Engenharia civil - Campus Gurupi
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Engenharia civil - Campus Gurupi
PPC APLICADO PARA ALUNOS INGRESSANTES A PARTIR DO CICLO 2017/1 Projeto Pedagógico: ENGENHARIA CIVIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Aprovado pela Resolução nº ___/2016/CONSUP/IFTO, de ___ de _________ de 2016. Dispõe sobre o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil a ser ofertado pelo Campus Gurupi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins – IFTO. Gurupi – TO 2016 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 1 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Francisco Nairton do Nascimento Reitor Ovídio Ricardo Dantas Júnior Pró-Reitor de Ensino Jorge Luiz Passos Abduch Dias Diretor de Ensino Superior Marcelo Alves Terra Diretor-Geral - Campus Gurupi do Tocantins Comissão Multicampi responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil - Portaria nº184/2016/REITORIA/IFTO, de 2 de março de 2016. Comissão de Elaboração Rodrigo Araújo Fortes (Presidente - Campus Gurupi) André Luiz Gonçalves (Membro - Campus Gurupi) Bruno Coelho Alves (Membro - Campus Gurupi) Danilo Gomes Martins (Membro - Campus Palmas) Edinéia Barros da Silva (Membro - Campus Gurupi) Fábio Batista da Silva (Membro - Campus Gurupi) Francisco Claudio Lima Gomes (Membro - Campus Gurupi) Kelly Cristina Rocha Azarias (Membro - Campus Gurupi) Leonardo Martins de Abreu (Membro - Campus Gurupi) Lucas de Aguiar Dal Molin (Membro - Campus Gurupi) Mauro Luiz Erpen (Membro - Campus Gurupi) Octaviano Sidnei Furtado (Membro - Campus Palmas) Vitor Amadeu da Silva Feitoza (Membro - Campus Gurupi) Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 2 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Colaboradores Regiane Lopes dos Santos (Campus Gurupi) Viviane Graziele Metzhka Esper (Campus Gurupi) Jorge Luiz Passos Abduch Dias Revisão: Revisora Textual e Linguística: Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 3 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Sumário Apresentação ................................................................................................................................... 6 1 Justificativa ................................................................................................................................. 10 1.1 Arranjos Produtivos Locais – APLs ................................................................................... 13 1.2 Da Localização Geográfica do Município de Gurupi ........................................................ 13 1.3 Das Caraterísticas Econômicas, Políticas e Sociais ........................................................... 14 1.4 Estudo de Demanda............................................................................................................ 15 1.5 Estudo de Demanda em Escolas em Gurupi e Municípios Vizinhos ................................ 18 2. Objetivos do Curso .................................................................................................................... 22 2.1 Geral ................................................................................................................................... 22 2.2 Específicos .......................................................................................................................... 23 3 Requisitos de Acesso .................................................................................................................. 24 4. Perfil do Egresso ........................................................................................................................ 25 5. Competências e Habilidades ...................................................................................................... 26 6. Organização Curricular.............................................................................................................. 27 6.1 Duração do Curso ............................................................................................................... 29 6.2 Matriz Curricular ................................................................................................................ 30 6.2.1 Componentes Curriculares Eletivos ................................................................................ 33 6.3 Metodologia ....................................................................................................................... 35 6.3.1 Colegiado do Curso ......................................................................................................... 37 6.3.2 Núcleo Docente Estruturante .......................................................................................... 38 6.3.3 O Coordenador do Curso ................................................................................................ 41 6.3.4 Visitas Técnicas .............................................................................................................. 42 6.3.5 Atividade de Pesquisa ..................................................................................................... 44 6.3.6 Atividade de Extensão..................................................................................................... 44 6.3.7 Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão ................................................................ 45 6.4. Atividades Complementares ............................................................................................. 45 6.5. Estágio ............................................................................................................................... 46 6.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC........................................................................... 47 6.7 Ementas .............................................................................................................................. 48 7. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores ............................ 48 8 Critérios de Avaliação ................................................................................................................ 50 8.1 Segunda Oportunidade de Avaliação ................................................................................. 53 8.2 Revisão de Avaliação ......................................................................................................... 53 8.3 Índice de Aproveitamento Acadêmico ............................................................................... 54 9 Biblioteca, Instalações e Equipamentos ..................................................................................... 55 9.1 Biblioteca ........................................................................................................................... 55 9.2 Instalações e Equipamentos ............................................................................................... 58 10 Pessoal Docente, Técnico e Terceirizados ............................................................................... 88 11 Certificados e Diplomas ........................................................................................................... 95 Referências .................................................................................................................................... 97 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 4 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI APÊNDICE A - PLANOS DE ENSINO ....................................................................................... 99 APÊNDICE A.1 – PRIMEIRO SEMESTRE .............................................................................. 100 APÊNDICE A.2 – SEGUNDO SEMESTRE .............................................................................. 106 APÊNDICE A.3 – TERCEIRO SEMESTRE.............................................................................. 111 APÊNDICE A.4 – QUARTO SEMESTRE ................................................................................ 116 APÊNDICE A.5 – QUINTO SEMESTRE .................................................................................. 121 APÊNDICE A.6 – SEXTO SEMESTRE .................................................................................... 127 APÊNDICE A.7 – SÉTIMO SEMESTRE .................................................................................. 134 APÊNDICE A.8 – OITAVO SEMESTRE .................................................................................. 138 APÊNDICE A.9 – COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS ..................................... 140 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 5 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Apresentação A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica – Rede EPCT teve como marco histórico inicial a criação, em 1909, pelo presidente Nilo Peçanha, das 19 Escolas de Aprendizes Artífices e tomou outro avanço significativo a partir da implementação da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual, entre outras ações, criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) em todo o país. Constata-se que essa lei trouxe um grande marco à educação profissional. Logo, transformou grande parte das Escolas Técnicas, Agrotécnicas e Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) em 38 novas instituições, criando também novos institutos federais. Até o fim do ano de 2010, foram implantadas 214 novas escolas de educação profissional. No Estado do Tocantins, anterior ao ano de 2008, faziam parte da Rede Federal de Educação Técnica e Tecnológica a Escola Técnica Federal de Palmas (ETF-Palmas) e a Escola Agrotécnica Federal de Araguatins (EAFA). Com a Lei nº 11.892, de 2008, essas escolas foram extintas e passaram a ser denominadas Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO). Além dessas, o Instituto hoje se compõe pelos Campus Araguaína, Colinas do Tocantins, Dianópolis, Gurupi, Paraíso do Tocantins, Campus Avançados: Formoso do Araguaia, Lagoa da Confusão e Pedro Afonso. O Campus Gurupi nasceu com a expansão da Rede EPCT, sendo sua autorização de funcionamento publicada no Diário Oficial da União de 01 de fevereiro de 2010, por meio da portaria nº 130, de 29 de janeiro de 2010, do Ministério da Educação. Salienta-se que a implantação de um Campus do IFTO no município de Gurupi partiu das considerações e reivindicações do setor produtivo e, principalmente, do setor público do município. Buscou-se com isso atender a um dos objetivos postos na lei de criação dos institutos: possibilitar à região, por meio da oferta de cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores (FICs), técnicos, superiores, inclusive de formação de docentes, o atendimento às necessidades locais em favorecimento ao desenvolvimento socioeconômico local e regional. A localização geográfica do campus é apresentada no item 1.2 deste projeto. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 6 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI A missão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - Campus Gurupi se coaduna em seguir os princípios, fins e missão propostos no âmbito da educação nacional brasileira, bem como contribuir para a efetivação das metas traçadas no tocante aos Institutos Federais e, em específico, ao IFTO. O Campus possui também o intento de contribuir com a concretização da missão e da visão de futuro do IFTO conforme seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), disponível em meio eletrônico do Instituto. Tem-se assim, a elaboração deste projeto referente à implantação do Curso de Engenharia Civil. A elaboração deste projeto considerou, além dos pressupostos legais previstos no ordenamento jurídico educacional brasileiro, estudos realizados por comissões e subcomissões. Foram considerados os Arranjos Produtivos Locais (APLs), a logística disponível no campus e, ainda, a partir do estudo de demanda, considerou-se a os posicionamentos dos possíveis ingressantes deste curso, bem como a articulação entre as unidades educacionais e os setores produtivos e de prestação de serviços públicos e privados. O grande chamariz para aqueles que estão no último ano do ensino médio ou que tenham concluído, interessado em ingressar no curso, está em obter em cinco anos o diploma de bacharel em Engenharia Civil, ficando habilitado para exercer essa profissão, continuar seus estudos em cursos de pós-graduação. Alguns dados neste projeto devem ser observados de forma mais detalhada: 1º) O curso terá duração mínima de cinco anos, podendo o estudante concluí-lo em até dez anos; 2º) Outra informação importante é que o curso enquadra-se no eixo tecnológico de Infraestrutura, na modalidade de educação profissional e presencial. 3º) As matrículas são anuais, providas por meio de edital público, em que ofertam-se 50 vagas em turno matutino; 4º) Este curso destina-se apenas a quem tenha concluído o ensino médio e a todos que almejam possuir: habilitação e atuar como Engenheiro Civil. O estudante deverá realizar atividades complementares e trabalho de conclusão de curso, o que será apostilado ao seu currículo e consequente registro escolar/acadêmico. No entanto, há regras colocadas neste projeto que devem ser observadas. Neste PPC, há ainda detalhes sobre os perfis dos profissionais da educação (docentes e técnicos administrativos), infraestrutura, equipamentos e bibliografias básica e complementar. O Campus conta com seis docentes da área das Engenharias (Construção Civil), sendo todos Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 7 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI contratados em regime de Dedicação Exclusiva. Além disso, esses profissionais possuem experiência em educação e tem como titulação mínima de especialização. Observando a política de qualificação do IFTO, alguns desses docentes já possuem títulos de mestre ou doutor e os demais estão em vias de obtenção. Por fim, ratifica-se a missão educativa desta unidade educacional, que historicamente faz parte da Rede Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, de atuar como produtor e disseminador de conhecimento, preparar indivíduos para o exercício da cidadania, promover consciência social e formar e qualificar técnicos competentes e atuantes na sociedade, contribuindo assim para o desenvolvimento e crescimento humano e para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 8 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI IDENTIFICAÇÃO: INSTITUCIONAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLOGIA - CAMPUS GURUPI CNPJ: 10742006/0005-11 ENDEREÇO COMPLETO: ALAMEDA MADRID, 545, JARDIM SEVILHA, CEP 77410-410 FONE(S): (63) 3312 1357 E-MAIL: [email protected] DIRETOR GERAL: MARCELO ALVES TERRA FONE(S): 63 8404-6460 E-MAIL(S): [email protected] DADOS DO CURSO ÁREA DE CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura NOME DO CURSO: Engenharia Civil NÍVEL: Ensino Superior MODALIDADE: Bacharelado CURSOS E PROGRAMAS DE ENSINO/TIPO DE CURSO/GRAU: Graduação OFERTA: Presencial CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.940 horas Conforme Parecer CNE/CES nº 08/2007 e Parecer CNE/CES nº 1.362/2001. DURAÇÃO DO CURSO: 5 anos - Período máximo para integralização: 10 anos REGIME DE OFERTA: Anual REGIME DE MATRÍCULA: Créditos NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS/ANO: 60 vagas/ano TURNO: Integral (manhã, tarde e noite) Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 9 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 Justificativa O Brasil ainda é considerado um país subdesenvolvido. Esta é uma insistente afirmação de analistas econômicos que pode ser observada em entrevistas, artigos, colunas de jornais, matérias de revistas de circulação nacional, publicações de órgãos de pesquisa (IPEA, IBGE). Essa condição não está relacionada apenas a gritante desigualdade de distribuição de renda, passa também pela inserção da classe trabalhadora no mercado de trabalho. Considerado como uma nação em desenvolvimento, o país tem observado um significativo aumento de empregos em setores como o de comércio e serviços ao passo que o setor industrial não segue a mesma dinâmica. Países com estruturas produtiva forte, indústria e agricultura fortes, ao contrário dos países com estruturas fracas, demandam serviços que estão relacionados com estes setores e que pagam melhores salários por utilizar mão de obra mais especializada, trabalhadores com maior nível de escolarização. O Brasil como toda nação em desenvolvimento necessita formar um número significativo de engenheiros a cada ano para que as demandas oriundas do crescimento possam ser satisfeitas. Além disso, a formação de bons engenheiros é fundamental para o desenvolvimento econômico baseado em tecnologias e inovação. O número de engenheiros graduados por 10.000 habitantes por ano no Brasil ainda é bastante reduzido comparado a outras nações, Figura 1. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 10 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Figura 1: Número de engenheiros por 10.000 habitantes, ano 2010. Fonte: Observatório da Inovação e Competitividade, Núcleo de Apoio à Pesquisa USP – Tendências e Perspectivas da Engenharia no Brasil – Relatório Engenharia DATA/2012. Nesse cenário, a falta de profissionais qualificados tem sido objeto de variadas ações governamentais nos últimos dez anos. O Brasil possui hoje 6 (seis) engenheiros para cada 100 mil habitantes, número insuficiente segundo estudos realizados pela Confederação Nacional das Indústrias – CNI. Essa relação é considerada baixa quando comparada a países desenvolvidos, que possuem cerca de 25 engenheiros por 100 mil habitantes. Estudos realizados pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – Confea, indicam que o Brasil precisaria de 20 mil novos engenheiros por ano. No sentido de atender a urgente demanda desses profissionais, por demais necessários ao setor produtivo, o governo começou já alguns anos a traçar políticas para proporcionar um aumento do número de vagas nas instituições de ensino tanto públicas como privadas. REUNI e PROUNI são exemplos destas políticas iniciadas nos anos de 2007 e 2004 respectivamente. O Curso de Engenharia Civil é uma das carreiras da área de Construção Civil que passou, recentemente, por um momento de grande ascensão, no qual o mercado Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 11 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI imobiliário e os investimentos no país estavam em alta. Apesar do cenário atual de crise, a construção civil é responsável por cerca de um quinto do PIB nacional, e, mesmo em tal circunstância, ainda existe uma expectativa de crescimento devido a uma demanda habitacional crescente e diversas obras de infraestrutura que vêm ocorrendo em todo o país. Além disso, com a formação de Engenheiro Civil, há a possibilidade dos formandos tornarem-se empreendedores e montarem seu próprio negócio para desenvolver serviços técnicos de desenho, orçamento, acompanhamento de obras, entre outros, gerando, desta forma, emprego para a região. As tecnologias aplicadas na construção de edifícios são milenares, utilizando desde técnicas antigas e rústicas, como as construções em adobe, até construções com tecnologias altamente avançadas, como a automatização das construções. Com a evolução da tecnologia empregada pelo mercado da Construção Civil, os profissionais da área necessitam de constantes atualizações, qualificações e cursos que apresentem tanto as técnicas tradicionais, como as novas tecnologias do setor e, também, problemas regionais relacionados à construção. Nesse contexto, a formação do Engenheiro Civil deve considerar esse cenário de mudanças e de perspectivas de investimento, tornando o egresso apto a atuar nas etapas de concepção, execução e manutenção das obras, contribuindo para a profissionalização do setor e o desenvolvimento de trabalho dentro dos padrões técnicos e de exigência, necessários ao mercado consumidor. A proposta do curso deverá ser coerente com o projeto de desenvolvimento institucional do IFTO, considerando, também o desenvolvimento econômico, a demanda do setor produtivo da região, a política institucional de expansão para a área tecnológica. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 12 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1.1 Arranjos Produtivos Locais – APLs A partir do exposto, anteriormente, é imprescindível a análise do conjunto de fatores econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, ou seja, dos Arranjos Produtivos Locais - APLs, os quais são responsáveis pelo desenvolvimento das atividades econômicas correlatas e que apresentam vínculos de produção, interação, cooperação e aprendizagem, uma vez que, a partir dessa, torna-se possível o desenvolvimento de ações significativas a nível local e regional. Assim, as informações apresentadas, a seguir, são fundamentadas em consultas ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estática – IBGE, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, secretarias municipais e estaduais e demais órgão regionais. 1.2 Da Localização Geográfica do Município de Gurupi Gurupi é um município brasileiro localizado ao sul do Estado do Tocantins, a 245 km de Palmas, capital do Estado, e a 742 km de Brasília, capital federal. Tem, segundo estimativa de 2015 do IBGE, aproximadamente 83.707 habitantes. Possui um IDH igual a 0,759, que corresponde a um médio desenvolvimento humano, medido por indicadores relacionados à saúde, longevidade e renda da população. Fica no limite divisório de águas dos rios Araguaia e Tocantins, às margens da BR-153, no quilômetro 663 no sentido Belém a Brasília; entre os Paralelos 11 e 12. A microrregião de Gurupi compreende além da própria, as cidades de Aliança do Tocantins, Alvorada, Brejinho de Nazaré, Cariri do Tocantins, Crixás do Tocantins, Figueirópolis, Jaú do Tocantins, Palmeirópolis, Peixe, Santa Rita do Tocantins, São Salvador do Tocantins, Sucupira, Talismã. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 13 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Figura 2: Mapa da microrregião de Gurupi (MRG4) Fonte: Curado e Ferreira, 2013. 1.3 Das Caraterísticas Econômicas, Políticas e Sociais A cadeia produtiva no Estado é formada, predominantemente, pelos setores da carne, couro, leite, vestuário, fruticultura, piscicultura, móveis, construção civil, agricultura e turismo. Nestes setores, as empresas apontam a qualificação profissional, a mão de obra e a rotatividade como os maiores complicadores de gestão. A maioria das empresas não realiza qualificações específicas, por dificuldade em encontrar profissionais para tal tarefa ou instituições que consigam atender à demanda total da região. Gurupi ocupa a terceira posição de importância e tamanho das cidades do Tocantins, sendo o polo regional de toda a região sul do Estado. Segundo o censo realizado em 2010, pelo IBGE, do total dos 76.755 habitantes do referido município, 37% são jovens de até 24 anos e apenas 3,7% possuem mais de 60 anos, tornando um município fornecedor de população economicamente ativa. Apresenta, como principais Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 14 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI fontes de renda, a pecuária e agricultura, contando, ainda, com um parque agroindustrial, onde diversas empresas estão instaladas. Apesar de sua característica agropecuária, o município é cercado ou dotado de relevadas indústrias de materiais de construção, tais com: cerâmicas, tintas, argamassa e silicatos, algumas com relevância nacional. Segundo pesquisa do IPEA, realizada entre os anos de 2000 a 2010, o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) do município de Gurupi foi de 0,229, superando, apenas, o de Paraíso do Tocantins. Tal índice é uma média dos desempenhos relacionados à infraestrutura urbana, capital humano, renda e trabalho. Sendo assim, de acordo com relatório do IVS, Gurupi é considerada a segunda melhor cidade para se morar na região Norte do Brasil. Ainda podem ser destacadas as influências de corredores de escoamento, como a Ferrovia Norte/Sul, que corta o Município; e, por questões de logística, foi construído um Pátio de Integração Multimodal, além do entroncamento com a futura Ferrovia Oeste-Leste, no município vizinho de Figueirópolis, cortada, também, pela BR-153, com sua duplicação já licitada e privatizada, no trecho de Anápolis - GO à Aliança do Tocantins – TO. 1.4 Estudo de Demanda Para a efetivação da oferta do Curso Bacharelado em Engenharia Civil, é imprescindível o estudo de demanda, realizado com o objetivo de identificar o potencial, a expectativa da população, das instituições públicas e privadas, no que se refere à profissionalização técnica que atenda aos setores da economia local e regional. Assim, as informações apresentadas, a seguir, foram obtidas por meio de questionários, aplicados aos estudantes do nono ano de escolas públicas municipais, na cidade de Gurupi. Tendo como fonte pesquisa do IBGE, realizada no ano de 2012, podemos verificar que a indústria é responsável por 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do Município; a Indústria da Construção Civil encontra-se dentro dessa faixa, sendo, assim, Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 15 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI necessária formação de profissionais deste setor para o desenvolvimento regional e do município. Gráfico 1: Produto interno bruto de Gurupi Fonte: IBGE, 2012. Através do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), temos acesso ao universo das organizações inscritas no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), da Secretaria da Receita Federal, que, no ano de 2013, declarou as informações às pesquisas econômicas do IBGE. Tal levantamento, que abrange entidades empresariais, órgãos da administração pública e instituições privadas sem fins lucrativos, teve como resultado a tabela 1 para o Estado do Tocantins, por meio da qual podemos verificar que a construção é o sétimo setor com maior número de empresas, superada, apenas, de atividades básicas. Seja por iniciativa de planos do governo ou por investimento da iniciativa privada, a construção civil continua como um dos mais importantes segmentos da indústria na contratação de mão de obra dos mais variados níveis de formação, começando com o servente, muitas vezes, com nível de escolaridade mínimo ou até mesmo analfabeto, o técnico e tecnólogo em edificações, até o engenheiro ou arquiteto, profissionais de nível superior. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 16 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Tabela 1: Unidades locais, pessoal ocupado total e assalariado. Fonte: Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), 2013. No Censo Educacional de 2012, realizado pelo Ministério da Educação, através do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), Gurupi possui 33.218 estudantes matriculados no município, divididos de acordo com o gráfico abaixo. Gráfico 2: Matriculas no município. Fonte: IBGE, 2012 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 17 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Observa-se que o número de estudantes do Ensino Médio, nesta região, é significativo e, considerando que não existe a opção de se matricular em um curso público de Engenharia Civil no sul do Tocantins, a instalação desse curso, no Campus Gurupi, é muito oportuna, pois facilita o acesso a uma formação tecnológica de qualidade, minimizando problemas como o deslocamento para outros estados e ampliando o número de profissionais capacitados no Tocantins. 1.5 Estudo de Demanda em Escolas em Gurupi e Municípios Vizinhos Foi instituída em 13 de outubro de 2015 uma comissão responsável pela pesquisa e análise de demanda dos cursos a serem ofertados pelo Campus Gurupi, Portaria N°235/2015/Campus Gurupi/IFTO, que buscou, a partir da aplicação de questionários, conhecer o nível de interesse do público na oferta de novos por parte do IFTO - Campus Gurupi. Para isso, realizaram-se visitas a doze escolas de Gurupi, sendo consultadas as opiniões de 708 estudantes; foram, ainda, visitadas nove escolas em municípios vizinhos, sendo consultadas as opiniões de 301 estudantes; foram aplicados, também, nessas mesmas escolas, 260 questionários aos profissionais da educação. Foram aplicados quatro modelos de questionários contendo questões abertas e fechadas, sendo: Formulário 1: Estudantes do Ensino Médio (3º Ano) ou que já tenham concluído; Formulário 2: Estudantes do Ensino Fundamental (9º Ano) ou que já tenham concluído; Formulário 3: Profissionais; Formulário 4: Empresas e Instituições. As sugestões de novos cursos levaram em conta a pesquisa de demanda e os recursos humanos do Campus Gurupi. De acordo com análise realizada pela Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 18 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI comissão responsável pela pesquisa de demanda (Portaria N°235/2015/Campus Gurupi/IFTO. 13 de outubro de 2015) os docentes se dividem em: Diagrama 1: Professores da base comum. Fonte: Comissão para pesquisa de demanda. Portaria N°235/2015/Campus Gurupi/IFTO. 13 de outubro de 2015. Diagrama 2: Professores da base específica. Fonte: Comissão para pesquisa de demanda. Portaria N°235/2015/Campus Gurupi/IFTO. 13 de outubro de 2015. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 19 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Diante dos questionários aplicados, os dados do formulário 1 seguem abaixo, vista que, o público pesquisado opinou sobre o interesse na oferta dos cursos de superior de tecnologia. Gráfico 3: Formulário 1 – Aplicado aos estudantes do Estudantes do Ensino Médio (3º Ano) ou que já tenham concluído. Fonte: Comissão para pesquisa de demanda. Portaria N°235/2015/Campus Gurupi/IFTO. 13 de outubro de 2015. O gráfico 3 constituiu de uma pergunta fechada, onde se pediu que fosse citado um curso dos cursos superiores de tecnologia apresentados, assinale um que deva ser ofertado pelo Campus Gurupi. Podemos notar que o curso Engenharia Civil foi o mais votado e ainda o Campus Gurupi, de acordo com seu atual recurso humano, poderia ofertar esse curso. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 20 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Gráfico 4: Formulário 1 – Aplicado aos estudantes do Estudantes do Ensino Médio (3º Ano) ou que já tenham concluído. Fonte: Comissão para pesquisa de demanda. Portaria N°235/2015/Campus Gurupi/IFTO. 13 de outubro de 2015. O formulário da pesquisa de demanda trouxe ainda outra pergunta aberta sobre qual curso técnico ou superior deveria ser implantado para contribuir com o desenvolvimento econômico e social de Gurupi. Podemos notar nas gráficos 3 e 4 que há uma notável aceitação da área de Infraestrutura por parte dos alunos pesquisados. É válido lembrar que essa questão, por ser aberta, indicou o interesse por 97 cursos diferentes e, para melhor observância dos resultados, foram utilizados para produção do gráfico os dez mais frequentemente citados pelos estudantes. Portanto, a partir do resultado da pesquisa de demanda, foi possível averiguar que há um notável interesse pelo eixo tecnológico de Infraestrutura, o que torna a oferta do Curso Engenharia Civil pelo IFTO - Campus Gurupi, uma opção relevante, tanto no momento da escolha da profissão por esses jovens em estágio de conclusão do Ensino Médio, como pela amplitude de atuação dessa área do conhecimento no mercado de trabalho. Além disso, no quesito empregabilidade dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) indicam que a área de Infraestrutura na região norte do Brasil é a que mais ofertou vagas de emprego (Gráfico 5). Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 21 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Gráfico 5: Distribuição das vagas ofertadas pelo Sine, segundo o setor de atividade econômica Brasil e Grandes Regiões 2010 (em %) Fonte: Adaptado de ANUÁRIO DO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA. 2. Objetivos do Curso 2.1 Geral O objetivo geral do Curso de Engenharia Civil do IFTO – Campus Gurupi é fornecer os subsídios necessários a uma formação generalista, habilitando o graduado desta área para atuar nas cinco grandes áreas da engenharia civil: construção civil, estruturas, geotécnica, hidráulica e saneamento e transportes. Além disso, praticar processos educativos que levem à geração de trabalho, de renda e emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico, sincronizados com as potencialidades e características dos arranjos produtivos, culturais e sociais, local ou não (BRASIL, 2008); assumindo a formação profissional como um processo de aquisição de competências e habilidades para o exercício responsável da profissão (BRASIL, 2005). Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 22 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 2.2 Específicos Como objetivos específicos, cabe salientar: Desenvolver práticas inovadoras no ensino da Engenharia Civil; Motivar o aforamento de novas ideias e de espírito crítico de forma que o estudante possa tomar consciência do processo no qual esta inserido, possibilitando manifestar sua capacidade de liderança e de tomada de decisões; Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, gerando condições que permitam ao recém graduado ingressar com diversificada experiência acadêmica em programas de pós-graduação; Desenvolver a capacidade de trabalho do futuro profissional, aperfeiçoando sua comunicação oral e escrita; Estimular o desenvolvimento de habilidades particulares, de acordo com as aptidões, o interesse e o ritmo próprio de cada estudante; Responder as expectativas de mercado de maneira eficiente; Motivar o desenvolvimento da criatividade e do caráter exploratório do graduado; Intensificar a formação humanística do futuro profissional; Buscar atuação na comunidade externa, nas diferentes áreas do conhecimento, contribuindo para efetivar a cidadania; Incentivar o pleno conhecimento dos anseios e necessidades locais, mostrando as deficiências e estimulando a proposição de soluções concretas para os problemas sociais, tornando futuro profissional um agente transformador; Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 23 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Possibilitar ao aluno um perfil crítico-analítico que permita ao mesmo a atuar em projetos, consultoria e execução, além de atividades de planejamento e administração de empreendimentos; Proporcionar uma base sólida estimulando a autonomia intelectual do aluno e a consciência de suas responsabilidades no âmbito econômico, social, político e ambiental. 3 Requisitos de Acesso O Ingresso ao Curso de Engenharia Civil dar-se-á em conformidade com a Constituição Federal, com a LDB, com os Decretos nº 5.224/2004 e 5.773/2006, com o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação vigente, nos artigos 58 e 59, e também com a lei n°. 11.892 de 29 de dezembro de 2008 que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. O processo seletivo é dividido em duas partes: Sistema de Seleção Unificada (SISU) e processo seletivo tradicional. O SISU utiliza as médias do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) nos processos seletivos e é gerenciado pelo Ministério da Educação. O processo seletivo tradicional é regido por Edital Público, no qual os candidatos obtêm informações do curso, vagas, objetivos, inscrições, local, data, horário da prova, divulgação dos resultados e convocação para matrícula. O Edital determina também a forma dos exames, os pesos e pontos de corte, as ações afirmativas e demais procedimentos e normas pertinentes. As provas se limitam aos conteúdos integrantes do Núcleo Comum do Ensino Médio e destinam-se a aferir a formação recebida pelo candidato e sua aptidão para estudos superiores. Em ambos os processos, a inserção de ações afirmativas é realizada por meio de cotas reservadas de acordo com a Lei nº12.711 de 29 de agosto de 2012 Lei de cotas. Serão destinadas 50% das vagas ofertadas por processo seletivo para o SISU e as outras 50% das vagas ofertadas para processo seletivo tradicional. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 24 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Outras formas de acesso: Por transferência externa, conforme normas estabelecidas em edital próprio; Por portadores de diplomas de Curso Superior reconhecimentos pelo MEC. O ingresso será concedido desde que haja vagas e mediante critérios estabelecidos em Edital próprio para este fim. Aos menores de 18 anos é exigida a presença do responsável legal no ato da matrícula. O regime de oferta será semestral, porém com uma única entrada anual, via processo seletivo de 60 (sessenta) estudantes. No entanto, cabe ressaltar que a oferta das componentes curriculares de um período ocorrerá apenas uma vez ao ano, seguindo as seguintes regras: Primeiro Semestre do ano: oferta das disciplinas dos períodos ímpares. Segundo Semestre do ano: oferta das disciplinas dos períodos pares. 4. Perfil do Egresso Entende-se que o egresso de um curso de graduação deva apresentar um perfil que seja resultado de um processo de formação acadêmica, envolvendo o desenvolvimento concomitante de habilidades humanas (forma de lidar com as pessoas) e conceituais (ter uma visão do todo – visão sistêmica). Neste sentido, a especificação do perfil do egresso de um curso de graduação exige a articulação entre a formação acadêmica e as exigências da prática profissional. A conceituação de nosso tempo presente como uma “sociedade informacional”, a presença da globalização, o mercado altamente competitivo e o forte impacto das tecnologias sobre a organização social e o meio ambiente, levaram à percepção de que ao engenheiro não cabe mais apenas produzir ou usar a tecnologia, mas também lidar com esta tecnologia de maneira responsável. Dos novos profissionais será cobrado igual ao domínio de conteúdos, mais capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe, comunicar-se. A atual formação puramente tecnológica deve ser substituída pela formação de cidadãos preparados para coordenar informações, interagir com pessoas e interpretar de Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 25 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI maneira dinâmica a realidade, de forma a contribuir efetivamente nas decisões a favor da sociedade. O engenheiro deve ser capaz de absorver novas tecnologias, atuar em áreas novas, ter flexibilidade para atuar em áreas interdisciplinares. Neste aspecto, uma formação generalista é de especial importância. Quanto mais especializado for um engenheiro, mais difícil será sua adaptação às mudanças na engenharia e mais restrito será seu campo de atuação. A Engenharia Civil capacita o profissional a projetar e gerenciar a execução de obras como casas, edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens, canais e portos. Em muitas obras, sua atuação inclui a análise das características do solo e o estudo do tipo de fundação mais adequada à construção. Posteriormente, o profissional desenvolve os projetos arquitetônicos, de instalações elétricas, hidráulicas, de saneamento básico, de transportes (ferroviário, aquático e rodoviário), de estruturas de concreto armado, de madeira e metálicas, dentre outros, definindo os materiais que serão utilizados. No canteiro de obras, chefia as equipes de trabalho, supervisionando prazos, custos, padrões de qualidade e de segurança. Além disso, cabe a ele garantir a estabilidade e a segurança da edificação, calculando os diversos efeitos atuantes na estrutura. 5. Competências e Habilidades De maneira a se inserir neste cenário, o engenheiro civil com o perfil desejado pelo Curso de Engenharia Civil do IFTO, Campus Gurupi, deverá possuir uma formação que lhe permita o exercício das seguintes competências e habilidades gerais em sua área de atuação (CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, art. 4°): I – aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II – projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III – conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 26 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI IV – planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V – identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI – desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas técnicas; VII – supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII- avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX – comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X – atuar em equipes multidisciplinares; XI – avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII – avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII – assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. (Brasil, 2002) 6. Organização Curricular A organização curricular do Plano Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus Gurupi está fundamentada nas diretrizes legais presentes nas leis 9394/96 (LDB) e 10861/2004, na resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 e no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica (ODP) dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado na resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO de 16 de dezembro de 2011 e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012. Tais diretrizes foram utilizadas como base para discussões acerca da organização do currículo, que foi formulado em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a sua identidade e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus discentes e a sociedade. Além disso, optou-se por uma estrutura curricular semelhante a dos demais campi do IFTO que oferecem o curso de Engenharia Civil, em função de atender a possíveis pedidos de transferência interna ou mobilidade na instituição, facilitando assim esse processo. Para tanto, o conjunto de unidades curriculares está organizado em três núcleos: o de conteúdos básicos; o de conteúdos profissionalizantes e o de conteúdos específicos. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 27 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI a) NÚCLEO 1 – NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS O núcleo destinado à formação básica possui um conjunto de conteúdos essenciais e indispensáveis à adequada formação profissional dos profissionais de maneira geral. Os conteúdos programáticos e a carga horária de cada disciplina foram determinados, dentro do possível, com vistas à formação do engenheiro civil. Observam-se uma forte ênfase em Matemática, Física e Informática, matérias essenciais à formação destes profissionais. As diretrizes curriculares nacionais (Resolução CNE/CES 11/2002) recomendam para este núcleo uma carga horária cerca de 30% da carga horária mínima dos cursos de engenharia. b) NÚCLEO 2 – NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES O núcleo destinado à formação profissionalizante objetiva oferecer um conjunto de conhecimentos essenciais e indispensáveis à formação profissional do engenheiro civil e deve ser constituído de cerca de 15% da carga horária mínima do curso. A sólida formação em Materiais de Construção, Mecânica dos Solos, Hidráulica, complementada pela visão proporcionada pelos conhecimentos de prática de Construções e Noções de Planejamento de Arquitetura, visam oferecer uma fundamentação necessária para que o estudante compreenda e absorva os conceitos, técnicas e métodos utilizados na realização do espaço construído. c) NÚCLEO 3 – NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS O núcleo destinado a conteúdos específicos consolida o restante da carga horária total do curso de Engenharia Civil do IFTO, permitindo ao estudante a complementação de sua formação profissional. Os conteúdos por área com as respectivas cargas horárias são apresentados na Tabela 2. Núcleo Carga Horária (horas) Conteúdos Básicos 1.280 Conteúdos Profissionalizantes 1.160 Conteúdos Específicos 1.080 Subtotal 3.520 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 28 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Estágio Curricular Supervisionado 160 Trabalho de Conclusão de Curso 160 Atividades Complementares 100 Total 3.940 Tabela 2: Núcleos com as respectivas cargas horárias. Fonte: Elaborado pelos autores Em acordo com a Resolução CNE/CES n° 11/2002 os núcleos de conteúdos básico, profissionalizante e específicos correspondem a 32,4%, 29,4% e 27,4% respectivamente. As atividades Complementares, Trabalho de Conclusão de Curso e o Estágio Curricular Supervisionado correspondem a 10,9% da carga horária total do curso, dentro dos limites legais estabelecidos. 6.1 Duração do Curso O curso de Engenharia Civil foi organizado de forma a ofertar suas componentes curriculares em 10 (dez) períodos, totalizando cinco anos de duração. As aulas terão 60 (sessenta) minutos de duração e ocorrerá preferencialmente de segunda a sexta-feira no turno matutino e/ou noturno, contudo, o sábado também será contado como dia letivo, podendo ocorrer nesse dia à oferta dos componentes curriculares nos turnos matutino, vespertino e noturno. Na Tabela 3 são propostos os horários de funcionamento de cada turno, devendo seguir também o horário oficial do campus. TURNO ENTRADA INTERVALO SAÍDA Matutino 7:30 h 9:30 h – 9:50 h 11:50 h Vespertino 13:25 h 15:25 h – 15:45 h 17:45 h Noturno 18:40 h 20:40 h – 20:50 h 22:50 h Tabela 3: Horário de funcionamento do curso Fonte: Elaborado pelos autores Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 29 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI O curso tem uma carga horária mínima para a integralização de 3.940 horas, sendo que a matriz curricular constitui-se de 50 (cinquenta) componentes curriculares obrigatórios, totalizando 3.940 (três mil e novecentos e quarenta) horas, 160 (cento e sessenta) horas de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), e 100 (cem) horas de Atividades Complementares, com prazo mínimo de integralização de 10 (dez) semestres (5 anos), e máximo de 20 (vinte) semestres (10 anos), ambos contados a partir da data de ingresso. O prazo máximo para integralização segue determinação do Regulamento da Organização Didático Pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, dobro do prazo mínimo. 6.2 Matriz Curricular Nas tabelas seguintes são definidas, de acordo com a sequência de oferta, os componentes curriculares obrigatórias e optativas da Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil do Campus Gurupi. Importa destacar que os referidos componentes poderão ser ofertadas nos turnos matutino, vespertino e noturno, cabendo à Coordenação do Curso, após reunião deliberativa com o Colegiado do Curso, definir semestralmente o turno de oferta destas. 1º SEMESTRE COD UNIDADE CURRICULAR NTU NAS NTA CHO TIP CAT MAT01 Geometria Analítica e Álgebra Linear 1 4 4 80 T MAT02 Cálculo Diferencial e Integral I 1 4 4 80 T QUI01 Química Geral 1 4 4 80 LIN01 Comunicação e Expressão 1 2 2 40 ENG01 Introdução à Engenharia Civil 1 2 2 40 ENG02 Desenho Técnico 2 4 8 80 7 20 24 400 Subtotal: PRÉ-REQUISITOS NCB NCB - T/P NCB T NCB - NCE - T/P NCB - T - Nota: (COD) Código da unidade; (NTU) Número de turmas; (NAS) Número de aulas por semana por turma; (NTA) Número total de aulas por semana; (CHO) Carga horária; (TIP) Tipo: teórica [T] e/ou prática [P]; (CAT) Categoria da unidade: Núcleo de Conteúdos Básicos [NCB]; Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes [NCP] e Núcleo de Conteúdos Específico [NCE] (BRASIL, 2001). Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 30 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 2º SEMESTRE COD UNIDADE CURRICULAR NTU NAS NTA CHO MAT03 Cálculo Diferencial e Integral II 1 4 4 80 INF01 Algoritmo e Lógica de Programação 2 4 8 80 FIS01 Física I 1 4 4 80 ENG03 Desenho Assistido por Computador 2 4 8 80 ENG04 Topografia 1 4 4 80 7 20 28 400 Subtotal: TIP CAT T NCB PRÉ-REQUISITOS T/P NCB T/P NCB - MAT02 MAT02 T/P NCB T NCE ENG02 PRÉ-REQUISITOS 80 TIP CAT T/P NCB 80 NCB - - 3º SEMESTRE COD FIS02 UNIDADE CURRICULAR NTU NAS NTA CHO Física II 1 MAT04 Probabilidade e Estatística 1 4 4 4 4 T MAT02 ENG05 Geologia de Engenharia 1 4 4 80 ENG06 Sistemas Construtivos I 1 4 4 80 T/P NCP T/P NCP ENG07 Materiais de Construção 1 4 4 80 T/P NCP QUI01 5 20 20 400 PRÉ-REQUISITOS Subtotal: - 4º SEMESTRE COD 1 4 4 80 TIP CAT T/P NCB ENG08 Fenômenos de Transportes 1 4 4 80 T/P NCB FIS02 ENG09 Sistemas Construtivos II 1 4 4 80 T/P NCP ENG06 80 NCP FIS01 T/P NCP ENG07 TIP CAT T NCB PRÉ-REQUISITOS T/P NCP T/P NCP ENG03 NCP ENG10 FIS03 UNIDADE CURRICULAR NTU NAS NTA CHO Física III ENG10 Estruturas Isostáticas 1 ENG11 Tecnologia do Concreto e Argamassas Subtotal: 4 4 1 4 4 80 5 20 20 400 T MAT02 5º SEMESTRE COD UNIDADE CURRICULAR NTU NAS NTA CHO MAT05 Cálculo Numérico 1 4 4 80 ENG12 Projeto de Arquitetura e Urbanismo 1 4 4 80 ENG13 Hidráulica 1 4 4 80 ENG14 Resistência dos Materiais I 1 4 4 80 ENG15 Mecânica dos Solos 1 4 4 80 5 20 20 400 Subtotal: Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br T T/P NCP ENG08 - Página 31 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 6º SEMESTRE COD UNIDADE CURRICULAR NTU NAS NTA CHO ENG16 Projeto de Estruturas de Concreto Armado I 1 4 4 80 TIP CAT T NCE PRÉ-REQUISITOS ENG14 ENG14/ENG12 ENG17 Resistência dos Materiais II 1 4 4 80 T NCP ENG18 Projeto de Instalações Elétricas 1 4 4 80 T NCE FIS03/ENG12 ENG19 Projeto de Instalações Hidrossanitárias 1 4 4 80 T NCE ENG13/ENG12 LIN02 1 2 2 40 T NCB - T NCB - Metodologia Científica e Tecnológica HUM01 Humanidades, Ética e Cidadania Subtotal: 1 2 2 40 6 20 20 400 7º SEMESTRE COD UNIDADE CURRICULAR NTU NAS NTA CHO ENG20 Projeto de Estruturas de Concreto Aramado II 1 4 4 80 TIP CAT T NCE PRÉ-REQUISITOS ENG16/ENG17 ENG17 ENG21 Estruturas Metálicas e de Madeira 1 4 4 80 T NCE ENG22 Orçamento e Incorporação de Imóveis 1 4 4 80 T NCP ENG09 ENG Componente Curricular Eletivo I 1 4 4 80 T NCE ENG Componente Curricular Eletivo II 1 4 4 80 T NCE Conforme pré-requisitos específicos do componente 5 20 20 400 Subtotal: 8º SEMESTRE COD UNIDADE CURRICULAR NTU NAS NTA CHO TIP CAT T NCE PRÉ-REQUISITOS ENG23 Projeto de Fundações 1 4 4 80 ENG24 Planejamento e Gerenciamento de Obras 1 4 4 80 T NCP ENG22 LIN03 1 2 2 40 T NCB - T NCP Conforme pré-requisitos específicos do componente GES01 Inglês Instrumental Gestão da Qualidade e Produtividade 1 2 2 40 ENG Componente Curricular Eletivo III 1 4 4 80 T NCE ENG Componente Curricular Eletivo IV 1 4 4 80 T NCE 6 20 20 400 Subtotal: Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br ENG20 Página 32 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 9º SEMESTRE COD UNIDADE CURRICULAR NTU NAS NTA CHO TIP CAT T NCP PRÉ-REQUISITOS ENG25 Legislação Aplicada 1 2 2 40 ENG26 Ergonomia e Segurança do Trabalho 1 2 2 40 T NCP - GES02 Administração e Empreendedorismo 1 4 4 80 T NCB - ENG Componente Curricular Eletivo V 1 4 4 80 T NCE NCE Conforme pré-requisitos específicos do componente ENG Componente Curricular Eletivo VI ENG27 Trabalho de Conclusão de Curso I Subtotal: 1 4 4 80 T 1 4 4 80 T/P 6 20 20 400 - NCE Ter cursado e obtido êxito em todas as componentes curriculares até o 6º Período. 10º SEMESTRE COD UNIDADE CURRICULAR NTU NAS NTA CHO ENG28 Trabalho de Conclusão de Curso II Subtotal: 1 4 4 80 1 4 4 80 Atividades complementares 100 Estágio Curricular Supervisionado 160 TIP CAT T/P NCE PRÉ-REQUISITOS ENG27 A partir do 1º Período Ter cursado e obtido êxito em todas as componentes curriculares até o 6º Período. Tabela 4: Componentes Curriculares Obrigatórias Fonte: Elaborado pelos autores 6.2.1 Componentes Curriculares Eletivos As componentes curriculares eletivas possibilitam aos estudantes do curso de Engenharia Civil cursar componentes curriculares de formação mais direcionadas a áreas às quais tenham mais afinidade ou sejam mais direcionadas às áreas que os mesmos desejam trabalhar. Este conjunto de componentes curriculares, visto possuir esta característica mais dinâmica, menos clássica, pode sofrer alterações no tempo sendo de responsabilidade da Coordenação de Curso e Núcleo Docente Estruturante propor atualização em sintonia com as demandas oriundas da sociedade. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 33 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI É importante destacar a obrigatoriedade de os estudantes perfazerem no mínimo 480 (quatrocentas e oitenta) horas referentes aos Componentes Curriculares Eletivos, devendo, para tanto, semestralmente observar o Plano de Oferta divulgado pela Coordenação do Curso em seu mural e/ou no site do Campus Gurupi. Tais componentes devem ser eleitos entre os ofertados pela coordenação do curso no decorrer do prazo para a integralização do curso. COMPONETES CURRICULARES COM ÊNFASE EM GESTÃO DO PROJETO E DA CONSTRUÇÃO COD UNIDADE CURRICULAR ENG29 Patologia e Reparo das Construções ENG30 Racionalização das Construções ENG31 Concretos Especiais ENG32 Projeto e Implantação do Canteiro de Obras ENG33 Qualidade do Projeto e na Construção NTU NAS NTA CHO TIP CAT T NCE PRÉ-REQUISITOS 1 4 4 80 1 4 4 80 T NCE ENG09 1 4 4 80 T NCE ENG11 T NCE T NCE ENG09 ENG09 1 1 4 4 4 4 80 80 ENG09/ENG11 COMPONETES CURRICULARES COM ÊNFASE EM ESTRUTURAS COD UNIDADE CURRICULAR Análise Matricial de Estruturas ENG34 ENG35 Projeto de Alvenaria Estrutural NTU NAS NTA CHO 1 4 4 80 TIP CAT T NCE PRÉ-REQUISITOS ENG09/ENG14 ENG17 1 4 4 80 T NCE ENG36 Pontes 1 4 4 80 T NCE ENG17 ENG37 Projeto de Estruturas Pré-fabricadas ENG38 Estruturas de Concreto Protendido 1 4 4 80 T NCE ENG20 1 4 4 80 T NCE ENG39 Projeto de Estruturas de Madeira ENG40 Projeto de Estruturas Metálicas 1 4 4 80 T NCE ENG20 ENG21 1 4 4 80 T NCE ENG21 COMPONETES CURRICULARES COM ÊNFASE EM TRANSPORTES E GEOTÉCNICA COD UNIDADE CURRICULAR ENG41 Obras Geotécnicas ENG42 Engenharia de Tráfego NTU NAS NTA CHO 1 1 4 4 4 4 80 TIP CAT T NCE PRÉ-REQUISITOS 80 T NCE ENG03/ENG04 ENG15 ENG43 Projeto de Rodovias 1 4 4 80 T NCE ENG44 Projeto de Pavimentação Rodoviária 1 4 4 80 T NCE ENG07/ENG15 ENG45 Geoprocessamento 1 4 4 80 T NCE - ENG46 Portos e Hidrovias 1 4 4 80 T NCE - ENG47 Ferrovias 1 4 4 80 T NCE ENG03/ENG04 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 34 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI COMPONETES CURRICULARES COM ÊNFASE EM RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COD UNIDADE CURRICULAR Meio Ambiente e Sustentabilidade ENG48 ENG49 Hidrologia NTU NAS NTA CHO TIP CAT T NCE PRÉ-REQUISITOS 1 4 4 80 - 1 4 4 80 T NCE ENG13 ENG50 Gerenciamento de Recursos Hídricos 1 4 4 80 T NCE - ENG51 Projeto de Sistema de Abastecimento de Água 1 4 4 80 T NCE ENG13 ENG52 Projeto de Sistemas de Esgotos Sanitários ENG53 Gestão de Resíduos Sólidos da Construção 1 4 4 80 T NCE ENG13 1 4 4 80 T NCE ENG09 ENG54 Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos ENG55 Projetos em Drenagem Urbana 1 4 4 80 T NCE - 1 4 4 80 T NCE ENG13 Tabela 5: Componentes Curriculares Eletivos Fonte: Elaborado pelos autores 6.3 Metodologia A metodologia proposta para desenvolver o currículo do curso de Engenharia Civil deverá: Conduzir à aprendizagem significativa; Ter critérios de referência, ao incentivar a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia; Dar ênfase ao conhecimento prévio do estudante; Valorizar a diversidade; Levar à aprendizagem pessoal. Neste contexto, as Estratégias Pedagógicas, definidas para desenvolver as atividades do Curso Engenharia Civil estão comprometidas com a interdisciplinaridade e com a contextualização, além do desenvolvimento do espírito científico e a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. As práticas metodológicas do IFTO – Campus Gurupi, estão fundamentadas na interação professor/estudante mediada pelo conhecimento científico e pela realidade social. Essa postura implica em duas funções básicas: a incentivadora e a orientadora. Aquela garantindo situações que estimulem a participação ativa do estudante no ato de Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 35 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI aprender, e esta em relação do processo de aprendizagem do estudante, orientando-o para que possa construir seu próprio conhecimento. No processo de interação professor/etudante o diálogo torna-se fundamental. A partir de uma questão problematizadora, o professor expõe o que sabe, procurando relacionar com os conhecimentos prévios e empíricos dos discentes, na busca por resolução da situaçãoproblema que desencadeou a discussão. São apresentadas aos estudantes propostas de atividades desafiadoras que acionam seus esquemas cognitivos. As situações adversas proporcionarão aos estudantes observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar, diferenciar, analisar, sintetizar, deduzir, concluir, julgar, avaliar, propor e comparar hipóteses. Para implementar essa visão, os espaços das aulas expositivas são ampliados com atividades de pesquisa e extensão. Essas performances incluem: a) discussão de textos para o conhecimento e construção de referencial teórico da área; b) dinâmica de grupo, debates e outros recursos para estimular o desenvolvimento de uma postura criativa, crítica e reflexiva diante dos temas apresentados e à prática profissional; c) elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área. Além disso, é de fundamental importância o uso de técnicas de ensino cuja dinâmica permita estabelecer relações entre os diversos conteúdos do curso e sua aplicação. Dentro dessa perspectiva, para o Curso de Engenharia Civil, são sugeridas as seguintes atividades: Desenvolvimento de projetos de trabalho capazes de integrar diferentes componentes curriculares de um mesmo semestre do curso, ou, até mesmo, componentes de diferentes semestres; Realização de atividades complementares capazes de oferecer maiores informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional. Atividades interdisciplinares e contextualizadas, comprometidas com o desenvolvimento do espírito científico; Visitas aos laboratórios e execuções de ensaios; Visitas técnicas a empresas e eventos da área de Infraestrutura; Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 36 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Interpretação e discussão de textos técnicos; Apresentação de vídeos técnicos; Apresentação de seminários; Trabalhos de pesquisa; Trabalhos em equipe; Relatórios de ensaios e atividades desenvolvidas em aula ou atividade extraaula; Execução e apresentação de projetos, para desenvolver trabalhos de iniciação científica e tecnológica. Os professores do curso deverão usar diversos métodos no desenvolvimento das componentes curriculares, observando sempre as vantagens e as limitações de cada um. Quanto, as questões referentes à Educação das Relações Ético-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP n.º 01 de 17/06/2004), além dos temas voltados à valorização do idoso (Lei nº 10.741/03) e das questões voltados as Políticas de Educação Ambiental (Lei n° 9.795 de 27/04/1999 e Decreto n° 4.281 de 25/02/2002), todas serão tratadas nas componentes curriculares do Curso de Engenharia Civil, conforme descrições nas ementas dos componentes curriculares. 6.3.1 Colegiado do Curso Os colegiados dos Cursos Superiores são órgãos permanentes, de caráter deliberativo, responsáveis pela execução didático-pedagógica e atuam no planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão dos Cursos Superiores do Campus Gurupi do IFTO em conformidade com as diretrizes da Instituição. O Colegiado de Curso, ao emitir pareceres, deverá, nas suas decisões, agir de acordo com os trâmites internos necessários e adotados em cada campus. De acordo com a ODP (Organização Didático Pedagógico) da Instituição o Colegiado do Curso de Engenharia Civil será composto pelo coordenador do curso - que será o presidente e, todos os professores efetivos do curso, 01 (um) representante da Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 37 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI equipe pedagógica e 02 (dois) estudantes do curso eleitos por seus pares, sendo um estudante da primeira metade do curso e outro da segunda metade do curso. Conforme Art. 10 da ODP do IFTO são atribuições do Colegiado do Curso: I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo de ensino- aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC); VI. manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências dos componentes curriculares, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); VII. acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de Acadêmicos (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC); VIII. propor aos órgãos competentes, em articulação com o Colegiado do Curso, adequações no Projeto Pedagógico do Curso, bem como alterações em seu currículo, quando for o caso; IX. orientar a produção de material científico ou didático para publicação; X. contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o Plano de desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Os casos omissos, tais como os que tratam da competência específica de seu presidente, da regularidade dos encontros dos membros, da funcionalidade do Colegiado do Curso, dentre outros, estão contemplados na ODP do IFTO. 6.3.2 Núcleo Docente Estruturante Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 38 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o Órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil e tem, por finalidade, a implantação e contínua atualização do referido curso, conforme Resolução CONAES nº 001 de 17 de junho de 2010. A Organização Didático- Pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO – ODP – em seu Capítulo II - é o documento oficial que estabelece as diretrizes do NDE. Com base nesse documento, o Núcleo Docente Estruturante é constituído pelo Coordenador do Curso, que também é seu presidente, e por, no mínimo, cinco professores pertencentes ao corpo docente do Curso. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 39 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Conforme Art. 10 da ODP do IFTO são atribuições do NDE: I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo de ensino- aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC); VI. manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências dos componentes curriculares, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); VII. acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de Acadêmicos (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC); VIII. propor aos órgãos competentes, em articulação com o Colegiado do Curso, adequações no Projeto Pedagógico do Curso, bem como alterações em seu currículo, quando for o caso; IX. orientar a produção de material científico ou didático para publicação; X. contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Os casos omissos, tais como os que tratam da competência específica de seu presidente, da regularidade dos encontros dos membros, da funcionalidade do NDE, dentre outros, estão contemplados na ODP do IFTO. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 40 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 6.3.3 O Coordenador do Curso O Coordenador de Curso de Engenharia Civil é o professor responsável, juntamente com o NDE, por gerir o curso sob sua responsabilidade. A Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO – ODP – em seu Capítulo IV - é o documento oficial que estabelece as competências do Coordenador de Curso: I. realizar atividades que permitam a integração da ação técnico-pedagógico do docente; II. cumprir e fazer cumprir as normas deste Regulamento e deliberações do Conselho Superior, Reitoria, Pró-reitorias, Direção Geral do campus, Colegiado de Curso e NDE; III. representar o Colegiado junto aos setores do IFTO; IV. presidir as reuniões do NDE e executar, junto com este, as providências decorrentes das decisões tomadas; V. realizar o acompanhamento e a avaliação dos cursos juntamente com o NDE; VI. orientar os estudantes quanto à matrícula e integralização do curso; VII. analisar e emitir Parecer sobre alterações curriculares, encaminhando-o aos órgãos competentes; VIII. supervisionar o cumprimento da integralização curricular, a execução dos conteúdos programáticos e os horários do curso; IX. analisar e emitir Parecer conclusivo acerca dos requerimentos recebidos dos estudantes, ouvidas as partes interessadas; X. acompanhar, em conjunto com o setor pedagógico, o regime disciplinar discente, no âmbito do curso; XI. aplicar a pena de advertência oral e de advertência por escrito ao corpo discente; XII. tomar, nos casos urgentes, decisões ad referendum, encaminhando-as em seguida para deliberação no Colegiado de Curso; XIII. planejar e realizar, juntamente com os demais docentes, eventos acadêmicos relacionados ao curso; Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 41 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI XIV. coordenar o processo de elaboração, execução e atualização do PPC junto ao NDE; XV. supervisionar a realização das atividades acadêmicas previstas no PPC; XVI. convocar e presidir as reuniões do Colegiado, com direito a seu voto e ao voto de qualidade; XVII. designar um membro do Colegiado para secretariar e lavrar as atas; XVIII. receber os planos de ensino dos componentes curriculares e o horário de trabalho dos professores que pertencem a sua Coordenação no início de cada período letivo e encaminhá-lo ao setor competente; XIX. receber e encaminhar para a CORES os diários dentro do prazo previsto no calendário acadêmico; XX. incentivar os docentes a empreender a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; XXI. cumprir e fazer cumprir as normas constantes do PDI, PPI e demais atos institucionais. 6.3.4 Visitas Técnicas As visitas técnicas constituem-se em mecanismos didáticos possibilitando a revisão dos conceitos teórico-metodológicos, bem como a expressão do diálogo produzido em sala de aula. Diante deste contexto, considerando que a visita técnica atua como ferramenta complementar de grande relevância para a formação acadêmica por permitir aos discentes o aperfeiçoamento in loco da teoria discutida em sala de aula (COSTA e ARAÚJO, 2012), e no intuito de desenvolver um olhar crítico e científico sobre a tecnologia da informação, o Curso de Engenharia Civil adota este recurso como método integrante para a consolidação do saber. As visitas técnicas não são obrigatórias, mas poderão ser formuladas e estruturadas de acordo com o tema de estudo de forma coerente ao planejamento das componentes curriculares envolvidas e se relacionando com os objetivos de ensino dos professores. Assim para colocar em prática a realização das visitas, o docente deverá Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 42 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI obedecer à elaboração das seguintes etapas: 1) Projeto 2) Planejamento; 3) Execução, 4) Avaliação. A saber: 1) Projeto: O projeto da visita técnica deverá seguir a portaria sobre Visitas Técnicas do Campus (em vigência) que normatiza os procedimentos para a realização de visitas técnicas. Deve estar descrito no projeto as formas de avaliação da visita que deverão gerar “produtos” a serem definidos pelos professores responsáveis como, por exemplo, seminários, artigos científicos, workshops, exposições, painéis, relatórios e outras modalidades). 2) 2) Planejamento: Nesta etapa, o docente deverá elaborar um instrumento a ser utilizado pelo aluno durante a visita técnica, denominado de Caderno de Subsídios, que deverá conter informações, tais como: informações sobre o local da visita técnica; cuidados e deveres do aluno; roteiro da atividade; instrumento didático, outras que forem consideradas relevantes para o desenvolvimento das atividades. 3) Execução: Esta etapa compreende a realização da visita técnica que deverá obedecer aos itens que compõem o projeto e ter obrigatoriamente o acompanhamento dos professores responsáveis. Nesta etapa, para alunos menores de 18 anos devem ser exigidos autorização assinada pelos pais ou responsáveis pelo referido discente. 4) Avaliação: Esta etapa constitui o pós-visita técnica, compreendendo na apresentação do produto final da visita técnica e avaliado conforme previsto no projeto. Para as visitas técnicas com duração de mais de um dia ou para outras regiões ou Estados, deverão ter caráter interdisciplinar, envolvendo no mínimo dois professores, sendo um professor como responsável e um co-responsável. O projeto deverá ser submetido à avaliação e aprovação do colegiado do Curso no máximo 30 dias antes da realização da visita. Demais procedimentos são estabelecidos na portaria sobre Visitas Técnicas do Campus em vigência. Caberá ao Colegiado de Curso o julgamento dos casos omissos, bem como a participação direta nas atividades de planejamento da visita técnica. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 43 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 6.3.5 Atividade de Pesquisa A pesquisa se insere na prática pedagógica deste curso como mecanismo de aprofundamento do ensino através de métodos qualitativos e quantitativos de investigação científica. Esta pode ser realizada enquanto recurso didático das componentes curriculares técnicas, bem como através de associação formal do docente junto ao Núcleo Inovação Tecnológica (NIT), Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI) e setor de pesquisa local do Campus, grupos formalizados que têm como objetivo fomentar pesquisas como forma de análise, discussão e a proposição de ações relacionadas ao desenvolvimento tecnológico da região. 6.3.6 Atividade de Extensão A extensão do ensino do Curso de Engenharia Civil ocorrerá por meio da participação dos alunos nas ações integradas projetadas pelos docentes de acordo com as demandas da sociedade, seus interesses e necessidades. Estabelece-se mecanismos que inter-relacionam o saber acadêmico e o popular, bem como nas ações integradas com as administrações públicas, em suas várias instâncias, e com entidades da sociedade civil. As atividades deverão ser formalizadas através dos processos institucionais já existentes, como a participação em editais específicos para a extensão, com ou sem o incentivo de bolsa, ou por meio da participação, proposição e/ou organização de atividades de extensão no formato de programa, projeto, evento, cursos, prestação de serviços e visitas técnicas. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 44 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 6.3.7 Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão O ensino, a pesquisa e extensão ocorrem enquanto ferramentas de flexibilização curricular em que a interdisciplinaridade e a participação do estudante são fundamentais para a construção crítica e investigativa no ensino superior, obedecendo assim ao princípio de que estes são indissociáveis (Art. 53/ LDB – 1996). Dessa forma, a integração deste “tripé” se dará através de ações pedagógicas interdisciplinares. 6.4. Atividades Complementares A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho, nesse sentido e respeitando o disposto na Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 e Parecer CNE/CES Nº 239/2008, este curso institui como componente de sua grade curricular as Atividades Complementares. O estudante do curso de Engenharia Civil deverá, obrigatoriamente, conforme previsto na matriz curricular do curso, cumprir uma carga-horária mínima de 100 (cem) horas de Atividades Complementares, seguindo o disposto no REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO, aprovado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012 e alterado pela Resolução nº 36/2013/CONSUP/IFTO, de 20 de agosto de 2013. Poderão ser aproveitadas atividades complementadas realizadas pelos acadêmicos como cursos de pequena duração, seminários, fóruns, congressos, simpósios, palestras, dias de campo, visitas técnicas, e outras atividades que articulem o currículo do curso a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis. As atividades complementares serão validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 45 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 6.5. Estágio O Estágio Supervisionado visa contribuir na formação profissional do aluno que será inserido no mercado de trabalho. De acordo com Motta (1997), o estágio supervisionado constitui instrumento de integração com o mundo do trabalho, sendo de extrema importância na complementação da formação teórica obtida na escola. Nesta linha, a Lei nº 11.788 (BRASIL, 2008a), ponderando sobre estágio, traz que: “Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. (BRASIL, 2008a)” Já o Parecer CNE/CES nº 1.362 (BRASIL, 2001) define que os “estágios curriculares deverão ser atividades obrigatórias, com uma duração mínima de 160 horas” e “supervisionados pela Instituição de Ensino, através de relatórios técnicos e de acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade” (BRASIL, 2001). A matriz do curso de Engenharia civil do IFTO – Campus Gurupi, estabelece 160 horas como carga horária mínima do estágio curricular obrigatório, que deverão ser supervisionados pela instituição de ensino, podendo ser realizado a partir do sexto período. Cabe lembrar, que o estudante de engenharia deverá cumprir essa componente curricular em uma única instituição/entidade, tendo sendo a obrigatoriedade de cumprir a carga horária mínima exigida. O Estágio Supervisionado no curso de Engenharia Civil do IFTO - Campus Gurupi seguirá o estabelecido no REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 46 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 6.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Engenharia Civil, é de caráter obrigatório e tem o objetivo de despertar o interesse pela pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico relacionado às áreas do conhecimento, desenvolvidas no decorrer do curso. Portanto, o TCC consiste na elaboração de uma atividade de pesquisa que visa a desenvolver o perfil crítico e criativo do estudante, na identificação de problemas e proposição de soluções, com base na teoria dos conteúdos ministrados em sala e a prática do mercado de trabalho, pautando-se na ética, planejamento, organização e redação de trabalhos científicos e tecnológicos. As atividades de elaboração, execução e finalização do Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser acompanhadas por um professor orientador pertencente ao corpo docente do curso, designado pela coordenação para este fim, responsável por oferecer ao aluno às devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades, em que estas, deverão ser marcadas em horários distintos aos das aulas (no horário de atendimento ao aluno). O currículo do curso de Engenharia Civil dispõe da componente curricular TCC que tem como pré-requisito para matrícula ter concluído com êxito todas as componentes curriculares até o 6º período. Cabe à coordenação divulgar semestralmente o cronograma das atividades para realização do Trabalho de Conclusão de Curso. Todos os processos relacionados ao Trabalho de Conclusão de Curso serão disciplinados pelo Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resolução ad referendum nº 02/2012/CONSUP/IFTO, de 30 de agosto de 2012, referendado e alterado pela Resolução nº 34/2012/CONSUP/IFTO, de 24 de outubro de 2012 e alterado pela Resolução nº 72/2013/CONSUP/IFTO, de 11 de dezembro de 2013. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 47 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 6.7 Ementas As Ementas estão anexas ao projeto e dispostas nos Apêndices do PPC. 7. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores Como critérios de aproveitamento de conhecimento e experiências anteriores erá observado o que é estabelecido no Capítulo III, art. 91 a 97 no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011 e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012. Art. 91 - Aproveitamento de estudos é a inclusão, no histórico escolar do estudante, de créditos já cumpridos em outro curso de graduação, do IFTO ou de outra Instituição de Ensino Superior, legalmente reconhecido. Art. 92 - Poderá ser concedido aproveitamento de estudos de componente curricular mediante requerimento dirigido ao Coordenador de Curso, protocolado pelo próprio estudante, ou por seu representante legal, com os seguintes documentos (cópia autenticada ou cópia acompanhada do original), assinados pelo Gestor máximo da instituição de origem ou por quem este delegar, emitidos em papel timbrado e carimbado: I – histórico escolar (parcial/final), contendo as notas e a carga horária dos componentes curriculares cursados; II – ementa e planos de ensino dos componentes curriculares desenvolvidos na instituição de origem; III – documento de autorização ou reconhecimento do curso de origem. § 1º O estudante deverá indicar no processo o(s) componente(s) curricular (es) que deseja aproveitar com os seus correspondentes já cursados. § 2º O componente curricular a ser aproveitado deve ser analisado pelo professor responsável ou, na falta deste, por um professor competente, mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso, respeitando o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de similaridade dos conteúdos e carga-horária igual ou superior à do componente curricular do curso pretendido. Art. 93 - Caso seja solicitado o aproveitamento de estudos de mais de um componente curricular da instituição de origem para compor um único componente do IFTO, adotar-se-á como Nota Final a maior nota dentre os componentes curriculares utilizados no aproveitamento de estudos para fins de registro acadêmico. Parágrafo único - Caso a maior nota descrita neste artigo seja inferior à média adotada nos Cursos de Graduação do IFTO, será adotado o seguinte critério de correção para compor a Nota Final do estudante: Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 48 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Em que: NF é a Nota Final de aproveitamento de estudos para fins de registro acadêmico; Nap é a Nota do componente curricular e/ou maior nota dentre as utilizadas no aproveitamento de estudos; No é a Nota mínima para aprovação na instituição de origem. Art. 94 - O resultado do processo de aproveitamento de estudos deve ser encaminhado à CORES pelo Coordenador de Curso, através de Parecer devidamente assinado por este e pelo professor que fez a análise, contendo a nota de aproveitamento para que se tomem as providências mencionadas no caput deste artigo. Art. 95 - Será estabelecido no calendário acadêmico um prazo para requerer aproveitamento de estudos. Art. 96 - A Coordenação de Registros Escolares, para fins de registro acadêmico, deve utilizar os dados de nota, carga horária, período, semestre de conclusão e ano, referentes à data em que o aproveitamento de estudos foi deferido pelo Coordenador de Curso, conforme Parecer. Art. 97 - Para requerer o aproveitamento de estudos, o estudante deverá ter cursado o(s) componente(s) curricular (es) no prazo máximo de 05(cinco) anos, observando-se compatibilidade de conteúdos e cargas horárias e que este(s) componente(s) curricular(es) esteja(m) sendo ofertado(s) no período. Parágrafo único - Decorrido o prazo de cinco anos, o estudante poderá solicitar exame de proficiência. Quanto ao exame de proficiência citado no art. 97, parágrafo único da ODP/IFTO, considerar-se-á os art.112 ao 117 do mesmo regulamento. Art. 112 – O acadêmico que comprove domínio dos conhecimentos de determinada unidade curricular poderá requerer à Coordenação do Curso, via protocolo, no setor responsável do respectivo campus, Exame de Proficiência, respeitando as datas previstas no calendário acadêmico. § 1º O acadêmico deverá apresentar justificativa documentada para comprovar a fonte do conhecimento adquirido. § 2º Após análise dos documentos, caberá ao coordenador deferimento ou não do pedido de proficiência. § 3º Somente será aceita solicitação de Exame de Proficiência uma única vez para cada componente curricular. § 4º O caput deste artigo não se aplica ao componente curricular em que o estudante tenha sido reprovado. Art. 113 - O Exame de Proficiência será efetuado através de, no mínimo, uma avaliação teórico-prática, podendo ainda contar com outros instrumentos pertinentes da prática pedagógica, que serão arquivados na CORES (pasta do estudante). Parágrafo único - O Exame de Proficiência será aplicado pelo professor do componente curricular, respeitando as datas previstas no calendário acadêmico. Art. 114 - Será dispensado de cursar o componente curricular o estudante que obtiver nota mínima de 6,0 (seis) no Exame de Proficiência. § 1º O estudante que obtiver aprovação em Exame de Proficiência poderá incluir matrícula em componentes curriculares do curso, respeitando as datas Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 49 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI previstas no calendário acadêmico. § 2º O Coordenador de Curso encaminhará o processo à CORES para os devidos encaminhamentos. Art. 115 - Aos estudantes do primeiro período do curso, condicionado à existência de vagas, será permitido o adiantamento de componentes curriculares para o caso em que tenha algum componente curricular aproveitado ou aprovado em Exame de Proficiência. Art. 116 - O Exame de Proficiência só poderá ser solicitado para o período em que os componentes curriculares sejam ofertados. Art. 117 - Caso seja necessário, poderá ser composta Banca Examinadora, formada por docentes do curso do mesmo componente curricular ou afim, designada pelo Coordenador de Curso. 8 Critérios de Avaliação A avaliação do aproveitamento dos estudantes deverá ser formativa, portanto integral, processual e contínua. Para todos os efeitos, considerar-se-á avaliação como sendo toda estratégia didático-pedagógica aplicada no processo de avaliação da aprendizagem prevista no plano de ensino de cada componente curricular, tais como: I. observação contínua; II. trabalhos individuais e/ou coletivos; III. exames escritos, com ou sem consulta; IV. verificações individuais ou em grupos; V. arguições; VI. seminários; VII. visitas; VIII. resolução de exercícios; IX. execução de experimentos ou projetos; X. relatórios referentes aos trabalhos, experimentos e visitas; XI. trabalhos práticos; XII. outros instrumentos pertinentes da prática pedagógica. As atividades de avaliação, realizadas pelo professor, além de identificar os estudantes que não atingiram com proficiência as competências e habilidades propostas no plano de ensino do componente curricular, fornecerão subsídios para a elaboração de Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 50 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI um processo de reorientação da aprendizagem, que abrangerá estudos de recuperação paralela ao período letivo. As avaliações e estudos de recuperação serão planejados e efetuados pelos professores e terão como princípio norteador a sua autonomia didático-metodológica para definir qual metodologia e instrumentos avaliativos serão os mais adequados a serem utilizados. Serão considerados como critérios para a avaliação da aprendizagem o desempenho do estudante nas atividades propostas pelo professor e nos estudos de recuperação, quando estes se fizerem necessários, e obtenção de êxito ao final deste processo; além da verificação da assiduidade do estudante. Para cada componente curricular, o docente deverá gerar pelo menos duas notas parciais, expressas em grau numérico de zero (00,0) a dez (10,0) pontos, resultantes das diversas avaliações atribuídas ao longo do semestre. O resultado final será dado pela média aritmética simples de todas as notas parciais aplicadas durante o semestre. O professor deverá divulgar os resultados de cada avaliação num prazo máximo de 15 dias corridos da realização da avaliação, respeitando os limites do calendário acadêmico. Dos instrumentos de avaliação aplicados deverá ser dada vista aos estudantes, sendo comentados e entregues a estes antes da aplicação de uma nova avaliação. O planejamento do processo de recuperação paralela é de responsabilidade do professor do componente curricular, devendo envolver a identificação das dificuldades apresentadas pelos estudantes, a fim de que sejam selecionadas as atividades que serão realizadas com o intuito de promover a aprendizagem destes estudantes. No processo de recuperação paralela, o professor oportunizará atividades diversificadas, tais como roteiro de estudos, assessoria pedagógica (do professor em horário de atendimento ao estudante), participação nos projetos de reforço, entre outras atividades que o professor poderá sugerir. Durante o horário de atendimento ao estudante não será feita recuperação de nota (prova de recuperação), apenas recuperação de competências e habilidades. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 51 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI É de responsabilidade de o estudante procurar o professor em seu horário de atendimento, que será informado por este no primeiro dia de aula, sendo facultada ao professor a autonomia para convocar o estudante caso julgue necessário. Ao final das duas etapas que compreendem as avaliações diversificadas, os estudantes com média inferior a 6,0 pontos terão a oportunidade de realizar a avaliação final, seja ela teórica ou prática, que, sendo igual ou superior a 6,0, substituirá a média anterior. Será considerado APROVADO no componente curricular o estudante que tiver frequência às atividades acadêmicas iguais ou superiores a 75% da carga horária total do componente curricular e, obtiver nota final igual ou superior a 6,0. À CORES caberá não apenas informar a nota final ao estudante até a data limite prevista no calendário acadêmico, como também arquivar as avaliações finais no dossiê do estudante. O professor deverá registrar diariamente o conteúdo desenvolvido nas aulas e a frequência dos estudantes por meio do diário de classe/sistema, tendo que cumprir integralmente a carga horária prevista para o componente curricular. Os critérios, valores de avaliação adotados pelo professor, bem como o plano de ensino do componente curricular, deverão, obrigatoriamente, ser explicitados aos estudantes na primeira semana letiva após o início do componente curricular. Os professores deverão entregar os diários (conteúdos lecionados, frequência e resultado final), corretamente preenchidos, sem rasuras, na coordenação do respectivo curso, dentro do prazo previsto no calendário acadêmico, assim como entregar também as avaliações finais. O coordenador de curso deverá entregar os diários na CORES dentro do prazo previsto no calendário acadêmico, assim como entregar também as avaliações finais. As eventuais alterações de notas de componentes curriculares deverão ser documentadas e encaminhadas pelo professor à CORES. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 52 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 8.1 Segunda Oportunidade de Avaliação O estudante que, por motivo justificado, previsto no art. 159 do Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011, e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, não comparecer à atividade avaliativa poderá, dentro do prazo de dois dias letivos após o seu retorno à Instituição, apresentar requerimento com a devida justificativa à CORES, solicitando segunda oportunidade. A solicitação de segunda oportunidade de avaliação poderá ser requerida pelo próprio estudante ou por seu responsável ou representante legal. No prazo de dois dias letivos, a CORES deverá encaminhar o requerimento com a justificativa à coordenação de curso ou área competente para apreciação. Caso o parecer seja favorável, a coordenação de curso/área terá o prazo de cinco dias letivos para tomar as providências necessárias, informando ao interessado com, no mínimo, 24 horas de antecedência, quanto à data, horário e local da segunda oportunidade de avaliação. A atividade avaliativa decorrente de nova oportunidade deverá ser norteada pelos mesmos critérios da avaliação que o estudante deixou de fazer. 8.2 Revisão de Avaliação Será concedida a revisão de qualquer avaliação ao estudante que discordar dos resultados obtidos até, no máximo, dois dias letivos após a vista da avaliação. A revisão da avaliação deverá ser requerida pelo estudante com as devidas justificativas no setor de protocolo do IFTO, Campus Araguaína, encaminhando o processo ao coordenador de curso. O requerimento será analisado pelo coordenador de curso; sendo deferido, o coordenador indicará uma Banca Examinadora constituída pelo próprio professor do componente curricular e outros dois professores do curso que ministram o mesmo Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 53 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI componente curricular ou unidade curricular afim. A Banca Examinadora, após a revisão da avaliação, irá se pronunciar sobre a manutenção ou alteração da nota ao coordenador de curso e este fará a comunicação formal (por escrito) ao estudante. No caso da avaliação de recuperação, após a vista da avaliação, o estudante terá direito à solicitação de revisão mesmo que ela ocorra no início do semestre letivo seguinte. 8.3 Índice de Aproveitamento Acadêmico O Índice de Aproveitamento Acadêmico será utilizado para determinar o preenchimento das vagas ofertadas para cada turma de um determinado componente curricular. Ele também poderá ser utilizado para tomadas de decisão em questões acadêmicas descritas no Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011, e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, e no do IFTO, Campus Araguaína. O cálculo do Índice de Aproveitamento Acadêmico se dará pela seguinte fórmula, levando-se em consideração todos os componentes curriculares cursados, aprovados ou não: Em que: IA= Índice de Aproveitamento Acadêmico no curso; N = Nota de cada componente curricular; f= frequência de cada componente curricular em horas-aula; CH = Carga horária de cada componente curricular em horas-aula. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 54 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 9 Biblioteca, Instalações e Equipamentos O Campus Gurupi é fruto da doação do edifício da antiga unidade do Centro Universitário Unirg, além da doação de área anexa, totalizando um terreno de 20.000m². A área foi doada pela Prefeitura Municipal de Gurupi, autorizada pela Lei Municipal 1.757/2008. O Campus Gurupi do IFTO oferece, como ambientes estudantis essenciais, mais de 30 salas de aula, com mais 12 em construção; uma sala de apoio ao ensino; uma biblioteca; um auditório e 12 laboratórios. Conta ainda com 01 Anfiteatro; 01 Quadra de Poliesportiva; 02 Laboratórios de Informática; 01 Laboratório de Teatro; 01 Sala de Dança; 01 Sala de Audiovisual; 01 Enfermaria e 21 banheiros dentro do Campus sendo 05 Banheiros Adaptados para pessoas com deficiência. 9.1 Biblioteca A Biblioteca “José Alencar Gomes da Silva” do Campus Gurupi entrou em funcionamento em março de 2011, A biblioteca ocupa uma área de, aproximadamente, 500 m², totalmente climatizada com ar-condicionado. Para segurança, o acervo é equipado com sistema antifurto; para minimizar o nível de barulho e promover a educação sonora, utiliza-se o Indicador Autônomo de Níveis de Ruído- IANR, nas salas destinadas ao estudo em grupo. Possui área de recepção, onde é realizado o atendimento ao público, salão de acervo geral; sala para coordenação e processamento técnico do acervo; sala de estudo individual e sala para estudo coletivo; setor com acesso à internet; sala de vídeo. A divisão dos espaços está assim estruturada: total de assentos: 86; possui duas salas para estudo em grupo, com 13 mesas redondas; um salão para acervo geral, com 20 estantes dupla face para livros; uma sala para atendimento ao público; uma área para exposição e espera, com sofá para leitura e expositor de periódicos; uma sala para periódicos, com três armários e uma estante; uma sala para processamento técnico e coordenação; uma Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 55 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI área com cinco computadores para acesso à internet, também disponibiliza internet sem fio (wireless); uma sala com 22 cabines para estudo individual; uma sala de vídeo com 20 assentos; uma área para guarda-volumes, com oito armários do tipo fechado, totalizando 64 escaninhos e dois armários do tipo aberto, com 30 escaninhos. 9.1.1 Funcionamento A biblioteca funciona em período ininterrupto de segunda a sexta-feira das 7h às 22h. Conta com 5 servidores, sendo três auxiliares de biblioteca e duas bibliotecárias. São seus usuários: discentes, docentes e servidores do Campus Gurupi e a comunidade em geral (a qual se restringe, apenas, a consulta e estudo local). O setor de biblioteca é regido por regulamento próprio. Este aprovado pelo Conselho Pedagógico do Campus Gurupi e Direção Geral do Campus, disponível para consulta in loco ou pelo site. Dentre as atividades desenvolvidas pelo setor temos: a publicação de estatística de empréstimo mensal; serviços de empréstimo e devolução de obras (destinada ao publico interno); reserva de livros; emissão de “nada consta” para fins diversos; e emissão de GRU para pagamento de multa; treinamento de usuários; orientação quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; orientações quanto à elaboração de fichas catalográficas; levantamento bibliográfico; consulta ao acervo pelo sítio da biblioteca; serviço de acesso à internet (com fins exclusivos de pesquisa e/ou estudo) e acesso ao portal de periódicos da Capes. 9.1.2 Acervo O acervo da Biblioteca é constituído de livros, folhetos, periódicos, coleções de referências, Dvds, CDs, etc. O acervo está organizado de acordo com a Classificação Decimal Dewey – CDD, Ed. 23° e, para a catalogação, Código de Catalogação Anglo- Americano – AACR2. Para a constituição do acervo especifico do curso considerou-se o Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 56 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI estudo/levantamento realizado no período de 2 a 5/2/2016, conforme Anexo A deste projeto. Considerou-se para os componentes a: 1. proporção de que a cada 40 vagas ofertadas, 8 exemplares disponibilizadas na Biblioteca; 2. Bibliografia Básica, indicada pelos docentes, contendo no mínimo 3 obras sendo estas tombadas na Biblioteca ou passíveis de serem adquiridas conforme disposição orçamentária 3. Bibliografia Complementar, indicada pelos docentes, contendo no mínimo 5 referências sendo no mínimo 2 obras disponíveis ou a serem disponibilizadas na biblioteca, conforme disposição orçamentária e as outras 3 de domínio público com acesso eletrônico. 9.1.3 Infraestrutura A biblioteca ocupa uma área de, aproximadamente, 500 m², totalmente climatizada com ar-condicionado. Para segurança, o acervo é equipado com sistema antifurto; para minimizar o nível de barulho e promover a educação sonora, utiliza-se o Indicador Autônomo de Níveis de Ruído (IANR), nas salas destinadas ao estudo em grupo. Possui área de recepção, onde é realizado o atendimento ao público, salão de acervo geral; sala para coordenação e processamento técnico do acervo; sala de estudo individual e sala para estudo coletivo; setor com acesso à internet; sala de vídeo. A divisão dos espaços está assim estruturada: total de assentos: 86; possui 02 (duas) salas para estudo em grupo, com 13 mesas redondas; 01(um) salão para acervo geral, com 20 estantes dupla face para livros; 01(uma) sala para atendimento ao público; 01(uma) área para exposição e espera, com sofá para leitura e expositor de periódicos; 01 sala para periódicos, com 03 armários e 01 estante; 01 (uma) sala para processamento técnico e coordenação; 01 (uma) área com 05 computadores para acesso à internet, também disponibiliza internet sem fio (wireless); 01 (uma) sala com 22 cabines para estudo individual; 01 (uma) sala de vídeo com 20 assentos; 01(uma) área para guarda-volumes, Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 57 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI com 08 armários do tipo fechado, totalizando 64 escaninhos e 02 armários do tipo aberto, com 30 escaninhos. 9.2 Instalações e Equipamentos 9.2.1 Espaços Físicos Existentes A seguir dispomos quadros constando descrição dos espaços de uso comum e aqueles que serão destinados pelos estudantes, professores e técnicos administrativos do Curso Técnico de Edificações (não de forma exclusiva): Campus Gurupi Setores Administrativos Sala de professores Setor/Ambiente Diretoria Gerência de Administração Coordenação de Administração Coordenação de Gestão de Pessoas Coordenação do Ensino Médio Integrado ao Agronegócio Coordenação de Pesquisa, pós-graduação e Inovação, Coordenação de Integração Empresa Escola, Coordenação de Extensão e Coordenação do Curso Técnico em Comércio integrado ao PROEJA Coordenação Técnico Pedagógica - COTEPE Gerência de Ensino Coordenação Cursos Técnicos Coordenação de Cursos Superiores Coordenação de Registros Escolares - CORES Educação a Distância – EAD Assistência Social Assistentes de aluno Enfermaria Áudio visual Reprografia e Protocolo TI Almoxarifado Sala de convívio Sala de estudo e pesquisa Banheiros Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Área em m2 28,41 46,93 27,62 27,62 27,62 55,24 27,62 27,62 27,62 27,62 55,24 32,12 41,50 17,76 16,80 55,50 17,00 55,24 52,46 37,24 24,30 6,60 Página 58 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Biblioteca Sala de reunião Salas de Aula Laboratórios Quadra poliesportiva Auditório Central Área de estudo em grupo e pesquisa Sala de estudo Individual Sala de Vídeo Sala da Coordenação Área de reuniões Banheiros Sala 76 Sala 77 Sala 78 Sala 79 Sala 81 Sala 89 Sala 92 Sala 98 Sala 99 Sala 100 Sala 102 Sala 103 Sala 104 Sala 105 Sala de desenho Laboratório de Construção Civil – Materiais Construtivos Laboratório de Construção Civil - Solos Laboratório de Informática A Laboratório de Informática B Laboratório de Teatro Sala de Dança Laboratório de Materiais Expressivos Laboratório de Pesquisa Banheiros Área de circulação Quadra Sala 1 Sala 2 Áudio e vídeo Auditório Copa Banheiros Recepção Sala 1 Sala 2 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br 290,90 32,00 20,00 40,00 37,73 3,20 55,24 55,24 55,24 55,24 55,24 51,15 38,50 46,36 45,70 45,70 81,00 45,00 69,70 54,00 114,03 40,50 100,70 114,03 44,00 201,08 150,00 65,50 60,00 72,00 400,00 1200,00 21,50 21,50 10,00 300,00 12,00 42,00 64,00 25,00 25,00 Página 59 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Área de circulação Coordenação da Fênix Copa Guarita PIBID Recepção Sala de Atendimento ao Estudante Sala de Manutenção Sala de Musculação Sala do Servidor Sanitários Bloco 1 Sanitários Bloco 2 Sanitários Bloco 3 Telefonista Outros 600,00 19,25 25,60 6,30 44,01 63,00 10,92 11,60 68,00 19,05 15,00 29,20 66,04 10,50 Tabela 6: Espaços físicos do Campus Gurupi. Fonte: Elaborado pelos autores. 9.2.2 Espaços Físicos em Construção Está em fase de conclusão a construção de prédio com 12 salas de aula, cantina, reprografia, sala de reuniões, 7 salas administrativas e 4 sanitários. Além disso, encontram-se em obra de adaptação os laboratórios de Química, Física e Biologia. 9.2.3 Espaços físicos específicos para o curso, (não exclusivo) e equipamentos a) Para a Formação Geral Laboratório de Matemática, Física e Química O laboratório de Matemática será implantado com adaptação de uma sala de aula do prédio já existente. O mesmo contará com 100 m², conforme disposição orçamentária, com: Laboratórios de matemática Item Quantidade Triângulo Articulável, Transparente Função: Destinado ao estudo de medidas, trigonometria, triângulo 6 retângulo, triângulo escaleno, triângulo isósceles, semelhanças de triângulos, propriedades angulares dos triângulos, figuras geométricas Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 60 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI triangulares, funções trigonométricas seno, cosseno e tangente, ângulos internos, ângulos complementares e suplementares, relação métrica entre os lados de um triângulo retângulo, teorema de Pitágoras, relação entre os lados de um triângulo e os senos de seus ângulos opostos, lei dos cossenos. Unidade de Matemática com Sensores, Software e Interface, para cada Grupo de Alunos Função, destinado ao estudo dos seguintes tópicos: medidas, erros; trigonometria, os triângulos (retângulo, escaleno, isósceles); relações métricas do triângulo retângulo; teorema de Pitágoras; funções trigonométricas; lei dos cossenos; geometria plana: retas num plano, ângulos (opostos pelo vértice, correspondentes, internos, complementares, alternos, colaterais); paralelismo; retas transversais; figuras planas; áreas; geometria espacial: figuras tridimensionais; áreas; volumes; superfícies de revolução; sólidos de revolução; cilindro de revolução, secções cilíndricas, cone de revolução, secções cônicas, esfera de revolução; áreas; volumes.. Unidade Mestra de Matemática com Sensores, Software e Interface, para o Professor Função, destinado ao estudo dos seguintes tópicos: medidas, erros; trigonometria, os triângulos (retângulo, escaleno, isósceles); relações métricas do triângulo retângulo; teorema de Pitágoras; funções trigonométricas; lei dos cossenos; geometria plana: retas num plano, ângulos (opostos pelo vértice, correspondentes, internos, complementares, alternos, colaterais); paralelismo; retas transversais; figuras planas; áreas; geometria espacial: figuras tridimensionais; áreas; volumes; superfícies de revolução; sólidos de revolução; cilindro de revolução, secções cilíndricas, cone de revolução, secções cônicas, esfera de revolução; áreas; volumes. Conjunto de Réguas Metálicas Função: Destinado ao estudo introdutório à teoria dos erros e medições em geral. Áreas de ação: metrologia: teoria dos erros e medições em geral. Níveis de ensino: ensino médio, escola técnica, graduação em matemática, biologia, química, física, engenharia e arquitetura. Conjunto para Sólidos, Superfícies de Revolução e Secções Função: destinado ao estudo dos seguintes tópicos: geometria espacial: sólidos de revolução (sólidos gerados pelo movimento de rotação de uma superfície qualquer em torno de um eixo, o retângulo em revolução como um cilindro em 3D, o triângulo em revolução como um cone, o semi circulo em revolução como uma esfera, o cone de revolução interceptado por um plano, as secções cônicas, a hipotenusa do triângulo em revolução como uma superfície cônica). Microcomputador desktop; 4ª Geração do Processador Intel® Core™ i74790 (3.6 GHz expansível para até 4.0 GHz, 8 MB de Cache), Memória 16GB, Dual Channel DDR3, 1600MHz (4x4Gb), Disco rígido SATA de Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br 3 1 6 1 2 Página 61 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1TB (7200 RPM), NVIDIA® GeForce® GTX 745 4GB DDR3, monitor 21 polegadas. Mesa para escritório Cadeira para escritório Banquetas para bancada sem encosto 2 2 40 Tabela 7: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de Matemática. Fonte: Elaborado pelos autores. (**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo) (***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo) O laboratório de Física, com 50,94m2, destinado as aulas práticas do(s) componente(s) que integram o currículo do curso conta com: Laboratórios de física Item Conjunto magnetismo e eletromagnetismo Kit didático de transformadores Multímetro digital Conjunto de mecânica Banco óptico linear Módulo didático- conjunto ondulatórios Conjunto para termodinâmica Conjunto para estudo efeito fotoelétrico Conjunto para estudo de superfícies equipotenciais Trilho de ar com interface e sensores de rolagem de dados Conjunto de estudo de transformação de energia solar Gerador eletrostático tipo Van Graaf 400 KV, 110 V Colorímetro fotoelétrico digital Phmetro de bancada Termômetro digital portátil: Escala de -50 a 200°C Quantidade 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 5 Tabela 8: Equipamentos do laboratório de física. Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com: Laboratórios de física Item Conjunto Ondulatória para Ondas Mecânicas no Ar, Cordas e Molas Função: Estudo de As fontes sonoras, som musical, ruído, parâmetros de uma onda sonora, qualidades fisiológicas do som. As ondas mecânicas. A Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Quantidade 2 Página 62 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI identificação dos parâmetros associados a uma onda sonora. As qualidades fisiológicas do som.O nível sonoro. A reverberação do som. A interferência sonora. O batimento sonoro. A ressonância em tubos sonoros abertos. A ressonância em tubos sonoros fechados. A determinação da velocidade do som num tubo sonoro fechado. Os ventres e os nós da onda estacionária no interior de um tubo aberto, com sensor. A onda estacionária na corda. A expressão de Taylor aplicada a uma corda vibrante, com tensiômetro. A expressão de Taylor em cordas vibrantes de densidades lineares diferentes, com tensiômetro. Onda estacionária numa mola helicoidal, sem tensiômetro. Ondas estacionárias em molas helicoidais, com tensiômetro, Conjunto para Eletroquímica Função: Destinado ao estudo das pilhas, conversão da energia química em energia elétrica, formação de circuitos elétricos, pilha de Daniel e metais imersos em soluções de seus sais. Reações de oxidação e redução. Construção de ponte salina, célula eletroquímica - pilha simples. Conjunto Oersted Função, destinado ao estudo do seguinte tópico: eletromagnetismo (o experimento de Oersted). Conjunto Lançador com Sensor e Software Função: estudo de lançamentos horizontais, oblíquos e perpendicular, conservação da energia, momento de inércia e sua dependência com a distribuição da massa, conservação do momentum, colisões, momentum total de um sistema de partículas, colisões elásticas, colisões inelásticas e perfeitamente inelásticas, pêndulo balístico. Conjunto Lâminas Ressonantes com Sensores e Software Função: Estudo da ressonância, compreensão da recepção (por um telefone celular, rádio, televisor, visão, audição, etc). Conjunto Guimarães para Física Geral Função: destinado ao estudo de mecânica dos sólidos e dos fluidos, óptica, termodinâmica, ondulatória, eletricidade, eletromagnetismo, magnetismo, etc Conjunto Física Moderna – Projetável Função: Introdução à análise espectral, espectros contínuo, absorção, reflexão, emissão discreta, efeito fotoelétrico, etc. Conjunto Eletromagnetismo CC e CA, com Sensor e Software Função: destinado ao estudo de eletromagnetismo, bobinas, solenoides, transformadores desmontáveis, elevadores e abaixadores de tensão, campo magnético, indução magnética, etc. Conjunto Eletricidade, Magnetismo e Eletromagnetismo Função: Estudo da Eletricidade (Eletrostática e Eletrocinética), Magnetismo e Eletromagnetismo. Conjunto de Mecânica – ARETE Função: Estudo da mecânica (pêndulo, molas, empuxo, roldanas, Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br 2 2 2 2 4 2 2 2 2 Página 63 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI quantidade de movimento, momento de inércia, choques , lançamento horizontal, trabalho e energia, MHS, dinâmica da partícula e do corpo rígido, etc). Conjunto Básico para Mecânica dos Fluidos Função: Estudo da mecânica dos fluidos, empuxo, princípio de Pascal, vasos comunicantes, tubo em “U”, lei de Boyle, etc Microcomputador desktop; 4ª Geração do Processador Intel® Core™ i74790 (3.6 GHz expansível para até 4.0 GHz, 8 MB de Cache), Memória 16GB, Dual Channel DDR3, 1600MHz (4x4Gb), Disco rígido SATA de 1TB (7200 RPM), NVIDIA® GeForce® GTX 745 4GB DDR3, monitor 21 polegadas. Mesa para escritório Cadeira para escritório Banquetas para bancada sem encosto 2 2 2 2 40 Tabela 9: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de física. Fonte: Elaborado pelos autores. (**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo) (***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo) Figura 3: Laboratório de física. Fonte: próprios autores. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 64 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Figura 4: Planta baixa do laboratório de física. Fonte: PRODI. O laboratório de química, com 119,47m2, destinado as aulas práticas do(s) componente(s) que integram o currículo do curso conta com: Laboratórios de química Item Medidor de pH digital portátil, marca Lutron, modelo pH 221 Condutivímetro portátil, modelo CD -4301, marca Lutron Amostrador de solos para obtenção de amostras indeformadas com diâmetro de 49X53mm, marca Solotest Forno Mufla Magnu’s digital, microprocessado até 1200 °C, marca Magnus Termômetro digital infravermelho, modelo ST 900, marca Incoterm Estação meteorológica digital com transmissão radiocontrolada de temperatura, marca Incoterm Balança Semi-analítica Dessecador a vácuo com torneira de vidro, 240 mm, marca TWA Estufa microprocessada de secagem e esterilização 630 L. Marca Matoli Agitador magnético MS-400 com chapa aquecedora Carta de cores Munsell Turbidimetro Condutivímetro Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Quantidade 1 2 1 1 1 1 5 2 1 1 1 1 1 Página 65 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Colorímetro fotoelétrico digital Agitador tipo Vortex: velocidade máxima de 3800 RPM Phmetro de bancada Detector e medidor de oxigênio Termômetro digital portátil: Escala de -50 a 200°C Espectrofotômetro Visível: Faixa de comprimento de onda 325-1000nm Sistema Peltier/ Sipper System para fluxo em espectrofotômetros: controlador de temperatura Pelteir Lavador de Pipetas Estufa de secagem digital, Marca Marconi 2 1 3 1 5 1 1 1 1 Tabela 10: Equipamentos do laboratório de química. Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com:. Laboratórios de química Item Quantidade Unidade Mestra para Química Geral e Eletroquímica - Gabinete - 4 Grupos Função: Estudo de química geral , propriedades gerais da matéria, 3 processos de separação das misturas, reações químicas, funções químicas, termoquímica, eletroquímica (eletrólise), soluções, cinética química, química orgânica, etc. Unidade Mestra de Química com Sensores, Software e Interface Função: destinado ao estudo da química geral : propriedades gerais da matéria, propriedades específicas da matéria, , misturas, soluções, 1 processos de separação das misturas, reações químicas, funções químicas, termoquímica, eletroquímica (eletrólise), cinética química, química orgânica, etc. Microcomputador desktop; 4ª Geração do Processador Intel® Core™ i74790 (3.6 GHz expansível para até 4.0 GHz, 8 MB de Cache), Memória 16GB, Dual Channel DDR3, 1600MHz (4x4Gb), Disco rígido SATA de 1 1TB (7200 RPM), NVIDIA® GeForce® GTX 745 4GB DDR3, monitor 21 polegadas. 1 Mesa para escritório 1 Cadeira para escritório 40 Banquetas para bancada sem encosto Tabela 11: Aquisições necessárias de equipamentos do laboratório de química Fonte: Elaborado pelos autores. (**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo) (***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo) Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 66 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Figura 5: Laboratório de química. Fonte: próprios autores. Figura 6: Planta baixa do laboratório de química. Fonte: PRODI. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 67 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI b) Para a formação profissional Laboratório de informática com programas específicos O laboratório de informática, com 114,03m², é destinado às aulas práticas do componente desenho técnico para edificações que integram o currículo do curso, contam com: Laboratórios de desenho técnico Item Quantidade Microcomputador desktop: Amd Xenon X2, 4GB RAM, 220 GB de HD, leitor e gravador de DVD, leitor de cartão SD/MD, entrada USB 2.0, placa 37 de rede sem fio off board, som vídeo e rede on board, teclado ABNT2 e monitor de 19”. Bancadas 6 Mesa de escritório 1 Cadeira de escritório 37 Datashow Benq mp515 digital projector 1 Quadro branco 1 Software AutoCAD (última atualização) 37 Tabela 12: Equipamentos do laboratório de informática. Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade de uso: Laboratórios de informática Item Microcomputador desktop: Amd Xenon X2, 4GB RAM, 220 GB de HD, leitor e gravador de DVD, leitor de cartão SD/MD, entrada USB 2.0, placa de rede sem fio off board, som vídeo e rede on board, teclado ABNT2 e monitor de 19”. Bancadas Mesa de escritório Cadeira de escritório Datashow Benq mp515 digital projetor Quantidade 37 6 1 37 1 Tabela 13: Equipamentos tombados do laboratório de informática. Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 68 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Figura 7: Laboratório de informática. Fonte: próprios autores. Laboratório de desenho técnico O laboratório de desenho técnico, com 114,03m2, é destinado às aulas práticas da componente desenho técnico para edificações que integra o currículo do curso, contam com: Laboratórios de desenho técnico Item Quantidade Mesa para desenho técnico, reguláveis. 30 Régua paralela para mesa de desenho. 30 Bancos 30 Armários 3 Mesa de escritório 1 Microcomputador desktop: Amd Xenon X2, 4GB RAM, 220 GB de HD, leitor e gravador de DVD, leitor de cartão SD/MD, entrada USB 2.0, placa 1 de rede sem fio off board, som vídeo e rede on board, teclado ABNT2 e monitor de 19”. Tabela 14: Equipamentos do laboratório de desenho técnico. Fonte: Elaborado pelos autores (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo). Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 69 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade de uso: Laboratórios de desenho técnico Item Quantidade Mesa para desenho técnico, reguláveis. 30 Régua paralela para mesa de desenho. 30 Bancos 30 Armários 3 Mesa de escritório 1 Microcomputador desktop: Amd Xenon X2, 4GB RAM, 220 GB de HD, leitor e gravador de DVD, leitor de cartão SD/MD, entrada USB 2.0, placa 1 de rede sem fio off board, som vídeo e rede on board, teclado ABNT2 e monitor de 19”. Tabela 15: Equipamentos tombados do laboratório de desenho técnico. Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com: Laboratórios de desenho técnico Item Mesa para desenho técnico, reguláveis. Régua paralela para mesa de desenho. Banquetas para bancada sem encosto Quantidade 10 10 10 Tabela 16: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de desenho técnico. Fonte: Elaborado pelos autores. (**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo) (***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo) Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 70 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Figura 8: Laboratório de desenho técnico Fonte: próprios autores. Laboratório de materiais de construção O laboratório de materiais de construção, com 40,50m², é destinado às aulas práticas dos componentes materiais de construção e sistemas construtivos que integram o currículo do curso, contam com: Laboratórios de matérias de construção Item Agitador de peneiras elétrico Agitador manual de provetas Agulha de Lê Chatelier Aparelho aferidor de agulha de Lê Chatelier Aparelho casagrande manual com contador de golpes Aparelho de vicat Aparelho de vicat modificado Aparelho medidor de ar incorporado - argamassas Aparelho medidor de ar incorporado - concreto Aparelho para determinar retenção de água em argamassas Balança analítica máximo 220g Balança máximo 100kg Balança semianalítica máximo 2kg Banho maria para corpos de prova prismáticos Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Quantidade 1 1 12 1 2 1 1 1 1 1 1 1 2 1 Página 71 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Betoneira 140 L Capeador para corpos-de-prova Capeador para corpos-de-prova cilíndricos pequenos Capeador para corpos-de-prova cilíndricos Comparador de expansibilidade Concha arredondada grande para forma Concha arredondada média para forma Conjunto de peneiras de aberturas nº20 a 270 (materiais pulverulentos) Conjunto para abatimento tronco de cone Esquadro metálico graduado Extensômetro Forma cilíndrica metálica para corpos-de-prova Forma cilíndrica metálica para corpos-de-prova Forno Mufla Frascos Lê Chatelier para determinação da massa unitária de materiais finos Funil metálico para forma de concreto Máquina de abrasão Los Angeles Masseira (Marca: Moema) Medidor de umidade tipo SPEDDY Panela de Enxofre Recipiente para massa unitária do agregado graúdo Recipiente para massa unitária do agregado miúdo Régua biselada em aço zincado 1 2 2 2 1 3 3 14 2 1 2 20 10 1 6 4 1 1 1 1 2 2 4 Tabela 17: Equipamentos do laboratório de materiais de construção. Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade de uso: Laboratórios de matérias de construção Item Agitador de peneiras elétrico Agitador manual de provetas Agulha de Lê Chatelier Aparelho aferidor de agulha de Lê Chatelier Aparelho casagrande manual com contador de golpes Aparelho de vicat Aparelho de vicat modificado Aparelho medidor de ar incorporado - argamassas Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Quantidade 1 1 12 1 2 1 1 1 Página 72 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Aparelho medidor de ar incorporado - concreto Aparelho para determinar retenção de água em argamassas Balança analítica máximo 220g Balança máximo 100kg Balança semianalítica máximo 2kg Banho maria para corpos de prova prismáticos Betoneira 140 L Capeador para corpos-de-prova Capeador para corpos-de-prova cilíndricos pequenos Capeador para corpos-de-prova cilíndricos Comparador de expansibilidade Concha arredondada grande para forma Concha arredondada média para forma Conjunto de peneiras de aberturas nº20 a 270 (materiais pulverulentos) Conjunto para abatimento tronco de cone Extensômetro Forma cilíndrica metálica para corpos-de-prova Forma cilíndrica metálica para corpos-de-prova Forno Mufla Máquina de abrasão Los Angeles Masseira (Marca: Moema) Medidor de umidade tipo SPEDDY Panela de Enxofre 1 1 1 1 2 1 1 2 2 2 1 3 3 14 2 2 20 10 1 1 1 1 1 Tabela 18: Equipamentos tombados do laboratório de materiais de construção. Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com: Laboratórios de materiais de construção Item Prensa Hidráulica de acionamento elétrico e Módulo Eletrônico de leitura, modelo PC100C Proteção contra estilhaços para ser instalada nas máquinas PCM100C / PCE100C / PC100C, AC1.21 Máquina universal para ensaios mecânicos de tração, compressão, flexão, etc; modelo EMIC 23-1MN, eletromecânica, microprocessada, marca INSTRON/EMIC Célula de Carga EMIC com capacidade de 100kN (10000 kgf), CCE100KN. Par de pratos fixos com diâmetro 160mm para ensaio de compressão Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Quantidade 1 1 1 2 1 Página 73 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI capacidade máxima 10000kgf, DP2.12. Par de pratos fixos com diâmetro 110mm para ensaio de compressão capacidade máxima 10000kgf, DP2.11. Dispositivo para ensaio de flexão ou dobramento, capacidade máxima 2000kgf, DP5.01. Dispositivo para ensaio de flexão em telhas cerâmica de capa e canal, DP5.06. Dispositivo para ensaio de flexão em revestimentos cerâmicos, DP5.07. Par de garras auto travante por efeito cunha Capacidade Máxima 10000 kgf, GR012. Dispositivo para ensaio de tração em corpos de prova colagem de madeira de 5x5cm Conjunto de dispositivos para ensaios em corpos de prova de madeira, DP4.02 Interface Digital que permite aquisitar dados de leitura de instrumento de medição em softwares TESC, Word, Excel, etc. AC1.02 Microcomputador desktop 4ª Geração do Processador Intel® Core™ i7-4790 (3.6 GHz expansível para até 4.0 GHz, 8 MB de Cache), Memória 16GB, Dual Channel DDR3, 1600MHz (4x4Gb), Disco rígido SATA de 1TB (7200 RPM), NVIDIA® GeForce® GTX 745 4GB DDR3, monitor 21 polegadas. FRASCO DE CHAPMAN - NBR 9776 Proveta de Vidro 250 ml Proveta de Vidro 500 ml Proveta de Vidro 1000 ml Copo de Becker 400 ml Funil Ø 10 cm (boca) Mesa para escritório Cadeira para escritório Banquetas para bancada sem encosto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 4 4 4 2 5 2 1 1 30 Tabela 19: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de materiais de construção. Fonte: Elaborado pelos autores. (**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo) (***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo) Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 74 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Figura 9: Laboratório de materiais de construção. Fonte: próprios autores. Laboratório de mecânica dos solos O laboratório de mecânica dos solos, com 42,70m², é destinado às aulas práticas do componente mecânica dos solos tralhando em conjunto com o componente estruturas que integram o currículo do curso, contam com: Laboratórios de mecânica dos solos Item Agitador de peneiras elétrico Agitador manual de provetas Amostrador de solos para obtenção de amostras indeformadas diam 49x53mm Balança analítica máximo 220g Balança máximo 100kg Balança semianalítica máximo 2kg Carta de Cores Munsell Comparador de expansibilidade Concha arredondada grande para forma Concha arredondada média para forma Conjunto de peneiras de aberturas nº20 a 270 (materiais pulverulentos) Conjunto para determinação de densidade "IN SITU" Conjunto para determinação de limite de contração Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Quantidade 1 1 1 1 1 2 2 1 3 3 14 2 2 Página 75 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Conjunto para determinação de limite de plasticidade Dessecador a vácuo Disco expassador Dispersor de solos Extrator de amostras (Proctor) Forma prismática tripla 25x25x258mm Forma prismática tripla 4x4x16cm Forno Mufla Haste socadora Medidor de umidade tipo SPEDDY Molde proctor Permeâmetro de Solos 6" Peso anelar bipartido Picareta Prato perfurado Prensa manual CBR Recipiente para massa unitária do agregado graúdo Recipiente para massa unitária do agregado miúdo Régua biselada em aço zincado Repartidor de amostras de chão Soquete CBR 10 lb Suporte para corpo-de-prova prismático Suporte para corpo-de-prova prismático 5 2 8 1 1 5 5 1 3 1 8 1 8 1 8 1 2 2 4 1 2 2 2 Tabela 20: Equipamentos do laboratório de mecânica dos solos. Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade de uso: Laboratórios de mecânica dos solos Item Quantidade Agitador de peneiras elétrico 1 Agitador manual de provetas 1 Amostrador de solos para obtenção de amostras indeformadas diam 1 49x53mm Balança analítica máximo 220g 1 Balança máximo 100kg 1 Balança semianalítica máximo 2kg 2 Comparador de expansibilidade 1 Conjunto de peneiras de aberturas nº20 a 270 (materiais pulverulentos) 14 Conjunto para determinação de densidade "IN SITU" 2 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 76 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Conjunto para determinação de limite de contração Conjunto para determinação de limite de plasticidade Dessecador a vácuo Disco expassador Dispersor de solos Extrator de amostras (Proctor) Forma prismática tripla 25x25x258mm Forma prismática tripla 4x4x16cm Forno Mufla Haste socadora Medidor de umidade tipo SPEDDY Molde proctor Permeâmetro de Solos 6" Peso anelar bipartido Prato perfurado Prensa manual CBR Repartidor de amostras de chão Soquete CBR 10 lb Suporte para corpo-de-prova prismático Suporte para corpo-de-prova prismático 2 5 2 8 1 1 5 5 1 3 1 8 1 8 8 1 1 2 2 2 Tabela 21: Equipamentos tombados do laboratório de mecânica dos solos. Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com: Laboratórios de mecânica dos solos Item PENEIRA 300X100MM - N°200, aro em latao ou inox PENEIRA 300X100MM - N°100, aro em latao ou inox PENEIRA 300X100MM - N°50, aro em latao ou inox PENEIRA 300X100MM - N°30, aro em latao ou inox PENEIRA 300X100MM - N°16, aro em latao ou inox PENEIRA 300X100MM - N°8, aro em latao ou inox PENEIRA 300X100MM - N°4, aro em latao ou inox PENEIRA 300X100MM - N°3/8”, aro em latao ou inox PENEIRA 300X100MM - N°3/4”, aro em latao ou inox PENEIRA 300X100MM - N°1.1/2”, aro em latao ou inox TAMPA DE PENEIRA 300X100MM FUNDO DE PENEIRA 300X100MM Bancada Didática para Estudo de Permeabilidade de Solos Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Quantidade 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 Página 77 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Experimentos Realizáveis: Infiltração sob uma parede fina - Traçado das linhas de fluxo - Construção das superfícies equipotenciais - Distribuição de pressão - Variação das características anteriores, variando a diferença dos níveis na esquerda e na seção direita. Trench em um estrato de rolamento de água - Determinação das linhas de fluxo - Construção das superfícies equipotenciais - Verificação do efeito da variação da diferença de nível a montante e a jusante da vala - Comparação com os valores teóricos e verificação da lei de Darcy - Medição de velocidade de infiltração. Fluir através de uma barragem de terra - Determinação das linhas de fluxo - Distribuição de pressão - Plotagem da posição da superfície livre do estrato - Efeitos da inclinação estrato Uplift pressão sobre bases - Verificação da pressão sobre estruturas colocadas em um meio permeável - Medições de pressão. Banqueta para bancada sem encosto 30 Tabela 22: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de mecânica dos solos. Fonte: Elaborado pelos autores. (**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo) (***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo). Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 78 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Figura 10: Laboratório de mecânica dos solos. Fonte: Elaborado pelos autores. Laboratório de topografia O laboratório de topografia, com 42,70 m² (Laboratório de mecânica dos solos), é destinado às aulas práticas do componente topografia aplicada a edificações que integra o currículo do curso, contam com: Laboratórios de topografia Item Estação total conjunto completo e acessórios Facão Marreta Nível óptico conjunto completo e acessórios Teodolito conjunto completo e acessórios Trena 20m Trena 30m Trena 50m Trena metálica 5m Quantidade 2 1 1 3 3 1 1 1 3 Tabela 23: Equipamentos do laboratório de topografia. Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 79 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade de uso: Laboratórios de topografia Item Quantidade Estação total conjunto completo e acessórios 2 Nível óptico conjunto completo e acessórios 3 Teodolito conjunto completo e acessórios 3 Tabela 24: Equipamentos tombados do laboratório de topografia. Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) Figura 11: Laboratório de topografia. Fonte: próprios autores. Laboratório didático: canteiro de obras O laboratório de canteiro de obras, com 28,87m², é destinado às aulas práticas do componente sistemas construtivos que integram o currículo do curso, contam com: Laboratórios de canteiro de obras Item Balança máximo 100kg Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Quantidade 1 Página 80 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Betoneira 140 L Carrinho de mão Chave de fenda grande Chave de fenda pequena Chave Philips grande Colher de pedreiro Enxada Esquadro metálico graduado Facão Mangueira de nível 10m Mangueira de nível 20m Marreta Martelo Nível de bolha Pá Picareta Pincel 38mm Prumo de centro Prumo de face Trena metálica 5m 1 1 12 2 5 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 3 Tabela 25: Equipamentos do laboratório de canteiro de obras Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade de uso: Laboratórios de canteiro de obras Item Quantidade Balança máximo 100kg 1 Betoneira 140 L 1 Tabela 26: Equipamentos tombados do laboratório de canteiro de obras Fonte: Elaborado pelos autores. (*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com viabilidade de uso comprovada (autuada em processo) As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com: Laboratórios de canteiro de obras Item Betoneira 400 Litros com Motor Monofásico 220V Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Quantidade 1 Página 81 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Escada 5 Degraus Alumínio Mangote para vibrador de concreto 28 mm com 4 metros de comprimento Motovibrador de concreto monofásico Mangote para vibrador de concreto 35 mm com 2,40 metros de comprimento Girica com pneu e câmara com capacidade de 140 litros Giricar com chassi e caçamba metálica - EXTRA FORTE Máquina cortadora de piso com bancada 900 watts com rodinhas Compressor de ar baixa pressão 8,2 pés 25 litros monofásico Serra circular de mesa 10" 2.000 watts Moto Esmeril Maleta com brocas e ponteiras Descrição do Produto 1. Maleta plástica para facilitar o armazenamento e transporte. 2. Composição variada que oferece versatilidade na utilização do dia-a-dia. 3. As ferramentas são produzidas e testadas conforme normas específicas. 4. Composição: 13 brocas HSS: 1.5, 2, 2.5, 3, 3.2, 3.5, 4, 4.5, 4.8, 5, 5.5, 6 e 6.5mm; 6 brocas para madeira: 4, 5, 6, 7, 8 e 10mm; 3 brocas para madeira ponta chata: 13, 16 e 19mm; 6 brocas para concreto: 4, 5, 6, 7, 8 e 10mm; 50 ponteiras com comprimento 25mm sendo 3 ponteiras cruzadas tipo pozidrive tamanhos PZ1, PZ2 e PZ3; 6 ponteiras tipo trafix tamanhos T10, T15, T20, T25, T27 e T30; 14 ponteiras ponta cruzada tamanhos PH0, PH1, PH2 e PH3; 10 ponteiras hexagonais tamanhos 3, 4, 5, 6 e 7mm; 3 ponteiras quadradas tamanhos S1, S2 e S3; 14ponteiras ponta chata tamanhos 6, 8, 10 e 12mm; 13 ponteiras com comprimento 50mm sendo 3 ponteiras chatas tamanhos 6, 8 e 10mm; 3 ponteiras tipo trafix T10, T15 e T20; 7 ponteiras tipo fenda cruzada tamanhos PH1, PH2 e PH3; 10 ponteiras tipo soquete tamanhos 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13mm; 3 escareadores; 1 suporte magnético para ponteiras; 1 trena 2m; 1 chave com efeito catraca para as ponteiras; 2 guias para ponteiras; maleta plástica. Furadeira de impacto 1/2" - 710W - 3000 rpm Serra Mármore com Kit de Refrigerção Martelo em Aço com Cabo Emborrachado Jogo de chaves de Fenda e Phillips 6 Peças Contém 6 peças: - 4 Fenda: 1/8x3.1/8" - 1/4x4" - 1/4x6" - 3/16x4" - 2 Philips: 3/16x3.1/8" - 1/4x5" Jogo Chave Combinada Cromo Vanádio 6 A 19mm Nível a Laser com Tripé Nível a laser automático com alcance de 15 metros Trena a laser 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 4 4 1 1 1 1 Tabela 27: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de canteiro de obras Fonte: Elaborado pelos autores. (**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo) Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 82 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI (***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo) Figura 12: Laboratório de canteiro de obras Fonte: próprios autores. Laboratório de Instalações Prediais O laboratório de instalações prediais, com 50,95m2, é destinado às aulas práticas do componente instalações prediais que integram o currículo do curso, contará(***) conforme disposição orçamentária, com: Laboratórios de instalações prediais Item Jogo de chaves de Fenda e Phillips 6 Peças Contém 6 peças: - 4 Fenda: 1/8x3.1/8" - 1/4x4" - 1/4x6" - 3/16x4" - 2 Philips: 3/16x3.1/8" - 1/4x5" Bancada Didática para Treinamento em Sistemas Elétricos Residenciais Painel modular com principais dispositivos elétricos encontrados em uma instalação residencial: quadro de distribuição, iluminação, tomadas, chuveiro elétrico e tubulações de passagem de condutores. Bancada Didática para Estudo de Hidrologia Experimentos Realizáveis: Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Quantidade 4 1 1 Página 83 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Simulações de captação de chuva, tempo de duração; relações nos volumes de drenagem e da chuva. Medidas relativas à determinação do tempo de saturação. Chuvas nas áreas saturadas. Chuvas em solo impermeável. Medições em precipitações sucessivas. Análise da influência inclinação sobre os ajustes anteriores. As medições dos efeitos combinados do escoamento superficial e sub-solo. As medições para a determinação das superfícies equipotenciais e o cone de uma depressão com boas condições de bombeamento, a comparação com os resultados da teoria; Medições do efeito de bombeamento de poços vizinhos; interacção dos respectivos cones de depressão Diminuição da camada de água durante a escavação por meio de poços Escada de fibra de vidro 6 / 9 degraus 1,80 x 2,95 m modelo multiuso Alicate amperímetro digital Multímetro digital portátil Torno Encanador Fixo Nº 4 Alicate Universal 200mm Alicate Eletricista Descascador de Fios Alicate de Corte Diagonal 6 Pol. Bancada Didática para Estudo de Golpe de Aríete A Bancada para Experimento de Golpe de Aríete tem a finalidade de demonstrar conceitos relacionados ao fenômeno denominado de Golpe de Aríete, através de um “carneiro hidráulico.” Bancada Didática para Experimento de Reynolds EXPERIMENTOS REALIZÁVEIS: Entendimento dos parâmetros que influenciam o escoamento de fluidos Visualização de escoamento laminar e turbulento Cálculo do número de Reynolds Bancada Didática para Experimentos de Associação de Bombas Centrífugas A Bancada para Experimentos de Associação de Bombas Centrífugas é um equipamento utilizado para demonstrar conceitos e realizar experimentos acerca de associação de bombas centrífugas. Nele, é possível realizar estudos de bombeamento com bomba única, em série ou em paralelo, permitindo análise de desempenho e das características de operação/funcionamento diante de diferentes velocidades e vazões. A bancada é fornecida com: Válvulas de esfera e gaveta; 02 vacuômetros; 03 manômetros de Bourdon; 03 rotâmetros; 01 wattímetro digital portátil. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br 1 2 2 1 5 5 5 1 1 1 Página 84 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Bancada Didática para Experimentos de Perda de Carga em Tubulações EXPERIMENTOS REALIZÁVEIS: Equação de energia (perda de carga distribuída e localizada e perda de carga através de registro); Medidas de vazão (volumétrico, diafragma/orifício, sistema Venturi e pitometria); Medidas de pressão (manômetros coluna de mercúrio e manômetro diferencial digital). Determinação de parâmetros entre pressão x vazão de uma bomba hidráulica. Bancada Didática para Experimentos em Canal de Escoamento EXPERIMENTOS REALIZÁVEIS: Equação de Francis Escoamentos livres uniformes e variados Medição de pressão em manômetros de coluna de líquido manométrico Estudos das equações da energia, continuidade e quantidade de movimento Estudos com medidores em regime crítico Medição de vazão Teste de equações empíricas de vertedores Estudo de descargas por estruturas medidoras de vazão (vertedores) e em comportas Determinação das curvas características de bomba centrífuga e seu ponto de funcionamento Estudos de energia específica e carga crítica 1 1 Tabela 28: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de instalações prediais. Fonte: Elaborado pelos autores. (**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo) (***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo) Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 85 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Figura 13: Laboratório de prática de instalações prediais: instalações hidrossanitárias Fonte: próprios autores. Figura 14: Laboratório de prática de instalações prediais: instalações elétricas. Fonte: próprios autores. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 86 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 9.3 Organograma do Campus Gurupi Figura 15: Organograma do Campus Gurupi Fonte: Direção Geral – Campus Gurupi Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 87 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 10 Pessoal Docente, Técnico e Terceirizados O Campus dispõe de corpo docente e técnicos administrativos suficientes para atender à demanda do curso, seja em razão da especificidade da área, quanto em razão da quantidade de profissionais disponíveis. A maioria dos profissionais da educação do Campus possui titulação acadêmica superior à exigida para o cargo, fato este que sinaliza positivamente na avaliação do curso a ser oferecido. Mesmo assim destaca-se que o IFTO tem envidado esforços para promover ainda mais esta qualificação, tendo em vista a possiblidade dos servidores solicitarem afastamento para capacitação via edital interno sem que com isso haja descontinuidade na prestação do serviço público. As referidas contratações visam manter o quadro de docentes necessário para o funcionamento regular dos cursos oferecidos, conforme habilitação. Para melhor visualização das informações, seguem quadros que trazem as especificações quanto à logística/recursos humanos do Campus Gurupi. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 88 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Tabela 29: Quadro de projeção da carga horária dos docentes. Fonte: Elaborado pelos autores Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 89 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Cargo Total Assistente de Alunos 5 Auxiliar em Administração 1 Auxiliar de biblioteca 3 TOTAL 9 Tabela 30: Técnicos administrativos em educação classe C lotados no Campus Gurupi. Fonte: Elaborado pelos autores. (*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP. Cargo Total Tradutor e intérprete de Língua de Sinais 1 Técnico de Audiovisual 1 Técnico de Enfermagem 1 Técnico de Edificações 1 Técnico em Tecnologia da Informação 3 Assistente em Administração 13 Técnico em Contabilidade 1 Técnico em Agropecuária 0 Técnico em Artes Dramáticas 1 TOTAL 22 Tabela 31: Técnicos administrativos em educação Classe D lotados no Campus Gurupi. Fonte: Elaborado pelos autores. (*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP. Cargo Total Analista de Tecnologia da Informação 1 Bibliotecário documentalista 2 Pedagogo 1 Técnico em Assuntos Educacionais 3 Relações Públicas 1 Administrador 2 Assistente Social 2 Contador 1 Psicólogo 1 TOTAL 14 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 90 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Tabela 32: Técnicos administrativos em educação Classe E - lotados no Campus Gurupi. Fonte: Elaborado pelos autores. (*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP. Adelma Ferreira de Souza Mestre Regime de trabalho/area 20h/Sociologia Ademil Domingos do Nascimento Mestre D.E /Biologia http://lattes.cnpq.br/5796073468092493 André Luiz Gonçalves Mestre D.E/Matemática http://lattes.cnpq.br/6900397879262251 André Luiz Moura Siqueira Especialista 20h/Artes http://lattes.cnpq.br/2071511171399159 Anne Raelly Pereira de Figueiredo Mestre 20h/Música http://lattes.cnpq.br/6127891995172029 Antônio Carlos Gomes Rego Especialista D.E/Administração http://lattes.cnpq.br/3810404981834430 Ayla Maria de Abreu Alves Licenciada D.E/Inglês http://lattes.cnpq.br/5248645102168703 Brenno Jadvas Soares Ferreira Mestre D.E/Artes http://lattes.cnpq.br/4096705312019768 Bruno Coelho Alves Mestre D.E/Matemática http://lattes.cnpq.br/5564109785193629 Claudemir Figueiredo Pessoa Mestre D.E/Filosofia http://lattes.cnpq.br/4430583067580777 Claudio Rodrigues de oliveira Especialista D.E/Informática http://lattes.cnpq.br/9658490933883124 Cleverson da Silva Martins Especialista D.E/História http://lattes.cnpq.br/5806162714342164 Daniella Inácio Barros Doutora D.E/Agronomia http://lattes.cnpq.br/5212907178925655 Dêmis Carlos Ribeiro Menezes Mestre D.E/Veterinária http://lattes.cnpq.br/7357175105036361 Edna Maria Cruz Pinho Mestra 40h/Pedagogia http://lattes.cnpq.br/1618919058112484 Fábio Batista da Silva Especialista DE/Engenharia http://lattes.cnpq.br/3133233587550004 Felipe Gonçalves Carneiro Especialista D.E/Espanhol http://lattes.cnpq.br/5242867196210502 Francisco Claudio Lima Gomes Mestre D.E/Física http://lattes.cnpq.br/8660255280491440 Francisco Viana Cruz Mestre D.E/Economia http://lattes.cnpq.br/9525274506398160 Helber Veras Nunes Doutor D.E/Agronomia http://lattes.cnpq.br/2795363298472337 Jacqueline Araujo Castro Mestre D.E/Biologia http://lattes.cnpq.br/3369918688208728 José Wellington Abreu Pereira Especialista D.E/Administração http://lattes.cnpq.br/4675827929448432 Júlio César de Lucena Araújo Mestre D.E/Agronomia http://lattes.cnpq.br/8967495686346917 Leonardo Martins de Abreu Mestre D.E/Física http://lattes.cnpq.br/2299413592736077 Manuel Tomaz Ataide Junior Especialista D.E/Artes http://lattes.cnpq.br/0370516758794154 Marcelo Alves Terra Doutor D.E/Agronomia http://lattes.cnpq.br/3610183816333332 Marina Rodrigues de Oliveira Mestre D.E/Português http://lattes.cnpq.br/2659501910185077 Marli Fernandes Magalhães Mestre D.E/Artes http://lattes.cnpq.br/0301683119030258 Mauro Luiz Erpen Mestre D.E/Engenharia http://lattes.cnpq.br/7329927485701691 Michelle Ludmila Guedes dos Santos Especialista D.E/Engenharia http://lattes.cnpq.br/2705172126454769 Pablo Marquinho Pessoa Pinheiro Especialista D.E/Artes http://lattes.cnpq.br/3297666216486394 Paulo Reis Nunes Mestre D.E/Artes http://lattes.cnpq.br/2901640426484813 Paulo Sérgio Rocha Lima Especialista D.E/Administração http://lattes.cnpq.br/7137935511959726 Nome Titulação Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Link do curriculo lattes http://lattes.cnpq.br/6953203094308617 Página 91 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Regiane Lopes dos Santos Mestre D.E/Química http://lattes.cnpq.br/4994039393516469 Reuvia de Oliveira Ribeiro Mestre D.E/Geografia http://lattes.cnpq.br/9423630823488060 Ricardo Alencar Libório Mestre D.E/Veterinária http://lattes.cnpq.br/6261435311932626 Rodrigo Araújo Fortes Especialista D.E/Engenharia http://lattes.cnpq.br/8410220975937586 Rony Von Ribeiro de Souza Especialista D.E/Administração http://lattes.cnpq.br/9438721391857999 Sabino Pereira da Silva Neto Doutor D.E/Zootecnia http://lattes.cnpq.br/5465550836265633 Sergio José da Costa Mestre D.E/Agronomia http://lattes.cnpq.br/2329980084547843 Sergio Rosa Vieira Especialista DE/Ed. Física http://lattes.cnpq.br/8290320104184503 Solange Cavalcante de Matos Mestre DE/Português http://lattes.cnpq.br/9006494236853122 Vitor Amadeu da Silva Feitoza Mestre DE/Engenharia http://lattes.cnpq.br/8942875635047569 Tabela 33: Titulação, regime de trabalho, área de atuação e link do lattes dos docentes do Campus Gurupi. (*) Fonte: Elaborada pelos autores. (*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP. Nome Titulação Cargo Adriana Machado Santos Especialista Bibliotecária http://lattes.cnpq.br/4767426854609088 Ana Terra Roos Mendes Especialista Auxiliar de Biblioteca http://lattes.cnpq.br/4554035084251158 Administração Administrador http://lattes.cnpq.br/2344684365231832 Cíntia Ribeiro de Souza Mestra Técnica em Assuntos Educacionais http://lattes.cnpq.br/7875557919694936 Cristiana Teixeira Lima Especialista Assistente de Alunos http://lattes.cnpq.br/5047975307353523 Graduada Auxiliar de Biblioteca Ensino Médio Assistente de Alunos http://lattes.cnpq.br/7576425595446502 Graduada Auxiliar Administrativo http://lattes.cnpq.br/0139724003199837 Denilson Sousa do Nascimento Especialista Analista TI http://lattes.cnpq.br/2524768239312880 Diocleciano da Silva Boaes Especialista Técnico em Contabilidade http://lattes.cnpq.br/8163653947798529 Douglas Alves Gomes Ensino Médio Assistente de Alunos http://lattes.cnpq.br/7796115167937836 Edineia Barros da Silva Especialista Pedagoga http://lattes.cnpq.br/5205101587563600 André Luiz Martins de Castro Dalcivânia Pereira de Negreiros Daniela Bezerra de Souza Danila Cardoso de Oliveira Edmundo Costa de Oliveira Graduado Assistente em Administração Link do currículo lattes http://lattes.cnpq.br/0397847442554257 Elton Saraiva Leite Especialista Assistente Social http://lattes.cnpq.br/3218291258294107 Elzani Pereira da Silva Especialista Assistente em Administração http://lattes.cnpq.br/0047471297144738 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 92 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Assistente em Fabiula Gomes de Castro Especialista http://lattes.cnpq.br/7061254706041281 Administração Técnico em Técnico de LaboratórioFernando França Naves Artes http://lattes.cnpq.br/4491962535901060 Artes Cênicas Dramáticas Guilherme Oliveira Quintino Graduado Técnico Lab/Informática http://lattes.cnpq.br/0646723068151755 Handel Bezerra Dias Graduado Administrador http://lattes.cnpq.br/8684813606305767 Haynara Alves Cerqueira Especialista Assistente em Administração http://lattes.cnpq.br/1009905533272062 Hesley Alves da Costa Quixabeira Especialista Técnico Lab/Informática http://lattes.cnpq.br/0866419036123535 Jaqueline Carvalho Soares Especialista Assistente em Administração http://lattes.cnpq.br/7691067643958070 José de Freitas Martins Junior Agronomia Técnico em Audiovisual http://lattes.cnpq.br/8131037981758458 Kelly Cristina Rocha Azarias Especialista Assistente em Administração http://lattes.cnpq.br/0201513468083401 Graduada Assistente de Aluno http://lattes.cnpq.br/0218074084023641 Especialista Assistente em Administração http://lattes.cnpq.br/7417973365050872 Médio Técnico em Edificações Técnico de Laboratório http://lattes.cnpq.br/1289880545535067 Graduado Assistente em Administração Especialista Contadora http://lattes.cnpq.br/7497676420447667 Médio Técnico em Informática Técnico TI http://lattes.cnpq.br/0287511419641458 Especialista Relações públicas http://lattes.cnpq.br/8574569166168062 Marcio Ferreira Xavier Ensino Médio Assistente em Administração http://lattes.cnpq.br/0702227329268879 Maria Millma Marinho de Brito Médio Técnico em Enfermagem Técnica em Enfermagem http://lattes.cnpq.br/3871131901777324 Letícia Matias Barcelos Lígia Guirelli Cardoso Santana Lucas de Aguiar Dal Molin Luciano Gomes da Silva Ludimilla da Silva Coelho Muniz Madson Marques de Oliveira Marcella Almeida Andrade Camargos Marinalva Alves da Silva Especialista Marlise Berwig Mestra Michelle Cardoso da Silva Técnica em Assuntos Educacionais Técnica em Assuntos Educacionais http://lattes.cnpq.br/3930719372589046 http://lattes.cnpq.br/6720476512348494 Graduada Auxiliar de Biblioteca http://lattes.cnpq.br/6443208704448521 Michelle de Lima Mota Especialista Bibliotecária http://lattes.cnpq.br/4372960448353132 Milene Lopes dos Santos Queta Especialista Rafael Deleon Campos Silva Graduado Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Tradutor e Interprete de Linguagem e Sinais Assistente em Administração http://lattes.cnpq.br/5548502026210222 http://lattes.cnpq.br/3687706513295165 Página 93 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Assistente em Raniere Fernandes Moura Graduado http://lattes.cnpq.br/7960581740679623 Administração Sônia Caranhato Rodrigues Especialista Assistente Social http://lattes.cnpq.br/8687470979695030 Graduada Técnica em LaboratórioQuímica http://lattes.cnpq.br/7132064067486495 Especialista Psicólogo http://lattes.cnpq.br/8307714212457700 Viviane Graziele Methzka Esper Graduada Assistente de Aluno http://lattes.cnpq.br/7351598215776242 Welson Franck Lustosa Barros Graduado Vanessa Mendes Mattje Vilker Nascimento Bezera de Aquino Zuleide Rezende Miranda e Oliveira Ensino Médio Assistente em Administração Assistente em Administração http://lattes.cnpq.br/8614361484430282 Tabela 34: Nome, titulação, cargo e link do lattes dos técnicos administrativos em educação do Campus Gurupi IFTO. Fonte: Elaborado pelos autores. (*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP. Quanto à manutenção e segurança do prédio onde está localizado o IFTO Campus de Gurupi, este possui funcionários terceirizados para apoio administrativo, para atender às atividades de telefonia, copa, limpeza, manutenção predial, bens móveis, motorista e vigilância patrimonial. O quadro de terceirizados é regido pelo Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997, que estipula como fase preparatória para contratação de pessoal o processo licitatório. Nesse sentido, o IFTO tem buscado, por meio de licitação, contratar os serviços de apoio administrativo, tais como: copa, recepcionista, telefonista, artífices de manutenção predial, de asseio e conservação (limpeza) e de vigilância patrimonial armada. Trabalhador Terceirizado /Fênix Aldine Narla Lima Vieira de Sousa Celma dos Anjos Silva Daniel Supelveda de Menezes Silva Domingos Miranda da Silva Douglas Feitosa da Silva Edmilson Borges da Silva Edvaldo de Souza Azevedo Ehanis Sobrinho de Oliveira Georgina Moreira Rabelo Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Função (Feirista/Limpeza) Servente de Limpeza Motorista Servente de Limpeza Servente de Limpeza Motorista Artífice de Jardinagem Servente de Limpeza Servente de Limpeza Página 94 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Glézia Loana Guedes de Sousa Recepcionista Ivanilza Ribeiro Rocha Servente de Limpeza Juliana de Alcântara Crisóstomo Servente de Limpeza Luciano Martins de Oliveira Trabalhador braçal Marcelo Freitas Lima Artífice de Manutenção Márcia Pereira Rodrigues Servente de Limpeza Marcos Vinicius Alves da Silva Servente de Limpeza Mardonia Rodrigues Araujo Servente de Limpeza Maria De Fátima Agostinho Servente de Limpeza Maria Erika Nunes da Conceição (Feirista/Limpeza) Maria Fernanda Pereira da Silva Oliveira Servente de Limpeza Maria Isabel Alves de Santana Servente de Limpeza Maria Nazare de Oliveira Conceicao Servente de Limpeza Marinalva Araujo Fonseca Encarregada Limpeza Patyra Anivleti Demetrio dos Santos Telefonista Selma Moura da Silva Telefonista Soyane Miranda da Silva Copeira Walkiria Dias Kupertino Servente de Limpeza Tabela 35: Funcionários terceirizados que atuam no Campus Gurupi IFTO. Fonte: Elaborado pelos autores. (*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP. 11 Certificados e Diplomas Segundo o REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO, aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011 e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, nos artigos: "Art. 190 - O IFTO expedirá diploma e/ou certificados de Tecnólogo, Licenciado ou Bacharel nos termos da legislação vigente para os estudantes que concluírem todos os componentes curriculares e atividades que compõem o projeto pedagógico de seu curso. Parágrafo único - Para o recebimento do diploma, será obrigatória a colação de grau do estudante. Art. 191 - Será fornecida ao estudante uma declaração correspondente ao Enriquecimento Curricular realizado." Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 95 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI O diploma de Bacharel em Engenharia Civil será expedido ao estudante que atender a todas as exigências do curso previsto neste documento, bem como aproveitamento acadêmico em todas as componentes curriculares, carga horária concluída e atividades complementares. No verso do diploma constarão as competências que integram o perfil profissional, o ano de conclusão, e a carga horária do curso. Com validade em todo território nacional. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 96 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Referências BRASIL. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Brasília, DF, 2005. BRASIL. Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. 2008. BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes [...] e dá outras providências. 2008a. BRASIL. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: 1990. BRASIL. Lei nº 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília, DF: 2008. BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília, DF: 2004. BRASIL. Decreto nº 5.224, de 1º de outubro de 2004. Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Brasília, DF: 2004. BRASIL.Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Brasília, DF: 2006 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 436/01. Dispões sobre Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos. Relator: Carlos Alberto Serpa de Oliveira, Antonio MacDowell de Figueiredo e Vilma de Mendonça Figueiredo. Brasília, DF: 02 de abril de 2001. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 97 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 239/08. Trata da carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia. Relator: Milton Linhares. Brasília, DF: 06 de novembro de 2008. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 03, de 2002, de 18 de dezembro 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologia. Brasília, DF: 18 de dezembro de 2002. BRASIL. Instituto Federal do Tocantins. Conselho Superior. Resolução nº45, de 2012. Altera a resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, que trata da Organização DidáticoPedagógica (ODP) dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO. Palmas, TO: 19 de novembro de 2012. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Câmara de educação superior. Resolução n. 11, de 11 de março de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf. Acesso em: 26/01/2016. COSTA, Maria Nizete de M. Gomes; ARAÚJO, Rafael Pereira. A importância da visita técnica como recurso didático metodológico: Um relato na prática do IFSertão Pernambucano. In: Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 7, 2012, Palmas, Tocantins. Anais. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins. CURADO, Rodrigo Fleury. FERREIRA, Elizabeth. USO DO APLICATIVO SPRING NO AUXÍLIO À GESTÃO FUNDIÁRIA: O CASO DO ESTADO DO TOCANTINS. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cagro/v27n5/a18v27n5.pdf>. Acesso em 13 de dezembro de 2015. INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2012. Brasília, DF: 2013. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=170950>. Acesso em 04 de dezembro de 2015. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2006. Disponível www.mec.gov.br. Acesso em 04 de abril de 2014. Observatório da Inovação e Competitividade, Núcleo de Apoio à Pesquisa USP – Tendências e Perspectivas da Engenharia no Brasil – Relatório Engenharia DATA/2012. Fonte: Dados de concorrência dos vestibulares, http://www.copese.uft.edu.br. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 98 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI PACHECO, Eliezer (org). Institutos Federais uma revolução na educação profissional e tecnológica. Ed. Moderna: Brasília, DF: 2011. APÊNDICE A - PLANOS DE ENSINO Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 99 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI APÊNDICE A.1 – PRIMEIRO SEMESTRE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear MAT001 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Vetores. Dependência Linear. Bases. Produto Escalar. Produto Vetorial. Produto Misto. Coordenadas Cartesianas. Retas e Planos. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. Determinantes. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. Formas Quadráticas. Cônicas e Quadráticas. 3 – COMPETÊNCIAS Capacidade de resolver problemas observados nas áreas de exata e da terra, desde seu reconhecimento e realização de medições até a análise de resultados; Capacidade de elaborar metodologias, a partir de matrizes e sistemas lineares, para análise de cenários; bem como desenvolver modelos matemáticos. 4 – HABILIDADES Empregar estratégias para resolução de problemas; Identificar e comparar grandezas mensuráveis e escolher a unidade de medida correspondente de acordo com a grandeza; Observar semelhanças entre as equações das cônicas; Comparar métodos para calcular sistemas de equações; Aplicar os conhecimentos das matrizes como método para resolver sistemas lineares; Interpretar e elaborar problemas de calculo vetorial; Utilizar a calculadora para produzir e comparar expressões numéricas. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: T. Pioneira, 2004. [2] STEINBRUNCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2005. [3] STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica, 2ª edição. São Paulo, McGrawHill, 1987. 5.2 – Complementar: [1] CALLIOLI, Carlos A. et al. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. 9ª edição São Paulo, Nobel, 1978. [2] EDWARDS, C. H. & PENNEY, David E. Introdução à Álgebra Linear. Rio de Janeiro, Prentice-Hall do Brasil, 1998. [3] HERSTEIN, I. N. Tópicos de Álgebra. São Paulo, Polígono, 1970. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 100 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I MAT002 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Números Reais. Função de uma variável real. Limite, derivada e integral. Aplicações de derivada e integral. 3 – COMPETÊNCIAS Solucionar situações problemas típicas da área de construção civil em que sejam necessários conhecimentos da teoria de funções e seu respectivo tratamento, valendo-se das técnicas e ferramentas do cálculo diferencial e integral. Compreender os conceitos de taxa de variação, derivada e integral indefinida e definida. 4 – HABILIDADES Ser capaz de identificar os diversos tipos de funções; Construir gráficos de funções elementares, encontrar seus limites, estabelecer a continuidade num ponto. Calcular as derivadas utilizando-se das regras de derivação. Estudar o comportamento das funções elementares, suas taxas de crescimento e decrescimento com o auxílio da derivada. Utilizar-se da Diferencial de uma função para analisar como o comportamento de uma função é influenciado por pequenas variações no seu domínio. Calcular derivadas de ordem superior à primeira, de funções elementares. Compreender geometricamente o Teorema Fundamental do Cálculo e aplicá-lo para encontrar a área de uma função sob uma curva definida em um intervalo real. Calcular áreas de figuras planas em coordenadas cartesianas, áreas e volumes de sólidos de rotação. Calcular integrais impróprias utilizando-se do conceito de limite de uma função. Aplicar os métodos de integração de funções de uma variável. Reconhecer e classificar uma equação diferencial ordinária. Resolver equações diferenciais ordinárias elementares. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. CÁLCULO A – Funções, limites, derivação e integração. 6a Ed. São Paulo: Makron Books, 2006. [2] GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000. [3] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. 5.2 – Complementar: [1] AYRES JUNIOR, F. e MENDELSON, E. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1994. [2] AYRES JUNIOR, F. Equações diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. [3] DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Moscou: MIR, 1987. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 101 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Química Geral QUI01 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 68 12 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Tabela periódica. Funções inorgânicas. Soluções. Termodinâmica Química. Eletroquímica. Metais. 3 – COMPETÊNCIAS Ao final da disciplina o acadêmico deverá acumular os fundamentos básicos da Química Geral que serão necessários para a compreensão de diversas disciplinas afins no Curso de Engenharia Civil. Esta disciplina contribui para o desenvolvimento das seguintes competências: - Aplicar as principais propriedades da matéria aos diversos materiais de construção ; - Entender a natureza das diversas reações químicas e associalas ao solo, à água, aos materiais de construção. - Conhecer as principais reações que ocorrem entre as substâncias e associá-las aquelas inerentes à Engenharia Civil. 4 – HABILIDADES Descrever corretamente os dados e propriedades da Tabela Periódica; - reconhecer as diferentes funções químicas inorgânicas; - estabelecer a relação entre as diferentes unidades de concentração; - interpretar os cálculos estequiométricos e de conversão de unidades; - analisar os tipos de reações; - conhecer as ligas metálicas e suas utilidades; - descrever o processo de funcionamento e tipos de pilhas; 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] Brady, James E. Química Geral, Volume 1, 2ª. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1986 [2] Brady, James E. Química Geral, Volume 2, 2ª. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1986 [3] Russel B. John, Química Geral , Volume 2, 1994 [4] Russel B. John, Química Geral , Volume I, 1994 5.2 – Complementar: [1] Barbosa, Luiz Cláudio de Almeida, Introdução à Química Orgânica, Editora : Prentice- Hall, 1 ª Edição, 2004 [2] Feltre R. Yoshinaga, Teoria e Exercícios, Volume II [3] Kotz, J.C.; Treeichil, P. Jr. Química Geral e Reações químicas. 6ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 102 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Comunicação e Expressão LIN01 40 2 Total de horas: 40 Total de aulas: Nº aulas semanais: 24 16 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Noções fundamentais da linguagem; concepção de texto; coesão e coerência textual; a argumentação na comunicação oral e escrita; resumo; resenha crítica; artigo; análise e interpretação textual; técnicas e estratégias de comunicação oral formal. As mudanças de comportamento em relação ao meio ambiente. As relações étnicas-raciais e indígenas. As desigualdades sociais e os obstáculos para os direitos humanos. 3 – COMPETÊNCIAS Proporcionar situações de experimentação prática da comunicação através das mais diversas linguagens construídas pelo homem – verbais e não-verbais, cotidianas e científicas – e, a partir dessas situações, propor reflexões relacionadas ao vínculo entre oralidade e escrita, às visões de mundo implícitas nas opções formais e ao uso dessas linguagens no ramo da Construção Civil. Como consequência natural dessas experimentações, cria-se uma dinâmica de grupo mais efetiva, potencializando a capacidade dos sujeitos de trabalhar em grupo, respeitar as diferenças e criar a partir delas. Sempre que couber, as possibilidades de compreensão de aspectos específicos de cada linguagem a partir do ponto de vista da Engenharia Civil serão estimuladas. Reconhecer a influência indígena e africana na construção da linguagem nacional, a fim de promover um maior respeito a esses povos. Discutir as relações ÉtnicoRaciais e temáticas africanas afrodescendentes e indígenas com objetivo de reconhecer e valorizar a cultura desses povos, como formadora da nossa cultura, além de promover o respeito pelas várias etnias. Interpretar mudanças de comportamento em relação ao meio ambiente. Identificar os direitos fundamentais, necessários para a garantia da dignidade humana, e a especificidade das políticas públicas e das políticas sociais como instrumento de promoção dos direitos humanos. 4 – HABILIDADES Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos da língua, relacionando os textos aos seus contextos de produção e recepção; Empregar estratégias verbais e não verbais na comunicação e produção científica; Atuar, tanto na expressão oral quanto na escrita, em conformidade com as exigências técnicas requeridas em trabalhos acadêmicos; Ler, interpretar e elaborar textos técnicos; Analisar criticamente artigos técnicos; Expressar-se de forma oral a respeito de assuntos relevantes à área de atuação; Ministrar palestras técnicas referentes à área de atuação; Produzir textos em conformidade com as normas da ABNT para trabalhos acadêmicos. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. .Ler e escrever; estrategias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. [2] MACHADO, ANNA RACHEL (Coord.).Resenha. 6. ed. São Paulo: Parábola, 2009. 123p. [3] MACHADO, ANNA RACHEL (Coord.).Resumo. 7. ed. São Paulo: Parábola, 2008. 69p. 5.2 – Complementar: [1] CINTRA, L. F. L. e CUNHA, C. Nova gramática do português contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 103 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Nova Fronteira, 2001. [2] CURI, J. Dúvidas de português? Acabe com elas! Porto Alegre: Sagra, 2002. [3] FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Introdução à Engenharia Civil ENG01 40 40 2 Total de horas: Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Visão histórica da Engenharia Civil. Estrutura curricular e atribuição profissional. Perspectivas do mercado, Estudo de casos nas áreas de: construção civil, estruturas, geotécnica, hidráulica e saneamento, e transporte. 3 – COMPETÊNCIAS Compreender a Ciência aplicada à Engenharia. Discernir o papel do engenheiro e tecnólogo na sociedade. Identificar a importância do Tecnólogo e Engenheiro Civil e o campo de atuação no mercado de trabalho de cada profissional. Aplicar seus conhecimentos de forma ética em benefícios da sociedade ambiental sustentável acessibilidade Mensurar trabalhos utilizando padrão do Sistema Internacional de medidas – S. I. Comunicar-se de forma técnica, através de notação científica e algarismos significativos. 4 – HABILIDADES Utilizar as tecnologias para resolução de problemas através de modelagem matemática. Trabalhar com tabelas e gráficos para medir e resolver problemas da engenharia. Desenvolver trabalho em grupo de forma interativa, com criatividade e liderança. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. .Introdução à engenharia. 4. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013, 274p. [2] BAZZO, W. A. .Introdução à engenharia; conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007. 270p. [3] HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. .Introdução à engenharia. Tradução: SOUZA, J. R. .Rio de Janeiro: LTC, 2006. 220p. 5.2 – Complementar: [1] FABRÍCIO, H. .Manual do Engenheiro Civil. Curitiba: Hemus, 2004. 501p. [2] AZEREDO, Hélio Alves de..Edifício até sua cobertura (O). 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 182p. [3] RIPPER, E. .Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo: PINI, 2001. 168p. [4] AZEREDO, Hélio Alves de..Edifício e seu acabamento (O). São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 178p. [5] YAZIGI, Walid..Técnica de edificar (A). 4. ed. São Paulo: Pini, 2002. 699p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 104 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Desenho Técnico ENG02 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 40 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Desenho Geométrico: princípios, construções fundamentais. Geometria Descritiva e Desenho Técnico. Normas Técnicas Brasileiras de Desenho Técnico; Construções; Geométricas e suas Aplicações na Engenharia; Projeções Ortográficas e perspectiva isométrica; Desenho de Arquitetura: Planta Baixa, Escadas, Cortes, Esquadrias, Elevações, Construções, Hidráulicas, Sanitárias e Elétricas; Convenções; Desenho Estrutural; Telhados; Projeções Cotadas. 3 – COMPETÊNCIAS Aplicar conceitos de geometria na forma gráfica; Correlacionar técnicas de desenho e de representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos; Desenhar as Construções geométricas. Aplicar fundamentos do desenho geométrico na execução de desenho técnico de construção civil. Desenvolver a visão espacial. Propor soluções geométricas a problemas de desenho técnico. Aplicar normas de desenho técnico; Elaborar desenho de plantas, cortes e fachadas; Elaborar desenho de estrutura e de Instalações; Aplicar normas técnicas específicas de desenho na construção civil; Desenhar perspectiva isométrica. Aplicar legislação atinente ao tema. 4 – HABILIDADES Interpretar e selecionar conceitos de geometria; Identificar elementos de geometria plana e do desenho geométrico; Identificar vistas em épura; Identificar vistas em perspectiva isométrica; Fazer esquemas gráficos de Figuras geométricas planas. Interpretar normas e legislação; Interpretar e selecionar convenções de desenho técnico; Fazer projetos técnicos e esquemas gráficos a lápis; Interpretar projetos e cartas; Organizar, em formato gráfico, esboços, anteprojetos e projetos a lápis. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] JANUÁRIO, Antonio Jaime. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. 345p. [2] MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. Tradução: VIDAL, Luiz Roberto de Godoi. Curitiba: Hemus, 2004. 257p. [3] PRINCIPE JR, A. dos R. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983. 311p. V1. 5.2 – Complementar: [1] MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003. 143p. [2] FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. 137p. [3] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. 14p. [4] CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 332p. [5] MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva, v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 178p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 105 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI APÊNDICE A.2 – SEGUNDO SEMESTRE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II MAT03 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: MAT02 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Funções de mais de uma variável. Derivadas parciais. Integrais múltiplas. Sequencias e séries. Equações diferenciais ordinárias. 3 – COMPETÊNCIAS Utilizar o conhecimento matemático para realizar a leitura e a representação da realidade, procurando agir sobre ela; Compreender os conceitos e as técnicas do cálculo diferencial e integral para resolver problemas do cotidiano. Solucionar situações-problema típicas da área de construção civil em que sejam necessários conhecimentos da teoria de funções e seu respectivo tratamento, valendo-se das técnicas e ferramentas das equações diferenciais e do Cálculo Diferencial. 4 – HABILIDADES Representar graficamente funções mais de uma variável real. Aplicar o conceito de derivadas parciais na resolução de problemas. Resolver problemas de otimização utilizando o conceito de derivadas e integrais. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D..; HASS, Joel. Cálculo, v-2-12 ed.. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012. v.2. [2] GONÇALVES, Miriam B.; FLEMMING, Diva M. Cálculo B; funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. [3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1. 5.2 – Complementar: [1] STEWART, James. Cálculo, v.1. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. [2] LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica (O), 2. 3. ed. Tradução: PATARRA, Cyro de Carvalho. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2. [3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, v.2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2. [4] ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. .Equações diferenciais, v.1. 3. ed. Tradução: ZUMPANO, Antonio. São Paulo: Pearson Education, 2005. v1. [5] ZILL, Dennis G. .Equações diferenciais com aplicações em modelagem. Tradução: PATARRA, Cyro de Carvalho. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 106 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Algoritmo e Lógica de Programação INF01 80 80 4 Total de horas: Total de aulas: Nº aulas semanais: 20 60 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Introdução aos computadores e sistemas operacionais; Algoritmos; Lógicas de programação; Linguagens de programação; Programas. Atividades práticas utilizando ferramentas computacionais. 3 – COMPETÊNCIAS Desenvolver algoritmos e programas através de refinamentos sucessivos e modularização. Interpretar algoritmos em portugol e linguagem de auto nível moderna. Interpretar problemas lógicos com vistas à criação de soluções. Avaliar resultados de teste de algoritmos. 4 – HABILIDADES Utilizar modelos, pseudocódigos e ferramentas na representação da solução de problemas. Utilizar compiladores/interpretadores e ambientes de desenvolvimento na elaboração de programas. Elabora e executar casos e procedimentos de testes de algoritmos. Utilizar modularização no desenvolvimento de algoritmos de fácil manutenção e melhor organizados. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação; 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 469p. [2] SAADE, Joel. C# guia para programador. São Paulo: Novatec, 2010. 687p. [3] GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algorítmos e estruturas de dados. São Paulo: LTC, 1994. 216p. 5.2 – Complementar: [1] MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002. 220p. [2] LIPPMAN, Stanley B... C# um guia prático. Tradução: LOEFFLER, Werner. Porto Alegre: Bookman, 2003. 316p. [3] ROBINSON, Simon et al. Professional C# programando. São Paulo: Pearson Education, 2004. 1124p. [4] FARRER, Harry et al. Algorítimos estruturados; Programação estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 283p. [5] SOUZA, MARCO ANTONIO FURLAN DE (Org.). Algorítmos e lógica de programação; um texto introdutório para engenharia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 234p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 107 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Física I FIS01 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: MAT02 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Grandezas físicas e unidades fundamentais. Operações com vetores. Forças. Estática de ponto material, torque e corpo extenso. Centro de massa. Cinemática: movimentos retilíneo e circular. Lançamentos (horizontal e oblíquo). Movimento relativo. Leis de Newton e aplicações. Trabalho, energia mecânica e sistemas conservativos. Impulso e quantidade de movimento. Conservação do momento linear. Dinâmica do corpo rígido: momento angular e momento de inércia. Conservação do momento angular. 3 – COMPETÊNCIAS Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências no desenvolvimento tecnológico. Compreender as leis e princípios da física. Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que permitam uma visão global dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma formação científica básica. Compreender os conceitos de repouso, movimento e trajetória e perceber sua relatividade. Dominar os conceitos de velocidade e aceleração. Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição em função do tempo. Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado em trajetórias retilíneas e curvilíneas. Aprender a trabalhar com grandezas vetoriais, sistemas de partículas e corpos extensos em equilíbrio. Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em situações simples. Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação. Conhecer os princípios da conservação do momento linear e da conservação do momento angular. 4 – HABILIDADES Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. Utilizar leis físicas para prever e interpretar movimentos e situações de equilíbrio. Utilizar terminologia científica adequada para descrever situações cotidianas apresentadas de diferentes formas. Comparar e avaliar sistemas naturais e tecnológicos em termos da potência útil, dissipação de calor e rendimento, identificando as transformações de energia e caracterizando os processos pelos quais elas ocorrem. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física I. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. [2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2006. [3] GASPAR, A. Física 1. São Paulo: Ática, 2003. 5.2 – Complementar: [1] LUZ, A. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2004. [2] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. [3] HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 108 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Desenho Assistido por Computador ENG03 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 40 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG02 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Recursos informatizados de computação gráfica na área da construção para apresentação, elaboração e gerenciamento de projetos. 3 – COMPETÊNCIAS Desenvolver desenho de projetos arquitetônicos e complementares utilizando recursos computacionais (CAD). Conhecer os sistemas de coordenadas. Utilizar os comandos de Criação de objetos gráficos. Utilizar os comandos de Edição. Utilizar as ferramentas de padronização e impressão de projetos. 4 – HABILIDADES Utilizar softwares específicos. Organizar, utilizando o computador, esboços e anteprojetos. Conhecer a organização das Informações contidas nos menus do Auto Cad. Desenhar elementos construtivos em Auto Cad. Aplicar o Auto Cad como ferramenta facilitadora ao ato de projetar, com as devidas padronizações. Utilizar o programa para elaboração de cotas e quantitativos. Imprimir os projetos em escala adequada. Desenvolver a capacidade de raciocínio espacial. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] BALDAM, R. L. AutoCAD 2002: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2003. [2] LIMA, C. C. N. A. Estudo dirigido de AutoCAD 2007. São Paulo: Érica, 2006. [3] VENDITTI, M. V. R. Desenho técnico sem prancheta com Auto Cad 2008. Florianópolis: Visual Books, 2007. 5.2 – Complementar: [1] OMURA, G. Introdução ao Auto Cad 2008 – Guia Autorizado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. [2] SILVEIRA, S. J. Aprendendo Auto Cad 2008 – Simples e Rápido. Florianópolis: Visual Books, 2007. [3] SPECK, H. J. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: UFSC, 2009. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 109 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Topografia ENG04 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Introdução. Levantamentos Topográficos. Instrumentos de topometria. Sistemas de coordenadas topográficas. Topologia. Topometria. Superfície Topográfica. Taqueometria. Altimetria. Cálculo de áreas e volumes. Divisão de terreno. Introdução à locação de obras civis. 3 – COMPETÊNCIAS Identificar equipamentos para levantamento topográfico; Interpretar projetos e cartas. 4 – HABILIDADES Fazer levantamentos planialtimétricos (expeditos e de precisão); Georreferenciar pontos; Calcular áreas e perímetros. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] MCCORMAC, Jack. Topografia. 5ª edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2007. [2] CASACA, J. M. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. [3] BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, Volume 1. Blücher, 2006. 5.2 – Complementar: [1] BORGES, Alberto Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. Volume 2. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 2008. [2] BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3ª edição, Editora Blücher, 1975. [3] ABNT. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT. 1994. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 110 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI APÊNDICE A.3 – TERCEIRO SEMESTRE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Física II FIS02 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: MAT02 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Fluidos em repouso e movimento. Temperatura e escalas termométricas. Calor específico e calor latente. Transferência de calor. Teoria cinética dos gases. Segunda lei da termodinâmica. Oscilações e ondas. 3 – COMPETÊNCIAS Desenvolver a capacidade de raciocínio, interpretação, abstração, visualização, formulação e resolução de problemas físicos. 4 – HABILIDADES Formular e resolver problemas de Física aplicados às Ciências Exatas. Interpretar problemas físicos traduzindo-os para a linguagem matemática. Montar e resolver as equações e demais operações matemáticas envolvidas em problemas. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. 4 ed. Volume 2. LTC: Rio de Janeiro, 2002. [2] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 3 ed. Volume 2. Blücher: São Paulo, 2000. [3] TIPLER, P. A. Física. Volume 2. LCT: Rio de Janeiro, 1999. 5.2 – Complementar: [1] PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física Ciência e Tecnologia. Volume 2. Moderna: São Paulo, 2005. [2] LUZ, A. M. R.; ALVARES, B. A. Curso de Física. Volume 2. Scipione: São Paulo, 2000. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 111 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Probabilidade e Estatística MAT04 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Estatística descritiva: conceitos iniciais, apresentação de dados. Medidas de tendência central e de variabilidade. Probabilidade. Variáveis aleatórias e estimação de parâmetros. Teste de hipóteses. Análise de correlação e regressão linear simples. 3 – COMPETÊNCIAS Compreender os conceitos de variáveis. Compreender os conceitos de amostragem. Entender os conceitos de tratamento de dados Relacionar o cálculo matemático com o sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico. 4 – HABILIDADES Interpretar e aplicar os conceitos de probabilidade. Interpretar e aplicar os conceitos de variáveis. Interpretar e aplicar os conceitos de amostragem. Interpretar e aplicar os tratamentos de dados. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] MONTGOMERY, Douglas. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. [2] LOPES, Paulo Afonso. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2001. [3] SPIEGEL, Murray R., Estatística. São Paulo: McGraw Hill, 1971. 5.2 – Complementar: [1] Bussab, Wilton O.; Morettin, Pedro A. Estatística Básica. Ed. Saraiva 5a edição, 2002. [2] Martins, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Ed. Atlas, 2001. [3] VUOLO, José Henrique, Fundamentos da teoria dos erros. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 112 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Geologia de Engenharia ENG05 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: 20 Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Definição das condições da geomorfologia, estrutura, estratigrafia, litologia e água subterrânea das formações geológicas. Caracterização das propriedades mineralógicas, físicas, geomecânicas, químicas e hidráulicas de todos os materiais terrestres envolvidas em construção. Recuperação de recursos e alterações ambientais. Avaliação do comportamento mecânico e hidrológico dos solos e maciços rochosos. Previsão de alterações, ao longo do tempo, das propriedades dos materiais. Determinação dos parâmetros a serem considerados na análise de estabilidade de obras de engenharia e de maciços naturais. Melhoria e manutenção das condições ambientais e das propriedades dos materiais terrestres. 3 – COMPETÊNCIAS Identificar as estruturas geológicas e prever possíveis alterações ocasionados por ordem natural ou antrópica. Identificar e caracterizar minerais e rochas de acordo com sua propriedades físicas, químicas e mecânicas. Identificar e caracterizar corpos d´água formados por águas superficiais e subterrâneas. Identificar e caracterizar os solos de acordo com sua origem (Pedologia). Caracterizar o maciço através de investigações geológicas e instrumentações. Previsão de alterações do maciço ao longo do tempo. Manutenção e melhoria de estruturas formadas materiais rochosos e/ou terrosos. 4 – HABILIDADES Utilização dos atributos da Geologia de Engenharia no Estabelecimento de planos diretores. Estudos de inventário e de viabilidade técnica e econômica de empreendimentos. Projetos executivos de obras, fiscalização das etapas construtivas, finalizando com o acompanhamento de seu desempenho durante a operação, ou monitoramento. Interpretação de investigações geológicas. Estudo e solução de problemas de engenharia e meio ambiente, decorrentes da interação entre a Geologia e os trabalhos e as atividades de homem, bem como assimilar noções de previsão e desenvolvimento de medidas preventivas ou reparadoras de acidentes geológicos. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1 ]OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. 586p. [2] TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 557p. [3] CAPUTO, Homero Pinto..Mecânica dos solos e suas aplicações, v.3; exercícios e problemas resolvidos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 312p. v3. 5.2 – Complementar: [1] DAS, Braja M...Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 610p. 1] [2] POLITANO, Walter; LOPES, Luiz R.. ; AMARAL, Claudine. Papel das estradas na economia rural (O). Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 113 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI São Paulo: Nobel, 1989. 78p. [3] PINTO, Carlos de Sousa..Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 367p. [4] MASSAD, Faiçal..Curso básico de geotecnia; obras de terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 170p. [5] CAPUTO, Homero Pinto..Mecânica dos solos e suas aplicações, v.2; mecânica das rochas, fundações, obras de terra. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 498p. v2. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Sistemas Construtivos I ENG06 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Atividades preliminares, infraestrutura, superestrutura, paredes, cobertura e revestimentos. 3 – COMPETÊNCIAS Identificar especificações técnicas de materiais e serviços Avaliar sistemas construtivos aplicados na obra em sua fundação Interpretar projetos executivos de canteiros e fundações. Conhecer técnicas construtivas aplicadas na obra em sua fundação. Construir manuais de procedimentos. Identificar processo de tramitação para licenciamento de obra. 4 – HABILIDADES Fazer especificações técnicas e detalhamento dos sistemas construtivos. Implantar canteiro de obras. Fazer programação de serviços. Conduzir e orientar equipes. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] AZEREDO, H. A. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. [2] BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. [3] WALID, Y. A Técnica de Edificar. Curitiba: Pini, 2002. 5.2 – Complementar: [1] ALVES, J. D. Manual da Tecnologia do Concreto. 3ª ed. Goiânia: UFG, 1993. [2] BRUCK, N. As Dicas na Edificação. 2ª. Ed. Porto Alegre: D.C. Luzzato, 1987. [3] RIPPER, E. Como evitar erros na Construção. 3ª ed. São Paulo: Pini, 2001. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 114 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Materiais de Construção ENG07 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: 20 QUI01 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Normalização. Propriedades Gerais dos Materiais, Agregados Minerais, Aglomerantes Minerais, Aditivos e Adições para Concretos, Concretos de Cimento, Argamassas, Concretos de Alto Desempenho. Materiais Cerâmicos. Materiais de pintura: Tintas, vernizes e Esmaltes. Vidros. Pedras Naturais. Madeiras. Plásticos e Borrachas. Materiais Betuminosos. Materiais Metálicos. Novos Materiais. Ensaios em Laboratório. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer propriedades dos materiais de construção. Identificar métodos de ensaios tecnológicos. Avaliar propriedades dos materiais de construção civil. Classificar materiais. 4 – HABILIDADES Realizar ensaios tecnológicos de laboratório e de campo. Elaborar relatórios técnicos. Controlar a qualidade de materiais. Organizar banco de dados de materiais. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Vol. 1 e 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 1985. [2] FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas de revestimento: Estudos e procedimentos de execução. São Paulo: PINI, 2003. [3] PETRUCCI, E.G.R. Concreto de Cimento Portland. Rio de Janeiro: GLOBO, 1987. 5.2 – Complementar: [1] PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de cobertura. São Paulo: PINI, 1986. [2] Manual da SIKA Brasil. São Paulo: 1994. [3] MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto, estrutura, propriedades e materiais. 2ª ed. São Paulo: PINI, 1994. [4] PETRUCCI, Eladio G. R...Materiais de construção. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 435p. [5] RIPPER, Ernesto..Manual prático de materiais de construção; recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: Pini, 2001. 252p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 115 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI APÊNDICE A.4 – QUARTO SEMESTRE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Física III FIS03 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: MAT02 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Carga elétrica. Campo elétrico e força elétrica. Potencial elétrico. Capacitância. Resistores, força eletromotriz. Circuitos de corrente contínua. Campo magnético. Força magnética. Fontes de campo magnético. Indução magnética. Indutância. Corrente Alternada. 3 – COMPETÊNCIAS Compreender os princípios e leis físicas relacionados ao conteúdo da disciplina de Física III; associar esses conceitos aos fenômenos naturais do cotidiano e às tecnologias que os utilizam como base; reconhecer sua importância para a continuidade dos estudos e suas aplicações profissionais. 4 – HABILIDADES Treinar e desenvolver o raciocínio lógico-matemático; interpretar e resolver problemas que envolvam o conteúdo da disciplina; formular questionamentos sobre o conteúdo; treinar e desenvolver a capacidade de abstração, formulando e executando experiências de pensamento; praticar e aperfeiçoar o uso da matemática e suas propriedades. Desenvolver a autonomia na busca pela aprendizagem. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W. Física III. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. [2] TIPLER, Paul A. Física: Eletricidade e Magnetismo. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora: Livros Técnicos e Científicos, 2001. [3] HALLIDAY, David. Fundamentos de Física III. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 5.2 – Complementar: [1] NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. [2] HALLIDAY, David; WALKER, J.; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física 1, 2, 3 e 4: mecânica. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. [3] SERWAY, Raymond A. Física 1. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. [4] AFONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física. São Paulo: Addison Wesley, 1999. [5] GOLDEMBERG, J., Física Geral e Experimental. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1977. Vol. I, II e III. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 116 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Fenômenos de Transportes ENG08 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: FIS02 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Princípios da conservação da massa, da energia. Escoamento forçado sob regime permanente. Escoamento livre (canais) sob regime permanente: Princípios básicos, escoamento uniforme e escoamento variado. Escoamento através de bueiros. Medição de vazão. Máquinas hidráulicas: bombas. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer tipos de condutos; Conhecer os tipos de perda de carga Conhecer sistemas de tubulações; Conhecer os tipos de redes de distribuição; Conhecer tipos de bombas; Conhecer a teoria e dimensionamento dos sistemas. 4 – HABILIDADES Compreender a importância da propriedade dos fluidos para os sistemas em geral; Compreender e identificar os diversos tipos de escoamento; Calcular perdas de carga; Identificar características tipos de condutos (livre e forçado); Conhecer e dimensionar bombas. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] AZEVEDO NETTO, José Martiniano de..Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 669p. [2] CREDER, Hélio..Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 465p. [3] BAPTISTA, Márcio Benedito..Fundamentos de Engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. 473p. 5.2 – Complementar: [1] PORTO, Rodrigo de Melo..Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 540p. [2] GARCEZ, Lucas Nogueira..Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. 356p. [3] MACINTYRE, Archibald Joseph..Instalações hidráulicas; prediais e industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 739p. [4] GONÇALVES, Orestes Marranccini e outros. Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais. São Paulo: PINI, 2000. [5] CARVALHO JÚNIOR, Roberto de..Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 117 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Sistemas Construtivos II ENG09 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG06 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Construção de edifícios e outros tipos: sistemas construtivos. Estruturas em alvenaria, concreto, aço e madeira: materiais, equipamentos e processos construtivos. Execução de formas. Execução de instalações prediais. Coberturas: impermeabilização. Revestimentos. Pintura. Esquadrias. Ferragens 3 – COMPETÊNCIAS Identificar especificações técnicas de materiais e serviços Avaliar sistemas construtivos de estruturas, vedações e acabamentos; Interpretar projetos executivos de estruturas, vedações e acabamentos; Conhecer técnicas construtivas de estruturas, vedações e acabamentos; Construir manuais de procedimentos. 4 – HABILIDADES Fazer especificações técnicas e detalhamento dos sistemas construtivos Fazer programação de serviços Conduzir e orientar equipes. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] YAZIGI, Walid..Técnica de edificar. 13. ed. São Paulo: Pini, 2013. 826p. [2] BAUD, Gérard. Manual de pequenas construções. Curitiba Hemus 2002 [3] BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. Vol. 2. São Paulo: E. Blücher, 2010. 5.2 – Complementar: [1] RIPPER, E. Como evitar erros na Construção. 3ª ed. São Paulo: Pini, 2001. [2] U.S. NAVY. Bureau of Naval Personnel Training. Construção Civil, teoria e prática V.2. Curitiba: E Hemus, 2005. [3] AZEREDO, H. A. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: E. Blücher, 2004. [4] TISAKA, Maçahiko..Como evitar prejuízos em obras de construção civil; Construction CLAIM. São Paulo: Pini, 2011. 277p. [5] HIRSCHFELD, Henrique..Construção civil fundamental - modernas tecnologias. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 138p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 118 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Estruturas Isostáticas ENG10 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: FIS01 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Morfologia das Estruturas. Graus de liberdade. Classificação das estruturas quanto a estaticidade. Sistemas de carregamentos. Reações externas. Solicitações Internas. Vigas. Pórticos Planos. Grelhas. Treliças. Arcos 3 – COMPETÊNCIAS Reconhecer tipos de estruturas aplicáveis à área de Engenharia Civil Identificar tipos de apoios e de carregamentos, aplicando-os à construção de modelos estruturais Deduzir e demonstrar equações e diagramas que descrevam esforços solicitantes em elementos estruturais isostáticos Analisar diagramas de esforços solicitantes em elementos estruturais isostáticos Representar graficamente esforços solicitantes em elementos estruturais isostáticos Contrastar variação de carregamentos, esforços seccionais e condições de contorno. 4 – HABILIDADES Identificar e combinar os esforços solicitantes em estruturas isostáticas Classificar as estruturas quanto à estaticidade e estabilidade Esboçar graficamente as linhas/diagramas de estado para estruturas isostáticas Demonstrar as funções descritoras dos esforços internos em estruturas isostáticas Relacionar as variações do tipo de apoio, do esforço solicitante e da geometria da estrutura para com os esforços internos solicitantes Interpretar as linhas/diagramas de estado, e suas respectivas funções descritoras, aplicadas à estruturas isostáticas 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] SUSSEKIND, José Carlos, Curso de análise estrutural, vol. 1, Globo, 1994. [2] CASCÃO, M. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS, RIO DE JANEIRO: OFICINA DE TEXTOS, 1ª EDIÇÃO, 2009. [3] MARGARIDO, A.F. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigurate, 2003. [4]VIERO, E.H. Isostática passo a passo: sistemas estruturais em engenharia e arquitetura. Caxias d o Sul: EDUCS, 2004. [5] MARTHA, Luiz FERNANDO..Análise de estruturas; conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 524p. 5.2 – Complementar: [1] DIAS, Luís Andrade de Mattos..Aço e estruturas; estudo de edificações no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2001. 171p. [2] KRIPKA, Moacir..Análise estrutural pra Engenharia Civil e Arquitetura; estruturas isostáticas. 2. ed. São Paulo: Pini, 2011. 240p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 119 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI [3] ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de..Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 168p. [4] LEONHARDT, Fritz..Construções de concreto; casos especiais de dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 161p. v2. [5] FUSCO, Péricles Brasiliense..Estruturas de concreto; solicitações normais, estados limites últimos: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1981. 464p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Tecnologia do Concreto e Argamassas ENG11 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG07 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Estudo dos materiais: Tópicos especiais em Agregados, Aglomerantes, Aditivos, Concretos e Argamassas. Aplicações de Concretos especiais e Argamassa Armada. Dosagem e Controle Tecnológico. Ensaios laboratoriais. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer propriedades dos concretos e argamassas. Identificar métodos de ensaios tecnológicos dos concretos e argamassas. Avaliar propriedades dos concretos e argamassas. Classificar os concretos e argamassas. 4 – HABILIDADES Realizar ensaios tecnológicos de laboratório e de campo. Elaborar relatórios técnicos. Dosar concretos. Controlar a qualidade dos concretos e argamassas. Organizar banco de dados dos concretos e argamassas. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 504p. v2. [2] HELENE, Paulo; TERZIAN, Paulo. .Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, 2001. 349p. [3] ALVES, José Dafico..Manual de tecnologia do concreto. 3. ed. Goiânia: UFG, 1993. 194p. 5.2 – Complementar: [1] ROSSIGNOLO, João Adriano..Concreto leve estrutural; produção, propriedades, microestrutura e aplicaçãoes. São Paulo: Pini, 2009. 144p. [2] FUSCO, Péricles Brasiliense..Tecnologia do concreto estrutural; tópicos aplicados. São Paulo: Pini, 2008. 179p. [3] TUTIKIAN, Jane..Concreto auto-adensável. São Paulo: Pini, 2008. 140p. [4] Materiais de construção civil. 4. ed. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2002. 101p. [5] SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. .Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998. 255p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 120 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI APÊNDICE A.5 – QUINTO SEMESTRE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Cálculo Numérico MAT05 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Teoria básica e aplicações à engenharia civil de métodos numéricos. Zeros de funções. Sistemas lineares. Ajuste de curvas. Interpolação polinomial. Integração numérica. Equações diferenciais. 3 – COMPETÊNCIAS Capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de produção de conhecimento. Organizar o pensamento matemático, aplicando adequadamente as definições e conceitos na resolução de situaçõesproblemas. Explorar, individual e/ou coletivamente, situações-problemas, procurar regularidades, fazer e testar conjecturas, formular generalizações e pensar de maneira lógica. Desenvolver a capacidade de pesquisa para continuar elaborando e apropriando-se de conhecimentos matemáticos com autonomia. Utilizar correta e adequadamente instrumentos de medição e recursos tecnológicos como meios de resolução de situações-problemas. 4 – HABILIDADES Identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situaçãoproblema. Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento. Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas. Identificar padrões matemáticos em situações reais. Interpretar e levar em consideração erros cometidos nas operações aritméticas realizadas por máquinas digitais. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] BARROSO, L. C, Cálculo Numérico. São Paulo: Hárbra, 1987. [2] BURDEN, R. L. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. [3] FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Patrice Hall, 2007. 5.2 – Complementar: [1] SPERANDIO, D. Cálculo Numérico. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. [2] RUGGIERO, M. A. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. [3] SILVA, Sebastião Medeiros da. Cálculo Básico para Cursos Superiores. 1ªed. São Paulo: Atlas, 2004. [4] BARDONI, Ayrton. Cálculo e Análise. 1ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. [5] HOLLOWAY, James Paul. Introdução à Programação para Engenharia. 1ªed. Rio de Janeiro: LTC ,2006. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 121 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto de Arquitetura e Urbanismo ENG12 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: 80 ENG03 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Objetivos da Arquitetura. Objetivos da edificação, programas, partido, teorias, elaboração e organização do espaço, peças gráficas, leitura e interpretação de projetos, diagnóstico urbano regional, aspectos físicos, territoriais, ecológicos, socioeconômicos e institucionais. 3 – COMPETÊNCIAS Capacitar e conscientizar a importância da Arquitetura Sustentável nos dias atuais. Analisar projetos de arquitetura de baixa, média e alta complexidade. Elaborar projeto executivo de arquitetura de baixa complexidade. 4 – HABILIDADES Entender a importância de um bom projeto arquitetônico na Engenharia Civil e a sua relevância na economia e otimização das demais partes dos processos produtivos que o envolvem. Elaborar os desenhos necessários ao entendimento do projeto arquitetônico completo. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] ALONSO PEREIRA, José Ramón. Introdução à história da arquitetura, das origens ao século XXI. Porto Alegre: Bookman, 2010. 384p. [2] COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. 3. ed. : UAPÊ, 2004. 194p. [3] REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A Concepção estrutural e a arquitetura. 3. ed. São Paulo: Zigurate, 2003. 271p. 5.2 – Complementar: [1] GURGEL, Miriam..Projetando espaços; guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2005. 301p. [2] CHING, Francis D. K. Arquitetura; forma, espaço e ordem. Tradução: LAMPARELLI, Alvamar Helena. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 399p. [3] CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. Tradução: FISCHER, Julio. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 319p. [4] ZEVI, Bruno..Saber ver a arquitetura. 6. ed. : WMF Martins Fontes, 2009. 286p. [5] KOCH, Wilfried..Dicionário dos estilos arquitetônicos. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 229p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 122 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Hidráulica ENG13 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG08 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Princípios da conservação da massa, da energia. Escoamento forçado sob regime permanente. Escoamento livre (canais) sob regime permanente: Princípios básicos, escoamento uniforme e escoamento variado. Escoamento através de bueiros. Medição de vazão. Máquinas hidráulicas: bombas. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer tipos de condutos; Conhecer os tipos de perda de carga Conhecer sistemas de tubulações; Conhecer os tipos de redes de distribuição; Conhecer tipos de bombas; Conhecer a teoria e dimensionamento dos sistemas. 4 – HABILIDADES Compreender a importância da propriedade dos fluidos para os sistemas em geral; Compreender e identificar os diversos tipos de escoamento; Calcular perdas de carga; Identificar características tipos de condutos (livre e forçado); Conhecer e dimensionar bombas. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. Vol. 1 e 2. 6ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1973. [2] LENCASTRE, A. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo: Edgar Blücher, 1972. [3] NEVES, E. T.. Curso de Hidráulica. 2ª ed. Porto Alegre: GLOBO, 1968. 5.2 – Complementar: [1] BAPTISTA, M. B. e PINTO COELHO, M. M. L. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG, Escola de Engenharia da FMG, 2002. [2] CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. [3] PORTO, R. M. Hidráulica Básica, 2a ed, São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos USP, 2000. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 123 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Resistência dos Materiais I ENG14 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG10 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Tensões, deformações, Lei de Hooke e Poisson. Lei de Hooke Generalizada. Ensaios de materiais, tensões limites, coeficiente de segurança. Critérios de resistência. Esforço normal axial. Flexão: pura, simples, composta e oblíqua. Esforço normal excêntrico. Cisalhamento. Dimensionamento e verificação. Torção. 3 – COMPETÊNCIAS Descrever relações entre esforços normais solicitantes e deformações associadas. Interpretar gráficos que relacionem tensão normal versus deformação. Aplicar os saberes do componente curricular de Estruturas Isostáticas, quando da obtenção de esforços seccionais. Deduzir e demonstrar equações e diagramas que descrevam tensões normais e cisalhantes. Contrastar variação de carregamentos, condições de contorno, geometria da seção transversal e tensões normais. 4 – HABILIDADES Identificar e combinar os esforços internos em elementos estruturais para obter deformações e tensões. Construir e interpretar diagramas que relacionem a variação tensão normal e cisalhante. Empregar o método das forças para analisar elementos estruturais sob carregamento axial. Calcular e analisar deformações e tensões obtidas em elementos estruturais de materiais distintos. Modificar propriedades mecânicas e/ou geométricas de elementos estruturais visando variar tensões solicitantes. Avaliar as tensões solicitantes em elementos estruturais submetidos à flexão e/ou torção e/ou tração e/ou compressão. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] HIBBERLER, R.C. Resistência dos materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. [2] TIMOSHENKO, S. P. & GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos, Vol. 1 e 2. 2ª ed. Rio de janeiro: LTC, 1994. [3] SILVA, L. F. M., SILVA GOMES, J. F. Introdução à resistência dos materiais, Editora Publindústria, 2010. [4] BEER, Ferdinand P. e Johnston Jr., E. Russell, Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw Hill, 1989. 5.2 – Complementar: [1] FREITAS NETO, José de Almendra; SPERANDIO JUNIOR, Ernesto. .Exercícios de estática e resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 473p. [2] BOTELHO, Manoel Henrique Campos.. Resistência dos materiais para entender e gostar; um texto curricular. São Paulo: Studio Nobel, 1998. 301p. [3] NASH, William A.. Resistência de materiais. 4. ed. Tradução: PORTELA, Raul. São Paulo: McGrawHill, 2001. 533p. [4] LEET, Kenneth; UANG, Cha-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural. São Paulo : McGraw-Hill, 2009. [5] SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2007 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 124 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Mecânica dos Solos ENG15 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: 20 Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Introdução à Mecânica dos Solos. Propriedades Índices (Teoria e Prática Laboratorial). Estrutura do Solo. Classificação dos Solos. Compactação dos Solos (Teoria e Prática Laboratorial). Princípio das Tensões Efetivas. Tensões Atuantes no Solo. Distribuição de Tensões. Permeabilidade dos Solos - Fluxo Unidimensional (Teoria e Prática Laboratorial). Métodos de Prospecção Geotécnica. 3 – COMPETÊNCIAS Interpretar legislação e normas técnicas referentes a solos; Identificar e interpretar as propriedades dos solos e seus índices físicos; Conhecer as propriedades de consistência e plasticidade dos solos; Identificar metodologias de classificação de solos; Identificar as propriedades de compacidade dos solos, assim como estabelecer critérios de compactação em campo; Identificar a propagação e a distribuição das tensões nos solos; Conhecer as propriedades hidráulicas (capilaridade, permeabilidade e a percolação) do solo; Conhecer e interpretar metodologias de investigação do maciço; Distinguir equipamentos de ensaios tecnológicos. 4 – HABILIDADES Caracterização das propriedades mineralógicas, físicas, geomecânicas, químicas e hidráulicas de todos os materiais terrestres envolvidas em construção; Recuperação de recursos e alterações ambientais; Avaliação do comportamento mecânico e hidrológico dos solos; Previsão de alterações, ao longo do tempo, das propriedades dos materiais terrosos e rochosos; Determinação dos parâmetros a serem considerados na análise de estabilidade de obras de engenharia e de maciços naturais; Caracterizar e classificar o solo de acordo com suas propriedades índices. Interpretar e quantificar os fenômenos físicos envolvendo o comportamento mecânico e estrutural do solo. Exercer o controle tecnológico de obras geotécnicas. Redigir laudos e propostas técnicas. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] CAPUTO, Homero Pinto..Mecânica dos solos e suas aplicações, v.1; fundamentos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 234p. v1. [2] Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. 586p. [3] PINTO, Carlos de Sousa..Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 367p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 125 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 5.2 – Complementar: [1] CAPUTO, Homero Pinto..Mecânica dos solos e suas aplicações, v.3; exercícios e problemas resolvidos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 312p. v3. [2] POLITANO, Walter; LOPES, Luiz R.. ; AMARAL, Claudine. Papel das estradas na economia rural (O). São Paulo: Nobel, 1989. 78p [3] DAS, Braja M...Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 610p. [4] MASSAD, Faiçal..Curso básico de geotecnia; obras de terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 170p. [5] TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 557p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 126 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI APÊNDICE A.6 – SEXTO SEMESTRE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto de Estruturas de Concreto Armado I ENG16 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG14/ENG12 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Generalidades sobre o concreto armado: vantagens e desvantagens. Normas Técnicas Brasileiras. Noções de lançamento estrutural. Critérios de qualidade das estruturas de concreto armado e de durabilidade. Propriedades do concreto e aço e seu comportamento conjunto. Critérios de segurança e estados-limites. Ações. Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras. Princípios gerais de dimensionamento, verificação e detalhamento de lajes retangulares e vigas de seção retangular. 3 – COMPETÊNCIAS Descrever relações entre os materiais aplicáveis em estruturas de concreto armado (concreto e aço) Relacionar aspectos normativos da legislação brasileira quando do dimensionamento, verificação e detalhamento estrutural Interpretar gráficos que relacionem as propriedades dos materiais; Contrastar a variação de ações e das propriedades geométricas e mecânica dos materiais quando do dimensionamento, verificação e detalhamento Analisar representações gráficas relacionadas ao detalhamento de elementos de estruturas de concreto armado. 4 – HABILIDADES Identificar e combinar ações em elementos estruturais para obter esforços solicitantes; Interpretar diagramas que relacionem os esforços solicitantes visando o dimensionamento de elementos estruturais; Empregar as disposições normativas quando do dimensionamento, verificação e detalhamento estrutural; Calcular e analisar os esforços solicitantes em lajes e vigas de concreto armado; Modificar propriedades mecânicas e/ou geométricas de elementos estruturais visando variar o dimensionamento; Representar graficamente o detalhamento de lajes e vigas de concreto armado. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1]. CARVALHO, Roberto Chus. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. UFSCAR, 2013. [2]. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar estruturas de concreto. Pini, 2002. [3]. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto procedimento. ABNT, 2004. 5.2 – Complementar: [1]. SOUZA, Ana Lúcia Rocha; MELHADO, Silvio Burratino. Projeto e execução de lajes racionalizadas de concreto armado. Nome da Rosa, 2002. [2]. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto, solicitações tangenciais. Pini, 2008. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 127 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI [3]. LEONHARDT, F.; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto, princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Interciência, 1982. [4]. SILVA, Paulo Fernando Araújo. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. Pini, 1995. [5]. CARVALHO, Roberto Chus. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. Volume 2. UFSCAR, 2009. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Resistência dos Materiais II ENG17 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG14 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Equação diferencial da linha elástica; Princípio da superposição dos efeitos; Princípio dos trabalhos virtuais; Método da Rigidez (deslocamentos); Flambagem. 3 – COMPETÊNCIAS Análise das deformações e critérios de estabilidade em estruturas planas. 4 – HABILIDADES Determinar deformações, esforços solicitantes, reações vinculares em estruturas isostáticas e hiperestáticas. Analisar elementos estruturais sujeitos à flambagem. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] MELCONIAN, Sarkis..Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2012. [3] HIBBELER, R.C..Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 670p. [2] MELCONIAN, Sarkis..Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2012. 5.2 – Complementar: [1] BEER, Ferdinand P. et al.Mecânica vetorial para engenheiros; estática. 9. ed. Tradução: PERTENCE JÚNIOR, Antonio. Porto Alegre: Bookman, 2012. 626p. [2] BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. .Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. 1255p. [3] ARRIVABENE, Vladimir..Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1994. 400p. [4] BOTELHO, Manoel Henrique Campos..Resistência dos materiais para entender e gostar; um texto curricular. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 128 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto de Instalações Elétricas ENG18 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: FIS03/ENG12 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Introdução. Redes de Alimentação. Pontos de luz. Componentes de instalações elétricas: Condutores, Tipos de Instalações e Esquemas de Ligações, Ligação a Terra. Projetos em residências. Instalações em edifícios. Projetos de instalações em edifícios. 3 – COMPETÊNCIAS Interpretar projetos executivos e especificações técnicas Conceber projetos técnicos de instalações elétricas em baixa tensão e tubulações telefônicas e lógicas para fins prediais. 4 – HABILIDADES Elaborar projetos de instalações elétricas, telefônicas e lógicas prediais Executar instalações elétricas, telefônicas e lógicas prediais Quantificar insumos de projetos de instalações elétricas, telefônicas e lógicas prediais. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] CREDER, Hélio.Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 479p. [2] CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. .Instalações elétricas prediais. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002. 388p. [3] NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. .Instalações elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 550p. 5.2 – Complementar: [1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. 128p. [2] COTRIM, Ademaro A. M. B...Instalações eléricas. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2003. 678p. [3] FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira..Perícias de fachadas em edificações; pintura. : Universitária de Direito, 2008. 215p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 129 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto de Instalações Hidrossanitárias ENG19 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG13/ENG12 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Normas, códigos e recomendações técnicas. Uso racional da água. Projeto de instalações prediais de água fria. Projeto de instalações prediais de esgotos sanitários. Soluções de Tratamento dos Esgotos Domésticos. Instalações prediais de água quente. Instalações de águas pluviais. Noções de instalações de prevenção e combate ao incêndio. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer o uso racional da água; Conhecer o sistema de abastecimento empregado; Conhecer as normas de água e esgoto vigentes; Organizar e interpretar dados e informações; Conhecer os elementos que compõem o sistema de instalação hidráulica; Conhecer a importância do sistema de esgoto doméstico e pluvial; Conhecer os materiais e conexões que compõem uma instalação de água fria, esgoto doméstico e pluvial; Conhecer a elaboração de cálculo para dimensionamento das instalações de água fria, quente, esgoto doméstico e pluvial; Conhecer a teoria e dimensionamento e saber identificar materiais; Conceber projetos técnicos de instalações prediais hidro-sanitárias. 4 – HABILIDADES Identificar a importância da Instalação Hidráulica e Sanitária no contexto das Edificações. Calcular a quantidade de água necessária à edificação; Dimensionar a canalização hidráulica em relação ao consumo de água; Compreender a importância do sistema de esgoto doméstico e pluvial; Dimensionar a canalização de esgoto em relação ao consumo de água; Dimensionar as instalações de água fria, esgoto doméstico e pluvial; Usar corretamente os materiais adequados às canalizações das instalações de água fria, esgoto doméstico e pluvial. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] CREDER, Hélio..Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. [2] Manual Técnico de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 2ª ed. São Paulo: PINI, 1997. [3] MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996. 5.2 – Complementar: [1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – NBR 5626. Instalações prediais de água fria. 1998. [2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – NBR 7198. Projeto e execução de instalações prediais de água quente. 1993. [3] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – NBR 8160. Sistemas prediais de esgoto sanitário: projeto e execução. 1999. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 130 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica LIN02 40 4 Total de horas: 40 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA A elaboração de trabalhos acadêmicos auxiliares para a produção científica. A pesquisa científica. A construção do objeto científico. Tipos de pesquisa. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Apresentação da estrutura do relatório de pesquisa. Estilo e forma do texto científico. 3 – COMPETÊNCIAS Estabelecer relações entre conhecimento e ciência. Identificar os tipos de pesquisas científicas e a sua importância no processo de construção do conhecimento. Identificar os diversos tipos de trabalhos científicos como instrumentos de disseminação do conhecimento. Compreender e discutir os subsídios teórico-metodológicos indispensáveis para a construção de trabalhos acadêmicos e projetos de pesquisa científica. Interpretar a funcionalidade do projeto como ferramenta mais eficiente para planejar e organizar a execução de um estudo e/ou atividade. Desenvolver o projeto de pesquisa: revisão da literatura, levantamento de dados preliminares, fundamentação da pesquisa. Planejar o Trabalho de Conclusão do Curso. 4 – HABILIDADES Analisar a evolução do conhecimento ao longo dos tempos. Relacionar conhecimento/ciência. Identificar o procedimento formal adotado na elaboração e na divulgação das diversas modalidades de pesquisa científica, focalizando os aspectos teóricos e práticos que envolvem essa produção. Realizar pesquisas bibliográficas e de campo; Elaborar trabalhos de pesquisa, de síntese e de divulgação científica. Identificar as diversas etapas na elaboração de um projeto. Elaborar relatórios e textos técnicos. Elaborar a estrutura formal do Trabalho de Conclusão de Curso. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 174p. [2] GONÇALVES, H. A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp, 2005. 142p. [3] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 335p. 5.2 – Complementar: [1] BASTOS, A.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 111p. [2] BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p. [3] MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 131 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Humanidades, Ética e Cidadania HUM01 40 2 Total de horas: 40 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Conceitos sobre ética e moral, ética profissional, evolução da ética e moral, ética no mundo contemporâneo. As mudanças de comportamento em relação ao meio ambiente. As relações étnicas-raciais e indígenas. As desigualdades sociais e os obstáculos para os direitos humanos. 3 – COMPETÊNCIAS Desenvolver a análise crítica quanto aos reflexos sociais, econômicos, políticos, éticos e legais do desenvolvimento tecnológico da sociedade da informação e do conhecimento; Compreender as relações do ser humano com os processos produtivos; Refletir sobre o sentido do trabalho e sua relação com a construção da identidade humana; Analisar os impactos da Ciência e tecnologia nos processos produtivos e no emprego; Compreender a ação humana como uma construção referenciada ás normas e ao ethos de cada época; Discutir o papel e o perfil de profissional de Construção Civil na sociedade atual. Reconhecer a influência indígena e africana na construção da linguagem nacional, a fim de promover um maior respeito a esses povos; Discutir as relações Étnico-Raciais e temáticas africanas afrodescendentes e indígenas com objetivo de reconhecer e valorizar a cultura desses povos, como formadora da nossa cultura, além de promover o respeito pelas várias etnias; Interpretar mudanças de comportamento em relação ao meio ambiente; Identificar os direitos fundamentais, necessários para a garantia da dignidade humana, e a especificidade das políticas públicas e das políticas sociais como instrumento de promoção dos direitos humanos. 4 – HABILIDADES Ler textos de diversas modalidades de modo significativo; Elaborar por escrito os conhecimentos produzidos; Debater um assunto tomando posição a respeito defendendo um determinado ponto de vista; Interagir de modo solidário nas diversas atividades de aprendizagem; Interagir de maneira pro ativa na resolução de problemas; Formular análises da realidade técnico-profissional em que está inserido o educando. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] VÁZQUEZ, A. S. .Civilização brasileira. 23. ed. Rio de Janeiro: Ética, 2002. [2] CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005. [3] SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 5.2 – Complementar: [1] SCHAFF, A. Sociedade informática (A); as consequências sociais da segunda revolução industrial. Tradução: MACHADO, Carlos Eduardo Jordão. São Paulo: Brasiliense, 2001. [2] NEGROPONTE, N. .Vida digital (A). 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. [3] ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. .Filosofando; introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. [4] Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 132 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=491 [5] Lei no 10.639, de 9 de Janeiro de 2003 e Lei nº 11.645, de 10 março de 2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm [6] Lei n°9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=491 [7] MEC/CNE. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 133 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI APÊNDICE A.7 – SÉTIMO SEMESTRE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto de Estruturas de Concreto Aramado II ENG20 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG16/ENG17 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Normas Técnicas Brasileiras. Noções de lançamento estrutural. Critérios de segurança e estados-limites. Ações dinâmicas e fadiga. Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras. Instabilidade e efeitos de 2ª ordem. Regiões especiais e elementos especiais. Princípios gerais de dimensionamento, verificação e detalhamento de pilares, escadas e reservatórios de formas retangulares 3 – COMPETÊNCIAS Relacionar aspectos normativos da legislação brasileira quando do dimensionamento, verificação e detalhamento estrutural; Contrastar a variação de ações e das propriedades geométricas e mecânica dos materiais quando do dimensionamento, verificação e detalhamento; Analisar representações gráficas relacionadas ao detalhamento de elementos de estruturas de concreto armado; Avaliar os reflexos da instabilidade e dos efeitos de 2ª ordem em elementos estruturais. 4 – HABILIDADES Identificar e combinar ações em elementos estruturais para obter esforços solicitantes Interpretar diagramas que relacionem os esforços solicitantes visando o dimensionamento de elementos estruturais Empregar as disposições normativas quando do dimensionamento, verificação e detalhamento estrutural Calcular e analisar os esforços solicitantes em pilares, escadas e reservatórios de concreto armado Modificar propriedades mecânicas e/ou geométricas de elementos estruturais visando variar o dimensionamento Representar graficamente o detalhamento de pilares, escadas e reservatórios de concreto armado 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1]. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto, solicitações tangenciais. PINI, 2008. [2]. LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto, casos especiais de dimensionamento de estruturas de concreto armado. Interciência, 1979. [3]. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto procedimento. ABNT, 2004. 5.2 – Complementar: [1]. GUERRIN, A. Tratado de concreto armado, reservatórios, caixas d´água, piscinas,... Volume 5. Hemus, 2003. [2]. ROCHA, Aderson Moreira. Concreto Armado. Nobel, 1986. [3]. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto, solicitações normais, estados limites últimos: teoria e aplicações. LTC, 1981. [4]. SALVADORI, Mario. Por que os edifícios ficam de pé. Martins Fontes, 2006. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 134 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI [5]. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar estruturas de concreto. Pini, 2002. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Estruturas Metálicas e de Madeira ENG21 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG17 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Utilização estrutural do aço e da madeira. Processos para verificação da segurança e para dimensionamento de elementos em aço e madeira. Ligações. Detalhes construtivos. Normas técnicas. 3 – COMPETÊNCIAS Ao final da disciplina o acadêmico terá conhecimento das propriedades e características dos materiais utilizados em estruturas, conhecendo, ainda, as técnicas de dimensionamento de elementos estruturais utilizando estes materiais. 4 – HABILIDADES Dar condições ao futuro profissional para projetar, ser capaz de avaliar e quantificar as solicitações existentes em edificações compostos de estruturas em aço ou madeira, bem como dimensionar os elementos estruturais de tais edificações, como terças, vigas, pilares e suas ligações. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] PINHEIRO, A. C. F. B., Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. 2 ed., São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2005. [2] PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de aço: Dimensionamento prático. 8 ed., Rio de Janiero: Ed. LTC, 2009. [3] CALIL, C. J., LHAR, F. A. R., DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. Barueri: Ed. Manoele LTDA, 2003. 5.2 – Complementar: [1] NBR 8800 – Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. - Procedimento ABNT - Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas,2008. [2] NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações. Procedimento ABNT - Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1988. [3] NBR 7190 – Projeto de estruturas de madeira. Procedimento ABNT - Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1997. [4] PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6 ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2012. [5] REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira. 2.ed. São Paulo: Zigurate, 2006. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 135 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Orçamento e Incorporação de Imóveis ENG22 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG09 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Especificações de materiais, equipamentos e mão-de-obra. Pesquisa de mercado de materiais e de mão-deobra. Custos diretos de materiais, de mão-deobra e de equipamentos. Custos indiretos da obra e da administração. Composição dos custos unitários. Orçamento: cálculo das quantidades de serviços. Organização de orçamento de custo. Lucro e preço. Curva ABC de insumos. Análise de custo versus tempo. Orçamento informatizado. 3 – COMPETÊNCIAS Interpretar projetos, orçamentos, cronogramas e especificações. Elaborar estudos preliminares de projetos. Elaborar levantamentos quantitativos e qualitativos Apropriar custos. Avaliar estatísticas de custos de MAT e MDO. Conhecer encargos e Legislação Trabalhista. Definir BDI, preço unitário, planilha orçamentária. Analisar indicadores de produção; Compreender a imcoporação de imóveis na construção civil. 4 – HABILIDADES Elaborar levantamento de quantidade de serviços e obras Aplicar softwares específicos Conhecer plano de cargos e salários da empresa Fazer levantamento da remuneração da mão-de-obra no mercado de trabalho. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] LIMMER, Carl Vicente..Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 225p. [2] TCPO 2003: Tabela de composiçãoo de preços para orçamentos. 10a ed. São Paulo: PINI, 2003. [3] CIMINO, Remo..Planejar para construir. São Paulo: Pini, 2001. 232p. 5.2 – Complementar: [1] GOLDMAN, Pedrinho..Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4. ed. São Paulo: Pini, 2004. 176p. [2] DIAS, Luís Andrade de Mattos..Estruturas de aço; conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate, 1997. [2] IBAPE..Perícias de engenharia. São Paulo: Pini, 2008. 164p. [3] FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira..Perícias de fachadas em edificações; pintura. : Universitária de Direito, 2008. 215p. [4] MARCELLI, Mauricio..Sinistros na construção civil ; causas e soluções para danos e prejuízos em obras. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 136 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI São Paulo: Pini, 2007. 258p. [5] CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. .Acidentes estruturais na construção civil, v.1. São Paulo: Pini, 1996. 201p. v1. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 137 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI APÊNDICE A.8 – OITAVO SEMESTRE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto de Fundações ENG23 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG20 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Fundações Rasas: Alicerces de Pedras, Blocos de Concreto Simples, Sapata Continua, Sapata Isolada, Viga de Equilíbrio. Fundações Profundas: Tubulões, Estacas, Blocos sobre Estacas. Escolha do Tipo de Fundação. 3 – COMPETÊNCIAS A partir do conhecimento das características arquitetônicas do terreno e da edificação, das cargas e características das estruturas correspondentes e da capacidade de carga do solo, bem como de suas particularidades, o aluno poderá planejar, desenvolver e analisar Projetos de Fundações de Edificações. 4 – HABILIDADES Através de análise dos resultados das investigações geotécnicas o aluno terá capacidade de determinar o tipo de Fundação mais adequada a ser utilizada para cada caso, de promover o dimensionamento de Fundações Rasas e Profundas, com seu detalhamento construtivo, assim como de proceder a verificações e de determinar seus recalques. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] ALONSO, Urbano Rodriguez..Dimensionamento de fundações profundas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. 169p. [2] ALONSO, Urbano Rodriguez..Prevenção e controle das fundações; uma introdução ao controle da qualidade em fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 142p. [3] CAPUTO, Homero Pinto..Mecânica dos solos e suas aplicações, v.2; mecânica das rochas, fundações, obras de terra. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 498p. v2. 5.2 – Complementar: [1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6497: Levantamento geotécnico: Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1983. 7p. [2] _____.NBR 8036: Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1983. 3p. [3] _____.NBR 6122: Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro: ABNT, 1996. 33p. [4] HACHICH, Waldemar. Fundações. 2.ed. São Paulo: PINI, 1998. 751p. [5] JOPPERT JUNIOR, Ivan. Fundações e contenções em edifícios. São Paulo: PINI, 2007. 220p. [6] SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2000. 189p Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 138 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Planejamento e Gerenciamento de Obras ENG24 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG22 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Processos de planejamento e gerenciamento de obras com aplicação computacional no controle de obras. Controle de estoque. Recursos e controle de obras. 3 – COMPETÊNCIAS Interpretar projetos, especificações básicas, legislação e normas técnicas Organizar espaços, instalações e construções provisórias Selecionar materiais, máquinas, equipamentos e instalações provisórias necessárias à implantação de canteiro. Avaliar sistemas construtivos para implantação de canteiros. Estruturar equipes de trabalho; Interpretar organograma de administração de obra; Organizar bancos de dados de materiais; Interpretar orçamentos de obras; Conceber a organização do trabalho em canteiros; Implantar e gerenciar estrutura administrativa de canteiros de obra. 4 – HABILIDADES Organizar o trabalho no canteiro de obras; Aplicar métodos de classificação de materiais; Redigir propostas técnicas; Controlar suprimentos de materiais e equipamentos; Organizar banco de dados de materiais; Dimensionar espaços físicos e instalações; Desenvolver planos de trabalho; Elaborar cronogramas e gráficos; Manter atualizada a documentação de obra e disponível para fiscalização; Organizar programação físicofinanceira de obra; Relacionar mão-de-obra para contratação; Conduzir implantação de infra-estrutura física de canteiros de obra; Conduzir a manutenção em canteiro de obra; Implantar e gerenciar estrutura administrativa de canteiros de obra; Organizar programação físico-financeira de obra; Desenvolver planos de trabalho; Elaborar fluxogramas administrativos. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] CIMINO, Remo..Planejar para construir. São Paulo: Pini, 2001. 232p. [2] LIMMER, Carl Vicente..Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 225p. [3] GOLDMAN, Pedrinho..Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4. ed. São Paulo: Pini, 2004. 176p. 5.2 – Complementar: [1] DIAS, Luís Andrade de Mattos..Estruturas de aço; conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate, 1997. [2] IBAPE..Perícias de engenharia. São Paulo: Pini, 2008. 164p. [3] FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira..Perícias de fachadas em edificações; pintura. : Universitária de Direito, 2008. 215p. [4] MARCELLI, Mauricio..Sinistros na construção civil ; causas e soluções para danos e prejuízos em obras. São Paulo: Pini, 2007. 258p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 139 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI [5] CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. .Acidentes estruturais na construção civil, v.1. São Paulo: Pini, 1996. 201p. v1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Inglês Instrumental LIN03 40 2 Total de horas: 40 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Habilidade e estratégias de leitura. Aspectos de linguística textual e análise do discurso. Sistemas morfolexical, sintático, semântico e retórico da língua inglesa. 3 – COMPETÊNCIAS Ler e compreender textos específicos da área, através da utilização das estratégias/técnicas de leitura em Inglês; Desenvolver o vocabulário e/ou termos e expressões específicas da área, através das diversas atividades propostas de leitura em manuais, revistas/periódicos e textos técnicos. 4 – HABILIDADES Ter consciência do processo de leitura, utilizando-se de suas estratégias e técnicas; Saber usar apropriadamente o dicionário; Produzir formulários, cartas e curriculum vitae; Buscar outros textos relacionados à área de interesse, enriquecendo seus conhecimentos e complementando suas habilidades de leitor. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] PORTER, Timothy. e WATKINS, Michael. Gramática da Língua Inglesa. São Paulo: Ática, 2002. [2] BRITTO, Marisa M. J. de. e GEGORIM, Clóvis O. Michaelis – Inglês – Gramática Prática. São Paulo: Melhoramentos, 2002. [3] DEMETRIADES, Dinos. Information Technology. 2ª ed. Nova York: Oxford University Press, 2004. 5.2 – Complementar: [1] WOOD, Neil. Business and Commerce. 2ª ed. Nova York: Oxford University Press, 2004. [2] MARTINEZ, Ron. O inglês que você nem imagina que sabe. Rio de Janeiro: Campus, 2003. [3] MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês. 31ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 140 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Gestão da Qualidade e Produtividade GES01 40 4 Total de horas: 40 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Característica do setor da construção civil. Fundamentos e gestão da qualidade. Fundamentos e gestão da produtividade. Diretrizes para melhoria da qualidade e da produtividade. Aplicação de medidas de melhoria da qualidade e da produtividade voltadas às etapas da produção do edifício. 3 – COMPETÊNCIAS Analisar indicadores de produção Conhecer e interpretar normas série NBR IS0 9000. Conhecer a história da qualidade e os conceitos Elaborar cronogramas de implementação de programas de qualidade Conhecer e elaborar planos de treinamento considerando o fator humano Organizar auditorias da qualidade Conhecer planos para a gerência e a qualidade total Conhecer as diversas ferramentas da gestão da qualidade. 4 – HABILIDADES Implantar programas de qualidade Coordenar equipes de trabalho Recrutar, selecionar e contratar talentos humanos Atender a critérios de produtividade e qualidade. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 221p. [2] MARSHALL JUNIOR, Isnard et al.Gestão da qualidade. 6. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 164p. [3] PALADINI, Edson Pacheco..Gestão da qualidade; teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 339p. 5.2 – Complementar: [1] CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas resolvidos. Vol. 3. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. [2] VARGAS, M. Introdução a mecânica dos solos. São Paulo. McGraw Hill, 1978. [3] OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. [4] CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. [5] MASSAD, Faiçal. Obras de terra. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 170p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 141 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI APÊNDICE A.9 – NONO SEMESTRE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Legislação Aplicada ENG25 40 4 Total de horas: 40 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Ética e Legislação Profissional; Leis, Decretos e Resoluções do Sistema CONFEA/CREA; Lei 8.666/93 e suas alterações; Pregão Eletrônico; Contrato Administrativo e Contrato de Engenharia com Terceiros; CLT, Código de defesa do consumidor aplicado a Engenharia. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer a profissão do engenheiro: tarefas e atribuições; Interpretar as formas de pagamento previstas em contrato; Interpretar a leis das licitações; Interpretar editais de obras; Interpretar leis, vantagens e benefícios previstos na CLT; Conhecer o papel da instituição sindical e interpretar dissídios conforme legislação. Interpretar contratos de terceirização e interpretar contratos de serviços; Conhecer o CODEC e suas aplicações. 4 – HABILIDADES Preparar documentos de propostas de Habilitação: Jurídica e Técnica para licitação Elaborar contratos com terceiros Calcular reajustamentos de contratos. Lidar com gestão de pessoas e compra de materiais. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] Decreto-Lei 33.569/33, Lei n. 5.194/66, ......... [2] CLT – CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO ..... [3] Lei n. 8.666 de 21 de junho de 1993 ...... 5.2 – Complementar: [1] SÁ, Antonio Lopes de..Ética profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 254p. [2] Casali, Alípio. Ética, Valorização Profissional e Projeto Brasil. São Paulo: CONFEA, IV CNP, 2001 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 142 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Ergonomia e Segurança do Trabalho ENG26 40 2 Total de horas: 40 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos profissionais. Aplicação de recursos para controle dos riscos profissionais. Identificação das atribuições de serviço especializado de segurança no trabalho. Desenvolvimento dos fundamentos básicos de segurança no Trabalho. Normas de Segurança no Trabalho. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer e explicar os principais conceitos e métodos relativos higiene e segurança no trabalho; Conhecer as principais causas de acidentes de trabalho e métodos de prevenção; Conhecer e enumerar aplicações de cores na segurança do trabalho – Mapa de Riscos; Conhecer e explicar os principais conceitos e métodos relativos à proteção e prevenção contra acidentes; Conhecer as aplicações dos E.P.I.’s; Conhecer as aplicações dos E.P.C.’s; Conhecer os principais procedimentos de primeiros socorros; Conhecer as principais normas regulamentadoras, NRs. Conhecer sobre a segurança no uso de: explosivos, maquinas e equipamentos utilizados nas operações de desmonte de rochas. 4 – HABILIDADES Realizar vistorias técnicas para avaliações das condições de trabalho relativas à segurança; Dimensionar estudos e projetos relacionados à segurança no local de trabalho; Orientar procedimentos de primeiros socorros; Aplicar legislação e normas técnicas referentes à preservação do meio ambiente no local de trabalho; Orientar o uso correto e adequado de EPC e EPI. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] Segurança e Medicina do Trabalho – Normas Regulamentadoras – NRs. 53ª ed. São Paulo: ATLAS, 2004. [2] SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Trabalho e PPRA. 3ª ed. São Paulo: LTr Editora, 2002. [3] SAAD, Eduardo Gabriel. CLT Comentada. 35ª ed. São Paulo: LTr Editora, 2002. 5.2 – Complementar: [1] ROUSSELET, Edílson da Silva e FALCÃO, César. A Segurança na Obra. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. [2] CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma Abordagem Holística. São Paulo: ATLAS, 1999. [3] COUTO, H. A. Ergonomia Aplicada ao trabalho – A máquina humana. Vol. 1. Belo Horizonte: Editora ERGO, 1998. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 143 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Administração e Empreendedorismo GES02 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Administração científica, administração da produção, administração de material, administração pública federal, administração de marketing, gestão de pessoas, gestão da qualidade total, administração financeira e orçamento. Identificar oportunidades de negócios. Elaboração de Plano de Negócio. Definição de metas e estratégias. As mudanças de comportamento em relação ao meio ambiente. As relações étnicas-raciais e indígenas. As desigualdades sociais e os obstáculos para os direitos humanos. 3 – COMPETÊNCIAS Avaliar o plano de negócio Avaliar a necessidade de aplicação de recursos financeiros Analisar as ideias relacionadas com a criação de negócio, baseada em critérios objetivos e empresariais. Identificar características e metodologias de pesquisas econômicas, de mercado e tecnológica. Interpretar fundamentos e objetivos do processo de pesquisa. Interpretar estudos, relatórios e pesquisas econômicas de mercado. Identificar as oportunidades de negócio na área de edificações. Reconhecer a influência indígena e africana na construção da linguagem nacional, a fim de promover um maior respeito a esses povos. Discutir as relações Étnico-Raciais e temáticas africanas afrodescendentes e indígenas. Interpretar mudanças de comportamento em relação ao meio ambiente. Identificar os direitos fundamentais, necessários para a garantia da dignidade humana, e a especificidade das políticas públicas e das políticas sociais como instrumento de promoção dos direitos humanos. 4 – HABILIDADES Organizar-se para as oportunidades, para conhecer os valores e para atender às necessidades do mercado consumidor; Identificar o mercado concorrente e fornecedor; Fazer levantamento de dados e interpretá-los; Organizar a coleta de dados quantitativos e financeiros necessários à elaboração de estudos mercadológicos e econômicos; Levantar informações quantitativas e financeiras sobre o desempenho do mercado, produtos, custos e demais dados, visando apoiar o processo de estudos mercadológicos e econômicos; Manipular informações financeiras e contábeis: custos, preços de venda, margem de contribuição, despesas e investimentos; Calcular o ponto de equilíbrio do negócio; Elaborar fluxo de caixa e definir capital de giro; Definir o resultado da empresa; Descrever o conhecimento, as habilidades e as atitudes do comportamento empreendedor; Elaborar e aplicar estratégias mercadológicas; Elaborar e apresentar as análises dos pontos fortes e das oportunidades, dos pontos fracos e ameaças dos projetos de negócios. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] DEGEN, Ronald Jean..Empreendedor (O); Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Pearson Education, 2005. 368p. [2] CHIAVENATO, Idalberto..Administração de recursos humanos; fundamentos básicos. 6. ed. São Paulo: Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 144 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI Atlas, 2006. 256p. [3] CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 5.2 – Complementar: [1] DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 1991. [2] LITTERER, J. A. Introdução à Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1980. [3] ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1996. [4] ARAUJO, Luis César G. de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2004. [5] FARIA, A. N. Dinâmica da Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1978. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 145 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI APÊNDICE A.10 – COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Patologia e Reparo das Construções ENG29 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG09/ENG11 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Conceitos de durabilidade e desempenho. Danos nas estruturas de concreto, alvenaria, revestimentos cerâmicos, argamassas e pinturas. Técnicas de inspeção nas estruturas. Sistemas de reparo. Reforço estrutural. 3 – COMPETÊNCIAS Diagnosticar de forma correta as diversas patologias das estruturas e das edificações; Empregar técnica adequada de restauração. 4 – HABILIDADES Identificação das diversas manifestações patológicas; Leitura de fissuras; Compreensão da interação entre sistemas estruturais; Determinação do correto emprego dos materiais de construção em função de sua limitação. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] THOMAZ, Ercio..Trincas em edifícios; causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini, 2003. 194p. [2] SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. .Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998. 255p. [3] SILVA, Paulo Fernando Araújo..Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. São Paulo: Pini, 1995. 152p. 5.2 – Complementar: [1] MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. ; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 207p. [2] IBAPE..Perícias de engenharia. São Paulo: Pini, 2008. 164p. [3] FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira..Perícias de fachadas em edificações; pintura. : Universitária de Direito, 2008. 215p. [4] MARCELLI, Mauricio..Sinistros na construção civil ; causas e soluções para danos e prejuízos em obras. São Paulo: Pini, 2007. 258p. [5] CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. .Acidentes estruturais na construção civil, v.1. São Paulo: Pini, 1996. 201p. v1. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 146 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG30 Racionalização das Construções 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG09 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Princípios da construção enxuta. O sistema Toyota de produção. Princípios da Lean Construction. Interpretação dos princípios da Lean Construction. Aplicação dos conceitos e ferramentas Lean na construção civil. 3 – COMPETÊNCIAS Capacitar o aluno a conhecer, analisar e estruturar processos de produção para alcançar um aumento de produtividade em sistemas organizacionais através do registro e análise dos processos construtivos 4 – HABILIDADES Analisar dos processos construtivos 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: 1. JONES, Daniel T. & WOMACK, James P. A mentalidade Enxuta nas empresas Lean Thinking. São Paulo, Campus, 2004. 2. JONES, Daniel T. & WOMACK, James P.. A máquina que mudou o mundo. Editora: Campus, Ano: 2004. 3. LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota de Produção: A empresa que criou a produção enxuta. Editora: Bookman. Páginas: 530. Publicação: 2005. 1ª Edição. 4. ONHO, T. Sistema Toyota de Produção – além da produção em larga escala. Porto Alegre, Bookman, 1997. 5. ROCHA, F.E.M. da; HEINECK, L.F.M.; RODRIGUES, I.T.P.; PEREIRA, P.E. Logística e lógica na construção lean – um processo de gestão transparente na construção de edifícios. Fortaleza, Fibra Construções Ltda, 2004. 152p. 5.2 – Complementar: ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo contínuo - um guia de ação para gerentes, engenheiros e associados da produção. São Paulo, The Lean Entreprise Institute, 2002. SHINGO, S. O sistema Toyota de produção do ponto de vista da engenharia de produção. Porto Alegre, Brasil, Bookman, 1996. TURBAN, E.; McLEAN, E.; WETHERBE, J. C. Tecnologia da informação para gestão. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 147 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG31 Concretos Especiais 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: 40 ENG11 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Ensaios de caracterização de agregados, aglomerantes e concretos; concreto leve; concreto leve estrutural; concreto colorido; concreto de alto desempenho; concreto fluido. 3 – COMPETÊNCIAS Ao término do componente curricular, o aluno terá conhecimento das propriedades, aplicações e técnicas de dosagem de concretos especiais de cimento Portland, como concretos leves, leves estruturais, coloridos, de alto desempenho e fluidos. 4 – HABILIDADES O aluno deverá ser capaz de escolher o concreto adequado a cada aplicação, bem como proceder sua caracterização, avaliação de desempenho e dosagem. 5 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caracterização de agregados para concreto de cimento Portland: massa unitária; massa específica; granulometria; teor de argila em torrões; teor de materiais pulverulentos; fator de forma. Caracterização física básica do cimento Portland: água da pasta de consistência normal; tempos de início e fim de pega; massa específica. Concreto leve: propriedades, materiais e técnicas de dosagem. Concreto leve estrutural: propriedades, materiais e técnicas de dosagem. Concreto colorido: propriedades, materiais e técnicas de dosagem. Concreto de alto desempenho: propriedades, materiais e técnicas de dosagem. Concreto fluido: propriedades, materiais e técnicas de dosagem. 6 – BIBLIOGRAFIA: 6.1 – Básica: [1] Materiais de Construção. Rio de Janeiro: LTC, 2001. [2] HELENE, Paulo. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. São Paulo: Pini, 2001. [3] ALVES, José Dafico. Manual de Tecnologia do Concreto. Goiânia: Ed. da UFG, 1993. 6.2 – Complementar: [1] ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto leve estrutural. São Paulo: Pini, 2009. [2] FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: Pini, 2008. [3] TUTIKIAN, JANE. Concreto auto-adensável. São Paulo: Pini, 2008. [4] Materiais de Construção Civil. Belo Horizonte: Ed. Da UFMG, 2002. [5] SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, recuperação e reforço de estrutura. São Paulo: Pini, 2001. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 148 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto e Implantação do Canteiro de Obras ENG32 80 2 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG09 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Conhecer, identificar e aplicar a legislação referente às obras, utilizando as normas e projetos relacionados com a implementação e composição de diversos tipos de Canteiros de Obras aplicados na engenharia. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer as fases de um canteiro de obras; Conhecer os elementos que compõem um canteiro de obras; Conhecer as máquinas e os equipamentos utilizados em um canteiro de obras; Conhecer as atividades produtivas de um canteiro de obras; Conhecer o plano de manutenção de canteiro de obras; Conhecer o mobiliário, equipamentos e material de consumo de uso administrativo do Canteiro de Obras; 4 – HABILIDADES Dimensionar os setores de um canteiro de obras; Selecionar o mobiliário, equipamentos e material de consumo de uso administrativo. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] COSTA, Maria Lívia da Silva. 5S no canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa, 1999. 95 p. [2] GEHBAUER, Fritz, et ali. Planejamento e Gestão de Obras: Um Resultado Prático da Cooperação Técnica Brasil – Alemanha. Curitiba/PR: Ed. CEFET--‐PR, 2002. 530 p. [3] SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 5.2 – Complementar: [1] SAMPAIO, José Carlos de Arruda. Manual de aplicação da NR 18. São Paulo: PINI, 1998. 540 p. [2] SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção. São Paulo: PINI, 1999. 193 p. [3] Ministério do Trabalho, FUNDACENTRO. NR 18: Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. Brasília, 1998. [4] MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo: Edgard Blücher, 1986. ROSSO, Teodoro. Racionalização da construção. São Paulo: FAUUSP, 1980. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 149 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Qualidade do Projeto e na Construção 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG09 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Fases e componentes de um projeto. O ciclo de vida do projeto. Processos de gerência de um projeto. Gerência da integração do projeto. Gerência do escopo do projeto. Estrutura Analítica de projeto (EAP). Gerência do tempo do projeto: redes de precedência, cronogramas, histograma de recursos, nivelamento de recursos, ferramentas computacionais de apoio ao planejamento de projetos. Gerência do custo do projeto. Gerência da qualidade do projeto. Gerência dos recursos humanos do projeto. Gerência das comunicações do projeto. Gerência dos riscos do projeto. Gerência das aquisições do projeto. Gestão do processo de projeto de empreendimento de construção civil. Sistemas de gestão da qualidade para empresas construtoras. Gestão da qualidade voltada ao projeto, materiais, recursos humanos, marketing e execução no âmbito da construção. Conceitos de produtividade. Medições de produtividade para a construção civil. 3 – COMPETÊNCIAS Após a conclusão dessa disciplina o aluno estará capacitado a identificar as fases de um projeto. Dirigir a gestão de projetos; Apresentar a noção contemporânea da qualidade e da produtividade e a sua implicação sobre a gestão dos processos de produção no âmbito da construção. 4 – HABILIDADES Identificar e utilizar mecanismos de gestão de projetos. Planejar e executar a compatibilização de projetos. Promover a discussão teórico-prática sobre os temas vinculados à Gestão da Produção entre os alunos do curso de engenharia civil. Estimular a pesquisa nos temas vinculados ao Gerenciamento da Construção. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: CARPINETTI, L. C. R.; MIGUEL, P. A. C.; GEROLAMO, M.C. “Gestão da Qualidade” ISSO 9001: 2008 Princípios e Requisitos. 2ª ed., São Paulo: Editora Atlas, 2009. P. 110. SILVA, Maria Angélica Covelo; SOUZA, Roberto de. “Gestão de Processo de Projeto de Edificação”. 1ª ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003, 181 p. FORMOSO, Carlos Torres (Org); PITHAN, Denise (Ed.) “Gestão de Qualidade na Construção Civil : estratégias e melhorias de processos em empresas de pequeno porte”. Porto Alegre: UFRGS/PPGEC/NORIE, 2001. (Relatório de Pesquisa). 5.2 – Complementar: TCPO - Tabela de composição de preços para orçamento, 13ª Edição. São Paulo: PINI, São Paulo. PINI, 2008. (ISBN: 978-857266-201-7) GEHBAUER, Fritz. Planejamento e gestão de obras. Curitiba: CEFET PR, 2002. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 150 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Análise Matricial de Estruturas ENG34 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG17 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Matrizes de rigidez e de flexibilidade. Processo dos esforços. Processo dos deslocamentos. Efeitos de variação de temperatura, deformação inicial e recalques de apoio. Rotação plana dos eixos de coordenadas. Programas automáticos para cálculo de vigas, grelhas, treliças e pórticos planos. 3 – COMPETÊNCIAS Realizar análises matriciais em estruturas planas; 4 – HABILIDADES 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: ASSAN, ALOISIO ERNESTO - “Métodos Energéticos e Análise Estrutural”, Ed. Unicamp, Campinas-SP, 1996. GERE, J.M.; WEAVER JR., W. - “ Análise de Estruturas Reticuladas” , Ed. Guanabara Dois, RJ, 1981. MARTHA, LUIZ FERNANDO - “Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos”, ISBN: 8535234551, Editora Campus/Elsevier, RJ, 2010. 5.2 – Complementar: MOREIRA, DOMÍCIO FALCÃO - “Análise Matricial de Estruturas”, Editora LTC/Edusp, SP,1977. PRZEMIENIECKI , J.S. - “Theory of Matrix Structural Analysis”, McGraw-Hill, New York, 1968. RUBINSTEIN, M.F - “Structural Systems - Statics, Dynamics and Stability”, Prentice-Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1970. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 151 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto de Alvenaria Estrutural ENG35 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG09/ENG14 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Introdução. Materiais. Modulação. Verificação da Segurança. Dimensionamento. Análise Estrutural para Cargas Verticais. Aplicação ao Projeto de Edifícios de Pequeno Porte. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer os fundamentos da alvenaria estrutural Conhecer as propriedades dos materiais constituintes e de alvenaria Identificar os tipos de esforços aplicados às estruturas de alvenaria Conhecer métodos de análise de dimensionamento dos elementos estruturais Aplicar convenções para detalhamento de estruturas. 4 – HABILIDADES Determinar a modulação das paredes estruturais Empregar métodos de análise para distribuição dos carregamentos Interpretar os esforços atuantes nas paredes estruturais Identificar detalhamento das estruturas de alvenaria Especificar corretamente os materiais para a alvenaria estrutural. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] RAMALHO, Marcio A.; CORRÊA, Márcio R. S.. .Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São Paulo: Pini, 2003. 174p.p. [2] Alvenaria estrutural com blocos de concreto; curso de formação de equipes de produção: caderno do aluno. São Paulo: Associação Brasileira de Cimento Portland, 2003. 76p. [3] TAUIL, Carlos Alberto..Alvenaria estrutural. São Paulo: Pini, 2010. 183p. 5.2 – Complementar: [1] CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas resolvidos. Vol. 3. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. [2] VARGAS, M. Introdução a mecânica dos solos. São Paulo. McGraw Hill, 1978. [3] OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 152 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Pontes EN17 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG17 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Introdução às pontes e grandes estruturas. Noções de concepção. Superestrutura das pontes. Meso e infraestruturas de pontes.Tipos estruturais. Métodos construtivos. Comportamento estrutural e teorias de cálculo. Pontes em viga simples e múltiplas. Estados limites. Teorias usuais de cálculo. Projeto de uma ponte. 3 – COMPETÊNCIAS Calcular estruturas em pontes e viadutos isostáticos e hiperestáticos. Elaborar projetos detalhados dos seus elementos estruturais como longarinas, transversinas e tabuleiro 4 – HABILIDADES Dimensionar a estrutura de pontes isostáticas e hiperestáticas sob o efeito de cargas estáticas e dinâmicas. Traçar linhas de influência e envoltória dos esforços para sua aplicação em projetos de pontes e viadutos , com e sem o uso de programas computacionais. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto. vol. 6. São Paulo: Livraria Interciência Ltda,1988 PERFIL, Walter. Pontes de concreto armado. Vol 1. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico Editora, 1990 PERFIL, Walter. Pontes de concreto armado. Vol 2. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico Editora, 1990. 5.2 – Complementar: CLÍMACO, J. C. T. S. - Estruturas de concreto armado. Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. Brasília: UnB Editora, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 7187. Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 7187. Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido. Rio de Janeiro, 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 7188. Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janaeiro, 1996 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 153 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG37 Projeto de Estruturas Pré-fabricadas 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG20 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Industrialização da construção; produção de estruturas de concreto pré-moldado; projeto das estruturas de concreto pré- fabricado; ligações dos elementos; elementos compostos. 3 – COMPETÊNCIAS O componente curricular tem por objetivo introduzir o aluno à pratica do projeto de estruturas de concreto pré-fabricados, dando-se ênfase ao projeto das ligações mais comuns. 4 – HABILIDADES Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de: Entender os principais processos de produção e montagem de estruturas pré- fabricadas de concreto Entender os mecanismos básicos de transferência de esforços em ligações. Entender os principais sistemas estruturais em pré-fabricados de concreto Dimensionar e detalhar algumas ligações comuns entre elementos pré-moldados de concreto: ligação vigapilar com consolo, ligação pilar-fundação com cálice. Dimensionar a interface em elementos compostos Dimensionar e detalhar um pequeno galpão pré-fabricado (vigas, pilares e fundações). 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] MUNTE CONSTRUÇÕES INDUSTRIALIZADAS. Manual munte de projeto em pré-fabricados de concreto. São Paulo: PINI, 2004. 488p. [2] MARCONE, A.C.. Comparação entre diferentes modelos de cálculo para consolos de concreto prémoldado. 2010. Trabalho de conclusão de curso (graduação em engenharia civil) – Universidade Federal de Goiás. [3] EL DEBS, M. K.. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. São Carlos: EESC/USP, 2000. 456p. 5.2 – Complementar: [1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 9062: Projeto e execução de estrururas de concreto pré-moldado. Rio de Janeiro: ABNT, 1985. 36p. [2] ELLIOT, K. S. Precast concrete structures. Oxford: butterworth-heinemann, 2002. 375p. [3] Prestressed / Precast Concrete Institute – PCI . PCI design handbook: Precast and Presstressed concrete. 4.ed. USA: Prestressed Concrete Institute, 1992. [4] SILVA, R. C.; Giongo; J. S. Modelos de bielas e tirantes aplicados a estruturas de concreto armado. São carlos: EESC-USP, 2000. 202 p. [5] Van ACKER, A.. Sistemas construtivos pré-fabricados de concreto. FIP, 2002. Tradução por Marcelo de Araújo Ferreira, ABCIC, 2003. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 154 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG38 Estruturas de Concreto Protendido 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG20 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Introdução. Sistemas de Protensão. Equipamentos de Protensão. Materiais Constituintes do Concreto Protendido. Considerações sobre a Segurança das Estruturas. Flexão no Concreto Protendido. Perdas de Protensão. Esforço Cortante no Concreto Protendido. Projeto de Peças Isostáticas de Concreto Protendido. 3 – COMPETÊNCIAS Analisar o desenvolvimento de projetos de peças em concreto protendido. 4 – HABILIDADES Conhecer os sistemas de protensão; Analisar os materiais utilizados no concreto protendido; Reconhecer os esforços atuantes no concreto protendido; Desenvolver projetos em concreto protendido. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: GUYON, Y. – Constructions en Béton Précontraint, vols. 1 e 2, Editións Eyrolles, Paris, 1968 LENHARDT, F., Prestressed Concrete: Design and Construction, Wilhelm Ernst & Sohn, Berlin, 1964 LENHARDT, F., Construções de Concreto: Concreto Protendido, vol. 5, Editora Inerciência,Rio de Janeiro, 1983 PFEIL, W., Concreto Protendido, vols. 1,2 e 3, Livros Técnicos e Científicos Editora AS, Rio de Janeiro, 1984 ABNT – NBR-7189 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Protendido, Revista Estrutura nº 115, Rio de Janeiro 5.2 – Complementar: ABNT. NBR 7197 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Protendido. COLLINS, MICHAEL P. Prestessed concrete structures. Englewood Cliffs. LEONHARDT, F. Construções de concreto - princípios básicos da construção de pontes de concreto, vol 6. Rio de Janeiro, Ed. Interciência, 1980. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 155 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto de Estruturas de Madeira ENG39 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG21 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Estudo geral das estruturas de madeira, salientando os princípios de cálculo para dimensionamento dos elementos e sistemas construtivos envolvendo peças maciças, laminadas e coladas. Análise das ligações por meio de sambladuras, parafusos e pregos, com destaque para o projeto detalhado dos componentes, tendo em vista as condições de serviço, a agressividade do meio e os parâmetros de segurança contra incêndios. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer os tipos de estruturas e suas condições de trabalho Conhecer os tipos de madeiras e suas propriedades. Conhecer coeficientes de segurança. Conhecer os tipos de cargas. Dimensionar Elementos Tracionando. Dimensionar Elementos Comprimidos. Dimensionar Elementos Fletidos. Dimensionar Ligações. 4 – HABILIDADES Interpretar Cálculos de dimensões das peças estruturais em estudos e projetos. Interpretar projetos de dimensionamento de perfis em madeira. Dimensionar e Calcular elementos Tracionados, Comprimidos , Fletidos e ligações. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco. ; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP: Manole, 2003. 152p. [2] PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. .Estruturas de madeira; dimensionamento segundo a norma brasileira NBR 7190/97. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 224p. [3] MOLITERNO, Antonio..Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2010. 268p. 5.2 – Complementar: [1] Mainieri, C. e Chimelo, J. P., Madeiras brasileiras: fichas das características, IPT, São Paulo, 1989. [2] Moliterno, Antônio, Escoramentos, cimbramentos, formas para concreto e travessias em estruturas de madeira, Edgard Blücher, São Paulo, 1989. [3] DIAS, Luís Andrade de Mattos..Estruturas de aço; conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate, 1997. [4] IBAPE..Perícias de engenharia. São Paulo: Pini, 2008. 164p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 156 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto de Estruturas Metálicas ENG40 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG21 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Coeficientes de ponderação de cargas. Traves em treliça. Estruturas para coberturas em duas águas. Cargas para projeto de edifícios. Efeito de vento nas edificações com cobertura em duas águas. Determinação de esforços em estruturas treliçadas das coberturas. Dimensionamento à tração e compressão de barras com perfil laminado. Ligações parafusadas e soldadas sob tração e compressão. Projeto de ligações nas coberturas em duas águas. Dimensionamento à compressão de peças em perfis dobrados a frio. Dimensionamento à flexão de peças laminadas e em perfis dobrados a frio. Dimensionamento à flexocompressão de peças laminadas e em perfis dobrados a frio. Determinação de esforços e dimensionamento de bases de pilares de edifícios metálicos. Ligações soldadas e parafusadas sob flexão e flexocompressão. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer os tipos de estruturas e suas condições de trabalho Conhecer os tipos de madeiras e suas propriedades. Conhecer coeficientes de segurança. Conhecer os tipos de cargas. Dimensionar Elementos Tracionando. Dimensionar Elementos Comprimidos. Dimensionar Elementos Fletidos. Dimensionar Ligações. 4 – HABILIDADES Interpretar Cálculos de dimensões das peças estruturais em estudos e projetos. Interpretar projetos de dimensionamento de perfis metálicos. Dimensionar e Calcular elementos Tracionados, Comprimidos , Fletidos e ligações. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762: Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Ação de vento nas estruturas. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e Segurança nas Estruturas Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. 5.2 – Complementar: BELLEI, Ildony H. Edifícios Industriais – Projeto e cálculo em aço. 2. ed. revisada. São Paulo: Editora Pini, 1998. MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2. ed.. São Paulo: Editora Blucher, 1997. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 157 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas – Cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 1. ed.. São Paulo: Editora Blucher, 2001. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG41 Obras Geotécnicas 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG15 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Estabilidade de taludes: teorias; análises; aplicações. Empuxos de Terra: repouso, ativo e passivo; teoria de Rankine e teoria de Coulomb. Estruturas de contenção: tipos de estruturas; dimensionamento; análise da estabilidade; aplicações. Aterros sobre solos moles: análise de estabilidade; cálculo de recalques; recursos construtivos. 3 – COMPETÊNCIAS Desenvolver e analisar os principais tipos de estudos geotécnicos embasados na teoria da Resistência ao Cisalhamento dos Solos. 4 – HABILIDADES Caracterizar resistência ao cisalhamento dos solos; Analisar a estabilidade de taludes; Calcular a altura máxima de aterros construídos sobre camadas de solo mole; Prever o valor do recalque de aterros sobre camadas de solo mole; Determinar o Empuxo de Terra que atua em Estruturas de Contenção; Dimensionar Muros de Gravidade. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: Craig, R.F.(Robert F.) Craig, mecânica dos solos / R.F.Craig; tradução Amir Kurban. - [Reimpr.] - Rio de Janeiro: LTC, 2011. Fiori, Alberto Pio. Fundamentos da mecânica dos solos e das rochas: Aplicação na estabilidade de taludes / Alberto Pio Fiori, Luigi Carmignani. - 2. ed. rev. e ampl. - Curitiba: Ed. UFPR, 2009. Das, Braga M. Fundamentos de engenharia geotécnica / Braga M. Das; tradução All Tasks; revisão técnica Pérsio Leister de Almeida Barros. - São Paulo: Thomson Learning, 2007. Queiroz, Rudney C. Geologia e geotecnia básica para a engenharia civil - São Carlos: RiMa, 2009 5.2 – Complementar: Massad, Faical. Obras de terra :. São Paulo: Oficina de Textos. 2003. ( 5 ex.). Vargas, Milton. Introdução a mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill. 1977. ( 22 ex.) Caputo, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed.. Rio de Janeiro: LTC. 1996. ( 19 ex.). Pinto, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos. 2000. ( 5 ex.). Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 158 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Engenharia de Tráfego ENG42 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Conceito de tráfego. Teorias do fluxo de tráfego. Capacidade e níveis de serviço em vias expressas, ruas e avenidas. Canalização e sinalização viária. Semáforos e sua coordenação. Esquemas de circulação viária. Estudos de acidentes. Organização de um departamento de trânsito. Papel do engenheiro no planejamento e gerenciamento do tráfego. 3 – COMPETÊNCIAS Elaborar e desenvolver pesquisas na área de transporte, reconhecer sistemas distintos de transporte, realizar planejamento estratégico na área de transporte, realizar escolha modal, desenvolver programação operacional de transporte urbano e entender a aplicação de sistemas de controle de interseção e as sinalizações de trânsito. 4 – HABILIDADES Realizar análises críticas a respeito dos modos de transporte e das operações de transporte urbano. Avaliar sistemas de transporte nos aspectos relacionados a eficiência, eficácia e mobilidade. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: FERRAZ, ANTÔNIO C. P. e TORRES, ISAAC G. E., Transporte Público Urbano, São Carlos: Editora Rima, 2ª. Edição, 2004. MELLO, J. C., Planejamento dos Transportes, Editora, McGraw-Hill. SOARES, LUIZ R., Engenharia de Tráfego, Rio de Janeiro: Ed.: Almeida Neves-Editores, LTDA.?FERRAZ, ANTÔNIO C. P. e TORRES, ISAAC G. E., Transporte Público Urbano, São Carlos: Editora Rima, 2ª. Edição, 2004. 5.2 – Complementar: ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos, Transporte Humano – Cidades com Qualidade de Vida, 2ª. Edição, 1999. BALLOU, RONALD H., Logística Empresarial, São Paulo, Editora Atlas, 1993.?BUARQUE, CRISTOVAM, Avaliação Econômica de Projetos, Editora Campus.?CHOPRA, SUNIL e MEINDL, PETER, Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, São Paulo, Editora Prentice Hall, 1ª. Edição, 2003. ?ORTÚZAR, J. de D. E WILLUMSEN, L. G., Modelling Transport, New Cork, Ed. John Wiley & Sons Ltd., second edition, 1997. PORTUGAL, LICINIO DA SILVA, Simulação de Tráfego, editora: Interciência, 2002. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 159 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto de Rodovias ENG43 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG03/ENG04 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Apresentação da estrutura de um projeto rodoviário. Generalidades sobre o transporte rodoviário. Planos Rodoviários (Estaduais e Federais). Critérios de projeto e controle das suas condições geométricas. Reconhecimentos e estudos de traçado. Projeto geométrico. Projeto de interseções. Drenagem. Terraplenagem e Compactação. 3 – COMPETÊNCIAS Desenvolver e analisar todos os elementos que integram o Projeto Geométrico de Rodovias Municipais, Estaduais e Federais. 4 – HABILIDADES Dimensionar curvas circulares horizontais com ou sem espiral de transição; Desenvolver planilhas de locação de curvas circulares horizontais; Dimensionar curvas verticais; Traçar o Perfil Longitudinal do eixo de rodovias; Desenvolver notas de terraplenagem; Construir o Diagrama de Bruckner; Determinar o Momento de Transporte em operações de Compensação, Empréstimo e Bota-fora 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: Pimenta, Carlos R.T. e Oliveira, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2. edição: São Carlos - SP, RiMa Editora, 2004. Carvalho, Carlos Alexandre Braz de. Estrada - projeto :. Viçosa: UFV. 1993. Pontes Filho, Glauco. Estrada de rodagem :. São Carlos: IPC. 1998. Filho, Glauco Pontes. Estradas de rodagem projeto geométrico: GP Engenharia / Ed. Bidim. 5.2 – Complementar: Ricardo, Helio De Souza. Manual pratico de escavação: 2. ed.. São Paulo: Pini. 1990. Bruton, Michael J.. Introdução ao planejamento dos transportes. São Paulo: EDUSP. 1979. Brasil Departamento Nacional de Estradas de Rodagem Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico Divisão. Manual de pavimentação ao. 2. ed.. Rio de Janeiro: DNER. 1996. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 160 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Projeto de Pavimentação Rodoviária ENG44 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: 20 ENG07/ENG15 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Superestrutura rodoviária. Tipos de pavimentos. Características dos veículos. Cargas aplicadas aos pavimentos. Características dos materiais para pavimentação. Projeto e execução de pavimentos flexíveis e rígidos. Avaliação e reabilitação de pavimentos flexíveis e rígidos. Pavimentos com blocos. 3 – COMPETÊNCIAS Desenvolver e analisar todos os elementos que integram os Projetos de Pavimentação de rodovias e vias urbanas. 4 – HABILIDADES - Determinar do Número de Operações do Eixo Padrão; - Desenvolver e analisar estudos geotécnicos de rodovias; - Dimensionar pavimentos asfálticos e rígidos; - Determinar os quantitativos de projetos de pavimentação. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: Brasil Departamento Nacional de Estradas de Rodagem Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico Divisão. Manual de pavimentação ao. 2. ed.. Rio de Janeiro: DNER. 1996. Manual de tecnicas de pavimentacao. São Paulo: Pini. 1997. Pinto, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos. 2000. Pontes Filho, Glauco. Estrada de rodagem :. São Carlos: IPC. 1998. 5.2 – Complementar: BALDO, J.T. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. BALDO, J.T. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 3ª Ed. São Paulo: Pini, 2010. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 161 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG45 Geoprocessamento 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 40 40 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Conceitos básicos de cartografia e de geoprocessamento, tipos e fontes de dados, principais operações de análise espacial em Sistemas de Informação Geográfica (SIG), aplicações de SIG como ferramenta de avaliação e como ferramenta de integração de dados ambientais e sócio-econômicos para fins de avaliação, planejamento e gerenciamento ambiental. 3 – COMPETÊNCIAS Estruturar e relacionar em SIG (Sistema de Informações Geográficas) com o auxílio do Sensoriamento Remoto e dados vetoriais, utilizando recurso tecnológicos como o GPS, sacnners. Utilizar sofwares de informações geográficas e processamento digital de imagens; Atuar na geração de mapas, cartas e bases de dados; Executar a conversão de dados georreferenciados; Interpretar cartas e mapas geográficos, identificando os sistemas de referência, coordenadas e projeções cartográficas; 4 – HABILIDADES Desenvolver a base de dados geográficas; Análise de dados espaciais geográficos digitais; Planejamento e gerenciamento econômico-social-ambiental através da manipulação das informações georreferenciadas; Operar equipamentos e ferramentas de extração e tratamento de dados de posicionamento global e de informações geográficas; 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: ASSAD, E. D. & SANO, E. E. (1998). Sistema de Informações Geográficas – Aplicações na Agricultura. 2ªEdição. Brasília. EMBRAPA. 434p. CÂMARA, C, & DAVIS, C. (1996). Fundamentos de Geoprocessamento. Livro on-line: www.dpi.inpe.br; CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. S. (1998). MOREIRA, M. A. (2001). Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. São José dos Campos – SP – INPE. 5.2 – Complementar: JENSEN, John R.; EPIPHANIO, José Carlos Neves (Coord.). Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598 p. NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. rev. e amp. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. xv, 363 p. SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.). Geoprocessamento & análise ambiental: aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 363 p. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 162 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG46 Portos e Hidrovias 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG03/ENG16 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Estudo dos rios e hidráulica fluvial. Características técnicas e geométricas das embarcações. Embaraços oferecidos pelos rios em seus estados naturais. Canais de navegação e obras de transposição de desníveis. Hidráulica marítima. Estruturas de atracação dos navios, equipamentos de movimentação das cargas e dimensionamento de componentes no porto. 3 – COMPETÊNCIAS O aluno será capaz de deter conceitos básicos para trabalhar no planejamento e na execução de obras de transporte fluvial e marítimo bem como na administração destes serviços 4 – HABILIDADES Familiarizar-se com a análise e planejamento de sistemas de transporte de maneira global, independentemente do modo de transporte. Caracterizar o transporte hidroviário fluvial e marítimo, sua aplicabilidade, suas vantagens e desvantagens, comparar com outros meios de transporte. Conhecer os fundamentos da hidráulica, hidrologia, hidrografia, morfologia e hidrosedimentologia aplicados ao transporte hidroviário. Conhecer embarcações marítimas e fluviais e suas características. Inteirar-se de alguns projetos brasileiros de transporte hidroviário marítimo e fluvial. Conhecer as obras de infraestrutura para transporte hidroviário incluindo obras fluviais e marítimas, dependências portuárias e aparelhamentos. Conhecer o sistema hidroviário brasileiro e sua importância na economia nacional. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: QUINN, A.D. - Design And Construction of Ports and Marine Structures. New York, McGraw-Hill. BOUCHER, A. & FOURREY, E. - Cours de Navegation Interieure, Paris, Eyroles, 1954 BRUN, P. - Engineering. Texas. Gulf Pub. 5.2 – Complementar: Siqueira, E.Q. Transporte Hidroviário. Apostila Didática da Disciplina. Goiânia, EEC/UFG, 2011. Sales, C. M. Rios e Canais. Florianópolis, Elbert, 1993. Silva, A. N. R. Portos e Vias Navegáveis. São Carlos, EESC, 1995. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 163 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG47 Ferrovias 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG03/ENG16 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA A infra-estrutura da via férrea. A superestrutura da via férrea. A via elástica. Aparelho de via. A curva ferroviária. Caminhamento (arrastamento) dos trilhos. Trilho longo soldado (TLS). Serviços usuais de conservação da via permanente. Material rodante ferroviário. Estações, pátios e terminais. Operação dos trens. 3 – COMPETÊNCIAS Identificar e reconhecer os conceitos básicos de geometria de via permanente, os processos de correção/relocação da curva ferroviária, os conceitos de superelevação e superlargura na ferrovia; Identificar as causas básicas de caminhamento dos trilhos; Identificar e reconhecer os serviços usuais de conservação da via permanente; Conhecer as técnicas do trilho longo soldado (TLS); Compreender os princípios de funcionamentos e saber identificar os veículos que circulam na via férrea (material rodante); Entender a funcionalidade, finalidade e disposição das linhas dos pátios e terminais das estações; 4 – HABILIDADES Reconhecer os componentes da estrutura ferroviária (infra-estrutura e superestrutura), com ênfase no estudo dos elementos da superestrutura; Ser capaz, ao final do curso, de efetuar o projeto e dimensionamento dos elementos integrantes da estrutura ferroviária; 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: ANTÃO, Luiz de Melo. Dimensionamento de Lastro e Sublastro. Rio de Janeiro: Geipot. 1976. BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. Volume I e II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1982. STOPATTO. Sérgio. Via Permanente Ferroviária. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (EDUSP). 1987. 5.2 – Complementar: AMARAL, Attila do. Manual de Engenharia Ferroviária. Porto Alegre: Editora Globo. 1957. FURTADO NETO, Amaro. Apostila de Ferrovias. Curitiba: DAEP. 1999. NORMAS E INSTRUÇÃO DE VIA PERMANENTE. RFFSA. Volumes I a VII. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 164 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Meio Ambiente e Sustentabilidade ENG48 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: 20 Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Engenharia e meio ambiente. Noções gerais de ecologia. Movimento ambientalista no Brasil e no mundo. Impacto ambiental. Legislação. Sistema de gerenciamento ambiental. Poluição das águas. Poluição do solo. Poluição atmosférica. Poluição radioativa. Matrizes energéticas e o meio ambiente. 3 – COMPETÊNCIAS Perceber, identificar e analisar impactos ambientais, apresentando medidas mitigadoras, compensatórias, conservacionistas e preservacionistas para obras de engenharia. 4 – HABILIDADES Perceber, identificar e analisar impactos ambientais, apresentando medidas mitigadoras, compensatórias, conservacionistas e preservacionistas para obras de engenharia. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. BRANCO, S.M.; ROCHA, A.A. Ecologia: educação ambiental: ciências do ambiente para universitários. São Paulo: CETESB, 1980. CONSTITUIÇÃO FEDERAL, Brasília: 1988. 5.2 – Complementar: VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. v. 1: introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1980. MOURA, L. A. A qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14.000 nas empresas. São Paulo: Editora Oliveira Mendes, 1998. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 165 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Hidrologia ENG49 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 60 20 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG13 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Estatística e probabilidade aplicadas à hidrologia. Escoamento superficial e subterrâneo. Vazão de projeto. 3 – COMPETÊNCIAS Aplicar técnicas usuais de análise hidrológica que permitam embasar o desenvolvimento, o controle e o uso dos recursos hídricos. 4 – HABILIDADES Capacidade de expressar-se com clareza, precisão e objetividade, escrita, oralmente e gráfica no que tange os processos e fenômenos hidrológicos, bem como o uso de recursos tecnológicos para entendimento e estruturação de projetos que façam uso dos temas apresentado na hidrologia. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. .Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 291p. [2] SILVA, Alexandre Marco da; SCHULZ, Harry Edmar. ; CAMARGO, Plínio Barbosa de. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos, SP: RiMa, 2004. 138p. [3] AZEVEDO NETTO, José Martiniano de..Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 669p. 5.2 – Complementar: [1] Hidrologia; ciência e aplicação. 3. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2004. 943p. [2] POLITANO, Walter; LOPES, Luiz R.. ; AMARAL, Claudine. Papel das estradas na economia rural (O). São Paulo: Nobel, 1989. 78p. [3] Manual de Drenagem do DNIT(versão eletrônica disponível no site do DNIT) (http://www1.dnit.gov.br/normas/download/Manual_de_Drenagem_de_Rodovias.pdf) [4] Drenagem Urbana - Manual de Projeto CETESB. (http://www.habisp.inf.br/theke/documentos/outros/manuais-dedrenagem/volume1/index.html) (http://www.habisp.inf.br/theke/documentos/outros/manuais-dedrenagem/volume2/index.html) (http://www.habisp.inf.br/theke/documentos/outros/manuais-dedrenagem/volume3/index.html) [5] PORTARIA Nº 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 166 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG50 Gerenciamento de Recursos Hídricos 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Gestão de Recursos Hídricos: Conceitos, marco referencial e desenvolvimento sustentável; Legislação para Uso dos Recursos Hídricos: Formas de gestão, organização dos processos e aspectos institucionais; Gerenciamento de Recursos Hídricos no Brasil: Fundamentos, objetivos. Diretrizes e planos da política nacional dos recursos hídricos; Classificação das águas, outorgas e cobrança pela água. 3 – COMPETÊNCIAS Saber identificar as formas de gerenciamento dos recursos hídricos; Ter entendimento dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos; Ter a visão ampla dos trabalhos realizados em Comitês de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas. 4 – HABILIDADES Ter capacidade de entendimento das atividades componentes de uma adequada gestão dos recursos hídricos. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: CAMPOS, N.; STUDART, T., “Gestão das Águas” ABRH, Porto Alegre, 2001. DA SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. “Gestão de Recursos Hídricos,” Ministério do Meio Ambiente – Secretária de Recursos Hídricos, Universidade Federal de Viçosa e Associação Brasileira de Recursos Hídricos, Brasília, 2000. MENDES, C. A. B.; CIRILO, J. A. “Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001. SETTI, A. A. et al “Introdução ao Gerenciamento em Recursos Hídricos” Agência Nacional das Águas, Brasília, 2001. SILVA, P. A. R.; AZEVEDO, F. Z.; ALVAREZ E. J. S.; LEIS, W. M. S. V. “Água: Quem vive sem?”, FCTH/CT-Hidro (ANA, CNPq/SNRH) São Paulo, 2003. 5.2 – Complementar: AGUIAR NETTO, A. O., GOMES, L. J. Meio Ambiente: distintos olhares. EDUFS: São Cristóvão, 2010. 177p. AGUIAR NETTO, A. O. (Org.) ; MATOS, E. L. (Org.) . Distintos olhares dos rios sergipanos. 1. ed. São Cistóvão: Editora da UFS, 2012. v. 200. 162p . Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 167 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG51 Projeto de Sistema de Abastecimento de Água 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG13 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Introdução ao saneamento. Situação da prestação dos serviços no Brasil e nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. A importância do abastecimento de água, qualidade das águas de abastecimento. Sistemas de abastecimento público, concepção, projeto e operação. Sistemas de captação superficial e subterrânea, tratamento, adução e reservação. Sistemas de distribuição de água potável, redes ramificadas e malhadas, questões operacionais, controle de perdas. 3 – COMPETÊNCIAS Projetar sistemas de distribuição de água que tenha quantidade e qualidade suficiente com tecnologias inovadoras 4 – HABILIDADES Conhecimento para desenvolver aplicações de projetos na área de sistemas de abastecimento, sem agredir o meio ambiente e com todas técnicas e inovações da área Projetar sistemas de distribuição de água que tenha quantidade e qualidade suficiente com tecnologias inovadoras 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: [1] BERNARDO, Luiz Di..Métodos e técnicas de tratamento de água V.2. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2005. 792p. v2. [2] TSUTIYA, Milton Tomoyuki..Abastecimento de água. 2. ed. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005. 643p. [3] AZEVEDO NETTO, José Martiniano de..Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 669p. 5.2 – Complementar: [1] PORTARIA Nº 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011, disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.htm. [2] GOMES, H. P. Sistema de abastecimento de água – Dimensionamento Econômico, 2002, UFPB, 192p. [3] VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, 1995, UFMG, UFMG, 240 p. [4] Resolução CONAMA Nº 357/2005 - "Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento. Disponível em: www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf [5] Associação Brasileira de Normas Técnica. NBR 12216 – 1992 – Projeto de estação de tratamento de água de abastecimento. [6] Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=491 Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 168 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI [7] Lei no 10.639, de 9 de Janeiro de 2003 e Lei nº 11.645, de 10 março de 2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm [8] MEC/CNE. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG52 Projeto de Sistemas de Esgotos Sanitários 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG13 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Características das águas residuárias. Aspectos relativos à coleta, afastamento, tratamento e destino final dos esgotos sanitários. Estudos preliminares, concepção e projeto de sistemas de esgotos sanitários. Projeto de redes coletoras de esgotos sanitários. Características do tratamento de esgotos. Capacidade de autodepuração dos cursos de água. Tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Sistemas locais e coletivos de tratamento de esgotos. 3 – COMPETÊNCIAS Fornecer aos alunos os conceitos básicos e aprofundamento no entendimento das operações unitárias e dos processos empregados no tratamento de águas residuárias. Pretende-se com isso capacitá-los à compreensão dos fenômenos essenciais que ocorrem nas unidades de tratamento. 4 – HABILIDADES O aluno deverá ser capaz de avaliar os problemas ambientais causados pela disposição inadequada das águas residuárias, sendo possível analisar possíveis alternativas de concepções para sistemas de coleta e tratamento destes efluentes. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: CAMPOS, J. R., ANDRADE NETO, C. O. Cap. 1 - Introdução. In: CAMPOS, José Roberto (Coord.). Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo Anaeróbio e Disposição Controlada no Solo. Rio de Janeiro: ABES, 1999. P. 01-28. Tsutiya M. T. , Sobrinho P. A. Coleta e transporte de esgoto sanitário - 1º ed. - São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da USP, 1999. 548 p VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Universidade Federal de Minas Gerais, 1996. 5.2 – Complementar: CHENICHARO, C.A.L. (2007). Reatores anaeróbios. 2.ed.Belo Horizonte: Departemento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG. 380 p. HAANDEL, A. V., LETTINGA, G. Tratamento anaeróbio de esgotos - um manual para para regiões de Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 169 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI clima quente. Campina Grande: Guerreiro e Catunda, 1994. PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P. Tratamento de Esgotos Domésticos. Rio de Janeiro: ABES, 1982. LETTINGA, G. et al. (1980). Use of Upflow Sludge Blanket (USB) – reactor concept for biological wastewater treatment, especially for anaerobic treatment. Biotechonol. Bioengineering, 22 (4), p.699-734. METCALF,L.; EDDY, H. P. Wastewater Engineering–Treatment Disposal and Reuse. 3 ed. New York: McGraw–Hill Book Company, Inc. 1334 p. 1993. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: Gestão de Resíduos Sólidos da Construção ENG53 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG09 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Introdução. A questão ambiental na empresa. Legislação sobre resíduos sólidos. Produção e caracterização dos resíduos sólidos da construção civil. Tratamento e disposição final dos resíduos oriundos da construção civil. Metodologia para reciclagem de resíduos. Programas de reciclagem de resíduos da construção civil. 3 – COMPETÊNCIAS Apresentar os fundamentos conceituais e as metodologias aplicadas no gerenciamento dos resíduos sólidos oriundos da construção civil. 4 – HABILIDADES 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: BRASIL, Resolução CONAMA n°. 307, de 5 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 de julho de 2002. DANTAS, J. L. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa: Inspira Comunicação e Design, 2001 5.2 – Complementar: D’AVIGNON, A.; et al. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. JOHN, V. M. Reciclagem de resíduos na construção civil: contribuição à metodologia de pesquisa e desenvolvimento. São Paulo: EPUSP, 2000. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 170 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG54 Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: Nenhum 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Origem e produção de lixo urbano. Impactos ambientais. Limpeza pública. Serviços especiais. Coleta especial. Sistemas integrados de tratamento de lixo. Resíduos sólidos e poluição, triagem, aterro sanitário, compostagem, incineração, pirólise, conversão biológica com recuperação de energia. Projetos básicos e complementares, executivos e operacionais de aterros sanitários, com aspectos relacionados ao dimensionamento de células de acomodação de resíduos sólidos e conceitos sobre a movimentação de terras, sobre os sistemas de drenagem, de coleta do chorume, coleta e queima de gases, e demais unidades pertinentes ao aterro sanitário. 3 – COMPETÊNCIAS Conhecer os diferentes tipos de resíduos sólidos, sua classificação, problemática ambiental, possibilidades de gerenciamento adequado e desafios tecnológicos a serem superados; Entender a logística de armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final de resíduos sólidos diversos. 4 – HABILIDADES Conhecimento para desenvolver aplicações de projetos de gestão de resíduos sólidos urbanos, sem agredir o meio ambiente e com todas as técnicas e inovações da área projetar aterros sanitários de pequeno porte. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil – última versão. Disponível em: <http://www.abrelpe.org.br/downloads ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma NBR 10004 – Resíduo Sólido – Classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. ______. NBR 10005: Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. RJ, 2004. ______. NBR 10006: Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. RJ, 2004. ______. NBR 10007: Amostragem de resíduos sólidos RJ, 2004. BARBOSA, M. Minimização de resíduo sólido doméstico na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP. 215 p. 2007. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007. 5.2 – Complementar: CABRAL, A. E. B. Modelagem de propriedades mecânicas e de durabilidade de concretos produzidos com agregados reciclados, considerando-se a variabilidade da composição do RCD. EESC/USP. Tese (Doutorado). 2007. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 171 de 173 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI CABRAL, N. R. A. J.; SCHALCH, V. Gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. CD-Rom. Fortaleza: CEFETCE/USP/CAPES, 2003. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI 1 – IDENTIFICAÇÃO: Bacharelado Curso: Engenharia Civil Modalidade de: Componente Curricular: Código disciplina: ENG55 Projetos em Drenagem Urbana 80 4 Total de horas: 80 Total de aulas: Nº aulas semanais: 80 CH Teórica: CH Prática: CH Laboratório: ENG13 1 Pré-requisitos: Número de professores: 2 – EMENTA Parâmetros de Projetos de Drenagem Urbana. Sistemas de Microdrenagem Urbana: Concepção e Dimensionamento dos Elementos Construtivos. Representação Gráfica. Alternativas da Rede de Galerias. Capacidade de Escoamento dos Componentes da Rede. Macrodrenagem Urbana: Emissários, Dissipadores de Energia. 3 – COMPETÊNCIAS Habilitar os Alunos para Projetar Sistemas de Microdrenagem e de Macrodrenagem Urbana. 4 – HABILIDADES Conhecer modelos descritivos dos processos hidrológicos. Familiarizar-se com a terminologia e com os conceitos fundamentais em sistemas de drenagem urbana Ser capaz de projetar um sistema de drenagem Conhecer os componentes de um sistema de drenagem urbana convencional e não-convencional. 5 – BIBLIOGRAFIA: 5.1 – Básica: CETESB (1986) “Drenagem urbana: Manual de projeto”. São Paulo, CETESB. TUCCI, C. E. M.; MARQUES, D. M. L. da M. (Organizadores) (2000) – “Avaliação e controle da drenagem urbana” Porto Alegre – RS. UFRGS. WILKEN, P. S. (1978) Engenharia de Drenagem Superficial. São Paulo, CETESB. TUCCI, C. E. M.; PORTO, R. L. L. e BARROS, M. T. de (1995) – Drenagem Urbana. Porto Alegre. ABRH/UFRGS. Coleção ABRH de recursos hídricos; v.5. 5.2 – Complementar: FENDRICH, Roberto. “Chuvas Intensas Para Obras de Drenagem no Estado do Paraná” – 3ª Edição. Curitiba – PR, 89 p., 2011. FENDRICH, Roberto. “Canais de Drenagem em Pequenas Bacias Hidrográficas” – 1ª Edição. Curitiba – PR, 121 P, 2008. Alameda Madrid, 545 Setor Jardim Sevilha 77.410-470 - Gurupi - TO (063) 3311-5400 http://www.gurupi.ifto.edu.br Página 172 de 173