Ajuda para o Estudo da Palavra de Deus
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Ajuda para o Estudo da Palavra de Deus
Ajuda para o Estudo da Palavra de Deus Ajuda para o Estudo da Palavra de Deus SEÇÃO O nome divino nas Escrituras Hebraicas 1 O nome divino nas Escrituras Gregas Cristãs 2 Gráfico: Profetas e Reis de Judá e Israel 3 Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus 4 A mensagem da Bíblia 5 Mapas Gênesis e a viagem dos patriacas 6 Legenda dos mapas O Êxodo do Egito 7 Localização provável Conquista da Terra Prometida 8 Localização incerta ? quando a localização exata é desconhecida Povoação da Terra Prometida 10 Reinado de Davi e de Salomão 11 Potências mundiais preditas por Daniel 13 Israel nos dias de Jesus 14 O avanço do cristianismo 17 Estrada Todos os mapas estão voltados para o norte Nomes separados por vírgulas indicam que a localidade tinha nomes diferentes numa mesma época Nomes entre parênteses indicam que a localidade teve outros nomes em épocas diferentes Diagramas O Tabernáculo e o sumo sacerdote 9 Templo construído por Salomão 12 Monte do Templo no primeiro século 15 Sequência de eventos e calendário A última semana de Jesus na Terra 16 Calendário hebraico 19 Medidas Medidas, pesos e dinheiro 18 1 O nome divino nas Escrituras Hebraicas _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ O nome divino, representado pelas consoantes hebraicas 565 , ocorre quase 7 mil vezes nas Escrituras Hebraicas. Nesta tradução, essas quatro letras, chamadas de Tetragrama, são vertidas como “Jeová”. Esse é de longe o nome que mais aparece na Bíblia. Embora os escritores inspirados se re_____________________________________________________________________________________________________ firam a Deus usando muitos títulos e termos descritivos, como “Todo-Poderoso”, “Altíssimo” e “Senhor”, o Tetragrama é o único nome pessoal usado por eles para identifiO nome divino em car a Deus. O próprio Jeová Deus orientou os escritores da Bíblia a usarem seu nome. Por exemplo, ele inspirou o profeta Joel a escrever: “Todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo.” (Joel 2:32) Deus também inspirou um salmista a escrever: “Que as pessoas saibam que tu, cujo nome é Jeová, somente tu és o Altíssimo sobre toda a terra.” (Salmo 83:18) Só nos Salmos — um livro de escritos poéticos que eram cantados e recitados pelo povo de Deus —, o nome divino ocorre cerca de 700 vezes. Então, por que o nome de Deus não aparece em muitas traduções da Bíblia? Por que esta tradução usa a forma “Jeová”? E o que significa o nome divino, Jeová? letras hebraicas antigas, usadas antes do exílio babilônico O nome divino em letras hebraicas usadas após o exílio babilônico _____________________________________________________________________________________________________ Por que o nome de Deus não aparece em muitas traduções da Bíblia? Por várias razões. Alguns acham que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico para identificá-lo. Outros provavelmente foram influenciados pela tradição judaica de evitar usar o nome de Deus por medo de profaná-lo. Ainda outros acreditam que, como ninguém pode saber com certeza a pronúncia exata do nome de Deus, é melhor usar um título, como “Senhor” ou “Deus”. No entanto, esses argumentos não têm base sólida pelos seguintes motivos: ˙ Os que afirmam que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico desconsideram o fato de que existem cópias 1 Trechos dos Salmos num Rolo do Mar Morto, datado da primeira metade do primeiro século EC. O texto tem o estilo das letras hebraicas usadas após o exílio babilônico, mas o Tetragrama ocorre várias vezes nas letras hebraicas antigas 2 antigas de Sua Palavra que trazem o nome pessoal de Deus; algumas dessas cópias são datadas de antes da época de Cristo. Conforme já mencionado, Deus inspirou os escritores de sua Palavra a incluir nela seu nome cerca de 7 mil vezes. Fica claro que ele quer que conheçamos e usemos o seu nome. ˙ Os tradutores que removem o nome de Deus por respeito à tra- dição judaica se esquecem de um fato muito importante: embora alguns escribas judeus tenham se recusado a pronunciar o nome de Deus, eles não o removeram de suas cópias da Bíblia. Nos rolos antigos descobertos em Qumran, perto do mar Morto, o nome de Deus ocorre muitas vezes. Alguns tradutores da Bíblia dão uma indicação de onde o nome divino aparecia no texto original colocando em seu lugar o título “SENHOR”, em letras maiúsculas. Mas a questão é: Se esses tradutores reconhecem que o nome ocorre milhares de vezes nos textos originais, o que os faz pensar que podem substituir ou remover da Bíblia o nome de Deus? Quem eles acham que lhes deu autoridade para fazer essas alterações? Somente eles podem responder a essas perguntas. ˙ Os que afirmam que o nome divino não deve ser usado porque não se sabe a pronúncia exata, não se importam em usar o nome Jesus. No entanto, os discípulos de Jesus no primeiro século pronunciavam o nome dele de uma forma bem diferente do modo como a maioria dos cristãos o pronuncia hoje. Entre os cristãos judeus, o nome de Jesus provavelmente era pronunciadoYeshúa, e o título “Cristo” era pronunciado Mashíahh, isto é, “Messias”. Os cristãos que falavam grego o chamavam de Iesoús Khristós; e os cristãos que falavam latim, Iésus Chrístus. Sob inspiração, foi registrada na Bíblia a tradução grega desse nome. Isso indica que os cristãos do primeiro século faziam o que era razoável: usavam a forma do nome mais comum em seu idioma. De modo similar, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia considera razoável usar a forma “Jeová”, mesmo que ela não tenha exatamente a mesma pronúncia que o nome divino tinha no hebraico antigo. Por que a Tradução do Novo Mundo usa a forma “Jeová”? Em português, as quatro letras do Tetragrama (565 ) são representadas pelas consoantes YHWH. O Tetragrama não tinha vogais, assim como todas as palavras escritas no hebraico antigo. Na época em que o hebraico antigo era o idioma do dia a dia, era fácil os leitores saberem que vogais deviam ser usadas. Cerca de mil anos após as Escrituras Hebraicas terem sido completadas, eruditos judeus desenvolveram um sistema de sinais ou 3 O nome de Deus em Gênesis 15:2 na tradução do Pentateuco de William Tyndale, 1530 pontos que indicavam as vogais que deveriam ser usadas na leitura do idioma hebraico. Mas, naquela época, muitos judeus tinham a ideia supersticiosa de que era errado falar em voz alta o nome de Deus e por isso pronunciavam outras expressões em seu lugar. Assim, ao copiarem o Tetragrama, parece que eles combinavam as vogais dessas expressões com as quatro consoantes que representam o nome divino. É por esse motivo que os manuscritos com esses sinais vocálicos não ajudam a determinar como o nome de Deus era originalmente pronunciado em hebraico. Alguns acham que era pronunciado “Iavé” ou “Javé”, enquanto outros sugerem outras possibilidades. Um Rolo do Mar Morto que contém um trecho, em grego, de Levítico translitera o nome divino como Iao. Além dessa forma, antigos escritores gregos também sugerem a pronúncia Iae, Iabé e Iaoué. Mas não há motivos para sermos dogmáticos. Simplesmente não sabemos como os servos de Deus no passado pronunciavam esse nome em hebraico. (Gênesis 13:4; Êxodo 3:15) O que sabemos é o seguinte: Deus usou seu nome muitas vezes ao se comunicar com seus servos, eles também o usavam ao se dirigir a ele e esse nome era usado sem restrição quando eles conversavam com outros. — Êxodo 6:2; 1 Reis 8:23; Salmo 99:9. Então, por que esta tradução usa a forma “Jeová” do nome divino? Porque essa forma tem uma longa história em português. A primeira Bíblia em português, a versão Almeida, empregou milhares de vezes o nome de Deus na forma “JEHOVAH”, como pode ser visto na edição de 1693, reimpressa em 1870. A comissão tradutora da Versão Brasileira (1917) também decidiu usar a forma “Jehovah”, e na sua edição de 2010 a grafia foi atualizada para “Jeová”. A nota de rodapé de Êxodo 6:3 na tradução Matos Soares (oitava edição) declara: “O texto hebreu diz: ‘O meu nome Javé ou Jeová.’ ” 4 Formas similares do nome divino também são encontradas em outros idiomas. Por exemplo, a primeira ocorrência, em inglês, do nome pessoal de Deus em uma Bíblia foi em 1530, na tradução do Pentateuco de William Tyndale. Ele usou a forma “Iehouah”. Com o tempo, o idioma sofreu mudanças, e a grafia do nome divino foi modernizada. Em sua obra Studies in the Psalms (Estudos dos Salmos), publicada em 1911, o respeitado erudito bíblico Joseph Bryant Rotherham usou o nome “Jehovah” em vez de “Yahweh”. Explicando o motivo, ele disse que queria empregar uma “forma do nome que fosse mais conhecida (e perfeitamente aceitável) aos leitores da Bíblia em geral”. Em sua obra Apostilas aos Dicionários Portugueses, de 1906, o filólogo e lexicógrafo português Gonçalves Viana declarou: “A forma Jeová, porém, já está tão usual, que seria pedantismo empregar Iavé, ou Iaué, a não ser em livros de pura filologia semítica ou de exegese bíblica.” O que significa o nome Jeová? O nome Jeová, em hebraico, é derivado de um verbo que significa “vir a ser; tornar-se”. Muitos eruditos acreditam que esse nome reflete a for_____________________________________________________________________________________________________ ma causativa desse verbo hebraico. Assim, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia entende que o nome de Deus significa “Ele faz com que venha a ser”. Visto que a opinião O Tetragrama dos eruditos varia, não podemos ser dogmáYHWH: “Ele faz com ticos sobre esse significado. No entanto, essa que venha a ser” definição reflete bem o papel de Jeová como o Criador de todas as coisas e o Cumpridor do seu propósito. Ele não só fez com que o Universo e as criaturas inteligentes existissem, O verbo HWH: mas, com o desenrolar dos acontecimentos, ele também continua fazendo com que a sua “vir a ser; tornar-se” vontade e o seu propósito se realizem. _____________________________________________________________________________________________________ Portanto, o significado do nome Jeová não se limita ao sentido transmitido pelo verbo relacionado encontrado em Êxodo 3:14, que diz: “Eu Me Tornarei O Que Eu Decidir Me Tornar”, ou “Eu Mostrarei Ser O Que Eu Mostrar Ser”. Essas palavras não descrevem o pleno sentido do nome de Deus. Na verdade, elas revelam apenas um aspecto da personalidade dele: o de se tornar o que for necessário, em cada circunstância, para cumprir seu propósito. Então, embora o nome Jeová inclua essa ideia, não está limitado ao que ele decide se tornar. O nome Jeová inclui também a ideia de que ele causa, ou faz acontecer, o que ele decidir em relação à sua criação e ao cumprimento de seu propósito. 5 2 O nome divino nas Escrituras Gregas Cristãs _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Eruditos bíblicos reconhecem que o nome de Deus, representado pelo Tetragrama (565 ), ocorre quase 7 mil vezes no texto original das Escrituras Hebraicas. No entanto, muitos acham que ele não aparecia no texto original das Escrituras Gregas Cristãs. Por isso, a maioria das Bíblias modernas em português não usa o nome Jeová no chamado Novo Testamento. Mesmo ao traduzir citações das Escrituras Hebraicas onde o Tetragrama aparece, muitos tradutores substituem o nome de Deus por “Senhor”. A Tradução do Novo Mundo da Bíblia Sagrada não segue essa prática comum. Ela usa o nome Jeová 237 vezes nas Escrituras Gregas Cristãs. Ao tomarem essa decisão, os tradutores levaram em consideração dois fatores importantes: ( 1) Os manuscritos gregos que temos hoje não são os originais. A maioria dos milhares de cópias existentes foi produzida pelo menos dois séculos depois de os textos originais terem sido escritos. (2) Nessa época, os que copiavam os manuscritos substitu íam o Tetragrama por Kýrios, palavra grega para “Senhor”, ou copiavam de manuscritos onde isso já tinha sido feito. A Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia concluiu que há provas convincentes de que o Tetragrama ocorria nos manuscritos gregos originais. Essa conclusão se baseou nas seguintes evidências: ˙ Nas cópias das Escrituras Hebraicas usadas nos dias de Je- sus e de seus apóstolos, o Tetragrama ocorria em todo o texto. No passado, poucas pessoas duvidavam disso. Mas agora que foram descobertas perto de Qumran cópias das Escrituras Hebraicas datadas do primeiro século EC, não há motivo para dúvida nenhuma. ˙ Nos dias de Jesus e seus apóstolos, o Tetragrama também ocorria em traduções gregas das Escrituras Hebraicas. Durante séculos, eruditos pensavam que o Tetragrama não ocorria nos manuscritos da Septuaginta grega, uma tradução das Escrituras Hebraicas. Mas, em meados do século 20, alguns fragmentos bem antigos da Septuaginta grega que existia nos dias de Jesus foram trazidos à atenção dos eruditos. Nesses fragmentos, o nome pessoal de Deus aparece escrito em 6 caracteres hebraicos. Assim, nos dias de Jesus, o nome divino aparecia em cópias gregas das Escrituras. Mas, no quarto século EC, os principais manuscritos da Septuaginta grega, como o Códice Vaticano e o Códice Sina ítico, já não continham o nome de Deus nos livros de Gênesis a Malaquias (onde o nome aparecia em manuscritos mais antigos). Portanto, não é de surpreender que nos textos preservados dessa época não se encontre o nome divino no chamado Novo Testamento, ou seja, nas Escrituras Gregas. ˙ As próprias Escrituras Gregas Crist ãs relatam que Jesus mui- tas vezes fez referência ao nome de Deus e o tornou conhecido a outros. (João 5:43; 10:25) Ele disse em sua oração a Deus: “Tornei o teu nome conhecido aos homens que me deste do mundo.” Também acrescen_____________________________________________________________________________________________________ tou que continuaria a ‘tornar conhecido’ esse nome a outros. — João 17:6, 11, Jesus disse em 12, 26. ˙ Visto que as Escrituras Gregas Crist ãs sua oração a Deus: “Tornei o teu nome conhecido aos homens que me deste do mundo” foram adicionadas por inspiraç ão divina às sagradas Escrituras Hebraicas, o desaparecimento repentino do nome de Jeová do texto pareceria incoerente. Em meados do primeiro século EC, o discí_____________________________________________________________________________________________________ pulo Tiago disse aos anciãos em Jerusalém: “Simeão relatou em detalhes como Deus, pela primeira vez, voltou sua atenção para as nações, a fim de tirar delas um povo para o Seu nome.” (Atos 15:14) Não seria lógico Tiago ter dito isso se ninguém no primeiro século conhecesse ou usasse o nome de Deus. ˙ Nas Escrituras Gregas Crist ãs, o nome divino ocorre em sua forma abreviada. Em Apocalipse 19:1, 3, 4, 6, o nome divino faz parte da palavra “Aleluia”, derivada de uma expressão hebraica que significa literalmente “Louvem a Jah”. “Jah” é a forma abreviada do nome Jeová. Muitos nomes usados nas Escrituras Gregas Cristãs são derivados do nome divino. De fato, obras de referência explicam que o nome do próprio Jesus significa “Jeová é salvação”. ˙ Antigos escritos judaicos indicam que os crist ãos judeus usavam o nome divino em seus escritos. A Tosefta, uma coleção escrita de leis orais finalizada por volta de 300 EC, diz o seguinte sobre os escritos cristãos que eram queimados no sábado: “Os livros dos evangelistas e os livros dos minim [pelo visto os cristãos judeus], eles [os opositores] não 7 300 200 100 AEC EC 100 300 400 500 1900 1950 Deuteronômio 6:4 Papiro Nash Segundo ou primeiro século AEC Fragmento de Deuteronômio 18:15, 16 P. Fouad Inv. 266 Primeiro século AEC Deuteronômio 18:15, 16 Códice Alexandrino Quinto século EC Atos 3:22, citando Deuteronômio 18:15 Tradução do Novo Mundo Século 20 EC Texto no hebraico antigo onde o nome divino aparece duas vezes A tradução Septuaginta grega com o nome divino em caracteres hebraicos O nome divino removido e substitu ído por KC e KY, formas abreviadas da palavra grega Kýrios (Senhor) A Tradução do Novo Mundo restaura o nome divino salvam do fogo. Mas são queimados no lugar onde estão, eles e suas referências ao Nome Divino.” Segundo essa fonte, o Rabino Yosé, o Galileu, que viveu no in ício do segundo século EC, teria dito que, em outros dias da semana, “devem-se recortar deles [entende-se que se trata dos escritos cristãos] as referências ao Nome Divino, guardá-las e queimar o restante”. tionary (Dicionário Bíblico Anchor) faz o seguinte comentário: “Há evidências de que o Tetragrama, o Nome Divino, Yahweh, aparecia no N[ovo] T[estamento] em algumas ou em todas as citações do V[elho] T[estamento] quando os documentos do NT foram originalmente escritos.” E o erudito George Howard diz: “Visto que o Tetragrama ainda era escrito nos exemplares da Bíblia grega [a Septuaginta], que compunha as Escrituras da primitiva igreja, é razoável crer que os escritores do N[ovo] T[estamento], ao citarem a Escritura, preservaram o Tetragrama dentro do texto bíblico.” ˙ Alguns eruditos bíblicos admitem que o nome divino prova- velmente ocorria nas citações das Escrituras Hebraicas encontradas nas Escrituras Gregas Cristãs. Sob o cabeçalho “O Tetragrama no Novo Testamento”, The Anchor Bible Dic8 9 2000 ˙ Respeitados tradutores da Bíblia usaram o nome de Deus nas Escrituras Gregas Cristãs. Alguns deles fizeram isso muito antes da Tradução do Novo Mundo ser produzida. A seguir alguns desses tradutores e suas obras: A Literal Translation of the New Testament . . . From the Text of the Vatican Manuscript, de Herman Heinfetter (1863); The Emphatic Diaglott, de Benjamin Wilson (1864); The Epistles of Paul in Modern English, de George Barker Stevens (1898); St. Paul’s Epistle to the Romans, de W. G. Rutherford (1900); The New Testament Letters, de J.W.C. Wand, bispo de Londres (1946). Além dessas obras, numa tradução em espanhol do início do século 20, o tradutor Pablo Besson usou o nome “Jehová” em Lucas 2:15, Judas 14 Nome de Deus em Atos 2:34 na tradução The Emphatic Diaglott, de Benjamin Wilson ( 1864) e em quase cem notas de rodapé que sugerem o nome divino como uma poss ível tradução. Muito antes dessas traduções, edições hebraicas das Escrituras Gregas Cristãs, datadas do século 16 em diante, usaram o Tetragrama em muitos trechos. Só no idioma alemão, o nome Jeová (ou a transliteração do hebraico “Yahweh”) é usado em pelo menos 11 traduções das Escrituras Gregas Cristãs, e outros quatro tradutores acrescentaram o nome Jeová entre parênteses após o título “Senhor”. Além disso, mais de 70 traduções em alemão usam o nome divino em notas ou em comentários. Em português, O Evangelho 10 Segundo S. Mattheus, de Padre Santanna (1909), usa o nome de Deus. Mais recentemente, a edição francesa da Bible de Chouraqui (1985), traduzida para o português por Leneide Duarte e Leila Duarte (1996 e 1997), usa o Tetragrama nas Escrituras Gregas Cristãs. ˙ Traduções da Bíblia em mais de cem idiomas contêm o nome divino nas Escrituras Gregas Cristãs. Muitos idiomas africanos, ameríndios, asiáticos, europeus e das ilhas do Pacífico usam o nome de Deus livremente. (Veja a lista nas páginas 1806 e 1807.) Os tradutores dessas edições da Bíblia decidiram usar o nome divino por motivos similares aos apresentados aqui. Algumas dessas traduções das Escrituras Gregas Cristãs foram produzidas recentemente, como a Bíblia em rotumano ( 1999), que usa “Jihova” 51 vezes em 48 vers ículos, e a edição em bataque (toba) ( 1989) da Indonésia, que usa “Jahowa” 110 vezes. Sem dúvida, há fortes motivos para restaurar o nome de Deus, Jeová, nas Escrituras Gregas Cristãs. Foi exatamente isso o que os tradutores da Tradução do Novo Mundo fizeram. Eles têm profundo respeito pelo nome divino e têm um temor reverente de remover qualquer coisa que constava no texto original. — Apocalipse 22:18, 19. Nome de Deus em Marcos 12:29, 30 numa tradução no idioma havaiano 11 _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Idiomas e dialetos que usam o nome divino no texto principal das Escrituras Gregas Cristãs Idioma ou dialeto: Nome divino Alemão: Jehovah; Jehova Aneityum: Ihova Aruaque: Jehovah Awabakal: Yehóa Bangi: Yawe Bataque (toba): Jahowa Benga: Jěhova Bolia: Yawe Bubi: Yehovah Bullom so: Jehovah Calenjin: Jehovah Chácobo: Jahué Cheroqui: Yihowa Chin (hakha): Zahova Choctaw: Chihowa Chuuquês: Jiowa Coreano: ~B— (Yeohowa) Croata: Jehova Dacota: Jehowa Dobu: Ieoba Duala: Yehowa Efate do norte: Yehova Efique: Jehovah Espanhol: Jehová; Yahvé; YHWH; Yahweh Eve: Yehowa Fang: Jehôva Fijiano: Jiova Francês: IHVH, yhwh Ga: Iehowa Galês: Iehofah Gibario (dialeto do kerewo): Iehova Grebo: Jehova Havaiano: Iehova Hebraico: 565 Hindustâni: Yihováh Hiri motu: Iehova Ho-chunk (winnebago): Jehowa Holandês: Jehovah Ila: Yaave Iliku (dialeto do lusengo): Yawe Indonésio: YAHWEH Inglês: Jehovah Kala lagaw ya: Iehovan Kalanga: Yehova; Yahwe Kerewo: Iehova Kiluba: Yehova Kipsigis: Jehoba Kiribati: Iehova Kisonge: Yehowa Kosreano: Jeova Kuanua: Ieova Laociano: Yehowa Lele: Jehova Lewo: Yehova Lingala: Yawe Logo: Yehova Lomongo: Yawe; Yova Lonwolwol: Jehovah Lugbara: Yehova Luimbi: Yehova Luna: Yeoba Lunda: Yehova Luo: Yawe Luvale: Yehova Malgaxe: Jehovah; Iehôvah Malo: Iova 12 Marquesano: Iehova Marshalês: Jeova Maskelynes: Iova Mentawai: Jehoba Meriam: Iehoua Misima-paneati: Iehova Mizo: Jehovan; Jihova’n Mohawk: Yehovah Mortlockese: Jioua Motu: Iehova Mpongwe (dialeto do myene): Jehova Muscógui: Cehofv Myene: Yeôva Naga angami: Jihova Naga konyak: Jihova Naga lotha: Jihova Naga mao: Jihova Naga rengma do norte: Jihova Naga sangtam: Jihova Nandi: Jehova Narrinyeri: Jehovah Nauruano: Jehova Navajo: Jîho’vah Ndau: Jehova Nembe: Jehovah Nengone (ou maré): Iehova Ngando: Yawe Ntomba: Yawe Nukuoro: Jehova Oj íbua: Jehovah Polonês: Jehowa Português: Iáhve Rarotongano: Jehova; Iehova 13 Rerep: Iova Rotumano: Jihova Sakao: Ihova; Iehova Samoano: Ieova Seneca: Ya’wĕn Sengele: Yawe Sesoto: Yehofa Sie: Iehōva Sranantongo: Jehova Sukuma: Yahuwa; Jakwe Tailandês: Yahowa Taitiano: Iehova Tchiluba: Yehowa Teke-eboo: Yawe Temne: Yehṓfa; Yehofa Toaripi: Jehova; Iehova Tonga: Jehova Tonganês: Jihova; Sihova Tsuana: Jehofa; Yehova; Yehofa Umbundu: Yehova Uripiv: Iova Wampanoag: Jehovah Xosa: Yehova Zande: Yekova Zulu: Jehova; YAHWE (Além dos alistados aqui, vários idiomas e dialetos usam a forma do nome divino em notas de rodapé ou em textos explicativos.) ___________________________________________________________________________________________________________________________________________ Mais de 120 idiomas ___________________________________________________________________________________________________________________________________________ 3 Profetas e Reis de Judá e de Israel Reis do Reino de duas tribos, ao sul Reino de Judá Roboão: 17 anos Abias (Abião): 3 anos 997 Reis do Reino de dez tribos, ao norte Reino de Israel 1000 AEC 997 Jeroboão: 22 anos 980 c. 976 978 Nadabe: 2 anos c. 975 Baasa: 24 anos Asa: 41 anos 950 AEC Elias 937 c. 952 Elá: 2 anos Zinri: 7 dias (c. 951) c. 947 Onri e Tibni: 4 anos c. 940 Onri (sozinho): 8 anos Jeosafá: 25 anos Acabe: 22 anos c. 920 Acazias: 1 ano Rainha Atalia: 6 anos Eliseu Jeorão: 8 anos 913 c. 906 c. 905 898 c. 917 Acazias: 2 anos Jeorão: 12 anos c. 905 900 AEC Je ú: 28 anos Jeoás: 40 anos 876 c. 862 858 Jeoacaz: 14 anos Jeoacaz e Jeoás: 3 anos c. 859 Jeoás (sozinho): 16 anos Jonas 850 AEC Amazias: 29 anos c. 844 829 800 AEC Amós Joel Uzias (Azarias): 52 anos Jeroboão II: 41 anos c. 803 Reis do reino de Judá (continuação) Reis do reino de Israel (continuação) c. 803 Oseias 800 AEC Uzias (Azarias): 52 anos c. 791 c. 780 Jotão: 16 anos 762 Isaías Miqueias 777 c. 778 Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses Salum: 1 mês Menaém: 10 anos Peca ías: 2 anos Peca: 20 anos c. 758 Acaz: 16 anos 750 AEC Oseias: 9 anos a partir de c. 748 c. 748 746 740 Ezequias: 29 anos A Ass íria conquista Samaria e domina Israel; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim 716 700 AEC Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca ass írio Tiglate-Pileser III Manassés: 55 anos Amom: 2 anos 661 Jeoiaquim: 11 anos 628 618 607 Jerusalém e seu templo são destru ídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792 650 AEC Daniel Zedequias: 11 anos Ezequiel 617 Obadias Joaquim: 3 meses e 10 dias Habacuque Jeoacaz: 3 meses Jeremias Josias: 31 anos Sofonias Naum 659 600 AEC 4 Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus Mapa 1 Legenda dos mapas Ponto de partida Localização provável Localização incerta Os quatro Evangelhos em ordem cronológica As tabelas a seguir estão relacionadas aos mapas das viagens de Jesus e seu trabalho de pregação. As setas nos mapas não representam exatamente as rotas usadas, mas indicam principalmente a dire ção. O s ímbolo “c.” significa “cerca de” ou “por volta de”. Mte. Hermom ? quando a localização exata é desconhecida Acontecimentos que antecederam o ministério de Jesus LUGAR MATEUS MARCOS LUCAS 3 AEC Templo em Jerusalém Anjo Gabriel profetiza a Zacarias o nascimento de João Batista 1:5-25 c. 2 AEC Nazaré; Judeia Anjo Gabriel profetiza a Maria o nascimento de Jesus; ela visita Elisabete 1:26-56 1:57-80 IA Mar da Galileia Belém Nasce Jesus; “a Palavra se tornou carne” Perto de Belém; Belém Anjo anuncia as boas novas aos pastores; anjos louvam a Deus; pastores visitam o bebê Jesus 2:8-20 Belém; Jerusalém Jesus é circuncidado (8.° dia); seus pais o apresentam no templo (após 40.° dia) 2:21-38 Jerusalém; Belém; Egito; Nazaré Visita dos astrólogos; fam ília foge para o Egito; Herodes mata meninos de até dois anos; fam ília volta do Egito e vai morar em Nazaré Jerusalém Jesus, aos 12 anos, faz perguntas aos instrutores no templo 2:41-50 Nazaré Volta a Nazaré; continua sujeito aos pais; aprende carpintaria; Maria tem mais quatro filhos, além de filhas (Mt 13:55, 56; Mr 6:3) 2:51, 52 Deserto, rio Jordão João Batista inicia seu ministério LI 2 AEC, c. 1.° de outubro PO Nasce João Batista e recebe nome; Zacarias profetiza; João vive no deserto S 29 EC, c. abril LE CÁ Região montanhosa da Judeia 2:1-7 2:1-23 Betânia do outro lado do Jordão ? 1:1-5, 9-14 Rio Jordão 1:1-25 S A MA R I A P ER EIA 2:39, 40 JUDEIA Ramá da Ju d eia 12 EC, Páscoa G I AL Nazaré 2 AEC 1 AEC ou 1 EC JOÃO Jerusalém Belém Dese rto ACONTECIMENTO DE DATA Mar Salgado 3:1-12 18 1:1-8 3:1-18 1:6-8, 15-28 Ida e volta do Egito O come ço do minist ério de Jesus Rio Jordão, talvez em Jesus é batizado e ungido; Jeová Betânia do outro lado o reconhece como seu Filho e lhe do Jordão, ou perto dela dá sua aprovação 3:13-17 1:9-11 3:21-38 1:32-34 Deserto da Judeia É tentado pelo Diabo 4:1-11 1:12, 13 4:1-13 Betânia do outro lado do Jordão João Batista identifica Jesus como o Cordeiro de Deus; os primeiros discípulos se juntam a Jesus 1:15, 29-51 Caná da Galileia; Cafarnaum Primeiro milagre, água transformada em vinho; visita Cafarnaum 2:1-12 Jerusalém Purifica o templo 2:13-25 Conversa com Nicodemos 3:1-21 Judeia; Enom Vai à zona rural da Judeia, seus discípulos batizam; João dá seu último testemunho sobre Jesus 3:22-36 Tiberíades; Judeia João é preso; Jesus viaja para a Galileia Sicar, em Samaria Ensina samaritanos no caminho para a Galileia 4:12; 14:3-5 6:17-20 3:19, 20 4:1-3 Mte. Hermom G I AL LE IA Cafarnaum Betsaida Mar da Galileia Tiberíades Caná Nazaré PO JOÃO CÁ LUCAS DE MARCOS LI 4:4-43 S Deserto da Judeia Betânia do outro lado do Jordão ? Salim Enom S A MA R I A Rio J ordão Sicar Poço de Jacó P ER EIA JUDEIA ude ia 30 EC, Páscoa MATEUS Jerusalém da J 29 EC, c. outubro ACONTECIMENTO erto LUGAR Des DATA Mapa 2 20 Mar Salgado O grande minist ério de Jesus na Galileia Mapa 3A Sídon Sarefá DATA LUGAR ACONTECIMENTO MATEUS MARCOS LUCAS JOÃO 30 EC Galileia Jesus anuncia pela primeira vez que “o Reino dos céus está próximo” 4:17 1:14, 15 4:14, 15 4:44, 45 Caná; Nazaré; Cafarnaum Cura filho de funcionário; lê o rolo de Isaías; vai para Cafarnaum 4:13-16 4:16-31 4:46-54 Mar da Galileia, perto de Cafarnaum Chama quatro discípulos: Simão e André, Tiago e João 4:18-22 1:16-20 5:1-11 Cafarnaum Cura sogra de Simão e outros 8:14-17 1:21-34 4:31-41 Galileia Primeira viagem pela Galileia, com os quatro discípulos Cura leproso; multidões o seguem 4:23-25 1:35-39 4:42, 43 8:1-4 1:40-45 5:12-16 G Cafarnaum Cura paralítico 9:1-8 2:1-12 5:17-26 Caná Chama Mateus; come com cobradores de impostos; pergunta sobre jejum 9:9-17 2:13-22 5:27-39 Cura homem em Betsata; judeus tentam matá-lo Retorno de Jerusalém (?) Discípulos colhem espigas no sábado; Jesus “Senhor do sábado” 12:1-8 2:23-28 6:1-5 Galileia; mar da Galileia Cura mão de um homem no sábado; multidões o seguem; cura muitos 12:9-21 3:1-12 6:6-11 Mte. perto de Cafarnaum Escolhe os 12 apóstolos 3:13-19 6:12-16 LE IA Cafarnaum Mar da Galileia Tiberíades Nazaré 4:44 5:1-47 Naim PO Prega em sinagogas Jerusalém I AL CÁ Judeia Tiro DE LI 5:1–7:29 6:17-49 8:5-13 7:1-10 Naim Ressuscita filho de viúva Tiberíades; Galileia (Naim ou proximidades) João envia discípulos a Jesus; verdade revelada às criancinhas; jugo é suave Galileia (Naim ou proximidades) Pecadora derrama óleo nos pés de Jesus; ilustração dos devedores Galileia Segunda viagem de pregação, com os 12 Rio Jordão Profere Sermão do Monte Cura servo de oficial do exército S Perto de Cafarnaum Cafarnaum S A MA R I A 7:11-17 P ER EIA 11:2-30 7:18-35 7:36-50 8:1-3 Expulsa demônios; pecado imperdoável 12:22-37 Não dá sinal, exceto o de Jonas 12:38-45 Sua mãe e seus irmãos chegam; diz que discípulos são seus parentes 12:46-50 22 JUDEIA Jerusalém 3:19-30 3:31-35 Des erto da Jud eia 31 EC, Páscoa Mte. Hermom 8:19-21 IDUMEIA Mar Salgado Região de Gadara Manda demônios para os porcos 8:28-34 5:1-20 8:26-39 Provavelmente Cafarnaum Cura mulher que tinha fluxo de sangue; ressuscita filha de Jairo 9:18-26 5:21- 43 8:40-56 Cafarnaum (?) Cura cegos e mudo 9:27-34 Nazaré Novamente rejeitado em sua cidade 13:54-58 6:1-5 Galileia Terceira viagem à Galileia; expande a obra enviando apóstolos 9:35–11:1 6:6-13 Herodes corta a cabeça de João Batista; fica perplexo com Jesus 14:1-12 6:14-29 9:7-9 Apóstolos voltam da pregação; Jesus alimenta 5 mil homens 14:13-21 6:30- 44 9:10-17 Povo quer fazer de Jesus rei; anda sobre o mar; cura muitas pessoas 14:22-36 6:45-56 Tiberíades 32 EC, perto Cafarnaum (?); lado da Páscoa NE do mar da Galileia (Jo 6:4) Lado NE do mar da Galileia; Genesaré Diz que é “o pão da vida”; muitos ficam chocados e o abandonam Provavelmente Cafarnaum Tradições invalidam a Palavra de Deus 15:1-20 7:1-23 Fen ícia; Decápolis Cura filha de mulher siro-fen ícia; alimenta 4 mil homens 15:21-38 7:24–8:9 Magadã Não dá sinal, exceto o de Jonas 15:39–16:4 8:10-12 GA L LI EI A Cafarnaum Betsaida 6:1-13 Magadã Tiberíades 6:14-21 6:22-71 Nazaré Gadara LIS 7:1 Ida a Jerusalém (para a Páscoa) Rio Jordão 32 EC, depois da Páscoa Tiro 9:1-6 Cafarnaum Mte. Hermom DA RA 8:22-25 GA 4:35- 41 A 8:4-18 8:18, 23-27 CI 4:1-34 Acalma tempestade Sídon NÍ 13:1-53 Mar da Galileia Mapa 3B FE Região de Cafarnaum Ilustrações sobre o Reino 31 ou 32 EC JOÃO PO LUCAS ACONTECIMENTO CÁ MARCOS LUGAR DE MATEUS DATA Região dos gerasenos GAD ARA 2 3 5 Acontecimentos no mar da Galileia Betsaida (Também chamado de lago de Genesaré e de mar de Tiberíades) 4 Cafarnaum Corazim Mar da Galileia 1 1 Acalma tempestade Tiberíades 6 Planície de Genesaré Magadã 2 Manda dem ônios para os porcos N 3 Alimenta 5 mil homens 4 Anda sobre o mar 5 Alimenta 4 mil homens 6 Provável local do Sermão do Monte 24 DATA LUGAR ACONTECIMENTO MATEUS MARCOS 32 EC, depois da Páscoa Mar da Galileia; Betsaida Em viagem para Betsaida, Jesus alerta contra o fermento dos fariseus; cura cego 16:5-12 8:13-26 Região de Cesareia de Filipe Chaves do Reino; profetiza sua morte e ressurreição 16:13-28 8:27–9:1 9:18-27 Talvez Mte. Hermom Transfiguração; Jeová fala 17:1-13 9:2-13 9:28-36 Região de Cesareia de Filipe Cura menino endemoninhado 17:14-20 9:14-29 9:37- 43 Galileia Profetiza novamente sua morte 17:22, 23 9:30-32 9:43- 45 Cafarnaum Moeda na boca de um peixe 17:24-27 O maior no Reino; ilustrações da ovelha perdida e do escravo que não perdoou 18:1-35 9:33-50 9:46-50 Indo a Jerusalém, diz aos discípulos que abandonem tudo pelo Reino 8:19-22 Galileia–Samaria LUCAS JOÃO Mapa 4 Sídon Mte. Hermom Cesareia de Filipe Tiro 9:51-62 G I AL LE IA Corazim Betsaida Cafarnaum Mar da Magadã Galileia 7:2-10 DE CÁ Minist ério de Jesus na Judeia PO Ensina na Festividade; guardas enviados para prendê-lo 7:11-52 Diz “eu sou a luz do mundo”; cura homem cego de nascença 8:12– 9:41 S 32 EC, Festividade da Dedicação Provavelmente Judeia Envia os 70; eles voltam alegres 10:1-24 Judeia; Betânia Ilustração do bom samaritano; visita a casa de Maria e Marta 10:25- 42 Provavelmente Judeia Ensina novamente a oração-modelo; ilustração do amigo persistente 11:1-13 Expulsa demônios pelo dedo de Deus; sinal de Jonas 11:14-36 Come com fariseu; condena hipocrisia dos fariseus 11:37-54 Ilustrações: o homem rico insensato e o administrador fiel 12:1-59 No sábado, cura mulher encurvada; ilustrações do grão de mostarda e do fermento 13:1-21 Jerusalém Ilustração do bom pastor e o aprisco; judeus tentam apedrejá-lo; viaja para Betânia do outro lado do Jordão Betânia do outro lado do Jordão ? Rio Jordão Jerusalém LI 32 EC, Festividade das Tendas (Barracas) S A MA R I A P ER EIA JUDEIA Jerusalém Jericó Betânia 10:1-39 26 Mar Salgado Minist ério de Jesus ao leste do Jord ão Mapa 5 DATA LUGAR ACONTECIMENTO MATEUS 32 EC, após a Festividade da Dedicação Betânia do outro lado do Jordão Vai ao local onde João batizava; muitos exercem fé em Jesus Pereia Ensina em cidades e aldeias, no caminho para Jerusalém 13:22 Aconselha a entrar pela porta estreita; lamenta por Jerusalém 13:23-35 MARCOS LUCAS JOÃO Provavelmente Pereia Ensina humildade; ilustrações: lugar mais destacado e convidados que deram desculpas 14:1-24 16:1-31 Ensina sobre não ser causa para tropeço; perdão e fé 17:1-10 Mar da Galileia 11:1- 46 Conspiração contra Jesus; ele se retira 11:47-54 Samaria; Galileia Cura dez leprosos; explica como o Reino de Deus virá 17:11-37 Samaria ou Galileia Ilustrações: viúva persistente, fariseu e cobrador de impostos 18:1-14 Pereia Ensina sobre casamento e divórcio 19:1-12 10:1-12 Abençoa crianças 19:13-15 10:13-16 18:15-17 Pergunta do jovem rico; ilustração dos trabalhadores no vinhedo e mesmo salário 19:16– 20:16 10:17-31 18:18-30 20:17-19 10:32-34 18:31-34 Pedido de posição no Reino para Tiago e João 20:20-28 10:35- 45 No caminho, cura dois cegos; visita Zaqueu; ilustração das dez minas 20:29-34 10:46-52 18:35– 19:28 Betânia do outro lado do Jordão ? S A MA R I A P ER EIA Efraim JUDEIA Jerusalém Jericó De ser to d aJ ude ia Jericó S Lázaro morre e é ressuscitado Jerusalém; Efraim LI Betânia Rio Jordão Ilustrações: administrador injusto; rico e Lázaro G IA PO 15:1-32 LE CÁ 14:25-35 Ilustrações: ovelha perdida, moeda perdida, filho pródigo I AL DE Calcular o custo de ser discípulo Provavelmente Pereia Profetiza sua morte pela terceira vez Mte. Hermom 10:40-42 Betânia 28 Mar Salgado Últimos dias do minist ério de Jesus em Jerusal ém Mapa 6 DATA LUGAR ACONTECIMENTO 33 EC, 8 de nisã Betânia Jesus chega seis dias antes da Páscoa 9 de nisã Betânia Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus 26:6-13 14:3-9 Betânia–Betfagé– Jerusalém Entra em Jerusalém montado num jumento 21:1-11, 14-17 11:1-11 19:29- 44 12:12-19 Betânia–Jerusalém Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente 21:18, 19; 21:12, 13 11:12-17 19:45, 46 Jerusalém Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus 11:18, 19 19:47, 48 10 de nisã MATEUS MARCOS LUCAS Betânia–Jerusalém 12:2-11 G Lição sobre figueira que secou 21:19-22 11:20-25 21:23-32 11:27-33 20:1-8 Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento 21:33– 22:14 12:1-12 20:9-19 Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento 22:15- 40 12:13-34 20:20- 40 Pergunta se Cristo é filho de Davi 22:41- 46 12:35-37 20:41- 44 Ai dos escribas e fariseus 23:1-39 12:38- 40 20:45- 47 Vê a contribuição da viúva 12 de nisã Jerusalém 13 de nisã (tarde de quinta-feira) Jerusalém e proximidades 14 de nisã Jerusalém LE IA Mar da Galileia Jerusalém Monte das Oliveiras Betfagé 12:41- 44 21:1- 4 Fala sobre o sinal de sua presença 24:1-51 Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos 25:1- 46 Judeus tramam matá-lo Judas combina a traição Prepara a última Páscoa Celebra a Páscoa com os apóstolos I AL 12:20-50 Templo em Jerusalém Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos Monte das Oliveiras Mte. Hermom 11:55 – 12:1 Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isa ías 11 de nisã JOÃO 13:1-37 21:5-38 26:1-5 14:1, 2 22:1, 2 26:14-16 14:10, 11 22:3-6 26:17-19 14:12-16 22:7-13 26:20, 21 Lava os pés dos apóstolos 14:17, 18 Betânia Vale do Cédron JUDEIA Jericó Emaús Jerusalém Betfagé Betânia 22:14-18 13:1-20 30 Mar Salgado DATA LUGAR ACONTECIMENTO MATEUS MARCOS LUCAS JOÃO 14 de nisã Jerusalém Jesus identifica Judas como traidor e o dispensa 26:21-25 14:18-21 22:21-23 13:21-30 Institui a Ceia do Senhor ( 1Co 11:23-25) 26:26-29 14:22-25 22:19, 20, 24-30 Profetiza que Pedro o negaria e que os apóstolos o abandonariam 26:31-35 14:27-31 22:31-38 13:31-38 Promete ajudador; ilustração da videira; ordena que se amem; última oração com apóstolos 14:1– 17:26 Getsêmani Angustiado no jardim; tra ído e preso 26:30, 36-56 14:26, 32-52 22:39-53 18:1-12 Jerusalém Interrogado por Anás; julgado por Caifás no Sinédrio; Pedro o nega 26:57–27:1 14:53– 15:1 22:54-71 18:13-27 O traidor Judas se enforca (At 1:18, 19) 27:3-10 Perante Pilatos, depois perante Herodes e de novo perante Pilatos 27:2, 11-14 15:1-5 23:1-12 Pilatos quer libertá-lo, mas judeus preferem Barrabás; sentenciado à morte numa estaca 27:15-30 15:6-19 23:13-25 18:39– 19:16 (Sexta-feira, Gólgota c. 3 h da Jerusalém tarde) Morre na estaca de tortura 27:31-56 15:20- 41 23:26- 49 19:16-30 Seu corpo é tirado da estaca e sepultado 27:57-61 15:42- 47 23:50-56 19:31- 42 15 de nisã Jerusalém Sacerdotes e fariseus solicitam que o túmulo seja lacrado e vigiado 27:62-66 16 de nisã Jerusalém e proximidades; Ema ús Jesus é ressuscitado; aparece cinco vezes aos discípulos 28:1-15 Após 16 de nisã Jerusalém; Galileia Aparece outras vezes aos discípulos ( 1Co 15:5-7; At 1:3-8); dá instruções; comissão de fazer discípulos 28:16-20 25 de íiar Monte das Oliveiras, perto de Betânia Jesus sobe aos céus, 40 dias depois de sua ressurreição (At 1:9-12) 16:1-8 24:1- 49 20:1-25 20:26– 21:25 24:50-53 32 18:28-38 33 5 A mensagem da Bíblia Jeová Deus tem o direito de governar. Sua forma de governo é a melhor. Seu propósito para a Terra e para a humanidade se cumprirá. Depois de 4026 AEC 1943 AEC Depois de 1070 AEC 29 EC 33 EC 1914 EC ou um pouco depois Futuro “A serpente” questiona o direito e o modo de Jeová governar. Jeová promete produzir um “descendente”, ou “semente”, que por fim esmagará a serpente, Satanás. (Gênesis 3:1-5, 15, nota) Mas Jeová concede tempo para os humanos governarem a si mesmos sob a influência da serpente. Jeová revela a Abraão que o “descendente” prometido virá da sua linhagem. — Gênesis 22:18. Jeová garante ao rei Davi, e mais tarde a seu filho Salomão, que o “descendente” prometido virá da sua linhagem. — 2 Samuel 7:12, 16; 1 Reis 9:3-5; Isa ías 9:6, 7. Jeová identifica Jesus como o “descendente” prometido e Herdeiro do trono de Davi. — Gálatas 3:16; Lucas 1:31-33; 3:21, 22. A serpente, Satanás, fere o “descendente” prometido ao causar a morte de Jesus. Jeová ressuscita Jesus para a vida no céu e aceita o valor sacrificial de sua vida perfeita, fornecendo a base para o perdão de pecados e para a vida eterna aos descendentes de Adão. — Gênesis 3:15; Atos 2:3236; 1 Coríntios 15:21, 22. Jesus lança a serpente, Satanás, do céu para a Terra, restringindo-o à Terra por “pouco tempo”. — Apocalipse 12:7-9, 12. Jesus aprisiona Satanás por mil anos e então o destrói, simbolicamente esmagando a cabeça dele. O propósito original de Jeová para a Terra e a humanidade se cumpre, seu nome é santificado e seu modo de governar é vindicado. — Apocalipse 20:1-3, 10; 21:3, 4. Gênesis e as viagens dos patriarcas 6 Harã Criaç ão de Adão 4026 AEC Validaç ão do pacto abraâmico 1943 AEC Morte de José 1657 AEC Carquemis PADÃ-AR à Nínive Alepo 4000 AEC 2000 AEC AEC / EC 2000 EC M Assur E Ebla uf í deq oH S E Ri R io O ra Hamate AS S Í R I A Calá u el P tes ( Ti g O Tadmor (Palmira) re) T Mari  Hobá M Damasco Dã A Tiro I Sídon GRANDE MAR Sucote Maanaim Torrente do Egito Gerar Gósen Ramessés Om Rio Ni lo Mênfis EG I TO Sur Poço de Beer-Laai-Roi Cades, En-Mispate Deserto de Parã Hã Sucote Penuel Gileade Betel, Luz Ai Berseba Poço de Reobote Penuel, Peniel Vale do Jaboque Bozra Salém ( Jerusalém) Belém, Efrate Manre Mar Hebrom, Caverna Salgado Quiriate-Arba de Macpela CA L DE I A Timná Aczibe Temã Avite Berseba El-Parã (Elate) E L ÃO I (B N Babel AB IL E A (Babilônia) ÔN IA R ) S Mte. Moriá MOA B E E DO M, SEIR Siquém R i o Jordã o Betel Belém Gaza Hebrom C A N A à Asterote-Carnaim Megido Dotã Siquém Neguebe Vale de Sidim Zoar, Bela Ereque Ur Planície de Savé-Quiriataim Sodoma Gomorra ? Admá Zeboim 0 mi 0 km 100 100 O Êxodo do Egito 4000 AEC Josué é designado sucessor de Moisés 1473 AEC 2000 AEC AEC / EC 2000 EC Jericó ÍST IA GRANDE MAR, MAR DOS FILISTEUS Rio Jordão Israelitas saem do Egito Pacto da Lei mosaica 1513 AEC C A N A à 7 Planícies de Moabe Abel-Sitim FIL Mte. Nebo Hesbom Almom-Diblataim Hebrom Dibom-Gade Aroer Arnom Arade MOABE EG I TO Estrada M V e r m e l h o Baal-Zefom? SEIR Moserote ? Hor-Hagidgade, Hasmona Gudgod á Mitca Deserto Rissa Tera de Etão Taate Jotbata Libna? Maquelote Abrona Harada Eziom-Geber Mte. Séfer Elate Queelata Rimom-Peres Ritmá? Mara Deserto MI DI à Elim? de Sim Dofca Hazerote Massá, Alus? QuibroteMeribá? Ataav á Refidim Taberá? Mte. Sinai, Horebe a r r m Ve 0 km 50 Poss ível trajeto do Êxodo h o e l 50 0 mi Deserto de Sinai M a r R i o N i lo Sucote? Etão? Ramessés? Migdol? Pi-Hairote Mênfis Real Su r Arab á Gósen Ramessés rr To g E do Zoar Zerede Neguebe en Ijé-Abarim t ito e Mte. Hor Obote? ra ho pa Bene-Jaacã Camin Zalmona Deserto Caminho de Sur Cades, Cades-Barneia de Zim Punom Meribá? D eser to de Par ã E DO M, os filisteus a terra d Lebo-Hamate Conquista da Terra Prometida no Gebal SI DÔ NI Cad O S HI eia TIT do AS L íb a Israel entra em Canaã 1473 AEC Conquistada a maior parte da terra 1467 AEC Sídon 2000 EC Mte. Hermom HEVEUS A RAMEUS Mispá Tiro Dã, Laís, Lesém Águas de Merom Aco Mar de Quinerete e Tirza Astarote Vale do Jaboque PER IZE US Tapua Adão G Afeque Edrei AMORREUS (OGUE) i Mte. Ebal Siquém Mte. Gerizim sã Argobe G ES UR Rio Jordão Arabá HE Ba Hazor S Acsafe A S E U I R G Madom Mte. Carmelo G Lassarom Sinrom Dor Jocneão Megido Quedes Taanaque S Héfer VEU GRANDE MAR, M A R O C I D E N TA L M A AC Á C a mi n ho d e Bas ã Misrefote-Maim Damasco Baal-Gade d AEC / EC a 2000 AEC e 4000 AEC l 8 Jázer AMOM Berseba 0 km 20 A M A L EQUI TAS git o QUEN EUS Subida de Acrabim Neguebe Mte. Halaque Arabá rre To 0 mi nt ed oE MOABE Arade Gósen 20 Campanhas militares Canaã Hazar-Adar, Adar Cades, Cades-Barneia EDOM, SEIR Vale de E s t r a d a Re a l LÍ FI Gaza ST IA Betel Ai Gilgal Rabá Gibeão Sitim Jericó Aijalom Hesbom Jerusalém Maquedá Medeba S Jarmute U S E U AMORREUS (SIOM) B Mar JE Libna Quedemote Laquis Hebrom Salgado, Aroer Eglom S Anabe Debir R E U Mar do Vale do R Arn O om Arabá AM Zere de rto se De da ia áb Ar Sídon Ocupação da Terra Prometida 4000 AEC 2000 AEC Tiro Saul é ungido rei 1117 AEC AEC/EC Otniel 2 Eúde 3 Sangar 4 Baraque 5 Gideão 6 Tola 7 Jair 8 Jefté 9 Ibsã Dã, Laís, Lesém Bete-Anate Quedes 1 sã Ba N A F TA L I Hazor MA N AS S É S Aco Rio Quisom Quinerete Harosete Jocneão Mar de Quinerete 9 Belém ZE O Là Golã 4 B U 10 Ibleão Héfer 11 Abdom 12 Sansão AbelMeolá MA N AS S É S Samir (Samaria) 6 Tebes Mte. Ebal Siqu ém Mte. Gerizim Piratom 11 Afeque S de le Va e qu ore Jabneel M A R O C I DE N TA L Ascalom 3 Gaza ( S I ME ÃO ) Hazar-Susa Asã, Aim Berseba J U D Á Rabá Abel-Queramim Bete-Harã Mefaate Minite Hesbom Bezer R UB E M Quedemote Mar En-Gedi Salgado Dibom Aroer Arnom Quesil, Betul Bete-Marcabote Hazar-Sual MOA B E Baalate-Beer, Ramá, Baal n rre To Zered e Subida de Acrabim Neguebe g it o Belém, Efrata Ezém Bete-Lebaote, Bete-Biri 2 Debir Anabe Aim Gósen Ziclague Saruém, Saaraim, Silim Gilgal Eter, Toquém Laquis Hebrom Etão Eglom A MO M G A DE Gibeá Jerusalém Adulão Libna Terra de Tobe Jogbeá B E N JA MI M Timná 12 Estaol Ecrom Zorá Asdode Leí Ramote (Ramote-Gileade) Zafom Sucote Maanaim Penuel Mispá, Mispa 8 Betel Mispá, Mispa Edrei Jabes-Gileade? Silo TimnateSera Dà GRANDE MAR, Tapua E F RA I M Jope Astarote 7 Mte. Tabor Havote-Jair? Colina de Moré Dor Ofra Camom Megido I S S ACA R Debir Quedes, Quisiom Fonte Bete-Sita Taanaque de Harode 5 Bete-Seã 10 Elom te do E Dà Abel-BeteMaacá 2000 EC Ju ízes 1 Mte. Hermom Rio Jordão Ja bo qu e As doze tribos recebem terra após a conquista 1467 AEC Damasco Baal-Gade ASER 10 Mte. Halaque Deserto de Zim Azmom Carca Hazar-Adar Cades, Cades-Barneia E DO M, SEIR 0 mi 0 km 20 20 Cidades encravadas de Simeão Cidades encravadas de Manassés Cidades de Refúgio Rio Eufr ates Tifsa Reino de Davi e de Salomão 11 2000 AEC AEC/EC Para os hititas e a Síria: cavalos, carros de guerra Hamate 2000 EC ron te s 4000 AEC SÍRIA (ARÃ) HA MATE Reinado de Davi 1077-1038 AEC Reinado de Salomão 1037-998 AEC Pacto davídico c. 1070 AEC Gebal Cobre BÁ ,A Zedade Zifrom Hazar-Enã Berotai SID Sídon De Ô De Társis: ouro, prata, marfim, macacos, pavões De Tiro: cedro, junípero, ouro LeboHamate ZO NIO B E Cadeia S( TE FEN - R E do Lí ÍCI b an OB A) o E Ca An deia tilí d ba o no Exportações Rà -Z Ribla Importações Tadmor (Palmira) OB Reino de Salomão Á Rio O Reino de Davi se rt o da Sí ri a Damasco Mte. Hermom Tiro Dã Abel Terra de Cabul? Hazor MAAC Á, AR Ã-MAAC Á sã Ba Argobe GESUR V Je ale d En-Dor zre e Dor el Lo-Debar Megido Rogelim Mte. Gilboa Bete-Seã Jabes-Gileade? Sucote Jope Gaza FIL ÍST IA Para Tiro: cevada, trigo, vinho, azeite Silo Zereda Ramá Maanaim Gileade Gilgal te ren Tor do Egi Ramote Vale do Sal? Tamar Deserto de Parã Bete-Horom Baixa Aroer Mispa Cobre E DO M 20 De Ofir: ouro, pedras preciosas, madeira De s t er Da Arábia: ouro, prata 20 o da á Ar bi a Poço de En-Rogel Bete-Semes Gate Azeca Va le Elá de Socó Adulão Belém Tecoa Gilo Queila de to ser De Judá Cisterna de Sirá Hebrom Jesimom Zife Horesa Carmelo Estemoa Eziom-Geber Elote, Elate Bete-Horom Alta Geba Gibeão Gezer Gibeá Quiriate-Jearim Anatote Baal-Perazim Nobe Baurim Ecrom Jerusalém Fonte de Giom MOA B E Punom Do Egito: cavalos, carros de guerra 0 km A MO M Neguebe to 0 mi Tobe Medeba En-Gedi Betel Salcá Rabá Hesbom Gezer Jerusalém Ecrom Belém Gate Hebrom Ziclague Jatir Berseba Aroer Helão Maom O templo constru ído por Salomão 12 Inauguraç ão do templo 1026 AEC 4000 AEC 2000 AEC Destruiç ão do templo 607 AEC AEC / EC 2000 EC 3 7 4 6 1 5 2 14 13 8 12 9 11 10 O templo e seus componentes 1 Santíssimo ( 1Rs 6:16, 20) 8 Altar de cobre (2Cr 4:1) 2 Santo (2Cr 5:9) 9 Plataforma de cobre (2Cr 6:13) 3 Compartimentos superiores ( 1Cr 28:11) 10 Pátio interno ( 1Rs 6:36) 4 Salas laterais ( 1Rs 6:5, 6, 10) 11 Mar, de metal fundido ( 1Rs 7:23) 5 Jaquim ( 1Rs 7:21; 2Cr 3:17) 12 Carrinhos ( 1Rs 7:27) 6 Boaz ( 1Rs 7:21; 2Cr 3:17) 13 Entrada lateral ( 1Rs 6:8) 7 Pórtico ( 1Rs 6:3; 2Cr 3:4) 14 Refeitórios ( 1Cr 28:12) (Altura incerta) 12 9 1 8 2 10 11 13 Potências mundiais preditas por Daniel Babilônia destr ói Jerusalém 607 AEC Sardes 4000 AEC 2000 AEC AEC / EC 2000 EC Império Medo-Persa Ecbátana Babilônia Jerusalém Susa, Susã Império Babilônico Persépolis Tema Babilônia Daniel 2:32, 36-38; 7:4 607 AEC Rei Nabucodonosor destrói Jerusalém Império Babilônico Império Medo-Persa Área dominada pelos dois impérios Medo-Pérsia Daniel 2:32, 39; 7:5 539 AEC Conquista Babilônia 537 AEC Ciro decreta a volta dos judeus para Jerusalém Império Grego Império Romano Área dominada pelos dois impérios Grécia Daniel 2:32, 39; 7:6 331 AEC Alexandre, o Grande, conquista a Pérsia Império Romano Roma Pela Constantinopla (Bizâncio) Roma Antioquia Daniel 2:33, 40; 7:7 63 AEC In ício do dom ínio sobre Israel 70 EC Destrói Jerusalém Grã-Bretanha e Estados Unidos Daniel 2:33, 41- 43 1914-1918 EC Durante a Primeira Guerra Mundial, passa a existir a Potência Mundial Anglo-Americana Selêucia Alexandria Jerusalém Império Grego 14 ABILENE Israel nos dias de Jesus Sídon Damasco A Sarefá 2000 AEC AEC / EC CI FE 4000 AEC Mte. Hermom NÍ Nascimento de Jesus 2 AEC Morte de Jesus 33 EC 2000 EC Cesareia de Filipe Tiro REI ITU A Região governada por Herodes Arquelau, depois pelo governador romano Pôncio Pilatos Região governada por Herodes Antipas Região governada por Filipe Ptolemaida (Aco) Cidades de Decápolis LI GA Caná Séforis TR A I LE Corazim Betsaida Cafarnaum Mar da Magadã Gergesa Galileia Hipos Tiberíades Nazaré Naim Dor G A AD O AC NIT Rafana Diom RA Abila Gadara DECÁPOLIS Cesareia Citópolis (Bete-Seã) Salim Enom SAMARIA Gerasa Sicar Mte. Gerizim Poço de Jacó Antipátride (Afeque) Rio Jordão ície de S aro m Sebaste (Samaria) Plan Jope Betânia do outro lado do Jordão ? Pela Arimateia JUDEIA Lida (Lode) PEREIA Efraim Filadélfia (Rabá) Asquelom (Ascalom) Ramá Emaús Jerusalém Betfagé Betânia Belém Des ert o Jâmnia ( Jabné) da Ju dei a Jericó Asdode, Azoto Qumran Herodium Mar Salgado Macaeros Hebrom Gaza (Mar Morto) IDUMEIA Massada ARÁBIA Berseba 0 mi 0 km 20 20 IA ATE B A N ES Monte do Templo no primeiro século 15 12 Lançado o alicerce do segundo templo 536 AEC 4000 AEC 2000 AEC Destruiç ão do templo 70 EC AEC / EC 2000 EC 3 7 9 8 11 10 O templo e seus componentes 1 Santíssimo 7 Pátio das Mulheres 2 Santo 8 Pátio dos Gentios 3 Altar da oferta queimada 9 Barreira (Soregue) 4 Mar, de metal fundido 10 Pórtico Real 5 Pátio dos Sacerdotes 11 Pórtico de Salomão 6 Pátio de Israel 12 Fortaleza de Antônia 6 5 1 2 3 4 7 A última semana de Jesus na Terra 16 8 de nisã (sábado) 9 de nisã 10 de nisã ˙ Come com Simão, o leproso ˙ Maria derrama nardo sobre ˙ Passa a noite em Betânia 11 de nisã P ÔR DO SOL Dias judaicos come çam e terminam ao pôr do sol ˙ Chega a Betânia seis dias antes da Páscoa Jesus ˙ Judeus vão ver Jesus e Lázaro Morte de Jesus 33 EC 2000 AEC AEC / EC 2000 EC Jerusalém e proximidades 1 Templo 2 Jardim de Getsêmani (?) 3 Palácio do governador 4 Casa de Caifás (?) 5 Palácio usado por Herodes Antipas (?) 6 Reservatório de Betezata 7 Reservatório de Siloé 8 Sinédrio (?) 9 Gólgota (?) Mateus 26:6-13 Marcos 14:3-9 João 11:55–12:1 João 12:2-11 NASCER DO SOL 10 Acéldama (?) 6 2 1 Monte das Oliveiras Para e Be Betfag t â nia é 9 ˙ Entrada triunfal em Jerusalém ˙ Ensina no templo 1 ˙ Vai cedo a Jerusalém ˙ Purifica o templo ˙ Jeov fala desde o céu 8 5 Va le d e Hi Cédron Vale do 7 Para Betâ nia P ÔR DO SOL nom 10 ilustrações ˙ Condena os fariseus ˙ V contribuição da viúva ˙ No monte das Oliveiras, profetiza a queda de Jerusalém e dá sinal de sua futura presença 3 4 ˙ Ensina no templo usando Mateus 21:1-11, 14-17 Mateus 21:18, 19; 21:12, 13 Mateus 21:19–25:46 Marcos 11:1-11 Marcos 11:12-19 Marcos 11:20–13:37 Lucas 19:29-44 Lucas 19:45-48 Lucas 20:1–21:38 João 12:12-19 João 12:20-50 12 de nisã 13 de nisã 14 de nisã 15 de nisã 16 de nisã (sábado) ˙ Celebra a Páscoa com os ˙ Aromas são comprados apóstolos ˙ Lava os pés dos apóstolos ˙ Dispensa Judas ˙ Estabelece a Ceia do Senhor para sepultamento Mateus 26:20-35 Marcos 14:17-31 Lucas 22:14-38 João 13:1–17:26 ˙ tra ído e preso no jardim de Getsêmani 2 ˙ Apsstolos fogem ˙ Julgado pelo Sinédrio na casa de Caifás 4 ˙ Pedro nega Jesus Mateus 26:36-75 Marcos 14:32-72 Marcos 16:1 Lucas 22:39-65 João 18:1-27 ˙ Perante o Sinédrio ˙ Dia tranquilo com ˙ Pedro e João preparam os discípulos ˙ Judas combina a trai ção a Páscoa ˙ Jesus e os outros apóstolos chegam no final da tarde pela segunda vez 8 ˙ Levado a Pilatos, 3 depois a Herodes 5 e de novo a Pilatos 3 ˙ Sentenciado à morte e executado em Gólgota 9 ˙ Morre por volta das 3 h da tarde ˙ O corpo é tirado da estaca e sepultado ˙ Pilatos autoriza colocar soldados de guarda no túmulo de Jesus ˙ ressuscitado ˙ Aparece aos discípulos Mateus 26:1-5, 14-16 Mateus 26:17-19 Mateus 27:1-61 Marcos 14:1, 2, 10, 11 Marcos 14:12-16 Marcos 15:1-47 Mateus 27:62-66 Mateus 28:1-15 Marcos 16:2-8 Lucas 22:1-6 Lucas 22:7-13 Lucas 22:66–23:56 Lucas 24:1-49 João 18:28–19:42 João 20:1-25 A expansão do cristianismo 17 Viagens de Paulo c. 47-48 EC Primeira viagem missionária c. 49-52 EC Segunda viagem missionária Ponto de partida das viagens missionárias Cidades mencionadas em Apocalipse c. 52-56 EC Terceira viagem missionária c. 59-61 EC Viagem para ser preso em Roma Derramamento do espírito santo Pentecostes de 33 EC 4000 AEC 2000 AEC AEC / EC Roma Três Tavernas Praça de Ápio Dirráquio Via Áp i Putéoli a IT Á L IA M a r Ne g ro IL ÍR ICO DA L M ÁCIA 2000 EC Apolônia C MA Brundisium E Neápolis Filipos Anfípolis Tessalônica Bereia Apolônia N DÔ IA Via Egnácia PON Samotrácia Adramítio Assos Nicópolis A Régio Sicília Mitilene Quios GR ÉCIA I CA A Atenas Corinto Cencreia Esmirna Samos M a r de Ádri a Patmos Siracusa BIT M ÍSIA Trôade A ÍNI Pérgamo Tiatira TO G A L ÁCIA F R ÍG IA ÁS IA Sardes Antioquia (da Pisídia) Filadélfia Éfeso Icônio Laodiceia LICA ÔN IA Listra Colossos PIS ÍDIA Mileto Derbe CILÍC Cós Atália Perge Tarso Cnido PANFÍLIA A CAP DÓC IA IA L ÍCIA Pátara Mirra Rodes Malta Selêucia Antioquia Creta Fênix Cauda (da Síria) Cabo Salmone Chipre Bons Portos MAR MEDITERRÂNEO S ÍR IA Salamina Pafos FEN ÍCIA Sídon Si r te Cesareia Pela Antipátride Jope Jerusalém Asdode Gaza Lida A L ÍB IA Alexandria 0 mi 0 km 150 150 Damasco Tiro Ptolemaida Cirene EG ITO ET I ÓP IA N A AB TE I AR ÁBIA 18 Medidas, pesos e dinheiro Medidas para líquidos Medidas para secos Coro ( 10 batos / 60 hins) 220 l Ômer ( 1 coro / 10 efas) 220 l Medidas lineares 1 Dedo ( 1 ⁄ 4 largura da mão) 1,85 cm 2 Largura da mão (4 dedos) 7,4 cm 3 Palmo (3 larguras da mão) 22,2 cm Cana longa (6 côvados longos) 3,11 m Cana (6 côvados) 2,67 m 3 1 Côvado 2 Braça 1,8 m Bato (6 hins) 22 l Côvado longo (7 larguras da mão) 51,8 cm Him ( 12 logues) 3,67 l Logue ( 1 ⁄ 12 him) 0,31 l Efa (3 seás / 10 gomores) 22 l Seá (3 1 ⁄ 3 gomores) 7,33 l Gomor ( 14 ⁄ 5 cabo) 2,2 l Cabo 1,22 l Queniz 1,08 l Côvado (2 palmos / 6 larguras da mão) 44,5 cm Côvado curto 38 cm 1 estádio romano 1 ⁄ 8 milha romana ˙ 185 m Dinheiro e pesos nas Escrituras Hebraicas Libra romana 327 g João 12:3, nota Gera ( 1 ⁄ 20 siclo) 0,57 g 10 geras ˙ 1 beca Beca 5,7 g 2 becas ˙ 1 siclo “Uma libra de óleo perfumado, nardo genu íno” Peso de um siclo Pim 7,8 g 1 pim ˙ 2 ⁄ 3 siclo Siclo 11,4 g 50 siclos ˙ 1 mina Mina 570 g 60 minas ˙ 1 talento Talento 34,2 kg Darico (moeda persa de ouro) 8,4 g Esdras 8:27 Mina 100 dracmas 340 g Lucas 19:13 ˙ salário de cerca de cem dias de trabalho Talento 60 minas 20,4 kg Mateus 18:24 Apocalipse 16:21 ˙ salário de cerca de 19 anos de trabalho Dinheiro e pesos nas Escrituras Gregas Cristãs Tetradracma de Antioquia Tetradracma de Tiro (siclo de prata de Tiro) Lépton Quadrante Assário Denário Dracma Didracma Tetradracma (moeda judaica de cobre ou de bronze) (moeda romana de cobre ou de bronze) (moeda romana de prata) (moeda grega de prata) (moeda grega de prata) ⁄ quadrante Lucas 21:2 2 léptons Mateus 5:26 (moeda romana e provincial de cobre ou de bronze) (moeda grega de prata, também chamada de estáter de prata) 1 2 4 quadrantes Mateus 10:29 Salário de um dia ( 12 horas) 64 quadrantes 3,85 g Mateus 20:10 Salário de dois dias 3,4 g Lucas 15:8 Salário de três dias 2 dracmas 6,8 g Mateus 17:24 4 dracmas 13,6 g Mateus 17:27 Salário de quatro dias TEMPERATURA MÉDIA 19 Calendário hebraico 0°C 20°C 14 Páscoa 15-21 Pães sem Fermento 16 Oferta das prim ícias Chuvas e neve derretida enchem o Jordão Cevada (ABIBE) ABR. ÍIAR (ZIVE) 14 Páscoa adiada Começa a estação seca, céu geralmente claro Trigo MAIO SIVà 6 Festividade das Semanas (Pentecostes) Calor de verão, céu sem nuvens Trigo, primeiros figos JUN. TAMUZ Calor aumenta, forte orvalho em certas regiões Primeiras uvas JUL. AB Calor máximo Frutas de verão AGO. ELUL Calor continua Tâmaras, uvas e figos SET. TISRI Fim do verão, começo das primeiras chuvas Terra é arada Chuvas fracas Azeitonas NOV. QUISLEU DEZ. NISà 10°C Chuvas aumentam, geadas, neve nos montes Rebanhos recolhidos para inverno TEBETE Frio máximo, tempo chuvoso, neve nos montes Crescimento da vegetação Diminui o frio, chuvas continuam Amendoeiras florescem Frequentes trovões e granizo Linho (ETANIM) OUT. 1 Toque de trombeta 10 Dia da Expiação 15-21 Festividade das Barracas 22 Assembleia solene CHESVà (BUL) 25 Festividade da Dedicação JAN. SEBATE FEV. ADAR 14, 15 Purim MAR. VEADAR Mês intercalar, acrescentado sete vezes em 19 anos 30°C ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ˘ 2015 Créditos das fotos: WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY OF PENNSYLVANIA ASSOCIAÇÃO TORRE DE VIGIA DE B ÍBLIAS E TRATADOS Todos os direitos reservados Capa e página 2: Shrine of the Book, Photo ˘ The Israel Museum, Jerusalem Ajuda para o Estudo da Palavra de Deus Página 8: À esquerda: do livro A Pre-Massoretic Biblical Papyrus, de Stanley A. Cook, M. A. ( 1903) EDITORAS WATCHTOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY OF NEW YORK, INC. Wallkill, New York, U.S.A. ASSOCIAÇÃO TORRE DE VIGIA DE B ÍBLIAS E TRATADOS Página 4: ˘ The British Library Board (G.12161) Página 9: Do The Codex Alexandrinus in Reduced Photographic Facsimile, 1909, com permissão da British Library Cesário Lange, São Paulo, Brasil Edição de janeiro de 2016 ___________________________________________________________________________________________________ Esta publicação não é vendida. Ela faz parte de uma obra educativa b íblica, mundial, mantida por donativos. A menos que haja outra indicação, os textos b íblicos citados são da Tradução do Novo da B íblia Sagrada. ___________________________________________________________________________________________________ A Study Guide for God’s Word Portuguese (Brazilian Edition) (sgd-T) Made in Brazil Este livreto pertence a ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ s sgd-T 160224