air bag e cinto de segurança

Transcrição

Edição - 118 - Ano 10
JRS - Junho, 2010.
Revista Especializada em Seguros, Previdência e Capitalização.
AIR BAG E CINTO DE
SEGURANÇA
CESVI esclarece
dúvidas frequentes em
relação aoAir bag
www.jrscomunicacao.com.br - Junho, 2010 - 1
editorial
Informação, proteção
e prevenção
Experimentação e Segurança Viária (CES-
A
VI Brasil) com informações detalhadas so-
da JRS Comunicação. Pelo menos é nossa
Especialmente para os operadores em segu-
intenção desde que demos nossos primeiros
ros, o texto deve ser impresso e carregado na
passos, há dez anos, praticar o que os técni-
pasta, para mostrar aos clientes segurados.
cos em comunicação chamam hoje de jor-
Afinal, além da nobre função de salvar vi-
nalismo preventivo, até porque a prevenção,
das, air bag e cinto de segurança reduzem a
por sua vez, é um item presente na essência
quantidade de sinistros, o que significa divi-
da cultura do seguro. Jornalismo preventivo
dendos às companhias seguradoras e capital
prestação de serviços está no DNA
bre a utilização do air bag, que publicamos
do Jornalismo; consequentemen-
na íntegra, nesta edição. Obviamente, é um
te, está nas entranhas do trabalho
assunto de interesse de todos, sem exceção.
Diretor
Jota Carvalho
[email protected]
Editoração
Bruno Carvalho
[email protected]
Diretora-executiva
Ana Carvalho
[email protected]
Imagens
Filipe Tedesco
[email protected]
Júlia Carvalho
[email protected]
Jornalista responsável
Jota Carvalho - MTB 9916
Marcelo de Araújo - MTB 8096
Equipe de apoio
Joana Carvalho
Tássia Silva Santos
é um viés da comunicação que vem num
maior para novos investimentos em produ-
crescendo nos veículos impressos, já que
tos e serviços. A propósito, também dentro
outras funções de repórteres e redatores
da diretriz de prestar serviços aos nossos lei-
estão cada vez mais absorvidas pela inter-
tores, nesta edição, como sempre acontece,
net. Exemplo básico: não basta falar que o
acompanhe os movimentos das companhias
índice de acidentes de trânsito é alarmante.
seguradoras, que sempre têm produtos no-
Jornais e revistas devem dar espaço para
vos a apresentar. Isso sem falar que a própria
que o público saiba formas concretas de se
informação é essencialmente uma prestação
evitarem batidas, capotagens, atropelamen-
de serviços. JRS Comunicação, há quase dez
tos, etc. Assim vem bem a calhar o artigo
anos trabalhando com proteção e prevenção,
encaminhado pela assessoria do Centro de
alicerces da cultura do seguro.
2 - Junho, 2010 - Ouça a Rádio Web JRS - www.jrscomunicacao.com.br
Colaboradores
Juelci R. Machado - Atuário e perito
Valdir Brusch - Sindicalista e Securitário
Cristiano Azevedo - Corretor de seguros
Jorge Jaeger - Corretor de seguros
Everton Mancio - Publicitário
Luiz R. Castiglione - Analista de mercado
Endereço
Rua dos Andradas, 904/507
Cep: 90020-006 - Porto Alegre RS
51 3286.2631 - 51 3072.2631
www.jrscomunicacao.com.br
[email protected]
Tiragem - Aproximadamente 30 mil leitores.
MBM TEM SOFTWARE
PARA REGULAÇÃO
DO DPVAT
N
colaboradores da Matriz dos setores da
software está prevista para o final de ju-
Gerência de Regulação, Ouvidoria, SAC
nho. Mário Waichenberg, Miguel Pereira
e alguns convidados de empresas regu-
Junqueira, Magno Guanaes e Jorge Car-
ladoras parceiras. Ao final do encontro,
valho estiveram entre os operadores em
o último dia 20 de maio, na
todos os participantes foram agraciados
seguros presentes. MBM Seguro de Pes-
Matriz do Grupo MBM em
com um coquetel no salão de eventos do
soas, em constante evolução no alto de
Porto Alegre, ocorreu a de-
Grupo MBM. A implantação deste novo
seus 60 anos.
monstração de um software inovador
desenvolvido pela Seguradora Líder,
um sistema para regulação de processos
DPVAT. O especialista em sinistros, Magno Guanaes, apresentou o novo sistema
na qual todos os processos serão digitalizados por uma empresa especializada e
enviados em um prazo de até cinco dias
à Líder. Outra grande inovação será a
disponibilização do histórico dos processos em tempo real. Entre os participantes presentes na demonstração estavam
Mário Waichenberg, Miguel Pereira Junqueira, Magno Guanaes e Jorge Carvalho
Para o
Grupo MBM,
cuidado
nunca
é demais.
Evoluindo para cuidar do futuro.
0800 541 2555 | www.mbm.org.br
Acre | Alagoas | Bahia | Ceará | Distrito Federal | Espírito Santo | Goiás | Mato Grosso | Mato Grosso do Sul | Minas Gerais | Paraíba
Paraná | Pernambuco | Rio de Janeiro | Rio Grande do Norte | Rio Grande do Sul | Rondônia | Santa Catarina | São Paulo | Sergipe
APLUB LANÇA CARTÃO DE
BENEFÍCIOS
posição dos parceiros, corretores de seguros”,
títulos de capitalização possuem uma caracte-
explica Osório. Os serviços: planos de seguro
rística própria que os diferencia das demais lo-
de vida, pecúlio, acidentes pessoais, sorteios,
terias. Essa diferenciação inicia pela geração de
A ECOAPLUB, empresa do grupo gaúcho
assistência 24 horas para residência, assistên-
impostos e, mais importante, por induzir a cria-
APLUB, acaba de lançar um novo produto.
cia 24 horas para automóvel, assistência pet,
ção de uma poupança interna no país, já que as
Trata-se de um Cartão de Benefícios com am-
assistência funeral, assistência medicamentos,
provisões constituídas para permitir a realiza-
plo portfólio e uma rede de serviços em par-
seguro residencial, assistência viagem, seguro
ção dos sorteios devem ser aplicadas em ativos
ceria com empresas como Global Assistência,
prestamista, assistência conserto eletrodomésti-
definidos pelo Conselho Monetário Nacional.
E-Pharm, Previsul, Metlife, entre outras. O
cos, assistência cesta de alimentação, descon-
Na Europa e nos Estados Unidos os produtos
Cartão é oferecido pelas corretoras de seguros
tos de consultas médicas, diárias de internação
securitários estão pulverizados de forma mais
que, de acordo com a necessidade do cliente,
hospitalar, renda mensal por prazo certo (10 ou
homogênea na sociedade, enquanto que nos
fazem a combinação de coberturas, seguros
15 anos) e uma ampla rede de benefícios e des-
países em desenvolvimento concentram-se
e assistências 24 horas. Um de seus gran-
contos.
na população com maior poder aquisitivo. No
des diferenciais é que o consumidor concorre
Brasil, esse paradigma começa a ser quebrado
com a venda de microsseguros em farmácias,
pendente dos planos contratados. “O corretor
A popularização dos
títulos de capitalização
formata o produto conforme o cliente e oferece
O Brasil pode ter em 2010 o maior crescimen-
comércios, não estando mais restritos aos ban-
um rol de até 25 coberturas, desde seguro de
to econômico dos últimos 24 anos. O relatório
cos e corretoras. Anuncia-se um futuro pro-
vida até assistência 24 horas para residência e
Focus do Banco Central, divulgado no dia 17
missor com a popularização de produtos secu-
veículos, num processo ágil de emissão e im-
de maio, projeta uma expansão de 6,3% para o
ritários e de capitalização, de modo que esse
pressão de apólices on-line, sem burocracia e
PIB, índice que não se vê desde 1986. Acompa-
acesso facilitado, com o tempo, fará com que
desenvolvido com alta tecnologia”, explica
nhando um dos melhores momentos da econo-
sejam adquiridos pela Internet e em terminais
o diretor da APLUB, Luiz Osório Silveira.
mia brasileira, o setor de títulos de capitalização
de auto-atendimento localizados em aeroportos,
movimentou R$ 1,6 bilhão nos dois primeiros
rodoviárias ou estações de trem.
mensalmente a sorteios de R$ 30 mil, inde-
INVESTIMENTO
meses do ano, uma ampliação de 19% em rela-
O Grupo APLUB investiu nos últimos anos na
ção ao mesmo período de 2009. De acordo com
ampliação de seus produtos para atingir diferen-
dados da Federação Nacional de Capitalização
tes setores do mercado – áreas de previdência,
(FenaCap), o Rio Grande do Sul respondeu por
seguros, capitalização, benefícios e assistência
8,8% das vendas, com R$ 71 milhões de fatu-
- e da sociedade - classes C, D e E. É apostando
ramento.
nestas classes que a APLUB alcança a liderança
A capitalização, uma forma de economizar
nacional de microsseguros. “As inovações con-
dinheiro de maneira programada, com prazos
tidas neste portfólio resultam de mais de um ano
e taxa de juros previamente determinadas, foi
de trabalho da equipe da ECOAPLUB, APLUB
desenvolvida para ajudar a sociedade acumular
Capitalização e APLUB Seguros, agora à dis-
receita. Além disso, os sorteios baseados em
padarias, bancas de revista e outros pequenos
Ricardo Athanásio Felinto de Oliveira
Vice-presidente da APLUB Capitalização
GBOEX 97 ANOS
NOVA DIRETORIA
N
o dia 24 de maio, fez aniversário uma
verdadeira Instituição do Rio Grande
do Sul. Em 2010, o GBOEX Previ-
dência Privada chega a 97 anos de solidez, credibilidade e total vivacidade. Presente em todo o
Brasil, a empresa mantém escritórios próprios nas
principais capitais e mais de 209 mil associados
em todo o país. O júbilo ao aniversário iniciou
liturgicamente em um dos fóruns mais importan-
vo Luiz Alberto Xavier Machado proferiu palestra
A
das empresas do Grupo. O novo presi-
perfil pessoal e diante do conhecimen-
alusiva à data, que culminou com uma singela ho-
dente do Conselho Deliberativo e do
to que detêm Munró e Melo, os novos
menagem ao associado mais antigo, Agílio Wil-
GBOEX será Antonio Carlos Macedo
presidentes terão com certeza uma ges-
son da Costa, que ingressou no quadro social da
Munró. Na vice-presidência, Antonio
tão profícua e de mais desenvolvimen-
empresa em 1938. A JRS Comunicação se associa
Carlos Carneiro e como secretário Pau-
to, sempre em benefício das empresas
ao Conselho Deliberativo e reitera cumprimentos
lo Roberto Scherer. Na subsidiária, a
do grupo gaúcho e do próprio mercado
ao quase centenário GBOEX, dando parabéns à
CONFIANÇA Seguradora, Aristides de
previdenciário e de seguros gaúcho e
diretoria e a toda equipe de colaboradores.
Oliveira Melo será o novo presidente.
brasileiro.
tes da empresa gaúcha. A primeira homenagem
referente aos 97 anos ocorreu durante a reunião
plenária realizada pelo Conselho Deliberativo, no
dia 19 de maio. Na ocasião, o diretor administrati-
propósito, no começo de ju-
Antonio Munró assume o cargo em 29
nho, o GBOEX confirmou a
de junho, juntamente com os novos con-
nova composição do comando
selheiros eleitos em maio último. Pelo
AMAURI BUENO E
ICATU SEGUROS NO
20º ENCONTRO DO
ESPORTE
China, Baltazar, Flávio Minuano, Bolívar, Adriano Gabiru, Fabiano Eller,
Tinga, Taffarel, Danrlei, Zetti e Marquinhos. A Amauri Bueno Corretora de Se-
R
guros esteve presente no evento através
Porto Alegre, o 20º Encontro do Espor-
a dedicação em sempre estar junto com
te, que reuniu ídolos da dupla Gre-Nal
seus parceiros.
ealizado todos os anos pelo jor-
do seu presidente, Amauri Flores Bue-
nalista gaúcho João Bosco Vaz,
no, que entregou o prêmio para o ex-za-
ocorreu no dia 17 de maio, em
gueiro chileno Figueroa, demonstrando
Bicudo, Lula, Adriano Gabiru e Fabiano
e da Seleção Brasileira em todos
Eller, com as participações dos depu-
os tempos. Alguns dos ídolos que
tados gaúchos Luiz Fernando Zachia e
participaram da festa e receberam
Giovani Cherini. No mesmo mês em
as distinções foram Larry, Manga,
que teve anunciada a autorização para
Juarez, Figueroa, Márcio Santos,
atuar com a nova denominação depois
Mengálvio, Oberdan, Palhinha (do
de haver comprado a parte norte-ame-
Cruzeiro, dos anos 70), Reinaldo
ricana da Hartford, a ICATU mais uma
(Atlético-MG), Piazza, Pepe, Cou-
vez representou o setor de seguridade
tinho, Edu (do Santos), Raul Plasmann,
A ICATU Seguros figurou como a única
junto a mais de 500 pessoas que compa-
Edmundo, Tita, Rubem Paz, De Leon,
seguradora integrante do seleto grupo de
receram à festa. Especialista em seguros
patrocinadores do 20º Encontro
de pessoas, previdência, administração
do Esporte, que se realizou na
de recursos, a seguradora é líder em seu
Sogipa. César Saut, diretor da
segmento entre as companhias não vin-
empresa para a Região Sul, fez
culadas a bancos. A JRS Comunicação
a entrega de troféus de reconhe-
dignamente representada na festa de João
cimento para os ex-craques do
Bosco Vaz por intermédio dos parceiros
Internacional Valdomiro, Flavio
ICATU, César Saut e Amauri Bueno.
JRS COMUNICAÇÃO
PÕE NO AR NOVO SITE
tras surpresas, como a seção de fotos dos
Desde que colocamos no ar nossa nova
grandes eventos do mercado segurador e
página da internet, temos sido alvos de
ordem primeira dentro da JRS
links para outros serviços da JRS. E não
inúmeros cumprimentos gentis de pes-
Comunicação é a informação
se pode deixar de destacar que, clicando
soas do setor de seguros e de fora dele.
A
em tempo integral. E se for
no link para a Rádio WEB JRS, o inter-
Neste feed-back, nos impressiona, tam-
transmitida de forma descomplicada, me-
nauta pode escutar, além de entrevistas e
bém, o contingente de pessoas de fora
lhor ainda. Para cumprir à risca esta di-
spots de patrocinadores, música de exce-
de nossa base, o Rio Grande do Sul, num
retriz traçada há quase dez anos, está no
lente qualidade e diversidade.
sinal de que o site coloca definitivamente
ar, desde meados de maio, o novo site da
Enfim, é a internet proporcionando inte-
a JRS Comunicação no rol das empresas
empresa capitaneada por Jota Carvalho.
ratividade total com o grande público. O
de alcance nacional. Segue, por exemplo,
Nele, todos os leitores, ouvintes e teles-
novo portal www.jrscomunicacao.com.
mensagem de Curitiba-PR: “Ao Grupo
pectadores de nossos canais podem se in-
br obedece à máxima de incessantemen-
JRS Comunicação, especialmente ao seu
teirar de todas as novidades do mercado
te oportunizar aos operadores em seguros
idealizador, empreendedor nato, o amigo
de seguros, veiculadas também por outros
ações para que suas marcas, produtos e
Jota Carvalho, os nossos parabéns pela in-
meios, como rádio, televisão, revista e
serviços cheguem ao grande público. O
teligente inovação no mercado segurador
newsletter diária. As próprias edições do
site se insere neste processo multimídia
gaúcho. Parabéns pelo avanço no sistema
programa Seguros Sem Mistério transmi-
de exposição da indústria do seguro. “Dito
de comunicação e transparência, com to-
tidas quase diariamente na Rádio WEB
isso, agradecemos as mensagens recebi-
dos entes envolvidos na operação Seguro.
JRS ficam disponíveis nas 24 horas do
das pela nova ferramenta, porém sempre
O novo site ficou uma beleza, mais uma
dia para aqueles operadores em seguros
entendendo que nosso trabalho continuará
vez parabéns”. Lojacorr S.A. Rede de
que não podem eventualmente escutar as
sendo com mais responsabilidade ainda”,
Corretores de Seguros, José Heitor. Site
entrevistas ao vivo. Também estão dispo-
destaca o diretor do grupo, Bruno Car-
da JRS, visibilidade aos patrocinadores,
níveis nesta ferramenta quase sem limita-
valho. “A ação de nossas mídias é insti-
com suas marcas expostas para mais de
ções edições da atração a cabo SSM TV,
tucional, conjugando o reconhecimento
90 milhões de pessoas.
a versão online da Revista JRS (agora
através do investimento das operadores
com pelo menos três edições recentes) e
de seguros que confiam suas ações à
os últimos trinta Informativos JRS. Num
divulgação”, comple-
futuro breve nossa equipe prepara ou-
menta.
Acesse o novo site do Grupo JRS:
www.jrscomunicacao.com.br
AIR BAG, CINTO DE
SEGURANÇA...
JRS PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS
Viária) alerta que o air bag é um sistema
já chamava atenção para os benefícios
de proteção complementar ao cinto de
do dispositivo. As conclusões do estudo
segurança, sendo este o mais importante
apontaram que, no Brasil, considerando-
equipamento de segurança.
se apenas os condutores de automóveis
e caminhonetas, o potencial do air bag
F
A eficiência do air bag está diretamente
poderia contribuir para manter a vida de
undado em 1994, o CESVI
relacionada ao uso correto do cinto de se-
aproximadamente 490 pessoas (1,4% dos
BRASIL (Centro de Experi-
gurança, pois foi projetado para ser acio-
35 mil que morrem por ano) que hoje
mentação e Segurança Viária)
nado nas situações em que somente o cin-
morrem no trânsito, ou evitar ferimentos
é o único centro de pesquisa brasileiro
to de segurança não seja suficiente para
em mais de 10 mil pessoas, em média,
dedicado à reparação automotiva e à
garantir a devida proteção, na tentativa de
proporcionando um impacto econômico
segurança viária, e foi o primeiro da
se evitar as lesões graves ou fatais.
positivo de cerca de 315 milhões de reais
América Latina voltado a esta impor-
por ano. O centro de pesquisa ainda esti-
tante atividade. Assim, um artigo es-
“O cinto de segurança proporciona um
ma que seria possível reduzir 1.600 mor-
crito por um integrante dessa valiosa
alto índice de proteção, porém, depen-
tes por ano, se a taxa de adesão do cinto
entidade merece sempre atenção e con-
dendo da intensidade da colisão, existem
de segurança aumentasse em 10%.
sideração. Por isso, a editoria da JRS
casos em que o peito do motorista ou
Comunicação não pensou duas vezes,
do passageiro pode tocar o volante ou o
pediu autorização e, ao receber o OK
painel de instrumentos. Nessas situações
do autor Marcus Romaro, gerente téc-
é que o air bag atua, minimizando ainda
nico do CESVI BRASIL, está publican-
mais os riscos de lesões graves. Além de
do na íntegra o texto a seguir, um artigo
segurar o corpo dos ocupantes para dar
que tira praticamente todas as dúvidas
tempo que a bolsa do air bag infle total-
sobre a utilização e a importância do
mente, o cinto de segurança garante a tra-
O air bag pode disparar em alguma si-
air bag nos dias de hoje, em que mui-
jetória dos mesmos em direção à bolsa”,
tuação que não seja necessário?
tos motoristas insistem em ultrapassar
explica Marcus Romaro, gerente técnico
a velocidade permitida sobretudo nas
do CESVI BRASIL.
rodovias brasileiras. Sendo segurança
CESVI esclarece
dúvidas frequentes
em relação ao
Air bag
Esse sistema foi desenvolvido para não
disparar em colisões frontais de baixa in-
no trânsito um tema sempre da hora é
O Contran (Conselho Nacional de Trânsi-
tensidade, situações estas em que somente
essencial ler, reler e guardar as lições
to) estabeleceu, na resolução 311, a obri-
o cinto de segurança é suficiente para ga-
da matéria do Cesvi Brasil. A preven-
gatoriedade do dispositivo de retenção
rantir a proteção do ocupante. O air bag
ção, como já destacamos no editorial, é
suplementar (air bag) na posição frontal
frontal também não dispara em colisões
a essência da indústria - e da cultura -
para o motorista e o passageiro, nos ve-
laterais, traseiras, capotamentos ou em
do seguro.
ículos de transporte de passageiros com
condições abusivas de rodagem - passa-
até nove lugares (incluindo o motorista) e
gens por valetas, lombadas, queda em bu-
para veículos de transporte de cargas que
racos, guias etc.
Proteção do air bag
depende de uso correto
do cinto de segurança
tenham uma massa máxima não superior
a 3,5 toneladas. A implantação da medi-
Se o veículo estiver parado e sofrer um
da é gradativa e teve início em janeiro
impacto frontal, o air bag é acionado?
de 2010. A partir de 2014, toda a frota de
A crença de que veículos dotados de sis-
automóveis deverá sair de fábrica com o
Depende. É acionado se o impacto for
tema air bag dispensam o uso do cinto de
equipamento.
muito intenso e se o contato estiver liga-
segurança é completamente equivocada
do. Entretanto, se desligado por mais de
e de alto risco. Por isso, o Cesvi Brasil
O estudo ‘Potencial de efetividade do air
20 segundos, o dispositivo não é aciona-
(Centro de Experimentação e Segurança
bag’, realizado pelo CESVI em 2008,
do.
Marcus Romaro
Gerente técnico do CESVI BRASIL
A partir de qual velocidade o air bag é
acionado no momento do impacto?
Tipo de
colisão frontal
O acionamento do air bag não depende diretamente da velocidade do impacto, mas
sim, da necessidade de proteção aos ocu-
Baixa a média
intensidade
pantes, nas situações em que somente o
cinto de segurança não seja suficiente. Em
uma colisão de baixa a média intensidade,
por exemplo, há pouca troca de energia
e as deformações ocorrem nas partes de
acabamento ou nas partes que não são
estruturais. Nesse caso, os ocupantes da
frente têm pouco ou nenhum contato com
Média
intensidade
as partes internas e somente o cinto de segurança garante a proteção necessária.
Os impactos de média intensidade podem
do chassi, suspensão ou longarina, porém
timento do motor. Nessas situações, pode
ocorrer o contato do ocupante com as par-
Tipo de proteção
recomendada
Pouca troca de energia (deformações apenas em partes de
acabamento e/ou não estruturais
do veículo)
Cinto
Média a alta
intensidade
tes internas do veículo, mas com baixa
probabilidade de lesões graves. Por isso,
de
Pouco ou nenhum contato dos
ocupantes com partes internas
do veículo.
Significativas deformações na
travessa frontal do chassi, suspensão e sub-frame, porém sem
ocorrer diminuição significativa
do compartimento do motor;
segurança
Cinto de segurança
+
Contato dos ocupantes com partes internas do veículo, porém
sem possibilidade de ocorrer ferimentos graves e com sequelas
permanentes.
Grandes deformações estruturais
com ou sem redução do espaço
de sobrevivência dos passageiros;
ocasionar deformações na travessa frontal
sem diminuição significativa do compar-
Características da colisão
Pré-tensionador
Cinto de segurança
Impacto dos ocupantes com
partes internas do veículo, com
risco de ocorrência de ferimentos graves, fatais e com sequelas
permanentes.
+
Pré-tensionador
+
Air bag
nesse caso, o uso do cinto de segurança
aliado ao pré-tensionador confere uma
brevivência dos ocupantes. Neste caso, é
seu interior, caso contrário estará como
proteção eficiente.
necessária a máxima proteção disponível
cadarço torcido e não garantirá uma a
para amenizar o impacto com as partes in-
eficácia da proteção em caso de necessi-
Já os impactos frontais de alta intensidade,
ternas do veículo, ou seja, a combinação
dade. Verifique se o fecho trava e libera
caracterizam-se por grandes deformações
de cinto de segurança, pré-tensionador e
a lingueta do cinto facilmente. O cadar-
estruturais que podem reduzir o espaço
air bag.
ço deve correr livre durante o uso, porém
necessário
para a so-
deve travar em caso de um deslocamento
- Como é a manutenção de cintos de segurança e do air bag?
forte, freada brusca ou trepidação excessiva do veículo. Em caso de colisão, efetue
a troca de todo o conjunto (cinto, retrator
Cintos de segurança: verifique
e fecho).
o estado do cadarço (pode
ocorrer o desprendimento de
Air bag: o sistema de air bag não necessita
partículas devido à deterio-
de manutenção, porém, caso a lâmpada-
ração pelos raios solares).
piloto do painel de instrumentos acenda,
O cinto, quando não está
leve o veículo imediatamente a uma ofici-
sendo utilizado, deve ter
na especializada.
seu fecho virado para a coluna do veículo e não para
A reparação inadequada de algum ele-
mento do veículo pode afetar o aciona-
passageiro em veículos que possuem air
mento do air bag?
bag?
É preciso estar atento à reparação de ele-
A cadeirinha de bebê somente deve ser
mentos estruturais do veículo que deve
colocada no banco traseiro do veículo,
passar por uma avaliação detalhada. O
sendo uma exigência estabelecida por lei.
reparo somente é recomendado quando
Ela deve ser usada de acordo com a idade,
não são afetadas as áreas de deformação
peso e altura da criança. O cinto de segu-
programada. Para realizar o processo de
rança de adulto somente protege crianças
substituição parcial, a região de corte do
com mais de quatro anos de idade, que te-
componente deve ser seguida de acor-
nham peso próximo aos 20 kg.
do com a recomendação do fabricante.
A modificação da estrutura causada pela
O air bag infla algo em torno de 30 litros
reparação inadequada da longarina pode
de gás, em 30 milésimos de segundo, e
variar o tempo de acionamento do air bag,
a uma velocidade de aproximadamente
fazendo-o abrir antes ou após o tempo es-
320 km/h. Sendo assim, ele é projetado
pecificado, ou seja, afeta a calibração do
para que os ocupantes só venham a tocá-
dispositivo.
lo após a bolsa estar totalmente inflada.
bag fazem mal à saúde?
Por isso é muito importante o uso corre-
Esses gases não são tóxicos, portanto
Equipamentos eletroeletrônicos não ori-
to do cinto de segurança como também o
não prejudicam a saúde. O pó branco que
ginais, instalados de forma inadequada,
posicionamento dos bancos, garantindo a
eventualmente é solto na abertura da bol-
também podem ser um risco na medida
distância e tempo necessários para que a
sa de ar, é apenas um talco com função de
em que podem vir a ocasionar o aciona-
bolsa infle totalmente. Caso contrário, é
lubrificação.
mento involuntário do air bag.
grande o risco de lesões pelo impacto da
bolsa com o rosto dos ocupantes durante
Além disso, é proibida a montagem de
o enchimento.
qualquer componente não original na região frontal do veículo, pois irá compro-
Os gases emitidos pelo air
meter a calibração do sistema e o air
bag fatalmente não funcionará
como projetado.
A
cadeirinha
de
bebê pode ficar
no banco da
frente
do
com o apoio de Julio Rosa, diretor da HDIRS, Menger foi buscar informações no Clube
da Pedrinha do Paraná, que existia havia mais
de 40 anos. “Obrigada por fundar o Clube da
Pedrinha no Rio Grande do Sul, utilizando o
estatuto do Clube do Pedrinha do Paraná como
parâmetro, porém permitindo, em consenso
com seu pares, a participação feminina. Você é
um grande homem, inteligente, generoso e bem
ESTELA REY
relacionado”, destacou Estela Rey se dirigindo
TOMA POSSE NO
CLUBE DA PEDRINHA-RS
a Menger na posse do dia 10. A nova presidente
também destacou a importância dos presidentes
anteriores, o próprio Giovani Menger, Carlos
Dolabella e João Carlos Lock. “Estes três exe-
O espaço do Restaurante Casa do Marquês re-
lecer o Clube através de projetos sociais, como
cutivos tiveram a ousadia e a atitude de manter
servado para acolher os convidados do jantar
o nosso banco de curriculum em parceria com
o Clube da Pedrinha vivo até então, fizeram sua
de posse de Estela de Moura Rey, executiva da
as demais entidades, pois uma das funções de
gestão da melhor forma possível, portanto é de
Bradesco Auto/RE-RS, como a nova
grande importância citá-los, como uma
presidente do Clube da Pedrinha em
forma singela de reconhecimento e agra-
Seguros no RS, ficou pequeno para os
decimento”, enfatizou.
mais de 70 operadores em seguros que
Dias antes do jantar na Casa do Marquês,
compareceram ao evento, realizado na
Estela havia concedido uma entrevista
noite de 10 de maio. Todas as entidades
à Rádio WEB JRS. Questionada pelo
representativas de seguridade gaúcha,
editor-chefe da JRS Comunicação, Jota
como SindSeg, Sincor, CVG, Câma-
Carvalho, sobre quais os fatores que mais
ra dos Corretores de Seguros, AGTS,
a haviam sensibilizaram a assumir o novo
Aconseg, Sindicato dos Securitários,
desafio, ela apontou: 1) “A indicação do
Escola Nacional de Seguros-Unidade-RS e a
nós gestores é a de recolocar bons profissionais
meu nome à presidência pelo João Lock, em
novata ASEMPRE, que congrega os prestado-
no mercado de seguros. A imagem do Clube
consenso com os demais integrantes do Clube;
res de serviços em seguros, foram prestigiar o
está fortalecida graças ao trabalho da diretoria
2) “ A importância da representatividade femi-
encontro ocorrido em Porto Alegre.
anterior, ao apoio do JRS e das demais entida-
nina no mercado de seguros, principalmente em
des. Precisamos também identificar sucessores.
cargos de liderança; 3) O desafio de liderar um
ANIVERSÁRIO DE CINCO ANOS
Tenho recebido diversas solicitações de ingres-
grupo seleto de líderes do mercado de seguros”.
Sua ascensão ocorreu poucos dias antes do
so no Clube e isto me estimula muito. Meus
aniversário do Clube da Pedrinha-RS, come-
sinceros agradecimentos ao apoio
morado em 19 de maio, o que ensejou um pro-
que tenho recebido de todos os
nunciamento da presidente dirigido ao mercado
integrantes”.
segurador gaúcho: “Trata-se de um grupo seleto
Fundado a 19 de maio de 2005,
de líderes. As reuniões mensais são agradáveis,
o Clube da Pedrinha-RS surgiu
afinal o objetivo primordial é a integração e
de uma conversa informal entre
congraçamento. Existe sempre uma grande ex-
amigos, e teve um “empurrão”
pectativa dos integrantes em relação ao Clube
do executivo Giovani Menger,
da Pedrinha-RS”, destacou. “Estou trabalhando
da HDI Seguros, que teve a ati-
para corresponder a essas expectativas. Preten-
tude de transformar uma ideia
do dar andamento aos projetos vigentes e forta-
em uma realização. Contando
Palestras tornam
Porto Alegre
destaque insurance
BRASILEIRO NÃO
internacional o que há de mais nobre são as apó-
COMPRA SEGURO DE VIDA
lices individuais de seguro, onde o segurado pode
“O consumidor brasileiro não compra seguro
vendê-la ou dar como garantia em bancos.
A
de vida, e este mercado representa hoje apenas
No Brasil, o volume de prêmios em apólices in-
capital gaúcha teve em maio pelo
0,04% do PIB no Brasil, em relação à arrecadação
dividuais corresponde apenas a R$ 800 milhões,
menos três palestras de interesse na-
em prêmios de seguros. Não existe no Brasil um
frente a um faturamento de R$ 102 bi do setor
cional, as quais lotariam auditórios
mercado deste tamanho para ser explorado e os
em 2009. De acordo com Molina, isso se deve
de qualquer localidade do país. As personali-
investidores internacionais já estão olhando para
ao modelo atual de previdência e seguro saúde
dades que, enquanto palestrantes, tornaram
ele”. O alerta é do vice-presidente da Confedera-
no país. Aqui, o trabalhador conta com a previ-
Porto Alegre destaque em seguridade no mês
ção Nacional de Seguros (CNSeg) e presidente
dência social do INSS, além do atendimento de
passado foram Nilton Molina/CNSeg e Mon-
do Conselho de Administração da Mongeral Ae-
saúde, através do SUS. Nos Estados Unidos, por
geral Aegon, Sergio Rangel/CVG-RS, Lucio
gon, Nilton Molina, que esteve em 13 de maio
exemplo, o trabalhador tem um plano de previ-
Marques/CVG-RJ e Osmar Bertacini/CVG-
em Porto Alegre, no almoço do Sindicato das
dência social, onde ele contribui com 5% de seu
SP. Todos foram ilustres convidados de enti-
Seguradoras – Sindseg-RS. Com um histórico
salário por um período de 40 a 45 anos, podendo
dades que cada vez mais reforçam o papel de
de mais de 30 anos de participação em todos os
se aposentar após os 67 anos. E o seguro saúde
fomentar a informação junto aos operadores
movimentos institucionais e de aperfeiçoamento
é individual, contratado pelo segurado. “O traba-
em seguros. Falamos do Sindicato das Segura-
da previdência pública e privada no Brasil, Mo-
lhador americano sabe que tem que ser previden-
doras no RS (SindSeg), Câmara dos Correto-
lina falou de uma pesquisa que revela que mais
te enquanto no Brasil a cultura é ser impreviden-
res de Seguros-RS e Clube de Seguros de Vida
de 75% das pessoas entrevistadas admitiram ter
te”, destacou o palestrante. Para ele, o país não
e Benefícios-RS (CVG-RS), que não mediram
seguro mas não ter ideia de qual o seguro e suas
escapará de uma reforma radical da previdência
esforços para promover palestras com temas
coberturas. A maioria adquiriu o produto em ban-
social, que se tornará impossível sem ferir “direi-
efetivamente de interesse dos operadores secu-
cos, no varejo, em farmácias, postos de gasolina e
tos adquiridos”.
ritários. Acompanhe, uma síntese de cada um
adjacências e apenas uma minoria comprou com
O especialista Molina acredita que a nova gera-
dos encontros:
um corretor de seguros. Segundo ele, no mercado
ção já poderá ser incluída num modelo como o
americano. Mesmo assim, ainda levarão uns 50
anos para encerrar o modelo atual. “A Grécia e
a Espanha já estão promovendo suas reformas e
este é o caminho”, destacou. “Temos um mercado onde há tudo por fazer e depende de nós entendermos esse processo e fazermos o trabalho
de casa”, alertou aos seguradores. Nilton Molina
foi um dos fundadores da Bradesco Vida e Previdência e também da Icatu Hartford Seguros, entre
Sérgio Rangel
Atuário e Presidente CVG-RS
em palestra para o
Reunião Almoço da Câmara
dos Corretores de Seguros - RS
outras empresas que colaborou na criação. Empresário, administrador de empresas, especialista
em seguros de vida, capitalização e previdência,
ele também foi membro do Conselho Nacional
de Seguros Privados e do Conselho Nacional de
a sobrevivência, planos tradicionais, VGBL e
as, representantes do Sincor-RS, SindSeg-RS e
PGBL, ele fez uma comparação com o aumento
executivos de operadoras em seguros pessoais,
da longevidade. Destacou que nascem mais ho-
o porquê da fuga destes profissionais, que em
mens do que mulheres, porém as mulheres vivem
realidade sempre tiveram um papel relevante
mais. “Este e o outros indicadores podem servir
para oxigenar as apólices de seguros de corre-
de práticas de atuação para ofertar seguros”. No
toras de seguros pelo Brasil afora.
almoço, foi evidente a atenção dos presentes em
Lucio Marques fez um comparativo com ou-
virtude da importância do tema. No discurso de
tros mercados de seguros de pessoas como
encerramento, o presidente da Câmara dos Cor-
Japão e Estados Unidos e constatou que a par-
retores de Seguros-RS, Alberto Souza Jr., reite-
ticipação do Brasil é ínfima. Na população de
rou a participação dos corretores, “pois a parte
mais de 190 milhões de pessoas, pelo menos
que cabe à entidade está sendo feita”. A Câmara
100 milhões são economicamente ativos e em
aproveitou a presença da presidente do Clube da
condições de comprar seguro. O palestrante
Mais de 70 operadores do mercado de seguros
Pedrinha em Seguros-RS ( que completou cinco
Bertacini ratificou a importância de regulamen-
do Rio Grande do Sul tiveram a clarividência de
anos de fundação no RS), Estela Rey, executiva
tação do Angariador/Agenciador, o que elimi-
prestigiar mais uma ação da Câmara dos Correto-
da Bradesco Auto/RE-RS, entregando-lhe placa
naria os entraves que fizeram o profissional
res de Seguros-RS, no almoço mensal da entida-
alusiva à assunção ao cargo, que por extensão
desaparecer. Os palestrantes foram unânimes
de que contou com a palestra do renomado Sérgio
demonstra a importância da força de trabalho fe-
em afirmar que somente 20% da população
Rangel, atuário, professor da UFRGS, integrante
minina gaúcha.
compra seguros de pessoas, e que há público
Osmar Bertacini
Presidente CVG-SP
em palestra no
café da manhã CVG-RS
Seguridade Social.
RANGEL E TÁBUAS ATUARIAIS
da Academia Nacional de Seguros e Previdência
à espera dos profissionais da angariação. Mar-
e mestre em Economia, com especialidade em
CAFÉ DA MANHÃ DO CVG-RS AÇÃO
ques e Bertacini também foram categóricos em
Seguros SITC – Zurique. Foi uma exposição con-
DE RELEVÂNCIA
esclarecer as diferenças entre “agenciador ou
sistente de um especialista mundial em Tábuas
angariador” com a figura do “agente“, que está
Atuariais. O palestrante Sérgio Rangel, com seu
Mais um tento do CVG-RS, através do incan-
saber e doutrina de professor, transmitiu informa-
sável presidente Sérgio Rangel, que trouxe a
ções importantes sobre tábuas de morte e sobre-
Porto Alegre, Lucio Marques e Osmar Berta-
vivência e a relação dessas no confronto com as
cini, presidentes do CVG-Rio de Janeiro e São
vigentes até fevereiro último. “No comparativo
Paulo, respectivamente, para participarem de
de alguns casos de morte, o aumento no custo
painel exclusivo sobre a proposta de regula-
do seguro é inevitável”, observou. Rangel cons-
mentação do Angariado/Agenciador de Segu-
truiu em 52 lâminas toda a história das tábuas
ros de Pessoas. Os dois convidados, como es-
até então praticadas, demonstrando em detalhes
pecialistas no nicho e experiência de mais de 40
com exemplos para seguros de Vida em Grupo,
anos de mercado, pontuaram indicadores a uma
prêmios e aplicabilidade das tábuas. Em relação
plateia seleta de corretores de seguros de pesso-
sendo proposta através da PL 3555.
Lucio Marques
Presidente CVG-RS
em palestra no
café da manhã CVG-RS
Entrevista Especial
Wilson
Pereira
Assessor da Presidência do
Grupo MBM Seguros de Pessoas
A
Revista JRS procura sempre
exaltar
as
pessoas
e
da Aspecir.
a
público a informação. Há 40 anos mili-
particpação delas no segmento
JRS: Que frase pode ser utilizada para
de seguros. Neste edição, optamos por
destacar a importância da Aspecir para
prestar um júbilo ao hoje assessor
o executivo Wilson?
da
Presidência
do
Grupo
MBM
Foi uma paixão à primeira vista. Afinal, o
sequência, uma entrevista exclusiva
meu histórcio na empresa coincidiu com
com Wilson Pereira. São 44 anos de
o chamado tempo do sadio mutualismo.
previdenciário
e
seguros
pelas estradas do Rio Grande do Sul.
Neste particular do tecnicismo, tivemos
olha que o potencial é enorme no país!
JRS: Em outras atribuições, foste o comandante do sindicato previdenciário
JRS: Será sempre verdadeiro afirmar
que a familia é o esteio para os bens su-
JRS: São mais de 40 anos de trabalho
tas no setor. Que avanço tivemos?
muito pouco em termos de avanços. E
Seguros de Pessoas. Acompanhe, na
mercado
técnico para que faça chegar ao grande
gaúcho. Qual o sentimento que fica,
com a extinção desta entidade?
cedidos?
junto ao mercado previdenciário do
O SINDEPP-RS, que ajudei a fundar em
Rio Grande do Sul e do Brasil. Como
Sem dúvida, será sempre perfeito fa-
1974 e dirigi executivamente de 1987 a
foi o início e onde?
zer tal afirmativa. Uma boa família dá
2007, foi minha segunda grande paixão.
o suporte indispensável para o profis-
Foi o primeiro da categoria no país. Ins-
Meu início no mercado de seguros foi na
sional realizar-se. E isso vale, sim, para
pirou, inclusive a criação da ANAPP, hoje
Aspecir Previdência, onde ingressei em
quem opera no mercado de seguros.
Fenaprevi, quatro meses depois. Lamen-
1967, tendo trabalhado lá até 1987. Dos
tavelmente a “globalização” acabou com
20 anos de empresa, seis foram como su-
JRS: Ainda hoje, o setor de seguros e
o Sindicato e com outros três regionais.
perintendente, diretor e diretor-presidente
previdência leva a pecha de ser muito
Agora é tudo com o SINAPP, no Rio de
Janeiro.
têm uma cultura doméstica, dizem os
trabalhar, o empregado já pensa em um
especialistas. Por isso, a avalanche de
plano de previdência complementar.
JRS: A chamada globalização vem para
empresas trazendo seus profissionais.
alinhar ações e atender o consumidor?
Concordas?
JRS: Nilton Molina, em palestra recente em Porto Alegre, disse ser contrário
Essa questão vale somente às empre-
Não. Tanto é que o centro do país recruta
à aposentadoria antes do gatilho im-
sas muito grandes. Quanto às meno-
muitos profissionais gaúchos.
plantado pelos governos FHC e Lula.
Ele entende que todos nós acabamos
res empresas de seguros, ao contrário, penso que o futuro delas será a
JRS: As empresas previdenciárias são
pagando o brasileiro que se aposenta
sua
regionais e ao competir com as multi-
perto dos 50 anos de idade. Concordas?
regionalização
em
locais
onde
elas realmente são muito prestigiadas.
nacionais perdem musculatura?
Sem dúvida. A base do plano é assim: a con-
JRS: O Rio Grande do Sul é quarto
Não perderiam força, se soubessem bem
em arrecadação no Brasil. E já fomos
explorar nosso imenso potencial estadual.
terceiros. Qual a receita do experiente
tribuição dos ativos sustenta os inativos.
JRS: O presidente da Confederação
Wilson para retomar este posto? Perde-
JRS: Qual a receita, para um especia-
Nacional das Seguradoras, Jorge Hilá-
mos poder de decisão?
lista?
rio Gouveia, disse que o setor de seguros e previdência não sabe vender seus
Embora
muito
bairristas,
gregários
os
e
gaúchos
fazem
são
questão
Sempre se devem mesclar as duas
produtos e serviços. Qual a receita, en-
forças:
tão?
experiência
com
juventude.
de se unirem nacionalmente, e aí ...
JRS: És um conhecedor da aposentado-
A receita é simples: As empresas têm
JRS: Há cerca de cinco anos surgiu o
ria brasileira e o sistema vigente. Qual
que ter produtos diferentes para clas-
termo “desgauchização”, para desig-
a tua opinião sobre a discussão da apo-
ses diferentes. E, no Brasil, a grande
nar a transferência de empresas rio-
sentadoria oficial e a privada?
maioria, a de menor poder aquisitivo,
grandenses para acionistas de outros
além de não ter cultura de seguro, não
Estados. O que pensas a respeito deste
O maior déficit da previdência oficial
era bem explorada pelas seguradoras.
fenômeno?
não é causado pelos aposentados, embo-
A Previdência sabe usar esse nicho.
ra nosso sistema atuarial seja errado. O
A evolução é um fato, mas nem por isso
problema está nas benesses políticas cria-
JRS: Dentro desta premissa, se a infor-
devíamos nos deixar levar facilmente. Te-
das, como aposentar quem jamais con-
mação via seus representantes segue
mos grandes e tradicionais empresas de
tribuiu, além do desvio, no passado, de
equivocada ao grande público, qual o
seguro e previdência gaúchas.
grandes verbas da seguridade para obras
papel da imprensa?
faraônicas e uma fiscalização deficiente.
JRS: Os “ estrangeiros” do setor, com
A imprensa seria nossa grande aliada
a abertura do mercado de resseguros,
se nos aproximássemos mais dela. Ain-
passaram a ser em número maior do
JRS: Poderiamos adotar no Brasil o sis-
da bem que temos a JRS Comunicação,
que as seguradoras. Não causa espécie?
tema idêntico ao do Chile e dos EUA?
um exemplo de parceria que deu certo.
Assim como a “globalização” nos “engo-
O do Chile não, pois lá só deu certo
Voltamos ao Rio Grande amado. Hoje
le” nacionalmente, a vinda das grandes
pelo pequeno número de participantes,
Wilson Pereira tem como atividade...
internacionais também tem o mesmo pro-
comparados a nós. O dos Estados Uni-
pósito.
dos jamais conseguiríamos implantar
Com muita honra, sou assessor da Presi-
aqui no Brasil. Seria o ideal, mas não
dência do tradicional GRUPO MBM de
temos aquela cultura. Lá, ao iniciar a
Previdência e Seguros, há quase 19 anos.
JRS: Os nossos executivos do setor
JRS: E, dentro do atual quadro, que
grandes
nacionais
e
internacionais.
perspectivas para o mercado gaúcho?
O setor é indispensável aos nosso país e
o campo profissional é vastíssimo. Atu-
JRS: Que mensagem entenderia opor-
alizem-se sempre. A vitória se alcança
Apostar forte em nosso Estado. Só
tuna registrar para os mais jovens ope-
aperfeiçoando contatos, conhecimentos e
aqui
radores de seguros e previdência?
práticas.
poderemos
competir
com
as
Avanço
META HDI SEGUROS
“Dobrar faturamento e o
número de itens segurados”
de seguros e 20% são convertidos em apólice.
“Mesmo considerando a seleção de perfil de
O primeiro salto na produção veio com a
risco dos segurados, temos praticamente uma
D
aquisição da carteira patrimonial do HSBC,
outra companhia inteira para crescer”,
e origem alemã, a seguradora HDI
em 2005, que dobrou o faturamento da segu-
comenta o presidente.
chegou ao país em 1979 atendendo
radora. Aquisição de nada menos do que uma
somente empresas alemãs com pre-
carteira com 2,5 milhões de clientes. “Isso co-
corretores ativos cadastra-
sença no país.
locou a companhia em uma perspectiva nacio-
dos, seu canal de distribuição.
Só em 2000 é que passou a ter o varejo como
nal”, comenta o presidente. Ele explica que,
alvo, especialmente a classe média emergente
como inicialmente a seguradora era especiali-
brasileira. De lá para cá, seu faturamento sal-
zada em atender a comunidade alemã, acaba-
tou de cerca de R$ 75 milhões em prêmios de
va tendo forte presença no sul do país,mas era
seguros para R$ 1,2 bilhão em 2009. “A meta
quase desconhecida no resto do país.
é dobrar de faturamento e o número de itens
segurados nos próximos três anos”, diz João
a maior seguradora de automóveis. Também
Francisco Borges da Costa, presidente da HDI
no Rio Grande do Sul, a sua especialidade em
no Brasil. Para este ano, ele estima uma receita
seguros automotivos busca contantemente a
de R$ 1,5 bilhão e um crescimento no ritmo de
liderança através da gestão do competente di-
25% ao ano.
retor regional Julio César Rosa e sua equipe.
Para tanto, a seguradora aposta na
No Paraná, por exemplo, a HDI é
João Francisco Borges
Presidente da HDI no Brasil
Já no ranking geral, ela aparece na
expansão da presença pelo país e no aumento
sétima posição, com R$ 1,06 bilhão em prê-
da participação onde já está presente. “Esta-
mios de seguros de carros em 2009, atrás de
mos abrindo filiais no Centro-Oeste, Norte e
Porto Seguro - agora parceira do Itaú Uniban-
Nordeste, mas o nosso grande foco é a região
co -, Bradesco, Sul América, Mapfre e Liberty.
metropolitana de São Paulo, inclusive San-
Foi no ano passado, inclusive, que a HDI atin-
tos”, ressalta Costa. Há dez anos, eram apenas
giu o patamar de 1 milhão de veículos segura-
três filiais em todo o país (São Paulo, Blume-
dos.
nau e Porto Alegre).
HSBC, a companhia aposta agora no ganho de
Hoje, são 60 pontos. Até 2014, de-
A HDI tem 8.800
Depois da aquisição da carteira do
verão ser aproximadamente 100 filiais, mais
escala.
50 “Batepronto”, o centro de atendimento rá-
pido de sinistro.
atuar no mercado de automóveis. Quando es-
“Já temos um tamanho mínimo para
távamos com uma carteira de 400 milhões de
autos, não havia capacidade de competição.
Mas hoje já temos sistemas e processos bem
delineados, o que nos possibilita atuar com
preços competitivos e uma política sofisticada
de precificação”, diz João Francisco.
Ele brinca que a HDI quer ser uma
alternativa mais barata do que a Porto Seguro,
oferecendo um serviço de melhor qualidade
que a Azul - subsidiária da Porto que oferece
seguros mais baratos.
Segundo Costa, por mês, a HDI re-
cebe cerca de 600 mil solicitações de cotações
Julio Cesar Rosa
Diretor RS - HDI
GLOBAL 24HNOAR,
PRÊMIOS E
CERTIFICAÇÃO
O
s fundadores da GLOBAL Serviços e Assistência 24hnoAr,
Nilton Belsarena e Eunice Ri-
bas, nos permitem destacar mais uma vez
o trabalho e o intenso envolvimento
2010, na Categoria Destaque, no Grupo
envolvidas com os serviços da empresa
neral”.
afora, com láureas e espaços generosos
III, título ”Destaque em Assistência Fu-
Outra mostra inequívoca da qualificação
da empresa ocorreu no último 14 de maio,
quando uma auditoria ratificou para a
Global o certificado ISO 9001 2000. Os
auditores ouviram mais de 100 pessoas
com a matéria-prima da empresa gaúcha: “a prestação de serviços”. Uma
verdadeira usina de ações inovadoras,
inéditas e criativas, a Global tem o reconhecimento nacional no setor de serviços em seguros como uma constante.
São no mínimo três láureas anuais con-
feridas à empresa. Recentemente, ela
foi indicada a participar do “IX Prêmio
Mercado de Seguros”, em 24 de junho,
na cidade de São Paulo, para receber
o “Troféu Gaivota de Ouro”, edição
gaúcha. O reconhecimento pelo Brasil
de entidades, operadoras e revistas, segue
se repetindo, sempre apontando a Global
como referência em prestação de serviços
no setor funerário. Reiteramos sucesso
continuado aos parceiros Nilton e Nice.
RÁDIO WEB JRS
Seguros Sem Mistério
ressurge na Rede
famosa marca Seguros Sem
A
No intervalo entre a Revista JRS
Mistério durante quatro anos
Maio e o fechamento desta edição, visi-
tornou a cultura securitária
taram o âncora Jota Carvalho e tiveram
íntima do grande público através da
a fala ecoada a partir dos microfones da
transmissão por ondas radiofônicas. O
JRS o diretor presidente executivo do
programa criado pela JRS Comunica-
GBOEX, Sérgio Renk, Fernando Me-
ção deixou o AM temporariamente, com
nezes, da Sultec Vistorias, as executivas
exceção de incursões por emissoras do
da Zurich Brasil Seguros Matriz, Lauren
interior gaúcho. Mas os ouvintes já es-
Viegas Silva e Aline Bonas, acompanha-
tavam “viciados” na informação segu-
das por Adriano Duarte/Zurich-RS, Cel-
ra de toda semana. Por isso, o famoso
so Vicente Marini, presidente do Sincor-
SSM Rádio teve que voltar o quanto
RS, os advogados especialistas em di-
antes, agora em novo veículo, mais mo-
reito do seguro Diomedes Luis Bastos
derno e de maior alcance: a Internet. A
e Henrique Schommer, Diego Rocha e
Rádio JRS incorporou o nome Seguros
Eduardo Fernandes,da Hellou Sul, em-
Sem Mistério e, desde o final de maio,
presa especialista no conceito de tele-
tem apresentações quase diárias atra-
fonia IP, Clovis Della Flora, fundador
vés do portal www.jrscomunicacao.
do grupo AUTOSUL, e Eder Oliveira,
com.br. Dentro da proposta inovadora
da Atuária Brasil. Enfim, seguradores,
de ampliar a visibilidade do setor com
corretores de seguros, prestadores de
informes totais sobre seguridade com
serviços dos mais variados nichos têm
spots dos patrocinadores do grupo JRS
na Rádio WEB JRS, através do Segu-
Comunicação, entrevistas com operado-
ros Sem Mistério na Internet, um canal
res do segmento e descontração através
para transmitir o seu saber para milhares
de uma carta variada de músicas, o SSM
de pessoas. E, ressalte-se, que além das
Rádio WEB JRS tem recorrido a todo
transmissões ao vivo as entrevistas são
o imenso potencial da rede mundial de
reprisadas a qualquer momento do dia,
computadores para dar eco a grandes
para ninguém perder sequer uma frase
ações e marcantes opiniões dos agentes
dos especialistas em seguros e previdên-
insurance.
cia. É a web na vida de todos nós...
O DINHEIRO DO DPVAT
E O GOVERNO FEDERAL
tes. Em 2009, o DPVAT auferiu R$ 5,4 bilhões
o gasto chegou a R$ 47,5 milhões. O orçamento
repassando ao Denatran R$ 267 milhões. Este
aprovado para o Denatran no ano passado foi
E
departamento, porém, gastou apenas R$ 190
de R$ 534 milhões. Desse total, foram executa-
m fins de maio, teve destaque nos jor-
milhões.
dos R$ 428 milhões.
nais de grande circulação do país que
A prática de gastar menos do que recebe é re-
A sobra de R$ 106 milhões decorreu de sus-
o Departamento Nacional de Trânsito
corrente. Em 2008, a relação foi de R$ 243,3
pensão de contratos e falta de tempo hábil para
(Denatran) acumula, desde 1998, R$ 1,051 bi-
milhões recebidos do seguro para uma aplica-
análise de propostas, segundo a assessoria do
lhão em repasses do Seguro DPVAT. Apontou-
ção de R$ 36,8 milhões.Em 2007, o mesmo
órgão. A Seguradora Líder é a responsável pela
se que esses recursos, que deveriam ser apli-
ocorreu: foram arrecadados R$ 202 milhões e
administração das operações dos consórcios do
cados em prevenção de acidentes e campanhas
gastos R$ 169 mil.A única vez em que as re-
DPVAT, dos quais participam 65 seguradoras.
de conscientização do trânsito, têm sido usados
ceitas se aproximaram das despesas foi em
No ano passado, segundo a Líder, foram pagos
para compor a meta de superávit primário do
1998, quando o fundo foi criado. Naquele ano,
R$ 828,6 milhões em acidentes de trânsito com
governo. Vale lembrar que, do total arrecadado
o Denatran recebeu R$ 16,3 milhões do segu-
morte no país. Os restos a pagar, que envolvem
pelo pagamento do seguro obrigatório, 5% são
ro e aplicou R$ 16,2 milhões na prevenção de
despesas com acidentes que não haviam sido
repassados ao Denatran todos os anos. Os 95%
acidentes de trânsito. No ano passado, os inves-
efetuadas no próprio exercício, somaram R$
restantes são divididos entre o Sistema Único
timentos em educação para o trânsito somaram
490 milhões. As despesas totais com pagamen-
de Saúde (SUS), que recebe 45% para auxiliar
apenas R$ 7,51 milhões, de acordo com dados
tos de sinistros, impostos e ações administra-
no tratamento de vítimas de acidentes, e a Se-
do Denatran. Esses recursos foram aplicados
tivas das seguradoras associadas foram de R$
guradora Líder, que fica com 50% e é respon-
em impressão de apostilas, livros e cartas. Para
2,7 bilhões. Para alguns especialistas jurídicos,
sável pelo pagamento das despesas dos aciden-
a contratação de uma empresa de publicidade,
a Líder impõe suas receitas para seu superávit.
EM CARREIRA SOLO,
SULAMÉRICA TEM
LUCRO EM 2010
Realce para pequenas e médias empresas
De forma geral, o mercado de seguros de
que apresentaram expansão de 33,1% en-
automóveis vem registrando crescimento
tre os trimestres comparados, e no seguro
expressivo, reflexo da reação positiva às
C
odontológico, que apresentou 61,3% de
medidas de incentivo adotadas pelo go-
om um lucro líquido de R$
crescimento na receita em relação ao pri-
verno, com a venda de veículos novos
109,6 milhões no primeiro tri-
meiro trimestre de 2009. A rentabilidade
expandindo a taxa de 17,9% no trimestre,
mestre do ano, a SulAmérica re-
do patrimônio anualizada atingiu 17,0%
de acordo com a Anfavea. A SulAmérica
gistrou aumento de 10,5% em relação aos
no trimestre e a companhia encerrou o
destaca ainda o crescimento de 12,5% na
três primeiros meses de 2009, agora sem a
exercício com total de ativos de R$ 11 bi-
carteira de seguros de pessoas, impul-
subsidiária Brasil Veículos. A receita total
lhões. O resultado dos investimentos foi
sionada pelos produtos de VGBL, cujos
de prêmios de seguros teve expansão de
de R$ 167 milhões no trimestre, com ren-
prêmios aumentaram 35,6%. No primeiro
14,3%, avançando para R$ 2,0 bilhões. O
tabilidade equivalente a 132,8% do CDI.
trimestre, o índice de sinistralidade total
forte crescimento das carteiras de seguro
No segmento de seguros de automóveis,
da companhia foi de 71,8%, melhorando
saúde com prêmios de R$ 1,3 bilhão re-
a receita de prêmios aumentou 22,3% no
1,7 ponto percentual em relação ao mes-
presenta 65% da receita da companhia,
primeiro trimestre, superando o cresci-
mo período de 2009, enquanto o índice
com destaque para o segmento de seguro
mento de 17,9% registrado no mercado no
combinado atingiu 98,5%. A campanha
saúde grupal, cuja receita cresceu 19%.
mesmo período, segundo dados da Susep.
de mídia “Se aborrecer pra que? vingou.
Thomaz Menezes
Presidente da SulAmérica Seguros
“ SUA PASSAGEM POR PORTO ALEGRE, DIA
31 DE MAIO IMPRESSIONOU OS CORRETORES
DE SEGUROS PELO SEU CARISMA.”
ACE SEGURADORA
INOVA EM VIDA E
ACIDENTES PESSOAIS
Couto, presidente e CEO da ACE Seguros
no Brasil. O novo produto, denominado
Capital Global ACE, agrega outras novi-
A
dades expressivas para o segmento, como
novo produto de Vida e Acidentes Pes-
de empresa, oferece indenizações em caso
soais que oferece inovações importantes
de morte e invalidez total ou parcial (por
para as pequenas e médias empresas. Para
acidente ou doença), além de coberturas
obter a proteção, esses estabelecimentos
acessórias como funeral familiar, cesta
não precisam enviar fichas individuais de
básica e outras.
ACE, uma das maiores segura-
a possibilidade do segurado contratar a
doras e resseguradoras do mun-
proteção para cônjuge e filhos. O seguro,
do, está lançando no Brasil um
que pode ser flexibilizado para cada perfil
Marcos Aurelio Couto
Presidente e CEO da
ACE Seguros no Brasil
cada funcionário. Basta informar o número de profissionais que serão beneficiados, dentro de um processo simplificado.
ra obteve um expressivo crescimento de
40% DE CRESCIMENTO
“Uma vez que os dados necessários são
40% na carteira ao ultrapassar a marca de
13 mil novas apólices comercializadas ao
remetidos, a apólice pode ser entregue em
A linha de seguros destinada às pequenas
longo de 2009. “Com o lançamento do
apenas 15 dias”, garante Marcos Aurelio
e médias empresas (PME) da segurado-
Capital Global ACE, incrementamos o
nosso já amplo rol de produtos e esperamos agregar mais facilidades para o diaa-dia de nossos clientes e corretores”, diz
Amauri Santi, superintendente da área de
Pequenas e Médias Empresas da ACE.
Em pouco mais de dois anos de atuação
no segmento, a ACE já tem mais de 450
mil vidas seguradas no Brasil. Ao longo
de 2009, a companhia concedeu aproximadamente 2,4 mil indenizações nesse setor. “A empresa, desta forma, vem
cumprindo um importante papel social,
ao ajudar as famílias beneficiadas a recompor o poder aquisitivo e amenizar a
falta do ente querido”, diz Antonio Carlos
Pedrotti, vice-presidente de Vida.

air bag e cinto de segurança

Transcrição

Documentos relacionados

Voir l`offre en détail

Uma avaliação estatística da BBCor

Rede Credenciada- Seguros Unimed - UNASFEM - DF

Ford Mustang 3.7 V6

INFORME_A4 JUNHO.indd

e-mail: [email protected]

seguros procuram novas formas de negócio

Marcus Vinicius

RC Produtos-Operações Completadas

Página 11 - Sul Rural

Clique aqui e confira a edição de agosto!