Portas de Coimbra
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Portas de Coimbra
Alugue um carro clássico com motorista para os seus passeios dentro… e fora da Mata. Fundação Mata do Buçaco Mata do Buçaco 3050-261 Luso [email protected] tlf. 231 937 000 www.fmb.pt O glamour dos clássicos chega à Mata do Buçaco sobre rodas. Trata-se da mais recente novidade da mata: passeios em carros antigos, numa requintada descoberta pela região! Estes programas têm como objetivo de criar uma experiencia diferente que permita vivenciar a Mata Nacional do Buçaco e a zona onde se insere de um modo diferente e personalizado. Para clientes que gostam de desfrutar de uma experiencia única que os vai levar às zonas e locais mais característicos, permitindo-lhes sentir e conhecer os valores e modos de vida, desde os valores naturais, a gastronomia, os vinhos, a história, a cultura e tradições. Os programas estão agrupados em temas reunindo vários percursos permitindo a descoberta de toda a zona. Todos os programas são realizados em viaturas antigas com condutor, variando a sua lotação de acordo com o modelo. Tem 2 programas distintos à sua escolha. Ponto de partida e chegada: Loja Produtos da Mata Buçaco Romântico Programa 1 Palace Hotel e seus jardins, Avenida do Mosteiro com as Capelas de São Pedro, São João da Cruz, Samaritana e Madalena, Miradouro das Portas de Coimbra. Ida à Fonte Fria, com pequeno passeio pedestre pelo Vale dos Fetos até ao Lago Grande. Saída da Mata pela Porta do Serpa, passagem pela Vila de Luso, entrada pela Porta das Ameias e final do percurso na Loja da Mata. Duração ¦ cerca de 45 min. Preço ¦ 63€ (com IVA incluído) Miradouros Programa 2 Palace Hotel e seus jardins, Avenida do Mosteiro com as Capelas de São Pedro, São João da Cruz, Samaritana e Madalena, Miradouro das Portas de Coimbra. Subida pelo interior da mata até ao Miradouro da Cruz Alta. Pequeno passeio pedestre * opcional pela Floresta Relíquia até à Ermida do Sepulcro (miradouro). Regresso com passagem pela Fonte Fria e Lago Pequeno. Final do percurso na Loja da Mata. Duração ¦ cerca de 90 min. Preço ¦ 70€ (com IVA incluído) * Percurso Cruz Alta ‒> Ermida do Sepulcro Cerca de 300m ¦ Dificuldade média¦ Aconselha-se calçado adequado. Modelos dos Carros Clássicos VW Carocha 1200 BMW 2022 Ford Cortina 1600 GT TRIUMPH TR3 A Ano ‒ 1956 lotação 4 pax + condutor Ano ‒ 1970 lotação 4 pax + condutor Mini Morris 1000 MKII Ano ‒ 1972 lotação 4 pax + condutor Ano ‒ 1974 lotação 4 pax + condutor Ano ‒ 1960 lotação 1 pax + condutor Condições Outras informações Por marcação prévia, com um mínimo de 48h de antecedência, através de: 231 937 000 [email protected] Uma iniciativa da Fundação Mata do Buçaco em parceria com a empresa de Animação Turística Margens (RNAAT 85/2002) e com o apoio do Clube LusoClássicos. Na hora, na Loja Produtos da Mata , consoante disponibilidade de veículo. Tempo de espera até 45 minutos. Capela de S. João da Cruz Portas de Coimbra (Programa 1e 2) Na Avenida do Mosteiro, D. Manuel Saldanha manda edificar entre 1644 e 1645, um conjunto de capelas de devoção. A primeira destas foi dedicada ao fundador do ramo masculino da Ordem dos Carmelitas Descalços, S. João da Cruz. No mesmo percurso existem ainda outras capelas, mas esta diferencia-se por possuir apenas duas águas e desenhada a cruz de cristo com recurso ao embrechado. Portas de Coimbra (programa 1 e 2) Assim designadas por estarem voltadas a esta cidade, a antiga Portaria da Mata era outrora a principal entrada no Deserto Carmelita Descalço do Buçaco. Mantém a sua traça original pese algumas intervenções em 1866 e durante os primeiros anos do séc. XXI. Nela estão inscritas as duas bulas papais que por um lado excomungavam todos os que de alguma maneira causavam dano à floresta (1643) e, por outro lado proibiam a entrada de mulheres, fosse qual fosse a sua condição e hierarquia ‒ por este motivo se abriu a Porta da Rainha . A sua utilização como entrada principal da Mata caiu em desuso quando se abriram os acessos viários das Portas do Serpa e Ameias, mas que permitem hoje em dia o uso do local para convívio na Mata Nacional, fruto da sua vista magnifica e sombra proveniente das árvores frondosas que aí estão plantadas. Capela de S. Pedro Fonte da Samaritana (Programa 1 e 2 ) Com a mesma origem que a Capela de S. João da Cruz, a capela de S. Pedro remete para a devoção ao apóstolo Pedro. Da crónica de Frei João do Sacramento: (…) a ermida de S. Pedro cujo altar ocupa uma enternecida imagem do príncipe dos apóstolos que com os seus lacrimosos arrependimentos mudamente exorta aos que os ponderam à devida contrição de todos os desmanchos culpáveis. Fonte da Samaritana (Programa 1 e 2) Na Fonte da Samaritana, patrocinada por D. Manuel de Saldanha, a mensagem religiosa materializa-se na rememoração do episódio bíblico do poço de Sicar. Desprovida de nascente própria, a sua água provém da Fonte do Carregal cuja abundância fornece também as ermidas de S. José e do Sacramento. Capela de Santa Madalena Sequoia Sempervirens (Programa 1 e 2) Com a mesma origem que a Capela de S. João da Cruz, a capela de Sta. Madalena remete para a devoção a Maria Madalena. De novo, de Frei João do Sacramento: (...) outra capela embrexada como a precedente de conchas marinhas. Encerram em si a figura de uma fina e animada pérola gerada mediante os influxos do sol de justiça, dos fecundos orvalhos da sua graça. Consiste na imagem da venturosa pecadora Maria Madalena que nos líquidos cristais pendentes dos seus olhos oferece aos passageiros uns espelhos claros de que tudo é para chorar quanto no mundo há que ver. Sequoia sempervirens (Programa 1) Localizados os melhores exemplares no topo do Vale dos Fetos, a Sequoia sempervirens é uma árvore originária da Califórnia (América do Norte), e que regista as árvores mais altas do planeta. Na Califórnia podem atingir os 115m de altura. O primeiro exemplar na Mata Nacional foi plantado em 1879 e tem cerca de 50m de altura. São também das espécies que têm maior longevidade: em estado selvagem alguns exemplares têm cerca de 1000 anos. Os exemplares na Mata Nacional são exemplares notáveis pela sua altura e porte. Vale dos Fetos Porta do Serpa (Programa 1) Conhecida anteriormente como Porta de Ayres de Campos, a Porta do Serpa ligava diretamente a Mata Nacional à estrada para Viseu. Destacam-se das restantes pela monumentalidade do seu conjunto face às restantes portas. Fonte Fria e Lago (Programa 1) Vale dos Fetos (Programa 1) O Vale dos Fetos deve o seu nome devido aos fetos arbóreos (Dicksonia antartica) aí existentes. Estes foram introduzidos na Mata em 1888, pelo estão diretor Ernesto de Lacerda, que os trouxe de França. Na mesma altura iniciaram-se as obras do Lago pequeno (Fonte Fria) e Lago Grande que remata com uma beleza incrível o magnífico Vale. É um dos pontos de paragem obrigatória na Mata Nacional devido à sua frescura, sombra e água corrente ‒ necessárias ao bom desenvolvimento dos fetos arbóreos. A Fonte Fria foi mandada construir em finais do séc. XVII pelo Bispo-Conde de Coimbra D. João de Mello, e servia um pequeno pomar aí existente. É da obra Carmelita, das construções que mais se destaca. Foi restaurada em 1866 e posteriormente em 1886, dando ao local a configuração que hoje se pode apreciar. Da obra Carmelita é das construções que mais se destacam. Aproveitando o impulso construtivo para melhorar a Mata Nacional, foi também reestruturado o local do mencionado pomar, tendo a Administração da Mata construído o lago que atualmente completa o cenário da Fonte Fria, e que serve como elemento de ligação entre o topo do Vale dos Fetos e o Lago Grande, que encerra o Vale. Palace Hotel Jardins e Palace Hotel do Bussaco (Programa 1 e 2) Em 1888, Emídio Navarro, Ministro das Obras Públicas, Comércio e Indústria, encomenda ao arquiteto italiano Luigi Manini um projeto eivado de conotações nacionalistas, pois uma vez gorada a tentativa de 1887 de transformar o deserto carmelita num parque romântico, a única forma de dinamizar turisticamente a mata do Buçaco passava pelo apelo ao fervor patriótico que varria o reino no final de oitocentos, construindo-se, para o efeito, um "Hotel para o Povo". Levantada em torno da Igreja do Convento de Santa Cruz do Buçaco, a "Hospedaria Monumental" do Buçaco é um impressionante conjunto edificado composto pelo Palace Hotel, pelas Casas dos Brasões, dos Embrechados ou Pedrinhas, e pela Casa dos Cedros. Na sua construção estiveram envolvidos vários arquitetos e escultores de renome nacional, tais como: Norte Júnior, Nicola Bigaglia e João Augusto Machado. Completa o conjunto edificado um belíssimo Jardim que harmoniza, num discurso com o Palace Hotel, elementos dos jardins italianos (a pérgula) e franceses (o parterre), bem como do paisagismo inglês. Porta das Ameias (Programa 1) A Porta das Ameias deve o seu nome à configuração muralhada da sua estrutura em pedra. É uma das entradas abertas na Mata aquando da sua incorporação nos bens do Estado após 1834, e que servia a nova estrada que faria a ligação do Luso a Penacova. Chalé de Sta. Teresa (Programa 2) Fonte de Sta. Teresa Poucas informações existem sobre esta construção ou motivos pelo qual foi construída. Sabe-se que a construção original, a ermida de Santa Teresa, a primeira ermida do Buçaco e muito apreciada por que a habitava e visitava, foi destruída em 1884 para ser construído o atual chalé. Conta-se que foi um dos locais onde Gaby Deslys, então amante do Rei D. Manuel II (1908-1910), esteve hospedada numa das suas estadias em Portugal. Fonte de St. Elias (Programa 2) Mandada construir por D. João de Mello, então prior do Deserto do Buçaco e Bispo-Conde de Coimbra, esta fonte abastecia a ermida de St. Elias ali próxima, mandada construir por António Pinto Bôto. Desconhece-se a data exata da sua construção mas, a fazer fé na Crónica, pode situar-se entre 1694 e 1704. A atual disposição foi dada no séc. XIX: desviado o seu curso de água, aproximando-a da Rua da Rainha, manteve-se perto da ermida que servira, mas dotada de uma estética mais próxima dos padrões românticos de então. No entanto mantinha a sua água mantinha as características originais e pouco abonatórias do seu consumo. Cascata (Programa 2) Datada de 1887 e mandada construir pelo então diretor, o Sr. Ernesto de Lacerda, a Cascata é um dos belos exemplos da arquitetura romântica na Mata Nacional. Construída com recurso pedra de Larçã e fragmentos de tufos calcários de Condeixa (também visíveis na Fonte Fria), o seu esplendor reflete-se na similaridade com uma obra da Natureza e que o visitante mais incauto certamente a confunde. A Cascata e suas proximidades são consideradas o habitat-tipo de uma espécie aqui identificada pela 1ª vez para a Ciência: a Chioglossa Lusitanica, identificada pelo Naturalista Barbosa du Bocage em 1864. Porta da Rainha (Programa 2) Mandada abrir em 1693 por razão da visita de D. Catarina de Bragança, que não se chegou a realizar, foi mantida mas encerrada pelos frades Carmelitas Descalços salvo raras exceções: as visitas do Rei D. Pedro II e do Arquiduque Carlos de Áustria e posteriormente por ocasião da Batalha do Buçaco. Foi aberta definitivamente em 1852 aquando da visita da Rainha D. Maria II e foi intervencionada em 1872. A sua forma atual advém de uma reparação feita após um acidente em que um camião derruba o topo superior da Porta. Museu Militar Museu Militar do Buçaco (Programa 2) Obelisco (Programa 2) O monumento comemorativo da Batalha do Buçaco assinala um dos principais locais onde se deram os principais embates dos exércitos em batalha. Sugerida a sua construção pelo Sr. Joaquim da Costa Cascaes ao Ministro da Guerra em 1862, então o Visconde Sá da Bandeira, viu a sua construção concluída em 1873. Foi parcialmente destruído pela queda de um raio em 1876 e reconstruido em 1879. O Museu Militar do Buçaco foi inaugurado a 27 de Setembro de 1910 pelo último Rei de Portugal, D. Manuel II, por ocasião do 100º aniversário da Batalha do Buçaco. Remodelado em 1962 e 2010, por ocasião do 200º aniversário da Batalha, tem patente no seu espólio uma variedade de armas, fardamento e insígnias militares de então, contextualizando o período das Guerras Peninsulares em Portugal. Ao lado ergue-se a Capela de N.ª Sr.ª da Vitória (então das Almas do Encarnadouro, ou Capela do Sangue) que serviu como hospital de campanha durante a Batalha e também utilizado pelos frades Carmelitas Descalços para o recolhimento dos feridos franceses após a batalha. Porta de Cruz Alta Cruz Alta (Programa 2) A porta da Cruz Alta foi aberta por ocasião da presença das tropas anglo-lusas na Mata, nas vésperas da Batalha do Buçaco. Serviu na altura para ocultar os movimentos de tropas dos franceses nos preparativos que a antecederam. Atualmente permite o acesso viário ao miradouro da Cruz Alta. Porta de Sula (Programa 2) A porta de Sula conta-se como uma das mais antigas do Deserto do Buçaco: crê-se que a sua construção é contemporânea da construção original do Deserto (1628-1639). Existem poucas referências sobre esta porta: na Crónica dos Carmelitas Descalços de Frei José do Sacramento, refere-se a ela como a porta aberta por ocasião da visita de D. Catarina de Bragança, a chamada Porta da Rainha; outras fontes não dão muitos pormenores relativos à sua história, mas presume-se que serviria para entrada dos serviçais laicos do Convento. Tanto o espaço junto ao Obelisco como o espaço da Porta de Sula são utilizados para a comemoração da Batalha do Buçaco e também para a realização da tradicional feira da Romaria da Ascensão. Cruz Alta (Programa 2) A Cruz Alta eleva-se a 549m de altitude, o ponto mais alto de toda a Serra do Buçaco. É por excelência o miradouro da Mata Nacional, podendo observar-se toda a extensão de território entre as Serras do Caramulo e Lousã até, nos dias mais límpidos, ao Oceano Atlântico. A construção original foi obra de D. Manuel Saldanha, Bispo de Coimbra, então prior do Deserto do Buçaco, datado de 1644. A sua forma lembra um baluarte, o que, não obstante a sua vocação religiosa, atesta o papel militar que D. Manuel Saldanha desempenhou como conselheiro de D. João IV e comandante das tropas académicas da Universidade de Coimbra, da qual era Reitor. A Cruz Alta era o culminar do percurso da Via-Sacra, delineado por D. Manuel, e realizado em certas alturas pelos frades que obtinham autorização para tal. VW Carocha 1200 Ano - 1956 ...espaço para toda a família, conforto e potência suficiente para subir montanhas... VW Carocha 1200 Motorizar a Alemanha foi um dos desígnios de Adolf Hitler que esteve na origem do "carro do povo". O Volkswagen que veio a ser projetado por Ferdinad Porsche com base em quatro grandes objetivos: espaço para toda a família, conforto, potência suficiente para subir montanhas e um chassis polivalente que se pudesse adotar a diversas carroçarias. O Projecto visava a comercialização através de um plano de poupança em que as famílias iam pagando antecipadamente o seu futuro automóvel. O eclodir da Guerra parecia ter morto o Volkswagen, mas do final do conflito, os britânicos recuperaram a fábrica de Wolfsburg onde o "Carocha" foi produzido até 1975. A marca manteve ainda a sua produção no Brasil e no México, até 1998, o que elevou o número de unidades a 22 milhões de exemplares ao longo dos seus 60 anos de vida. Na década de 50, entre 1953 e 1957, a mudança mais visível deu-se no vidro traseiro. Em 1953 perdeu a barra central, aumentando a visibilidade em 23%, e em 1958 foi aumentado tornando-se quase da largura do «capot». Na parte mecânica a modificação mais importante foi a introdução da caixa de mudanças sincronizada e o aparecimento dos travões hidráulicos. Assim sendo, este veículo é apresentado como um modelo datado de 1956, de óculo oval sem divisória, devidamente restaurado...um ícone clássico. Ford Cortina 1600 GT Ano - 1970 ...faz referência histórica à sua época desportiva, espaçoso e ágil... Ford Cortina 1600 GT Em 1966, a Ford lançou o seu novo Cortina Mk II. Tal como acontece com o Cortina Mk I (1962-1966) a gama Cortina tinha um novo padrão incluído, Super e variantes GT, juntamente com uma escolha de motores e transmissão. O Cortina Mk II contou com uma carroçaria nova, que tinha linhas angulosas e uma grelha frontal completa de largura não muito diferente ao do Zephyr / Zodiac Mk IV. Como antes, o GT Cortina utilizava o motor 1498cc de quatro cilindros. O pacote também incluiu instrumentos adicionais e emblemas GT, um motor mais potente de 1599cc, com 100cv, que foi montado no GT a partir de 1968. Um belo exemplar de 1970, que faz referência histórica á sua época...desportivo, espaçoso e ágil Mini Morris 1000 MKII Ano - 1972 ...pequeno, ágil, divertido e mediático... Mini Morris 1000 MKII Com a perspetiva que o passar do tempo oferece, a origem britânica do Mini parece responder à pura lógica. Nos anos cinquenta Leonard Lord tinha confiado a Issigonis o estudo de um carro ultramoderno. O pequeno veículo, cujo nome de código era ADO 15. O Mini surgiu em 1957 pela mão de Sir Alec Issigonis, o seu objetivo era criar um veículo de quatro lugares com dimensões reduzidas. Para obter tais dimensões o motor foi colocado transversalmente em relação à linha de eixos do automóvel e recorreu à tração ás rodas dianteiras (pouco comum nessa altura). Assim desta forma, o peso e as dimensões eram muito reduzidos, o que com motores 1000, 1275 e 1300c.c. lhe permitia prestações muito aceitáveis. Durante quarenta anos de produção sem grandes mudanças fizeram do Mini um fenómeno do mundo automobilístico, com uma história rica e complexa. O caso do Mini demonstra que é possível vencer o desafio do tempo. Apresenta-se um modelo datado de 1972, pequeno, ágil, divertido e mediático… BMW 2022 Ano - 1974 ..um desenho, um requinte e acima de tudo uma história... BMW 2022 Um grande motor num carro pequeno foi sempre a receita para o sucesso, e quando o 2002 foi introduzido em 1968, veio dar um novo contributo para o crescimento da BMW no mercado americano. O BMW 2002 era visto como a oportunidade perfeita para criar um carro de estrada de elevada das performances que, segundo a verdadeira tradição BMW, fosse competitivo nos ralis internacionais. A versão europeia mais potente, chamava-se 2002 ti e foi um sucesso imediato. Um veículo de cariz desportivo mas com uma presença sempre digna e bastante elaborada...um desenho, um requinte e acima de tudo uma história. Um exemplar de 1974 que regista o valor do clássico como objeto de requinte. TRIUMPH TR3 A Ano - 1960 ... um lugar ... um descapotável.... mais do que um carro ... um mito. TRIUMPH TR3 A Triumph TR3 A .... um lugar ... um descapotável.... mais do que um carro ... um mito. Em 1955 nascia uma nova série, que se prolongaria por muitos anos: a TR3. No interior o TR3 dispõe de uma completa instrumentação, de inspiração aeronáutica. Ao todo são seis mostradores, sendo que o conta-rotações e velocímetro ficam bem à frente do motorista, que tem a seu dispor um volante de madeira de três raios. Detalhe pouco convencional, mas muito charmoso, é o miolo de ignição no centro do painel. A posição de conduzir é muito baixa. Em 1956 o motor passava a 100 cv a 5.700 rpm e a velocidade máxima a 175 km/h, excelente marca para esta época. No ano seguinte, a grande novidade era a grade maior, que quase cobria toda a frente inclinada. Os faróis estavam um pouco menores e menos proeminentes. As alterações deixaram-no bem mais harmonioso. Chamava-se agora TR3 A. A sua produção encerrou-se em 1961 com o lançamento do TR4, projetado pelo competente italiano Michellotti. Este exemplar, uma verdadeira peça clássica, totalmente recuperado, assume um papel importante perante o veículo clássico.
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