CENTRO CERÂMICO DO BRASIL – OCP 0010 Programa - PBQP-H

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CENTRO CERÂMICO DO BRASIL – OCP 0010 Programa - PBQP-H
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Entidade Setorial Nacional Mantenedora ANFACER – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE CERÂMICA PARA REVESTIMENTO Av. Paulista, 453 cj 71 telefone – (011) – 3289 7555 Email: [email protected] site -­‐ www.anfacer.org.br
Entidade Gestora Técnica CENTRO CERÂMICO DO BRASIL – OCP 0010
Avenida Eduardo Cocco, Jardim Itália II - Cep 13510 000 - Santa Gertrudes/SP
Fone/Fax: +55 19 3545 9090 Homepage: www.ccb.org.br Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para
Revestimento RELATÓRIO SETORIAL NO 019/2016
(Período de validade: 01/09/2016 a 01/12/2016)
Emissão
AGOSTO/ 2016
CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 SUMÁRIO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
INTRODUÇÃO
EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS
NORMALIZAÇÃO ADOTADA
AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
PANORAMA GERAL DO SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA
REVESTIMENTO
INDICADOR DE CONFORMIDADE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANEXO 1 – CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
03
05
08
16
16
18
47
48
49
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 1. INTRODUÇÃO
O desenvolvimento e implementação do Sistema de Qualificação de Materiais,
Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC) tem mostrado que a possibilidade de
reduzir custos, sem prejuízo da qualidade, depende de uma articulação dos agentes
públicos e privados para elevar, progressivamente, o desenvolvimento tecnológico do
setor, a melhoria dos métodos de gestão e os níveis de conformidade dos produtos.
Essa articulação acontece no âmbito dos Programas Setoriais da Qualidade, por
meio dos quais as entidades setoriais de fabricantes de produtos para a construção civil
desenvolvem ações que visam ao crescimento tecnológico do setor, e ao combate à
produção em não-conformidade com as Normas Técnicas pertinentes, observadas as
diretrizes do PBQP-H.
A ANFACER (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para
Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres) foi fundada em 1984 com o propósito
de representar nacional e internacionalmente a indústria brasileira de revestimentos
cerâmicos. Representa um setor composto por 92 empresas, com maior concentração
nas regiões Sudeste e Sul, e em expansão no Nordeste do país.
Este parque fabril emprega mais de 27 mil pessoas e gera em torno de 200 mil
empregos indiretos ao longo de sua cadeia produtiva.
O Brasil é um dos principais protagonistas mundiais do setor de revestimentos
cerâmicos, ocupando a segunda posição em produção e consumo. Em 2015, o Brasil
exportou para 108 países, totalizando 76,8 milhões de metros quadrados, o que equivale
a uma receita de US$ 293,9 milhões. As exportações brasileiras têm como principais
destinos: América do Sul, América Central, América do Norte e Caribe.
Em 2015, foram produzidos 899,4 milhões de metros quadrados, para uma
capacidade instalada de 1,069 milhões de metros quadrados.
As vendas totais em 2015 atingiram 893,1 milhões de metros quadrados, sendo
816,3 milhões de metros quadrados vendidos no mercado interno e 76,8 milhões de
metros quadrados exportados.
Uma característica típica da produção brasileira, e única no cenário mundial do
setor, é a utilização de dois processos produtivos distintos em seu parque industrial: a Via
Seca e a Via Úmida.
A ANFACER sempre se preocupou com a melhoria crescente da qualidade dos
produtos cerâmicos, este fato é comprovado pelo forte empenho nas elaborações das
normas brasileiras ABNT (NBR´s 13816, 13817, 13818 e 15463) e pela criação, em 1993,
do CCB – Centro Cerâmico do Brasil.
O CCB é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, de terceira parte,
cujo objetivo é desenvolver e implantar normas técnicas, certificar a qualidade dos
produtos cerâmicos e dos sistemas de gestão da qualidade (ISO 9001), bem como atuar
como entidade tecnológica do setor cerâmico.
Como Organismo
Certificador, acreditado pela Coordenação Geral de
Acreditação do Inmetro, o CCB vem atuando ativamente junto aos fabricantes de
Cerâmica para Revestimento, Telhas e Blocos Cerâmicos e Telhas de Concreto.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 O CCB possui um Centro de Inovação Tecnológica em Cerâmica – CITEC/CCB,
que dispõe de infraestrutura laboratorial (LabCCB) acreditada pela Coordenação Geral de
Acreditação do Inmetro, para realização de ensaios para certificação e de controle de
qualidade de produto e processo. O CITEC/CCB, como entidade tecnológica, vem
atuando na pesquisa e desenvolvimento de produtos cerâmicos, principalmente na
interface universidade-empresa, e realizando serviços de apoio técnico/tecnológico, de
treinamento de recursos humanos e de assistência técnica junto às indústria cerâmicas,
escritórios de engenharia e arquitetura, construtoras e revendas de materiais de
construção. Conta também com um Núcleo de Inovação em Produtos e Design.
No início de 2010, a ANFACER convidou o CENTRO CERÂMICO DO BRASILCCB para atuar como Entidade Gestora Técnica do PSQ de Placas Cerâmicas para
Revestimento. Os ensaios dos produtos são realizados no LabCCB ou em outros
laboratórios acreditados pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro. Em 09 de
janeiro de 2015, o CCB recebeu a extensão de escopo de acreditação, junto a
Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro, para Entidades Gestoras Técnicas dos
Programas Setoriais da Qualidade no âmbito do PBQP-H, de forma a atender
integralmente a Portaria de No 332 de 20 de junho de 2014. O Programa Setorial da
Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento tem como objetivos:
- Monitorar a qualidade da fabricação de placas cerâmicas,
- Incentivar a conformidade do produto com as normas técnicas brasileiras;
- Incentivar a evolução tecnológica industrial e de mercado visando um aumento da
demanda específica pela qualidade e conformidade com as Normas Brasileiras (ABNT
NBR’s 13816, 13817, 13818 e 15463);
- Estabelecer uma sistemática para a redução das possibilidades de oferta irregular ao
consumidor final, em especial aquelas caracterizadas como não conformidade intencional
e que venham a infringir o Código de Defesa do Consumidor, bem como ressaltar, realçar
e divulgar as empresas que estão produzindo em conformidade com a norma vigente;
- Fornecer informações que permitam o combate a não conformidade sistemática;
- Estabelecer sempre que necessário, uma revisão no PSQ atual, de modo a proporcionar
mecanismos específicos que garantam que os produtos comercializados apresentem
desempenho que atenda as necessidades dos usuários e não prejudique a isonomia
competitiva entre os fabricantes.
Atualmente está sendo avaliada a qualidade de placas cerâmicas para
revestimento de vários grupos de absorção de água: Porcelanato/Pastilha, AI, AIII, BIb,
BIIa, BIIb e BIII. As amostragens são realizadas na expedição das fábricas ou em
revendas de materiais de construção. Estas amostragens são trimestrais. Ao final de 2
(duas) amostragens consecutivas sem reprovações em nenhuma referência, a
periodicidade dos ensaios passa de trimestral para semestral. No caso de ocorrer 1 (uma)
reprovação sobre qualquer referência, no período em que estiverem sendo realizadas
avaliações semestrais, imediatamente a Entidade Gestora Técnica retorna ao processo
de avaliações trimestrais dos produtos.
As amostras coletadas são enviadas ao LabCCB ou a outro laboratório acreditado
pela Divisão de Acreditação de Laboratórios do Inmetro e os resultados são transmitidos
para as empresas e divulgados nos relatórios setoriais.
Neste Relatório Setorial de no 019/2016 apresenta-se a situação do setor de
placas cerâmicas para revestimento [empresas participantes e empresas não
participantes (Anexo 1)] a partir de amostragens realizadas nos meses de janeiro,
fevereiro, março, abril, maio e junho de 2016.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 2. EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS
Atualmente o Programa Setorial da Qualidade avalia a qualidade de placas
cerâmicas para revestimento de diferentes grupos de absorção (Porcelanato, AI, BIb,
BIIa, BIIb e BIII) de 48 empresas cerâmicas participantes (CNPJ´s diferentes) que se
constituem em 86 marcas comerciais. Neste relatório foram avaliados 11 produtos de
empresas não participantes do Programa (1 produto AIII, 1 produto BIb, 3 produtos BIIb, 1
produto BIII, 3 porcelanatos técnicos e 2 porcelanatos esmaltados).
A produção média mensal qualificada, no período, é de 54,2 milhões de m2. Se
considerar que a produção média mensal neste mesmo período foi de 67,1 milhões de
m2, tem-se que 81 % da produção nacional está qualificada. A Figura 1 apresenta a
produção qualificada avaliada neste relatório em função da região de fabricação. Cabe
ressaltar que o Estado de São Paulo é responsável por, aproximadamente, 73% da
produção nacional.
A Tabela 1 apresenta a listagem das empresas participantes do PSQ de Placas
Cerâmicas para Revestimento.
SP SC BA ES PR CE 4,0% 2,9% 22,2% 5,0% MG 1,7% 0,6% GO 0,6% 63,1% Figura 1: Distribuição dos produtos avaliados em função da localização da
empresa produtora.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 1: Empresas participantes do PSQ de Placas Cerâmicas para Revestimento. Unidade
Fabril
1
Alfagres
Localização da
Fábrica
Ipeúna
2
Almeida
Santa Gertrudes
SP
3
4
Angelgres
Artec
Criciúma
Cordeirópolis
SC
SP
5
Atlas
Tambaú
SP
Atlas
BIIa esmaltado e pastilha de porcelana esmaltada
6
Biancogres
Serra
ES
Biancogres
BIII esmaltado/Porcelanato esmaltado
Cecafi
BIIb esmaltado
Idealle
BIIb esmaltado
Fioranno
BIIb esmaltado
Cecafi
BIIb esmaltado
Idealle
BIIb esmaltado
Fioranno
BIIb esmaltado
Portinari
Porcelanato esmaltado
Cecrisa
Porcelanato esmaltado
Portinari
Porcelanato esmaltado
Portinari
BIII esmaltado e porcelanato esmaltado
Cecrisa
BIII esmaltado
Portinari
Porcelanato técnico
Ceral
BIIb esmaltado
Luna
BIIb esmaltado
Rosagrês
BIIb esmaltado
7
Empresa
Cecafi – Unidade
1
Cordeirópolis
UF
Marca
Produto Avaliado
SP
Arbe
Almeida
Legacy
Angelgres
Artec
BIIb esmaltado
BIIb esmaltado
BIIb esmaltado
BIIb esmaltado
BIIb esmaltado
SP
8
Cecafi – Unidade
2
9
Cecrisa Unidade
3
Anápolis
GO
10
Cecrisa Unidade
5
Criciúma
SC
11
Cecrisa Unidade
6
Criciúma
SC
12
Cecrisa Unidade
8
Santa Luzia
MG
13
Cerâmica Ramos
Cordeirópolis
Cordeirópolis
SP
SP
Grupo Ceral
BIIa esmaltado e BIIb esmaltado
Eliane
BIIa esmaltado, BIIb esmaltado, BIII esmaltado e
porcelanato esmaltado
Decortiles
BIII esmaltado
Céramus Bahia
S/A – Produtos
Cerâmicos
Camaçari
15
Cerbras
Maracanaú
CE
Cerbras
BIIb esmaltado
16
Ceusa
Urussanga
SC
Ceusa
Porcelanato esmaltado
Cristofoletti
BIIb esmaltado
Cristalle
BIIb esmaltado
Realce
BIIb esmaltado
Delta
BIIb esmaltado e porcelanato esmaltado
14
17
18
19
20
21
Cristofoletti
Delta
Eliane
Unidades I e II
Eliane
Unidade III
Eliane
Unidade
Porcelanato
Rio Claro
Rio Claro
Cocal do Sul
BA
SP
SP
BIIb esmaltado
Eliane
BIIa esmaltado, BIII esmaltado e porcelanato
esmaltado
Decortiles
BIII esmaltado e porcelanato esmaltado
Eliane
BIIa esmaltado e BIII esmaltado
Eliane
Porcelanato técnico
SC
Cocal do Sul
SC
Criciúma
SC
22
Elizabeth Sul
Criciúma
SC
23
Embramaco
Santa Gertrudes
SP
CCB
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Duragrês
Decortiles
Porcelanato técnico
Elizabeth
Porcelanato esmaltado, porcelanato técnico e BIII
esmaltado
Acro
BIIb esmaltado
Duramax
BIIb esmaltado
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 24
Formigrês
Santa Gertrudes
SP
Smaltcolor
BIIb esmaltado
Esther
BIIb esmaltado
Cepar
BIIb esmaltado
Embramaco
BIIb esmaltado
Embramaco
Porcelanato
Porcelanato Esmaltado
Formigrês
BIIb esmaltado
Jgrês
BIIb esmaltado
Marcelagrês
BIIb esmaltado
Star Golden
BIIb esmaltado
25
Gail
Guarulhos
SP
Gail
AI esmaltado e AI não esmaltado
26
Incefra
Cordeirópolis
SP
Incefra
BIIb esmaltado
27
Incenor
Dias D’Ávila
BA
Incenor
BIIb esmaltado
28
Incepa
Campo Largo
PR
Incepa
BIII esmaltado
29
Incepa
São Mateus do
Sul
PR
Incepa
Porcelanato esmaltado e BIb esmaltado
30
31
Incesa
Incopisos
Serra
Santa Gertrudes
ES
SP
Roca
Porcelanato esmaltado
Bellacasa
BIIb esmaltado
Incesa
BIIb Esmaltado
Incopisos
BIIb esmaltado
Bellacer
BIIb esmaltado
Vivence
BIIb esmaltado
32
Jatobá – Unid. I
Vinhedo
SP
Jatobá
Pastilha de porcelana esmaltada e pastilha de
porcelana não esmaltada
33
Karina
Cordeirópolis
SP
Karina
BIIb esmaltado
Lef
BIIb esmaltado
Via Ápia
BIIb esmaltado
Via Rosa
BIII esmaltado e porcelanato esmaltado
34
35
36
37
Lef
Lume
Majopar
Piracicaba
Limeira
Santa Gertrudes
SP
SP
SP
Rox
BIIb esmaltado
Divah
BIIb esmaltado
Lume
BIIb esmaltado
Fama
BIIb Não Esmaltado
Majopar
BIIb esmaltado
Cedasa
BIIb esmaltado
Vista Bella
BIIb esmaltado
Lorenzza
BIIb esmaltado
Massima
Urussanga
SC
Ceusa
Porcelanato esmaltado
38
NGK
Mogi das
Cruzes
SP
NGK
Pastilha de porcelana esmaltada
39
Pisoforte
Criciúma
SC
Pisoforte
BIIb esmaltado
40
Portobello
Tijucas
SC
Portobello
BIII esmaltado, BIb esmaltado, porcelanato
esmaltado e porcelanato técnico
41
Porto Ferreira
Porto Ferreira
SP
Porto
Ferreira
BIII esmaltado
42
Ruy Rocha
Cordeirópolis
SP
Rochaforte
BIIb/esmaltado
Cordeirópolis
SP
Triunfo
BIIb/esmaltado
43
44
Savane
Strufaldi
Rio Claro
Tatuí
SP
SP
Savane
Strufaldi
BIIb esmaltado
BIIa esmaltado
45
Tecnogrês
Dias D´ Avila
BA
Tecnogrês
BIIb esmaltado
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 46
47
Villagres
Viva
Santa Gertrudes
Santa Gertrudes
SP
SP
Villagres
Porcelanato esmaltado
Tecnovilla
Porcelanato Esmaltado
Santa
Porcelanato Esmaltado
Viva
BIIb esmaltado
3. NORMALIZAÇÃO ADOTADA
A avaliação da qualidade dos produtos amostrados está sendo realizada conforme
Normas ABNT NBR 13818/1997 e ABNT NBR 15463/2013.
Os requisitos avaliados são:
a) ABNT NBR 13818/Anexo A: Análise visual do aspecto superficial;
b) ABNT NBR 13818/Anexo B: Determinação da absorção de água;
c) NBR 13818/Anexo C: Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à
flexão;
d) ABNT NBR 13818/Anexo D: Determinação da resistência à abrasão superficial
(produtos esmaltados);
e) ABNT NBR 13818/Anexo E: Determinação da resistência à abrasão profunda produtos
não esmaltados);
f) ABNT NBR 13818/Anexo F: Determinação da resistência ao gretamento;
g) ABNT NBR 13818/Anexo G: Determinação da resistência ao manchamento;
h) ABNT NBR 13818/Anexo H: Determinação da resistência ao ataque químico;
i) ABNT NBR 13818/Anexo J: Determinação da expansão por umidade;
j) ABNT NBR 13818/Anexo S: Determinação das dimensões, da retitude dos lados, da
ortogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e do empeno.
As tabelas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 apresentam as especificações dos produtos para as
características avaliadas em função do grupo de absorção de água dos produtos
ensaiados.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 2: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água AI.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL
Unidades
Desvio de W em relação a N modulares
Desvio de W em relação a N não modulares
mm
mm
%
mm
%
%
%
%
%
%
%
%
Unidades
%
%
Mpa
Mpa
N
N
mm/m
3
mm
Desvio de r em relação a W
Desvio de r em relação a R
Desvio de e em relação a ew
Retitude dos lados
Ortogonalidade
Curvatura central
Curvatura lateral
Empeno
Aspectos superficiais
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Absorção de água
Média
Individual (máx)
Módulo de resistência à
Média
1)
flexão
Individual (mín.)
Carga de ruptura
e≥ 7,5 mm
e< 7,5 mm
2)
Expansão por umidade
Resistência à abrasão profunda
Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados)
4)
Resistência ao gretamento
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
5)
1)
2)
3)
4)
5)
6)
Limites
Tipo Precisão
3-11
±3
±1
±2
±1
± 10,0
± 0,5
± 1,0
± 0,5
± 0,5
± 0,8
6)
≥ 95
Limites
≤3
3,3
≥23
18
≥ 1100
≥ 600
3)
Por acordo
≤ 275
A declarar
Não gretar
Esmaltado
Não
esmaltado
A declarar
≥ classe 3
Esmaltado
Não
esmaltado
≥ Classe GB
≥Classe UB
A declarar
A declarar
A declarar
A declarar
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os
limites acordados entre as partes.
A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui
para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas
de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode
contribuir para os problemas.
Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como
gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são
intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas
coloridas para fins decorativos não são consideradas como defeito.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 3: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água
BIb.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO
Limites
2
Superfície S do produto (m )
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL
Unidades
S≤90
90<S≤190 190<S≤41
0
Desvio de W em relação a N modulares
mm
2-5
2-5
2-5
mm
5
5
5
Desvio de W em relação a N não modulares
%
±2
±2
±2
Desvio de r em relação a W
%
± 1,2
± 1,0
± 0,75
Desvio de r em relação a R
%
± 0,75
± 0,5
± 0,5
Desvio de e em relação a ew
%
± 10
± 10
±5
Retitude dos lados
%
± 0,75
± 0,5
± 0,5
Ortogonalidade
%
± 1,0
± 0,6
± 0,6
Curvatura central
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
Curvatura lateral
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
Empeno
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
6)
Aspectos superficiais
%
≥ 95
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Unidades
Limites
Absorção de água
Média
%
Individual (máx)
%
Módulo de resistência à
Média
Mpa
1)
flexão
Individual (mín.)
Mpa
Carga de ruptura
N
e≥7.5 mm
e< 7.5 mm
N
2)
Expansão por umidade
mm/m
3
Resistência à abrasão profunda
mm
Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados)
4)
Resistência ao gretamento
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
S>410
2-5
5
±2
± 0,6
± 0,5
±5
± 0,5
± 0,6
± 0,5
± 0,5
± 0,5
0,5<Abs ≤3
3,3
≥30
27
≥ 1100
≥700
Por acordo
3)
≤ 175
A declarar
Não gretar
Esmaltado
Não esmaltado
A declarar
≥ classe 3
Esmaltado
Não esmaltado
≥ Classe GB
≥Classe UB
A declarar
A declarar
A declarar
A declarar
1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites
acordados entre as partes.
3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os
problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação
insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os
problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento
pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
6) Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são
intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas para
fins decorativos não são consideradas como defeito.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 4: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água
BIIa.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
Limites
2
Superfície S do produto (m )
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL
Unidades
S≤90
90<S≤190 190<S≤41
0
Desvio de W em relação a N modulares
mm
2-5
2-5
2-5
Desvio de W em relação a N não modulares
mm
5
5
5
%
±2
±2
±2
Desvio de r em relação a W
%
± 1,2
± 1,0
± 0,75
Desvio de r em relação a R
%
± 0,75
± 0,5
± 0,5
Desvio de e em relação a ew
%
± 10
± 10
±5
Retitude dos lados
%
± 0,75
± 0,5
± 0,5
Ortogonalidade
%
± 1,0
± 0,6
± 0,6
Curvatura central
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
Curvatura lateral
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
Empeno
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
6)
Aspectos superficiais
%
≥ 95
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Unidades
Limites
Absorção de água
Média
%
Individual (máx)
%
Módulo de resistência à
Média
Mpa
1)
flexão
Individual (mín.)
Mpa
Carga de ruptura
N
e≥7.5 mm
e< 7.5 mm
N
2)
Expansão por umidade
mm/m
3
Resistência à abrasão profunda
mm
Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados)
4)
Resistência ao gretamento
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
1)
2)
3)
4)
5)
6)
S>410
2-5
5
±2
± 0,6
± 0,5
±5
± 0,5
± 0,6
± 0,5
± 0,5
± 0,5
3<Abs ≤6
6,5
≥22
20
≥ 1000
≥600
Por acordo
3)
≤ 345
A declarar
Não gretar
Esmaltado
Não esmaltado
A declarar
≥ classe 3
Esmaltado
Não esmaltado
≥ Classe GB
≥Classe UB
A declarar
A declarar
A declarar
A declarar
Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites
acordados entre as partes.
A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os
problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação
insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os
problemas.
Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento
pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são
intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas
para fins decorativos não são consideradas como defeito.
CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 5: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água
BIIb.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL
Unidades
Limites
2
S≤90
Desvio de W em relação a N modulares
Desvio de W em relação a N não modulares
mm
mm
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
Desvio de r em relação a W
Desvio de r em relação a R
Desvio de e em relação a ew
Retitude dos lados
Ortogonalidade
Curvatura central
Curvatura lateral
Empeno
Aspectos superficiais
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Absorção de água
Média
Individual (máx)
Módulo de resistência à
Média
flexão
Individual (mín.)
1)
Carga de ruptura
e≥7.5 mm
e< 7.5 mm
2)
Expansão por umidade
2-5
5
±2
± 1,2
± 0,75
± 10
± 0,75
± 1,0
± 1,0
± 1,0
± 1,0
Superfície S do produto (m )
90<S≤190 190<S≤41
S>410
0
2-5
2-5
2-5
5
5
5
±2
±2
±2
± 1,0
± 0,75
± 0,6
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 10
±5
±5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,6
± 0,6
± 0,6
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
6)
≥ 95
Unidades
%
%
Mpa
Mpa
N
N
mm/m
Resistência à abrasão profunda
mm
Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados)
Limites
6<Abs ≤10
11
≥18
16
≥ 800
≥500
3)
Por acordo
3
≤ 540
A declarar
4)
Resistência ao gretamento
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
Não gretar
Esmaltado
≥ classe 3
Esmaltado
≥ Classe GB
A declarar
A declarar
Não esmaltado
A declarar
Não esmaltado
≥Classe UB
A declarar
A declarar
1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites
acordados entre as partes.
3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os
problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação
insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os
problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento
pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
6) Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais,
dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas para fins
decorativos não são consideradas como defeito.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 6: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água
BIII.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL
Unidades
Limites
Sem espaçador
Com espaçador
Desvio de W em relação a N modulares
mm
-1,5 a -5
-1,5 a -5
Desvio de W em relação a N não modulares
mm
±2
±2
Desvio de r em relação a W
l ≤ 12 cm
± 0,75
+0,6/-0,3
l > 12 cm
± 0,5
%
Desvio de r em relação a R
l ≤ 12 cm
± 0,5
± 0,25
l > 12 cm
± 0,3
Desvio de e em relação a ew
%
± 10
± 10
Retitude dos lados
%
± 0,3
± 0,3
Ortogonalidade
%
± 0,5
± 0,3
Curvatura central
%
+ 0,5/-0,3
+ 0,8/-0,2
Curvatura lateral
%
+ 0,5/-0,3
+ 0,8/-0,2
2
Empeno
%
± 0,5
± 0,5 ≤ 250 cm
2
± 0,75 > 250 cm
6)
Aspectos superficiais
%
≥ 95
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Unidades
Absorção de água
Média
%
Individual (mín.)
%
Módulo de resistência à
e ≤ 7,5 mm
MPa
1)
flexão
e > 7,5 mm
MPa
Carga de ruptura
N
e≥ 7,5 mm
e< 7,5 mm
N
2)
Expansão por umidade
mm/m
4)
Resistência ao gretamento
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
1)
2)
3)
4)
5)
6)
Limites
Abs > 10
9
≥15
≥12
≥ 600
≥ 200
3)
Por acordo
Não gretar
Esmaltado
Não esmaltado
A declarar
≥ classe 3
Esmaltado
Não esmaltado
≥ Classe GB
≥Classe UB
A declarar
A declarar
A declarar
A declarar
Revestimentos com carga de ruptura < 400N devem ser utilizados somente para uso em paredes e devem ser indicados pelo
fabricante.
Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites
acordados entre as partes.
A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os
problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação
insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os
problemas.
Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento
pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais,
dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas para fins
decorativos não são consideradas como defeito.
CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 7: Requisitos para os porcelanatos técnicos e esmaltados.
Área do produto ≤ 50 cm
PROPRIEDADES FÍSICAS
Absorção de água
Módulo de
resistência à
1)
flexão
Carga de ruptura
Unidades
Média
Individual
(máx)
Média
Individual
(mín.)
e <7,5 mm
2
Área do produto > 50 cm
2
Técnico
Esmaltado
Técnico
Esmaltado
%
≤ 0,1
≤ 0,5
≤ 0,1
≤ 0,5
%
0,2
0,6
0,2
0,6
Mpa
≥ 45
≥ 45
≥ 37
Mpa
42
42
35
N
≥ 900
≥ 900
≥ 900
N
e ≥7,5 mm
≥ 900
≥ 1800
≥ 1500
2)
Resistência ao gretamento
Não se aplica Não gretar
Não se aplica
Não gretar
1. Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites
acordados entre as partes.
2. Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como
gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
PROPRIEDADES QUÍMICAS
Técnico
Esmaltado
Resistência ao manchamento
≥ classe 3*
≥ classe
Resistência aos agentes químicos
Técnico
Esmaltado
Usos domésticos e para tratamento em
≥ UB
≥GB
piscinas
Ácidos e álcalis de baixa concentração
A declarar
Ácidos e álcalis de alta concentração
Por acordo
* Para porcelanato técnico deve ser exigido Classe 3 para agente de ação penetrante e para agente de formação de película.
Não é aplicável o agente de ação oxidante nestes casos.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 8: Propriedades geométricas e visuais do porcelanato técnico e esmaltado.
Porcelanato Técnico e Esmaltado
Acabamento Lateral
Características dimensionais
Devio de W em relação a N modulares
Devio de W em relação a N não modulares
Desvio de r
b)
a), b)
em relação a W
b)
c)
Desvio de r em relação a R
d)
Desvio de e em relação a ew
Retitude dos Lados
Ortogonalidade
g), h)
g), h)
Curvatura Lateral
Curvatura Central
Empeno
e),f)
h), e), i)
h), e), i)
h), e), i)
Aspecto Superficialj)
a)
Unidades
Pastilha de porcelana
≤ 10
mm
mm
%
%
%
mm
%
mm
%
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
k)
± 0,75
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
mm
%
mm
%
CCB
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Não Retificado
Tamanho de cada lado (cm)
≤ 10
±5
±5
±2
±0,6
±0,3
±1,5
±5
±2,0
±0,3
>10 e ≤ 30
±5
±5
±2
±0,6
±0,3
±1,5
±5
±2,0
±0,3
>30 e ≤ 60
±5
±5
±2
±0,6
±0,1
±1,5
±5
±2,0
±0,1
>60
±5
±5
±2
±0,6
±0,1
±1,5
±5
±2,0
±0,1
±5
±5
±2
±0,6
±0,3
±2,0
±5
±2,0
±0,3
>10 e ≤ 30
±5
±5
±2
±0,6
±0,3
±2,0
±5
±2,0
±0,3
>30 e ≤ 60
±5
±5
±2
±0,6
±0,3
±2,0
±5
±2,0
±0,2
>60
±5
±5
±2
±0,6
±0,2
±2,0
±5
±2,0
±0,2
Não se aplica
±1,5
±1,5
±1,5
±1,5
±2,0
±2,0
±2,0
±2,0
± 1,0
Não se aplica
Não se aplica
±0,5
±1,5
-0,2/0,3
±0,5
±1,5
-0,2/0,3
±0,3
±1,5
-0,2/0,3
±0,2
±2,0
-0,2/0,2
±0,6
±2,0
-0,3/0,4
±0,5
±2,0
-0,2/0,3
±0,4
±2,0
-0,2/0,3
±0,3
±2,0
-0,2/0,2
mm
Não se aplica
±2,0
±2,0
±2,0
Unidades
Pastilha de porcelana
≤ 40
>120
≤ 40
%
Não se aplica
-0,2/0,2
-0,2/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,2
-0,3/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,2
mm
Não se aplica
±1,0
±1,5
±1,8
±2,0
±1,0
±1,5
±1,8
±2,0
%
Não se aplica
-0,2/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,2
-0,3/0,4
-0,2/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,2
mm
Não se aplica
±1,0
±1,5
±1,8
±2,0
±1,0
±1,5
±1,8
±2,0
Considerar desvio de ± 2 % até o limite de 5 mm.
Média dos 2 lados (formatos retangulares) ou 4 lados (formatos quadrados).
c)
Média de 20 lados (formatos retangulares) ou 40 lados (formatos quadrados).
d)
O fabricante deve declarar a espessura de fabricação e w.
e)
Limites em mm não aplicáveis para porcelanatos com relevo proveniente de estampo.
f))
Variação permitida de 10% para produtos com relevo proveniente de estampo.
g)
Não aplicável em peças que tenham curvas (formatos irregulares).
h) Não aplicável para porcelanatos com espessura igual ou menor a 6 mm.
i)
Não aplicável para produtos com relevo acentuado proveniente de estampo, onde não seja possível a realização da medição.
b)
Retificado
Tamanho de cada lado (cm)
±2,0
±2,0
Tamanho da Diagonal (cm)
>40 e ≤ 80
>80 e ≤120
±2,0
±2,0
Tamanho da Diagonal (cm)
>40 e ≤ 80
>80 e ≤120
±2,0
>120
≥ 95%
j)
Pintas coloridas para fins decorativos não são consideradas como defeito. A diferença de tonalidade é avaliada
segundo o Anexo R da ABNT NBR 13818:1997 e acordada entre as partes. Devido às queimas, pequenas variações
com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais, dentro de uma peça ou de
uma peça para outra. São características de produto e desejáveis.
k)
Não aplicável para produtos com formato irregular.
NOTA 1: Para pastilhas de porcelana, realizar ensaio apenas de desvio de r em relação a R e ortogonalidade. Os
demais requisitos não são aplicáveis a este tipo de produto.
NOTA 2: Quando as características dimensionais forem apresentados em % e em mm, considerar o que for menor.
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o
Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 4. AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS
A realização da amostragem deve ser compreendida como a coleta representativa e
aleatória de produtos a serem ensaiados. Esta pode ser realizada pelo LabCCB ou por laboratório
acreditado pelo Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro subcontratado.
A quantidade de lotes a ser coletada deverá seguir o estabelecido nos documentos
normativos, normas de referência e no cronograma de amostragem. As amostragens podem ser
realizadas tanto na expedição da fábrica como no comércio.
A) Amostragem realizada na expedição da Fábrica
A coleta na expedição da unidade fabril deve ser realizada sem aviso prévio. Caso a
amostragem seja realizada por laboratório subcontratado, são enviados os dados da empresa e da
amostragem para que ele possa programar a amostragem.
O responsável pela amostragem vai até o local e seleciona aleatoriamente o(s) lote(s) da
linha de produção ou do estoque, que esteja(m) liberado(s) e aprovado(s). Retira aleatoriamente
deste lote, a quantidade de caixas suficiente para realizar a análise visual e os ensaios, ou seja, no
mínimo 60 (sessenta) placas cerâmicas que representam a dupla amostragem para atendimento
da tabela 9 (Critérios de aceitação e rejeição). A quantidade de caixas poderá variar conforme a
quantidade de peças por caixa.
As amostras coletadas são identificadas com a assinatura ou rubrica do responsável pela
amostragem e com a data da coleta da amostragem, de forma que resista a intempéries e que não
gere dúvidas em relação ao lote coletado, quando do recebimento pelo laboratório.
O responsável pela amostragem deve preencher a Planilha de Amostragem e Análise
Visual do Aspecto Superficial – Placa Cerâmica e enviá-la ao CCB, para que seja emitida a
Planilha de Amostragem e Solicitação de Ensaios com a definição dos ensaios a serem realizados.
B) Amostragem realizada no Comércio
É adotada a mesma sistemática da amostragem na fábrica (coletar no mínimo 60
(sessenta)) placas cerâmicas que representam a dupla amostragem para atendimento da tabela 9
(Critérios de aceitação e rejeição).
5. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
Os critérios de aceitação e rejeição dos produtos ensaiados seguem o estabelecido na
tabela 9.
A amostra estará em conformidade quando apresentar número aceitável, conforme tabela
9 nos dois tipos de critério: inspeção por atributo e inspeção por valor médio.
A empresa deve apresentar ação corretiva em até 15 dias corridos da notificação da(s)
não conformidade(s) apresentada(s). A efetividade das ações corretivas deverá ser confirmada
por meio de ensaios.
No caso de ocorrer 3 (três) reprovações consecutivas em um mesmo requisito
(apresentado no item 3. Normalização Adotada) na mesma referência, no período em que estiver
sendo realizadas avaliações trimestrais, a empresa será excluída da relação de empresas
qualificadas.
CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 9: Critérios de aceitação e rejeição.
Quantidade de peças
Amostragem inicial
o
Requisito
Determinação das dimensões,
da retitude dos lados, da
ortogonalidade dos lados, da
curvatura central, da curvatura
1)
lateral e do empeno
Análise visual
2)
superficial
do
aspecto
Determinação da absorção de
3)
água
Determinação da carga de
ruptura e módulo de resistência
3
a flexão
Determinação da resistência a
abrasão profunda
Determinação da resistência a
8)
abrasão superficial
Determinação da resistência ao
gretamento
Determinação da resistência ao
9)
manchamento
Determinação da resistência ao
9)
ataque químico
Determinação da expansão por
10)
umidade
Determinação do coeficiente de
dilatação térmica
Determinação resistência ao
choque térmico
Determinação da resistência ao
12)
congelamento
Determinação do coeficiente de
atrito
Determinação de chumbo e
cádmio
Determinação da resistência ao
impacto
o
Amostragem
inicial + segunda
o
o
N
N
Aceitação
Rejeição
(Ac2)
(Re2)
Inicial
Segunda
N
Aceitação
(Ac1)
N
Rejeiçã
o (Re1)
10
10
0
02
01
02
30
40
50
60
70
80
90
100
2
1m
30
40
50
60
70
80
90
100
2
1m
01
01
02
02
02
03
04
04
4%
03
04
05
05
06
07
08
09
9%
03
04
05
06
07
08
09
10
5%
04
05
06
07
08
09
10
11
>5%
4)
5
5)
10
6)
7
4)
0
0
0
02
02
02
01
01
01
02
02
02
7)
10
7)
0
02
02
02
5
5)
10
6)
7
10
05
05
0
02
01
02
11
-
-
-
-
-
05
05
0
02
01
02
05
05
0
02
01
02
05
05
0
02
01
02
05
-
-
-
-
-
02
02
0
02
05
05
0
02
01
02
10
-
0
01
-
-
Quantidade de placas
necessária para construir uma
pista com dimensões mínimas
de 25 cm por 100cm.
-
-
-
-
-
05
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
05
1)
11)
01
11)
2
02
Apenas para placas com área individual maior ou igual a 4 cm .
2)
2
No mínimo 1 m com um mínimo de 30 placas.
3)
O tamanho da amostra depende do tamanho da placa.
4)
2
Apenas para placas com área superficial individual maior que 400 cm .
5)
2
Para peças com área menor ou igual a 400 cm . No caso de placas com massa inferior a 50g , um número suficiente deve ser tomado de
forma a se ter dez corpos de prova pesando cada um entre 50 e 100g
6)
Apenas para placas com comprimento maior ou igual a 48 mm.
7)
Para peças com comprimento maior ou igual a 18 mm e menor que 48 mm
8)
Não há procedimento de ensaio com dupla amostragem para estes requisitos. Só realizar ensaio se o fornecedor declarar valor. O
fornecedor pode declarar valor ou local de uso.
9)
Por solução de ensaio.
10)
Ensaio aplicado a todas as placas cerâmicas, excetuando-se os porcelanatos. O valor máximo de aceitação para o ensaio definido no
o
anexo J é o valor definido na observação n 12, do Quadro IX, do Anexo T.2, da norma ABNT NBR 13818, que é de 0,06% (0,6 mm/m).
11)
Número de corpos de prova.
12)
Não há procedimento de ensaio com dupla amostragem para estes requisitos.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 6. PANORAMA GERAL
REVESTIMENTO
DO
SETOR
DE
PLACAS
CERÂMICAS
PARA
A seguir apresentam-se os resultados dos ensaios relacionados no item 3
(Normalização Adotada) obtidos das amostragens realizadas no período de janeiro a
junho de 2016.
Cabe ressaltar que os fabricantes e as amostras estão identificados através de
codificação de forma a proporcionar a confidencialidade dos dados coletados. Somente
as empresas participantes são informadas de seu respectivo código.
Foi avaliado, no período de janeiro a junho de 2016, um total de 544 produtos,
sendo que destes, 11 produtos se referem a empresas não participantes (figura 2). A
Figura 3 apresenta o percentual dos produtos avaliados quanto ao acabamento
superficial: esmaltado e não esmaltado.
2% 1% Par*cipantes Não par*cipantes Em processo 97% Figura 2: Percentual de empresas participantes, em processo de qualificação e não
participantes.
6% Esmaltada Não esmaltada 94% Figura 3: Distribuição dos produtos avaliados em função do acabamento superficial:
esmaltado e não esmaltado.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 A Figura 4 apresenta a distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de
absorção de água.
0,4% 0,7% AI 2,0% 2,4% AIII 4,4% BIb 0,4% 17,8% BIIa 1,1% BIIb 8,6% BIII Pas*lha de Porcelana Esmaltada 62,1% Pas*lha de Porcelana Não Esmaltada Porcelanato Esmaltado Figura 4: Distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de absorção de água.
6.1 Resultados da análise visual do aspecto superficial conforme ABNT NBR
13818/Anexo A
A Figura 5 apresenta os resultados da análise visual do aspecto superficial de 498
produtos analisados. Observa-se que 29 produtos (representando 6%) apresentaram
reprovação no requisito análise visual do aspecto superficial. Dos 29 produtos
reprovados, 28 reprovações são referentes às empresas participantes, as quais já foram
tratadas e sanadas. Verificou-se 1 reprovação referente a um produto de empresa não
participante.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 6% Aprovado Reprovado 94% Figura 5: Resultados da análise visual do aspecto superficial dos produtos avaliados.
6.2 Resultados da determinação da absorção de água conforme ABNT NBR
13818/Anexo B.
As Figuras 6 a 13 apresentam os resultados dos valores médios e valores
individuais máximos ou mínimos (no caso de produtos AIII e BIII) de absorção de água
dos produtos para os grupos de absorção AI, AIII, BIb, BIIa, BIIb, BIII, Porcelanato e
Pastilha de Porcelana Esmaltados e Porcelanato Técnico/Pastilha de porcelana não
esmaltada.
Absorção de água (%) 3,5 3,0 2,5 Média 2,0 Máxima 1,5 Limite inferior 1,0 Limite superior 0,5 Limite individual 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 6: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os produtos do
grupo de absorção de água AI.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Absorção de água (%) 18,0 16,0 14,0 Média 12,0 10,0 Máxima 8,0 6,0 Limite inferior (Média) 4,0 Limite individual 2,0 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 7: Valores médio e individual mínimo de absorção de água para o produto do
grupo de absorção de água AIII.
Absorção de água (%) 6,0 5,0 Média 4,0 Máxima 3,0 Limite inferior 2,0 Limite superior 1,0 0,0 Limite individual Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 8: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os produtos do
grupo de absorção de água BIb.
A Figura 6 demonstra que os 4 produtos AI avaliados apresentaram-se conformes
nos requisitos valor médio e valor individual máximo de absorção de água.
A Figura 7 demonstra que o produto AIII avaliado, de empresa não participante do
programa, apresenta-se conforme nos requisitos valor médio e valor individual mínimo de
absorção de água.
Analisando-se a Figura 8, verifica-se que dos 10 produtos avaliados do grupo de
absorção de água BIb:
1 produto de empresa não participante apresentou reprovação tanto no
valor médio quanto no valor individual máximo de absorção de água;
1 produto de empresa participante apresentou reprovação no valor
individual máximo. Esta reprovação já foi tratada e sanada pelo
fabricante;
1 produto de empresa participante apresentou reprovação tanto no valor
médio quanto no valor individual máximo de absorção de água. Estas
reprovações já foram tratadas e sanadas pelo fabricante.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Absorção de água (%) 8,0 7,0 6,0 Média 5,0 Máxima 4,0 Limite inferior 3,0 2,0 Limite superior 1,0 Limite individual 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 9: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os produtos do
grupo de absorção de água BIIa.
Absorção de água (%) 12,0 10,0 Média 8,0 Máxima 6,0 Limite inferior 4,0 Limite superior 2,0 0,0 Limite individual Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 10: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os produtos do
grupo de absorção de água BIIb.
Conforme Figura 9, observa-se que dos 13 produtos do grupo de absorção de
água BIIa avaliados, 3 produtos de uma mesma empresa participante apresentaram
reprovações nos requisitos valor médio e individual máximo de absorção de água. Estas
reprovações já foram tratadas e sanadas pelo fabricante em questão.
Analisando-se a Figura 10, verifica-se que dos 326 produtos avaliados do grupo
de absorção de água BIIb, 11 produtos participantes apresentaram valores médios de
absorção de água inferiores ao limite inferior de 6%, porém, esta não conformidade é
considerada positiva, pois favorece o consumidor final usuário do produto. Todos os
demais produtos foram aprovados nos requisitos: valor médio e individual máximo de
absorção de água.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Absorção de água (%) 25,0 20,0 Média 15,0 Máxima 10,0 Limite inferior (Média) Limite individual 5,0 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 11: Valores médio e individual mínimo de absorção de água para os produtos do
grupo de absorção de água BIII.
Analisando-se a figura 11, observa-se que os 45 produtos BIII avaliados
apresentaram-se conformes nos requisitos valor médio e individual mínimo de absorção
de água.
Absorção de água (%) 7,0 6,0 5,0 Média 4,0 Máxima 3,0 Limite inferior 2,0 Limite superior 1,0 Limite individual 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 12: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os porcelanatos
e pastilhas de porcelana esmaltados.
Analisando-se a Figura 12, verifica-se que dos 92 porcelanatos esmaltados
avaliados, 2 produtos de empresas não participantes apresentaram reprovações nos
requisitos valor médio e individual máximo de absorção de água. Dois produtos de duas
empresas participantes diferentes também apresentaram reprovações nestes requisitos.
Um produto de uma empresa participante apresentou reprovação no requisito valor médio
de absorção de água. As reprovações referentes aos produtos participantes já foram
devidamente tratadas e sanadas pelos fabricantes em questão.
Dos 25 porcelanatos técnicos/pastilhas de porcelana não esmaltadas avaliados
(Figura 13), 2 produtos de uma mesma empresa participante do programa apresentaram
reprovação no requisito valor médio de absorção de água. Estas reprovações já foram
tratadas e sanadas pelo fabricante.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Absorção de água (%) 0,3 0,2 Média 0,2 Máxima Limite inferior 0,1 Limite superior 0,1 0,0 Limite individual Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 13: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os porcelanatos
técnicos/pastilhas de porcelana não esmaltadas.
6.3 Resultados da determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à
flexão conforme NBR 13818/Anexo C
As figuras 14 a 22 apresentam os resultados dos valores mínimos de carga de
ruptura para os produtos dos grupos de absorção de água AI, AIII, BIb, BIIa, BIIb, BIII,
Porcelanato esmaltado, Porcelanato não esmaltado e pastilha de porcelana,
respectivamente.
A figura 14 apresenta os valores mínimos de carga de ruptura para os produtos do
grupo de absorção AI. Observa-se que os 4 produtos avaliados, com espessura maior ou
igual a 7,5 mm, apresentaram-se conformes no quesito valor mínimo de carga de ruptura.
Foi avaliado um produto AIII de empresa não participante do programa, o qual foi
reprovado no valor mínimo de carga de ruptura. A figura 15 apresenta estes resultados
dos ensaios de prova e contraprova.
A figura 16 apresenta os valores mínimos de carga de ruptura para os produtos do
grupo de absorção BIb. Dos 8 produtos avaliados, um produto BIb de empresa não
participante apresentou reprovação no requisito valor mínimo de carga de ruptura.
A figura 17 apresenta os valores mínimos de carga de ruptura para os 12 produtos
do grupo de absorção BIIa avaliados. Apenas um produto, com espessura inferior a 7,5
cm, de empresa participante apresentou reprovação no requisito valor mínimo de carga
de ruptura. Esta reprovação já foi tratada e sanada pelo fabricante em questão. CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Carga de Ruptura (N) 2000 1500 Carga de Ruptura 1000 Limite inferior (CR≥7,5) 500 0 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 14: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de
absorção de água AI com espessura maior ou igual a 7,5 mm.
Carga de Ruptura (N) 620 600 580 560 540 Carga de Ruptura 520 Limite inferior (CR≥7,5) 500 480 460 440 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 15: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de
absorção de água AIII (ensaio de prova e contraprova) com espessura maior ou igual a
7,5 mm.
Carga de Ruptura (N) 1200 1000 800 600 Carga de Ruptura 400 Limite Inferior (CR<7,5) 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 16: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de
absorção de água BIb com espessura menor que 7,5 mm.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Carga de Ruptura (N) 1000 800 600 Carga de Ruptura 400 Limite Inferior (CR<7,5) 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR a) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm
Carga de Ruptura (N) 1200 1150 1100 1050 Carga de Ruptura 1000 Limite inferior (CR ≥ 7,5) 950 900 Amostras em Ordem Crescente de CR b) Produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm
Figura 17: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de
absorção de água BIIa.
Analisando-se a Figura 18, dos 330, observa-se que 5 produtos de empresas
participantes, com espessura menor que 7,5 mm, apresentaram reprovação no valor
mínimo de carga de ruptura. Verifica-se também que 8 produtos, com espessura maior ou
igual a 7,5 mm, apresentaram reprovação neste requisito, sendo 7 produtos de empresas
participantes e 1 produto de empresa não participante. As reprovações referentes aos
produtos de empresas participantes já foram tratadas e sanadas pelos respectivos
fabricantes.
A Figura 19 demonstra que dos 44 produtos BIII avaliados, 7 produtos com
espessura maior ou igual a 7,5 mm, de empresas participantes do programa,
apresentaram reprovação em relação ao valor mínimo de carga de ruptura. Estas
reprovações já foram tratadas e sanadas pelos respectivos fabricantes.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Carga de Ruptura (N) 1400 1200 1000 800 Carga de Ruptura 600 Limite inferior (CR≥7,5) 400 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (a) Produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm
Carga de Ruptura (N) 1200 1000 800 600 Carga de Ruptura 400 Limite Inferior (CR<7,5) 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (b) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm.
Figura 18: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de
absorção de água BIIb.
Conforme a figura 20, dos 93 porcelanatos esmaltados avaliados, um produto de
empresa participante, com espessura menor que 7,5 mm, apresentou reprovação no
requisito de valor mínimo de carga de ruptura. Já 5 produtos com espessura maior ou
igual a 7,5 mm também foram reprovados neste requisito, sendo um produto de empresa
não participante e 4 produtos de empresas participantes. As reprovações referentes às
empresas participantes do Programa já foram tratadas e sanadas pelos mesmos.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Carga de Ruptura (N) 1600 1400 1200 1000 800 Carga de Ruptura 600 Limite Inferior (CR<7,5) 400 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (a) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm
Carga de Ruptura (N) 1600 1400 1200 1000 800 Carga de Ruptura 600 Limite inferior (CR ≥ 7,5) 400 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (b)Produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm
Figura 19: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de
absorção de água BIII.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Carga de Ruptura (N) 1400 1200 1000 800 Carga de Ruptura 600 Limite Inferior (CR<7,5) 400 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (a) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm
Carga de Ruptura (N) 4500 4000 3500 3000 2500 Carga de Ruptura 2000 Limite inferior (CR ≥ 7,5) 1500 1000 500 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (b)Produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm
Figura 20: Valor mínimo de carga de ruptura dos porcelanatos esmaltados avaliados.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Com relação aos 22 porcelanatos técnicos avaliados (figura 21), 2 produtos de
empresas não participantes do programa apresentaram reprovação no requisito valor
mínimo de carga de ruptura.
As 3 pastilhas de porcelana esmaltadas avaliadas (figura 22) apresentaram-se em
conformidade no requisito valor mínimo de carga de ruptura.
Carga de Ruptura (N) 4500 4000 3500 3000 2500 Carga de Ruptura 2000 Limite inferior (CR ≥ 7,5) 1500 1000 500 0 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 21: Valor mínimo de carga de ruptura dos porcelanatos não esmaltados,
com espessura maior ou igual a 7,5 mm, avaliados.
Carga de Ruptura (N) 1800 1600 1400 1200 1000 Carga de Ruptura 800 Limite Inferior (CR<7,5) 600 400 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 22: Valor mínimo de carga de ruptura das pastilhas de porcelana
esmaltadas.
As Figuras 23 a 31 apresentam os valores médios e individuais mínimos de
módulo de resistência à flexão dos produtos avaliados dos grupos de absorção AI, AIII,
BIb, BIIa, BIIb, BIII, porcelanato esmaltado, porcelanato técnico e pastilha de porcelana,
respectivamente.
Todos os 4 produtos do grupo de absorção de água AI apresentaram-se em
conformidade nos requisitos valor médio e individual mínimo de resistência à flexão
(Figura 23).
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Foi avaliado um produto AIII de empresa não participante (figura 24), o qual
apresentou valor médio de módulo de resistência à flexão em conformidade.
Dos 8 produtos do grupo de absorção de água BIb (Figura 25), apenas um
produto de empresa não participante apresentou reprovação no requisito valor médio e
individual mínimo de resistência à flexão.
Todos os 12 produtos do grupo de absorção de água BIIa (Figura 26) avaliados,
apresentaram-se em conformidade quanto ao requisito valor médio de resistência à
flexão.
Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 60,00 50,00 40,00 MRF Mínimo 30,00 MRF Médio 20,00 Limite inferior Média Limite inferior individual 10,00 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 23: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos
produtos do grupo de absorção de água AI.
Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 20,00 15,00 MRF Mínimo MRF Médio 10,00 Limite inferior Média 5,00 0,00 Limite inferior individual Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 24: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos
produtos do grupo de absorção de água AIII (prova e contraprova).
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 60,00 50,00 40,00 MRF Mínimo 30,00 MRF Médio 20,00 Limite inferior Média Limite inferior individual 10,00 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 25: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos
produtos do grupo de absorção de água BIb.
Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 50,00 40,00 MRF Mínimo 30,00 MRF Médio 20,00 Limite inferior Média Limite inferior individual 10,00 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 26: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos
produtos do grupo de absorção de água BIIa.
Dos 330 produtos avaliados do grupo de absorção BIIb (Figura 27), apenas 1
produto participante do Programa foi reprovado no requisito valor individual de módulo de
resistência à flexão. Esta reprovação já foi tratada e sanada pelo fabricante.
A Figura 28 demonstra que, dos 44 produtos avaliados do grupo de absorção de
água BIII, 4 produtos de empresas participantes apresentaram reprovação nos requisitos
valores médio e mínimo de módulo de resistência à flexão. Estas reprovações já foram
tratadas e sanadas pelos fabricantes.
Analisando-se a Figura 29, observa-se que dos 93 porcelanatos esmaltados
avaliados, 3 produtos, sendo 2 de empresas não participantes e 1 de empresa
participante, foram reprovados no requisito valor médio e individual mínimo de módulo de
resistência à flexão. A reprovação referente ao produto de empresa participante já foi
tratada e sanada pelo fabricante.
Dos 22 porcelanatos técnicos avaliados (Figura 30), 2 produtos de empresas não
participantes foram reprovados no requisito valor mínimo de módulo de resistência à
flexão e 1 produto de empresa não participante foi reprovado no requisito valor médio de
resistência à flexão.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 50,00 40,00 MRF Mínimo 30,00 MRF Médio 20,00 Limite inferior Média Limite inferior individual 10,00 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 27: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos
produtos do grupo de absorção de água BIIb.
Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 25,00 20,00 MRF Mínimo 15,00 MRF Médio 10,00 Limite inferior Média Limite inferior individual 5,00 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 28: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos
produtos do grupo de absorção de água BIII.
Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 60,00 50,00 40,00 MRF Mínimo 30,00 MRF Médio 20,00 Limite inferior Média Limite inferior individual 10,00 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 29: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos
porcelanatos esmaltados avaliados.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 70,00 60,00 50,00 MRF Mínimo 40,00 MRF Médio 30,00 Limite inferior Média 20,00 Limite inferior individual 10,00 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 30: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos
porcelanatos não esmaltados avaliados.
As 3 pastilhas de porcelana esmaltadas (Figura 31) apresentaram-se em
conformidade nos requisitos valores médio e individual mínimo de módulo de resistência
à flexão.
Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 80,00 70,00 60,00 MRF Mínimo 50,00 40,00 MRF Médio 30,00 Limite inferior Média 20,00 Limite inferior individual 10,00 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 31: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão das
pastilhas de porcelana esmaltadas avaliadas.
6.4 Resultados da determinação da resistência ao gretamento conforme NBR
13818/Anexo F
A figura 32 apresenta os resultados dos ensaios de determinação da resistência
ao gretamento dos produtos esmaltados avaliados. Observa-se que dos 486 produtos
ensaiados, 4 produtos de empresas participantes apresentaram reprovação neste
requisito. Estas reprovações já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes participantes. CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 0,8% Gretou Não Gretou 99,2% Figura 32: Resultados dos ensaios de determinação da resistência ao gretamento
dos produtos esmaltados avaliados.
6.5 Resultados da determinação da resistência ao manchamento conforme NBR
13818/Anexo G
As figuras 33 e 34 apresentam os resultados da determinação da resistência ao
manchamento dos produtos esmaltados e não esmaltados, respectivamente.
Dos 484 produtos esmaltados ensaiados, apenas dois produtos de empresas
participantes apresentaram classe de resistência ao manchamento inferior a Classe
declarada, estando não conformes neste requisito. As normas NBR 13818 e NBR 15463
exigem que a resistência ao manchamento, para produtos esmaltados, seja maior ou
igual à classe 3. Estas reprovações já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes
participantes.
0,4% 0,2% 5 4 3 2 1 99,4% Figura 33: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos
esmaltados avaliados.
CCB
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o
Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Já em relação aos 29 produtos não esmaltados avaliados (Figura 34), apenas um
produto participante do Programa apresentou classe de resistência ao manchamento 2,
diferente da classe 3 declarada, estando, portanto, reprovado neste requisito. Esta
reprovação já foi tratada e sanada pelo fabricante em questão.
10,3% 3,4% 3,4% 5 6,9% 4 3 2 1 75,9% Figura 34: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos
não esmaltados avaliados.
6.6 Resultados da determinação da resistência ao ataque químico conforme NBR
13818/Anexo H
A figura 35 apresenta os resultados de resistência ao ataque químico dos
produtos esmaltados frente aos agentes de usos domésticos e para tratamento em
piscina. Dos 492 produtos avaliados, todos apresentaram classe de resistência maior ou
igual a GB, estando, portanto, em conformidade com a NBR 13818 e NBR 15463, as
quais exigem Classe mínima GB.
A figura 36 apresenta os resultados de resistência ao ataque químico dos 492
produtos esmaltados frente aos ácidos e bases de baixa concentração. Dos 492 produtos
avaliados, 18 produtos, sendo 17 de empresas participantes e 1 de empresa não
participante, apresentaram classe de resistência ao ataque químico inferior à declarada
pelo fabricante, estando, portanto, reprovados neste requisito. As reprovações referentes
aos produtos participantes já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
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o
Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 2% GA GB GC 98% Figura 35: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente
aos agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina.
3% 32% GLA GLB GLC 65% Figura 36: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente
aos ácidos e bases de baixa concentração.
Todos os 28 produtos não esmaltados, inclusive os porcelanatos técnicos,
apresentaram resistência ao ataque químico UA frente aos agentes químicos de usos
domésticos/ tratamento de piscina (Figura 37). A figura 38 mostra que 96% dos produtos
não esmaltados apresentaram Classe ULA aos agentes ácidos e álcalis de baixa
concentração, estando, portanto, em conformidade com as normas vigentes. Apenas 1
produto de empresa participante apresentou Classe ULC de resistência ao ataque
químico inferior ao declarado ULB, estando reprovado neste requisito. Esta reprovação já
foi tratada e sanada pelo fabricante participante.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 UA UB UC 100% Figura 37: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos não esmaltados
frente aos agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina.
4% ULA ULB ULC 96% Figura 38: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos não esmaltados
frente aos ácidos e bases de baixa concentração.
6.7 Resultados da determinação da expansão por umidade conforme NBR
13818/Anexo J
A Figura 39 apresenta os resultados da determinação da expansão por umidade
dos produtos avaliados. Observa-se que dos 399 produtos avaliados, 4 produtos, sendo 3
de empresa participante e 1 de empresa não participante, apresentaram expansão por
umidade maior que 0,6 mm/m, estando, portanto, reprovado neste requisito. Este valor
não é exigido na ABNT NBR 13818/1997, mas é um valor sugerido em nota da referida
norma e adotada para qualificação. Estas reprovações já foram tratadas e sanadas pelo
fabricante do produto.
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Expansão por umidade (mm/m) 1,20 1,00 0,80 0,60 EPU 0,40 Limite Superior 0,20 0,00 Amostras em ordem Crescente de EPU Figura 39: Resultados da determinação da expansão por umidade dos produtos
esmaltados.
6.8 Resultados das características dimensionais conforme ABNT NBR 13818/
Anexo S
A tabela 10 apresenta os resultados do percentual de conformidade das
características dimensionais em função do grupo de absorção de água dos produtos das
empresas participantes do programa.
Em relação ao grupo de absorção AI, verifica-se que dos 4 produtos avaliados, um
produto apresentou reprovação nos requisitos r/W lado menor, r/W lado maior,
ortogonalidade lado maior e ortogonalidade lado menor. Estas reprovações já foram
tratadas e sanadas pelos fabricantes.
Dos 8 produtos do grupo de absorção de água BIb avaliados, um produto
apresentou reprovação no requisito e/eW. Esta reprovação já foi tratada e sanada pelo
fabricante em questão.
Dos 13 produtos avaliados do grupo de absorção BIIa, 1 produto apresentou
reprovação no requisito r/W lado maior. Esta reprovação já foi tratada e sanada pelo
fabricante.
Em relação aos produtos do grupo de absorção BIIb, dos 326 produtos testados,
43 produtos apresentaram reprovação na característica e/ew, 11 produtos foram
reprovados em r/W lado maior e 6 produtos foram reprovados em r/W lado menor. Todas
estas reprovações foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
Os 34 produtos do grupo de absorção BIII avaliados se apresentaram conformes
em todas as características dimensionais.
As 3 pastilhas de porcelana esmaltadas avaliadas se apresentaram conformes em
todas as características dimensionais.
Dos 44 porcelanatos esmaltados avaliados, 5 produtos foram reprovados na
característica e/ew e 1 produto foi reprovado em r/R lado maior. Estas reprovações já
foram tratadas e sanadas pelas empresas participantes.
Dos 8 porcelanatos técnicos avaliados, apenas um produto apresentou
reprovação no requisito e/ew. Esta reprovação já foi tratada e sanada pelo fabricante.
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o
Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 A tabela 11 apresenta os resultados do percentual de conformidade das
características dimensionais em função do grupo de absorção de água dos produtos das
empresas em processo de qualificação. Dos dois produtos BIIb avaliados, um produto
apresentou reprovação no requisito e/ew. Já o produto BIII avaliado se apresentou em
conformidade em todos os requisitos dimensionais.
A tabela 12 apresenta os resultados do percentual de conformidade das
características dimensionais em função do grupo de absorção de água dos produtos das
empresas não participantes., onde observa-se que:
- o produto AIII apresentou reprovação nos requisitos e/ew, r/W Lado maior e r/W lado
menor;
- o produto BIb apresentou reprovação no requisito r/W lado menor;
- o produto BIIb apresentou reprovação no requisito r/W lado maior;
- o produto BIII apresentou reprovação no requisito r/W lado maior;
- dos dois porcelanatos esmaltados avaliados, um produto apresentou reprovação no
requisito e/ew.
CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 10: Resultados do percentual de conformidade das características dimensionais em função do grupo de absorção de água dos
produtos das empresas participantes do programa.
Empresas Participantes
Requisito: Características
dimensionais
Número de amostras ensaiadas
AI
4
N
o
BIb
-
8
%C
N
o
BIIa
BIIb
-
13
-
324
%C
N
o
%C
N
o
BIII
P.Porc E.
-
34
-
3
%C
N
o
%C
N
o
Porc E.
Porc NE.
-
44
-
8
%C
N
o
%C
N
o
%C
Curvatura Central
4
100
8
100
13
100
324
100
34
100
3
100
44
100
8
100
Curvatura Lateral – Lado maior
4
100
8
100
13
100
324
100
34
100
3
100
44
100
8
100
Curvatura Lateral – Lado menor
4
100
8
100
13
100
324
100
34
100
3
100
44
100
8
100
e/ew
4
100
7
88
13
100
298
92
34
100
3
100
39
89
7
88
Ortogonalidade – lado maior
3
75
8
100
13
100
324
100
34
100
3
100
44
100
8
100
Ortogonalidade – lado menor
3
75
8
100
13
100
324
100
34
100
3
100
44
100
8
100
r/R – Lado maior
4
100
8
100
13
100
324
100
34
100
3
100
43
98
8
100
r/R – Lado menor
4
100
8
100
13
100
324
100
34
100
3
100
44
100
8
100
r/W – Lado maior
3
75
8
100
12
92
313
97
34
100
3
100
44
100
8
100
r/W – Lado menor
3
75
8
100
13
100
318
98
34
100
3
100
44
100
8
100
Retitude Lateral – lado maior
4
100
8
100
13
100
324
100
34
100
3
100
44
100
8
100
Retitude Lateral – lado menor
4
100
8
100
13
100
324
100
34
100
3
100
44
100
8
100
o
Onde N é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade CCB
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o
Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 11: Resultados do percentual de conformidade das características dimensionais
em função do grupo de absorção de água dos produtos das empresas em processo de
qualificação.
Empresas em Processo
Requisito: Características dimensionais
BIIb
Número de amostras ensaiadas
2
N
o
BIII
-
1
%C
N
100
Curvatura Central
2
100
o
%C
Curvatura Lateral – Lado maior
2
100
1
1
Curvatura Lateral – Lado menor
2
100
1
100
100
e/ew
2
100
2
100
1
1
100
Ortogonalidade – lado maior
Ortogonalidade – lado menor
2
100
1
100
100
100
r/R – Lado maior
2
100
1
r/R – Lado menor
2
100
1
100
100
r/W – Lado maior
1
50
1
r/W – Lado menor
2
100
1
100
Retitude Lateral – lado maior
2
100
1
100
100
1
100
Retitude Lateral – lado menor
2
o
Onde N é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade Tabela 12: Resultados do percentual de conformidade das características dimensionais
em função do grupo de absorção de água dos produtos das empresas não
participantes do programa.
Empresas Não Participantes
Requisito: Características
dimensionais
Amostras totais
Curvatura Central
Curvatura Lateral - Lado maior
Curvatura Lateral - Lado menor
e/ew
Ortogonalidade - lado maior
Ortogonalidade - lado menor
r/R - Lado maior
r/R - Lado menor
r/W - Lado maior
r/W - Lado menor
Retitude Lateral - lado maior
Retitude Lateral - lado menor
AIII NE.
1
o
N
1
1
1
0
1
1
1
1
0
0
1
1
%C
100
100
100
0
100
100
100
100
0
0
100
100
BIb E.
1
o
N
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0
1
1
%C
100
100
100
100
100
100
100
100
100
0
100
100
BIIb E.
3
o
N
3
3
3
3
3
3
3
3
0
3
3
3
%C
100
100
100
100
100
100
100
100
0
100
100
100
BIII E.
1
o
N
1
1
1
1
1
1
1
1
0
1
1
1
Porc E.
%C
100
100
100
100
100
100
100
100
0
100
100
100
2
o
N
2
2
2
1
2
2
2
2
2
2
2
2
%C
100
100
100
50
100
100
100
100
100
100
100
100
o
Onde N é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade CCB
Avenida Eduardo Cocco, S/N - Jardim D'Itália II
13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 9090
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Porc NE.
3
o
N
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
%C
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
o
Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 6.9 Resultados da resistência à abrasão superficial conforme ABNT NBR
13818/Anexo D
A tabela 13 apresenta os resultados do ensaio de determinação da resistência à
abrasão superficial em função do grupo de absorção para produtos de empresas
participantes e não participantes do PSQ.
Tabela 13: Resultados do ensaio de determinação da resistência a abrasão superficial
em função do grupo de absorção para produtos de empresas participantes, em processo
e não participantes do PSQ.
AI
Requisito: Abrasão Superficial
PEI
N
Amostras totais (participantes)
o
BIb
%C
N
2
-
Participantes
2
Amostras totais (em processo)
-
Em processo
Amostras totais (não
participantes)
Não participantes
o
BIIa
%C
N
4
-
100
4
-
-
-
-
o
BIIb
%C
N
7
-
100
7
-
-
-
-
-
1
-
0
o
BIII
%C
N
271
-
100
248
-
-
-
-
-
-
0
-
o
P.Porc E.
%C
N
-
-
92
-
2
-
-
2
100
-
3
-
1
-
1
33
1
o
N
4
-
2
-
-
4
100
2
100
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
-
100
-
-
2
100
o
Em relação ao requisito abrasão superficial das empresas participantes, pode-se
verificar que:
-­‐
todos os produtos AI, BIb, BIIa e porcelanatos avaliados se apresentaram
conformes no requisito abrasão superficial;
23 produtos BIIb apresentaram reprovação no requisito abrasão superficial. Estas
reprovações já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
Em relação ao requisito abrasão superficial das empresas não participantes,
verificou-se que 1 produto BIb e 2 produtos BIIb apresentaram reprovação neste
requisito.
6.10 Resultados da resistência à abrasão profunda conforme ABNT NBR
13818/Anexo E
A tabela 14 apresenta os resultados do ensaio de determinação da resistência à
abrasão profunda em função do grupo de absorção para produtos de empresas
participantes e não participantes do PSQ.
CCB
Avenida Eduardo Cocco, S/N - Jardim D'Itália II
13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 9090
o
%C
Onde N é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade -­‐
Porc E.
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%C
o
Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 14: Resultados do ensaio de determinação da resistência a abrasão profunda em
função do grupo de absorção para produtos de empresas participantes, em processo e
não participantes do PSQ.
Requisito: Abrasão Profunda AI
N
o
AIII NE.
%C
N
o
BIIb NE.
%C
N
o
Porc NE.
%C
N
o
%C
Amostras totais (participantes) 2
-
-
-
1
-
19
-
Participantes
Em processo
2 -­‐ -­‐ 100 -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ 1 -­‐ -­‐ 100 -­‐ -­‐ 17 -­‐ -­‐ 89 -­‐ -­‐ Amostras totais (não participantes) -
-
1
-
-
-
3
-
Não participantes
-­‐ -­‐ 1 100 -­‐ -­‐ 0 0 Amostras totais (em processo) o
Onde N é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade Em relação ao requisito abrasão profunda das empresas participantes, observa-se
que dois porcelanatos técnicos apresentaram reprovação. Estas reprovações já foram
tratadas e sanadas pelos fabricantes.
Já em relação aos produtos de empresas não participantes, pode-se verificar que
os três porcelanatos técnicos avaliados foram reprovados neste requisito.
A tabela 15 apresenta um resumo das reprovações encontradas nos produtos de
empresas não participantes. Todas as empresas não participantes receberão uma
notificação para tomarem ciência da existência de reprovações ou não dos produtos em
relação às normas ABNT NBR 13818 e ABNT NBR 15463.
Cabe ressaltar que estas empresas somente serão caracterizadas como não
conformes quando apresentarem repetições de reprovações em um mesmo requisito em
três amostragens consecutivas.
Os nomes das empresas não participantes serão mantidos confidenciais até que
sejam consideradas não conformes. Se isto acontecer, os produtos e marcas serão
divulgados.
Cabe ressaltar que nesta amostragem não possível adquirir o produto codificado
como C neste relatório, pois o mesmo não foi encontrado no mercado com data de
fabricação posterior à última amostragem realizada.
CCB
Avenida Eduardo Cocco, S/N - Jardim D'Itália II
13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 9090
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o
Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Tabela 15: Resumo das reprovações encontradas nos produtos de empresas não participantes do PSQ de Placas Cerâmicas. Produto não
participante
Grupo de
absorção
Formato
/Retifica
do
Reprovações
Lote
1
2
Z
BIIb
48X48 NR
19/11/15 00:04F - TON
11
r/W
T
AIII
11,5X24 NR
-
EPU
r/W - lado
menor
S
BIIb
43X43 NR
27/03/16 - TONL20
r/W
Abrasão
superficial
P
Porcelanato
não
esmaltado
X
AD
BIII
BIIb
60X60 R
45X45 NR
60X60 NR
12/09/2015 TON-S.NO:-01
17/12/15 - TON23
09/07/2015 TON-49004
CCB
Avenida Eduardo Cocco, S/N - Jardim D'Itália II
13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 9090
Carga de
Ruptura
Aspecto
superficial
Carga de
Ruptura
3
r/W - lado
maior
4
e/ew
Abrasão
superficial
Carga de
Ruptura
6
7
8
OBS
Segunda
amostragem:
reprovação em
requisito diferente
da primeira
amostragem
Segunda
amostragem:
segunda repetição
de reprovação no
mesmo requisito
Segunda
amostragem:
segunda repetição
de reprovação no
mesmo requisito
Segunda
amostragem:
segunda repetição
de reprovação no
mesmo requisito
Abrasão
profunda
N/W
5
Segunda amostragem: segunda repetição de reprovação no mesmo requisito r/W
Segunda
amostragem:
repetição de
reprovação no
mesmo requisito,
porém, a empresa
entrou no programa
e está em fase de
tratamento das não
conformidades
r/W
Página 45 de 57
o
Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 J
O
V
E
Y
Porcelanato
esmaltado
Porcelanato
não
esmaltado
BIb
Porcelanato
esmaltado
Porcelanato
não
esmaltado
45X45 NR
12/01/2016 TON-24
Absorção
individual
60X60 R
007001 - TON006
Abrasão
profunda
26X12,5 NR
51X51 R
60X60 R
14/11/2015 /07
Absorção
individual
Absorção
média
Módulo de
resistência à
flexão
individual
Módulo de
resistência à
flexão médio
e/ew
Terceira
amostragem:
primeira reprovação
Absorção
média
Módulo de
resistência à
flexão
individual
Módulo de
resistência à
flexão médio
Módulo de
resistência à
flexão
individual
Módulo de
resistência à
flexão médio
42422
Absorção
individual
Absorção
média
SHADE-SG12 30/04/2015
Módulo de
resistência
à flexão
individual
Módulo de
resistência
à flexão
médio
Carga de
Ruptura
Abrasão
profunda
CCB
Avenida Eduardo Cocco, S/N - Jardim D'Itália II
13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 9090
Carga de
Ruptura
Quinta
amostragem: quinta
repetição de
reprovação em um
mesmo requisito
Página 46 de 57
Carga de
Ruptura
Abrasão
superficial
Ácido
Clorídrico
3%
r/W lado
menor
Segunda
amostragem:
segunda repetição
de reprovação no
mesmo requisito
Quinta
amostragem: quinta
repetição de
reprovação em um
mesmo requisito
Segunda
amostragem:
Reprovação em
requisito diferente
da primeira
amostragem
o
Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 7.
INDICADOR DE CONFORMIDADE
A seguir é apresentado o Modelo para Cálculo do Indicador de Conformidade do
Setor de Placas Cerâmicas para Revestimento.
Variáveis
Np = Número de Empresas Participantes = 48 empresas
Npc = Número de Empresas Participantes Conformes = 48 empresas
Na = Número de Empresas Não Participantes Amostradas = 11 empresas
Nac = Número de Empresas Não Participantes Amostradas Conformes = 0 empresas
Vp = Volume de produção das empresas participantes = 54,2 milhões m²/mês
Vn = Volume de produção total nacional (Janeiro a maio/2016 – fornecido pela Anfacer) = 67,1
milhões m²/mês
Vi = Volume de produtos importados (Sistema Alice) = 0,62 milhões m²/mês
Vt = Volume total do mercado = Vn + Vi = 67,1 + 0,62 = 67,7 milhões m²/mês
Vnp = Volume de mercado não participante = Vt – Vp = 67,7 – 54,2 = 13,5 milhões m²/mês
7.1. PANORAMA - EMPRESAS PARTICIPANTES
Icp: Indicador de conformidade do programa = Npc/Np = 48/48 = 1 = 100%
Rpn: Representatividade Nacional = Vp / Vn = 54,2/67,1 = 0,808 = 81%
Rpt: Representatividade Total = Vp / Vt = 54,2/67,7 = 0,800 = 80 %
7.2. PANORAMA EMPRESAS NÃO PARTICIPANTES
Ica: Indicador de conformidade = Nac/Na = 0/1319 = 0 = 0 %
7.3 PANORAMA GERAL MERCADO
Indicador de conformidade Geral = [Vp + (Vnp* Ica)]/Vt = [54,2+(13,5*0,0)]/ 67,7 = 54,2/
67,7 = 0,800 = 80 %
Indicador de conformidade Geral = 80 %
CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS As análises e resultados obtidos neste relatório fornecem um panorama da
conformidade das placas cerâmicas para revestimento aos requisitos análise visual do
aspecto superficial, absorção de água, carga de ruptura, módulo de resistência à flexão,
resistência ao manchamento, resistência ao ataque químico, resistência ao gretamento,
determinação da expansão por umidade, características dimensionais, resistência à
abrasão superficial e resistência à abrasão profunda de acordo com as normas NBR
13818 e NBR 15463. A situação de conformidade está apresentada na tabela 16.
Tabela 16: Quadro resumo das conformidades dos requisitos avaliados durante as
amostragens realizadas no período de janeiro a junho de 2016.
Requisitos Percentual de conformidade dos produtos avaliados (participantes + não participantes) Análise visual do aspecto superficial 94,0 % Valor médio de Absorção de água 97,9 % Valor individual máximo de absorção de água 98,0 % Valor mínimo de carga de ruptura 95,5 % Valor médio de Módulo de resistência à flexão 98,3 % Valor individual mínimo de módulo de resistência à flexão 97,9 % Resistência ao gretamento 99,2 % Produtos esmaltados 99,6 % Resistência ao manchamento Produtos não esmaltados 96,5 % Resistência ao ataque químico Usos domésticos e para tratamento de 100 % piscinas Ácidos e bases de baixa concentração 96,3 % Usos domésticos e para tratamento de 100,0 % Produtos não piscinas esmaltados Ácidos e bases de baixa concentração 96,0 % Valor médio de expansão por umidade 99,0 % Características dimensionais 83,4 % Abrasão superficial PEI 91,2 % Abrasão profunda 77,3 % Santa Gertrudes, 29 de agosto de 2016 Produtos esmaltados ________________________________ ____________________________________ Msc. Marcelo Dias Caridade Dra. Ana Paula Margarido Menegazzo Gerente Certificação Superintendente do CCB CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 ANEXO 1 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS RELATÓRIO SETORIAL 019/2016 (Período de validade do relatório: de 01/09/2016 a 01/12/2016) CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 a) EMPRESAS QUALIFICADAS
As empresas qualificadas são aquelas que participam do Programa e que possuem histórico de conformidade nos requisitos
considerados na Norma ABNT NBR 13818/1997 (NBR 13818/Anexo A: Análise visual do aspecto superficial; NBR 13818/Anexo B:
Determinação da absorção de água; NBR 13818/Anexo C: Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão; NBR
13818/Anexo D: Determinação da resistência à abrasão superficial; NBR 13818/Anexo E: Determinação da resistência à abrasão profunda;
NBR 13818/Anexo F: Determinação da resistência ao gretamento; NBR 13818/Anexo G: Determinação da resistência ao manchamento; NBR
13818/Anexo H: Determinação da resistência ao ataque químico; NBR 13818/Anexo J: Determinação da expansão por umidade e NBR
13818/Anexo S: Determinação das dimensões, da retitude dos lados, da ortogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e
do empeno).
PRODUTOS QUALIFICADOS: PORCELANATO/PASTILHA DE PORCELANA (em ordem alfabética) EMPRESA
CNPJ
CIDADE
UF
MARCA
PRODUTO
CLASSIFICAÇÃO
Atlas
72.050.636/0001-59
Tambaú
SP
Atlas
Pastilha de Porcelana Esmaltada
Qualificada
Biancogres
02.077.546/0001-76
Serra
ES
Biancogrês
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 3
79.655.916/0028-50
Anápolis
GO
Portinari
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 5
79.655.916/0006-44
Criciúma
SC
Cecrisa
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 5
79.655.916/0006-44
Criciúma
SC
Portinari
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 6
79.655.916/0003-00
Criciúma
SC
Cecrisa
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 6
79.655.916/0003-00
Criciúma
SC
Portinari
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 8
79.655.916/0008-06
Santa Luzia
MG
Portinari
Porcelanato Técnico
Qualificada
Céramus Bahia S/A –
Produtos Cerâmicos
13.786.785/0001-11
Camaçari
BA
Eliane
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Ceusa
86.530.318/0001-08
Urussanga
SC
Ceusa
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Delta
47.595.863/0004-65
Rio Claro
SP
Delta
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
86.532.538/0032-69
Cocal do Sul
SC
Eliane
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
86.532.538/0032-69
Cocal do Sul
SC
Decortiles
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
86.532.538/0029-63
Criciúma
SC
Eliane
Porcelanato Técnico
Qualificada
86.532.538/0029-63
Criciúma
SC
Decortiles
Porcelanato Técnico
Qualificada
Elizabeth Sul
08.944.802/0001-61
Criciúma
SC
Elizabeth
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Elizabeth Sul
08.944.802/0001-61
Criciúma
SC
Elizabeth
Porcelanato Técnico
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes
SP
Embramaco
Porcelanato
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Incepa
76.610.062/0023-92
São Mateus do Sul
PR
Incepa
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Incepa
76.610.062/0023-92
São Mateus do Sul
PR
Roca
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Jatobá S.A. Unidade I
72.908.239/0001-75
Vinhedo
SP
Jatobá
Pastilha de Porcelana Esmaltada
Qualificada
Jatobá S.A. Unidade I
72.908.239/0001-75
Vinhedo
SP
Jatobá
Pastilha de Porcelana não
Esmaltada
Qualificada
Lef
74.423.880/0001-45
Piracicaba
SP
Via Rosa
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Massima
08.240.356/0001-04
Urussanga
SC
Ceusa
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
NGK
52.461.760/0001-00
Mogi das Cruzes
SP
NGK
Pastilha de Porcelana Esmaltada
Qualificada
Portobello
83.475.913/0002-72
Tijucas
SC
Portobello
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Portobello
83.475.913/0002-72
Tijucas
SC
Portobello
Porcelanato Técnico
Qualificada
Eliane S/A Revestimentos
Cerâmicos – Unidades I e II
Eliane S/A Revestimentos
Cerâmicos – Unidades I e II
Eliane S/A Revestimentos
Cerâmicos – Unidade
Porcelanato
Eliane S/A Revestimentos
Cerâmicos – Unidade
Porcelanato
CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Villagres
48.172.464/0002-92
Santa Gertrudes
SP
Santa
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Villagres
48.172.464/0002-92
Santa Gertrudes
SP
Tecnovilla
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Villagres
48.172.464/0002-92
Santa Gertrudes
SP
Villagres
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 PRODUTOS QUALIFICADOS: PLACA CERÂMICA PARA REVESTIMENTO (em ordem alfabética) NOME
CNPJ
CIDADE
UF
MARCA
PRODUTO
CLASSIFICAÇÃO
Alfagrês
01.703.119/0001-93
Ipeúna
SP
Arbe
BIIb Esmaltado
Qualificada
Almeida
44.676.633/0001-90
Santa Gertrudes SP
Almeida
BIIb Esmaltado
Qualificada
Almeida
44.676.633/0001-90
Santa Gertrudes SP
Legacy
BIIb Esmaltado
Qualificada
Angelgres
75.790.287/0001-08
Criciúma
SC
Angelgres
BIIb Esmaltado
Qualificada
Artec
03.548.440/0001-76
Cordeirópolis
SP
Artec
BIIb Esmaltado
Qualificada
Atlas
72.050.636/0001-59
Tambaú
SP
Atlas
BIIa Esmaltado
Qualificada
Biancogrês
02.077.546/0001-76
Serra
ES
Biancogrês
BIII Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 1
60.519.634/0001-87
Cordeirópolis
SP
Cecafi
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 1
60.519.634/0001-87
Cordeirópolis
SP
Idealle
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 1
60.519.634/0001-87
Cordeirópolis
SP
Fioranno
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 2
60.519.634/0003-49
Cordeirópolis
SP
Cecafi
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 2
60.519.634/0003-49
Cordeirópolis
SP
Idealle
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 2
60.519.634/0003-49
Cordeirópolis
SP
Fioranno
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 6
79.655.916/0003-00
Criciúma
SC
Cecrisa
BIII Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 6
79.655.916/0003-00
Criciúma
SC
Portinari
BIII Esmaltado
Qualificada
Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Ceral
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Luna
BIIb Esmaltado
Qualificada
CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Rosagrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Grupo Ceral
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Grupo Ceral
BIIa Esmaltado
Qualificada
13.786.785/0001-11
Camaçari
BA
Eliane
BIIa Esmaltado, BIIb Esmaltado e BIII
Esmaltado
Qualificada
13.786.785/0001-11
Camaçari
BA
Decortiles
BIII Esmaltado
Qualificada
Cerbras
35.029.057/0001-06
Maracanaú
CE
Cerbras
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cristofoletti
48.173.223/0001-87
Rio Claro
SP
Cristofoletti
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cristofoletti
48.173.223/0001-87
Rio Claro
SP
Cristalle
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cristofoletti
48.173.223/0001-87
Rio Claro
SP
Realce
BIIb Esmaltado
Qualificada
Delta
47.595.863/0004-65
Rio Claro
SP
Delta
BIIb Esmaltado
Qualificada
Delta
47.595.863/0004-65
Rio Claro
SP
Duragrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
86.532.538/0032-69
Cocal do Sul
SC
Eliane
BIII Esmaltado e BIIa Esmaltado
Qualificada
86.532.538/0032-69
Cocal do Sul
SC
Decortiles
BIII Esmaltado
Qualificada
86.532.538/0030-05
Cocal do Sul
SC
Eliane
BIII Esmaltado e BIIa Esmaltado
Qualificada
Elizabeth Sul
08.944.802/0001-61
Criciúma
SC
Elizabeth
BIII Esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes SP
Acro
BIIb Esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes SP
Cepar
BIIb Esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes SP
Smaltcolor
BIIb Esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes SP
Esther
BIIb Esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes SP
Duramax
BIIb Esmaltado
Qualificada
Céramus Bahia S/A –
Produtos Cerâmicos
Céramus Bahia S/A –
Produtos Cerâmicos
Eliane S/A Revestimentos
Cerâmicos – Unidade I e II
Eliane S/A Revestimentos
Cerâmicos – Unidade I e II
Eliane S/A Revestimentos
Cerâmicos – Unidade III
CCB
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes SP
Embramaco
BIIb Esmaltado
Qualificada
Formigrês
01.325.023/0001-39
Santa Gertrudes SP
Formigrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
Formigrês
01.325.023/0001-39
Santa Gertrudes SP
Jgrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
Formigrês
01.325.023/0001-39
Santa Gertrudes SP
Marcelagrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
Formigrês
01.325.023/0001-39
Santa Gertrudes SP
Star Golden
BIIb Esmaltado
Qualificada
Gail
62.708.862/0001-20
Guarulhos
SP
Gail
AI Esmaltado e AI não esmaltado
Qualificada
Incefra
47.333.539/0001-26
Cordeirópolis
SP
Incefra
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incenor
04.496.698/0001-39
Dias d´Ávila
BA
Incenor
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incepa
76.610.062/0001-87
Campo Largo
PR
Incepa
BIII Esmaltado
Qualificada
Incepa
76.610.062/0023-92
São Mateus do
Sul
PR
Incepa
BIb Esmaltado
Qualificada
Incesa
04.917.232/0001-60
Serra
ES
Bellacasa
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incesa
04.917.232/0001-60
Serra
ES
Incesa
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incopisos
55.254.825/0002-05
Santa Gertrudes SP
Incopisos
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incopisos
55.254.825/0002-05
Santa Gertrudes SP
Bellacer
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incopisos
55.254.825/0002-05
Santa Gertrudes SP
Vivence
BIIb Esmaltado
Qualificada
Karina
00.585.121/0002-23
Cordeirópolis
SP
Karina
BIIb Esmaltado
Qualificada
Lef
74.423.880/0001-45
Piracicaba
SP
Lef
BIIb Esmaltado
Qualificada
Lef
74.423.880/0001-45
Piracicaba
SP
Via Ápia
BIIb Esmaltado
Qualificada
Lef
74.423.880/0001-45
Piracicaba
SP
Via Rosa
BIII Esmaltado
Qualificada
Lef
74.423.880/0001-45
Piracicaba
SP
Rox
BIIb Esmaltado
Qualificada
CCB
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o
Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 Lume
04.201.168/0001-16
Limeira
SP
Divah
BIIb Esmaltado
Qualificada
Lume
04.201.168/0001-16
Limeira
SP
Lume
BIIb Esmaltado
Qualificada
Lume
04.201.168/0001-16
Limeira
SP
Fama
BIIb Não Esmaltado
Qualificada
Majopar
64.700.735/0002-91
Santa Gertrudes SP
Majopar
BIIb Esmaltado
Qualificada
Majopar
64.700.735/0002-91
Santa Gertrudes SP
Cedasa
BIIb Esmaltado
Qualificada
Majopar
64.700.735/0002-91
Santa Gertrudes SP
Vista Bella
BIIb Esmaltado
Qualificada
Majopar
64.700.735/0002-91
Santa Gertrudes SP
Lorenzza
BIIb Esmaltado
Qualificada
Pisoforte
78.815.107/0001-85
Criciúma
SC
Pisoforte
BIIb Esmaltado
Qualificada
Porto Ferreira
55.186.423/0001-30
Porto Ferreira
SP
Porto Ferreira
BIII Esmaltado
Qualificada
Portobello
83.475.913/0002-72
Tijucas
SC
Portobello
BIII Esmaltado e BIb Esmaltado
Qualificada
Ruy Rocha
57.107.609/0003-81
Cordeirópolis
SP
Rochaforte
BIIb Esmaltado
Qualificada
Ruy Rocha
57.107.609/0003-81
Cordeirópolis
SP
Triunfo
BIIb Esmaltado
Qualificada
Savane
74.562.745/0001-80
Rio Claro
SP
Savane
BIIb Esmaltado
Qualificada
Strufaldi
00.841.607/0001-02
Tatuí
SP
Strufaldi
BIIa Esmaltado
Qualificada
Tecnogrês
04.390.556/0001-92
Dias d´Ávila
BA
Tecnogrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
Viva
14.274.947/0002-86
Viva
BIIb Esmaltado
Qualificada
CCB
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Santa Gertrudes SP
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Relatório Setorial n 019/Agosto/2016 b) EMPRESAS NÃO CONFORMES
As empresas não conformes são aquelas que participam ou não do Programa e que apresentam não conformidade sistemática (3
reprovações em um mesmo requisito em três amostragens consecutivas) nos requisitos considerados na Norma ABNT NBR 13818/1997
((NBR 13818/Anexo A: Análise visual do aspecto superficial; NBR 13818/Anexo B: Determinação da absorção de água; NBR 13818/Anexo C:
Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão; NBR 13818/Anexo D: Determinação da resistência à abrasão superficial;
NBR 13818/Anexo E: Determinação da resistência à abrasão profunda; NBR 13818/Anexo F: Determinação da resistência ao gretamento;
NBR 13818/Anexo G: Determinação da resistência ao manchamento; NBR 13818/Anexo H: Determinação da resistência ao ataque químico;
NBR 13818/Anexo J: Determinação da expansão por umidade e NBR 13818/Anexo S: Determinação das dimensões, da retitude dos lados, da
ortogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e do empeno).
EMPRESAS
CASSOL MATERIAIS DE
CONSTRUCAO LTDA
ITAGRES REVESTIMENTOS
CERAMICOS SA*
CCB
Avenida Eduardo Cocco, S/N - Jardim D'Itália II
13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 9090
PRODUTOR/
DISTRIBUIDOR
UF
MARCA
PRODUTO
CLASSIFICAÇÃO
Distribuidor
SC
ILHABELLA
Porcelanato Esmaltado
Não Conforme
Produtor
SC
ITAGRES
Porcelanato Esmaltado
Não Conforme
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