Engenharia civil - Campus Gurupi

Transcrição

Engenharia civil - Campus Gurupi
PPC APLICADO PARA ALUNOS INGRESSANTES
A PARTIR DO CICLO 2017/1
Projeto
Pedagógico:
ENGENHARIA CIVIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS GURUPI
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Aprovado pela Resolução nº ___/2016/CONSUP/IFTO, de ___ de _________ de 2016.
Dispõe sobre o Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Engenharia Civil a ser ofertado pelo
Campus Gurupi do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Tocantins – IFTO.
Gurupi – TO
2016
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Francisco Nairton do Nascimento
Reitor
Ovídio Ricardo Dantas Júnior
Pró-Reitor de Ensino
Jorge Luiz Passos Abduch Dias
Diretor de Ensino Superior
Marcelo Alves Terra
Diretor-Geral - Campus Gurupi do Tocantins
Comissão Multicampi responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia
Civil - Portaria nº184/2016/REITORIA/IFTO, de 2 de março de 2016.
Comissão de Elaboração
Rodrigo Araújo Fortes (Presidente - Campus Gurupi)
André Luiz Gonçalves (Membro - Campus Gurupi)
Bruno Coelho Alves (Membro - Campus Gurupi)
Danilo Gomes Martins (Membro - Campus Palmas)
Edinéia Barros da Silva (Membro - Campus Gurupi)
Fábio Batista da Silva (Membro - Campus Gurupi)
Francisco Claudio Lima Gomes (Membro - Campus Gurupi)
Kelly Cristina Rocha Azarias (Membro - Campus Gurupi)
Leonardo Martins de Abreu (Membro - Campus Gurupi)
Lucas de Aguiar Dal Molin (Membro - Campus Gurupi)
Mauro Luiz Erpen (Membro - Campus Gurupi)
Octaviano Sidnei Furtado (Membro - Campus Palmas)
Vitor Amadeu da Silva Feitoza (Membro - Campus Gurupi)
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Colaboradores
Regiane Lopes dos Santos (Campus Gurupi)
Viviane Graziele Metzhka Esper (Campus Gurupi)
Jorge Luiz Passos Abduch Dias
Revisão:
Revisora Textual e Linguística:
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Sumário
Apresentação ................................................................................................................................... 6
1 Justificativa ................................................................................................................................. 10
1.1 Arranjos Produtivos Locais – APLs ................................................................................... 13
1.2 Da Localização Geográfica do Município de Gurupi ........................................................ 13
1.3 Das Caraterísticas Econômicas, Políticas e Sociais ........................................................... 14
1.4 Estudo de Demanda............................................................................................................ 15
1.5 Estudo de Demanda em Escolas em Gurupi e Municípios Vizinhos ................................ 18
2. Objetivos do Curso .................................................................................................................... 22
2.1 Geral ................................................................................................................................... 22
2.2 Específicos .......................................................................................................................... 23
3 Requisitos de Acesso .................................................................................................................. 24
4. Perfil do Egresso ........................................................................................................................ 25
5. Competências e Habilidades ...................................................................................................... 26
6. Organização Curricular.............................................................................................................. 27
6.1 Duração do Curso ............................................................................................................... 29
6.2 Matriz Curricular ................................................................................................................ 30
6.2.1 Componentes Curriculares Eletivos ................................................................................ 33
6.3 Metodologia ....................................................................................................................... 35
6.3.1 Colegiado do Curso ......................................................................................................... 37
6.3.2 Núcleo Docente Estruturante .......................................................................................... 38
6.3.3 O Coordenador do Curso ................................................................................................ 41
6.3.4 Visitas Técnicas .............................................................................................................. 42
6.3.5 Atividade de Pesquisa ..................................................................................................... 44
6.3.6 Atividade de Extensão..................................................................................................... 44
6.3.7 Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão ................................................................ 45
6.4. Atividades Complementares ............................................................................................. 45
6.5. Estágio ............................................................................................................................... 46
6.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC........................................................................... 47
6.7 Ementas .............................................................................................................................. 48
7. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores ............................ 48
8 Critérios de Avaliação ................................................................................................................ 50
8.1 Segunda Oportunidade de Avaliação ................................................................................. 53
8.2 Revisão de Avaliação ......................................................................................................... 53
8.3 Índice de Aproveitamento Acadêmico ............................................................................... 54
9 Biblioteca, Instalações e Equipamentos ..................................................................................... 55
9.1 Biblioteca ........................................................................................................................... 55
9.2 Instalações e Equipamentos ............................................................................................... 58
10 Pessoal Docente, Técnico e Terceirizados ............................................................................... 88
11 Certificados e Diplomas ........................................................................................................... 95
Referências .................................................................................................................................... 97
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APÊNDICE A - PLANOS DE ENSINO ....................................................................................... 99
APÊNDICE A.1 – PRIMEIRO SEMESTRE .............................................................................. 100
APÊNDICE A.2 – SEGUNDO SEMESTRE .............................................................................. 106
APÊNDICE A.3 – TERCEIRO SEMESTRE.............................................................................. 111
APÊNDICE A.4 – QUARTO SEMESTRE ................................................................................ 116
APÊNDICE A.5 – QUINTO SEMESTRE .................................................................................. 121
APÊNDICE A.6 – SEXTO SEMESTRE .................................................................................... 127
APÊNDICE A.7 – SÉTIMO SEMESTRE .................................................................................. 134
APÊNDICE A.8 – OITAVO SEMESTRE .................................................................................. 138
APÊNDICE A.9 – COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS ..................................... 140
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Apresentação
A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica – Rede EPCT teve como
marco histórico inicial a criação, em 1909, pelo presidente Nilo Peçanha, das 19 Escolas de
Aprendizes Artífices e tomou outro avanço significativo a partir da implementação da Lei nº
11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual, entre outras ações, criou os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) em todo o país.
Constata-se que essa lei trouxe um grande marco à educação profissional. Logo,
transformou grande parte das Escolas Técnicas, Agrotécnicas e Centros Federais de Educação
Tecnológica (CEFETs) em 38 novas instituições, criando também novos institutos federais. Até o
fim do ano de 2010, foram implantadas 214 novas escolas de educação profissional.
No Estado do Tocantins, anterior ao ano de 2008, faziam parte da Rede Federal de Educação
Técnica e Tecnológica a Escola Técnica Federal de Palmas (ETF-Palmas) e a Escola Agrotécnica
Federal de Araguatins (EAFA). Com a Lei nº 11.892, de 2008, essas escolas foram extintas e
passaram a ser denominadas Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Tocantins (IFTO). Além dessas, o Instituto hoje se compõe pelos Campus Araguaína, Colinas do
Tocantins, Dianópolis, Gurupi, Paraíso do Tocantins, Campus Avançados: Formoso do Araguaia,
Lagoa da Confusão e Pedro Afonso.
O Campus Gurupi nasceu com a expansão da Rede EPCT, sendo sua autorização de
funcionamento publicada no Diário Oficial da União de 01 de fevereiro de 2010, por meio da
portaria nº 130, de 29 de janeiro de 2010, do Ministério da Educação.
Salienta-se que a implantação de um Campus do IFTO no município de Gurupi partiu das
considerações e reivindicações do setor produtivo e, principalmente, do setor público do município.
Buscou-se com isso atender a um dos objetivos postos na lei de criação dos institutos: possibilitar à
região, por meio da oferta de cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores (FICs),
técnicos, superiores, inclusive de formação de docentes, o atendimento às necessidades locais em
favorecimento ao desenvolvimento socioeconômico local e regional. A localização geográfica do
campus é apresentada no item 1.2 deste projeto.
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A missão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - Campus
Gurupi se coaduna em seguir os princípios, fins e missão propostos no âmbito da educação nacional
brasileira, bem como contribuir para a efetivação das metas traçadas no tocante aos Institutos
Federais e, em específico, ao IFTO. O Campus possui também o intento de contribuir com a
concretização da missão e da visão de futuro do IFTO conforme seu Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), disponível em meio eletrônico do Instituto.
Tem-se assim, a elaboração deste projeto referente à implantação do Curso de Engenharia
Civil. A elaboração deste projeto considerou, além dos pressupostos legais previstos no
ordenamento jurídico educacional brasileiro, estudos realizados por comissões e subcomissões.
Foram considerados os Arranjos Produtivos Locais (APLs), a logística disponível no campus e,
ainda, a partir do estudo de demanda, considerou-se a os posicionamentos dos possíveis
ingressantes deste curso, bem como a articulação entre as unidades educacionais e os setores
produtivos e de prestação de serviços públicos e privados.
O grande chamariz para aqueles que estão no último ano do ensino médio ou que tenham
concluído, interessado em ingressar no curso, está em obter em cinco anos o diploma de bacharel
em Engenharia Civil, ficando habilitado para exercer essa profissão, continuar seus estudos em
cursos de pós-graduação.
Alguns dados neste projeto devem ser observados de forma mais detalhada: 1º) O curso terá
duração mínima de cinco anos, podendo o estudante concluí-lo em até dez anos; 2º) Outra
informação importante é que o curso enquadra-se no eixo tecnológico de Infraestrutura, na
modalidade de educação profissional e presencial. 3º) As matrículas são anuais, providas por meio
de edital público, em que ofertam-se 50 vagas em turno matutino; 4º) Este curso destina-se apenas a
quem tenha concluído o ensino médio e a todos que almejam possuir: habilitação e atuar como
Engenheiro Civil.
O estudante deverá realizar atividades complementares e trabalho de conclusão de curso, o
que será apostilado ao seu currículo e consequente registro escolar/acadêmico. No entanto, há
regras colocadas neste projeto que devem ser observadas.
Neste PPC, há ainda detalhes sobre os perfis dos profissionais da educação (docentes e
técnicos administrativos), infraestrutura, equipamentos e bibliografias básica e complementar. O
Campus conta com seis docentes da área das Engenharias (Construção Civil), sendo todos
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contratados em regime de Dedicação Exclusiva. Além disso, esses profissionais possuem
experiência em educação e tem como titulação mínima de especialização. Observando a política de
qualificação do IFTO, alguns desses docentes já possuem títulos de mestre ou doutor e os demais
estão em vias de obtenção.
Por fim, ratifica-se a missão educativa desta unidade educacional, que historicamente faz
parte da Rede Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, de atuar como produtor e
disseminador de conhecimento, preparar indivíduos para o exercício da cidadania, promover
consciência social e formar e qualificar técnicos competentes e atuantes na sociedade,
contribuindo assim para o desenvolvimento e crescimento humano e para a melhoria da qualidade
de vida das pessoas.
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IDENTIFICAÇÃO: INSTITUCIONAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLOGIA - CAMPUS GURUPI
CNPJ: 10742006/0005-11
ENDEREÇO COMPLETO: ALAMEDA MADRID, 545, JARDIM SEVILHA, CEP 77410-410
FONE(S): (63) 3312 1357
E-MAIL: [email protected]
DIRETOR GERAL: MARCELO ALVES TERRA
FONE(S): 63 8404-6460
E-MAIL(S): [email protected]
DADOS DO CURSO
ÁREA DE CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura
NOME DO CURSO: Engenharia Civil
NÍVEL: Ensino Superior
MODALIDADE: Bacharelado
CURSOS E PROGRAMAS DE ENSINO/TIPO DE CURSO/GRAU: Graduação
OFERTA: Presencial
CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.940 horas
Conforme Parecer CNE/CES nº 08/2007 e Parecer CNE/CES nº 1.362/2001.
DURAÇÃO DO CURSO: 5 anos - Período máximo para integralização: 10 anos
REGIME DE OFERTA: Anual
REGIME DE MATRÍCULA: Créditos
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS/ANO: 60 vagas/ano
TURNO: Integral (manhã, tarde e noite)
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1 Justificativa
O Brasil ainda é considerado um país subdesenvolvido. Esta é uma insistente
afirmação de analistas econômicos que pode ser observada em entrevistas, artigos,
colunas de jornais, matérias de revistas de circulação nacional, publicações de órgãos de
pesquisa (IPEA, IBGE). Essa condição não está relacionada apenas a gritante
desigualdade de distribuição de renda, passa também pela inserção da classe
trabalhadora no mercado de trabalho.
Considerado como uma nação em desenvolvimento, o país tem observado um
significativo aumento de empregos em setores como o de comércio e serviços ao passo
que o setor industrial não segue a mesma dinâmica. Países com estruturas produtiva
forte, indústria e agricultura fortes, ao contrário dos países com estruturas fracas,
demandam serviços que estão relacionados com estes setores e que pagam melhores
salários por utilizar mão de obra mais especializada, trabalhadores com maior nível de
escolarização.
O Brasil como toda nação em desenvolvimento necessita formar um número
significativo de engenheiros a cada ano para que as demandas oriundas do crescimento
possam ser satisfeitas. Além disso, a formação de bons engenheiros é fundamental para
o desenvolvimento econômico baseado em tecnologias e inovação. O número de
engenheiros graduados por 10.000 habitantes por ano no Brasil ainda é bastante
reduzido comparado a outras nações, Figura 1.
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Figura 1: Número de engenheiros por 10.000 habitantes, ano 2010.
Fonte: Observatório da Inovação e Competitividade, Núcleo de Apoio à Pesquisa USP – Tendências e
Perspectivas da Engenharia no Brasil – Relatório Engenharia DATA/2012.
Nesse cenário, a falta de profissionais qualificados tem sido objeto de variadas
ações governamentais nos últimos dez anos. O Brasil possui hoje 6 (seis) engenheiros
para cada 100 mil habitantes, número insuficiente segundo estudos realizados pela
Confederação Nacional das Indústrias – CNI. Essa relação é considerada baixa quando
comparada a países desenvolvidos, que possuem cerca de 25 engenheiros por 100 mil
habitantes.
Estudos realizados pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia – Confea, indicam que o Brasil precisaria de 20 mil novos engenheiros por
ano. No sentido de atender a urgente demanda desses profissionais, por demais
necessários ao setor produtivo, o governo começou já alguns anos a traçar políticas para
proporcionar um aumento do número de vagas nas instituições de ensino tanto públicas
como privadas. REUNI e PROUNI são exemplos destas políticas iniciadas nos anos de
2007 e 2004 respectivamente.
O Curso de Engenharia Civil é uma das carreiras da área de Construção Civil
que passou, recentemente, por um momento de grande ascensão, no qual o mercado
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imobiliário e os investimentos no país estavam em alta. Apesar do cenário atual de crise,
a construção civil é responsável por cerca de um quinto do PIB nacional, e, mesmo em
tal circunstância, ainda existe uma expectativa de crescimento devido a uma demanda
habitacional crescente e diversas obras de infraestrutura que vêm ocorrendo em todo o
país.
Além disso, com a formação de Engenheiro Civil, há a possibilidade dos
formandos tornarem-se empreendedores e montarem seu próprio negócio para
desenvolver serviços técnicos de desenho, orçamento, acompanhamento de obras, entre
outros, gerando, desta forma, emprego para a região.
As tecnologias aplicadas na construção de edifícios são milenares, utilizando
desde técnicas antigas e rústicas, como as construções em adobe, até construções com
tecnologias altamente avançadas, como a automatização das construções. Com a
evolução da tecnologia empregada pelo mercado da Construção Civil, os profissionais
da área necessitam de constantes atualizações, qualificações e cursos que apresentem
tanto as técnicas tradicionais, como as novas tecnologias do setor e, também, problemas
regionais relacionados à construção.
Nesse contexto, a formação do Engenheiro Civil deve considerar esse cenário de
mudanças e de perspectivas de investimento, tornando o egresso apto a atuar nas etapas
de concepção, execução e manutenção das obras, contribuindo para a profissionalização
do setor e o desenvolvimento de trabalho dentro dos padrões técnicos e de exigência,
necessários ao mercado consumidor.
A proposta do curso deverá ser coerente com o projeto de desenvolvimento
institucional do IFTO, considerando, também o desenvolvimento econômico, a
demanda do setor produtivo da região, a política institucional de expansão para a área
tecnológica.
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1.1 Arranjos Produtivos Locais – APLs
A partir do exposto, anteriormente, é imprescindível a análise do conjunto de
fatores econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, ou seja,
dos Arranjos Produtivos Locais - APLs, os quais são responsáveis pelo desenvolvimento
das atividades econômicas correlatas e que apresentam vínculos de produção, interação,
cooperação e aprendizagem, uma vez que, a partir dessa, torna-se possível o
desenvolvimento de ações significativas a nível local e regional. Assim, as informações
apresentadas, a seguir, são fundamentadas em consultas ao Instituto Brasileiro de
Geografia e Estática – IBGE, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA,
secretarias municipais e estaduais e demais órgão regionais.
1.2 Da Localização Geográfica do Município de Gurupi
Gurupi é um município brasileiro localizado ao sul do Estado do Tocantins, a
245 km de Palmas, capital do Estado, e a 742 km de Brasília, capital federal. Tem,
segundo estimativa de 2015 do IBGE, aproximadamente 83.707 habitantes. Possui um
IDH igual a 0,759, que corresponde a um médio desenvolvimento humano, medido por
indicadores relacionados à saúde, longevidade e renda da população. Fica no limite
divisório de águas dos rios Araguaia e Tocantins, às margens da BR-153, no quilômetro
663 no sentido Belém a Brasília; entre os Paralelos 11 e 12. A microrregião de Gurupi
compreende além da própria, as cidades de Aliança do Tocantins, Alvorada, Brejinho de
Nazaré, Cariri do Tocantins, Crixás do Tocantins, Figueirópolis, Jaú do Tocantins,
Palmeirópolis, Peixe, Santa Rita do Tocantins, São Salvador do Tocantins, Sucupira,
Talismã.
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Figura 2: Mapa da microrregião de Gurupi (MRG4)
Fonte: Curado e Ferreira, 2013.
1.3 Das Caraterísticas Econômicas, Políticas e Sociais
A cadeia produtiva no Estado é formada, predominantemente, pelos setores da
carne, couro, leite, vestuário, fruticultura, piscicultura, móveis, construção civil,
agricultura e turismo. Nestes setores, as empresas apontam a qualificação profissional, a
mão de obra e a rotatividade como os maiores complicadores de gestão. A maioria das
empresas não realiza qualificações específicas, por dificuldade em encontrar
profissionais para tal tarefa ou instituições que consigam atender à demanda total da
região.
Gurupi ocupa a terceira posição de importância e tamanho das cidades do
Tocantins, sendo o polo regional de toda a região sul do Estado. Segundo o censo
realizado em 2010, pelo IBGE, do total dos 76.755 habitantes do referido município,
37% são jovens de até 24 anos e apenas 3,7% possuem mais de 60 anos, tornando um
município fornecedor de população economicamente ativa. Apresenta, como principais
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fontes de renda, a pecuária e agricultura, contando, ainda, com um parque
agroindustrial, onde diversas empresas estão instaladas. Apesar de sua característica
agropecuária, o município é cercado ou dotado de relevadas indústrias de materiais de
construção, tais com: cerâmicas, tintas, argamassa e silicatos, algumas com relevância
nacional.
Segundo pesquisa do IPEA, realizada entre os anos de 2000 a 2010, o Índice de
Vulnerabilidade Social (IVS) do município de Gurupi foi de 0,229, superando, apenas, o
de Paraíso do Tocantins. Tal índice é uma média dos desempenhos relacionados à
infraestrutura urbana, capital humano, renda e trabalho. Sendo assim, de acordo com
relatório do IVS, Gurupi é considerada a segunda melhor cidade para se morar na região
Norte do Brasil.
Ainda podem ser destacadas as influências de corredores de escoamento, como a
Ferrovia Norte/Sul, que corta o Município; e, por questões de logística, foi construído
um Pátio de Integração Multimodal, além do entroncamento com a futura Ferrovia
Oeste-Leste, no município vizinho de Figueirópolis, cortada, também, pela BR-153,
com sua duplicação já licitada e privatizada, no trecho de Anápolis - GO à Aliança do
Tocantins – TO.
1.4 Estudo de Demanda
Para a efetivação da oferta do Curso Bacharelado em Engenharia Civil, é
imprescindível o estudo de demanda, realizado com o objetivo de identificar o
potencial, a expectativa da população, das instituições públicas e privadas, no que se
refere à profissionalização técnica que atenda aos setores da economia local e regional.
Assim, as informações apresentadas, a seguir, foram obtidas por meio de questionários,
aplicados aos estudantes do nono ano de escolas públicas municipais, na cidade de
Gurupi.
Tendo como fonte pesquisa do IBGE, realizada no ano de 2012, podemos
verificar que a indústria é responsável por 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do
Município; a Indústria da Construção Civil encontra-se dentro dessa faixa, sendo, assim,
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necessária formação de profissionais deste setor para o desenvolvimento regional e do
município.
Gráfico 1: Produto interno bruto de Gurupi
Fonte: IBGE, 2012.
Através do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), temos acesso ao universo
das organizações inscritas no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), da
Secretaria da Receita Federal, que, no ano de 2013, declarou as informações às
pesquisas econômicas do IBGE. Tal levantamento, que abrange entidades empresariais,
órgãos da administração pública e instituições privadas sem fins lucrativos, teve como
resultado a tabela 1 para o Estado do Tocantins, por meio da qual podemos verificar que
a construção é o sétimo setor com maior número de empresas, superada, apenas, de
atividades básicas.
Seja por iniciativa de planos do governo ou por investimento da iniciativa
privada, a construção civil continua como um dos mais importantes segmentos da
indústria na contratação de mão de obra dos mais variados níveis de formação,
começando com o servente, muitas vezes, com nível de escolaridade mínimo ou até
mesmo analfabeto, o técnico e tecnólogo em edificações, até o engenheiro ou arquiteto,
profissionais de nível superior.
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Tabela 1: Unidades locais, pessoal ocupado total e assalariado.
Fonte: Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), 2013.
No Censo Educacional de 2012, realizado pelo Ministério da Educação, através
do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), Gurupi possui
33.218 estudantes matriculados no município, divididos de acordo com o gráfico
abaixo.
Gráfico 2: Matriculas no município.
Fonte: IBGE, 2012
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Observa-se que o número de estudantes do Ensino Médio, nesta região, é
significativo e, considerando que não existe a opção de se matricular em um curso
público de Engenharia Civil no sul do Tocantins, a instalação desse curso, no Campus
Gurupi, é muito oportuna, pois facilita o acesso a uma formação tecnológica de
qualidade, minimizando problemas como o deslocamento para outros estados e
ampliando o número de profissionais capacitados no Tocantins.
1.5 Estudo de Demanda em Escolas em Gurupi e Municípios Vizinhos
Foi instituída em 13 de outubro de 2015 uma comissão responsável pela
pesquisa e análise de demanda dos cursos a serem ofertados pelo Campus Gurupi,
Portaria N°235/2015/Campus Gurupi/IFTO, que buscou, a partir da aplicação de
questionários, conhecer o nível de interesse do público na oferta de novos por parte do
IFTO - Campus Gurupi. Para isso, realizaram-se visitas a doze escolas de Gurupi,
sendo consultadas as opiniões de 708 estudantes; foram, ainda, visitadas nove escolas
em municípios vizinhos, sendo consultadas as opiniões de 301 estudantes; foram
aplicados, também, nessas mesmas escolas, 260 questionários aos profissionais da
educação.
Foram aplicados quatro modelos de questionários contendo questões abertas e
fechadas, sendo:
 Formulário 1: Estudantes do Ensino Médio (3º Ano) ou que já tenham
concluído;
 Formulário 2: Estudantes do Ensino Fundamental (9º Ano) ou que já tenham
concluído;
 Formulário 3: Profissionais;
 Formulário 4: Empresas e Instituições.
As sugestões de novos cursos levaram em conta a pesquisa de demanda e os
recursos humanos do Campus Gurupi. De acordo com análise realizada pela
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comissão responsável pela pesquisa de demanda (Portaria N°235/2015/Campus
Gurupi/IFTO. 13 de outubro de 2015) os docentes se dividem em:
Diagrama 1: Professores da base comum.
Fonte: Comissão para pesquisa de demanda. Portaria N°235/2015/Campus Gurupi/IFTO. 13 de outubro de 2015.
Diagrama 2: Professores da base específica.
Fonte: Comissão para pesquisa de demanda. Portaria N°235/2015/Campus Gurupi/IFTO. 13 de outubro de 2015.
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Diante dos questionários aplicados, os dados do formulário 1 seguem abaixo,
vista que, o público pesquisado opinou sobre o interesse na oferta dos cursos de superior
de tecnologia.
Gráfico 3: Formulário 1 – Aplicado aos estudantes do Estudantes do Ensino Médio (3º Ano) ou que já tenham
concluído.
Fonte: Comissão para pesquisa de demanda. Portaria N°235/2015/Campus Gurupi/IFTO. 13 de outubro de 2015.
O gráfico 3 constituiu de uma pergunta fechada, onde se pediu que fosse citado
um curso dos cursos superiores de tecnologia apresentados, assinale um que deva ser
ofertado pelo Campus Gurupi. Podemos notar que o curso Engenharia Civil foi o mais
votado e ainda o Campus Gurupi, de acordo com seu atual recurso humano, poderia
ofertar esse curso.
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Gráfico 4: Formulário 1 – Aplicado aos estudantes do Estudantes do Ensino Médio (3º Ano) ou que já tenham
concluído.
Fonte: Comissão para pesquisa de demanda. Portaria N°235/2015/Campus Gurupi/IFTO. 13 de outubro de 2015.
O formulário da pesquisa de demanda trouxe ainda outra pergunta aberta sobre
qual curso técnico ou superior deveria ser implantado para contribuir com o
desenvolvimento econômico e social de Gurupi. Podemos notar nas gráficos 3 e 4 que
há uma notável aceitação da área de Infraestrutura por parte dos alunos pesquisados. É
válido lembrar que essa questão, por ser aberta, indicou o interesse por 97 cursos
diferentes e, para melhor observância dos resultados, foram utilizados para produção do
gráfico os dez mais frequentemente citados pelos estudantes.
Portanto, a partir do resultado da pesquisa de demanda, foi possível averiguar
que há um notável interesse pelo eixo tecnológico de Infraestrutura, o que torna a oferta
do Curso Engenharia Civil pelo IFTO - Campus Gurupi, uma opção relevante, tanto no
momento da escolha da profissão por esses jovens em estágio de conclusão do Ensino
Médio, como pela amplitude de atuação dessa área do conhecimento no mercado de
trabalho.
Além disso, no quesito empregabilidade dados do Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE) indicam que a área de Infraestrutura na região norte do Brasil é a que
mais ofertou vagas de emprego (Gráfico 5).
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Gráfico 5: Distribuição das vagas ofertadas pelo Sine, segundo o setor de atividade econômica Brasil e Grandes
Regiões 2010 (em %)
Fonte: Adaptado de ANUÁRIO DO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA.
2. Objetivos do Curso
2.1 Geral
O objetivo geral do Curso de Engenharia Civil do IFTO – Campus Gurupi é
fornecer os subsídios necessários a uma formação generalista, habilitando o graduado
desta área para atuar nas cinco grandes áreas da engenharia civil: construção civil,
estruturas, geotécnica, hidráulica e saneamento e transportes. Além disso, praticar
processos educativos que levem à geração de trabalho, de renda e emancipação do
cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico, sincronizados com as
potencialidades e características dos arranjos produtivos, culturais e sociais, local ou
não (BRASIL, 2008); assumindo a formação profissional como um processo de
aquisição de competências e habilidades para o exercício responsável da profissão
(BRASIL, 2005).
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2.2 Específicos
Como objetivos específicos, cabe salientar:
 Desenvolver práticas inovadoras no ensino da Engenharia Civil;
 Motivar o aforamento de novas ideias e de espírito crítico de forma que o
estudante possa tomar consciência do processo no qual esta inserido,
possibilitando manifestar sua capacidade de liderança e de tomada de decisões;
 Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, gerando condições que
permitam ao recém graduado ingressar com diversificada experiência acadêmica
em programas de pós-graduação;
 Desenvolver a capacidade de trabalho do futuro profissional, aperfeiçoando sua
comunicação oral e escrita;
 Estimular o desenvolvimento de habilidades particulares, de acordo com as
aptidões, o interesse e o ritmo próprio de cada estudante;
 Responder as expectativas de mercado de maneira eficiente;
 Motivar o desenvolvimento da criatividade e do caráter exploratório do
graduado;
 Intensificar a formação humanística do futuro profissional;
 Buscar atuação na comunidade externa, nas diferentes áreas do conhecimento,
contribuindo para efetivar a cidadania;
 Incentivar o pleno conhecimento dos anseios e necessidades locais, mostrando as
deficiências e estimulando a proposição de soluções concretas para os problemas
sociais, tornando futuro profissional um agente transformador;
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 Possibilitar ao aluno um perfil crítico-analítico que permita ao mesmo a atuar em
projetos, consultoria e execução, além de atividades de planejamento e
administração de empreendimentos;
 Proporcionar uma base sólida estimulando a autonomia intelectual do aluno e a
consciência de suas responsabilidades no âmbito econômico, social, político e
ambiental.
3 Requisitos de Acesso
O Ingresso ao Curso de Engenharia Civil dar-se-á em conformidade com a
Constituição Federal, com a LDB, com os Decretos nº 5.224/2004 e 5.773/2006, com o
Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação vigente,
nos artigos 58 e 59, e também com a lei n°. 11.892 de 29 de dezembro de 2008 que
criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
O processo seletivo é dividido em duas partes: Sistema de Seleção Unificada
(SISU) e processo seletivo tradicional.
O SISU utiliza as médias do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) nos
processos seletivos e é gerenciado pelo Ministério da Educação. O processo seletivo
tradicional é regido por Edital Público, no qual os candidatos obtêm informações do
curso, vagas, objetivos, inscrições, local, data, horário da prova, divulgação dos
resultados e convocação para matrícula. O Edital determina também a forma dos
exames, os pesos e pontos de corte, as ações afirmativas e demais procedimentos e
normas pertinentes.
As provas se limitam aos conteúdos integrantes do Núcleo Comum do Ensino
Médio e destinam-se a aferir a formação recebida pelo candidato e sua aptidão para
estudos superiores. Em ambos os processos, a inserção de ações afirmativas é realizada
por meio de cotas reservadas de acordo com a Lei nº12.711 de 29 de agosto de 2012 Lei de cotas. Serão destinadas 50% das vagas ofertadas por processo seletivo para o
SISU e as outras 50% das vagas ofertadas para processo seletivo tradicional.
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Outras formas de acesso:
 Por transferência externa, conforme normas estabelecidas em edital próprio;
 Por portadores de diplomas de Curso Superior reconhecimentos pelo MEC.
O ingresso será concedido desde que haja vagas e mediante critérios
estabelecidos em Edital próprio para este fim. Aos menores de 18 anos é exigida a
presença do responsável legal no ato da matrícula. O regime de oferta será semestral,
porém com uma única entrada anual, via processo seletivo de 60 (sessenta) estudantes.
No entanto, cabe ressaltar que a oferta das componentes curriculares de um
período ocorrerá apenas uma vez ao ano, seguindo as seguintes regras:
 Primeiro Semestre do ano: oferta das disciplinas dos períodos ímpares.
 Segundo Semestre do ano: oferta das disciplinas dos períodos pares.
4. Perfil do Egresso
Entende-se que o egresso de um curso de graduação deva apresentar um perfil
que seja resultado de um processo de formação acadêmica, envolvendo o
desenvolvimento concomitante de habilidades humanas (forma de lidar com as pessoas)
e conceituais (ter uma visão do todo – visão sistêmica). Neste sentido, a especificação
do perfil do egresso de um curso de graduação exige a articulação entre a formação
acadêmica e as exigências da prática profissional.
A conceituação de nosso tempo presente como uma “sociedade informacional”,
a presença da globalização, o mercado altamente competitivo e o forte impacto das
tecnologias sobre a organização social e o meio ambiente, levaram à percepção de que
ao engenheiro não cabe mais apenas produzir ou usar a tecnologia, mas também lidar
com esta tecnologia de maneira responsável. Dos novos profissionais será cobrado igual
ao domínio de conteúdos, mais capacidade de resolver problemas, tomar decisões,
trabalhar em equipe, comunicar-se.
A atual formação puramente tecnológica deve ser substituída pela formação de
cidadãos preparados para coordenar informações, interagir com pessoas e interpretar de
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maneira dinâmica a realidade, de forma a contribuir efetivamente nas decisões a favor
da sociedade.
O engenheiro deve ser capaz de absorver novas tecnologias, atuar em áreas
novas, ter flexibilidade para atuar em áreas interdisciplinares. Neste aspecto, uma
formação generalista é de especial importância. Quanto mais especializado for um
engenheiro, mais difícil será sua adaptação às mudanças na engenharia e mais restrito
será seu campo de atuação.
A Engenharia Civil capacita o profissional a projetar e gerenciar a execução de
obras como casas, edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens, canais e portos. Em
muitas obras, sua atuação inclui a análise das características do solo e o estudo do tipo
de fundação mais adequada à construção. Posteriormente, o profissional desenvolve os
projetos arquitetônicos, de instalações elétricas, hidráulicas, de saneamento básico, de
transportes (ferroviário, aquático e rodoviário), de estruturas de concreto armado, de
madeira e metálicas, dentre outros, definindo os materiais que serão utilizados.
No canteiro de obras, chefia as equipes de trabalho, supervisionando prazos,
custos, padrões de qualidade e de segurança. Além disso, cabe a ele garantir a
estabilidade e a segurança da edificação, calculando os diversos efeitos atuantes na
estrutura.
5. Competências e Habilidades
De maneira a se inserir neste cenário, o engenheiro civil com o perfil desejado
pelo Curso de Engenharia Civil do IFTO, Campus Gurupi, deverá possuir uma
formação que lhe permita o exercício das seguintes competências e habilidades gerais
em sua área de atuação (CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, art. 4°):
I – aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
II – projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III – conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
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IV – planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V – identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI – desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas técnicas;
VII – supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII- avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX – comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X – atuar em equipes multidisciplinares;
XI – avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XII – avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII – assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
(Brasil, 2002)
6. Organização Curricular
A organização curricular do Plano Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do
Campus Gurupi está fundamentada nas diretrizes legais presentes nas leis 9394/96
(LDB) e 10861/2004, na resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 e no
Regulamento da Organização Didático-Pedagógica (ODP) dos cursos de Graduação
Presenciais do IFTO, aprovado na resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO de 16 de
dezembro de 2011 e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de
novembro de 2012. Tais diretrizes foram utilizadas como base para discussões acerca da
organização do currículo, que foi formulado em consonância com o perfil profissional
de conclusão do curso, o qual define a sua identidade e caracteriza o compromisso ético
da instituição com os seus discentes e a sociedade. Além disso, optou-se por uma
estrutura curricular semelhante a dos demais campi do IFTO que oferecem o curso de
Engenharia Civil, em função de atender a possíveis pedidos de transferência interna ou
mobilidade na instituição, facilitando assim esse processo. Para tanto, o conjunto de
unidades curriculares está organizado em três núcleos: o de conteúdos básicos; o de
conteúdos profissionalizantes e o de conteúdos específicos.
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a) NÚCLEO 1 – NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS
O núcleo destinado à formação básica possui um conjunto de conteúdos
essenciais e indispensáveis à adequada formação profissional dos profissionais de
maneira geral. Os conteúdos programáticos e a carga horária de cada disciplina foram
determinados, dentro do possível, com vistas à formação do engenheiro civil.
Observam-se uma forte ênfase em Matemática, Física e Informática, matérias essenciais
à formação destes profissionais. As diretrizes curriculares nacionais (Resolução
CNE/CES 11/2002) recomendam para este núcleo uma carga horária cerca de 30% da
carga horária mínima dos cursos de engenharia.
b) NÚCLEO 2 – NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES
O núcleo destinado à formação profissionalizante objetiva oferecer um conjunto
de conhecimentos essenciais e indispensáveis à formação profissional do engenheiro
civil e deve ser constituído de cerca de 15% da carga horária mínima do curso. A sólida
formação em Materiais de Construção, Mecânica dos Solos, Hidráulica, complementada
pela visão proporcionada pelos conhecimentos de prática de Construções e Noções de
Planejamento de Arquitetura, visam oferecer uma fundamentação necessária para que o
estudante compreenda e absorva os conceitos, técnicas e métodos utilizados na
realização do espaço construído.
c) NÚCLEO 3 – NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
O núcleo destinado a conteúdos específicos consolida o restante da carga horária
total do curso de Engenharia Civil do IFTO, permitindo ao estudante a complementação
de sua formação profissional.
Os conteúdos por área com as respectivas cargas horárias são apresentados na
Tabela 2.
Núcleo
Carga Horária (horas)
Conteúdos Básicos
1.280
Conteúdos Profissionalizantes
1.160
Conteúdos Específicos
1.080
Subtotal
3.520
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Estágio Curricular Supervisionado
160
Trabalho de Conclusão de Curso
160
Atividades Complementares
100
Total
3.940
Tabela 2: Núcleos com as respectivas cargas horárias.
Fonte: Elaborado pelos autores
Em acordo com a Resolução CNE/CES n° 11/2002 os núcleos de conteúdos
básico, profissionalizante e específicos correspondem a 32,4%, 29,4% e 27,4%
respectivamente. As atividades Complementares, Trabalho de Conclusão de Curso e o
Estágio Curricular Supervisionado correspondem a 10,9% da carga horária total do
curso, dentro dos limites legais estabelecidos.
6.1 Duração do Curso
O curso de Engenharia Civil foi organizado de forma a ofertar suas componentes
curriculares em 10 (dez) períodos, totalizando cinco anos de duração. As aulas terão 60
(sessenta) minutos de duração e ocorrerá preferencialmente de segunda a sexta-feira no
turno matutino e/ou noturno, contudo, o sábado também será contado como dia letivo,
podendo ocorrer nesse dia à oferta dos componentes curriculares nos turnos matutino,
vespertino e noturno. Na Tabela 3 são propostos os horários de funcionamento de cada
turno, devendo seguir também o horário oficial do campus.
TURNO
ENTRADA
INTERVALO
SAÍDA
Matutino
7:30 h
9:30 h – 9:50 h
11:50 h
Vespertino
13:25 h
15:25 h – 15:45 h
17:45 h
Noturno
18:40 h
20:40 h – 20:50 h
22:50 h
Tabela 3: Horário de funcionamento do curso
Fonte: Elaborado pelos autores
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O curso tem uma carga horária mínima para a integralização de 3.940 horas,
sendo que a matriz curricular constitui-se de 50 (cinquenta) componentes curriculares
obrigatórios, totalizando 3.940 (três mil e novecentos e quarenta) horas, 160 (cento e
sessenta) horas de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), e 100 (cem) horas de
Atividades Complementares, com prazo mínimo de integralização de 10 (dez) semestres
(5 anos), e máximo de 20 (vinte) semestres (10 anos), ambos contados a partir da data
de ingresso. O prazo máximo para integralização segue determinação do Regulamento
da Organização Didático Pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO,
dobro do prazo mínimo.
6.2 Matriz Curricular
Nas tabelas seguintes são definidas, de acordo com a sequência de oferta, os
componentes curriculares obrigatórias e optativas da Matriz Curricular do Curso de
Engenharia Civil do Campus Gurupi. Importa destacar que os referidos componentes
poderão ser ofertadas nos turnos matutino, vespertino e noturno, cabendo à
Coordenação do Curso, após reunião deliberativa com o Colegiado do Curso, definir
semestralmente o turno de oferta destas.
1º SEMESTRE
COD
UNIDADE CURRICULAR
NTU NAS NTA CHO
TIP CAT
MAT01 Geometria Analítica e Álgebra Linear
1
4
4
80
T
MAT02 Cálculo Diferencial e Integral I
1
4
4
80
T
QUI01
Química Geral
1
4
4
80
LIN01
Comunicação e Expressão
1
2
2
40
ENG01 Introdução à Engenharia Civil
1
2
2
40
ENG02 Desenho Técnico
2
4
8
80
7
20
24
400
Subtotal:
PRÉ-REQUISITOS
NCB
NCB
-
T/P NCB
T NCB
-
NCE
-
T/P NCB
-
T
-
Nota: (COD) Código da unidade; (NTU) Número de turmas; (NAS) Número de aulas por semana por turma; (NTA) Número total de
aulas por semana; (CHO) Carga horária; (TIP) Tipo: teórica [T] e/ou prática [P]; (CAT) Categoria da unidade: Núcleo de Conteúdos
Básicos [NCB]; Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes [NCP] e Núcleo de Conteúdos Específico [NCE] (BRASIL, 2001).
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2º SEMESTRE
COD
UNIDADE CURRICULAR
NTU NAS NTA CHO
MAT03 Cálculo Diferencial e Integral II
1
4
4
80
INF01
Algoritmo e Lógica de Programação
2
4
8
80
FIS01
Física I
1
4
4
80
ENG03 Desenho Assistido por Computador
2
4
8
80
ENG04 Topografia
1
4
4
80
7
20
28
400
Subtotal:
TIP CAT
T NCB
PRÉ-REQUISITOS
T/P NCB
T/P NCB
-
MAT02
MAT02
T/P NCB
T NCE
ENG02
PRÉ-REQUISITOS
80
TIP CAT
T/P NCB
80
NCB
-
-
3º SEMESTRE
COD
FIS02
UNIDADE CURRICULAR
NTU NAS NTA CHO
Física II
1
MAT04 Probabilidade e Estatística
1
4
4
4
4
T
MAT02
ENG05 Geologia de Engenharia
1
4
4
80
ENG06 Sistemas Construtivos I
1
4
4
80
T/P NCP
T/P NCP
ENG07 Materiais de Construção
1
4
4
80
T/P NCP
QUI01
5
20
20
400
PRÉ-REQUISITOS
Subtotal:
-
4º SEMESTRE
COD
1
4
4
80
TIP CAT
T/P NCB
ENG08 Fenômenos de Transportes
1
4
4
80
T/P NCB
FIS02
ENG09 Sistemas Construtivos II
1
4
4
80
T/P NCP
ENG06
80
NCP
FIS01
T/P NCP
ENG07
TIP CAT
T NCB
PRÉ-REQUISITOS
T/P NCP
T/P NCP
ENG03
NCP
ENG10
FIS03
UNIDADE CURRICULAR
NTU NAS NTA CHO
Física III
ENG10 Estruturas Isostáticas
1
ENG11 Tecnologia do Concreto e Argamassas
Subtotal:
4
4
1
4
4
80
5
20
20
400
T
MAT02
5º SEMESTRE
COD
UNIDADE CURRICULAR
NTU NAS NTA CHO
MAT05 Cálculo Numérico
1
4
4
80
ENG12 Projeto de Arquitetura e Urbanismo
1
4
4
80
ENG13 Hidráulica
1
4
4
80
ENG14 Resistência dos Materiais I
1
4
4
80
ENG15 Mecânica dos Solos
1
4
4
80
5
20
20
400
Subtotal:
Alameda Madrid, 545
Setor Jardim Sevilha
77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
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T
T/P NCP
ENG08
-
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS GURUPI
6º SEMESTRE
COD
UNIDADE CURRICULAR
NTU NAS NTA CHO
ENG16 Projeto de Estruturas de Concreto Armado I
1
4
4
80
TIP CAT
T NCE
PRÉ-REQUISITOS
ENG14
ENG14/ENG12
ENG17 Resistência dos Materiais II
1
4
4
80
T
NCP
ENG18 Projeto de Instalações Elétricas
1
4
4
80
T
NCE
FIS03/ENG12
ENG19 Projeto de Instalações Hidrossanitárias
1
4
4
80
T
NCE
ENG13/ENG12
LIN02
1
2
2
40
T
NCB
-
T
NCB
-
Metodologia Científica e Tecnológica
HUM01 Humanidades, Ética e Cidadania
Subtotal:
1
2
2
40
6
20
20
400
7º SEMESTRE
COD
UNIDADE CURRICULAR
NTU NAS NTA CHO
ENG20 Projeto de Estruturas de Concreto Aramado II
1
4
4
80
TIP CAT
T NCE
PRÉ-REQUISITOS
ENG16/ENG17
ENG17
ENG21 Estruturas Metálicas e de Madeira
1
4
4
80
T
NCE
ENG22 Orçamento e Incorporação de Imóveis
1
4
4
80
T
NCP
ENG09
ENG
Componente Curricular Eletivo I
1
4
4
80
T
NCE
ENG
Componente Curricular Eletivo II
1
4
4
80
T
NCE
Conforme pré-requisitos
específicos do componente
5
20
20
400
Subtotal:
8º SEMESTRE
COD
UNIDADE CURRICULAR
NTU NAS NTA CHO
TIP CAT
T NCE
PRÉ-REQUISITOS
ENG23 Projeto de Fundações
1
4
4
80
ENG24 Planejamento e Gerenciamento de Obras
1
4
4
80
T
NCP
ENG22
LIN03
1
2
2
40
T
NCB
-
T
NCP
Conforme pré-requisitos
específicos do componente
GES01
Inglês Instrumental
Gestão da Qualidade e Produtividade
1
2
2
40
ENG
Componente Curricular Eletivo III
1
4
4
80
T
NCE
ENG
Componente Curricular Eletivo IV
1
4
4
80
T
NCE
6
20
20
400
Subtotal:
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CAMPUS GURUPI
9º SEMESTRE
COD
UNIDADE CURRICULAR
NTU NAS NTA CHO
TIP CAT
T NCP
PRÉ-REQUISITOS
ENG25 Legislação Aplicada
1
2
2
40
ENG26 Ergonomia e Segurança do Trabalho
1
2
2
40
T
NCP
-
GES02
Administração e Empreendedorismo
1
4
4
80
T
NCB
-
ENG
Componente Curricular Eletivo V
1
4
4
80
T
NCE
NCE
Conforme pré-requisitos
específicos do componente
ENG
Componente Curricular Eletivo VI
ENG27 Trabalho de Conclusão de Curso I
Subtotal:
1
4
4
80
T
1
4
4
80
T/P
6
20
20
400
-
NCE Ter cursado e obtido êxito em
todas as componentes
curriculares até o 6º Período.
10º SEMESTRE
COD
UNIDADE CURRICULAR
NTU NAS NTA CHO
ENG28 Trabalho de Conclusão de Curso II
Subtotal:
1
4
4
80
1
4
4
80
Atividades complementares
100
Estágio Curricular Supervisionado
160
TIP CAT
T/P NCE
PRÉ-REQUISITOS
ENG27
A partir do 1º Período
Ter cursado e obtido êxito em todas as
componentes curriculares até o 6º
Período.
Tabela 4: Componentes Curriculares Obrigatórias
Fonte: Elaborado pelos autores
6.2.1 Componentes Curriculares Eletivos
As componentes curriculares eletivas possibilitam aos estudantes do curso de
Engenharia Civil cursar componentes curriculares de formação mais direcionadas a
áreas às quais tenham mais afinidade ou sejam mais direcionadas às áreas que os
mesmos desejam trabalhar. Este conjunto de componentes curriculares, visto possuir
esta característica mais dinâmica, menos clássica, pode sofrer alterações no tempo
sendo de responsabilidade da Coordenação de Curso e Núcleo Docente Estruturante
propor atualização em sintonia com as demandas oriundas da sociedade.
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É importante destacar a obrigatoriedade de os estudantes perfazerem no mínimo
480 (quatrocentas e oitenta) horas referentes aos Componentes Curriculares Eletivos,
devendo, para tanto, semestralmente observar o Plano de Oferta divulgado pela
Coordenação do Curso em seu mural e/ou no site do Campus Gurupi. Tais componentes
devem ser eleitos entre os ofertados pela coordenação do curso no decorrer do prazo
para a integralização do curso.
COMPONETES CURRICULARES COM ÊNFASE EM GESTÃO DO PROJETO E DA CONSTRUÇÃO
COD
UNIDADE CURRICULAR
ENG29 Patologia e Reparo das Construções
ENG30 Racionalização das Construções
ENG31 Concretos Especiais
ENG32 Projeto e Implantação do Canteiro de Obras
ENG33 Qualidade do Projeto e na Construção
NTU NAS NTA CHO
TIP CAT
T NCE
PRÉ-REQUISITOS
1
4
4
80
1
4
4
80
T
NCE
ENG09
1
4
4
80
T
NCE
ENG11
T
NCE
T
NCE
ENG09
ENG09
1
1
4
4
4
4
80
80
ENG09/ENG11
COMPONETES CURRICULARES COM ÊNFASE EM ESTRUTURAS
COD
UNIDADE CURRICULAR
Análise
Matricial
de Estruturas
ENG34
ENG35 Projeto de Alvenaria Estrutural
NTU NAS NTA CHO
1
4
4
80
TIP CAT
T NCE
PRÉ-REQUISITOS
ENG09/ENG14
ENG17
1
4
4
80
T
NCE
ENG36 Pontes
1
4
4
80
T
NCE
ENG17
ENG37 Projeto de Estruturas Pré-fabricadas
ENG38 Estruturas de Concreto Protendido
1
4
4
80
T
NCE
ENG20
1
4
4
80
T
NCE
ENG39 Projeto de Estruturas de Madeira
ENG40 Projeto de Estruturas Metálicas
1
4
4
80
T
NCE
ENG20
ENG21
1
4
4
80
T
NCE
ENG21
COMPONETES CURRICULARES COM ÊNFASE EM TRANSPORTES E GEOTÉCNICA
COD
UNIDADE CURRICULAR
ENG41 Obras Geotécnicas
ENG42 Engenharia de Tráfego
NTU NAS NTA CHO
1
1
4
4
4
4
80
TIP CAT
T NCE
PRÉ-REQUISITOS
80
T
NCE
ENG03/ENG04
ENG15
ENG43 Projeto de Rodovias
1
4
4
80
T
NCE
ENG44 Projeto de Pavimentação Rodoviária
1
4
4
80
T
NCE
ENG07/ENG15
ENG45 Geoprocessamento
1
4
4
80
T
NCE
-
ENG46 Portos e Hidrovias
1
4
4
80
T
NCE
-
ENG47 Ferrovias
1
4
4
80
T
NCE
ENG03/ENG04
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COMPONETES CURRICULARES COM ÊNFASE EM RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO
COD
UNIDADE CURRICULAR
Meio
Ambiente
e Sustentabilidade
ENG48
ENG49 Hidrologia
NTU NAS NTA CHO
TIP CAT
T NCE
PRÉ-REQUISITOS
1
4
4
80
-
1
4
4
80
T
NCE
ENG13
ENG50 Gerenciamento de Recursos Hídricos
1
4
4
80
T
NCE
-
ENG51 Projeto de Sistema de Abastecimento de Água
1
4
4
80
T
NCE
ENG13
ENG52 Projeto de Sistemas de Esgotos Sanitários
ENG53 Gestão de Resíduos Sólidos da Construção
1
4
4
80
T
NCE
ENG13
1
4
4
80
T
NCE
ENG09
ENG54 Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
ENG55 Projetos em Drenagem Urbana
1
4
4
80
T
NCE
-
1
4
4
80
T
NCE
ENG13
Tabela 5: Componentes Curriculares Eletivos
Fonte: Elaborado pelos autores
6.3 Metodologia
A metodologia proposta para desenvolver o currículo do curso de Engenharia
Civil deverá:
 Conduzir à aprendizagem significativa;
 Ter critérios de referência, ao incentivar a investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia;
 Dar ênfase ao conhecimento prévio do estudante;
 Valorizar a diversidade;
 Levar à aprendizagem pessoal.
Neste contexto, as Estratégias Pedagógicas, definidas para desenvolver as
atividades do Curso Engenharia Civil estão comprometidas com a interdisciplinaridade
e com a contextualização, além do desenvolvimento do espírito científico e a formação
de sujeitos autônomos e cidadãos.
As práticas metodológicas do IFTO – Campus Gurupi, estão fundamentadas na
interação professor/estudante mediada pelo conhecimento científico e pela realidade
social. Essa postura implica em duas funções básicas: a incentivadora e a orientadora.
Aquela garantindo situações que estimulem a participação ativa do estudante no ato de
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aprender, e esta em relação do processo de aprendizagem do estudante, orientando-o
para que possa construir seu próprio conhecimento.
No processo de interação professor/etudante o diálogo torna-se fundamental. A
partir de uma questão problematizadora, o professor expõe o que sabe, procurando
relacionar com os conhecimentos prévios e empíricos dos discentes, na busca por
resolução da situaçãoproblema que desencadeou a discussão. São apresentadas aos
estudantes propostas de atividades desafiadoras que acionam seus esquemas cognitivos.
As situações adversas proporcionarão aos estudantes observar, descrever, relatar,
dialogar, ler, escrever, comparar, identificar, diferenciar, analisar, sintetizar, deduzir,
concluir, julgar, avaliar, propor e comparar hipóteses.
Para implementar essa visão, os espaços das aulas expositivas são ampliados
com atividades de pesquisa e extensão. Essas performances incluem: a) discussão de
textos para o conhecimento e construção de referencial teórico da área; b) dinâmica de
grupo, debates e outros recursos para estimular o desenvolvimento de uma postura
criativa, crítica e reflexiva diante dos temas apresentados e à prática profissional; c)
elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais
e nacionais pertinentes à área.
Além disso, é de fundamental importância o uso de técnicas de ensino cuja
dinâmica permita estabelecer relações entre os diversos conteúdos do curso e sua
aplicação. Dentro dessa perspectiva, para o Curso de Engenharia Civil, são sugeridas as
seguintes atividades:
 Desenvolvimento de projetos de trabalho capazes de integrar diferentes
componentes curriculares de um mesmo semestre do curso, ou, até mesmo,
componentes de diferentes semestres;
 Realização de atividades complementares capazes de oferecer maiores
informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional.
 Atividades interdisciplinares e contextualizadas, comprometidas com o
desenvolvimento do espírito científico;
 Visitas aos laboratórios e execuções de ensaios;
 Visitas técnicas a empresas e eventos da área de Infraestrutura;
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
Interpretação e discussão de textos técnicos;
 Apresentação de vídeos técnicos;
 Apresentação de seminários;
 Trabalhos de pesquisa;
 Trabalhos em equipe;
 Relatórios de ensaios e atividades desenvolvidas em aula ou atividade extraaula;
 Execução e apresentação de projetos, para desenvolver trabalhos de iniciação
científica e tecnológica.
Os professores do curso deverão usar diversos métodos no desenvolvimento das
componentes curriculares, observando sempre as vantagens e as limitações de cada um.
Quanto, as questões referentes à Educação das Relações Ético-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP n.º 01 de 17/06/2004), além dos temas voltados à valorização do
idoso (Lei nº 10.741/03) e das questões voltados as Políticas de Educação Ambiental
(Lei n° 9.795 de 27/04/1999 e Decreto n° 4.281 de 25/02/2002), todas serão tratadas nas
componentes curriculares do Curso de Engenharia Civil, conforme descrições nas
ementas dos componentes curriculares.
6.3.1 Colegiado do Curso
Os colegiados dos Cursos Superiores são órgãos permanentes, de caráter
deliberativo, responsáveis pela execução didático-pedagógica e atuam no planejamento,
acompanhamento e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão dos Cursos
Superiores do Campus Gurupi do IFTO em conformidade com as diretrizes da
Instituição. O Colegiado de Curso, ao emitir pareceres, deverá, nas suas decisões, agir
de acordo com os trâmites internos necessários e adotados em cada campus.
De acordo com a ODP (Organização Didático Pedagógico) da Instituição o
Colegiado do Curso de Engenharia Civil será composto pelo coordenador do curso - que
será o presidente e, todos os professores efetivos do curso, 01 (um) representante da
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equipe pedagógica e 02 (dois) estudantes do curso eleitos por seus pares, sendo um
estudante da primeira metade do curso e outro da segunda metade do curso.
Conforme Art. 10 da ODP do IFTO são atribuições do Colegiado do Curso:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação;
V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados
do processo de ensino- aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do
Curso (PPC);
VI. manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências dos
componentes curriculares, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN);
VII. acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de
Acadêmicos (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação
adequado ao Ministério da Educação (MEC);
VIII. propor aos órgãos competentes, em articulação com o Colegiado do
Curso, adequações no Projeto Pedagógico do Curso, bem como alterações em
seu currículo, quando for o caso;
IX. orientar a produção de material científico ou didático para publicação;
X. contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se
o Plano de desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI). Os casos omissos, tais como os que tratam da
competência específica de seu presidente, da regularidade dos encontros dos
membros, da funcionalidade do Colegiado do Curso, dentre outros, estão
contemplados na ODP do IFTO.
6.3.2 Núcleo Docente Estruturante
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O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o Órgão consultivo responsável pela
concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil e tem, por finalidade, a
implantação e contínua atualização do referido curso, conforme Resolução CONAES nº
001 de 17 de junho de 2010. A Organização Didático- Pedagógica dos Cursos de
Graduação Presenciais do IFTO – ODP – em seu Capítulo II - é o documento oficial que
estabelece as diretrizes do NDE.
Com base nesse documento, o Núcleo Docente Estruturante é constituído pelo
Coordenador do Curso, que também é seu presidente, e por, no mínimo, cinco
professores pertencentes ao corpo docente do Curso.
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Conforme Art. 10 da ODP do IFTO são atribuições do NDE:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação;
V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados
do processo de ensino- aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do
Curso (PPC);
VI. manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências dos
componentes curriculares, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN);
VII. acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de
Acadêmicos (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação
adequado ao Ministério da Educação (MEC);
VIII. propor aos órgãos competentes, em articulação com o Colegiado do
Curso, adequações no Projeto Pedagógico do Curso, bem como alterações em
seu currículo, quando for o caso;
IX. orientar a produção de material científico ou didático para publicação;
X. contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se
o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI).
Os casos omissos, tais como os que tratam da competência específica de seu
presidente, da regularidade dos encontros dos membros, da funcionalidade do NDE,
dentre outros, estão contemplados na ODP do IFTO.
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6.3.3 O Coordenador do Curso
O Coordenador de Curso de Engenharia Civil é o professor responsável,
juntamente com o NDE, por gerir o curso sob sua responsabilidade. A Organização
Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO – ODP – em seu
Capítulo IV - é o documento oficial que estabelece as competências do Coordenador de
Curso:
I. realizar atividades que permitam a integração da ação técnico-pedagógico
do docente;
II. cumprir e fazer cumprir as normas deste Regulamento e deliberações do
Conselho Superior, Reitoria, Pró-reitorias, Direção Geral do campus,
Colegiado de Curso e NDE;
III. representar o Colegiado junto aos setores do IFTO;
IV. presidir as reuniões do NDE e executar, junto com este, as providências
decorrentes das decisões tomadas;
V. realizar o acompanhamento e a avaliação dos cursos juntamente com o
NDE;
VI. orientar os estudantes quanto à matrícula e integralização do curso;
VII. analisar e emitir Parecer sobre alterações curriculares, encaminhando-o
aos órgãos competentes;
VIII. supervisionar o cumprimento da integralização curricular, a execução
dos conteúdos programáticos e os horários do curso;
IX. analisar e emitir Parecer conclusivo acerca dos requerimentos recebidos
dos estudantes, ouvidas as partes interessadas;
X. acompanhar, em conjunto com o setor pedagógico, o regime disciplinar
discente, no âmbito do curso;
XI. aplicar a pena de advertência oral e de advertência por escrito ao corpo
discente;
XII. tomar, nos casos urgentes, decisões ad referendum, encaminhando-as em
seguida para deliberação no Colegiado de Curso;
XIII. planejar e realizar, juntamente com os demais docentes, eventos
acadêmicos relacionados ao curso;
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XIV. coordenar o processo de elaboração, execução e atualização do PPC
junto ao NDE;
XV. supervisionar a realização das atividades acadêmicas previstas no PPC;
XVI. convocar e presidir as reuniões do Colegiado, com direito a seu voto e
ao voto de qualidade;
XVII. designar um membro do Colegiado para secretariar e lavrar as atas;
XVIII. receber os planos de ensino dos componentes curriculares e o horário
de trabalho dos professores que pertencem a sua Coordenação no início de
cada período letivo e encaminhá-lo ao setor competente;
XIX. receber e encaminhar para a CORES os diários dentro do prazo previsto
no calendário acadêmico;
XX. incentivar os docentes a empreender a articulação entre ensino, pesquisa
e extensão;
XXI. cumprir e fazer cumprir as normas constantes do PDI, PPI e demais
atos institucionais.
6.3.4 Visitas Técnicas
As visitas técnicas constituem-se em mecanismos didáticos possibilitando a
revisão dos conceitos teórico-metodológicos, bem como a expressão do diálogo
produzido em sala de aula.
Diante deste contexto, considerando que a visita técnica atua como ferramenta
complementar de grande relevância para a formação acadêmica por permitir aos
discentes o aperfeiçoamento in loco da teoria discutida em sala de aula (COSTA e
ARAÚJO, 2012), e no intuito de desenvolver um olhar crítico e científico sobre a
tecnologia da informação, o Curso de Engenharia Civil adota este recurso como método
integrante para a consolidação do saber.
As visitas técnicas não são obrigatórias, mas poderão ser formuladas e
estruturadas de acordo com o tema de estudo de forma coerente ao planejamento das
componentes curriculares envolvidas e se relacionando com os objetivos de ensino dos
professores. Assim para colocar em prática a realização das visitas, o docente deverá
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obedecer à elaboração das seguintes etapas: 1) Projeto 2) Planejamento; 3) Execução, 4)
Avaliação. A saber:
1) Projeto: O projeto da visita técnica deverá seguir a portaria sobre Visitas
Técnicas do Campus (em vigência) que normatiza os procedimentos para a
realização de visitas técnicas. Deve estar descrito no projeto as formas de
avaliação da visita que deverão gerar “produtos” a serem definidos pelos
professores responsáveis como, por exemplo, seminários, artigos científicos,
workshops, exposições, painéis, relatórios e outras modalidades). 2)
2) Planejamento: Nesta etapa, o docente deverá elaborar um instrumento a ser
utilizado pelo aluno durante a visita técnica, denominado de Caderno de
Subsídios, que deverá conter informações, tais como: informações sobre o local
da visita técnica; cuidados e deveres do aluno; roteiro da atividade; instrumento
didático, outras que forem consideradas relevantes para o desenvolvimento das
atividades.
3) Execução: Esta etapa compreende a realização da visita técnica que deverá
obedecer aos itens que compõem o projeto e ter obrigatoriamente o
acompanhamento dos professores responsáveis. Nesta etapa, para alunos
menores de 18 anos devem ser exigidos autorização assinada pelos pais ou
responsáveis pelo referido discente.
4) Avaliação: Esta etapa constitui o pós-visita técnica, compreendendo na
apresentação do produto final da visita técnica e avaliado conforme previsto no
projeto.
Para as visitas técnicas com duração de mais de um dia ou para outras regiões ou
Estados, deverão ter caráter interdisciplinar, envolvendo no mínimo dois professores,
sendo um professor como responsável e um co-responsável.
O projeto deverá ser submetido à avaliação e aprovação do colegiado do Curso
no máximo 30 dias antes da realização da visita. Demais procedimentos são
estabelecidos na portaria sobre Visitas Técnicas do Campus em vigência.
Caberá ao Colegiado de Curso o julgamento dos casos omissos, bem como a
participação direta nas atividades de planejamento da visita técnica.
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6.3.5 Atividade de Pesquisa
A pesquisa se insere na prática pedagógica deste curso como mecanismo de
aprofundamento do ensino através de métodos qualitativos e quantitativos de
investigação científica. Esta pode ser realizada enquanto recurso didático das
componentes curriculares técnicas, bem como através de associação formal do docente
junto ao Núcleo Inovação Tecnológica (NIT), Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação
(PROPI) e setor de pesquisa local do Campus, grupos formalizados que têm como
objetivo fomentar pesquisas como forma de análise, discussão e a proposição de ações
relacionadas ao desenvolvimento tecnológico da região.
6.3.6 Atividade de Extensão
A extensão do ensino do Curso de Engenharia Civil ocorrerá por meio da
participação dos alunos nas ações integradas projetadas pelos docentes de acordo com
as demandas da sociedade, seus interesses e necessidades. Estabelece-se mecanismos
que inter-relacionam o saber acadêmico e o popular, bem como nas ações integradas
com as administrações públicas, em suas várias instâncias, e com entidades da
sociedade civil. As atividades deverão ser formalizadas através dos processos
institucionais já existentes, como a participação em editais específicos para a extensão,
com ou sem o incentivo de bolsa, ou por meio da participação, proposição e/ou
organização de atividades de extensão no formato de programa, projeto, evento, cursos,
prestação de serviços e visitas técnicas.
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6.3.7 Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão
O ensino, a pesquisa e extensão ocorrem enquanto ferramentas de flexibilização
curricular em que a interdisciplinaridade e a participação do estudante são fundamentais
para a construção crítica e investigativa no ensino superior, obedecendo assim ao
princípio de que estes são indissociáveis (Art. 53/ LDB – 1996). Dessa forma, a
integração deste “tripé” se dará através de ações pedagógicas interdisciplinares.
6.4. Atividades Complementares
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular
possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo
como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo
do trabalho, nesse sentido e respeitando o disposto na Resolução CNE/CP 3, de 18 de
dezembro de 2002 e Parecer CNE/CES Nº 239/2008, este curso institui como
componente de sua grade curricular as Atividades Complementares.
O estudante do curso de Engenharia Civil deverá, obrigatoriamente, conforme
previsto na matriz curricular do curso, cumprir uma carga-horária mínima de 100 (cem)
horas de Atividades Complementares, seguindo o disposto no REGULAMENTO DE
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
DOS
CURSOS
DE
GRADUAÇÃO
PRESENCIAIS DO IFTO, aprovado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19
de novembro de 2012 e alterado pela Resolução nº 36/2013/CONSUP/IFTO, de 20 de
agosto de 2013. Poderão ser aproveitadas atividades complementadas realizadas pelos
acadêmicos como cursos de pequena duração, seminários, fóruns, congressos,
simpósios, palestras, dias de campo, visitas técnicas, e outras atividades que articulem o
currículo do curso a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem
recursos materiais, físicos e humanos disponíveis.
As atividades complementares serão validadas com apresentação de certificados
ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas.
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6.5. Estágio
O Estágio Supervisionado visa contribuir na formação profissional do aluno que
será inserido no mercado de trabalho. De acordo com Motta (1997), o estágio
supervisionado constitui instrumento de integração com o mundo do trabalho, sendo de
extrema importância na complementação da formação teórica obtida na escola.
Nesta linha, a Lei nº 11.788 (BRASIL, 2008a), ponderando sobre estágio, traz
que:
“Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional
da educação de jovens e adultos. (BRASIL, 2008a)”
Já o Parecer CNE/CES nº 1.362 (BRASIL, 2001) define que os “estágios
curriculares deverão ser atividades obrigatórias, com uma duração mínima de 160
horas” e “supervisionados pela Instituição de Ensino, através de relatórios técnicos e
de acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade”
(BRASIL, 2001).
A matriz do curso de Engenharia civil do IFTO – Campus Gurupi, estabelece
160 horas como carga horária mínima do estágio curricular obrigatório, que deverão ser
supervisionados pela instituição de ensino, podendo ser realizado a partir do sexto
período. Cabe lembrar, que o estudante de engenharia deverá cumprir essa componente
curricular em uma única instituição/entidade, tendo sendo a obrigatoriedade de cumprir
a carga horária mínima exigida.
O Estágio Supervisionado no curso de Engenharia Civil do IFTO - Campus
Gurupi seguirá o estabelecido no REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO.
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6.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de
Engenharia Civil, é de caráter obrigatório e tem o objetivo de despertar o interesse pela
pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico relacionado às áreas do
conhecimento, desenvolvidas no decorrer do curso.
Portanto, o TCC consiste na elaboração de uma atividade de pesquisa que visa a
desenvolver o perfil crítico e criativo do estudante, na identificação de problemas e
proposição de soluções, com base na teoria dos conteúdos ministrados em sala e a
prática do mercado de trabalho, pautando-se na ética, planejamento, organização e
redação de trabalhos científicos e tecnológicos.
As atividades de elaboração, execução e finalização do Trabalho de Conclusão
de Curso deverão ser acompanhadas por um professor orientador pertencente ao corpo
docente do curso, designado pela coordenação para este fim, responsável por oferecer
ao aluno às devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das
atividades, em que estas, deverão ser marcadas em horários distintos aos das aulas (no
horário de atendimento ao aluno).
O currículo do curso de Engenharia Civil dispõe da componente curricular TCC
que tem como pré-requisito para matrícula ter concluído com êxito todas as
componentes curriculares até o 6º período.
Cabe à coordenação divulgar semestralmente o cronograma das atividades para
realização do Trabalho de Conclusão de Curso. Todos os processos relacionados ao
Trabalho de Conclusão de Curso serão disciplinados pelo Regulamento de Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado
pela Resolução ad referendum nº 02/2012/CONSUP/IFTO, de 30 de agosto de 2012,
referendado e alterado pela Resolução nº 34/2012/CONSUP/IFTO, de 24 de outubro de
2012 e alterado pela Resolução nº 72/2013/CONSUP/IFTO, de 11 de dezembro de
2013.
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6.7 Ementas
As Ementas estão anexas ao projeto e dispostas nos Apêndices do PPC.
7. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores
Como critérios de aproveitamento de conhecimento e experiências anteriores erá
observado o que é estabelecido no Capítulo III, art. 91 a 97 no Regulamento da
Organização Didático-Pedagógica dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO,
aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011 e
alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012.
Art. 91 - Aproveitamento de estudos é a inclusão, no histórico escolar do
estudante, de créditos já cumpridos em outro curso de graduação, do IFTO ou
de outra Instituição de Ensino Superior, legalmente reconhecido.
Art. 92 - Poderá ser concedido aproveitamento de estudos de componente
curricular mediante requerimento dirigido ao Coordenador de Curso,
protocolado pelo próprio estudante, ou por seu representante legal, com os
seguintes documentos (cópia autenticada ou cópia acompanhada do original),
assinados pelo Gestor máximo da instituição de origem ou por quem este
delegar, emitidos em papel timbrado e carimbado:
I – histórico escolar (parcial/final), contendo as notas e a carga horária dos
componentes curriculares cursados;
II – ementa e planos de ensino dos componentes curriculares desenvolvidos
na instituição de origem;
III – documento de autorização ou reconhecimento do curso de origem.
§ 1º O estudante deverá indicar no processo o(s) componente(s) curricular
(es) que deseja aproveitar com os seus correspondentes já cursados.
§ 2º O componente curricular a ser aproveitado deve ser analisado pelo
professor responsável ou, na falta deste, por um professor competente,
mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil
profissional de conclusão do curso, respeitando o mínimo de 75% (setenta e
cinco por cento) de similaridade dos conteúdos e carga-horária igual ou
superior à do componente curricular do curso pretendido.
Art. 93 - Caso seja solicitado o aproveitamento de estudos de mais de um
componente curricular da instituição de origem para compor um único
componente do IFTO, adotar-se-á como Nota Final a maior nota dentre os
componentes curriculares utilizados no aproveitamento de estudos para fins
de registro acadêmico.
Parágrafo único - Caso a maior nota descrita neste artigo seja inferior à média
adotada nos Cursos de Graduação do IFTO, será adotado o seguinte critério
de correção para compor a Nota Final do estudante:
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Em que:
NF é a Nota Final de aproveitamento de estudos para fins de registro
acadêmico;
Nap é a Nota do componente curricular e/ou maior nota dentre as utilizadas
no aproveitamento de estudos;
No é a Nota mínima para aprovação na instituição de origem.
Art. 94 - O resultado do processo de aproveitamento de estudos deve ser
encaminhado à CORES pelo Coordenador de Curso, através de Parecer
devidamente assinado por este e pelo professor que fez a análise, contendo a
nota de aproveitamento para que se tomem as providências mencionadas no
caput deste artigo. Art. 95 - Será estabelecido no calendário acadêmico um
prazo para requerer aproveitamento de estudos.
Art. 96 - A Coordenação de Registros Escolares, para fins de registro
acadêmico, deve utilizar os dados de nota, carga horária, período, semestre de
conclusão e ano, referentes à data em que o aproveitamento de estudos foi
deferido pelo Coordenador de Curso, conforme Parecer.
Art. 97 - Para requerer o aproveitamento de estudos, o estudante deverá ter
cursado o(s) componente(s) curricular (es) no prazo máximo de 05(cinco)
anos, observando-se compatibilidade de conteúdos e cargas horárias e que
este(s) componente(s) curricular(es) esteja(m) sendo ofertado(s) no período.
Parágrafo único - Decorrido o prazo de cinco anos, o estudante poderá
solicitar exame de proficiência.
Quanto ao exame de proficiência citado no art. 97, parágrafo único da
ODP/IFTO, considerar-se-á os art.112 ao 117 do mesmo regulamento.
Art. 112 – O acadêmico que comprove domínio dos conhecimentos de
determinada unidade curricular poderá requerer à Coordenação do Curso, via
protocolo, no setor responsável do respectivo campus, Exame de
Proficiência, respeitando as datas previstas no calendário acadêmico.
§ 1º O acadêmico deverá apresentar justificativa documentada para
comprovar a fonte do conhecimento adquirido.
§ 2º Após análise dos documentos, caberá ao coordenador deferimento ou
não do pedido de proficiência.
§ 3º Somente será aceita solicitação de Exame de Proficiência uma única vez
para cada componente curricular.
§ 4º O caput deste artigo não se aplica ao componente curricular em que o
estudante tenha sido reprovado.
Art. 113 - O Exame de Proficiência será efetuado através de, no mínimo, uma
avaliação teórico-prática, podendo ainda contar com outros instrumentos
pertinentes da prática pedagógica, que serão arquivados na CORES (pasta do
estudante).
Parágrafo único - O Exame de Proficiência será aplicado pelo professor do
componente curricular, respeitando as datas previstas no calendário
acadêmico.
Art. 114 - Será dispensado de cursar o componente curricular o estudante que
obtiver nota mínima de 6,0 (seis) no Exame de Proficiência.
§ 1º O estudante que obtiver aprovação em Exame de Proficiência poderá
incluir matrícula em componentes curriculares do curso, respeitando as datas
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previstas no calendário acadêmico.
§ 2º O Coordenador de Curso encaminhará o processo à CORES para os
devidos encaminhamentos.
Art. 115 - Aos estudantes do primeiro período do curso, condicionado à
existência de vagas, será permitido o adiantamento de componentes
curriculares para o caso em que tenha algum componente curricular
aproveitado ou aprovado em Exame de Proficiência.
Art. 116 - O Exame de Proficiência só poderá ser solicitado para o período
em que os componentes curriculares sejam ofertados.
Art. 117 - Caso seja necessário, poderá ser composta Banca Examinadora,
formada por docentes do curso do mesmo componente curricular ou afim,
designada pelo Coordenador de Curso.
8 Critérios de Avaliação
A avaliação do aproveitamento dos estudantes deverá ser formativa, portanto
integral, processual e contínua. Para todos os efeitos, considerar-se-á avaliação como
sendo toda estratégia didático-pedagógica aplicada no processo de avaliação da
aprendizagem prevista no plano de ensino de cada componente curricular, tais como:
I.
observação contínua;
II.
trabalhos individuais e/ou coletivos;
III.
exames escritos, com ou sem consulta;
IV.
verificações individuais ou em grupos;
V.
arguições;
VI.
seminários;
VII.
visitas;
VIII. resolução de exercícios;
IX.
execução de experimentos ou projetos;
X.
relatórios referentes aos trabalhos, experimentos e visitas;
XI.
trabalhos práticos;
XII.
outros instrumentos pertinentes da prática pedagógica.
As atividades de avaliação, realizadas pelo professor, além de identificar os
estudantes que não atingiram com proficiência as competências e habilidades propostas
no plano de ensino do componente curricular, fornecerão subsídios para a elaboração de
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um processo de reorientação da aprendizagem, que abrangerá estudos de recuperação
paralela ao período letivo.
As avaliações e estudos de recuperação serão planejados e efetuados pelos
professores e terão como princípio norteador a sua autonomia didático-metodológica
para definir qual metodologia e instrumentos avaliativos serão os mais adequados a
serem utilizados.
Serão considerados como critérios para a avaliação da aprendizagem o
desempenho do estudante nas atividades propostas pelo professor e nos estudos de
recuperação, quando estes se fizerem necessários, e obtenção de êxito ao final deste
processo; além da verificação da assiduidade do estudante.
Para cada componente curricular, o docente deverá gerar pelo menos duas notas
parciais, expressas em grau numérico de zero (00,0) a dez (10,0) pontos, resultantes das
diversas avaliações atribuídas ao longo do semestre.
O resultado final será dado pela média aritmética simples de todas as notas
parciais aplicadas durante o semestre.
O professor deverá divulgar os resultados de cada avaliação num prazo máximo
de 15 dias corridos da realização da avaliação, respeitando os limites do calendário
acadêmico.
Dos instrumentos de avaliação aplicados deverá ser dada vista aos estudantes,
sendo comentados e entregues a estes antes da aplicação de uma nova avaliação.
O planejamento do processo de recuperação paralela é de responsabilidade do
professor do componente curricular, devendo envolver a identificação das dificuldades
apresentadas pelos estudantes, a fim de que sejam selecionadas as atividades que serão
realizadas com o intuito de promover a aprendizagem destes estudantes.
No processo de recuperação paralela, o professor oportunizará atividades
diversificadas, tais como roteiro de estudos, assessoria pedagógica (do professor em
horário de atendimento ao estudante), participação nos projetos de reforço, entre outras
atividades que o professor poderá sugerir.
Durante o horário de atendimento ao estudante não será feita recuperação de
nota (prova de recuperação), apenas recuperação de competências e habilidades.
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É de responsabilidade de o estudante procurar o professor em seu horário de
atendimento, que será informado por este no primeiro dia de aula, sendo facultada ao
professor a autonomia para convocar o estudante caso julgue necessário.
Ao final das duas etapas que compreendem as avaliações diversificadas, os
estudantes com média inferior a 6,0 pontos terão a oportunidade de realizar a avaliação
final, seja ela teórica ou prática, que, sendo igual ou superior a 6,0, substituirá a média
anterior.
Será considerado APROVADO no componente curricular o estudante que tiver
frequência às atividades acadêmicas iguais ou superiores a 75% da carga horária total
do componente curricular e, obtiver nota final igual ou superior a 6,0.
À CORES caberá não apenas informar a nota final ao estudante até a data limite
prevista no calendário acadêmico, como também arquivar as avaliações finais no dossiê
do estudante.
O professor deverá registrar diariamente o conteúdo desenvolvido nas aulas e a
frequência dos estudantes por meio do diário de classe/sistema, tendo que cumprir
integralmente a carga horária prevista para o componente curricular.
Os critérios, valores de avaliação adotados pelo professor, bem como o plano de
ensino do componente curricular, deverão, obrigatoriamente, ser explicitados aos
estudantes na primeira semana letiva após o início do componente curricular.
Os professores deverão entregar os diários (conteúdos lecionados, frequência e
resultado final), corretamente preenchidos, sem rasuras, na coordenação do respectivo
curso, dentro do prazo previsto no calendário acadêmico, assim como entregar também
as avaliações finais.
O coordenador de curso deverá entregar os diários na CORES dentro do prazo
previsto no calendário acadêmico, assim como entregar também as avaliações finais.
As eventuais alterações de notas de componentes curriculares deverão ser
documentadas e encaminhadas pelo professor à CORES.
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8.1 Segunda Oportunidade de Avaliação
O estudante que, por motivo justificado, previsto no art. 159 do Regulamento da
Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO,
aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011, e
alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, não
comparecer à atividade avaliativa poderá, dentro do prazo de dois dias letivos após o
seu retorno à Instituição, apresentar requerimento com a devida justificativa à CORES,
solicitando segunda oportunidade.
A solicitação de segunda oportunidade de avaliação poderá ser requerida pelo
próprio estudante ou por seu responsável ou representante legal.
No prazo de dois dias letivos, a CORES deverá encaminhar o requerimento com
a justificativa à coordenação de curso ou área competente para apreciação.
Caso o parecer seja favorável, a coordenação de curso/área terá o prazo de cinco
dias letivos para tomar as providências necessárias, informando ao interessado com, no
mínimo, 24 horas de antecedência, quanto à data, horário e local da segunda
oportunidade de avaliação.
A atividade avaliativa decorrente de nova oportunidade deverá ser norteada pelos
mesmos critérios da avaliação que o estudante deixou de fazer.
8.2 Revisão de Avaliação
Será concedida a revisão de qualquer avaliação ao estudante que discordar dos
resultados obtidos até, no máximo, dois dias letivos após a vista da avaliação.
A revisão da avaliação deverá ser requerida pelo estudante com as devidas
justificativas no setor de protocolo do IFTO, Campus Araguaína, encaminhando o
processo ao coordenador de curso.
O requerimento será analisado pelo coordenador de curso; sendo deferido, o
coordenador indicará uma Banca Examinadora constituída pelo próprio professor do
componente curricular e outros dois professores do curso que ministram o mesmo
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componente curricular ou unidade curricular afim.
A Banca Examinadora, após a revisão da avaliação, irá se pronunciar sobre a
manutenção ou alteração da nota ao coordenador de curso e este fará a comunicação
formal (por escrito) ao estudante.
No caso da avaliação de recuperação, após a vista da avaliação, o estudante terá
direito à solicitação de revisão mesmo que ela ocorra no início do semestre letivo
seguinte.
8.3 Índice de Aproveitamento Acadêmico
O Índice de Aproveitamento Acadêmico será utilizado para determinar o
preenchimento das vagas ofertadas para cada turma de um determinado componente
curricular. Ele também poderá ser utilizado para tomadas de decisão em questões
acadêmicas descritas no Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos
de
Graduação
Presenciais
do
IFTO,
aprovado
pela
Resolução
nº
24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011, e alterado pela Resolução nº
45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, e no do IFTO, Campus
Araguaína.
O cálculo do Índice de Aproveitamento Acadêmico se dará pela seguinte
fórmula, levando-se em consideração todos os componentes curriculares cursados,
aprovados ou não:
Em que:
IA= Índice de Aproveitamento Acadêmico no curso;
N = Nota de cada componente curricular; f= frequência de cada componente curricular
em horas-aula;
CH = Carga horária de cada componente curricular em horas-aula.
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9 Biblioteca, Instalações e Equipamentos
O Campus Gurupi é fruto da doação do edifício da antiga unidade do Centro
Universitário Unirg, além da doação de área anexa, totalizando um terreno de 20.000m².
A área foi doada pela Prefeitura Municipal de Gurupi, autorizada pela Lei Municipal
1.757/2008.
O Campus Gurupi do IFTO oferece, como ambientes estudantis essenciais, mais
de 30 salas de aula, com mais 12 em construção; uma sala de apoio ao ensino; uma
biblioteca; um auditório e 12 laboratórios.
Conta ainda com 01 Anfiteatro; 01 Quadra de Poliesportiva; 02 Laboratórios de
Informática; 01 Laboratório de Teatro; 01 Sala de Dança; 01 Sala de Audiovisual; 01
Enfermaria e 21 banheiros dentro do Campus sendo 05 Banheiros Adaptados para
pessoas com deficiência.
9.1 Biblioteca
A Biblioteca “José Alencar Gomes da Silva” do Campus Gurupi entrou em
funcionamento em março de 2011,
A biblioteca ocupa uma área de, aproximadamente, 500 m², totalmente
climatizada com ar-condicionado. Para segurança, o acervo é equipado com sistema
antifurto; para minimizar o nível de barulho e promover a educação sonora, utiliza-se o
Indicador Autônomo de Níveis de Ruído- IANR, nas salas destinadas ao estudo em
grupo. Possui área de recepção, onde é realizado o atendimento ao público, salão de
acervo geral; sala para coordenação e processamento técnico do acervo; sala de estudo
individual e sala para estudo coletivo; setor com acesso à internet; sala de vídeo. A
divisão dos espaços está assim estruturada: total de assentos: 86; possui duas salas para
estudo em grupo, com 13 mesas redondas; um salão para acervo geral, com 20 estantes
dupla face para livros; uma sala para atendimento ao público; uma área para exposição e
espera, com sofá para leitura e expositor de periódicos; uma sala para periódicos, com
três armários e uma estante; uma sala para processamento técnico e coordenação; uma
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área com cinco computadores para acesso à internet, também disponibiliza internet sem
fio (wireless); uma sala com 22 cabines para estudo individual; uma sala de vídeo com
20 assentos; uma área para guarda-volumes, com oito armários do tipo fechado,
totalizando 64 escaninhos e dois armários do tipo aberto, com 30 escaninhos.
9.1.1 Funcionamento
A biblioteca funciona em período ininterrupto de segunda a sexta-feira
das 7h às 22h. Conta com 5 servidores, sendo três auxiliares de biblioteca e duas
bibliotecárias. São seus usuários: discentes, docentes e servidores do Campus Gurupi e a
comunidade em geral (a qual se restringe, apenas, a consulta e estudo local). O setor de
biblioteca é regido por regulamento próprio. Este aprovado pelo Conselho Pedagógico
do Campus Gurupi e Direção Geral do Campus, disponível para consulta in loco ou pelo
site.
Dentre as atividades desenvolvidas pelo setor temos: a publicação de estatística
de empréstimo mensal; serviços de empréstimo e devolução de obras (destinada ao
publico interno); reserva de livros; emissão de “nada consta” para fins diversos; e
emissão de GRU para pagamento de multa; treinamento de usuários; orientação quanto
à normalização de trabalhos acadêmicos; orientações quanto à elaboração de fichas
catalográficas; levantamento bibliográfico; consulta ao acervo pelo sítio da biblioteca;
serviço de acesso à internet (com fins exclusivos de pesquisa e/ou estudo) e acesso ao
portal de periódicos da Capes.
9.1.2 Acervo
O acervo da Biblioteca é constituído de livros, folhetos, periódicos,
coleções de referências, Dvds, CDs, etc. O acervo está organizado de acordo com a
Classificação Decimal Dewey – CDD, Ed. 23° e, para a catalogação, Código de
Catalogação Anglo- Americano – AACR2.
Para a constituição do acervo especifico do curso considerou-se o
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estudo/levantamento realizado no período de 2 a 5/2/2016, conforme Anexo A deste
projeto.
Considerou-se para os componentes a:
1. proporção de que a cada 40 vagas ofertadas, 8 exemplares
disponibilizadas na Biblioteca;
2. Bibliografia Básica, indicada pelos docentes, contendo no mínimo 3
obras sendo estas tombadas na Biblioteca ou passíveis de serem
adquiridas conforme disposição orçamentária
3. Bibliografia Complementar, indicada pelos docentes, contendo no
mínimo 5 referências sendo no mínimo 2 obras disponíveis ou a serem
disponibilizadas na biblioteca, conforme disposição orçamentária e as
outras 3 de domínio público com acesso eletrônico.
9.1.3 Infraestrutura
A biblioteca ocupa uma área de, aproximadamente, 500 m², totalmente
climatizada com ar-condicionado. Para segurança, o acervo é equipado com sistema
antifurto; para minimizar o nível de barulho e promover a educação sonora, utiliza-se o
Indicador Autônomo de Níveis de Ruído (IANR), nas salas destinadas ao estudo em
grupo. Possui área de recepção, onde é realizado o atendimento ao público, salão de
acervo geral; sala para coordenação e processamento técnico do acervo; sala de estudo
individual e sala para estudo coletivo; setor com acesso à internet; sala de vídeo. A
divisão dos espaços está assim estruturada: total de assentos: 86; possui 02 (duas) salas
para estudo em grupo, com 13 mesas redondas; 01(um) salão para acervo geral, com 20
estantes dupla face para livros; 01(uma) sala para atendimento ao público; 01(uma) área
para exposição e espera, com sofá para leitura e expositor de periódicos; 01 sala para
periódicos, com 03 armários e 01 estante; 01 (uma) sala para processamento técnico e
coordenação; 01 (uma) área com 05 computadores para acesso à internet, também
disponibiliza internet sem fio (wireless); 01 (uma) sala com 22 cabines para estudo
individual; 01 (uma) sala de vídeo com 20 assentos; 01(uma) área para guarda-volumes,
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com 08 armários do tipo fechado, totalizando 64 escaninhos e 02 armários do tipo
aberto, com 30 escaninhos.
9.2 Instalações e Equipamentos
9.2.1 Espaços Físicos Existentes
A seguir dispomos quadros constando descrição dos espaços de uso comum e
aqueles que serão destinados pelos estudantes, professores e técnicos administrativos do
Curso Técnico de Edificações (não de forma exclusiva):
Campus Gurupi
Setores
Administrativos
Sala de professores
Setor/Ambiente
Diretoria
Gerência de Administração
Coordenação de Administração
Coordenação de Gestão de Pessoas
Coordenação do Ensino Médio Integrado ao
Agronegócio
Coordenação de Pesquisa, pós-graduação e
Inovação, Coordenação de Integração Empresa
Escola, Coordenação de Extensão e Coordenação
do Curso Técnico em Comércio integrado ao
PROEJA
Coordenação Técnico Pedagógica - COTEPE
Gerência de Ensino
Coordenação Cursos Técnicos
Coordenação de Cursos Superiores
Coordenação de Registros Escolares - CORES
Educação a Distância – EAD
Assistência Social
Assistentes de aluno
Enfermaria
Áudio visual
Reprografia e Protocolo
TI
Almoxarifado
Sala de convívio
Sala de estudo e pesquisa
Banheiros
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Área em m2
28,41
46,93
27,62
27,62
27,62
55,24
27,62
27,62
27,62
27,62
55,24
32,12
41,50
17,76
16,80
55,50
17,00
55,24
52,46
37,24
24,30
6,60
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Biblioteca
Sala de reunião
Salas de Aula
Laboratórios
Quadra poliesportiva
Auditório Central
Área de estudo em grupo e pesquisa
Sala de estudo Individual
Sala de Vídeo
Sala da Coordenação
Área de reuniões
Banheiros
Sala 76
Sala 77
Sala 78
Sala 79
Sala 81
Sala 89
Sala 92
Sala 98
Sala 99
Sala 100
Sala 102
Sala 103
Sala 104
Sala 105
Sala de desenho
Laboratório de Construção Civil – Materiais
Construtivos
Laboratório de Construção Civil - Solos
Laboratório de Informática A
Laboratório de Informática B
Laboratório de Teatro
Sala de Dança
Laboratório de Materiais Expressivos
Laboratório de Pesquisa
Banheiros
Área de circulação
Quadra
Sala 1
Sala 2
Áudio e vídeo
Auditório
Copa
Banheiros
Recepção
Sala 1
Sala 2
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290,90
32,00
20,00
40,00
37,73
3,20
55,24
55,24
55,24
55,24
55,24
51,15
38,50
46,36
45,70
45,70
81,00
45,00
69,70
54,00
114,03
40,50
100,70
114,03
44,00
201,08
150,00
65,50
60,00
72,00
400,00
1200,00
21,50
21,50
10,00
300,00
12,00
42,00
64,00
25,00
25,00
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Área de circulação
Coordenação da Fênix
Copa
Guarita
PIBID
Recepção
Sala de Atendimento ao Estudante
Sala de Manutenção
Sala de Musculação
Sala do Servidor
Sanitários Bloco 1
Sanitários Bloco 2
Sanitários Bloco 3
Telefonista
Outros
600,00
19,25
25,60
6,30
44,01
63,00
10,92
11,60
68,00
19,05
15,00
29,20
66,04
10,50
Tabela 6: Espaços físicos do Campus Gurupi.
Fonte: Elaborado pelos autores.
9.2.2 Espaços Físicos em Construção
Está em fase de conclusão a construção de prédio com 12 salas de aula, cantina,
reprografia, sala de reuniões, 7 salas administrativas e 4 sanitários.
Além disso,
encontram-se em obra de adaptação os laboratórios de Química, Física e Biologia.
9.2.3 Espaços físicos específicos para o curso, (não exclusivo) e equipamentos
a) Para a Formação Geral
Laboratório de Matemática, Física e Química
O laboratório de Matemática será implantado com adaptação de uma sala de aula do
prédio já existente. O mesmo contará com 100 m², conforme disposição orçamentária,
com:
Laboratórios de matemática
Item
Quantidade
Triângulo Articulável, Transparente
Função: Destinado ao estudo de medidas, trigonometria, triângulo
6
retângulo, triângulo escaleno, triângulo isósceles, semelhanças de
triângulos, propriedades angulares dos triângulos, figuras geométricas
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triangulares, funções trigonométricas seno, cosseno e tangente, ângulos
internos, ângulos complementares e suplementares, relação métrica entre
os lados de um triângulo retângulo, teorema de Pitágoras, relação entre os
lados de um triângulo e os senos de seus ângulos opostos, lei dos cossenos.
Unidade de Matemática com Sensores, Software e Interface, para cada
Grupo de Alunos
Função, destinado ao estudo dos seguintes tópicos: medidas, erros;
trigonometria, os triângulos (retângulo, escaleno, isósceles); relações
métricas do triângulo retângulo; teorema de Pitágoras; funções
trigonométricas; lei dos cossenos; geometria plana: retas num plano,
ângulos (opostos pelo vértice, correspondentes, internos, complementares,
alternos, colaterais); paralelismo; retas transversais; figuras planas; áreas;
geometria espacial: figuras tridimensionais; áreas; volumes; superfícies de
revolução; sólidos de revolução; cilindro de revolução, secções
cilíndricas, cone de revolução, secções cônicas, esfera de revolução; áreas;
volumes..
Unidade Mestra de Matemática com Sensores, Software e Interface,
para o Professor
Função, destinado ao estudo dos seguintes tópicos: medidas, erros;
trigonometria, os triângulos (retângulo, escaleno, isósceles); relações
métricas do triângulo retângulo; teorema de Pitágoras; funções
trigonométricas; lei dos cossenos; geometria plana: retas num plano,
ângulos (opostos pelo vértice, correspondentes, internos, complementares,
alternos, colaterais); paralelismo; retas transversais; figuras planas; áreas;
geometria espacial: figuras tridimensionais; áreas; volumes; superfícies de
revolução; sólidos de revolução; cilindro de revolução, secções
cilíndricas, cone de revolução, secções cônicas, esfera de revolução; áreas;
volumes.
Conjunto de Réguas Metálicas
Função: Destinado ao estudo introdutório à teoria dos erros e medições em
geral. Áreas de ação: metrologia: teoria dos erros e medições em geral.
Níveis de ensino: ensino médio, escola técnica, graduação em matemática,
biologia, química, física, engenharia e arquitetura.
Conjunto para Sólidos, Superfícies de Revolução e Secções
Função: destinado ao estudo dos seguintes tópicos: geometria espacial:
sólidos de revolução (sólidos gerados pelo movimento de rotação de uma
superfície qualquer em torno de um eixo, o retângulo em revolução como
um cilindro em 3D, o triângulo em revolução como um cone, o semi
circulo em revolução como uma esfera, o cone de revolução interceptado
por um plano, as secções cônicas, a hipotenusa do triângulo em revolução
como uma superfície cônica).
Microcomputador desktop; 4ª Geração do Processador Intel® Core™ i74790 (3.6 GHz expansível para até 4.0 GHz, 8 MB de Cache), Memória
16GB, Dual Channel DDR3, 1600MHz (4x4Gb), Disco rígido SATA de
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3
1
6
1
2
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1TB (7200 RPM), NVIDIA® GeForce® GTX 745 4GB DDR3, monitor
21 polegadas.
Mesa para escritório
Cadeira para escritório
Banquetas para bancada sem encosto
2
2
40
Tabela 7: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de Matemática.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo)
(***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo)
O laboratório de Física, com 50,94m2, destinado as aulas práticas do(s) componente(s)
que integram o currículo do curso conta com:
Laboratórios de física
Item
Conjunto magnetismo e eletromagnetismo
Kit didático de transformadores
Multímetro digital
Conjunto de mecânica
Banco óptico linear
Módulo didático- conjunto ondulatórios
Conjunto para termodinâmica
Conjunto para estudo efeito fotoelétrico
Conjunto para estudo de superfícies equipotenciais
Trilho de ar com interface e sensores de rolagem de dados
Conjunto de estudo de transformação de energia solar
Gerador eletrostático tipo Van Graaf 400 KV, 110 V
Colorímetro fotoelétrico digital
Phmetro de bancada
Termômetro digital portátil: Escala de -50 a 200°C
Quantidade
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
5
Tabela 8: Equipamentos do laboratório de física.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com:
Laboratórios de física
Item
Conjunto Ondulatória para Ondas Mecânicas no Ar, Cordas e Molas
Função: Estudo de As fontes sonoras, som musical, ruído, parâmetros de
uma onda sonora, qualidades fisiológicas do som. As ondas mecânicas. A
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Quantidade
2
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identificação dos parâmetros associados a uma onda sonora. As qualidades
fisiológicas do som.O nível sonoro. A reverberação do som. A
interferência sonora. O batimento sonoro. A ressonância em tubos sonoros
abertos. A ressonância em tubos sonoros fechados. A determinação da
velocidade do som num tubo sonoro fechado. Os ventres e os nós da onda
estacionária no interior de um tubo aberto, com sensor. A onda
estacionária na corda. A expressão de Taylor aplicada a uma corda
vibrante, com tensiômetro. A expressão de Taylor em cordas vibrantes de
densidades lineares diferentes, com tensiômetro. Onda estacionária numa
mola helicoidal, sem tensiômetro. Ondas estacionárias em molas
helicoidais, com tensiômetro,
Conjunto para Eletroquímica
Função: Destinado ao estudo das pilhas, conversão da energia química em
energia elétrica, formação de circuitos elétricos, pilha de Daniel e metais
imersos em soluções de seus sais. Reações de oxidação e redução.
Construção de ponte salina, célula eletroquímica - pilha simples.
Conjunto Oersted
Função, destinado ao estudo do seguinte tópico: eletromagnetismo (o
experimento de Oersted).
Conjunto Lançador com Sensor e Software
Função: estudo de lançamentos horizontais, oblíquos e perpendicular,
conservação da energia, momento de inércia e sua dependência com a
distribuição da massa, conservação do momentum, colisões, momentum
total de um sistema de partículas, colisões elásticas, colisões inelásticas e
perfeitamente inelásticas, pêndulo balístico.
Conjunto Lâminas Ressonantes com Sensores e Software
Função: Estudo da ressonância, compreensão da recepção (por um telefone
celular, rádio, televisor, visão, audição, etc).
Conjunto Guimarães para Física Geral
Função: destinado ao estudo de mecânica dos sólidos e dos fluidos, óptica,
termodinâmica, ondulatória, eletricidade, eletromagnetismo, magnetismo,
etc
Conjunto Física Moderna – Projetável
Função: Introdução à análise espectral, espectros contínuo, absorção,
reflexão, emissão discreta, efeito fotoelétrico, etc.
Conjunto Eletromagnetismo CC e CA, com Sensor e Software
Função: destinado ao estudo de eletromagnetismo, bobinas, solenoides,
transformadores desmontáveis, elevadores e abaixadores de tensão, campo
magnético, indução magnética, etc.
Conjunto Eletricidade, Magnetismo e Eletromagnetismo
Função: Estudo da Eletricidade (Eletrostática e Eletrocinética),
Magnetismo e Eletromagnetismo.
Conjunto de Mecânica – ARETE
Função: Estudo da mecânica (pêndulo, molas, empuxo, roldanas,
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2
2
2
2
4
2
2
2
2
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quantidade de movimento, momento de inércia, choques , lançamento
horizontal, trabalho e energia, MHS, dinâmica da partícula e do corpo
rígido, etc).
Conjunto Básico para Mecânica dos Fluidos
Função: Estudo da mecânica dos fluidos, empuxo, princípio de Pascal,
vasos comunicantes, tubo em “U”, lei de Boyle, etc
Microcomputador desktop; 4ª Geração do Processador Intel® Core™ i74790 (3.6 GHz expansível para até 4.0 GHz, 8 MB de Cache), Memória
16GB, Dual Channel DDR3, 1600MHz (4x4Gb), Disco rígido SATA de
1TB (7200 RPM), NVIDIA® GeForce® GTX 745 4GB DDR3, monitor
21 polegadas.
Mesa para escritório
Cadeira para escritório
Banquetas para bancada sem encosto
2
2
2
2
40
Tabela 9: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de física.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo)
(***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo)
Figura 3: Laboratório de física.
Fonte: próprios autores.
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Figura 4: Planta baixa do laboratório de física.
Fonte: PRODI.
O laboratório de química, com 119,47m2, destinado as aulas práticas do(s)
componente(s) que integram o currículo do curso conta com:
Laboratórios de química
Item
Medidor de pH digital portátil, marca Lutron, modelo pH 221
Condutivímetro portátil, modelo CD -4301, marca Lutron
Amostrador de solos para obtenção de amostras indeformadas com
diâmetro de 49X53mm, marca Solotest
Forno Mufla Magnu’s digital, microprocessado até 1200 °C, marca
Magnus
Termômetro digital infravermelho, modelo ST 900, marca Incoterm
Estação meteorológica digital com transmissão radiocontrolada de
temperatura, marca Incoterm
Balança Semi-analítica
Dessecador a vácuo com torneira de vidro, 240 mm, marca TWA
Estufa microprocessada de secagem e esterilização 630 L. Marca Matoli
Agitador magnético MS-400 com chapa aquecedora
Carta de cores Munsell
Turbidimetro
Condutivímetro
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Quantidade
1
2
1
1
1
1
5
2
1
1
1
1
1
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Colorímetro fotoelétrico digital
Agitador tipo Vortex: velocidade máxima de 3800 RPM
Phmetro de bancada
Detector e medidor de oxigênio
Termômetro digital portátil: Escala de -50 a 200°C
Espectrofotômetro Visível: Faixa de comprimento de onda 325-1000nm
Sistema Peltier/ Sipper System para fluxo em espectrofotômetros:
controlador de temperatura Pelteir
Lavador de Pipetas
Estufa de secagem digital, Marca Marconi
2
1
3
1
5
1
1
1
1
Tabela 10: Equipamentos do laboratório de química.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com:.
Laboratórios de química
Item
Quantidade
Unidade Mestra para Química Geral e Eletroquímica - Gabinete - 4
Grupos
Função: Estudo de química geral , propriedades gerais da matéria,
3
processos de separação das misturas, reações químicas, funções químicas,
termoquímica, eletroquímica (eletrólise), soluções, cinética química,
química orgânica, etc.
Unidade Mestra de Química com Sensores, Software e Interface
Função: destinado ao estudo da química geral : propriedades gerais da
matéria, propriedades específicas da matéria, , misturas, soluções,
1
processos de separação das misturas, reações químicas, funções químicas,
termoquímica, eletroquímica (eletrólise), cinética química, química
orgânica, etc.
Microcomputador desktop; 4ª Geração do Processador Intel® Core™ i74790 (3.6 GHz expansível para até 4.0 GHz, 8 MB de Cache), Memória
16GB, Dual Channel DDR3, 1600MHz (4x4Gb), Disco rígido SATA de
1
1TB (7200 RPM), NVIDIA® GeForce® GTX 745 4GB DDR3, monitor
21 polegadas.
1
Mesa para escritório
1
Cadeira para escritório
40
Banquetas para bancada sem encosto
Tabela 11: Aquisições necessárias de equipamentos do laboratório de química
Fonte: Elaborado pelos autores.
(**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo)
(***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo)
Alameda Madrid, 545
Setor Jardim Sevilha
77.410-470 - Gurupi - TO
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Figura 5: Laboratório de química.
Fonte: próprios autores.
Figura 6: Planta baixa do laboratório de química.
Fonte: PRODI.
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b) Para a formação profissional
Laboratório de informática com programas específicos
O laboratório de informática, com 114,03m², é destinado às aulas práticas do
componente desenho técnico para edificações que integram o currículo do curso,
contam com:
Laboratórios de desenho técnico
Item
Quantidade
Microcomputador desktop: Amd Xenon X2, 4GB RAM, 220 GB de HD,
leitor e gravador de DVD, leitor de cartão SD/MD, entrada USB 2.0, placa
37
de rede sem fio off board, som vídeo e rede on board, teclado ABNT2 e
monitor de 19”.
Bancadas
6
Mesa de escritório
1
Cadeira de escritório
37
Datashow Benq mp515 digital projector
1
Quadro branco
1
Software AutoCAD (última atualização)
37
Tabela 12: Equipamentos do laboratório de informática.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade
de uso:
Laboratórios de informática
Item
Microcomputador desktop: Amd Xenon X2, 4GB RAM, 220 GB de HD,
leitor e gravador de DVD, leitor de cartão SD/MD, entrada USB 2.0, placa
de rede sem fio off board, som vídeo e rede on board, teclado ABNT2 e
monitor de 19”.
Bancadas
Mesa de escritório
Cadeira de escritório
Datashow Benq mp515 digital projetor
Quantidade
37
6
1
37
1
Tabela 13: Equipamentos tombados do laboratório de informática.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
Alameda Madrid, 545
Setor Jardim Sevilha
77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
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Figura 7: Laboratório de informática.
Fonte: próprios autores.
Laboratório de desenho técnico
O laboratório de desenho técnico, com 114,03m2, é destinado às aulas práticas da
componente desenho técnico para edificações que integra o currículo do curso, contam
com:
Laboratórios de desenho técnico
Item
Quantidade
Mesa para desenho técnico, reguláveis.
30
Régua paralela para mesa de desenho.
30
Bancos
30
Armários
3
Mesa de escritório
1
Microcomputador desktop: Amd Xenon X2, 4GB RAM, 220 GB de HD,
leitor e gravador de DVD, leitor de cartão SD/MD, entrada USB 2.0, placa
1
de rede sem fio off board, som vídeo e rede on board, teclado ABNT2 e
monitor de 19”.
Tabela 14: Equipamentos do laboratório de desenho técnico.
Fonte: Elaborado pelos autores
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo).
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Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade
de uso:
Laboratórios de desenho técnico
Item
Quantidade
Mesa para desenho técnico, reguláveis.
30
Régua paralela para mesa de desenho.
30
Bancos
30
Armários
3
Mesa de escritório
1
Microcomputador desktop: Amd Xenon X2, 4GB RAM, 220 GB de HD,
leitor e gravador de DVD, leitor de cartão SD/MD, entrada USB 2.0, placa
1
de rede sem fio off board, som vídeo e rede on board, teclado ABNT2 e
monitor de 19”.
Tabela 15: Equipamentos tombados do laboratório de desenho técnico.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com:
Laboratórios de desenho técnico
Item
Mesa para desenho técnico, reguláveis.
Régua paralela para mesa de desenho.
Banquetas para bancada sem encosto
Quantidade
10
10
10
Tabela 16: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de desenho técnico.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo)
(***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo)
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Figura 8: Laboratório de desenho técnico
Fonte: próprios autores.
Laboratório de materiais de construção
O laboratório de materiais de construção, com 40,50m², é destinado às aulas práticas
dos componentes materiais de construção e sistemas construtivos que integram o
currículo do curso, contam com:
Laboratórios de matérias de construção
Item
Agitador de peneiras elétrico
Agitador manual de provetas
Agulha de Lê Chatelier
Aparelho aferidor de agulha de Lê Chatelier
Aparelho casagrande manual com contador de golpes
Aparelho de vicat
Aparelho de vicat modificado
Aparelho medidor de ar incorporado - argamassas
Aparelho medidor de ar incorporado - concreto
Aparelho para determinar retenção de água em argamassas
Balança analítica máximo 220g
Balança máximo 100kg
Balança semianalítica máximo 2kg
Banho maria para corpos de prova prismáticos
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Quantidade
1
1
12
1
2
1
1
1
1
1
1
1
2
1
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Betoneira 140 L
Capeador para corpos-de-prova
Capeador para corpos-de-prova cilíndricos pequenos
Capeador para corpos-de-prova cilíndricos
Comparador de expansibilidade
Concha arredondada grande para forma
Concha arredondada média para forma
Conjunto de peneiras de aberturas nº20 a 270 (materiais pulverulentos)
Conjunto para abatimento tronco de cone
Esquadro metálico graduado
Extensômetro
Forma cilíndrica metálica para corpos-de-prova
Forma cilíndrica metálica para corpos-de-prova
Forno Mufla
Frascos Lê Chatelier para determinação da massa unitária de materiais finos
Funil metálico para forma de concreto
Máquina de abrasão Los Angeles
Masseira (Marca: Moema)
Medidor de umidade tipo SPEDDY
Panela de Enxofre
Recipiente para massa unitária do agregado graúdo
Recipiente para massa unitária do agregado miúdo
Régua biselada em aço zincado
1
2
2
2
1
3
3
14
2
1
2
20
10
1
6
4
1
1
1
1
2
2
4
Tabela 17: Equipamentos do laboratório de materiais de construção.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade
de uso:
Laboratórios de matérias de construção
Item
Agitador de peneiras elétrico
Agitador manual de provetas
Agulha de Lê Chatelier
Aparelho aferidor de agulha de Lê Chatelier
Aparelho casagrande manual com contador de golpes
Aparelho de vicat
Aparelho de vicat modificado
Aparelho medidor de ar incorporado - argamassas
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77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
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Quantidade
1
1
12
1
2
1
1
1
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CAMPUS GURUPI
Aparelho medidor de ar incorporado - concreto
Aparelho para determinar retenção de água em argamassas
Balança analítica máximo 220g
Balança máximo 100kg
Balança semianalítica máximo 2kg
Banho maria para corpos de prova prismáticos
Betoneira 140 L
Capeador para corpos-de-prova
Capeador para corpos-de-prova cilíndricos pequenos
Capeador para corpos-de-prova cilíndricos
Comparador de expansibilidade
Concha arredondada grande para forma
Concha arredondada média para forma
Conjunto de peneiras de aberturas nº20 a 270 (materiais pulverulentos)
Conjunto para abatimento tronco de cone
Extensômetro
Forma cilíndrica metálica para corpos-de-prova
Forma cilíndrica metálica para corpos-de-prova
Forno Mufla
Máquina de abrasão Los Angeles
Masseira (Marca: Moema)
Medidor de umidade tipo SPEDDY
Panela de Enxofre
1
1
1
1
2
1
1
2
2
2
1
3
3
14
2
2
20
10
1
1
1
1
1
Tabela 18: Equipamentos tombados do laboratório de materiais de construção.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com:
Laboratórios de materiais de construção
Item
Prensa Hidráulica de acionamento elétrico e Módulo Eletrônico de leitura,
modelo PC100C
Proteção contra estilhaços para ser instalada nas máquinas PCM100C /
PCE100C / PC100C, AC1.21
Máquina universal para ensaios mecânicos de tração, compressão, flexão,
etc; modelo EMIC 23-1MN, eletromecânica, microprocessada, marca
INSTRON/EMIC
Célula de Carga EMIC com capacidade de 100kN (10000 kgf),
CCE100KN.
Par de pratos fixos com diâmetro 160mm para ensaio de compressão
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Quantidade
1
1
1
2
1
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capacidade máxima 10000kgf, DP2.12.
Par de pratos fixos com diâmetro 110mm para ensaio de compressão
capacidade máxima 10000kgf, DP2.11.
Dispositivo para ensaio de flexão ou dobramento, capacidade máxima
2000kgf, DP5.01.
Dispositivo para ensaio de flexão em telhas cerâmica de capa e canal,
DP5.06.
Dispositivo para ensaio de flexão em revestimentos cerâmicos, DP5.07.
Par de garras auto travante por efeito cunha Capacidade Máxima 10000
kgf, GR012.
Dispositivo para ensaio de tração em corpos de prova colagem de madeira
de 5x5cm
Conjunto de dispositivos para ensaios em corpos de prova de madeira,
DP4.02
Interface Digital que permite aquisitar dados de leitura de instrumento de
medição em softwares TESC, Word, Excel, etc. AC1.02
Microcomputador desktop
4ª Geração do Processador Intel® Core™ i7-4790 (3.6 GHz expansível
para até 4.0 GHz, 8 MB de Cache), Memória 16GB, Dual Channel DDR3,
1600MHz (4x4Gb), Disco rígido SATA de 1TB (7200 RPM), NVIDIA®
GeForce® GTX 745 4GB DDR3, monitor 21 polegadas.
FRASCO DE CHAPMAN - NBR 9776
Proveta de Vidro 250 ml
Proveta de Vidro 500 ml
Proveta de Vidro 1000 ml
Copo de Becker 400 ml
Funil Ø 10 cm (boca)
Mesa para escritório
Cadeira para escritório
Banquetas para bancada sem encosto
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4
4
4
2
5
2
1
1
30
Tabela 19: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de materiais de construção.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo)
(***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo)
Alameda Madrid, 545
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(063) 3311-5400
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Figura 9: Laboratório de materiais de construção.
Fonte: próprios autores.
Laboratório de mecânica dos solos
O laboratório de mecânica dos solos, com 42,70m², é destinado às aulas práticas do
componente mecânica dos solos tralhando em conjunto com o componente estruturas
que integram o currículo do curso, contam com:
Laboratórios de mecânica dos solos
Item
Agitador de peneiras elétrico
Agitador manual de provetas
Amostrador de solos para obtenção de amostras indeformadas diam
49x53mm
Balança analítica máximo 220g
Balança máximo 100kg
Balança semianalítica máximo 2kg
Carta de Cores Munsell
Comparador de expansibilidade
Concha arredondada grande para forma
Concha arredondada média para forma
Conjunto de peneiras de aberturas nº20 a 270 (materiais pulverulentos)
Conjunto para determinação de densidade "IN SITU"
Conjunto para determinação de limite de contração
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77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
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Quantidade
1
1
1
1
1
2
2
1
3
3
14
2
2
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS GURUPI
Conjunto para determinação de limite de plasticidade
Dessecador a vácuo
Disco expassador
Dispersor de solos
Extrator de amostras (Proctor)
Forma prismática tripla 25x25x258mm
Forma prismática tripla 4x4x16cm
Forno Mufla
Haste socadora
Medidor de umidade tipo SPEDDY
Molde proctor
Permeâmetro de Solos 6"
Peso anelar bipartido
Picareta
Prato perfurado
Prensa manual CBR
Recipiente para massa unitária do agregado graúdo
Recipiente para massa unitária do agregado miúdo
Régua biselada em aço zincado
Repartidor de amostras de chão
Soquete CBR 10 lb
Suporte para corpo-de-prova prismático
Suporte para corpo-de-prova prismático
5
2
8
1
1
5
5
1
3
1
8
1
8
1
8
1
2
2
4
1
2
2
2
Tabela 20: Equipamentos do laboratório de mecânica dos solos.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade
de uso:
Laboratórios de mecânica dos solos
Item
Quantidade
Agitador de peneiras elétrico
1
Agitador manual de provetas
1
Amostrador de solos para obtenção de amostras indeformadas diam
1
49x53mm
Balança analítica máximo 220g
1
Balança máximo 100kg
1
Balança semianalítica máximo 2kg
2
Comparador de expansibilidade
1
Conjunto de peneiras de aberturas nº20 a 270 (materiais pulverulentos)
14
Conjunto para determinação de densidade "IN SITU"
2
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Conjunto para determinação de limite de contração
Conjunto para determinação de limite de plasticidade
Dessecador a vácuo
Disco expassador
Dispersor de solos
Extrator de amostras (Proctor)
Forma prismática tripla 25x25x258mm
Forma prismática tripla 4x4x16cm
Forno Mufla
Haste socadora
Medidor de umidade tipo SPEDDY
Molde proctor
Permeâmetro de Solos 6"
Peso anelar bipartido
Prato perfurado
Prensa manual CBR
Repartidor de amostras de chão
Soquete CBR 10 lb
Suporte para corpo-de-prova prismático
Suporte para corpo-de-prova prismático
2
5
2
8
1
1
5
5
1
3
1
8
1
8
8
1
1
2
2
2
Tabela 21: Equipamentos tombados do laboratório de mecânica dos solos.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com:
Laboratórios de mecânica dos solos
Item
PENEIRA 300X100MM - N°200, aro em latao ou inox
PENEIRA 300X100MM - N°100, aro em latao ou inox
PENEIRA 300X100MM - N°50, aro em latao ou inox
PENEIRA 300X100MM - N°30, aro em latao ou inox
PENEIRA 300X100MM - N°16, aro em latao ou inox
PENEIRA 300X100MM - N°8, aro em latao ou inox
PENEIRA 300X100MM - N°4, aro em latao ou inox
PENEIRA 300X100MM - N°3/8”, aro em latao ou inox
PENEIRA 300X100MM - N°3/4”, aro em latao ou inox
PENEIRA 300X100MM - N°1.1/2”, aro em latao ou inox
TAMPA DE PENEIRA 300X100MM
FUNDO DE PENEIRA 300X100MM
Bancada Didática para Estudo de Permeabilidade de Solos
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77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
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Quantidade
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
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Experimentos Realizáveis:
Infiltração sob uma parede fina
- Traçado das linhas de fluxo
- Construção das superfícies equipotenciais
- Distribuição de pressão
- Variação das características anteriores, variando a diferença dos
níveis na esquerda e na seção direita.
Trench em um estrato de rolamento de água
- Determinação das linhas de fluxo
- Construção das superfícies equipotenciais
- Verificação do efeito da variação da diferença de nível a montante e
a jusante da vala
- Comparação com os valores teóricos e verificação da lei de Darcy
- Medição de velocidade de infiltração.
Fluir através de uma barragem de terra
- Determinação das linhas de fluxo
- Distribuição de pressão
- Plotagem da posição da superfície livre do estrato
- Efeitos da inclinação estrato
Uplift pressão sobre bases
- Verificação da pressão sobre estruturas colocadas em um meio
permeável
- Medições de pressão.
Banqueta para bancada sem encosto
30
Tabela 22: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de mecânica dos solos.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo)
(***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo).
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Figura 10: Laboratório de mecânica dos solos.
Fonte: Elaborado pelos autores.
Laboratório de topografia
O laboratório de topografia, com 42,70 m² (Laboratório de mecânica dos solos), é
destinado às aulas práticas do componente topografia aplicada a edificações que integra
o currículo do curso, contam com:
Laboratórios de topografia
Item
Estação total conjunto completo e acessórios
Facão
Marreta
Nível óptico conjunto completo e acessórios
Teodolito conjunto completo e acessórios
Trena 20m
Trena 30m
Trena 50m
Trena metálica 5m
Quantidade
2
1
1
3
3
1
1
1
3
Tabela 23: Equipamentos do laboratório de topografia.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
Alameda Madrid, 545
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Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade
de uso:
Laboratórios de topografia
Item
Quantidade
Estação total conjunto completo e acessórios
2
Nível óptico conjunto completo e acessórios
3
Teodolito conjunto completo e acessórios
3
Tabela 24: Equipamentos tombados do laboratório de topografia.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
Figura 11: Laboratório de topografia.
Fonte: próprios autores.
Laboratório didático: canteiro de obras
O laboratório de canteiro de obras, com 28,87m², é destinado às aulas práticas do
componente sistemas construtivos que integram o currículo do curso, contam com:
Laboratórios de canteiro de obras
Item
Balança máximo 100kg
Alameda Madrid, 545
Setor Jardim Sevilha
77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
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Quantidade
1
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Betoneira 140 L
Carrinho de mão
Chave de fenda grande
Chave de fenda pequena
Chave Philips grande
Colher de pedreiro
Enxada
Esquadro metálico graduado
Facão
Mangueira de nível 10m
Mangueira de nível 20m
Marreta
Martelo
Nível de bolha
Pá
Picareta
Pincel 38mm
Prumo de centro
Prumo de face
Trena metálica 5m
1
1
12
2
5
3
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
7
1
1
3
Tabela 25: Equipamentos do laboratório de canteiro de obras
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
Quanto aos equipamentos tombados neste setor constatou-se que estão com viabilidade
de uso:
Laboratórios de canteiro de obras
Item
Quantidade
Balança máximo 100kg
1
Betoneira 140 L
1
Tabela 26: Equipamentos tombados do laboratório de canteiro de obras
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*) todos os equipamentos e espaço físico estão em bom estado de conservação com
viabilidade de uso comprovada (autuada em processo)
As aquisições para o laboratório ocorrerão conforme disposição orçamentária, com:
Laboratórios de canteiro de obras
Item
Betoneira 400 Litros com Motor Monofásico 220V
Alameda Madrid, 545
Setor Jardim Sevilha
77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
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Quantidade
1
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Escada 5 Degraus Alumínio
Mangote para vibrador de concreto 28 mm com 4 metros de comprimento
Motovibrador de concreto monofásico
Mangote para vibrador de concreto 35 mm com 2,40 metros de comprimento
Girica com pneu e câmara com capacidade de 140 litros
Giricar com chassi e caçamba metálica - EXTRA FORTE
Máquina cortadora de piso com bancada 900 watts com rodinhas
Compressor de ar baixa pressão 8,2 pés 25 litros monofásico
Serra circular de mesa 10" 2.000 watts
Moto Esmeril
Maleta com brocas e ponteiras
Descrição do Produto
1. Maleta plástica para facilitar o armazenamento e transporte.
2. Composição variada que oferece versatilidade na utilização do dia-a-dia.
3. As ferramentas são produzidas e testadas conforme normas específicas.
4. Composição: 13 brocas HSS: 1.5, 2, 2.5, 3, 3.2, 3.5, 4, 4.5, 4.8, 5, 5.5, 6 e
6.5mm; 6 brocas para madeira: 4, 5, 6, 7, 8 e 10mm; 3 brocas para madeira
ponta chata: 13, 16 e 19mm; 6 brocas para concreto: 4, 5, 6, 7, 8 e 10mm; 50
ponteiras com comprimento 25mm sendo 3 ponteiras cruzadas tipo pozidrive
tamanhos PZ1, PZ2 e PZ3; 6 ponteiras tipo trafix tamanhos T10, T15, T20,
T25, T27 e T30; 14 ponteiras ponta cruzada tamanhos PH0, PH1, PH2 e
PH3; 10 ponteiras hexagonais tamanhos 3, 4, 5, 6 e 7mm; 3 ponteiras
quadradas tamanhos S1, S2 e S3; 14ponteiras ponta chata tamanhos 6, 8, 10
e 12mm; 13 ponteiras com comprimento 50mm sendo 3 ponteiras chatas
tamanhos 6, 8 e 10mm; 3 ponteiras tipo trafix T10, T15 e T20; 7 ponteiras
tipo fenda cruzada tamanhos PH1, PH2 e PH3; 10 ponteiras tipo soquete
tamanhos 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13mm; 3 escareadores; 1 suporte
magnético para ponteiras; 1 trena 2m; 1 chave com efeito catraca para as
ponteiras; 2 guias para ponteiras; maleta plástica.
Furadeira de impacto 1/2" - 710W - 3000 rpm
Serra Mármore com Kit de Refrigerção
Martelo em Aço com Cabo Emborrachado
Jogo de chaves de Fenda e Phillips 6 Peças
Contém 6 peças:
- 4 Fenda: 1/8x3.1/8" - 1/4x4" - 1/4x6" - 3/16x4"
- 2 Philips: 3/16x3.1/8" - 1/4x5"
Jogo Chave Combinada Cromo Vanádio 6 A 19mm
Nível a Laser com Tripé
Nível a laser automático com alcance de 15 metros
Trena a laser
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
4
4
1
1
1
1
Tabela 27: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de canteiro de obras
Fonte: Elaborado pelos autores.
(**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo)
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(***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo)
Figura 12: Laboratório de canteiro de obras
Fonte: próprios autores.
Laboratório de Instalações Prediais
O laboratório de instalações prediais, com 50,95m2, é destinado às aulas práticas do
componente instalações prediais que integram o currículo do curso, contará(***)
conforme disposição orçamentária, com:
Laboratórios de instalações prediais
Item
Jogo de chaves de Fenda e Phillips 6 Peças
Contém 6 peças:
- 4 Fenda: 1/8x3.1/8" - 1/4x4" - 1/4x6" - 3/16x4"
- 2 Philips: 3/16x3.1/8" - 1/4x5"
Bancada Didática para Treinamento em Sistemas Elétricos Residenciais
Painel modular com principais dispositivos elétricos encontrados em uma
instalação residencial: quadro de distribuição, iluminação, tomadas, chuveiro
elétrico e tubulações de passagem de condutores.
Bancada Didática para Estudo de Hidrologia
Experimentos Realizáveis:
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Quantidade
4
1
1
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Simulações de captação de chuva, tempo de duração; relações nos volumes
de drenagem e da chuva.
Medidas relativas à determinação do tempo de saturação.
Chuvas nas áreas saturadas.
Chuvas em solo impermeável.
Medições em precipitações sucessivas.
Análise da influência inclinação sobre os ajustes anteriores.
As medições dos efeitos combinados do escoamento superficial e sub-solo.
As medições para a determinação das superfícies equipotenciais e o cone de
uma depressão com boas condições de bombeamento, a comparação com os
resultados da teoria;
Medições do efeito de bombeamento de poços vizinhos; interacção dos
respectivos cones de depressão
Diminuição da camada de água durante a escavação por meio de poços
Escada de fibra de vidro 6 / 9 degraus 1,80 x 2,95 m modelo multiuso
Alicate amperímetro digital
Multímetro digital portátil
Torno Encanador Fixo Nº 4
Alicate Universal 200mm
Alicate Eletricista Descascador de Fios
Alicate de Corte Diagonal 6 Pol.
Bancada Didática para Estudo de Golpe de Aríete
A Bancada para Experimento de Golpe de Aríete tem a finalidade de
demonstrar conceitos relacionados ao fenômeno denominado de Golpe de
Aríete, através de um “carneiro hidráulico.”
Bancada Didática para Experimento de Reynolds
EXPERIMENTOS REALIZÁVEIS:
Entendimento dos parâmetros que influenciam o escoamento de fluidos
Visualização de escoamento laminar e turbulento
Cálculo do número de Reynolds
Bancada Didática para Experimentos de Associação de Bombas
Centrífugas
A Bancada para Experimentos de Associação de Bombas Centrífugas é um
equipamento utilizado para demonstrar conceitos e realizar experimentos
acerca de associação de bombas centrífugas. Nele, é possível realizar estudos
de bombeamento com bomba única, em série ou em paralelo, permitindo
análise de desempenho e das características de operação/funcionamento
diante de diferentes velocidades e vazões.
A bancada é fornecida com:
Válvulas de esfera e gaveta;
02 vacuômetros;
03 manômetros de Bourdon;
03 rotâmetros;
01 wattímetro digital portátil.
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1
2
2
1
5
5
5
1
1
1
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Bancada Didática para Experimentos de Perda de Carga em Tubulações
EXPERIMENTOS REALIZÁVEIS:
Equação de energia (perda de carga distribuída e localizada e perda de carga
através de registro);
Medidas de vazão (volumétrico, diafragma/orifício, sistema Venturi e
pitometria);
Medidas de pressão (manômetros coluna de mercúrio e manômetro
diferencial digital).
Determinação de parâmetros entre pressão x vazão de uma bomba hidráulica.
Bancada Didática para Experimentos em Canal de Escoamento
EXPERIMENTOS REALIZÁVEIS:
Equação de Francis
Escoamentos livres uniformes e variados
Medição de pressão em manômetros de coluna de líquido manométrico
Estudos das equações da energia, continuidade e quantidade de movimento
Estudos com medidores em regime crítico
Medição de vazão
Teste de equações empíricas de vertedores
Estudo de descargas por estruturas medidoras de vazão (vertedores) e em
comportas
Determinação das curvas características de bomba centrífuga e seu ponto de
funcionamento
Estudos de energia específica e carga crítica
1
1
Tabela 28: Aquisições necessárias de equipamentos para o laboratório de instalações prediais.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(**) Quadro sujeito a alteração conforme aquisição (autuada em processo)
(***) Solicitações, Notas de empenho, Licitações, outros (autuadas em processo)
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Figura 13: Laboratório de prática de instalações prediais: instalações hidrossanitárias
Fonte: próprios autores.
Figura 14: Laboratório de prática de instalações prediais: instalações elétricas.
Fonte: próprios autores.
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9.3 Organograma do Campus Gurupi
Figura 15: Organograma do Campus Gurupi
Fonte: Direção Geral – Campus Gurupi
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10 Pessoal Docente, Técnico e Terceirizados
O Campus dispõe de corpo docente e técnicos administrativos suficientes para
atender à demanda do curso, seja em razão da especificidade da área, quanto em razão
da quantidade de profissionais disponíveis.
A maioria dos profissionais da educação do Campus possui titulação acadêmica
superior à exigida para o cargo, fato este que sinaliza positivamente na avaliação do
curso a ser oferecido.
Mesmo assim destaca-se que o IFTO tem envidado esforços para promover
ainda mais esta qualificação, tendo em vista a possiblidade dos servidores solicitarem
afastamento para capacitação via edital interno sem que com isso haja descontinuidade
na prestação do serviço público. As referidas contratações visam manter o quadro de
docentes necessário para o funcionamento regular dos cursos oferecidos, conforme
habilitação.
Para melhor visualização das informações, seguem quadros que trazem as
especificações quanto à logística/recursos humanos do Campus Gurupi.
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Tabela 29: Quadro de projeção da carga horária dos docentes.
Fonte: Elaborado pelos autores
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Cargo
Total
Assistente de Alunos
5
Auxiliar em Administração
1
Auxiliar de biblioteca
3
TOTAL
9
Tabela 30: Técnicos administrativos em educação classe C lotados no Campus Gurupi.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP.
Cargo
Total
Tradutor e intérprete de Língua de Sinais
1
Técnico de Audiovisual
1
Técnico de Enfermagem
1
Técnico de Edificações
1
Técnico em Tecnologia da Informação
3
Assistente em Administração
13
Técnico em Contabilidade
1
Técnico em Agropecuária
0
Técnico em Artes Dramáticas
1
TOTAL
22
Tabela 31: Técnicos administrativos em educação Classe D lotados no Campus Gurupi.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP.
Cargo
Total
Analista de Tecnologia da Informação
1
Bibliotecário documentalista
2
Pedagogo
1
Técnico em Assuntos Educacionais
3
Relações Públicas
1
Administrador
2
Assistente Social
2
Contador
1
Psicólogo
1
TOTAL
14
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Tabela 32: Técnicos administrativos em educação Classe E - lotados no Campus Gurupi.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP.
Adelma Ferreira de Souza
Mestre
Regime de
trabalho/area
20h/Sociologia
Ademil Domingos do Nascimento
Mestre
D.E /Biologia
http://lattes.cnpq.br/5796073468092493
André Luiz Gonçalves
Mestre
D.E/Matemática
http://lattes.cnpq.br/6900397879262251
André Luiz Moura Siqueira
Especialista
20h/Artes
http://lattes.cnpq.br/2071511171399159
Anne Raelly Pereira de Figueiredo
Mestre
20h/Música
http://lattes.cnpq.br/6127891995172029
Antônio Carlos Gomes Rego
Especialista
D.E/Administração
http://lattes.cnpq.br/3810404981834430
Ayla Maria de Abreu Alves
Licenciada
D.E/Inglês
http://lattes.cnpq.br/5248645102168703
Brenno Jadvas Soares Ferreira
Mestre
D.E/Artes
http://lattes.cnpq.br/4096705312019768
Bruno Coelho Alves
Mestre
D.E/Matemática
http://lattes.cnpq.br/5564109785193629
Claudemir Figueiredo Pessoa
Mestre
D.E/Filosofia
http://lattes.cnpq.br/4430583067580777
Claudio Rodrigues de oliveira
Especialista
D.E/Informática
http://lattes.cnpq.br/9658490933883124
Cleverson da Silva Martins
Especialista
D.E/História
http://lattes.cnpq.br/5806162714342164
Daniella Inácio Barros
Doutora
D.E/Agronomia
http://lattes.cnpq.br/5212907178925655
Dêmis Carlos Ribeiro Menezes
Mestre
D.E/Veterinária
http://lattes.cnpq.br/7357175105036361
Edna Maria Cruz Pinho
Mestra
40h/Pedagogia
http://lattes.cnpq.br/1618919058112484
Fábio Batista da Silva
Especialista
DE/Engenharia
http://lattes.cnpq.br/3133233587550004
Felipe Gonçalves Carneiro
Especialista
D.E/Espanhol
http://lattes.cnpq.br/5242867196210502
Francisco Claudio Lima Gomes
Mestre
D.E/Física
http://lattes.cnpq.br/8660255280491440
Francisco Viana Cruz
Mestre
D.E/Economia
http://lattes.cnpq.br/9525274506398160
Helber Veras Nunes
Doutor
D.E/Agronomia
http://lattes.cnpq.br/2795363298472337
Jacqueline Araujo Castro
Mestre
D.E/Biologia
http://lattes.cnpq.br/3369918688208728
José Wellington Abreu Pereira
Especialista
D.E/Administração
http://lattes.cnpq.br/4675827929448432
Júlio César de Lucena Araújo
Mestre
D.E/Agronomia
http://lattes.cnpq.br/8967495686346917
Leonardo Martins de Abreu
Mestre
D.E/Física
http://lattes.cnpq.br/2299413592736077
Manuel Tomaz Ataide Junior
Especialista
D.E/Artes
http://lattes.cnpq.br/0370516758794154
Marcelo Alves Terra
Doutor
D.E/Agronomia
http://lattes.cnpq.br/3610183816333332
Marina Rodrigues de Oliveira
Mestre
D.E/Português
http://lattes.cnpq.br/2659501910185077
Marli Fernandes Magalhães
Mestre
D.E/Artes
http://lattes.cnpq.br/0301683119030258
Mauro Luiz Erpen
Mestre
D.E/Engenharia
http://lattes.cnpq.br/7329927485701691
Michelle Ludmila Guedes dos Santos
Especialista
D.E/Engenharia
http://lattes.cnpq.br/2705172126454769
Pablo Marquinho Pessoa Pinheiro
Especialista
D.E/Artes
http://lattes.cnpq.br/3297666216486394
Paulo Reis Nunes
Mestre
D.E/Artes
http://lattes.cnpq.br/2901640426484813
Paulo Sérgio Rocha Lima
Especialista
D.E/Administração
http://lattes.cnpq.br/7137935511959726
Nome
Titulação
Alameda Madrid, 545
Setor Jardim Sevilha
77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
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Link do curriculo lattes
http://lattes.cnpq.br/6953203094308617
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CAMPUS GURUPI
Regiane Lopes dos Santos
Mestre
D.E/Química
http://lattes.cnpq.br/4994039393516469
Reuvia de Oliveira Ribeiro
Mestre
D.E/Geografia
http://lattes.cnpq.br/9423630823488060
Ricardo Alencar Libório
Mestre
D.E/Veterinária
http://lattes.cnpq.br/6261435311932626
Rodrigo Araújo Fortes
Especialista
D.E/Engenharia
http://lattes.cnpq.br/8410220975937586
Rony Von Ribeiro de Souza
Especialista
D.E/Administração
http://lattes.cnpq.br/9438721391857999
Sabino Pereira da Silva Neto
Doutor
D.E/Zootecnia
http://lattes.cnpq.br/5465550836265633
Sergio José da Costa
Mestre
D.E/Agronomia
http://lattes.cnpq.br/2329980084547843
Sergio Rosa Vieira
Especialista
DE/Ed. Física
http://lattes.cnpq.br/8290320104184503
Solange Cavalcante de Matos
Mestre
DE/Português
http://lattes.cnpq.br/9006494236853122
Vitor Amadeu da Silva Feitoza
Mestre
DE/Engenharia
http://lattes.cnpq.br/8942875635047569
Tabela 33: Titulação, regime de trabalho, área de atuação e link do lattes dos docentes do Campus Gurupi. (*)
Fonte: Elaborada pelos autores.
(*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP.
Nome
Titulação
Cargo
Adriana Machado Santos
Especialista
Bibliotecária
http://lattes.cnpq.br/4767426854609088
Ana Terra Roos Mendes
Especialista
Auxiliar de Biblioteca
http://lattes.cnpq.br/4554035084251158
Administração
Administrador
http://lattes.cnpq.br/2344684365231832
Cíntia Ribeiro de Souza
Mestra
Técnica em Assuntos
Educacionais
http://lattes.cnpq.br/7875557919694936
Cristiana Teixeira Lima
Especialista
Assistente de Alunos
http://lattes.cnpq.br/5047975307353523
Graduada
Auxiliar de Biblioteca
Ensino Médio
Assistente de Alunos
http://lattes.cnpq.br/7576425595446502
Graduada
Auxiliar Administrativo
http://lattes.cnpq.br/0139724003199837
Denilson Sousa do Nascimento
Especialista
Analista TI
http://lattes.cnpq.br/2524768239312880
Diocleciano da Silva Boaes
Especialista
Técnico em Contabilidade
http://lattes.cnpq.br/8163653947798529
Douglas Alves Gomes
Ensino Médio
Assistente de Alunos
http://lattes.cnpq.br/7796115167937836
Edineia Barros da Silva
Especialista
Pedagoga
http://lattes.cnpq.br/5205101587563600
André Luiz Martins de Castro
Dalcivânia Pereira de Negreiros
Daniela Bezerra de Souza
Danila Cardoso de Oliveira
Edmundo Costa de Oliveira
Graduado
Assistente em
Administração
Link do currículo lattes
http://lattes.cnpq.br/0397847442554257
Elton Saraiva Leite
Especialista
Assistente Social
http://lattes.cnpq.br/3218291258294107
Elzani Pereira da Silva
Especialista
Assistente em
Administração
http://lattes.cnpq.br/0047471297144738
Alameda Madrid, 545
Setor Jardim Sevilha
77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
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Assistente em
Fabiula Gomes de Castro
Especialista
http://lattes.cnpq.br/7061254706041281
Administração
Técnico em
Técnico de LaboratórioFernando França Naves
Artes
http://lattes.cnpq.br/4491962535901060
Artes Cênicas
Dramáticas
Guilherme Oliveira Quintino
Graduado
Técnico Lab/Informática
http://lattes.cnpq.br/0646723068151755
Handel Bezerra Dias
Graduado
Administrador
http://lattes.cnpq.br/8684813606305767
Haynara Alves Cerqueira
Especialista
Assistente em
Administração
http://lattes.cnpq.br/1009905533272062
Hesley Alves da Costa Quixabeira
Especialista
Técnico Lab/Informática
http://lattes.cnpq.br/0866419036123535
Jaqueline Carvalho Soares
Especialista
Assistente em
Administração
http://lattes.cnpq.br/7691067643958070
José de Freitas Martins Junior
Agronomia
Técnico em Audiovisual
http://lattes.cnpq.br/8131037981758458
Kelly Cristina Rocha Azarias
Especialista
Assistente em
Administração
http://lattes.cnpq.br/0201513468083401
Graduada
Assistente de Aluno
http://lattes.cnpq.br/0218074084023641
Especialista
Assistente em
Administração
http://lattes.cnpq.br/7417973365050872
Médio Técnico
em Edificações
Técnico de Laboratório
http://lattes.cnpq.br/1289880545535067
Graduado
Assistente em
Administração
Especialista
Contadora
http://lattes.cnpq.br/7497676420447667
Médio Técnico
em Informática
Técnico TI
http://lattes.cnpq.br/0287511419641458
Especialista
Relações públicas
http://lattes.cnpq.br/8574569166168062
Marcio Ferreira Xavier
Ensino Médio
Assistente em
Administração
http://lattes.cnpq.br/0702227329268879
Maria Millma Marinho de Brito
Médio Técnico
em
Enfermagem
Técnica em Enfermagem
http://lattes.cnpq.br/3871131901777324
Letícia Matias Barcelos
Lígia Guirelli Cardoso Santana
Lucas de Aguiar Dal Molin
Luciano Gomes da Silva
Ludimilla da Silva Coelho Muniz
Madson Marques de Oliveira
Marcella Almeida Andrade
Camargos
Marinalva Alves da Silva
Especialista
Marlise Berwig
Mestra
Michelle Cardoso da Silva
Técnica em Assuntos
Educacionais
Técnica em Assuntos
Educacionais
http://lattes.cnpq.br/3930719372589046
http://lattes.cnpq.br/6720476512348494
Graduada
Auxiliar de Biblioteca
http://lattes.cnpq.br/6443208704448521
Michelle de Lima Mota
Especialista
Bibliotecária
http://lattes.cnpq.br/4372960448353132
Milene Lopes dos Santos Queta
Especialista
Rafael Deleon Campos Silva
Graduado
Alameda Madrid, 545
Setor Jardim Sevilha
77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
http://www.gurupi.ifto.edu.br
Tradutor e Interprete de
Linguagem e Sinais
Assistente em
Administração
http://lattes.cnpq.br/5548502026210222
http://lattes.cnpq.br/3687706513295165
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Assistente em
Raniere Fernandes Moura
Graduado
http://lattes.cnpq.br/7960581740679623
Administração
Sônia Caranhato Rodrigues
Especialista
Assistente Social
http://lattes.cnpq.br/8687470979695030
Graduada
Técnica em LaboratórioQuímica
http://lattes.cnpq.br/7132064067486495
Especialista
Psicólogo
http://lattes.cnpq.br/8307714212457700
Viviane Graziele Methzka Esper
Graduada
Assistente de Aluno
http://lattes.cnpq.br/7351598215776242
Welson Franck Lustosa Barros
Graduado
Vanessa Mendes Mattje
Vilker Nascimento Bezera de
Aquino
Zuleide Rezende Miranda e
Oliveira
Ensino Médio
Assistente em
Administração
Assistente em
Administração
http://lattes.cnpq.br/8614361484430282
Tabela 34: Nome, titulação, cargo e link do lattes dos técnicos administrativos em educação do Campus Gurupi
IFTO.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP.
Quanto à manutenção e segurança do prédio onde está localizado o IFTO
Campus de Gurupi, este possui funcionários terceirizados para apoio administrativo,
para atender às atividades de telefonia, copa, limpeza, manutenção predial, bens móveis,
motorista e vigilância patrimonial.
O quadro de terceirizados é regido pelo Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997,
que estipula como fase preparatória para contratação de pessoal o processo licitatório.
Nesse sentido, o IFTO tem buscado, por meio de licitação, contratar os serviços
de apoio administrativo, tais como: copa, recepcionista, telefonista, artífices de
manutenção predial, de asseio e conservação (limpeza) e de vigilância patrimonial
armada.
Trabalhador Terceirizado /Fênix
Aldine Narla Lima Vieira de Sousa
Celma dos Anjos Silva
Daniel Supelveda de Menezes Silva
Domingos Miranda da Silva
Douglas Feitosa da Silva
Edmilson Borges da Silva
Edvaldo de Souza Azevedo
Ehanis Sobrinho de Oliveira
Georgina Moreira Rabelo
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Função
(Feirista/Limpeza)
Servente de Limpeza
Motorista
Servente de Limpeza
Servente de Limpeza
Motorista
Artífice de Jardinagem
Servente de Limpeza
Servente de Limpeza
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Glézia Loana Guedes de Sousa
Recepcionista
Ivanilza Ribeiro Rocha
Servente de Limpeza
Juliana de Alcântara Crisóstomo
Servente de Limpeza
Luciano Martins de Oliveira
Trabalhador braçal
Marcelo Freitas Lima
Artífice de Manutenção
Márcia Pereira Rodrigues
Servente de Limpeza
Marcos Vinicius Alves da Silva
Servente de Limpeza
Mardonia Rodrigues Araujo
Servente de Limpeza
Maria De Fátima Agostinho
Servente de Limpeza
Maria Erika Nunes da Conceição
(Feirista/Limpeza)
Maria Fernanda Pereira da Silva Oliveira
Servente de Limpeza
Maria Isabel Alves de Santana
Servente de Limpeza
Maria Nazare de Oliveira Conceicao
Servente de Limpeza
Marinalva Araujo Fonseca
Encarregada Limpeza
Patyra Anivleti Demetrio dos Santos
Telefonista
Selma Moura da Silva
Telefonista
Soyane Miranda da Silva
Copeira
Walkiria Dias Kupertino
Servente de Limpeza
Tabela 35: Funcionários terceirizados que atuam no Campus Gurupi IFTO.
Fonte: Elaborado pelos autores.
(*)quadro sujeito a alteração sem que haja necessidade de reapresentação ao CONSUP.
11 Certificados e Diplomas
Segundo
o
REGULAMENTO
DA
ORGANIZAÇÃO
DIDÁTICO
PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO,
aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011 e
alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, nos
artigos:
"Art. 190 - O IFTO expedirá diploma e/ou certificados de Tecnólogo,
Licenciado ou Bacharel nos termos da legislação vigente para os estudantes
que concluírem todos os componentes curriculares e atividades que compõem
o projeto pedagógico de seu curso.
Parágrafo único - Para o recebimento do diploma, será obrigatória a colação
de grau do estudante.
Art. 191 - Será fornecida ao estudante uma declaração correspondente ao
Enriquecimento Curricular realizado."
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O diploma de Bacharel em Engenharia Civil será expedido ao estudante que
atender a todas as exigências do curso previsto neste documento, bem como
aproveitamento acadêmico em todas as componentes curriculares, carga horária
concluída e atividades complementares.
No verso do diploma constarão as competências que integram o perfil
profissional, o ano de conclusão, e a carga horária do curso. Com validade em todo
território nacional.
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Referências
BRASIL. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução nº
1010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos
profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos
profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício
profissional. Brasília, DF, 2005.
BRASIL. Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. 2008.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes [...] e dá outras providências. 2008a.
BRASIL. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Brasília, DF: 1990.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia e dá outras providências. Brasília, DF: 2008.
BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os
arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília, DF: 2004.
BRASIL. Decreto nº 5.224, de 1º de outubro de 2004. Dispõe sobre a organização dos
Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Brasília, DF: 2004.
BRASIL.Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Brasília, DF:
2006
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES
nº 436/01. Dispões sobre Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos.
Relator: Carlos Alberto Serpa de Oliveira, Antonio MacDowell de Figueiredo e Vilma
de Mendonça Figueiredo. Brasília, DF: 02 de abril de 2001.
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BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP
nº 239/08. Trata da carga horária das atividades complementares nos cursos superiores
de tecnologia. Relator: Milton Linhares. Brasília, DF: 06 de novembro de 2008.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 03, de 2002,
de 18 de dezembro 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologia. Brasília, DF: 18 de
dezembro de 2002.
BRASIL. Instituto Federal do Tocantins. Conselho Superior. Resolução nº45, de 2012.
Altera a resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, que trata da Organização DidáticoPedagógica (ODP) dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO. Palmas, TO: 19 de
novembro de 2012.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Câmara de educação superior.
Resolução n. 11, de 11 de março de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf. Acesso em: 26/01/2016.
COSTA, Maria Nizete de M. Gomes; ARAÚJO, Rafael Pereira. A importância da
visita técnica como recurso didático metodológico: Um relato na prática do IFSertão
Pernambucano. In: Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 7, 2012, Palmas,
Tocantins. Anais. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins.
CURADO, Rodrigo Fleury. FERREIRA, Elizabeth. USO DO APLICATIVO SPRING
NO AUXÍLIO À GESTÃO FUNDIÁRIA: O CASO DO ESTADO DO TOCANTINS.
Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cagro/v27n5/a18v27n5.pdf>. Acesso em 13
de dezembro de 2015.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira. Censo da
Educação Superior 2012. Brasília, DF: 2013.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Disponível
em: < http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=170950>. Acesso em 04 de
dezembro de 2015.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2006. Disponível www.mec.gov.br. Acesso em 04 de
abril de 2014.
Observatório da Inovação e Competitividade, Núcleo de Apoio à Pesquisa USP –
Tendências e Perspectivas da Engenharia no Brasil – Relatório Engenharia DATA/2012.
Fonte: Dados de concorrência dos vestibulares, http://www.copese.uft.edu.br.
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PACHECO, Eliezer (org). Institutos Federais uma revolução na educação profissional e
tecnológica. Ed. Moderna: Brasília, DF: 2011.
APÊNDICE A - PLANOS DE ENSINO
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APÊNDICE A.1 – PRIMEIRO SEMESTRE
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Geometria Analítica e Álgebra Linear
MAT001
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório: Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Vetores. Dependência Linear. Bases. Produto Escalar. Produto Vetorial. Produto Misto. Coordenadas
Cartesianas. Retas e Planos. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. Determinantes. Espaços Vetoriais.
Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. Formas Quadráticas. Cônicas e Quadráticas.
3 – COMPETÊNCIAS
Capacidade de resolver problemas observados nas áreas de exata e da terra, desde seu reconhecimento e
realização de medições até a análise de resultados;
Capacidade de elaborar metodologias, a partir de matrizes e sistemas lineares, para análise de cenários; bem
como desenvolver modelos matemáticos.
4 – HABILIDADES
Empregar estratégias para resolução de problemas;
Identificar e comparar grandezas mensuráveis e escolher a unidade de medida correspondente de acordo
com a grandeza;
Observar semelhanças entre as equações das cônicas;
Comparar métodos para calcular sistemas de equações;
Aplicar os conhecimentos das matrizes como método para resolver sistemas lineares;
Interpretar e elaborar problemas de calculo vetorial;
Utilizar a calculadora para produzir e comparar expressões numéricas.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: T. Pioneira, 2004.
[2] STEINBRUNCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson Education,
2005.
[3] STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica, 2ª edição. São Paulo, McGrawHill, 1987.
5.2 – Complementar:
[1] CALLIOLI, Carlos A. et al. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. 9ª edição São Paulo, Nobel, 1978.
[2] EDWARDS, C. H. & PENNEY, David E. Introdução à Álgebra Linear. Rio de Janeiro, Prentice-Hall do
Brasil, 1998.
[3] HERSTEIN, I. N. Tópicos de Álgebra. São Paulo, Polígono, 1970.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Cálculo Diferencial e Integral I
MAT002
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Números Reais. Função de uma variável real. Limite, derivada e integral. Aplicações de derivada e integral.
3 – COMPETÊNCIAS
Solucionar situações problemas típicas da área de construção civil em que sejam necessários conhecimentos
da teoria de funções e seu respectivo tratamento, valendo-se das técnicas e ferramentas do cálculo
diferencial e integral. Compreender os conceitos de taxa de variação, derivada e integral indefinida e
definida.
4 – HABILIDADES
Ser capaz de identificar os diversos tipos de funções;
Construir gráficos de funções elementares, encontrar seus limites, estabelecer a continuidade num ponto.
Calcular as derivadas utilizando-se das regras de derivação.
Estudar o comportamento das funções elementares, suas taxas de crescimento e decrescimento com o auxílio
da derivada.
Utilizar-se da Diferencial de uma função para analisar como o comportamento de uma função é influenciado
por pequenas variações no seu domínio.
Calcular derivadas de ordem superior à primeira, de funções elementares.
Compreender geometricamente o Teorema Fundamental do Cálculo e aplicá-lo para encontrar a área de uma
função sob uma curva definida em um intervalo real.
Calcular áreas de figuras planas em coordenadas cartesianas, áreas e volumes de sólidos de rotação.
Calcular integrais impróprias utilizando-se do conceito de limite de uma função.
Aplicar os métodos de integração de funções de uma variável.
Reconhecer e classificar uma equação diferencial ordinária.
Resolver equações diferenciais ordinárias elementares.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. CÁLCULO A – Funções, limites, derivação e integração.
6a Ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
[2] GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
[3] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
5.2 – Complementar:
[1] AYRES JUNIOR, F. e MENDELSON, E. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,
1994.
[2] AYRES JUNIOR, F. Equações diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
[3] DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Moscou: MIR, 1987.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Química Geral
QUI01
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
68
12
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório: Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Tabela periódica. Funções inorgânicas. Soluções. Termodinâmica Química. Eletroquímica. Metais.
3 – COMPETÊNCIAS
Ao final da disciplina o acadêmico deverá acumular os fundamentos básicos da Química Geral que serão
necessários para a compreensão de diversas disciplinas afins no Curso de Engenharia Civil. Esta disciplina
contribui para o desenvolvimento das seguintes competências: - Aplicar as principais propriedades da
matéria aos diversos materiais de construção ; - Entender a natureza das diversas reações químicas e associalas ao solo, à água, aos materiais de construção. - Conhecer as principais reações que ocorrem entre as
substâncias e associá-las aquelas inerentes à Engenharia Civil.
4 – HABILIDADES
Descrever corretamente os dados e propriedades da Tabela Periódica; - reconhecer as diferentes funções
químicas inorgânicas; - estabelecer a relação entre as diferentes unidades de concentração; - interpretar os
cálculos estequiométricos e de conversão de unidades; - analisar os tipos de reações; - conhecer as ligas
metálicas e suas utilidades; - descrever o processo de funcionamento e tipos de pilhas;
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] Brady, James E. Química Geral, Volume 1, 2ª. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1986
[2] Brady, James E. Química Geral, Volume 2, 2ª. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1986
[3] Russel B. John, Química Geral , Volume 2, 1994
[4] Russel B. John, Química Geral , Volume I, 1994
5.2 – Complementar:
[1] Barbosa, Luiz Cláudio de Almeida, Introdução à Química Orgânica, Editora : Prentice- Hall, 1 ª Edição,
2004
[2] Feltre R. Yoshinaga, Teoria e Exercícios, Volume II
[3] Kotz, J.C.; Treeichil, P. Jr. Química Geral e Reações químicas. 6ª Ed. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Comunicação e Expressão
LIN01
40
2
Total de horas: 40
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
24
16
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Noções fundamentais da linguagem; concepção de texto; coesão e coerência textual; a argumentação na
comunicação oral e escrita; resumo; resenha crítica; artigo; análise e interpretação textual; técnicas e
estratégias de comunicação oral formal. As mudanças de comportamento em relação ao meio ambiente. As
relações étnicas-raciais e indígenas. As desigualdades sociais e os obstáculos para os direitos humanos.
3 – COMPETÊNCIAS
Proporcionar situações de experimentação prática da comunicação através das mais diversas linguagens
construídas pelo homem – verbais e não-verbais, cotidianas e científicas – e, a partir dessas situações, propor
reflexões relacionadas ao vínculo entre oralidade e escrita, às visões de mundo implícitas nas opções formais
e ao uso dessas linguagens no ramo da Construção Civil. Como consequência natural dessas
experimentações, cria-se uma dinâmica de grupo mais efetiva, potencializando a capacidade dos sujeitos de
trabalhar em grupo, respeitar as diferenças e criar a partir delas. Sempre que couber, as possibilidades de
compreensão de aspectos específicos de cada linguagem a partir do ponto de vista da Engenharia Civil serão
estimuladas. Reconhecer a influência indígena e africana na construção da linguagem nacional, a fim de
promover um maior respeito a esses povos. Discutir as relações ÉtnicoRaciais e temáticas africanas
afrodescendentes e indígenas com objetivo de reconhecer e valorizar a cultura desses povos, como
formadora da nossa cultura, além de promover o respeito pelas várias etnias. Interpretar mudanças de
comportamento em relação ao meio ambiente. Identificar os direitos fundamentais, necessários para a
garantia da dignidade humana, e a especificidade das políticas públicas e das políticas sociais como
instrumento de promoção dos direitos humanos.
4 – HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos da língua, relacionando os textos aos seus contextos de
produção e recepção; Empregar estratégias verbais e não verbais na comunicação e produção científica;
Atuar, tanto na expressão oral quanto na escrita, em conformidade com as exigências técnicas requeridas em
trabalhos acadêmicos; Ler, interpretar e elaborar textos técnicos; Analisar criticamente artigos técnicos;
Expressar-se de forma oral a respeito de assuntos relevantes à área de atuação; Ministrar palestras técnicas
referentes à área de atuação; Produzir textos em conformidade com as normas da ABNT para trabalhos
acadêmicos.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. .Ler e escrever; estrategias de produção textual. São
Paulo: Contexto, 2009. 220p.
[2] MACHADO, ANNA RACHEL (Coord.).Resenha. 6. ed. São Paulo: Parábola, 2009. 123p.
[3] MACHADO, ANNA RACHEL (Coord.).Resumo. 7. ed. São Paulo: Parábola, 2008. 69p.
5.2 – Complementar:
[1] CINTRA, L. F. L. e CUNHA, C. Nova gramática do português contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro:
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Nova Fronteira, 2001.
[2] CURI, J. Dúvidas de português? Acabe com elas! Porto Alegre: Sagra, 2002.
[3] FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Introdução à Engenharia Civil
ENG01
40
40
2
Total de horas:
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Visão histórica da Engenharia Civil. Estrutura curricular e atribuição profissional. Perspectivas do mercado,
Estudo de casos nas áreas de: construção civil, estruturas, geotécnica, hidráulica e saneamento, e
transporte.
3 – COMPETÊNCIAS
Compreender a Ciência aplicada à Engenharia.
Discernir o papel do engenheiro e tecnólogo na sociedade.
Identificar a importância do Tecnólogo e Engenheiro Civil e o campo de atuação no mercado de trabalho de
cada profissional.
Aplicar seus conhecimentos de forma ética em benefícios da sociedade ambiental sustentável acessibilidade
Mensurar trabalhos utilizando padrão do Sistema Internacional de medidas – S. I.
Comunicar-se de forma técnica, através de notação científica e algarismos significativos.
4 – HABILIDADES
Utilizar as tecnologias para resolução de problemas através de modelagem matemática.
Trabalhar com tabelas e gráficos para medir e resolver problemas da engenharia.
Desenvolver trabalho em grupo de forma interativa, com criatividade e liderança.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. .Introdução à engenharia. 4. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013,
274p.
[2] BAZZO, W. A. .Introdução à engenharia; conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Ed.
da UFSC, 2007. 270p.
[3] HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. .Introdução à engenharia. Tradução: SOUZA, J. R. .Rio de
Janeiro: LTC, 2006. 220p.
5.2 – Complementar:
[1] FABRÍCIO, H. .Manual do Engenheiro Civil. Curitiba: Hemus, 2004. 501p.
[2] AZEREDO, Hélio Alves de..Edifício até sua cobertura (O). 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
182p.
[3] RIPPER, E. .Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo: PINI, 2001. 168p.
[4] AZEREDO, Hélio Alves de..Edifício e seu acabamento (O). São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 178p.
[5] YAZIGI, Walid..Técnica de edificar (A). 4. ed. São Paulo: Pini, 2002. 699p.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Desenho Técnico
ENG02
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
40
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Desenho Geométrico: princípios, construções fundamentais. Geometria Descritiva e Desenho Técnico.
Normas Técnicas Brasileiras de Desenho Técnico; Construções; Geométricas e suas Aplicações na
Engenharia; Projeções Ortográficas e perspectiva isométrica; Desenho de Arquitetura: Planta Baixa,
Escadas, Cortes, Esquadrias, Elevações, Construções, Hidráulicas, Sanitárias e Elétricas; Convenções;
Desenho Estrutural; Telhados; Projeções Cotadas.
3 – COMPETÊNCIAS
Aplicar conceitos de geometria na forma gráfica; Correlacionar técnicas de desenho e de representação
gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos; Desenhar as Construções geométricas. Aplicar
fundamentos do desenho geométrico na execução de desenho técnico de construção civil. Desenvolver a
visão espacial. Propor soluções geométricas a problemas de desenho técnico.
Aplicar normas de desenho técnico; Elaborar desenho de plantas, cortes e fachadas; Elaborar desenho de
estrutura e de Instalações; Aplicar normas técnicas específicas de desenho na construção civil; Desenhar
perspectiva isométrica. Aplicar legislação atinente ao tema.
4 – HABILIDADES
Interpretar e selecionar conceitos de geometria; Identificar elementos de geometria plana e do desenho
geométrico; Identificar vistas em épura; Identificar vistas em perspectiva isométrica; Fazer esquemas
gráficos de Figuras geométricas planas.
Interpretar normas e legislação; Interpretar e selecionar convenções de desenho técnico; Fazer projetos
técnicos e esquemas gráficos a lápis; Interpretar projetos e cartas; Organizar, em formato gráfico, esboços,
anteprojetos e projetos a lápis.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] JANUÁRIO, Antonio Jaime. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. 345p.
[2] MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. Tradução: VIDAL, Luiz Roberto de Godoi.
Curitiba: Hemus, 2004. 257p.
[3] PRINCIPE JR, A. dos R. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983. 311p. V1.
5.2 – Complementar:
[1] MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2003. 143p.
[2] FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. 137p.
[3] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios gerais de
representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. 14p.
[4] CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.
332p.
[5] MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva, v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 178p.
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APÊNDICE A.2 – SEGUNDO SEMESTRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS GURUPI
1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Cálculo Diferencial e Integral II
MAT03
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
MAT02
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Funções de mais de uma variável. Derivadas parciais. Integrais múltiplas. Sequencias e séries. Equações
diferenciais ordinárias.
3 – COMPETÊNCIAS
Utilizar o conhecimento matemático para realizar a leitura e a representação da realidade, procurando agir
sobre ela; Compreender os conceitos e as técnicas do cálculo diferencial e integral para resolver problemas
do cotidiano. Solucionar situações-problema típicas da área de construção civil em que sejam necessários
conhecimentos da teoria de funções e seu respectivo tratamento, valendo-se das técnicas e ferramentas das
equações diferenciais e do Cálculo Diferencial.
4 – HABILIDADES
Representar graficamente funções mais de uma variável real.
Aplicar o conceito de derivadas parciais na resolução de problemas.
Resolver problemas de otimização utilizando o conceito de derivadas e integrais.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D..; HASS, Joel. Cálculo, v-2-12 ed.. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2012. v.2.
[2] GONÇALVES, Miriam B.; FLEMMING, Diva M. Cálculo B; funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
[3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1.
5.2 – Complementar:
[1] STEWART, James. Cálculo, v.1. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
[2] LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica (O), 2. 3. ed. Tradução: PATARRA, Cyro de
Carvalho. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.
[3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, v.2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.
[4] ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. .Equações diferenciais, v.1. 3. ed. Tradução: ZUMPANO,
Antonio. São Paulo: Pearson Education, 2005. v1.
[5] ZILL, Dennis G. .Equações diferenciais com aplicações em modelagem. Tradução: PATARRA, Cyro de
Carvalho. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Algoritmo e Lógica de Programação
INF01
80
80
4
Total de horas:
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
20
60
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Introdução aos computadores e sistemas operacionais; Algoritmos; Lógicas de programação; Linguagens de
programação; Programas. Atividades práticas utilizando ferramentas computacionais.
3 – COMPETÊNCIAS
Desenvolver algoritmos e programas através de refinamentos sucessivos e modularização. Interpretar
algoritmos em portugol e linguagem de auto nível moderna. Interpretar problemas lógicos com vistas à
criação de soluções. Avaliar resultados de teste de algoritmos.
4 – HABILIDADES
Utilizar modelos, pseudocódigos e ferramentas na representação da solução de problemas. Utilizar
compiladores/interpretadores e ambientes de desenvolvimento na elaboração de programas. Elabora e
executar casos e procedimentos de testes de algoritmos. Utilizar modularização no desenvolvimento de
algoritmos de fácil manutenção e melhor organizados.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação; 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro:
Campus, 2002. 469p.
[2] SAADE, Joel. C# guia para programador. São Paulo: Novatec, 2010. 687p.
[3] GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algorítmos e estruturas de
dados. São Paulo: LTC, 1994. 216p.
5.2 – Complementar:
[1] MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. 7. ed.
São Paulo: Érica, 2002. 220p.
[2] LIPPMAN, Stanley B... C# um guia prático. Tradução: LOEFFLER, Werner. Porto Alegre: Bookman,
2003. 316p.
[3] ROBINSON, Simon et al. Professional C# programando. São Paulo: Pearson Education, 2004. 1124p.
[4] FARRER, Harry et al. Algorítimos estruturados; Programação estruturada de computadores. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1999. 283p.
[5] SOUZA, MARCO ANTONIO FURLAN DE (Org.). Algorítmos e lógica de programação; um texto
introdutório para engenharia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 234p.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Física I
FIS01
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
MAT02
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Grandezas físicas e unidades fundamentais. Operações com vetores. Forças. Estática de ponto material,
torque e corpo extenso. Centro de massa. Cinemática: movimentos retilíneo e circular. Lançamentos
(horizontal e oblíquo). Movimento relativo. Leis de Newton e aplicações. Trabalho, energia mecânica e
sistemas conservativos. Impulso e quantidade de movimento. Conservação do momento linear. Dinâmica do
corpo rígido: momento angular e momento de inércia. Conservação do momento angular.
3 – COMPETÊNCIAS
Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e suas
influências no desenvolvimento tecnológico. Compreender as leis e princípios da física. Compreender
conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que permitam uma visão global dos
processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma formação científica básica. Compreender os
conceitos de repouso, movimento e trajetória e perceber sua relatividade. Dominar os conceitos de
velocidade e aceleração. Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição em função do
tempo. Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado em
trajetórias retilíneas e curvilíneas. Aprender a trabalhar com grandezas vetoriais, sistemas de partículas e
corpos extensos em equilíbrio. Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em
situações simples. Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação. Conhecer os princípios da
conservação do momento linear e da conservação do momento angular.
4 – HABILIDADES
Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas
Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. Utilizar
leis físicas para prever e interpretar movimentos e situações de equilíbrio. Utilizar terminologia científica
adequada para descrever situações cotidianas apresentadas de diferentes formas. Comparar e avaliar
sistemas naturais e tecnológicos em termos da potência útil, dissipação de calor e rendimento, identificando
as transformações de energia e caracterizando os processos pelos quais elas ocorrem.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física I. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[3] GASPAR, A. Física 1. São Paulo: Ática, 2003.
5.2 – Complementar:
[1] LUZ, A. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2004.
[2] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
[3] HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Desenho Assistido por Computador
ENG03
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
40
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG02
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Recursos informatizados de computação gráfica na área da construção para apresentação, elaboração e
gerenciamento de projetos.
3 – COMPETÊNCIAS
Desenvolver desenho de projetos arquitetônicos e complementares utilizando recursos computacionais
(CAD). Conhecer os sistemas de coordenadas. Utilizar os comandos de Criação de objetos gráficos. Utilizar
os comandos de Edição. Utilizar as ferramentas de padronização e impressão de projetos.
4 – HABILIDADES
Utilizar softwares específicos. Organizar, utilizando o computador, esboços e anteprojetos. Conhecer a
organização das Informações contidas nos menus do Auto Cad. Desenhar elementos construtivos em Auto
Cad. Aplicar o Auto Cad como ferramenta facilitadora ao ato de projetar, com as devidas padronizações.
Utilizar o programa para elaboração de cotas e quantitativos. Imprimir os projetos em escala adequada.
Desenvolver a capacidade de raciocínio espacial.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] BALDAM, R. L. AutoCAD 2002: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2003.
[2] LIMA, C. C. N. A. Estudo dirigido de AutoCAD 2007. São Paulo: Érica, 2006.
[3] VENDITTI, M. V. R. Desenho técnico sem prancheta com Auto Cad 2008. Florianópolis: Visual Books,
2007.
5.2 – Complementar:
[1] OMURA, G. Introdução ao Auto Cad 2008 – Guia Autorizado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
[2] SILVEIRA, S. J. Aprendendo Auto Cad 2008 – Simples e Rápido. Florianópolis: Visual Books, 2007.
[3] SPECK, H. J. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: UFSC, 2009.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Topografia
ENG04
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Introdução. Levantamentos Topográficos. Instrumentos de topometria. Sistemas de coordenadas
topográficas. Topologia. Topometria. Superfície Topográfica. Taqueometria. Altimetria. Cálculo de áreas e
volumes. Divisão de terreno. Introdução à locação de obras civis.
3 – COMPETÊNCIAS
Identificar equipamentos para levantamento topográfico; Interpretar projetos e cartas.
4 – HABILIDADES
Fazer levantamentos planialtimétricos (expeditos e de precisão); Georreferenciar pontos; Calcular áreas e
perímetros.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] MCCORMAC, Jack. Topografia. 5ª edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2007.
[2] CASACA, J. M. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
[3] BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, Volume 1. Blücher, 2006.
5.2 – Complementar:
[1] BORGES, Alberto Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. Volume 2. São Paulo: Ed. Edgard
Blücher Ltda, 2008.
[2] BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3ª edição, Editora Blücher, 1975.
[3] ABNT. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT.
1994.
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APÊNDICE A.3 – TERCEIRO SEMESTRE
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Física II
FIS02
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
MAT02
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Fluidos em repouso e movimento. Temperatura e escalas termométricas. Calor específico e calor latente.
Transferência de calor. Teoria cinética dos gases. Segunda lei da termodinâmica. Oscilações e ondas.
3 – COMPETÊNCIAS
Desenvolver a capacidade de raciocínio, interpretação, abstração, visualização, formulação e resolução de
problemas físicos.
4 – HABILIDADES
Formular e resolver problemas de Física aplicados às Ciências Exatas. Interpretar problemas físicos
traduzindo-os para a linguagem matemática. Montar e resolver as equações e demais operações matemáticas
envolvidas em problemas.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. 4 ed. Volume 2. LTC: Rio de Janeiro, 2002.
[2] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 3 ed. Volume 2. Blücher: São Paulo, 2000.
[3] TIPLER, P. A. Física. Volume 2. LCT: Rio de Janeiro, 1999.
5.2 – Complementar:
[1] PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física Ciência e Tecnologia. Volume 2. Moderna: São
Paulo,
2005.
[2] LUZ, A. M. R.; ALVARES, B. A. Curso de Física. Volume 2. Scipione: São Paulo, 2000.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Probabilidade e Estatística
MAT04
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Estatística descritiva: conceitos iniciais, apresentação de dados. Medidas de tendência central e de
variabilidade. Probabilidade. Variáveis aleatórias e estimação de parâmetros. Teste de hipóteses. Análise de
correlação e regressão linear simples.
3 – COMPETÊNCIAS
Compreender os conceitos de variáveis. Compreender os conceitos de amostragem. Entender os conceitos de
tratamento de dados Relacionar o cálculo matemático com o sistema produtivo, compreendendo a evolução
dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.
4 – HABILIDADES
Interpretar e aplicar os conceitos de probabilidade. Interpretar e aplicar os conceitos de variáveis. Interpretar
e aplicar os conceitos de amostragem. Interpretar e aplicar os tratamentos de dados.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] MONTGOMERY, Douglas. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003.
[2] LOPES, Paulo Afonso. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores,
2001.
[3] SPIEGEL, Murray R., Estatística. São Paulo: McGraw Hill, 1971.
5.2 – Complementar:
[1] Bussab, Wilton O.; Morettin, Pedro A. Estatística Básica. Ed. Saraiva 5a edição, 2002.
[2] Martins, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Ed. Atlas, 2001.
[3] VUOLO, José Henrique, Fundamentos da teoria dos erros. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Geologia de Engenharia
ENG05
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório: 20
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Definição das condições da geomorfologia, estrutura, estratigrafia, litologia e água subterrânea das
formações geológicas. Caracterização das propriedades mineralógicas, físicas, geomecânicas, químicas e
hidráulicas de todos os materiais terrestres envolvidas em construção. Recuperação de recursos e alterações
ambientais. Avaliação do comportamento mecânico e hidrológico dos solos e maciços rochosos. Previsão de
alterações, ao longo do tempo, das propriedades dos materiais. Determinação dos parâmetros a serem
considerados na análise de estabilidade de obras de engenharia e de maciços naturais. Melhoria e
manutenção das condições ambientais e das propriedades dos materiais terrestres.
3 – COMPETÊNCIAS
Identificar as estruturas geológicas e prever possíveis alterações ocasionados por ordem natural ou
antrópica.
Identificar e caracterizar minerais e rochas de acordo com sua propriedades físicas, químicas e mecânicas.
Identificar e caracterizar corpos d´água formados por águas superficiais e subterrâneas.
Identificar e caracterizar os solos de acordo com sua origem (Pedologia).
Caracterizar o maciço através de investigações geológicas e instrumentações.
Previsão de alterações do maciço ao longo do tempo.
Manutenção e melhoria de estruturas formadas materiais rochosos e/ou terrosos.
4 – HABILIDADES
Utilização dos atributos da Geologia de Engenharia no Estabelecimento de planos diretores.
Estudos de inventário e de viabilidade técnica e econômica de empreendimentos.
Projetos executivos de obras, fiscalização das etapas construtivas, finalizando com o acompanhamento de
seu desempenho durante a operação, ou monitoramento.
Interpretação de investigações geológicas.
Estudo e solução de problemas de engenharia e meio ambiente, decorrentes da interação entre a Geologia e
os trabalhos e as atividades de homem, bem como assimilar noções de previsão e desenvolvimento de
medidas preventivas ou reparadoras de acidentes geológicos.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1 ]OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo. Associação Brasileira de
Geologia de Engenharia, 1998. 586p.
[2] TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 557p.
[3] CAPUTO, Homero Pinto..Mecânica dos solos e suas aplicações, v.3; exercícios e problemas resolvidos.
4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 312p. v3.
5.2 – Complementar:
[1] DAS, Braja M...Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 610p. 1]
[2] POLITANO, Walter; LOPES, Luiz R.. ; AMARAL, Claudine. Papel das estradas na economia rural (O).
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CAMPUS GURUPI
São Paulo: Nobel, 1989. 78p.
[3] PINTO, Carlos de Sousa..Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006. 367p.
[4] MASSAD, Faiçal..Curso básico de geotecnia; obras de terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 170p.
[5] CAPUTO, Homero Pinto..Mecânica dos solos e suas aplicações, v.2; mecânica das rochas, fundações,
obras de terra. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 498p. v2.
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TECNOLOGIA DO TOCANTINS
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Sistemas Construtivos I
ENG06
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Atividades preliminares, infraestrutura, superestrutura, paredes, cobertura e revestimentos.
3 – COMPETÊNCIAS
Identificar especificações técnicas de materiais e serviços Avaliar sistemas construtivos aplicados na obra
em sua fundação Interpretar projetos executivos de canteiros e fundações. Conhecer técnicas construtivas
aplicadas na obra em sua fundação. Construir manuais de procedimentos. Identificar processo de tramitação
para licenciamento de obra.
4 – HABILIDADES
Fazer especificações técnicas e detalhamento dos sistemas construtivos. Implantar canteiro de obras. Fazer
programação de serviços. Conduzir e orientar equipes.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] AZEREDO, H. A. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.
[2] BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.
[3] WALID, Y. A Técnica de Edificar. Curitiba: Pini, 2002.
5.2 – Complementar:
[1] ALVES, J. D. Manual da Tecnologia do Concreto. 3ª ed. Goiânia: UFG, 1993.
[2] BRUCK, N. As Dicas na Edificação. 2ª. Ed. Porto Alegre: D.C. Luzzato, 1987.
[3] RIPPER, E. Como evitar erros na Construção. 3ª ed. São Paulo: Pini, 2001.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Materiais de Construção
ENG07
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório: 20
QUI01
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Normalização. Propriedades Gerais dos Materiais, Agregados Minerais, Aglomerantes Minerais, Aditivos e
Adições para Concretos, Concretos de Cimento, Argamassas, Concretos de Alto Desempenho. Materiais
Cerâmicos. Materiais de pintura: Tintas, vernizes e Esmaltes. Vidros. Pedras Naturais. Madeiras. Plásticos e
Borrachas. Materiais Betuminosos. Materiais Metálicos. Novos Materiais. Ensaios em Laboratório.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer propriedades dos materiais de construção. Identificar métodos de ensaios tecnológicos. Avaliar
propriedades dos materiais de construção civil. Classificar materiais.
4 – HABILIDADES
Realizar ensaios tecnológicos de laboratório e de campo. Elaborar relatórios técnicos. Controlar a qualidade
de materiais. Organizar banco de dados de materiais.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Vol. 1 e 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 1985.
[2] FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas de revestimento: Estudos e procedimentos de execução. São
Paulo: PINI, 2003.
[3] PETRUCCI, E.G.R. Concreto de Cimento Portland. Rio de Janeiro: GLOBO, 1987.
5.2 – Complementar:
[1] PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de cobertura. São Paulo: PINI, 1986.
[2] Manual da SIKA Brasil. São Paulo: 1994.
[3] MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto, estrutura, propriedades e materiais. 2ª ed. São Paulo:
PINI, 1994.
[4] PETRUCCI, Eladio G. R...Materiais de construção. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 435p.
[5] RIPPER, Ernesto..Manual prático de materiais de construção; recebimento, transporte interno,
estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: Pini, 2001. 252p.
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APÊNDICE A.4 – QUARTO SEMESTRE
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Física III
FIS03
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
MAT02
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Carga elétrica. Campo elétrico e força elétrica. Potencial elétrico. Capacitância. Resistores, força
eletromotriz. Circuitos de corrente contínua. Campo magnético. Força magnética. Fontes de campo
magnético. Indução magnética. Indutância. Corrente Alternada.
3 – COMPETÊNCIAS
Compreender os princípios e leis físicas relacionados ao conteúdo da disciplina de Física III; associar esses
conceitos aos fenômenos naturais do cotidiano e às tecnologias que os utilizam como base; reconhecer sua
importância para a continuidade dos estudos e suas aplicações profissionais.
4 – HABILIDADES
Treinar e desenvolver o raciocínio lógico-matemático; interpretar e resolver problemas que envolvam o
conteúdo da disciplina; formular questionamentos sobre o conteúdo; treinar e desenvolver a capacidade de
abstração, formulando e executando experiências de pensamento; praticar e aperfeiçoar o uso da matemática
e suas propriedades. Desenvolver a autonomia na busca pela aprendizagem.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W. Física III. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
[2] TIPLER, Paul A. Física: Eletricidade e Magnetismo. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora: Livros Técnicos e
Científicos, 2001.
[3] HALLIDAY, David. Fundamentos de Física III. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
5.2 – Complementar:
[1] NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
[2] HALLIDAY, David; WALKER, J.; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física 1, 2, 3 e 4: mecânica. 5.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
[3] SERWAY, Raymond A. Física 1. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
[4] AFONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física. São Paulo: Addison Wesley, 1999.
[5] GOLDEMBERG, J., Física Geral e Experimental. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1977. Vol. I, II e III.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Fenômenos de Transportes
ENG08
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
FIS02
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Princípios da conservação da massa, da energia. Escoamento forçado sob regime permanente. Escoamento
livre (canais) sob regime permanente: Princípios básicos, escoamento uniforme e escoamento variado.
Escoamento através de bueiros. Medição de vazão. Máquinas hidráulicas: bombas.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer tipos de condutos;
Conhecer os tipos de perda de carga
Conhecer sistemas de tubulações;
Conhecer os tipos de redes de distribuição;
Conhecer tipos de bombas;
Conhecer a teoria e dimensionamento dos sistemas.
4 – HABILIDADES
Compreender a importância da propriedade dos fluidos para os sistemas em geral;
Compreender e identificar os diversos tipos de escoamento;
Calcular perdas de carga;
Identificar características tipos de condutos (livre e forçado);
Conhecer e dimensionar bombas.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] AZEVEDO NETTO, José Martiniano de..Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
669p.
[2] CREDER, Hélio..Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 465p.
[3] BAPTISTA, Márcio Benedito..Fundamentos de Engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG,
2010. 473p.
5.2 – Complementar:
[1] PORTO, Rodrigo de Melo..Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 540p.
[2] GARCEZ, Lucas Nogueira..Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1976. 356p.
[3] MACINTYRE, Archibald Joseph..Instalações hidráulicas; prediais e industriais. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1996. 739p.
[4] GONÇALVES, Orestes Marranccini e outros. Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais.
São Paulo: PINI, 2000.
[5] CARVALHO JÚNIOR, Roberto de..Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Edgard
Blücher, 2007.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Sistemas Construtivos II
ENG09
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG06
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Construção de edifícios e outros tipos: sistemas construtivos. Estruturas em alvenaria, concreto, aço e
madeira: materiais, equipamentos e processos construtivos. Execução de formas. Execução de instalações
prediais. Coberturas: impermeabilização. Revestimentos. Pintura. Esquadrias. Ferragens
3 – COMPETÊNCIAS
Identificar especificações técnicas de materiais e serviços Avaliar sistemas construtivos de estruturas,
vedações e acabamentos; Interpretar projetos executivos de estruturas, vedações e acabamentos; Conhecer
técnicas construtivas de estruturas, vedações e acabamentos; Construir manuais de procedimentos.
4 – HABILIDADES
Fazer especificações técnicas e detalhamento dos sistemas construtivos Fazer programação de serviços
Conduzir e orientar equipes.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] YAZIGI, Walid..Técnica de edificar. 13. ed. São Paulo: Pini, 2013. 826p.
[2] BAUD, Gérard. Manual de pequenas construções. Curitiba Hemus 2002
[3] BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. Vol. 2. São Paulo: E. Blücher, 2010.
5.2 – Complementar:
[1] RIPPER, E. Como evitar erros na Construção. 3ª ed. São Paulo: Pini, 2001.
[2] U.S. NAVY. Bureau of Naval Personnel Training. Construção Civil, teoria e prática V.2. Curitiba: E
Hemus, 2005.
[3] AZEREDO, H. A. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: E. Blücher, 2004.
[4] TISAKA, Maçahiko..Como evitar prejuízos em obras de construção civil; Construction CLAIM. São
Paulo: Pini, 2011. 277p.
[5] HIRSCHFELD, Henrique..Construção civil fundamental - modernas tecnologias. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2005. 138p.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Estruturas Isostáticas
ENG10
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
FIS01
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Morfologia das Estruturas. Graus de liberdade. Classificação das estruturas quanto a estaticidade. Sistemas
de carregamentos. Reações externas. Solicitações Internas. Vigas. Pórticos Planos. Grelhas. Treliças. Arcos
3 – COMPETÊNCIAS
Reconhecer tipos de estruturas aplicáveis à área de Engenharia Civil
Identificar tipos de apoios e de carregamentos, aplicando-os à construção de modelos estruturais
Deduzir e demonstrar equações e diagramas que descrevam esforços solicitantes em elementos estruturais
isostáticos
Analisar diagramas de esforços solicitantes em elementos estruturais isostáticos
Representar graficamente esforços solicitantes em elementos estruturais isostáticos
Contrastar variação de carregamentos, esforços seccionais e condições de contorno.
4 – HABILIDADES
Identificar e combinar os esforços solicitantes em estruturas isostáticas
Classificar as estruturas quanto à estaticidade e estabilidade
Esboçar graficamente as linhas/diagramas de estado para estruturas isostáticas
Demonstrar as funções descritoras dos esforços internos em estruturas isostáticas
Relacionar as variações do tipo de apoio, do esforço solicitante e da geometria da estrutura para com os
esforços internos solicitantes
Interpretar as linhas/diagramas de estado, e suas respectivas funções descritoras, aplicadas à estruturas
isostáticas
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] SUSSEKIND, José Carlos, Curso de análise estrutural, vol. 1, Globo, 1994.
[2] CASCÃO, M. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS, RIO DE JANEIRO: OFICINA DE TEXTOS, 1ª
EDIÇÃO, 2009.
[3] MARGARIDO,
A.F.
Fundamentos
de
estruturas:
um
programa
para
arquitetos
e
engenheiros
que
se
iniciam
no
estudo
das
estruturas.
São
Paulo:
Zigurate,
2003.
[4]VIERO,
E.H.
Isostática
passo
a
passo:
sistemas
estruturais
em
engenharia
e
arquitetura.
Caxias
d
o
Sul:
EDUCS,
2004.
[5] MARTHA, Luiz FERNANDO..Análise de estruturas; conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 524p.
5.2 – Complementar:
[1] DIAS, Luís Andrade de Mattos..Aço e estruturas; estudo de edificações no Brasil. São Paulo: Zigurate,
2001. 171p.
[2] KRIPKA, Moacir..Análise estrutural pra Engenharia Civil e Arquitetura; estruturas isostáticas. 2. ed. São
Paulo: Pini, 2011. 240p.
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[3] ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de..Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 168p.
[4] LEONHARDT, Fritz..Construções de concreto; casos especiais de dimensionamento de estruturas de
concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 161p. v2.
[5] FUSCO, Péricles Brasiliense..Estruturas de concreto; solicitações normais, estados limites últimos: teoria
e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1981. 464p.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Tecnologia do Concreto e Argamassas
ENG11
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG07
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Estudo dos materiais: Tópicos especiais em Agregados, Aglomerantes, Aditivos, Concretos e Argamassas.
Aplicações de Concretos especiais e Argamassa Armada. Dosagem e Controle Tecnológico. Ensaios
laboratoriais.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer propriedades dos concretos e argamassas. Identificar métodos de ensaios tecnológicos dos
concretos e argamassas. Avaliar propriedades dos concretos e argamassas. Classificar os concretos e
argamassas.
4 – HABILIDADES
Realizar ensaios tecnológicos de laboratório e de campo. Elaborar relatórios técnicos. Dosar concretos.
Controlar a qualidade dos concretos e argamassas. Organizar banco de dados dos concretos e argamassas.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 504p. v2.
[2] HELENE, Paulo; TERZIAN, Paulo. .Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, 2001.
349p.
[3] ALVES, José Dafico..Manual de tecnologia do concreto. 3. ed. Goiânia: UFG, 1993. 194p.
5.2 – Complementar:
[1] ROSSIGNOLO, João Adriano..Concreto leve estrutural; produção, propriedades, microestrutura e
aplicaçãoes. São Paulo: Pini, 2009. 144p.
[2] FUSCO, Péricles Brasiliense..Tecnologia do concreto estrutural; tópicos aplicados. São Paulo: Pini,
2008. 179p.
[3] TUTIKIAN, Jane..Concreto auto-adensável. São Paulo: Pini, 2008. 140p.
[4] Materiais de construção civil. 4. ed. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2002. 101p.
[5] SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. .Patologia, recuperação e reforço de
estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998. 255p.
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APÊNDICE A.5 – QUINTO SEMESTRE
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Cálculo Numérico
MAT05
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Teoria básica e aplicações à engenharia civil de métodos numéricos. Zeros de funções. Sistemas lineares.
Ajuste de curvas. Interpolação polinomial. Integração numérica. Equações diferenciais.
3 – COMPETÊNCIAS
Capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de produção de
conhecimento. Organizar o pensamento matemático, aplicando adequadamente as definições e conceitos na
resolução de situaçõesproblemas. Explorar, individual e/ou coletivamente, situações-problemas, procurar
regularidades, fazer e testar conjecturas, formular generalizações e pensar de maneira lógica. Desenvolver a
capacidade de pesquisa para continuar elaborando e apropriando-se de conhecimentos matemáticos com
autonomia. Utilizar correta e adequadamente instrumentos de medição e recursos tecnológicos como meios
de resolução de situações-problemas.
4 – HABILIDADES
Identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na
análise da situaçãoproblema. Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento. Ler,
interpretar e utilizar representações matemáticas. Identificar padrões matemáticos em situações reais.
Interpretar e levar em consideração erros cometidos nas operações aritméticas realizadas por máquinas
digitais.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] BARROSO, L. C, Cálculo Numérico. São Paulo: Hárbra, 1987.
[2] BURDEN, R. L. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
[3] FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Patrice Hall, 2007.
5.2 – Complementar:
[1] SPERANDIO, D. Cálculo Numérico. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.
[2] RUGGIERO, M. A. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2005.
[3] SILVA, Sebastião Medeiros da. Cálculo Básico para Cursos Superiores. 1ªed. São Paulo: Atlas, 2004.
[4] BARDONI, Ayrton. Cálculo e Análise. 1ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
[5] HOLLOWAY, James Paul. Introdução à Programação para Engenharia. 1ªed. Rio de Janeiro: LTC
,2006.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto de Arquitetura e Urbanismo
ENG12
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório: 80
ENG03
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Objetivos da Arquitetura. Objetivos da edificação, programas, partido, teorias, elaboração e organização do
espaço, peças gráficas, leitura e interpretação de projetos, diagnóstico urbano regional, aspectos físicos,
territoriais, ecológicos, socioeconômicos e institucionais.
3 – COMPETÊNCIAS
Capacitar e conscientizar a importância da Arquitetura Sustentável nos dias atuais.
Analisar projetos de arquitetura de baixa, média e alta complexidade.
Elaborar projeto executivo de arquitetura de baixa complexidade.
4 – HABILIDADES
Entender a importância de um bom projeto arquitetônico na Engenharia Civil e a sua relevância na
economia e otimização das demais partes dos processos produtivos que o envolvem.
Elaborar os desenhos necessários ao entendimento do projeto arquitetônico completo.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] ALONSO PEREIRA, José Ramón. Introdução à história da arquitetura, das origens ao século XXI. Porto
Alegre: Bookman, 2010. 384p.
[2] COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. 3. ed. : UAPÊ, 2004. 194p.
[3] REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A Concepção estrutural e a arquitetura. 3. ed. São Paulo:
Zigurate, 2003. 271p.
5.2 – Complementar:
[1] GURGEL, Miriam..Projetando espaços; guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 3. ed.
São Paulo: SENAC São Paulo, 2005. 301p.
[2] CHING, Francis D. K. Arquitetura; forma, espaço e ordem. Tradução: LAMPARELLI, Alvamar Helena.
São Paulo: Martins Fontes, 2005. 399p.
[3] CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. Tradução: FISCHER, Julio. São Paulo: Martins
Fontes, 2003. 319p.
[4] ZEVI, Bruno..Saber ver a arquitetura. 6. ed. : WMF Martins Fontes, 2009. 286p.
[5] KOCH, Wilfried..Dicionário dos estilos arquitetônicos. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 229p.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Hidráulica
ENG13
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG08
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Princípios da conservação da massa, da energia. Escoamento forçado sob regime permanente. Escoamento
livre (canais) sob regime permanente: Princípios básicos, escoamento uniforme e escoamento variado.
Escoamento através de bueiros. Medição de vazão. Máquinas hidráulicas: bombas.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer tipos de condutos;
Conhecer os tipos de perda de carga
Conhecer sistemas de tubulações;
Conhecer os tipos de redes de distribuição;
Conhecer tipos de bombas;
Conhecer a teoria e dimensionamento dos sistemas.
4 – HABILIDADES
Compreender a importância da propriedade dos fluidos para os sistemas em geral;
Compreender e identificar os diversos tipos de escoamento;
Calcular perdas de carga;
Identificar características tipos de condutos (livre e forçado);
Conhecer e dimensionar bombas.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. Vol. 1 e 2. 6ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1973.
[2] LENCASTRE, A. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo: Edgar Blücher, 1972.
[3] NEVES, E. T.. Curso de Hidráulica. 2ª ed. Porto Alegre: GLOBO, 1968.
5.2 – Complementar:
[1] BAPTISTA, M. B. e PINTO COELHO, M. M. L. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo
Horizonte: Editora UFMG, Escola de Engenharia da FMG, 2002.
[2] CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
[3] PORTO, R. M. Hidráulica Básica, 2a ed, São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos USP, 2000.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Resistência dos Materiais I
ENG14
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG10
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Tensões, deformações, Lei de Hooke e Poisson. Lei de Hooke Generalizada. Ensaios de materiais, tensões
limites, coeficiente de segurança. Critérios de resistência. Esforço normal axial. Flexão: pura, simples,
composta e oblíqua. Esforço normal excêntrico. Cisalhamento. Dimensionamento e verificação. Torção.
3 – COMPETÊNCIAS
Descrever relações entre esforços normais solicitantes e deformações associadas. Interpretar gráficos que
relacionem tensão normal versus deformação. Aplicar os saberes do componente curricular de Estruturas
Isostáticas, quando da obtenção de esforços seccionais. Deduzir e demonstrar equações e diagramas que
descrevam tensões normais e cisalhantes. Contrastar variação de carregamentos, condições de contorno,
geometria da seção transversal e tensões normais.
4 – HABILIDADES
Identificar e combinar os esforços internos em elementos estruturais para obter deformações e tensões.
Construir e interpretar diagramas que relacionem a variação tensão normal e cisalhante. Empregar o método
das forças para analisar elementos estruturais sob carregamento axial. Calcular e analisar deformações e
tensões obtidas em elementos estruturais de materiais distintos. Modificar propriedades mecânicas e/ou
geométricas de elementos estruturais visando variar tensões solicitantes. Avaliar as tensões solicitantes em
elementos estruturais submetidos à flexão e/ou torção e/ou tração e/ou compressão.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] HIBBERLER, R.C. Resistência dos materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
[2] TIMOSHENKO, S. P. & GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos, Vol. 1 e 2. 2ª ed. Rio de janeiro: LTC,
1994.
[3] SILVA, L. F. M., SILVA GOMES, J. F. Introdução à resistência dos materiais, Editora Publindústria,
2010.
[4] BEER, Ferdinand P. e Johnston Jr., E. Russell, Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw Hill,
1989.
5.2 – Complementar:
[1] FREITAS NETO, José de Almendra; SPERANDIO JUNIOR, Ernesto. .Exercícios de estática e
resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 473p.
[2] BOTELHO, Manoel Henrique Campos.. Resistência dos materiais para entender e gostar; um texto
curricular. São Paulo: Studio Nobel, 1998. 301p.
[3] NASH, William A.. Resistência de materiais. 4. ed. Tradução: PORTELA, Raul. São Paulo: McGrawHill, 2001. 533p.
[4] LEET, Kenneth; UANG, Cha-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural. São Paulo :
McGraw-Hill, 2009.
[5] SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2007
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Mecânica dos Solos
ENG15
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório: 20
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Introdução à Mecânica dos Solos. Propriedades Índices (Teoria e Prática Laboratorial). Estrutura do Solo.
Classificação dos Solos. Compactação dos Solos (Teoria e Prática Laboratorial). Princípio das Tensões
Efetivas. Tensões Atuantes no Solo. Distribuição de Tensões. Permeabilidade dos Solos - Fluxo
Unidimensional (Teoria e Prática Laboratorial). Métodos de Prospecção Geotécnica.
3 – COMPETÊNCIAS
Interpretar legislação e normas técnicas referentes a solos;
Identificar e interpretar as propriedades dos solos e seus índices físicos;
Conhecer as propriedades de consistência e plasticidade dos solos;
Identificar metodologias de classificação de solos;
Identificar as propriedades de compacidade dos solos, assim como estabelecer critérios de compactação em
campo;
Identificar a propagação e a distribuição das tensões nos solos;
Conhecer as propriedades hidráulicas (capilaridade, permeabilidade e a percolação) do solo;
Conhecer e interpretar metodologias de investigação do maciço;
Distinguir equipamentos de ensaios tecnológicos.
4 – HABILIDADES
Caracterização das propriedades mineralógicas, físicas, geomecânicas, químicas e hidráulicas de todos os
materiais terrestres envolvidas em construção;
Recuperação de recursos e alterações ambientais;
Avaliação do comportamento mecânico e hidrológico dos solos;
Previsão de alterações, ao longo do tempo, das propriedades dos materiais terrosos e rochosos;
Determinação dos parâmetros a serem considerados na análise de estabilidade de obras de engenharia e de
maciços naturais;
Caracterizar e classificar o solo de acordo com suas propriedades índices.
Interpretar e quantificar os fenômenos físicos envolvendo o comportamento mecânico e estrutural do solo.
Exercer o controle tecnológico de obras geotécnicas.
Redigir laudos e propostas técnicas.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] CAPUTO, Homero Pinto..Mecânica dos solos e suas aplicações, v.1; fundamentos. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2000. 234p. v1.
[2] Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. 586p.
[3] PINTO, Carlos de Sousa..Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006. 367p.
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5.2 – Complementar:
[1] CAPUTO, Homero Pinto..Mecânica dos solos e suas aplicações, v.3; exercícios e problemas resolvidos.
4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 312p. v3.
[2] POLITANO, Walter; LOPES, Luiz R.. ; AMARAL, Claudine. Papel das estradas na economia rural (O).
São Paulo: Nobel, 1989. 78p
[3] DAS, Braja M...Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 610p.
[4] MASSAD, Faiçal..Curso básico de geotecnia; obras de terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 170p.
[5] TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 557p.
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APÊNDICE A.6 – SEXTO SEMESTRE
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto de Estruturas de Concreto Armado I
ENG16
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG14/ENG12
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Generalidades sobre o concreto armado: vantagens e desvantagens. Normas Técnicas Brasileiras. Noções de
lançamento estrutural. Critérios de qualidade das estruturas de concreto armado e de durabilidade.
Propriedades do concreto e aço e seu comportamento conjunto. Critérios de segurança e estados-limites.
Ações. Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras. Princípios gerais de
dimensionamento, verificação e detalhamento de lajes retangulares e vigas de seção retangular.
3 – COMPETÊNCIAS
Descrever relações entre os materiais aplicáveis em estruturas de concreto armado (concreto e aço)
Relacionar aspectos normativos da legislação brasileira quando do dimensionamento, verificação e
detalhamento estrutural Interpretar gráficos que relacionem as propriedades dos materiais; Contrastar a
variação de ações e das propriedades geométricas e mecânica dos materiais quando do dimensionamento,
verificação e detalhamento Analisar representações gráficas relacionadas ao detalhamento de elementos de
estruturas de concreto armado.
4 – HABILIDADES
Identificar e combinar ações em elementos estruturais para obter esforços solicitantes; Interpretar diagramas
que relacionem os esforços solicitantes visando o dimensionamento de elementos estruturais; Empregar as
disposições normativas quando do dimensionamento, verificação e detalhamento estrutural; Calcular e
analisar os esforços solicitantes em lajes e vigas de concreto armado; Modificar propriedades mecânicas
e/ou geométricas de elementos estruturais visando variar o dimensionamento; Representar graficamente o
detalhamento de lajes e vigas de concreto armado.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1]. CARVALHO, Roberto Chus. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado.
UFSCAR, 2013.
[2]. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar estruturas de concreto. Pini, 2002.
[3]. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto procedimento.
ABNT, 2004.
5.2 – Complementar:
[1]. SOUZA, Ana Lúcia Rocha; MELHADO, Silvio Burratino. Projeto e execução de lajes racionalizadas de
concreto armado. Nome da Rosa, 2002.
[2]. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto, solicitações tangenciais. Pini, 2008.
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[3]. LEONHARDT, F.; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto, princípios básicos do
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Interciência, 1982.
[4]. SILVA, Paulo Fernando Araújo. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana.
Pini, 1995.
[5]. CARVALHO, Roberto Chus. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. Volume
2. UFSCAR, 2009.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Resistência dos Materiais II
ENG17
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG14
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Equação diferencial da linha elástica; Princípio da superposição dos efeitos; Princípio dos trabalhos virtuais;
Método da Rigidez (deslocamentos); Flambagem.
3 – COMPETÊNCIAS
Análise das deformações e critérios de estabilidade em estruturas planas.
4 – HABILIDADES
Determinar deformações, esforços solicitantes, reações vinculares em estruturas isostáticas e hiperestáticas.
Analisar elementos estruturais sujeitos à flambagem.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] MELCONIAN, Sarkis..Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2012.
[3] HIBBELER, R.C..Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 670p.
[2] MELCONIAN, Sarkis..Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2012.
5.2 – Complementar:
[1] BEER, Ferdinand P. et al.Mecânica vetorial para engenheiros; estática. 9. ed. Tradução: PERTENCE
JÚNIOR, Antonio. Porto Alegre: Bookman, 2012. 626p.
[2] BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. .Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2005. 1255p.
[3] ARRIVABENE, Vladimir..Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1994. 400p.
[4] BOTELHO, Manoel Henrique Campos..Resistência dos materiais para entender e gostar; um texto
curricular.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto de Instalações Elétricas
ENG18
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
FIS03/ENG12
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Introdução. Redes de Alimentação. Pontos de luz. Componentes de instalações elétricas: Condutores, Tipos
de Instalações e Esquemas de Ligações, Ligação a Terra. Projetos em residências. Instalações em edifícios.
Projetos de instalações em edifícios.
3 – COMPETÊNCIAS
Interpretar projetos executivos e especificações técnicas
Conceber projetos técnicos de instalações elétricas em baixa tensão e tubulações telefônicas e lógicas para
fins prediais.
4 – HABILIDADES
Elaborar projetos de instalações elétricas, telefônicas e lógicas prediais
Executar instalações elétricas, telefônicas e lógicas prediais
Quantificar insumos de projetos de instalações elétricas, telefônicas e lógicas prediais.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] CREDER, Hélio.Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 479p.
[2] CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. .Instalações elétricas prediais. 7. ed. São Paulo: Érica,
2002. 388p.
[3] NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. .Instalações elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. 550p.
5.2 – Complementar:
[1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 5410: Instalações elétricas de baixa
tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. 128p.
[2] COTRIM, Ademaro A. M. B...Instalações eléricas. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2003. 678p.
[3] FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira..Perícias de fachadas em edificações; pintura. :
Universitária de Direito, 2008. 215p.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto de Instalações Hidrossanitárias
ENG19
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG13/ENG12
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Normas, códigos e recomendações técnicas. Uso racional da água. Projeto de instalações prediais de água
fria. Projeto de instalações prediais de esgotos sanitários. Soluções de Tratamento dos Esgotos Domésticos.
Instalações prediais de água quente. Instalações de águas pluviais. Noções de instalações de prevenção e
combate ao incêndio.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer o uso racional da água; Conhecer o sistema de abastecimento empregado; Conhecer as normas de
água e esgoto vigentes; Organizar e interpretar dados e informações; Conhecer os elementos que compõem o
sistema de instalação hidráulica; Conhecer a importância do sistema de esgoto doméstico e pluvial;
Conhecer os materiais e conexões que compõem uma instalação de água fria, esgoto doméstico e pluvial;
Conhecer a elaboração de cálculo para dimensionamento das instalações de água fria, quente, esgoto
doméstico e pluvial; Conhecer a teoria e dimensionamento e saber identificar materiais; Conceber projetos
técnicos de instalações prediais hidro-sanitárias.
4 – HABILIDADES
Identificar a importância da Instalação Hidráulica e Sanitária no contexto das Edificações.
Calcular a quantidade de água necessária à edificação;
Dimensionar a canalização hidráulica em relação ao consumo de água;
Compreender a importância do sistema de esgoto doméstico e pluvial;
Dimensionar a canalização de esgoto em relação ao consumo de água;
Dimensionar as instalações de água fria, esgoto doméstico e pluvial;
Usar corretamente os materiais adequados às canalizações das instalações de água fria, esgoto doméstico e
pluvial.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] CREDER, Hélio..Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
[2] Manual Técnico de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 2ª ed. São Paulo: PINI, 1997.
[3] MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 3ª ed. Rio de Janeiro:
LTC Editora, 1996.
5.2 – Complementar:
[1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – NBR 5626. Instalações prediais
de água fria. 1998.
[2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – NBR 7198. Projeto e execução de
instalações prediais de água quente. 1993.
[3] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – NBR 8160. Sistemas prediais de
esgoto sanitário: projeto e execução. 1999.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Metodologia Científica e Tecnológica
LIN02
40
4
Total de horas: 40
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
A elaboração de trabalhos acadêmicos auxiliares para a produção científica. A pesquisa científica. A
construção do objeto científico. Tipos de pesquisa. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Apresentação da
estrutura do relatório de pesquisa. Estilo e forma do texto científico.
3 – COMPETÊNCIAS
Estabelecer relações entre conhecimento e ciência. Identificar os tipos de pesquisas científicas e a sua
importância no processo de construção do conhecimento. Identificar os diversos tipos de trabalhos
científicos como instrumentos de disseminação do conhecimento. Compreender e discutir os subsídios
teórico-metodológicos indispensáveis para a construção de trabalhos acadêmicos e projetos de pesquisa
científica. Interpretar a funcionalidade do projeto como ferramenta mais eficiente para planejar e organizar a
execução de um estudo e/ou atividade. Desenvolver o projeto de pesquisa: revisão da literatura,
levantamento de dados preliminares, fundamentação da pesquisa. Planejar o Trabalho de Conclusão do
Curso.
4 – HABILIDADES
Analisar a evolução do conhecimento ao longo dos tempos. Relacionar conhecimento/ciência. Identificar o
procedimento formal adotado na elaboração e na divulgação das diversas modalidades de pesquisa
científica, focalizando os aspectos teóricos e práticos que envolvem essa produção. Realizar pesquisas
bibliográficas e de campo; Elaborar trabalhos de pesquisa, de síntese e de divulgação científica. Identificar
as diversas etapas na elaboração de um projeto. Elaborar relatórios e textos técnicos. Elaborar a estrutura
formal do Trabalho de Conclusão de Curso.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2005. 174p.
[2] GONÇALVES, H. A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp, 2005. 142p.
[3] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 335p.
5.2 – Complementar:
[1] BASTOS, A.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 17. ed.
Petrópolis: Vozes, 2004. 111p.
[2] BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004.
160p.
[3] MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Humanidades, Ética e Cidadania
HUM01
40
2
Total de horas: 40
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Conceitos sobre ética e moral, ética profissional, evolução da ética e moral, ética no mundo contemporâneo.
As mudanças de comportamento em relação ao meio ambiente. As relações étnicas-raciais e indígenas. As
desigualdades sociais e os obstáculos para os direitos humanos.
3 – COMPETÊNCIAS
Desenvolver a análise crítica quanto aos reflexos sociais, econômicos, políticos, éticos e legais do
desenvolvimento tecnológico da sociedade da informação e do conhecimento; Compreender as relações do
ser humano com os processos produtivos; Refletir sobre o sentido do trabalho e sua relação com a
construção da identidade humana; Analisar os impactos da Ciência e tecnologia nos processos produtivos e
no emprego; Compreender a ação humana como uma construção referenciada ás normas e ao ethos de cada
época; Discutir o papel e o perfil de profissional de Construção Civil na sociedade atual. Reconhecer a
influência indígena e africana na construção da linguagem nacional, a fim de promover um maior respeito a
esses povos; Discutir as relações Étnico-Raciais e temáticas africanas afrodescendentes e indígenas com
objetivo de reconhecer e valorizar a cultura desses povos, como formadora da nossa cultura, além de
promover o respeito pelas várias etnias; Interpretar mudanças de comportamento em relação ao meio
ambiente; Identificar os direitos fundamentais, necessários para a garantia da dignidade humana, e a
especificidade das políticas públicas e das políticas sociais como instrumento de promoção dos direitos
humanos.
4 – HABILIDADES
Ler textos de diversas modalidades de modo significativo;
Elaborar por escrito os conhecimentos produzidos;
Debater um assunto tomando posição a respeito defendendo um determinado ponto de vista;
Interagir de modo solidário nas diversas atividades de aprendizagem;
Interagir de maneira pro ativa na resolução de problemas;
Formular análises da realidade técnico-profissional em que está inserido o educando.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] VÁZQUEZ, A. S. .Civilização brasileira. 23. ed. Rio de Janeiro: Ética, 2002.
[2] CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.
[3] SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
5.2 – Complementar:
[1] SCHAFF, A. Sociedade informática (A); as consequências sociais da segunda revolução industrial.
Tradução: MACHADO, Carlos Eduardo Jordão. São Paulo: Brasiliense, 2001.
[2] NEGROPONTE, N. .Vida digital (A). 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
[3] ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. .Filosofando; introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2003.
[4] Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de
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Educação
Ambiental
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=491
[5] Lei no
10.639, de 9 de Janeiro de 2003 e Lei nº 11.645, de 10 março de 2008. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática
"História
e
Cultura
Afro-Brasileira",
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
[6] Lei n°9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de
Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em:
http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=491
[7] MEC/CNE. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Resolução nº 1, de
30 de maio de 2012.
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APÊNDICE A.7 – SÉTIMO SEMESTRE
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto de Estruturas de Concreto Aramado II
ENG20
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG16/ENG17
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Normas Técnicas Brasileiras. Noções de lançamento estrutural. Critérios de segurança e estados-limites.
Ações dinâmicas e fadiga. Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras. Instabilidade e
efeitos de 2ª ordem. Regiões especiais e elementos especiais. Princípios gerais de dimensionamento,
verificação e detalhamento de pilares, escadas e reservatórios de formas retangulares
3 – COMPETÊNCIAS
Relacionar aspectos normativos da legislação brasileira quando do dimensionamento, verificação e
detalhamento estrutural; Contrastar a variação de ações e das propriedades geométricas e mecânica dos
materiais quando do dimensionamento, verificação e detalhamento; Analisar representações gráficas
relacionadas ao detalhamento de elementos de estruturas de concreto armado; Avaliar os reflexos da
instabilidade e dos efeitos de 2ª ordem em elementos estruturais.
4 – HABILIDADES
Identificar e combinar ações em elementos estruturais para obter esforços solicitantes
Interpretar diagramas que relacionem os esforços solicitantes visando o dimensionamento de elementos
estruturais
Empregar as disposições normativas quando do dimensionamento, verificação e detalhamento estrutural
Calcular e analisar os esforços solicitantes em pilares, escadas e reservatórios de concreto armado
Modificar propriedades mecânicas e/ou geométricas de elementos estruturais visando variar o
dimensionamento
Representar graficamente o detalhamento de pilares, escadas e reservatórios de concreto armado
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1]. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto, solicitações tangenciais. PINI, 2008.
[2]. LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto, casos especiais de dimensionamento de estruturas de
concreto armado. Interciência, 1979.
[3]. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto procedimento. ABNT, 2004.
5.2 – Complementar:
[1]. GUERRIN, A. Tratado de concreto armado, reservatórios, caixas d´água, piscinas,... Volume 5. Hemus,
2003.
[2]. ROCHA, Aderson Moreira. Concreto Armado. Nobel, 1986. [3]. FUSCO, Péricles Brasiliense.
Estruturas de
concreto, solicitações normais, estados limites últimos: teoria e aplicações. LTC, 1981.
[4]. SALVADORI, Mario. Por que os edifícios ficam de pé. Martins Fontes, 2006.
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[5]. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar estruturas de concreto. Pini, 2002.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Estruturas Metálicas e de Madeira
ENG21
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG17
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Utilização estrutural do aço e da madeira. Processos para verificação da segurança e para dimensionamento
de elementos em aço e madeira. Ligações. Detalhes construtivos. Normas técnicas.
3 – COMPETÊNCIAS
Ao final da disciplina o acadêmico terá conhecimento das propriedades e características dos materiais
utilizados em estruturas, conhecendo, ainda, as técnicas de dimensionamento de elementos estruturais
utilizando estes materiais.
4 – HABILIDADES
Dar condições ao futuro profissional para projetar, ser capaz de avaliar e quantificar as solicitações
existentes em edificações compostos de estruturas em aço ou madeira, bem como dimensionar os elementos
estruturais de tais edificações, como terças, vigas, pilares e suas ligações.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] PINHEIRO, A. C. F. B., Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. 2 ed., São
Paulo: Editora Edgard Blucher, 2005.
[2] PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de aço: Dimensionamento prático. 8 ed., Rio de Janiero: Ed. LTC,
2009.
[3] CALIL, C. J., LHAR, F. A. R., DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira.
Barueri: Ed. Manoele LTDA, 2003.
5.2 – Complementar:
[1] NBR 8800 – Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de
edifícios. - Procedimento ABNT - Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas,2008.
[2] NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações. Procedimento ABNT - Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 1988.
[3] NBR 7190 – Projeto de estruturas de madeira. Procedimento ABNT - Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 1997.
[4] PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6 ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2012.
[5] REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira. 2.ed. São Paulo: Zigurate, 2006.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Orçamento e Incorporação de Imóveis
ENG22
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG09
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Especificações de materiais, equipamentos e mão-de-obra. Pesquisa de mercado de materiais e de mão-deobra. Custos diretos de materiais, de mão-deobra e de equipamentos. Custos indiretos da obra e da
administração. Composição dos custos unitários. Orçamento: cálculo das quantidades de serviços.
Organização de orçamento de custo. Lucro e preço. Curva ABC de insumos. Análise de custo versus tempo.
Orçamento informatizado.
3 – COMPETÊNCIAS
Interpretar projetos, orçamentos, cronogramas e especificações.
Elaborar estudos preliminares de projetos.
Elaborar levantamentos quantitativos e qualitativos
Apropriar custos.
Avaliar estatísticas de custos de MAT e MDO.
Conhecer encargos e Legislação Trabalhista.
Definir BDI, preço unitário, planilha orçamentária.
Analisar indicadores de produção;
Compreender a imcoporação de imóveis na construção civil.
4 – HABILIDADES
Elaborar levantamento de quantidade de serviços e obras
Aplicar softwares específicos
Conhecer plano de cargos e salários da empresa
Fazer levantamento da remuneração da mão-de-obra no mercado de trabalho.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] LIMMER, Carl Vicente..Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro:
LTC, 1997. 225p.
[2] TCPO 2003: Tabela de composiçãoo de preços para orçamentos. 10a ed. São Paulo: PINI, 2003.
[3] CIMINO, Remo..Planejar para construir. São Paulo: Pini, 2001. 232p.
5.2 – Complementar:
[1] GOLDMAN, Pedrinho..Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4.
ed. São Paulo: Pini, 2004. 176p.
[2] DIAS, Luís Andrade de Mattos..Estruturas de aço; conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate,
1997.
[2] IBAPE..Perícias de engenharia. São Paulo: Pini, 2008. 164p.
[3] FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira..Perícias de fachadas em edificações; pintura. :
Universitária de Direito, 2008. 215p.
[4] MARCELLI, Mauricio..Sinistros na construção civil ; causas e soluções para danos e prejuízos em obras.
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São Paulo: Pini, 2007. 258p.
[5] CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. .Acidentes estruturais na
construção civil, v.1. São Paulo: Pini, 1996. 201p. v1.
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APÊNDICE A.8 – OITAVO SEMESTRE
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto de Fundações
ENG23
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG20
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Fundações Rasas: Alicerces de Pedras, Blocos de Concreto Simples, Sapata Continua, Sapata Isolada, Viga
de Equilíbrio. Fundações Profundas: Tubulões, Estacas, Blocos sobre Estacas. Escolha do Tipo de
Fundação.
3 – COMPETÊNCIAS
A partir do conhecimento das características arquitetônicas do terreno e da edificação, das cargas e
características das estruturas correspondentes e da capacidade de carga do solo, bem como de suas
particularidades, o aluno poderá planejar, desenvolver e analisar Projetos de Fundações de Edificações.
4 – HABILIDADES
Através de análise dos resultados das investigações geotécnicas o aluno terá capacidade de determinar o tipo
de Fundação mais adequada a ser utilizada para cada caso, de promover o dimensionamento de Fundações
Rasas e Profundas, com seu detalhamento construtivo, assim como de proceder a verificações e de
determinar seus recalques.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] ALONSO, Urbano Rodriguez..Dimensionamento de fundações profundas. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2012. 169p.
[2] ALONSO, Urbano Rodriguez..Prevenção e controle das fundações; uma introdução ao controle da
qualidade em fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 142p.
[3] CAPUTO, Homero Pinto..Mecânica dos solos e suas aplicações, v.2; mecânica das rochas, fundações,
obras de terra. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 498p. v2.
5.2 – Complementar:
[1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6497: Levantamento geotécnico:
Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1983. 7p.
[2] _____.NBR 8036: Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de
edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1983. 3p.
[3] _____.NBR 6122: Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro: ABNT, 1996. 33p.
[4] HACHICH, Waldemar. Fundações. 2.ed. São Paulo: PINI, 1998. 751p.
[5] JOPPERT JUNIOR, Ivan. Fundações e contenções em edifícios. São Paulo: PINI, 2007. 220p.
[6] SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo:
Oficina de textos, 2000. 189p
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Planejamento e Gerenciamento de Obras
ENG24
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG22
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Processos de planejamento e gerenciamento de obras com aplicação computacional no controle de obras.
Controle de estoque. Recursos e controle de obras.
3 – COMPETÊNCIAS
Interpretar projetos, especificações básicas, legislação e normas técnicas
Organizar espaços, instalações e construções provisórias
Selecionar materiais, máquinas, equipamentos e instalações provisórias necessárias à implantação de
canteiro.
Avaliar sistemas construtivos para implantação de canteiros.
Estruturar equipes de trabalho; Interpretar organograma de administração de obra; Organizar bancos de
dados de materiais; Interpretar orçamentos de obras; Conceber a organização do trabalho em canteiros;
Implantar e gerenciar estrutura administrativa de canteiros de obra.
4 – HABILIDADES
Organizar o trabalho no canteiro de obras; Aplicar métodos de classificação de materiais; Redigir propostas
técnicas; Controlar suprimentos de materiais e equipamentos; Organizar banco de dados de materiais;
Dimensionar espaços físicos e instalações; Desenvolver planos de trabalho; Elaborar cronogramas e
gráficos; Manter atualizada a documentação de obra e disponível para fiscalização; Organizar programação
físicofinanceira de obra; Relacionar mão-de-obra para contratação; Conduzir implantação de infra-estrutura
física de canteiros de obra; Conduzir a manutenção em canteiro de obra; Implantar e gerenciar estrutura
administrativa de canteiros de obra; Organizar programação físico-financeira de obra; Desenvolver planos
de trabalho; Elaborar fluxogramas administrativos.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] CIMINO, Remo..Planejar para construir. São Paulo: Pini, 2001. 232p.
[2] LIMMER, Carl Vicente..Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro:
LTC, 1997. 225p.
[3] GOLDMAN, Pedrinho..Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4.
ed. São Paulo: Pini, 2004. 176p.
5.2 – Complementar:
[1] DIAS, Luís Andrade de Mattos..Estruturas de aço; conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate,
1997.
[2] IBAPE..Perícias de engenharia. São Paulo: Pini, 2008. 164p.
[3] FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira..Perícias de fachadas em edificações; pintura. :
Universitária de Direito, 2008. 215p.
[4] MARCELLI, Mauricio..Sinistros na construção civil ; causas e soluções para danos e prejuízos em obras.
São Paulo: Pini, 2007. 258p.
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[5] CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. .Acidentes estruturais na
construção civil, v.1. São Paulo: Pini, 1996. 201p. v1.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Inglês Instrumental
LIN03
40
2
Total de horas: 40
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Habilidade e estratégias de leitura. Aspectos de linguística textual e análise do discurso. Sistemas morfolexical, sintático, semântico e retórico da língua inglesa.
3 – COMPETÊNCIAS
Ler e compreender textos específicos da área, através da utilização das estratégias/técnicas de leitura em
Inglês; Desenvolver o vocabulário e/ou termos e expressões específicas da área, através das diversas
atividades propostas de leitura em manuais, revistas/periódicos e textos técnicos.
4 – HABILIDADES
Ter consciência do processo de leitura, utilizando-se de suas estratégias e técnicas; Saber usar
apropriadamente o dicionário; Produzir formulários, cartas e curriculum vitae; Buscar outros textos
relacionados à área de interesse, enriquecendo seus conhecimentos e complementando suas habilidades de
leitor.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] PORTER, Timothy. e WATKINS, Michael. Gramática da Língua Inglesa. São Paulo: Ática, 2002.
[2] BRITTO, Marisa M. J. de. e GEGORIM, Clóvis O. Michaelis – Inglês – Gramática Prática. São Paulo:
Melhoramentos, 2002.
[3] DEMETRIADES, Dinos. Information Technology. 2ª ed. Nova York: Oxford University Press, 2004.
5.2 – Complementar:
[1] WOOD, Neil. Business and Commerce. 2ª ed. Nova York: Oxford University Press, 2004.
[2] MARTINEZ, Ron. O inglês que você nem imagina que sabe. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
[3] MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês. 31ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Gestão da Qualidade e Produtividade
GES01
40
4
Total de horas: 40
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Característica do setor da construção civil. Fundamentos e gestão da qualidade. Fundamentos e gestão da
produtividade. Diretrizes para melhoria da qualidade e da produtividade. Aplicação de medidas de melhoria
da qualidade e da produtividade voltadas às etapas da produção do edifício.
3 – COMPETÊNCIAS
Analisar indicadores de produção
Conhecer e interpretar normas série NBR IS0 9000.
Conhecer a história da qualidade e os conceitos
Elaborar cronogramas de implementação de programas de qualidade
Conhecer e elaborar planos de treinamento considerando o fator humano
Organizar auditorias da qualidade
Conhecer planos para a gerência e a qualidade total
Conhecer as diversas ferramentas da gestão da qualidade.
4 – HABILIDADES
Implantar programas de qualidade
Coordenar equipes de trabalho
Recrutar, selecionar e contratar talentos humanos
Atender a critérios de produtividade e qualidade.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto
- Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 221p.
[2] MARSHALL JUNIOR, Isnard et al.Gestão da qualidade. 6. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 164p.
[3] PALADINI, Edson Pacheco..Gestão da qualidade; teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 339p.
5.2 – Complementar:
[1] CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas resolvidos. Vol. 3. 4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1998.
[2] VARGAS, M. Introdução a mecânica dos solos. São Paulo. McGraw Hill, 1978.
[3] OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo. Associação Brasileira de
Geologia de Engenharia, 1998.
[4] CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
[5] MASSAD, Faiçal. Obras de terra. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 170p.
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APÊNDICE A.9 – NONO SEMESTRE
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Legislação Aplicada
ENG25
40
4
Total de horas: 40
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Ética e Legislação Profissional; Leis, Decretos e Resoluções do Sistema CONFEA/CREA; Lei 8.666/93 e
suas alterações; Pregão Eletrônico; Contrato Administrativo e Contrato de Engenharia com Terceiros; CLT,
Código de defesa do consumidor aplicado a Engenharia.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer a profissão do engenheiro: tarefas e atribuições;
Interpretar as formas de pagamento previstas em contrato;
Interpretar a leis das licitações;
Interpretar editais de obras;
Interpretar leis, vantagens e benefícios previstos na CLT;
Conhecer o papel da instituição sindical e interpretar dissídios conforme legislação.
Interpretar contratos de terceirização e interpretar contratos de serviços;
Conhecer o CODEC e suas aplicações.
4 – HABILIDADES
Preparar documentos de propostas de Habilitação: Jurídica e Técnica para licitação
Elaborar contratos com terceiros
Calcular reajustamentos de contratos.
Lidar com gestão de pessoas e compra de materiais.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] Decreto-Lei 33.569/33, Lei n. 5.194/66, .........
[2] CLT – CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO .....
[3] Lei n. 8.666 de 21 de junho de 1993 ......
5.2 – Complementar:
[1] SÁ, Antonio Lopes de..Ética profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 254p.
[2] Casali, Alípio. Ética, Valorização Profissional e Projeto Brasil. São Paulo: CONFEA, IV CNP, 2001
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CAMPUS GURUPI
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Ergonomia e Segurança do Trabalho
ENG26
40
2
Total de horas: 40
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos profissionais. Aplicação de recursos para controle dos
riscos profissionais. Identificação das atribuições de serviço especializado de segurança no trabalho.
Desenvolvimento dos fundamentos básicos de segurança no Trabalho. Normas de Segurança no Trabalho.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer e explicar os principais conceitos e métodos relativos higiene e segurança no trabalho; Conhecer
as principais causas de acidentes de trabalho e métodos de prevenção; Conhecer e enumerar aplicações de
cores na segurança do trabalho – Mapa de Riscos; Conhecer e explicar os principais conceitos e métodos
relativos à proteção e prevenção contra acidentes; Conhecer as aplicações dos E.P.I.’s; Conhecer as
aplicações dos E.P.C.’s; Conhecer os principais procedimentos de primeiros socorros; Conhecer as
principais normas regulamentadoras, NRs. Conhecer sobre a segurança no uso de: explosivos, maquinas e
equipamentos utilizados nas operações de desmonte de rochas.
4 – HABILIDADES
Realizar vistorias técnicas para avaliações das condições de trabalho relativas à segurança; Dimensionar
estudos e projetos relacionados à segurança no local de trabalho; Orientar procedimentos de primeiros
socorros; Aplicar legislação e normas técnicas referentes à preservação do meio ambiente no local de
trabalho; Orientar o uso correto e adequado de EPC e EPI.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] Segurança e Medicina do Trabalho – Normas Regulamentadoras – NRs. 53ª ed. São Paulo: ATLAS,
2004.
[2] SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Trabalho e PPRA. 3ª ed. São Paulo: LTr Editora, 2002.
[3] SAAD, Eduardo Gabriel. CLT Comentada. 35ª ed. São Paulo: LTr Editora, 2002.
5.2 – Complementar:
[1] ROUSSELET, Edílson da Silva e FALCÃO, César. A Segurança na Obra. Rio de Janeiro: Interciência,
1999.
[2] CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma Abordagem Holística.
São Paulo:
ATLAS, 1999.
[3] COUTO, H. A. Ergonomia Aplicada ao trabalho – A máquina humana. Vol. 1. Belo Horizonte: Editora
ERGO, 1998.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Administração e Empreendedorismo
GES02
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Administração científica, administração da produção, administração de material, administração pública
federal, administração de marketing, gestão de pessoas, gestão da qualidade total, administração financeira e
orçamento. Identificar oportunidades de negócios. Elaboração de Plano de Negócio. Definição de metas e
estratégias. As mudanças de comportamento em relação ao meio ambiente. As relações étnicas-raciais e
indígenas. As desigualdades sociais e os obstáculos para os direitos humanos.
3 – COMPETÊNCIAS
Avaliar o plano de negócio
Avaliar a necessidade de aplicação de recursos financeiros
Analisar as ideias relacionadas com a criação de negócio, baseada em critérios objetivos e empresariais.
Identificar características e metodologias de pesquisas econômicas, de mercado e tecnológica.
Interpretar fundamentos e objetivos do processo de pesquisa.
Interpretar estudos, relatórios e pesquisas econômicas de mercado.
Identificar as oportunidades de negócio na área de edificações.
Reconhecer a influência indígena e africana na construção da linguagem nacional, a fim de promover um
maior respeito a esses povos.
Discutir as relações Étnico-Raciais e temáticas africanas afrodescendentes e indígenas.
Interpretar mudanças de comportamento em relação ao meio ambiente.
Identificar os direitos fundamentais, necessários para a garantia da dignidade humana, e a especificidade das
políticas públicas e das políticas sociais como instrumento de promoção dos direitos humanos.
4 – HABILIDADES
Organizar-se para as oportunidades, para conhecer os valores e para atender às necessidades do mercado
consumidor; Identificar o mercado concorrente e fornecedor; Fazer levantamento de dados e interpretá-los;
Organizar a coleta de dados quantitativos e financeiros necessários à elaboração de estudos mercadológicos
e econômicos; Levantar informações quantitativas e financeiras sobre o desempenho do mercado, produtos,
custos e demais dados, visando apoiar o processo de estudos mercadológicos e econômicos; Manipular
informações financeiras e contábeis: custos, preços de venda, margem de contribuição, despesas e
investimentos; Calcular o ponto de equilíbrio do negócio; Elaborar fluxo de caixa e definir capital de giro;
Definir o resultado da empresa; Descrever o conhecimento, as habilidades e as atitudes do comportamento
empreendedor; Elaborar e aplicar estratégias mercadológicas; Elaborar e apresentar as análises dos pontos
fortes e das oportunidades, dos pontos fracos e ameaças dos projetos de negócios.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] DEGEN, Ronald Jean..Empreendedor (O); Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Pearson
Education, 2005. 368p.
[2] CHIAVENATO, Idalberto..Administração de recursos humanos; fundamentos básicos. 6. ed. São Paulo:
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Atlas, 2006. 256p.
[3] CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
5.2 – Complementar:
[1] DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 1991.
[2] LITTERER, J. A. Introdução à Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1980.
[3] ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1996.
[4] ARAUJO, Luis César G. de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2004.
[5] FARIA, A. N. Dinâmica da Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
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APÊNDICE A.10 – COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Patologia e Reparo das Construções
ENG29
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG09/ENG11
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Conceitos de durabilidade e desempenho. Danos nas estruturas de concreto, alvenaria, revestimentos
cerâmicos, argamassas e pinturas. Técnicas de inspeção nas estruturas. Sistemas de reparo. Reforço
estrutural.
3 – COMPETÊNCIAS
Diagnosticar de forma correta as diversas patologias das estruturas e das edificações; Empregar técnica
adequada de restauração.
4 – HABILIDADES
Identificação das diversas manifestações patológicas;
Leitura de fissuras;
Compreensão da interação entre sistemas estruturais;
Determinação do correto emprego dos materiais de construção em função de sua limitação.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] THOMAZ, Ercio..Trincas em edifícios; causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini, 2003. 194p.
[2] SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. .Patologia, recuperação e reforço de
estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998. 255p.
[3] SILVA, Paulo Fernando Araújo..Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana.
São Paulo: Pini, 1995. 152p.
5.2 – Complementar:
[1] MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. ; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São
Paulo: Oficina de Textos, 2005. 207p.
[2] IBAPE..Perícias de engenharia. São Paulo: Pini, 2008. 164p.
[3] FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira..Perícias de fachadas em edificações; pintura. :
Universitária de Direito, 2008. 215p.
[4] MARCELLI, Mauricio..Sinistros na construção civil ; causas e soluções para danos e prejuízos em obras.
São Paulo: Pini, 2007. 258p.
[5] CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. .Acidentes estruturais na
construção civil, v.1. São Paulo: Pini, 1996. 201p. v1.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG30
Racionalização das Construções
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG09
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Princípios da construção enxuta. O sistema Toyota de produção. Princípios da Lean Construction.
Interpretação dos princípios da Lean Construction. Aplicação dos conceitos e ferramentas Lean na
construção civil.
3 – COMPETÊNCIAS
Capacitar o aluno a conhecer, analisar e estruturar processos de produção para alcançar um aumento de
produtividade em sistemas organizacionais através do registro e análise dos processos construtivos
4 – HABILIDADES
Analisar dos processos construtivos
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
1. JONES, Daniel T. & WOMACK, James P. A mentalidade Enxuta nas empresas Lean Thinking. São
Paulo, Campus, 2004.
2. JONES, Daniel T. & WOMACK, James P.. A máquina que mudou o mundo. Editora: Campus, Ano:
2004.
3. LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota de Produção: A empresa que criou a produção enxuta. Editora:
Bookman. Páginas: 530. Publicação: 2005. 1ª Edição.
4. ONHO, T. Sistema Toyota de Produção – além da produção em larga escala. Porto Alegre, Bookman,
1997.
5. ROCHA, F.E.M. da; HEINECK, L.F.M.; RODRIGUES, I.T.P.; PEREIRA, P.E. Logística e lógica na
construção lean – um processo de gestão transparente na construção de edifícios. Fortaleza, Fibra
Construções Ltda, 2004. 152p.
5.2 – Complementar:
ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo contínuo - um guia de ação para gerentes, engenheiros e
associados da produção. São Paulo, The Lean Entreprise Institute, 2002.
SHINGO, S. O sistema Toyota de produção do ponto de vista da engenharia de produção. Porto Alegre,
Brasil, Bookman, 1996.
TURBAN, E.; McLEAN, E.; WETHERBE, J. C. Tecnologia da informação para gestão. 3ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG31
Concretos Especiais
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório: 40
ENG11
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Ensaios de caracterização de agregados, aglomerantes e concretos; concreto leve; concreto leve estrutural;
concreto colorido; concreto de alto desempenho; concreto fluido.
3 – COMPETÊNCIAS
Ao término do componente curricular, o aluno terá conhecimento das propriedades, aplicações e técnicas de
dosagem de concretos especiais de cimento Portland, como concretos leves, leves estruturais, coloridos, de
alto desempenho e fluidos.
4 – HABILIDADES
O aluno deverá ser capaz de escolher o concreto adequado a cada aplicação, bem como proceder sua
caracterização, avaliação de desempenho e dosagem.
5 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Caracterização de agregados para concreto de cimento Portland: massa unitária; massa específica;
granulometria;
teor de argila em torrões; teor de materiais pulverulentos; fator de forma.
Caracterização física básica do cimento Portland: água da pasta de consistência normal; tempos de início e
fim de
pega; massa específica.
Concreto leve: propriedades, materiais e técnicas de dosagem.
Concreto leve estrutural: propriedades, materiais e técnicas de dosagem.
Concreto colorido: propriedades, materiais e técnicas de dosagem.
Concreto de alto desempenho: propriedades, materiais e técnicas de dosagem.
Concreto fluido: propriedades, materiais e técnicas de dosagem.
6 – BIBLIOGRAFIA:
6.1 – Básica:
[1] Materiais de Construção. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
[2] HELENE, Paulo. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. São Paulo: Pini, 2001.
[3] ALVES, José Dafico. Manual de Tecnologia do Concreto. Goiânia: Ed. da UFG, 1993.
6.2 – Complementar:
[1] ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto leve estrutural. São Paulo: Pini, 2009.
[2] FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: Pini, 2008.
[3] TUTIKIAN, JANE. Concreto auto-adensável. São Paulo: Pini, 2008.
[4] Materiais de Construção Civil. Belo Horizonte: Ed. Da UFMG, 2002.
[5] SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, recuperação e reforço de estrutura. São Paulo: Pini,
2001.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto e Implantação do Canteiro de Obras
ENG32
80
2
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório: ENG09
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Conhecer, identificar e aplicar a legislação referente às obras, utilizando as normas e projetos relacionados
com a implementação e composição de diversos tipos de Canteiros de Obras aplicados na engenharia.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer as fases de um canteiro de obras; Conhecer os elementos que compõem um canteiro de
obras; Conhecer as máquinas e os equipamentos utilizados em um canteiro de obras; Conhecer as atividades
produtivas de um canteiro de obras; Conhecer o plano de manutenção de canteiro de obras; Conhecer o
mobiliário, equipamentos e material de consumo de uso administrativo do Canteiro de Obras;
4 – HABILIDADES
Dimensionar os setores de um canteiro de obras; Selecionar o mobiliário, equipamentos e material de
consumo de uso administrativo.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] COSTA, Maria Lívia da Silva. 5S no canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa, 1999. 95 p.
[2] GEHBAUER, Fritz, et ali. Planejamento e Gestão de Obras: Um Resultado Prático da Cooperação
Técnica Brasil – Alemanha. Curitiba/PR: Ed. CEFET--‐PR, 2002. 530 p.
[3] SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
5.2 – Complementar:
[1] SAMPAIO, José Carlos de Arruda. Manual de aplicação da NR 18. São Paulo: PINI, 1998. 540 p.
[2] SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na
Indústria da Construção. São Paulo: PINI, 1999. 193 p.
[3] Ministério do Trabalho, FUNDACENTRO. NR 18: Condições e meio ambiente do trabalho na indústria
da construção. Brasília, 1998.
[4] MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo: Edgard Blücher, 1986. ROSSO,
Teodoro. Racionalização da construção. São Paulo: FAUUSP, 1980.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Qualidade do Projeto e na Construção
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório: ENG09
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Fases e componentes de um projeto. O ciclo de vida do projeto. Processos de gerência de um projeto.
Gerência da integração do projeto. Gerência do escopo do projeto. Estrutura Analítica de projeto (EAP).
Gerência do tempo do projeto: redes de precedência, cronogramas, histograma de recursos, nivelamento de
recursos, ferramentas computacionais de apoio ao planejamento de projetos. Gerência do custo do projeto.
Gerência da qualidade do projeto. Gerência dos recursos humanos do projeto. Gerência das comunicações
do projeto. Gerência dos riscos do projeto. Gerência das aquisições do projeto. Gestão do processo de
projeto de empreendimento de construção civil. Sistemas de gestão da qualidade para empresas
construtoras. Gestão da qualidade voltada ao projeto, materiais, recursos humanos, marketing e execução no
âmbito da construção. Conceitos de produtividade. Medições de produtividade para a construção civil.
3 – COMPETÊNCIAS
Após a conclusão dessa disciplina o aluno estará capacitado a identificar as fases de um projeto. Dirigir a
gestão de projetos;
Apresentar a noção contemporânea da qualidade e da produtividade e a sua implicação sobre a gestão dos
processos de produção no âmbito da construção.
4 – HABILIDADES
Identificar e utilizar mecanismos de gestão de projetos. Planejar e executar a compatibilização de projetos.
Promover a discussão teórico-prática sobre os temas vinculados à Gestão da Produção entre os alunos do
curso de engenharia civil. Estimular a pesquisa nos temas vinculados ao Gerenciamento da Construção.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
CARPINETTI, L. C. R.; MIGUEL, P. A. C.; GEROLAMO, M.C. “Gestão da Qualidade” ISSO 9001: 2008
Princípios e Requisitos. 2ª ed., São Paulo: Editora Atlas, 2009. P. 110.
SILVA, Maria Angélica Covelo; SOUZA, Roberto de. “Gestão de Processo de Projeto de Edificação”. 1ª ed.
São Paulo: O Nome da Rosa, 2003, 181 p.
FORMOSO, Carlos Torres (Org); PITHAN, Denise (Ed.) “Gestão de Qualidade na Construção Civil :
estratégias e melhorias de processos em empresas de pequeno porte”. Porto Alegre:
UFRGS/PPGEC/NORIE, 2001. (Relatório de Pesquisa).
5.2 – Complementar:
TCPO - Tabela de composição de preços para orçamento, 13ª Edição. São Paulo: PINI, São Paulo. PINI,
2008. (ISBN: 978-857266-201-7)
GEHBAUER, Fritz. Planejamento e gestão de obras. Curitiba: CEFET PR, 2002.
LIMMER, Carl Vicente. Planejamento orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Análise Matricial de Estruturas
ENG34
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG17
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Matrizes de rigidez e de flexibilidade. Processo dos esforços. Processo dos deslocamentos. Efeitos de
variação de temperatura, deformação inicial e recalques de apoio. Rotação plana dos eixos de coordenadas.
Programas automáticos para cálculo de vigas, grelhas, treliças e pórticos planos.
3 – COMPETÊNCIAS
Realizar análises matriciais em estruturas planas;
4 – HABILIDADES
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
ASSAN, ALOISIO ERNESTO - “Métodos Energéticos e Análise Estrutural”, Ed. Unicamp, Campinas-SP,
1996.
GERE, J.M.; WEAVER JR., W. - “ Análise de Estruturas Reticuladas” , Ed. Guanabara Dois, RJ, 1981.
MARTHA, LUIZ FERNANDO - “Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos”, ISBN:
8535234551, Editora Campus/Elsevier, RJ, 2010.
5.2 – Complementar:
MOREIRA, DOMÍCIO FALCÃO - “Análise Matricial de Estruturas”, Editora LTC/Edusp, SP,1977.
PRZEMIENIECKI , J.S. - “Theory of Matrix Structural Analysis”, McGraw-Hill, New York, 1968.
RUBINSTEIN, M.F - “Structural Systems - Statics, Dynamics and Stability”, Prentice-Hall, Englewood
Cliffs, New Jersey, 1970.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto de Alvenaria Estrutural
ENG35
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG09/ENG14
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Introdução. Materiais. Modulação. Verificação da Segurança. Dimensionamento. Análise Estrutural para
Cargas Verticais. Aplicação ao Projeto de Edifícios de Pequeno Porte.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer os fundamentos da alvenaria estrutural
Conhecer as propriedades dos materiais constituintes e de alvenaria
Identificar os tipos de esforços aplicados às estruturas de alvenaria
Conhecer métodos de análise de dimensionamento dos elementos estruturais
Aplicar convenções para detalhamento de estruturas.
4 – HABILIDADES
Determinar a modulação das paredes estruturais
Empregar métodos de análise para distribuição dos carregamentos
Interpretar os esforços atuantes nas paredes estruturais
Identificar detalhamento das estruturas de alvenaria
Especificar corretamente os materiais para a alvenaria estrutural.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] RAMALHO, Marcio A.; CORRÊA, Márcio R. S.. .Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São
Paulo: Pini, 2003. 174p.p.
[2] Alvenaria estrutural com blocos de concreto; curso de formação de equipes de produção: caderno do
aluno. São Paulo: Associação Brasileira de Cimento Portland, 2003. 76p.
[3] TAUIL, Carlos Alberto..Alvenaria estrutural. São Paulo: Pini, 2010. 183p.
5.2 – Complementar:
[1] CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas resolvidos. Vol. 3. 4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1998.
[2] VARGAS, M. Introdução a mecânica dos solos. São Paulo. McGraw Hill, 1978.
[3] OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo. Associação Brasileira de
Geologia de Engenharia, 1998.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Pontes
EN17
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG17
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Introdução às pontes e grandes estruturas. Noções de concepção. Superestrutura das pontes. Meso e
infraestruturas de pontes.Tipos estruturais. Métodos construtivos. Comportamento estrutural e teorias de
cálculo. Pontes em viga simples e múltiplas. Estados limites. Teorias usuais de cálculo. Projeto de uma
ponte.
3 – COMPETÊNCIAS
Calcular estruturas em pontes e viadutos isostáticos e hiperestáticos. Elaborar projetos detalhados dos seus
elementos estruturais como longarinas, transversinas e tabuleiro
4 – HABILIDADES
Dimensionar a estrutura de pontes isostáticas e hiperestáticas sob o efeito de cargas estáticas e dinâmicas.
Traçar linhas de influência e envoltória dos esforços para sua aplicação em projetos de pontes e viadutos ,
com e sem o uso de programas computacionais.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto. vol. 6. São Paulo: Livraria Interciência Ltda,1988
PERFIL, Walter. Pontes de concreto armado. Vol 1. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico Editora,
1990
PERFIL, Walter. Pontes de concreto armado. Vol 2. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico Editora,
1990.
5.2 – Complementar:
CLÍMACO, J. C. T. S. - Estruturas de concreto armado. Fundamentos de projeto, dimensionamento e
verificação. Brasília: UnB Editora, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 7187. Projeto de pontes de concreto
armado e de concreto protendido - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 7187. Projeto e execução de pontes de
concreto armado e protendido. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 7188. Carga móvel em ponte rodoviária
e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Diretoria de
Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de projeto de obras-de-arte
especiais. Rio de Janaeiro, 1996
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG37
Projeto de Estruturas Pré-fabricadas
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG20
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Industrialização da construção; produção de estruturas de concreto pré-moldado; projeto das estruturas de
concreto pré- fabricado; ligações dos elementos; elementos compostos.
3 – COMPETÊNCIAS
O componente curricular tem por objetivo introduzir o aluno à pratica do projeto de estruturas de concreto
pré-fabricados, dando-se ênfase ao projeto das ligações mais comuns.
4 – HABILIDADES
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
Entender os principais processos de produção e montagem de estruturas pré- fabricadas de concreto
Entender os mecanismos básicos de transferência de esforços em ligações.
Entender os principais sistemas estruturais em pré-fabricados de concreto
Dimensionar e detalhar algumas ligações comuns entre elementos pré-moldados de concreto: ligação vigapilar com consolo, ligação pilar-fundação com cálice.
Dimensionar a interface em elementos compostos
Dimensionar e detalhar um pequeno galpão pré-fabricado (vigas, pilares e fundações).
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] MUNTE CONSTRUÇÕES INDUSTRIALIZADAS. Manual munte de projeto em pré-fabricados de
concreto. São Paulo: PINI, 2004. 488p.
[2] MARCONE, A.C.. Comparação entre diferentes modelos de cálculo para consolos de concreto
prémoldado.
2010. Trabalho de conclusão de curso (graduação em engenharia civil) – Universidade Federal de
Goiás.
[3] EL DEBS, M. K.. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. São Carlos: EESC/USP, 2000.
456p.
5.2 – Complementar:
[1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 9062: Projeto e execução de estrururas
de concreto pré-moldado. Rio de Janeiro: ABNT, 1985. 36p.
[2] ELLIOT, K. S. Precast concrete structures. Oxford: butterworth-heinemann, 2002. 375p.
[3] Prestressed / Precast Concrete Institute – PCI . PCI design handbook: Precast and Presstressed concrete.
4.ed. USA: Prestressed Concrete Institute, 1992.
[4] SILVA, R. C.; Giongo; J. S. Modelos de bielas e tirantes aplicados a estruturas de concreto armado. São
carlos: EESC-USP, 2000. 202 p.
[5] Van ACKER, A.. Sistemas construtivos pré-fabricados de concreto. FIP, 2002. Tradução por Marcelo de
Araújo Ferreira, ABCIC, 2003.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG38
Estruturas de Concreto Protendido
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG20
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Introdução. Sistemas de Protensão. Equipamentos de Protensão. Materiais Constituintes do Concreto
Protendido. Considerações sobre a Segurança das Estruturas. Flexão no Concreto Protendido. Perdas de
Protensão. Esforço Cortante no Concreto Protendido. Projeto de Peças Isostáticas de Concreto Protendido.
3 – COMPETÊNCIAS
Analisar o desenvolvimento de projetos de peças em concreto protendido.
4 – HABILIDADES
Conhecer os sistemas de protensão;
Analisar os materiais utilizados no concreto protendido;
Reconhecer os esforços atuantes no concreto protendido;
Desenvolver projetos em concreto protendido.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
GUYON, Y. – Constructions en Béton Précontraint, vols. 1 e 2, Editións Eyrolles, Paris, 1968
LENHARDT, F., Prestressed Concrete: Design and Construction, Wilhelm Ernst & Sohn, Berlin,
1964
LENHARDT, F., Construções de Concreto: Concreto Protendido, vol. 5, Editora Inerciência,Rio de
Janeiro, 1983
PFEIL, W., Concreto Protendido, vols. 1,2 e 3, Livros Técnicos e Científicos Editora AS, Rio de
Janeiro, 1984
ABNT – NBR-7189 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Protendido, Revista Estrutura nº
115, Rio de Janeiro
5.2 – Complementar:
ABNT. NBR 7197 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Protendido.
COLLINS, MICHAEL P. Prestessed concrete structures. Englewood Cliffs.
LEONHARDT, F. Construções de concreto - princípios básicos da construção de pontes de concreto, vol 6.
Rio de Janeiro, Ed. Interciência, 1980.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto de Estruturas de Madeira
ENG39
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG21
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Estudo geral das estruturas de madeira, salientando os princípios de cálculo para dimensionamento dos
elementos e sistemas construtivos envolvendo peças maciças, laminadas e coladas. Análise das ligações por
meio de sambladuras, parafusos e pregos, com destaque para o projeto detalhado dos componentes, tendo
em vista as condições de serviço, a agressividade do meio e os parâmetros de segurança contra incêndios.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer os tipos de estruturas e suas condições de trabalho
Conhecer os tipos de madeiras e suas propriedades.
Conhecer coeficientes de segurança.
Conhecer os tipos de cargas.
Dimensionar Elementos Tracionando.
Dimensionar Elementos Comprimidos.
Dimensionar Elementos Fletidos.
Dimensionar Ligações.
4 – HABILIDADES
Interpretar Cálculos de dimensões das peças estruturais em estudos e projetos.
Interpretar projetos de dimensionamento de perfis em madeira.
Dimensionar e Calcular elementos Tracionados, Comprimidos , Fletidos e ligações.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco. ; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento
de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP: Manole, 2003. 152p.
[2] PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. .Estruturas de madeira; dimensionamento segundo a norma brasileira
NBR 7190/97. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 224p.
[3] MOLITERNO, Antonio..Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4. ed. São Paulo:
Blucher, 2010. 268p.
5.2 – Complementar:
[1] Mainieri, C. e Chimelo, J. P., Madeiras brasileiras: fichas das características, IPT, São Paulo, 1989.
[2] Moliterno, Antônio, Escoramentos, cimbramentos, formas para concreto e travessias em estruturas de
madeira, Edgard Blücher, São Paulo, 1989.
[3] DIAS, Luís Andrade de Mattos..Estruturas de aço; conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate,
1997.
[4] IBAPE..Perícias de engenharia. São Paulo: Pini, 2008. 164p.
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TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS GURUPI
1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto de Estruturas Metálicas
ENG40
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG21
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Coeficientes de ponderação de cargas. Traves em treliça. Estruturas para coberturas em duas águas. Cargas
para projeto de edifícios. Efeito de vento nas edificações com cobertura em duas águas. Determinação de
esforços em estruturas treliçadas das coberturas. Dimensionamento à tração e compressão de barras com
perfil laminado. Ligações parafusadas e soldadas sob tração e compressão. Projeto de ligações nas
coberturas em duas águas. Dimensionamento à compressão de peças em perfis dobrados a frio.
Dimensionamento à flexão de peças laminadas e em perfis dobrados a frio. Dimensionamento à flexocompressão de peças laminadas e em perfis dobrados a frio. Determinação de esforços e dimensionamento
de bases de pilares de edifícios metálicos. Ligações soldadas e parafusadas sob flexão e flexocompressão.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer os tipos de estruturas e suas condições de trabalho
Conhecer os tipos de madeiras e suas propriedades.
Conhecer coeficientes de segurança.
Conhecer os tipos de cargas.
Dimensionar Elementos Tracionando.
Dimensionar Elementos Comprimidos.
Dimensionar Elementos Fletidos.
Dimensionar Ligações.
4 – HABILIDADES
Interpretar Cálculos de dimensões das peças estruturais em estudos e projetos.
Interpretar projetos de dimensionamento de perfis metálicos.
Dimensionar e Calcular elementos Tracionados, Comprimidos , Fletidos e ligações.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762: Dimensionamento de estruturas de
aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Ação de vento nas estruturas. Rio
de Janeiro, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas
de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e Segurança nas Estruturas Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
5.2 – Complementar:
BELLEI, Ildony H. Edifícios Industriais – Projeto e cálculo em aço. 2. ed. revisada. São Paulo: Editora Pini,
1998.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2. ed.. São Paulo:
Editora Blucher, 1997.
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PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas – Cálculos, detalhes, exercícios e
projetos. 1. ed.. São Paulo: Editora Blucher, 2001.
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TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS GURUPI
1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG41
Obras Geotécnicas
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG15
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Estabilidade de taludes: teorias; análises; aplicações. Empuxos de Terra: repouso, ativo e passivo; teoria de
Rankine e teoria de Coulomb. Estruturas de contenção: tipos de estruturas; dimensionamento; análise da
estabilidade; aplicações. Aterros sobre solos moles: análise de estabilidade; cálculo de recalques; recursos
construtivos.
3 – COMPETÊNCIAS
Desenvolver e analisar os principais tipos de estudos geotécnicos embasados na teoria da Resistência ao
Cisalhamento dos Solos.
4 – HABILIDADES
Caracterizar resistência ao cisalhamento dos solos;
Analisar a estabilidade de taludes;
Calcular a altura máxima de aterros construídos sobre camadas de solo mole;
Prever o valor do recalque de aterros sobre camadas de solo mole;
Determinar o Empuxo de Terra que atua em Estruturas de Contenção;
Dimensionar Muros de Gravidade.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
Craig, R.F.(Robert F.) Craig, mecânica dos solos / R.F.Craig; tradução Amir Kurban. - [Reimpr.] - Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
Fiori, Alberto Pio. Fundamentos da mecânica dos solos e das rochas: Aplicação na estabilidade de taludes /
Alberto Pio Fiori, Luigi Carmignani. - 2. ed. rev. e ampl. - Curitiba: Ed. UFPR, 2009.
Das, Braga M. Fundamentos de engenharia geotécnica / Braga M. Das; tradução All Tasks; revisão técnica
Pérsio Leister de
Almeida Barros. - São Paulo: Thomson Learning, 2007.
Queiroz, Rudney C. Geologia e geotecnia básica para a engenharia civil - São Carlos: RiMa, 2009
5.2 – Complementar:
Massad, Faical. Obras de terra :. São Paulo: Oficina de Textos. 2003. ( 5 ex.).
Vargas, Milton. Introdução a mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill. 1977. ( 22 ex.)
Caputo, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed.. Rio de Janeiro: LTC. 1996. ( 19 ex.).
Pinto, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos. 2000. ( 5 ex.).
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CAMPUS GURUPI
1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Engenharia de Tráfego
ENG42
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Conceito de tráfego. Teorias do fluxo de tráfego. Capacidade e níveis de serviço em vias expressas, ruas e
avenidas. Canalização e sinalização viária. Semáforos e sua coordenação. Esquemas de circulação viária.
Estudos de acidentes. Organização de um departamento de trânsito. Papel do engenheiro no planejamento e
gerenciamento do tráfego.
3 – COMPETÊNCIAS
Elaborar e desenvolver pesquisas na área de transporte, reconhecer sistemas distintos de transporte, realizar
planejamento estratégico na área de transporte, realizar escolha modal, desenvolver programação
operacional de transporte urbano e entender a aplicação de sistemas de controle de interseção e as
sinalizações de trânsito.
4 – HABILIDADES
Realizar análises críticas a respeito dos modos de transporte e das operações de transporte urbano. Avaliar
sistemas de transporte nos aspectos relacionados a eficiência, eficácia e mobilidade.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
FERRAZ, ANTÔNIO C. P. e TORRES, ISAAC G. E., Transporte Público Urbano, São Carlos: Editora
Rima, 2ª. Edição, 2004.
MELLO, J. C., Planejamento dos Transportes, Editora, McGraw-Hill.
SOARES, LUIZ R., Engenharia de Tráfego, Rio de Janeiro: Ed.: Almeida Neves-Editores,
LTDA.?FERRAZ, ANTÔNIO C. P. e TORRES, ISAAC G. E., Transporte Público Urbano, São Carlos:
Editora Rima, 2ª. Edição, 2004.
5.2 – Complementar:
ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos, Transporte Humano – Cidades com Qualidade de
Vida, 2ª. Edição, 1999.
BALLOU, RONALD H., Logística Empresarial, São Paulo, Editora Atlas, 1993.?BUARQUE,
CRISTOVAM, Avaliação Econômica de Projetos, Editora Campus.?CHOPRA, SUNIL e MEINDL,
PETER, Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, São Paulo, Editora Prentice Hall, 1ª. Edição, 2003.
?ORTÚZAR, J. de D. E WILLUMSEN, L. G., Modelling Transport, New Cork, Ed. John Wiley & Sons
Ltd., second edition, 1997.
PORTUGAL, LICINIO DA SILVA, Simulação de Tráfego, editora: Interciência, 2002.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto de Rodovias
ENG43
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG03/ENG04
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Apresentação da estrutura de um projeto rodoviário. Generalidades sobre o transporte rodoviário. Planos
Rodoviários (Estaduais e Federais). Critérios de projeto e controle das suas condições geométricas.
Reconhecimentos e estudos de traçado. Projeto geométrico. Projeto de interseções. Drenagem.
Terraplenagem e Compactação.
3 – COMPETÊNCIAS
Desenvolver e analisar todos os elementos que integram o Projeto Geométrico de Rodovias Municipais,
Estaduais e Federais.
4 – HABILIDADES
Dimensionar curvas circulares horizontais com ou sem espiral de transição;
Desenvolver planilhas de locação de curvas circulares horizontais;
Dimensionar curvas verticais;
Traçar o Perfil Longitudinal do eixo de rodovias;
Desenvolver notas de terraplenagem;
Construir o Diagrama de Bruckner;
Determinar o Momento de Transporte em operações de Compensação, Empréstimo e Bota-fora
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
Pimenta, Carlos R.T. e Oliveira, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2. edição: São Carlos - SP,
RiMa Editora, 2004.
Carvalho, Carlos Alexandre Braz de. Estrada - projeto :. Viçosa: UFV. 1993.
Pontes Filho, Glauco. Estrada de rodagem :. São Carlos: IPC. 1998.
Filho, Glauco Pontes. Estradas de rodagem projeto geométrico: GP Engenharia / Ed. Bidim.
5.2 – Complementar:
Ricardo, Helio De Souza. Manual pratico de escavação: 2. ed.. São Paulo: Pini. 1990.
Bruton, Michael J.. Introdução ao planejamento dos transportes. São Paulo: EDUSP. 1979.
Brasil Departamento Nacional de Estradas de Rodagem Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico Divisão.
Manual de pavimentação ao. 2. ed.. Rio de Janeiro: DNER. 1996.
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CAMPUS GURUPI
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS GURUPI
1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Projeto de Pavimentação Rodoviária
ENG44
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório: 20
ENG07/ENG15
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Superestrutura rodoviária. Tipos de pavimentos. Características dos veículos. Cargas aplicadas aos
pavimentos. Características dos materiais para pavimentação. Projeto e execução de pavimentos flexíveis e
rígidos. Avaliação e reabilitação de pavimentos flexíveis e rígidos. Pavimentos com blocos.
3 – COMPETÊNCIAS
Desenvolver e analisar todos os elementos que integram os Projetos de Pavimentação de rodovias e vias
urbanas.
4 – HABILIDADES
- Determinar do Número de Operações do Eixo Padrão;
- Desenvolver e analisar estudos geotécnicos de rodovias;
- Dimensionar pavimentos asfálticos e rígidos;
- Determinar os quantitativos de projetos de pavimentação.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
Brasil Departamento Nacional de Estradas de Rodagem Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico Divisão.
Manual de pavimentação ao. 2. ed.. Rio de Janeiro: DNER. 1996.
Manual de tecnicas de pavimentacao. São Paulo: Pini. 1997.
Pinto, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos. 2000.
Pontes Filho, Glauco. Estrada de rodagem :. São Carlos: IPC. 1998.
5.2 – Complementar:
BALDO, J.T. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BALDO, J.T. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 3ª Ed. São Paulo: Pini, 2010.
Alameda Madrid, 545
Setor Jardim Sevilha
77.410-470 - Gurupi - TO
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS GURUPI
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TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS GURUPI
1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG45
Geoprocessamento
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
40
40
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Conceitos básicos de cartografia e de geoprocessamento, tipos e fontes de dados, principais operações de
análise espacial em Sistemas de Informação Geográfica (SIG), aplicações de SIG como ferramenta de
avaliação e como ferramenta de integração de dados ambientais e sócio-econômicos para fins de avaliação,
planejamento e gerenciamento ambiental.
3 – COMPETÊNCIAS
Estruturar e relacionar em SIG (Sistema de Informações Geográficas) com o auxílio do Sensoriamento
Remoto e dados vetoriais, utilizando recurso tecnológicos como o GPS, sacnners.
Utilizar sofwares de informações geográficas e processamento digital de imagens;
Atuar na geração de mapas, cartas e bases de dados;
Executar a conversão de dados georreferenciados;
Interpretar cartas e mapas geográficos, identificando os sistemas de referência, coordenadas e projeções
cartográficas;
4 – HABILIDADES
Desenvolver a base de dados geográficas;
Análise de dados espaciais geográficos digitais;
Planejamento e gerenciamento econômico-social-ambiental através da manipulação das informações
georreferenciadas;
Operar equipamentos e ferramentas de extração e tratamento de dados de posicionamento global e de
informações geográficas;
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
ASSAD, E. D. & SANO, E. E. (1998). Sistema de Informações Geográficas – Aplicações na Agricultura.
2ªEdição. Brasília. EMBRAPA. 434p. CÂMARA, C, & DAVIS, C. (1996). Fundamentos de
Geoprocessamento. Livro on-line: www.dpi.inpe.br; CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. S. (1998).
MOREIRA, M. A. (2001). Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. São José
dos Campos – SP – INPE.
5.2 – Complementar:
JENSEN, John R.; EPIPHANIO, José Carlos Neves (Coord.). Sensoriamento remoto do ambiente: uma
perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598 p.
NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. rev. e amp. São
Paulo: Edgard Blücher, 2008. xv, 363 p.
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.). Geoprocessamento & análise ambiental:
aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 363 p.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG46
Portos e Hidrovias
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG03/ENG16
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Estudo dos rios e hidráulica fluvial. Características técnicas e geométricas das embarcações. Embaraços
oferecidos pelos rios em seus estados naturais. Canais de navegação e obras de transposição de desníveis.
Hidráulica marítima. Estruturas de atracação dos navios, equipamentos de movimentação das cargas e
dimensionamento de componentes no porto.
3 – COMPETÊNCIAS
O aluno será capaz de deter conceitos básicos para trabalhar no planejamento e na execução de obras de
transporte fluvial e marítimo bem como na administração destes serviços
4 – HABILIDADES
Familiarizar-se com a análise e planejamento de sistemas de transporte de maneira global,
independentemente do modo de transporte.
Caracterizar o transporte hidroviário fluvial e marítimo, sua aplicabilidade, suas vantagens e desvantagens,
comparar com outros meios de transporte.
Conhecer os fundamentos da hidráulica, hidrologia, hidrografia, morfologia e hidrosedimentologia aplicados
ao transporte hidroviário.
Conhecer embarcações marítimas e fluviais e suas características.
Inteirar-se de alguns projetos brasileiros de transporte hidroviário marítimo e fluvial.
Conhecer as obras de infraestrutura para transporte hidroviário incluindo obras fluviais e marítimas,
dependências portuárias e aparelhamentos.
Conhecer o sistema hidroviário brasileiro e sua importância na economia nacional.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
QUINN, A.D. - Design And Construction of Ports and Marine Structures. New York, McGraw-Hill.
BOUCHER, A. & FOURREY, E. - Cours de Navegation Interieure, Paris, Eyroles, 1954
BRUN, P. - Engineering. Texas. Gulf Pub.
5.2 – Complementar:
Siqueira, E.Q. Transporte Hidroviário. Apostila Didática da Disciplina. Goiânia, EEC/UFG, 2011.
Sales, C. M. Rios e Canais. Florianópolis, Elbert, 1993.
Silva, A. N. R. Portos e Vias Navegáveis. São Carlos, EESC, 1995.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG47
Ferrovias
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG03/ENG16
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
A infra-estrutura da via férrea. A superestrutura da via férrea. A via elástica. Aparelho de via. A curva
ferroviária. Caminhamento (arrastamento) dos trilhos. Trilho longo soldado (TLS). Serviços usuais de
conservação da via permanente. Material rodante ferroviário. Estações, pátios e terminais. Operação dos
trens.
3 – COMPETÊNCIAS
Identificar e reconhecer os conceitos básicos de geometria de via permanente, os processos de
correção/relocação da curva ferroviária, os conceitos de superelevação e superlargura na ferrovia;
Identificar as causas básicas de caminhamento dos trilhos;
Identificar e reconhecer os serviços usuais de conservação da via permanente;
Conhecer as técnicas do trilho longo soldado (TLS);
Compreender os princípios de funcionamentos e saber identificar os veículos que circulam na via férrea
(material rodante);
Entender a funcionalidade, finalidade e disposição das linhas dos pátios e terminais das estações;
4 – HABILIDADES
Reconhecer os componentes da estrutura ferroviária (infra-estrutura e superestrutura), com ênfase no estudo
dos elementos da superestrutura;
Ser capaz, ao final do curso, de efetuar o projeto e dimensionamento dos elementos integrantes da estrutura
ferroviária;
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
ANTÃO, Luiz de Melo. Dimensionamento de Lastro e Sublastro. Rio de Janeiro: Geipot. 1976.
BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. Volume I e II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 1982.
STOPATTO. Sérgio. Via Permanente Ferroviária. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo
(EDUSP). 1987.
5.2 – Complementar:
AMARAL, Attila do. Manual de Engenharia Ferroviária. Porto Alegre: Editora Globo. 1957.
FURTADO NETO, Amaro. Apostila de Ferrovias. Curitiba: DAEP. 1999.
NORMAS E INSTRUÇÃO DE VIA PERMANENTE. RFFSA. Volumes I a VII.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Meio Ambiente e Sustentabilidade
ENG48
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório: 20
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Engenharia e meio ambiente. Noções gerais de ecologia. Movimento ambientalista no Brasil e no mundo.
Impacto ambiental. Legislação. Sistema de gerenciamento ambiental. Poluição das águas. Poluição do solo.
Poluição atmosférica. Poluição radioativa. Matrizes energéticas e o meio ambiente.
3 – COMPETÊNCIAS
Perceber, identificar e analisar impactos ambientais, apresentando medidas mitigadoras, compensatórias,
conservacionistas e preservacionistas para obras de engenharia.
4 – HABILIDADES
Perceber, identificar e analisar impactos ambientais, apresentando medidas mitigadoras, compensatórias,
conservacionistas e preservacionistas para obras de engenharia.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
BRANCO, S.M.; ROCHA, A.A. Ecologia: educação ambiental: ciências do ambiente para universitários.
São Paulo: CETESB, 1980.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL, Brasília: 1988.
5.2 – Complementar:
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. v. 1: introdução à qualidade
das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1980.
MOURA, L. A. A qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14.000 nas
empresas. São Paulo: Editora Oliveira Mendes, 1998.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Hidrologia
ENG49
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
60
20
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG13
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Estatística e probabilidade aplicadas à hidrologia.
Escoamento superficial e subterrâneo. Vazão de projeto.
3 – COMPETÊNCIAS
Aplicar técnicas usuais de análise hidrológica que permitam embasar o desenvolvimento, o controle e o uso
dos recursos hídricos.
4 – HABILIDADES
Capacidade de expressar-se com clareza, precisão e objetividade, escrita, oralmente e gráfica no que tange
os processos e fenômenos hidrológicos, bem como o uso de recursos tecnológicos para entendimento e
estruturação de projetos que façam uso dos temas apresentado na hidrologia.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. .Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2002. 291p.
[2] SILVA, Alexandre Marco da; SCHULZ, Harry Edmar. ; CAMARGO, Plínio Barbosa de. Erosão e
hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos, SP: RiMa, 2004. 138p.
[3] AZEVEDO NETTO, José Martiniano de..Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
669p.
5.2 – Complementar:
[1] Hidrologia; ciência e aplicação. 3. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2004. 943p.
[2] POLITANO, Walter; LOPES, Luiz R.. ; AMARAL, Claudine. Papel das estradas na economia rural (O).
São Paulo: Nobel, 1989. 78p.
[3] Manual de Drenagem do DNIT(versão eletrônica disponível no site do DNIT)
(http://www1.dnit.gov.br/normas/download/Manual_de_Drenagem_de_Rodovias.pdf)
[4] Drenagem Urbana - Manual de Projeto CETESB.
(http://www.habisp.inf.br/theke/documentos/outros/manuais-dedrenagem/volume1/index.html)
(http://www.habisp.inf.br/theke/documentos/outros/manuais-dedrenagem/volume2/index.html)
(http://www.habisp.inf.br/theke/documentos/outros/manuais-dedrenagem/volume3/index.html)
[5] PORTARIA Nº 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e
de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Disponível
em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG50
Gerenciamento de Recursos Hídricos
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Gestão de Recursos Hídricos: Conceitos, marco referencial e desenvolvimento sustentável; Legislação para
Uso dos Recursos Hídricos: Formas de gestão, organização dos processos e aspectos institucionais;
Gerenciamento de Recursos Hídricos no Brasil: Fundamentos, objetivos. Diretrizes e planos da política
nacional dos recursos hídricos; Classificação das águas, outorgas e cobrança pela água.
3 – COMPETÊNCIAS
Saber identificar as formas de gerenciamento dos recursos hídricos;
Ter entendimento dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos;
Ter a visão ampla dos trabalhos realizados em Comitês de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas.
4 – HABILIDADES
Ter capacidade de entendimento das atividades componentes de uma adequada gestão dos recursos hídricos.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
CAMPOS, N.; STUDART, T., “Gestão das Águas” ABRH, Porto Alegre, 2001.
DA SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. “Gestão de Recursos Hídricos,” Ministério do Meio Ambiente –
Secretária de Recursos Hídricos, Universidade Federal de Viçosa e Associação Brasileira de Recursos
Hídricos, Brasília, 2000.
MENDES, C. A. B.; CIRILO, J. A. “Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e
Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.
SETTI, A. A. et al “Introdução ao Gerenciamento em Recursos Hídricos” Agência Nacional das Águas,
Brasília, 2001.
SILVA, P. A. R.; AZEVEDO, F. Z.; ALVAREZ E. J. S.; LEIS, W. M. S. V. “Água: Quem vive sem?”,
FCTH/CT-Hidro (ANA, CNPq/SNRH) São Paulo, 2003.
5.2 – Complementar:
AGUIAR NETTO, A. O., GOMES, L. J. Meio Ambiente: distintos olhares. EDUFS: São Cristóvão,
2010. 177p.
AGUIAR NETTO, A. O. (Org.) ; MATOS, E. L. (Org.) . Distintos olhares dos rios sergipanos. 1. ed.
São Cistóvão: Editora da UFS, 2012. v. 200. 162p .
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG51
Projeto de Sistema de Abastecimento de Água
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG13
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Introdução ao saneamento. Situação da prestação dos serviços no Brasil e nos países desenvolvidos e em
desenvolvimento. A importância do abastecimento de água, qualidade das águas de abastecimento. Sistemas
de abastecimento público, concepção, projeto e operação. Sistemas de captação superficial e subterrânea,
tratamento, adução e reservação. Sistemas de distribuição de água potável, redes ramificadas e malhadas,
questões operacionais, controle de perdas.
3 – COMPETÊNCIAS
Projetar sistemas de distribuição de água que tenha quantidade e qualidade suficiente com tecnologias
inovadoras
4 – HABILIDADES
Conhecimento para desenvolver aplicações de projetos na área de sistemas de abastecimento, sem agredir o
meio ambiente e com todas técnicas e inovações da área Projetar sistemas de distribuição de água que tenha
quantidade e qualidade suficiente com tecnologias inovadoras
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
[1] BERNARDO, Luiz Di..Métodos e técnicas de tratamento de água V.2. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2005.
792p. v2.
[2] TSUTIYA, Milton Tomoyuki..Abastecimento de água. 2. ed. São Paulo: Escola Politécnica da
Universidade
de São Paulo, 2005. 643p.
[3] AZEVEDO NETTO, José Martiniano de..Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
669p.
5.2 – Complementar:
[1] PORTARIA Nº 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011,
disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.htm.
[2] GOMES, H. P. Sistema de abastecimento de água – Dimensionamento Econômico, 2002, UFPB, 192p.
[3] VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, 1995, UFMG,
UFMG, 240 p.
[4] Resolução CONAMA Nº 357/2005 - "Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes
ambientais
para
o
seu
enquadramento.
Disponível
em:
www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf
[5] Associação Brasileira de Normas Técnica. NBR 12216 – 1992 – Projeto de estação de tratamento de
água de abastecimento.
[6] Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de
Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em:
http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=491
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[7] Lei no 10.639, de 9 de Janeiro de 2003 e Lei nº 11.645, de 10 março de 2008. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da
temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
[8] MEC/CNE. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Resolução nº 1, de
30 de maio de 2012.
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CAMPUS GURUPI
1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG52
Projeto de Sistemas de Esgotos Sanitários
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG13
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Características das águas residuárias. Aspectos relativos à coleta, afastamento, tratamento e destino final dos
esgotos sanitários. Estudos preliminares, concepção e projeto de sistemas de esgotos sanitários. Projeto de
redes coletoras de esgotos sanitários. Características do tratamento de esgotos. Capacidade de autodepuração
dos cursos de água. Tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Sistemas locais e coletivos de
tratamento de esgotos.
3 – COMPETÊNCIAS
Fornecer aos alunos os conceitos básicos e aprofundamento no entendimento das operações unitárias e dos
processos empregados no tratamento de águas residuárias. Pretende-se com isso capacitá-los à compreensão
dos fenômenos essenciais que ocorrem nas unidades de tratamento.
4 – HABILIDADES
O aluno deverá ser capaz de avaliar os problemas ambientais causados pela disposição inadequada das águas
residuárias, sendo possível analisar possíveis alternativas de concepções para sistemas de coleta e tratamento
destes efluentes.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
CAMPOS, J. R., ANDRADE NETO, C. O. Cap. 1 - Introdução. In: CAMPOS, José Roberto (Coord.).
Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo Anaeróbio e Disposição Controlada no Solo. Rio de Janeiro:
ABES, 1999. P. 01-28.
Tsutiya M. T. , Sobrinho P. A. Coleta e transporte de esgoto sanitário - 1º ed. - São Paulo: Departamento de
Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da USP, 1999. 548 p
VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Departamento de
Engenharia Sanitária e Ambiental – Universidade Federal de Minas Gerais, 1996.
5.2 – Complementar:
CHENICHARO, C.A.L. (2007). Reatores anaeróbios. 2.ed.Belo Horizonte: Departemento de Engenharia
Sanitária e Ambiental – UFMG. 380 p.
HAANDEL, A. V., LETTINGA, G. Tratamento anaeróbio de esgotos - um manual para para regiões de
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clima quente. Campina Grande: Guerreiro e Catunda, 1994.
PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P. Tratamento de Esgotos Domésticos. Rio de Janeiro: ABES, 1982.
LETTINGA, G. et al. (1980). Use of Upflow Sludge Blanket (USB) – reactor concept for biological
wastewater treatment, especially for anaerobic treatment. Biotechonol. Bioengineering, 22 (4), p.699-734.
METCALF,L.; EDDY, H. P. Wastewater Engineering–Treatment Disposal and Reuse. 3 ed. New York:
McGraw–Hill Book Company, Inc. 1334 p. 1993.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
Gestão de Resíduos Sólidos da Construção
ENG53
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG09
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Introdução. A questão ambiental na empresa. Legislação sobre resíduos sólidos. Produção e caracterização
dos resíduos sólidos da construção civil. Tratamento e disposição final dos resíduos oriundos da construção
civil. Metodologia para reciclagem de resíduos. Programas de reciclagem de resíduos da construção civil.
3 – COMPETÊNCIAS
Apresentar os fundamentos conceituais e as metodologias aplicadas no gerenciamento dos resíduos sólidos
oriundos da construção civil.
4 – HABILIDADES
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
BRASIL, Resolução CONAMA n°. 307, de 5 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e
procedimentos para a gestão dos resíduos da construção.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 de julho de 2002.
DANTAS, J. L. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa:
Inspira Comunicação e Design, 2001
5.2 – Complementar:
D’AVIGNON, A.; et al. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
JOHN, V. M. Reciclagem de resíduos na construção civil: contribuição à metodologia de pesquisa e
desenvolvimento. São Paulo: EPUSP, 2000.
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1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG54
Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
Nenhum
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Origem e produção de lixo urbano. Impactos ambientais. Limpeza pública. Serviços especiais. Coleta
especial. Sistemas integrados de tratamento de lixo. Resíduos sólidos e poluição, triagem, aterro sanitário,
compostagem, incineração, pirólise, conversão biológica com recuperação de energia. Projetos básicos e
complementares, executivos e operacionais de aterros sanitários, com aspectos relacionados ao
dimensionamento de células de acomodação de resíduos sólidos e conceitos sobre a movimentação de terras,
sobre os sistemas de drenagem, de coleta do chorume, coleta e queima de gases, e demais unidades
pertinentes ao aterro sanitário.
3 – COMPETÊNCIAS
Conhecer os diferentes tipos de resíduos sólidos, sua classificação, problemática ambiental, possibilidades
de gerenciamento adequado e desafios tecnológicos a serem superados;
Entender a logística de armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final de resíduos sólidos
diversos.
4 – HABILIDADES
Conhecimento para desenvolver aplicações de projetos de gestão de resíduos sólidos urbanos, sem agredir o
meio ambiente e com todas as técnicas e inovações da área projetar aterros sanitários de pequeno porte.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil – última versão. Disponível em:
<http://www.abrelpe.org.br/downloads
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma NBR 10004 – Resíduo Sólido –
Classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
______. NBR 10005: Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. RJ,
2004.
______. NBR 10006: Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. RJ,
2004.
______. NBR 10007: Amostragem de resíduos sólidos RJ, 2004.
BARBOSA, M. Minimização de resíduo sólido doméstico na Faculdade de Engenharia Civil,
Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP. 215 p. 2007. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil)
– Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas,
Campinas, 2007.
5.2 – Complementar:
CABRAL, A. E. B. Modelagem de propriedades mecânicas e de durabilidade de concretos produzidos com
agregados reciclados, considerando-se a variabilidade da composição do RCD. EESC/USP. Tese
(Doutorado). 2007.
Alameda Madrid, 545
Setor Jardim Sevilha
77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS GURUPI
CABRAL, N. R. A. J.; SCHALCH, V. Gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. CD-Rom. Fortaleza:
CEFETCE/USP/CAPES, 2003.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS GURUPI
1 – IDENTIFICAÇÃO:
Bacharelado
Curso: Engenharia Civil
Modalidade de:
Componente Curricular:
Código disciplina:
ENG55
Projetos em Drenagem Urbana
80
4
Total de horas: 80
Total de aulas:
Nº aulas semanais:
80
CH Teórica:
CH Prática:
CH Laboratório:
ENG13
1
Pré-requisitos:
Número de professores:
2 – EMENTA
Parâmetros de Projetos de Drenagem Urbana. Sistemas de Microdrenagem Urbana: Concepção e
Dimensionamento dos Elementos Construtivos. Representação Gráfica. Alternativas da Rede de Galerias.
Capacidade de Escoamento dos Componentes da Rede. Macrodrenagem Urbana: Emissários, Dissipadores
de Energia.
3 – COMPETÊNCIAS
Habilitar os Alunos para Projetar Sistemas de Microdrenagem e de Macrodrenagem Urbana.
4 – HABILIDADES
Conhecer modelos descritivos dos processos hidrológicos.
Familiarizar-se com a terminologia e com os conceitos fundamentais em sistemas de drenagem urbana
Ser capaz de projetar um sistema de drenagem
Conhecer os componentes de um sistema de drenagem urbana convencional e não-convencional.
5 – BIBLIOGRAFIA:
5.1 – Básica:
CETESB (1986) “Drenagem urbana: Manual de projeto”. São Paulo, CETESB.
TUCCI, C. E. M.; MARQUES, D. M. L. da M. (Organizadores) (2000) – “Avaliação e controle da
drenagem urbana” Porto Alegre – RS. UFRGS.
WILKEN, P. S. (1978) Engenharia de Drenagem Superficial. São Paulo, CETESB.
TUCCI, C. E. M.; PORTO, R. L. L. e BARROS, M. T. de (1995) – Drenagem Urbana. Porto Alegre.
ABRH/UFRGS. Coleção ABRH de recursos hídricos; v.5.
5.2 – Complementar:
FENDRICH, Roberto. “Chuvas Intensas Para Obras de Drenagem no Estado do Paraná” – 3ª Edição.
Curitiba – PR, 89 p., 2011.
FENDRICH, Roberto. “Canais de Drenagem em Pequenas Bacias Hidrográficas” – 1ª Edição. Curitiba –
PR, 121 P, 2008.
Alameda Madrid, 545
Setor Jardim Sevilha
77.410-470 - Gurupi - TO
(063) 3311-5400
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