Relatório 005_2012 - PBQP-H
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Relatório 005_2012 - PBQP-H
o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 Entidade Setorial Nacional Mantenedora ANFACER – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE CERÂMICA PARA REVESTIMENTO Av. Paulista, 453 cj 71 Email: [email protected] telefone – (011) – 3289 7555 site - www.anfacer.org.br Entidade Gestora Técnica LabCCB – Laboratório do Centro Cerâmico do Brasil Rua Nossa Senhora do Carmo, 96, Jardim Luciana - Cep 13510 000 Santa Gertrudes/SP Fone/Fax: +55 19 3545 1614 Homepage: www.ccb.org.br Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento RELATÓRIO SETORIAL NO 005/2012 Emissão Abril / 2012 LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 1 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 SUMÁRIO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. INTRODUÇÃO EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS NORMALIZAÇÃO ADOTADA AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO PANORAMA GERAL DO SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO INDICADOR DE CONFORMIDADE CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXO 1 – CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 03 04 06 11 11 13 28 29 30 Página 2 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento e implementação do Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC) tem mostrado que a possibilidade de reduzir custos, sem prejuízo da qualidade, depende de uma articulação dos agentes públicos e privados para elevar, progressivamente, o desenvolvimento tecnológico do setor, a melhoria dos métodos de gestão e os níveis de conformidade dos produtos. Essa articulação acontece no âmbito dos Programas Setoriais da Qualidade, por meio dos quais as entidades setoriais de fabricantes de produtos para a construção civil desenvolvem ações que visam ao crescimento tecnológico do setor, e ao combate à produção em não-conformidade com as Normas Técnicas pertinentes, observadas as diretrizes do PBQP-H. A ANFACER - Associação Nacional de Fabricantes de Cerâmica para Revestimento, fundada em 1984, representa um setor composto por 93 empresas, instaladas em 18 estados, tendo sua maior concentração em São Paulo e Santa Catarina, com grande expansão na região Nordeste do país. Segmento produtivo de capital essencialmente nacional, o setor de placas cerâmicas para revestimento é também um grande gerador de empregos, com cerca de 25 mil postos de trabalho diretos e em torno de 200 mil indiretos, ao longo de sua cadeia produtiva. Uma característica típica da produção brasileira, e única no cenário mundial do setor, é a utilização de dois processos produtivos distintos em seu parque industrial: a Via Seca e a Via Úmida. O Brasil é um dos principais protagonistas no mercado mundial de revestimentos cerâmicos, ocupando a segunda posição em produção e consumo. Em 2010, foram produzidos 753,5 milhões de metros quadrados, para uma capacidade instalada de 875,2 milhões de metros quadrados. As vendas totais atingiram 756,8 milhões de metros quadrados, sendo 699,6 milhões de metros quadrados vendidos no mercado interno e 57,2 milhões de metros quadrados exportados. Estes dados indicam que o país é o segundo maior produtor mundial. A ANFACER sempre se preocupou com a melhoria crescente da qualidade dos produtos cerâmicos, este fato é comprovado pelo forte empenho nas elaborações das normas brasileiras ABNT (NBR´s 13816, 13817 e 13818) e pela criação, em 1993, do CCB – Centro Cerâmico do Brasil. O CCB é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, cujo objetivo é desenvolver e implantar normas técnicas, certificar a qualidade dos produtos cerâmicos e dos sistemas de gestão da qualidade (ISO 9001), bem como atuar como entidade tecnológica do setor cerâmico. Como Organismo Certificador, acreditado pelo INMETRO, o CCB vem atuando ativamente junto aos fabricantes de Cerâmica para Revestimento, Telhas e Blocos Cerâmicos, Telhas de Concreto e Argamassas de Rejuntamento. O CCB possui um Centro de Inovação Tecnológica em Cerâmica – CITEC/CCB, que dispõe de infra-estrutura laboratorial (LabCCB) acreditada pelo CGCRE/INMETRO, para realização de ensaios para certificação e de controle de qualidade de produto e processo. O CITEC/CCB, como entidade tecnológica, vem atuando na pesquisa e desenvolvimento de produtos cerâmicos, principalmente na interface universidade-empresa, e realizando serviços de assessoria técnica/tecnológica, de treinamento de recursos humanos e de assistência técnica junto às indústria cerâmicas, escritórios de engenharia e arquitetura, construtoras e revendas de materiais de construção. Conta também com um Núcleo de Inovação em Produtos e Design. No início de 2010, a ANFACER convidou o Laboratório de Ensaios do Centro Cerâmico do Brasil – LabCCB para atuar como Entidade Gestora Técnica do PSQ de Placas Cerâmicas para Revestimento. Os ensaios dos produtos são realizados no LabCCB ou em outros laboratórios acreditados pelo INMETRO. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 3 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 O Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento tem como objetivos: - Monitorar a qualidade da fabricação de placas cerâmicas, - Incentivar a conformidade do produto com as normas técnicas brasileiras; - Incentivar a evolução tecnológica industrial e de mercado visando um aumento da demanda específica pela qualidade e conformidade com as Normas Brasileiras (NBR 13818 e 15463); - Estabelecer uma sistemática para a redução das possibilidades de oferta irregular ao consumidor final, em especial aquelas caracterizadas como não conformidade intencional e que venham a infringir o Código de Defesa do Consumidor, bem como ressaltar, realçar e divulgar as empresas que estão produzindo em conformidade com a norma vigente; - Fornecer informações que permitam o combate a não conformidade sistemática; - Estabelecer sempre que necessário, uma revisão no PSQ atual, de modo a proporcionar mecanismos específicos que garantam que os produtos comercializados apresentem desempenho que atenda as necessidades dos usuários e não prejudique a isonomia competitiva entre os fabricantes. Atualmente está sendo avaliada a qualidade de placas cerâmicas para revestimento de vários grupos de absorção de água: Porcelanato, AIa, AIII, BIb, BIIa, BIIb e BIII. As amostragens são realizadas na expedição das fábricas ou em revendas de materiais de construção. Estas amostragens são trimestrais. Ao final de 2 (dois) anos sem reprovações em nenhuma referência, a periodicidade dos ensaios passa de trimestral para quadrimestral. No caso de ocorrer 1 (uma) reprovação sobre qualquer referência, no período em que estiverem sendo realizadas avaliações quadrimestrais, imediatamente a Entidade Gestora Técnica retorna ao processo de avaliações trimestrais dos produtos. As amostras coletadas são enviadas ao LabCCB ou a outro laboratório acreditado pelo INMETRO e os resultados são transmitidos para as empresas e divulgados nos relatórios setoriais. Neste Relatório Setorial de no 005/2012 apresenta-se a situação do setor de placas cerâmicas para revestimento a partir de amostragens realizadas nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2012. 2. EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS Atualmente o Programa Setorial da Qualidade avalia a qualidade de placas cerâmicas para revestimento de diferentes grupos de absorção (Porcelanato, AIa, AIII, BIb, BIIa, BIIb e BIII) de 38 empresas cerâmicas participantes que se constituem em 59 marcas comerciais. Se considerar que atualmente estão em atividade 79 empresas, o PSQ avalia 48% destas empresas, o que equivale a uma produção qualificada de 488, 2 milhões de m2 anuais (ou 64,8% da produção brasileira). Esta produção qualificada está dividida em vários estados do Brasil como mostra a Figura 1. Cabe ressaltar que o Estado de São Paulo é responsável por, aproximadamente, 70% da produção nacional. A Tabela 1 apresenta a listagem das empresas participantes do PSQ de Placas Cerâmicas para Revestimento. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 4 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/201 /2012 2% 5% 3% 5% 3% 8% Pernambuco Bahia Ceará Paraná Santa Catarina São Paulo 74% Mato Grosso do Sul Figura 1: Distribuição dos produtos avaliados em função da localização da empresa produtora. Tabela 1: Empresas participantes participantes do PSQ de Placas Cerâmicas para Revestimento. Unidade Fabril 1 Artec Localização da Fábrica Cordeirópolis 2 Atlas Tambaú SP Atlas 3 Batistella Limeira SP Batistella BIIb/esmaltado BIIa/esmaltado e pastilha de porcelana BIII/esmaltado e BIIb/esmaltado 4 Buschinelli Santa Gertrudes SP Villagres BIIb/esmaltado e BIII/esmaltado 5 Buschinelli Santa Gertrudes SP Lineart BIIb/esmaltado 6 Casagrande Rio Negrinho SC Casagrande BIIa/esmaltado 7 Cecafi Cecafi Cecafi Cordeirópolis Cordeirópolis Cordeirópolis SP SP SP Cecafi Idealle Fioranno BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado Ceral Cordeirópolis SP Ceral BIIb/esmaltado Ceral Cordeirópolis SP Luna BIIb/esmaltado Ceral Cordeirópolis SP Rosagrês BIIb/esmaltado 8 9 10 11 12 12 Empresa UF Marca Produto Avaliado SP Artec Cerbrás Maracanaú CE Porto Velho BIIb/esmaltado Cerbrás Maracanaú CE Riva BIIb/esmaltado Cristofoletti Rio Claro SP Cristofoletti BIIb/esmaltado Cristofoletti Delta Rio Claro Rio Claro SP SP Cristalle Delta BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado Delta Rio Claro SP Duragrês BIIb/esmaltado Embramaco Santa Gertrudes SP Acro BIIb/esmaltado Embramaco Santa Gertrudes SP Duramax BIIb/esmaltado Embramaco Santa Gertrudes SP Smaltcolor BIIb/esmaltado Embramaco Embramaco Santa Gertrudes Santa Gertrudes SP SP Esther Cepar BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 5 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Eliane Unidades I e II Eliane Unidades I e II Eliane Unidade III Eliane Unidade Porcelanato Formigrês Formigrês Formigrês Gail Incefra Cocal do Sul SC Eliane BIb/esmaltado, BIIa esmaltado, BIII/esmaltado Cocal do Sul SC Eliane Porcelanato/esmaltado Cocal do Sul SC Eliane BIIa/esmaltado Criciúma SC Eliane Porcelanato/técnico retificado Santa Gertrudes Santa Gertrudes Santa Gertrudes Guarulhos Cordeirópolis SP SP SP SP SP Formigrês Marcelagrês Star Golden Gail Incefra BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado AIa/esmaltado, AIa/não esmaltado BIIb/esmaltado Incepa Campo Largo PR Incepa BIIa/esmaltado Incepa São Mateus do Sul PR Incepa Porcelanato esmaltado Incepa Incenor Incopisos Incopisos Karina Lanzi Lef São Mateus do Sul Dias DÁvilla Santa Gertrudes Santa Gertrudes Cordeirópolis Mogi Guaçu Piracicaba PR BA SP SP SP SP SP Roca Incenor Incopisos Bellacer Karina Lanzi Lef Porcelanato esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado e BIII/esmaltado BIIb/esmaltado Lume Limeira SP Lume BIIb/esmaltado 29 30 Lume Majopar Majopar Majopar Moliza NGK SP SP SP SP SP SP Fama Majopar Cedasa Vista Bella Moliza NGK BIIb/não esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado Pastilha de porcelana 31 Pamesa Limeira Santa Gertrudes Santa Gertrudes Santa Gertrudes Morro da Fumaça Mogi das Cruzes Cabo de Santa Agostinho PE Pamesa BIIa/esmaltado 27 28 Porto Ferreira Porto Ferreira SP Porto Ferreira Porto Ferreira REVDB Rocha Ruy Rocha Ruy Rocha Porto Ferreira Santa Gertrudes Cordeirópolis Cordeirópolis Cordeirópolis SP SP SP SP SP Capri REVDB Rocha Forte Victória Grês Triunfo 35 Savane Rio Claro SP Savane 36 Striquer&Striquer Ltda - Cerâmica Fênix Rio Verde MS Striquer 37 Tecnogrês Dias D´ Avila BA Tecnogres 38 Unigrês Limeira SP Unitech 32 33 34 BIII/esmaltado, BIIb/esmaltado/Porcelanato esmaltado BIII/esmaltado e BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado BIIb/esmaltado BIIa/Não esmaltado e BIIb/esmaltado AIII/Não esmaltado BIIa/esmaltado, BIIb/esmaltado e BIII/esmaltado BIIb/esmaltado 3. NORMALIZAÇÃO ADOTADA A avaliação da qualidade dos produtos amostrados está sendo realizada conforme Normas ABNT NBR 13818/1997 e ABNT NBR 15463/2007. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 6 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 Os requisitos avaliados são: a) NBR 13818/Anexo B: Determinação da absorção de água; b) NBR 13818/Anexo C: Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão; c) NBR 13818/Anexo F: Determinação da resistência ao gretamento; d) NBR 13818/Anexo G: Determinação da resistência ao manchamento; e) NBR 13818/Anexo H: Determinação da resistência ao ataque químico; f) NBR 13818/Anexo J: Determinação da expansão por umidade. As tabelas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 apresentam as especificações dos produtos para as características avaliadas em função do grupo de absorção de água dos produtos ensaiados. Tabela 2: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água AIa. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites Absorção de água Média % ≤3 Individual (máx) % 3,3 Módulo de resistência à Média MPa ≥23 1) flexão Individual (mín.) MPa 18 Carga de ruptura N e≥ 7,5 mm ≥ 1100 e< 7,5 mm N ≥ 600 2) 3) Expansão por umidade mm/m Por acordo 4) Resistência ao gretamento Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento A declarar ≥ classe 3 Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado 5) Usos domésticos e para tratamento em piscinas ≥ Classe GB ≥Classe UB 5) Ácidos e álcalis de baixa concentração A declarar A declarar 5) Ácidos e álcalis de alta concentração A declarar A declarar 1) 2) 3) 4) 5) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas. Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 7 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 Tabela 3: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água AIII. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites Absorção de água Média % >10 Individual (mín) % 9 Módulo de resistência à Média MPa ≥8 1) flexão Individual (mín.) MPa 7 Carga de ruptura N ≥ 600 2) 3) Expansão por umidade mm/m Por acordo 4) Resistência ao gretamento Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento A declarar ≥ classe 3 Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado 5) Usos domésticos e para tratamento em piscinas ≥ Classe GB ≥Classe UB 5) Ácidos e álcalis de baixa concentração A declarar A declarar 5) Ácidos e álcalis de alta concentração A declarar A declarar 1) 2) 3) 4) 5) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas. Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico. Tabela 4: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIb. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO Unidades Limites Média % 0,5<Abs ≤3 Individual (máx) % 3,3 Módulo de resistência à Média MPa ≥30 1) flexão Individual (mín.) MPa 27 Carga de ruptura N e≥7.5 mm ≥ 1100 e< 7.5 mm N ≥700 2) Por acordo3) Expansão por umidade mm/m 4) Resistência ao gretamento Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento A declarar ≥ classe 3 Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado 5) Usos domésticos e para tratamento em piscinas ≥ Classe GB ≥Classe UB 5) Ácidos e álcalis de baixa concentração A declarar A declarar 5) Ácidos e álcalis de alta concentração A declarar A declarar CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Absorção de água 1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas. 4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. 5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 8 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 Tabela 5: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIIa. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO Unidades Limites Média % 3<Abs ≤6 Individual (máx) % 6,5 Módulo de resistência à Média MPa ≥22 1) flexão Individual (mín.) MPa 20 Carga de ruptura N e≥7.5 mm ≥ 1000 e< 7.5 mm N ≥600 2) Por acordo3) Expansão por umidade mm/m 4) Resistência ao gretamento Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento A declarar ≥ classe 3 Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado 5) Usos domésticos e para tratamento em piscinas ≥ Classe GB ≥Classe UB 5) Ácidos e álcalis de baixa concentração A declarar A declarar 5) Ácidos e álcalis de alta concentração A declarar A declarar CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Absorção de água 1) 2) 3) 4) 5) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas. Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico. Tabela 6: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIIb. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Absorção de água Módulo de resistência à flexão Carga de ruptura1) Média Individual (máx) Média Individual (mín.) e≥7.5 mm e< 7.5 mm Expansão por umidade2) Resistência ao gretamento4) Unidades % % MPa MPa N N mm/m Limites 6<Abs ≤10 11 ≥18 16 ≥ 800 ≥500 Por acordo3) Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento Resistência aos agentes químicos Usos domésticos e para tratamento em piscinas5) Ácidos e álcalis de baixa concentração5) Ácidos e álcalis de alta concentração5) ≥ classe 3 Esmaltado ≥ Classe GB A declarar A declarar A declarar Não esmaltado ≥Classe UB A declarar A declarar 1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas. 4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. 5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 9 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 Tabela 7: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIII. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO Unidades Limites Média % Abs > 10 Individual (mín.) % 9 Módulo de resistência à e ≤ 7,5 mm MPa ≥15 1) flexão e > 7,5 mm MPa ≥12 Carga de ruptura N e≥ 7,5 mm ≥ 600 e< 7,5 mm N ≥ 200 2) 3) Expansão por umidade mm/m Por acordo 4) Resistência ao gretamento Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento A declarar ≥ classe 3 Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado 5) Usos domésticos e para tratamento em piscinas ≥ Classe GB ≥Classe UB 5) Ácidos e álcalis de baixa concentração A declarar A declarar 5) Ácidos e álcalis de alta concentração A declarar A declarar CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Absorção de água 1) 2) Revestimentos com carga de ruptura < 400N devem ser utilizados somente para uso em paredes e devem ser indicados pelo fabricante. Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas. 4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. 5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico. Tabela 8: Requisitos para os porcelanatos técnicos e esmaltados. Área do produto ≤ 50 cm2 PROPRIEDADES FÍSICAS Absorção de água Módulo de resistência à flexão1) Carga de ruptura Média Individual (máx) Média Individual (mín.) e <7,5 mm Unidades Área do produto > 50 cm2 Técnico Esmaltado Técnico Esmaltado % ≤ 0,1 ≤ 0,5 ≤ 0,1 ≤ 0,5 % 0,2 0,6 0,2 0,6 MPa ≥ 45 ≥ 45 ≥ 37 MPa 42 42 35 N ≥ 1000 ≥ 900 ≥ 900 N Não se aplica e ≥7,5 mm ≥ 1800 ≥ 1500 Resistência ao gretamento2) Não se aplica Não gretar Não se aplica Não gretar 1. Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. 2. Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. PROPRIEDADES QUÍMICAS Técnico ou Esmaltado Resistência ao manchamento Resistência aos agentes químicos Usos domésticos e para tratamento em piscinas Ácidos e álcalis de baixa concentração Ácidos e álcalis de alta concentração ≥ classe 3 Técnico ou Esmaltado A declarar A declarar Por acordo LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 10 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 4. AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS A realização da amostragem deve ser compreendida como a coleta representativa e aleatória de produtos a serem ensaiados. Esta pode ser realizada pelo LabCCB ou por laboratório acreditado pelo INMETRO subcontratado. A quantidade de lotes a ser coletada deverá seguir o estabelecido nos documentos normativos, normas de referência e no cronograma de amostragem. As amostragens podem ser realizadas tanto na expedição da fábrica como no comércio. A) Amostragem realizada na expedição da Fábrica O CCB entra em contato com o fabricante e agenda a data da coleta, quando ele é o responsável pela mesma. Caso a amostragem seja realizada por laboratório subcontratado, são enviados os dados da empresa e da amostragem para que ele possa fazer o agendamento da mesma. Na data agendada o responsável pela amostragem vai até o local e seleciona aleatoriamente o(s) lote(s) da linha de produção ou do estoque, que esteja(m) liberado(s) e aprovado(s). Retira aleatoriamente deste lote, a quantidade de caixas (1) suficiente para realizar a análise visual e os ensaios, ou seja, no mínimo 50 (cinqüenta) placas cerâmicas que representam a dupla amostragem para atendimento da tabela 6 (Critérios de aceitação e rejeição). A quantidade de caixas poderá variar conforme a quantidade de peças por caixa. As amostras coletadas são identificadas com a assinatura ou rubrica do responsável pela amostragem e com a data da coleta da amostragem, de forma que resista a intempéries e que não gere dúvidas em relação ao lote coletado, quando do recebimento pelo laboratório. O responsável pela amostragem deve preencher a Planilha de Amostragem e Análise Visual do Aspecto Superficial - Placa Cerâmica e enviá-la ao CCB, para que seja emitida a Planilha de Amostragem e Solicitação de Ensaios com a definição dos ensaios a serem realizados. B) Amostragem realizada no Comércio É adotada a mesma sistemática da amostragem na fábrica (coletar no mínimo 50 (cinqüenta) placas cerâmicas que representam a dupla amostragem para atendimento da tabela 6 (Critérios de aceitação e rejeição). 5. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Os critérios de aceitação e rejeição dos produtos ensaiados seguem o estabelecido na tabela 9. A amostra estará em conformidade quando apresentar número aceitável, conforme tabela 9 nos dois tipos de critério: inspeção por atributo e inspeção por valor médio. A empresa deve apresentar ação corretiva em até 30 dias corridos da notificação da(s) não conformidade(s) apresentada(s). A efetividade das ações corretivas deverá ser confirmada por meio de ensaios. No caso de ocorrer 3 (três) reprovações consecutivas em um mesmo ensaio (apresentado no item 3. Normalização Adotada) na mesma referência, no período em que estiver sendo realizadas avaliações trimestrais, a empresa será excluída da relação de empresas conformes. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 11 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 Tabela 9: Critérios de aceitação e rejeição dos produtos avaliados. 1 2 3 Características Tamanho da Amostra 4 5 6 Inspeção por Atributo Primeira Amostragem Primeira + Segunda Amostragem Inicial Segunda Numero de Aceitação Ac1 Numero de rejeição Re1 Numero de Aceitação Ac2 Numero de rejeição Re2 5 2) 5 2) 0 2 1 2 10 10 0 2 1 2 7 5) 7 5) 0 2 1 2 10 10 0 2 1 2 7 5) 7 5) 0 2 1 2 10 10 0 2 1 2 Resistência ao Gretamento 5 5 0 2 1 Resistência ao Ataque Químico 6) 5 5 0 2 Resistência ao Manchamento 6) 5 5 0 2 Expansão por Umidade 5 _ _ Absorção de Água 1) Modulo de Resistência à Flexão 1) Carga de Ruptura 1) 7 8 9 10 Inspeção por Valor Médio Primeira + Segunda Primeira Amostragem amostragem Segunda Aceitável Rejeição Aceitável se amostragem se Justificada se se X1 > L 3) X1 < L X2 > L X2 < L 11 Método de ensaio Partes da ISO 10545 3 X1 < U 4) X1 > U X2 < U X2 > U X1 > L X1 < L X2 > L X2 < L 4 X1 > L X1 < L X2 > L X2 < L 4 2 _ _ _ _ 11 1 2 _ _ _ _ 13 1 2 _ _ _ _ 14 Atribuição por declaração do fabricante 10 1) O tamanho da amostra dependerá do tamanho da placa cerâmica 2) Somente placas com área superficial ≥ 0,04 m2. No caso de placas com massa < 50 g, um suficiente número deverá ser ensaiado de forma a ter 5 corpos de prova, cada uma com peso massa entre 50 g e 100g. 3) L: Limite inferior especificado. 4) U: Limite inferior especificado. 5) Somente para placas com comprimento ≥ 48 mm. 6) Para cada solução. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 12 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 6. PANORAMA RAMA GERAL DO SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO A seguir apresentam-se se os resultados dos ensaios relacionados no item 3 (Normalização Adotada) obtidos das amostragens realizadas no período de janeiro a março de 2012. 201 Cabe ressaltar que os fabricantes fabricantes e as amostras estão identificados através de números de forma a proporcionar a confidencialidade dos dados coletados. Somente as empresas participantes são informadas de seu respectivo número. Foi avaliado, no período de janeiro a março de 2012, um total de 133 produtos. A Figura 2 apresenta o percentual dos produtos avaliados quanto ao acabamento superficial: esmaltado e não esmaltado. 6% Esmaltado Não esmaltado 94% Figura 2: Distribuição dos produtos avaliados em função do acabamento superficial: esmaltado e não esmaltado. A Figura 3 apresenta a distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de absorção de água. 9% 3% 3% 2% 11% AIa BIb BIIa BIIb BIII 72% Porcelanato/Pastilha Figura 3: Distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de absorção de água. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 13 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 6.1 Resultados da determinação da absorção de água conforme NBR 13818/Anexo B. resultado dos valores médios de absorção de água e dos As Figuras 4 a 10 apresentam os resultados valores individuais máximos dos produtos para os grupos de absorção AIa, BIb, BIb BIIa, BIIb, BIII, Porcelanato Esmaltado e Porcelanato Técnico, respectivamente. Figura 4: Valor médio de absorção de água e valor individual máximo para os produtos do grupo de absorção de água AIa. Figura 5: Valor médio de absorção de água e valor individual máximo para os produtos do grupo de absorção de água BIb. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 14 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 Figura 6: Valor médio de absorção de água e valor individual máximo para os produtos do d grupo de absorção de água BIIa. Conforme Figurass 4, 5 e 6, observa-se que todos os produtos dos grupos de absorção de água AI, BIb e BIIa analisados apresentaram-se apresentaram em conformidade quanto ao requisito absorção de água. A figura 7 demonstra que 2 produtos do grupo de absorção de água BIIb apresentaram valores médios de absorção de água inferiores ao limite inferior de 6%, porém, esta não conformidade é considerada positiva positiva pois favorece o consumidor final usuário do produto. produto Todos os demais produtos BIIb apresentaram-se apresentaram se em conformidade nos requisitos valor médio e individual máximo de absorção de água. Figura 7: Valor médio de absorção de água e valor individual mínimo para os produtos do grupo de absorção de água BIIb. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 15 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 Figura 8: Valor médio de absorção de água e valor individual mínimo para os produtos do grupo de absorção de água BIII. Analisando-se a Figura 8, 8 verifica-se se que todos os produtos do grupo de absorção de água BIII apresentaram-se se em conformidade nos requisitos valor médio e individual mínimo de absorção de água. Quanto aos porcelanatos esmaltados e técnicos avaliados (Figura 9 e 10), 10 todos os produtos apresentaram-se em conformidade nos requisitos requisi valor médio e valor individual máximo de absorção de água. Figura 9: Valor médio de absorção de água e valor individual máximo para os porcelanatos esmaltados. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 16 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 Figura 10: Valor médio de absorção de água e valor individual máximo para os porcelanatos porce técnicos. 6.2 Resultados da determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão conforme NBR 13818/Anexo C As figuras 11 a 16 apresentam os resultados dos valores médios de carga de ruptura para os produtos doss grupos de absorção de água AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII e Porcelanato esmaltado/técnico, respectivamente. Figura 11: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água AI. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 17 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 As figuras 11 e 12 demonstram que os produtos dos grupos de absorção absorçã de água AIa e BIb apresentaram-se se em conformidade no requisito valor médio de carga de ruptura. Figura 12: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água BIb. A figura 13 apresenta os valores médios de carga de ruptura para os produtos do grupo de absorção BIIa. Observa-se se apenas um produto, produto com espessura inferior a 7,5 mm, mm com não conformidade neste requisito. Os demais produtos apresentam-se apresentam se em conformidade. Figura 13: Valor médio de carga de ruptura dos produtos produtos avaliados do grupo de absorção de água BIIa. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 18 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 Figura 14: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água BIIb. Analisando-se a Figura 14, 1 observa-se que dois produtos do grupo de absorção de água BIIb, com espessura superior a 7,5 mm, apresentaram não conformidade com relação ao valor médio de carga de ruptura. Os demais produtos apresentaram conformidade neste quesito. As figuras 15 e 16 apresentam apresenta os resultados de carga de ruptura dos produtos do grupo de absorção de água BIII e porcelanatos esmaltados/técnicos, respectivamente. respectivamente Todos os produtos apresentaram-se se conformes neste requisito. Figura 15: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água BIII. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 19 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 Figura 16: Valorr médio de carga de ruptura dos porcelanatos avaliados (esmaltados e técnicos). técnicos) Módulo de Resistência à Flexão (MPa) As Figuras 17 a 22 apresentam os valores médio de módulo de resistência à flexão e individual mínimo dos produtos avaliados aval dos grupos de absorção AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII e porcelanato esmaltado/técnico, respectivamente. 60 58 56 54 52 50 48 46 44 42 40 38 36 34 32 30 28 26 24 22 20 18 16 AI Média Individual Mín. Média Individual (Mín.) 1 3 4 Amostras em 2ordem Crescente de MRF Figura 17: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo dos produtos do grupo de absorção de água AI. Os produtos avaliados do grupo de absorção de água AI (Figura 17)) apresentaram-se apresent em conformidade nos requisitos valor médio de resistência à flexão e valor valo individual mínimo. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 20 de 36 o Módulo de Resistência à Flexão (MPa) Relatório Setorial n 005/Abril/2012 50 48 46 44 42 40 38 36 34 32 30 28 26 24 22 20 18 16 BIb Média Individual (Mín.) Média Individual Mín. Amostras1em ordem Crescente 2de MRF Módulo de Resistência à Flexão (MPa) Figura 18: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo dos produtos do grupo de absorção de água BIb. 48 BIIa 44 40 36 32 Média 28 Individual Mín. 24 20 Média Individual (Mín.) 16 1 2 3 em 4 ordem 5 6 Crescente 7 8 9 de 10MRF 11 12 13 Amostras Figura 19: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo dos produtos do grupo de absorção de água BIIa. Os produtos avaliados dos grupos de absorção BIb (Figura 18), BIIa (Figura 19), BIIb (Figura 20) e BIII (Figura 21) apresentaram-se em conformidade nos requisitos valor médio e individual mínimo de módulo de resistência à flexão. Analisando-se a Figura 22, observa-se que todos os porcelanatos (esmaltados e técnicos) apresentaram-se conformes nos requisitos valor médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 21 de 36 o Módulo de Resistência à Flexão (MPa) Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 52 48 44 40 36 32 28 24 20 16 12 8 4 0 BIIb Média Média Individual Mín. Individual (Mín.) 1 7 13 19 25 31 37 43 49 55 61 67 73 79 Amostras em ordem Crescente de MRF Módulo de Resistência à Flexão (MPa) Figura 20: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo dos produtos d grupo de absorção de água BIIb. do 24 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 e≥7,5 mm BIII Média e Individual Mín. Média Indiv. Mínimo Amostras em ordem 1 2 Crescente 3 de MRF 4 Figura 21: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo mínimo dos produtos do grupo de absorção BIII. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 22 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 Figura 22: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo dos porcelanatos avaliados. 6.3 Resultados da determinação da resistência ao gretamento conforme NBR 13818/Anexo F A figura 23 apresenta os resultados dos ensaios de determinação da resistência ao gretamento dos produtos esmaltados avaliados. 4,1% Não Gretou Gretou 95,9% Figura 23: Resultados dos ensaios de determinação da resistência ao gretamento dos produtos esmaltados avaliados. Dos 97 produtos avaliados, valiados, 4 produtos apresentaram gretamento,, porém, esta não conformidade já foi sanada peloss fabricantes. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 23 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 6.4 Resultados da determinação da resistência ao manchamento conforme NBR 13818/Anexo G As figuras 24 e 25 apresentam os resultados da determinação determinação da resistência ao manchamento dos produtos esmaltados e não esmaltados, respectivamente. 1% 1% Classe 1 Classe 3 Classe 5 98% Figura 24: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos esmaltados avaliados. Apenas um produto roduto esmaltado apresentou classe de manchamento nchamento 1, ou seja, em não conformidade. Os demais produtos esmaltados apresentaram-se em conformidade onformidade no requisito requi resistência ao manchamento.. As normas NBR 13818 e NBR 15463 exigem que a resistência ao manchamento,, para produtos esmaltados, seja maior ou igual à classe 3. 29% Classe 1 Classe 4 57% Classe 5 14% Figura 25: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos não esmaltados avaliados. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 24 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 Já os produtos não esmaltados apresentaram 29% % dos produtos com Classe 1 de resistência ao manchamento.. Como este requisito é “a declarar” pelo fabricante para produtos não esmaltados, e as declarações eram Classe 1 para todos os produtos avaliados, todos os produtos apresentaram-se se em conformidade com a NBR 13818. Dois produtos, classificados como porcelanato técnico, apresentaram aram classe de manchamento 4 e 5, respectivamente. Neste caso também se encontram em conformidade com a NBR 15463. 6.5 Resultados da determinação da resistência ao ataque químico conforme NBR 13818/Anexo H A Figura 26 apresenta os resultados de resistência resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina. 1,1% GA GB 98,9% Figura 26: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina. p Todos os produtos esmaltados avaliados apresentaram resistência aos agentes químicos de usos domésticos e para tratamento de piscina em conformidade com NBR 13818, a qual exige no mínimo classe GB. A figura 27 apresenta os resultados de resistência resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos ácidos e bases de baixa concentração. Observa-se se que 97,8% dos produtos esmaltados avaliados apresentaram-se apresentaram se em conformidade com a classe de resistência aos agentes ácidos e álcalis de baixa concentração concentração declarada pelo fabricante. Dois produtos avaliados (que representaram 2,2%) apresentaram classe de resistência GLC diferente da declarada pelos fabricantes (GLB). LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 25 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 2,2% 30,1% GLA GLB GLC 67,7% Figura 27: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos ácidos e bases de baixa concentração. Todos os produtos não esmaltados, inclusive os porcelanatos técnicos, técnicos apresentaram resistência ao ataque químico UA e ULA frente aos agentes químicos de usos domésticos/ tratamento de piscina e agentes ácidos e álcalis álcalis de baixa concentração, respectivamente, estando, portanto, em conformidade com as normas vigentes. 6.6 Resultados da determinação da expansão por umidade conforme NBR 13818/Anexo J A Figura 28 apresenta os resultados da determinação da expansão por p umidade dos produtos avaliados. Observa-se se que 2 produtos (representando 2,1 %) apresentaram não conformidade no requisito expansão por umidade, ou seja, apresentaram valores superiores a 0,6 mm/m. Este valor não é exigido na ABNT NBR 13818/1997, mas é um valor sugerido em nota da referida norma e adotada para qualificação. qualificação Estas não conformidades já foram sanadas pelos fabricantes dos referidos produtos. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 26 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 1,0 Expansão por Umidade (mm/m) 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 0 20 Amostras (Valores crescentes de EPU) 40 60 80 100 120 Figura 28: Resultados da determinação da expansão por umidade dos produtos esmaltados. LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 27 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 7. INDICADOR DE CONFORMIDADE A seguir é apresentado o Modelo para Cálculo do Indicador de Conformidade do Setor de Placas Cerâmicas para Revestimento. Variáveis Np: número de empresas participantes do PSQ Npc: número de empresas em conformidade participantes do PSQ Na: número de empresas não participantes acompanhadas pelo PSQ Nac: número de empresas em conformidade não participantes acompanhadas pelo PSQ *Pp: produção das empresas participantes do PSQ - (488.148.000) *Pa: produção das empresas não participantes acompanhadas pelo PSQ *Pt: produção das empresas participantes e não participantes do PSQ - (753.500.000) * Dados obtidos do Sistema de Informação da Anfacer Ic: indicador de conformidade do Programa Ic = Npc / Np = 38/38 = 1,0 Rp: representatividade do indicador do Programa Rp = Pp / PT = 488.148.000/753.500.000 ( 0,648) Ica: Indicador de conformidade estendido ao setor Ica = Ic* Rp + (Nac / Na) * ( PA / Pt) Ica = 64,8 % Ra: Representatividade do indicador estendido ao setor Ra = ( Pp + Pa ) / PT Ra = 64,8% LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 28 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 2 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS As análises e resultados obtidos neste relatório fornecem um panorama da conformidade das placas cerâmicas para revestimento aos requisitos absorção de água, carga car de ruptura, módulo de resistência à flexão, resistência ao manchamento, resistência ao ataque químico, resistência ao gretamento e determinação da expansão por umidade de acordo com as normas NBR 13818 e NBR 15463. A situação de conformidade está apresentada apresentada na tabela 10. Tabela 10: Quadro resumo das conformidades dos requisitos avaliados durante as amostragens realizada no período de janeiro a março de 2012. realizadas Requisitos Valor médio de Absorção de água águ Valor individual máximo de absorção de água Valor médio de carga de ruptura r Valor médio de Módulo de resistência à flexão Valor individual mínimo de módulo de resistência à flexão Resistência ao gretamento Resistência ência ao manchamento Resistência ao ataque químico Usos domésticos e para tratamento de piscinas Produtos esmaltados Ácidos e bases de baixa concentração Valor médio de expansão por umidade Percentual de conformidade dos produtos avaliados 10 00% 10 00% 96 6,8% 10 00% 10 00% 95 5,9% 9 99% 98 8,9% 97 7,8% 97 7,9% Santa Gertrudes, 17 de abril de 2012 ________________________________ _______________________________ Msc. Marcelo Dias Caridade Gerente Técnico LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 ____________________________________ Dra. Ana Paula Margarido Margarido Menegazzo Superintendente do CCB Página 29 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 ANEXO 1 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PERÍODO: JANEIRO A MARÇO DE 2012 LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 30 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 PRODUTO: PORCELANATO/PASTILHA DE PORCELANA EMPRESA CNPJ CIDADE UF MARCA PRODUTO CLASSIFICAÇÃO Atlas 72.050.636/0001-59 Tambaú SP Atlas Pastilha de Porcelana Qualificada 86.532.538/0029-63 Criciúma SC Eliane Porcelanato/técnico retificado Qualificada 86.532.538/0030-05 Cocal do Sul SC Eliane Porcelanato/esmaltado Qualificada Incepa 76.610.062/0023-92 São Mateus do Sul PR Incepa Porcelanato/esmaltado Qualificada Incepa 76.610.062/0023-92 São Mateus do Sul PR Roca Porcelanato/esmaltado Qualificada NGK 52.461.760/0001-00 Mogi das Cruzes SP NGK Pastilha de porcelana/esmaltada Qualificada Porto Ferreira 55.186.423/0001-30 Porto Ferreira SP Porto Ferreira Porcelanato/Esmaltado Qualificada Eliane S/A Revestimentos Cerâmicos – Unidade Porcelanato Eliane S/A Revestimentos Cerâmicos – Unidade I e II LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 31 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 PRODUTO: PLACA CERÂMICA PARA REVESTIMENTO NOME CNPJ CIDADE UF MARCA PRODUTO CLASSIFICAÇÃO Artec 03.548.440/0001-76 Cordeirópolis SP Artec BIIb/esmaltado Qualificada Atlas 72.050.636/0001-59 Tambaú SP Atlas BIIa/esmaltado Qualificada Batistella 51.460.566/0001-37 Limeira SP Batistella BIII/esmaltado e BIIb/esmaltado Qualificada Buschinelli 48.172.464/0002-92 Santa Gertrudes SP Villagres BIIb/esmaltado e BIII/esmaltado Qualificada Buschinelli 48.172.464/0001-01 Santa Gertrudes SP Lineart BIIb/esmaltado Qualificada Casagrande 83.143.636/0003-81 Rio Negrinho SC Casagrande BIIa/esmaltado Qualificada Cecafi 60.519.634/0001-87 Cordeirópolis SP Cecafi BIIb/esmaltado Qualificada Cecafi 60.519.634/0001-87 Cordeirópolis SP Idealle BIIb/esmaltado Qualificada Cecafi 06.886.157/0001-42 Cordeirópolis SP Fioranno BIIb/esmaltado Qualificada LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 32 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 Cerbras 35.029.057/0001-06 Maracanaú CE Riva BIIb/esmaltado Qualificada Cerbras 35.029.057/0001-06 Maracanaú CE Porto Vellho BIIb/esmaltado Qualificada Cerâmica Ramos 00.278.016/0001-60 Cordeirópolis SP Ceral BIIb/esmaltado Qualificada Cerâmica Ramos 00.278.016/0001-60 Cordeirópolis SP Luna BIIb/esmaltado Qualificada Cerâmica Ramos 00.278.016/0001-60 Cordeirópolis SP Rosagrês BIIb/esmaltado Qualificada Cristofoletti 48.173.223/0001-87 Rio Claro SP Cristofoletti BIIb/esmaltado Qualificada Cristofoletti 48.173.223/0001-87 Rio Claro SP Cristalle BIIb/esmaltado Qualificada Delta 47.595.863/0004-65 Rio Claro SP Delta BIIb/esmaltado Qualificada Delta 47.595.863/0004-65 Rio Claro SP Duragrês BIIb/esmaltado Qualificada Embramaco 56.883.820/0002-04 Santa Gertrudes SP Acro BIIb/esmaltado Qualificada Embramaco 56.883.820/0002-04 Santa Gertrudes SP Cepar BIIb/esmaltado Qualificada LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 33 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 Embramaco 56.883.820/0002-04 Santa Gertrudes SP Smaltcolor BIIb/esmaltado Qualificada Embramaco 56.883.820/0002-04 Santa Gertrudes SP Esther BIIb/esmaltado Qualificada Embramaco 56.883.820/0002-04 Santa Gertrudes SP Duramax BIIb/esmaltado Qualificada 86.532.538/0032-69 Cocal do Sul SC Eliane BIb/esmaltado, BIII/esmaltado, BIIa/esmaltado Qualificada 86.532.538/0030-05 Cocal do Sul SC Eliane BIIa/esmaltado Qualificada Formigrês 01.325.023/0001-39 Santa Gertrudes SP Formigrês BIIb/esmaltado Qualificada Formigrês 01.325.023/0001-39 Santa Gertrudes SP Marcelagrês BIIb/esmaltado Qualificada Formigrês 01.325.023/0001-39 Santa Gertrudes SP Star Golden BIIb/esmaltado Qualificada Gail 62.708.862/0001-20 Guarulhos SP Gail AIa/esmaltado, AIa/não esmaltado Qualificada Incefra 47.333.539/0001-26 Cordeirópolis SP Incefra BIIb/esmaltado Qualificada Incenor 04.496.698/0001-39 Dias DÁvilla BA Incenor BIIb/esmaltado Qualificada Incopisos 55.254.825/0002-05 Santa Gertrudes SP Incopisos BIIb/esmaltado Qualificada Incopisos 55.254.825/0002-05 Santa Gertrudes SP Bellacer BIIb/esmaltado Qualificada Eliane S/A Revestimentos Cerâmicos – Unidade I e II Eliane S/A Revestimentos Cerâmicos – Unidade III LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 34 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 Incepa 76.610.062/0001-87 Campo Largo PR Incepa BIIa/esmaltado Qualificada Karina 00.585.121/0001-42 Cordeirópolis SP Karina BIIb/esmaltado Qualificada Lanzi 52.738.630/0001-61 Mogi Guaçu SP Lanzi BIIb/esmaltado e BIII/esmaltado Qualificada Lef 74.423.880/0001-45 Piracicaba SP Lef BIIb/esmaltado Qualificada Lume 04.201.168/0001-16 Limeira SP Lume BIIb/esmaltado Qualificada Lume 04.201.168/0001-16 Limeira SP Fama BIIb/não esmaltado Qualificada Majopar 64.700.735/0002-91 Santa Gertrudes SP Majopar BIIb/esmaltado Qualificada Majopar 64.700.735/0002-91 Santa Gertrudes SP Cedasa BIIb/esmaltado Qualificada Majopar 64.700.735/0002-91 Santa Gertrudes SP Vista Bella BIIb/esmaltado Qualificada Moliza 75.880.518/0001-66 Morro da Fumaça SP Moliza BIIb/esmaltado Qualificada Pamesa 34.285.291/0001-07 Cabo de Santo Agostinho PE Pamesa BIIa/esmaltado Qualificada Porto Ferreira 55.186.423/0001-30 Porto Ferreira SP Porto Ferreira BIII/esmaltado, BIIb/esmaltado Qualificada Ruy Rocha 06.037.566/0001-74 Porto Ferreira SP Capri BIII/esmaltado e BIIb/esmaltado Qualificada Triunfo 57.107.609/0001-81 Cordeirópolis SP Triunfo BIIb/esmaltado Qualificada LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Página 35 de 36 o Relatório Setorial n 005/Abril/2012 Ruy Rocha 57.107.609/0001-81 Cordeirópolis SP Victória Grês BIIb/esmaltado Qualificada Rocha 02.387.252/0001-40 Cordeirópolis SP Rochaforte BIIb/esmaltado Qualificada REVDB 12.092.082/0001-20 Santa Gertrudes SP REVDB BIIb/esmaltado Qualificada Savane 74.562.745/0001-80 Rio Claro SP Savane BIIb/esmaltado e BIIa/não esmaltado Qualificada Striquer&Striquer – Cerâmica Fênix 00.674.454/0001-48 Striquer&Striquer – Cerâmica Fênix AIII/não esmaltado Qualificada Tecnogres 04.390.556/0001-92 Dias D´ Avila BA Tecnogres BIIa/esmaltado, BIIb/esmaltado e BIII/esmaltado Qualificada Unigrês 02.276.340/0001-75 Limeira SP Unitech BIIb/esmaltado Qualificada LabCCB Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614 Rio Verde de Mato MS Grosso Página 36 de 36
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