Ângela Ferreira mostra «Maison Tropicale» a partir de 10 de Março

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Ângela Ferreira mostra
«Maison Tropicale» a partir de
10 de Março no Museu Berardo
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A instalação «Maison Tropicale» da artista
plástica Ângela Ferreira, que representou
Portugal na 52.ª Bienal Internacional de Arte
de Veneza em 2007, vai ser exibida a partir
de 10 de Março no Museu Colecção Berardo
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Inserida na exposição temporária «Hard Rain Show» da
programação do museu, a obra será apresentada em
Top Visitas
conjunto com uma nova instalação produzida em
especial para esta mostra, intitulada «"For Moçambique
(Model No.1 of Screen-Tribune-Kiosk celebrating a postindependence Utopia)».
A exposição também inclui o documentário «Maison
Tropicale», da realizadora Manthia Diawara, que aborda
o desenvolvimento e a produção da obra de Ângela
Ferreira com o mesmo título, e que terá estreia mundial
nesse dia, às 18h30, no pequeno auditório do Centro
Cultural de Belém (CCB).
«Maison Tropicale», criada por Ângela Ferreira para a
representação oficial portuguesa na 52.ª Bienal
Internacional de Arte de Veneza, foi adquirida em
Outubro do ano passado - ainda no decorrer da mostra pelo MUSEION - Museu de Arte Moderna e
Contemporânea de Bolzano, em Itália.
Esta instalação de Ângela Ferreira, que o público poderá
ver pela primeira vez em Portugal até 11 de Maio, segue
depois para o MUSEION, que a adquiriu para reforçar o
acervo no contexto da inauguração de um novo edifício,
que abrirá ao público no final desse mês.
Composta por uma escultura de grandes dimensões e
um conjunto de sete fotografias, «Maison Tropicale» foi
inspirada no projecto arquitectónico com o mesmo nome
do construtor francês Jean Prouvé, um conjunto de casas
pré-fabricadas em módulos de alumínio destinadas às
colónias francesas do pós-II Guerra Mundial.
A artista portuguesa partiu à descoberta do que restou
dessas casas após a sua remoção das duas cidades
africanas onde tinham sido instaladas originalmente, e
evocou no seu trabalho a desterritorialização e estado de
deriva permanente destes objectos, reflectindo sobre o
actual contexto pós-colonial e pós-moderno.
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Nascida na antiga colónia portuguesa de Moçambique em
1958, Ângela Ferreira estudou na África do Sul durante o
«apartheid», mas desde o início da década de 1990 que
reparte a sua vida entre aquele país e Portugal.
O trabalho desenvolvido por Ângela Ferreira resulta de
uma abordagem social, política e crítica dos resultados
do modernismo, criando esculturas que são
apresentadas em instalações acompanhadas por textos,
fotografias e vídeos.
De acordo com a Direcção-Geral das Artes, mais de 10
mil pessoas visitaram a exposição «Maison Tropicale»
entre Junho e Novembro do ano passado, no Pavilhão
Português da Bienal, situado no edifício Fondaco
Marcello, na margem do Canal Grande, em Veneza.
A representação oficial portuguesa na 52.ª Bienal de
Veneza foi comissariada por Jürgen Bock, curador
independente e director da Escola de Artes Visuais
Maumaus, em Lisboa, que também é curador da
exposição «Hard Rain Show».
Lusa/SOL
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