Arquitetura e Urbanismo

Transcrição

Arquitetura e Urbanismo
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE ARQUITETURA E URBANISMO
2016
Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
Timbó/SC
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
“Ensinar não é transferir conhecimento,
mas criar as possibilidades para a sua
própria produção ou a sua construção.”
Paulo Freire, 1996.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE LEONARDO DA VINCI – SANTA CATARINA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Projeto
Pedagógico
elaborado
pelo
Núcleo
Docente Estruturante do Curso de Arquitetura e
Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci –
Santa Catarina.
Timbó/SC
2016
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
SUMÁRIO
CAPÍTUL ............................................................................................................................................... 175
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ...................................................................................................... 175
CAPÍTULO 1 ......................................................................................................................................... 176
1. APRESENTAÇÃO............................................................................................................................... 176
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES .................................................................................................. 176
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 178
2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC ...................................................................................................... 180
2.1. FILOSOFIA INSTITUCIONAL ................................................................................................... 180
2.2 PRINCÍPIOS GERAIS ................................................................................................................ 181
2.3. PRINCÍPIO SER EDUCADOR ................................................................................................... 181
2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS .............................................................................................. 181
2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO .......................................................................................................... 184
2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS ..................................................................................................... 184
2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO............................................................................................ 185
2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ............................................................................................... 189
2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ................................................................................................. 192
2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS.............................................................. 192
2.11. PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) — AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ....................... 195
2.12 PLANO DE ENSINO ............................................................................................................... 196
2.13 AULAS ESTRUTURADAS ....................................................................................................... 197
CAPÍTULO 3 ......................................................................................................................................... 197
3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................... 197
3.1. CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO ................................................................................. 197
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................ 202
3.3 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................... 205
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................................................... 207
3.5. ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................................... 207
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................. 212
3.7. METODOLOGIA ..................................................................................................................... 220
3.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................ 222
3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................................................... 224
3.10 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG ............................................................................ 226
3.11 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................ 227
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................. 231
3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO — TICS — NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM .......................................................................................................................... 232
3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............. 233
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
3.15 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................................ 234
CAPÍTULO 4 ......................................................................................................................................... 235
4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE ................................................................................................. 235
4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE — NDE ................................................... 235
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO............................................................................ 236
4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR ........................................................................................................................... 237
4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ......................................................................... 237
4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................. 237
4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................................... 237
4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ..................................................... 238
4.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................................................. 239
4.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE.......................................... 239
4.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................................. 239
4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA .................................. 240
CAPÍTULO 5 ......................................................................................................................................... 241
5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 241
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTENGRAL (TI) ...................... 241
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ......... 241
5.3 SALA DE PROFESSORES .......................................................................................................... 242
5.4 SALAS DE AULA ...................................................................................................................... 242
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA................................................ 242
5.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR........................................................................... 243
5.7 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................... 276
5.7.1 PERIÓDICOS ELETRONICOS: ................................................................................................ 276
5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ............................................... 277
5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE .................................................. 280
CAPÍTULO 6 ......................................................................................................................................... 282
6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ............................................................................................................... 282
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO.............................................................. 282
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E
PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................................. 286
6.3 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS — PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS........... 286
6.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 287
6.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. 287
6.6 DISCIPLINA DE LIBRAS............................................................................................................ 287
6.7 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.................................................................................. 287
CAPÍTULO 7 ......................................................................................................................................... 289
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC.................................................................................................... 289
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
CAPÍTUL
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AC —
Art. —
AVA —
BSC —
CAPES —
CES —
CNE —
CNPq —
CONAES —
CP —
CPA —
CPC —
DCN —
DOU —
EDs —
ENADE —
EPS —
FIES —
HCS —
IDH —
IES —
INEP —
LDB —
LIBRAS —
MEC —
NDE —
NED —
OMS —
PDI —
PEC —
PIB —
PPC —
PPI —
PROUNI —
PU —
S.A. —
SAA —
SDI/MD —
SESU —
SICP —
SISCON —
TFG —
TIC —
WEB —
Atividades Complementares ao Ensino
Artigo
Ambiente Virtual de Aprendizagem
Balanced Score Card
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Câmara e Educação Superior
Conselho Nacional de Educação
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
Conselho Pleno
Comissão Própria de Avaliação
Conceito Preliminar do Curso
Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação
Diário Oficial da União
Estudos Dirigidos (Atividade Complementar Dirigida)
Exame Nacional do Desempenho Docente
Ética, Política e Sociedade (disciplina)
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
Homem, Cultura e Sociedade (disciplina)
Índice de Desenvolvimento Humano
Instituição de Ensino Superior
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira
Língua Brasileira de Sinais
Ministério da Educação e Cultura do Brasil
Núcleo Docente Estruturante
Núcleo de Estudos Dirigidos
Organização Mundial da Saúde
Plano de Desenvolvimento Institucional
Planejamento Estratégico do Curso
Produto Interno Bruto
Projeto Pedagógico do Curso
Projeto Pedagógico Institucional
Programa Universidade para Todos
Portal Universitário
Sociedade Anônima
Setor de Atendimento ao Aluno
Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento
Secretaria de Educação Superior do MEC
Industrial
Sala Integrada de Coordenadores e Professores
Sistema de Conteúdos
Trabalho Final de Graduação
Tecnologia de Informação e de Comunicação
“World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
CAPÍTULO 1
1. APRESENTAÇÃO
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do
Curso - PPC de Bacharelado em ARQUITETURA E URBANISMO é pensá-lo no contexto da sociedade e
nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar,
fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o
trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que
o Curso de Bacharelado em ARQUITETURA E URBANISMO, permanentemente, busque desafios para
a própria superação.
O Curso de Bacharelado em ARQUITETURA E URBANISMO tem seu PPC construído coletivamente e
será implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanhará
a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente,
centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e
mediador do processo ensino-aprendizagem.
Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das
normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de
trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
O curso de Bacharelado em ARQUITETURA E URBANISMO tem presente que para ter perenidade
deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do
projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos
(conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos),
as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de
avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de
paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.
Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos acadêmicos uma
formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais
pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do
ensino e da extensão, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que
permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
a) Nome da mantenedora: Sociedade Educacional Leonardo da Vinci
b) Base legal da mantenedora
Endereço: BR 470, KM71 nº 1.040, Bairro Benedito.
 Razão social: 01.894.432/0001-56
 Registro no cartório: Estatuto Social registrado em Cartório no livro A-04 de registro de
pessoas jurídicas, as folhas 062 sob nº 271 em 30 de janeiro de 2004.

c) Nome da IES: Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
d) Base legal da IES
 Endereço: Rua Blumenau, n° 4664, Bairro Araponguinhas, Timbó/SC
 Portaria Ministerial de Credenciamento: nº 733 de 3 de junho de 2011.
 Portaria Ministerial de alteração de nomenclatura: nº 384 de 9 de agosto de 2013.
e) Perfil da IES:
Buscar uma educação inovadora com qualidade, tanto no seu conteúdo como nos seus meios
de ensino, buscando sempre a formação do cidadão e a contribuição para o desenvolvimento
regional.
f) Missão da IES: Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando
cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.
g) Dados sócio econômicos da região:
A crescente complexidade que envolve as questões educacionais tem exigido das instituições de
Ensino Superior um constante repensar sobre seu processo de planejamento. O planejamento é um
processo através do qual se pode dar maior eficiência à atividade humana para alcançar as metas
estabelecidas e possui como finalidade apresentar dados da realidade educacional que possibilite a
instituição estabelecer critérios mais sofisticados no processo de tomada de decisão.
Os dados para tomada de decisões e constantes neste Projeto Pedagógico de Curso contemplam os
Dados Específicos da região, onde se encontra a Faculdade Leonardo Da Vinci - FAVINCI.
O Estado de Santa Catarina vem se destacando como polo de desenvolvimento no contexto
econômico brasileiro, pois nos últimos anos as taxas de crescimento do Estado têm sido superiores
às taxas do país como um todo. Santa Catarina possui hoje a sétima posição na formação da riqueza
nacional e a Região do Vale do Itajaí é destaque no contexto de Santa Catarina.
Para manter esta posição no cenário econômico brasileiro, o estado e a região devem procurar
alternativas na educação para elevar a cultura e o conhecimento técnico de sua gente e é com esse
objetivo que se busca a formação profissional de uma fatia maior de sua juventude. A necessidade de
qualificação e formação de profissionais é exigência de todos os setores da comunidade regional.
Apesar da história de Santa Catarina ter iniciado no século XVI, com a fundação das primeiras
colônias europeias, foi a partir do século XIX que ocorreu um novo fluxo de imigração, constituído
principalmente por alemães e italianos. Aos poucos, nas terras catarinenses, povos de todos os
mundos marcaram encontro: africanos, alemães, japoneses, portugueses, austríacos, italianos,
poloneses, açorianos, madeirenses, árabes, etc.
Assim, foi com base nessa formação histórica e na disponibilidade de recursos naturais que emergiu
a economia de Santa Catarina. Contudo, o mapa das oportunidades ainda não foi devidamente
ocupado, pois há ofertas de emprego no polo empresarial da região de Timbó.
Santa Catarina é o estado da livre iniciativa, com uma história marcada pelo espírito empreendedor
e, na iminência da queda das barreiras alfandegárias do Mercado Comum do Sul, o Mercosul, é a rota
da integração com as nações vizinhas.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
A diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos
são as principais características do chamado modelo econômico catarinense.
O município de Timbó está localizado no Vale do Itajaí, uma das seis mesorregiões do Estado de
Santa Catarina e ocupa uma área de 161 km², sendo 38,71 km² de área urbana. O Vale do Itajaí é
formado por 55 municípios com uma população aproximada de 1 (um) milhão de habitantes. O
elemento de maior unidade da região é o rio Itajaí-Açu cuja bacia hidrográfica drena praticamente
todos os seus municípios. É uma região de colonização antiga no Estado, onde predominam as etnias
alemã e italiana. Economicamente o Vale do Itajaí é uma das regiões mais industrializadas de Santa
Catarina, onde nasceram as principais indústrias têxteis do país e onde se desenvolveu uma grande
cadeia produtiva para atender esse setor.
A população, no município de Timbó, apresentava 29.358 habitantes em 2000, atingindo 36.817
habitantes em 2010, distribuídos em uma área de 127,405 Km². É o município referência no Médio
Vale do Itajaí (formada por 9 municípios). Com PIB anual de R$ 1,1 bilhões, e renda per capita de R$
30 mil, oferece aos seus habitantes um padrão de qualidade de vida respeitável, com destaque nas
áreas sociais, transporte urbano, saúde e educação. O índice de alfabetização em Timbó é de 97,40%.
h) Breve histórico da IES
A Faculdade Leonardo Da Vinci – Santa Catarina teve seu credenciamento pelo MEC em 2011,
através da Portaria Ministerial no. 73, de 03 de junho de 2011, como Faculdade Regional de Timbó –
FARE. Em 24 de junho do mesmo ano, por meio da Portaria Ministerial no. 194, o Curso de
Bacharelado em Engenharia Elétrica foi autorizado a funcionar na referida IES.
A partir de então, a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina – mantido atualmente pela
Sociedade Educacional Leonardo da Vinci S/S Ltda. – integra o Grupo UNIASSELVI (UNIASSELVI –
Centro Universitário Leonardo da Vinci – Indaial, FAMEBLU – Blumenau, Pós-Graduação, FAMESUL –
Rio do Sul, FAMEG – Guaramirim e ASSEVIM – Brusque).
Em 2013, por meio da Portaria Ministerial no. 384, de 09 de agosto de 2013, alterou a denominação
da IES de Faculdade Regional de Timbó – FARE para Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina.
Para atender as necessidades dos cursos e da comunidade, a FAVINCI estabelece relações com o
entorno comunitário e empresarial, em todas as instâncias, sendo que cada Coordenação de Curso
desenvolve parcerias técnicas e científicas, prestando auxílio institucional e técnico no
desenvolvimento de programas comunitários e de Gestão e Planejamento de diversas instituições da
sua área de abrangência.
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do curso: Bacharelado Arquitetura e Urbanismo;
b) Nome da mantida: Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
Endereço: Rua Blumenau, n° 4664, Bairro Araponguinhas, Timbó/SC
c) Número de vagas autorizadas: 150 anuais;
d) Turno de funcionamento do curso: Noturno;
e) Carga horária total do curso (em horas): 3.600;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
f) Tempo mínimo para integralização: 5 anos;
g) Tempo máximo para integralização: 7,5 anos;
h) Coordenadora do curso: Cassandra Helena Faes;
i)
Perfil do coordenador do curso:
Quadro 1 - Perfil do coordenador do curso
ARQUITETURA E URBANISMO
j)
TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO
DE COORDENADOR
(Data da Portaria de designação
para o cargo)
TITULAÇÃO
MÁXIMA
OBTIDA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
(graduação)
MESTRADO EM
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
02.12.2014
Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes
do Núcleo Docente Estruturante — NDE:
Quadro 2 - Composição do NDE
NOME COMPLETO DO INTEGRANTE
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
1 CASSANDRA HELENA FAES
MESTRADO
INTEGRAL
2 CRISTIAN BERNARDI
DOUTOR
INTEGRAL
3 EDILSON PEREIRA
ESPECIALISTA
PARCIAL
4 LUCIANA KRUGER BORK
ESPECIALISTA
PARCIAL
5 MARCELO DANIELSKI
MESTRADO
PARCIAL
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
CAPÍTULO 2
2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC
2.1. FILOSOFIA INSTITUCIONAL
O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a
Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina nasceu da resposta ao forte questionamento que se
colocou:
"Em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a
construção do novo homem e da nova sociedade?"
No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por
profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O
avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma
de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da
economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de
profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da
importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino
superior.
Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição
está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no estado, as características econômicas
sociais, ecológicas, culturais, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e
que pesaram na decisão da implantação da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina.
A filosofia da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é comprometida com uma concepção
progressista onde predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à
sociedade e a compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na
discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a
formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é
preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética.
A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional
competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é
um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas
esferas pessoal e social.
Além da preparação de indivíduos para o mercado, a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina
tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em
ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo em um espaço privilegiado da
transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como
proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a
humanização e a sua existência social.
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação
do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e
político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.
2.2 PRINCÍPIOS GERAIS
A identidade da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é construída continuamente, a partir
de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que
embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade
acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.
Esses princípios, entre outros são:
I.
II.
III.
IV.
O respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de
direitos e deveres;
O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento
individual e social;
O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim,
educação, acima de qualquer interesse particular;
A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos
humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.
2.3. PRINCÍPIO SER EDUCADOR
A Instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os
colaboradores da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, pois a Instituição acredita que
somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter
tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que
os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.
Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de
um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER
EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que
sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores
desta Instituição.
O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade
formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o
desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas,
valores éticos e morais tão necessários à coletividade.
A primeira função de toda pessoa na Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é SER EDUCADOR,
a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores — docentes e
funcionários desta Instituição — são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para
cumprir a missão institucional de formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho.
2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS
Balanced Scorecard, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo
tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação.
Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado através de
indicadores de desempenho acadêmico.
Para cada curso da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, foi concebido um Balanced Scored
Card Acadêmico — BSC Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas
competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será
ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária
para a empregabilidade dos egressos do curso.
Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:






Perfil profissional do egresso;
Campos de atuação do curso;
Competências a serem desenvolvidas;
Habilidades a serem desenvolvidas;
Disciplinas relacionadas às competências do curso;
Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e
disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso — SISCON.
BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Quadro 3 - BSC ACADÊMICO do Curso de Arquitetura e Urbanismo
BSC do Curso de Arquitetura
Atuar como Arquiteto, Urbanista e Paisagista, respondendo as necessidades de abrigo da sociedade, traduzidas na construção de
espaços edificados (interiores e exteriores), no urbanismo, no paisagismo e no planejamento urbano e regional, quanto aos seus
aspectos sociais, culturais, ambientais, éticos, técnicos e estéticos, valorizando o patrimônio histórico, considerando o equilíbrio do
ambiente natural e a utilização sustentável dos recursos disponíveis.
Área de Atuação
Área de Atuação
Área de Atuação
ARQUITETURA
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
URBANISMO
Atuar
em
gestão,
supervisão,
coordenação, orientação técnica; coleta
de dados, estudo, planejamento, projeto,
especificação; estudo de viabilidade
técnico-econômica
e
ambiental;
assistência, assessoria, consultoria;
direção de obra ou serviço técnico;
vistoria,
perícia,
avaliação,
monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria, arbitragem; desempenho de
cargo ou função técnica; treinamento,
ensino,
desenvolvimento,
análise,
experimentação, ensaio, divulgação
técnica, extensão; elaboração de
orçamento; padronização, mensuração,
controle da qualidade; execução de obra
ou serviço técnico; fiscalização de obra
ou serviço técnico; produção técnica
especializada; condução de serviço
técnico; condução de equipe de
instalação, montagem, operação, reparo
ou manutenção; execução de instalação,
montagem, operação, reparo ou
Atuar
em
gestão
supervisão,
coordenação e orientação técnica, atuar
em gestão, supervisão, coordenação,
orientação técnica, coleta de dados,
estudos,
planejamento,
projeto,
especificação; estudo de viabilidade
técnico-econômico
e
ambiental;
assistência, assessoria, consultoria,
direção de obra ou serviço técnico;
vistoria,
perícia,
avaliação,
monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria, arbitragem; desempenho de
cargo ou função técnico, treinamento,
ensino,
desenvolvimento,
análise,
experimentação, ensaio, divulgação
técnica, extensão; elaboração de
orçamento; padronização, mensuração,
controle de qualidade; execução de obra
ou serviço técnico; fiscalização de obra
ou serviço técnico; produção técnica e
especializada; condução de serviço
técnico; condução da equipe de
instalação, montagem, operação, reparo
Atuar
em
gestão,
supervisão,
coordenação, orientação técnica; coleta
de dados, estudo, planejamento, projeto,
especificação; estudo de viabilidade e
técnico econômico e ambiental;
assistência, assessoria, consultoria;
direção de obra ou serviço técnico;
vistoria,
perícia,
avaliação,
monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria, arbitragem; desempenho de
cargo ou função técnico; treinamento;
ensino,
desenvolvimento,
análise,
experimentação, ensaio, divulgação
técnica, extensão; elaboração de
orçamento; padronização, mensuração,
controle de qualidade; execução de obra
ou serviço técnico; fiscalização de obra
ou serviço técnico; produção técnica
especializada; condução de serviço
técnico; condução de equipe de
instalação, montagem, operação, reparo
ou manutenção; execução de instalação;
montagem, operação, reparo ou
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
manutenção; operação, manutenção de
equipamento ou instalação; e execução
de desenho técnico.
ou manutenção; execução de instalação,
montagem, operação, reparo ou
manutenção; operação, manutenção de
equipamento ou instalação; e execução
de desenho técnico.
manutenção; operação, manutenção de
equipamento ou instalação e execução
de desenho técnico
Competências
Competências
Competências
Conhecer e conceber projetos de
arquitetura, gerenciar e executar obras.
Conhecer
e
conceber
projetos
complementares de áreas afins e
correlatas,
assim
como
seu
gerenciamento e execução.
Conhecer e conceber projetos de
restauração,
reabilitação
e
requalificação para conservação e
valorização de edificações e conjuntos
arquitetônicos.
Conhecer e conceber projetos de
paisagismo
para
realização
de
construções, atendendo às exigências
sociais, culturais, econômicas, estéticas,
técnicas e ambientais.
Conhecer e elaborar projeto de
arquitetura de interiores atendendo as
exigências técnicas e humanas.
Conhecer e interpretar levantamento
topográfico,
fotointerpretação
e
sensoriamento remoto.
Conhecer a tecnologia dos materiais de
construção, elementos de construção,
produtos de construção, patologias,
resistência
dos
materiais
e
impermeabilização.
Conhecer sistemas construtivos em
edificações, paisagismo e urbanismo.
Conhecer e conceber estruturas de
concreto, aço e madeira.
Conhecer e conceber instalações,
equipamentos,
dispositivos
e
componentes referentes a: Arquitetura;
Urbanismo; Instalações Elétricas em
baixa tensão para fins residenciais e
comerciais
de
pequeno
porte;
Tubulações Telefônicas para fins
residenciais e comerciais de pequeno
porte; Tubulações de Lógica para fins
residenciais e comerciais de pequeno
porte.
Conhecer
e
conceber
Conforto
Ambiental, assim como as técnicas
referentes ao estabelecimento de
condições
para
a
Concepção,
Organização e Construção dos Espaços;
condições
Climáticas;
Acústicas;
Lumínicas; Ergonômicas; Arquitetura
Bioclimática e Eficiência Energéticas
das Edificações.
Conhecer e conceber projetos de
urbanismo.
Conhecer e elaborar projetos de
Planejamento Urbano e Regional de
modo a satisfazer as exigências
culturais, econômicas, técnicas e
ambientais.
Conhecer o Meio Ambiente e Ações de
Preservação da Paisagem.
Habilidades
Habilidades
Habilidades
Negociar;
Raciocinar de forma crítica e analítica;
Raciocinar de forma lógica;
Tomar decisão;
Ser criativo;
Liderar;
Comunicar;
Planejar;
Analisar e Interpretar;
Relacionamento Interpessoal;
Trabalhar em Equipe Multiprofissional.
Trabalhar em Equipe Multiprofissional;
Comunicar;
Relacionamento Interpessoal;
Negociar;
Raciocinar de forma crítica e analítica;
Raciocinar de forma lógica;
Ser criativo;
Planejar;
Liderar;
Tomar decisão;
Analisar e Interpretar.
Tomar decisão;
Planejar;
Raciocinar de forma crítica e analítica;
Liderar;
Ser criativo;
Raciocinar de forma lógica;
Analisar e Interpretar;
Negociar;
Comunicar;
Relacionamento Interpessoal;
Trabalhar em Equipe Multiprofissional.
Disciplinas
Disciplinas
Disciplinas
Metodologia Científica
Maquete
Ecologia Urbana
Estudos Sociais e Econômicos
Introdução ao Exercício Profissional
Desenho Arquitetônico
Oficinas de Expressão e Representação
I
Geometria Analítica Aplicada à
Metodologia Científica
Ecologia Urbana
Introdução ao Exercício Profissional
Desenho Arquitetônico
Geometria Descritiva Aplicada
Arquitetura I
Geometria Descritiva Aplicada
Arquitetura II
Atelier de Projeto de Arquitetura I
à
à
Introdução ao Exercício Profissional
Maquete
Estudos Sociais e Econômicos
Desenho Arquitetônico
Ecologia Urbana
Geometria Descritiva Aplicada à
Arquitetura I
Introdução ao Projeto de Arquitetura e
Urbanismo
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Arquitetura
Geometria Descritiva Aplicada à
Arquitetura I
Introdução ao Projeto de Arquitetura e
Urbanismo
Geometria Descritiva Aplicada à
Arquitetura II
Estética e História da Arte
Atelier de Projeto de Arquitetura I
Resistência dos Materiais I
Oficinas de Expressão e Representação
II
Informática Aplicada à Arquitetura e
Urbanismo I
Atelier de Projeto de Arquitetura II
História e Teoria da Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo I
Tecnologia da Construção I
Topografia Aplicada à Arquitetura e
Urbanismo
Resistência dos Materiais II
História e Teoria da Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo II
Informática Aplicada à Arquitetura e
Urbanismo II
Tecnologia da Construção 2
Atelier de Projeto de Arquitetura III
Atelier de Projeto de Arquitetura IV
História e Teoria da Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo III
Sistemas Estruturais I
Conforto Ambiental I
Instalações e Equipamentos I
Atelier de Projeto de Arquitetura V
Arquitetura Brasileira
Sistemas Estruturais II
Instalações e Equipamentos II
Conforto Ambiental II
Atelier de Projeto de Arquitetura VI
Infraestrutura Urbana
Arquitetura de Interiores
Projeto de Urbanismo I
Projeto de Paisagismo
Introdução ao TFG
Projeto de Urbanismo II
Atelier de Projeto de Arquitetura VII
Técnicas Retrospectivas, Restauração e
Patrimônio Histórico
Planejamento Urbano e Regional
Trabalho Final de Graduação
Resistência dos Materiais I
Informática Aplicada à Arquitetura e
Urbanismo I
Atelier de Projeto de Arquitetura II
Tecnologia da Construção I
Topografia Aplicada à Arquitetura e
Urbanismo
Resistência dos Materiais II
Tecnologia da Construção II
Atelier de Projeto de Arquitetura III
Atelier de Projeto de Arquitetura IV
Sistemas Estruturais I
Conforto Ambiental I
Instalações e Equipamentos I
Atelier de Projeto de Arquitetura V
Sistemas Estruturais II
Instalações e Equipamentos II
Conforto Ambiental II
Atelier de Projeto de Arquitetura VI
Infraestrutura Urbana
Arquitetura de Interiores
Projeto de Urbanismo I
Projeto de Paisagismo
Atelier de Projeto de Arquitetura VII
Trabalho Final de Graduação
Oficinas de Expressão e Representação
I
Geometria Descritiva Aplicada à
Arquitetura II
Informática Aplicada à Arquitetura e
Urbanismo I
Oficinas de Expressão e Representação
II
Tecnologia da Construção I
História e Teoria da Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo I
Topografia Aplicada a Arquitetura e
Urbanismo
História e Teoria da Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo II
Conforto Ambiental I
História e Teoria da Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo III
Arquitetura Brasileira
Conforto Ambiental II
Infraestrutura Urbana
Metodologia Científica
Projeto de Paisagismo
Projeto de Urbanismo I
Introdução ao TFG
Planejamento Urbano e Regional
Projeto de Urbanismo II
Trabalho Final de Graduação
2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO
A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo
acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do
curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com
formação generalista e abrangente.
2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS
A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a
construção do Projeto Pedagógico Institucional - PPI. Para a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Catarina, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem
natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um
mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área
acadêmica da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina.
Para construção dos conceitos acadêmicos da Instituição foi necessário responder a seguinte
pergunta:
Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?
Certamente existem vários motivos, vários objetivos e várias respostas para essa questão.
Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente
assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos,
elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A
resposta comum foi:
O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.
A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja
através do emprego, do empreendedorismo ou qualquer outra modalidade de ocupação.
Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da
Faculdade Metropolitana de Blumenau. A próxima pergunta a ser respondida foi:
O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?
Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda
atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia
muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade,
preparação cultural, enfim, requer conhecimento.
O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites
entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e
lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do
futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula
problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento
e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na
empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou
profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados
padrões de conduta ética, moral e estética.
2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO
O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a
empregabilidade, esta, só será conquistada através do conhecimento. O conhecimento foi adaptado
por Fava (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e
organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século
XXI, intitulado: EDUCAÇÃO: Um tesouro a Descobrir (1999), em que se exploram quatro Pilares da
Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Figura 1 - Quatro Pilares da Educação
O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER
permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o
ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido
crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de
discernir.
Entretanto, não adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias
adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do
trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das
tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma
tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996)
caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos
petrificados e sem vida.
Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser
considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o
desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente
levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.
O SABER e o FAZER formam o profissional, porém, não são suficientes para garantir empregabilidade
para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a
formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que
somado à formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou
seja, à empregabilidade. Neste sentido a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina entende como
tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos,
despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência
multiprofissional tão necessária atualmente no mercado de trabalho.
O objetivo da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, portanto, é a formação do profissionalcidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência,
eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.
Tendo como horizonte orientador sua missão de “Formar cidadãos e prepará-los para o mercado de
trabalho”, a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina busca organizar-se em torno dos quatro
pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão;
APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de
participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que
integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas
existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas.
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina em concordância com Delors (1999) entende que
cada um desses quatro pilares do conhecimento:
"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de
que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo
de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e
membro da sociedade."
EPISTEME (SABER)
Com base nos pressupostos teóricos de autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors
(1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares
que foram definidos como conhecimento.
Na construção dos PPCs da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, a ênfase foi na qualidade e
essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo
dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando
prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências
necessárias para cada campo de atuação do curso.
A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a reavaliação
da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos
aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.
Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:
1. Conteúdos conceituais profissionalizantes;
2. Conteúdos conceituais de conhecimentos prévios.
Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o
desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão
essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo
será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo
significativo.
Com estas perspectivas os cursos construíram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE
CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de
suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS
PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes
essenciais. Todos esses conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido exclusivamente pelo
grupo KROTON Educacional para este objetivo.
Assim, em um primeiro momento, aos professores da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina
foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma, foi elaborado o
BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.
Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir
alguns conhecimentos prévios e importantes. Desse modo, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS
DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de
conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e
servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.
TECHNE (FAZER)
As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as
habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao
CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES
PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.
NOESIS (SER)
Kardec (1978) acentua que "do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e
coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais
especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."
Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa.
Para a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, atitude é a forma de agir de cada pessoa
alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.
Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este
possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais
HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o
egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas
disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade — HCS e Ética, Política
e Sociedade — EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os
conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.
CONVIVERE (CONVIVER)
A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da
empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, pela capacidade dos alunos de abandonarem
paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em
conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de
interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são
profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Caso não sejam detectados, minam
a aprendizagem. Caso percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a
aprendizagem.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e
CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada em um currículo por competências. A
Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, quando propõe um currículo por competências,
pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem
transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as
aprendizagens, os conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.
A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito
responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída
pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas
representam suporte para competências. Assim, os métodos, as técnicas e estratégias, não são meios
no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências,
mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.
As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos
conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de
disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação,
assumido pela Instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a
serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio,
didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o
alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas.
2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina vem trabalhando sistematicamente no sentido de
implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de
aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor
de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.
O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional — LDB, competência é definida como "capacidade de
mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho."
O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que
se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a
operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os
conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente
torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas
necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu,
desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações
em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e chegar a conclusões.
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina buscou uma definição que a levasse a promover
ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a
empregabilidade dos seus alunos.
Nesse processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o
conceito de conhecimento adotado pela Instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER
FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E
QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e
CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a
COMPETÊNCIA.
Figura 2 - Competência no grupo Kroton Educacional
O desenvolvimento de competências ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades
do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional — LDB (BRASIL, 1996)
e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da
competência quando diz que “não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa
determinada situação”.
As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.
A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando "articula, mobiliza valores,
conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também
inusitados em seu campo de atuação."
Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a
experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências
mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis.
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina tem consciência de que a proposta só terá êxito se o
Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação
de todos.
Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
I.
II.
III.
Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional
(perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes);
Seleção de atividades e situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de
caso, etc.);
Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva
integradora.
A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos:
Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de
mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se
busca. É um saber em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra
recursos da cognição (conhecimento intelectual) do domínio emocional e
habilidades do saber fazer.
O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e
resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de
aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão
conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta
relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina define competência como "mobilização de
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos
conhecimentos."
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina procura construir uma relação com o SABER, menos
pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os
conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência
organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser
definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse
modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo
procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos
relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos
conteúdos de ensino-aprendizagem.
A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Faculdade Leonardo da
Vinci - Santa Catarina insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os
conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o
acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados
como complementares. As competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo
com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais — DCN e respondem a seguinte pergunta:
O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas
atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?
Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes
à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, em que não foram os
conteúdos que definiram as competências, mas sim as competências que delinearam os conteúdos a
serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas
criativas e dinâmicas em situações diversas.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES
Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver
nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS
E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.
O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER envolve as
emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais,
como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades
essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos de SER para podermos
CONVIVER.
Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá
buscar responder a seguinte pergunta:
Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas
atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?
Neste contexto, o curso de Arquitetura e Urbanismo desenvolve metodologicamente e com avaliação
as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da
cidadania de seus egressos:












Análise e Interpretação;
Comunicação;
Liderança;
Negociação;
Planejamento;
Raciocínio de forma crítica e analítica;
Raciocínio de forma lógica;
Relacionamento Interpessoal;
Criatividade;
Ética;
Tomada de decisão;
Trabalho em equipe multiprofissional.
2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS
Os programas de ensino na Instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada
composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico,
diploma profissional ou certificado.
A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre
si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos, com determinada carga horária e pode ser
subdividida em disciplinas, na medida que o espectro de conhecimentos que a caracterizam
recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou
aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação,
participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.
O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de
estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como
menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON.
Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias,
disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano
pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É
importante observar que esta ampla definição pode adotar variadas matizes e as mais variadas
formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja,
dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a
estrutura sob a qual é organizado.
Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação
passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são
ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da
aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências
legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às
demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de
atuação e do perfil profissional.
Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As competências
geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que
serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma, não é o nome da disciplina que
determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina.
O modelo pedagógico proposto por Fava (2011) da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é
representado por quatro tipos de disciplinas:




Disciplinas Institucionais;
Disciplinas de Área;
Disciplinas de Curso;
Disciplinas Eletivas.

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS
As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos
alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. Essas disciplinas
são inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os cursos ofertados pela
Instituição.
A disciplinas Homem, Cultura e Sociedade - HCS e Ética, Política e Sociedade - EPS buscam a formação
humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais,
contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos.
Comtemplam também as perspectivas metodológicas e a temática da história e da cultura afrobrasileira e indígena, que nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da
questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
desigualdades conforme prevê as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).
Dentre os objetivos da disciplina HCS do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo
da Vinci - Santa Catarina, são abordados os assuntos: igualdade básica de pessoa humana como
sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a
grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que
em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história
dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a
superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e
também as classes populares as quais os negros, em geral, pertencem, são comumente tratados; a
desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos,
ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia
racial, que tanto mal faz a negros, índios e brancos.
Já a disciplina de metodologia científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilita a
análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo, oportunizando a compreensão do
conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.
As disciplinas institucionais do curso são:
1. Homem, Cultura e Sociedade — HCS;
2. Ética, Política e Sociedade — EPS;
3. Metodologia Científica.

DISCIPLINAS DE ÁREA
As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de conhecimento.
Tais disciplinas têm a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos cursos da mesma
área e possui o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e
atende às especificações das DCN dos diversos cursos.

DISCIPLINAS DE CURSO
As disciplinas específicas profissionalizantes contemplam inclusive as disciplinas de Trabalho Final de
Graduação - TFG. Essas disciplinas específicas podem ser agrupadas em cada curso por eixos
temáticos denominados - Núcleos Curriculares, de acordo com as DCN dos respectivos cursos.
Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de
forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm
correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo curso de
graduação de acordo com a sua respectiva DCN. Ocorre ainda um nivelamento crescente de
exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso,
promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da
maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no
ensino superior.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Arquitetura e Urbanismo foram concebidas
de acordo com as DCN, atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste
documento para a formação profissional do arquiteto. Assim, a estrutura curricular do curso de
Arquitetura e Urbanismo possui 3 núcleos curriculares: I - Núcleo de Conhecimentos de
Fundamentação; II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais; III - Trabalho de Curso.
As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Arquitetura e Urbanismo, atendendo ao
modelo pedagógico da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, tiveram como parâmetro para
sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do curso para
desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico.
Portanto, as competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem
desenvolvidos ao longo da formação profissional no curso de Arquitetura e Urbanismo com vistas ao
perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas para este curso. Esses
conteúdos profissionalizantes se apresentam ao longo da formação profissional em complexidade
crescente desde o início do curso e à medida que o educando os necessita para desenvolver uma
determinada competência. Os conteúdos se inter-relacionam caracterizando a interdisciplinaridade
do currículo e integralidade na formação profissional, buscando-se evitar tanto a repetição de
conteúdos quanto a especialidade precoce no âmbito da graduação e definindo uma perspectiva
generalista de formação.

DISCIPLINAS ELETIVAS (OPTATIVA)
Ao final do curso, o aluno escolhe uma ou duas disciplinas, inclusive com a opção de escolher entre a
disciplina de LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS, NEGOCIAÇÃO, GESTÃO DA INOVAÇÃO,
PLANEJAMENTO AMBIENTAL, E PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES, disciplinas que o
auxilie na busca de um conhecimento generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade.
Também será uma oportunidade para o estudante desenvolver a importante habilidade de
convivência e interação multiprofissional.
2.11. PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) — AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos pela Faculdade Leonardo da Vinci
- Santa Catarina, por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a
sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didáticopedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes.
O AVA — “ILANG” é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e
Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:
I.
II.
Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de
conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para
sites de interesse;
Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o
assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
III.
IV.
V.
Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos
conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na
complementação da avaliação presencial;
Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos
desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e
com prazo determinado conforme calendário;
Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações,
como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.
2.12 PLANO DE ENSINO
O plano de ensino dos cursos da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é um instrumento de
ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do
professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.
O processo de elaboração passa pela participação ativa dos docentes do curso e deve ser consciente,
refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a
situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de
comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento
de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste
processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos.
O plano de ensino da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é organizado no PU de acordo
com os seguintes tópicos:
a) Identificação da disciplina;
b) Curso;
c) Semestre;
d) Corpo Docente;
e) Coordenadores;
f) Descrição;
g) Carga Horária;
h) Perfil do Profissional;
i) Ementa;
j) Competências;
k) Habilidades;
l) Justificativa da disciplina;
m) Objetivo da Disciplina;
n) Objetivos por Unidade de Ensino;
o) Unidades de Ensino;
p) Conteúdo Programático;
q) Proposta Metodológica:
 Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas;
 Atividades de Aprendizagem Orientadas;
r) Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem;
s) Referências Bibliográficas Básicas;
t) Referências Bibliográficas Complementares;
u) Periódicos;
v) Multimídia;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
w) Outras Fontes de Pesquisa.
2.13 AULAS ESTRUTURADAS
Cada professor da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina deverá preparar e disponibilizar
antecipadamente no PU seu plano de aula a qual denominamos “AULA ESTRUTURADA”. A aula
estruturada apresenta uma sequência sistematizada de tudo o que será desenvolvido em sala de aula
como: os objetivos imediatos a serem alcançados, as competências e habilidades, os conteúdos a
serem trabalhados, os textos, os exercícios e as atividades a serem trabalhadas.
A AULA ESTRUTURADA está dividida em três momentos: antes, durante e após. Isso significa que o
tempo de ensino-aprendizagem é ampliado para 24 horas, não estando limitado ao tempo de
duração das aulas, considerando que o aluno terá em ambiente virtual, acesso a todo o material das
aulas, que poderá ser acessado a qualquer momento.
No primeiro momento, antes da aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as
aulas. Para cada aula, ele deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem que permitam
aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou
estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos que
possam ajudá-los a aprender sozinhos.
Com o intuito de induzir a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo
professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também, permitir ao
aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de
conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro
momento, antes da aula, certamente o segundo momento, durante a aula, será mais eficaz e mais
eficientemente aproveitado.
Para o momento após a aula, o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão
disponíveis para o aluno durante todo seu tempo de formação. Assim, a qualquer momento, poderá
revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e
atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados.
Assim, quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o
aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá ainda
assim estudar o que foi ensinado, com uma melhor chance de recuperar o momento perdido.
CAPÍTULO 3
3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO
O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
da Faculdade Leonardo Da Vinci- Santa Catarina busca contemplar, de maneira excelente, as
demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostradas nas informações
apresentadas neste capítulo.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Introdução
Santa Catarina é referência nacional em diversos índices como a saúde, expectativa de vida, banco de
sangue, doação de órgãos e mortalidade infantil. É também referência em indicadores sociais e
educacionais, como o de desenvolvimento humano, menor taxa de pobreza, melhores índices de
renda, menores taxas de analfabetismo e melhores taxas de frequência escolar. É líder na região Sul
em PIB per capita e quarto colocado entre todos os estados, em 2012 um valor de R$180 bilhões.
Alguns Indicadores Demográficos:
* População: 6.248.436 habitantes;
* Densidade demográfica: 65,5 hab/km2;
* Taxa de crescimento da população: 1,6% (2000 a 2010);
* Taxa de natalidade: 13,1 nascidos vivos 1000/habitantes.
No ranking nacional referente ao IDH — Índice de Desenvolvimento Humano, é o segundo colocado
(0,840) perdendo apenas para o Distrito Federal (0,874), já o IDH brasileiro é 0,718. Possui a menor
percentagem de pessoas sem rendimentos (27,73%) e a maior percentagem de pessoas recebendo
de 2 a 5 salários mínimos (18,71%) — (ESTADO DE SANTA CATARINA, 2012).
A diversidade geográfica e humana de Santa Catarina é surpreendente para um território de apenas
95,4 mil km², o menor estado do Sul do Brasil. Santa Catarina está no centro geográfico das regiões
de maior desempenho econômico do país, Sul e Sudeste. O estado faz fronteira com o Paraná (ao
norte), Rio Grande do Sul (ao sul), Oceano Atlântico (ao leste) e Argentina (ao oeste).
O estado possui 295 municípios e sua capital é Florianópolis. Entre as maiores cidades, destacam-se
Joinville, Blumenau, Itajaí, Balneário Camboriú, Chapecó, Criciúma, Lages e Jaraguá do Sul (ESTADO
DE SANTA CATARINA, 2012).
Santa Catarina é o estado com a maior expectativa de vida do Brasil: em média, 75,8 anos. Com
3,02% da população brasileira e apenas 1,12% do território nacional, o estado está entre as maiores
economias do país. Localizado em uma posição estratégica no MERCOSUL, possui um importante
parque industrial, ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria de transformação catarinense
é a quarta do país em quantidade de empresas e a quinta em número de trabalhadores. Os
segmentos de artigos de vestuário e alimentares são os que mais empregam, seguidos pelos artigos
têxteis (FIESC, 2011).
A diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos
são as principais características do chamado modelo econômico catarinense. Além da boa
distribuição fundiária, como propriedades rurais de área média, em torno de 20 hectares, predomina
a desconcentração populacional.
A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentração em diversos polos, o que
confere ao estado padrões de desenvolvimento equilibrado entre suas regiões: cerâmico, carvão,
vestuário e descartáveis plásticos no sul; alimentar e móveis no oeste; têxtil, vestuário, naval e cristal
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
no Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos, material elétrico, autopeças, plástico,
confecções e mobiliário no norte; madeireiro na região Serrana; e tecnológico na capital e nas
cidades de Blumenau, Chapecó, Criciúma e Joinville.
Algumas marcas de Santa Catarina são mundialmente conhecidas, tais como Cônsul, Zen, Colcci,
Buettner, Hering, Sadia, Sulfabril, Artex, Teka, Albany, Tubos e Conexões Tigre, Cremer, Portobello,
Docol, Perdigão e Cecrisa.
No estado, estão situadas importantes indústrias, algumas com destaque na América Latina e outras
no mundo. Santa Catarina é líder na América Latina em produção de elementos de fixação
(parafusos, porcas), peças e componentes para bicicletas, tubos e conexões de plástico, etiquetas
tecidas, camisetas de malha, blocos e cabeçotes para motor, compressores de ar a pistão, fitas
elásticas e fitas rígidas e motores, geradores e transformadores elétricos. Além disso, é líder nacional
na fabricação de cerâmica para revestimento; eletro ferragens galvanizadas a fogo para distribuição
de energia elétrica, telefonia e TV a cabo; peças para trator (esteira, roletes, pino, bucha, roda motriz
e roda guia), fornos elétricos, fogões de embutir e carrinhos de mão para construção civil,
embalagem plástica flexível para o agronegócio, fios para tricô e crochê, softwares para engenharia,
Tall Oil (CTO) e esterol. Também é o maior produtor de suínos, pescados e industrializados de carnes
(derivados de frango, suínos e bovinos) do Brasil.
No comércio internacional, o estado é o maior exportador do país de roupas de toucador/cozinha, de
tecidos atoalhados. Os valores exportados por Santa Catarina corresponderam, em 2010, a 3,76% das
exportações brasileiras, garantindo a décima colocação no ranking nacional. Os principais mercados
de destino desses produtos catarinenses em 2010 foram Estados Unidos (11,9%), Países BaixosHolanda (8,3%), Argentina (7,3%) e Japão (6,3%).
O estado possui uma forte estrutura portuária por onde escoa grande parte da produção: portos de
Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba e Navegantes. O porto de Laguna atua voltado à pesca. Além
desses, o porto de Itapoá está em fase inicial de operação, o que permitirá, em breve, a agregação de
maior valor logístico a nossa região.
Santa Catarina com a maior expectativa de vida do Brasil, estando entre as maiores economias do
país, com um importante parque industrial, com diversidade das atividades industriais e a equilibrada
distribuição geográfica dos polos produtivos.
O estado de Santa Catarina apresenta, no contexto do Ensino Superior brasileiro, uma situação
peculiar: suas instituições, excluindo-se a Universidade Federal de Santa Catarina e a Universidade do
Estado, embora consideradas públicas, vivem com os recursos das anuidades escolares que, na sua
maioria, se igualam às anuidades cobradas nos grandes centros do país.
Uma das regiões de destaque no estado é a do Médio Vale do Itajaí, uma das regiões mais ricas e
desenvolvidas de Santa Catarina.
Em termos de organização política regional, integram-se a AMMVI - Associação de Municípios
do Médio Vale do Itajaí, composta por quatorze municípios, e cujo centro polarizador é
Blumenau; fazem parte da Bacia do Rio Itajaí-Açu, em seu trecho médio.
Geograficamente privilegiada, a cidade de Timbó está próxima a portos e aerop ortos e é o
centro de um eixo rodoviário que leva ao Planalto, ao Oeste e ao Norte do estado. O acesso a
Florianópolis, a 170 km, acontece pela BR-470 e pelo trecho duplicado da BR-101, rodovia que
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
corta o país de sul a norte, ligando a região aos principais centros consumidores do Brasil e dos
países do Mercosul.
A população, no município de Timbó, segundo estimativa do IBGE em 2014 é de 40.515
distribuídos em 14 bairros em uma área de 127,405 Km² e com uma densidade demográfica de
288,64hab/m². Com PIB anual de R$ 1.166.056.364,00, renda per capita anual de R$ 30 mil e
IDH de 0,784 oferece aos seus habitantes um padrão de qualidade de vida respeitável, com
destaque nas áreas sociais, saúde e educação.
O índice de alfabetização em Timbó é de 98% (40.515 hab.), m nível estadual, a 3º cidade em
qualidade de ensino. Da pré-escola ao ensino médio existem 19 escolas municipais, 8 estaduais
e 7 particulares, com um total de 9 mil alunos matriculados. No Ensino Superior, tem -se mais
de 2 mil universitários matriculados, correspondendo a 3,6% da população.
Economicamente ocupa o 14º posto de arrecadação do estado, em nível estadual, a 3º cidade em
qualidade de ensino. A herança dos imigrantes está presente na organização, na força do trabalho,
na indústria, na limpeza das ruas, no cuidado com as casas e jardins, na hospitalidade e na simpatia
do povo. Apesar da cidade ter um apego à tradição, isto não impede a adaptação aos novos tempos,
promovendo o desenvolvimento tecnológico, com melhorias em todas as áreas: um perfeito
equilíbrio entre o fazer artesanal e a manufatura mecanizada. Atualmente, Timbó atrai pessoas de
todo o país em busca de um bom lugar para viver e trabalhar.
Sua indústria é bastante diversificada, destacando-se os ramos têxteis e metalúrgico, confecções,
produtos alimentícios, equipamentos industriais, agrícolas, e indústria madeireira.
Figura 1 - Mapa do Brasil, destacando o estado de Santa Catarina
Figura 2 - Mapa do estado de Santa Catarina, destacando a cidade de Timbó
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Figura 3 - Mapa de localização da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Diante do constante crescimento das atividades econômicas em Timbó e região, a presença do curso
de Arquitetura e Urbanismo se justifica em razão da necessidade de proporcionar à comunidade a
capacitação de profissionais ligados às atividades de concepção, organização e construção do espaço
interior e exterior, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do
equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.
A área de atuação do Arquiteto e Urbanista é bastante ampla, a regulamentação do exercício da
profissão, que antes era definida pelo CONFEA-CREAs, hoje é definida pela LEI Nº 12.378, de 31 de
dezembro de 2010, que regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo e cria o Conselho de
Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR. O elevado índice de urbanização da região e o alto grau
de industrialização demandam por arquitetos e urbanistas que desenvolvam atividades em suas
diversas áreas de atuação e desempenhem funções que, atualmente vêm sendo realizadas por
outros profissionais sem formação específica na área, e ainda abra novas oportunidades no mercado
de trabalho.
A necessidade de profissionais para atuar nos órgãos públicos e não governamentais, nos setores de
planejamento urbano e regional, planejamento de trânsito e transportes, planejamento dos espaços
abertos de uso público, projeto arquitetônico, patrimônio cultural edificado e meio ambiente é
evidente na região. Além disso, as indústrias necessitam de arquitetos e urbanistas para o
planejamento e expansão do seu espaço físico. A busca pela criação e implantação de novas
tecnologias construtivas no país que provoquem menor impacto ambiental também conclama por
profissionais com capacidade técnica e criativa, comprometida com valores éticos e sociais. No Vale
do Itajaí, o crescimento populacional impulsionado pelo desenvolvimento da indústria e a
urbanização desordenada e a falta de planejamento territorial eficiente vêm causando diversos
prejuízos à vida urbana e ao ambiente natural, entre eles, destacamos: poluição dos recursos
hídricos, principalmente do Rio Itajaí-Açú; ocupação urbana e agricultura em áreas de preservação
permanente e suscetíveis a risco natural; ocupações irregulares; falta de área de lazer e recreação;
ineficiência do transporte público na acessibilidade urbana e regional; baixa qualidade da paisagem
urbana e rural; inexistência de políticas de conservação do patrimônio construído; baixa qualidade
das edificações no que se refere à estética, ao conforto ambiental e ao uso dos materiais de
construção.
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As políticas institucionais de ensino e extensão constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional
— PDI estão implantadas, de maneira excelente, no âmbito do curso.
3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso
Quadro 4 - O PDI e as políticas de ensino do Curso
PDI
CURSO
POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO
Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a
convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional,
respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;
O PPC de Arquitetura e Urbanismo foi concebido consonante com o modelo
pedagógico institucional, adotando os conceitos de conhecimento, competência e
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
habilidades descritos no capítulo 2, com base nos quais foi concebido o BSC do curso,
onde se apresentam o perfil do egresso, as áreas de atuação e os respectivos
objetivos, que delinearam a estrutura curricular fundamentada nas DCN. A
abordagem interdisciplinar e a convivência são exploradas de forma mais
característica nas disciplinas institucionais e nas disciplinas do curso;
Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas
metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;
O curso de Arquitetura e Urbanismo buscará mesclar a prática de metodologias ativas
e inovadoras de ensino-aprendizagens com os recursos tradicionais e efetivos para o
melhor ensino. O uso de TICs será adotado em todas as disciplinas, cujo principal meio
é denominado Portal Universitário — PU. Todas as disciplinas do curso concebem suas
atividades de aprendizagem teóricas e/ou práticas bem como as atividades de
aprendizagem orientadas e as descrevem no respectivo Plano de Ensino,
especificando-as nas Aulas Estruturadas elaboradas de acordo com as Unidades de
Ensino, Temas ou Conteúdos, definidos no SISCON do curso para cada disciplina.
Ambos, Plano de Ensino e Aulas Estruturadas, serão disponibilizados aos alunos
semestralmente no PU. O curso de Arquitetura e Urbanismo incorpora
continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, onde será
possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos,
posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes
e alunos participarão, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do
processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de
temas correlatos. Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs (Atividade
Complementar Dirigida), compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo,
completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino de Arquitetura
e Urbanismo, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos
indispensáveis. Os docentes do curso de Arquitetura e Urbanismo trabalharão com
metodologias diversificadas, utilizando também trabalhos de cunho interdisciplinar;
Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar,
maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a Instituição e o
seu entorno;
Essas ações serão realizadas em disciplinas com carga horária prática, que contam
com uma estrutura física adequada, dispostas nos seguintes laboratórios:
Laboratório de Informática, Desenho Técnico e Laboratório de Maquetaria;
Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por
competências e habilidades;
Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por
competências e habilidades;
Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;
Segue o BSC e discute alterações nas reuniões de professor, NDE e colegiado;
Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e
do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;
Para o currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo foi promovida uma seleção de
conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais
que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para
cada campo de atuação do curso. Assim, foram construídos dois bancos de
conteúdos: o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, que são
conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de
competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS,
que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
Todos os conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela Instituição para
este objetivo. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio
está diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e serve de base para
o desenvolvimento dos demais conhecimentos. Os conteúdos curriculares foram
agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os
conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do
curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais e disciplinas do curso
(profissionalizantes);
Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de
processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de
conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais
(testes psicopedagógicos);
As avaliações são realizadas de acordo com o conteúdo e adequação prática e teórica
que o envolve, obedece uma metodologia de avaliações, conforme necessidade
teórica ou prática da disciplina, além de reuniões temáticas com o NDE, com o
colegiado e com os docentes por grupo de disciplinas para avaliar e corrigir rumos e
adaptar as mudanças constantes nos documentos regulatórios do MEC;
Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o
interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou nãopresencial;
Os docentes do curso trabalharão o enfoque prático das disciplinas para que os alunos
possam visualizar a empregabilidade dos conceitos adquiridos e se envolverem no
processo de aprendizagem contínuo; a valorização das atividades práticas será
também reforçada pela oferta de atividades de Extensão, como cursos, palestras,
semanas da profissão e pelo estímulo à participação de eventos externos
programados por entidades de classe, entre outros;
Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de
prioridades baseado na Avaliação Institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;
Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de
prioridades baseado na Avaliação Institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;
reuniões temáticas com o NDE, com o colegiado e com os docentes por grupo de
disciplinas para avaliar e corrigir rumos e adaptar as mudanças constantes nos
documentos regulatórios do MEC;
Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias
com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos
de outros eventos que professores e alunos tenham participado;
A cada semestre o curso apresentará uma agenda de eventos que promoverão a
participação dos alunos e docentes como organizadores (palestras, workshops,
seminários, mostras, oferta de atividades de extensão, confecção de boletins, entre
outros);
Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão;
Contato direto com estudantes a fim de minimizar insatisfações e curso de
nivelamento para auxiliá-los nas dificuldades de aprendizagem. Atendimento
constante aos alunos em horários pré-determinados ou mediante agendamento por
e-mail.
3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Quadro 5 - O PDI e as políticas de extensão do curso
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO
Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da
autoavaliação institucional e de cursos;
Anualmente as atividades serão revistas e reformuladas, visando atender às
necessidades dos acadêmicos e do mercado no entorno da IES;
Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for
considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;
Utilização real da carga horária prática das disciplinas com atividades
preferencialmente externas;
Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas
da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;
Semestral ou anualmente o curso oferecerá cursos voltados à comunidade
envolvendo temas como Arquitetura Sustentável, Urbanismo, Acessibilidade, entre
outros, através de empresas parceiras da região;
Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de
ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação, no
sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do
bem público;
O trabalho junto à comunidade ocorre principalmente via projetos de extensão;
Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da Instituição a serviços
específicos prestados à comunidade;
Projetos de extensão e desenvolvimento realizados entre a IES e empresas da região,
que oferecem trabalhos desenvolvidos por acadêmicos para o desenvolvimento e
melhoria de empresas locais em troca de estágios, premiações ou outras formas de
agradecimento aos acadêmicos;
Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento
das despesas fixas da Instituição;
Os cursos de extensão serão divulgados através de sites, rádios, televisão, folders e
outdoors, visando a participação da comunidade;
Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros
externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as
normas e políticas da Instituição;
Elaboração de projetos visando captação financeira para a IES junto aos órgãos
governamentais, através de atividades de extensão envolvendo o corpo docente e
discente.
3.3 OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do curso de Arquitetura e Urbanismo foram concebidos e implementados buscando
uma excelente coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do
egresso, estrutura curricular e contexto educacional.
Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Arquitetura e Urbanismo foi definido o perfil
profissional do Arquiteto Urbanista a ser formado pela Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
e foram delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN em Arquitetura e Urbanismo de
acordo com a Resolução CNE/ CES No 2, de 17 de junho de 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Assim, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina tem
como OBJETIVO PRINCIPAL:
Formar um profissional capacitado para atuar como Arquiteto, Urbanista e Paisagista, respondendo
às necessidades de abrigo da sociedade, traduzidas na construção de espaços edificados (interiores e
exteriores), no urbanismo, no paisagismo e no planejamento urbano e regional, quanto aos seus
aspectos sociais, culturais, ambientais, éticos, técnicos e estéticos, valorizando o patrimônio
histórico, considerando o equilíbrio do ambiente natural e a utilização sustentável dos recursos
disponíveis.
Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos: formar profissionais capacitados para atuar
em gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; coleta de dados, estudo, planejamento,
projeto, especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; assistência, assessoria,
consultoria; direção de obra ou serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo,
parecer técnico, auditoria, arbitragem; desempenho de cargo ou função técnica; treinamento,
ensino, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; elaboração
de orçamento; padronização, mensuração, controle da qualidade; execução de obra ou serviço
técnico; fiscalização de obra ou serviço técnico; produção técnica especializada; condução de serviço
técnico; condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; execução
de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; operação, manutenção de equipamento
ou instalação; e execução de desenho técnico.
Em conjunto, as seguintes competências foram definidas de acordo com as áreas de atuação do
profissional egresso almejado:
ÁREA DE ATUAÇÃO: Arquitetura
COMPETÊNCIAS: Conhecer e conceber projetos de arquitetura, gerenciar e executar obras. Conhecer
e conceber projetos complementares de áreas afins e correlatas, assim como seu gerenciamento e
execução. Conhecer e conceber projetos de restauração, reabilitação e requalificação para
conservação e valorização de edificações e conjuntos arquitetônicos. Conhecer e conceber projetos
de paisagismo para realização de construções, atendendo às exigências sociais, culturais,
econômicas, estéticas, técnicas e ambientais. Conhecer e elaborar projeto de arquitetura de
interiores atendendo as exigências técnicas e humanas.
ÁREA DE ATUAÇÃO: Tecnologia da Construção
COMPETÊNCIAS: Conhecer e interpretar levantamento topográfico, fotointerpretação e
sensoriamento remoto. Conhecer a tecnologia dos materiais de construção, elementos de
construção, produtos de construção, patologias, resistência dos materiais e impermeabilização.
Conhecer sistemas construtivos em edificações, paisagismo e urbanismo. Conhecer e conceber
estruturas de concreto, aço e madeira. Conhecer e conceber instalações, equipamentos, dispositivos
e componentes referentes: à Arquitetura; ao Urbanismo; a Instalações Elétricas em baixa tensão para
fins residenciais e comerciais de pequeno porte; a Tubulações Telefônicas para fins residenciais e
comerciais de pequeno porte; a Tubulações de Lógica para fins residenciais e comerciais de pequeno
porte. Conhecer e conceber Conforto Ambiental, assim como as técnicas referentes ao
estabelecimento de condições para a Concepção, Organização e Construção dos Espaços; condições
Climáticas; Acústicas; Lumínicas; Ergonômicas; Arquitetura Bioclimática e Eficiência Energéticas das
Edificações.
ÁREA DE ATUAÇÃO: Urbanismo
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
COMPETÊNCIAS: Conhecer e conceber projetos de urbanismo. Conhecer e elaborar projetos de
Planejamento Urbano e Regional de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, técnicas e
ambientais. Conhecer o Meio Ambiente e as Ações de Preservação da Paisagem.
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil profissional do curso de Arquitetura e Urbanismo busca expressar de maneira excelente as
competências do egresso, definidas de acordo com as DCNs, conforme foi apresentado no BSC do
curso.
Neste contexto, é necessário ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto
socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e
desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da
sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao
ser humano.
O curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina busca formar
um profissional capacitado para atuar como Arquiteto, Urbanista e Paisagista, respondendo as
necessidades de abrigo da sociedade, traduzidas na construção de espaços edificados (interiores e
exteriores), no urbanismo, no paisagismo e no planejamento urbano e regional, quanto aos seus
aspectos sociais, culturais, ambientais, éticos, técnicos e estéticos, valorizando o patrimônio
histórico, considerando o equilíbrio do ambiente natural e a utilização sustentável dos recursos
disponíveis.
Este perfil deve ainda acompanhar o atual desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a exemplo do
uso de novas tecnologias de projetação, que servem de apoio ao desenvolvimento dos projetos, e
requer modernos ambientes de estudo, salas especiais e laboratórios.
Portanto, o Curso de Arquitetura e Urbanismo busca proporcionar as condições necessárias e atuais
para que o futuro egresso tenha como perfil (RESOLUÇÃO CNE/CES N° 2/2010):
I - sólida formação de profissional generalista;
II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais
e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço
interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo;
III - conservação e valorização do patrimônio construído;
IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos
disponíveis.
3.5. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular implantada no curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da
Vinci – Santa Catarina busca contemplar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os
aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e
articulação da teoria com a prática.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação
realizar um currículo voltado para o atendimento do perfil definido para o profissional, buscando
atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES
Nº 2, de junho de 2010, que institui as DCN em Arquitetura e Urbanismo, sem desconsiderar o
mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade
contemporânea.
FLEXIBILIDADE
A flexibilidade pode ser verificada no curso de Arquitetura e Urbanismo por meio das atividades
complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 280
horas do currículo, além disso, a estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será
escolhida pelo aluno, possuindo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n.
5.626 (BRASIL, 2005b). As demais disciplinas optativas estão dispostas neste PPC.
INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do curso de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo, que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos,
fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas
INSTITUCIONAIS — HCS, EPS e Metodologia Científica e nas disciplinas de curso através de temas
transversais. Nestas disciplinas os alunos terão conhecimento dos conteúdos interdisciplinares, além
de conviverem com os colegas de outros cursos da Instituição. Neste sentido, a estrutura curricular
foi organizada de forma a oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegurem uma
formação técnica, humanística e política do graduando.
ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
A articulação da teórica com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos
componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO,
observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a
aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades
profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão;
compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste
contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o
profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação
dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio
comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do curso a formação
científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias
ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.
Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso
partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas
aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados —
novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em
momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as
informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante irá gradualmente se apropriando do
conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de
disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante avança no curso.
A Estrutura Curricular está pautada nas diretrizes do curso, garantindo a interdisciplinaridade, a
flexibilidade e as especificidades da educação especial por meio do Atendimento Educacional
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Especializado. Dessa forma, compreende a necessidade de acessibilidade específica, desde as
adaptações arquitetônicas até a flexibilidade curricular. Entende-se que as especificidades dos alunos
público-alvo da educação especial requerem do Colegiado do Curso estudos e organizações de
recursos pedagógicos e de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, metodológica, programática,
instrumental, nas comunicações e digital.
COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA
A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007, de 02 de
julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades
acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo
da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina foi concebida com um total de 3.600 horas
distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados Núcleos
Curriculares. Dentro desta carga horária, estão previstas 320 horas de Estágio Supervisionado,
perfazendo um total de 9 % da carga horária do curso, além das Atividades Complementares de
Interesse Individual que incluem os EDs (Atividade Complementar Dirigida) totalizando 280 horas.
Estão previstas também 330 horas de Trabalho Final de Graduação TFG, constituindo 60 horas para a
disciplina Introdução ao TFG e 270 para a disciplina Trabalho Final de Graduação e 30 horas de
disciplina Optativa, incluindo Libras.
A seguir é apresentada a matriz curricular do curso:
Semestres
1
Estrutura Curricular
Homem, Cultura e Sociedade
Ecologia Urbana
Maquete
Estudos Sociais e Econômicos
Oficinas de Expressão e representação I
Introdução ao Exercício Profissional
E.D.1
1 Total
2
Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura II
Metodologia Científica
Atelier de Projeto de Arquitetura I
Resistência dos Materiais I
Oficinas de Expressão e Representação II
Topografia
E.D.3
30
60
30
180
60
60
60
60
60
180
60
60
60
30
30
60
90
Atelier de Projeto de Arquitetura II
História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e do
Paisagismo I
Estética e História da Arte
Prática
60
60
120
3 Total
4
Teórica
60
120
Desenho Arquitetônico
Ética, Política e Sociedade
Geometria Analítica Aplicada à Arquitetura
Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura I
Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo
E.D.2
2 Total
3
Carga Horária
210
60
60
40
Total
60
60
60
30
60
30
10
310
60
60
60
60
60
10
310
60
60
60
30
30
60
10
310
60
60
20
60
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo I
Resistência dos materiais II
E.D.4
4 Total
5
Conforto Ambiental I
História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e do
Paisagismo II
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo II
Tecnologia da Construção I
Atelier de Projeto de Arquitetura III
E.D.5
5 Total
6
Atelier de Projeto de Arquitetura V
Arquitetura Brasileira
Sistemas Estruturais II
Instalações e Equipamentos I
Arquitetura de Interiores
E.D.6
8 Total
9
60
60
60
60
60
60
10
310
60
60
90
60
60
30
60
30
60
580
60
60
60
60
60
60
10
310
60
60
60
60
60
10
310
60
60
60
60
60
320
10
630
60
60
60
60
60
60
60
30
30
330
250
10
340
270
250
1700
310
3000
60
60
30
30
120
Atelier de Projeto de Arquitetura VI
Infraestrutura Urbana
Instalações e Equipamentos II
Projeto de Urbanismo I
Projeto de Paisagismo
Estágio Curricular Supervisionado
E.D.8
140
30
40
40
Introdução ao Trabalho Final de Graduação
Projeto de Urbanismo II
Atelier de Projeto de Arquitetura VII
Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio
Histórico
Planejamento Urbano e Regional
OPTATIVA (Lingua brasileira de sinais- LIBRAS,
Negociação, Gestão da inovação, Planejamento
ambiental, e Patologia e recuperação das
construções)
150
60
30
30
60
180
60
60
60
60
60
280
E.D.9
9 Total
10
10 Total
Subtotal
Trabalho Final de Graduação
Tópicos especiais em Arquitetura e Urbanismo II
60
60
10
310
60
60
150
7 Total
8
160
30
210
Atelier de Projeto de Arquitetura IV
História e teoria da Arquitetura, Urbanismo e do
Paisagismo III
Sistemas Estruturais I
Conforto Ambiental II
Tecnologia da Construção II
E.D.6
6 Total
7
60
60
60
60
1030
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Total de carga horária TCC
Total Geral
320
240
310
3600

As Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99 e Decreto nº 4.281/02) estão contempladas,
transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema recorrente.

O tema “Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Indígena” (Lei nº 11.645, de 10/03/08, e Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004)
está inserido na seguinte disciplina: Homem, Cultura e Sociedade.

A Estrutura Curricular está pautada nas diretrizes do curso, garantindo a interdisciplinaridade, a
flexibilidade e as especificidades da educação especial por meio do Atendimento Educacional
Especializado. Dessa forma, compreende a necessidade de acessibilidade específica, desde as
adaptações arquitetônicas até a flexibilidade curricular. Entende-se que as especificidades dos
alunos público-alvo da educação especial requerem do Colegiado do Curso estudos e
organizações de recursos pedagógicos e de acessibilidade atitudinal, arquitetônica,
metodológica, programática, instrumental, nas comunicações e digital.
A proposta político-pedagógica do curso de Arquitetura e Urbanismo constitui-se de algo concreto.
Assim sendo, as ementas e bibliografias básicas são quesitos essenciais na configuração e construção
de sua identidade.
A preocupação fundamental no processo de construção do ementário foi expressar os eixos
norteadores das disciplinas, traduzidas nas diretrizes didático-pedagógicas dos conteúdos enquanto
elementos essenciais na configuração do perfil do curso e do profissional que se pretende formar.
Entendendo as ementas e o currículo como algo dinâmico e histórico, desencadeou-se um processo
de elaboração buscando a integração entre as áreas de conhecimento.
Nesse sentido, o ementário representa o compromisso com uma concepção de conhecimento e com
o seu próprio avanço. A seleção dos conteúdos essenciais foi definida a partir das competências e
habilidades do profissional a ser formado.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares implantados no curso de Arquitetura e Urbanismo buscam possibilitar, de
maneira excelente, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma
análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e
adequação da bibliografia.
A IES compreende a necessidade de garantir que todos os estudantes público-alvo da educação
especial possam desenvolver o perfil desejado para a inserção no mercado de trabalho, para tanto
desenvolve processos de formação continuada com os docentes sobre a educação inclusiva, tratando
das necessidades e especificidades dessa demanda.
Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do
curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do
curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso
(profissionalizantes).
DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
1. Homem, Cultura e Sociedade;
2. Ética, Política e Sociedade;
3. Metodologia Científica.
DISCIPLINAS (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
A descrição a seguir está plenamente adequada à atual legislação imposta pela Resolução MEC nº 2,
de 17 de junho de 2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em
Arquitetura e Urbanismo, conforme artigo a seguir transcrito:
Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso,
recomendando-se sua interpenetrabilidade:
I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;
II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;
III - Trabalho de Curso.
I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação
“O núcleo de conhecimentos de fundamentação será composto por campos de saber que
forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa
desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos
Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.
No artigo Art. 5º, Item d, recomenda-se que “o conhecimento da história das artes e da
estética seja suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura,
urbanismo e paisagismo”.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Assim estão distribuídos os campos de saber:
1. Estética e História das Artes
O estudo da Estética está em conexão com o da História das Artes e às transformações ocorridas no
Brasil, aborda o estudo e o desenvolvimento de capacidades em relação às expressões artísticas ao
longo da história.
Está constituído pelo seguinte conteúdo curricular:
a) Estética e História da Arte
1. Estudos Sociais e Econômicos
Os Estudos Sociais e Econômicos objetivam analisar as relações entre Arquitetura e o
desenvolvimento econômico, social e político do país; o conhecimento dos aspectos antropológicos,
sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e
expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído, considerando-se os fatores de
custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de
modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de
acessibilidade dos usuários.
Estão constituídos pelos seguintes conteúdos curriculares:
a) Estudos Sociais e Econômicos;
b) Homem, Cultura e Sociedade;
c) Ética, Política e Sociedade.
2. Estudos Ambientais
Os Estudos Ambientais objetivam a compreensão das questões que informam as ações de
preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio
ecológico e ao desenvolvimento sustentável. Estão constituídos pelos seguintes conteúdos:
b) Ecologia Urbana
3.
Desenho e Meios de Representação e Expressão
O campo de saber Desenho e Meios de Representação e Expressão visa desenvolver no aluno
habilidades de ler e interpretar a linguagem gráfica em arquitetura, através da criação e da
representação do espaço, envolvendo problemas de concepção e simulação da forma arquitetônica
nas suas diversas dimensões e usando os diferentes meios de expressão gráfica, como modelos e
maquetes; as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros
meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e
imagens virtuais.
Está desdobrado nos seguintes conteúdos curriculares:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Oficinas de Expressão e Representação I;
Oficinas de Expressão e Representação II;
Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura I;
Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura II;
Maquete;
Desenho Arquitetônico.
Núcleos
Cargas horárias dos Componentes Curriculares de Fundamentação
Campos de saber
Conteúdos Curriculares
Estética e História da Arte
Estética e História da Arte
(60 h)
Estudos Sociais e Econômicos
Estudos Sociais e
Homem, Cultura e Sociedade
Econômicos (150 h)
Ética, Política e Sociedade
I - Núcleo de
Conhecimentos de
Fundamentação
(600 horas)
CH
60
30
60
60
Estudos Ambientais
(60h)
Ecologia Urbana
60
60
30
Desenho e Meios de
Representação e
Expressão (330 h)
Oficinas de Expressão e Representação I
Oficinas de Expressão e Representação II
Geometria Descritiva Aplicada à
Arquitetura I
Geometria Descritiva Aplicada à
Arquitetura II
Maquete
Desenho Arquitetônico
60
60
60
60
II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais
O § 2º do art. 6º da mesma resolução citada estabelece que o núcleo de conhecimentos profissionais
será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do
arquiteto e urbanista e será constituído por:









Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo;
Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo;
Planejamento Urbano e Regional;
Tecnologia da Construção;
Sistemas Estruturais;
Conforto Ambiental;
Técnicas Retrospectivas;
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo;
Topografia.
Os conteúdos curriculares, objeto do desdobramento dos campos listados acima, visam propiciar aos
alunos os conhecimentos necessários ao desempenho profissional, caracterizados pelas atribuições
profissionais do Arquiteto Urbanista e contidos na legislação profissional. Em cada disciplina serão
desenvolvidas as habilidades determinadas nos conteúdos do respectivo campo de saber. A seguir
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
estão detalhados todos os desdobramentos e seus respectivos conteúdos expressos em habilidades e
ementas.
1. Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo
As Diretrizes curriculares propõem que o arquiteto possua os conhecimentos de teoria e de história
da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social,
cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica.
O conhecimento das teorias e da história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo deve
considerar o "contexto da produção teórica, tecnológica e projetual da área, nos seus aspectos de
fundamentação, conceituação, metodologia e resolução".
Comparando os conceitos que nortearam a criação do curso com a nova resolução, constata-se que
estão perfeitamente adequados. Para o atendimento às exigências descritas, o curso dispõe dos
seguintes conteúdos curriculares:
a)
b)
c)
d)
História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo I;
História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo II;
História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo III;
Arquitetura Brasileira.
2. Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo.
Este componente curricular estabelece que o curso deva desenvolver as habilidades necessárias para
conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando
os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos
legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de
acessibilidade dos usuários.
“O Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo constitui a atividade criadora, referente
à arquitetura das habitações e edifícios em geral, bem como a projetos de objetos, paisagens,
cidades e regiões. Os temas abordam problemas de maior interesse social, mediante atenção
crítica às necessidades sociais”. Este conjunto envolve conteúdos de Projeto de Arquitetura, Projeto
de Urbanismo e Projeto de Paisagismo que geram no aluno a habilidade para resolver problemas e
conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo que satisfaçam as exigências estéticas,
técnicas e ambientais.
Os conteúdos curriculares deste campo de saber são desenvolvidos através de um processo de
ensino-aprendizagem em que os estudantes são treinados para analisar conceitualmente e projetar
espaços arquitetônicos edificados e abertos. Os conteúdos curriculares são predominantemente
experimentais. Os conteúdos teóricos, ministrados em outras disciplinas, dão o suporte ao
desenvolvimento do projeto, estando refletidos nas propostas apresentadas pelos alunos, cuja base
conceitual trabalhada em cada caso é reforçada pelo professor de projeto, podendo, contudo, para
isso, convidar especialistas objetivando a complementação de assuntos específicos dos temas a
serem trabalhados.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Os trabalhos são desenvolvidos em caráter individual, podendo eventualmente haver trabalhos em
equipe, desde que, em parte da disciplina. Todos os trabalhos devem prever o uso dos espaços por
pessoas portadoras de deficiência física.
Este componente está desdobrado nos seguintes conteúdos curriculares:
a) Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo;
b) Atelier de Projeto de Arquitetura I;
c) Atelier de Projeto de Arquitetura II;
d) Atelier de Projeto de Arquitetura III;
e) Atelier de Projeto de Arquitetura IV;
f) Atelier de Projeto de Arquitetura V;
g) Atelier de Projeto de Arquitetura VI;
h) Atelier de Projeto de Arquitetura VII;
i) Arquitetura de Interiores;
j) Projeto de Paisagismo;
k) Projeto de Urbanismo I;
l) Projeto de Urbanismo II;
m) Infraestrutura Urbana.
3. Planejamento Urbano e Regional
Conforme o parecer MEC 112/2005 o arquiteto deve possuir o domínio de técnicas e metodologias
em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos
sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos
de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional.
Ainda deve possuir a "habilidade para a concepção de estudos, de análises e de planos de
intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional, considerando o domínio das técnicas de
planejamento urbano e regional, de urbanismo e de desenho urbano; a apreensão das diferentes
determinantes sociais; a compreensão dos sistemas de infraestrutura urbana, metropolitana e
regional."
Os conhecimentos serão ministrados através das disciplinas:
a)
b)
Metodologia Científica;
Planejamento Urbano e Regional.
4. Tecnologia da Construção:
Como habilidade o arquiteto deve possuir os “conhecimentos especializados para o emprego
adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a
definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a
implantação de infraestrutura urbana”.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Deve ainda ter a "habilidade para projetar e construir edifícios e atuar em bairros e cidades.
Conhecimento das novas técnicas e da adequação das tecnologias existentes, racionalização do uso
de materiais. Conhecimento dos processos construtivos."
Este componente está desdobrado nos seguintes conteúdos curriculares:
a)
b)
c)
d)
Tecnologia das Construções I;
Tecnologia das Construções II;
Instalações e Equipamentos I;
Instalações e Equipamentos II;
5. Sistemas Estruturais
O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, como
competências e habilidades “a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do
projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das
construções e fundações”.
"Compreensão adequada do projeto estrutural e de seus fundamentos. Experimentação intuitiva;
elaboração de modelos estruturais. Domínio sobre a concepção estrutural dos materiais utilizados."
Este componente está desdobrado nos seguintes conteúdos curriculares:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Geometria Analítica Aplicada à Arquitetura;
Resistência dos Materiais I;
Resistência dos Materiais I;
Resistência dos Materiais II;
Sistemas Estruturais I;
Sistemas Estruturais II.
6. Conforto Ambiental
Segundo as diretrizes curriculares para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, esta matéria aborda:
"conhecimento adequado das condições térmicas, acústicas, lumínicas e energéticas, dos fenômenos
físicos e das técnicas apropriadas, como um dos condicionantes da forma e da organização do espaço
no sentido de dotar as construções de todos os elementos de conforto interior e de proteção
climática e da minimização dos seus impactos ambientais."
A resolução 02/2010 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em
Arquitetura e Urbanismo sintetiza este conceito dizendo que o arquiteto tem como habilidade e
competência: “o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o
domínio das técnicas apropriadas a elas associadas.”
Este campo de saber está desdobrado em:
a) Conforto Ambiental I;
b) Conforto Ambiental II.
7. Técnicas Retrospectivas
O estudo das Técnicas Retrospectivas inclui as “Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Histórico, as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação,
restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades.”
A matéria visa desenvolver no aluno capacidade de conceituar, diagnosticar e projetar intervenções
de restauração e conservação de monumentos e conjuntos históricos.
Os conhecimentos serão ministrados na seguinte disciplina:
a) Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio Histórico.
8. Informática Aplicada à Arquitetura
“O conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação
aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional.”
Está desdobrada nos seguintes conteúdos curriculares:
a) Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo I;
b) Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo II.
9. Topografia
A habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos,
com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na
realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.
Está inserida no seguinte conteúdo curricular:
a) Topografia Aplicada à Arquitetura.
III - Trabalho de Curso.
1. Trabalho Final de Graduação ou TFG:
O TFG (Trabalho Final de Graduação) será realizado no último ano, mediante orientação de docente
Arquiteto e Urbanista escolhido pelo discente, com tema de livre escolha pelo aluno. O trabalho será
submetido a uma banca de avaliação, conforme regulamento de TG II.
O Regulamento e as Normas para elaboração do TFG encontram-se anexas a este PPC. A atividade
relativa a este componente curricular está distribuída em dois conteúdos curriculares, a saber:
a) Introdução ao Trabalho Final de Graduação;
b) Trabalho Final de Graduação (TFG).
Está perfeitamente de acordo com as exigências nacionais que dizem:
O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do
último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de
formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e
consolidação das técnicas, e observará os seguintes preceitos:
I - Trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno,
obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;
II - Desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador,
escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada
pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios,
procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas
relacionadas com sua elaboração”. O Regulamento e as Normas do TFG encontramse em anexo a este Projeto.
IV - Estágio Supervisionado
O estágio tem por objetivo conceber a integração dos conhecimentos teóricos com a prática
cotidiana, identificando problemas, equacionando-os através da transposição dos conhecimentos
adquiridos nas disciplinas para uma situação concreta, bem como a observação e análise de
situações práticas. A atividade de estágio supervisionado integra a estrutura curricular do curso de
Arquitetura e Urbanismo e tem por fim assegurar ao estudante a prática em ambiente profissional e
a consequente experiência nas diversas áreas de competência da profissão, estabelecidas na LEI Nº
12.378, de 31 de dezembro de 2010.
O Regulamento e o Manual sobre as condições do Estágio Supervisionado (oferta, deveres e
direitos dos estagiários e dos supervisores, formato de conteúdos e apresentação dos trabalhos)
disciplinam a atividade e estão anexos a este Projeto.
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais:
Art. 8º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo
curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus
colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, abrangendo
diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades
de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo
docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a
articulação das competências estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato
do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que
conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais,
sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso.
§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades
realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o
desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso.
Núcleos
II - Núcleo de
Conhecimentos
Profissionais
Cargas horárias dos Componentes Curriculares Profissionalizantes
Campos de saber
Conteúdos Curriculares
1.Teoria e História da
Arquitetura, do
Urbanismo e do
Paisagismo
História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do
Paisagismo I
História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do
Paisagismo II
História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do
CH
60
60
60
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Paisagismo III
Arquitetura Brasileira
Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo
Atelier de Projeto de Arquitetura I
Atelier de Projeto de Arquitetura II
Atelier de Projeto de Arquitetura III
Atelier de Projeto de Arquitetura IV
2.Projeto de Arquitetura, Atelier de Projeto de Arquitetura V
de Urbanismo e de
Atelier de Projeto de Arquitetura VI
Paisagismo
Atelier de Projeto de Arquitetura VII
Arquitetura de Interiores
Projeto de Paisagismo
Projeto de Urbanismo I
Projeto de Urbanismo II
Infraestrutura Urbana
3.Planejamento Urbano e Metodologia Científica
Regional
Planejamento Urbano e Regional
Tecnologia das Construções I
Tecnologia das Construções II
4. Tecnologia da
Construção
Instalações e Equipamentos I
Instalações e Equipamentos II
Geometria Analítica Aplicada à Arquitetura
Resistência dos Materiais I
5. Sistemas Estruturais
Resistência dos Materiais II
Sistemas Estruturais I
Sistemas Estruturais II
Conforto Ambiental I
6. Conforto Ambiental
Conforto Ambiental II
III - Trabalho de Curso
IV - Estágio
Supervisionado
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
30
60
60
60
60
60
7. Técnicas
Retrospectivas
Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio
Histórico
8. Informática Aplicada à
Arquitetura e Urbanismo
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo I
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo II
60
60
9. Topografia
Topografia
Introdução ao Trabalho Final de Graduação
Trabalho Final de Graduação
Estágio Supervisionado
Introdução ao Exercício Profissional
60
30
270
320
30
10. Trabalho de Curso
11. Estágio
supervisionado
60
3.7. METODOLOGIA
As atividades pedagógicas buscam apresentar uma excelente coerência com a metodologia
implantada.
Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa
fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade
através de uma aprendizagem significativa.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possui um consenso que não há mais espaço para
concepção pedagógica tradicional, por isso, o currículo está organizado por um conjunto de
disciplinas interligadas, onde os conteúdos se apoiam numa organização flexível, num esforço de
romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações
com caminhos diversos e percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na
ação de conhecer.
O curso de Arquitetura e Urbanismo está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem
necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais
acolhedor para quem nele busca uma formação cidadã. Na realidade todas as ações estão no sentido
de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica, com o
conhecimento como instrumento de transformação social, em que professor e aluno se veem em
situações interativas de ensino-aprendizagem.
O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já
aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio
com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade
cognitiva. Planejar uma aula significativa corresponde, em primeira análise, buscar formas criativas e
estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982) “é
indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a
aprender significativamente.”
Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, assim o curso de
Arquitetura e Urbanismo tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de
transformação da prática. Neste sentido, o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem
utilizando metodologias como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias
interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização,
grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops),
aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema,
entre outras.
O curso de Arquitetura e Urbanismo desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto
pedagógico não deve permanecer no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que
contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um
diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de
novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade.
A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os
conhecimentos adquiridos na prática e, consequentemente, uma metodologia de trabalho que
possibilita ressignificar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada
decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade. O
foco está também, fundamentalmente, na preparação para o exercício da cidadania, analisando e
avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se
alcançar as competências e, então, o perfil do egresso desejado do curso.
Para garantir o acesso, a permanência e o sucesso do estudante-alvo da educação especial nos
cursos de graduação, a IES adota a diversificação metodológica necessária apontada pelos colegiados
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
dos cursos. Entende-se que a inclusão também se concretiza por meio da acessibilidade
metodológica, quando o professor promove processos de diversificação curricular, flexibilização do
tempo (quando necessário) e utilização de recursos de comunicação alternativa, tecnologia assistiva
e demais adaptações necessárias apontadas pelo Colegiado.
O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem
teórico-práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas
nesta sequência: Introdução exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o
grupo quanto ao assunto do dia, Desenvolvimento - explicação do assunto pelo professor, bem como
a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo e Conclusão - síntese geral do
assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário.
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma
interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição
dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de
recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensinoaprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, campos de estágio, entre outros
locais, em que serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina.
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos
acadêmicos em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Essas atividades são descritas em
forma de aula estruturada de maneira clara e objetiva, disponibilizadas para os alunos contendo o
tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as
avaliações parciais.
3.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de
atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional,
seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social
frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no
curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como
embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno
experimente o conteúdo do curso.
O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando
considerar de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:
carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e
coordenação.
REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina estabeleceu um Regulamento de Estágio
Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira
para todos os cursos e a partir desse, o curso de Arquitetura e Urbanismo elaborou seu próprio
regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do
estágio.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
O Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo é apresentado como ANEXO deste PPC.
CARGA HORÁRIA
Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Arquitetura
e Urbanismo como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo
do processo de formação, absorvendo 9% da carga horária total do curso, perfazendo um total de
320 horas, estando assim em consonância com o Art. Nº 7 das DCN em RESOLUÇÃO Nº 2, de 17 de
junho de 2010. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da
matriz curricular com a seguinte denominação: Estágio Supervisionado.
EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS
Para realização do estágio curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo a Instituição irá pactuar
CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais,
filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso serão arquivados e
disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido, a Instituição dispensa especial relevo à
relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de
forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a
diferentes contextos da prática profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das
carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado
de trabalho.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes
atividades: OBSERVAÇÃO — nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender
ações de planejamento, acompanhamento e avaliação, bem como analisar criticamente as condições
em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; COPARTICIPAÇÃO — o discente
além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações
desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO — quando o discente assume as atividades junto
ao cliente ou grupo comunitário.
ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO
Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no curso de Arquitetura e
Urbanismo, a Instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino
e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade
com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de
integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de
relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio
quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em
espaços conveniados é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão
designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de
estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão,
bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que
exija colaboração das partes envolvidas.
COORDENAÇÃO
É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no curso de Arquitetura e Urbanismo realizar
os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos
diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e
corrigidos pelos orientadores e supervisores.
AVALIAÇÃO
A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário é realizada de forma contínua e sistemática, durante o
desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e
humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnicoprofissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a
ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório
final de estágio. Os acadêmicos são avaliados com base no programa de estágio e sua realização
conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e
interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.
3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares (AC) a serem implantadas no curso de Arquitetura e Urbanismo estão
regulamentadas e institucionalizadas, buscando-se considerar, de maneira excelente, em uma análise
sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento.
O curso de Arquitetura e Urbanismo, considerando a instituição das AC como parte integrante do
currículo pleno, consoante estatuído pelas DCN, e a importância da flexibilização curricular, definiu
que possuem caráter obrigatório e categorizam-se nos grupos: atividades de ensino, de extensão,
iniciação científica e estudos dirigidos. Será facultado ao estudante o desenvolvimento de programas
complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permitam
incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional.
CARGA HORÁRIA: As AC possuem carga horária de 280 horas na estrutura curricular do curso de
Arquitetura e Urbanismo.
DIVERSIDADE DE ATIVIDADES
Quanto à diversidade de atividades, compreenderão as AC:
1. Atividades de ENSINO – disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não
previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria
em disciplina(s) específica(s) do curso.
2. Atividades de EXTENSÃO – participação em seminários, palestras, jornadas, congressos,
conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área
do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela
instituição.
3. Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – programas de iniciação científica; trabalhos publicados na
íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de
trabalhos em eventos científicos.
4. ESTUDOS DIRIGIDOS (Atividade Complementar Dirigida) – visarão fomentar a cultura de
autoaprendizagem, com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela
dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento.
Estudos Dirigidos – EDs (Atividade Complementar Dirigida)
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Os Estudos Dirigidos – EDs foram instituídos como uma inovadora modalidade de atividades
complementares de ensino. De acordo com o prescrito no Parecer nº 67 do CNE/CES, que estabelece
um referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução
CNE/ CES nº 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação e bacharelados, organizamos os EDs.
Para desenvolvimento dos ED, a Instituição criou um Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, formado
por professores especialistas que desenvolvem atividades que são realizadas pelos alunos de forma
virtual utilizando o PU.
A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional, manifestado nos projetos pedagógicos
dos cursos, de fazer da educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social. Uma
educação comprometida com a formação das atitudes, habilidades, interesses e valores que
perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamentos, a
partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.
Os EDs foram planejados para o estudante possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade
de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber
conviver com as pessoas. Além disso, os EDs:






incentivam a autoaprendizagem;
produzem novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas;
oportunizam uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade;
contribuem para mudanças de comportamentos e atitudes;
possibilitam o acesso à internet, portal, multimídia, pesquisas, desenvolvimento de tarefas
pedagógicas;
estimulam a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.
Os EDs foram divididos em duas etapas: revisão de conhecimentos prévios e formação geral.
Considerando as estruturas curriculares de cada curso, bem como a duração desse, eles são
realizados da seguinte maneira:
As atividades objetivam um trabalho direcionado a sua necessidade específica e, por isso, são
individuais e não podem ser realizadas em dupla ou em equipe, as temáticas dos EDs são:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
ED
TEMÁTICA
ED 1
Matemática
ED 2
Matemática
ED 3
Matemática
ED 4
Português
ED 5
Democracia, Éticas e Cidadania
ED 6
Políticas Públicas
ED 7
Ciência, Tecnologia e Sociedade
ED 8
Educação Ambiental
ED 9
Sociodiversidade
ED 10
Responsabilidade Social
Os Estudos Dirigidos possibilitam o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas
informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma, levando os alunos a assumirem
uma postura ativa no processo de aprendizagem.
Formas de Aproveitamento
Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das AC, tipo 1, 2 e 3 (descritas
acima), após apreciação pelo Coordenador do Curso, com a sua manifestação formal quanto à sua
validação, serão encaminhados à secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno, e
guardados pelo setor até a expedição do diploma. Os Estudos Dirigidos serão aproveitados mediante
aprovação nas atividades por frequência e por nota.
3.10 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG
O TFG implantado no curso de Arquitetura e Urbanismo está regulamentado e institucionalizado,
buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga
horária, formas de apresentação, orientação e coordenação.
O TFG é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do
curso. Neste sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou aplicado. Ao
realizar o TFG os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de iniciação científica e
com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. As disciplinas de Introdução ao TFG e
TFG tomam como aceitavelmente conhecidas as regras e normas usuais na pesquisa científica
visando a publicação e se concentra nos trabalhos de interesse prático.
REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO
O REGULAMENTO do TFG do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo é apresentado como
ANEXO deste PPC.
CARGA HORÁRIA
Considerando a exigência do TFG como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante
estatuído pelas DCNs (Resolução CNE/CES N° 2 de julho de 2010), o aluno deverá elaborar um
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
trabalho sob orientação docente, de acordo com as normas para elaboração deste trabalho definidas
no regulamento específico. Para tanto, deverá cursar as disciplinas de Introdução ao TFG e Trabalho
Final de Graduação - TFG , totalizando 330 horas na estrutura curricular do curso.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, o objetivo do TFG é oportunizar aos alunos a experiência de
apresentação para clientes. Sua formatação está definida no regulamento de TGII anexo ao este PPC.
ORIENTAÇÃO
A ORIENTAÇÃO do TFG será realizada por um professor escolhido livremente pelo acadêmico entre
os professores de TGII. Os assessoramentos deverão ser comprovados através de fichas, assinadas
pelo orientando, conforme regulamento do TGII.
COORDENAÇÃO
A COORDENAÇÃO do TFG será feita por um professor do curso designado pelo coordenador do curso
que tem a atribuição de acompanhar os alunos e seus orientadores, organizar e conduzir todas as
etapas para conclusão e apresentação final do TFG do curso, garantindo o cumprimento do
Regulamento do TFG.
3.11 APOIO AO DISCENTE
O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o
processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos
educandos. Neste sentido, a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina ordenou diversas formas
integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Bacharelado em
Arquitetura e Urbanismo, buscando contemplar de forma excelente os programas de apoio
extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas
como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possui programas de apoio financeiro e
psicopedagógico. Com relação ao apoio financeiro, o acadêmico conta com diferentes tipos de Bolsas
de Estudo. Essas bolsas são provenientes de diversas fontes, desde privadas, patrocinadas pelas
empresas da região, outras pela própria Instituição e bolsas de estudos oriundas do poder público,
tanto estaduais quanto federais. São elas:
a) ProUni — Programa Universidade para Todos: Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
está credenciada para conceder, semestralmente, bolsas de estudos parciais e integrais;
b) bolsas de estudos e de pesquisa do Art. 170 da Constituição Estadual: a Instituição recebe
recursos do governo estadual para aplicação integral em bolsas de estudos e pesquisa,
concedidas aos alunos comprovadamente carentes, em conformidade com a Lei
Complementar Estadual no 281/2005, que regulamenta o Art. 170 da Constituição do Estado
de Santa Catarina;
c) financiamento Estudantil — FIES: a Instituição também está habilitada para proporcionar aos
seus alunos financiamento estudantil;
d) desconto família: a Instituição concede desconto de 10% (dez por cento) no valor das
mensalidades aos alunos que pertencem à mesma família, residindo sob o mesmo teto;
e) desconto Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina: a Instituição concede desconto de
50% no valor das mensalidades aos funcionários que estudem na Faculdade Leonardo da Vinci
– Santa Catarina, assim como aos seus dependentes (no valor correspondente a 40%);
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CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
f) Educa mais Brasil é um benefício de uma organização não governamental, com o intuito de
beneficiar alunos.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possui o serviço de Ouvidoria: considerado um
serviço de atendimento que tem por propósito ouvir, encaminhar e acompanhar reclamações,
críticas, denúncias, sugestões e elogios oriundos das comunidades interna e externa. A Ouvidoria
tem seu trabalho baseado nas técnicas de mediação, alicerçado em uma conduta ética.
Conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), na
Educação Superior, a Educação Especial, vista sob o princípio da transversalidade, efetiva-se por meio
de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos estudantes.
A IES busca garantir a acessibilidade e o apoio a todos os acadêmicos público-alvo da Educação
Especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Dessa forma,
planeja, encaminha, acompanha e organiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE), através
do NIA (Núcleo de Inclusão e Acessibilidade), contratação do intérprete de Libras, da adaptação de
materiais e da formação continuada para os atores pedagógicos envolvidos com o processo de
ensino e de aprendizagem.
3.11.1 APOIO EXTRACLASSE
O curso de Arquitetura e Urbanismo oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz
respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade
presencial e na modalidade virtual.
 APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL
O apoio extraclasse presencial é desenvolvido pelo trabalho da coordenação do curso em conjunto
com os professores que realizam atividades de orientação acadêmica aos líderes de turma e aos
alunos que buscam o atendimento presencial extraclasse. A Instituição define a sua política de apoio
ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de
modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao
plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, formas
de recuperação e aulas extras, de modo que o aluno tenha ao máximo o aproveitamento escolar.
 APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO — ILANG
O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível
receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a vida acadêmica, acompanhar as
disciplinas e acessar os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes.
Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA — ILANG é constituído de Conteúdo Web, Fórum,
Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes
objetivos: 1) Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de
conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de
interesse; 2) Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre
o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line:
contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de
problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; 4)
Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos,
solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado
conforme calendário; e 5) Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca
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CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador
do curso.
3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO
O Apoio Psicopedagógico disponível aos alunos com problemas que afetam a aprendizagem objetiva
permite que eles lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente,
melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou
minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio
de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada
com todos os setores da Instituição.
Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de
relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas
disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o coordenador do
curso que encaminhará o acadêmico ao NIA – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade, então, sob a
supervisão de um profissional habilitado poderá realizar o encaminhamento do aluno para
profissionais qualificados, quando necessário.
Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família,
professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador
na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o
desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são
envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados
encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas,
psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na
busca de superação das dificuldades de aprendizagem.
3.11.4 APOIO AO INTERCÂMBIO
É interesse do curso de Arquitetura e Urbanismo aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes
a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o
contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento
intelectual para os discentes.
O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina por meio do
Convênio com a Pós – Graduação Uniasselvi nos Módulos Internacionais para o Equador, Espanha,
Chile, Argentina e Estados Unidos. E também por meio do Convênio de cooperação com a
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa/Portugal).
Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de
destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecido ao disposto no
Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos
discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em
disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito à análise prévia e específica
pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo, obedecido ao disposto no Regimento Interno
da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina.
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CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO
 COORDENAÇÃO DO CURSO
O coordenador do curso na Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, conforme prevê o
Regimento Interno e descrito no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso:
manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser
corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e
minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos;
estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do
curso; entre outras.
Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e
individual, sempre que houver necessidade, mediante agendamento prévio no SICP. Virtualmente, o
aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail
institucional disponibilizado pelo coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo, professora
Cassandra Helena Faes.
 SETOR DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA)
O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na Instituição. O setor representa o ponto único de
atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto
atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo
informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de
evasão; representar a Ouvidoria da Instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades
acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos
acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados
pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos, entre outros; promover negociação
financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar
atendimento PROUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.
 SAA Virtual
O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de chamadas
para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de
acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento
presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:
 CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da
Instituição, de qualquer local do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;
 Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem por e-mail. Esta
demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e
respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;
 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a
selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente
que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar
o atendimento e, com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com
antecedência.
 SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)
A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e
coordenadores. Serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de contato com
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CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
professores e coordenadores e executa os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o
Processo Seletivo na unidade, como a organizar as salas que serão utilizadas e convocar fiscais, e
garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono
de faltas, transferências internas e externas; cadastrar quadro de horários das aulas e dos
professores; cadastrar, abrir e controlar salas especiais (solicitações de alunos); cadastrar
aproveitamentos de estudos aprovados pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste
de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastrar datas de provas para cada
disciplina dos cursos da Instituição; preparar os processos com documentação física para registro de
diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas
(avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas de maneira
excelente.
O processo de autoavaliação anual da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, oportuniza o
levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações
necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da Instituição.
Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso de Arquitetura e Urbanismo procurarão
identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como
sugerirão estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar
efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso, de posse dos
relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, ouvidoria, e
informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação), busca estabelecer e cumprir
compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta
das diversas atividades acadêmicas do curso.
Para tanto, as principais iniciativas serão: Relatórios — uso dos relatórios de avaliação produzidos
com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos para relacionar com o desempenho dos
professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e
definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações;
Análise dos Dados — tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, entre outros)
quanto nos qualitativos; articulação entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.
Assim, o curso de Arquitetura e Urbanismo entende que não se trata apenas de levantar dados,
elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios,
publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas
o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses
dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação
institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e
melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.
O corpo docente e discente terá livre acesso à coordenação do curso e constantemente debatem
com ela ações de melhorias no curso. Cada turma do curso apresentará um representante e um vicerepresentante que serão responsáveis por participar das reuniões e de liderar a turma para
acompanhar o bom andamento do curso.
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CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Nas reuniões de congregação serão debatidas constantemente as situações acadêmicas
administrativas visando incrementar a qualidade do curso.
3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO — TICS — NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, de maneira
excelente, o projeto pedagógico do curso.
De acordo com Moran (2007):
A televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais
- desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam
continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento,
ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em
detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o
mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes
formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais
estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas,
integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento
de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência,
habilidades e atitudes.
O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do
incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente:
fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, entre outros. Elas devem proporcionar um
ambiente propício à aprendizagem colaborativa e à construção coletiva. As TIC na educação superior
permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos
e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e
o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.
Neste contexto, o curso de Arquitetura e Urbanismo incorpora continuamente as TICs nas suas
diversas disciplinas por meio do PU, onde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos
através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas
estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva,
do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares adicionais de temas correlatos.
Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs (Atividade Complementar Dirigida),
compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das
atividades acadêmicas do ensino da arquitetura, em que as interações midiáticas são incorporadas
como recursos indispensáveis.
A Faculdade visa contribuir com o desenvolvimento da autonomia dos estudantes público-alvo da
educação especial. Para tanto, utiliza-se das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nos
processos de ensino e aprendizagem, discutindo e buscando com os colegiados de curso orientações
sobre o uso dessas tecnologias e a acessibilidade necessária para a participação desses estudantes. É
importante salientar a busca dos princípios do Desenho Universal.
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CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Os procedimentos de avaliação implantados no curso de Arquitetura e Urbanismo e utilizados nos
processos de ensino-aprendizagem buscam atender, de maneira excelente, à concepção do curso
definida neste PPC.
A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Arquitetura e
Urbanismo tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e
processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de
competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos
diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo,
resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios,
seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos e
adquiridos pelo aluno.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação
aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos
posteriores necessários para atingi-las.
O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Arquitetura e Urbanismo será regido
pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa
Catarina.
A avaliação de aprendizagem do curso de Arquitetura e Urbanismo será feita por disciplinas e incide
sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e
dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de
procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo
acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.
A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL
cumulativa. A Avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões
objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral
OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL
corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas
obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, entre outros, que serão
discutidos em conjunto com a turma. A média do primeiro bimestre (B1) resulta em 40% média final
do semestre, e a média do segundo bimestre (B2) resulta em 60% ., conforme a formula (B1 x 0,4 +
B2 x 0,6) /2 = nota do semestre.
O sistema de avaliação do curso de Arquitetura e Urbanismo procura estruturar instrumentos para o
acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflitam na
sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Por ser concebido
como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara a todos
os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque se está fazendo.
Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e
é definida em reuniões de docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos
andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico
de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada a discussão conjunta, são explicitados os
referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrante da matriz curricular.
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CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
A coordenação orienta aos professores que sejam mais explícitos possível quanto aos instrumentos e
a metodologia a serem aplicadas, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o
seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está
matriculado. Esses critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins
ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro,
respeitando as singularidades de cada disciplina, conferindo autonomia ao docente para
implementar na disciplina, sob sua responsabilidade, uma dinâmica avaliativa que se torne
motivadora no processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensinoaprendizagem ocorra de forma dinâmica e transcenda os limites da sala de aula.
No desenvolvimento dessas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem sido
uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os
influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural.
O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término do
lançamento das médias no sistema informatizado da Instituição. Quanto à discussão das médias do
primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando
realizar os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas
concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a
definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no
próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem
como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já
aprovados.
3.15 NÚMERO DE VAGAS
O número de vagas implantado visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo
docente e às condições de infraestrutura da Instituição.
O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo tem autorizado 150 vagas anuais. Para este
número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 10 professores e uma
infraestrutura constituída por salas de aula climatizadas, todas com quadro branco e projetor. O
curso conta os laboratórios: Ateliê de Desenho, Ateliê de Modelos e Maquetes, Ateliê de projeto,
Laboratório de Conforto Ambiental, Laboratório de Informática, Geologia, Laboratório de projetos,
Marcenaria, Laboratório de Topografia, Laboratório de materiais de Construção, Laboratório de
tecnologia da Construção.
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CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
CAPÍTULO 4
4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE
4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE — NDE
A atuação do NDE implantado no curso de Arquitetura e Urbanismo busca a excelência
considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento,
consolidação e avaliação deste PPC.
CONCEPÇÃO
O NDE do Curso Arquitetura e Urbanismo foi constituído em 26/01/2015 de acordo com a Resolução
CONAES N° 1, de 17/06/2010. É constituído por um grupo de docentes que exercem liderança
acadêmica no âmbito do curso, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas
como importantes pela Instituição.
O NDE do curso de Arquitetura e Urbanismo é constituído por 5 professores do curso, sendo 100%
com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros
em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar
que a Instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos
integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Quadro 6 - Composição do NDE
NOME COMPLETO
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
DATA DE
INGRESSO
NO NDE
1
CASSANDRA HELENA FAES
MESTRADO
INTEGRAL
26/01/2015
2
CRISTIAN BERNARDI
DOUTOR
PARCIAL
05/04/2016
3
MARCELO DANIELSKI
MESTRADO
PARCIAL
05/04/2016
4
LUCIANA KRUGER BORK
ESPECIALISTA
PARCIAL
26/01/2015
5
EDILSON PEREIRA
ESPECIALISTA
PARCIAL
05/04/2016
ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO
São atribuições do NDE do curso de ARQUITETURA E URBANISMO: conceber, acompanhar, consolidar
e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar
pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no
currículo; além de zelar pelo cumprimento das DCNs do curso.
O NDE do curso de ARQUITETURA E URBANISMO realiza duas reuniões por semestre, conforme atas
disponíveis e arquivadas na coordenação do curso para acompanhamento, estabelecimento das
estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne
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CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
periodicamente com os líderes de turma e com a Congregação do Curso para avaliar fragilidades e
fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE
que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
A Coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo é a professora Cassandra Helena Faes
designada pelo Diretor da instituição, atua como gestora do curso, mantendo excelente relação com
docentes, discentes e toda a comunidade acadêmica. É o responsável pelo sucesso do curso —
gestora eficaz, crítica, reflexiva, flexível e proativa — catalisa o comprometimento com uma visão
clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de
desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.
GESTÃO DO CURSO
A gestão do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina é
responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções:
elaborar, em consonância com o diretor da Instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua
gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar
pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima
organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter
padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais;
coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;
buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;
supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do
trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e
equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e
discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser
corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser
corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de
extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos
discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável
pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do
curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável
pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação
periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação
institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do
corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela
inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de
seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula,
quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que
se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação
superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de
aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar
todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares na forma do
Regimento.
RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO
A relação da professora Cassandra Helena Faes com os docentes e discentes do curso será avaliada
por meio de questionários elaborados pela CPA. Os relatórios resultantes deste processo de
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CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
autoavaliação são avaliados pela CPA da Instituição e disponibilizados para a coordenação do curso,
onde se pode verificar a excelente relação estabelecida entre a professora Cassandra Helena Faes
com os docentes e discentes do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci –
Santa Catarina.
4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR
A coordenadora do curso é a professora Cassandra Helena Faes que possui 4 anos de experiência de
magistério superior e 3 anos de gestão acadêmica, totalizando 4 anos de experiência, conforme
comprovantes no currículo profissional do coordenador.







CASSANDRA HELENA FAES
Graduação: Arquitetura e Urbanismo
Especialização em Planejamento Urbano e Regional
Especialização em Conservação e Restauração do Patrimônio Cultural
Mestrado em Desenvolvimento Regional
Doutoranda em Urbanismo
Tempo de experiência de magistério superior = 4 anos
Tempo de gestão acadêmica = 3 anos.
4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR
O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral sendo 150 o número de vagas anuais para
o curso de Arquitetura e Urbanismo, e 20 o número de horas semanais dedicadas à coordenação,
perfazem, assim, uma relação de 8 vagas para 1 hora de coordenação.
4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO
A carga horária para o coordenador do curso é de 20 horas semanais dedicadas totalmente à
coordenação do curso.
4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O curso de Arquitetura e Urbanismo possui 10 docentes, conforme relação abaixo, sendo 5 docentes
com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 50%, conforme
documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
Quadro 7 - Titulação do corpo docente do curso
1
2
3
4
5
NOME DOS DOCENTES
Ana Paula Lapolli Isensee
Carolina Viviane Nunes
Cassandra Helena Faes
Cristian Bernardi
Edilson Pereira
TITULAÇÃO
Especialização
Especialização
Mestrado
Doutorado
Especialização
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
6
7
8
9
10
Graciela Márcia Fochi
Luciana Krueger Bork
Maicon Robert Keller
Marcelo Danielski
Margaret Luzia Froehlich
Mestrado
Especialização
Especialização
Mestrado
Mestrado
4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo possui 60% (sessenta)% dos docentes com
regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às
respectivas pastas individuais de cada professor.
Quadro 8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso
NOME DOS DOCENTES
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Ana Paula Lapolli Isensee
Carolina Viviane Nunes
Cassandra Helena Faes
Crisitan Bernardi
Edilson Pereira
Graciela Márcia Fochi
Luciana Krueger Bork
Maicon Robert Keller
Marcelo Danielski
Margaret Luzia Froehlich
REGIME DE TRABALHO
Horista
Horista
Integral
Integral
Parcial
Horista
Parcial
Horista
Parcial
Parcial
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
4.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo possui no mínimo 70 (setenta)% dos docentes
com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos, conforme
documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
NOME DOS DOCENTES
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Ana Paula Lapolli Isensee
Carolina Viviane Nunes
Cassandra Helena Faes
Cristian Bernardi
Edilson Pereira
Graciela Márcia Fochi
Luciana Krueger Bork
Maicon Robert Keller
Marcelo Danielski
Margaret Luzia Froehlich
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
15
10
16
10
8
13
16
20
16
11
4.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo possui no mínimo 80 (oitenta)% dos docentes
possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos
comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
NOME DOS DOCENTES
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Ana Paula Lapolli Isensee
Carolina Viviane Nunes
Cassandra Helena Faes
Cristian Bernardi
Edilson Pereira
Graciela Márcia Fochi
Luciana Krueger Bork
Maicon Robert Keller
Marcelo Danielski
Margaret Luzia Froehlich
EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO
SUPERIOR
2 anos
3,5 anos
5 anos
7 anos
4 meses
5 anos
3 anos
3 anos
8 anos
11 anos
4.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O funcionamento do colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo implantado está regulamentado
e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina,
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
considerando, em uma análise sistêmica e global, buscar de forma excelente os aspectos:
representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das
decisões.
Colegiado de Arquitetura e Urbanismo
Coordenadora
Cassandra Helena Faes
Docente
Marcelo Danielski
Docente
Edilson Pereira
Docente
Luciana Kruger Bork
Discente
Jonathan Wisley Benvenutti
REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS
O Colegiado de Cursos, denominado Congregação de Curso pelo Regimento Interno da Instituição é o
órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar,
constituído pelo coordenador do curso, por três professores que atuam no curso, o coordenador e
por um representante do corpo discente.
PERIODICIDADE DAS REUNIÕES
As reuniões do colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo são programadas e realizadas uma
vez por semestre, de acordo com o disposto no Regimento Interno e, de forma extraordinária
sempre que necessário.
4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
De acordo com os respectivos currículos lattes, dos docentes do curso de Arquitetura e Urbanismo os
mesmos possuem dois docentes com produções científica, cultural, artística ou tecnológica,
entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos
especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de
eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais,
artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e
regionais, considerando sua abrangência.
NOME DOS DOCENTES
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Ana Paula Lapolli Isensee
Carolina Viviane Nunes
Cassandra Helena Faes
Cristian Bernardi
Edilson Pereira
Graciela Márcia Fochi
Luciana Krueger Bork
Maicon Robert Keller
Marcelo Danielski
Margaret Luzia Froehlich
PRODUÇÃO
BIBLIOGRÁFICA
(ÚLTIMOS 3
ANOS)
0
0
0
7
0
10
0
0
0
0
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
CAPÍTULO 5
5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTENGRAL (TI)
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina adota o conceito de Sala Integrada de
Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência
entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos acadêmicos que
necessitam contato com professores e coordenadores.
Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender de maneira
excelente os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de
professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina disponibiliza quatro equipamentos de informática no
gabinete dos professores em regime de tempo integral, disponibiliza, ainda, rede Wi-Fi para aqueles
que trazem seus computadores portáteis.
Os espaços de trabalho da Faculdade para os docentes em tempo integral buscam atender aos
aspectos de acessibilidade, contemplando as especificidades e as necessidades de professores com
deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Entende-se que
um ambiente realmente acessível e inclusivo apresenta condições que vão além da acessibilidade
arquitetônica. Para tanto, cabe aos coordenadores de curso durante o processo de possíveis
contratações de professores público-alvo da educação especial, sinalizar para a IES a necessidade de
materiais e softwares específicos para o efetivo trabalho docente.
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
O espaço destinado às atividades de coordenação, localizado na SICP, pode ser considerado
excelente observando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos,
conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos
professores.
A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e
coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores
e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo
na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a
segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas,
transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas
no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais
(solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de
curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre;
cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; gerir o arquivo físico de
documentos dos discentes.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
5.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser
considerada excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade
de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é
considerada a melhor forma de adquirir e pôr em prática valores fundamentos que regem a vida em
comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e
coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa
Catarina implantou a SICP.
A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os
cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e
intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a
partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.
Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais
humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de
maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados
espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem
conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.
É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e
esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de
informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e
cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa
resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do
diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.
5.4 SALAS DE AULA
As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam
atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma,
disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
A Faculdade Leonardo Da Vinci possui 39 salas todas climatizadas e com equipamentos de
multimídias. Tendo a capacidade de alunos no total de 2.000. Todas as salas possuem climatização e
acesso aos portadores de necessidades especiais. Cada sala de aula da FAVINCI é equipada com um
projetor multimídia, computador e quadro branco.
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender,
de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de
equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet,
política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Os acadêmicos da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possuem acesso a 5 laboratórios
tendo 118 computadores distribuídos entre os mesmos. Todos os laboratórios compostos por arcondicionado e quadro branco, todos os mesmos possuem acesso a portadores de necessidades
especiais.
Todo o controle de utilização desses laboratórios é realizado pelo Núcleo de Informática. O Núcleo
(composto por 2 técnicos) é o órgão responsável dentro da instituição por toda a manutenção,
atualização e controle e instalação dos softwares nos computadores da FAVINCI, tanto em
laboratórios quanto em computadores de uso administrativo.
A instituição conta com o Link de internet dedicado disponibilizado de 20mb, aumentando a
performance de acesso a internet para nossos acadêmicos, professores e funcionários.
Em todos os blocos da instituição os acadêmicos têm acesso a rede sem fio, ou seja, em qualquer
lugar da IES, seja ele dentro ou fora da sala de aula, cantina, ele poderá usufruir da rede Wireless,
que o próprio aluno conecta sem precisar de auxílio de uma pessoa do Núcleo de Informática, pois se
trata de uma rede aberta e não necessita digitar senha para ter acesso a internet.
5.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
O acervo da bibliografia básica e complementar está disponível na proporção média de exemplares
de acordo com as vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que
efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
Quadro 9 - Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica e
complementar do curso por unidade curricular
1° SEMESTRE - ECOLOGIA URBANA - 60 HORAS
Informar, através de técnicas e estratégias de ensino, sobre a História da Ecologia,
Ecossistema, Ecologia Humana e o contexto da Ecologia Humana, Ecologia Urbana, Estrutura
Ecológica das Cidades, Comunidade Biológica das Áreas Urbanas e Qualidade de Vida nas Cidades.
Ementa:
B1
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1996.
B2
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005
B3
MASCARÓ, J. L., YOSHINAGA, M. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre Masquatro, 2005.
C1
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara S/A, 1983. 412 p.
C2
PHILIPPI JR., A., ROMÉRO, M. A., BRUNA, G. C. (edit.). Curso de Gestão Ambiental.
Barueri: Manole, 2004.
C3
MASCARÓ, J. L. (org.). Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto
Alegre: Masquatro, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C4
MANO, E. B., PACHECO, E. B. A. V., BONELLI, C. M.C. Meio Ambiente, Poluição e
Reciclagem. São Paulo: Blucher, 2010.
C5
MASCARÓ, L., MASCARÓ, J. L. Ambiência urbana: urban environment. Porto Alegre:
Masquatro, 2009.
1° SEMESTRE - ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS - 30 HORAS
Prospecção, visão e análise de parâmetros da realidade social, econômica e ambiental do
espaço urbano brasileiro e local. Estrutura social e suas relações com arquitetura e urbanismo.
Desenvolvimento urbano e rural e seu impacto na sociedade. Sociologia urbana e rual e suas
principais correntes. Industrialização e formação de mercados de consumo e trabalho. Políticas
urbanas do século XX e suas implicações socioeconômicas e culturais. Importância das questões
demográficas, econômicas, políticas e sociais. Urbanização e conflitos sociais.
Ementa:
B1
URBANESKI, Vilmar;Silva, Everaldo da;. Sociologia : caderno de estudos. 1. ed. Indaial,
UNIASSELVI, 2010; 241
B2
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia : dos clássicos à sociedade da informação. São
Paulo : Atlas, 2009.
B3
MIRANDA, Pontes de. Introdução à sociologia geral. Campinas : Bookseller, 2003.
C1
GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica : alternativas de mudança. 43. ed. Porto
Alegre, Mundo Jovem, 1998. 164 p.
C2
SOUZA, Marcelo Lopes De. O desafio metropolitano: Um estudo sobre a problemática
sócio-espacial nas metrópoles brasileiras . 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
C3
Sonia Hilf. Estéticas Urbana Da polis grega à metrópole contemporânea . Rio de
Janeiro.
C4
MONGIN,, Olivier. A condição urbana : a cidade na era da globalização. São Paulo:
Estação
C5
MORICATO, Erminia. Brasil, cidades : alternativas para a crise urbana. Petrópolis :
Vozes, 2
1° SEMESTRE - INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - 30 HORAS
Ementa:
Instrução de normas de conduta, código de ética e legislação profissional do Arquiteto e
Urbanista
B1
PEIXER, Keila; BUDAG, Luciana. “Cadernos de estudos: arquitetura”. Indaial: Asselvi,
2009.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
B2
Exercício profissional da arquitetura. São Paulo : PINI, 2010.
B3
GOMES, Adriano; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social : uma discussão
sobre o papel das empresas.. São Paulo : Saraiva, 2007.
C1
TISAKA, Maçahiko. Orçamento na construção civil : consultoria, projeto e execução.
São Paulo : Pini, 2010.
C2
PIOVEZAN, Dorvino Antonio; FILHO,, José De Miranda Ramos. Introdução dos
profissionais do sistema CONFEA/C REA ao mercado de trabalho : tudo o que você
precisa saber para o exercício legal da profissão.. Floriano polis: Insular, 2008.
C3
TARTUCE, Flavio. direito das obrigações e responsabilidade civil. Rio de Janeiro :
Florense, 2011.
C4
ALDABÓ, Ricardo. Gerenciamento de projetos : procedimento básico e etapas
essenciais. São Paulo : Artilber, 2006.
C5
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheira e
do arquiteto. São Paulo : Edgard Blücher, 2009.
1° SEMESTRE - MAQUETE - 60 HORAS
Conhecer e conceber Maquete conceitual de um centro/aglomerado urbano; Maquete de
mobiliário/equipamento urbano; Maquete topográfica; Maquete de unidade residencial unifamiliar e
Maquete do interior da unidade residencial unifamiliar.
Ementa:
B1
NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas : técnicas de montagem passo-apasso. São Paulo : Giz Editorial, 2007.
B2
MIRO, Eva P.; CARBONERO, Pere; CODERCH, Ricard. Maquetismo arquitectónico.
Barcelona : Parramón, 2010.
B3
Knoll, Wolfgang; Hechinger, Martin. Maquetas de Arquitectura - técnicas y
construcción.. Editora Gustavo Gili: México, 1998.
C1
HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetas de arquitectura : técnicas y
construcción.Barcelona.
C2
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes : um guia de como fazer e usar maquetes de
projeto de arquitetura. Porto Alegre : Bookman, 2007.
C3
FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representación. Barcelona : Promopress, 2008. n. 1
C4
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo : Cosac & Naify, 2007.
C5
CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes – A representação do espaço no projeto arquitetônico –
Editorial GG: Barcelona.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
1° SEMESTRE - OFICINAS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO I - 60 HORAS
Desenvolvimento da capacidade de exprimir e representar idéias e intenções, em
linguagem bi e tridimensional, por meio de materiais e técnicas de expressão e representações.
Ementa:
B1
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura : técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre : Bookman, 2004.
B2
ARNHEIM , Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1980.
B3
UBACH, Tomás. Desenho livre para arquitectos : aula de desenho profissional. Lisboa :
Estampa, 2004.
C1
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos : técnicas de apresentação de projetos,
esboço, desenho de observação, geometria. São Paulo : Edgard Blücher, 2007.
C2
DOYLE, Michael E. Desenho a cores : técnicas de desenho de projeto para arquitetos,
paisagistas e designers de interiores. Porto Alegre : Bookmann, 2002.
C3
EDWARDS, . B. Desenhando com o lado direito do cérebro. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2003. ISBN 8500007486.
C4
FASLA, Grant W. Reid. Landscape graphics : plan, section, and perspective drawing of
landscape spaces. New York : Watson Guptill, 2002.
C5
Guimarães Neto, Euclides;Aragão, Gaby (Coordenação). Desenho de arquiteto 2 :
croquis, estudos e anotações. 1. ed. Belo Horizonte, AP Cultural, 2007.
1° SEMESTRE - Homem, Cultura e Sociedade
Ementa: A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e
produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil.
B1
SILVA, Everaldo da; URBANESKI, Vilmar. Sociologia : caderno de estudos. Indaial :
UNIASSELVI, 2010.
B2
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia : dos clássicos à sociedade da informação. São
Paulo : Atlas, 2009.
B3
QUINTANERO, Tania. Um toque de clássicos : Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte :
UFMG, 2002.
C1
MIRANDA, Pontes de. Introdução à sociologia geral. Campinas : Bookseller, 2003.
C2
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações : uma análise do homem e das
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
empresas no ambiente competitivo. São Paulo : Cengage Learning, 2009.
C3
MOSER, Giancarlo. Antropologia do turismo, sociologia e história : temas e reflexões.
Indaial : Asselvi, 2004.
C4
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo : ÁBDR, 2010.
C5
GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica : alternativas de mudança. Porto Alegre :
EDIPUCRS, 2009.
2° SEMESTRE - DESENHO ARQUITETÔNICO - 60 HORAS
Representação técnica de edificação de baixa complexidade. Técnicas do desenho e de
tratamento para apresentação de projeto de arquitetura.
Ementa:
B1
CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona :
Gustavo Gili, 2010.
B2
MONTENEGRO, G.Desenho Arquitetônico. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
B3
OBERG, L.Desenho Arquitetônico. 22 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,1980.
C1
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre : Bookman,
2008.
C2
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura : princípios, normas, regulamentos
sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de
edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. Barcelona : Gustavo Gili, 2009.
DOYLE, M. E.Desenho a Cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos,
paisagistas e designers de interiores. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
C3
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 2003.
C4
YEE, Rendow. Desenho arquitetônico : um compêndio visual de tipos e métodos. Rio de
Janeiro : LTC, 2009.
2° SEMESTRE - GEOMETRIA ANALÍTICA APLICADA À ARQUITETURA - 60 HORAS
Estudo do plano e do espaço. Estudo da Reta. Estudo da Geometria Analítica Plana e suas
relações com a Arquitetura. Estudo das superfícies Quádricas, sua geração e suas relações com a
Ementa:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Arquitetura.
B1
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo:Harbra, 2 v. 0 p.
B2
SIMMONS, George F.. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1 v.
829 p.
B3
CONDE, Antonio. Geometria Analítica. São Paulo: Atlas, 2004.
C1
EIZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar Geometria Analítica. São
Paulo,. Atual Editora, 4ª. Edição, Vol 7 1998
C2
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books ,
2000. 230 p. BOULOS, Paulo.
C3
LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. São Paulo: Globo, 2007.
C4
STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2006.
C5
Cálculo : um novo horizonte. Anton, Howard;Patarra, Cyro de Carvalho
(Tradutor);Tamanaha, Márcia (Tradutora). 6. ed. Porto Alegre, Bookman, 2000. il.
515/A634c/LIVRO.
2° SEMESTRE - GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA À ARQUITETURA I - 60 HORAS
Ementa:
Método para representação planificada dos objetos tridimensionais.
B1
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. 17. Ed. Porto Alegre: Globo, 1977
B2
Geometria descritiva : caderno de estudos. Souza, André Marcelo Santos de;Vargas,
Saulo. 1. ed. Indaial, ASSELVI, 2008. xii ; 131 p. 516.6/S729g/LIVRO.
B3
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva, v.1. 19.ed. São
Paulo: Nobel, 1988.
C1
LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A., 1995.
C2
MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgard Blücher,
1981.
C3
VIRGILIO ATHAYDE PINHEIRO. Noções De Geometria Descritiva - 3 Vol Livrotrec Rio De
Janeiro 3a. ED. 1967
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DAGOSTIM, Maria Salete. Noções Básicas de Geometria Descritiva. Florianópolis: Ed. Da
UFSC, 1994.
C4
C5
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. F. Provenza. 1960.
2° SEMESTRE - INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO - 60 HORAS
Iniciação ao estudo do projeto, arquitetônico e urbano: Introdução ao conhecimento dos
fatores intervenientes na determinação da forma e do espaço arquitetônico e urbano; observação,
percepção e análise do objeto arquitetônico. Conceitos básicos, elementos e etapas do processo
projetual na arquitetura.
Ementa:
B1
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis : Vozes, 2010.
B2
CHING, Francis D.K. “Arquitetura, Forma Espaço e Ordem”. Martins Fontes. São Paulo,
1998.
B3
CHING, Francis D.K.;JUROSZEK, Steven B., “Representação grafica para desenho e
projeto”. Barcelona: Gustavo Gili, 2007
C1
NEUFERT, Peter. Neufert: arte de projetar em arquitetura. 17.ed. Barcelona: Editorial
Gustavo Gili, SA, 2004,2008, 2009;2010.
C2
CHING, Francis D.K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: bookmann,
2008.
C3
BRUNO,Munari. Das Coisas Nascem Coisas, 2ª Ed. São Paulo, Martins Fontes, 1998.
C4
CHING, Francis D.K. “Dicionário visual de arquitetura”. Martins Fontes. São Paulo,
2012.
C5
GEOFFREY, Baker. Análisis de la forma: urbanismo y arquitectura. Barcelona: Gustavo
Gili, 2005.
2° SEMESTRE - Ética, Política e Sociedade
Ementa: Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da vida
coletiva. A construção da sociedade global.
B1
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo : Atíca, 2011.
B2
SIEGEL, Norberto; TOMELIN, Janes Fidelis. Filosofia : caderno de estudos. Indaial :
Uniasselvi, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
B3
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando : introdução à
filosofia. São Paulo : Moderna, 2009.
C1
TOMELIN, Janes Fidelis; TOMELIN, Karina Nones. Diálogos filosóficos. Blumenau : Nova
Letra, 2011.
C2
ZANGHELINI, Laercio Jorge. Dialogar e repartir idéias : um convite ao filosofar. Blumenau :
Odorizzi, 2002.
C3
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia : história e grandes temas. São Paulo :
Saraiva, 2010.
C4
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na administração. São Paulo : Saraiva,
2010.
C5
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial : posturas responsáveis nos negócios, na política
e nas relações pessoais. Rio de Janeiro : Campus, 2001.
3° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA I - 60 HORAS
Conceber projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre o programa,
sítio, entorno construído e/ou natural, e a coordenação dos componentes geométricos, figurativos e
técnicos do espaço arquitetônico típico. Estudo de problemas funcionais, formais conceituais e
metodológicos de organização e constituição do espaço arquitetônico e seus componentes.
Ementa:
B1
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo : Martins Fontes, 2007.
B2
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo : Martins Fontes, 2010.
B3
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis : Vozes, 2010.
C1
CHING, Francis D. K. Arquitetura : forma, espaço e ordem. São Paulo : Martins Fontes,
2008.
C2
NEUFERT, PETER; NEFF, LUDWIG - Casa / Apartamento / Jardim. Projetar com
conhecimento, Construir corretamente. Barcelona, Gustavo Gili, 1999.
C3
ARHEIM, R. Arte e percepção visual : uma psicologia da visão criadora. São Paulo :
Cengage Learning, 2011.
C4
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma. São Paulo :
Escrituras, 2010.
C5
NEUFERT, Peter. Neufert: arte de projetar em arquitetura. 17.ed. Barcelona: Editorial
Gustavo Gili, SA, 2004, 2008, 2009;2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
3° SEMESTRE - GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA À ARQUITETURA II - 60 HORAS
Perspectivas Cilíndricas (isométrica e cavaleira); Perspectiva Cônica com 1 ponto de fuga;
Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga.
Ementa:
B1
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J.. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 2.ed.
SÃO PAULO: Globo, 1989. 1093p.
B2
MONTENEGRO, G. A.Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º. grau e
faculdades de arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher , 1998.
B3
FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura. Sao Paulo: Hemus, [199-] 2004.
C1
MONTENEGRO, Gildo A.. A perspectiva dos Profissionais. 2.ed. SÃO PAULO: Edgard
Blücher, 2009. 155p.
C2
CARVALHO, B. de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1998.
C3
SCHAARWACHTER, Georg. Perspectiva para Arquitetos. México:Ediciones, 2001, 120 p.
C4
CHING, Francis D.K. Representação gráfica em arquitetura.3.ed. PORTO ALEGRE:
Bookman, 2004. 192p.
C5
CONZALEZ, Lorenzo. Maquetes. A representação do espaço no projeto arquitetônico.
Barcelona: Editora Gustavo Gili, 112 p., 2001.
3° SEMESTRE - METODOLOGIA CIENTÍFICA - 30 HORAS
Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos
acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa.
Ementa:
B1
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do trabalho acadêmico :
caderno de estudos. Indaial : Uniasselvi, 2012.
B2
ANDRADE., Lakatos Eva Maria Marconi Marina De. Fundamentos de metodologia
científica. São paulo: Atlas
B3
ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; ...[et al.]. Metodologia :
construção de uma proposta científica. Curitiba : Camões, 2008.
C1
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São
Paulo : Atlas, 2002.
C2
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20ª ed. 1ª rev. e ampl.
São Paulo: Cortez, 1996
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C3
B., Medeiros João. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
São Paula: Atlas, 0 p.
C4
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pósgraduação : noções praticas. São Paulo : Atlas, 1999.
C5
EDGAR, Morin. A cabeça bem-feita – repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 0 p.
3° SEMESTRE - OFICINAS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO II - 30 HORAS
Disciplina de caráter prático e analítico, visando desenvolver a capacidade de exprimir e
representar idéias e intenções, em linguagem bi e tridimensional, por meio de materiais e técnicas de
expressão e representação.
Ementa:
B1
DONDIS, Donis A.. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
B2
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo : Edgard Blücher, 2008.
B3
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 2000.
C1
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura : princípios, normas, regulamentos
sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de
edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. Barcelona : Gustavo.
C2
CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona :
Gustavo Gili, 2010.
C3
CHING, Francis D. K. Representação grafica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
C4
FASLA, Grant W. Reid. Landscape graphics : plan, section, and perspective drawing of
landscape spaces. New York : Watson Guptill, 2002.
C5
BAHAMÓN, Alejandro. Sketch : planificar y construir = planejar e construir. Barcelona :
Instituto Monsa de Ediciones, 2005.
3° SEMESTRE - TOPOGRAFIA APLICADA A ARQUITETURA E URBANISMO - 60 HORAS
Elementos topográficos - noções sobre as formas e dimensões da terra - Noções sobre as
ciências Geodésicas - Medidas de distâncias e de ângulos - Ângulos de orientações - Métodos de
levantamentos - Cálculos de áreas - Plantas planimétricas - Nivelamentos - Representações
altimétricas - Plantas altimétricas e plani-altimétricas - terraplenagem - Locação de obras.
Sensoriamento Remoto e Geo-processamento.
Ementa:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
B1
MCCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
B2
SOUZA, Arildo João de. Cartografia : caderno de estudos. Indaial : Asselvi, 2007.
B3
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral.
Rio de Janeiro : LTC, 2010.
C1
NAVY, Us. Construção civil : teoria e prática : topografia. São Paulo : Hemus, 2005. v. 3
C2
JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas : Papirus, 2007.
C3
DUARTE, Paulo A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis : UFSC, 2002.
C4
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo : Oficina de textos, 2008.
C5
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo : Edgard Blücher,
2008.
3° SEMESTRE - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I - 30 HORAS
Elementos Estruturais, Momento de uma Força, Os Vínculos Estruturais, Equilíbrio dos
Corpos Extensos, Estruturas Hipostáticas, Isostáticas e Hiperestáticas, Determinação dos Esforços de
Reação nas Estruturas, Diagramas de Esforços, Treliças Isostáticas, Vigas Gerber.
Ementa:
B1
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos, 2000.
B2
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo
: Zigurate, 2007.
B3
JOHNSTON JR., E. Russell; BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. 3.ed. São
Paulo: Makron Books; Pearson, 1995, 2006, 2008, 2010,2011.
C1
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São
Paulo : Zigurate, 2011.
C2
SALVADORI, Mario. Por que os edifícios ficam de pé : a força da arquitetura. São Paulo :
Martins Fontes, 2006.
C3
ENGEL, Heino; RAPSON, Ralph. Sistemas de estructuras = Sistemas estruturais.
Barcelona : Gustavo Gili.
C4
VIERO, Edilson Humberto. Isostática : passo a passo : sistemas estruturais em
arquitetura e engenharia. Caxias do Sul : EDUCS, 2008.
C5
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo : Oficina de
Textos, 2009.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
4° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA II - 60 HORAS
Conceber projeto arquitetônico de habitação unifamiliar. Conhecer: Escada • Legislação
urbana • Locação de pilares e pré dimensionamento de vigas • Solução ambiental: sustentáveis •
Reforçar: corte, escada, telhado, níveis.
Ementa:
B1
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo : Martins Fontes, 2006.
B2
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo : Martins Fontes, 2001.
B3
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1978.
C1
RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada. São Paulo : Martins Fontes, 2002.
C2
COUTINHO, Evaldo. O espaço da arquitetura. São Paulo : Perspectiva, 1998.
C3
FERRARA, Lucrécia D’Alessio. Design em espaços. São Paulo : Rosari, 2002.
C4
SLAVID, Ruth. Micro edificaciones muy pequeñas. Barcelona : Blume, 2007.
C5
STONES, John. Tiendas muy pequeñas. Barcelona : Blume, 2009.
4° SEMESTRE - HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO I - 60 HORAS
As origens do homem. A questão das necessidades: Proteção e abrigo. Conceito
arquitetura. Espaço, Função, Estrutura e Beleza. Evolução histórica e revoluções tecnológicas.
Revolução agrícola: a sedentarização do homem. Revolução urbana. Fontes históricas da arquitetura:
Mesopotâmia e Egito; Pérsia; Índia; China e Japão; Fenícia; Creta, Micenas; Grécia Clássica e
Helenística; Roma.
Ementa:
B1
GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Edições Loyola, 2007.
B2
SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
B3
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 2ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 1 v. 435 p.
C1
ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002, 286 p
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C2
ROBERTSON, D. S. Arquitetura grega e romana. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
C3
PEVSNER, Nikolaus. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes,
2002
C4
LEMOS, Carlos A. C.. O que é arquitetura. 5ª ed. SÃO PAULO: Brasiliense, 1989. 86p.
C5
GYMPEL, Jan. História da arquitectura. Da antiguidade aos nossos dias. Alemanha:
Könemann, 2001.
4° SEMESTRE - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - 60 HORAS
Dimensionamento de Estruturas, Teoria Matemática da Elasticidade, Sistemas
Hiperestáticos, Características Geométricas das Figuras Planas, Cálculo dos Esforços e Diagramas de
Vigas Simples, Flexão Normal em Vigas Isostáticas, Tensões Tangenciais, Linha Elástica, Flambagem,
Vigas Gerber.
Ementa:
B1
Hibbeler, Russel Charles.Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo, Pearson Prentice
Hall, 2010. xiv ; 637 p.
B2
Estática : mecânica para engenharia. Hibbeler, R. C.;Vieira, Daniel (Tradutor). 12. ed.
São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011. xiv ; 512 p.
B3
HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
C1
BEER, Ferdinand P.; JR., E. Russel Johnston,. Mecânica Vetorial para Engenheiros:
Estática. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 1 v. 793 p.
C2
REBELLO, Yopanan Conrado P.. A concepção estrutural e a arquitetura. 5. ed. São
Paulo: Zigurate, 2000. 271 p.
C3
Isostática : passo a passo : sistemas estruturais em engenharia e arquitetura. Viero,
Edison Humberto. 2. ed. Caxias do Sul, EDUCS, 2008. 239 p.
C4
VIERO, Edilson Humberto. Isostática : passo a passo : sistemas estruturais em
arquitetura e engenharia. Caxias do Sul : EDUCS, 2008.
C5
Almeida, Maria Cascão Ferreira de.Estruturas isostáticas. 1. ed. São Paulo, Oficina de
Textos, 2009. 168 p.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
4° SEMESTRE - ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE - 60 HORAS
Ementa: Conhecimento da história da arte ocidental em toda sua amplitude e
variedade.
B1
GOMBRICH, Ernest H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
B2
Curtis, William J. R.;Salvaterra, Alexandre (Tradutor). Arquitetura moderna desde 1900.
3. ed. Porto Alegre, Bookman, 2008. 736 p. : il. col. 724/C978a/LIVRO.
B3
Proença, Graça;. História da Arte. 17. ed. São Paulo, Ática, 2010.
C1
Santos, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da Arte. São Paulo: Editora Ática,
2005.
C2
STRICKLAND, Carol. Arte comentada: Da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2004. Carol: Arte Comentada: da pré-história ao pós-modernismo. RJ: Ediouro,
1999.
C3
JANSON, H.W. História geral da arte: o mundo antigo e a idade média. São Paulo,
Martins Fontes, 2001.
C4
Alvarez, Denise; Barraca, Renato (org.). Introdução à comunicação e artes. Rio de
Janeiro : Editora SENAC Nacional, 1997
C5
Goitia, Fernando Chueca (Colaborador);Antón, Pedro (Colaborador);Pascual, Anna
(Colaboradora) et al.História geral da arte : arquitetura I. 1. ed. [s. l.], Del Prado, 1995.
4° SEMESTRE - INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO I
Ementa: Representação gráfica de projetos de arquitetura e urbanismo nas linguagens técnicas e
de ilustração estática e dinâmica assistida por computador.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico
B1
moderno. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
B2
CASTRUCCI, Plinio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação
industrial. Rio de Janeiro : LTC, 2007.
B3
CRUZ, Michele David da. Autodesk inventor 10 : teoria e prática : versões series e
professional.São Paulo : Érica, 2006.
C1
SILVEIRA, Samuel João da. Autocad 2009 em 3D. Florianópolis : Visual Books, 2009.
C2
KATORI, Rosa. Autocad 2011 : modelando em 3D e recursos. São Paulo : SENAC São Paulo,
2010.
C3
CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2012 : teoria de projetos, modelagem,
simulação é prática. São Paulo : Érica, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C4
ROSARIO, João Mauricio. Automação industrial. São Paulo : Baraúna, 2009.
C5
PEREIRA, Jailson dos Santos. Prática de projeto em Autocad : da prancheta para o
computador. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2010.
5° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA III - 60 HORAS
Desenvolver a elaboração de projetos de Arquitetura, na escala de um projeto de âmbito
urbano, com especial atenção na relação harmônica entre os condicionantes de forma, função e
tecnologia.
Ementa:
B1
Tilley, Alvin R.;Salvaterra, Alexandre (Tradutor). As medidas do homem e da mulher :
fatores humanos em design. 1. ed. Porto Alegre, Bookman,
B2
NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento e jardim : projetar com
conhecimento : construir corretamente. Barcelona : Gustavo Gili, 2008.
B3
BRUNO, Zevi. Saber ver arquitetura. 6. ed. SAO PAULO:martins fontes, 2009. 286 p
C1
HERMAN hertzberger. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
C2
SCHNEIDER, Friederike. Atlas de planta : habitação. Barcelona : Gustavo Gili, 2006.
C3
CAMARGO, Érica Negreiros de. Casa, doce lar : o habitar doméstico percebido e
vivenciado. São Paulo : Annablume.
C4
DAVIE, Colin. Casas paradigmáticas del siglo XX : plantas, secciones y alzados.
Barcelona : Gustavo Gili, 2006.
C5
Arcila, Martha Torres. Casas del mundo. México : Atrium, 2002.
5° SEMESTRE - INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO II - 60 HORAS
Representação gráfica de projetos de arquitetura nas linguagens técnicas e de ilustração
estática e dinâmica assistida por computador em modo tridimensional.
Ementa:
B1
DUQUE, Luciano. Computação gráfica : caderno de estudos. Indaial : ASSELVI, 2008.
B2
KATORI, Rosa. AutoCAD 2011 : modelando em 3D e recursos adicionais. São Paulo :
SENAC São Paulo, 2011.
B3
PIAZZALUNGA, Renato. A virtualização da arquitetura. São Paulo : Papirus, 2005.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C1
MITCHELL, William. A lógica da arquitetura : projeto, computação e cognição. São
Paulo : Unicamp, 2009.
C2
AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica : geração de imagens. Rio de
Janeiro : Campus; Elsevier.
C3
COSTA, Lourenço; BALDAM, Roquemar. AutoCad 2015 : Utilizando Totalmente. 2. ed. :
Saraiva.
C4
MELUL, Machado. Computação gráfica em escritórios de projetos informatizados. Rio
de Janeiro : Brasport, 2005.
C5
SOUZA, Antônio Carlos de; GOMEZ, Luis Alberto; DEBATIN NETO, Arnoldo. Desenhando
com Google Sketchup. Florianópolis : Visual Books, 2010.
5° SEMESTRE - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I - 60 HORAS
Ementa: Serviços
iniciais; instalações provisórias; locação de obras; fundações; estruturas; paredes
e alvenarias; coberturas.
B1
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 2.ed. SÃO PAULO: Pini, 1999. 640p.
B2
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo : Pini, 2009.
B3
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 5.ed. SÃO PAULO:
Edgard Blücher, 1975. 128p.
C1
Construção passo-a-passo. São Paulo : Pini, 2009.
C2
SALGADO, Julio. Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo : Érica, 2011.
C3
TCPO - Tabela de Composição de Preços e Orçamentos. São Paulo: Editora Pini Ltda,
2008.
C4
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de sobrevivência do engenheiro e do
arquiteto recém-formados. São Paulo : PINI, 2004.
C5
MASCARÓ, Juan. O custo das decisões arquitetônicas. Porto Alegre : Masquatro, 2010.
5° SEMESTRE - CONFORTO AMBIENTAL I - 60 HORAS
Clima e Ambiente Construído. Conceitos, Materiais e Técnicas. Geometria da Insolação.
Fundamentos de Ventilação.Cálculos para Conforto Térmico em Ambiente Construído e Ambiente
Urbano. Conservação de Energia ( Arquitetura Bioclimárica). Natureza e propagação da luz.
Iluminação e fotometria. Necessidades básicas e relação Níveis de Iluminação/Atividade.
Ementa:
B1
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 4.ed. RIO DE
JANEIRO: LTC, 2000. 550p.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
B2
SCHMID, Aloisio Leoni. A ideia de conforto : reflexões sobre o ambiente construído.
Pacto ambiental : [s. l.], 2005.
B3
BITTENCOURT, Leonardo. Introdução à ventilação natural. Alagoas : Edufal, 2008.
C1
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo
: Studio Nobel, 2009.
C2
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 2.ed. SÃO
PAULO: Studio Nobel, 1995. 243p.
C3
BROWN, G.Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento e luz : estratégias para o projeto de arquitetura.
Porto Alegre : Bookman, 2007.
C4
MONTENEGRO, Gildo A.. Ventilação e cobertas: estudos teórico, histórico e
descontraído; a arquitetura tropical na prática. SÃO PAULO: Edgard Blücher, 1996. 128
pp.
C5
COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção : conforto térmico. São Paulo:
Edgard Blucher, 1999.
5° SEMESTRE - HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO II - 60 HORAS
Conhecer e estudar o conceito de Arquitetura Paleocristã, Arquitetura Bizantina, Arquitetura
Pré-Românica, Arquitetura Românica, Arquitetura Gótica, O Renascimento e o Maneirismo,
Arquitetura Barroca e o Rococó, o Neoclassicismo e o Neogótico.
Ementa:
B1
GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Edições Loyola, 2007.
B2
SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo : Martins Fontes,
2009.
B3
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 1 v. 435 p.
C1
ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 286 p.
TASCHEN, Coletânea.
C2
MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas.
4. ed. São Paulo.
C3
NORBERG SCHULZ, Christian. Arquitectura occidental. Barcelona : Gustavo Gili, 2010.
C4
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo : Martins
Fontes, 2005.
C5
GYMPEL, Jam. História da Arquitectura: Da antiguidade aos nossos dias. 1. ed. Colónia:
Konemann, 120 p. 2.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
5° SEMESTRE – ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Ementa: Aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula na vida prática
B1
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do trabalho acadêmico :
caderno de estudos. Indaial : Uniasselvi, 2011.
B2
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
orientação : estágio supervisionado. São Paulo : Cengage learning, 2011.
B3
OLIVO, Silvio; LIMA, Manolita Correa. Estagio supervisionado : e trabalho de conclusão
de curso. São Paulo : Cengage Learning, 2010.
C1
SEGRE, Roberto. Gustavo Penna : a introspecção geométrica da paisagem mineira. Rio
de Janeiro : Viana & Mosley, 2009.
C2
PIZA, Daniel. Isay Weinfeld. Rio de Janeiro : Viana & Mosley, 2008.
C3
STUNGO, Naomi. Frank Gehry. São Paulo : Cosac Naify, 2000.
C4
OHTAKE, Ruy. Ruy Ohtake : 10 anos 1998-2008. São Paulo : J. J. Carol, 2008.
C5
FOSTER, Norman. Foster and partners. Barcelona : LOFT, 2004.
6° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA IV - 60 HORAS
Procedimentos metodológicos para elaboração de projetos arquitetônicos, considerando
aspectos formais, técnicos e funcionais, de forma integrada e interdisciplinar. Projeto de edifícios de
funções complexas, extensas e interagentes. Programação, dimensionamento, descrição de
atividades, caracterização dos espaços, técnicas construtivas, instalações e equipamentos.
Ementa:
B1
COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura ecológica : condicionamento termico natural. São
Paulo : Blücher, 1982.
B2
CHING, Francis D. K. Arquitetura : forma, espaço e ordem. São Paulo : Martins Fontes,
2008.
B3
KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis.
Porto Alegre : Bookman, 2010.
C1
PORTO, Marcio. O processo de projeto e a sustentabilidade na produção da
arquitetura. São Paulo : Editora C4, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C2
CAMARGO, Mônica Junqueira de. Sidonio Porto : um intérprete de seu tempo. São
Paulo : PW Editores, 2009.
C3
PORTO, Cláudia Estrela (Org.). Olhares : visões sobre a obra de João Filgueiras Lima.
Brasília: UNB, 2010.
C4
SERAPIÃO, Fernando. Edifícios escolares : escola cáritas : Mário Biselli e Artur
Katchborian. São Paulo : Editora C4, 2006. n. 9
C5
FRADE, Gabriel dos Santos. Arquitetura sagrada no Brasil : sua evolução até as
vésperas do Concílio Vaticano II. São Paulo : Edições Loyola, 2007.
6° SEMESTRE - HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO III - 60 HORAS
A cidade liberal, a cidade pós-liberal, os urbanistas utópicos, inovações tecnológicas, a
escola de Chicago, Frank Lloyd Wright, Louis Sullivan, as Exposições Universais, a Art Nouveau, as
experiências urbanísticas do final do século XIX, formação do movimento moderno, a Arquitetura
Moderna, o urbanismo moderno (Carta de Atenas).
Ementa:
B1
GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. 1ª ed. São Paulo, Edições Loyola, 2007,
240 p
B2
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 1 v. 435 p.
B3
ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002,85 p.
C1
ZUCCONI, Guido. A cidade do século XIX. São Paulo : Perspectiva, 2009.
C2
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
C3
GYMPEL, Jam. História da Arquitectura: Da antiguidade aos nossos dias. 1. ed. Colónia:
Konemann, 120 p.
C4
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo : Martins
Fontes, 2005.
C5
TIETZ, Jurgen. História da arquitectura do século XX. Alemanha: Könemann, 2000.
6° SEMESTRE - SISTEMAS ESTRUTURAIS I - 60 HORAS
Ementa: Sistemas
Construtivos, Estruturas em Pedra, Escolha da Estrutura de um Edifício, Definição
de Cargas nos Elementos, Aços Disponíveis no Mercado Brasileiro, Concreto – Resistência (Fck),
Traços e Testes, Lajes, Vigas, Pilares, Fundações em Concreto Armado – Sapatas, Blocos e Estacas,
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Propriedades do Concreto Protendido.
B1
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira :
atendimento da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010.
B2
ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. 1.ed. Barcelona; Naucalpan: Gustavo Gili-GG,
2000,2009.
B3
SILVA, Daiçon Maciel; SOUTO, André Kraemer. Estruturas : uma abordagem
arquitetônica. Porto Alegre : UniRitter.
C1
SALES, José Jairo de; MUNAIAR NETO, Jorge; MALITE, Maximiliano; ...[et al.]. Sistemas
estruturais : teoria e exemplos. São Paulo : EESC/USP, 2009.
C2
LEONHARDT, Fritz; MONNIG,Eduard. Construções de concreto, v.1: princípios básicos
do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciencia,
1982, 2008.
C3
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira; LOPES, João Marcos; BOGÉA, Marta. Arquiteturas
da engenharia ou engenharias .
C4
BOTELHO, Manoel Henrique de Campos. Concreto Armado - Eu Te Amo Para
Arquitetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2006, 240 p
C5
CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S.; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais
ilustrados : padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre : Bookman, 2010.
6° SEMESTRE - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II - 60 HORAS
Instalação hidráulica para água fria e para água quente, instalação sanitária para esgoto,
instalação sanitária para águas pluviais, instalação elétrica e de telefone, preparação das camadas
básicas para revestimentos de paredes e tetos, preparação das camadas básicas para revestimento
de pisos diversos, esquadrias, acabamentos finais para paredes e tetos, pisos, vidros, iluminação,
louças e metais.
Ementa:
B1
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 2.ed. SÃO PAULO: Pini, 1999. 640p.
B2
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 8.ed. SÃO PAULO:
Edgard Blücher, 1998. 323p
B3
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
C1
Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas Para Drywall. Manual de projeto de
sistemas drywall : paredes, forros e revestimentos. São Paulo : Pini, 2007.
C2
Associação Brasileira do Poliestireno Expandido. EPS na construção civil : manual de
utilização. São Paulo: Pini, 2007.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C3
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2.ed. SÃO PAULO: Edgard
Blücher, 1997. 182p.
C4
VARGAS, Milton (Org). Historia da técnica e da tecnologia no Brasil. Sao Paulo: UNESP,
1994.
C5
TAUIL, Carlos Alberto; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo : Pini,
2010.
6° SEMESTRE - CONFORTO AMBIENTAL II - 60 HORAS
Acústica Arquitetônica: Conceitos, Materiais e Técnicas. Necessidades básicas e relação
Níveis de Ruído/Atividade. Normas de Conforto Acústico. Questões de Projetos referentes à Conforto
Acústico dos ambientes construídos. Projetos diversos cujo tema central seja a Acústica.
Ementa:
B1
SCHMID, Aloisio Leoni. A ideia de conforto : reflexões sobre o ambiente construído.
Pacto ambiental : [s. l.], 2005.
B2
BITTENCOURT, Leonardo. Introdução à ventilação natural. Alagoas : Edufal, 2008.
B3
BROWN, G.Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento e luz : estratégias para o projeto de arquitetura.
Porto Alegre : Bookman, 2007.
C1
CARVALHO, P.; R.. Acústica Arquitetônica. Brasília: Thessaurus, 2006.
C2
MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação elétrica. São Paulo : Edgard Blucher, 2008.
C3
SILVA, Péricles. Acústica Arquitetônica e Condicionamento de Ar. 5. ed. Belo
Horizonte: Edital, 2005.
C4
COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção : conforto térmico. São Paulo:
Edgard Blucher, 1999.
C5
SILVA, Péricles. Acústica Arquitetônica e Condicionamento de Ar. 5. ed. Belo
Horizonte: Edital, 2005.
7° SEMESTRE - ARQUITETURA BRASILEIRA - 60 HORAS
A produção arquitetônica e o processo de urbanização do século XVI até os fins do século
XIX (Brasil Colônia e Império). Arquitetura Indígena, e dos imigrantes; Século XX - Modernismo
brasileiro; Panorama atual da Arquitetura Brasileira.
Ementa:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
B1
GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea : uma historia concisa. São Paulo :
WMF Martins Fontes, 2009.
B2
CURTIS, William J. R. Arquitetura moderna desde 1900. Porto Alegre : Bookman, 2008.
B3
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo : Perspectiva, 2008.
C1
XAVIER, Alberto (org.). Depoimento de uma geração - Arquitetura moderna brasileira.
São Paulo: Cosac Naify, 2003.
C2
ANDREOLI, Elisabetta; FORTY, Adrian (Org.). Arquitetura moderna brasileira. Londres:
Phaidon, 2004.
C3
TIETZ, Jürgen. História da arquitectura : do século XX. Rio de Janeiro : Konemann, 2003
C4
Weimer, Günter. Arquitetura popular brasileira. São Paulo : Livraria Martins Fontes
Editora Ltda, 2005.
C5
Niemeyer, Oscar. A forma na arquitetura. Rio de Janeiro : Revan, 2005.
7° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA V - 60 HORAS
Projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre o programa, sítio,
entorno construído e/ou natural, e a coordenação dos componentes geométricos, figurativos e
técnicos do espaço arquitetônico típico que tenha forte conteúdo simbólico e de caráter coletivo.
Estudo de problemas funcionais, formais conceituais e metodológicos de organização e constituição
do espaço arquitetônico e seus componentes.
Ementa:
B1
FRENCH, Hilary. Mais importantes conjuntos habitacionais do século XX : plantas,
cortes e elevações. Porto Alegre : Bookman, 2009
B2
CHING, Francis D. K. - Arquitetura: Forma, espaço e ordem. São Paulo - Martins Fontes,
1998
B3
BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil : arquitetura moderna, lei de
inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo : Estação Liberdade, 2011.
C1
COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo:
Perspectiva, 1979. 117p.
C2
CUNHA, Eglaísa Micheline Pontes; ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MEDEIROS, Yara
(org.). Experiências em habitação de interesse social no Brasil. Brasília : Ministério das
Cidades, Secretaria Nacional de Habitação, 2007
C3
COUTINHO, Evaldo. O Espaço da Arquitetura. São Paulo – Perspectiva, 1997
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C4
BRAUNECK, Per; PFEIFER, Günter. Casas en hilera : casas geminadas. Barcelona :
Gustavo Gili, 2009.
C5
BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma : urbanismo y arquitectura. Barcelona :
Gustavo Gili, 2009.
7° SEMESTRE - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS I - 60 HORAS
Normas Técnicas, Simbologia e Terminologia das Instalações Hidro-sanitárias; Materiais
Empregados; Instalações Prediais de Água Fria; Instalações Prediais de Água Quente; Instalações
Prediais de Esgoto Sanitário; Instalações Prediais de Águas Pluviais; Instalações de Prevenção e
Combate a Incêndio.
Ementa:
B1
CARVALHO JR., Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São
Paulo : Edgard Blucher, 2010.
B2
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais industriais; Rio de
Janeiro, RJ, Editora Guanabara, 2a Edição 1988
B3
AZEVEDO NETTO, José M. & ALVAREZ, Guillermo A. Manual de Hidráulica, Vol. I e II,
Editora Edgard Blücher Ltda, 7a Edição 1982.
C1
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
C2
BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro : LTC, 2011. v. 1
C3
SALGADO, Julio. Instalação hidráulica residencial : a prática do dia a dia. São Paulo :
Erica, 2010.
C4
BOTELHO, Manoel; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo. Instalações hidráulicas prediais usando
tubos de PVC e PPR. São Paulo : Edgard Blucher, 2010.
C5
DAL MONTE, Paulo Juarez. Elevadores e escadas rolantes. São Paulo : Interciência,
2000.
7° SEMESTRE - SISTEMAS ESTRUTURAIS II - 60 HORAS
Estruturas de madeira: Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Critérios de
dimensionamento das estruturas em madeira. Estruturas de aço: Processos de fabricação do aço.
Classificação dos aços. Tipos de perfis. Critérios de dimensionamento das estruturas em aço.
Ementa:
B1
BEER, P. Ferdinand & JOHNSTON JR, Russel. Resistência dos Materiais. 3 ed. São Paulo:
Makron Books, 1997
B2
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira :
atendimento da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
B3
PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro : Editora LTC, 2009.
C1
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas : cálculos,
detalhes, exercícios e projetos. São Paulo : Edgard Blücher, 2010.
C2
BLESSMANN, Joaquim. Ação do vento em telhados. Porto Alegre : UFRGS, 2001.
C3
PFEIL, Walter. Estruturas de Aço. 5 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1992.
C4
ABNT. Projeto de estruturas de madeira. NBR 7190. Rio de Janeiro: ABNT. 1996.
C5
DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de aço : conceito, técnicas e linguagem. São
Paulo : Editora Zigurate, 2008.
7° SEMESTRE - ARQUITETURA DE INTERIORES - 60 HORAS
Conceito da Arquitetura de Interiores na atualidade; elementos que o compoem e que
influenciam a arquitetura de interiores (os princípios da Arquitetura de interiores); exercícios
aplicativos; uso e função dos ambientes residenciais e comerciais; visitas técnicas ; elaboração e
desenvolvimento de projeto para o uso residencial.
Ementa:
B1
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração: A Arte de Viver Bem. 2. ed.
porto alegre: Sulina, 1998. 1 v. 256 p. (913).
B2
PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores.
Barcelona : Gustavo Gilli, 2010
B3
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre : Sulina, 2010.
C1
GURGEL, Miriam. Projetando espaços : design de interiores. São Paulo : Senac, 2009.
C2
KRUCKEN, Lia. Design e Território: Valorização de Identidades e Produtos Locais. 1. ed.
São Paulo: Studio Nobel, 2009. 1 v. 126 p. (1).
C3
KARLEN, Mark. Planejamento de espaços internos. Porto Alegre : Bookman, 2010.
C4
GOUVEIA JUNIOR, Antônio Carlos; GOUVEIA, Cecília. Decor year book Brasil : anuário
brasileiro dos designers de interiores. São Paulo : Decor, 2010. v. 16
C5
CHING.F;BINGGELI.C;SALVATERRA.A(tradutor).Arquitetura de interiores ilustrada. 2. ed.
Porto Alegre, Bookman, 2010. vi ; 352 p.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
8° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA VI - 60 HORAS
Elaboração a partir de estudo de caso, levantamento de dados e estudo preliminar de um
anteprojeto de arquitetura de edifícios de grande porte como organização físico singular de extensa
área de construção e enorme programa de necessidades e cujar atividades se inter relacionam dentro
de uma lógica interna.
Ementa:
B1
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 2010.
B2
Organic architecture. Barcelona : FKG, 2010.
B3
GUERRA, Abilio (Org.). Biselli e Katchborian. São Paulo : Romano Guerra, 2007.
C1
BOTTI, Alberto; RUBIN, Marc. Botti Rubin : arquitetos. São Paulo : J. J. Carol, 2009.
C2
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal : métodos e técnicas para arquitetos e
urbanistas. São Paulo : Senac, 2007.
C3
INSTITUTO MONSA. Atlas de edifícios : architecture overview. Barcelona : Instituto
Monsa de Ediciones S.A., 2006.
C4
MINGUET, Josep Maria. Apartamentos para el siglo XXI. Barcelona : Instituto Monsa de
Ediciones S.A., 2005.
C5
ANDRADE, N.; BRITO P. L., JORGE, W. Hotel : planejamento e projeto. São Paulo : Senac,
2007.
8° SEMESTRE - INFRA ESTRUTURA URBANA - 60 HORAS
Ementa:
Urbanização no Brasil – rede urbana e tipos de cidades, metropolização, urbanização da fronteira
agrícola; A questão intra-urbana; Uso e ocupação do solo.
B1
RICHTER, Carlos. Água : métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo : Edgard
Blücher, 2011.
B2
MASCARÓ, Juan, YOSHINAGA, Mario. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre: Masquatro,
2005.
B3
MASCARÓ, Juan (Org.). Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre : Masquatro, 2008.
C1
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário : coleta, transporte, tratamento e reúso
agrícola. São Paulo : Edgard Blücher, 2011.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C2
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica : materiais, projeto e restauração. São
Paulo : Oficina de Textos, 2007.
C3
MASCARÓ, Juan Luís. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto
Alegre : Masquatro, 2010
C4
PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente : fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri : Manole, 2013.
C5
FERRARI, Celson. Curso de Planejamento Municipal Integrado. Livraria Pioneira
Editora. 7ª ed. São Paulo. 1986
8° SEMESTRE - PROJETO DE PAISAGISMO - 60 HORAS
Ementa: Paisagismo
e suas aplicações; Elementos conceituais e históricos; Espécies vegetais;
Arborização urbana; Projeto de paisagismo para espaços privados e públicos.
B1
FARAH, Ivete; SCHLEE, Mônica; TARDINI, Raquel.
contemporânea no Brasil. São Paulo : Senac, 2010.
Arquitetura
paisagística
B2
MASCARO, Lucia R. de; MASCARÓ, Juan Luis. Vegetação urbana. Porto Alegre :
Masquatro, 2010.
B3
ABBUD, Benedito. Criando paisagens : guia de trabalho em arquitetura paisagística. São
Paulo : Senac, 2010.
C1
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras : manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas do Brasil. Nova Odessa : Plantarum, 2010. v. 1.
C2
LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil : arbustivas,
herbaceas e trepadeiras. Nova Odessa : Plantarum, 2010.
C3
DOURADO, Guilerme Mazza. Modernidade verde : jardins de Burle Marx. São Paulo :
Senac, 2009.
C4
CHACEL, Fernando. Paisagismo e ecogênese : landscaping and ecogenesis. Rio de
Janeiro : Fraiha, 2004.
C5
ALEX, Sun. Projeto da praça : convívio e exclusão no espaço público. São Paulo : Senac,
2008.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
8° SEMESTRE - PROJETO DE URBANISMO I - 60 HORAS
Análise e identificação das características fisico-espaciais da ocupação urbana com
embasamento teórico e legal. Elaboração de projetos de parcelamento e ocupação do solo, incluindo
as áreas residenciais, comerciais, industriais, serviços, institucionais e de lazer.
Ementa:
B1
SCHULZ, Sônia Hilf. Estéticas urbanas : da pólis grega a metrópole contemporânea. Rio
de Janeiro : Editora LTC, 2008.
B2
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa : Edições 70, 2009. n. 1.
B3
GOUVÊA, Luiz Alberto. Cidade vida : curso de desenho ambiental urbano. São Paulo :
Nobel, 2008.
C1
Universidade Comunitária Regional de Chapecó - UNOCHAPECÓ; Pereira, Elson Manoel
(Organizador). Planejamento urbano no Brasil : conceitos, diálogos e práticas. Chapecó
: Argos, 2008.
C2
MASCARÓ, Lúcia. Ambiência urbana. Porto Alegre : Masquatro, 2009.
C3
SILVA, Geovany Jessé Alexandre da. Projeto de intervenção urbana : uma ruptura de
paradigmas. São Paulo : Edgard Blücher, 2010.
C4
Contemporary urban design. [S. I.] : Daab, 2009.
C5
GEHL, Jan; GEMZOE, Lars. Novos espaços urbanos. México : GG, 2002.
8° SEMESTRE - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS II - 60 HORAS
Ementa: Importância, projeto e funcionamento de instalações elétricas prediais e condicionamento de
ar. Trabalho de projeto e pesquisa sobre instalações prediais completas de uma edificação,
abrangendo: instalações elétricas, iluminação artificial, luminotécnica, instalações de para-raios e
condicionamento de ar.
B1
ATLAS, Manual. Segurança e Medicina do Trabalho. 62. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 1985.
1 v.
B2
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
B3
CARVALHO JR., Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo :
Edgard Blucher, 2010.
C1
MENEZES, L. C. de M. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas., 2003
C2
MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C3
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas : projetos prediais. São
Paulo : Edgard Blucher, 2006.
C4
MACAULAY, David. Subterrâneos da cidade. São Paulo : Martins Fontes, 1988.
C5
PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente : fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri : Manole, 2013.
9° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA VII - 60 HORAS
Processo de projeto de HIS e métodos de apoio: participação e inclusão do usuário e
comunidades; variáveis físico ambientais, socioeconômicas, técnicas e de uso; relações de
vizinhança. Introdução a sustentabilidade no ambiente construído.
Ementa:
B1
CUNHA, Eglaisa Micheline Pontes(Org); ARRUDA, Angelo Marcos Vieira de(Org);
MEDEIROS, Yara (Org). Experiências em habitação de interesse social no Brasil.
Brasília: Ministério das Cidades, 2007.
B2
BONDUKI, Nabil G. Origens da habitação social no Brasil Arquitetura Moderna, Lei do
inquilinato e Difusão da Casa Própria. . SÃO PAULO: Estação Liberdade., 2004.
B3
PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre : Livraria do Arquiteto, 2006.
C1
NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura : antologia teórica (1965-1995).
São Paulo : Cosac & Naify, 2008.
C2
Góes, Ronald de. Manual prático de arquitetura hospitalar. São Paulo : Edgard Blücher,
2004.
C3
KRONENBURG, Robert.Flexible : architecture that responds to change. Londres :
Laurence King Publishing Ltd, 2007.
C4
Art spaces : architecture & design. Scheidtweilerstr : Daab, 2008.
C5
VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo : Martins
Fontes, 2004.
9° SEMESTRE - INTRODUÇÃO AO TFG - 60 HORAS
Ementa: Preparar o aluno para a elaboração e desenvolvimento do projeto e TC, propiciando acesso a
conhecimentos específicos com aprofundamentos para a complementação da formação acadêmica.
B1
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do trabalho acadêmico :
caderno de estudos. Indaial : Uniasselvi, 2011.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
B2
SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade : uma introdução crítica ao planejamento e
à gestão urbanos. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2010.
B3
MONTANER, Josef Maria. Arquitetura e crítica. Barcelona : Gustavo Gili, 2007.
C1
Faculdade de arquitetura e urbanismo. Arquitetura : história e crítica. Porto Alegre :
UniRitter, 2000. v. 2
C2
MONGIN, Olivier. A condição urbana : a cidade na era da globalização. São Paulo:
Estação Liberdade, 2009.
C3
KEINERT, Tânia; KARRUZ, Anna Paula (org.). Qualidade de vida :
experiências e metodologias. São Paulo: Annablume, 2007.
C4
UNWIN, Simon. Análisis de la arquitectura. Barcelona : Gustavo Gili, 2003.
C5
ARAÚJO, Ronaldo de Sousa. Modificações no planejamento urbanístico : teoria e
método de análise. São Paulo : Nobel, 2011.
observatórios,
9° SEMESTRE - PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL - 60 HORAS
Ementa: Uso e Ocupação do Solo Urbano;Zoneamento; Plano Diretor; Estatuto da Cidade; Noções de
Planejamento - Municipal e Regional.
B1
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental : teoria e prática. São Paulo :
Oficina de textos, 2009.
B2
SOUZA, Marcelo Lopes de. O desafio metropolitano : um estudo sobre a problemática
sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2010.
B3
CORREA, Roberto Lobato. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2006.
C1
TEIXEIRA, Ana Carolina Wanderley. Região metropolitana : Instituição e gestão
contemporânea dimensão participativa. Belo Horizonte : Fórum, 2010.
C2
SOUZA, Marcelo Lopes de, Mudar a Cidade, uma introdução crítica ao planejamento e
à gestão urbanos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2007.
C3
COSTA, Armando João; GRAF, Márcia Elisa de Campos. Estratégias de desenvolvimento
urbano e regional. Curitiba : Juruá, 2011.
C4
MENDONÇA, Francisco. Cidade, ambiente & desenvolvimento. Curitiba : UFPR, 2004. v.
103.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C5
RIBEIRO, Luis Cesar Q.; SANTOS JR; Orlando Alves. As metrópoles e a questão social
brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
9° SEMESTRE - PROJETO DE URBANISMO II - 60 HORAS
Projetos de intervenção urbana. Estudo da ocupação urbana desordenada. Diagnóstico da
Área objeto de intervenção. Elaboração de estudo preliminar para revitalização urbana da área de
interesse social (área objeto de intervenção).
Ementa:
B1
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa : Edições 70, 2009. n. 1
B2
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. Porto Alegre : Masquatro, 2005.
B3
DUARTE, Fábio. Introdução à mobilidade urbana. Curitiba : Juruá, 2011
C1
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo : Studio Nobel, 2009.
C2
CARLOS, Ana Fani Alessandri; LEMOS, Amália Inês Geraiges. Dilemas urbanos : novas
abordagens sobre a cidade. São Paulo : Contexto, 2005.
C3
MASCARÓ, Lúcia. Ambiência urbana. Porto Alegre : Masquatro, 2009.
C4
ASCHER, François. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo : Romano Guerra,
2010. v. 4
C5
FERRARI, Célson. Curso de planejamento municipal integrado. São Paulo: Pioneira Ed.
1986
9° SEMESTRE - TÉCNICAS RETROSPECTIVAS, RESTAURAÇÃO E PATRIMÔNIO HISTÓRICO - 60 HORAS
Definição e aprofundamento do conceito de patrimônio cultural; Legislação pertinente a
preservação e restauração de monumentos e sítios históricos e culturais; Tecnologia do Restauro ; e
de Revitalização, no âmbito do Monumento e da Intervenção e Revitalização em sítios culturais.
Ementa:
B1
POULOT, Dominique. Uma história do patrimônio no ocidente : séculos XVIII-XXI : do
monumento aos valores. São Paulo : Estação Liberdade, 2009.
B2
MAGNANI, Luis Antonio; XAVIER, Ana Maria. Caminhos do patrimônio cultural. São
Paulo : Via das Artes, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
B3
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: UNESP, 2008.
C1
MAGNANI, Luis Antonio; XAVIER, Ana Maria. Caminhos do patrimônio cultural. São
Paulo : Via das Artes, 2010.
C2
DIAS, Maria Tereza Fonseca; PAIVA, Carlos Magno de Souza. Direito e proteção do
patrimônio cultural imóvel. Belo Horizonte : Fórum, 2010.
C3
KRUCHIN, Samuel. Kruchin. São Paulo : J. J. Carol, 2007.
C4
RUSKIN, John. A lâmpada da memória. Cotia : Ateliê Editorial, 2008. n. 7.
C5
FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo : trajetória da política
federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro : UFRJ, 2009.
10° Semestre - Trabalho Final de Graduação - 270 horas
Ementa: Desenvolvimento do Trabalho Final de Curso.
Bibliografia Básica e Complementar: conforme tema e projeto aprovado pelo
orientador .
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS
EMENTA
Cultura surda e cidadania brasileira. Educação dos surdos: aspectos históricos e
institucionais. Características da linguagem de sinais. Situações de aprendizagem dos surdos.
Aquisição de uma segunda língua.
RAFAELI, Kátia Solange Coelho; SILVEIRA, Maria D. Duarte.
Língua
B1
brasileira de sinais - Libras. Indaial: ASSELVI, 2009.
QUADROS. Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de
B2
sinais brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
B3
SALLES, Heloisa. Maria. Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos.
Brasília: MEC/SEESP, 2004. v.1 e 2.
CAPOVILLA. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de
C1
sinais brasileira. São Paulo: USP/Impressa Oficial de São Paulo, 2001.
SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos. São Paulo: Summus,
C2
2007.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de Almeida. Atividades Ilustradas em Sinais
C3
de Libras. São Paulo: Revinter, 2004.
SOARES, Maria Aparecida leite. A Educação de Surdos no Brasil. 2.ed.
C4
Campinas. São Paulo: Autores Associados, 2005.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
C5
FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; HONORA, Marcia. Livro Ilustrado De
Lingua Brasileira De Sinais. ciranda Cultural, São Paulo, 2009.
NEGOCIAÇÃO
EMENTA
Perspectiva da negociação em um contexto sistêmico; Definição do processo de negociação
como sistema de transformação; Identificando as variáveis básicas do processo de
negociação; Identificando as habilidades essenciais dos negociadores; A importância de
planejar uma negociação.
MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A. Negociação: Aplicações práticas de uma
B1
abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006.
FISHER, R.; ERTEL, D. Estratégias de negociação: Um guia passo a
B2
passo para chegar ao sucesso em qualquer situação. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2004.
MELLO, J.C.M.F. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas,
B3
2005.
WATKINS, M. Negociação. São Paulo: Editora Record, 2004.
C1
C2
C3
C4
C5
ALYRIO, R.D.; ANDRADE, R.O.B.; MACEDO, M.A.S. Princípios de
Negociação: Ferramentas e gestão. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: Enfoque sistêmico
e visão estratégica. Barueri: Manole, 2002.
COSTA, Roberto Figueiredo. Negociação para compradores: Como
adquirir vantagem competitiva nas negociações profissionais. São Paulo:
Edicta, 2003.
DALLEDONNE, Jorge. Negociação - Como estabelecer diálogos
convincentes. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
GESTÃO DA INOVAÇÃO
EMENTA
A importância estratégica de uma política de P&D; Avaliação, Prospecção, Financiamento e
Propriedade Intelectual; Abordagem sistemática da criação e a seleção de novos conceitos;
implementação de idéias; uso de ferramentas de inovação na melhoria de processos e no
desenvolvimento de novos produtos; indução da inovação.
GOVINDARAJAN, V.; TRIMBLE, C. 10 Mandamentos da inovação
B1
estratégica. São Paulo: Editora Campus, 2006.
LEITE, L.F. Inovação: O combustível do futuro. São Paulo: Qualitymark,
B2
2005.
BARRIZZELLI, N.; SANTOS, R.C. Lucratividade pela inovação. São
B3
Paulo: Campus, 2005.
ANDREASSI, T.; BERNARDES, R. Inovação em serviços intensivos em
C1
conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007.
DAVILA. T.; EPSTEIN, M.J.; SHELTON, R. Regras da inovação. São
C2
Paulo: Artmed, 2007.
C3
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: Enfoque sistêmico e visão
estratégica. Barueri: Manole, 2002.
C4
MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A. Negociação: Aplicações práticas de uma abordagem
sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006.
C5
NETO, Joao Amato. Gestão de sistemas locais de produção e inovação. Atlas: São
Paulo, 2009.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PLANEJAMENTO AMBIENTAL
EMENTA
Conceitos e métodos de planejamento ambiental (zoneamentos, planos diretores, áreas de
proteção ambiental, estudos de bacia hidrográfica, relatórios de impacto ambiental).
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental teoria e prática.
B1
São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
FRANCO, Maria Assunção Ribeiro Franco. Planejamento ambiental para
B2
a cidade sustentável. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2000.
BRAGA, Benedito; et all. Introdução a engenharia ambiental. 2ª ed.
B3
São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2005.
MENDONÇA, Francisco. Cidade, ambiente & desenvolvimento. Curitiba:
C1
MundoGeo, 2004.
PHILIPPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda; ROMÉRO, Marcelo. Curso de
C2
gestão ambiental. Manole, 2004.
C3
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental - Conceitos e métodos.
São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
C4
DIAS, Jean Carlos; FONSECA, Luciana Costa da. Sustentabilidade - Ensaios sobre
direito ambiental. Rio de Janeiro: Método (Grupo Gen), 2010.
C5
ROSS, Jurandyr. Ecogeografia do Brasil - Subsídios para planejamento ambiental.
São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES
EMENTA: Estudo das principais patologias presentes nas construções. Metodologia de
diagnóstico. Técnicas e materiais de manutenção e recuperação das construções.
B1
LICHTENSTEIN, N. Patologia das construções. São Paulo: EDUSP, 1986.
B2
B3
C1
C2
C3
C4
C5
ANDRADE, Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão
de armaduras. São Paulo: PINI, 1992.
THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: Causas, prevenção e recuperação.
IPT/EPUSP/PINI. Maio/95 (publicação IPT nº 1792).
CAMPANTE, E. F. & SABBATINI, F. H. Metodologia de diagnóstico, recuperação e
prevenção de manifestações patológicas em revestimentos cerâmicos de
fachada. São Paulo: EDUSP, 2001.
HELENE, Paulo R.L. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de
concreto. São Paulo: PINI, 1992.
HELENE, Paulo, R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo:
PINI, 1986.
HIDALGO, M. M. (1994). Diagnosis y causas en patología de la
edificación. Sevilla: Manuel Muñoz Hidalgo.
MEDEIROS, J. S. & SABBATINI, F. H. Tecnologia e projeto de revestimentos
cerâmicos de fachadas de edifícios. São Paulo: EDUSP, 1999.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
5.7 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Há acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma virtual, maior ou igual
a 10 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em
relação aos últimos 3 anos.
5.7.1 PERIÓDICOS ELETRONICOS:
Título
A Obra Nasce
Ambiente Construído
Arquitectura y Urbanismo
Arquitetura Revista
(Arquiteturarevista)
Ateliê Geográfico
Cadernos de Arquitetura e
Urbanismo
European Planning Studies
ACESSO
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
=edspub&AN=edp845414&lang=pt-br&site=pfi-live
http://www.scielo.br/revistas/ac/paboutj.htm
http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_issues&pid=181
5-5898&lng=pt&nrm=iso
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
=edspub&AN=edp927352&lang=pt-br&site=pfi-live
http://revistas.ufg.br/index.php/atelie
http://periodicos.pucminas.br/index.php/Arquiteturaeur
banismo/index
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
=edspub&AN=edp27720&lang=pt-br&site=pfi-live
Exacta
Finisterra: Revista Portuguesa de
Geografia.
http://revistas.unibh.br/index.php/dcet
Journal of the American Planning
Association
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
=edspub&AN=edp4081&lang=pt-br&site=pfi-live
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
=edspub&AN=edp43694&lang=pt-br&site=pfi-live
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
=edspub&AN=edp99907&lang=pt-br&site=pfi-live
http://revistas.rcaap.pt/finisterra
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
Growth & Change
=edspub&AN=edp31707&lang=pt-br&site=pfi-live
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
Journal of Architectural Education
=edspub&AN=edp1755299&lang=pt-br&site=pfi-live
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
Journal of Engineering Design
=edspub&AN=edp40296&lang=pt-br&site=pfi-live
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
Journal of Latin American Geography
=edspub&AN=edp158792&lang=pt-br&site=pfi-live
Journal of Urban Design
Novos Estudos
Review of Urban & Regional
Development Studies
Revista Brasileira de Estudos
Urbanos e Regionais
Revista Internacional de Engenharia
e Gestão Industrial
Strategic Design Research Journal
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
=edspub&AN=edp79277&lang=pt-br&site=pfi-live
http://www.anpur.org.br/revista/rbeur/index.php/rbeur
/index
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
=edspub&AN=edp10208574&lang=pt-br&site=pfi-live
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db
=edspub&AN=edp921017&lang=pt-br&site=pfi-live
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento,
utilização e segurança atendem, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos
aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas.
Quadro 10 - Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
ESPECIALIZADOS DO CURSO
1
2
3
4
EQUIPAMENTOS
QUANT.
- Mobiliário adequado para desenho técnico no formato
A1: 50 pranchetas 70x90 e 50 cadeiras;
Ateliê de Desenho
- Quadro verde;
- Projetor Multimídia.
1
Mobiliário adequado para desenvolvimento de trabalhos
manuais: 10 mesas 90x180 com vidro sobre a superfície
e 50 cadeiras;
Ateliê de Modelos e - 27 escaninhos com chave para guardar materiais;
Maquetes
- Estantes para exposição de trabalhos;
- Bancada com pia;
1
- Quadro branco;
- Projetor Multimídia
- Mobiliário adequado para desenho técnico no formato
A1: 50 pranchetas inclinadas 70x90cm e 50 cadeiras;
Ateliê de projeto
- Quadro branco;
5
- Projetor Multimídia.
- 01 Solarscópio de régua para simulação de insolação
em modelos físicos;
- 03 medidores de umidade relativa do ar (psicômetro);
- 03 termoanemômetros digitais;
- 02 termômetros digitais;
- 02 sensores para termômetro digital;
- 05 medidores de nível de iluminação (luxímetro);
- 02 medidores de nível de pressão sonora
Laboratório de Conforto (decibelímetro);
Ambiental
- 01 diapasão de garfo;
- 02 bússolas;
1
- 01 aquecedor elétrico com resistência incandescente;
- 01 armário 120 x 60 cm com chave para guardar
equipamentos;
- 01 estante 120 x 60 cm para exposição de trabalhos
acadêmicos;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
5
Laboratório de
Informática
6
Geologia
7
Laboratório de projetos
- Mobiliário adequado para a manipulação dos
equipamentos: 02 mesas 180x90 cm, 12 cadeiras.
- 1 Quadro branco;
- 1 Projetor.
- 26 microcomputadores com configuração adequada a
aplicações voltadas para a arquitetura e urbanismo e
engenharias;
- Disponibilidade de programas adequados a arquitetura
e urbanismo;
- Equipamento de projeção;
- Quadro branco;
1
- Interligação dos equipamentos em rede e acesso a
Internet;
- Mobiliário adequado aos equipamentos: 25 mesas e 25
cadeiras;
- Projetor Multimídia.
- 50 conjuntos de carteiras e cadeiras;
- 6 armários (60 x 200) com prateleiras e portas de vidro
para arquivar amostras;
- 03 mesas 90x180 com vidro sobre a superfície;
- Quadro branco;
- 10 martelos;
- 5 lupas de aumento 10x;
- 5 lupas de aumento 20x;
- 02 bússolas de geólogo;
1
- 01 estereoscópio.
- Projetor Muiltimídia
- 03 microcomputadores com configuração adequada a
aplicações voltadas para a arquitetura e urbanismo;
- Disponibilidade de programas adequados a arquitetura
e urbanismo;
- Interligação dos equipamentos em rede e acesso a
Internet;
- 01 impressora multifuncional laser;
- 01 impressora A3;
- 02 câmeras digitais;
- 01 filmadora digital;
- 03 mesas estação de trabalho e 03 cadeiras giratórias;
- 01 mesa de reuniões e 06 cadeiras fixas;
- Quadro branco;
- 01 armário 90 x 40 cm para guardar projetos e
materiais de desenho;
-02 balcões 130 x 60 cm;
1
- 01 trena de aço 5m.
- 02 Fissurômetros
- 01 quadro branco;
- 01 serra circular de bancada com guia de 40 a 50 cm;
- 01 serra tico tico de bancada;
- 01 esquadrejadeira;
- 01 lixadeira de cinta;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
8
Marcenaria
- 01 lixadeira orbital;
- 01 furadeira de bancada;
- 01 furadeira;
- 01 soprador térmico;
- 01 estação de solda;
- 01 pinadeira;
- 01 compressor de ar;
- 01 parafusadeira;
1
- 01 morsa n°4;
- 01 esmirilho;
- 05 sargentos;
- 01 serrote profissional;
- 01 serra de arco com lâminas intercambiáveis para
madeira, metal e plástico;
- 01 régua de aço 50cm;
- 01 régua de aço 100cm;
- 01 goniômetro;
- 01 calibre corrediço de traçar;
- 01 calibre de profundidade;
- 01 esquadro baixo de metal de 45°;
- 01 esquadro baixo de metal de 60°;
- 01 esquadro de encosto;
- 01 compasso de corte;
- 01 tesoura para chapa metálica reta;
- 01 tesoura para chapa metálica curva;
- 01 alicate de corte diagonal;
- 01 jogo de buris;
- 01 jogo de goivas;
- 01 jogo de limas;
- 01 jogo de formão;
- 01 groisa;
- 03 martelos;
- 01 jogo de serra copa.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
9
Laboratório de
Topografia
12
Laboratório de materiais
de Construção
Laboratório de
tecnologia da
Construção
13
- 01 sistema GPS composto por receptores com coletor
de dados;
- 02 estações totais;
- 01 teodolito eletrônico;
- 01 nível óptico;
- 04 tripés de alumínio;
- 03 bússolas;
- 04 prismas refletores;
- 04 suportes para prisma;
- 04 bastões telescópicos 2,60m;
- 04 tripés para bastão;
- 03 balisas de aço plastificadas;
- 02 níveis de cantoneira;
- 01 mira de encaixe alumínio 4m;
- 01 mira de encaixe alumínio 5m;
- 01 trena de fibra 30m;
- 01 trena de fibra 50m;
- 01 trena de aço 5m;
- 02 marretas;
- piquetes e pregos;
- 27 softwares topográficos (topograph);
- 01 armário 120 x 60 cm para guardar equipamentos;
- 01 estante 120 x 60 cm para guardar equipamentos.
Bloco Tecnológico
Bloco Tecnológico
5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e
segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos:
adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.
A utilização dos laboratórios pelos acadêmicos é oportunizada através de atividades práticas e
didáticas propostas em diversas disciplinas. Os laboratórios têm como funções organizar, articular,
coordenar, integrar, oferecer e promover a integração teórico-prática das disciplinas.
O curso de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo da FAVINCI, sabendo da importância das aulas
práticas, disponibiliza uma estrutura de laboratórios. Tal estrutura possui os equipamentos
necessários para as práticas laboratoriais.
As práticas de laboratório são desenvolvidas a partir dos primeiros semestres de acordo com o
conteúdo visto em sala de aula. Os acadêmicos realizam as práticas nos laboratórios dentro das
disciplinas que preveem essa atividade.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
A FAVINCI compreende que os laboratórios devem permitir a realização de atividades práticas por
parte dos acadêmicos do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo.
Os laboratórios didáticos especializados estão organizados de acordo com as especificidades da ABNT
NBR 9.050/2004, com as Leis 10.48/2000, 10.098/2000 e o Decreto nº 5.296/2004. A IES busca
atender às necessidades específicas dos estudantes público-alvo da Educação Especial, por meio de
instalação de softwares, aquisição e adaptação de materiais específicos para os laboratórios.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
CAPÍTULO 6
6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO
O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES 2, de 17 de junho de 2010, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, é transcrita abaixo neste
tópico pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo, alterando dispositivos da
Resolução CNE/CES nº 6/2006.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea "c", da Lei nº 4.024, de 20 de
dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, tendo em
vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos 583/2001 e 67/2003, e
considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de
Estado da Educação em 6/6/2005, e do Parecer CNE/CES nº 255/2009, homologado pelo Senhor
Ministro de Estado da Educação em 8/6/2010, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso
de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação
Superior.
Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá
ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto
pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional,
conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades
complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o
projeto pedagógico.
Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo,
além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua
operacionalização, deverá incluir, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos:
I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional,
política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - formas de realização da interdisciplinaridade;
IV - modos de integração entre teoria e prática;
V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VII - incentivo à iniciação científica, como necessário prolongamento da atividade
de ensino e como instrumento para a iniciação científica;
VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o Trabalho de Curso, em
diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição;
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado
em diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; e
X - concepção e composição das atividades complementares.
§ 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e
Urbanismo deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e
traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à
organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o
paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do
equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.
§ 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de
condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios:
I - a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade
material do ambiente construído e sua durabilidade;
II - o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e
econômicas das comunidades;
III - o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e
construído;
IV - a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem
como patrimônio e responsabilidade coletiva.
§ 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no
Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as
efetivas demandas do desempenho profissional.
Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para que o
futuro egresso tenha como perfil:
I - sólida formação de profissional generalista;
II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos
sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e
exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo;
III - conservação e valorização do patrimônio construído;
IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos
disponíveis.
Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação
profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
I - o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos
relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas
quanto ao ambiente construído;
II - a compreensão das questões que informam as ações de preservação da
paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao
desenvolvimento sustentável;
III - as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e
paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de
manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as
exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;
IV - o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da
concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
V - os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do
paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo
como objetivo a reflexão crítica e a iniciação científica;
VI - o domínio de técnicas e metodologias em planejamento urbano e regional,
urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de
trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço
urbano, metropolitano e regional;
VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos
materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e
equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de
infraestrutura urbana;
VIII - a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do
projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das
construções e fundações;
IX - o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o
domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação,
conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e
cidades;
XI - as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de
outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos
e imagens virtuais;
XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de
informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento
urbano e regional;
XIII - a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de
levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e
sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e
paisagismo e no planejamento urbano e regional Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá
demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das
competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência
de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais
para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do egresso.
Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se
sua interpenetrabilidade:
I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;
II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;
III - Trabalho de Curso.
§ 1º O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação será composto por campos
de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa
desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e
Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.
§ 2º O Núcleo de Conhecimentos Profissionais será composto por campos de saber
destinados à caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por: Teoria e
História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de
Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais;
Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo;
Topografia.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
§ 3º O Trabalho de Curso será supervisionado por um docente, de modo que
envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo
acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.
§ 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do
projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação
profissional do formando.
§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e
de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:
I - aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente
programadas como parte do trabalho didático regular;
II - produção em ateliê, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos,
utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados;
III - viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos
históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do
patrimônio natural;
IV - visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros,
consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana;
V - pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de
arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de
extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de
serviços à comunidade;
VI - participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições,
concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização.
Art. 7º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo
curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos,
aprovar o correspondente regulamento, abrangendo diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação,
programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição
formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com
situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao
longo do curso.
§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno
em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências
previstas no projeto de curso.
Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as
adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.
§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de iniciação científica,
monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios,
congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação.
§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio
supervisionado.
Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao
longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação
profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de
pesquisa, e observará os seguintes preceitos:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente
relacionado com as atribuições profissionais;
II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo
estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada
pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e
mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração.
Art. 10. A carga horária mínima para os cursos de graduação em Arquitetura e
Urbanismo é estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007.
Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se a
Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, e demais disposições em contrário.
PAULO SPELLER
(Publicação no DOU n.º 115, de 18.06.2010, Seção 1, página 37/38)
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E
PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de
10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HCS e em outras
atividades curriculares do curso (ED), conforme descrito no capítulo 2 do PPC — Modelo Acadêmico.
A Faculdade Metropolitana de Blumenau entende que esta temática nos sistemas de ensino significa
o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à
discriminação da sociedade em redução às desigualdades.
A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma
orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate
à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da
formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das
matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.
Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras para
informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras,
influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior
da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias
situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.
É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para
marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são
também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo,
valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.
Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e
índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para
construção de uma sociedade justa, igual, equânime.
6.3 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS — PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
O curso de Arquitetura e Urbanismo totaliza 3.600 horas e atende à carga horaria mínima em horas
estabelecidas nas Resoluções CNE/CES n. 02/2007, conforme pode ser demonstrado no quadro
abaixo.
Quadro 11 - Descrição da carga horária do curso
DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO
Duração da
hora
CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR
(em minutos de
acordo com a
atividade/ quadro
de horário)
990 horas-aula
Atividades de Aprendizagem Teóricas
60
2010 horas-aula
Atividades de Aprendizagem Práticas
60
320 horas
Estágio Curricular Supervisionado
60
280 horas
Atividades Complementares
120
Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS:
Total da Carga Horária do Curso em HORAS:
CH EM
MINUTOS
(multiplica a
coluna 2 com a 3)
59400
120600
19200
16800
216000
3600
6.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
O tempo mínimo de integralização do curso de Arquitetura e Urbanismo é de 5 anos e atende ao
tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES n. 02/2007.
6.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina apresenta condições de acesso para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras
civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida,
disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores,
banheiros adaptados, etc.
6.6 DISCIPLINA DE LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina contempla a disciplina de Lingua brasileira de sinaisLIBRAS na estrutura curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo, sendo esta uma optativa na sua
estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.
6.7 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de
25/6/2002.
O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais
visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as
mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos
socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciadas na prática social atual.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina entende que o termo Educação Ambiental é
empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante
desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade
acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a
cidadania ambiental.
Neste contexto, no curso de Arquitetura e Urbanismo há integração da educação ambiental às
disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Faculdade Leonardo da Vinci –
Santa Catarina concebeu como política institucional o PROGRAMA SUSTENTAR onde são
desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos:
desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais, de
produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área
socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica;
incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente;
estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos
territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também
fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos, a solidariedade, a igualdade e o respeito aos
direitos humanos.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
CAPÍTULO 7
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC
AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar
os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.
BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos
olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 1996.
BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação
ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.
BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior — SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.
BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.
BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2005b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.
BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2006b.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2006c.
BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2006d.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2007.
BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de
Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação à
distância, do Sistema Nacional de Educação Superior — SINAES. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.
BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema
eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação
da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e
publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.
BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.
BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002.
CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em:
http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso
em 11/10/2012.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
CAPES — FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR.
Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em:
http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12.
CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao
fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.
CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá
outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010.
CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002.
COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999.
DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.
DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação institucional : a experiência da UNICAMP — condições, princípios
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ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini &
Caniato Editoria, 2011.
FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002.
FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo
Freire. São Paulo: Moras, 1980.
______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1996.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000.
KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard
Business School Press, 1996.
KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978.
MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.).
Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação:
Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de
Educação Superior — SINAES. Maio 2012.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
MORAN, J.M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012.
MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003.
MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de
Janeiro: Lamparina Editora, 2010.
PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio
da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.
______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996.
RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino
Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso
Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941.
SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da
Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.
SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SENGE, P. et al Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007.
STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasília: UNB, 1997.
TAPSCOTT, D, Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo:
Makron Books, 1997.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a
melhoria curricular. Niterói, 1998.
VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed.
São Paulo: Ícone. 1998.
ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
8. ANEXOS
ANEXO I – REGULAMENTO ESTÁGIO E TG
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
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ANEXO II – REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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ANEXO III– REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
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ANEXO IV – REGULAMENTO LABORATÓRIOS
Normas de uso dos Laboratórios dos cursos de Engenharia
I. Introdução
Os Laboratórios dos cursos de Engenharia são espaços destinados ao estudo integrado
das diferentes áreas do conhecimento. Estes laboratórios estão disponíveis para os acadêmicos
dos cursos de Engenharia e Arquitetura da FAVINCI. O objetivo geral dos laboratórios é que
sirva de local para a aquisição do conhecimento diferenciado de engenharia e arquitetura,
mediante a aplicação de novas metodologias de ensino-aprendizagem, aprimorando a
formação básica do acadêmico. Neste ambiente será incentivado o uso de práticas e métodos
inovadores que elevem a qualidade de ensino e estimulem o raciocínio criativo dos seus
usuários.
II. Funcionamento
Os laboratórios de ensino-aprendizagem são destinados exclusivamente para alunos
dos cursos de Engenharia e Arquitetura, acompanhados pelo professor da disciplina e/ou do
monitor.
II.A- Horário de Funcionamento:
Segunda à Sexta das 18h às 22h, sob responsabilidade do professor e/ou monitor.
II.B- Reservas:
Os professores devem efetuar a reserva do laboratório através do endereço:
[email protected], bem como solicitar os materiais de uso com no mínimo
15 dias de antecedência.
OBS.: Caso haja desistência da reserva, os responsáveis deverão ser imediatamente
comunicados via e-mail, através do endereço: [email protected] , para que
o laboratório fique novamente disponível.
III. Normas gerais de uso dos Laboratórios de Engenharia e Arquitetura.
A falta de observação das normas abaixo relacionadas implicará na restrição do acesso
ou a retirada do usuário das dependências do Laboratório.
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1- A permanência nos laboratórios de Engenharia e Arquitetura exigem postura e
responsabilidade, observando-se o silêncio necessário para o estudo e a obrigatoriedade do
uso de EPI quando necessário.
2- Não é permitido introduzir alimentos e bebidas nas dependências dos laboratórios.
3- Os celulares deverão ser mantidos desligados durante o período de utilização dos
laboratórios.
4- É proibida a instalação ou a alteração de qualquer tipo de programa (mesmo que freeware
ou de uso livre).
5- É proibida a troca entre computadores de qualquer componente de hardware.
6- Só será permitido o uso do computador com finalidade didática e sob supervisão.
7- Caso o equipamento não ligue ou apresente qualquer defeito, comunicar imediatamente ao
responsável, que anotará o problema no livro de registros.
8- Todo o material fornecido durante as aulas e estudos livres é de total responsabilidade do
aluno, devendo o mesmo zelar por ele.
9- Não é permitida a presença de alunos ou de qualquer pessoa sem vínculo com a Instituição,
nas dependências dos laboratórios, sem a presença de um responsável.
10- O material danificado ou extraviado será reposto pelo usuário responsável.
11- Não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts, bermudas ou saias
curtas. Também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos.
12- Mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. Ao final dos
experimentos, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram encontrados de início
devidamente limpos.
13- Siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. Em caso de dúvida ou
emergência, procure imediatamente o professor.
14- Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida.
15- O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à equipe.
16- Em caso de acidente, com ou sem vítimas, mantenha a calma e não crie pânico. Pare
imediatamente o trabalho, isole a área atingida, comunique seus colegas e alerte o professor. Só
corrija o problema ou socorra a vítima se tiver certeza do procedimento adequado. Caso se sinta mal,
avise o professor e colegas e saia imediatamente do laboratório.
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IV. Caberá ao professor responsável pelas atividades
Observar as seguintes normas adicionais:
Ao término das atividades o professor verificará:
a. Se as janelas do Laboratório permanecem fechadas.
b. Se o ar condicionado está desligado.
c. Se todos os equipamentos estão corretamente desligados.
d. Se todos os equipamentos de mídia estão desligados.
e. Se o laboratório está em perfeitas condições de uso recolhendo todo o material didático
utilizado.
V. Segurança nos Laboratórios
Va - Riscos físicos
1 - Equipamentos de vidro
a.
Deve-se observar a resistência mecânica, térmica e química dos equipamentos de vidro de
acordo com cada experimento. Use somente material limpo.
b.
Não utilizar peças de vidro trincado ou com bordas cortantes.
c.
Cuidado ao lavar peças de vidro com detergentes. Faça-o delicadamente, usando escovas
apropriadas ao diâmetro dos frascos.
d.
Ao manipular vidro aquecido, utilizar pinças e/ou luvas apropriadas.
e.
Nunca aquecer ou submeter frascos fechados à pressão.
f.
Não acondicionar álcalis em vidros, pois causam corrosão do frasco.
g.
O descarte de material de vidro quebrado ou trincado deve ser feito em recipiente
apropriado (sucata de vidro), nunca no lixo comum.
2 - Equipamentos para aquecimento
a.
Estufas, bicos de gás, chapas elétricas, lâmpadas e lamparinas à álcool devem ser utilizadas
distante de substâncias voláteis ou inflamáveis.
b.
O aquecimento de substâncias voláteis e inflamáveis deve ser feito com manta elétrica, dentro
da capela ou com sistema de exaustão.
c.
Utilizar sempre luvas e/ou pinças adequadas ao aquecer materiais.
d.
Nunca aquecer um equipamento sem conhecer sua resistência térmica.
e.
Apagar ou desligar o aquecimento logo que terminar de utilizá-lo.
f.
Sempre que possível, sinalizar o material aquecido com um aviso, pois os materiais frios
frequentemente têm a mesma aparência quando quentes.
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3 - Equipamentos elétricos
a.
Verifique a integridade das tomadas e plugs. Não utilize caso não estejam em perfeitas
condições, com o fio terra ligado e perfeita adequação de voltagem.
b.
Não utilize equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas, com o chão molhado ou
próximo a substâncias voláteis ou inflamáveis.
c.
Desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo.
4 - Equipamentos com engrenagens e perfurantes
a.
Ao operar motores e máquinas com engrenagens, os cabelos devem estar presos (se longos),
assim como peças de roupa, mangas compridas, etc.
b. Proteja as mãos com luvas adequadas, e nunca volte ou apóie o instrumento contra o corpo. Se
possível, fixe-o em uma superfície firme.
Vb - Riscos biológicos
São decorrentes da exposição a produtos de origem vegetal ou animal e microorganismos,
tais como vírus, leveduras, protozoários, metazoários, bactérias e fungos, veiculados através de
amostras de sangue, urina, secreções, poeira, alimentos e instrumentos de laboratório. As
precauções para o manuseio desses materiais estão apresentadas na tabela a seguir.
Limpeza
Remoção de materiais indesejáveis, geralmente com detergente e
sob ação mecânica.
Desinfecção
Destruição de microorganismos por processos físicos ou
químicos, sem necessariamente destruir os esporos.
Esterilização
Complementa a desinfecção por destruição dos esporos, por
processos físicos ou químicos.
Descontaminação
Processo final de remoção de qualquer organismo patogênico,
tornando o material seguro à manipulação.
Anti-sepsia
É feita através de agentes antimicrobianos em tecidos para
eliminação de microorganismos.
Vc - Riscos químicos
Acidentes com substâncias químicas em laboratório são comuns. Dessa forma, é
preciso seguir as normas de laboratório, usar os EPIs adequados, tomar todas as precauções
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para transportar, manusear, estocar e preparar reagentes. Uma boa prática é utilizar os
reagentes sempre em máxima diluição, o que ajuda inclusive a economizar material e
preservar o Meio Ambiente.
Vd - Prevenção e combate a incêndios
O incêndio é um dos maiores riscos em laboratórios. As ações no laboratório visam em
primeiro lugar evitar o incêndio, e em segundo, combatê-lo no início. Alguns fatores que
contribuem para minimizar esse risco são:
a.
preocupação de todos os que se utilizam do laboratório em conhecer as causas de
incêndios;
b.
responsabilidade e bom senso desses usuários em seu trabalho;
c.
treinamento de funcionários para o combate aos focos de incêndio.
Uma situação de incêndio é geralmente causada por:
a.
desconhecimento da periculosidade e das técnicas corretas de manipulação dos materiais
de laboratório;
b.
excesso de confiança, negligência, desatenção, cansaço e monotonia no trabalho;
c.
falta de manutenção ou inadequação dos equipamentos e instalações;
d.
entrada de pessoal não autorizado, ou fora de horário;
e.
incompatibilidade de produtos químicos.
Em caso de incêndio, siga as seguintes instruções:
a.
b.
Aja imediata e energicamente, sem perder a calma.
Utilize os meios disponíveis para combater o incêndio, mas apenas se conhecer o uso dos
equipamentos. Se não souber ou puder ajudar, afaste-se do local, deixando as passagens
desimpedidas.
c.
Cuide para que o profissional responsável seja informado do incêndio. Dependendo das
proporções do incêndio, comunique-o ao Corpo de Bombeiros (193).
d.
Isole o local até a chegada de pessoal treinado.
e.
Se sua roupa ou corpo estiver em chamas, não corra: abafe o fogo enrolando a parte
atingida com outra roupa.
f.
Não abra portas e janelas, pois o ar alimenta o fogo.
A tabela a seguir mostra a utilização correta de cada tipo de extintor:
Tipo
Uso em:
Inadequado em:
água
Papel, tecido e madeira
Eletricidade,
metais
e
líquidos
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inflamáveis.
CO2
Combustíveis e eletricidade
pó
Inflamáveis,
químico
eletricidade.
espuma
Inflamáveis
Eletricidade
BFC
Inflamáveis e eletricidade
Papel, madeira e tecido.
metais
Metais alcalinos
e Combustões em profundidade
Ve - Primeiros socorros
Recomendamos que não seja tentado socorrer um colega que tenha sofrido qualquer tipo
de acidente, a menos que tenha plena consciência dos procedimentos de primeiros socorros. Ao
presenciar acidentes dessa natureza:
a.
Informe imediatamente o profissional responsável.
b.
Busque socorro médico pelo 193 ou 192.
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ANEXO V – PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO