Anexo às demonstrações Financeiras

Clube dos Galitos
Demonstrações Financeiras
31 de Dezembro de 2014
31 de Março de 2015
Clube dos Galitos
Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014
Índice geral
Balanço
3
Demonstração dos resultados por naturezas
4
Anexo às demonstrações financeiras
5
1
Introdução
6
2
Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
6
3
Principais políticas contabilísticas
6
4
Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros
6
Activos fixos tangíveis
10
7
Locações
12
8
Custos de empréstimos obtidos
12
9
9
Rédito
12
10
Subsídios do Governo e apoios do governo
12
11
Acontecimentos após a data do balanço
11
12
Impostos sobre o rendimento
11
13
Instrumentos financeiros / Ativos e Passivos Financeiros
15
14
Benefício dos empregados
18
15
Divulgações exigidas por diplomas legais
18
16
Outras informações
20
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014
Balanço Individual em 31.12.2014 e 31.12.2013
CÓDIGO DE CONTAS
43+453+455
41+451+455
211+212-219
281
14+228-229+23+26+2713+2721+278-279
11+12+13
51+52
56
81
221+222+225-229
24
282
218+23+25+26+2711+2712+2722+276+278
RUBRICAS
ACTIVO
Activo não corrente
Activos fixos tangíveis
Investimentos financeiros
Activo corrente
Clientes
Diferimentos
Outros activos correntes
Caixa e depósitos bancários
Total do ACTIVO
FUNDOS PATRIMONIAIS e PASSIVO
FUNDOS PATRIMONIAIS
Fundos
Resultados transitados
Resultado líquido do período
Total do Fundo de Capital
Passivo corrente
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Diferimentos
Outros passivos correntes
Total do Passivo
Total dos Fundos Patrimoniais e do Passivo
Notas
Euros
Datas
31.12.2014
31.12.2013
6
1.592.649,96
116,54
1.592.766,50
1.643.282,22
22,00
1.643.304,22
13
13
21.933,37
3.308,49
8.700,42
91.168,43
125.110,71
1.717.877,21
19.333,80
3.666,21
48.553,36
71.553,37
1.714.857,59
2.050.742,97
-398.551,46
-36.113,92
1.616.077,59
2.050.742,97
-357.057,91
-41.493,55
1.652.191,51
63.654,74
6.085,14
1.918,74
30.141,00
101.799,62
101.799,62
1.717.877,21
37.588,68
7.028,82
959,37
17.089,21
62.666,08
62.666,08
1.714.857,59
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Demonstração dos resultados por naturezas do período findo em 31.12.2014 e 31.12.2013
Euros
CÓDIGO
DE CONTAS
Períodos
RENDIMENTOS E GASTOS
NOTAS
2014
2013
+71+72
Vendas e serviços prestados
+
9
405.217,40
422.306,29
+75
Subsídios, doações e legados à exploração
+
10
59.103,61
42.919,33
-61
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
-
-4.930,73
-6.816,68
-62
Fornecimentos e serviços externos
-
15
-411.461,56 -412.895,13
-63
Gastos com o pessoal
-
14
-173.685,65 -175.864,96
+78
Outros rendimentos e ganhos
+
15
151.320,54
147.259,79
-68
Outros gastos e perdas
-
15
-7.769,80
-4.571,73
17.793,81
12.336,91
-53.774,91
-53.790,95
-35.981,10
-41.454,04
-132,82
-7,97
-36.113,92
-41.462,01
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
-64+761
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
-/+
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
-69+79
Gasto líquido de financiamento
Imposto sobre rendimento do período
15
=
-/+
Resultado liquido do período
6
=
-/+
Resultado antes de impostos
-812
=
=
12
-31,54
-36.113,92
-41.493,55
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Anexo às Demonstrações Financeiras
31 em Dezembro de 2014
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1- Introdução
O anexo ao Balanço e Demonstração dos Resultados, visa complementar a informação financeira apresentada
noutras demonstrações financeiras, divulgando as bases de preparação e políticas contabilísticas adotadas e outras
divulgações exigidas pelas Normas de contabilidade e relato financeiro.
As demonstrações financeiras são apresentadas em unidade de Euro.
1.1 – Identificação da entidade.
Designação da entidade:
CLUBE DOS GALITOS
Sede:
PR DR JOAQUIM MELO FREITAS 3
Contribuinte:
501353224
Natureza da actividade:
OUTRAS ACTIVIDADES DESPORTIVAS, N.E; GESTÃO DE INSTALAÇÕES DESPORTIVAS; OUTRAS ACTIVIDADES DE DIVERSÃO E RECREATIVAS, N.E.
CAE Principal
93192
CAE Secundário
93110; 93294
2 – Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras.
2.1- Referencial contabilístico adoptado
As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística para Entidades do Setor Não Lucrativo (SNC-ESNL), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março.
As Demonstrações Financeiras foram preparadas com base na Norma Contabilística de Relato Financeiro para as
Entidade do Setor Não Lucrativo (NCRF-ESNL).
3 – Principais políticas contabilísticas
3.1 - Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras:
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Os ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição, que inclui o custo de compra, e quaisquer
custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias
para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e
remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação/operação dos mesmos que a entidade
espera incorrer.
Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição ou produção, deduzido das correspondentes
depreciações e eventuais perdas por imparidade acumuladas.
As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, de acordo com método das quotas constantes,
numa base anual, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.
Ao longo dos anos têm sido usadas quer as taxas mínimas quer as taxas máximas, em função do desgaste espetável
dos bens.
As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:
Terrenos: não são depreciáveis
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Edifícios e outras construções:
Equipamento básico:
Equipamento de transporte:
Equipamento administrativo:
Outros activos fixos tangíveis:
10 Anos
4 a 8 Anos
4 a 10 Anos
3 a 8 Anos
5 a 8 Anos
As despesas de conservação e reparação que não aumentem a vida útil dos ativos nem resultem em benfeitorias ou
melhorias significativas nos elementos dos activos fixos tangíveis são registadas como gastos do exercício em que
ocorrem.
Em 2008 foi detetada a perda da informação detalhada dos bens adquiridos até ao ano 2007 (mapa de depreciações
e amortizações e fichas dos bens) por perda do software e inexistência dessa informação em papel. Assim, foram
assumidos pressupostos de depreciações/ amortização constantes na expetativa de não influenciar a informação
financeira e sua qualidade.
LOCAÇÕES (§ 9 NCRF-ESNL)
Os contratos de locação são classificados como locações financeiras se, através deles, forem transferidos
substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à propriedade do activo e como locações operacionais se,
através deles, não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do activo.
A classificação das locações em financeiras ou operacionais depende da substância da transacção e não da forma
do contrato.
Os activos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes
responsabilidades, são contabilizados reconhecendo os activos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas
correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente,
os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações dos activos fixos tangíveis são reconhecidos como gastos na
Demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.
CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS (§ 10 NCRF-ESNL)
Os custos dos empréstimos obtidos, de acordo com o § 10.2 da NCRF, são reconhecidos como gastos no período em
que são ocorridos.
RÉDITO (NCRF 20)
O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber.
O rédito proveniente das prestações de serviços é reconhecido líquido dos impostos, pelo justo valor do montante a
receber.
O rédito proveniente das prestações de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento da transação à
data de relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas:
- O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade;
- É provável que os benefícios económicos futuros associados à transação fluam para entidade;
- Os custos suportados ou a suportar com a transação podem ser mensurados com fiabilidade;
- A fase de acabamento ou da transação à data de relato pode ser valorizada com fiabilidade.
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As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas
nas rubricas de “Diferimentos” ou “Outras contas a pagar ou a receber”.
SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO (§ 14.5 NCRF-ESNL)
Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando existe uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir
com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos.
Os Subsídios recebidos no âmbito de programas de formação profissional ou subsídios à exploração, são registados na
rubrica “Subsídios doações e Legados à Exploração” da Demonstração de Resultados do período em que os
programas são realizados, independentemente da data do seu recebimento a não ser que se torne recebível num
período posterior onde o rendimento do período em que se tornar recebível.
Os gastos e rendimentos são registados no período a que se referem independentemente do seu pagamento ou
recebimento, de acordo com o regime de acréscimo (periodização económica).
Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática
durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo
que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados são reconhecidos
como rendimentos do período em que se tornam recebíveis.
INSTRUMENTOS FINANCEIROS (§ 17 da NCRF-ESNL)
Os instrumentos financeiros encontram-se valorizados de acordo com os seguintes critérios:
Clientes e outras dívidas de terceiros
As dívidas de clientes ou de outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o
efeito do desconto é considerado imaterial.
Fornecedores e outras dívidas a terceiros
As dívidas a fornecedores ou a outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o
efeito do desconto é considerado imaterial.
Empréstimos
Os empréstimos são registados no passivo pelo custo.
Periodizações
Os gastos e rendimentos são registados no período a que se referem independentemente do seu pagamento ou
recebimento, de acordo com o regime de acréscimo. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as
correspondentes receitas e despesas são registadas nas rubricas “Outras contas a receber e a pagar” ou
“Diferimentos”.
Caixa e Depósitos bancários
Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos bancários,
ambos imediatamente realizáveis e sem perda de valor.
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BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
Os benefícios aos empregados, a curto prazo, incluem ordenados, salários, contribuições para a segurança social,
ausências permitidas a curto prazo e gratificações.
Estes benefícios são contabilizados no mesmo período temporal em que o empregado prestou o serviço.
Benefícios de cessação de emprego: a Entidade reconhece os gastos com rescisões de contratos de trabalho, por
existir compromisso da entidade.
3.2 - Outras políticas contabilísticas relevantes:
3.3 - Juízos de valor (exceptuando os que envolvem estimativas) que o órgão de gestão fez no processo de aplicação
das políticas contabilísticas e que tiveram maior impacte nas quantias reconhecidas nas demonstrações financeiras:
As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente com o previsto na NCRF-ESNL.
Na preparação das Demonstrações financeiras, a Direcção baseou-se no melhor conhecimento e na experiência de
eventos passados e/ou correntes, considerando determinados pressupostos relativos a eventos futuros.
3.4 - Principais fontes de incerteza das estimativas (envolvendo risco significativo de provocar ajustamento material nas
quantias escrituradas de activos e passivos durante o ano financeiro seguinte):
As estimativas são baseadas no melhor conhecimento existente em cada momento e nas acções que se planeiam
realizar, sendo periodicamente revistas com base na informação disponível. As alterações nos factos e circunstâncias
podem conduzir à revisão das estimativas, pelo que os resultados reais futuros poderão diferir daquelas estimativas.
4 – Fluxos de caixa
4.1 - Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários.
QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO
Caixa
Depósitos à ordem
Outros depósitos bancários
Total de caixa e depósitos bancários
Dos quais: Depósitos bancários no exterior
Saldo inicial
11.713,45
29.580,94
7.258,97
48.553,36
OUTRA INFORMAÇÃO
Recebimentos provenientes de:
Indemnizações de seguros não vida
Subsídios à exploração
Caixa e seus equivalentes não disponíveis para uso
Débitos
201.177,58
642.520,72
6.050,00
Créditos
177.778,82
626.804,41
2.550,00
Saldo final
35.112,21
45.297,25
10.758,97
91.168,43
Saldo final
59.103,61
5 – Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros.
Não ocorreram durante o exercício alterações de políticas contabilísticas nem erros materiais relativos a períodos
anteriores.
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6 – Activos fixos tangíveis
6.1 - Divulgações sobre activos fixos tangíveis:
Os activos fixos tangíveis são mensurados pelo custo, nele se compreendendo o respectivo preço de compra, e todos
os gastos para colocação dos bens em funcionamento, após descontos e abatimentos.
Os activos fixos tangíveis estão sujeitos a depreciação pelo método da linha recta.
Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período mostrando as adições, as revalorizações, as
alienações, os activos classificados como detidos para venda, as amortizações, as perdas de imparidade e suas
reversões e outras alterações, de acordo com o seguinte quadro:
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QUANTIAESCRITURADAE MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
DESCRIÇÃO
1
Quantia bruta escriturada inicial
2
Depreciações acumuladas iniciais
3
Perdas por imparidade acumuladas iniciais
4
Quantia líquida escriturada inicial (4 = 1 - 2 – 3)
5
5.1
Terrenos e
recursos
naturais
Edifícios e
outras
construções
Equipamento
básico
Equipamento
de transporte
Equipamento
administrativo
473.348,99
1.452.121,16
191.522,68
153.164,27
55.417,22
95.098,60
348.469,14
165.842,83
116.228,97
51.843,41
95.098,60
Adições
Outros
AFT
AFT em
curso
Adiantamentos
por conta de
AFT
92,25
Total
2.420.765,17
777.482,95
0,00
473.348,99
1.103.652,02
25.679,85
36.935,30
3.573,81
0,00
0,00
92,25
0,00
1.643.282,22
Movimentos do período: (5 = 5.1 - 5.2 + 5.3 + 5.4 + 5.5 + 5.6)
0,00
-29.808,36
-5.808,94
-14.754,30
-260,66
0,00
0,00
0,00
0,00
-50.632,26
Total das adições
0,00
0,00
0,00
0,00
3.142,65
0,00
0,00
0,00
0,00
3.142,65
Aquisições em 1.ª mão
5.2
Equipamentos
biológicos
3.142,65
3.142,65
Aquisições através de concentrações de actividades empresariais
0,00
Outras aquisições
0,00
Estimativa de custos de desmantelamento e remoção
0,00
Trabalhos para a própria entidade
0,00
Acréscimo por revalorização
0,00
Outras
0,00
Total das diminuições
0,00
Depreciações
29.808,36
5.808,94
14.754,30
3.403,31
29.808,36
5.808,94
14.754,30
3.403,31
0,00
0,00
0,00
0,00
53.774,91
53.774,91
0,00
Alienações
0,00
Abates
0,00
Outras
0,00
5.3
Reversões de perdas por imparidade
0,00
5.4
Transferências de AFT em curso
0,00
5.5
Transferências de/para activos não correntes detidos para venda
0,00
5.6
Outras transferências
Diminuições
Perdas por imparidade
6
Quantia líquida escriturada final ( 6 = 4 + 5)
7
Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida
Pagina 11 / 20
0,00
473.348,99
1.073.843,66
19.870,91
22.181,00
3.313,15
0,00
0,00
92,25
0,00
1.592.649,96
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7 – Locações
Em 31 de Dezembro de 2014 não existiam locações financeiras.
8 – Custos de empréstimos obtidos
8.1 - Política contabilística adoptada nos custos dos empréstimos obtidos.
Os custos de empréstimos obtidos são reconhecidos como gasto do período em que são ocorridos.
(Ver Nota 3)
Em 31 de Dezembro de 2014 não existiam empréstimos à entidade.
9 – Rédito
9.1 - Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adoptados para
determinar a fase de acabamento de transacções que envolvem a prestação de serviços.
O Clube dos Galitos reconhece os réditos de acordo com os seguintes critérios:
Prestação de serviços – Estão incluídos nesta rúbrica os rendimentos obtidos com a prossecução dos fins estatutários da
associação tais como as quotas pagas pelos associados em conformidade com os estatutos.
Outros rendimentos e ganhos – Outros rendimentos suplementares, não reconhecidas nas rubricas anteriores, tais como
os resultantes de rendas e alugueres de instalações e equipamentos, publicidade, donativos, patrocínios, prémios,
exploração do bar, etc.
9.2 - Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período incluindo o rédito proveniente
de:
Prestação de serviços;
Rendimentos Suplementares.
O rédito reconhecido no exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 apresenta a seguinte decomposição:
Rubricas
31-12-2014
31-12-2013
Variação
Réditos reconhecidos no período:
Prestação de Serviços
405.217,40
422.306,29
-4,05%
Rendimentos Suplementares
151.320,54
147.259,79
2,76%
10 – Subsídios do Governo e apoios do governo
10.1 - Política contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de apresentação adoptados
nas demonstrações financeiras.
Os subsídios do Governo:
- Subsídios relacionados com resultados: subsídio á exploração inicialmente reconhecido no passivo e reconhecidos
como rendimento dos períodos a que respeitam na conta 75 – Subsídios á exploração.
Subsídios à Exploração- respeitam aos subsídios atribuídos à associação, por outros Organismos e Entidades públicas,
quando aplicável, são reconhecidos segundo o regime de acréscimo de acordo com a substância do acordo relevante;
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Rubricas
31-12-2014
31-12-2013
Variação
Subsídios reconhecidos no período:
Subsídios de Exploração
Subsídios do Estado e Outras entidades
59.103,61
42.919,33
37,71%
11 – Acontecimentos após a data do balanço
Entre a data de reporte das Demonstrações Financeiras (31/12/2014) e a data de autorização para a sua emissão, não
ocorreram fatos relevantes que justifiquem divulgações ou alterações às Demonstrações Financeiras do período.
12 – Impostos sobre o rendimento
As Associações ainda que sem fins lucrativos são sujeitos passivos de IRC, que não exercem a título principal uma
actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, nos termos do preceituado na alínea a) do n.º 1 do art.º 2.º do
CIRC.
Se as Associações não exercem a título principal actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, então, a
base de tributação destas entidades é o seu rendimento global (alínea b) do n.º 1 do art.º 3.º do CIRC), o qual
corresponde à soma algébrica dos rendimentos das diversas categorias para efeitos de IRS, conforme disposto nos art.º
48.º e 49.º do CIRC.
Os diferentes rendimentos obtidos por estes sujeitos passivos podem, para efeitos de IRC, ser considerados rendimentos
não sujeitos, rendimentos sujeitos a imposto mas isentos e rendimentos sujeitos a imposto e dele não isentos.
No primeiro grupo, rendimentos não sujeitos, enquadram-se as quotas pagas pelos associados em conformidade com
os estatutos e os subsídios recebidos que se destinem a financiar a realização dos fins estatutários.
Tratando-se de uma associação desportiva a existência de rendimentos isentos de IRC dependerá da verificação dos
requisitos do art.º 11.º do CIRC.
A isenção do art.º 11.º é aplicável, nas condições aí referidas, aos rendimentos directamente derivados do exercício de
actividades culturais, recreativas e desportivas, não se considerando como tais os provenientes de qualquer actividade
comercial, industrial ou agrícola exercida, ainda que a título acessório, em ligação com essas actividades e,
nomeadamente, os provenientes de publicidade, direitos respeitantes a qualquer forma de transmissão, bens imóveis,
aplicações financeiras e jogo do bingo.
No entanto, nos termos do art.º 54.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais ficam ainda isentos de IRC os rendimentos das
colectividades desportivas, de cultura e recreio, abrangidas pelo art.º 11.º do Código do IRC, desde que a totalidade
dos seus rendimentos brutos sujeitos a tributação e não isentos nos termos do mesmo Código não exceda o montante
anual de 7.500 €.
Por outro lado, o n.º 2 do mesmo artigo estipula que "as importâncias investidas pelos clubes desportivos em novas infraestruturas desportivas ou por eles despendidas em actividades desportivas de recreação e no desporto de rendimento,
não provenientes de subsídios, podem ser deduzidas ao rendimento global até ao limite de 50% da soma algébrica dos
rendimentos líquidos previstos no n.º 3 do art.º 11.º do Código do IRC, sendo o eventual excesso deduzido até ao final
do segundo exercício seguinte ao do investimento.
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014
A matéria colectável obtém-se pela dedução ao rendimento global, incluindo os incrementos patrimoniais obtidos a
título gratuito (art.º 53º, CIRC), dos gastos comuns e outros imputáveis aos rendimentos sujeitos a imposto e não isentos
(art.º 54º, CIRC) e os benefícios fiscais eventualmente existentes que consistam em deduções naquele rendimento.
Segundo o n.º 3 do art.º 54º, CIRC, não se consideram sujeitos a IRC as quotas pagas pelos associados em
conformidade com os estatutos e os subsídios recebidos e destinados a financiar a realização dos fins estatutários.
Os incrementos patrimoniais obtidos a título gratuito (donativos) podem beneficiar de isenção de IRC mas apenas se se
destinarem à directa e imediata realização dos fins estatutários (art.º 54º, n.º 4, CIRC).
Não ficam abrangidos os rendimentos da actividade comercial, industrial ou agrícola exercida, ainda que a título
acessório (art.º 11 n.º 3, CIRC)
Se, ainda assim, houver rendimentos tributados, a taxa de tributação aplicável é, nos termos do n.º 5 do art.º 87.º do
CIRC de 21,5%.
Ora, o Clube dos Galitos goza assim de isenção de IRC apenas nos rendimentos obtidos com a prossecução dos seus
fins estatutários: quotas e subsídios.
Centro / Conta
Descrição
72
Prestações de serviços
-405.217,40
7211
Quotas - mercado nacional
-400.426,36
7231
Compensação por transferência de Atletas
7241
Serviço D - Nado Livre
7251
Prest. de serv. - serv. secundários-merc. nac.
75
Subsídios à exploração
78
Outros rendimentos e ganhos
7812
Aluguer de Equipamento
78161
Donativos
781621
Exploração Bar
78163
Publicidade
-20.551,78
78164
Comparticipação água e luz
-13.150,36
78165
Percentagem/Comissões - Exploração de Máquinas
78166
Aluguer de Espaço
78168
Prémios
78167
Patrocínios
-2.032,52
78169
Seguros
-4.532,50
782
Descontos de pronto pagamento obtidos
7872
Sinistros
7889
Reembolso de despesas / Ind. p/ não revogação
79
Juros, dividendos e outros rendimentos similares
-582,00
-4.209,04
0,00
-59.103,61
-151.320,54
-1.487,37
-33.687,54
-9.067,21
-1.601,02
-54.635,74
-105,00
0,00
0,00
-10.469,50
-5,44
Total Rendimentos
-615.646,99
O total dos rendimentos obtidos distribui-se pelas seguintes categorias de rendimentos:
Rendimentos não sujeitos (quotas e subsídios)
-460.111,97
Rendimentos sujeitos mas isentos
-75.587,88
Rendimentos não isentos (comissões e aluguer)
-79.947,14
Total Rendimentos
-615.646,99
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014
A parte dos gastos comuns imputados à actividade não isenta foi calculada de acordo com o peso das actividades
desta natureza em cada uma das secções.
Os gastos de depreciações e amortizações visto que não estão imputados especificamente à secção a que os bens
estão afectos, foram distribuídos pelas mesmas na proporção dos outros gastos comuns.
Centro / Conta
Descrição
Resumo
Total Gastos s/ Amortizações
64
Amortizações do Exercício / % Afectação
597.986,00
53.774,91
Total Gastos
651.760,91
Total Rendimentos
-615.646,99
Rendimentos não isentos / % Afectação
Afectação de gastos gerais aos Rend. não isentos
Apuramento de Resultados Tributáveis
-79.947,14
81.746,37
1.799,23
13 – Instrumentos financeiros
Políticas contabilísticas
As bases de mensuração e as políticas contabilísticas utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros,
encontram-se descritas no anterior Ponto 3.
Clientes/Fornecedores/Acionistas-Sócios/Outras contas a receber e a pagar/Pessoal
Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de Clientes/Fornecedores/Acionistas-Sócios/Outras contas a receber e a
pagar e Pessoal apresentava a seguinte decomposição:
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014
31-12-2014
Descrição
Corrente
Não corrente
31-12-2013
Total
Corrente
Não corrente
Total
Activo
Clientes
21.933,37
Outras contas a receber
8.700,42
Devedores por acréscimos
Outros devedores
0,00
19.333,80
8.700,42
0,00
0,00
0,00
0,00
8.700,42
Total do Activo
21.933,37
30.633,79
0,00
8.700,42
0,00
30.633,79
19.333,80
63.654,74
37.588,68
19.333,80
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
19.333,80
Passivo
Fornecedores
63.654,74
Outras Contas a Pagar
41.222,79
41.222,79
17.089,21
Pessoal
11.081,79
11.081,79
1.484,48
Credores por acréscimos
19.059,21
19.059,21
0,00
0,00
Outras contas pagar
11.081,79
11.081,79
15.604,73
15.604,73
Total do Passivo
Total liquido
0,00
37.588,68
0,00
17.089,21
1.484,48
104.877,53
0,00
104.877,53
54.677,89
0,00
54.677,89
-74.243,74
0,00
-74.243,74
-35.344,09
0,00
-35.344,09
Estado e outros entes públicos
Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de Estado e outros entes públicos apresentava a seguinte
decomposição:
Estado e outros entes públicos
31-12-2014
Corrente
Não corrente
31-12-2013
Total
Corrente
Não corrente
Total
Activo
Imposto sobre o rendimento
0,00
0,00
0,00
0,00
Retenção de impostos s/ rendimentos
0,00
0,00
0,00
0,00
Imposto sobre o valor acrescentado
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros impostos
0,00
0,00
0,00
0,00
Contribuições para a segurança social
0,00
0,00
0,00
0,00
Tributos das autarquias locais
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras tributações
0,00
0,00
0,00
Total
0,00
0,00
0,00
0,00
30,40
0,00
0,00
0,00
0,00
Passivo
Imposto sobre o rendimento
Retenção de impostos s/ rendimentos
Imposto sobre o valor acrescentado
Outros impostos
0,00
30,40
891,00
891,00
745,47
745,47
2.021,26
2.021,26
3.384,12
3.384,12
0,00
0,00
0,00
0,00
3.172,88
3.172,88
2.868,83
2.868,83
Tributos das autarquias locais
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras tributações
0,00
0,00
0,00
0,00
6.085,14
7.028,82
Contribuições para a segurança social
Total
6.085,14
0,00
0,00
7.028,82
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Diferimentos
Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 a rubrica de Diferimentos apresentava a seguinte decomposição:
Descrição
31-12-2014
Diferimentos
Corrente
Não corrente
31-12-2013
Total
Corrente
Não corrente
Total
Activo
Gastos a reconhecer
Total do Activo
3.308,49
0,00
3.308,49
3.666,21
0,00
3.666,21
3.308,49
0,00
3.308,49
3.666,21
0,00
3.666,21
1.918,74
0,00
1.918,74
959,37
0,00
959,37
1.918,74
0,00
1.918,74
959,37
0,00
959,37
1.389,75
0,00
1.389,75
2.706,84
0,00
2.706,84
Passivo
Rendimentos a reconhecer
Total do Passivo
Total
Caixa e Depósitos bancários
Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de Caixa e Depósitos bancários apresentava a seguinte decomposição:
Caixa e depósitos bancários
31-12-2014
31-12-2013
Activo
Caixa
35.112,21
11.713,45
Depósitos à ordem
45.297,25
29.580,94
Outros depósitos bancários
10.758,97
7.258,97
Total
91.168,43
48.553,36
0,00
0,00
Passivo
Caixa
Depósitos à ordem
Outros depósitos bancários
Total
Fundos Patrimoniais
Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de “Fundos Patrimoniais” apresentava a seguinte decomposição:
Capital próprio
31-12-2014
31-12-2013
Fundos
2.050.742,97
2.050.742,97
-398.551,46
-357.057,91
Reservas
Resultados transitados
Excedentes de revalorização
Outras variações nos Fundos Patrimoniais
Resultado Liquido do Período
Total
-36.113,92
-41.493,55
1.616.077,59
1.652.191,51
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014
14 – Benefício dos empregados
(Ver Nota 3)
PESSOAS AO SERVIÇO E HORAS TRABALHADAS
Descrição
Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas:
Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa
Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresa
Pessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário:
Pessoas ao serviço da empresa a TEMPO COMPLETO
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo
Pessoas ao serviço da empresa a TEMPO PARCIAL
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcial
Pessoas ao serviço da empresa, por sexo:
Homens
Mulheres
Pessoas ao serviço da empresa, das quais:
Pessoas ao serviço da empresa, afectas à Investigação e Desenvolvimento
Prestadores de serviços
Pessoas colocadas através de agências de trabalho temporário
GASTOS COM O PESSOAL
Gastos com o pessoal
Remunerações dos orgãos sociais
Das quais: Participação nos lucros
Remunerações do pessoal
Das quais: Participação nos lucros
Benefícios pós-emprego
Prémios para pensões
Outros benefícios
Dos quais:
Para planos de contribuições definidas - órgãos sociais
Para planos de contribuições definidas - outros
Indemnizações
Encargos sobre remunerações
Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais
Gastos de acção social
Outros gastos com pessoal
Dos quais:
Gastos com formação
Gastos com fardamento
Número médio de
pessoas
Número de
horas
trabalhadas
13
13
0
22.010
22.010
0
12
21.456
1
1.968
9
4
14.624
7.312
0
22
0
Valor
173.685,65
144.735,44
26.142,76
2.799,79
7,66
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014
15 – Divulgações exigidas por diplomas legais
Fornecimentos e serviços externos
Subcontratos
Serviços especializados
Trabalhos especializados
Publicidade e propaganda
Vigilância e segurança
Honorários
Comissões
Conservação e reparação
Outros
Materiais
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
Livros e documentação técnica
Material de escritório
Artigos para oferta
Outros
Energia e fluidos
Electricidade
Combustíveis
Água
Outros
Deslocações, estadas e transportes
Deslocações e estadas
Transportes de pessoal
Transportes de mercadorias
Outros
Serviços diversos
Rendas e alugueres
Comunicação
Seguros
Royalties
Contencioso e Notariado
Despesas de representação
Limpeza Higiene e Conforto
Outros Serviços
Total
2014
5.023,44
175.937,66
46.477,03
6.188,43
1.721,40
71.143,60
28.638,06
21.769,14
27.582,14
5.819,74
5.187,50
2.196,22
102,45
14.276,23
135.872,45
23.173,00
107.442,78
5.256,67
0,00
32.846,02
32.846,02
0,00
0,00
0,00
34.199,85
12.059,29
5.031,21
14.500,34
0,00
126,85
0,00
2.482,16
0,00
411.461,56
2013
2.981,73
191.437,39
46.271,81
4.834,52
453,03
90.832,76
0,00
25.458,32
23.586,95
31.454,53
11.285,12
5.099,81
1.824,85
0,00
13.244,75
132.801,25
48.221,79
76.086,26
8.459,50
33,70
19.585,04
19.561,54
0,00
0,00
23,50
34.635,19
13.419,89
5.154,48
13.612,28
0,00
210,18
0,00
2.238,36
412.895,13
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014
Outros Rendimentos e Ganhos
2014
2013
Outros Rendimentos e Ganhos
151.320,54
147.259,79
Rendimentos suplementares
151.320,54
138.657,81
1.487,37
5.854,22
Donativos
33.687,54
32.770,44
Publicidade
20.551,78
25.915,11
Comparticipação Água e Luz
13.150,36
14.744,76
1.601,02
1.666,43
54.635,74
48.584,49
Aluguer de Equipamento
%/Comissões Exploração Maq. Vending
Aluguer de Espaços
Patrocínios
2.032,52
772,36
Prémios
105,00
4.000,00
Seguros
4.532,50
4.350,00
Outros
19.536,71
0,00
Descontos de pronto pagamento obtidos
0,00
20,00
Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros
0,00
8.276,10
Correcções relativas a períodos anteriores
0,00
0,00
Outros não especificados
0,00
305,88
5,44
4,51
5,44
4,51
151.325,98
147.264,30
Juros obtidos
De depósitos
Total
Gastos de depreciações e amortizações
Activos intangíveis
Activos fixos tangíveis
Total
2014
2013
0,00
53.774,91
53.774,91
0,00
53.790,95
53.790,95
16 – Outras informações
FUNDOS PATRIMONIAIS
DESCRIÇÃO
Saldo inicial
Débitos
Fundos
2.050.742,97
Resultados transitados
(357.057,91)
(41.493,55)
Resultado do Exercício
(41.493,55)
(36.113,92)
Total do Fundo de Capital
1.652.191,51
Créditos
Saldo final
2.050.742,97
(398.551,46)
(41.493,55)
(36.113,92)
1.616.077,59
De acordo com o art.º 21º do Decreto-lei n.º 411/91, de 17 de Outubro, a 31 de Dezembro de 2014, a associação tinha
a sua situação contributiva regularizada, quer com a Segurança Social, quer com a Autoridade Tributária (AT).
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