portal 68 - Instituto Politécnico de Portalegre

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portal 68 - Instituto Politécnico de Portalegre
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a fechar...
Ano 7 . Número 68.
Desfile de cortiça enche Praça da República
Ocorreu, no passado dia 22 de Junho na Praça da República, um
desfile de moda muito peculiar, pois os fatos apresentados eram
feitos de cortiça. O objectivo do desfile, que foi organizado pela
Associação de Estudantes da ESEP era dar dinâmica à cidade e aos
seus produtos, bem como criar uma maior interacção dos estudantes
com a comunidade.
A ideia de organizar o desfile partiu de Carina Bico, coordenadora
do Departamento de Cultura da Associação de Estudantes (AE).
Desde logo, o projecto teve o apoio da Fábrica de Cortiça Robinson,
que providenciou os fatos, e da Câmara Municipal de Portalegre, que
disponibilizou as estruturas necessárias à realização do evento.
De acordo com Tânia Paiva, Presidente da AE, o desfile superou
06 | 2oo6
a
Por t l
Boletim Mensal do Instituto Politécnico de Portalegre
Obra da Cantina Central está concluída
as expectativas, pois pensava-se que o evento iria atrair apenas
estudantes, mas a população de Portalegre, incluindo a população
mais idosa, aderiu à iniciativa, que cativou um público mais alargado
do que se esperava.
Recital marca final de ano lectivo na ESE
No próximo ano lectivo, o Instituto Politécnico de Portalegre vai estrear
as novas instalações da Cantina Central.
A empreitada de construção deste novo edifício com três pisos foi
concluída no passado dia 16 de Junho. O próximo passo será a montagem
de equipamentos, alguns dos quais a transferir da Cantina da Escola
Superior de Educação, cuja actividade cessará com a abertura da nova
cantina.
A Cantina Central foi construída num espaço devoluto, anexo ao
alçado poente do edifício dos Serviços Centrais. Dispõe de uma sala
de refeições com 150 lugares sentados, que funcionará todos os dias da
semana, incluindo fins-de-semana e feriados.
Esta infra-estrutura não só irá beneficiar a comunidade do IPP, como
será um pretexto para dezenas de jovens fazerem desta zona histórica da
cidade um ponto de paragem.
Para assinalar o final do ano lectivo, o Conselho Pedagógico da Escola Superior de Educação
proporcionou à comunidade escolar um serão com música e poesia da Idade Média e do Renascimento.
O recital aconteceu a 22 de Junho, à noite, no auditório da Escola, e esteve a cargo de Fátima Mourinha,
José Diniz e Sérgio Silva.
Cursos do IPP sob o signo de Bolonha
Ficha Técnica Edição Gabinete de Relações Públicas e Cooperação do Instituto Politécnico de Portalegre
Director Nuno Oliveira Redacção Maria do Carmo Maridalho
Eduardo Rodrigues
Secretariado Susana Dias
Paginação
Margarida Dias
Periodicidade Mensal Contactos Praça do Município Apartado 84 7301- 901 Portalegre Tel. 245 301 500 Fax. 245 330 353 Site www.ipportalegre.pt E-mail [email protected]
Ciclo de estudos adequado
ESAE
O artista plástico Nunes Amaral registou as “Cores de Portalegre”, propositadamente para a exposição de
pintura a óleo apresentada nos Serviços Centrais do IPP, a 26 de Junho.
Nunes Amaral concluiu o curso de Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes.
Não visitava Portalegre, há cerca de 25 anos. Constatou ter encontrado “uma Portalegre diferente, com
olhos virados para o futuro”, mas a sua atenção prendeu-se na natureza próxima e na “particularidade de
conseguir ver paisagem de qualquer ponto da cidade”.
Encontram-se registadas as adequações dos cursos – primeiros ciclos de estudos – propostas pelas Escolas do IPP à Direcção Geral do
Ensino Superior. (ver quadro)
As Escolas do IPP, que têm propostas de adequação a apresentar, estão a trabalhar no sentido de propô-las à aprovação, até Novembro.
Ciclo: 1º
Grau: Licenciatura
Duração: 6 Semestres
N.º de ECTS: 180
Percursos Alternativos
Curso objecto de adequação
Grau
Enfermagem Veterinária
Enfermagem Veterinária
B
Engenharia Agronómica
Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional, ramos:
Agricultura Sustentável; Desenvolvimento Regional
B+L
Equinicultura
Produção e Utilização de Cavalos
B
Gestão de Espaços Verdes
Gestão de Espaços Verdes
B
Engenharia Electromecânica
B+L
Engenharia Industrial e da Qualidade
B+L
Engenharia Informática
B+L
Engenharia Electromecânica
ESTG
Exposição retrata “Cores de Portalegre”
Variantes:
- Automação e Controlo Industrial;
- Refrigeração e Climatização
Engenharia e Gestão Industrial
Engenharia Informática
Perfis:
- Programação e Sistemas de Informação;
- Multimédia e Software de Entretenimento
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conhecer
editorial
Dr. Albano Silva
Presidente do Conselho Directivo
da Escola Superior de Educação de Portalegre
Duas décadas de vida da ESEP: um percurso e um projecto1
A Escola Superior de Educação de Portalegre (ESEP) completou
20 anos no dia 28 de Junho de 2005. Neste dia de 1985 tomava posse
a primeira comissão instaladora. Hoje, ultrapassados já 20 anos,
percebemos a importância desse dia. Os primeiros passos de vida da
Escola, a qualidade da equipa de professores e de funcionários que se
constituiu e as primeiras iniciativas de desenvolvimento do projecto da
ESEP, marcaram em definitivo uma linha de rumo.
A ESEP viveu em regime de instalação até 1996. Nesse ano são
aprovados os primeiros estatutos e eleito o primeiro Conselho Directivo
em sede de Assembleia de Representantes.
Algumas datas relevantes da ESEP merecem ser assinaladas no que
à formação inicial, contínua e pós-graduada dizem respeito: em 1985
iniciou-se o projecto de profissionalização em serviço de professores
dos ensinos básico e secundário e esboçou-se o arranque dos primeiros
cursos de formação inicial de professores que aconteceram em anos
seguintes (EI, EB-1ºC, PF, PI, MCN e EVT); em 1992 inicia-se um
grande projecto de formação contínua de professores; em 1993 iniciam-se os primeiros cursos de estudos superiores especializados; em 1994
iniciam-se três novos cursos de formação inicial de outros profissionais
(Animação Educativa e Sócio-Cultural, Jornalismo e Comunicação e
Turismo e Termalismo); em 1998 iniciam-se os cursos de complemento
de formação de professores; em 2003 acontece o primeiro mestrado em
Ciências da Educação; em 2004 têm início mais dois novos cursos de
formação inicial (Serviço Social e Informação Turística).
Mas nem só de formação inicial, contínua e pós-graduada vive a
ESEP. A Escola tem uma tradição de desenvolvimento de projectos de
intervenção, formação e investigação, quer no âmbito do desenvolvimento
educativo quer no âmbito do desenvolvimento local. Neste processo são
desenvolvidas imensas parcerias com diferentes instituições do distrito,
das escolas do ensino básico às câmaras municipais, passando por
empresas e instituições do sector da economia social.
Para suportar o desenvolvimento de toda esta intervenção sócio-educativa, para apoiar o trabalho dos seus actuais 1000 alunos, 80
professores e 35 funcionários e para servir a comunidade, a ESEP dispõe
de um valioso centro de recursos, constituído por um centro documental,
um centro de produção audiovisual, um centro de informática e um
centro de produção e publicação. Edita, com orgulho, a sua revista
APRENDER, desde Janeiro de 1987.
A ESEP tem vindo, nos últimos anos, a consolidar uma matriz
de desenvolvimento que passa por aprofundar sinergias entre as
diferentes áreas do conhecimento em que assenta a sua oferta formativa
(formação de professores, intervenção social e cultural, comunicação
e turismo) e as diferentes naturezas da sua intervenção sócio-educativa
(formação inicial, formação contínua e pós-graduada, investigação e
desenvolvimento de projectos). A ESEP faz um percurso sustentado para
aprofundar uma identidade natural de intervenção formativa e sócio-educativa, ancorada na Educação e no desenvolvimento profissional
dos seus professores e funcionários.
Duas décadas são um marco na vida de uma instituição que, apesar de
jovem, já contribuiu para a formação e qualificação de muitas pessoas - mais de 2000 jovens licenciados e mais de 500 formandos especializados
e pós-graduados -, e já desenvolveu um sem número de projectos e
estabeleceu muitas parcerias de trabalho. Esta é apenas a face visível
do trabalho da ESEP, em prol do desenvolvimento do ensino superior
e da região de Portalegre.
Mas duas décadas de vida impõem também a responsabilidade de
reviver e reflectir sobre opções, percursos, iniciativas, cumplicidades
e dificuldades, para perspectivar, em consequência, novos caminhos e
novos desafios. É isso que tentamos fazer em conjunto, diversificando e
renovando a oferta formativa, mas consolidando opções estratégicas de
desenvolvimento. A adequação dos cursos a Bolonha, o aprofundamento
da formação contínua de professores e a educação de adultos ao longo
da vida para públicos diferenciados, são apenas alguns exemplos de
novos desafios.
Sabemos a importância que tem o ensino superior, o Instituto
Politécnico e a Escola Superior de Educação para uma região do interior
do país com as características da nossa. A ESEP quer ser, cada vez mais,
um pilar fundamental do desenvolvimento regional!
1
Este texto retoma o artigo publicado no jornal Fonte Nova, em Junho de 2005
Lecciona na Escola Superior de Educação de Portalegre, desde 1986.
Logo a seguir à conclusão do curso de Psicologia, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Lisboa,
providenciou orientação escolar e profissional aos alunos do Ensino Técnico – Profissional.
Após a entrada na ESE, fez um mestrado em Ciências da Educação, pela Universidade Nova de Lisboa,
especialização em Educação e Desenvolvimento, com uma tese ao nível da Educação do Pré-Escolar.
Foi coordenadora da área de Psicologia da Educação e Relações Interpessoais e dos cursos de Educação de
Infância e Turismo e Termalismo. Também foi vice – coordenadora de um curso de especialização em Supervisão
Pedagógica, para professores já formados dos 1º e 2º Ciclos e Educação de Infância.
Neste momento, é professora adjunta do Departamento de Ciências da Educação da ESE, na Área Científica de
Psicologia da Educação e Relações Interpessoais. É também membro do Conselho Científico da ESE.
Afirma que, ao nível do trabalho, o que mais gosta é a relação pedagógica que tem com alunos de todos os cursos
e de os ver “crescer” em termos cognitivos, de autonomia e desenvolvimento enquanto pessoas e profissionais.
Considera a adaptação dos cursos ao Processo de Bolonha o maior desafio para a ESE e defende uma visão
estratégica que leve a Escola a juntar-se com outras instituições, de maneira a poder captar mais alunos para as regiões
do interior, pois o número de estudantes nesta zona está a diminuir. Também fala, com preocupação, sobre os níveis de
insucesso no ensino superior e o consequente desperdício de recursos humanos e financeiros que causam ao país.
Futuramente, irá tentar desenvolver um trabalho de doutoramento, no sentido de melhorar a sua formação
profissional e pessoal que, provavelmente, irá ser relacionado com a questão do insucesso no ensino superior.
Confessa que entre o trabalho e a família, não lhe restam muitos tempos livres. Para além da leitura, o seu
passatempo preferido é conhecer a região onde vive. Faz muitos passeios pela região de Portalegre, com o objectivo
de descobrir os sítios mais recônditos do distrito.
aluna
Nome Graciete Costa de
Almeida
Data de Nascimento
10.02.1983
Naturalidade Vale de Cambra –
– Aveiro
docente
Nome Rosalina Maria Cordeiro
Marchão Mendes Correia
Data de Nascimento
28.11.1959
Naturalidade Portalegre
Começou a ter a certeza que queria seguir uma carreira ligada à área da Saúde, muito antes de iniciar o curso de
Enfermagem, em Março de 2003.
Aluna da 5ª Licenciatura B, a terminar o 3º ano, partilha histórias vividas em contexto profissional: recorda com
agrado o seu primeiro doente; a componente relacional; a recuperação; e um certo sentimento “de pose” em relação
a quem trata, que traduz na ideia de ligação imprescindível: “o que é que vai ser [do doente], sem mim?”.
Fala abertamente da experiência que até agora mais a marcou no curso. “Quando morreu nas minhas mãos” um
doente terminal, conta. Relembra o sentimento de impotência e de choque e como ficou incrédula quando constatou:
“a morte esteve ali ao pé de mim”. Feita a catarse, admite que ter vivido esta experiência a fez crescer e que “as coisas
acontecem e temos que aprender a lidar com elas”.
Uma vez terminada a licenciatura, pretende começar a trabalhar num hospital, “para conseguir traquejo”, mas a
longo prazo, imagina-se num centro de saúde, onde lhe atrai a possibilidade de intervir ao nível da comunidade, numa
perspectiva de prevenção da doença.
Nos tempos livres, aproveita para dormir, algo de que gosta bastante. Admite alguma dificuldade em gerir o tempo
e por isso as saídas à noite são preteridas em prol de outras obrigações. Esteve ligada à Associação de Estudantes,
durante três anos, e foi membro da Enf. Tuna.
Viveu na Residência de Estudantes dos Assentos e, actualmente, vive na Residência de Estudantes da Frei Amador
Arrais. Em ambas, foi sempre eleita para pertencer à comissão de residentes.
É auxiliar de limpeza na Residência de Estudantes dos Assentos, funções que desempenha desde que
começou a trabalhar nesta instituição, há 11 anos. Apesar de agora trabalhar quase exclusivamente na
Residência dos Assentos, também pode ser chamada para outras residências. Enquanto auxiliar, encarrega-se da limpeza dos espaços e equipamentos da residência, do atendimento e recepção dos novos alunos
residentes.
Antes de trabalhar no IPP foi “babysitter”, temporariamente, e também desempenhou funções de
secretaria, em regime de “part-time”, no Governo Civil de Portalegre, bem como na secção de Fisioterapia
do Sanatório.
Diz que gosta do que faz e confessa que o que mais lhe agrada no seu trabalho é o convívio com alunos
de diferentes regiões e culturas.
Nos tempos livres dedica-se aos bordados e aos passeios e, recentemente, completou um curso de arranjos
florais.
funcionária
Nome Manuela Helena Maria
Fernandes
Data de Nascimento
09.08.1966
Naturalidade Moçambique
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REUNIÃO da COMISSÃO PERMANENTE do CONSELHO GERAL
Em reunião da Comissão Permanente
do Conselho Geral, realizada a 8 de Junho,
o presidente do IPP deu conhecimento da
realização de um encontro com os presidentes
dos Institutos Politécnicos e Governadores
Civis de Portalegre, Bragança, Guarda,
Castelo Branco e Beja, com vista à existência
de alguma concertação na defesa dos interesses
dos Politécnicos do interior.
Foi aprovada a proposta de criação de
Grupos de Qualidade, para a implementação
do balanced scorecard no IPP.
No seguimento do concurso limitado para o
efeito, foi adjudicada a carteira de Seguros do
IPP à ZURICH – Companhia de Seguros, S.A.
Debateu-se a distribuição do Orçamento de
Estado para o próximo ano e as vagas para o
ano lectivo de 2006/2007.
Os membros da Comissão Permanente
souberam da instalação de novas ligações
wireless e que se encontra a ser testada uma
tecnologia para “ligar” a ESAE aos Serviços
Centrais. Também há a intenção de avaliar um
software para a gestão de equipamentos. Em
estudo está a possibilidade de se realizar uma
planificação anual, por meios electrónicos, da
utilização dos autocarros do IPP.
ESAE participa em projecto sobre “o Cavalo”
A Escola Superior Agrária de Elvas integra
a Associação de Desenvolvimento Equestre,
criada no âmbito do Projecto PEGASO
(Interreg IIIB “Espaço Atlântico”), a convite
da Câmara Municipal da Golegã.
Este projecto une instituições de Espanha,
Inglaterra, Irlanda e Portugal e visa “realizar
diversas actividades com o objectivo de
melhorar os níveis formativos da gestão nas
empresas dedicadas ao mundo do cavalo, em
geral, e às que se dedicam ao turismo equestre
em particular. Pretende-se, igualmente,
reforçar a identidade que o cavalo tem como
atractivo turístico, através da cooperação
transnacional, com o objectivo de difundir
boas práticas, comparando métodos e criando
sinergias entre as regiões participantes no
projecto”.
As Associações de Desenvolvimento
Equestre enquadram-se neste projecto
enquanto “plataformas consultivas ou mesas
de trabalho que facilitem, aconselhem e
enriqueçam as diferentes actuações planeadas”.
A par da ESAE e das instituições portuguesas
promotoras do Projecto PEGASO – CMGolegã
e Serviço Nacional Coudélico – a referida
associação integra as seguintes entidades:
Associação Nacional de Turismo Equestre;
Lusitanus – Turismo Equestre SA; Associação
Portuguesa de Atrelagem; Clube Equestre
da Coudelaria de Alter; Escola Nacional de
Equitação; Federação Equestre Portuguesa;
Região de Turismo do Ribatejo; Vinura – Soc.
Agrícola e Imobiliária; Câmara Municipal de
Fronteira; Região de Turismo de São Mamede;
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural
de Alter do Chão e Associação Portuguesa de
Puro Sangue Lusitano.
O Projecto PEGASO é um projecto
conjunto do Instituto de Promoción y
Desarrollo de la Ciudad – Ayuntamiento
de Jerez de la Frontera, Ayuntamiento de
Santander e Mancomunidad de Municípios
del Bajo Guadalquivir (Espanha); Câmara
Municipal da Golegã e Serviço Nacional
Coudélico (Portugal); Business Link
Cheshire & Warrington (Inglaterra) e
Regional Mid-West Authority (Irlanda).
Saúde Ocupacional é tema de conferência da AAAIPP
A Associação dos Antigos Alunos do
Instituto Politécnico de Portalegre levou a cabo,
no final de tarde de 8 de Junho, nos Serviços
Centrais, a conferência “Serviço de Saúde
Ocupacional nas Instituições do Estado”.
Como oradoras participaram a Dra. Ana
Amorim Afonso, médica especialista em
Medicina do Trabalho e as enfermeiras Ana
Paula Andrade e Silvina Lacão, que trabalham
no Serviço de Saúde Ocupacional do Hospital
Dr. José Maria Grande. A experiência deste
serviço, a forma como se encontra organizado
e a importância da Saúde Ocupacional foram
temas abordados ao longo da sessão.
Um grupo de trabalho com membros
da Organização Mundial de Saúde e da
Organização Internacional do Trabalho
definiu a Saúde Ocupacional como “a área que
se dedica à promoção e manutenção do mais
elevado padrão de bem-estar físico, mental e
social dos trabalhadores de todos os sectores
de actividade; da prevenção das alterações
de saúde provocadas pelas suas condições de
trabalho; da protecção dos trabalhadores contra
os riscos resultantes de factores adversos,
no seu local de trabalho; de proporcionar ao
trabalhador um ambiente de trabalho adaptado
ao seu equilíbrio fisiológico e psicológico”.
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conhecer
Sala de Informática da ESS
A sala de informática da Escola
Superior de Saúde é um espaço onde toda a
comunidade escolar pode efectuar trabalhos
informáticos e aceder à Internet.
Nesta sala, estão ao dispor 15
computadores, dos quais seis estão ligados
à Internet. Os utilizadores podem mandar
imprimir os seus documentos para a
reprografia, situada mesmo ao lado.
Apesar de não haver funcionários
permanentes na própria sala, a manutenção
dos computadores é feita pelo funcionário
Nuno Gama, que também é responsável pela
manutenção do restante material informático
de toda a escola.
Para facilitar o acesso dos alunos à sala,
esta está sempre aberta durante o horário de
funcionamento da ESS, das 8h30 às 23 horas,
durante o período de aulas. Durante as férias,
a escola e a sala de informática fecham mais
cedo, às 20h00.
ADR-IPP elege novos órgãos sociais
A Associação de Desenvolvimento Regional do Instituto Politécnico de Portalegre tem novos órgãos
sociais, para o triénio 2006/2009. O Dr. José Miguel Serafim, docente da ESTG, foi eleito presidente da
direcção. A lista apresentada a sufrágio foi eleita por unanimidade, em Assembleia Geral, realizada na tarde
de 6 de Junho, nos Serviços Centrais.
Assembleia Geral
Presidente – Presidente do IPP; Vice-presidente – Presidente do Conselho Directivo da ESE; Secretário – Administrador dos SAS
Direcção
Presidente – José Miguel Serafim; Vice-Presidente – Administrador do IPP; Tesoureiro – João Romacho; Secretário – Fernando Oliveira;
Vogal – Presidente do Conselho Directivo da ESTG; Vogal – Ricardo Ferreira; Vogal – Valentim Realinho
Conselho Fiscal
Presidente – António Azevedo Coutinho; Vogal – Presidente do Conselho Directivo da ESS; Vogal – Presidente do Conselho Directivo da ESAE
Candidatura de Marvão a Património da Humanidade retirada
A 13 de Junho anunciou-se a retirada da candidatura de Marvão
a Património da Humanidade. O anúncio foi conhecido após uma
reunião de trabalho da comissão de candidatura com a Ministra da
Cultura, Isabel Pires de Lima.
A decisão aconteceu para evitar que a candidatura fosse anulada,
dado o parecer negativo que esta recebeu por parte de um órgão
consultivo da UNESCO que propõe os bens para a classificação de
Património Cultural da Humanidade (ICOMOS - Conselho Mundial
de Monumentos e Sítios).
O Instituto Politécnico de Portalegre está representado na Comissão
Técnico-Científica da Candidatura de Marvão a Património Mundial
pelo coordenador da mesma, Doutor Domingos Bucho.
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conhecer
editorial
Dr. Albano Silva
Presidente do Conselho Directivo
da Escola Superior de Educação de Portalegre
Duas décadas de vida da ESEP: um percurso e um projecto1
A Escola Superior de Educação de Portalegre (ESEP) completou
20 anos no dia 28 de Junho de 2005. Neste dia de 1985 tomava posse
a primeira comissão instaladora. Hoje, ultrapassados já 20 anos,
percebemos a importância desse dia. Os primeiros passos de vida da
Escola, a qualidade da equipa de professores e de funcionários que se
constituiu e as primeiras iniciativas de desenvolvimento do projecto da
ESEP, marcaram em definitivo uma linha de rumo.
A ESEP viveu em regime de instalação até 1996. Nesse ano são
aprovados os primeiros estatutos e eleito o primeiro Conselho Directivo
em sede de Assembleia de Representantes.
Algumas datas relevantes da ESEP merecem ser assinaladas no que
à formação inicial, contínua e pós-graduada dizem respeito: em 1985
iniciou-se o projecto de profissionalização em serviço de professores
dos ensinos básico e secundário e esboçou-se o arranque dos primeiros
cursos de formação inicial de professores que aconteceram em anos
seguintes (EI, EB-1ºC, PF, PI, MCN e EVT); em 1992 inicia-se um
grande projecto de formação contínua de professores; em 1993 iniciam-se os primeiros cursos de estudos superiores especializados; em 1994
iniciam-se três novos cursos de formação inicial de outros profissionais
(Animação Educativa e Sócio-Cultural, Jornalismo e Comunicação e
Turismo e Termalismo); em 1998 iniciam-se os cursos de complemento
de formação de professores; em 2003 acontece o primeiro mestrado em
Ciências da Educação; em 2004 têm início mais dois novos cursos de
formação inicial (Serviço Social e Informação Turística).
Mas nem só de formação inicial, contínua e pós-graduada vive a
ESEP. A Escola tem uma tradição de desenvolvimento de projectos de
intervenção, formação e investigação, quer no âmbito do desenvolvimento
educativo quer no âmbito do desenvolvimento local. Neste processo são
desenvolvidas imensas parcerias com diferentes instituições do distrito,
das escolas do ensino básico às câmaras municipais, passando por
empresas e instituições do sector da economia social.
Para suportar o desenvolvimento de toda esta intervenção sócio-educativa, para apoiar o trabalho dos seus actuais 1000 alunos, 80
professores e 35 funcionários e para servir a comunidade, a ESEP dispõe
de um valioso centro de recursos, constituído por um centro documental,
um centro de produção audiovisual, um centro de informática e um
centro de produção e publicação. Edita, com orgulho, a sua revista
APRENDER, desde Janeiro de 1987.
A ESEP tem vindo, nos últimos anos, a consolidar uma matriz
de desenvolvimento que passa por aprofundar sinergias entre as
diferentes áreas do conhecimento em que assenta a sua oferta formativa
(formação de professores, intervenção social e cultural, comunicação
e turismo) e as diferentes naturezas da sua intervenção sócio-educativa
(formação inicial, formação contínua e pós-graduada, investigação e
desenvolvimento de projectos). A ESEP faz um percurso sustentado para
aprofundar uma identidade natural de intervenção formativa e sócio-educativa, ancorada na Educação e no desenvolvimento profissional
dos seus professores e funcionários.
Duas décadas são um marco na vida de uma instituição que, apesar de
jovem, já contribuiu para a formação e qualificação de muitas pessoas - mais de 2000 jovens licenciados e mais de 500 formandos especializados
e pós-graduados -, e já desenvolveu um sem número de projectos e
estabeleceu muitas parcerias de trabalho. Esta é apenas a face visível
do trabalho da ESEP, em prol do desenvolvimento do ensino superior
e da região de Portalegre.
Mas duas décadas de vida impõem também a responsabilidade de
reviver e reflectir sobre opções, percursos, iniciativas, cumplicidades
e dificuldades, para perspectivar, em consequência, novos caminhos e
novos desafios. É isso que tentamos fazer em conjunto, diversificando e
renovando a oferta formativa, mas consolidando opções estratégicas de
desenvolvimento. A adequação dos cursos a Bolonha, o aprofundamento
da formação contínua de professores e a educação de adultos ao longo
da vida para públicos diferenciados, são apenas alguns exemplos de
novos desafios.
Sabemos a importância que tem o ensino superior, o Instituto
Politécnico e a Escola Superior de Educação para uma região do interior
do país com as características da nossa. A ESEP quer ser, cada vez mais,
um pilar fundamental do desenvolvimento regional!
1
Este texto retoma o artigo publicado no jornal Fonte Nova, em Junho de 2005
Lecciona na Escola Superior de Educação de Portalegre, desde 1986.
Logo a seguir à conclusão do curso de Psicologia, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Lisboa,
providenciou orientação escolar e profissional aos alunos do Ensino Técnico – Profissional.
Após a entrada na ESE, fez um mestrado em Ciências da Educação, pela Universidade Nova de Lisboa,
especialização em Educação e Desenvolvimento, com uma tese ao nível da Educação do Pré-Escolar.
Foi coordenadora da área de Psicologia da Educação e Relações Interpessoais e dos cursos de Educação de
Infância e Turismo e Termalismo. Também foi vice – coordenadora de um curso de especialização em Supervisão
Pedagógica, para professores já formados dos 1º e 2º Ciclos e Educação de Infância.
Neste momento, é professora adjunta do Departamento de Ciências da Educação da ESE, na Área Científica de
Psicologia da Educação e Relações Interpessoais. É também membro do Conselho Científico da ESE.
Afirma que, ao nível do trabalho, o que mais gosta é a relação pedagógica que tem com alunos de todos os cursos
e de os ver “crescer” em termos cognitivos, de autonomia e desenvolvimento enquanto pessoas e profissionais.
Considera a adaptação dos cursos ao Processo de Bolonha o maior desafio para a ESE e defende uma visão
estratégica que leve a Escola a juntar-se com outras instituições, de maneira a poder captar mais alunos para as regiões
do interior, pois o número de estudantes nesta zona está a diminuir. Também fala, com preocupação, sobre os níveis de
insucesso no ensino superior e o consequente desperdício de recursos humanos e financeiros que causam ao país.
Futuramente, irá tentar desenvolver um trabalho de doutoramento, no sentido de melhorar a sua formação
profissional e pessoal que, provavelmente, irá ser relacionado com a questão do insucesso no ensino superior.
Confessa que entre o trabalho e a família, não lhe restam muitos tempos livres. Para além da leitura, o seu
passatempo preferido é conhecer a região onde vive. Faz muitos passeios pela região de Portalegre, com o objectivo
de descobrir os sítios mais recônditos do distrito.
aluna
Nome Graciete Costa de
Almeida
Data de Nascimento
10.02.1983
Naturalidade Vale de Cambra –
– Aveiro
docente
Nome Rosalina Maria Cordeiro
Marchão Mendes Correia
Data de Nascimento
28.11.1959
Naturalidade Portalegre
Começou a ter a certeza que queria seguir uma carreira ligada à área da Saúde, muito antes de iniciar o curso de
Enfermagem, em Março de 2003.
Aluna da 5ª Licenciatura B, a terminar o 3º ano, partilha histórias vividas em contexto profissional: recorda com
agrado o seu primeiro doente; a componente relacional; a recuperação; e um certo sentimento “de pose” em relação
a quem trata, que traduz na ideia de ligação imprescindível: “o que é que vai ser [do doente], sem mim?”.
Fala abertamente da experiência que até agora mais a marcou no curso. “Quando morreu nas minhas mãos” um
doente terminal, conta. Relembra o sentimento de impotência e de choque e como ficou incrédula quando constatou:
“a morte esteve ali ao pé de mim”. Feita a catarse, admite que ter vivido esta experiência a fez crescer e que “as coisas
acontecem e temos que aprender a lidar com elas”.
Uma vez terminada a licenciatura, pretende começar a trabalhar num hospital, “para conseguir traquejo”, mas a
longo prazo, imagina-se num centro de saúde, onde lhe atrai a possibilidade de intervir ao nível da comunidade, numa
perspectiva de prevenção da doença.
Nos tempos livres, aproveita para dormir, algo de que gosta bastante. Admite alguma dificuldade em gerir o tempo
e por isso as saídas à noite são preteridas em prol de outras obrigações. Esteve ligada à Associação de Estudantes,
durante três anos, e foi membro da Enf. Tuna.
Viveu na Residência de Estudantes dos Assentos e, actualmente, vive na Residência de Estudantes da Frei Amador
Arrais. Em ambas, foi sempre eleita para pertencer à comissão de residentes.
É auxiliar de limpeza na Residência de Estudantes dos Assentos, funções que desempenha desde que
começou a trabalhar nesta instituição, há 11 anos. Apesar de agora trabalhar quase exclusivamente na
Residência dos Assentos, também pode ser chamada para outras residências. Enquanto auxiliar, encarrega-se da limpeza dos espaços e equipamentos da residência, do atendimento e recepção dos novos alunos
residentes.
Antes de trabalhar no IPP foi “babysitter”, temporariamente, e também desempenhou funções de
secretaria, em regime de “part-time”, no Governo Civil de Portalegre, bem como na secção de Fisioterapia
do Sanatório.
Diz que gosta do que faz e confessa que o que mais lhe agrada no seu trabalho é o convívio com alunos
de diferentes regiões e culturas.
Nos tempos livres dedica-se aos bordados e aos passeios e, recentemente, completou um curso de arranjos
florais.
funcionária
Nome Manuela Helena Maria
Fernandes
Data de Nascimento
09.08.1966
Naturalidade Moçambique
_ portal 6 | 2006
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a fechar...
Ano 7 . Número 68.
Desfile de cortiça enche Praça da República
Ocorreu, no passado dia 22 de Junho na Praça da República, um
desfile de moda muito peculiar, pois os fatos apresentados eram
feitos de cortiça. O objectivo do desfile, que foi organizado pela
Associação de Estudantes da ESEP era dar dinâmica à cidade e aos
seus produtos, bem como criar uma maior interacção dos estudantes
com a comunidade.
A ideia de organizar o desfile partiu de Carina Bico, coordenadora
do Departamento de Cultura da Associação de Estudantes (AE).
Desde logo, o projecto teve o apoio da Fábrica de Cortiça Robinson,
que providenciou os fatos, e da Câmara Municipal de Portalegre, que
disponibilizou as estruturas necessárias à realização do evento.
De acordo com Tânia Paiva, Presidente da AE, o desfile superou
06 | 2oo6
a
Por t l
Boletim Mensal do Instituto Politécnico de Portalegre
Obra da Cantina Central está concluída
as expectativas, pois pensava-se que o evento iria atrair apenas
estudantes, mas a população de Portalegre, incluindo a população
mais idosa, aderiu à iniciativa, que cativou um público mais alargado
do que se esperava.
Recital marca final de ano lectivo na ESE
No próximo ano lectivo, o Instituto Politécnico de Portalegre vai estrear
as novas instalações da Cantina Central.
A empreitada de construção deste novo edifício com três pisos foi
concluída no passado dia 16 de Junho. O próximo passo será a montagem
de equipamentos, alguns dos quais a transferir da Cantina da Escola
Superior de Educação, cuja actividade cessará com a abertura da nova
cantina.
A Cantina Central foi construída num espaço devoluto, anexo ao
alçado poente do edifício dos Serviços Centrais. Dispõe de uma sala
de refeições com 150 lugares sentados, que funcionará todos os dias da
semana, incluindo fins-de-semana e feriados.
Esta infra-estrutura não só irá beneficiar a comunidade do IPP, como
será um pretexto para dezenas de jovens fazerem desta zona histórica da
cidade um ponto de paragem.
Para assinalar o final do ano lectivo, o Conselho Pedagógico da Escola Superior de Educação
proporcionou à comunidade escolar um serão com música e poesia da Idade Média e do Renascimento.
O recital aconteceu a 22 de Junho, à noite, no auditório da Escola, e esteve a cargo de Fátima Mourinha,
José Diniz e Sérgio Silva.
Cursos do IPP sob o signo de Bolonha
Ficha Técnica Edição Gabinete de Relações Públicas e Cooperação do Instituto Politécnico de Portalegre
Director Nuno Oliveira Redacção Maria do Carmo Maridalho
Eduardo Rodrigues
Secretariado Susana Dias
Paginação
Margarida Dias
Periodicidade Mensal Contactos Praça do Município Apartado 84 7301- 901 Portalegre Tel. 245 301 500 Fax. 245 330 353 Site www.ipportalegre.pt E-mail [email protected]
Ciclo de estudos adequado
ESAE
O artista plástico Nunes Amaral registou as “Cores de Portalegre”, propositadamente para a exposição de
pintura a óleo apresentada nos Serviços Centrais do IPP, a 26 de Junho.
Nunes Amaral concluiu o curso de Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes.
Não visitava Portalegre, há cerca de 25 anos. Constatou ter encontrado “uma Portalegre diferente, com
olhos virados para o futuro”, mas a sua atenção prendeu-se na natureza próxima e na “particularidade de
conseguir ver paisagem de qualquer ponto da cidade”.
Encontram-se registadas as adequações dos cursos – primeiros ciclos de estudos – propostas pelas Escolas do IPP à Direcção Geral do
Ensino Superior. (ver quadro)
As Escolas do IPP, que têm propostas de adequação a apresentar, estão a trabalhar no sentido de propô-las à aprovação, até Novembro.
Ciclo: 1º
Grau: Licenciatura
Duração: 6 Semestres
N.º de ECTS: 180
Percursos Alternativos
Curso objecto de adequação
Grau
Enfermagem Veterinária
Enfermagem Veterinária
B
Engenharia Agronómica
Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional, ramos:
Agricultura Sustentável; Desenvolvimento Regional
B+L
Equinicultura
Produção e Utilização de Cavalos
B
Gestão de Espaços Verdes
Gestão de Espaços Verdes
B
Engenharia Electromecânica
B+L
Engenharia Industrial e da Qualidade
B+L
Engenharia Informática
B+L
Engenharia Electromecânica
ESTG
Exposição retrata “Cores de Portalegre”
Variantes:
- Automação e Controlo Industrial;
- Refrigeração e Climatização
Engenharia e Gestão Industrial
Engenharia Informática
Perfis:
- Programação e Sistemas de Informação;
- Multimédia e Software de Entretenimento

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