Relatório 005_2012 - PBQP-H

Transcrição

Relatório 005_2012 - PBQP-H
o
Relatório Setorial n 005/Abril/2012
Entidade Setorial Nacional Mantenedora
ANFACER
–
ASSOCIAÇÃO
NACIONAL
DOS
FABRICANTES DE CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
Av. Paulista, 453 cj 71
Email: [email protected]
telefone – (011) – 3289 7555
site - www.anfacer.org.br
Entidade Gestora Técnica
LabCCB – Laboratório do Centro Cerâmico do Brasil
Rua Nossa Senhora do Carmo, 96, Jardim Luciana - Cep 13510 000 Santa Gertrudes/SP
Fone/Fax: +55 19 3545 1614 Homepage: www.ccb.org.br
Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para
Revestimento
RELATÓRIO SETORIAL NO 005/2012
Emissão
Abril / 2012
LabCCB
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SUMÁRIO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
INTRODUÇÃO
EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS
NORMALIZAÇÃO ADOTADA
AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
PANORAMA GERAL DO SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO
INDICADOR DE CONFORMIDADE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANEXO 1 – CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
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1. INTRODUÇÃO
O desenvolvimento e implementação do Sistema de Qualificação de Materiais,
Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC) tem mostrado que a possibilidade de reduzir
custos, sem prejuízo da qualidade, depende de uma articulação dos agentes públicos e privados
para elevar, progressivamente, o desenvolvimento tecnológico do setor, a melhoria dos métodos
de gestão e os níveis de conformidade dos produtos.
Essa articulação acontece no âmbito dos Programas Setoriais da Qualidade, por meio dos
quais as entidades setoriais de fabricantes de produtos para a construção civil desenvolvem ações
que visam ao crescimento tecnológico do setor, e ao combate à produção em não-conformidade
com as Normas Técnicas pertinentes, observadas as diretrizes do PBQP-H.
A ANFACER - Associação Nacional de Fabricantes de Cerâmica para Revestimento,
fundada em 1984, representa um setor composto por 93 empresas, instaladas em 18 estados,
tendo sua maior concentração em São Paulo e Santa Catarina, com grande expansão na região
Nordeste do país.
Segmento produtivo de capital essencialmente nacional, o setor de placas cerâmicas para
revestimento é também um grande gerador de empregos, com cerca de 25 mil postos de trabalho
diretos e em torno de 200 mil indiretos, ao longo de sua cadeia produtiva.
Uma característica típica da produção brasileira, e única no cenário mundial do setor, é a
utilização de dois processos produtivos distintos em seu parque industrial: a Via Seca e a Via
Úmida.
O Brasil é um dos principais protagonistas no mercado mundial de revestimentos
cerâmicos, ocupando a segunda posição em produção e consumo. Em 2010, foram produzidos
753,5 milhões de metros quadrados, para uma capacidade instalada de 875,2 milhões de metros
quadrados. As vendas totais atingiram 756,8 milhões de metros quadrados, sendo 699,6 milhões
de metros quadrados vendidos no mercado interno e 57,2 milhões de metros quadrados
exportados. Estes dados indicam que o país é o segundo maior produtor mundial.
A ANFACER sempre se preocupou com a melhoria crescente da qualidade dos produtos
cerâmicos, este fato é comprovado pelo forte empenho nas elaborações das normas brasileiras
ABNT (NBR´s 13816, 13817 e 13818) e pela criação, em 1993, do CCB – Centro Cerâmico do Brasil.
O CCB é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, cujo objetivo é desenvolver
e implantar normas técnicas, certificar a qualidade dos produtos cerâmicos e dos sistemas de
gestão da qualidade (ISO 9001), bem como atuar como entidade tecnológica do setor cerâmico.
Como Organismo Certificador, acreditado pelo INMETRO, o CCB vem atuando ativamente
junto aos fabricantes de Cerâmica para Revestimento, Telhas e Blocos Cerâmicos, Telhas de
Concreto e Argamassas de Rejuntamento.
O CCB possui um Centro de Inovação Tecnológica em Cerâmica – CITEC/CCB, que dispõe
de infra-estrutura laboratorial (LabCCB) acreditada pelo CGCRE/INMETRO, para realização de
ensaios para certificação e de controle de qualidade de produto e processo. O CITEC/CCB, como
entidade tecnológica, vem atuando na pesquisa e desenvolvimento de produtos cerâmicos,
principalmente na interface universidade-empresa, e realizando serviços de assessoria
técnica/tecnológica, de treinamento de recursos humanos e de assistência técnica junto às
indústria cerâmicas, escritórios de engenharia e arquitetura, construtoras e revendas de materiais
de construção. Conta também com um Núcleo de Inovação em Produtos e Design.
No início de 2010, a ANFACER convidou o Laboratório de Ensaios do Centro Cerâmico do
Brasil – LabCCB para atuar como Entidade Gestora Técnica do PSQ de Placas Cerâmicas para
Revestimento. Os ensaios dos produtos são realizados no LabCCB ou em outros laboratórios
acreditados pelo INMETRO.
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O Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento tem como
objetivos:
- Monitorar a qualidade da fabricação de placas cerâmicas,
- Incentivar a conformidade do produto com as normas técnicas brasileiras;
- Incentivar a evolução tecnológica industrial e de mercado visando um aumento da demanda
específica pela qualidade e conformidade com as Normas Brasileiras (NBR 13818 e 15463);
- Estabelecer uma sistemática para a redução das possibilidades de oferta irregular ao consumidor
final, em especial aquelas caracterizadas como não conformidade intencional e que venham a
infringir o Código de Defesa do Consumidor, bem como ressaltar, realçar e divulgar as empresas
que estão produzindo em conformidade com a norma vigente;
- Fornecer informações que permitam o combate a não conformidade sistemática;
- Estabelecer sempre que necessário, uma revisão no PSQ atual, de modo a proporcionar
mecanismos específicos que garantam que os produtos comercializados apresentem desempenho
que atenda as necessidades dos usuários e não prejudique a isonomia competitiva entre os
fabricantes.
Atualmente está sendo avaliada a qualidade de placas cerâmicas para revestimento de
vários grupos de absorção de água: Porcelanato, AIa, AIII, BIb, BIIa, BIIb e BIII. As amostragens são
realizadas na expedição das fábricas ou em revendas de materiais de construção. Estas
amostragens são trimestrais. Ao final de 2 (dois) anos sem reprovações em nenhuma referência, a
periodicidade dos ensaios passa de trimestral para quadrimestral. No caso de ocorrer 1 (uma)
reprovação sobre qualquer referência, no período em que estiverem sendo realizadas avaliações
quadrimestrais, imediatamente a Entidade Gestora Técnica retorna ao processo de avaliações
trimestrais dos produtos.
As amostras coletadas são enviadas ao LabCCB ou a outro laboratório acreditado pelo
INMETRO e os resultados são transmitidos para as empresas e divulgados nos relatórios setoriais.
Neste Relatório Setorial de no 005/2012 apresenta-se a situação do setor de placas
cerâmicas para revestimento a partir de amostragens realizadas nos meses de janeiro, fevereiro e
março de 2012.
2. EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS
Atualmente o Programa Setorial da Qualidade avalia a qualidade de placas cerâmicas para
revestimento de diferentes grupos de absorção (Porcelanato, AIa, AIII, BIb, BIIa, BIIb e BIII) de 38
empresas cerâmicas participantes que se constituem em 59 marcas comerciais.
Se considerar que atualmente estão em atividade 79 empresas, o PSQ avalia 48% destas
empresas, o que equivale a uma produção qualificada de 488, 2 milhões de m2 anuais (ou 64,8%
da produção brasileira). Esta produção qualificada está dividida em vários estados do Brasil como
mostra a Figura 1. Cabe ressaltar que o Estado de São Paulo é responsável por, aproximadamente,
70% da produção nacional.
A Tabela 1 apresenta a listagem das empresas participantes do PSQ de Placas Cerâmicas
para Revestimento.
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2%
5%
3%
5%
3%
8%
Pernambuco
Bahia
Ceará
Paraná
Santa Catarina
São Paulo
74%
Mato Grosso do Sul
Figura 1: Distribuição dos produtos avaliados em função da localização da empresa
produtora.
Tabela 1: Empresas participantes
participantes do PSQ de Placas Cerâmicas para Revestimento.
Unidade
Fabril
1
Artec
Localização da
Fábrica
Cordeirópolis
2
Atlas
Tambaú
SP
Atlas
3
Batistella
Limeira
SP
Batistella
BIIb/esmaltado
BIIa/esmaltado e pastilha de
porcelana
BIII/esmaltado e BIIb/esmaltado
4
Buschinelli
Santa Gertrudes
SP
Villagres
BIIb/esmaltado e BIII/esmaltado
5
Buschinelli
Santa Gertrudes
SP
Lineart
BIIb/esmaltado
6
Casagrande
Rio Negrinho
SC
Casagrande
BIIa/esmaltado
7
Cecafi
Cecafi
Cecafi
Cordeirópolis
Cordeirópolis
Cordeirópolis
SP
SP
SP
Cecafi
Idealle
Fioranno
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
Ceral
Cordeirópolis
SP
Ceral
BIIb/esmaltado
Ceral
Cordeirópolis
SP
Luna
BIIb/esmaltado
Ceral
Cordeirópolis
SP
Rosagrês
BIIb/esmaltado
8
9
10
11
12
12
Empresa
UF
Marca
Produto Avaliado
SP
Artec
Cerbrás
Maracanaú
CE
Porto Velho
BIIb/esmaltado
Cerbrás
Maracanaú
CE
Riva
BIIb/esmaltado
Cristofoletti
Rio Claro
SP
Cristofoletti
BIIb/esmaltado
Cristofoletti
Delta
Rio Claro
Rio Claro
SP
SP
Cristalle
Delta
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
Delta
Rio Claro
SP
Duragrês
BIIb/esmaltado
Embramaco
Santa Gertrudes
SP
Acro
BIIb/esmaltado
Embramaco
Santa Gertrudes
SP
Duramax
BIIb/esmaltado
Embramaco
Santa Gertrudes
SP
Smaltcolor
BIIb/esmaltado
Embramaco
Embramaco
Santa Gertrudes
Santa Gertrudes
SP
SP
Esther
Cepar
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
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26
Eliane
Unidades I e II
Eliane
Unidades I e II
Eliane
Unidade III
Eliane
Unidade
Porcelanato
Formigrês
Formigrês
Formigrês
Gail
Incefra
Cocal do Sul
SC
Eliane
BIb/esmaltado, BIIa esmaltado,
BIII/esmaltado
Cocal do Sul
SC
Eliane
Porcelanato/esmaltado
Cocal do Sul
SC
Eliane
BIIa/esmaltado
Criciúma
SC
Eliane
Porcelanato/técnico retificado
Santa Gertrudes
Santa Gertrudes
Santa Gertrudes
Guarulhos
Cordeirópolis
SP
SP
SP
SP
SP
Formigrês
Marcelagrês
Star Golden
Gail
Incefra
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
AIa/esmaltado, AIa/não esmaltado
BIIb/esmaltado
Incepa
Campo Largo
PR
Incepa
BIIa/esmaltado
Incepa
São Mateus do Sul
PR
Incepa
Porcelanato esmaltado
Incepa
Incenor
Incopisos
Incopisos
Karina
Lanzi
Lef
São Mateus do Sul
Dias DÁvilla
Santa Gertrudes
Santa Gertrudes
Cordeirópolis
Mogi Guaçu
Piracicaba
PR
BA
SP
SP
SP
SP
SP
Roca
Incenor
Incopisos
Bellacer
Karina
Lanzi
Lef
Porcelanato esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado e BIII/esmaltado
BIIb/esmaltado
Lume
Limeira
SP
Lume
BIIb/esmaltado
29
30
Lume
Majopar
Majopar
Majopar
Moliza
NGK
SP
SP
SP
SP
SP
SP
Fama
Majopar
Cedasa
Vista Bella
Moliza
NGK
BIIb/não esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
Pastilha de porcelana
31
Pamesa
Limeira
Santa Gertrudes
Santa Gertrudes
Santa Gertrudes
Morro da Fumaça
Mogi das Cruzes
Cabo de Santa
Agostinho
PE
Pamesa
BIIa/esmaltado
27
28
Porto Ferreira
Porto Ferreira
SP
Porto Ferreira
Porto Ferreira
REVDB
Rocha
Ruy Rocha
Ruy Rocha
Porto Ferreira
Santa Gertrudes
Cordeirópolis
Cordeirópolis
Cordeirópolis
SP
SP
SP
SP
SP
Capri
REVDB
Rocha Forte
Victória Grês
Triunfo
35
Savane
Rio Claro
SP
Savane
36
Striquer&Striquer
Ltda - Cerâmica
Fênix
Rio Verde
MS
Striquer
37
Tecnogrês
Dias D´ Avila
BA
Tecnogres
38
Unigrês
Limeira
SP
Unitech
32
33
34
BIII/esmaltado,
BIIb/esmaltado/Porcelanato
esmaltado
BIII/esmaltado e BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIb/esmaltado
BIIa/Não esmaltado e
BIIb/esmaltado
AIII/Não esmaltado
BIIa/esmaltado, BIIb/esmaltado e
BIII/esmaltado
BIIb/esmaltado
3. NORMALIZAÇÃO ADOTADA
A avaliação da qualidade dos produtos amostrados está sendo realizada conforme
Normas ABNT NBR 13818/1997 e ABNT NBR 15463/2007.
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Os requisitos avaliados são:
a) NBR 13818/Anexo B: Determinação da absorção de água;
b) NBR 13818/Anexo C: Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à
flexão;
c) NBR 13818/Anexo F: Determinação da resistência ao gretamento;
d) NBR 13818/Anexo G: Determinação da resistência ao manchamento;
e) NBR 13818/Anexo H: Determinação da resistência ao ataque químico;
f) NBR 13818/Anexo J: Determinação da expansão por umidade.
As tabelas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 apresentam as especificações dos produtos para as
características avaliadas em função do grupo de absorção de água dos produtos ensaiados.
Tabela 2: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água AIa.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Unidades
Limites
Absorção de água
Média
%
≤3
Individual (máx)
%
3,3
Módulo de resistência à
Média
MPa
≥23
1)
flexão
Individual (mín.)
MPa
18
Carga de ruptura
N
e≥ 7,5 mm
≥ 1100
e< 7,5 mm
N
≥ 600
2)
3)
Expansão por umidade
mm/m
Por acordo
4)
Resistência ao gretamento
Não gretar
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Esmaltado
Não esmaltado
Resistência ao manchamento
A declarar
≥ classe 3
Resistência aos agentes químicos
Esmaltado
Não esmaltado
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
≥ Classe GB
≥Classe UB
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
A declarar
A declarar
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
A declarar
A declarar
1)
2)
3)
4)
5)
Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes.
A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas
condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo
fabricante e o ensaio não será aplicável.
Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
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Tabela 3: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água AIII.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Unidades
Limites
Absorção de água
Média
%
>10
Individual (mín)
%
9
Módulo de resistência à
Média
MPa
≥8
1)
flexão
Individual (mín.)
MPa
7
Carga de ruptura
N
≥ 600
2)
3)
Expansão por umidade
mm/m
Por acordo
4)
Resistência ao gretamento
Não gretar
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Esmaltado
Não esmaltado
Resistência ao manchamento
A declarar
≥ classe 3
Resistência aos agentes químicos
Esmaltado
Não esmaltado
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
≥ Classe GB
≥Classe UB
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
A declarar
A declarar
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
A declarar
A declarar
1)
2)
3)
4)
5)
Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes.
A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas
condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo
fabricante e o ensaio não será aplicável.
Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Tabela 4: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIb.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
Unidades
Limites
Média
%
0,5<Abs ≤3
Individual (máx)
%
3,3
Módulo de resistência à Média
MPa
≥30
1)
flexão
Individual (mín.)
MPa
27
Carga de ruptura
N
e≥7.5 mm
≥ 1100
e< 7.5 mm
N
≥700
2)
Por acordo3)
Expansão por umidade
mm/m
4)
Resistência ao gretamento
Não gretar
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Esmaltado
Não esmaltado
Resistência ao manchamento
A declarar
≥ classe 3
Resistência aos agentes químicos
Esmaltado
Não esmaltado
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
≥ Classe GB
≥Classe UB
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
A declarar
A declarar
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
A declarar
A declarar
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Absorção de água
1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes.
3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições
climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo
fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
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Tabela 5: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIIa.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
Unidades
Limites
Média
%
3<Abs ≤6
Individual (máx)
%
6,5
Módulo de resistência à Média
MPa
≥22
1)
flexão
Individual (mín.)
MPa
20
Carga de ruptura
N
e≥7.5 mm
≥ 1000
e< 7.5 mm
N
≥600
2)
Por acordo3)
Expansão por umidade
mm/m
4)
Resistência ao gretamento
Não gretar
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Esmaltado
Não esmaltado
Resistência ao manchamento
A declarar
≥ classe 3
Resistência aos agentes químicos
Esmaltado
Não esmaltado
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
≥ Classe GB
≥Classe UB
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
A declarar
A declarar
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
A declarar
A declarar
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Absorção de água
1)
2)
3)
4)
5)
Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes.
A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas
condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo
fabricante e o ensaio não será aplicável.
Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Tabela 6: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIIb.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Absorção de água
Módulo de resistência à flexão
Carga de ruptura1)
Média
Individual (máx)
Média
Individual (mín.)
e≥7.5 mm
e< 7.5 mm
Expansão por umidade2)
Resistência ao gretamento4)
Unidades
%
%
MPa
MPa
N
N
mm/m
Limites
6<Abs ≤10
11
≥18
16
≥ 800
≥500
Por acordo3)
Não gretar
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Esmaltado
Não esmaltado
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
Usos domésticos e para tratamento em piscinas5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração5)
Ácidos e álcalis de alta concentração5)
≥ classe 3
Esmaltado
≥ Classe GB
A declarar
A declarar
A declarar
Não esmaltado
≥Classe UB
A declarar
A declarar
1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes.
3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições
climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo
fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
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Tabela 7: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIII.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
Unidades
Limites
Média
%
Abs > 10
Individual (mín.)
%
9
Módulo de resistência à e ≤ 7,5 mm
MPa
≥15
1)
flexão
e > 7,5 mm
MPa
≥12
Carga de ruptura
N
e≥ 7,5 mm
≥ 600
e< 7,5 mm
N
≥ 200
2)
3)
Expansão por umidade
mm/m
Por acordo
4)
Resistência ao gretamento
Não gretar
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Esmaltado
Não esmaltado
Resistência ao manchamento
A declarar
≥ classe 3
Resistência aos agentes químicos
Esmaltado
Não esmaltado
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
≥ Classe GB
≥Classe UB
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
A declarar
A declarar
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
A declarar
A declarar
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Absorção de água
1)
2)
Revestimentos com carga de ruptura < 400N devem ser utilizados somente para uso em paredes e devem ser indicados pelo fabricante.
Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes.
3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições
climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo
fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Tabela 8: Requisitos para os porcelanatos técnicos e esmaltados.
Área do produto ≤ 50 cm2
PROPRIEDADES FÍSICAS
Absorção de água
Módulo de resistência
à flexão1)
Carga de ruptura
Média
Individual
(máx)
Média
Individual
(mín.)
e <7,5 mm
Unidades
Área do produto > 50 cm2
Técnico
Esmaltado
Técnico
Esmaltado
%
≤ 0,1
≤ 0,5
≤ 0,1
≤ 0,5
%
0,2
0,6
0,2
0,6
MPa
≥ 45
≥ 45
≥ 37
MPa
42
42
35
N
≥ 1000
≥ 900
≥ 900
N
Não se aplica
e ≥7,5 mm
≥ 1800
≥ 1500
Resistência ao gretamento2)
Não se aplica
Não gretar
Não se aplica
Não gretar
1. Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados
entre as partes.
2. Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo
fabricante e o ensaio não será aplicável.
PROPRIEDADES QUÍMICAS
Técnico ou Esmaltado
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
Ácidos e álcalis de baixa concentração
Ácidos e álcalis de alta concentração
≥ classe 3
Técnico ou Esmaltado
A declarar
A declarar
Por acordo
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4. AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS
A realização da amostragem deve ser compreendida como a coleta representativa e
aleatória de produtos a serem ensaiados. Esta pode ser realizada pelo LabCCB ou por laboratório
acreditado pelo INMETRO subcontratado.
A quantidade de lotes a ser coletada deverá seguir o estabelecido nos documentos
normativos, normas de referência e no cronograma de amostragem. As amostragens podem ser
realizadas tanto na expedição da fábrica como no comércio.
A) Amostragem realizada na expedição da Fábrica
O CCB entra em contato com o fabricante e agenda a data da coleta, quando ele é o
responsável pela mesma. Caso a amostragem seja realizada por laboratório subcontratado, são
enviados os dados da empresa e da amostragem para que ele possa fazer o agendamento da
mesma.
Na data agendada o responsável pela amostragem vai até o local e seleciona
aleatoriamente o(s) lote(s) da linha de produção ou do estoque, que esteja(m) liberado(s) e
aprovado(s). Retira aleatoriamente deste lote, a quantidade de caixas (1) suficiente para realizar a
análise visual e os ensaios, ou seja, no mínimo 50 (cinqüenta) placas cerâmicas que representam a
dupla amostragem para atendimento da tabela 6 (Critérios de aceitação e rejeição). A quantidade
de caixas poderá variar conforme a quantidade de peças por caixa.
As amostras coletadas são identificadas com a assinatura ou rubrica do responsável pela
amostragem e com a data da coleta da amostragem, de forma que resista a intempéries e que
não gere dúvidas em relação ao lote coletado, quando do recebimento pelo laboratório.
O responsável pela amostragem deve preencher a Planilha de Amostragem e Análise
Visual do Aspecto Superficial - Placa Cerâmica e enviá-la ao CCB, para que seja emitida a Planilha
de Amostragem e Solicitação de Ensaios com a definição dos ensaios a serem realizados.
B) Amostragem realizada no Comércio
É adotada a mesma sistemática da amostragem na fábrica (coletar no mínimo 50
(cinqüenta) placas cerâmicas que representam a dupla amostragem para atendimento da tabela 6
(Critérios de aceitação e rejeição).
5. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
Os critérios de aceitação e rejeição dos produtos ensaiados seguem o estabelecido na
tabela 9.
A amostra estará em conformidade quando apresentar número aceitável, conforme
tabela 9 nos dois tipos de critério: inspeção por atributo e inspeção por valor médio.
A empresa deve apresentar ação corretiva em até 30 dias corridos da notificação da(s)
não conformidade(s) apresentada(s). A efetividade das ações corretivas deverá ser confirmada
por meio de ensaios.
No caso de ocorrer 3 (três) reprovações consecutivas em um mesmo ensaio (apresentado
no item 3. Normalização Adotada) na mesma referência, no período em que estiver sendo
realizadas avaliações trimestrais, a empresa será excluída da relação de empresas conformes.
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Tabela 9: Critérios de aceitação e rejeição dos produtos avaliados.
1
2
3
Características
Tamanho da
Amostra
4
5
6
Inspeção por Atributo
Primeira Amostragem
Primeira + Segunda Amostragem
Inicial
Segunda
Numero de
Aceitação Ac1
Numero de
rejeição Re1
Numero de
Aceitação Ac2
Numero de
rejeição Re2
5 2)
5 2)
0
2
1
2
10
10
0
2
1
2
7 5)
7 5)
0
2
1
2
10
10
0
2
1
2
7 5)
7 5)
0
2
1
2
10
10
0
2
1
2
Resistência ao
Gretamento
5
5
0
2
1
Resistência ao Ataque
Químico 6)
5
5
0
2
Resistência ao
Manchamento 6)
5
5
0
2
Expansão por
Umidade
5
_
_
Absorção de Água 1)
Modulo de
Resistência à Flexão 1)
Carga de Ruptura 1)
7
8
9
10
Inspeção por Valor Médio
Primeira + Segunda
Primeira Amostragem
amostragem
Segunda
Aceitável
Rejeição
Aceitável se
amostragem
se
Justificada se
se
X1 > L 3)
X1 < L
X2 > L
X2 < L
11
Método de
ensaio
Partes da ISO
10545
3
X1 < U 4)
X1 > U
X2 < U
X2 > U
X1 > L
X1 < L
X2 > L
X2 < L
4
X1 > L
X1 < L
X2 > L
X2 < L
4
2
_
_
_
_
11
1
2
_
_
_
_
13
1
2
_
_
_
_
14
Atribuição por declaração do fabricante
10
1) O tamanho da amostra dependerá do tamanho da placa cerâmica
2) Somente placas com área superficial ≥ 0,04 m2. No caso de placas com massa < 50 g, um suficiente número deverá ser ensaiado de forma a ter 5 corpos de prova, cada uma com peso massa entre 50 g e 100g.
3) L: Limite inferior especificado.
4) U: Limite inferior especificado.
5) Somente para placas com comprimento ≥ 48 mm.
6) Para cada solução.
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6. PANORAMA
RAMA GERAL DO SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO
A seguir apresentam-se
se os resultados dos ensaios relacionados no item 3 (Normalização
Adotada) obtidos das amostragens realizadas no período de janeiro a março de 2012.
201
Cabe ressaltar que os fabricantes
fabricantes e as amostras estão identificados através de números de
forma a proporcionar a confidencialidade dos dados coletados. Somente as empresas
participantes são informadas de seu respectivo número.
Foi avaliado, no período de janeiro a março de 2012, um total de 133 produtos. A Figura 2
apresenta o percentual dos produtos avaliados quanto ao acabamento superficial: esmaltado e
não esmaltado.
6%
Esmaltado
Não esmaltado
94%
Figura 2: Distribuição dos produtos avaliados em função do acabamento superficial: esmaltado e
não esmaltado.
A Figura 3 apresenta a distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de
absorção de água.
9%
3%
3%
2%
11%
AIa
BIb
BIIa
BIIb
BIII
72%
Porcelanato/Pastilha
Figura 3: Distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de absorção de água.
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6.1 Resultados da determinação da absorção de água conforme NBR 13818/Anexo B.
resultado dos valores médios de absorção de água e dos
As Figuras 4 a 10 apresentam os resultados
valores individuais máximos dos produtos para os grupos de absorção AIa, BIb,
BIb BIIa, BIIb, BIII,
Porcelanato Esmaltado e Porcelanato Técnico, respectivamente.
Figura 4: Valor médio de absorção de água e valor individual máximo para os produtos do grupo
de absorção de água AIa.
Figura 5: Valor médio de absorção de água e valor individual máximo para os produtos do grupo
de absorção de água BIb.
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Figura 6: Valor médio de absorção de água e valor individual máximo para os produtos do
d grupo
de absorção de água BIIa.
Conforme Figurass 4, 5 e 6, observa-se que todos os produtos dos grupos de absorção de
água AI, BIb e BIIa analisados apresentaram-se
apresentaram em conformidade quanto ao requisito absorção de
água. A figura 7 demonstra que 2 produtos do grupo de absorção de água BIIb apresentaram
valores médios de absorção de água inferiores ao limite inferior de 6%, porém, esta não
conformidade é considerada positiva
positiva pois favorece o consumidor final usuário do produto.
produto Todos
os demais produtos BIIb apresentaram-se
apresentaram se em conformidade nos requisitos valor médio e
individual máximo de absorção de água.
Figura 7: Valor médio de absorção de água e valor individual mínimo para os produtos do grupo
de absorção de água BIIb.
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Figura 8: Valor médio de absorção de água e valor individual mínimo para os produtos do grupo
de absorção de água BIII.
Analisando-se a Figura 8,
8 verifica-se
se que todos os produtos do grupo de absorção de água
BIII apresentaram-se
se em conformidade nos requisitos valor médio e individual mínimo de
absorção de água.
Quanto aos porcelanatos esmaltados e técnicos avaliados (Figura 9 e 10),
10 todos os
produtos apresentaram-se em conformidade nos requisitos
requisi valor médio e valor individual máximo
de absorção de água.
Figura 9: Valor médio de absorção de água e valor individual máximo para os porcelanatos
esmaltados.
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Figura 10: Valor médio de absorção de água e valor individual máximo para os porcelanatos
porce
técnicos.
6.2 Resultados da determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão conforme
NBR 13818/Anexo C
As figuras 11 a 16 apresentam os resultados dos valores médios de carga de ruptura para
os produtos doss grupos de absorção de água AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII e Porcelanato
esmaltado/técnico, respectivamente.
Figura 11: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água
AI.
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As figuras 11 e 12 demonstram que os produtos dos grupos de absorção
absorçã de água
AIa e BIb apresentaram-se
se em conformidade no requisito valor médio de carga de ruptura.
Figura 12: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água
BIb.
A figura 13 apresenta os valores médios de carga de ruptura para os produtos do grupo
de absorção BIIa. Observa-se
se apenas um produto,
produto com espessura inferior a 7,5 mm,
mm com não
conformidade neste requisito. Os demais produtos apresentam-se
apresentam se em conformidade.
Figura 13: Valor médio de carga de ruptura dos produtos
produtos avaliados do grupo de absorção de água
BIIa.
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Figura 14: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água
BIIb.
Analisando-se a Figura 14,
1 observa-se que dois produtos do grupo de absorção de água
BIIb, com espessura superior a 7,5 mm, apresentaram não conformidade com relação ao valor
médio de carga de ruptura. Os demais produtos apresentaram conformidade neste quesito.
As figuras 15 e 16 apresentam
apresenta os resultados de carga de ruptura dos produtos do grupo
de absorção de água BIII e porcelanatos esmaltados/técnicos, respectivamente.
respectivamente Todos os
produtos apresentaram-se
se conformes neste requisito.
Figura 15: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água
BIII.
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2
Figura 16: Valorr médio de carga de ruptura dos porcelanatos avaliados (esmaltados e técnicos).
técnicos)
Módulo de Resistência à Flexão (MPa)
As Figuras 17 a 22 apresentam os valores médio de módulo de resistência à flexão e
individual mínimo dos produtos avaliados
aval
dos grupos de absorção AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII e
porcelanato esmaltado/técnico, respectivamente.
60
58
56
54
52
50
48
46
44
42
40
38
36
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
AI
Média
Individual Mín.
Média
Individual (Mín.)
1
3
4
Amostras
em 2ordem Crescente
de MRF
Figura 17: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo dos produtos
do grupo de absorção de água AI.
Os produtos avaliados do grupo de absorção de água AI (Figura 17)) apresentaram-se
apresent
em
conformidade nos requisitos valor médio de resistência à flexão e valor
valo individual mínimo.
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Módulo de Resistência à Flexão (MPa)
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50
48
46
44
42
40
38
36
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
BIb
Média
Individual (Mín.)
Média
Individual Mín.
Amostras1em ordem Crescente 2de MRF
Módulo de Resistência à Flexão
(MPa)
Figura 18: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo dos produtos
do grupo de absorção de água BIb.
48
BIIa
44
40
36
32
Média
28
Individual Mín.
24
20
Média
Individual (Mín.)
16
1 2 3 em
4 ordem
5 6 Crescente
7 8 9 de
10MRF
11 12 13
Amostras
Figura 19: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo dos produtos
do grupo de absorção de água BIIa.
Os produtos avaliados dos grupos de absorção BIb (Figura 18), BIIa (Figura 19), BIIb (Figura
20) e BIII (Figura 21) apresentaram-se em conformidade nos requisitos valor médio e individual
mínimo de módulo de resistência à flexão.
Analisando-se a Figura 22, observa-se que todos os porcelanatos (esmaltados e técnicos)
apresentaram-se conformes nos requisitos valor médio e individual mínimo do módulo de
resistência à flexão.
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Módulo de Resistência à Flexão
(MPa)
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2
52
48
44
40
36
32
28
24
20
16
12
8
4
0
BIIb
Média
Média
Individual Mín.
Individual (Mín.)
1
7
13
19
25
31
37
43
49
55
61
67
73
79
Amostras em ordem Crescente de MRF
Módulo de Resistência à Flexão (MPa)
Figura 20: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo dos produtos
d grupo de absorção de água BIIb.
do
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
e≥7,5 mm
BIII
Média e Individual Mín.
Média
Indiv. Mínimo
Amostras
em ordem
1
2 Crescente
3 de MRF
4
Figura 21: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo
mínimo dos produtos
do grupo de absorção BIII.
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2
Figura 22: Valor médio do módulo de resistência à flexão e valor individual mínimo dos
porcelanatos avaliados.
6.3 Resultados da determinação da resistência ao gretamento conforme NBR 13818/Anexo F
A figura 23 apresenta os resultados dos ensaios de determinação da resistência ao
gretamento dos produtos esmaltados avaliados.
4,1%
Não Gretou
Gretou
95,9%
Figura 23: Resultados dos ensaios de determinação da resistência ao gretamento dos
produtos esmaltados avaliados.
Dos 97 produtos avaliados,
valiados, 4 produtos apresentaram gretamento,, porém, esta não
conformidade já foi sanada peloss fabricantes.
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2
6.4 Resultados da determinação da resistência ao manchamento conforme NBR 13818/Anexo G
As figuras 24 e 25 apresentam os resultados da determinação
determinação da resistência ao
manchamento dos produtos esmaltados e não esmaltados, respectivamente.
1% 1%
Classe 1
Classe 3
Classe 5
98%
Figura 24: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos esmaltados
avaliados.
Apenas um produto
roduto esmaltado apresentou classe de manchamento
nchamento 1, ou seja, em não
conformidade. Os demais produtos esmaltados apresentaram-se em conformidade
onformidade no requisito
requi
resistência ao manchamento.. As normas NBR 13818 e NBR 15463 exigem que a resistência ao
manchamento,, para produtos esmaltados, seja maior ou igual à classe 3.
29%
Classe 1
Classe 4
57%
Classe 5
14%
Figura 25: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos não
esmaltados avaliados.
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2
Já os produtos não esmaltados apresentaram 29%
% dos produtos com Classe 1 de
resistência ao manchamento.. Como este requisito é “a declarar” pelo fabricante para produtos
não esmaltados, e as declarações eram Classe 1 para todos os produtos avaliados, todos os
produtos apresentaram-se
se em conformidade com a NBR 13818. Dois produtos, classificados como
porcelanato técnico, apresentaram
aram classe de manchamento 4 e 5, respectivamente. Neste caso
também se encontram em conformidade com a NBR 15463.
6.5 Resultados da determinação da resistência ao ataque químico conforme NBR 13818/Anexo
H
A Figura 26 apresenta os resultados de resistência
resistência ao ataque químico dos produtos
esmaltados frente aos agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina.
1,1%
GA
GB
98,9%
Figura 26: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos
agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina.
p
Todos os produtos esmaltados avaliados apresentaram resistência aos agentes químicos
de usos domésticos e para tratamento de piscina em conformidade com NBR 13818, a qual exige
no mínimo classe GB.
A figura 27 apresenta os resultados de resistência
resistência ao ataque químico dos produtos
esmaltados frente aos ácidos e bases de baixa concentração. Observa-se
se que 97,8% dos produtos
esmaltados avaliados apresentaram-se
apresentaram se em conformidade com a classe de resistência aos agentes
ácidos e álcalis de baixa concentração
concentração declarada pelo fabricante. Dois produtos avaliados (que
representaram 2,2%) apresentaram classe de resistência GLC diferente da declarada pelos
fabricantes (GLB).
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2
2,2%
30,1%
GLA
GLB
GLC
67,7%
Figura 27: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos
ácidos e bases de baixa concentração.
Todos os produtos não esmaltados, inclusive os porcelanatos técnicos,
técnicos apresentaram
resistência ao ataque químico UA e ULA frente aos agentes químicos de usos domésticos/
tratamento de piscina e agentes ácidos e álcalis
álcalis de baixa concentração, respectivamente,
estando, portanto, em conformidade com as normas vigentes.
6.6 Resultados da determinação da expansão por umidade conforme NBR 13818/Anexo J
A Figura 28 apresenta os resultados da determinação da expansão por
p umidade dos
produtos avaliados. Observa-se
se que 2 produtos (representando 2,1 %) apresentaram não
conformidade no requisito expansão por umidade, ou seja, apresentaram valores superiores a 0,6
mm/m. Este valor não é exigido na ABNT NBR 13818/1997, mas é um valor sugerido em nota da
referida norma e adotada para qualificação.
qualificação Estas não conformidades já foram sanadas pelos
fabricantes dos referidos produtos.
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1,0
Expansão por Umidade (mm/m)
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0,0
0
20
Amostras (Valores crescentes de EPU)
40
60
80
100
120
Figura 28: Resultados da determinação da expansão por umidade dos produtos esmaltados.
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7.
INDICADOR DE CONFORMIDADE
A seguir é apresentado o Modelo para Cálculo do Indicador de Conformidade do Setor de
Placas Cerâmicas para Revestimento.
Variáveis
Np: número de empresas participantes do PSQ
Npc: número de empresas em conformidade participantes do PSQ
Na: número de empresas não participantes acompanhadas pelo PSQ
Nac: número de empresas em conformidade não participantes acompanhadas pelo PSQ
*Pp: produção das empresas participantes do PSQ - (488.148.000)
*Pa: produção das empresas não participantes acompanhadas pelo PSQ
*Pt: produção das empresas participantes e não participantes do PSQ - (753.500.000)
* Dados obtidos do Sistema de Informação da Anfacer
Ic: indicador de conformidade do Programa
Ic = Npc / Np = 38/38 = 1,0
Rp: representatividade do indicador do Programa
Rp = Pp / PT = 488.148.000/753.500.000 ( 0,648)
Ica: Indicador de conformidade estendido ao setor
Ica = Ic* Rp + (Nac / Na) * ( PA / Pt)
Ica = 64,8 %
Ra: Representatividade do indicador estendido ao setor
Ra = ( Pp + Pa ) / PT
Ra = 64,8%
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As análises e resultados obtidos neste relatório fornecem um panorama da conformidade
das placas cerâmicas para revestimento aos requisitos absorção de água, carga
car de ruptura,
módulo de resistência à flexão, resistência ao manchamento, resistência ao ataque químico,
resistência ao gretamento e determinação da expansão por umidade de acordo com as normas
NBR 13818 e NBR 15463. A situação de conformidade está apresentada
apresentada na tabela 10.
Tabela 10: Quadro resumo das conformidades dos requisitos avaliados durante as amostragens
realizada no período de janeiro a março de 2012.
realizadas
Requisitos
Valor médio de Absorção de água
águ
Valor individual máximo de absorção de água
Valor médio de carga de ruptura
r
Valor médio de Módulo de resistência à flexão
Valor individual mínimo de módulo de resistência à flexão
Resistência ao gretamento
Resistência
ência ao manchamento
Resistência ao ataque químico
Usos domésticos e para tratamento
de piscinas
Produtos esmaltados
Ácidos e bases de baixa concentração
Valor médio de expansão por umidade
Percentual de conformidade
dos produtos avaliados
10
00%
10
00%
96
6,8%
10
00%
10
00%
95
5,9%
9
99%
98
8,9%
97
7,8%
97
7,9%
Santa Gertrudes, 17 de abril de 2012
________________________________
_______________________________
Msc. Marcelo Dias Caridade
Gerente Técnico
LabCCB
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____________________________________
Dra. Ana Paula Margarido
Margarido Menegazzo
Superintendente do CCB
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ANEXO 1
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
PERÍODO: JANEIRO A MARÇO DE 2012
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PRODUTO: PORCELANATO/PASTILHA DE PORCELANA
EMPRESA
CNPJ
CIDADE
UF
MARCA
PRODUTO
CLASSIFICAÇÃO
Atlas
72.050.636/0001-59
Tambaú
SP
Atlas
Pastilha de Porcelana
Qualificada
86.532.538/0029-63
Criciúma
SC
Eliane
Porcelanato/técnico
retificado
Qualificada
86.532.538/0030-05
Cocal do Sul
SC
Eliane
Porcelanato/esmaltado
Qualificada
Incepa
76.610.062/0023-92
São Mateus do
Sul
PR
Incepa
Porcelanato/esmaltado
Qualificada
Incepa
76.610.062/0023-92
São Mateus do
Sul
PR
Roca
Porcelanato/esmaltado
Qualificada
NGK
52.461.760/0001-00
Mogi das Cruzes
SP
NGK
Pastilha de
porcelana/esmaltada
Qualificada
Porto Ferreira
55.186.423/0001-30
Porto Ferreira
SP
Porto Ferreira
Porcelanato/Esmaltado
Qualificada
Eliane S/A
Revestimentos
Cerâmicos –
Unidade
Porcelanato
Eliane S/A
Revestimentos
Cerâmicos –
Unidade I e II
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PRODUTO: PLACA CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
NOME
CNPJ
CIDADE
UF
MARCA
PRODUTO
CLASSIFICAÇÃO
Artec
03.548.440/0001-76
Cordeirópolis
SP
Artec
BIIb/esmaltado
Qualificada
Atlas
72.050.636/0001-59
Tambaú
SP
Atlas
BIIa/esmaltado
Qualificada
Batistella
51.460.566/0001-37
Limeira
SP
Batistella
BIII/esmaltado e
BIIb/esmaltado
Qualificada
Buschinelli
48.172.464/0002-92
Santa Gertrudes
SP
Villagres
BIIb/esmaltado e
BIII/esmaltado
Qualificada
Buschinelli
48.172.464/0001-01
Santa Gertrudes
SP
Lineart
BIIb/esmaltado
Qualificada
Casagrande
83.143.636/0003-81
Rio Negrinho
SC
Casagrande
BIIa/esmaltado
Qualificada
Cecafi
60.519.634/0001-87
Cordeirópolis
SP
Cecafi
BIIb/esmaltado
Qualificada
Cecafi
60.519.634/0001-87
Cordeirópolis
SP
Idealle
BIIb/esmaltado
Qualificada
Cecafi
06.886.157/0001-42
Cordeirópolis
SP
Fioranno
BIIb/esmaltado
Qualificada
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Cerbras
35.029.057/0001-06
Maracanaú
CE
Riva
BIIb/esmaltado
Qualificada
Cerbras
35.029.057/0001-06
Maracanaú
CE
Porto Vellho
BIIb/esmaltado
Qualificada
Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Ceral
BIIb/esmaltado
Qualificada
Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Luna
BIIb/esmaltado
Qualificada
Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Rosagrês
BIIb/esmaltado
Qualificada
Cristofoletti
48.173.223/0001-87
Rio Claro
SP
Cristofoletti
BIIb/esmaltado
Qualificada
Cristofoletti
48.173.223/0001-87
Rio Claro
SP
Cristalle
BIIb/esmaltado
Qualificada
Delta
47.595.863/0004-65
Rio Claro
SP
Delta
BIIb/esmaltado
Qualificada
Delta
47.595.863/0004-65
Rio Claro
SP
Duragrês
BIIb/esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes
SP
Acro
BIIb/esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes
SP
Cepar
BIIb/esmaltado
Qualificada
LabCCB
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Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes
SP
Smaltcolor
BIIb/esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes
SP
Esther
BIIb/esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes
SP
Duramax
BIIb/esmaltado
Qualificada
86.532.538/0032-69
Cocal do Sul
SC
Eliane
BIb/esmaltado,
BIII/esmaltado,
BIIa/esmaltado
Qualificada
86.532.538/0030-05
Cocal do Sul
SC
Eliane
BIIa/esmaltado
Qualificada
Formigrês
01.325.023/0001-39
Santa Gertrudes
SP
Formigrês
BIIb/esmaltado
Qualificada
Formigrês
01.325.023/0001-39
Santa Gertrudes
SP
Marcelagrês
BIIb/esmaltado
Qualificada
Formigrês
01.325.023/0001-39
Santa Gertrudes
SP
Star Golden
BIIb/esmaltado
Qualificada
Gail
62.708.862/0001-20
Guarulhos
SP
Gail
AIa/esmaltado, AIa/não
esmaltado
Qualificada
Incefra
47.333.539/0001-26
Cordeirópolis
SP
Incefra
BIIb/esmaltado
Qualificada
Incenor
04.496.698/0001-39
Dias DÁvilla
BA
Incenor
BIIb/esmaltado
Qualificada
Incopisos
55.254.825/0002-05
Santa Gertrudes
SP
Incopisos
BIIb/esmaltado
Qualificada
Incopisos
55.254.825/0002-05
Santa Gertrudes
SP
Bellacer
BIIb/esmaltado
Qualificada
Eliane S/A
Revestimentos
Cerâmicos –
Unidade I e II
Eliane S/A
Revestimentos
Cerâmicos – Unidade III
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Incepa
76.610.062/0001-87
Campo Largo
PR
Incepa
BIIa/esmaltado
Qualificada
Karina
00.585.121/0001-42
Cordeirópolis
SP
Karina
BIIb/esmaltado
Qualificada
Lanzi
52.738.630/0001-61
Mogi Guaçu
SP
Lanzi
BIIb/esmaltado e
BIII/esmaltado
Qualificada
Lef
74.423.880/0001-45
Piracicaba
SP
Lef
BIIb/esmaltado
Qualificada
Lume
04.201.168/0001-16
Limeira
SP
Lume
BIIb/esmaltado
Qualificada
Lume
04.201.168/0001-16
Limeira
SP
Fama
BIIb/não esmaltado
Qualificada
Majopar
64.700.735/0002-91
Santa Gertrudes
SP
Majopar
BIIb/esmaltado
Qualificada
Majopar
64.700.735/0002-91
Santa Gertrudes
SP
Cedasa
BIIb/esmaltado
Qualificada
Majopar
64.700.735/0002-91
Santa Gertrudes
SP
Vista Bella
BIIb/esmaltado
Qualificada
Moliza
75.880.518/0001-66
Morro da Fumaça
SP
Moliza
BIIb/esmaltado
Qualificada
Pamesa
34.285.291/0001-07
Cabo de Santo
Agostinho
PE
Pamesa
BIIa/esmaltado
Qualificada
Porto Ferreira
55.186.423/0001-30
Porto Ferreira
SP
Porto Ferreira
BIII/esmaltado,
BIIb/esmaltado
Qualificada
Ruy Rocha
06.037.566/0001-74
Porto Ferreira
SP
Capri
BIII/esmaltado e
BIIb/esmaltado
Qualificada
Triunfo
57.107.609/0001-81
Cordeirópolis
SP
Triunfo
BIIb/esmaltado
Qualificada
LabCCB
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Relatório Setorial n 005/Abril/2012
Ruy Rocha
57.107.609/0001-81
Cordeirópolis
SP
Victória Grês
BIIb/esmaltado
Qualificada
Rocha
02.387.252/0001-40
Cordeirópolis
SP
Rochaforte
BIIb/esmaltado
Qualificada
REVDB
12.092.082/0001-20
Santa Gertrudes
SP
REVDB
BIIb/esmaltado
Qualificada
Savane
74.562.745/0001-80
Rio Claro
SP
Savane
BIIb/esmaltado e BIIa/não
esmaltado
Qualificada
Striquer&Striquer –
Cerâmica Fênix
00.674.454/0001-48
Striquer&Striquer –
Cerâmica Fênix
AIII/não esmaltado
Qualificada
Tecnogres
04.390.556/0001-92
Dias D´ Avila
BA
Tecnogres
BIIa/esmaltado,
BIIb/esmaltado e
BIII/esmaltado
Qualificada
Unigrês
02.276.340/0001-75
Limeira
SP
Unitech
BIIb/esmaltado
Qualificada
LabCCB
Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana
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Rio Verde de Mato
MS
Grosso
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