Sem hutinadas
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Sem hutinadas
Cliente: Sindicerv Veículo: www.dci.com.br Data: 24-05-2010 Imagem Corporativa Após restrição, Mood avança na publicidade Cynara Escobar SÃO PAULO - Com apenas quatro anos de existência, a agência Mood, comandada pelos publicitários Augusto Cruz Neto, Luiz Lara e Aaron Sutton, alcançou, no primeiro bimestre, investimento de R$ 20,4 milhões em compra de mídia, resultado que a coloca, pela primeira vez, entre as 50 maiores agências do Brasil, segundo ranking do Ibope Monitor. A proibição da veiculação do comercial da cerveja Devassa, com Paris Hilton, pelo Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) no início do ano levou a agência Mood ao centro das atenções do meio publicitário, com uma das campanhas mais lembradas do ano. A publicidade em torno da proibição da campanha também trouxe a conta da marca de roupas íntimas Hope, que procurou a agência depois do episódio e fechou contrato em abril. Em entrevista ao programa "Panorama do Brasil", veiculado pela emissora TVB e comandado pelo jornalista Roberto Müller, Augusto Cruz Neto comenta estes e outros assuntos. Participaram da entrevista a diretora de Redação do DCI, Márcia Raposo, e Milton Paes, da rádio Nova Brasil FM. Confira a seguir os principais trechos da entrevista. Roberto Müller: Vocês foram alvo de um certo moralismo na campanha da cerveja Devassa, que deu resultados extraordinários, apesar de toda a censura. Gostaria que você nos contasse esse 'case'. Augusto Cruz Neto: O bacana dessa história é que o segmento de cerveja estava superengessado, tinha uma história contada sempre de forma parecida pelas marcas, não havia nenhuma quebra de paradigma, nenhuma sofisticação ou ruptura. Quando decidimos, junto com o grupo Schincariol, lançar a cerveja Devassa para o segmento mainstream, que representa quase 80% do mercado de cerveja no Brasil, tentamos fazer algo diferente, inusitado. E, como a categoria era cerveja, e a marca, Devassa, a gente quis trazer uma figura polêmica para o Brasil, que é competente, independente, que tem pai bem-sucedido, mas se tornou uma pessoa bem-sucedida. A Paris Hilton, que contratamos, é uma das artistas mais requisitadas dos Estados Unidos, viaja muito à Europa, tem linha de cosméticos, de ração para pet, perfume, uma série de produtos licenciados com o nome dela. Fomos atrás dela nos Estados Unidos e fizemos o convite para a campanha, com o lançamento no maior evento cultural do mundo, que é o Carnaval do Rio de Janeiro. Ela topou e, desde então, a gente vem contando todas essas histórias que vocês vêm acompanhando. Márcia Raposo: Por que o Conar não gosta da Paris Hilton loura e deixa a Juliana Paes, morena, ser chamada de boa? Qual a diferença? Augusto Cruz Neto: É uma pergunta difícil de ser respondida, mas o que se vem acompanhando é que todas as tentativas de uma outra marca de cerveja, quando lançada, ou quando alcança uma repercussão muito grande, ela tende a ser retirada do ar ou passar por uma grande restrição. O grupo Schincariol vem passando por isso - e passou agora pela segunda vez, quando lançou "Experimenta": a repercussão foi muito grande, e o Código P, de que o Conar fala, o Anexo P, foi alterado para dizer que não se poderia mais sugerir para você experimentar porque induz ao consumo. Então, se vocês virem ao longo dos últimos sete, oito anos, está cada vez mais difícil fazer propaganda e comunicação de cerveja. Não se pode mostrar bebendo, não se pode mais mostrar mulher em primeiro plano, não se pode mais fazer uma série de coisas que há um ano atrás poderiam ser feitas. Depois veio a história da Paris Hilton, uma campanha de voyeurismo. O ser humano é curioso por natureza, e a peça mostra a relação de um paparazzo que está limpando a câmera no seu apartamento e olha para uma mulher, misteriosa até então, que na verdade é a Paris Hilton. Quem, na sua vida, não colocou uma música e tomou uma cerveja, fez uma dança, ou no chuveiro, ou antes de sair, por estar feliz ? Quando a Paris Hilton faz essa dança, o fotógrafo vê e começa a tirar fotos. Ela percebe e começa a brincar com ele. E isso contamina todo o ambiente embaixo. É uma história diferente da "Boa" e de outras campanhas que se veem por aí. Eu não concordo com a proibição, o grupo Schincariol não concorda, mas tivemos de acatá-la, porque, apesar de todo esse ruído, o Conar é um órgão muito necessário para o nosso meio. Márcia Raposo: É necessário, mas nós, mulheres, podemos achar que eles preferem as louras e não as morenas. Qual é a diferença? O Conar não deve ter mulheres sentadas lá dentro, eu imagino. Augusto Cruz Neto: A outra coisa complicada, nesse aspecto, é que gente sofre pela minoria. O Conar recebeu três, quatro reclamações e por causa delas ele tomou essa decisão. Então, também não é democrático, não é uma coisa justa. Márcia Raposo: Tem a propaganda em que o rapaz está de costas para as moças, segurando na mão uma lata de cinco litros, e também é uma coisa terrivelmente apelativa, nesse sentido. E eu também não vi ninguém tirando essa campanha do ar. Será que é porque ele é homem? Augusto Cruz Neto: Nem eu. É, pode ser, por esse mundo machista que a gente nem vive mais, mas as pessoas ainda têm esse senso de critério. É complicado julgar, mas preferimos responder trabalhando. Concordamos, dentro da agência, em responder com o talento, não em destruir o trabalho do outro. Se o consumidor achou essa campanha bacana, tudo bem, nós vamos construir outra. Milton Paes: Os números são impressionantes. Quando se fala da questão da Devassa, em um curto período de tempo nunca se criou uma mobilização tão grande e, logicamente, vocês acertaram na fórmula desse sucesso. Vocês apostaram na curiosidade do ser humano e na sensualidade da mulher. A verdade é que isso incomodou a concorrência. Parece que foram lá e cutucaram para tirar a campanha do ar. Como você avalia isso? Augusto Cruz Neto: Eu avalio como nós, consumidores -eu também sou-, avaliam. Fizemos uma campanha e uma estratégia diferente, foram mais de seis nomes fictícios para esse projeto, todos os nossos funcionários, colaboradores, fornecedores, parceiros, tinham contrato de confidencialidade assinado. Tínhamos circuito de telefone fechado para isso não vazar por que esse segmento é muito sensível e a estratégia foi muito bem lançada. Até então, nenhuma marca havia usado uma personalidade de fora do Brasil. Fomos muito questionados sobre isso, que para lançar uma cerveja brasileira, carioca, não entendiam o porquê de usarmos uma personalidade norte-americana. E aí que está a brincadeira, não há fronteiras no mundo. Hoje pode ser a Paris Hilton, amanhã pode ser qualquer pessoa, mulher ou homem, não tem muita relação, o que importou foi a ideia. Nesse caso, ela veio com a Paris Hilton e com todo o histórico dela. E essa campanha ser vencedora se deve ao fato de ter sido muito bem pensada, de ter um pouco de sorte, conseguiu mexer com Twitter, que é uma ferramenta muito nova de mídia social, que se alastra muito rápido. Mexemos muito com a internet, com banners interativos, que já ganharam prêmios. Fomos premiados muito rapidamente com as ideias inovadoras. Então, o segmento, que está muito engessado, muito clichê, com a mesma ideia boba, com a história da sacanagem do cara segurando a lata, tudo isso é sem graça, é bobo. O brasileiro está cansado, o adolescente não é mais assim, é só estudar um pouco a vida dele, cada vez mais ele precisa trabalhar, produzir, por que o mercado está complicado. O Brasil está superaquecido, mas precisamos fazer coisas novas, vamos brilhar, não precisamos ficar um cutucando o do outro. Acho que esse é o sucesso. O sucesso foram todos os componentes que pegamos, todo o sigilo, a surpresa e a quebra de paradigma. Isso fez as pessoas gostarem, aderirem, experimentarem, trocarem de marca. Cerveja é um pouco parecida com time de futebol, é difícil trocar, mas conseguimos, a campanha fez toda essa história. E não deixo de dizer que o Conar ajudou muito. Roberto Müller: A proibição do Conar acabou gerando uma mídia espontânea com a qual vocês nem contavam. Vocês têm os números? Augusto Cruz Neto: Temos. A repercussão tem uma série de espaços adquiridos que não se compram, que não estão à venda, como jornalistas renomados que escrevem colunas, isso não tem como comprar, é um patrimônio do meio. As matérias na televisão, a reportagem, também não temos como comprar. Mas se calcularmos os centímetros, calculamos mais de R$ 20 milhões em mídia espontânea. É uma cifra considerável. Roberto Müller: Quanto custaria isso, em espaço? Augusto Cruz Neto: Custaria muito mais, mas, para o anunciante, gerar mais de R$ 20 milhões de mídia espontânea é uma coisa que não tem preço. Roberto Müller: A agência é pequena? Augusto Cruz Neto: No primeiro trimestre, ficamos entre as 50 maiores agências do País. A Mood vem conquistando bastante espaço e vem sendo abordada por vários anunciantes que querem conhecer o nosso trabalho, e, como vocês disseram, eu sou jovem, a agência é jovem, não temos nenhum preconceito. Márcia Raposo: Vocês acabam de ganhar a conta da Hope, de lingerie. O que vocês vão criar? Augusto Cruz Neto: Para a Hope, o que fazemos é ir lá e provocar com uma série de ferramentas diferentes, como internet, as mídias sociais, em que conseguimos disseminar a campanha. O formato do teaser foi superquestionado porque era uma ferramenta que foi muito utilizada nas décadas de 80 e 90 e parou-se um tempo porque, antes da revelação os bastidores já sabiam. E esse foi o grande ponto no case da Devassa: o teaser fez números expressivos. Quando fizemos o site "Bem Misteriosa" teve mais de 791 mil acessos em três dias. O hashtag [o marcador "#", que categoriza correntes de postagem no Twitter] "bem misteriosa", da campanha, foi o mais twittado da semana. Isso também ajudou muito a repercussão da campanha. Roberto Müller: Isso contribui para as vendas da Devassa? Augusto Cruz Neto: Saiu agora o resultado nacional da pesquisa da Nielsen -que na verdade mediu só uma parte dos resultados, porque o produto ainda estava sendo distribuído- fala em 0,1% de share, o que não é nada expressivo. Mas a segunda leitura da Nielsen, que sai em 15 de maio, vai trazer novos resultados. Milton Paes: Como está o espaço do Grupo Schincariol no ponto-de-venda? Augusto Cruz Neto: O autosserviço comemorou o lançamento da Devassa porque é mais um player, mais uma marca bacana para ser oferecida para o consumidor deles, para o público-alvo deles. Fizemos um evento antes da campanha, chamado Top 30, em que chamamos os 30 maiores autosserviços do Brasil e fizemos um lançamento em primeira mão para eles, antes do lançamento oficial no Carnaval, dizendo "vocês serão os primeiros a ter esse produto". Também desenvolvemos um carrinho, como aqueles antigos de picolé, todo retrô, com as faixas brancas no pneu, guarda-sol, com promotores para fazer degustação. Na verdade, nós fizemos uma parceria muito grande com todas as principais redes e, no fim de semana do Carnaval, nos dias 13, 14 e 15, nossos produtos já estavam distribuídos no autosserviço. Hoje você encontra a Devassa em todas as lojas e no mercado frio, que é como chamamos as padarias, lojas de conveniência, os bares, restaurantes. Milton Paes: Vocês foram contratados para desenvolver tudo? Augusto Cruz Neto: Como a Mood nasceu do que a gente chama de below-the-line e hoje não existe mais essa expressão, que é fazer o material no ponto-de-venda, promoção, evento, endomarketing, folhetos, estamos preparados para essa dinâmica. O que entendemos e planejamos é o circuito de estar na rua, em que você, no caminho até a sua casa, é abordado, assim como no caminho até o ponto-de-venda, o que chamamos de interferências. Se você não viu na televisão, que é a mídia que tem a maior cobertura, mas foi ao supermercado, tinha uma interferência para encontrar a Devassa. Se você não passou no supermercado e também não viu no caminho de rua, estava no rádio, na mídia exterior (que em São Paulo não pode, mas no Rio de Janeiro pode), na praia. Fizemos um latão de 2,5 metros chamado "DJ na Lata". Foi a primeira vez que isso aconteceu no Rio de Janeiro. Era um DJ em uma lata grande, com guarda-sol. Desenvolvemos também uma idéia nossa, que era uma centopéia, com várias bicicletas enfileiradas, que saíam da Barra da Tijuca e vinham pela orla do Rio fazendo interferências. A estratégia da Mood é fazer você ser impactado em todas as mídias. Roberto Müller: A campanha na tevê foi veiculada por quanto tempo? Augusto Cruz Neto: O plano inicial era de três semanas. Ela ficou no ar menos de duas. Normalmente, o Conar entra com uma liminar, que diz "eu vou julgar o seu comercial". Enquanto ele não julga, é permitido veicular o comercial. No nosso caso, ele não deu esse tempo, simplesmente cortou, e disse "você tem de sair do ar enquanto nós julgamos". E tivemos de tirar do ar. Roberto Müller: O Conar faz recomendações, mas não é preciso cumprir, não é assim? Augusto Cruz Neto: Na maioria das vezes, consultamos o Conar, enviamos uma cópia para ele ver antes de ir ao ar. Mas, nesse caso, como tudo era sigiloso, não podíamos ter feito isso. E muita gente pensa que nós estávamos com o filme da tarja preta preparado, isso foi muito especulado, como se a tarja preta fosse a censura e na verdade não é isso. A comunicação tem de ser divertida, o consumidor tem de se divertir também, não só ficar vendo o comercial clichê. Em 48 horas colocamos no ar o filme da tarja preta dizendo que nosso comercial foi suspenso e que se você quiser ver, está livre na internet, e brincamos colocando a tarja preta na boneca do logo. Roberto Müller: E vai ficar por isso mesmo? Vocês vão recorrer? Augusto Cruz Neto: A princípio, decidimos acompanhar a decisão do grupo Schincariol. Tanto nós, como agência, como o grupo, como indústria, temos de acompanhar de perto esse caso. Foram 12 votos a zero, e não é normal, no meio, ser vencido por unanimidade, mas temos de aguardar a decisão do grupo para saber se vamos recorrer ou não. Cabe ainda recorrer, mas acho que cumprimos uma etapa, a Paris Hilton e a Devassa estão lançadas, o conhecimento de marca é enorme. No Datafolha e no Meio & Mensagem da semana passada, a Devassa já aparece como campanha mais lembrada, entre as 10 mais, assim como o cervejão, é a preferida. O grupo Schincariol tem as duas campanhas mais lembradas. Nós vamos evoluir, vamos construir coisas novas; nós estamos vendo o que a concorrência faz, e a partir daí nós vamos fazer diferente: esse é o espírito. Cliente: Sindicerv Veículo: www.estadao.com.br Data: 24-05-2010 Imagem Corporativa Chávez ordena investigação de cervejaria Presidente pede que Justiça descubra se a Polar, maior produtora de alimentos do país, está escondendo mercadoria CARACAS O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou ontem à promotoria pública que abra uma investigação contra a empresa de alimentos Polar, a maior companhia privada do país no setor, por estocar irregularmente alimentos e "causar danos à população". A Polar é responsável pela fabricação de uma variedade de produtos alimentícios, incluindo a cerveja mais consumida na Venezuela. Na quinta-feira, militares venezuelanos confiscaram mais de cem toneladas de farinha de trigo, arroz e outros gêneros alimentícios da empresa. Na opinião de Chávez, a companhia poderia produzir mais alimentos em vez de cerveja, afirmando que não é necessário fabricar a bebida. "Essa cervejaria poderia se transformar em indústria de alimentos. A cerveja não nos faz falta, só serve para nos deixar mais barrigudos, aumentar o colesterol e deixar as pessoas meio loucas", disse Chávez durante o programa dominical Alô, Presidente. O líder venezuelano afirmou ainda que a cerveja é uma das "armas do capitalismo" para causar vícios na população. Ele criticou os funcionários que recentemente protestaram em favor da empresa. "Existem uns trabalhadores que andam defendendo a Polar. Coitados. Defendem quem explora o povo." O presidente ainda fez um apelo para que as empresas busquem capital estrangeiro para o financiamento de obras, já que "todas os investimentos públicos não podem ficar nos ombros do Estado". "Isto é uma aliança. Se o governo tem alguma dificuldade no fluxo de recursos, é o momento em que as empresas devem buscar dólares nos bancos do mundo." Fim dos apagões. Chávez reconheceu que alguns empresários podem estar reticentes com relação aos investimentos no país por causa da campanha de descrédito promovida por "meios de comunicação da burguesia". Ele garantiu, porém, que não há riscos, pois "a dívida externa venezuelana, se comparada com o PIB, representa apenas 20%", enquanto a de alguns países da Europa chegariam a comprometer 70%. No programa, Chávez prometeu que os racionamentos de energia elétrica que atingem o país devem durar no máximo até agosto. Na sexta-feira, o governo começou a suspender os cortes de energia nos fins de semana e feriados. Cliente: Sindicerv Veículo: www.diariodepernambuco.com.br Data: 24-05-2010 Imagem Corporativa A dificuldade para a CTTU cumprir a Lei Seca Colisão // Agente de trânsito do Detran só fez o teste do bafômetro após a chegada do BPTran O que deveria fazer um órgão de fiscalização de trânsito ao presenciar um motorista sob efeito de álcool? Aplicar o teste de bafômetro, registrar um boletim de acidente de trânsito e fazer cumprir a Lei Seca. Tarefas elementares de um agente de trânsito previstas no artigo 1º, parágrafo 6º, da resolução 297/2008 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e no artigo 277 do Código Brasileiro do Trânsito. Mas não foi o que aconteceu no acidente envolvendo um funcionário de Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) e um ônibus, na noite do último sábado. Após quatro horas de duração, com idas e vindas dignas de uma novela, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) resolveu medir o nível de alcoolemia do condutor e encaminhar o caso à delegacia. Só depois da intervenção do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) é que o servidor Cleyvson Marinho Spínola, 32 anos, recebeu a determinação de soprar o etilômetro, que Caso só foi parar na delegacia comprovou nível de alcoolemia três vezes acima do após às 22h, quando o permitido - 0,96 miligrama de álcool por sangue (a servidor do Detran pagou margem de tolerância máxima é de 0,3 mg/l). fiança de R$ 510 e foi liberado. Fotos: Inês Segundo policiais do 16º Batalhão da Polícia Militar, que Campelo/DP/D.A Press presenciaram a ocorrência, o veículo Fiat Sienna, conduzido por Cleyvson, trafegava em alta velocidade pela Avenida Conde da Boa Vista, antes de colidir, por volta das 19h, em frente ao Cine São Luiz, com o ônibus da empresa Metropolitana. Ao chegarem ao local, os PMs constataram sinais de embriaguez no condutor, que apresentava dificuldades na articulação da fala e odor de álcool, e acionaram uma viatura da CTTU. No entanto, depois de conversar com o passageiro de Cleyvson, identificado como Ivanildo, e o motorista do ônibus, Wellington Antônio de Queiroz, o agente de trânsito Josué Correia de Lima disse que liberaria os envolvidos e que não seria necessário registrar um boletim. A alegação do agente era que "as partes haviam feito um acordo". Em meio ao impasse, a polícia determinou que ninguém fosse liberado. Somente às 21h28, com a chegada do carro do BPTran, é que o agente Josué Correia recebeu a determinação de aplicar o bafômetro, e o caso foi registrado tanto pela CTTU quanto pelo BPTran. Às 22h10, Cleyvson foi enquadrado no artigo 306 do Código de Trânsito e levado à Delegacia de Santo Amaro, de onde foi liberado por volta das 23h mediante fiança de R$ 510. De acordo com a lei 11.705, Cleyvson deverá ainda pagar multa de R$ 957,70 por dirigir embriagado, responder a processo criminal (seis a três meses de prisão), além de perder sete pontos e estar sujeito a suspensão da habilitação. Cliente: Sindicerv Veículo: www.gazetaweb.com.br Data: 23-05-2010 Imagem Corporativa Bebedores moderados têm melhor saúde do que abstêmios Duas taças de vinho durante o jantar ou uma pequena dose de outra bebida alcoólica antes de dormir são saudáveis Pessoas que consomem uma ou duas taças de vinho durante o jantar ou tomam uma pequena dose de outra bebida alcoólica antes de dormir são mais saudáveis do que pessoas que passam longe do álcool. Essa informação já foi propagada por diversos outros estudos que celebram as vantagens de substâncias, como os flavonoides, contidos nas bebidas. Mas o resultado de uma pesquisa francesa muda um pouco esse cenário. Segundo levantamento feito com 1,5 mil parisienses, bebedores moderados tendem a ser mais magros, menos estressados e têm melhor aparência. Mas tudo isso não é graças ao álcool e sim ao fato de que o comportamento de consumir bebidas moderadamente está associado a uma dieta saudável, rotina de exercícios e equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Entre os voluntários para a pesquisa, havia homens e mulheres abstêmios, bebedores eventuais (que consumiam menos de 10g de álcool diariamente), bebedores moderados (que bebiam entre 10 e 30g) e os que bebiam mais do que 30g por dia. Em ambos os sexos, os moderados apresentaram as maiores taxas do chamado bom colesterol, o HDL, e mostraram-se mais preocupados com a saúde em geral, além de maior nível de informação. Mesmo assim, a principal justificativa para o consumo foi a sensação de prazer. Segundo declarou o médico Boris Hansel, do Hospital of Pitiê-Salpêtrière, em Paris, ao jornal inglês Daily Mail, a pesquisa quebra o paradigma de que os benefícios vêm do álcool. "As descobertas sugerem que não é apropriado promover o consumo de álcool como base de proteção cardiovascular." Cliente: Sindicerv Veículo: www.midiamax.com.br Data: 23-05-2010 Imagem Corporativa Comercial de cerveja para a Copa mostra 'Deus' como argentino Um comercial da cerveja Quilmes, patrocinadora oficial da seleção de futebol da Argentina, provoca polêmica ao mostrar “Deus” como sendo argentino. A propaganda, entitulada "Diós", passou a ser veiculada neste fim de semana na Argentina relaciona Deus a momentos marcantes da seleção na história das Copas. “Para a Quilmes, assim como para todos os argentinos, a Copa do Mundo é uma ocasião muito especial”, diz Diego Belbussi, diretor de marketing da empresa. “Estamos seguros que esta propaganda deixará uma mensagem de confiança sobre a história, o presente e o futuro da seleção.” No comercial, uma voz vinda dos céus fala à população que foi sim responsável por lances históricos nas Copas do Mundo, como a bola na trave que evitou a derrota da Argentina para a Holanda no último minuto da final da Copa de 1978, ou a série de bolas que chutadas na trave pelos jogadores do Brasil durante a partida contra os argentinos no Mundial de 1990. “Sim, fui eu”, diz a “voz” no comercial. “Deus” também admite ter colaborado no famoso gol feito com a mão por Maradona contra a Inglaterra na Copa de 1986. “Esta pode ter sido sim a minha mão”, diz. A propaganda segue mostrando lances decisivos protagonizados pelos argentinos, como os pênaltis defendidos pelo goleiro Goycoechea, também em 1990, o golaço de Maradona driblando vários ingleses, em 1986, o gol do título da final daquela Copa, marcado por Burruchaga contra a Alemanha, e o gol de Palermo em pleno temporal no final da partida contra o Peru, nas Eliminatórias para a Copa de 2010, que salvou a Argentina na ficar de fora da Copa. E “Deus” diz: “Não, isso não fui eu!”. O comercial termina pedindo ao povo argentino para torcer e amar as cores da seleção acima de tudo. No Brasil, outra marca de cerveja, a Skol, veicula propagandas nas quais torcedores argentinos se tornam fãs da seleção brasileira após beber o produto. Cliente: Sindicerv Veículo: www.olhardireto.com.br Data: 23-05-2010 Imagem Corporativa Grupo Petrópolis traz as cervejas alemãs Weltenburger para o Brasil O Grupo Petrópolis – terceiro maior fabricante de cervejas do país e dono das marcas Crystal, Lokal, Itaipava, TNT, Black Princess e Petra – está trazendo para o Brasil uma linha de cervejas criadas na cervejaria de mosteiro mais antiga do mundo. Trata-se da Weltenburger, cerveja elaborada segundo o tradicional preceito de pureza alemão, que no ano de 2008 foi a vencedora no campeonato mundial de cervejas, realizado em San Diego (EUA). Na fábrica de Teresópolis serão produzidos quatro tipos, iniciando pela Barock Dunkel (cerveja puro malte escura tipo abadia). As demais serão lançadas na seqüência. Com preço compatível ao mercado de cervejas importadas, os produtos entram em circulação no final do mês. Instalada num mosteiro beneditino a 90 km de Munique, a Weltenburger está localizada na região produtora de cervejas mais tradicional do planeta, a Baviera. As plantações de lúpulo – ingrediente responsável pelo amargor característico da bebida e pelos diversos aromas presentes no estilo de cada cerveja – acompanham quase todas as estradas locais, evidenciando a grandeza da bebida nacional da Alemanha. Calcula-se que nessa porção sul do território alemão estão localizadas cerca de 627 produtoras de cerveja, quase a metade das 1302 existentes no país. Em 2009, mesmo com a queda no consumo anual, foram consumidos 8.7 bilhões de litros da bebida. Há quem defenda que a Weltenburger iniciou suas atividades no ano 600, com a chegada dos monges beneditinos no local. No entanto, o rótulo da marca traz o símbolo dos monges e a data de 1050. Ainda assim, é o registro mais antigo de elaboração da bebida na Alemanha, o que torna a Weltenburger a cerveja de mosteiro mais antiga do mundo. O sabor típico das cervejas alemãs será preservado pelo Grupo Petrópolis. Tanto a receita quanto a matéria-prima utilizadas são as mesmas do mosteiro. A fábrica brasileira passará por constantes vistorias e as diversas amostras do produto, assim como as cervejas de mercado, serão levadas para a Alemanha para serem analisadas e degustadas. Com a parceria, o Grupo fortalece sua participação no mercado de cervejas premium, além de trazer para os consumidores brasileiros uma marca com tradição milenar na Alemanha e uma nova linha de produtos de alto padrão. Como ressalta Douglas Costa, gerente de marketing do Grupo Petrópolis “a expectativa de venda no crescente mercado brasileiro é animadora”. Uma pesquisa de mercado encomendada pelos fabricantes mostra que, nos últimos três anos, esse setor cresceu 20% no Brasil, enquanto o crescimento da indústria de cervejas ficou em 4%. Há dois anos, o Grupo Petrópolis analisa e verifica mercados internacionais. "Foi decisivo o fato da Alemanha ser um país com muita tradição e com ótimo know-how na produção de cerveja", explica Costa. Com inúmeras condecorações internacionais, a Weltenburger foi considerada a marca ideal para completar o sortimento de cervejas premium do Grupo. A opção pela produção local foi feita por garantir o frescor da cerveja devido à facilidade no transporte, além de não elevar o preço final do produto. “Como nós já temos uma linha de cervejas especiais, que é a linha Petra, estamos capacitados para a produção dessa linha de cervejas alemãs”, diz Costa. “Ao tomar conhecimento das avançadas técnicas de produção e do alto padrão de qualidade dos produtos do Grupo Petrópolis, a Weltenburger confiou a receita de suas cervejas aos especialistas brasileiros”, completa Costa. No momento, o Grupo está 100% focado na parceria com a alemã Weltenburger, no entanto todas as oportunidades que surgirem serão avaliadas. Sobre o Grupo Petrópolis Fundado em 1994, o Grupo Petrópolis – que produz as marcas Crystal, Lokal, Itaipava, TNT, Black Princess e Petra – é o terceiro maior fabricante de cervejas do país. Nesses anos, a empresa tem ampliado sua participação no mercado, por meio de investimentos na qualidade de seus produtos e em equipamentos com tecnologia de ponta, mão-de-obra especializada, além da implementação de uma eficiente rede de distribuição. As informações são da assessoria. Cliente: Sindicerv Veículo: www.ilustrado.com.br Data: 23-05-2010 Imagem Corporativa Proibição ao álcool se arrasta na Câmara Estação Rodoviária Umuarama - O projeto de lei que proíbe a comercialização de bebidas alcoólicas destiladas no Terminal Urbano e no Terminal Rodoviário de passageiros de Umuarama, elaborado pela Prefeitura, está patinando na Câmara Municipal, passando paulatinamente pelas comissões avaliadoras desde fevereiro, quando o projeto foi publicado. Enquanto isso, na rodoviária os comerciantes que aprovam a proibição se dizem "enrolados". Uns ainda afirmam que a lei será bem-vinda, outros não se manifestam nem contra nem a favor e há os extremistas que dizem que se acabar os destilados e as cervejas em garrafas, acaba também a rodoviária de Umuarama. O projeto de lei Nº. 002/2010 foi formulado pelo Executivo de Umuarama e argumenta que um terminal rodoviário deve ser o cartão postal de um município. Embora precise de algumas melhorias físicas, seria necessário também destituir o local como ponto de prostituição, venda de drogas e encontro de pessoas alcoolizadas que perturbam as famílias que precisam utilizar o terminal. Segundo a prefeitura, uma das medidas para amenizar o ambiente desfavorável é proibir as bebidas alcoólicas, bem como aconteceu em cidades como Cianorte e Anápolis, em Goiás. O projeto proíbe bebidas destiladas, mas permite a comercialização de cervejas em latinhas. A fiscalização deverá ser da Secretaria de Defesa Social, do Procon, da Divisão de Fiscalização do Município ou de uma empresa a ser contratada. O descumprimento da lei implicará em sanção pecuniária de R$250. Em caso de reincidência a sanção sofrerá cumulativamente um acréscimo de 30% em seu valor. Após a terceira reincidência o município deverá cassar o Alvará do estabelecimento. O valor das multas deverá ser aplicado na manutenção da Estação Rodoviária. Segundo a Assessoria Jurídica da Câmara, atualmente o projeto está em estudo na Comissão de Justiça e depois seguirá para a Comissão de Educação, Cultura, Bem Estar Social e Ecologia. O projeto já passou por três comissões. A primeira no dia seguinte da publicação (18/02/2010), depois no dia dois de março, dias seis de abril e entrou na penúltima comissão no dia três deste mês. Ainda de acordo com o Jurídico não há data prevista para o projeto entrar no plenário e ser votado, já que as comissões estão ultrapassando os prazos de dez dias em cada uma. Mas a direção da Casa informou ontem que o assunto pode voltar à mesa de discussão e ganhar uma decisão nesta semana. SATISFEITOS, NEUTROS E IRADOS Entre os comerciantes da rodoviária há três tipos de opinião sobre o projeto assinado pelo prefeito Moacir Silva: a favor, indiferentes e contrários, alguns até radicais. Todos afirmam que o problema não está nos bares periféricos da estação, mas em um "submundo" mais no centro, que para eles é o problema que deve ser resolvido primeiro. O dono de um bar, Antonio Albertine, afirma que "falaram que iam resolver logo essa questão, mas ainda não deu em nada". Apesar da demora de uma resposta do legislativo à comunidade, ele é a favor da aprovação do Projeto 002. Conquanto ele afirme que muita gente vai à rodoviária apenas para tomar os destilados, a ausência deles não pesará no bolso de nenhum comerciante. Jaime Batista da Silva é totalmente contra essa lei. Segundo ele, 30% da venda do seu bar é bebida alcóolica. "No dia que cortar a bebida da rodoviária, podemos fechar as portas. E se querem me impedir de vender isso, devem me impedir também de pagar o imposto", critica. Já Hélio Martins diz que "se tirar a bebida alcóolica eu vivo e se continuar também". Ele comenta que como a sua opinião não adianta nem é escutada, logo, é melhor não tê-la. Dos 40% de bebidas que ele vende, os destilados correspondem a 30%. Maria de Lourdes Pereira da Silva também é categórica em dizer que o que mantém a "rodoviária" é o álcool. Para ela, o problema está nos bares interiores da Estação, e que os externos são para pessoas descentes e passageiros de fato. "Proibir a bebida é nos tocar daqui", diz. Ela afirma que ninguém ali compra cerveja em latinha que é apenas para viajantes que quase não as adquirem e que sem bebida a renda mensal mal dará para o aluguel. Segundo Maria, já se tornou praxe na rodoviária os salgadinhos e a comida virem acompanhados da cerveja. "Não é que o álcool é a maioria das nossas vendas, mas aqui, uma coisa completa a outra". Cliente: Sindicerv Veículo: www.diariodopara.com.br Data: 22-05-2010 Imagem Corporativa Alcoolismo é tema do RBA Repórter deste sábado O RBA Repórter deste sábado, 22, vai exibir uma matéria especial sobre o problema que tem afetado a sociedade brasileira: o alcoolismo. Você vai ver o que dizem os especialistas sobre a doença, relatos de pessoas que vivenciaram as consequências causadas por esta dependência, como evitar o consumo cada vez mais cedo dos adolescente e jovens às bebidas alcoólicas, como identificar a doença e qual o tratamento para o dependente. O PROGRAMA O RBA Repórter - “A notícia sem fronteiras” - traz conteúdo inovador, reportagens e matérias especiais com temas livres, abordando diversos assuntos como: turismo, cultura, notícias de utilidade pública, denúncias, fatos da capital e do interior do Pará; além da divulgação de notícias exclusivas com vídeos e fotos. Além de mostrar os principais acontecimentos sobre ecologia, política e economia, as matérias são tratadas com detalhes e trazem ao expectador a opinião de autoridades que dominam o assunto. Há quase dois anos no ar, o programa tem uma linguagem opinativa. E mais cria debates, reconstitui casos ou fatos, levanta provas e cobra soluções das autoridades responsáveis. O programa é exibido pela TV RBA sempre aos sábados, às 22h, com apresentação de Dinan Larêdo e é assistido por mais de três milhões de telespectadores. A interação com o público é outra característica forte do programa, que utiliza todos os recursos para ouvir a população como: enquetes, telefone, orkut e e-mail. SERVIÇO Tudo isso e muito mais você acompanha na TV RBA, canal 13 e 35 HD. RBA, a primeira digital. RBA, a primeira digital do Norte. “RBA Repórter” é exibido aos sábados, às 22h. (Redação TV RBA) Cliente: Sindicerv Veículo: www.atarde.com.br Data: 22-05-2010 Imagem Corporativa Schincariol vai investir R$ 400 mi para ampliar fábrica em Alagoinhas Presidente do Grupo Schincariol, Adriano Schincariol (D), anuncia novos investimentos, sob o olhar A indústria de bebidas está aproveitando o clima quente, o calendário festivo e os incentivos fiscais para desembarcar investimentos milionários na Bahia. Nesta sexta-feira, 21, o grupo Schincariol confirmou R$ 400 milhões para duplicar a planta em Alagoinhas. O grupo peruano Aje escolheu o Estado para a primeira fábrica no Brasil, com investimento inicial de R$ 25 milhões. A direção da Ambev confirmou que estará em Salvador na próxima semana para negociar com o governo estadual a instalação de nova fábrica em um investimento de R$ 670 milhões. A Coca-Cola também estaria negociando incentivos, de acordo com a Secretaria da Indústria Comércio e Mineração (SICM). O presidente da Schincariol, Adriano Schincariol, definiu a Bahia como um dos principais estados consumidores. Não a toa, foi o destino de 40% do R$ 1 bilhão previsto em investimentos para este ano pela empresa. “A Bahia é uma grande plataforma para novos lançamentos”, acredita. A fábrica chegou ao estado em 1997, no primeiro investimento da empresa fora de São Paulo, com uma expectativa de gerar 700 empregos. A empresa pretende elevar em 20% o número de 4 mil trabalhadores empregados com a ampliação. O presidente da empresa destaca que o recolhimento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na Bahia cresceu 750% nos últimos 12 anos. De acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz), a Schincariol recolhe um montante entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões ao ano. “Com a ampliação, podemos ter um incremento de arrecadação entre 45% e 50%”, estima o secretário Carlos Martins. Cliente: Sindicerv Veículo: www.lancenet.com.br Data: 22-05-2010 Imagem Corporativa Alemães aumentam consumo de cerveja em Madri Torcida do Bayern lota os bares perto do Santiago Bernabéu Torcedores juntos em um bar de Madri (Crédito: Rodrigo Cerqueira) Entre em contato Os alemães têm fama no mundo todo pelo grande consumo de cerveja. E isso é motivo de comemoração nos bares de Madri, principalmente nas cercanias do Estádio Santiago Bernabéu, palco da final da Liga dos Campeões deste sábado entre Bayern de Munique e Internazionale. O LANCENET! acompanha o jogo às 15h45 (de Brasília) em tempo real. Em alguns casos, o consumo de cerveja aumentou em até 50%, graças aos torcedores do Bayern. - Minha nossa! Quanta gente, né? O consumo aqui aumentou em até 50% por conta deles. Bom, espero que se comportem até a hora do jogo, porque vai render um bom dinheiro para o nosso bar - disse a gerente do estabelecimento, Ana Maria Fernandez. Cliente: Sindicerv Veículo: www.blogspot.com.br Data: 22-05-2010 Imagem Corporativa cervejas importadas Cervejas importadas no Clássico também tem! Amstel Pulse (da Holanda), Birra Moretti (Itália), Edelweiss (Áustria), Murphy's Irish Stout e Murphy's Irish Red, ambas da Irlanda, devem integrar o segmento premium brasileiro Por Agência Estado SÃO PAULO - A Femsa está trazendo ao Brasil cinco cervejas europeias que integram o portfólio internacional da Heineken. Amstel Pulse (da Holanda), Birra Moretti (Itália), Edelweiss (Áustria), Murphy's Irish Stout e Murphy's Irish Red, ambas da Irlanda, são marcas com mais de 100 anos de tradição e, a partir de agora, devem integrar o segmento premium brasileiro. SAIBA MAIS. Segundo o diretor de Marketing da Femsa Cerveja Brasil, Ricardo Morici, a chegada dessas cervejas ao País estava sendo programada pela Femsa há aproximadamente um ano e meio, e não tem relação direta com a compra da divisão de cervejas da Femsa no Brasil pela empresa holandesa. Antes da operação, anunciada em janeiro, a Heineken já possuía 17% de participação na Femsa Cerveja Brasil. De acordo com o executivo, a Femsa avaliou, dentro do portfólio da Heineken, quais marcas teriam espaço no Brasil. Escolhidas as cervejas que seriam trazidas ao País, a companhia iniciou o processo para autorizar as importações. O lançamento é nacional, mas Morici informou que a distribuição deve ser focada em grandes metrópoles e algumas marcas devem ser mais direcionadas para as regiões Sul e Sudeste do País. A distribuição também será principalmente direcionada a restaurantes, bares especializados e supermercados voltados para a classe A e AA. De acordo com o executivo da Femsa, o segmento premium responde por 1% do volume total de cerveja comercializado no País. Em faturamento, a participação seria de 1,5%, com esse nicho movimentando aproximadamente R$ 300 milhões por ano, ante R$ 20 bilhões de todo o mercado de cerveja. Na Europa Ocidental, as cervejas premium chegam a representar 40% do setor. Na Argentina, essa participação seria de 10% e no Chile, de 8,5%. "Acredito que, no médio e longo prazo, podemos alcançar uma fatia em linha com a América Latina", disse o executivo. Para ele, trazer novas opções de produtos para o consumidor deve ajudar a desenvolver o segmento premium no País. CLÁSSICO CHOPP & PETISCOS Desde o início dos tempos sabemos que o modesto Boteco, descriminado por tantos, deixou de ser um lugar de pouca aceitação! Hoje com muito requinte e harmonia conseguiu se superar, graças à romântica visão dos freqüentadores habituais. O Clássico com toda a descontração homenageia os grandes nomes da história trazendo consigo um novo episódio. Boteco, Bar, Botequim, bistrô, Pub como você preferir, o nome não importa, apenas sabemos que, o que vale mesmo é nos sentirmos bem nesse espaço. Como há sempre lugar pra todos nesse mundo, Clássico tem um ambiente acolhedor e com muito glamour. Sendo a extensão de nossa casa, desejamos estar sempre rodeados de pessoas que amamos e confraternizamos num vasto menu gastronômico. Clássico mesmo é beber um chopinho bem gelado, jogar papo fora e ser feliz. O melhor bar de Curitiba! Nascido em 2009,ele veio pra ficar! Localizado na Rua:Emiliano Perneta N° 880 - Curitiba - PR - Brasil... Fone:41-32233895.... e-mail: [email protected] Cliente: Sindicerv Veículo: www.uol.com.br Data: 21-05-2010 Imagem Corporativa Dia Nacional da Cachaça no Brasil: Relembre personagens pinguços como Heleninha Roitman e a Professora Santana Thiago Manholer Cachaça é o nome oficial da exclusiva aguardente de cana produzida no Brasil. Caninha, engasgagato, pinga, abrideira e branquinha são apenas alguns dos apelidos diferentes dados a ela. Além do seu nome, a cachaça brasileira também tem dia oficial, 21 de maio. Instituída pelo então governador de Minas Gerais, Itamar Franco, a data foi escolhida para se referir ao início da safra de cana-de-açúcar no estado mineiro. Na televisão e no cinema brasileiro, inúmeros personagens pinguços marcaram época. Quem não se lembra de Heleninha Roitman, a eterna personagem interpretada pela atriz Renata Sorrah que nunca dispensava um bom copo de uísque! Na novela Vale Tudo, de 1988, a atriz deu um show ao fazer uma moça divertida, avessa às regras e alcoólatra. Outra atuação magnífica em novelas foi a de Vera Holtz. Na pele da professora Santana, em Mulheres Apaixonadas, de 2003, ela lutou até o fim contra sua dependência química e conseguiu deixar o alcoolismo de lado. Recentemente, a atriz Bárbara Paz mostrou um grande trabalho no papel da jovem Renata. Em Viver a Vida, ela descontou no namorado, Miguel (Mateus Solano), a sua frustração por não conseguir realizar seu sonho de ser atriz, exagerando na bebida alcoólica, que logo se transformou num grande e perigoso vício, que podia piorar ainda mais quando ela deixava de comer, trocando a comida pelo álcool, tendo então, uma anorexia alcoólica. Mesmo sabendo dos males que o excesso de bebida pode causar, o álcool com moderação ainda tem papel importante no lazer dos brasileiros. Para brindarmos essa a data especial, selecionamos uma galeria repleta de personagens que também não dispensavam uma boa caninha. Clique aqui e confira! Cliente: Sindicerv Veículo: www.gaz.com.br Data: 21-05-2010 Imagem Corporativa Fabricantes querem evitar aumento do preço da cerveja Os fabricantes da bebida e o governo estudam alternativas para evitar aumentos nos preços da cerveja. Para este ano, o Ministério da Fazenda estava prevendo um reajuste nos impostos cobrados sobre a bebida. Porém, o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja alega que o aumento de 10% na fabricação do líquido, previsto para este ano, já será suficiente para aumentar a arrecadação do Ministério, sem a necessidade de se elevar as taxas cobradas. A meta do setor é produzir perto de 12 bilhões de litros de cerveja e investir quatro bilhões de reais na ampliação e na construção de novas indústrias no país.