Sem hutinadas

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Sem hutinadas
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.dci.com.br
Data: 24-05-2010
Imagem Corporativa
Após restrição, Mood avança na publicidade
Cynara Escobar
SÃO PAULO - Com apenas quatro anos de existência, a agência Mood, comandada pelos
publicitários Augusto Cruz Neto, Luiz Lara e Aaron Sutton, alcançou, no primeiro bimestre,
investimento de R$ 20,4 milhões em compra de mídia, resultado que a coloca, pela primeira vez,
entre as 50 maiores agências do Brasil, segundo ranking do Ibope Monitor. A proibição da
veiculação do comercial da cerveja Devassa, com Paris Hilton, pelo Conselho de
Autorregulamentação Publicitária (Conar) no início do ano levou a agência Mood ao centro das
atenções do meio publicitário, com uma das campanhas mais lembradas do ano. A publicidade em
torno da proibição da campanha também trouxe a conta da marca de roupas íntimas Hope, que
procurou a agência depois do episódio e fechou contrato em abril.
Em entrevista ao programa "Panorama do Brasil", veiculado pela emissora TVB e comandado pelo
jornalista Roberto Müller, Augusto Cruz Neto comenta estes e outros assuntos. Participaram da
entrevista a diretora de Redação do DCI, Márcia Raposo, e Milton Paes, da rádio Nova Brasil FM.
Confira a seguir os principais trechos da entrevista.
Roberto Müller: Vocês foram alvo de um certo moralismo na campanha da cerveja Devassa, que
deu resultados extraordinários, apesar de toda a censura. Gostaria que você nos contasse esse
'case'.
Augusto Cruz Neto: O bacana dessa história é que o segmento de cerveja estava superengessado,
tinha uma história contada sempre de forma parecida pelas marcas, não havia nenhuma quebra de
paradigma, nenhuma sofisticação ou ruptura. Quando decidimos, junto com o grupo Schincariol,
lançar a cerveja Devassa para o segmento mainstream, que representa quase 80% do mercado de
cerveja no Brasil, tentamos fazer algo diferente, inusitado. E, como a categoria era cerveja, e a
marca, Devassa, a gente quis trazer uma figura polêmica para o Brasil, que é competente,
independente, que tem pai bem-sucedido, mas se tornou uma pessoa bem-sucedida. A Paris
Hilton, que contratamos, é uma das artistas mais requisitadas dos Estados Unidos, viaja muito à
Europa, tem linha de cosméticos, de ração para pet, perfume, uma série de produtos licenciados
com o nome dela. Fomos atrás dela nos Estados Unidos e fizemos o convite para a campanha,
com o lançamento no maior evento cultural do mundo, que é o Carnaval do Rio de Janeiro. Ela
topou e, desde então, a gente vem contando todas essas histórias que vocês vêm acompanhando.
Márcia Raposo: Por que o Conar não gosta da Paris Hilton loura e deixa a Juliana Paes, morena,
ser chamada de boa? Qual a diferença?
Augusto Cruz Neto: É uma pergunta difícil de ser respondida, mas o que se vem acompanhando é
que todas as tentativas de uma outra marca de cerveja, quando lançada, ou quando alcança uma
repercussão muito grande, ela tende a ser retirada do ar ou passar por uma grande restrição. O
grupo Schincariol vem passando por isso - e passou agora pela segunda vez, quando lançou
"Experimenta": a repercussão foi muito grande, e o Código P, de que o Conar fala, o Anexo P, foi
alterado para dizer que não se poderia mais sugerir para você experimentar porque induz ao
consumo. Então, se vocês virem ao longo dos últimos sete, oito anos, está cada vez mais difícil
fazer propaganda e comunicação de cerveja. Não se pode mostrar bebendo, não se pode mais
mostrar mulher em primeiro plano, não se pode mais fazer uma série de coisas que há um ano
atrás poderiam ser feitas. Depois veio a história da Paris Hilton, uma campanha de voyeurismo. O
ser humano é curioso por natureza, e a peça mostra a relação de um paparazzo que está limpando
a câmera no seu apartamento e olha para uma mulher, misteriosa até então, que na verdade é a
Paris Hilton. Quem, na sua vida, não colocou uma música e tomou uma cerveja, fez uma dança, ou
no chuveiro, ou antes de sair, por estar feliz ? Quando a Paris Hilton faz essa dança, o fotógrafo vê
e começa a tirar fotos. Ela percebe e começa a brincar com ele. E isso contamina todo o ambiente
embaixo. É uma história diferente da "Boa" e de outras campanhas que se veem por aí. Eu não
concordo com a proibição, o grupo Schincariol não concorda, mas tivemos de acatá-la, porque,
apesar de todo esse ruído, o Conar é um órgão muito necessário para o nosso meio.
Márcia Raposo: É necessário, mas nós, mulheres, podemos achar que eles preferem as louras e
não as morenas. Qual é a diferença? O Conar não deve ter mulheres sentadas lá dentro, eu
imagino.
Augusto Cruz Neto: A outra coisa complicada, nesse aspecto, é que gente sofre pela minoria. O
Conar recebeu três, quatro reclamações e por causa delas ele tomou essa decisão. Então,
também não é democrático, não é uma coisa justa.
Márcia Raposo: Tem a propaganda em que o rapaz está de costas para as moças, segurando na
mão uma lata de cinco litros, e também é uma coisa terrivelmente apelativa, nesse sentido. E eu
também não vi ninguém tirando essa campanha do ar. Será que é porque ele é homem?
Augusto Cruz Neto: Nem eu. É, pode ser, por esse mundo machista que a gente nem vive mais,
mas as pessoas ainda têm esse senso de critério. É complicado julgar, mas preferimos responder
trabalhando. Concordamos, dentro da agência, em responder com o talento, não em destruir o
trabalho do outro. Se o consumidor achou essa campanha bacana, tudo bem, nós vamos construir
outra.
Milton Paes: Os números são impressionantes. Quando se fala da questão da Devassa, em um
curto período de tempo nunca se criou uma mobilização tão grande e, logicamente, vocês
acertaram na fórmula desse sucesso. Vocês apostaram na curiosidade do ser humano e na
sensualidade da mulher. A verdade é que isso incomodou a concorrência. Parece que foram lá e
cutucaram para tirar a campanha do ar. Como você avalia isso?
Augusto Cruz Neto: Eu avalio como nós, consumidores -eu também sou-, avaliam. Fizemos uma
campanha e uma estratégia diferente, foram mais de seis nomes fictícios para esse projeto, todos
os nossos funcionários, colaboradores, fornecedores, parceiros, tinham contrato de
confidencialidade assinado. Tínhamos circuito de telefone fechado para isso não vazar por que
esse segmento é muito sensível e a estratégia foi muito bem lançada. Até então, nenhuma marca
havia usado uma personalidade de fora do Brasil. Fomos muito questionados sobre isso, que para
lançar uma cerveja brasileira, carioca, não entendiam o porquê de usarmos uma personalidade
norte-americana. E aí que está a brincadeira, não há fronteiras no mundo. Hoje pode ser a Paris
Hilton, amanhã pode ser qualquer pessoa, mulher ou homem, não tem muita relação, o que
importou foi a ideia. Nesse caso, ela veio com a Paris Hilton e com todo o histórico dela. E essa
campanha ser vencedora se deve ao fato de ter sido muito bem pensada, de ter um pouco de
sorte, conseguiu mexer com Twitter, que é uma ferramenta muito nova de mídia social, que se
alastra muito rápido. Mexemos muito com a internet, com banners interativos, que já ganharam
prêmios. Fomos premiados muito rapidamente com as ideias inovadoras. Então, o segmento, que
está muito engessado, muito clichê, com a mesma ideia boba, com a história da sacanagem do
cara segurando a lata, tudo isso é sem graça, é bobo. O brasileiro está cansado, o adolescente
não é mais assim, é só estudar um pouco a vida dele, cada vez mais ele precisa trabalhar,
produzir, por que o mercado está complicado. O Brasil está superaquecido, mas precisamos fazer
coisas novas, vamos brilhar, não precisamos ficar um cutucando o do outro. Acho que esse é o
sucesso. O sucesso foram todos os componentes que pegamos, todo o sigilo, a surpresa e a
quebra de paradigma. Isso fez as pessoas gostarem, aderirem, experimentarem, trocarem de
marca. Cerveja é um pouco parecida com time de futebol, é difícil trocar, mas conseguimos, a
campanha fez toda essa história. E não deixo de dizer que o Conar ajudou muito.
Roberto Müller: A proibição do Conar acabou gerando uma mídia espontânea com a qual vocês
nem contavam. Vocês têm os números?
Augusto Cruz Neto: Temos. A repercussão tem uma série de espaços adquiridos que não se
compram, que não estão à venda, como jornalistas renomados que escrevem colunas, isso não
tem como comprar, é um patrimônio do meio. As matérias na televisão, a reportagem, também não
temos como comprar. Mas se calcularmos os centímetros, calculamos mais de R$ 20 milhões em
mídia espontânea. É uma cifra considerável.
Roberto Müller: Quanto custaria isso, em espaço?
Augusto Cruz Neto: Custaria muito mais, mas, para o anunciante, gerar mais de R$ 20 milhões de
mídia espontânea é uma coisa que não tem preço.
Roberto Müller: A agência é pequena?
Augusto Cruz Neto: No primeiro trimestre, ficamos entre as 50 maiores agências do País. A Mood
vem conquistando bastante espaço e vem sendo abordada por vários anunciantes que querem
conhecer o nosso trabalho, e, como vocês disseram, eu sou jovem, a agência é jovem, não temos
nenhum preconceito.
Márcia Raposo: Vocês acabam de ganhar a conta da Hope, de lingerie. O que vocês vão criar?
Augusto Cruz Neto: Para a Hope, o que fazemos é ir lá e provocar com uma série de ferramentas
diferentes, como internet, as mídias sociais, em que conseguimos disseminar a campanha. O
formato do teaser foi superquestionado porque era uma ferramenta que foi muito utilizada nas
décadas de 80 e 90 e parou-se um tempo porque, antes da revelação os bastidores já sabiam. E
esse foi o grande ponto no case da Devassa: o teaser fez números expressivos. Quando fizemos o
site "Bem Misteriosa" teve mais de 791 mil acessos em três dias. O hashtag [o marcador "#", que
categoriza correntes de postagem no Twitter] "bem misteriosa", da campanha, foi o mais twittado
da semana. Isso também ajudou muito a repercussão da campanha.
Roberto Müller: Isso contribui para as vendas da Devassa?
Augusto Cruz Neto: Saiu agora o resultado nacional da pesquisa da Nielsen -que na verdade
mediu só uma parte dos resultados, porque o produto ainda estava sendo distribuído- fala em 0,1%
de share, o que não é nada expressivo. Mas a segunda leitura da Nielsen, que sai em 15 de maio,
vai trazer novos resultados.
Milton Paes: Como está o espaço do Grupo Schincariol no ponto-de-venda?
Augusto Cruz Neto: O autosserviço comemorou o lançamento da Devassa porque é mais um
player, mais uma marca bacana para ser oferecida para o consumidor deles, para o público-alvo
deles. Fizemos um evento antes da campanha, chamado Top 30, em que chamamos os 30
maiores autosserviços do Brasil e fizemos um lançamento em primeira mão para eles, antes do
lançamento oficial no Carnaval, dizendo "vocês serão os primeiros a ter esse produto". Também
desenvolvemos um carrinho, como aqueles antigos de picolé, todo retrô, com as faixas brancas no
pneu, guarda-sol, com promotores para fazer degustação. Na verdade, nós fizemos uma parceria
muito grande com todas as principais redes e, no fim de semana do Carnaval, nos dias 13, 14 e
15, nossos produtos já estavam distribuídos no autosserviço. Hoje você encontra a Devassa em
todas as lojas e no mercado frio, que é como chamamos as padarias, lojas de conveniência, os
bares, restaurantes.
Milton Paes: Vocês foram contratados para desenvolver tudo?
Augusto Cruz Neto: Como a Mood nasceu do que a gente chama de below-the-line e hoje não
existe mais essa expressão, que é fazer o material no ponto-de-venda, promoção, evento,
endomarketing, folhetos, estamos preparados para essa dinâmica. O que entendemos e
planejamos é o circuito de estar na rua, em que você, no caminho até a sua casa, é abordado,
assim como no caminho até o ponto-de-venda, o que chamamos de interferências. Se você não viu
na televisão, que é a mídia que tem a maior cobertura, mas foi ao supermercado, tinha uma
interferência para encontrar a Devassa. Se você não passou no supermercado e também não viu
no caminho de rua, estava no rádio, na mídia exterior (que em São Paulo não pode, mas no Rio de
Janeiro pode), na praia. Fizemos um latão de 2,5 metros chamado "DJ na Lata". Foi a primeira vez
que isso aconteceu no Rio de Janeiro. Era um DJ em uma lata grande, com guarda-sol.
Desenvolvemos também uma idéia nossa, que era uma centopéia, com várias bicicletas
enfileiradas, que saíam da Barra da Tijuca e vinham pela orla do Rio fazendo interferências. A
estratégia da Mood é fazer você ser impactado em todas as mídias.
Roberto Müller: A campanha na tevê foi veiculada por quanto tempo?
Augusto Cruz Neto: O plano inicial era de três semanas. Ela ficou no ar menos de duas.
Normalmente, o Conar entra com uma liminar, que diz "eu vou julgar o seu comercial". Enquanto
ele não julga, é permitido veicular o comercial. No nosso caso, ele não deu esse tempo,
simplesmente cortou, e disse "você tem de sair do ar enquanto nós julgamos". E tivemos de tirar do
ar.
Roberto Müller: O Conar faz recomendações, mas não é preciso cumprir, não é assim?
Augusto Cruz Neto: Na maioria das vezes, consultamos o Conar, enviamos uma cópia para ele ver
antes de ir ao ar. Mas, nesse caso, como tudo era sigiloso, não podíamos ter feito isso. E muita
gente pensa que nós estávamos com o filme da tarja preta preparado, isso foi muito especulado,
como se a tarja preta fosse a censura e na verdade não é isso. A comunicação tem de ser
divertida, o consumidor tem de se divertir também, não só ficar vendo o comercial clichê. Em 48
horas colocamos no ar o filme da tarja preta dizendo que nosso comercial foi suspenso e que se
você quiser ver, está livre na internet, e brincamos colocando a tarja preta na boneca do logo.
Roberto Müller: E vai ficar por isso mesmo? Vocês vão recorrer?
Augusto Cruz Neto: A princípio, decidimos acompanhar a decisão do grupo Schincariol. Tanto nós,
como agência, como o grupo, como indústria, temos de acompanhar de perto esse caso. Foram 12
votos a zero, e não é normal, no meio, ser vencido por unanimidade, mas temos de aguardar a
decisão do grupo para saber se vamos recorrer ou não. Cabe ainda recorrer, mas acho que
cumprimos uma etapa, a Paris Hilton e a Devassa estão lançadas, o conhecimento de marca é
enorme. No Datafolha e no Meio & Mensagem da semana passada, a Devassa já aparece como
campanha mais lembrada, entre as 10 mais, assim como o cervejão, é a preferida. O grupo
Schincariol tem as duas campanhas mais lembradas. Nós vamos evoluir, vamos construir coisas
novas; nós estamos vendo o que a concorrência faz, e a partir daí nós vamos fazer diferente: esse
é o espírito.
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Veículo: www.estadao.com.br
Data: 24-05-2010
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Chávez ordena investigação de cervejaria
Presidente pede que Justiça descubra se a Polar, maior produtora de
alimentos do país, está escondendo mercadoria
CARACAS
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou ontem à promotoria pública que abra
uma investigação contra a empresa de alimentos Polar, a maior companhia privada do país
no setor, por estocar irregularmente alimentos e "causar danos à população". A Polar é
responsável pela fabricação de uma variedade de produtos alimentícios, incluindo a cerveja
mais consumida na Venezuela.
Na quinta-feira, militares venezuelanos confiscaram mais de cem toneladas de farinha de
trigo, arroz e outros gêneros alimentícios da empresa. Na opinião de Chávez, a companhia
poderia produzir mais alimentos em vez de cerveja, afirmando que não é necessário
fabricar a bebida.
"Essa cervejaria poderia se transformar em indústria de alimentos. A cerveja não nos faz
falta, só serve para nos deixar mais barrigudos, aumentar o colesterol e deixar as pessoas
meio loucas", disse Chávez durante o programa dominical Alô, Presidente.
O líder venezuelano afirmou ainda que a cerveja é uma das "armas do capitalismo" para
causar vícios na população. Ele criticou os funcionários que recentemente protestaram em
favor da empresa. "Existem uns trabalhadores que andam defendendo a Polar. Coitados.
Defendem quem explora o povo."
O presidente ainda fez um apelo para que as empresas busquem capital estrangeiro para o
financiamento de obras, já que "todas os investimentos públicos não podem ficar nos
ombros do Estado". "Isto é uma aliança. Se o governo tem alguma dificuldade no fluxo de
recursos, é o momento em que as empresas devem buscar dólares nos bancos do mundo."
Fim dos apagões. Chávez reconheceu que alguns empresários podem estar reticentes com
relação aos investimentos no país por causa da campanha de descrédito promovida por
"meios de comunicação da burguesia". Ele garantiu, porém, que não há riscos, pois "a
dívida externa venezuelana, se comparada com o PIB, representa apenas 20%", enquanto a
de alguns países da Europa chegariam a comprometer 70%.
No programa, Chávez prometeu que os racionamentos de energia elétrica que atingem o
país devem durar no máximo até agosto. Na sexta-feira, o governo começou a suspender os
cortes de energia nos fins de semana e feriados.
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Veículo: www.diariodepernambuco.com.br
Data: 24-05-2010
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A dificuldade para a CTTU cumprir a Lei Seca
Colisão // Agente de trânsito do Detran só fez o teste do bafômetro após a chegada
do BPTran
O que deveria fazer um órgão de fiscalização de trânsito ao presenciar um motorista sob
efeito de álcool? Aplicar o teste de bafômetro, registrar um boletim de acidente de
trânsito e fazer cumprir a Lei Seca. Tarefas elementares de um agente de trânsito
previstas no artigo 1º, parágrafo 6º, da resolução 297/2008 do Contran (Conselho
Nacional de Trânsito) e no artigo 277 do Código Brasileiro
do Trânsito.
Mas não foi o que aconteceu no acidente envolvendo um
funcionário de Departamento Estadual de Trânsito
(Detran-PE) e um ônibus, na noite do último sábado.
Após quatro horas de duração, com idas e vindas dignas
de uma novela, a Companhia de Trânsito e Transporte
Urbano (CTTU) resolveu medir o nível de alcoolemia do
condutor e encaminhar o caso à delegacia. Só depois da
intervenção do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran)
é que o servidor Cleyvson Marinho Spínola, 32 anos,
recebeu a determinação de soprar o etilômetro, que
Caso só foi parar na delegacia
comprovou nível de alcoolemia três vezes acima do
após às 22h, quando o
permitido - 0,96 miligrama de álcool por sangue (a
servidor do Detran pagou
margem de tolerância máxima é de 0,3 mg/l).
fiança de R$ 510 e foi
liberado. Fotos: Inês
Segundo policiais do 16º Batalhão da Polícia Militar, que Campelo/DP/D.A Press
presenciaram a ocorrência, o veículo Fiat Sienna,
conduzido por Cleyvson, trafegava em alta velocidade pela Avenida Conde da Boa Vista,
antes de colidir, por volta das 19h, em frente ao Cine São Luiz, com o ônibus da empresa
Metropolitana. Ao chegarem ao local, os PMs constataram sinais de embriaguez no
condutor, que apresentava dificuldades na articulação da fala e odor de álcool, e
acionaram uma viatura da CTTU. No entanto, depois de conversar com o passageiro de
Cleyvson, identificado como Ivanildo, e o motorista do ônibus, Wellington Antônio de
Queiroz, o agente de trânsito Josué Correia de Lima disse que liberaria os envolvidos e
que não seria necessário registrar um boletim. A alegação do agente era que "as partes
haviam feito um acordo".
Em meio ao impasse, a polícia determinou que ninguém fosse liberado. Somente às
21h28, com a chegada do carro do BPTran, é que o agente Josué Correia recebeu a
determinação de aplicar o bafômetro, e o caso foi registrado tanto pela CTTU quanto
pelo BPTran. Às 22h10, Cleyvson foi enquadrado no artigo 306 do Código de Trânsito e
levado à Delegacia de Santo Amaro, de onde foi liberado por volta das 23h mediante
fiança de R$ 510. De acordo com a lei 11.705, Cleyvson deverá ainda pagar multa de R$
957,70 por dirigir embriagado, responder a processo criminal (seis a três meses de
prisão), além de perder sete pontos e estar sujeito a suspensão da habilitação.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.gazetaweb.com.br
Data: 23-05-2010
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Bebedores moderados têm melhor saúde do que abstêmios
Duas taças de vinho durante o jantar ou uma pequena dose de outra bebida alcoólica antes de
dormir são saudáveis
Pessoas que consomem uma ou duas taças de vinho durante o jantar ou tomam uma pequena
dose de outra bebida alcoólica antes de dormir são mais saudáveis do que pessoas que passam
longe do álcool. Essa informação já foi propagada por diversos outros estudos que celebram as
vantagens de substâncias, como os flavonoides, contidos nas bebidas.
Mas o resultado de uma pesquisa francesa muda um pouco esse cenário. Segundo levantamento
feito com 1,5 mil parisienses, bebedores moderados tendem a ser mais magros, menos
estressados e têm melhor aparência.
Mas tudo isso não é graças ao álcool e sim ao fato de que o comportamento de consumir bebidas
moderadamente está associado a uma dieta saudável, rotina de exercícios e equilíbrio entre
trabalho e vida pessoal.
Entre os voluntários para a pesquisa, havia homens e mulheres abstêmios, bebedores eventuais
(que consumiam menos de 10g de álcool diariamente), bebedores moderados (que bebiam entre
10 e 30g) e os que bebiam mais do que 30g por dia.
Em ambos os sexos, os moderados apresentaram as maiores taxas do chamado bom colesterol, o
HDL, e mostraram-se mais preocupados com a saúde em geral, além de maior nível de
informação. Mesmo assim, a principal justificativa para o consumo foi a sensação de prazer.
Segundo declarou o médico Boris Hansel, do Hospital of Pitiê-Salpêtrière, em Paris, ao jornal
inglês Daily Mail, a pesquisa quebra o paradigma de que os benefícios vêm do álcool. "As
descobertas sugerem que não é apropriado promover o consumo de álcool como base de proteção
cardiovascular."
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.midiamax.com.br
Data: 23-05-2010
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Comercial de cerveja para a Copa mostra 'Deus' como
argentino
Um comercial da cerveja Quilmes, patrocinadora oficial da seleção de futebol da
Argentina, provoca polêmica ao mostrar “Deus” como sendo argentino. A propaganda,
entitulada "Diós", passou a ser veiculada neste fim de semana na Argentina relaciona
Deus a momentos marcantes da seleção na história das Copas.
“Para a Quilmes, assim como para todos os argentinos, a Copa do Mundo é uma
ocasião muito especial”, diz Diego Belbussi, diretor de marketing da empresa.
“Estamos seguros que esta propaganda deixará uma mensagem de confiança sobre a
história, o presente e o futuro da seleção.”
No comercial, uma voz vinda dos céus fala à população que foi sim responsável por
lances históricos nas Copas do Mundo, como a bola na trave que evitou a derrota da
Argentina para a Holanda no último minuto da final da Copa de 1978, ou a série de
bolas que chutadas na trave pelos jogadores do Brasil durante a partida contra os
argentinos no Mundial de 1990. “Sim, fui eu”, diz a “voz” no comercial.
“Deus” também admite ter colaborado no famoso gol feito com a mão por Maradona
contra a Inglaterra na Copa de 1986. “Esta pode ter sido sim a minha mão”, diz.
A propaganda segue mostrando lances decisivos protagonizados pelos argentinos,
como os pênaltis defendidos pelo goleiro Goycoechea, também em 1990, o golaço de
Maradona driblando vários ingleses, em 1986, o gol do título da final daquela Copa,
marcado por Burruchaga contra a Alemanha, e o gol de Palermo em pleno temporal no
final da partida contra o Peru, nas Eliminatórias para a Copa de 2010, que salvou a
Argentina na ficar de fora da Copa. E “Deus” diz: “Não, isso não fui eu!”. O comercial
termina pedindo ao povo argentino para torcer e amar as cores da seleção acima de
tudo.
No Brasil, outra marca de cerveja, a Skol, veicula propagandas nas quais torcedores
argentinos se tornam fãs da seleção brasileira após beber o produto.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.olhardireto.com.br
Data: 23-05-2010
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Grupo Petrópolis traz as cervejas alemãs Weltenburger para o
Brasil
O Grupo Petrópolis – terceiro maior fabricante de cervejas do país e dono das marcas Crystal,
Lokal, Itaipava, TNT, Black Princess e Petra – está trazendo para o Brasil uma linha de cervejas
criadas na cervejaria de mosteiro mais antiga do mundo.
Trata-se da Weltenburger, cerveja elaborada segundo o tradicional preceito de pureza alemão, que
no ano de 2008 foi a vencedora no campeonato mundial de cervejas, realizado em San Diego
(EUA). Na fábrica de Teresópolis serão produzidos quatro tipos, iniciando pela Barock Dunkel
(cerveja puro malte escura tipo abadia). As demais serão lançadas na seqüência. Com preço
compatível ao mercado de cervejas importadas, os produtos entram em circulação no final do mês.
Instalada num mosteiro beneditino a 90 km de Munique, a Weltenburger está localizada na região
produtora de cervejas mais tradicional do planeta, a Baviera. As plantações de lúpulo – ingrediente
responsável pelo amargor característico da bebida e pelos diversos aromas presentes no estilo de
cada cerveja – acompanham quase todas as estradas locais, evidenciando a grandeza da bebida
nacional da Alemanha. Calcula-se que nessa porção sul do território alemão estão localizadas
cerca de 627 produtoras de cerveja, quase a metade das 1302 existentes no país.
Em 2009, mesmo com a queda no consumo anual, foram consumidos 8.7 bilhões de litros da
bebida. Há quem defenda que a Weltenburger iniciou suas atividades no ano 600, com a chegada
dos monges beneditinos no local. No entanto, o rótulo da marca traz o símbolo dos monges e a
data de 1050. Ainda assim, é o registro mais antigo de elaboração da bebida na Alemanha, o que
torna a Weltenburger a cerveja de mosteiro mais antiga do mundo.
O sabor típico das cervejas alemãs será preservado pelo Grupo Petrópolis. Tanto a receita quanto
a matéria-prima utilizadas são as mesmas do mosteiro. A fábrica brasileira passará por constantes
vistorias e as diversas amostras do produto, assim como as cervejas de mercado, serão levadas
para a Alemanha para serem analisadas e degustadas.
Com a parceria, o Grupo fortalece sua participação no mercado de cervejas premium, além de
trazer para os consumidores brasileiros uma marca com tradição milenar na Alemanha e uma nova
linha de produtos de alto padrão. Como ressalta Douglas Costa, gerente de marketing do Grupo
Petrópolis “a expectativa de venda no crescente mercado brasileiro é animadora”. Uma pesquisa
de mercado encomendada pelos fabricantes mostra que, nos últimos três anos, esse setor cresceu
20% no Brasil, enquanto o crescimento da indústria de cervejas ficou em 4%.
Há dois anos, o Grupo Petrópolis analisa e verifica mercados internacionais. "Foi decisivo o fato da
Alemanha ser um país com muita tradição e com ótimo know-how na produção de cerveja", explica
Costa. Com inúmeras condecorações internacionais, a Weltenburger foi considerada a marca ideal
para completar o sortimento de cervejas premium do Grupo.
A opção pela produção local foi feita por garantir o frescor da cerveja devido à facilidade no
transporte, além de não elevar o preço final do produto. “Como nós já temos uma linha de cervejas
especiais, que é a linha Petra, estamos capacitados para a produção dessa linha de cervejas
alemãs”, diz Costa. “Ao tomar conhecimento das avançadas técnicas de produção e do alto padrão
de qualidade dos produtos do Grupo Petrópolis, a Weltenburger confiou a receita de suas cervejas
aos especialistas brasileiros”, completa Costa.
No momento, o Grupo está 100% focado na parceria com a alemã Weltenburger, no entanto todas
as oportunidades que surgirem serão avaliadas.
Sobre o Grupo Petrópolis
Fundado em 1994, o Grupo Petrópolis – que produz as marcas Crystal, Lokal, Itaipava, TNT, Black
Princess e Petra – é o terceiro maior fabricante de cervejas do país. Nesses anos, a empresa tem
ampliado sua participação no mercado, por meio de investimentos na qualidade de seus produtos
e em equipamentos com tecnologia de ponta, mão-de-obra especializada, além da implementação
de uma eficiente rede de distribuição.
As informações são da assessoria.
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Veículo: www.ilustrado.com.br
Data: 23-05-2010
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Proibição ao álcool se arrasta na Câmara
Estação Rodoviária
Umuarama - O projeto de lei que proíbe a comercialização de bebidas alcoólicas
destiladas no Terminal Urbano e no Terminal Rodoviário de passageiros de Umuarama,
elaborado pela Prefeitura, está patinando na Câmara Municipal, passando paulatinamente
pelas comissões avaliadoras desde fevereiro, quando o projeto foi publicado. Enquanto
isso, na rodoviária os comerciantes que aprovam a proibição se dizem "enrolados". Uns
ainda afirmam que a lei será bem-vinda, outros não se manifestam nem contra nem a
favor e há os extremistas que dizem que se acabar os destilados e as cervejas em
garrafas, acaba também a rodoviária de Umuarama.
O projeto de lei Nº. 002/2010 foi formulado pelo Executivo de Umuarama e argumenta que
um terminal rodoviário deve ser o cartão postal de um município. Embora precise de
algumas melhorias físicas, seria necessário também destituir o local como ponto de
prostituição, venda de drogas e encontro de pessoas alcoolizadas que perturbam as
famílias que precisam utilizar o terminal. Segundo a prefeitura, uma das medidas para
amenizar o ambiente desfavorável é proibir as bebidas alcoólicas, bem como aconteceu
em cidades como Cianorte e Anápolis, em Goiás.
O projeto proíbe bebidas destiladas, mas permite a comercialização de cervejas em
latinhas. A fiscalização deverá ser da Secretaria de Defesa Social, do Procon, da Divisão
de Fiscalização do Município ou de uma empresa a ser contratada.
O descumprimento da lei implicará em sanção pecuniária de R$250. Em caso de
reincidência a sanção sofrerá cumulativamente um acréscimo de 30% em seu valor. Após
a terceira reincidência o município deverá cassar o Alvará do estabelecimento. O valor
das multas deverá ser aplicado na manutenção da Estação Rodoviária.
Segundo a Assessoria Jurídica da Câmara, atualmente o projeto está em estudo na
Comissão de Justiça e depois seguirá para a Comissão de Educação, Cultura, Bem Estar
Social e Ecologia. O projeto já passou por três comissões. A primeira no dia seguinte da
publicação (18/02/2010), depois no dia dois de março, dias seis de abril e entrou na
penúltima comissão no dia três deste mês. Ainda de acordo com o Jurídico não há data
prevista para o projeto entrar no plenário e ser votado, já que as comissões estão
ultrapassando os prazos de dez dias em cada uma. Mas a direção da Casa informou
ontem que o assunto pode voltar à mesa de discussão e ganhar uma decisão nesta
semana.
SATISFEITOS, NEUTROS E IRADOS
Entre os comerciantes da rodoviária há três tipos de opinião sobre o projeto assinado pelo
prefeito Moacir Silva: a favor, indiferentes e contrários, alguns até radicais. Todos afirmam
que o problema não está nos bares periféricos da estação, mas em um "submundo" mais
no centro, que para eles é o problema que deve ser resolvido primeiro.
O dono de um bar, Antonio Albertine, afirma que "falaram que iam resolver logo essa
questão, mas ainda não deu em nada". Apesar da demora de uma resposta do legislativo
à comunidade, ele é a favor da aprovação do Projeto 002. Conquanto ele afirme que
muita gente vai à rodoviária apenas para tomar os destilados, a ausência deles não
pesará no bolso de nenhum comerciante.
Jaime Batista da Silva é totalmente contra essa lei. Segundo ele, 30% da venda do seu
bar é bebida alcóolica. "No dia que cortar a bebida da rodoviária, podemos fechar as
portas. E se querem me impedir de vender isso, devem me impedir também de pagar o
imposto",
critica.
Já Hélio Martins diz que "se tirar a bebida alcóolica eu vivo e se continuar também". Ele
comenta que como a sua opinião não adianta nem é escutada, logo, é melhor não tê-la.
Dos 40% de bebidas que ele vende, os destilados correspondem a 30%. Maria de
Lourdes Pereira da Silva também é categórica em dizer que o que mantém a "rodoviária"
é o álcool.
Para ela, o problema está nos bares interiores da Estação, e que os externos são para
pessoas descentes e passageiros de fato. "Proibir a bebida é nos tocar daqui", diz. Ela
afirma que ninguém ali compra cerveja em latinha que é apenas para viajantes que quase
não as adquirem e que sem bebida a renda mensal mal dará para o aluguel. Segundo
Maria, já se tornou praxe na rodoviária os salgadinhos e a comida virem acompanhados
da cerveja. "Não é que o álcool é a maioria das nossas vendas, mas aqui, uma coisa
completa a outra".
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Data: 22-05-2010
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Alcoolismo é tema do RBA Repórter deste sábado
O RBA Repórter deste sábado, 22, vai exibir uma matéria especial sobre o problema que tem
afetado a sociedade brasileira: o alcoolismo. Você vai ver o que dizem os especialistas sobre a
doença, relatos de pessoas que vivenciaram as consequências causadas por esta dependência,
como evitar o consumo cada vez mais cedo dos adolescente e jovens às bebidas alcoólicas, como
identificar a doença e qual o tratamento para o dependente.
O PROGRAMA
O RBA Repórter - “A notícia sem fronteiras” - traz conteúdo inovador, reportagens e matérias
especiais com temas livres, abordando diversos assuntos como: turismo, cultura, notícias de
utilidade pública, denúncias, fatos da capital e do interior do Pará; além da divulgação de notícias
exclusivas com vídeos e fotos.
Além de mostrar os principais acontecimentos sobre ecologia, política e economia, as matérias são
tratadas com detalhes e trazem ao expectador a opinião de autoridades que dominam o assunto.
Há quase dois anos no ar, o programa tem uma linguagem opinativa. E mais cria debates,
reconstitui casos ou fatos, levanta provas e cobra soluções das autoridades responsáveis.
O programa é exibido pela TV RBA sempre aos sábados, às 22h, com apresentação de Dinan
Larêdo e é assistido por mais de três milhões de telespectadores. A interação com o público é
outra característica forte do programa, que utiliza todos os recursos para ouvir a população como:
enquetes, telefone, orkut e e-mail.
SERVIÇO
Tudo isso e muito mais você acompanha na TV RBA, canal 13 e 35 HD. RBA, a primeira digital.
RBA, a primeira digital do Norte. “RBA Repórter” é exibido aos sábados, às 22h. (Redação TV
RBA)
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Veículo: www.atarde.com.br
Data: 22-05-2010
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Schincariol vai investir R$ 400 mi para ampliar
fábrica em Alagoinhas
Presidente do Grupo Schincariol, Adriano Schincariol (D), anuncia novos investimentos, sob o olhar
A indústria de bebidas está aproveitando o clima quente, o calendário festivo e os incentivos
fiscais para desembarcar investimentos milionários na Bahia. Nesta sexta-feira, 21, o grupo
Schincariol confirmou R$ 400 milhões para duplicar a planta em Alagoinhas. O grupo peruano
Aje escolheu o Estado para a primeira fábrica no Brasil, com investimento inicial de R$ 25
milhões.
A direção da Ambev confirmou que estará em Salvador na próxima semana para negociar com
o governo estadual a instalação de nova fábrica em um investimento de R$ 670 milhões. A
Coca-Cola também estaria negociando incentivos, de acordo com a Secretaria da Indústria
Comércio e Mineração (SICM).
O presidente da Schincariol, Adriano Schincariol, definiu a Bahia como um dos principais
estados consumidores. Não a toa, foi o destino de 40% do R$ 1 bilhão previsto em
investimentos para este ano pela empresa. “A Bahia é uma grande plataforma para novos
lançamentos”, acredita. A fábrica chegou ao estado em 1997, no primeiro investimento da
empresa fora de São Paulo, com uma expectativa de gerar 700 empregos. A empresa
pretende elevar em 20% o número de 4 mil trabalhadores empregados com a ampliação.
O presidente da empresa destaca que o recolhimento do Imposto sobre a Circulação de
Mercadorias e Serviços (ICMS) na Bahia cresceu 750% nos últimos 12 anos. De acordo com a
Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz), a Schincariol recolhe um montante entre R$ 80
milhões e R$ 100 milhões ao ano. “Com a ampliação, podemos ter um incremento de
arrecadação entre 45% e 50%”, estima o secretário Carlos Martins.
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Data: 22-05-2010
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Alemães aumentam consumo de cerveja em Madri
Torcida do Bayern lota os bares perto do Santiago Bernabéu
Torcedores juntos em um bar de Madri (Crédito: Rodrigo Cerqueira)
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Os alemães têm fama no mundo todo pelo grande consumo de cerveja. E isso é motivo
de comemoração nos bares de Madri, principalmente nas cercanias do Estádio Santiago
Bernabéu, palco da final da Liga dos Campeões deste sábado entre Bayern de Munique e
Internazionale. O LANCENET! acompanha o jogo às 15h45 (de Brasília) em tempo
real. Em alguns casos, o consumo de cerveja aumentou em até 50%, graças aos
torcedores do Bayern.
- Minha nossa! Quanta gente, né? O consumo aqui aumentou em até 50% por conta
deles. Bom, espero que se comportem até a hora do jogo, porque vai render um bom
dinheiro para o nosso bar - disse a gerente do estabelecimento, Ana Maria Fernandez.
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Data: 22-05-2010
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cervejas importadas
Cervejas importadas no Clássico também tem!
Amstel Pulse (da Holanda), Birra Moretti (Itália), Edelweiss (Áustria), Murphy's Irish Stout e
Murphy's Irish Red, ambas da Irlanda, devem integrar o segmento premium brasileiro
Por Agência Estado
SÃO PAULO - A Femsa está trazendo ao Brasil cinco cervejas europeias que integram o portfólio
internacional da Heineken. Amstel Pulse (da Holanda), Birra Moretti (Itália), Edelweiss (Áustria),
Murphy's Irish Stout e Murphy's Irish Red, ambas da Irlanda, são marcas com mais de 100 anos de
tradição e, a partir de agora, devem integrar o segmento premium brasileiro.
SAIBA MAIS.
Segundo o diretor de Marketing da Femsa Cerveja Brasil, Ricardo Morici, a chegada dessas
cervejas ao País estava sendo programada pela Femsa há aproximadamente um ano e meio, e
não tem relação direta com a compra da divisão de cervejas da Femsa no Brasil pela empresa
holandesa. Antes da operação, anunciada em janeiro, a Heineken já possuía 17% de participação
na Femsa Cerveja Brasil.
De acordo com o executivo, a Femsa avaliou, dentro do portfólio da Heineken, quais marcas teriam
espaço no Brasil. Escolhidas as cervejas que seriam trazidas ao País, a companhia iniciou o
processo para autorizar as importações.
O lançamento é nacional, mas Morici informou que a distribuição deve ser focada em grandes
metrópoles e algumas marcas devem ser mais direcionadas para as regiões Sul e Sudeste do
País. A distribuição também será principalmente direcionada a restaurantes, bares especializados
e supermercados voltados para a classe A e AA.
De acordo com o executivo da Femsa, o segmento premium responde por 1% do volume total de
cerveja comercializado no País. Em faturamento, a participação seria de 1,5%, com esse nicho
movimentando aproximadamente R$ 300 milhões por ano, ante R$ 20 bilhões de todo o mercado
de cerveja.
Na Europa Ocidental, as cervejas premium chegam a representar 40% do setor. Na Argentina,
essa participação seria de 10% e no Chile, de 8,5%. "Acredito que, no médio e longo prazo,
podemos alcançar uma fatia em linha com a América Latina", disse o executivo. Para ele, trazer
novas opções de produtos para o consumidor deve ajudar a desenvolver o segmento premium no
País.
CLÁSSICO CHOPP & PETISCOS
Desde o início dos tempos sabemos que o modesto Boteco, descriminado por tantos, deixou de
ser um lugar de pouca aceitação! Hoje com muito requinte e harmonia conseguiu se superar,
graças à romântica visão dos freqüentadores habituais. O Clássico com toda a descontração
homenageia os grandes nomes da história trazendo consigo um novo episódio. Boteco, Bar,
Botequim, bistrô, Pub como você preferir, o nome não importa, apenas sabemos que, o que vale
mesmo é nos sentirmos bem nesse espaço. Como há sempre lugar pra todos nesse mundo,
Clássico tem um ambiente acolhedor e com muito glamour. Sendo a extensão de nossa casa,
desejamos estar sempre rodeados de pessoas que amamos e confraternizamos num vasto menu
gastronômico. Clássico mesmo é beber um chopinho bem gelado, jogar papo fora e ser feliz. O
melhor bar de Curitiba! Nascido em 2009,ele veio pra ficar! Localizado na Rua:Emiliano Perneta N°
880 - Curitiba - PR - Brasil... Fone:41-32233895.... e-mail: [email protected]
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Data: 21-05-2010
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Dia Nacional da Cachaça no Brasil: Relembre personagens
pinguços como Heleninha Roitman e a Professora Santana
Thiago Manholer
Cachaça é o nome oficial da exclusiva aguardente de cana produzida no Brasil. Caninha, engasgagato, pinga, abrideira e branquinha são apenas alguns dos apelidos diferentes dados a ela. Além
do seu nome, a cachaça brasileira também tem dia oficial, 21 de maio. Instituída pelo então
governador de Minas Gerais, Itamar Franco, a data foi escolhida para se referir ao início da safra
de cana-de-açúcar no estado mineiro.
Na televisão e no cinema brasileiro, inúmeros personagens pinguços marcaram época. Quem não
se lembra de Heleninha Roitman, a eterna personagem interpretada pela atriz Renata Sorrah que
nunca dispensava um bom copo de uísque! Na novela Vale Tudo, de 1988, a atriz deu um show ao
fazer uma moça divertida, avessa às regras e alcoólatra. Outra atuação magnífica em novelas foi a
de Vera Holtz. Na pele da professora Santana, em Mulheres Apaixonadas, de 2003, ela lutou até o
fim contra sua dependência química e conseguiu deixar o alcoolismo de lado.
Recentemente, a atriz Bárbara Paz mostrou um grande trabalho no papel da jovem Renata. Em
Viver a Vida, ela descontou no namorado, Miguel (Mateus Solano), a sua frustração por não
conseguir realizar seu sonho de ser atriz, exagerando na bebida alcoólica, que logo se transformou
num grande e perigoso vício, que podia piorar ainda mais quando ela deixava de comer, trocando
a comida pelo álcool, tendo então, uma anorexia alcoólica.
Mesmo sabendo dos males que o excesso de bebida pode causar, o álcool com moderação ainda
tem papel importante no lazer dos brasileiros. Para brindarmos essa a data especial, selecionamos
uma galeria repleta de personagens que também não dispensavam uma boa caninha. Clique aqui
e confira!
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.gaz.com.br
Data: 21-05-2010
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Fabricantes querem evitar aumento do preço da cerveja
Os fabricantes da bebida e o governo estudam alternativas para evitar aumentos
nos preços da cerveja. Para este ano, o Ministério da Fazenda estava prevendo
um reajuste nos impostos cobrados sobre a bebida.
Porém, o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja alega que o aumento de 10%
na fabricação do líquido, previsto para este ano, já será suficiente para aumentar a
arrecadação do Ministério, sem a necessidade de se elevar as taxas cobradas.
A meta do setor é produzir perto de 12 bilhões de litros de cerveja e investir quatro
bilhões de reais na ampliação e na construção de novas indústrias no país.

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