ISTO\311 Gente - FREDERICO LAPENDA

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ISTO\311 Gente - FREDERICO LAPENDA
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25/07/2005
Sucesso
Um brasileiro em Hollywood
Sócio de duas produtoras de filmes nos Estados Unidos,
Frederico Lapenda quer abrir mercado para latinos e trabalha em
produção a ser estrelada por Luciano Szafir
TE XTO : C LAUD IA JO RD ÃO
FO TO : W E LLINGT O N C E R Q UE IRA
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EDIÇÃO 310
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“Minha idéia é valorizar os atores
latinos aqui em Hollywood, que
normalmente só pegam papéis
secundários”, diz Frederico
•••
Em meados dos anos 80, o pernambucano Frederico Lapenda
imaginava seu futuro enquanto ouvia nas rádios o hit “Garota, eu vou
para a Califórnia/Vou ser artista de cinema/O meu destino é ser star”.
Hoje, aos 36 anos, ele pode dizer que seus sonhos não eram apenas
divagações. Frederico trocou Recife por Los Angeles, onde mora há
19 anos, e trabalha em Hollywood. Com o objetivo de abrir espaço
para atores latinos em filmes americanos, através de sua produtora
Paradigm, Frederico assinou a produção de seu primeiro filme, Bad
Guys, que deve estrear lá e no Brasil em novembro. Além disso, está
em fase de pré-produção de O Homem do Pesadelo, que terá Luciano
Szafir como um psicopata.
“Minha idéia é valorizar os atores latinos em Hollywood, que só
costumam pegar papéis secundários. Há 40 milhões de latinos nos
Estados Unidos e eles estão na moda”, conta ele. “O Frederico é um
desbravador. Estou adorando a idéia de fazer um filme fora do Brasil”,
diz Szafir. Frederico decidiu mudar de país aos 18 anos, três anos
depois de ficar órfão de pai. Quando armou a viagem, enfrentou a
oposição da mãe. “Acho que nem a mala da casa ela me deixou usar”,
conta. Para viajar, ele vendeu o carro e a moto. Demorou quatro anos
para voltar ao Brasil para visitar a família.
Quando chegou aos EUA, Frederico fez faculdade de cinema e
começou a produzir shows de lutas marciais em parceria com a família
Gracie – brasileiros que popularizaram o jiu-jítsu por lá. “Sabia que
esses shows seriam um trampolim para Hollywood. Todos os artistas
queriam conhecer os lutadores. Conheci Jean Claude Van Damme,
Steven Segal e Chuck Norris”, diz. Conheceu também o lendário Peter
Guber, dono da produtora Mandalay, uma gigante. Foi contratado por
Guber para produzir programas de tevê. Além da Paradigm,
recentemente se tornou sócio do braço de filmes independentes da
produtora, a Mandaley LR. “A minha história é prova de que
pensamento positivo existe.”
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