Componentes morfológicos e curva de desidratação de gramíneas
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Componentes morfológicos e curva de desidratação de gramíneas
Componentes morfológicos e curva de desidratação de gramíneas tropicais 1 3 2 Eranildo Brasil da Silva , Maria Socorro de Souza Carneiro , Ricardo Loiola Edvan , 1 2 1 Maria Janiele Ferreira Coutinho , Conrado Timbó Rodrigues Júnior e Mickson Sérgio de Melo Silva 1 Aluno de graduação do curso de Agronomia da UFC, Fortaleza, Brasil ([email protected]) ² Aluno de doutorado do curso de Zootecnia da UFC, Fortaleza, Brasil ([email protected]) 3 Professora do Departamento de Zootecniada UFC, Fortaleza, Brasil ([email protected]) Resumo - O objetivo deste trabalho foi determinar os componentes morfológicos e a curva de desidratação de gramíneas tropicais. Foram utilizadas cinco espécies: capim-tifton 85 (Cynodon spp.), capim-buffel (Cenchrus ciliaris), capimtanzânia (Panicum maximum), capim-corrente (Urochloa mosambicensis) e capim-braquiária (Brachiaria brizantha). Os parâmetros morfológicos largura da folha, comprimento da folha, largura do colmo e largura da nervura central da folha foram mensurados após o corte com paquímetro e régua graduada. Para determinação da curva de desidratação estudaramse 14 tempos de desidratação da forragem 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 24, 26, 28 e 30 horas. Houve diferença significativa entre as espécies sobre percentagem de matéria seca da lâmina e colmo, relação lâmina/colmo, matéria viva/matéria morta, largura e comprimento da lâmina e diâmetro do colmo. No momento do corte (0 hora) Tifton, Buffel, Urocloa, Tanzânia e Braquiária apresentaram 26,42%, 26,14%, 18,37%, 19,70% e 23,72% de matéria seca e após quatro horas de exposição ao sol apresentaram 71,82%, 56,42%, 53,06%, 56,47% e 60,27% de matéria seca, respectivamente. O capim-tifton atingiu o ponto de feno de 80% da MS com 24 horas após o corte e foi mais eficiente na perda de água, atingindo rapidamente o ponto de feno. Palavras-chave: feno, forragem, matéria seca, semiárido Morphological components and dehydration curve of tropical grasses Abstract - The objective of this study was to determine the morphological components and the curve of dehydration of tropical grasses. We used five species: Cynodon spp., Cenchrus ciliaris, Panicum maximum, Urochloa mosambicensis and Brachiaria brizantha. The morphological parameters of leaf width, leaf length, stem width and breadth of the midrib of the leaf were measured with calipers after cutting and the scale. To determine the curve of dehydration 14 days of dehydration of forage were studied 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 24, 26, 28 and 30 hours. There were significant differences between the species on dry matter percentage of the blade and stem, relation leaf/stem, living matter/dead matter, length and width of the blade and stem diameter. At the time of the cut (0 hours) Tifton, Buffel, Urocloa, Tanzania and Brachiaria had 26.42%, 26.14%, 18.37%, 19.70% and 23.72% of dry matter and after four hours of sun exposure showed 71.82%, 56.42%, 53.06%, 56.47% and 60.27% of dry matter, respectively. The Tifton hay reached the point of 80% of DM 24 hours after cutting and was more efficient in water loss, quickly reaching the point of hay. Keywords: hay, fodder, dry mass, semi-arid Introdução O Semiárido brasileiro é caracterizado como região de regime pluviométrico irregular, com 350 a 800 mm de precipitação média anual e períodos de secas cíclicas. Dessa forma, a produção de alimentos para o rebanho é o maior desafio do pecuarista da região, entretanto, os problemas decorrentes desta irregularidade climática podem ser minimizados pelas técnicas de armazenamento e conservação de alimento na forma de silagem ou de feno. Para conservar o alimento é necessário aproveitar a biomassa verde produzida no período chuvoso, disponibilizando o material conservado para o animal no período crítico. A conservação de volumosos por meio da fenação apresenta-se como alternativa dentro do sistema de produção de ruminantes no semiárido brasileiro. O princípio básico da fenação resume-se na conservação do valor nutritivo da forragem através da rápida desidratação, uma vez que a atividade respiratória das plantas, bem como a dos micro-organismos é paralisada. Assim, a qualidade do feno está associada a fatores relacionados às plantas, às condições climáticas ocorrentes durante a secagem e ao sistema de armazenamento empregado (Macedo et al., 2008). Na fenação o processo de secagem começa quando a planta é cortada. Seja qual for o processo utilizado, a secagem mais rápida determinará menores perdas por respiração e, consequentemente, a obtenção de uma forragem conservada com valor nutritivo mais elevado (Vilela, 2001). Este processo pode ser dividido em uma seqüência de atividades, tais como: corte, desidratação, enfardamento e armazenamento. Porém, estas atividades devem ser realizadas corretamente para evitar possíveis perdas na quantidade e na qualidade da forragem, durante a realização do seu preparo. Durante o processo de corte e Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.5, n.3, p.43-46, set. 2011 43 secagem a campo, o feno torna-se vulnerável à deterioração sob condições climáticas adversas, principalmente, à chuva (Zanine & Diniz, 2006). A fenação é uma prática de conservação de grande importância para regiões onde existe, em determinado período do ano, escassez de alimento para os animais, principalmente, ruminantes, seja devido ao déficit hídrico ou à baixas temperaturas. Dessa forma, é importante se conhecer as características das forrageiras com potencial de ser conservado na forma de feno, o que motivou a realização deste trabalho com o objetivo de determinar os componentes morfológicos e a curva de desidratação de gramíneas tropicais. Material e Métodos O experimento foi desenvolvido no Setor de Forragicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Ceará – DZ/UFC, em Fortaleza, CE. Segundo a classificação de Köeppen, o clima é do tipo Aw, tropical chuvoso, com chuvas principalmente no verão, com precipitação média anual em torno de 800 mm, distribuída no período de janeiro a abril. Foram utilizadas cinco espécies de gramíneas tropicais presentes neste local: capim-tifton 85 (Cynodon spp.), capim-buffel (Cenchrus ciliaris), capim-tanzânia (Panicum maximum), capim-corrente (Urochloa mosambicensis) e capim-braquiária (Brachiaria brizantha). Os cortes para avaliação da forragem foram realizados após 30 dias do corte de uniformização, rente ao solo, com tesoura de poda às 07:00 h. Para determinação dos componentes morfológicos utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos correspondem às espécies. Para análise utilizaram-se quatro amostras composta da massa de forragem coletada e quatro perfilhos de forma representativa. Nos perfilhos foram mensurados os parâmetros morfológicos: largura da folha, comprimento da folha, largura do colmo e largura da nervura central da folha, com paquímetro e régua graduada. As amostras de forragem foram separadas manualmente nas frações lâmina foliares, colmo (colmo + bainhas foliares) e material morto, as quais foram pesadas e secas em estufa de circulação forçada de ar a 65 ºC até atingir peso constante, para determinação do teor de matéria seca. Para determinação da curva de desidratação utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com 14 tratamentos e três repetições. Os tratamentos corresponderam aos tempos de desidratação da forragem de 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,10, 24, 26, 28 e 30 horas. O material coletado foi identificado e depositado em lona ao sol para secagem, nos dias 29 e 30 de dezembro de 2010. Os valores médios referentes à temperatura, umidade relativa do ar e isolação foram 30,6 °C, 69% e 8 horas no 44 Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.5, n.3, p.43-46, set. 2011 primeiro dia e de 29,8 °C, 61,5% e 10,5 horas no segundo dia. Durante a desidratação o material foi revolvido a cada hora para uniformizar e acelerar o processo de desidratação, até atingir o ponto de feno (aproximadamente 80% de matéria seca). Foi avaliada a curva de desidratação, considerando o momento da coleta do material o tempo zero. A forragem colhida foi pesada e pré-seca em estufa de ventilação forçada a 65 ºC até atingir peso constante, para posterior determinação dos teores de matéria seca (MS). No período noturno, o material foi recolhido e armazenado em área coberta durante 14 horas (noite), no dia seguinte o material foi exposto ao sol novamente às 8:00 h da manhã. Os dados referentes às características morfológicas das espécies de gramíneas avaliadas foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para a curva de desidratação em função do tempo os dados foram submetidos à análise de regressão. Resultados e Discussão Conforme a Tabela 1, em relação à percentagem de matéria seca da lâmina e colmo houve diferença significativa entre as espécies, destacando-se o capim-tifton com maior quantidade de matéria seca nas folhas. O capim-urocloa apresentou menor teor de matéria seca na folha com 20,96%, indicando que pode ter dificuldade para ser desidratado já que possui grande quantidade de água em seu tecido. O capim-buffel proporcionou maior quantidade de matéria seca do colmo. A baixa quantidade de água no colmo pode ser uma vantagem quando se quer utilizar o capim para fenação, já que elevado teor de umidade principalmente no colmo, prejudica a secagem da planta, pois o colmo possui parede celular mais espessa do que as folhas e não possui estômatos. A folha tem maior facilidade em translocar e perder umidade devido ao menor conteúdo de parede celular (Zotti et al., 2009). Tabela 1. Porcentagem de matéria seca da lâmina e do colmo, relação lâmina/colmo e relação matéria morta/matéria viva de cinco gramíneas tropicais. %MS Lâmina Colmo 32,17 a 23,82 b Capim-tifton 27,37 b 28,19 a Capim-buffel 20,96 d 20,07 b Capim-urocloa Capim-tanzânia 23,27 c 13,49 c Capim-braquiária 25,85 b 23,31 b Espécies Lâmina/ Colmo MV/MM 1,23 b 15,92 ab 0,85 b 21,63 ab 0,62 b 63,69 a 3,35 a 33,03 ab 1,31 b 6,27 b Médias seguidas de letras distintas, nas colunas, diferem significativamente entre si (P<0,05), pelo teste de Tukey MV - Matéria viva MM - Matéria morta Observou-se também diferença significativa (p<0,05) para relação lâmina/colmo, sendo que o capim-tanzânia apresentou maior quantidade de lâmina em relação ao colmo, maior folhosidade teoricamente facilita o processo de fenação, pois as folhas desidratam rapidamente. A alta relação lâmina/colmo do capim-tanzânia está relacionada com o pequeno comprimento do colmo desta espécie neste experimento, fato que não era esperado. Mickenhagen (1996) afirma que os melhores fenos de gramíneas (Cynodon spp.) são obtidos dos cultivares que têm mais folhas que colmos, como Tifton-85, Florakirk, "Coastcross" e Florona. Isto também está relacionado a fatores intrínsecos da planta (espessura da cutícula, diâmetro e comprimento do colmo, relação lâmina/colmo), pois segundo Jobim et al. (2001), a fração colmo apresenta mais água em relação à fração folha e à planta inteira no momento do corte. Para relação matéria viva e matéria morta houve diferença significativa (p<0,05), sendo que o capim-urocloa apresentou maior quantidade de tecido vivo, pois a presença de tecido morto afeta a qualidade do feno, uma vez que diminui o valor nutricional. Na Tabela 2, constata-se que houve diferença significativa (p<0,05) entre as espécies estudadas sobre largura e comprimento da lâmina, obtendo-se lâmina mais larga no capim-tanzânia e não houve diferença significativa (p>0,05) entre os capins tifton e buffel ambos com folhas estreitas. As folhas estreitas indicam gramínea com característica adequada para fenação, pois as folhas estreitas desidratam facilmente na secagem natural. Tabela 2. Largura da lâmina (LL), comprimento da lâmina (CL), diâmetro do colmo (DC) e diâmetro da nervura central da lâmina (DNCL) de cinco gramíneas tropicais. LL (cm) 0,80 c Capim-tifton 0,63 c Capim-buffel 1,76 ab Capim-urocloa 2,16 a Capim-tanzânia Capim-braquiária 1,46 b Espécies CL (cm) 20,80 c 34,03 b 29,46 c 55,86 a 19,26 c DC (mm) 4,23 bc 3,30 c 4,56 b 8,60 a 3,86 bc DNCL (mm) 0,70 d 0,96 cd 1,43 bc 2,20 a 1,56 b Médias seguidas de letras distintas, nas colunas, diferem significativamente entre si (p<0,05), pelo teste de Tukey Para o diâmetro do colmo houve efeito significativo (p<0,05) em relação às espécies, o capim-buffel apresentou menor diâmetro de colmo, demonstrando que este capim possui características adequadas para o processo de fenação, pois colmo largo demora mais a desidratar e prejudica a secagem das folhas. Diferentemente o capim-tanzânia possui maior diâmetro de colmo característica que dificulta a desidratação. Costa & Gomide (1991) observaram que a largura dos caules apresentou efeito prejudicial à desidratação. Em relação ao diâmetro da nervura central da lâmina obteve-se diferença significativa (p<0,05) entre as espécies de gramíneas, sendo que o maior diâmetro da nervura central da lâmina foi encontrado no capim-tanzânia, explicando dessa forma o maior comprimento da lâmina obtido nesta espécie. Na Figura 1 estão ilustradas as curvas de desidratação dos capins Tifton, Buffel, Urocloa, Tanzânia e Braquiária expresso em percentagem de matéria seca (% de MS). Em relação à perda de água o capim-tifton foi mais eficiente, no momento do corte (0 hora) apresentou 26,42% de matéria seca e após quatro horas de exposição ao sol continha 71,82% de matéria seca, enquanto o capim-buffel, capimurocloa, capim-tanzânia e capim-braquiária no momento do corte apresentaram 26,14%, 18,37%, 19,70% e 23,72% e após quatro horas de exposição apresentaram 56,42%, 53,06%, 56,47% e 60,27% de matéria seca, respectivamente. Observa-se um pico de desidratação nas primeiras quatro horas, esse fato ocorreu devido aos estômatos estarem abertos nas primeiras horas. Os estômatos se fecham nas primeiras horas após o corte ou quando a perda de água atinge de 20 a 30% do total de água (McDonald & Clark, 1987) após o fechamento dos estômatos, a perda de água acontece via evaporação cuticular (Reis et al., 2001) reduzindo a desidratação. Segundo Zanine & Diniz (2006), durante o processo de corte e secagem a campo, o feno tornase vulnerável a deterioração sob condições climáticas adversas, principalmente, à chuva, por esse motivo uma rápida desidratação é fundamental para manter uma boa qualidade no feno. O capim-tifton atingiu o ponto de feno (80% da MS) após 24 horas do corte, enquanto os capins Buffel, Urocloa, Tanzânia e Braquiária apresentaram ponto de feno após 26 horas. Em relação à taxa média de desidratação, o capimtânzania apresentou aumento de 1,89% na matéria seca para cada hora de exposição ao sol, já os capins Tifton, Buffel, Urocloa e Braquiária apresentaram aumento de 1,64%, 1,44%, 1,62% e 1,59% na matéria seca por hora de exposição da forragem ao sol, respectivamente. Calixto Júnior et al. (2007) determinando a taxa de desidratação da grama-estrela (Cynodon nlemfuensis Vanderyst) após o corte constataram que a planta inteira apresentou taxa média de desidratação de 0,9%/hora. As altas taxas de desidratação obtidas neste experimento se devem a incidência elevada de radiação solar na região. Em relação à perda de água ao longo do período de desidratação para as cinco espécies de gramíneas, verifica-se resposta linear crescente (p<0,05) para curva de desidratação de ambas as espécies. No período noturno todas as plantas tiveram perda de água, devido à elevada temperatura noturna, baixas umidade relativa do ar e ao armazenamento. Esse fato pode ser confirmado já que os resultados foram similares para as espécies estudadas. Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.5, n.3, p.43-46, set. 2011 45 100 Capim-tifton Y = 46,3029 + 1,6421X R² = 0,7197 % MS 80 60 40 Médias observadas Médias estimadas 20 Conclusões 1. As características morfológicas analisadas em conjuntos são ferramentas que auxiliam a avaliação de plantas com potencial para fenação. 2. O capim-tifton é mais eficiente na perda de água e tem maior velocidade de desidratação nas primeiras horas de exposição ao sol, atingindo rapidamente o ponto de feno. 0 0 100 1 2 3 4 5 6 7 8 10 24 26 28 30 Tempo de desidratação (h) Capim-buffel Y = 42,8635 + 1,4418X R²= 0,774 % MS 80 60 40 Médias observadas Médias estimadas 20 0 0 100 1 2 3 4 5 6 7 8 10 24 26 28 30 Tempo de desidratação (h) Capim-urocloa Y = 36,5638 + 1,6271X R²= 0,7975 % MS 60 40 Médias observadas Médias estimadas 20 0 100 1 2 3 4 5 6 7 8 10 24 26 28 30 Tempo de desidratação (h) Capim-braquiária Y = 42.7318 + 1,5954X R²= 0,7363 % MS 80 60 40 Médias observadas Médias estimadas 20 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 10 24 26 28 30 Tempo de desidratação (h) % MS 60 40 Médias observadas Médias estimadas 20 0 1 2 3 4 5 6 7 8 10 24 26 28 30 Tempo de desidratação (h) Figura 1. Curvas de desidratação dos capins tifton, buffel, urocloa, tanzânia e braquiária em porcentagem de matéria seca (% de MS). 46 JOBIM, C.C.; LOMBARDI, L.; GONÇALVES, G.D.; CECATO, U.; SANTOS, G.T.; CANTO, M.W.. Desidratação de cultivares de Cynodon spp. durante o processo de fenação. Acta Scientiarum, Maringá, SP, v. 23, n. 4, p. 795-799, 2001. MACEDO, T; MACEDO, V. de P.; ZUNDIT, M. REIS, W. Parâmetros inerentes ao processo de fenação de forragens. Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia, v.2, n.15, p.198-204, 2008. MICKENHAGEN, R. Elementos sobre pastagens das gramíneas Tifton 68 e Tifton 85. Araçatuba, SP: Fazenda Progresso, 1996. 27p. REIS, R.A.; MOREIRA, A.L.; PEDREIRA, M.S. Técnicas para produção e conservação de fenos de forrageiras de alta qualidade. In: SIMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS, 2001, Maringá, SP. Anais... Maringá, SP: UEM/CCA/DZO 2001. Maringá, SP: 319 p.1-39. VILELA, H. Feno e fenação. 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