CENTRO CERÂMICO DO BRASIL – OCP 0010 Programa - PBQP-H

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CENTRO CERÂMICO DO BRASIL – OCP 0010 Programa - PBQP-H
o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Entidade Setorial Nacional Mantenedora ANFACER – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE CERÂMICA PARA REVESTIMENTO Av. Paulista, 453 cj 71 telefone – (011) – 3289 7555 Email: [email protected] site -­‐ www.anfacer.org.br
Entidade Gestora Técnica CENTRO CERÂMICO DO BRASIL – OCP 0010
Avenida Eduardo Cocco, Jardim Itália II - Cep 13510 000 - Santa Gertrudes/SP
Fone/Fax: +55 19 3545 9090 Homepage: www.ccb.org.br Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para
Revestimento RELATÓRIO SETORIAL NO 017/2015
(Período de validade: 01/10/2015 a 01/01/2016)
Emissão
OUTUBRO / 2015
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 SUMÁRIO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
INTRODUÇÃO
EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS
NORMALIZAÇÃO ADOTADA
AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
PANORAMA GERAL DO SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA
REVESTIMENTO
INDICADOR DE CONFORMIDADE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANEXO 1 – CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
03
05
08
16
16
18
51
52
53
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 1. INTRODUÇÃO
O desenvolvimento e implementação do Sistema de Qualificação de Materiais,
Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC) tem mostrado que a possibilidade de
reduzir custos, sem prejuízo da qualidade, depende de uma articulação dos agentes
públicos e privados para elevar, progressivamente, o desenvolvimento tecnológico do
setor, a melhoria dos métodos de gestão e os níveis de conformidade dos produtos.
Essa articulação acontece no âmbito dos Programas Setoriais da Qualidade, por
meio dos quais as entidades setoriais de fabricantes de produtos para a construção civil
desenvolvem ações que visam ao crescimento tecnológico do setor, e ao combate à
produção em não-conformidade com as Normas Técnicas pertinentes, observadas as
diretrizes do PBQP-H.
A ANFACER (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para
Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres) foi fundada em 1984 com o propósito
de representar nacional e internacionalmente a indústria brasileira de revestimentos
cerâmicos. Representa um setor composto por 93 empresas, com maior concentração
nas regiões Sudeste e Sul, e em expansão no Nordeste do país.
Este parque fabril emprega mais de 25 mil pessoas e gera em torno de 200 mil
empregos indiretos ao longo de sua cadeia produtiva.
O Brasil é um dos principais protagonistas mundiais do setor de revestimentos
cerâmicos, ocupando a segunda posição em produção e consumo. Em 2014, o Brasil
exportou para 113 países, totalizando 69,2 milhões de metros quadrados, o que equivale
a uma receita de US$ 279,8 milhões. As exportações brasileiras têm como principais
destinos: América do Sul, América Central, América do Norte e África.
Em 2014, foram produzidos 903,3 milhões de metros quadrados, para uma
capacidade instalada de 1,084 milhões de metros quadrados.
As vendas totais atingiram 922,4 milhões de metros quadrados, sendo 853,2
milhões de metros quadrados vendidos no mercado interno e 69,2 milhões de metros
quadrados exportados.
Uma característica típica da produção brasileira, e única no cenário mundial do
setor, é a utilização de dois processos produtivos distintos em seu parque industrial: a Via
Seca e a Via Úmida.
A ANFACER sempre se preocupou com a melhoria crescente da qualidade dos
produtos cerâmicos, este fato é comprovado pelo forte empenho nas elaborações das
normas brasileiras ABNT (NBR´s 13816, 13817, 13818 e 15463) e pela criação, em 1993,
do CCB – Centro Cerâmico do Brasil.
O CCB é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, de terceira parte,
cujo objetivo é desenvolver e implantar normas técnicas, certificar a qualidade dos
produtos cerâmicos e dos sistemas de gestão da qualidade (ISO 9001), bem como atuar
como entidade tecnológica do setor cerâmico.
Como Organismo
Certificador, acreditado pela Coordenação Geral de
Acreditação do Inmetro, o CCB vem atuando ativamente junto aos fabricantes de
Cerâmica para Revestimento, Telhas e Blocos Cerâmicos, Telhas de Concreto e
Argamassas de Rejuntamento.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 O CCB possui um Centro de Inovação Tecnológica em Cerâmica – CITEC/CCB,
que dispõe de infraestrutura laboratorial (LabCCB) acreditada pela Coordenação Geral de
Acreditação do Inmetro, para realização de ensaios para certificação e de controle de
qualidade de produto e processo. O CITEC/CCB, como entidade tecnológica, vem
atuando na pesquisa e desenvolvimento de produtos cerâmicos, principalmente na
interface universidade-empresa, e realizando serviços de apoio técnico/tecnológico, de
treinamento de recursos humanos e de assistência técnica junto às indústria cerâmicas,
escritórios de engenharia e arquitetura, construtoras e revendas de materiais de
construção. Conta também com um Núcleo de Inovação em Produtos e Design.
No início de 2010, a ANFACER convidou o CENTRO CERÂMICO DO BRASILCCB para atuar como Entidade Gestora Técnica do PSQ de Placas Cerâmicas para
Revestimento. Os ensaios dos produtos são realizados no LabCCB ou em outros
laboratórios acreditados pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro. Em 09 de
janeiro de 2015, o CCB recebeu a extensão de escopo de acreditação, junto a
Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro, para Entidades Gestoras Técnicas dos
Programas Setoriais da Qualidade no âmbito do PBQP-H, de forma a atender
integralmente a Portaria de No 332 de 20 de junho de 2014. O Programa Setorial da
Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento tem como objetivos:
- Monitorar a qualidade da fabricação de placas cerâmicas,
- Incentivar a conformidade do produto com as normas técnicas brasileiras;
- Incentivar a evolução tecnológica industrial e de mercado visando um aumento da
demanda específica pela qualidade e conformidade com as Normas Brasileiras (ABNT
NBR’s 13816, 13817, 13818 e 15463);
- Estabelecer uma sistemática para a redução das possibilidades de oferta irregular ao
consumidor final, em especial aquelas caracterizadas como não conformidade intencional
e que venham a infringir o Código de Defesa do Consumidor, bem como ressaltar, realçar
e divulgar as empresas que estão produzindo em conformidade com a norma vigente;
- Fornecer informações que permitam o combate a não conformidade sistemática;
- Estabelecer sempre que necessário, uma revisão no PSQ atual, de modo a proporcionar
mecanismos específicos que garantam que os produtos comercializados apresentem
desempenho que atenda as necessidades dos usuários e não prejudique a isonomia
competitiva entre os fabricantes.
Atualmente está sendo avaliada a qualidade de placas cerâmicas para
revestimento de vários grupos de absorção de água: Porcelanato/Pastilha, AI, BIb, BIIa,
BIIb e BIII. As amostragens são realizadas na expedição das fábricas ou em revendas de
materiais de construção. Estas amostragens são trimestrais. Ao final de 2 (dois) anos
sem reprovações em nenhuma referência, a periodicidade dos ensaios passa de
trimestral para quadrimestral. No caso de ocorrer 1 (uma) reprovação sobre qualquer
referência, no período em que estiverem sendo realizadas avaliações quadrimestrais,
imediatamente a Entidade Gestora Técnica retorna ao processo de avaliações trimestrais
dos produtos.
As amostras coletadas são enviadas ao LabCCB ou a outro laboratório acreditado
pela Divisão de Acreditação de Laboratórios do Inmetro e os resultados são transmitidos
para as empresas e divulgados nos relatórios setoriais.
Neste Relatório Setorial de no 017/2015 apresenta-se a situação do setor de
placas cerâmicas para revestimento [empresas participantes e empresas não
participantes (Tabela 14)] a partir de amostragens realizadas nos meses de abril,
maio e junho de 2015.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 2. EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS
Atualmente o Programa Setorial da Qualidade avalia a qualidade de placas
cerâmicas para revestimento de diferentes grupos de absorção (Porcelanato, AI, BIb,
BIIa, BIIb e BIII) de 45 empresas cerâmicas participantes (CNPJ´s diferentes) que se
constituem em 65 marcas comerciais. Neste relatório foram avaliados 10 produtos de
empresas não participantes do Programa (2 produtos BIIb, 3 porcelanatos técnicos e 5
porcelanatos esmaltados).
A produção média mensal qualificada é de 60,95 milhões de m2. Se considerar
que a produção média mensal neste mesmo período foi de 77,33 milhões de m2, tem-se
que 78,8 % da produção nacional está qualificada. A Figura 1 apresenta a produção
qualificada avaliada neste relatório em função da região de fabricação. Cabe ressaltar
que o Estado de São Paulo é responsável por, aproximadamente, 73% da produção
nacional.
A Tabela 1 apresenta a listagem das empresas participantes do PSQ de Placas
Cerâmicas para Revestimento.
SP SC 7,1% 13,3% BA CE PR 2,4% ES 2,1% GO MG 1,9% 0,5% RS 0,5% 0,2% 72,0% Figura 1: Distribuição dos produtos avaliados em função da localização da
empresa produtora.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 1: Empresas participantes do PSQ de Placas Cerâmicas para
Revestimento. Unidade
Fabril
1
Alfagres
Localização da
Fábrica
Ipeúna
2
Almeida
Santa Gertrudes
SP
3
4
Angelgres
Artec
Criciúma
Cordeirópolis
SC
SP
5
Atlas
Tambaú
SP
Atlas
BIIa esmaltado e pastilha de porcelana esmaltada
6
Biancogres
Cecafi – Unidade
1
Cecafi – Unidade
1
Cecafi – Unidade
1
Cecafi – Unidade
2
Cecafi – Unidade
2
Cecafi – Unidade
2
Cecrisa Unidade
3
Cecrisa Unidade
5
Cecrisa Unidade
6
Cecrisa Unidade
8
Serra
ES
Biancogres
BIII esmaltado/Porcelanato esmaltado
Cordeirópolis
SP
Cecafi
BIIb esmaltado
Cordeirópolis
SP
Idealle
BIIb esmaltado
Cordeirópolis
SP
Fioranno
BIIb esmaltado
Cordeirópolis
SP
Cecafi
BIIb esmaltado
Cordeirópolis
SP
Idealle
BIIb esmaltado
Cordeirópolis
SP
Fioranno
BIIb esmaltado
Anápolis
GO
Portinari
Porcelanato esmaltado
Criciúma
SC
Portinari
Porcelanato esmaltado
Criciúma
SC
Portinari
BIII esmaltado e porcelanato esmaltado
Santa Luzia
MG
Portinari
Porcelanato técnico
Cerâmica Ramos
Cordeirópolis
SP
Ceral
BIIb esmaltado
Cerâmica Ramos
Cordeirópolis
SP
Luna
BIIb esmaltado
Cerâmica Ramos
Cordeirópolis
SP
Rosagrês
BIIb esmaltado
Cerâmica Ramos
Cordeirópolis
SP
Grupo Ceral
BIIa esmaltado e BIIb esmaltado
14
Céramus Bahia
S/A – Produtos
Cerâmicos
Camaçari
BA
Eliane
BIIa esmaltado, BIIb esmaltado, BIII esmaltado e
porcelanato esmaltado
15
Cerbrás
Maracanaú
CE
Cerbrás
BIIb esmaltado
Cristofoletti
Rio Claro
SP
Cristofoletti
BIIb esmaltado
Cristofoletti
Rio Claro
SP
Cristalle
BIIb esmaltado
Cristofoletti
Rio Claro
SP
Realce
BIIb esmaltado
Delta
Rio Claro
SP
Delta
BIIb esmaltado e porcelanato esmaltado
Delta
Rio Claro
SP
Duragrês
BIIb esmaltado
Cocal do Sul
SC
Eliane
BIIa esmaltado, BIII esmaltado e porcelanato
esmaltado
Cocal do Sul
SC
Eliane
BIIa esmaltado, BIIb esmaltado e BIII esmaltado
Criciúma
SC
Eliane
Porcelanato técnico
Elizabeth Sul
Criciúma
SC
Elizabeth
Porcelanato esmaltado, porcelanato técnico e BIII
esmaltado
Embramaco
Santa Gertrudes
SP
Acro
BIIb esmaltado
Embramaco
Santa Gertrudes
SP
Duramax
BIIb esmaltado
Embramaco
Santa Gertrudes
SP
Smaltcolor
BIIb esmaltado
7
8
9
10
11
12
13
16
17
18
19
20
21
22
Empresa
Eliane
Unidades I e II
Eliane
Unidade III
Eliane
Unidade
Porcelanato
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UF
Marca
Produto Avaliado
SP
Arbe
Almeida
Legacy
Angelgres
Artec
BIIb esmaltado
BIIb esmaltado
BIIb esmaltado
BIIb esmaltado
BIIb esmaltado
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Embramaco
Santa Gertrudes
SP
Embramaco
Santa Gertrudes
Esther
BIIb esmaltado
SP
Cepar
BIIb esmaltado
Porcelanato Esmaltado
Embramaco
Santa Gertrudes
SP
Embramaco
Porcelanato
Formigrês
Santa Gertrudes
SP
Formigrês
BIIb esmaltado
Formigrês
Santa Gertrudes
SP
Jgrês
BIIb esmaltado
Formigrês
Santa Gertrudes
SP
Marcelagrês
BIIb esmaltado
Formigrês
Santa Gertrudes
SP
Star Golden
BIIb esmaltado
Gail
Guarulhos
SP
Gail
AI esmaltado e AI não esmaltado
25
Incefra
Cordeirópolis
SP
Incefra
BIIb esmaltado
26
Incenor
Dias D’Ávila
BA
Incenor
BIIb esmaltado
27
Incepa
Campo Largo
PR
Incepa
BIII esmaltado
PR
Incepa
Porcelanato esmaltado e BIb esmaltado
PR
Roca
Porcelanato esmaltado
23
24
Incepa
28
Incepa
29
30
São Mateus do
Sul
São Mateus do
Sul
Incesa
Serra
ES
Bellacasa
BIIb esmaltado
Incesa
Serra
ES
Incesa
BIIb Esmaltado
Incopisos
Santa Gertrudes
SP
Incopisos
BIIb esmaltado
Incopisos
Santa Gertrudes
SP
Bellacer
BIIb esmaltado
Incopisos
Santa Gertrudes
SP
Vivence
BIIb esmaltado
31
Jatobá – Unid. I
Vinhedo
SP
Jatobá
Pastilha de porcelana esmaltada e pastilha de
porcelana não esmaltada
32
Karina
Cordeirópolis
SP
Karina
BIIb esmaltado
Lef
Piracicaba
SP
Lef
BIIb esmaltado
Lef
Piracicaba
SP
Via Ápia
BIIb esmaltado
Lef
Piracicaba
SP
Via Rosa
BIII esmaltado e porcelanato esmaltado
Lef
Piracicaba
SP
Rox
BIIb esmaltado
Majopar
Santa Gertrudes
SP
Majopar
BIIb esmaltado
Majopar
Santa Gertrudes
SP
Cedasa
BIIb esmaltado
Majopar
Santa Gertrudes
SP
Vista Bella
BIIb esmaltado
Majopar
Santa Gertrudes
SP
Lorenzza
BIIb esmaltado
35
NGK
Mogi das
Cruzes
SP
NGK
Pastilha de porcelana esmaltada
36
Pisoforte
Criciúma
SC
Pisoforte
BIIb esmaltado
33
34
37
Portobello
Tijucas
SC
Portobello
BIII esmaltado, BIb esmaltado, porcelanato
esmaltado e porcelanato técnico
38
Porto Ferreira
Porto Ferreira
SP
Porto
Ferreira
BIIb esmaltado e BIII esmaltado
39
REVDB
Santa Gertrudes
SP
REVDB
BIIb/ esmaltado
Cordeirópolis
SP
Rochaforte
BIIb/esmaltado
40
Ruy Rocha
Cordeirópolis
SP
Triunfo
BIIb/esmaltado
41
Savane
Rio Claro
SP
Savane
BIIb esmaltado
42
Tecnogrês
Dias D´ Avila
BA
Tecnogrês
BIIa esmaltado e BIIb esmaltado e BIII esmaltado
43
Unigrês
Limeira
SP
Unigrês
BIIb/esmaltado
44
Villagres
Santa Gertrudes
SP
Villagres
Porcelanato esmaltado
45
Viva
Santa Gertrudes
SP
Viva
BIIb esmaltado
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 3. NORMALIZAÇÃO ADOTADA
A avaliação da qualidade dos produtos amostrados está sendo realizada conforme
Normas ABNT NBR 13818/1997 e ABNT NBR 15463/2013.
Os requisitos avaliados são:
a) ABNT NBR 13818/Anexo A: Análise visual do aspecto superficial;
b) ABNT NBR 13818/Anexo B: Determinação da absorção de água;
c) NBR 13818/Anexo C: Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à
flexão;
d) ABNT NBR 13818/Anexo D: Determinação da resistência à abrasão superficial
(produtos esmaltados);
e) ABNT NBR 13818/Anexo E: Determinação da resistência à abrasão profunda produtos
não esmaltados);
f) ABNT NBR 13818/Anexo F: Determinação da resistência ao gretamento;
g) ABNT NBR 13818/Anexo G: Determinação da resistência ao manchamento;
h) ABNT NBR 13818/Anexo H: Determinação da resistência ao ataque químico;
i) ABNT NBR 13818/Anexo J: Determinação da expansão por umidade;
j) ABNT NBR 13818/Anexo S: Determinação das dimensões, da retitude dos lados, da
ortogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e do empeno.
As tabelas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 apresentam as especificações dos produtos para as
características avaliadas em função do grupo de absorção de água dos produtos
ensaiados.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 2: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água AI.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL
Unidades
Desvio de W em relação a N modulares
Desvio de W em relação a N não modulares
mm
mm
%
mm
%
%
%
%
%
%
%
%
Unidades
%
%
Mpa
Mpa
N
N
mm/m
3
mm
Desvio de r em relação a W
Desvio de r em relação a R
Desvio de e em relação a ew
Retitude dos lados
Ortogonalidade
Curvatura central
Curvatura lateral
Empeno
Aspectos superficiais
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Absorção de água
Média
Individual (máx)
Módulo de resistência à
Média
1)
flexão
Individual (mín.)
Carga de ruptura
e≥ 7,5 mm
e< 7,5 mm
2)
Expansão por umidade
Resistência à abrasão profunda
Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados)
4)
Resistência ao gretamento
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
5)
1)
2)
3)
4)
5)
6)
Limites
Tipo Precisão
3-11
±3
±1
±2
±1
± 10,0
± 0,5
± 1,0
± 0,5
± 0,5
± 0,8
6)
≥ 95
Limites
≤3
3,3
≥23
18
≥ 1100
≥ 600
3)
Por acordo
≤ 275
A declarar
Não gretar
Esmaltado
Não
esmaltado
A declarar
≥ classe 3
Esmaltado
Não
esmaltado
≥ Classe GB
≥Classe UB
A declarar
A declarar
A declarar
A declarar
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os
limites acordados entre as partes.
A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui
para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas
de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode
contribuir para os problemas.
Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como
gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são
intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas
coloridas para fins decorativos não são consideradas como defeito.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 3: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água
BIb.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO
Limites
2
Superfície S do produto (m )
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL
Unidades
S≤90
90<S≤190 190<S≤41
0
Desvio de W em relação a N modulares
mm
2-5
2-5
2-5
mm
5
5
5
Desvio de W em relação a N não modulares
%
±2
±2
±2
Desvio de r em relação a W
%
± 1,2
± 1,0
± 0,75
Desvio de r em relação a R
%
± 0,75
± 0,5
± 0,5
Desvio de e em relação a ew
%
± 10
± 10
±5
Retitude dos lados
%
± 0,75
± 0,5
± 0,5
Ortogonalidade
%
± 1,0
± 0,6
± 0,6
Curvatura central
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
Curvatura lateral
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
Empeno
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
6)
Aspectos superficiais
%
≥ 95
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Unidades
Limites
Absorção de água
Média
%
Individual (máx)
%
Módulo de resistência à
Média
Mpa
1)
flexão
Individual (mín.)
Mpa
Carga de ruptura
N
e≥7.5 mm
e< 7.5 mm
N
2)
Expansão por umidade
mm/m
3
Resistência à abrasão profunda
mm
Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados)
4)
Resistência ao gretamento
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
S>410
2-5
5
±2
± 0,6
± 0,5
±5
± 0,5
± 0,6
± 0,5
± 0,5
± 0,5
0,5<Abs ≤3
3,3
≥30
27
≥ 1100
≥700
Por acordo
3)
≤ 175
A declarar
Não gretar
Esmaltado
Não esmaltado
A declarar
≥ classe 3
Esmaltado
Não esmaltado
≥ Classe GB
≥Classe UB
A declarar
A declarar
A declarar
A declarar
1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites
acordados entre as partes.
3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os
problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação
insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os
problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento
pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
6) Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são
intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas para
fins decorativos não são consideradas como defeito.
CCB
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 4: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água
BIIa.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
Limites
2
Superfície S do produto (m )
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL
Unidades
S≤90
90<S≤190 190<S≤41
0
Desvio de W em relação a N modulares
mm
2-5
2-5
2-5
Desvio de W em relação a N não modulares
mm
5
5
5
%
±2
±2
±2
Desvio de r em relação a W
%
± 1,2
± 1,0
± 0,75
Desvio de r em relação a R
%
± 0,75
± 0,5
± 0,5
Desvio de e em relação a ew
%
± 10
± 10
±5
Retitude dos lados
%
± 0,75
± 0,5
± 0,5
Ortogonalidade
%
± 1,0
± 0,6
± 0,6
Curvatura central
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
Curvatura lateral
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
Empeno
%
± 1,0
± 0,5
± 0,5
6)
Aspectos superficiais
%
≥ 95
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Unidades
Limites
Absorção de água
Média
%
Individual (máx)
%
Módulo de resistência à
Média
Mpa
1)
flexão
Individual (mín.)
Mpa
Carga de ruptura
N
e≥7.5 mm
e< 7.5 mm
N
2)
Expansão por umidade
mm/m
3
Resistência à abrasão profunda
mm
Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados)
4)
Resistência ao gretamento
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
1)
2)
3)
4)
5)
6)
S>410
2-5
5
±2
± 0,6
± 0,5
±5
± 0,5
± 0,6
± 0,5
± 0,5
± 0,5
3<Abs ≤6
6,5
≥22
20
≥ 1000
≥600
Por acordo
3)
≤ 345
A declarar
Não gretar
Esmaltado
Não esmaltado
A declarar
≥ classe 3
Esmaltado
Não esmaltado
≥ Classe GB
≥Classe UB
A declarar
A declarar
A declarar
A declarar
Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites
acordados entre as partes.
A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os
problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação
insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os
problemas.
Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento
pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são
intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas
para fins decorativos não são consideradas como defeito.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 5: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água
BIIb.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL
Unidades
Limites
2
S≤90
Desvio de W em relação a N modulares
Desvio de W em relação a N não modulares
mm
mm
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
Desvio de r em relação a W
Desvio de r em relação a R
Desvio de e em relação a ew
Retitude dos lados
Ortogonalidade
Curvatura central
Curvatura lateral
Empeno
Aspectos superficiais
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Absorção de água
Média
Individual (máx)
Módulo de resistência à
Média
flexão
Individual (mín.)
1)
Carga de ruptura
e≥7.5 mm
e< 7.5 mm
2)
Expansão por umidade
2-5
5
±2
± 1,2
± 0,75
± 10
± 0,75
± 1,0
± 1,0
± 1,0
± 1,0
Superfície S do produto (m )
90<S≤190 190<S≤41
S>410
0
2-5
2-5
2-5
5
5
5
±2
±2
±2
± 1,0
± 0,75
± 0,6
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 10
±5
±5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,6
± 0,6
± 0,6
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
± 0,5
6)
≥ 95
Unidades
%
%
Mpa
Mpa
N
N
mm/m
Resistência à abrasão profunda
mm
Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados)
Limites
6<Abs ≤10
11
≥18
16
≥ 800
≥500
3)
Por acordo
3
≤ 540
A declarar
4)
Resistência ao gretamento
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
Não gretar
Esmaltado
≥ classe 3
Esmaltado
≥ Classe GB
A declarar
A declarar
Não esmaltado
A declarar
Não esmaltado
≥Classe UB
A declarar
A declarar
1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N
2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites
acordados entre as partes.
3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os
problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação
insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os
problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento
pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
6) Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais,
dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas para fins
decorativos não são consideradas como defeito.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 6: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água
BIII.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL
Unidades
Limites
Sem espaçador
Com espaçador
Desvio de W em relação a N modulares
mm
-1,5 a -5
-1,5 a -5
Desvio de W em relação a N não modulares
mm
±2
±2
Desvio de r em relação a W
l ≤ 12 cm
± 0,75
+0,6/-0,3
l > 12 cm
± 0,5
%
Desvio de r em relação a R
l ≤ 12 cm
± 0,5
± 0,25
l > 12 cm
± 0,3
Desvio de e em relação a ew
%
± 10
± 10
Retitude dos lados
%
± 0,3
± 0,3
Ortogonalidade
%
± 0,5
± 0,3
Curvatura central
%
+ 0,5/-0,3
+ 0,8/-0,2
Curvatura lateral
%
+ 0,5/-0,3
+ 0,8/-0,2
2
Empeno
%
± 0,5
± 0,5 ≤ 250 cm
2
± 0,75 > 250 cm
6)
Aspectos superficiais
%
≥ 95
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Unidades
Absorção de água
Média
%
Individual (mín.)
%
Módulo de resistência à
e ≤ 7,5 mm
MPa
1)
flexão
e > 7,5 mm
MPa
Carga de ruptura
N
e≥ 7,5 mm
e< 7,5 mm
N
2)
Expansão por umidade
mm/m
4)
Resistência ao gretamento
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Resistência ao manchamento
Resistência aos agentes químicos
5)
Usos domésticos e para tratamento em piscinas
5)
Ácidos e álcalis de baixa concentração
5)
Ácidos e álcalis de alta concentração
1)
2)
3)
4)
5)
6)
Limites
Abs > 10
9
≥15
≥12
≥ 600
≥ 200
3)
Por acordo
Não gretar
Esmaltado
Não esmaltado
A declarar
≥ classe 3
Esmaltado
Não esmaltado
≥ Classe GB
≥Classe UB
A declarar
A declarar
A declarar
A declarar
Revestimentos com carga de ruptura < 400N devem ser utilizados somente para uso em paredes e devem ser indicados pelo
fabricante.
Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites
acordados entre as partes.
A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os
problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação
insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os
problemas.
Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento
pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais,
dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas para fins
decorativos não são consideradas como defeito.
CCB
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 7: Requisitos para os porcelanatos técnicos e esmaltados.
Área do produto ≤ 50 cm
PROPRIEDADES FÍSICAS
Absorção de água
Módulo de
resistência à
1)
flexão
Carga de ruptura
Unidades
Média
Individual
(máx)
Média
Individual
(mín.)
e <7,5 mm
2
Área do produto > 50 cm
2
Técnico
Esmaltado
Técnico
Esmaltado
%
≤ 0,1
≤ 0,5
≤ 0,1
≤ 0,5
%
0,2
0,6
0,2
0,6
Mpa
≥ 45
≥ 45
≥ 37
Mpa
42
42
35
N
≥ 900
≥ 900
≥ 900
N
e ≥7,5 mm
≥ 900
≥ 1800
≥ 1500
2)
Resistência ao gretamento
Não se aplica Não gretar
Não se aplica
Não gretar
1. Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites
acordados entre as partes.
2. Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como
gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
PROPRIEDADES QUÍMICAS
Técnico
Esmaltado
Resistência ao manchamento
≥ classe 3*
≥ classe
Resistência aos agentes químicos
Técnico
Esmaltado
Usos domésticos e para tratamento em
≥ UB
≥GB
piscinas
Ácidos e álcalis de baixa concentração
A declarar
Ácidos e álcalis de alta concentração
Por acordo
* Para porcelanato técnico deve ser exigido Classe 3 para agente de ação penetrante e para agente de formação de película.
Não é aplicável o agente de ação oxidante nestes casos.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 8: Propriedades geométricas e visuais do porcelanato técnico e esmaltado. Porcelanato Técnico e Esmaltado
Acabamento Lateral
Características dimensionais
Devio de W em relação a N modulares
Devio de W em relação a N não modulares
Desvio de r
b)
a), b)
em relação a W
b)
c)
Desvio de r em relação a R
Desvio de ed) em relação a ew e),f)
Retitude dos Lados g), h)
Ortogonalidade
g), h)
Curvatura Lateral
Curvatura Central
Empeno
h), e), i)
h), e), i)
h), e), i)
Aspecto Superficial
j)
a)
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Não Retificado
Tamanho de cada lado (cm)
Unidades
Pastilha de porcelana
≤ 10
>10 e ≤ 30
>30 e ≤ 60
>60
≤ 10
>10 e ≤ 30
>30 e ≤ 60
>60
mm
mm
%
%
%
mm
%
mm
%
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
k)
± 0,75
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
±5
±5
±2
±0,6
±0,3
±1,5
±5
±2,0
±0,3
±5
±5
±2
±0,6
±0,3
±1,5
±5
±2,0
±0,3
±5
±5
±2
±0,6
±0,1
±1,5
±5
±2,0
±0,1
±5
±5
±2
±0,6
±0,1
±1,5
±5
±2,0
±0,1
±5
±5
±2
±0,6
±0,3
±2,0
±5
±2,0
±0,3
±5
±5
±2
±0,6
±0,3
±2,0
±5
±2,0
±0,3
±5
±5
±2
±0,6
±0,3
±2,0
±5
±2,0
±0,2
±5
±5
±2
±0,6
±0,2
±2,0
±5
±2,0
±0,2
mm
Não se aplica
±1,5
±1,5
±1,5
±1,5
±2,0
±2,0
±2,0
±2,0
%
mm
± 1,0
Não se aplica
±0,5
±1,5
±0,5
±1,5
±0,3
±1,5
±0,2
±2,0
±0,6
±2,0
±0,5
±2,0
±0,4
±2,0
±0,3
±2,0
%
Não se aplica
-0,2/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,2
-0,3/0,4
-0,2/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,2
mm
Não se aplica
±2,0
±2,0
±2,0
Unidades
Pastilha de porcelana
≤ 40
%
Não se aplica
-0,2/0,2
mm
Não se aplica
±1,0
±1,5
±1,8
±2,0
±1,0
±1,5
±1,8
±2,0
%
Não se aplica
-0,2/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,2
-0,3/0,4
-0,2/0,3
-0,2/0,3
-0,2/0,2
mm
Não se aplica
±1,0
±1,5
±1,8
±2,0
±1,0
±1,5
±1,8
±2,0
Considerar desvio de ± 2 % até o limite de 5 mm.
Média dos 2 lados (formatos retangulares) ou 4 lados (formatos quadrados).
c)
Média de 20 lados (formatos retangulares) ou 40 lados (formatos quadrados).
d)
O fabricante deve declarar a espessura de fabricação e w.
e)
Limites em mm não aplicáveis para porcelanatos com relevo proveniente de estampo.
f))
Variação permitida de 10% para produtos com relevo proveniente de estampo.
g)
Não aplicável em peças que tenham curvas (formatos irregulares).
h)
Não aplicável para porcelanatos com espessura igual ou menor a 6 mm.
i)
Não aplicável para produtos com relevo acentuado proveniente de estampo, onde não seja possível a realização da medição.
b)
Retificado
Tamanho de cada lado (cm)
±2,0
±2,0
Tamanho da Diagonal (cm)
>40 e ≤ 80
>80 e ≤120
-0,2/0,3
-0,2/0,3
>120
≤ 40
-0,2/0,2
-0,3/0,3
±2,0
±2,0
Tamanho da Diagonal (cm)
>40 e ≤ 80
>80 e ≤120
-0,2/0,3
-0,2/0,3
±2,0
>120
-0,2/0,2
≥ 95%
j)
Pintas coloridas para fins decorativos não são consideradas como defeito. A diferença de tonalidade é avaliada
segundo o Anexo R da ABNT NBR 13818:1997 e acordada entre as partes. Devido às queimas, pequenas variações
com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais, dentro de uma peça ou de
uma peça para outra. São características de produto e desejáveis.
k)
Não aplicável para produtos com formato irregular.
NOTA 1: Para pastilhas de porcelana, realizar ensaio apenas de desvio de r em relação a R e ortogonalidade. Os
demais requisitos não são aplicáveis a este tipo de produto.
NOTA 2: Quando as características dimensionais forem apresentados em % e em mm, considerar o que for menor.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 4. AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS
A realização da amostragem deve ser compreendida como a coleta representativa e
aleatória de produtos a serem ensaiados. Esta pode ser realizada pelo LabCCB ou por laboratório
acreditado pelo Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro subcontratado.
A quantidade de lotes a ser coletada deverá seguir o estabelecido nos documentos
normativos, normas de referência e no cronograma de amostragem. As amostragens podem ser
realizadas tanto na expedição da fábrica como no comércio.
A) Amostragem realizada na expedição da Fábrica
O CCB entra em contato com o fabricante e agenda a data da coleta, quando ele é o
responsável pela mesma. Caso a amostragem seja realizada por laboratório subcontratado, são
enviados os dados da empresa e da amostragem para que ele possa fazer o agendamento da
mesma.
Na data agendada o responsável pela amostragem vai até o local e seleciona
aleatoriamente o(s) lote(s) da linha de produção ou do estoque, que esteja(m) liberado(s) e
aprovado(s). Retira aleatoriamente deste lote, a quantidade de caixas suficiente para realizar a
análise visual e os ensaios, ou seja, no mínimo 50 (cinquenta) placas cerâmicas que representam
a dupla amostragem para atendimento da tabela 9 (Critérios de aceitação e rejeição). A
quantidade de caixas poderá variar conforme a quantidade de peças por caixa.
As amostras coletadas são identificadas com a assinatura ou rubrica do responsável pela
amostragem e com a data da coleta da amostragem, de forma que resista a intempéries e que não
gere dúvidas em relação ao lote coletado, quando do recebimento pelo laboratório.
O responsável pela amostragem deve preencher a Planilha de Amostragem e Análise
Visual do Aspecto Superficial – Placa Cerâmica e enviá-la ao CCB, para que seja emitida a
Planilha de Amostragem e Solicitação de Ensaios com a definição dos ensaios a serem realizados.
B) Amostragem realizada no Comércio
É adotada a mesma sistemática da amostragem na fábrica (coletar no mínimo 50
(cinquenta) placas cerâmicas que representam a dupla amostragem para atendimento da tabela 9
(Critérios de aceitação e rejeição).
5. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
Os critérios de aceitação e rejeição dos produtos ensaiados seguem o estabelecido na
tabela 9.
A amostra estará em conformidade quando apresentar número aceitável, conforme tabela
9 nos dois tipos de critério: inspeção por atributo e inspeção por valor médio.
A empresa deve apresentar ação corretiva em até 30 dias corridos da notificação da(s)
não conformidade(s) apresentada(s). A efetividade das ações corretivas deverá ser confirmada
por meio de ensaios.
No caso de ocorrer 3 (três) reprovações consecutivas em um mesmo requisito
(apresentado no item 3. Normalização Adotada) na mesma referência, no período em que estiver
sendo realizadas avaliações trimestrais, a empresa será excluída da relação de empresas
qualificadas.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 9: Critérios de aceitação e rejeição.
Quantidade de peças
Amostragem inicial
o
Requisito
Determinação das dimensões,
da retitude dos lados, da
ortogonalidade dos lados, da
curvatura central, da curvatura
1)
lateral e do empeno
Análise visual
2)
superficial
do
aspecto
Determinação da absorção de
3)
água
Determinação da carga de
ruptura e módulo de resistência
3
a flexão
Determinação da resistência a
abrasão profunda
Determinação da resistência a
8)
abrasão superficial
Determinação da resistência ao
gretamento
Determinação da resistência ao
9)
manchamento
Determinação da resistência ao
9)
ataque químico
Determinação da expansão por
10)
umidade
Determinação do coeficiente de
dilatação térmica
Determinação resistência ao
choque térmico
Determinação da resistência ao
12)
congelamento
Determinação do coeficiente de
atrito
Determinação de chumbo e
cádmio
Determinação da resistência ao
impacto
o
Amostragem
inicial + segunda
o
o
N
N
Aceitação
Rejeição
(Ac2)
(Re2)
Inicial
Segunda
N
Aceitação
(Ac1)
N
Rejeiçã
o (Re1)
10
10
0
02
01
02
30
40
50
60
70
80
90
100
2
1m
30
40
50
60
70
80
90
100
2
1m
01
01
02
02
02
03
04
04
4%
03
04
05
05
06
07
08
09
9%
03
04
05
06
07
08
09
10
5%
04
05
06
07
08
09
10
11
>5%
4)
5
5)
10
6)
7
4)
0
0
0
02
02
02
01
01
01
02
02
02
7)
10
7)
0
02
02
02
5
5)
10
6)
7
10
05
05
0
02
01
02
11
-
-
-
-
-
05
05
0
02
01
02
05
05
0
02
01
02
05
05
0
02
01
02
05
-
-
-
-
-
02
02
0
02
05
05
0
02
01
02
11)
01
11)
02
10
-
0
01
-
-
Quantidade de placas
necessária para construir uma
pista com dimensões mínimas
de 25 cm por 100cm.
-
-
-
-
-
05
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
05
1)
2
Apenas para placas com área individual maior ou igual a 4 cm .
2
No mínimo 1 m com um mínimo de 30 placas.
O tamanho da amostra depende do tamanho da placa.
4)
2
Apenas para placas com área superficial individual maior que 400 cm .
5)
2
Para peças com área menor ou igual a 400 cm . No caso de placas com massa inferior a 50g , um número suficiente deve ser tomado de
forma a se ter dez corpos de prova pesando cada um entre 50 e 100g
6)
Apenas para placas com comprimento maior ou igual a 48 mm.
7)
Para peças com comprimento maior ou igual a 18 mm e menor que 48 mm
8)
Não há procedimento de ensaio com dupla amostragem para estes requisitos. Só realizar ensaio se o fornecedor declarar valor. O
fornecedor pode declarar valor ou local de uso.
9)
Por solução de ensaio.
10)
Ensaio aplicado a todas as placas cerâmicas, excetuando-se os porcelanatos. O valor máximo de aceitação para o ensaio definido no
o
anexo J é o valor definido na observação n 12, do Quadro IX, do Anexo T.2, da norma ABNT NBR 13818, que é de 0,06% (0,6 mm/m).
11)
Número de corpos de prova.
12)
Não há procedimento de ensaio com dupla amostragem para estes requisitos.
2)
3)
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o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 6. PANORAMA GERAL
REVESTIMENTO
DO
SETOR
DE
PLACAS
CERÂMICAS
PARA
A seguir apresentam-se os resultados dos ensaios relacionados no item 3
(Normalização Adotada) obtidos das amostragens realizadas no período de abril a junho
de 2015.
Cabe ressaltar que os fabricantes e as amostras estão identificados através de
números de forma a proporcionar a confidencialidade dos dados coletados. Somente as
empresas participantes são informadas de seu respectivo número.
Foi avaliado, no período de abril a junho de 2015, um total de 421 produtos, sendo
que destes, 10 produtos se referem a empresas não participantes (figura 2). A Figura 3
apresenta o percentual dos produtos avaliados quanto ao acabamento superficial:
esmaltado e não esmaltado.
2% Par)cipantes Não par)cipantes 98% Figura 2: Percentual de empresas participantes e não participantes.
4% Esmaltada Não esmaltada 96% Figura 3: Distribuição dos produtos avaliados em função do acabamento superficial:
esmaltado e não esmaltado.
A Figura 4 apresenta a distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de
absorção de água.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 3% 3% 1% 1% 1% 1% BIIb 8% Porcelanato Esmaltado BIII BIIa 11% Porcelanato Não Esmaltado Pas)lha de Porcelana Esmaltada Pas)lha de Porcelana Não Esmaltada BIb AI 71% Figura 4: Distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de absorção de água.
6.1 Resultados da análise visual do aspecto superficial conforme ABNT NBR
13818/Anexo A
A Figura 5 apresenta os resultados da análise visual do aspecto superficial de 412
produtos analisados. Observa-se que 35 produtos (representando 8%) apresentaram
reprovação no requisito análise visual do aspecto superficial. Dos 35 produtos
reprovados, 34 reprovações são referentes às empresas participantes, as quais já foram
tratadas e sanadas. Verificou-se 1 reprovação referente a uma empresa não participante
(Porcelanato esmaltado).
8% Aprovado Reprovado 92% Figura 5: Resultados da análise visual do aspecto superficial dos produtos avaliados.
6.2 Resultados da determinação da absorção de água conforme ABNT NBR
13818/Anexo B.
As Figuras 6 a 12 apresentam os resultados dos valores médios de absorção de
água dos produtos para os grupos de absorção AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII, Porcelanato e
Pastilha de Porcelana Esmaltados e Porcelanato Técnico/Pastilha de porcelana não
esmaltada.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Absorção de água (%) 3,5 3,0 2,5 2,0 Absorção Média 1,5 Mínima 1,0 Máxima 0,5 0,0 Amostras em ordem Crescente de AA Figura 6: Valor médio de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de
água AI.
Absorção de água (%) 3,5 3,0 2,5 2,0 Absorção Média 1,5 Mínima 1,0 Máxima 0,5 0,0 Amostras em ordem Crescente de AA Figura 7: Valor médio de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de
água BIb.
Absorção de água (%) 8,0 6,0 Absorção Média 4,0 Mínima Máxima 2,0 0,0 Amostras em ordem Crescente de AA Figura 8: Valor médio de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de
água BIIa.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Absorção de água (%) 20,0 15,0 Absorção Média 10,0 Mínima Máxima 5,0 0,0 Amostras em ordem Crescente de AA Figura 9: Valor médio de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de
água BIIb.
A Figura 6 demonstra que os 4 produtos AI avaliados apresentaram-se conformes
no requisito valor médio de absorção de água.
Analisando-se a Figura 7, verifica-se que dos 4 produtos avaliados do grupo de
absorção de água BIb, 1 produto participante apresentou valor médio de absorção de
água inferior ao limite inferior de 0,5%, porém, esta não conformidade é considerada
positiva, pois favorece o consumidor final usuário do produto.
Conforme Figura 8, observa-se que dos 14 produtos do grupo de absorção de
água BIIa avaliados, apenas um produto participante do programa apresentou reprovação
no requisito valor médio de absorção de água. Esta reprovação já foi tratada e sanada
pelo fabricante deste produto.
Analisando-se a Figura 9, verifica-se que dos 274 produtos avaliados do grupo de
absorção de água BIIb, 2 produtos participantes apresentaram valores médios de
absorção de água inferiores ao limite inferior de 6%, porém, esta não conformidade é
considerada positiva, pois favorece o consumidor final usuário do produto. Dos 5 produtos
considerados reprovados (que apresentaram valores médios de absorção de água
superior a 10%), 4 produtos são de empresas participantes e 1 produto se refere a um
fabricante não participante. As reprovações referentes aos produtos participantes já
foram tratadas e sanadas pelos fabricantes em questão.
Absorção de água (%) 25,0 20,0 15,0 Absorção Média 10,0 Mínima 5,0 0,0 Amostras em ordem Crescente de AA Figura 10: Valor médio de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de
água BIII.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Analisando-se a figura 10, observa-se os 31 produtos avaliados apresentaram-se
conformes no requisito valor médio de absorção de água.
Absorção de água (%) 7,0 6,0 5,0 4,0 Absorção Média 3,0 Mínima 2,0 Máxima 1,0 0,0 Amostras em ordem Crescente de AA Figura 11: Valor médio de absorção de água para os porcelanatos e pastilhas de
porcelana esmaltados.
Analisando-se a Figura 11, verifica-se que dos 52 produtos avaliados, 7 produtos
apresentaram reprovações no requisito valor médio de absorção de água. Destes 7
produtos reprovados, 3 produtos são participantes do programa e 5 produtos são de
empresas não participantes do PSQ. As reprovações referentes aos produtos
participantes já foram devidamente tratadas e sanadas pelos fabricantes em questão.
Dos 15 porcelanatos técnicos/pastilhas de porcelana não esmaltadas avaliados
(Figura 12), apenas 1 produto de empresa participante do programa apresentou
reprovação no requisito valor médio de absorção de água. Esta reprovação já foi tratada
e sanada pelo fabricante.
Absorção de água (%) 0,25 0,20 Absorção Média 0,15 Mínima 0,10 Máxima 0,05 0,00 Amostras em ordem Crescente de AA Figura 12: Valor médio de absorção de água para os porcelanatos técnicos.
As Figuras 13 a 20 apresentam os resultados do valor individual máximo de
absorção de água dos produtos para os grupos de absorção AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII,
Porcelanato e Pastilha de Porcelana Esmaltadas e Porcelanato Técnico/Pastilha de
Porcelana Não Esmaltada, respectivamente.
Conforme Figura 13, observa-se que todos os produtos do grupo de absorção de
água AI apresentaram-se em conformidade no requisito de valor individual máximo de
absorção de água.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Conforme Figura 14, observa-se que todos os produtos do grupo de absorção de
água BIb apresentaram-se em conformidade no requisito de valor individual máximo de
absorção de água.
Conforme Figura 15, observa-se dos 14 produtos BIIa avaliados, apenas um
produto participante do programa apresentou reprovação no requisito valor individual
máximo de absorção de água. Esta reprovação já foi tratada e sanada pelo fabricante.
Analisando-se a Figura 16, verifica-se que dos 274 produtos avaliados do grupo
de absorção de água BIIb, 1 produto não participante do programa apresentou
reprovação quanto ao valor individual máximo de absorção de água.
Absorção de água (%) 3,5 3 2,5 2 Absorção Individual 1,5 Máxima 1 0,5 0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 13: Valor individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo AI.
Absorção de água (%) 3,5 3 2,5 2 Absorção Individual 1,5 Máxima 1 0,5 0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 14: Valor individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo BIb.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Absorção de água (%) 8 6 Absorção Individual 4 Máxima 2 0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 15: Valor individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo BIIa.
Absorção de água (%) 20 15 Absorção Individual 10 Máxima 5 0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 16: Valor individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo BIIb.
Analisando-se a Figura 17, verifica-se que todos os produtos do grupo de
absorção de água BIII apresentaram-se em conformidade no requisito valor individual
máximo de absorção de água.
Absorção de água (%) 25 20 15 Absorção Individual 10 mínima 5 0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 17: Valor individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo BIII.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Quanto aos porcelanatos esmaltados e técnicos avaliados (Figuras 18 e 19,
respectivamente), observa-se que 7 porcelanatos esmaltados apresentaram reprovação
no requisito valor individual máximo de absorção de água, sendo 3 produtos pertencentes
as empresas participantes do Programa e 4 produtos pertencentes às empresas não
participantes. As reprovações referentes aos produtos participantes já foram devidamente
tratadas e sanadas. Todos os porcelanatos técnicos/pastilhas de porcelana não
esmaltadas se apresentaram conformes em relação ao requisito valor individual máximo
de absorção de água.
Absorção de água (%) 7 6 5 4 Absorção Individual 3 Máxima 2 1 0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 18: Valor individual máximo de absorção de água para os porcelanatos e
pastilhas de porcelana esmaltados.
Absorção de água (%) 0,25 0,2 0,15 Absorção Individual 0,1 Máxima 0,05 0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 19: Valor individual máximo de absorção de água para os porcelanatos técnicos.
6.3 Resultados da determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à
flexão conforme NBR 13818/Anexo C
As figuras 20 a 27 apresentam os resultados dos valores médios de carga de
ruptura para os produtos dos grupos de absorção de água AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII,
Porcelanato esmaltado, Porcelanato não esmaltado e pastilha de porcelana,
respectivamente.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 A figura 20 apresenta os valores médios de carga de ruptura para os produtos do
grupo de absorção AI. Observa-se que os 4 produtos avaliados apresentaram-se
conformes no quesito valor médio de carga de ruptura.
A figura 21 apresenta os valores médios de carga de ruptura para os produtos do
grupo de absorção BIb. Todos os 4 produtos BIb avaliados apresentaram-se em
conformidade quanto ao requisito valor médio de carga de ruptura.
A figura 22 apresenta os valores médios de carga de ruptura para os 10 produtos
do grupo de absorção BIIa avaliados. Observa-se que 1 produto de empresa participante
apresentou uma reprovação no quesito valor médio de carga de ruptura. Esta reprovação
já foi tratada e sanada pelo fabricante. Os demais produtos BIIa se apresentaram em
conformidade neste requisito. Carga de Ruptura (N) 3000 2500 2000 Carga de Ruptura 1500 Mínimo 1000 500 0 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 20: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção
de água AI com espessura maior ou igual a 7,5 mm.
Carga de Ruptura (N) 1200 1000 800 Carga de Ruptura 600 Mínimo 400 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 21: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção
de água BIb com espessura menor que 7,5 mm.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Analisando-se a Figura 23, dos 53 produtos avaliados com espessura maior ou
igual a 7,5 mm, observa-se que 8 produtos do grupo de absorção de água BIIb (sendo 7
produtos de empresas participantes e 1 produto de uma empresa não participante),
apresentaram reprovação com relação ao valor médio de carga de ruptura. Também
observa-se, que dos 203 produtos avaliados com espessura inferior a 7,5 mm, apenas 1
produto de empresa participante do grupo de absorção de água BIIb apresentou
reprovação com relação ao valor médio de carga de ruptura. Esta reprovação já foi
tratada e sanada pelo respectivo fabricante participante.
A Figura 24 demonstra que um produto BIII, com espessura maior ou igual a 7,5
mm, de empresa participante do programa, apresentou reprovação em relação ao valor
médio de carga de ruptura. Esta reprovação já foi tratada e sanada pelo respectivo
fabricante.
Carga de Ruptura (N) 1200 1000 800 Carga de Ruptura 600 Mínimo 400 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 22: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção
de água BIIa com espessura inferior a 7,5 mm.
Conforme a figura 25, dos 5 porcelanatos esmaltados com espessura menor que
7,5 mm testados, 1 produto de empresa não participante do programa apresentou
reprovação no requisito de valor médio de carga de ruptura. Com relação aos 39
porcelanatos esmaltados com espessura maior ou igual a 7,5 mm ensaiados, 1 produto
de empresa não participante apresentou reprovação no requisito de valor médio de carga
de ruptura.
Com relação aos 11 porcelanatos técnicos avaliados (figura 26), 2 produtos de
empresas participantes e 1 produto de empresa não participante do programa
apresentaram reprovação no requisito valor médio de carga de ruptura. As reprovações
referentes às duas empresas participantes do Programa já foram tratadas e sanadas
pelos fabricantes.
As 3 pastilhas de porcelana esmaltadas avaliadas (figura 27) apresentaram-se em
conformidade no requisito valor médio de carga de ruptura.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Carga de Ruptura (N) 1400 1200 1000 800 Carga de Ruptura 600 Mínimo 400 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (a) Produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm
Carga de Ruptura (N) 1200 1000 800 Carga de Ruptura 600 Mínimo 400 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (b) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm.
Figura 23: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção
de água BIIb.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Carga de Ruptura (N) 1000 800 600 Carga de Ruptura 400 Mínimo 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (a) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm
Carga de Ruptura (N) 1400 1200 1000 800 Carga de Ruptura 600 Mínimo 400 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (b)Produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm
Figura 24: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção
de água BIII.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Carga de Ruptura (N) 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Carga de Ruptura Mínimo Amostras em Ordem Crescente de CR (a) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm
Carga de Ruptura (N) 3500 3000 2500 2000 Carga de Ruptura 1500 Mínimo 1000 500 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (b)Produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm
Figura 25: Valor médio de carga de ruptura dos porcelanatos esmaltados avaliados.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Carga de Ruptura (N) 4000 3500 3000 2500 2000 Carga de Ruptura 1500 Mínimo 1000 500 0 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 26: Valor médio de carga de ruptura dos porcelanatos não esmaltados
avaliados com espessura maior ou igual a 7,5 mm.
Carga de Ruptura (N) 1600 1400 1200 1000 800 Carga de Ruptura 600 Mínimo 400 200 0 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 27: Valor médio de carga de ruptura das pastilhas de porcelana esmaltadas com
espessura inferior a 7,5 mm.
As Figuras 28 a 35 apresentam os valores médio de módulo de resistência à
flexão dos produtos avaliados dos grupos de absorção AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII,
porcelanato esmaltado, porcelanato técnico e pastilha de porcelana, respectivamente.
Todos os 4 produtos do grupo de absorção de água AI apresentaram-se em
conformidade no requisito valor médio de resistência à flexão (Figura 28).
Todos os 4 produtos do grupo de absorção de água BIb (Figura 29) apresentaramse em conformidade quanto ao requisito valor médio de resistência à flexão.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) Todos os 10 produtos do grupo de absorção de água BIIa (Figura 30),
apresentaram-se em conformidade quanto ao requisito valor médio de resistência à
flexão.
80 70 60 50 40 MRF Média 30 Mínimo 20 10 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 28: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de
absorção de água AI.
Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 60 50 40 MRF Média 30 Mínimo 20 10 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 29: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de
absorção de água BIb.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 50 40 30 MRF Média 20 Mínimo 10 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 30: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de
absorção de água BIIa.
Dos 256 produtos avaliados do grupo de absorção BIIb (Figura 31), apenas 1
produto não participante do Programa foi reprovado no requisito valor médio de módulo
de resistência à flexão.
A Figura 32 demonstra que todos os 18 produtos avaliados do grupo de absorção
de água BIII se apresentaram em conformidade com o requisito valor médio de módulo
de resistência à flexão.
Analisando-se a Figura 33, observa-se que dos 44 porcelanatos esmaltados
avaliados, 4 produtos foram reprovados no requisito valor médio de módulo de resistência
à flexão. Destes 4 produtos, 1 produto se refere à empresa participante do Programa e 3
produtos pertencem às empresas não participantes do PSQ. A reprovação referente ao
produto de empresa participante já foi tratada e sanada pelo fabricante.
Dos 11 porcelanatos técnicos avaliados (Figura 34), 2 produtos foram reprovados
no requisito valor médio de módulo de resistência à flexão. Destes 2 produtos, 1 se refere
a empresa participante do Programa e 1 se refere à empresa não participante do
programa. A reprovação referente ao produto de empresa participante já foi tratada e
sanada pelo fabricante.
As pastilhas de porcelana esmaltadas (Figura 35) apresentaram-se em
conformidade no requisito valor médio de módulo de resistência à flexão.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 50 40 30 MRF Média 20 Mínimo 10 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Módulo de Resistência à Flexão (MPa) Figura 31: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de
absorção de água BIIb.
35 30 25 20 MRF Média 15 Mínimo 10 5 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 32: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de
absorção BIII.
Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 MRF Média Mínimo Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 33: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos porcelanatos esmaltados
avaliados.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 70 60 50 40 MRF Média 30 Mínimo 20 10 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Módulo de Resistência à Flexão (MPa) Figura 34: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos porcelanatos não
esmaltados avaliados.
100 80 60 MRF Média 40 Mínimo 20 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 35: Valor médio do módulo de resistência à flexão das pastilhas de porcelana
esmaltadas avaliadas.
As Figuras 36 a 43 apresentam os valores individuais mínimos de resistência à
flexão dos produtos avaliados dos grupos de absorção AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII,
porcelanato esmaltado, porcelanato técnico e pastilha de porcelana esmaltada,
respectivamente.
Os produtos avaliados do grupo de absorção de água AI (Figura 36)
apresentaram-se em conformidade no requisito valor individual mínimo do módulo de
resistência à flexão.
Os produtos avaliados do grupo de absorção BIb (Figura 37) apresentaram-se em
conformidade no requisito valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão.
Os produtos BIIa (Figura 38) avaliados apresentaram-se conformes no requisito
valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 60 50 40 MRF Individual 30 Mínimo 20 10 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 36: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do
grupo de absorção de água AI.
Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 60 50 40 MRF Individual 30 Mínimo 20 10 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 37: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do
grupo de absorção de água BIb.
Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 MRF Individual Mínimo Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 38: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do
grupo de absorção de água BIIa.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Dos 256 produtos avaliados do grupo de absorção BIIb (Figura 39), apenas um
produto de empresa não participante apresentou reprovação no requisito valor individual
mínimo de módulo de resistência à flexão.
A Figura 40 demonstra que todos os produtos do grupo de absorção de água BIII
apresentaram-se em conformidade no requisito valor individual mínimo de módulo de
resistência à flexão.
A figura 41 demonstra que dos 44 porcelanatos esmaltados avaliados, 4 produtos
apresentaram reprovação no requisito valor individual mínimo de módulo de resistência à
flexão. Destes 4 produtos, 1 produto se refere a uma empresa participante e 3 produtos
se referem à empresas não participantes do Programa. A reprovação referente à
empresa participante já foi tratada e sanada pelo fabricante em questão.
Analisando-se a Figura 42, verifica-se que 3 porcelanatos não esmaltados
apresentaram reprovações no requisito valor individual mínimo de módulo de resistência
à flexão. Destes 3 produtos, 2 produtos se referem a uma empresa participante do
Programa e 1 produto se refere à uma empresa não participante. As reprovações dos
produtos da empresa participante já foram tratadas e sanadas pelo fabricante.
Módulo de Resistência à Flexão (MPa) A Figura 43 mostra que todas as pastilhas de porcelana avaliadas apresentaramse conformes no requisito valor individual mínimo de módulo de resistência à flexão.
50 40 30 MRF Individual 20 Mínimo 10 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 39: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do
grupo de absorção de água BIIb.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 30 25 20 MRF Individual 15 Mínimo 10 5 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Módulo de Resistência à Flexão (MPa) Figura 40: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do
grupo de absorção BIII.
90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 MRF Individual Mínimo Amostras em ordem Crescente de MRF Módulo de Resistência à Flexão (MPa) Figura 41: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos porcelanatos
esmaltados avaliados.
70 60 50 40 MRF Individual 30 Mínimo 20 10 0 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 42: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos porcelanatos
não esmaltados avaliados.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 MRF Individual Mínimo Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 43: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão das pastilhas de
porcelana esmaltadas avaliadas.
6.4 Resultados da determinação da resistência ao gretamento conforme NBR
13818/Anexo F
A figura 44 apresenta os resultados dos ensaios de determinação da resistência
ao gretamento dos produtos esmaltados avaliados, observa-se que dos 364 produtos
ensaiados, apenas um produto de empresa participante apresentou reprovação neste
requisito. Esta reprovação já foi tratada e sanada pelo fabricante. 0,3% Gretou Não Gretou 99,7% Figura 44: Resultados dos ensaios de determinação da resistência ao gretamento
dos produtos esmaltados avaliados.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 6.5 Resultados da determinação da resistência ao manchamento conforme NBR
13818/Anexo G
As figuras 45 e 46 apresentam os resultados da determinação da resistência ao
manchamento dos produtos esmaltados e não esmaltados, respectivamente.
Dos 340 produtos esmaltados ensaiados, apenas 1 produto de empresa
participante apresentou reprovação quanto à classe de resistência ao manchamento. As
normas NBR 13818 e NBR 15463 exigem que a resistência ao manchamento, para
produtos esmaltados seja maior ou igual à classe 3. Esta reprovação já foi tratada e
sanada pelo fabricante.
Já em relação aos 16 produtos não esmaltados avaliados (Figura 46), apenas um
produto participante do Programa apresentou classe de resistência ao manchamento 1,
diferente da classe 3 declarada, estando portanto reprovado neste requisito. Esta
reprovação já foi tratada e sanada pelo fabricante.
0,3% 0,9% 2 4 5 98,8% Figura 45: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos
esmaltados avaliados.
6% 6% 1 4 5 88% Figura 46: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos
não esmaltados avaliados.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 6.6 Resultados da determinação da resistência ao ataque químico conforme NBR
13818/Anexo H
A Figura 47 apresenta os resultados de resistência ao ataque químico dos
produtos esmaltados frente aos agentes de usos domésticos e para tratamento em
piscina. Dos 329 produtos avaliados, todos apresentaram classe de resistência maior ou
igual a GB, estando, portanto, em conformidade com a NBR 13818 e NBR 15463, as
quais exigem Classe mínima GB.
1,2% 0,0% GA GB GC 98,8% Figura 47: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente
aos agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina.
A figura 48 apresenta os resultados de resistência ao ataque químico dos 329
produtos esmaltados frente aos ácidos e bases de baixa concentração. Dos 329 produtos
avaliados, 13 produtos (12 produtos de empresas participantes e 1 produto de empresa
não participante) apresentaram classe de resistência ao ataque químico inferior à
declarada pelo fabricante, estando, portanto, reprovados neste requisito. As reprovações
referentes aos produtos participantes do programa já foram tratadas e sanadas pelos
fabricantes.
1,2% 37,7% GLA GLB 61,1% GLC Figura 48: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente
aos ácidos e bases de baixa concentração.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Todos os produtos não esmaltados, inclusive os porcelanatos técnicos,
apresentaram resistência ao ataque químico UA frente aos agentes químicos de usos
domésticos/ tratamento de piscina (Figura 49). A figura 50 mostra que 100% dos produtos
não esmaltados apresentaram Classe ULA aos agentes ácidos e álcalis de baixa
concentração, estando, portanto, em conformidade com as normas vigentes.
UA UB UC 100,0% Figura 49: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos não esmaltados
frente aos agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina.
ULA ULB ULC 100,0% Figura 50: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos não esmaltados
frente aos ácidos e bases de baixa concentração.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 6.7 Resultados da determinação da expansão por umidade conforme NBR
13818/Anexo J
A Figura 51 apresenta os resultados da determinação da expansão por umidade
dos produtos avaliados. Observa-se que dos 280 produtos avaliados, 8 produtos
apresentaram expansão por umidade maior que 0,6 mm/m, estando, portanto, reprovados
neste requisito. Todos estes produtos reprovados são de empresas participantes do
Programa. Este valor não é exigido na ABNT NBR 13818/1997, mas é um valor sugerido
em nota da referida norma e adotada para qualificação. Estas reprovações já foram
tratadas e sanadas pelos fabricantes dos produtos.
Expansão por umidade (mm/m) 1,40 1,20 1,00 0,80 Expansão por Umidade 0,60 Máximo 0,40 0,20 0,00 Amostras em ordem Crescente de EPU Figura 51: Resultados da determinação da expansão por umidade dos produtos
esmaltados.
6.8 Resultados das características dimensionais conforme ABNT NBR 13818/
Anexo S
A tabela 10 apresenta os resultados do percentual de conformidade das
características dimensionais em função do grupo de absorção de água dos produtos das
empresas participantes do programa.
Em relação ao grupo de absorção AI, verifica-se que todos os produtos
apresentaram-se conformes em todas as características dimensionais.
Os produtos do grupo de absorção de água BIb apresentaram-se conformes em
todas as características dimensionais.
Dos 15 produtos avaliados do grupo de absorção BIIa, 1 produto apresentou
reprovação no requisito e/ew, 1 produto apresentou reprovação no requisito r/W Lado
maior e 1 produto apresentou reprovação no requisito r/W Lado menor. Estas
reprovações já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Em relação aos produtos do grupo de absorção BIIb, dos 282 produtos testados,
31 produtos apresentaram reprovação na característica e/ew, 12 produtos foram
reprovados em r/W Lado Maior e 12 produtos foram reprovados em r/W Lado Menor.
Todas estas reprovações foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
As pastilhas de porcelana esmaltadas e não esmaltadas se apresentaram em
conformidade em todas as características dimensionais.
Dos 29 porcelanatos esmaltados avaliados, 1 produto foi reprovado na
característica e/ew, 1 produto foi reprovado na característica Ortogonalidade Lado Maior e
1 produto foi reprovado na característica Ortogonalidade Lado Menor. Estas reprovações
já foram tratadas e sanadas pelas empresas participantes.
Todos os 5 porcelanatos técnicos avaliados se apresentaram conformes em
relação a todas as características dimensionais.
A tabela 11 apresenta os resultados do percentual de conformidade das
características dimensionais em função do grupo de absorção de água dos produtos das
empresas não participantes do programa. Dos 2 produtos avaliados do grupo de
absorção de água BIIb, 1 produto apresentou reprovação nas características r/W Lado
Maior e r/W Lado Menor. Dos 5 porcelanatos esmaltados de empresas não participantes
avaliados, 1 produto apresentou reprovação na característica Curvatura Lateral - Lado
Maior, 2 produtos apresentaram reprovação na característica e/ew, 1 produto apresentou
reprovação na característica r/W – Lado Maior e 1 produto apresentou reprovação na
característica retitude lateral – Lado Maior. Em relação aos 3 porcelanatos não
esmaltados avaliados, 1 produto apresentou reprovação na característica e/ew.
CCB
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 10: Resultados do percentual de conformidade das características dimensionais em função do grupo de absorção de água dos
produtos das empresas participantes do programa.
Empresas Participantes
Requisito: Características dimensionais
AI
BIb
BIIa
BIIb
BIII
P.Porc E. P.Porc NE.
Porc E.
Porc NE.
Número de amostras ensaiadas
4
4
15
282
25
6
3
29
5
o
o
o
o
o
o
o
o
o
N
%C N
%C N
%C
N
%C N
%C N
%C
N
%C
N
%C N
%C
Curvatura Central
4
100
4
100 15 100 282 100 25 100
6
100
3
100
29 100
5
100
Curvatura Lateral – Lado maior
4
100
4
100 15 100 282 100 25 100
6
100
3
100
29 100
5
100
Curvatura Lateral – Lado menor
4
100
4
100 15 100 282 100 25 100
6
100
3
100
29 100
5
100
e/ew
4
100
4
100 14
93
251 89
21
84
6
100
3
100
28
97
5
100
Ortogonalidade – lado maior
4
100
4
100 15 100 282 100 25 100
6
100
3
100
28
97
5
100
Ortogonalidade – lado menor
4
100
4
100 15 100 282 100 25 100
6
100
3
100
28
97
5
100
r/R – Lado maior
4
100
4
100 15 100 282 100 25 100
6
100
3
100
29 100
5
100
r/R – Lado menor
4
100
4
100 15 100 282 100 25 100
6
100
3
100
29 100
5
100
r/W – Lado maior
4
100
4
100
14
93
270
96
25
100
6
100
3
100
29
100
5
100
r/W – Lado menor
4
100
4
100
14
93
270
96
23
92
6
100
3
100
29
100
5
100
Retitude Lateral – lado maior
4
100
4
100
15
100
282
100
25
100
6
100
3
100
29
100
5
100
Retitude Lateral – lado menor
4
100
4
100
15
100
282
100
25
100
6
100
3
100
29
100
5
100
o
Onde N é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade CCB
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 11: Resultados do percentual de conformidade das características dimensionais
em função do grupo de absorção de água dos produtos das empresas não
participantes do programa.
Empresas Não Participantes
BIIb
Requisito: Características dimensionais
2
Amostras totais
N
o
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
2
2
Curvatura Central
Curvatura Lateral - Lado maior
Curvatura Lateral - Lado menor
e/ew
Ortogonalidade - lado maior
Ortogonalidade - lado menor
r/R - Lado maior
r/R - Lado menor
r/W - Lado maior
r/W - Lado menor
Retitude Lateral - lado maior
Retitude Lateral - lado menor
%C
Porc E.
5
o
N
%C
Porc NE.
3
o
N
%C
100
100
100
100
100
100
100
100
50
50
100
100
5
4
5
3
5
5
5
5
4
5
4
5
3
3
3
2
3
3
3
3
3
3
3
3
100
80
100
60
100
100
100
100
80
100
80
100
100
100
100
67
100
100
100
100
100
100
100
100
o
Onde N é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade 6.9 Resultados da resistência à abrasão superficial conforme ABNT NBR
13818/Anexo D
A tabela 12 apresenta os resultados do ensaio de determinação da resistência à
abrasão superficial em função do grupo de absorção para produtos de empresas
participantes e não participantes do PSQ.
Tabela 12: Resultados do ensaio de determinação da resistência a abrasão superficial
em função do grupo de absorção para produtos de empresas participantes e não
participantes do PSQ.
Requisito: Abrasão Superficial
PEI
BIb
N
o
BIIa
%C
N
o
Pastilha Porcelanato
Esmaltada
BIIb
%C
N
o
%C
N
o
Porcelanato
Esmaltado
%C
N
o
%C
Amostras totais (participantes)
4
-
8
-
229
-
7
-
-
-
Participantes
4
100
5
62,5
199
87
7
100
-
-
Amostras totais (não
participantes)
-
-
-
-
2
-
-
-
5
-
Não participantes
-
-
-
-
2
100
-
-
3
60
o
Onde N é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade CCB
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Em relação ao requisito abrasão superficial das empresas participantes, pode-se
verificar que:
-­‐
Três produtos dos 8 produtos avaliados do grupo de absorção BIIa apresentaram
reprovação. Estas reprovações já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
-­‐
Dos 229 produtos BIIb avaliados, 30 produtos foram reprovados, ou seja,
apresentaram classe de abrasão inferior à declarada na embalagem. Estas
reprovações já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
Em relação ao requisito abrasão superficial das empresas não participantes,
verificou-se que dos 5 porcelanatos esmaltados avaliados, 2 produtos apresentaram
reprovação neste requisito.
6.10 Resultados da resistência à abrasão profunda conforme ABNT NBR
13818/Anexo E
A tabela 13 apresenta os resultados do ensaio de determinação da resistência à
abrasão profunda em função do grupo de absorção para produtos de empresas
participantes e não participantes do PSQ.
Tabela 13: Resultados do ensaio de determinação da resistência a abrasão profunda em
função do grupo de absorção para produtos de empresas participantes e não
participantes do PSQ.
Pastilha Porcelanato
Não Esmaltada
AI
Requisito: Abrasão Profunda N
o
%C
N
o
%C
Porcelanato
Não Esmaltado
N
o
%C
Amostras totais (participantes) 2
-
-
6
Participantes
2 100 -­‐ -­‐ 5 -
-
3
-
-­‐ -­‐ 0 0% Amostras totais (não participantes) Não participantes
-
-
-­‐ -­‐ 83 o
Onde N é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade Em relação ao requisito abrasão profunda das empresas participantes, observa-se
que dos 6 porcelanatos técnicos avaliados, 1 produto foi reprovado neste requisito. Esta
reprovação já foi tratada e sanada pelo fabricante.
Já em relação aos produtos de empresas não participantes, pode-se verificar que
todos os produtos foram reprovados neste requisito.
CCB
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 A tabela 14 apresenta um resumo das reprovações encontradas nos produtos de
empresas não participantes. Todas as empresas não participantes receberão uma
notificação para tomarem ciência da existência de reprovações ou não dos produtos em
relação às normas ABNT NBR 13818 e ABNT NBR 15463.
Cabe ressaltar que estas empresas somente serão caracterizadas como não
conformes quando apresentarem repetições de reprovações em um mesmo requisito em
três amostragens consecutivas.
Os nomes das empresas não participantes serão mantidos confidenciais até que
sejam consideradas não conformes. Se isto acontecer, os produtos e marcas serão
divulgados.
CCB
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Tabela 14: Resumo das reprovações encontradas nos produtos de empresas não participantes do PSQ de Placas Cerâmicas. Produto não
participante
Grupo de
absorção
Formato/
Retificado
Lote
2015012
4C TON
A137
13/11/20
14 TON 22
01
02
03
04
Reprovações
05
06
O1
Porcelanato
Esmaltado
60X60 - R
O2
Porcelanato
Técnico
60X60 - R
G
BIIb
Esmaltado
45,9X45,9 - NR
21/08/15
-07:25TON26
M
Porcelanato
Técnico
60X60 - R
24.10.20
14
Carga de
Ruptura
Individual
Módulo de
Ruptura
Individual
Módulo de
Ruptura
Médio
Abrasão
Profunda
e/ew
H
BIIb
Esmaltado
20X60 - NR
11.12.14
- 10:49 TON E4
r/W - Lado
Menor
r/W - Lado
Maior
Módulo de
Ruptura
Médio
Carga de
Ruptura
Individual
Absorção
Individual
Absorção
Média
J
Porcelanato
Esmaltado
45X45 - NR
06/07/15
TURNO
2-Z
Absorção
Individual
Absorção
Média
Carga de
Ruptura
Individual
Módulo de
Ruptura
Individual
Módulo de
Ruptura
Médio
Abrasão
Superficial
45,8X45,8-NR
10/01/15
- 06:17 TON
314 - 82
- PEI IV
Absorção
Individual
Absorção
Média
e/ew
N
Porcelanato
Esmaltado
CCB
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13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 9090
07
08
09
Observação
Ataque
químico
Primeira
amostragem
Abrasão
Profunda
Primeira
amostragem
Não apresentou reprovações
Página 49 de 60
Aspecto
Superficial
Terceira
amostragem:
nenhuma
reprovação
Segunda
amostragem:
segunda
repetição de
reprovação no
mesmo
requisito
Segunda
amostragem:
segunda
repetição de
reprovação no
mesmo
requisito
Terceira
amostragem:
terceira
repetição de
reprovação no
mesmo
requisito
Segunda
amostragem:
segunda
repetição de
reprovação no
mesmo
requisito
o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 K
Porcelanato
Técnico
60X60 - R
2014.04.
04 TON38
Abrasão
Profunda
E
Porcelanato
Esmaltado
45X45 - NR
23/08/20
15 TURNO
3
Absorção
Individual
Absorção
Média
Carga de
Ruptura
Individual
Módulo de
Ruptura
Individual
Carga de
Ruptura
Média
Abrasão
Superficial
Empeno
e/eW
C
Porcelanato
Esmaltado
47X47 - NR
02/09/20
15 TON402
9
r/W - Lado
Maior
Retitude
Lateral Lado
Maior
Curvatura
Lateral Lado Maior
Empeno
Absorção
Individual
Absorção
Média
Carga de
Ruptura
Individual
Módulo de
Ruptura
Individual
CCB
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Módulo de
Ruptura
Médio
Segunda
amostragem:
Reprovação
em requisito
diferente da
primeira
amostragem
Terceira
amostragem:
terceira
repetição de
reprovação no
mesmo
requisito
Terceira
amostragem:
segunda
repetição de
reprovação no
mesmo
requisito
o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 7.
INDICADOR DE CONFORMIDADE
A seguir é apresentado o Modelo para Cálculo do Indicador de Conformidade do
Setor de Placas Cerâmicas para Revestimento.
Variáveis
Np = Número de Empresas Participantes = 45 empresas
Npc = Número de Empresas Participantes Conformes = 45 empresas
Na = Número de Empresas Não Participantes Amostradas = 10 empresas
Nac = Número de Empresas Não Participantes Amostradas Conformes = 1 empresa
Vp = Volume de produção das empresas participantes = 60,95 milhões m²/mês
Vn = Volume de produção total nacional (primeiro trimestre/2015 – fornecido pela Anfacer) = 77,33
milhões m²/mês
Vi = Volume de produtos importados (Sistema Alice) = 2,51 milhões m²/mês
Vt = Volume total do mercado = Vn + Vi = 77,33 + 2,51 = 79,84 milhões m²/mês
Vnp = Volume de mercado não participante = Vt – Vp = 79,84 – 60,95 = 18,89 milhões
m²/mês
7.1. PANORAMA - EMPRESAS PARTICIPANTES
Icp: Indicador de conformidade do programa = Npc/Np = 45/45 = 1 = 100%
Rpn: Representatividade Nacional = Vp / Vn = 60,95/77,33 = 0,788 = 78,8%
Rpt: Representatividade Total = Vp / Vt = 60,95/79,84 = 0,763 = 76,3%
7.2. PANORAMA EMPRESAS NÃO PARTICIPANTES
Ica: Indicador de conformidade = Nac/Na = 1/10 = 0,1 = 10%
7.3 PANORAMA GERAL MERCADO
Indicador de conformidade Geral = [Vp + (Vnp* Ica)]/Vt = [60,95+(18,89*0,1)]/ 79,84
62,84/ 79,84 = 0,787 = 78,7%
Indicador de conformidade Geral = 78,7%
CCB
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=
o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS As análises e resultados obtidos neste relatório fornecem um panorama da
conformidade das placas cerâmicas para revestimento aos requisitos análise visual do
aspecto superficial, absorção de água, carga de ruptura, módulo de resistência à flexão,
resistência ao manchamento, resistência ao ataque químico, resistência ao gretamento,
determinação da expansão por umidade, características dimensionais, resistência à
abrasão superficial e resistência à abrasão profunda de acordo com as normas NBR
13818 e NBR 15463. A situação de conformidade está apresentada na tabela 15.
Tabela 15: Quadro resumo das conformidades dos requisitos avaliados durante as
amostragens realizadas no período de abril a junho de 2015.
Requisitos Percentual de conformidade dos produtos avaliados (participantes + não participantes) Análise visual do aspecto superficial 92 % Valor médio de Absorção de água 96 % Valor individual máximo de absorção de água 98 % Valor médio de carga de ruptura 95 % Valor médio de Módulo de resistência à flexão 98 % Valor individual mínimo de módulo de resistência à flexão 98 % Resistência ao gretamento 99,7 % Produtos esmaltados 99 % Resistência ao manchamento Produtos não esmaltados 94 % Resistência ao ataque químico Usos domésticos e para tratamento de 100 % piscinas Ácidos e bases de baixa concentração 96 % Usos domésticos e para tratamento de 100 % Produtos não piscinas esmaltados Ácidos e bases de baixa concentração 100% Valor médio de expansão por umidade 97 % Características dimensionais 82 % Abrasão superficial PEI 84 % Abrasão profunda 64 % Santa Gertrudes, 02 de outubro de 2015 Produtos esmaltados ________________________________ ____________________________________ Msc. Marcelo Dias Caridade Dra. Ana Paula Margarido Menegazzo Gerente Certificação Superintendente do CCB CCB
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o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 ANEXO 1 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS RELATÓRIO SETORIAL 017/2015 (Período de validade do relatório: de 01/10/2015 a 01/01/2016) CCB
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o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 a) EMPRESAS QUALIFICADAS
As empresas qualificadas são aquelas que participam do Programa e que possuem histórico de conformidade nos requisitos
considerados na Norma ABNT NBR 13818/1997 (NBR 13818/Anexo A: Análise visual do aspecto superficial; NBR 13818/Anexo B:
Determinação da absorção de água; NBR 13818/Anexo C: Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão; NBR
13818/Anexo D: Determinação da resistência à abrasão superficial; NBR 13818/Anexo E: Determinação da resistência à abrasão profunda;
NBR 13818/Anexo F: Determinação da resistência ao gretamento; NBR 13818/Anexo G: Determinação da resistência ao manchamento; NBR
13818/Anexo H: Determinação da resistência ao ataque químico; NBR 13818/Anexo J: Determinação da expansão por umidade e NBR
13818/Anexo S: Determinação das dimensões, da retitude dos lados, da ortogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e
do empeno).
PRODUTOS QUALIFICADOS: PORCELANATO/PASTILHA DE PORCELANA (em ordem alfabética) EMPRESA
CNPJ
CIDADE
UF
MARCA
PRODUTO
CLASSIFICAÇÃO
Atlas
72.050.636/0001-59
Tambaú
SP
Atlas
Pastilha de Porcelana Esmaltada
Qualificada
Biancogres
02.077.546/0001-76
Serra
ES
Biancogrês
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 3
79.655.916/0028-50
Anápolis
GO
Portinari
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 5
79.655.916/0006-44
Criciúma
SC
Portinari
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 6
79.655.916/0003-00
Criciúma
SC
Portinari
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 8
79.655.916/0008-06
Santa Luzia
MG
Portinari
Porcelanato Técnico
Qualificada
Céramus Bahia S/A –
Produtos Cerâmicos
13.786.785/0001-11
Camaçari
BA
Eliane
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Delta
47.595.863/0004-65
Rio Claro
SP
Delta
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Eliane S/A Revestimentos
Cerâmicos – Unidades I e II
86.532.538/0032-69
Cocal do Sul
SC
Eliane
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
CCB
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o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Eliane S/A Revestimentos
Cerâmicos – Unidade
86.532.538/0029-63
Criciúma
SC
Eliane
Porcelanato
Porcelanato Técnico
Qualificada
Elizabeth Sul
08.944.802/0001-61
Criciúma
SC
Elizabeth
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Elizabeth Sul
08.944.802/0001-61
Criciúma
SC
Elizabeth
Porcelanato Técnico
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes
SP
Embramaco
Porcelanato
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Incepa
76.610.062/0023-92
São Mateus do Sul
PR
Incepa
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Incepa
76.610.062/0023-92
São Mateus do Sul
PR
Roca
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Jatobá S.A. Unidade I
72.908.239/0001-75
Vinhedo
SP
Jatobá
Pastilha de Porcelana Esmaltada
Qualificada
Jatobá S.A. Unidade I
72.908.239/0001-75
Vinhedo
SP
Jatobá
Pastilha de Porcelana não
Esmaltada
Qualificada
Lef
74.423.880/0001-45
Piracicaba
SP
Via Rosa
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
NGK
52.461.760/0001-00
Mogi das Cruzes
SP
NGK
Pastilha de Porcelana Esmaltada
Qualificada
Portobello
83.475.913/0002-72
Tijucas
SC
Portobello
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
Portobello
83.475.913/0002-72
Tijucas
SC
Portobello
Porcelanato Técnico
Qualificada
Villagres
48.172.464/0002-92
Santa Gertrudes
SP
Villagres
Porcelanato Esmaltado
Qualificada
CCB
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o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 PRODUTOS QUALIFICADOS: PLACA CERÂMICA PARA REVESTIMENTO (em ordem alfabética) NOME
CNPJ
CIDADE
UF
MARCA
PRODUTO
CLASSIFICAÇÃO
Alfagrês
01.703.119/0001-93
Ipeúna
SP
Arbe
BIIb Esmaltado
Qualificada
Almeida
44.676.633/0001-90
Santa Gertrudes SP
Almeida
BIIb Esmaltado
Qualificada
Almeida
44.676.633/0001-90
Santa Gertrudes SP
Legacy
BIIb Esmaltado
Qualificada
Angelgres
75.790.287/0001-08
Criciúma
SC
Angelgres
BIIb Esmaltado
Qualificada
Artec
03.548.440/0001-76
Cordeirópolis
SP
Artec
BIIb Esmaltado
Qualificada
Atlas
72.050.636/0001-59
Tambaú
SP
Atlas
BIIa Esmaltado
Qualificada
Biancogrês
02.077.546/0001-76
Serra
ES
Biancogrês
BIII Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 1
60.519.634/0001-87
Cordeirópolis
SP
Cecafi
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 1
60.519.634/0001-87
Cordeirópolis
SP
Idealle
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 1
60.519.634/0001-87
Cordeirópolis
SP
Fioranno
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 2
60.519.634/0003-49
Cordeirópolis
SP
Cecafi
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 2
60.519.634/0003-49
Cordeirópolis
SP
Idealle
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecafi – Unidade 2
60.519.634/0003-49
Cordeirópolis
SP
Fioranno
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cecrisa – Unidade 6
79.655.916/0003-00
Criciúma
SC
Portinari
BIII Esmaltado
Qualificada
Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Ceral
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Luna
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Rosagrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
CCB
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o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Grupo Ceral
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cerâmica Ramos
00.278.016/0001-60
Cordeirópolis
SP
Grupo Ceral
BIIa Esmaltado
Qualificada
Céramus Bahia S/A –
Produtos Cerâmicos
13.786.785/0001-11
Camaçari
BA
Eliane
BIIa Esmaltado, BIIb Esmaltado e BIII
Esmaltado
Qualificada
Cerbras
35.029.057/0001-06
Maracanaú
CE
Cerbras
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cristofoletti
48.173.223/0001-87
Rio Claro
SP
Cristofoletti
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cristofoletti
48.173.223/0001-87
Rio Claro
SP
Cristalle
BIIb Esmaltado
Qualificada
Cristofoletti
48.173.223/0001-87
Rio Claro
SP
Realce
BIIb Esmaltado
Qualificada
Delta
47.595.863/0004-65
Rio Claro
SP
Delta
BIIb Esmaltado
Qualificada
Delta
47.595.863/0004-65
Rio Claro
SP
Duragrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
86.532.538/0032-69
Cocal do Sul
SC
Eliane
BIII Esmaltado e BIIa Esmaltado
Qualificada
86.532.538/0030-05
Cocal do Sul
SC
Eliane
BIIb Esmaltado, BIII Esmaltado e BIIa
Esmaltado
Qualificada
Elizabeth Sul
08.944.802/0001-61
Criciúma
SC
Elizabeth
BIII Esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes SP
Acro
BIIb Esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes SP
Cepar
BIIb Esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes SP
Smaltcolor
BIIb Esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes SP
Esther
BIIb Esmaltado
Qualificada
Embramaco
56.883.820/0002-04
Santa Gertrudes SP
Duramax
BIIb Esmaltado
Qualificada
Formigrês
01.325.023/0001-39
Santa Gertrudes SP
Formigrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
Formigrês
01.325.023/0001-39
Santa Gertrudes SP
Jgrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
Formigrês
01.325.023/0001-39
Santa Gertrudes SP
Marcelagrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
Eliane S/A Revestimentos
Cerâmicos – Unidade I e II
Eliane S/A Revestimentos
Cerâmicos – Unidade III
CCB
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Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Formigrês
01.325.023/0001-39
Star Golden
BIIb Esmaltado
Qualificada
Gail
62.708.862/0001-20
Guarulhos
SP
Gail
AI Esmaltado e AI não esmaltado
Qualificada
Incefra
47.333.539/0001-26
Cordeirópolis
SP
Incefra
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incenor
04.496.698/0001-39
Dias d´Ávila
BA
Incenor
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incepa
76.610.062/0001-87
Campo Largo
PR
Incepa
BIII Esmaltado
Qualificada
Incepa
76.610.062/0023-92
São Mateus do
Sul
PR
Incepa
BIb Esmaltado
Qualificada
Incesa
04.917.232/0001-60
Serra
ES
Bellacasa
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incesa
04.917.232/0001-60
Serra
ES
Incesa
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incopisos
55.254.825/0002-05
Santa Gertrudes SP
Incopisos
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incopisos
55.254.825/0002-05
Santa Gertrudes SP
Bellacer
BIIb Esmaltado
Qualificada
Incopisos
55.254.825/0002-05
Santa Gertrudes SP
Vivence
BIIb Esmaltado
Qualificada
Karina
00.585.121/0002-23
Cordeirópolis
SP
Karina
BIIb Esmaltado
Qualificada
Lef
74.423.880/0001-45
Piracicaba
SP
Lef
BIIb Esmaltado
Qualificada
Lef
74.423.880/0001-45
Piracicaba
SP
Via Ápia
BIIb Esmaltado
Qualificada
Lef
74.423.880/0001-45
Piracicaba
SP
Via Rosa
BIII Esmaltado
Qualificada
Lef
74.423.880/0001-45
Piracicaba
SP
Rox
BIIb Esmaltado
Qualificada
Majopar
64.700.735/0002-91
Santa Gertrudes SP
Majopar
BIIb Esmaltado
Qualificada
Majopar
64.700.735/0002-91
Santa Gertrudes SP
Cedasa
BIIb Esmaltado
Qualificada
Majopar
64.700.735/0002-91
Santa Gertrudes SP
Vista Bella
BIIb Esmaltado
Qualificada
Majopar
64.700.735/0002-91
Santa Gertrudes SP
Lorenzza
BIIb Esmaltado
Qualificada
CCB
Avenida Eduardo Cocco, S/N - Jardim D'Itália II
13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 9090
Santa Gertrudes SP
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o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 Pisoforte
78.815.107/0001-85
Criciúma
SC
Pisoforte
BIIb Esmaltado
Qualificada
Porto Ferreira
55.186.423/0001-30
Porto Ferreira
SP
Porto Ferreira
BIIb Esmaltado e BIII Esmaltado
Qualificada
Portobello
83.475.913/0002-72
Tijucas
SC
Portobello
BIII Esmaltado e BIb Esmaltado
Qualificada
REVDB
12.092.082/0001-20
REVDB
BIIb Esmaltado
Qualificada
Ruy Rocha
57.107.609/0003-81
Cordeirópolis
SP
Rochaforte
BIIb Esmaltado
Qualificada
Ruy Rocha
57.107.609/0003-81
Cordeirópolis
SP
Triunfo
BIIb Esmaltado
Qualificada
Savane
74.562.745/0001-80
Rio Claro
SP
Savane
BIIb Esmaltado
Qualificada
Tecnogrês
04.390.556/0001-92
Dias d´Ávila
BA
Tecnogrês
BIIa Esmaltado, BIIb Esmaltado e BIII
Esmaltado
Qualificada
Unigrês
02.276.340/0001-75
Limeira
SP
Unigrês
BIIb Esmaltado
Qualificada
Viva
14.274.947/0002-86
Viva
BIIb Esmaltado
Qualificada
Santa Gertrudes SP
Santa Gertrudes SP
CCB
Avenida Eduardo Cocco, S/N - Jardim D'Itália II
13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 9090
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o
Relatório Setorial n 017/Outubro/2015 b) EMPRESAS NÃO CONFORMES
As empresas não conformes são aquelas que participam ou não do Programa e que apresentam não conformidade sistemática (3
reprovações em um mesmo requisito em três amostragens consecutivas) nos requisitos considerados na Norma ABNT NBR 13818/1997
((NBR 13818/Anexo A: Análise visual do aspecto superficial; NBR 13818/Anexo B: Determinação da absorção de água; NBR 13818/Anexo C:
Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão; NBR 13818/Anexo D: Determinação da resistência à abrasão superficial;
NBR 13818/Anexo E: Determinação da resistência à abrasão profunda; NBR 13818/Anexo F: Determinação da resistência ao gretamento;
NBR 13818/Anexo G: Determinação da resistência ao manchamento; NBR 13818/Anexo H: Determinação da resistência ao ataque químico;
NBR 13818/Anexo J: Determinação da expansão por umidade e NBR 13818/Anexo S: Determinação das dimensões, da retitude dos lados, da
ortogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e do empeno).
EMPRESAS
CASSOL MATERIAIS DE
CONSTRUCAO LTDA
ITAGRES REVESTIMENTOS
CERAMICOS SA*
CCB
Avenida Eduardo Cocco, S/N - Jardim D'Itália II
13510-000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 9090
PRODUTOR/
DISTRIBUIDOR
UF
MARCA
PRODUTO
CLASSIFICAÇÃO
Distribuidor
SC
ILHABELLA
Porcelanato Esmaltado
Não Conforme
Produtor
SC
ITAGRES
Porcelanato Esmaltado
Não Conforme
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