Criando um Líder Global em Amido, Açúcar e Bioenergia
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Criando um Líder Global em Amido, Açúcar e Bioenergia
Tereos Internacional: Criando um Líder Global em Amido, Açúcar e Bioenergia 08 de junho de 2010 Avisos Legais As informações aqui contidas foram preparadas pelo Grupo Tereos unicamente para utilização em apresentações relacionadas à reorganização societária do Grupo Tereos divulgada em 28 de março de 2010 (a “Transação”). O Grupo Tereos anunciou que está estudando uma oferta primária de ações da Tereos Internacional após a conclusão da Transação, sujeita às condições de mercado. Os investidores devem ler cuidadosamente os prospectos, especialmente a seção “Fatores de Risco”, antes de fazer qualquer investimento nas ações da Tereos Internacional, se e quando a referida oferta se realizar. Esta apresentação não representa uma oferta de venda ou solicitação de ofertas de compra ou de subscrição de ações da Açúcar Guarani S.A. (“Guarani”) nem da Tereos Internacional e nada neste documento constitui assessoria de investimento. Qualquer oferta ou venda deste tipo será realizada por meio de documentos de oferta separados, inclusive prospectos sujeitos à aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da Autorité des Marchés Financiers (AMF), na hipótese de ofertas públicas no Brasil e/ou na França, respectivamente. Nem as ações da Guarani, nem da Tereos Internacional foram ou serão registradas conforme o U.S. Securities Act de 1933 e suas alterações (o “Securities Act”), e não podem ser oferecidas nem vendidas nos Estados Unidos sem registro ou isenção de registro conforme disposto no Securities Act. Nem a Guarani ou a Tereos Internacional pretendem registrar qualquer parte das ações da Guarani ou da Tereos Internacional nos Estados Unidos ou conduzir uma oferta pública nos Estados Unidos. Este documento ou qualquer cópia dele não deverão ser levados, distribuídos ou transmitidos nos Estados Unidos para qualquer entidade que não for um comprador institucional qualificado (“QIBs”) conforme definido na Regra 144 A do Securities Act ou no Canadá, Austrália, Japão ou qualquer outra jurisdição com as mesmas proibições. A distribuição deste documento em outras jurisdições pode ser restringida por lei e as pessoas que venham a ter posse desta apresentação deverão se informar e obedecer a tais restrições impostas. O não cumprimento das restrições definidas neste parágrafo pode constituir uma violação das leis dos Estados Unidos ou das leis de mercados de capitais de outras jurisdições. Este documento constitui uma comunicação de marketing e, no Reino Unido, é unicamente direcionado para pessoas com experiência profissional em questões relacionadas a investimentos que estejam dentro da definição de “profissionais investidores” do Artigo 19(5) ou da definição do Artigo 49(2) (Empresas com Alto Valor Líquido etc.) do Financial Services and Market Act 2000 (Promoção Financeira) Order 2005 (conforme alterado ou substituído) e, em todos os casos, sejam capazes de serem categorizadas como um Cliente Profissional ou uma Contraparte Elegível para a condução das regras de negócios da FSA (todas as pessoas mencionadas sendo referidas como “pessoas relevantes”). Qualquer pessoa que não for uma pessoa relevante não deverá agir ou se basear nessa apresentação, nesse documento ou em seu conteúdo. As informações neste documento são fornecidas em caráter confidencial e os destinatários desta apresentação não deverão se envolver em qualquer comportamento relacionado aos investimentos qualificados ou relacionados conforme identificado no Financial Services and Markets Act 2000 (“FSMA”) e no Code of Market Conduct (ou equivalente) feito segundo ao FSMA, que poderia ser considerado como abuso de mercado para os propósitos do FSMA. Este documento não foi aprovado pela UK Financial Services Authority. Em nenhum Estado Membro do Espaço Econômico Europeu (“EEE”), que tenha implementado a Política de Prospectos (cada, um “Estado Membro Relevante”) (que não seja a França), foi realizado tomada qualquer providência ou será tomada qualquer providência para realizar uma oferta ao público de ações que exija a publicação de um prospecto em qualquer Estado Membro Relevante. Consequentemente, as ações somente poderão ser oferecidas nos Estados Membro Relevantes, que não sejam a França, para: (a) pessoas jurídicas autorizadas ou regularizadas para operar nos mercados financeiros, se não for autorizada ou regularizadas, cujos propósitos corporativos sejam apenas alocar ações; (b) qualquer pessoa jurídica que atenda a dois ou mais dos seguintes critérios: (1) ter uma média de pelo menos 250 funcionários durante o último exercício fiscal; (2) um balanço geral de mais de €43 milhões; e (3) uma movimentação líquida de mais de €50 milhões, segundo sua última conta anual ou consolidada; e (c) em qualquer circunstância, que não seja necessária a publicação por parte da Tereos Internacional ou pela Guarani de um prospecto, conforme o artigo 3(2) da Política de Prospectos. 08 de junho de 2010 2 Avisos Legais (continuação) As informações desta apresentação incluem estimativas, inclusive declarações referentes às intenções, entendimentos ou atuais expectativas da administração com relação às perspectivas de crescimento e estratégias da Guarani e da Tereos Internacional, bem como o crescimento futuro dos mercados de açúcar, amido e etanol em todo o mundo, entre outras informações. Tais estimativas envolvem riscos e incertezas e não representam garantia de desempenho futuro. Os resultados reais poderão diferir significativamente daqueles apresentados nas estimativas, em decorrência de diversos fatores, tais como a conjuntura de mercado, regulamentações governamentais, pressões concorrenciais e desempenho das economias brasileira e global, bem como dos setores de açúcar, amido e etanol. O leitor fica desde já avisado a não confiar plenamente nas estimativas apresentadas, as quais fazem referência apenas a data desta apresentação. Nem a Guarani ou a Tereos Internacional assumem qualquer obrigação para revisar ou atualizar publicamente quaisquer declarações futuras à luz de novas informações ou eventos futuros. Não é feita nenhuma declaração nem oferecida nenhuma garantia, explícita ou implícita, quanto à exatidão, confiabilidade ou completude das informações aqui apresentadas. As informações aqui apresentadas representam apenas um resumo e não estão completas. As opiniões expressas no presente documento estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, e a Tereos Internacional e suas subsidiárias não assumem qualquer obrigação de atualizar as informações aqui apresentadas. A Tereos Internacional e seus afiliados, agentes, diretores, sócios e funcionários não assumem qualquer responsabilidade por qualquer perda ou dano, de qualquer espécie, gerado pelo uso de todo ou uma parte deste material. Esta apresentação contém informações sobre os mercados de atuação da Tereos Internacional, inclusive seus posicionamentos em relação aos concorrentes. Exceto onde especificado o contrário, estas informações estão baseadas em estimativas preparadas pelo grupo e são meramente indicativas. Tais estimativas baseiam-se em informações obtidas de clientes, fornecedores, empresas e outros participantes do mercado. O grupo considera que as referidas estimativas sejam razoáveis na presente data; no entanto, a completude e exatidão dos dados que fundamentam tais estimativas não estão garantidas, e o grupo não pode oferecer qualquer certeza de que tenha aplicado as mesmas definições de mercado que seus concorrentes. Esta apresentação inclui informações financeiras pro forma não-auditadas referentes à Tereos Internacional. Estas informações estão apresentadas apenas para fins ilustrativos. Elas não são indicativas dos resultados operacionais ou situação financeira que teriam sido alcançados pela Tereos Internacional caso a criação da mesma tivesse sido concluída em uma data passada, nem são indicativos de resultados operacionais ou situações financeiras futuras. Esta apresentação inclui informações referentes ao Groupe Quartier Français, que foi adquirida pela Tereos, bem como referentes à estrutura e reorganização do Polo do Oceano Índico após a conclusão da referida aquisição. A referida aquisição foi autorizada pela autoridade antitruste francesa (Autorité de la Concurrence). 08 de junho de 2010 3 Diretrizes para research Relatórios de research: • Os analistas não deverão receber informações referentes à Companhia (que não sejam as informações disponíveis ao público) além daquelas incluídas no Prospecto • Não deverão incluir quaisquer classificações, metas de preço ou recomendações para a Companhia (incluindo qualquer linguagem que possa indicar recomendação, como ―subavaliação‖) • Não deverão ser disponibilizados à imprensa ou outros veículos da mídia e não deverá ser distribuído em apresentações de roadshow • Deverão conter as legendas e avisos legais apropriados, conforme detalhado nas diretrizes de pesquisa • Não deverão incluir quaisquer projeções após 2013 (nem deverão incluir previsões de Lucro por Ação ou Dividendos por Ação) • Deverão ser distribuídos apenas aos destinatários autorizados/com permissão, discriminados na versão final das diretrizes de pesquisa • Deverá ser minimizado o número de referências à Oferta e em sob hipótese alguma deverá ser definido preços alvo para as ações em oferta. Não deverá conter referências a ofertas além daquelas que já foram publicamente divulgadas pela Empresa. Exceto conforme permitido pela versão final das diretrizes de pesquisa, os relatórios de pesquisa não poderão ser publicados ou distribuídos em qualquer lugar do mundo durante o período de vedação a negociações (Blackout Period) Exceto conforme permitido pela versão final das diretrizes de pesquisa, durante o Período de Restrição (que já começou e continuará até o final do Blackout Period) • Os relatórios de pesquisa não poderão ser distribuídos ou de qualquer forma transmitidos para os Estados Unidos ou para pessoas físicas dos Estados Unidos • Os relatórios de pesquisa não deverão ser distribuídos na Austrália, Canadá ou Japão • Os relatórios deverão ser apenas preparados e encaminhados apenas em versão impressa, não devendo ser distribuídos em qualquer sistema eletrônico 08 de junho de 2010 4 Apresentadores André Trucy CEO Alexis Duval Estratégia e Finanças Jacyr Costa Atividades no Brasil Pierre-Christophe Duprat Transformação de Cereais na Europa Gwenaël Elies Controller do Grupo Tereos e Relações com Investidores 08 de junho de 2010 Mais de 25 anos de experiência no setor de agronegócios Ex-CEO da Roquette (2ª maior produtora de amido da Europa) Ex-Diretor Geral da Rhodia Brasil 9 anos de experiência no setor de agronegócios Ex-CEO da Guarani CFO da Tereos 25 anos de experiência no setor sucroenergético CEO da Guarani 18 anos de experiência no setor de amido, açúcar e etanol Diretor executivo da Syral, BENP Lillebonne e DVO 18 anos de experiência no setor de adoçantes e etanol Controller do Grupo Tereos e Relações com Investidores 5 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações do Oceano Índico Dados Financeiros Conclusões André Trucy Anexos June 08 de[]th, junho2010 de 2010 6 Tereos Internacional: Um novo player para responder a um novo panorama Histórico de forte crescimento do Grupo Tereos ao longo da última década e expansão para novas atividades com alto potencial de crescimento • 1996: Lançamento das atividades no setor de amido • 2000: Primeiro investimento no setor sucroenergético no Brasil realizado por uma empresa internacional após a liberalização do setor • 2007: IPO da Guarani na BM&FBOVESPA • 2010: Investimento na Guarani pela Petrobras Rápida consolidação do setor sucroenergético no Brasil • Mudança de escala • Internacionalização e entrada de players globais Setor de amido em rápido crescimento nos mercados emergentes Criação da Tereos Internacional para responder ao novo panorama do setor e implementar nossa estratégia de crescimento de longo prazo 08 de junho de 2010 7 Tereos, o maior acionista da Tereos Internacional, é uma cooperativa agro-industrial Tereos é uma cooperativa agroindustrial A Tereos se beneficia do comprometimento dos seus 12.000 membros, que são fazendeiros franceses Em 2010, a Tereos reforçou seus laços com mais de 40.000 produtores de cereais através da criação da Tereos Agro-Industrie Cooperativa de 12.000 associados, produtores de beterraba Union SE – 6 cooperativas* Union BS – 7 cooperativas** 75% 25% Tereos Produtores de Cereais Franceses 8 cooperativas *** 40 000 produtores c. 5% (1) c. 35 % (1) Tereos Participations c. 60 % (1) Tereos Agro-Industrie Outros 87 % 13 % Tereos Internacional * SDA, Artenay, SBP, SDHF, Marconnelle, Thémis Agro-Industrie **Abbeville, Boiry, Chevrières, Escaudoeuvres, Marne & Aube, Meaux, Pont d’Ardres ***Théal, Axéréal, Cap Seine, Cohesis, Comptoir Agricole de Hochfelden, Noriap, Agrial, Unéal (1) Sujeito a ajustes finais nas participações 08 de junho de 2010 8 Criação da Tereos Internacional: Destaques da transação Criação da Tereos Internacional, um dos líderes globais em ingredientes alimentícios & bioenergia • Combinação da Guarani com os ativos da Tereos no setor de cereais e ativos de cana-de-açúcar no Oceano Índico • Vendas consolidadas de R$ 5,0 bilhões em 2010 e EBITDA de R$ 802 MM(1) Combinação estratégica para acelerar o crescimento e desempenhar um papel importante na consolidação da agroindústria • Mudança de escala para atender aos desafios do setor • Ativos complementares e gama de produtos diversificada, com fortes perspectivas de crescimento e alcance global, para atender uma base de clientes global • Redução na volatilidade do fluxo de caixa por meio da diversificação de matérias-primas, produtos finais e geografias • Fortalecimento do balanço para capturar oportunidades de crescimento e de consolidação A Tereos Internacional deve ser constituída no Brasil, com sede em São Paulo, e listada no Novo Mercado da BM&FBOVESPA (1) Exercício fiscal encerrado em 31 de março de 2010 – IFRS antes da aquisição do Groupe Quartier Français / Mandu – Valores auditados 08 de junho de 2010 9 Parceria entre Petrobras e Tereos Internacional: Destaques da transação Uma parceria “ganha-ganha” • Investimento estratégico que proporciona à Petrobras Biocombustível uma participação significativa em um líder de mercado • O aumento de capital fortalece o balanço da Guarani e traz novos recursos e expertise para acelerar o desenvolvimento da empresa • Guarani acelerará o desenvolvimento em cogeração e biocombustíveis de última geração Investimento total de R$ 2,2 bilhões na Guarani • Investimento de R$ 1,6 bilhão pela Petrobras Biocombustível nos próximos 5 anos (R$ 683 milhões já investidos), com opção de alcançar participação de 49% na Guarani • Opção de a Tereos Internacional investir até R$ 600 MM em novas ações da Guarani durante os12 meses após o investimento inicial da Petrobras Biocombustível na Guarani 08 de junho de 2010 10 Duas transações transformativas: Visão geral da estrutura da transação Estrutura após as transações Visão geral das etapas da estruturação Criação da Tereos Internacional, uma nova empresa brasileira com operações globais Contribuição para a Tereos Internacional, pela Tereos, de ativos de cereais europeus, ativos de cana-de-açúcar do Oceano Índico e sua participação na Guarani Investimento inicial pela Petrobras Biocombustível de R$ 682 MM na Cruz Alta Participações (subsidiária da Guarani) Para serem convertidas em participação de 26,3% na Guarani a R$ 5,83 por ação mediante a conclusão da incorporação de ações Incorporação de ações da Guarani pela Tereos Internacional a ser aprovada na AGE de 24 de junho • Oferta de troca a ser proposta na AGE (de acordo com a recomendação do Comitê Independente): representando um peso relativo de 42%/ 58% entre o equity value da Guarani/ Tereos EU • Participação da Tereos na Tereos Internacional: 87% Investimento subsequente de R$ 929 MM pela Petrobras Biocombustível na Guarani ao longo dos próximos 5 anos, visando alcançar uma participação de 45,76% (máximo de 49,0%) Investimento subsequente de até R$ 600 MM pela Tereos Internacional na Guarani Free float 87% 26,3% a 49,0% 13% 73,7% a 51,0% 100% Tereos EU (Ativos Contribuídos) Ativos no Oceano Índico Cana-de-açúcar (1) Ativos de Cereais Europeus Cereais Baseado na participação de 69% da Tereos na Guarani e de 100% na Tereos Internacional antes da incorporação de ações, assim como na relação de troca proposta de 42%/58% 08 de junho de 2010 11 Criação de um líder global com grande escala e maior capacidade de investimento Ganho de escala Maior capacidade de investimento Receita (em R$ MM) 3,7x Maior 2.701 752 Saldo de Caixa (em R$ MM) 4,2x Maior 5.011 2.113 15% 929 44% 54% 1.359 199 501 32% 683 4% 24% 27% Guarani Oceano Índico Produtos de Amido Etanol Europa Saldo de Caixa PréTransações Receita Total Fonte: Contas Auditadas da Companhia (IFRS) - Exercício fiscal encerrado em 31 de março de 2010 Investimento Subsequente da Petrobras Saldo pro-forma Fonte: Contas Auditadas da Companhia (IFRS) - Exercício fiscal encerrado em 31 de março de 2010 Venda em 103 países e 4 continentes Líder no processamento de cana-de-açúcar no Brasil e no Oceano Índico Líder na produção de etanol no Brasil e na Europa Líder na produção de amido e adoçantes à base de amido na Europa 08 de junho de 2010 Investimento da Petrobas 12 R$ 1.6 bilhão caixa da transação da Petrobrás Potencial adicional de aumento de capital no nível da Tereos Internacional • Objetivo da Tereos em continuar como acionista controlador da Tereos Internacional Atividades diversificadas nas regiões agricultoras mais competitivas Visão geral do grupo Operações da Guarani Operações no Setor de Amido e Etanol – Europa Operações no Setor Açucareiro – Oceano Índico Receita 09/10 (1) (em R$ MM) 1.359 3.453 199 EBITDA 09/10 (1) 295 474 33 Acesso privilegiado à Europa Menor custo de produção de açúcar e etanol no mundo Menor custo líquido de produção de amido,com base em trigo Terras do governo em Moçambique Acesso privilegiado à Europa Produtos e adoçantes especiais com valor agregado Ambiente regulatório favorável Acesso privilegiado a matériasprimas (em R$ MM) Distinta Vantagem Competitiva Potencial de aumento da cogeração Número de Usinas 7 usinas no Noroeste de São Paulo 8 usinas na França, Bélgica, Itália, Espanha, Reino Unido 4 usinas na Ilha da Reunião, Moçambique, Tanzânia Produção Anual 09/10 Cana-de-açúcar moída: 18,9 MM de toneladas (2) Produção de Amido: 1,8 MM de toneladas Cana-de-açúcar moída: 1,9 MM de toneladas (3) Produção de Açúcar: 1.248.000 toneladas (2) Produção de Açúcar: 210.000 toneladas (3) Produção de Etanol: 688.000 m3 (2) Produção de Adoçantes à Base de Amido: 1.4 MM de toneladas Cogeração: 232 MW (3) Cogeração: 209,0 GWh Produção de Álcool/ Etanol: 460.000 m3 Fonte: Informações da Companhia (1) (2) (3) Dados Financeiros excluindo Groupe Quartier Français e Mandu Inclui 100% da Vertente (1,6 MM cana-de-açúcar; 110.000 açúcar; 70.000 m3 etanol) e da Mandu (2,8 MM; 142.000; 136.000) e Moçambique (0,43 MM; 38.000) Apenas A Reunião; exclui Moçambique e Tanzânia 08 de junho de 2010 13 Tereos Internacional: Uma história de crescimento rentável Aquisição de participação majoritária no Groupe Quartier Français (maior produtor de açúcar da Ilha da Reunião) Parceria com a ACOR no refinamento de açúcar e comercialização na Espanha IPO da Açúcar Guarani (captações primárias de €260 MM) Investimento de R$ 1,6 bilhão pela Petrobras Biocombustível na Guarani em um período de 5 anos, visando obter uma participação de 45,7% 2010 Aquisição da Usina Mandu 2009 Aquisição da BéghinSay pela Union SDA e Union BS; Union SDA torna-se Tereos Criação da da Tereos 2008 Estabelecimento da BENP Lillebonne 2007 2006 Join-venture com a Cosan na SDA, convertida em uma participação minoritária e vendida em 2007 Aquisição de 5 plantas de amido em Talfiie 2002 Primeira experiência em produção de etanol de trigo em Origny 1996 Lançamento da atividade no setor de glicose em Marckolsheim (Alsácia) Estabelecimento na Ilha da Reunião por meio da aquisição da Sucrerie Bois Rouge Estabelecimento da DVO Aquisição de 68% de Participação na Guarani pela Tereos Eventos Tereos Eventos Tereos Internacional Fonte: Informações da Companhia 08 de junho de 2010 Aquisição de participação de 50% na Usina Vertente 2001 2000 1993 Aquisição de participação de 50% na usina de Selby (Reino Unido - álcool potável – greenfield) 14 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações do Oceano Índico Dados Financeiros Conclusões André Trucy Anexos June 08 de[]th, junho2010 de 2010 15 Principais pontos fortes da Tereos Internacional 1 Liderança em açúcar, amido e etanol 2 Carteira de produtos complementares e inovadores, atendendo a mercados finais atraentes 3 Ampla presença geográfica, atendendo clientes em âmbito global 4 Modelo de negócios eficiente e resiliente 5 Tendências favoráveis de crescimento 6 Histórico comprovado de crescimento rápido e rentável 08 de junho de 2010 16 1 Liderança em açúcar, amido e etanol Processamento de Cereais Processamento de Cana-de-Açúcar Principais Ativos Principais Produtos Açúcar Etanol Geração de energia Destaques Competitivos (1) 21,5 MM toneladas de cana-de-açúcar moída(2) 3o maior processador de cana-de-açúcar no mundo 3o maior produtor de açúcar no Brasil 3o maior produtor de etanol no Brasil Amido 1,8 MM toneladas de amido e derivados (2) Adoçantes líquidos e secos 3o maior produtor de produtos derivados de amido na Europa Polióis e adoçantes com baixo teor de carboidratos 2o maior produtor de adoçantes à base de amido na Europa Fibras 2o maior produtor de proteínas do trigo na Europa Proteínas do trigo Álcool potável Maior produtor de álcool potável de grãos na Europa Etanol Nutrição animal 5o maior produtor de etanol na Europa, atingindo o 1o lugar quando considerado em conjunto com outras empresas da Tereos (processamento de beterraba) (1) Ranking 2009/10 estimado pela companhia; inclui 100% da Vertente (1,6 MM toneladas de cana-de-açúcar), Mandu (2,8 MM) e do Groupe Quartier Français (2) Toneladas – Base comercial – 09/10 08 de junho de 2010 17 2 Carteira de produtos complementares e inovadores, atendendo mercados finais atrativos Mercados finais atrativos e resilientes Foco cada vez maior em produtos especializados Detalhamento da receita da Tereos Internacional por setor (08/09) Receitas de produtos especializados da Tereos Internacional (em milhões de reais) (1) (2) 1.383 Nutrição Animal 11% Papelão / Papel, Produtos Químicos, Produtos Farmacêuticos 11% CAGR 29% Alimentos / Bebidas 52% 238 Bioetanol / Energia 26% 01/02 Alta exposição a mercados resilientes e não cíclicos de alimentos e bebidas Exposição significativa ao setor de etanol, que cresce rapidamente Posicionado para lidar com variadas necessidades do mercado Fonte: Estimativas da Companhia; Exercício fiscal findo em 30 de setembro de 2009 08/09 Aumento da carteira após inclusão de: • Álcool para bebidas, produzido a partir de grãos • Etanol produzido a partir de grãos (nº. 1 na Europa) • Açúcar premium (nº 2 no Brasil e nº. 1 em Moçambique) • Polióis (nº. 3 na Europa) • Proteínas do trigo (nº. 2 na Europa) • Maltodextrinas (nº. 2 na Europa) Fonte: Estimativas não auditadas da Companhia; Exercício fiscal findo em 30 de setembro de 2009 (1) Inclui, entre outros, álcool etílico, polióis, proteínas do trigo modificadas, maltodextrinas, fibras e açúcar premium (2) Taxa de câmbio utilizada: 1,3543US$/€, 0,5540US$/Reais 08 de junho de 2010 18 3 Ampla presença geográfica, atendendo clientes em âmbito global Atendimento a mais de 3.500 clientes no mundo todo Vendas em 103 países em 4 continentes Mercado Nível 1 Mercado Nível 2 Fonte: Estimativas não auditadas da Companhia 08 de junho de 2010 19 Brasil Foods BP Coca-Cola Danone GSK Kraft Foods InBev Nestlé Novartis Pepsi Petrobras Pfizer Sanofi Shell Total Unilever 4 Modelo de negócios eficiente e resiliente Foco no trigo na Europa – Entre os custos líquidos de amido mais baixos do mundo Cana-de-açúcar no estado de São Paulo (Brasil) – Entre os mais competitivos do mundo Qualidade da Cana (kg ATR/tonelada de cana) Conteúdo de Cana-de-açúcar/Rendimento (kg ATR/tonelada de cana)/(toneladas/hectare) Detalhamento de moagem de cereais em 2009 (% da capacidade de amido) 16% 147 72% Catanduva Jaú 40% Goiás 145 Minas Gerais Araçatuba 143 Assis Syral Ribeirão Preto Mato Grosso 141 Milho Corn Europe Europa TrigoWheatBatata Potato Fonte: AAF, Informações da Companhia Custos líquidos do amido: líquido de co-produtos, média do 2ºS 2007 ao 1S10 Mato Grosso do Sul 139 Paraná 137 70 44% 28% Piracicaba 75 80 85 90 US$/Toneladas métricas de produtos comerciais 95 100 191 197 200 Thai Tapioca Tapioca Milho UE EU Corn China MilhoCorn China Rendimento da Cana (toneladas/ hectare) 113 Fonte: LMC International (2010) As instalações da Guarani estão concentradas na região de Catanduva, no norte do estado de São Paulo (maiores toneladas/hectare e ATR/ton) Milho US EUA Corn 122 Trigo UE EU Wheat Fonte: LMC International 08 de junho de 2010 20 Tailândia 4 Modelo de negócios eficiente e resiliente (continuação) Unidades de produção altamente eficientes Resiliência a variações nos preços de matéria-prima Unidades de produção de última geração, modernas, amplas e com localização estratégica no Brasil, Europa e Oceano Índico Flexibilidade de capacidade fabril, que permite à Tereos Internacional adaptar a produção entre diversos produtos finais de acordo com a rentabilidade Cogeração de energia Busca contínua pela redução de custos e melhoria da eficiência operacional Preço de compra do trigo na Europa para produção de etanol baseado no preço de venda do etanol Capacidade de transferir as flutuações de preço das matérias-primas para os produtos finais Preço de compra da cana-de-açúcar brasileira baseado no preço de venda do açúcar e do etanol (―Consecana‖) • Modelo superior de aquisição de cana-de-açúcar por meio de fornecimento de terceiros • Melhoria e otimização do processo e da logística de produção • Melhoria da eficiência energética das instalações 08 de junho de 2010 21 5 Tendências favoráveis e sustentáveis de crescimento em açúcar e amido A presença da Tereos Internacional provê acesso a mercados resilientes e a oportunidades de crescimento em novas regiões Açúcar: o crescimento do Brasil é suportado pelos mercados emergentes Amido: Forte crescimento na Ásia Previsão de produção de açúcar: 2010 – 2015 (milhões de toneladas, base comercial) Previsão de produção de amido e derivados: 2010 – 2015 (milhões de toneladas métricas, base comercial) 2010 - 2015 CAGR (1,7)% (0,7)% 5,5% 2010 - 2015 CAGR 4,4% 6,5% 4,8% 7,4% 4,1% 2,4% 68 51 58 35 50 44 29 41 37 22 30 26 24 20 18 18 10 10 13 3 3 6 05 10 15 05 10 15 05 10 15 05 10 15 05 10 15 Europe Europa Central and América North Central America e do Norte South América America do Sul Asia Africa 17 14 4 5 00 05 10 15 00 05 10 15 00 05 10 15 00 05 10 15 South America América do Sul Europe Europa North America América do Norte Asia 7,1 16,5 49,6 7,7 Consumo per Capita (kg, Amidos e Xaropes - 2008) Fonte: LMC International (2010), Estimativas da Empresa 08 de junho de 2010 12 13 26 23 24 Fonte: LMC International 22 5 Tendências favoráveis de crescimento no curto e médio prazo – bioenergia A Tereos Internacional também está exposta ao rápido crescimento dos mercados de etanol e de cogeração Forte crescimento dos principais mercados de etanol Dinâmica favorável à cogeração no Brasil Previsão de crescimento da setor de etanol: 2010 - 2015 (milhões de m3) Previsão de vendas da energia de cogeração: 2002 - 2015 (GWh) 2010 - 2015 CAGR CAGR 16% CAGR 13% CAGR 9,7% 35.770 6 11 50 47 10 CAGR 29% 57 24 45 7.745 15 CAGR 40% 8 750 2010 2015 2010 2015 2010 2015 Europa Brasil EUA Etanol do milho (apenas EUA) Vendas da energia de cogeração / Consumo brasileiro Etanol da Celulose (apenas EUA) Etanol Avançado/de Cana-de-açúcar (apenas EUA) Fonte: Fonte: LMC International, 2010 08 de junho de 2010 23 2002 2009 2015 0,2% 2,0% 6,8% Balanço Energético Nacional – MME; Departamento de Planejamento Energético (DPE) – MME; previsão da UNICA 6 Histórico comprovado de crescimento rápido e rentável Ao longo da história, os ativos europeus da Tereos e a Guarani apresentaram crescimento tanto orgânico como através de aquisições, e desenvolveram a capacidade de integrar e da extrair sinergias das entidades adquiridas Ativos Europeus: Rápida expansão da capacidade anual de moagem (milhões de toneladas) CAGR 37,5% 3,7 1 grande aquisição desde 2004: Talfiie (2007) 3 Greenfields: BENP Lillebone (2006), DVO (2009) e Selby (2010) – início das operações em 2011). Alto nível de extração de sinergias: 27% Greenfields 50% Aquisições • Integração Syral – Talfiie (economia anual de € 43 milhões – 5,5% das vendas da Talfiie) 23% Brownfields 2003/2004 Expansões Aquisições Greenfields 2009/2010 Guarani: Rápida expansão da capacidade anual de moagem (milhões de toneladas) CAGR 27,6% 5 aquisições desde 2005: São José (2006), Andrade (2007), Sena (2007), 50% da Vertente (2010) e 100% da Mandu (2010) Concentração de instalações na mesma região, com grande integração de ativos e de fornecimento de matéria-prima 21,5 8% Greenfields 59% Aquisições 33% Brownfields 2003/2004 Expansões Aquisições Greenfields 2009/2010 Fonte: Estimativas não auditadas da Companhia (1) Inclui 100% da Vertente (capacidade de moagem de 1,8 milhões de toneladas de cana) e 100% da Mandu (3,5 milhões de capacidade) 08 de junho de 2010 24 Uma estratégia ambiciosa para acelerar o crescimento AÇÚCAR Ser um líder na consolidação do setor, especialmente no Brasil Continuar o desenvolvimento de produtos com maior valor agregado (açúcar refinado, ingredientes alimentícios especiais, álcool premium) Aumentar a capacidade de produção de etanol tanto por meio de crescimento orgânico quanto por aquisições Continuar o desenvolvimento do setor de cogeração no Brasil e no Polo do Oceano Índico Desenvolver biocombustíveis de segunda geração Entrar em mercados emergentes de rápido crescimento, tanto por meio de aquisições quanto por crescimento orgânico Desenvolver novos produtos premium (saúde e nutrição, química verde, álcool premium) BIOENERGIA AMIDO 08 de junho de 2010 25 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações do Oceano Índico Dados Financeiros Conclusões André Trucy Anexos June 08 de[]th, junho2010 de 2010 26 Consumo mundial de açúcar aumentando principalmente nos mercados emergentes Crescimento impulsionado principalmente pelo aumento populacional, maior poder de compra dos consumidores e aceleração da migração das áreas rurais para as regiões urbanas, que resulta em maior consumo de alimentos processados Projeção do consumo mundial de açúcar por mercado (Milhões de tons cru - valor) CAGR 2010 – 2015 2,6% 2,5% 2,0% 0,1% (0,1)% 85,4 75,3 26,4 23,9 10 15 Ásia 16,7 18,9 10 15 África 10 15 América Central e do Sul Fontes: LMC International, 2010 08 de junho de 2010 27 16,2 16,2 10 15 América do Norte 31,4 31,3 10 15 Europa Brasil: posição de liderança mundial nas exportações de açúcar Posição de liderança do Brasil Principais exportadores líquidos de açúcar 2009/10E (Milhões de tons) Espera-se que o Brasil consolide sua liderança entre os exportadores de açúcar: 24,9 0,7 Austrália Fontes: LMC International, 2010 40,6% 38,7% 46,0 44,1% 52,1 48,9 46,3 17,8 2005 18,8 2006 Exportações mundiais 53,0% 48,1% 53,6 50,5 37,9% 19,8 2007 21,6 2008 Exportações brasileiras 24,3 2009 28,4 Cuba 2010 Brasil como % do mundo Fontes: USDA 08 de junho de 2010 África do Sul Evolução da participação de mercado brasileira Milhões de toneladas métricas Produtividade elevada Carência de áreas cultiváveis 0,5 Maurício 0,8 Tailândia Cuba 1,0 Colômbia Austrália Guatemala 1,9 África do Sul 3,6 Tailândia Brasil 5,4 28 Problema de secas Falta de irrigação Custos mais altos Carência de áreas cultiváveis Falta de interesse Posição em queda Ambiente político instável O consumo de etanol está aumentando rapidamente em todo o mundo Crescimento projetado dos principais mercados de etanol (2010-2015) (Milhões de m3) UE EUA 95 CAGR 13% CAGR 18% 42 8 2010 2010 2015 Brasil CAGR 16% 50 24 2010 2015 Fontes: LMC International, 2010 08 de junho de 2010 29 15 2015 O consumo mundial de etanol também é impulsionado por mandatos governamentais Em todo o mundo, a demanda por biocombustíveis foi fomentada por metas e quotas de mistura aos combustíveis fósseis Três principais mercados consumidores: EUA, UE e Brasil Uso obrigatório de combustíveis renováveis nos EUA (milhões de m³) Etanol de milho Etanol celulósico Outros 1(combustíveis avançados) 132,7 15,1 73,9 60,8 5,7 11,4 0,8 46,6 45,4 2010 0,4 56,8 56,8 2015 2022 Fontes: EPA (1) Notadamente o etanol de cana-de-açúcar 08 de junho de 2010 30 O consumo brasileiro de etanol é impulsionado pelo crescimento dos carros flex Evolução da frota automotiva brasileira • Desde o lançamento no Brasil dos veículos flex, em 2003, o consumo de combustível está passando rapidamente da gasolina para o etanol Projeção da estrutura da frota Vendas de veículos por tipo Quantidade de veículos (milhões) (mil unidades) 40 3.208 2.864 2.488 30 9% 18% 18% 1.920 1.712 1.564 20 26% 91% 51% 82% 82% 10 100% 74% 49% 0 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 Apenas etanol Motor Flex 2004 Gasolina 2006 Motor Flex Fontes: Anfavea, LMC International, 2010 08 de junho de 2010 2005 31 2007 2008 Gás, diesel e ―GNV‖ 2009 Brasil: líder mundial na produção e exportação de etanol Há mais de 40 países produzindo etanol, mas o Brasil e os Estados Unidos são os principais produtores (>85% da produção global) • O Brasil tem capacidade de exportação bem maior e muito espaço para expandir sua produção Produtores de etanol 2008/2009 (milhões de m³) 42,1 25,6 6,9 EUA Brasil 6,0 UE China 1,7 1,3 Índia Canadá 0,7 0,5 0,5 0,4 Tailândia Rússia Ucrânia Colômbia Fontes: LMC International, 2010 Principais exportadores/importadores líquidos de etanol 2009 (milhões de m³) 3.3 0.1 (0.7) Brasil China EUA Fontes: LMC International, 2010 08 de junho de 2010 32 (1.2) Outros (1.4) UE Investimentos significativos na próxima geração do setor brasileiro de etanol Vantagens competitivas do Brasil Principais investimentos • O Brasil tem importantes vantagens competitivas, devido principalmente a: O bagaço resultante da produção de açúcar e etanol já está dentro da usina, o que elimina os custos de transporte Possibilidade de uso da palha e das folhas deixadas nas lavouras pelas colheitadeiras • • • mecânicas para produzir etanol de segunda geração (celulósico) • • 08 de junho de 2010 33 Instalação de pesquisa trabalhando em etanol de biomassa celulósica Usina piloto produzindo combustível a partir do bagaço A Petrobrás Biocombustível e a Tereos Internacional concordaram em formar um comitê de pesquisa e desenvolvimento na Guarani dedicado a novas tecnologias, incluindo o desenvolvimento de biocombústiveis de última geração P&D para produzir diesel e produtos químicos especiais a partir da cana-deaçúcar Em outubro de 2009, a Amyris Brasil e a Guarani firmaram um memorando de entendimentos para estudar a produção de diesel a partir do melaço da cana-deaçúcar A tecnologia de etanol de segunda geração será transferida para as usinas da BP no Brasil após os testes na planta piloto nos EUA O setor sucroenergético brasileiro está atraindo participantes de peso Diversas multinacionais agroquímicas Interessados em P&D Petrolíferas de destaque • Participação de 50% na Cosan • Participação de 33% junto com a Bunge na Usina Santa Juliana (MG) e no Cluster de Pedro Afonso (TO) 08 de junho de 2010 • Investimento em CanaVialis (US$ 300 milhões) Diversas tradings/multinacionais de alimentos • Participação de 50% na usina Tropical Interessados em alimentos Interessados em etanol • Participação de até 45.7% na Guarani 34 Setor sucroenergético brasileiro: oportunidade importante de consolidação O setor de cana-de-açúcar é altamente regional e fragmentado Apenas 13% do mercado é controlado pelos 10 maiores produtores, existe uma excelente oportunidade de consolidação O setor de açúcar e etanol é o menos consolidado entre todos os segmentos Cana Processada no Mundo – (MM tons métricas – base comercial, safra 2009/10) 52,6 29,1 21,5(1) 20,8 20,0 14,0 13,8 13,5 12,2 12,0 10,0 10,0 3,5 Cosan Dreyfus Tereos Int'l Mitr Phol British Sugar Bunge Santa CSR Lincoln São COFCO Terezinha Junqueira Martinho Bright Foods Shree Renuka 92% 74% 98% 98% Aço 2008 Cerveja 1S09 79% Participação de mercado dos 10 maiores: 13 % 59% 17% 46% Papel 2008 Soja 2008 22% Brasil: Açúcar e álcool 2004 44% 08/09 Laticínios 2008 Celulose 2008 Cimento 2008 Suco de laranja 2004 Fontes: relatórios da companhia, UNICA, estimativas pro-forma da Tereos para 100% da Vertente (1,6 milhões de cana-de-açúcar esmagados em 08/09) e 100% da Mandú (2,6 milhões de cana-de-açúcar esmagados em 08/09) e Sena 08 de junho de 2010 35 Principais vantagens competitivas da Guarani 1 Histórico comprovado em crescimento orgânico e aquisições 2 Usinas com localização estratégica, na região brasileira mais favorável à cana-deaçúcar 3 Localização das plantas maximiza as sinergias 4 Fornecimento de cana baseado em terceiros reduz a volatilidade 5 Produtos de açúcar de valor agregado para clientes globais 6 Eficiência energética e instalações de alta produtividade 7 P&D para assegurar melhor rendimento agrícola 8 Parceria com a Petrobras Biocombustível amplia ainda mais a capacidade da Guarani para desempenhar um papel de destaque na consolidação 08 de junho de 2010 36 Guarani e Petrobras Biocombústivel: Destaques da transação Petrobras Biocombustível e Tereos Internacional: unindo forças para acelerar seu crescimento no setor de cana-de-açúcar / bioenergia • Guarani: terceira maior processadora de cana-de-açúcar do Brasil • Petrobras Biocombustível: subsidiária integral da Petrobras, dedicada à produção de biocombustíveis, com investimento total planejado de US$ 2,4 bilhões no período 2009-2013 Investimento acionário de vulto, por meio de aumento de capital, para permitir que a Guarani seja um dos principais atores na rápida consolidação do setor brasileiro de açúcar e álcool • Investimento da Petrobras Biocombustível: R$ 1,6 bilhão • Investimento da Tereos Internacional: até R$ 600 milhões Uma parceria “ganha-ganha” • Investimento estratégico que dá à Petrobras Biocombustível uma participação relevante em um líder de mercado • O aumento de capital fortalece o balanço da Guarani e proporciona novos recursos e expertise para acelerar o desenvolvimento • A Tereos Internacional e a Petrobras Biocombustível irão acelerar o desenvolvimento de cogeração e biocombustíveis de nova geração 08 de junho de 2010 37 Guarani/Petrobrás: Estrutura acionária Estrutura societária inicial Estrutura societária final Free Float Free Float 69% 31% Veículo listado 49% Veículo listado 45,76% 51% 54,24% 100% Tereos E.U. (1) Cruz Alta (1) Tereos EU: Ativos de processamento de cereais da Tereos + ativos de processamento de cana-de-açúcar no Oceano Índico, exclusive Moçambique 08 de junho de 2010 38 Parceria estratégica com a Petrobras Biocombustível: Aumento do Poder de Consolidação Quantidade de usinas de açúcar e etanol Estado de São Paulo • 346,3 milhões de tons de cana esmagadas na safra 08/09 • 171 usinas Cana Usinas no esmagada no Estado Estado de SP de SP Brasil • 569,3 milhões de toneladas de cana esmagadas na safra 08/09 • 428 usinas Total 21 43,9 7 21,4 7 18,5 3 7,8 2 10,8 40 102,4 1 PA AM MA 4 1 CE PI 2 1 AC 1 5 TO PB 9 24 AL SE 24 3 PE 1 10 RN 3 BA MT 33 GO MS MG ES 6 45 SP 22 171 PR RJ 8 30 RS 1 Fontes: UDOP, UNICA, Datagro, informações oficiais das companhias (1) Pro-forma no caso de Vertente e Mandú 08 de junho de 2010 39 Maior poder de consolidação por meio da alocação de capital pela Tereos Internacional e Petrobras (1) 171 usinas de açúcar e álcool estão localizadas no Estado de São Paulo Diversas oportunidades para a Guarani e Petrobrás Biocombustível dado o direito de preferência nas aquisições no Estado de São Paulo A Petrobras é responsável por cerca de 33% da distribuição de etanol no Brasil Destaques da transação Mandu Usinas de açúcar e etanol Sinergias Fundação: Constituída em 1980 por fazendeiros da região de Orlândia, Barretos e Guaíra, no noroeste do Estado de São Paulo. A capacidade da usina foi duplicada nos últimos cinco anos Capacidade de esmagamento: 3,5 milhões de toneladas de cana-deaçúcar Propriedade: Aquisição de 100% do capital da Usina Mandú pela Cruz Alta Participações (51% da Guarani e 49% da Petrobras Biocombustível) Próxima a outras instalações industriais da Guarani São José: 42 km Severínia: 76 km Vertente: 75 km Suprimento assegurado de cana-de-açúcar Significativas sinergias nas áreas industrial, administrativa, agrícola e comercial Vertente Mandú Tanabi Preço de aquisição: R$ 345 milhões Cruz Alta São José Severínia Andrade Endividamento líquido: R$ 255,5 milhões em 31/12/2009 08 de junho de 2010 40 Sumário dos principais dados financeiros da Guarani(1) Cana-de-açúcar processada Receita líquida (MM de tons) 14.4 CAGR: 24.5% 1,359 (R$MM) 14.5 1,193 CAGR: 30.0% 12.7 847 906 06/07 07/08 8.2 3.9 4.4 03/04 04/05 Terceiros Fonte: Companhia 490 5.4 366 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 04/05 (3) Fonte: Companhia EBITDA e Margem EBITDA 08/09 09/10 (3) Capex EBITDA (R$MM) 27% Margem EBITDA (%) 295 (R$MM) (2) 22% 463 772 231 30% 186 27% 108 05/06 Cana-de-açúcar própria 131 121 291 268 2008/09 2009/19 16% 13% 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 2006/07 09/10 2007/08 Fonte: Companhia (3) Fonte: Companhia (3) (1) Inclui a planta de Moçambique (2) De acordo com a lei 11638/07, os dados referentes ao período de 2007/08 foram reclassificados e ajustados em comparação com dados previamente disponibilizados ; o capex refere-se a investimentos comprometidos, e não investimentos caixa (3) Demonstrativos financeiros auditados da Guarani até 2007/08; Demonstrativos da Tereos Internacional a partir de 2008/09 08 de junho de 2010 41 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações do Oceano Índico Dados Financeiros Conclusões André Trucy Anexos June 08 de[]th, junho2010 de 2010 42 Agenda Sumário Executivo André Trucy Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Visão Geral do Mercado Visão Geral dos Negócios Dados Financeiros e Estratégia Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações do Oceano Índico Philippe Labro Dados Financeiros Alexis Duval / Gwenaël Elies Conclusões André Trucy Anexos 08 de junho de 2010 43 O que é amido? Fontes de amido Trigo Milho Batata Mandioca O amido é um carboidrato consistente de uma grande quantidade de unidades de glicose aglutinadas por ligações glicosídicas É o carboidrato mais importante da dieta humana É produzido por todos os vegetais como armazenamento de energia: está contido em cereais como trigo, milho e arroz ou em raízes como batata e mandioca O amido consiste de dois tipos de moléculas: a amilose linear e amicoidal e a amilopectina ramificada Modificação do amido significa o uso de tratamentos físicos ou químicos, como hidrólise enzimática ou ácida para cortar / modificar a cadeia do amido em um determinado conjunto de cadeias menores / diferentes, cada uma delas com propriedades diferentes Amido puro é um pó branco, inodoro e insípido, não solúvel em água fria ou álcool. Ele pode ser usado em alimentos processados ou na indústria de papel Quando hidrolisado e cortado em cadeias menores, o amido é transformado em xaropes de glicose O amido ou glicose podem passar por processamento adicional transformando-se em amidos modificados ou ingredientes adoçantes usados em alimentos processados Estrutura do amido Produtos de amido Amido puro 08 de junho de 2010 Xaropes de glicose Amidos com processamento adicional 44 Trigo e milho são processados para produzir diversos produtos finais com base em know-how industrial específico Categorias de amido Processamento do amido Amidos nativos e modificados Extraction Milho/trigo Amidos nativos: amidos brutos não modificados, que exigem apenas processos físicos. Usados como ingrediente em sua forma natural Amidos modificados passam por uma ou mais modificações químicas e/ou térmicas. Usados para aprimorar as propriedades funcionais do amido Proteins and other Proteínas e outros coprodutos Co-products Extração Native Amido Starch nativo Hidrolisatos Hidrólise / purificação Glicose Ingredientes derivados do amido Amido Modified modificado Starch Fermentação e distillação Bioethanol Bioetanol Isoglicose e Misturas Álcool potável Potable Alcohol Dextrose Ingredientes derivados de amido (adoçantes) abrangem a categoria de ingredientes produzidos ou derivados de amido por meio de hidrólise ácida ou enzimática. • Os adoçantes de 1a geração do amido são os hidrolisatos, xaropes de glicose, isoglicose, e dextrose cristalina • Os adoçantes de 2a geração do amido são os polióis (adocantes de baixa caloria) e maltodextrinas (alimentos para bebês) Maltodextrinas Maltodextrins Polyols Polióls Rendimento industrial médio 10 14 4 6 16 34 60 Rendimento do trigo e do milho 48 100 kg de Milho Amido Proteínas / Glúten 8 100 kg de Trigo Fibras Água Óleo Fonte: Informações da Empresa 08 de junho de 2010 45 O trigo produz um conteúdo menor de amido que o milho mas gera receita mais elevada proveniente de co-produtos, especialmente proteínas O amido é usado em diversas aplicações no dia-a-dia Principais aplicações do amido Alimentos e Bebidas Confeitos Bebidas Laticínios Panificação Detalhamento na Europa em 2009 Por aplicação Preparados à base de frutas Outros não alimentícios 15% Saúde e nutrição Nutrição clínica Alimentação de bebês Alimentos funcionais Suplementos dietéticos Doces e bebidas 26% Papel e celulose 25% Alimentos esportivos Outros alimentos 34% Industriais Bioetanol Papel e papelão Bioplásticos Poliuretano Por categoria de produto Fermentação Amidos modificados 20% Remédios e cuidados pessoais Pílulas Sachês Injetáveis Tratamento dental Adoçantes à base de amido 57% Cuidados com o corpo Amidos nativos 23% Fonte: AAF, informações da Companhia 08 de junho de 2010 46 Amidos e derivados são produzidos em todo o mundo, principalmente a partir de milho, trigo, mandioca e batata Produtos a base de amido por região em 2008 Produção de amido por matéria prima Total: 72 MM de toneladas 2% 2% 16% 28% América do Outros Sul 2% 5% 1% 2% 35% 98% Ásia 43% América do Norte 32% 30% 72% 65% 49% Europa Europa 18% Milho Trigo América do Sul Batata Tapioca Fonte: Giract – Relatório Global 2007 sobre amidos e derivados Fonte: LMC International, 2009 08 de junho de 2010 América do Norte 47 Ásia Outros O consumo mundial de amido está aumentando rapidamente Amido e derivados Consumo em 2000-2005 e projeção para 2010-2015 Amido e derivados Crescimento do consumo por região geográfica (milhões de toneladas métricas) CAGR 2010-2015e 4,5% 7,4% 4,6% 4,1% 51 2,1% 35 Europa Oriental América do Sul 29 24 2223 Kg, amidos e xaropes – 2008 5 3 3 4 América do Sul 2000 UE 27 2005 América do Norte 2010 Ásia Amido e derivados Consumo per capita por região geográfica 13 11 10 9 Europa Oriental* América do Norte Fonte: LMC International, 2009 26 17 1 1 2 2 UE 27 49,6 22,2 Ásia 5,7 2015 Europa Oriental América do Sul Fonte: LMC International, 2009 * A Europa Oriental é composta pela Rússia, Ucrânia e Turquia 7,7 7,1 UE 27 América do Norte Ásia Fonte: LMC International, 2009 Crescente consumo de produtos a base de amido, principalmente na Ásia, impulsionado pelo crescimento do PIB per capita, aumento no consumo de alimentos processados e demanda por produtos saudáveis 08 de junho de 2010 48 Amido: um setor com espaço para consolidação adicional As maiores empresas ainda têm operações limitadas nas regiões em rápido crescimento como a Ásia ou a América do Sul. No segmento de adoçantes de amido, os três maiores participantes Europeus dominam mais de 85% do mercado Número bastante grande de participantes na Ásia Fornecedores de produtos a base de amido por região Lideres globais do setor América do Norte Europa Ásia América Latina (Capacidade primária de substância seca de amido) 1% 9% 10% O 23% 9% 5% O O O O O O O 77% 90% 81% 72% 7% 15% O Líder de mercado 2o/ 3o nível O Europa 5 maiores América do Sul Top Top 10 105 maiores OtherOutros Fraco/inexistente Fonte: Estimativas da Companhia 08 de junho de 2010 América do Norte Fonte: Estimativas da Companhia, Giract - Relatório Global 2007 sobre amidos e derivados 49 Ásia Agenda Sumário Executivo André Trucy Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Visão Geral do Mercado Visão Geral dos Negócios Visão Geral dos Negócios Dados Financeiros e Estratégia Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações do Oceano Índico Philippe Labro Dados Financeiros Alexis Duval / Gwenaël Elies Conclusões André Trucy Anexos 08 de junho de 2010 50 Syral: Uma história de grande crescimento Histórico Colocação da Syral em 2009 Início de atividades em Marckolsheim 1993 1996 Produção de hidrolisatos para a indústria de fermentação Início de atividades da Syral em glicose para a indústria de alimentos, JV Staral com a Jungbunzlauer no negócio de amido de milho 1,8 MM tons de amidos e produtos derivados 3a maior fabricante de produtos à base de amido da Europa 2a maior fabricante adoçantes da Europa 2a maior produtora de proteína de trigo do mundo 1a maior produtora de álcool de cereais da Europa Amido e produtos derivados – Europa (milhões de toneladas) 3.0 2.4 Diversificação da carteira de produtos 2001 1.8 Expansão da carteira (produtos secos, polióis), construção da usina de amido de trigo 1.0 0.7 0.4 2003 2006 Syral adquire 100% da Staral e fortalece sua posição em glicoses alimentícias Cargill Tereos e parceiros franceses de cereais adquirem 100% da Syral 2007 2007-10 Tate & Lyle / Hungrana Emsland Adoçantes de amido – Europa (milhões de toneladas) 1.8 1.4 1.3 Aquisição da TALFIIE, Syral torna-se a 3a maior produtora européia de amido-glicose 0.6 Melhor posição em álcool e produtos especiais, com programa de investimento de 3 anos praticamente concluído Cargill Roquette Fonte: Estimativas da Companhia Fonte: Informações da Companhia 08 de junho de 2010 Avebe Fonte: Estimativas da empresa Integração da TALFIIE Roquette 51 Tate & Lyle / Hungrana 0.2 0.1 Chamtor Agrana Principais pontos fortes da Syral 1 Foco em trigo: amido de custo líquido baixo, gerador de vantagem competitiva 2 Base de cliente diversificada e mercados finais resilientes 3 Mudança no portfólio para produtos de maior valor agregado 4 Instalações amplas e modernas, próximas dos mercados finais 5 Parcerias de longo prazo com fornecedores de grãos 6 P&D: capacidades flexíveis e liderança no mundo inteiro em proteínas do trigo 7 Geração resiliente de fluxo de caixa 08 de junho de 2010 52 1 Foco em trigo: amido de custo líquido baixo, gerador de vantagem competitiva Detalhamento da moagem de cereais em 2009 Custo médio de produção de amidos em 3 anos (divisão % da capacidade de amido) (US$ por tonelada métrica de produto comercial / 2o S 2007 a 1o S 2010) 16% 72% 191 197 200 Mandioca Tailândia Milho UE Milho China 40% 113 122 44% 28% Syral Milho Milho EUA Europa Trigo Batata Fonte: LMC International, 2010 Fonte: AAF, informações da Companhia Trigo adquirido pelos preços do mercado mundial Fim dos subsídios à produção e às exportações na EU Mercados atendidos localmente (por exemplo, xaropes de glicose que têm de ser entregues no momento exato e em temperaturas elevadas) 08 de junho de 2010 Trigo UE 53 Em um cenário global e competitivo, o trigo é uma das matérias primas mais baratas para o amido, graças à forte demanda por proteínas de trigo para alimentos e rações O custo líquido do amido na Syral é mais baixo que a média graças ao valor mais elevado dos co-produtos e do fornecimento nas regiões de alto rendimento de trigo e milho 2 Base de cliente diversificada e mercados finais resilientes Países Segmentos Total 2009-10: R$ 2.701 MM Outros NãoAlimentícios 15% Total 2009-10: R$ 2.701 MM Ração Animal 15% França 19% Restante da Europa 45% Reino Unido 17% Alimentos e Bebidas, Comida p/ Bebê 70% Resto do Mundo 5% Alemanha 14% A Syral tem uma carteira de 1.500 clientes e atende a 2.500 fábricas em todo o mundo Nenhum cliente representa mais de 2% de suas receitas Fonte: Informações da Companhia 08 de junho de 2010 54 3 Mudança no portfólio para produtos de maior valor agregado Volumes (milhões de toneladas) Margem bruta Nível de margem bruta 1,8 17% Álcoois Polióis x9 Maltodextrinas Xaropes de glicose Isoglicose e misturas 74% Dextrose Amidos 0,4 0,2 11% 21% 54% 79% 35% 9% FY 1997* FY2006* FY2009* Hidrolisados O envelhecimento da população, tendências de nutrição saudáveis e novos regulamentos dão a oportunidade de desenvolver ingredientes de alto valor agregado Fonte: Informações da Companhia * Dados em 30 de setembro 08 de junho de 2010 55 4 Instalações amplas e modernas, próximas dos mercados finais e situadas nas regiões mais produtivas Unidades de produção Nesle (França) Constr. em 1991 Capacidade de moagem: 900kt Principais vantagens Marckholsheim (França) Constr. em 1984 Renovada nos anos 2000 Cap. moagem: 500kt 6 fábricas próximas a 80% do mercado UE 27 Todas de propriedade da Syral (Selby e Saluzzo em JV com o Grupo Frandino) Capacidade de produção elevada Processos altamente eficientes com cogeração Próxima a regiões de alto rendimento de trigo e milho (Alsace, Picardie, cinturão do trigo do RU…) Adaptada para diversificação de produtos Saluzzo (Itália) Aalst (Bélgica) Constr. em 1993 Capacidade de moagem : 600kt Constr. em 1965 Renovada nos anos 2000 Cap. moagem: 400kt Selby Selby (R. Unido) Zaragoza (Espanha) Aalst Nesle Marckolsheim Saluzzo Zaragoza Constr. em 1968 Renovada nos anos 2000 Cap. moagem: 300kt 08 de junho de 2010 Em construção Início produção previsto p/ 2011 Cap. moagem: 120kt 56 5 Parcerias de longo prazo com fornecedores de grãos competitivos Suporte de negócios robusto Regiões de alto rendimento Rendimento médio do trigo em 10 anos (2000-2009) por região (tons / ha) Segurança de suprimento para a Tereos Internacional e seus clientes • 40.000 cultivadores • 4 mt consumidos pela Tereos Internacional dentre as 15mt coletadas pelos parceiros cerealistas 8.4 2.8 Suporte robusto • Picardie (França) Grandes grupos de agronegócios • Completo entendimento do ambiente e dos desafios de mercado da Tereos Internacional R. Unido Mundo Fonte : FranceAgriMer, USDA 20 anos de parceria e perspectiva de participação de longo prazo de 20 anos • 7.8 Rendimento médio do milho em 10 anos (20002009) por região (tons / ha) 10,2 8,4 4,7 Colaboração conjunta • • Auxílio na melhoria da proteção ambiental para o desenvolvimento sustentável Alsácia (França) Fonte : FranceAgriMer, USDA Para antecipar futuras exigências regulatórias e normas de segurança alimentar 08 de junho de 2010 57 Sudeste (França) Mundo 6 P&D: capacidades flexíveis... Forte expertise e ambição Desenvolver novas especialidades (saúde e nutrição) Buscar desenvolver misturas adoçantes (glicose e ingredientes) e suas aplicações Centro de pesquisa inovador Aproveitar nossa força em transformação de cereais para aproveitar oportunidades em ―química verde‖ e em biocombustíveis de segunda geração Centro de Pesquisa de Novas Aplicações em Marckolsheim, inaugurado em 4 de junho de 2009 • Conduz pesquisas conjuntamente com clientes • Testa ingredientes em novas receitas e aplicações • Valida novos produtos nos campos alimentares e técnicos Parcerias duradouras Institutos públicos de pesquisa: Consórcio de pesquisas: exemplos de projetos • Institut Pasteur de Lille na França, Consórcio Área Interessado industrial Período • Universidade de Leuven na Bélgica • Centro de Pesquisas Técnicas (VTT) na Finlândia Healthgrain Saúde e nutrição CSM e Buhler 2005-10 • Frauenhofer Institute na Alemanha Valorização dos componentes do cereal para bem estar e redução do risco de doenças Impaxos Saúde e nutrição Fugeia e Venture Funds 2005-09 Processo de extração do trigo AXOS e estudo dos efeitos sobre a saúde Cationics Amidos industriais BASF, Grunewald e Kaptol 2008-11 Influência dos aditivos químicos sobre a interação dos amidos catiônicos com a celulose Diversos hospitais na França e Espanha (estudos clínicos) Contratos de P&D com alguns clientes para a condução de programas de pesquisa conjuntos, principalmente no setor alimentício Fonte: Informações da Empresa 08 de junho de 2010 58 Objetivos 6 ... e de liderança no mundo inteiro em proteínas do trigo A Syral desenvolveu desde o princípio um departamento de P&D específico, voltado a extrair valor dos co-produtos Esse desenvolvimento levou a uma parcela significativa dos co-produtos em seu faturamento e contribui fortemente para reduzir o custo líquido do amido Lançamento no mercado Produtos de valor agregado ao longo do tempo Aplicações 1870’s Extração de co-produtos básicos Alimentos básicos / rações 1975 Extração do glúten de trigo vital Panificação / rações 1985 Proteínas desamidadas Emulsificadores alimentares / ingredientes para rações de animais domésticos 1994 Proteínas hidrolisadas enzimáticas Cereais, sopas / substituto do leite para bezerros 2006 Proteínas fracionadas Agente espumante, temperos, melhora da massa Proteínas fracionadas e hidrolisadas enzimáticas Suplemento de alta energia (por exemplo, atletas, idosos, controle da obesidade) Proteínas plastificadas Bioplásticos 2008 … 08 de junho de 2010 59 7 Geração resiliente de fluxo de caixa Poder de determinação de preços: Posição de liderança no concentrado mercado europeu de amido, fortalecendo seu poder de determinação de preços Mercados finais resilientes: Exposição significativa aos setores resilientes de alimentos, alimentos para bebês e produtos farmacêuticos Produtos de alto valor agregado: A carteira de produtos especiais de alto valor agregado é uma sólida fonte de rentabilidade Processos de produção competitivos: Custos de produção entre os menores do setor, graças às fábricas de alta tecnologia e à reestruturação eficiente Baixo custo líquido do amido: Produção baseada em trigo permite obter o menor custo líquido de produção de amido da Europa 08 de junho de 2010 60 Agenda Sumário Executivo André Trucy Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Visão Geral do Mercado Visão Geral dos Negócios Dados Financeiros e Estratégia Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações do Oceano Índico Philippe Labro Dados Financeiros Alexis Duval / Gwenaël Elies Conclusões André Trucy Anexos 08 de junho de 2010 61 Sumário dos principais dados financeiros da Syral(1) Melhoria na margem do EBITDA apesar da redução de 22,2% nas receitas devido à queda de 28% no preço médio dos cereais EBITDA e margem do EBITDA Receitas (R$ MM) 4.000 (R$ MM) 500 3.470 400 2.701 3.000 20% 406 300 2.000 1.000 12% 392 16% 12% 15% 200 8% 100 4% 0 0% 0 08/09 08/09 09/10 EBITDA Margem EBITDA Fonte: informações da empresa (em 31 de março) Fonte: informações da empresa (em 31 de março) EBITDA – Investimentos (2) Investimentos (2) (R$ MM) (R$ MM) 185 200 09/10 300 270 221 150 122 200 100 100 50 0 0 08/09 09/10 08/09 Fonte: informações da Companhia (em 31 de março) (1) Os dados do etanol da Syral estão incluídos no segmento de Operações de Amido (2) Dados de investimentos se referem a investimentos planejados, e não saída de caixa 08 de junho de 2010 62 Fonte: informações da Companhia (em 31 de março) 09/10 Estratégia da Syral: acelerar o crescimento por meio de produtos inovadores e expansão em mercados emergentes Aproveitar a posição de liderança na Europa para desenvolver em todo o mundo • Adoçantes especiais, proteínas e fibras usadas na indústria alimentícia Desenvolver P&D através de parcerias e colaboração com o cliente Produtos Inovadores • Produtos farmacêuticos e alimentos para bebês (novas formulações) Desenvolvimento em química verde, onde novas moléculas apresentam grande potencial inexplorado • Aproveitar as aplicações não alimentares já existentes criadas durante os últimos 30 anos e a pesquisa conjunta com as principais empresas internacionais Aproveitar os pontos fortes da Tereos International para assumir posição em mercados em rápido Mercados de Crescimento Rápido Europa 08 de junho de 2010 crescimento • Europa Oriental • Ásia • América Latina (dobro do crescimento da Europa Ocidental) (acompanhar a expansão dos negócios dos clientes) (benefícios da presença da Guarani no mercado) Aproveitar oportunidades para consolidar nossas posições na Europa: reforma do regime do amido de batata e novas reformas no regime do açúcar podem oferecer oportunidades de desenvolvimento 63 Forte potencial de crescimento externo Perspectivas favoráveis de crescimento Oportunidades de consolidação Previsão de consumo de amido e derivados: 2010 - 2015 (milhões de toneladas métricas) CAGR 4,8% CAGR 2,1% CAGR 4,1% Participação no mercado regional dos 10 maiores CAGR 4,5% CAGR 7,4% 51 CAGR 2010 – 2015 35 24 11 2 2 2010 2015 Europa Oriental 4 29 13 5 2010 2015 América do Sul 2010 2015 UE 27 2010 2015 América do Norte 0% 25 % 80% 60% 40% 20% 0% 75 % Outros 10 maiores Fonte: LMC International 2009, Giract – Relatório Global 2007 sobre amidos e derivados Diversas oportunidades de aquisições (Substância seca de capacidade primária de amido) Acompanhar nossos clientes em seu desenvolvimento em mercados em rápido crescimento Região Estar preparados para aproveitar oportunidades em mercados mais maduros, com base na criação de valor e potencial de integração Desenvolver um líder mundial em amido e derivados com carteira diversificada Aquisições Quantidade de fornecedores Capacidade das 10 Maiores Europa Oriental 12 99,0% UE 27 23 91,4% América do Norte 15 99,4% América do Sul 13 77,4% Ásia 347 22,8% Fonte: Giract – Relatório Global 2007 sobre amidos e derivados 08 de junho de 2010 100 % Europa Oriental América do Sul UE 27 América do Norte Ásia Critérios de expansão da Syral 100% Tamanho do mercado em 2015 (consumo em toneladas métricas) 2010 2015 Ásia Fonte: LMC International, 2009 A Ásia é o maior mercado e o menos consolidado 64 Histórico comprovado de crescimento rentável da Syral 1997 Greenfields PARA … 1 fábrica greenfield na França Joint ventures 6 fábricas na Europa ~150 funcionários Aquisições Instalações amplas e modernas ~1.300 funcionários DE… PRODUÇÃO 2010 CRESCENTE EXPERTISE ~3,000 PRODUTOS DE… Novo processo Sem venda de especialidades Nova dinâmica de mercado Cerca de 100 referências Criação de valor do produto PARA … ~R$ 630m * Especialidades* Referências DESENVOLVIMENTO COMERCIAL DE… DADOS FINANCEIROS 100% das vendas na Europa Ocidental ~100 clientes DE… Vendas em novas regiões geográficas PARA … Desenvolver recursos de P&D 3o na Europa reconhecidos Vendas em 4 continentes Integrar novas culturas ~1.500 clientes Motivar pessoas Resultados concretos PARA… R$ 2.701 mm Uma pequena empresa local R$ 392 mm Faturamento *€ 237 mm, com base na cotação de R$2,64/€ para o ano findo em 31 de março de 2010 08 de junho de 2010 65 EBITDA Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações do Oceano Índico Dados Financeiros André Trucy Conclusões Anexos June 08 de[]th, junho2010 de 2010 66 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Operações de Amido na Europa Operações de Etanol na Europa Visão Geral do Mercado Visão Geral do Setor Dados Financeiros e Estratégia Operações do Oceano Índico Dados Financeiros Alexis Duval / Gwenaël Elies Conclusões Anexos 08 de junho de 2010 67 A Tereos Internacional produz etanol anidro, além de álcool potável e álcool absoluto Cereais Processo produtivo do etanol Coprodutos do amido Amido De matérias-primas a etanol bruto Moagem Fermentação e Hidrólise Destilação Matéria prima de cereais ou baseada em cereais • Trigo / Milho • Amido e co-produtos do amido derivados de cereais Processo industrial extrai glicose e transforma em vinho, depois em álcool bruto • Hidrólise / fermentação / destilação Etanol Hidratado/Bruto Retificação Desidratação Do etanol bruto aos produtos finais Retificação Desidratação Etanol Anidro Etanol 08 de junho de 2010 Álcool Absoluto Álcool Potável Álcool 68 Aplicação comum dos produtos finais • Etanol Anidro utilizado como bioetanol • Álcool Potável utilizado pela indústria de bebidas destiladas • Álcool Absoluto utilizado nas indústrias de perfumes, cosméticos e química Mercado europeu de etanol e álcool Consumo de Etanol e Álcool Consumo de Etanol e Álcool 11,3 O mercado europeu está dividido em um mercado de etanol muito dinâmico e um mercado de álcool mais maduro 8,3 5,9 O consumo na UE tem crescido fortemente nos últimos anos, impulsionado pelas diretivas da UE • De 3,7 para 8,3 milhões de metros cúbicos ao longo do período de 2005-2009 • Os principais mercados são França, Alemanha, Espanha, Suécia, Reino Unido e República Tcheca 3,1 4,6 3,7 3,4 3,1 7,8 2,7 2,5 3,5 6,7 5,2 1,9 2,8 3,3 1,2 2005 2006 2007 2008 Álcool Etanol 2009 2010E Total Fonte: LMC International, 2010 Produção de Etanol e Álcool Em 2009, a UE produziu 6,9 milhões de metros cúbicos; i.e. 7,5% da produção mundial de etanol, ante 6,4% em 2005 Os maiores produtores são França, Alemanha, República Tcheca e Polônia Produtores de Etanol e Álcool Capacidades de Produção de Etanol e Álcool, UE (MM m3) 1.90 1.22 Reino Unido e Holanda devem se tornar produtores significativos nos próximos anos 1.09 0.78 0.58 Grupo Crop- Abengoa Tereos (1) Energies/ Agrana Cristal Union 0.52 Tereos Int’l (Europa) 0.40 Ensus 0.36 Verbio 0.21 AgroEtanol (1) Inclui Tereos France (beterraba) e Tereos Internacional Fonte: Informações da Companhia 08 de junho de 2010 69 0.20 0.15 IMA Grupo Alco Outros Ambiente regulatório favorável aos biocombustíveis na Europa Metas volumétricas segundo as Diretivas Europeias Exigências de mistura da UE em 2010 Meta volumétrica de energia derivada de combustíveis renováveis, para a área de transportes • 2% em 2005 • 5,75% em 2010 • 10% em 2020 NORUEGA (3,5% vol.) SUÉCIA FINLÂNDIA 3,5% (vol.) de biodiesel 3,5% (vol.) de etanol 5,75% (indicativo) 5,75% HOLANDA (4% vol.) ALEMANHA (6,25%) Mín. 3,5% de biodiesel Mín. 3,5% de etanol 6,75% BÉLGICA Objetivos para 2020 de equivalência em volume de etanol • 20 5,75% (indicativo) Reino Unido POLÔNIA 5,75% Consumo estimado de etanol na UE (MM de metros cúbicos): 17,2 5,75% 15 7,8 10 ESTÔNIA, LETÔNIA, LITUÂNIA 4% (vol.) IRLANDA REPÚBLICA TCHECA 4% (vol.) a partir de 10 de julho 4,5% (vol.) de biodiesel 3,5% (vol.) de etanol FRANÇA (7%) 5 7% de biodiesel 7% de etanol 0 ESPANHA (5,83%) ESLOVÁQUIA 5,75% (indicativo) ÁUSTRIA (5,75%) 2010 (estimado) Mín. 3,9% de biodiesel Mín. 3,9% de etanol 2020 (projetado) PORTUGAL • 5,75% (indicativo) A meta de 10% de energia derivada de combustível renovável deve gerar uma demanda de aprox. 17 MM de metros cúbicos de bioetanol em 2020 ROMÊNIA (5,75%) 4% (vol.) de biodiesel 4% (vol.) de etanol CHIPRE ITÁLIA 2,5% 3,5% O mercado europeu está sujeito a baixas tarifas. A maior parte das importações da Europa provém do Brasil e outros países latino americanos, Ásia e EUA ESLOVÊNIA BULGÁRIA (3,5%) GRÉCIA 5% Mín. 2% (vol.) de biodiesel a partir de 10/Mar Mín. 4% (vol.) de biodiesel a partir de 10/Set 5,75% (indicativo) Fonte: Kingsman Fonte: LMC International, Informações da Companhia 08 de junho de 2010 Mín. 6,3% de biodiesel Mín. 3,4% de etanol 70 Mercado de bebidas destiladas: crescimento impulsionado pelo álcool premium Dinâmica da Indústria de Destilados Premium: Uma Tendência Fundamental de Longo Prazo O IWSR projetou um crescimento de 0,4% ao ano para o mercado global de destilados entre 2008 e 2013 A diferenciação por qualidade é um dos principais elementos para as grandes empresas de destilados Os players da indústria estão investindo pesadamente em “produtos premium” (desenvolvimento de marca, redes de distribuição, investimentos em publicidade…) O segmento premium tem crescido dez vezes mais Proporção de produtos premium na Indústria de Destilados dos EUA (volume) rápido do que os destilados comuns nos últimos 20 anos 19,9% Europa e EUA são os maiores mercados para produtos premium 13,2% 3,5% 5,7% 1970 1980 A demanda por produtos premium está aumentando nos países emergentes 1990 Fonte: DISCUS, fevereiro 2010 Oportunidades no Mercado de Destilados 08 de junho de 2010 23,0% Tendência de substituição do álcool marrom pelo álcool branco de cereais Tendência de “Premiumização”, forte correlação com o crescimento do PIB Atraentes perspectivas de crescimento nos mercados emergentes 71 2000 2009 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Operações de Amido na Europa Operações de Etanol na Europa Visão Geral do Mercado Visão Geral do Setor Dados Financeiros e Estratégia Operações do Oceano Índico Alexis Duval / Gwenaël Elies Dados Financeiros Conclusões Anexos 08 de junho de 2010 72 Operações de Etanol na Europa: resumo geral Na Europa, a Tereos Internacional é a principal produtora de álcool de cereais: • Bioetanol, graças a 15 anos de experiência na transformação de cereais em biocombustíveis • Álcool Potável dedicado ao mercado das bebidas destiladas, graças a 80 anos de experiência na produção de álcool potável de alta qualidade, herdados do Grupo Tereos O posicionamento competitivo da Tereos Internacional no mercado europeu é bastante forte: • Um dos líderes do mercado de bioetanol, combinando sua própria produção com a distribuição do etanol da Tereos França • Líder no mercado europeu de álcool potável de cereais (cerca de 40% do mercado) Capacidades de produção e marketing Em m3 Atividades Capacidades Instaladas Produção e venda de álcool e bioetanol derivado de amido e co-produtos do amido 190.000 180.000 180.000 Produção e venda de etanol de cereais 300.000 280.000 280.000 Produção e venda de álcool potável de cereais de qualidade premium 30.000 20.000 20.000 520.000 480.000 480.000 Total Tereos França Produção de Etanol Produção (1) Vendas (1) 240.000 Vendas Totais 720.000 Total - Europa aprox. 7.000.000 Fonte: Informações da empresa (1) Baseado em ano-modelo, pois a DVO acabou de iniciar as operações 08 de junho de 2010 73 também comercializa a produção das operações de bioetanol do Grupo Tereos Usinas SYRAL: sinergias entre etanol e amido Unidades de produção 08 de junho de 2010 Principais vantagens NESLE (França) • Álcool potável e absoluto e bioetanol produzidos de amido e co-produtos do amido • Operação iniciada em 1993 • Capacidade de produção: 90.000m3 Nesle, Aalst e Saluzzo: • Autoabastecimento a custo muito baixo, pois o amido e coprodutos do amido são produzidos internamente nas usinas da Tereos Internacional Matérias-primas de trigo AALST (Bélgica) • Bioetanol produzido de co-produtos do amido • Operação iniciada em 2008 • Capacidade de produção: 50.000m3 Amido e coprodutos do amido: Álcool potável e bioetanol SALUZZO (Itália) • Bioetanol produzido de amido e coprodutos do amido • Operação iniciada em 2009 Selby: nova e eficiente usina apoiada em contratos de prazo longo • Capacidade de produção: 50.000m3 • Oportunidade de ajuste do preço de vendas com base na variação dos custos de produção (preços dos cereais e da energia): margens garantidas… • … e visibilidade (100% do volume vendido antecipadamente) SELBY (Reino Unido) • Álcool de cereais de alta qualidade, produzido de trigo • Início da produção previsto para 2011 • Capacidade de produção: 45.000m3 74 BENP Lillebonne: uma moderna usina de etanol Usina Principais vantagens • Produção de etanol combustível De cereais Vendas de etanol combustível da • Produção de Lillebonne • Produção das usinas da Tereos na França Visão rápida da usina de etanol combustível de Lillebonne • 300.000 m3 de bioetanol • 240.000 ton de DDGS • 760.000 ton de cereais processados Histórico 1993 2006 Início da produção de trigo e criação da BENP Origny Criação da subsidiária BENP em Lillebonne, com parceiros do setor de cereais Investimento na usina de Lillebonne para transformar 760.000 ton de trigo em 300.000 m 3 de etanol combustível Inauguração da usina de etanol combustível de Lillebonne 2006/07 2007 2009 Expansão da carteira de matérias-primas para novos cereais (centeio, triticale, milho) 75 08 de junho de 2010 Preço de compra de cereais relacionado aos preços do etanol combustível e DDGS Forte relacionamento com produtores de cereais (40.000), que garantem o abastecimento da Usina de Lillebonne Best-in-class na Europa em termos de eficiência de processo, beneficiando-se da longa experiência do Grupo Tereos em bioetanol de trigo • Alta produtividade (bioetanol por tonelada de trigo) • Baixo consumo de energia • Processo que mistura diferentes matérias-primas: flexibilidade de preços / produtividade Um investimento futuro extrairá maior valor das proteínas contidas no trigo Posicionamento ideal: próximo a Rouen e Le Havre Upstream Downstream Próximo a Rouen, o primeiro porto de cereais da França Localizado na primeira área de refino da França DVO: dedicada a álcool de cereais potável de alta qualidade Usina Forte visibilidade e margens estáveis Usina dedicada ao álcool potável de alta qualidade • Produção orientada ao mercado premium • Construída em 2009 • Altos padrões de exigência Capacidade de produção • Álcool Potável – 30.000 m3 • DDGS – 30.000 ton Criação da DVO 2009 Investimentos e testes industriais 12/2009 Certificação administrativa e início das atividades Certificação de clientes e início de testes com consumidores 02/2010 08 de junho de 2010 Produção e vendas apoiadas em contratos de longo prazo Estabilidade de margens • Forte relacionamento com produtores de cereais (40.000), que colhem 15MM toneladas de cereais anualmente • Indexação dos preços de venda - dos cereais - da energia Histórico 12/2008 Forte visibilidade 76 Biocombustíveis de última geração: Tereos Internacional fortemente envolvida A Tereos Internacional possui longa experiência em P&D de etanol • Inúmeras iniciativas internas de curto prazo, para melhorar a produtividade / eficiência de processos e tecnologias existentes • A primeira iniciativa data de 1993, com a criação da Bio Ethanol Nord Picardie (BENP) A partir do G1 Desenvolvimento de biocombustíveis de geração 1.1 / 1.2 / 1.3 ... Forte enfoque em P&D, por meio de parcerias de longo prazo, consórcios e fortes níveis de cooperação com outras empresas ou universidades • Desenvolvimento de biocombustíveis 2G e 3G Nome do consórcio Campo de pesquisa Coordenador Retificação Acionistas industriais Orçamento total Período Objetivo Química verde €20M 2010/2014 Valorização da Biomassa para produção de ―materiais de construção‖ químicos (conversão biológica e química) Procethol 2G Etanol celulósico €74M 2008/2015 Etanol celulósico por conversão a vapor/ácido ChimioSub Etanol celulósico €4M 2010/2012 Quebra de celulose e hemicelulose com água subcrítica Deinol Etanol hemicelulósico €21M 2010/2013 Etanol a partir de fermentação bacteriana direta do farelo de cereal 08 de junho de 2010 77 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Operações de Amido na Europa Operações de Etanol na Europa Visão Geral do Mercado Visão Geral do Setor Dados Financeiros e Estratégia Operações do Oceano Índico Alexis Duval / Gwenaël Elies Dados Financeiros Conclusões Anexos 08 de junho de 2010 78 Principais Dados Financeiros - Etanol e Álcool - Europa Receita(1) EBITDA e margem EBITDA(1) (R$ MM) (R$ MM) 90 1000 734 752 322 279 250 20% 17.3% 16% 750 500 82 60 10.9% 8% 30 412 473 08/09 09/10 4.2% 2.3% 0 17 4% 0 Receita 0% 08/09 09/10 (2) Receita de atividades comerciais Fonte: Informações da Companhia EBITDA Marg. EBITDA Fonte: Informações da Companhia Investimentos (Capex)(3) EBITDA - Investimentos (3) (R$ MM) Margem EBITDA (excl. ativ. comerciais) (R$ MM) 100 75 75 60 50 53 25 50 45 -25 15 0 08/09 -36 -50 09/10 BENPL 22 0 25 08/09 DVO Fonte: Informações da Companhia 09/10 Fonte: Informações da Companhia (1) Informações referentes apenas à BENP Lillebonne, pois os valores para etanol da Syral estão incluídos no segmento referente às Operações no Setor de Amido Europeu, e a DVO acabou de iniciar as atividades – (2) Atividades comerciais em benefício do Grupo Tereos – (3) Os investimentos se referem a capex comprometido e não capex-caixa 08 de junho de 2010 12% 79 Estratégia: expandir nossa liderança no mercado europeu de etanol e álcool Continuar melhorando a eficiência das plantas (produtividade de etanol, consumo e extração de proteínas) Fortalecer posição como líder de mercado na Europa graças a sinergias com o Grupo Tereos Etanol Fortalecer relacionamentos com principais empresas petrolíferas Aproveitar o crescimento do mercado de etanol europeu, impulsionado principalmente pelas exigências de mistura de biocombustíveis Aproveitar a nossa experiência em transformação de cereais e P&D para capturar oportunidades no desenvolvimento de novas gerações de biocombustíveis Fortalecer a atuação do Grupo na Europa Mercado de destilados ―brancos‖, em rápido crescimento Álcool • DVO iniciou as atividades em 2009 • Selby iniciará as atividades em 2011 Desenvolvimento oportunístico por meio de projetos greenfield e brownfield 08 de junho de 2010 80 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Philippe Labro Operações do Oceano Índico Dados Financeiros Alexis Duval / Gwenaël Elies André Trucy Conclusões Anexos June 08 de[]th, junho2010 de 2010 81 Apresentação da Tereos Internacional - Oceano Índico • Ilha da Reunião (França) • População: 827.000 • Crescimento do PIB: 3,1% • Idiomas: Francês e Crioulo • Tanzânia • População: 43.739.000 • Crescimento do PIB: 7,5% • Idiomas: Swahili e Inglês Philippe Labro Tanzânia • Moçambique • População: 22.894.000 • Crescimento do PIB: 6,5% • Idiomas: Português Ilha da Reunião Moçambique Stephane Isautier Tereos Internacional Pólo Oceano Índico 08 de junho de 2010 82 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Operações do Oceano Índico Philippe Labro Ilha da Reunião Operações na África Dados Financeiros e Estratégia Dados Financeiros Conclusões Anexos 08 de junho de 2010 83 Cana-de-açúcar, setor estratégico na Ilha da Reunião Liderança histórica no setor e processos de cana-de-açúcar • A cultura da cana-de-açúcar tem organizado a economia e a vida social da Ilha da Reunião desde o século XVIII O setor da cana-de-açúcar é estratégica para a Ilha da Reunião • Maior setor econômico depois do turismo: cerca de 10 mil empregos e 80% das exportações • Por volta de 60% das terras cultivadas na ilha (cerca de 25 mil ha) • Aproximadamente 12% da produção de eletricidade (bagaço) • Principal ingrediente para a produção de Rum O setor da cana-de-açúcar é o fundamento para o desenvolvimento sustentável • Papel essencial na proteção do solo contra a erosão • Proteção da qualidade da paisagem e da atratividade turística da ilha 08 de junho de 2010 84 Cana-de-açúcar na Ilha da Reunião: uma história de resiliência O setor da cana-de-açúcar manteve uma produção estável no decorrer da última década, e melhorou significativamente a qualidade dos ativos produtivos, apesar da escassez de terras e do desenvolvimento da urbanização e do turismo. A estabilidade é sustentada por uma série de apoios externos: • Melhoria da infraestrutura de irrigação, graças ao apoio estatal e da UE • Pesquisa agroindustrial com apoio estatal para a implementação de novas variedades de cana, aumentando o rendimento • Controle da urbanização para proteger o setor e o patrimônio da ilha Produção de açúcar na Ilha da Reunião Açúcar (milhões de toneladas) 01-10 CAGR 221 204 201 209 202 193 207 207 194 167 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 Fonte: LMC International, 2010 08 de junho de 2010 85 06/07 07/08 08/09 09/10 0,2% Ilha da Reunião: Um ambiente jurídico muito atrativo O mercado de açúcar é regulamentado e desfruta de tratamento especial se comparado a outros países da UE • Preços mínimos do açúcar garantidos acima do preço de referência europeu (Regime açucareiro 2006-15) • Sem redução da cota de produção de açúcar (queda de 5 Mt na UE) Forte apoio das autoridades políticas francesas e européias na Ilha da Reunião • Subsídios para compensar desvantagens naturais (ex.: fundos POSEI) • Incentivos fiscais ao investimento na ilha • Preço mínimo garantido atraente para a produção de eletricidade • Concessões para os produtores, para co-geração de energia derivada da cana-deaçúcar 08 de junho de 2010 86 A Tereos Internacional opera duas instalações de última geração na Ilha da Reunião Bois Rouge Le Gol Capacidade de Moagem: 1,0 milhão de toneladas Capacidade de Moagem: 1,0 milhão de toneladas Capacidade de Produção de Açúcar: aprox. 110 mil tons Capacidade de Produção de Açúcar: aprox. 110 mil tons Usina mista de carvão-bagaço de cogeração operada pela Séchilienne-Sidec: aprox. 110 MW Usina mista de carvão-bagaço de cogeração operada pela Séchilienne-Sidec: aprox. 122 MW Especialidade: açúcares de alto valor agregado exportados para a UE e mercado local. Especialidade: açúcares de alto valor agregado exportados para a UE e mercado local. Situada no leste da ilha Situada no sul da ilha e operada pela GQF 08 de junho de 2010 Aquisição do Groupe Quartier Français: Uma transação transformadora Consolidação da posição na Ilha da Reunião: • Propriedade dos dois únicos engenhos de açúcar da Ilha da Reunião • A Ilha da Reunião se beneficia do renascimento da agricultura devido a: • Melhorias das receitas da plantação parcialmente impulsionada pelo aumento das concessões de bagaço (+ €13/tc) • Novas espécies de cana-de-açúcar (+ 40% de retorno) • Aumento da infraestrutura de irrigação Implementação de sinergias (simplificação e trocas técnicas) Acesso ao açúcar orgânico e outros açúcares de comércio justo Acesso à participação em instalações de açúcar na Tanzânia 08 de junho de 2010 88 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Operações do Oceano Índico Philippe Labro Ilha da Reunião Operações na África Dados Financeiros e Estratégia Dados Financeiros Conclusões Anexos 08 de junho de 2010 89 Crescimento vigoroso do setor de açúcar na Tanzânia e em Moçambique A produção de açúcar em Moçambique cresceu em até 8 vezes desde 2001, motivado principalmente pelo rápido aumento das exportações e da demanda local contínua Na Tanzânia, cresceu 2,5 vezes, motivado pelo aumento do consumo local e das exportações Produção e consumo de açúcar em Moçambique Açúcar (milhões de toneladas) 01-10 CAGR 25,4% 9,7% 346 265 225 170 45 77 00/01 60 98 01/02 126 02/03 Produção de Açúcar Sugar Production Fonte: LMC International, 2010 243 205 121 03/04 136 154 133 04/05 05/06 263 244 06/07 165 07/08 171 08/09 178 09/10 Consumo de Açúcar Sugar Consumption Produção e consumo de cana-de-açúcar e açúcar na Tanzânia Açúcar (milhões de toneladas) 191 128 00/01 189 01-10 CAGR 193 183 224 211 230 232 03/04 04/05 264 274 258 281 297 299 307 309 318 07/08 08/09 09/10 116 01/02 Sugar Production Produção de Açúcar 02/03 05/06 Sugar Consumption Consumo de Açúcar Fonte: LMC International, 2010 08 de junho de 2010 302 90 06/07 10,3% 5,8% Perspectiva favorável nos dois mercados A Companhia de Sena (Moçambique) possui uma Autorização de Projeto de Investimento, com a qual tem acesso a benefícios fiscais específicos: • Validade até 2023, renovável por períodos consecutivos de 5 anos • Inclui uma redução de 80% nas obrigações fiscais, e isenções de impostos sobre dividendos distribuídos Ambas empresas se beneficiam da alta demanda local Ambas empresas também se beneficiam da capacidade de exportar para a UE O programa ―Tudo Menos Armas‖ permite à Moçambique e à Tanzânia enviar produtos livres de impostos para a UE com um preço mínimo atraente (em torno de €335,2/ton) A Tanzânia também está autorizada a exportar parte de sua produção à Europa com isenção de impostos e cotas, pelo preço do açúcar da Ilha da Reunião 08 de junho de 2010 91 Sena: A única refinaria de açúcar em Moçambique Companhia de Sena (75% pertencentes à Tereos Internacional) A plantação de cana-de-açúcar possui atualmente 15.000 ha • Fonte de toda a cana-de-açúcar usada na produção açucareira • Contrato de concessão governamental para utilização de 98 mil ha de terra por um período de 50 anos, renovável por mais 50 • Possui 15.000 ha de terra adicionais para expansão da usina Capacidade de Moagem: 0,8 milhões de toneladas (2009/2010) 1,2 milhões de toneladas (2011-2012) Produção de Cana-de-açúcar: 434 mil toneladas (2009/2010) Produção de Açúcar: 37.700 toneladas (2009/2010) Fonte: Informações da Companhia 08 de junho de 2010 A Companhia de Sena é uma usina de cana-de-açúcar líder • Capacidade de reserva significativa, que pode ser expandida a 1,2 milhão de toneladas • Única usina de açúcar que prozu açúcar refinado em Moçambique Açúcar produzido vendido ao mercado local exclusivamente por meio do DNA (que a Tereos Internacional possui 25% de participação), uma empresa de propriedade conjunta de produtores de açúcar local. • 58% da produção é consumida no mercado local, principalmente na forma de açúcar refinado. 92 Investimentos significativos em sistemas de irrigação em Sena Plantio de 18 Meses – Não Irrigado Plano de Irrigação A terra não irrigada teve problemas sérios no começo de 2009 devido a secas severas, reduzindo significativamente os rendimentos potenciais Investimentos concentrados no Sena, visando melhorar os rendimentos e garantir a disponibilidade de cana-de-açúcar por meio de projetos de irrigação e maior área de plantio para ―renovar‖ as plantações Rendim. Área Rendim. Área Afetada Não Afetada Período Área Área Afetada Janeiro 520 ha 200 ha 20 t/ ha 60 t/ ha Fevereiro 500 ha 180 ha 20 t/ ha 60 t/ ha Março 1.015 ha 350 ha 15 t/ ha 40 t/ ha Plantio de 18 Meses – Irrigado Sistema Atual (6.600 ha) Período de Plantio Janeiro Área Plantada 550 ha Rendimento Estimado por Área 08 de junho de 2010 Pivô Central 4.300 ha Área em 2010 1.500 ha Gravidade 1.400 ha Área em 2011 1.400 ha Splinkers 600 ha Pivô Linear 360 ha 100 ton/ ha 93 Expansão da Irrigação (5.050 ha) Área em 2012 600 ha Tanzânia: Instalações aproveitam a expertise da Ilha da Reunião Tanganyika Plantation Company (em parceria com a Sucrière de La Réunion) A parceria com a Sucrière de La Réunion permite compartilhar o know-how e reduzir os custos de produção Com a aquisição da GQF, a Tereos Internacional tem uma participação de 30% na empresa, com o restante sob controle da Sucrière de La Réunion Capacidade de Moagem: 0,85 milhão de toneladas (2009/2010) Produção de Cana-de-açúcar: 0,7 milhão de toneladas (2009/2010) Produz açúcar mascavo para o mercado interno Possui também 14.000 ha em terras plantadas, 7.600 dos quais com cana-de-açúcar Produção de Açúcar: 68.000 tons (2009/2010) 80.000 tons (2011/2012) Capacidade de expansão da produção de açúcar: meta de chegar a 80 mil toneladas até 2012 Fonte: Informações da Companhia 08 de junho de 2010 94 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Operações do Oceano Índico Philippe Labro Ilha da Reunião Operações na África Dados Financeiros e Estratégia Dados Financeiros Conclusões Anexos 08 de junho de 2010 95 Ilha da Reunião: Principais dados financeiros (1) Receita EBITDA e margem EBITDA (R$ MM) (R$ MM) 199 33 132 16 17% 12% 08/09 08/09 09/10 Margem doMargin EBITDA EBITDA EBITDA Fonte: Informações da Companhia 09/10 Fonte: Informações da Companhia Investimentos (Capex) (2) EBITDA – Investimentos (2) (R$ MM) (R$ MM) 13 26 7 3 08/09 09/10 08/09 Fonte: Informações da Companhia (em 31 de março) (1) Não inclui dados financeiros de Moçambique; estes estão inclusos na Guarani (segmento Brasil); exclui Groupe Quartier Francais (2) Capex comprometido 08 de junho de 2010 96 09/10 Estratégia no Oceano Índico Expansão adicional na África e no Oceano Índico • Expansão de Brownfields e Greenfields (ex.: expansão de plantações na África) • Aproveitar todas as oportunidades de aquisição (ex.: aquisição da GQF em 2010) Continuar a desenvolver a oferta de açúcar premium e especial Aproveitar todas as oportunidades do mercado de açúcar da União Europeia • Ilha da Reunião: beneficia-se de cotas de produção da UE não utilizadas • Moçambique e Tanzânia: livre acesso aos mercados da UE • Fornecer açúcar mascavo para o mercado europeu 08 de junho de 2010 June []th, 2010 97 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações do Oceano Índico Philippe Labro Dados Financeiros Alexis Duval / Gwenaël Elies Conclusões André Trucy Anexos June 08 de[]th, junho2010 de 2010 98 Base das informações A Tereos Internacional foi constituída em 2 de fevereiro de 2010, i.e. antes de 31 de março de 2010 (encerramento do exercício social) Em março de 2010, a TEREOS transferiu para a Tereos Internacional suas participações na Guarani e na Tereos EU, que englobal a Syral, BENP, DVO e entidades na Ilha da Reunião Esta combinação foi registrada segundo o método da ―comunhão de interesses‖ (―pooling-ofinterests‖); consequentemente, tem sido considerada como consolidada retroativamente a 1o de abril de 2008 Demonstrações financeiras de 2009 e 2010: • Demonstrações financeiras auditadas e consolidadas • Preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (International Financial Reporting Standards - IFRS) emitidos pela International Accounting Standard Board - IASB) Os resultados de 2010 não incluem diversos itens importantes • Aquisição da Vertente (fechado em 23 de Fevereiro de 2010) • Duas aquisições significativas fechadas após o término do ano fiscal (Mandu: 31 de Maio de 2010 – Groupe Quartier Francais: 28 de Maio de 2010) • Diversas unidades de negócios não estavam em níveis normais de operação em 2009/10 (BENP, DVO and Selby) Fonte: Contas auditadas da Empresa para 2010 08 de junho de 2010 99 Visão geral dos ativos contribuídos Baseado em demosntrativos financeiros de 2010 Receita EBITDA (R$ MM) (R$ MM) 802 5,011 3,652 507 295 1,359 Guarani Ativos contribuídos Tereos Internacional EBITDA—Investimento(2) Guarani Ativos contribuídos Tereos Internacional Dív. Líq. (com partes relacionadas) (1) (R$ MM) (R$ MM) 318 2,293 345 1,145 27 Guarani n/a Ativos contribuídos Tereos Internacional Guarani Ativos contribuídos Tereos Internacional Fonte: Companhia (em 31 de março de 2010 – números auditados de 2010 para Tereos Internacional e Guarani exceto números auditados da dívida líquida da Guarani) (1) Inclui partes relacionadas de R$518 MM no nível da Tereos Internacional e R$396 MM no nível da Guarani (2) Investimento comprometido, conforme apresentado nos demonstrativos auditados da Tereos Internacional, nota 30.1 100 Um grupo diversificado em termos de segmentos e localização geográfica Receita em 2010: R$ 5.011 milhões Açúcar Oceano Índico 4% EBITDA em 2010: R$ 802 milhões Açúcar Oceano Índico 4% Etanol Europa 15% Açúcar e etanol Brasil (1) 27% Açúcar e (1) Etanol Brasil 37% Produtos de amido 49% Produtos de amido 54% Fonte: Informações da Empresa (1) Inclui a usina de Moçambique 08 de junho de 2010 Etanol Europa 10% 101 Uma estrutura financeira saudável Dívida financeira líquida em 2010, incluindo empréstimos entre partes relacionadas(1)(2) Alavancagem (EBITDA x) 1.145 2.293 3,9x (1,0x 2,9x Guarani Tereos Internacional Fontes: Informações da Companhia (em 31 de março – contas auditadas de 2010 da Tereos Internacional e da Guarani) (1) Alavancagem baseada no EBITDA da Guarani e da Tereos Internacional, conforme informados nas contas auditadas de 2010 da Tereos Internacional 2010, nota explicativa no 30 e Discussão e Análise da Administração (2) Citada como transações financeiras com partes relacionadas nas demonstrações financeiras consolidadas de 2010 da Sociedade, nota explicativa no 28.2 (dívida liquida em 31 de Março de 2010 de R$749MM na Guarani, de acordo com os demonstrativos financeiros da Guarani de 2009/2010, e de R$1.775MM na Tereos Internacional) 08 de junho de 2010 102 (R$ MM) Tereos Internacional: forte melhoria na rentabilidade Evolução da receita Lucro Bruto (R$ MM) (9,4%) (R$ MM) Margem (%) 18,2% 5.529 2009 5.342 2009 Câmbio constante 5.011 1.007 973 986 2010 2009 2009 Câmbio constante 2010 EBITDA Lucro liquido (R$ MM) (R$ MM) Margem (%) 11,3% 19,7% (2,1%) Margem (%) 16,0% n.m +28,1% 8,6% 431 802 606 626 (2) 2009 2009 Câmbio constante 2010 Fonte: Informações da Companhia 08 de junho de 2010 103 2009 2010 Perda financeira em câmbio: R$ (174) MM Ganho financeiro com câmbio: R$ 125 MM Evolução do EBITDA: receitas menores compensadas por redução de custos Variações devidas ao câmbio / receita / base de custos / outros em nível de grupo 2009-2010 (R$ MM) Margem 11,3% 16,0% 11,3% impacto na base de custos >> impacto na receita 16,8% 39 841 802 68 458 626 606 (20) (331) EBITDA 2009 Câmbio EBITDA 2009 a câmbio constante (1) Receita Base de custos(2) Outros (3) EBITDA 2010 Custo Cardoso(4) EBITDA 2010 Excl. Cardoso Fonte: Informações da Empresa (1) Para fins de conveniência, a soma do EBITDA e dos impactos do câmbio em 2009 foi informada na discussão e análise da administração (2) Inclui custo de vendas, custos de distribuição e despesas gerais e administrativas pelo câmbio constante conforme a discussão e análise da administração (3) Inclui os efeitos da reestruturação e Outras receitas operacionais em nível de EBITDA (isto é, com exclusão do fundo de comércio negativo no valor de R$ [61] milhões relativo à aquisição de participação minoritária da Guarani (contas de 2010, nota explicativa n o 3.2) incluído em Outras receitas operacionais) (4) Reclassificado pelos custos relacionados a Cardoso (EBITDA: ($39) milhões), como informado na discussão e análise da administração 104 08 de junho de 2010 Sólida geração de caixa em 2010 Geração de caixa em 2010 (R$ MM) 866 (497) (1) 73 196 Aumento de capital/ dividendos (3) Variação da dívida antes do câmbio (246) Caixa das operações Investimentos (2) Resultado financeiro Fontes: Informações da Empresa, demonstração consolidada de fluxo de caixa de 2010 da Tereos International Group (Exercício encerrado em 31 de março ) (1) Inclui desembolso de R$ 456 milhões em investimentos (2) Soma dos juros pagos e recebidos 08 de junho de 2010 (3) Soma do aumento de capital, dividendos pagos a acionistas da controladora e a participações não controladoras 105 Desalavancagem devido à geração de caixa e aumento do EBITDA Revisão do endividamento financeiro líquido e alavancagem(1) de 2009 a 2010 Alavancagem (EBITDA x) (R$ MM) 3,8x 4,8x 3,2x 2,2x 2,9x 3,001 2.293 1.918 2.352 53 (434) (196) 1.775 2009 FX 2009 com câmbio fixo Endividamento financeiro líquido com exclusão de empréstimos Alteração Dív. Líq interempresas (3) (2) Efeito 2010 Endividamento financeiro líquido incluindo empréstimos interempresas (3) Fontes: informações da Companhia, demonstração consolidada de fluxo de caixa, balanço patrimonial e notas explicativas 24.4 e 28.2 e discussão e análise da administração (1) Alavancagem definida como: Endividamento líquido 2009 / EBITDA 2009; endividamento líquido em câmbio constante 2009 / EBITDA em câmbio constante; endividamento líquido 2010 / EBITDA 2010 (2) Devido principalmente à integração da Vertente e Selby (R$42 milhões) (3) Citada como transações financeiras com partes relacionadas nas demonstrações financeiras consolidadas de 2010 da Sociedade, nota explicativa no 28.2 106 08 de junho de 2010 Refinanciamento da Tereos Internacional: uma estrutura financeira mais sólida O refinanciamento ocorrerá tão logo a Tereos Internacional seja listada • Todos os empréstimos interempresas fora da Tereos Internacional serão pagos • A maior parte do endividamento de longo prazo das subsidiárias da Tereos EU será refinanciada por uma única linha nova • Sem efeitos relevantes em termos de detalhamento por moeda ou taxa fixa/variável • Após o refinanciamento, não haverá modificações na dívida de curto prazo da Guarani, e na Tereos EU, está majoritariamente concentrada em factoring e linhas de crédito na Syral Tereos EU: nova linha sindicalizada de €450 na Tereos EU garantida pela Tereos Internacional • Linha de empréstimo a prazo fixo garantida TA1 de €275 milhões e linha de crédito rotativo garantida TA2 de €175 milhões • Vencimento em 5 anos a partir da data de assinatura Cronograma de Repagamento TA1 e Cancelamento TA2 122.5 85.0 35.0 35.0 35.0 35.0 20.0 35.0 20.0 15.0 12.5 Mar-11 Repagamento TA1 Mar-12 Cancelamento TA2 Mar-13 Mar-14 Fonte: Companhia 08 de junho de 2010 107 Mar-15 Maturação Covenants Financeiros Covenants financeiros no nível da Tereos EU apenas • • • Alavancagem (Dív. Líq./ EBITDA): reduzindo de 2,9x em março de 2011 para 2,25x em março de 2014 em diante Cobertura de juros (EBITDA/ resultado financeiro): acima de 4x Serviço da dívida de 1,1x aplicável apenas se a Tereos EU distribuir dividendos em excesso de 50% do seu lucro acumulado anual Alavancagem 2.90x Cobertura de juros 4.00x 4.00x 4.00x 4.00x Mar-11 Mar-12 Mar-13 Mar-14 e em diante 2.75x 2.50x 2.25x Mar-11 Mar-12 Mar-13 Mar-14 e em diante Fonte: Companhia Fonte: Companhia 108 Entendendo os elementos não operacionais: câmbio e imposto de renda Receita operacional para lucro líquido 2009 (R$ MM) 319 132 (284) (2) 5 (174) Receita operacional Desp. financeira líquida excl. Impacto do câmbio na desp. impacto do câmbio fin. líquida Associadas Imposto de renda Lucro líquido Receita operacional para lucro líquido 2010 (R$ MM) 399 129 431 Imposto de renda Lucro líquido 1 125 (223) Receita operacional Desp. financeira líquida excl. Impacto do câmbio na desp. impacto do câmbio fin. líquida Fonte: Informações da Empresa 08 de junho de 2010 109 Associadas Em 31 de março de 2010: - Prejuízos fiscais não utilizados reconhecidos: R$ 403 milhões - Prejuízos fiscais não utilizados não reconhecidos: R$ 47 milhões Investimentos: uma base de ativos recente Comentários sobre os investimentos 2010 Detalhamento dos investimentos(1) por segmento Receita % por segmento em 2009 Receita % por segmento em 2010 • Plantações: R$ 119 milhões, relacionadas ao Brasil • Principais investimentos industriais: • Manutenção: R$ 105 MM (23% do total) • Aumento de capacidade: R$ 142 MM (31%) 542 10% 9% • Desenvolvimento de novas plantas R$ 80 MM (18%) 457 Brazil: principalmente: • Plantations: R$ 119 MM 24% 291 • Manutenção: R$ 44MM 268 • Outras melhorias: R$ 76 MM 20% • Moçambique: R$17 MM 53 7% 13 10% 185 5% 60 7 8% 4% 122 5% Europa: principalmente • Finalização dos principais investimentos em capacidade - DVO: R$ 45 milhões em 2010 / BENP Lillebonne: R$ 54 milhões em 2009 • Manutenção: R$ 61 milhões 2009 Amido 2010 Brasil (1) Oceano Índico • Melhorias diversas: R$ 60 milhões - Melhorias de R$ 145 MM em Nesle, Bélgica, Espanha, Itália e Marckolsheim em 2009 Etanol Europa Fonte: Informações da Companhia (1) Investimento comprometido (2) Inclui usina de Moçambique 08 de junho de 2010 110 Principais pontos fortes financeiros da Tereos Internacional 1 Perfil de negócios diversificado e resiliente 2 Geração de caixa estável 3 Balanço patrimonial mais sólido e estrutura financeira saudável 4 Base de ativos recente, expansão significativa dos investimentos nos últimos anos 5 Capacidade de financiar a expansão futura e os dividendos 08 de junho de 2010 111 Sumário financeiro Δ R$ MM – Exercício encerrado em 31-Mar 2009 2010 Histórico A câmbio constante (3) Receita 5.529 5.011 (9,4%) (6,2%) Lucro bruto (1) 1.007 986 (2,1%) +1,3% Margem (%) 18,2% 19,7% 626 802 +28,1% +32,3% 11,3% 16,0% 626 841 11,3% 16,8% 319 399 5,8% 8,0% Lucro líquido (2) 431 Margem (%) n.s. 8,6% Investimentos (6) (619) (456) (26,3%) Fluxo de caixa livre (4) (61) 123 n.s. 2.352 1.775 (24,5%) 3,8x 2,2x 3.001 2.293 4,8x 2,9x Demonstração de resultados EBITDA Margem (%) EBITDA excluindo efeito Cardoso (2) Margem (%) Resultado operacional Margem (%) +34,3% +25,1% +29,4% n.s. Outros itens selecionados Endividamento financeiro líquido Endividamento financeiro líquido/EBITDA Endividamento financeiro líquido + empréstimos intercompanhias(5) Endividamento financeiro líquido + empréstimos intercompanhias(5)/EBITDA n.s. (23,6%) Fonte: Informações da Empresa (1) Receita - Custo das vendas (2) EBITDA excluindo os custos relacionados ao projeto Cardoso (EBITDA: ($39) milhões), como informado na discussão e análise da administração (3) A câmbio comparável: supondo inexistência de efeitos cambiais sobre as demonstrações financeiras de 2009, como informado na discussão e análise da administração: R$ (188) milhões sobre a receita, R$ 153 milhões sobre o custo das vendas, R$ (19) milhões sobre o EBITDA, gerando receita comparável de R$ 5.342 milhões, custo de vendas comparável de R$ 4.369 milhões, EBITDA comparável de R$ 606 milhões, lucro operacional comparável: R$ 308 milhões (4) Com base na demonstração consolidada do fluxo de caixa de 2010: Caixa líquido gerado por atividades operacionais - caixa líquido usado em atividades de investimento - juros pagos + juros recebidos (5) Definido nas contas da Tereos Internacional como “Transações financeiras com partes relacionadas” (6) Investimentos desembolsados, com base na demonstração de fluxo de caixa de 2010 (compras de imobilizado, ativos intangíveis e ativos biológicos) 08 de junho de 2010 112 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Philippe Labro Operações do Oceano Índico Dados Financeiros Alexis Duval / Gwenaël Elies André Trucy Conclusões Anexos June 08 de[]th, junho2010 de 2010 113 Um líder global em ingredientes alimentícios & bioenergia 1 Posição de liderança em açúcar, amidos e etanol 2 Carteira de produtos complementares e inovadores, atendendo a mercados finais atraentes 3 Ampla presença geográfica, atendendo clientes em âmbito global 4 Modelo de negócios eficiente e resiliente 5 Tendências favoráveis de crescimento 6 Histórico comprovado de crescimento rápido e rentável Olhando à frente: uma estratégia ambiciosa para acelerar o crescimento 08 de junho de 2010 114 Uma estratégia ambiciosa para acelerar o crescimento AÇÚCAR Tornar-se líder na consolidação do setor, especialmente no Brasil Continuar o desenvolvimento de produtos de valor agregado (açúcar refinado, ingredientes alimentícios especiais, álcool premium) Aumentar a capacidade de produção de etanol por meio de crescimento orgânico e aquisições Continuar o desenvolvimento do setor de cogeração no Brasil e no Polo do Oceano Índico Desenvolver biocombustíveis de segunda geração Entrar em mercados emergentes de rápido crescimento, tanto por meio de aquisições quanto por crescimento orgânico Desenvolver novos produtos premium (saúde e nutrição, química verde, álcool premium) BIOENERGIA AMIDO 08 de junho de 2010 115 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Pierre-Christophe Duprat Operações de Etanol na Europa Pierre-Christophe Duprat Philippe Labro Operações do Oceano Índico Dados Financeiros Alexis Duval / Gwenaël Elies André Trucy Conclusões Anexos June 08 de[]th, junho2010 de 2010 116 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Operações de Etanol na Europa Operações do Oceano Índico Dados Financeiros Conclusões Anexos Dados Financeiros Materiais adicionais sobre as operações européias de amido Petrobras e Tereos Internacional 08 de junho de 2010 117 Demonstração de resultados consolidada R$ MM – Exercício encerrado em 31/3 Receita Crescimento (%) Custo de Vendas Lucro bruto Margem (%) Crescimento (%) Custos de distribuição Custos Gerais e administrativos Amortização de ágio Reestruturação Outras receitas operacionais Receitas operacionais Margem (%) Despesas financeiras Receitas financeiras Despesa financeira líquida Participação dos associados nos lucros Lucro líquido antes do imposto de renda Margem (%) Receita (despesa) de imposto de renda Como % do lucro líquido antes do imposto de renda Receita líquida Margem (%) Atribuível aos proprietários da controladora Atribuível às participações não-controladoras Lucro por ação (R$) 08 de junho de 2010 2009 5.529 (4.522) 1.007 18,2% (534) (305) (14) (2) 167 319 5,8% (760) 302 (458) 5 (134) (2,4%) 132 n.s. (2) (0,0%) 61 (63) 0,03 118 2010 5.011 (9,4%) (4.025) 986 19,7% (2,1%) (479) (274) (4) 170 399 8,0% (451) 353 (98) 1 302 6,0% 129 42,7% 431 8,6% 260 171 0,13 Balanço patrimonial consolidado R$ MM – Exercício encerrado em 31/3 2009 2010 Disponibilidades 579 501 Contas a receber de clientes 735 630 Estoques 611 447 Ativo financeiro circulante com partes relacionadas 140 307 Outros ativos financeiros circulantes 279 359 Ativo tributário circulante - 25 Outros ativos circulantes 11 5 2.355 2.274 Ativo tributário diferido 264 398 Ativos biológicos 355 409 9 16 16 14 Outros ativos financeiros de longo prazo 122 89 Investimentos em associadas 102 110 3.127 2.682 Ágio 890 932 Outros ativos intangíveis 183 73 Total do ativo de longo prazo 5.068 4.723 Total do ativo 7.423 6.997 Ativos Total do Ativo Circulante Ativos financeiros disponíveis para venda Ativo financeiro de longo prazo com partes relacionadas Ativo imobilizado 08 de junho de 2010 119 Balanço patrimonial consolidado (cont.) R$ MM Passivo e patrimônio líquido Empréstimos de curto prazo Fornecedores Passivo financeiro circulante com partes relacionadas Outros passivos financeiros circulantes Provisões de curto prazo Passivo tributário circulante Outros passivos circulantes Passivo circulante Passivo tributário diferido Provisões para aposentadorias e outros benefícios pós-emprego Outras provisões de longo prazo Empréstimos de longo prazo Passivo financeiro de longo prazo com partes relacionadas Outros passivos financeiros de longo prazo Outros passivos de longo prazo Passivo de longo prazo Ativo de longo prazo mantido para venda Total do passivo Capital social Ágio na subscrição de ações Lucros retidos Patrimônio líquido atribuível aos proprietários da controladora Participações não controladoras Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido 08 de junho de 2010 120 2009 2010 1.341 552 596 431 6 9 72 3.007 14 1.169 493 676 373 4 20 61 2.796 38 32 44 1.590 209 180 40 2.109 5.116 1.468 1.468 839 2.307 7.423 25 38 1.107 163 195 34 1.600 18 4.414 1.988 92 2.080 503 2.583 6.997 Demonstração consolidada do fluxo de caixa R$ MM Lucro líquido consolidado Atividades operacionais: Participação dos associados nos lucros Amortização e depreciação Amortização de ágio Ajustes dos ativos biológicos ao valor justo Outros ajustes a valor justo na demonstração de resultados Perdas (ganhos) sobre alienação de bens Títulos negociáveis dados em garantia Despesa (receita) de imposto de renda Custos financeiros líquidos Impacto da variação no capital de giro Redução (aumento) em contas a receber de clientes e outras Aumento (redução) em contas a pagar comerciais e outras Redução (aumento) de estoques Imposto de renda pago Variações em outras provisões Caixa líquido gerado por atividades operacionais Caixa pago pela aquisição da Vertente, líquido do caixa adquirido Na aquisição da Vertente Na aquisição da Sena Companies Compra de imobilizado e ativos intangíveis Compra de ativos biológicos Aquisição de ativos financeiros Concessões recebidas relacionadas ao ativo Produto da alienação de imobilizado e ativos intangíveis Caixa líquido utilizado em atividades de investimento 08 de junho de 2010 121 2009 2010 (2) 431 (5) 357 14 24 49 (9) (31) (132) 278 335 17 300 18 (15) (13) 850 (27) (27) (492) (127) 6 2 (639) (1) 403 (42) (50) 7 (129) 237 84 (140) 146 78 (27) (47) 866 (117) (117) (337) (119) (7) 7 76 (497) Demonstração consolidada do fluxo de caixa (cont.) R$ MM Aumento de capital 2009 180 2010 171 180 120 51 1.986 882 (1.803) (1.089) (295) 23 (272) 26 Dividendos pagos aos acionistas da controladora Dividendos pagos aos acionistas não-controladores Caixa Líquido gerado por (utilizado em) atividades de investimento Impacto da Taxa de Câmbio sobre as Disponibilidades (41) (27) 23 (14) (60) (38) (380) 21 Variação líquida nas disponibilidades, líquida de saques em contas garantidas Disponibilidades, líquidas de saques em contas garantidas no início do exercício Disponibilidades, líquidas de saques em contas garantidas no final do exercício 221 59 280 10 280 290 Aumento de capital da Tereos Internacional Aumento de capital de outras subsidiárias Contração de empréstimos Amortização de empréstimos Juros pagos Juros recebidos 08 de junho de 2010 122 Visão Geral dos Ativos Contribuídos Baseado nos Demonstrativos Financeiros de 2010 Guarani Ativos Contribuídos Tereos Internacional 1.359 3.652 5.011 274 712 986 20,2% 19,5% 19,7% 295 507 802 21,7% 13,9% 16,0% 78 321 399 Margem (%) 5,7% 8,8% 8,0% Investimentos (2) 268 189 457 19,7% 5,2% 9,1% 27 318 345 9,2% 62,7% 43,0% 1.145 n.s. 2.293 3,9x n.s. 2,9x Milhões de R$ – Exercício encerrado em 31-Mar Receita Lucro Bruto Margem (%) EBITDA Margem (%) Lucro Operacional % Receita EBITDA – Investimentos (2) % EBITDA Dívida Líquida (incl. empréstimos intragrupo) x EBITDA (1) Fonte: Companhia (em 31 de Março – Demonstrativos financeiros auditados da Tereos Internacional de 2010 e Guarani, exceto os demonstrativos financeiros auditados de 2010 da Guarani para a dívida líquida) (1) Dívida líquida inclui empréstimos intragrupo de R$518 MM na Tereos Internacional e R$396 MM na Guarani (2) Investimento comprometido, conforme apresentado nos demonstrativos financeiros consolidados da Tereos Internacional , nota 30.1 123 Análise por segmento - Amido Visão geral Milhões de R$ – Exercício encerrado em 31-Mar 2009 2010 3.470 2.701 Crescimento (%) n.a. (22,2%) Lucro bruto 765 650 Margem (%) 22,0% 24,1% 406 392 11,7% 14,5% 254 248 7,3% 9,2% Investimentos (1) 185 122 EBITDA – Investimentos(1) 221 270 % do EBITDA 54,4% 68,9% Ativos operacionais 2.499 2.248 Demonstração de resultados Receita EBITDA Margem (%) Resultado operacional Margem (%) Outros itens selecionados Fonte: Informações da Empresa (1) Refere-se a investimentos comprometidos, e não investimentos caixa 08 de junho de 2010 124 Análise por segmento - Brasil (1) Visão geral Milhões de R$ – Exercício encerrado em 31-Mar 2009 2010 1.193 1.359 Crescimento (%) n.a. 13,9% Lucro bruto 220 274 Margem (%) 18,4% 20,2% 186 295 15,6% 21,7% 74 78 6,2% 5,7% 291 268 (105) 27 n.s. 9,2% 2.442 2.884 Demonstração de resultados Receita EBITDA Margem (%) Resultado operacional Margem (%) Outros itens selecionados Investimentos (2) EBITDA – Investimentos (2) % do EBITDA Ativos operacionais Fonte: Informações da Empresa (1) (2) Inclui a usina de Moçambique Refere-se a investimentos comprometidos, e não investimentos caixa 08 de junho de 2010 125 Análise por segmento - Etanol Europa Visão geral Milhões de R$ – Exercício encerrado em 31-Mar 2009 2010 Receita 734 752 Crescimento (%) n.a. 2,5% Lucro bruto 30 86 Margem (%) 4,1% 11,4% 17 82 Margem (%) 2,3% 10,9% Resultado operacional (14) 51 (1,9%) 6,8% 53 60 EBITDA – Investimentos (1) (36) 22 % do EBITDA n.s. 26,8% Ativos operacionais 755 621 Demonstração de resultados EBITDA Margem (%) Outros Investimentos (1) Fonte: Informações da Empresa (1) Refere-se a investimentos comprometidos, e não investimentos caixa 08 de junho de 2010 126 Análise por segmento - Oceano Índico Visão geral Milhões de R$ – Exercício encerrado em 31-Mar 2009 2010 Receita 132 199 Crescimento (%) n.a. 50,7% Lucro bruto (8) (25) Margem (%) (6,0%) (12,6%) 16 33 12,1% 16,6% 5 22 3,8% 11,1% Investimentos (1) 13 7 EBITDA – Investimentos (1) 3 26 18,7% 78,8% 193 184 Demonstração de resultados EBITDA Margem (%) Resultado operacional Margem (%) Outros itens selecionados % do EBITDA Ativos operacionais Fonte: Informações da Empresa (1) Refere-se a investimentos comprometidos, e não investimentos caixa 08 de junho de 2010 127 Principais termos do financiamento da Tereos EU Nova linha de crédito privilegiada de €450 milhões • TA1: linha de empréstimo garantido a prazo fixo de €275 milhões para refinanciamento do endividamento de médio e longo prazo das subsidiárias da Tereos EU • TA2: linha de crédito rotativo garantida de €175 milhões para refinanciamento do endividamento de curto prazo das subsidiárias da Tereos EU e para fins empresariais gerais Vencimento: 5 anos a partir da data de assinatura Programação de pagamentos / cancelamento • TA1: €12,5 milhões em março de 2011, €17,5 milhões por semestre até março de 2015 e €122,5 milhões no vencimento • TA2: €15 milhões em março de 2012, €20 milhões em março de 2013, €15 milhões em setembro de 2013, €20 milhões em março de 2014, €20 milhões em setembro de 2014 e €85 milhões no vencimento Pacote de garantias • Garantia emitida pela Tereos Internacional • Caução de 67% das ações da Syral, 100$ das ações da DVO, BENP e BENPL Cláusulas financeiras • Índice de alavancagem, índice de cobertura de juros e índice de cobertura do serviço da dívida do grupo Tereos EU (aplicável apenas se a Tereos EU distribuir dividendos superiores a 50% de seu lucro líquido anual consolidado acumulado) Alterações no spread: • TA: 125pps-200pps dependendo da alavancagem • TB: 100pps-175pps (25pps de taxa de utilização se saque superior a 50%, taxa de compromisso de 40% do spread) 08 de junho de 2010 128 Agenda Sumário Executivo Alexis Duval Destaques do Investimento André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Operações de Etanol na Europa Operações do Oceano Índico Dados Financeiros Conclusões Anexos Dados Financeiros Materiais adicionais sobre as operações européias de amido Petrobras Biocombustível e Tereos Internacional 08 de junho de 2010 129 Plantas Syral Instalações amplas e modernas, próximas dos mercados finais Nesle (França) Construída em 1991 Transformação de trigo Instalações de cogeração Capacidade de moagem: 900 m t (2a maior fábrica de amido de trigo do mundo), passível de expansão Maior das fábricas da Syral, localizada na região da Picardia Linha de produtos: Hidrolisatos, glicoses alimentícias, polióis secos e líquidos, álcool potável, bioetanol, proteínas nativas e hidrolisadas Marckolsheim (França) Fonte: Informações da Companhia 08 de junho de 2010 130 Construída em 1993 Transformação de trigo e milho Capacidade de moagem: 600 m t No coração da Europa Instalação fabril recente e eficiente, com produtos diversificados Linha de produtos: Hidrolisatos, glicoses alimentícias, maltodextrinas e glicoses desidratadas, dextroses em pó, polióis líquidos e secos Plantas Syral Instalações amplas e modernas, próximas dos mercados finais (continuação) Aalst (Bélgica) Fábrica de amido de trigo construída em 1984, reformada na década de 2000 Transformação de trigo Instalações de cogeração Capacidade de moagem: 500 m t Um local com diversas capacidades, a 40 km de Bruxelas Local histórico da criação do ex-amido (1873) Linha de produtos: Glicoses, isoglicoses e misturas, amidos nativos e modificados, dextrose cristalina, maltodextrinas, bioetanol Saluzzo (Itália) Fonte: Informações da Companhia 08 de junho de 2010 131 Construída em 1965, reformada na década de 2000 Transformação de trigo Instalações de cogeração Capacidade de moagem: 400 m t 70 km de Torino, com um moinho em Busca (10 km) JV com o Grupo Frandino Linha de produtos: Glicoses alimentares, misturas, glicoses secas, amidos nativos e modificados, álcool potável Plantas Syral Instalações amplas e modernas, próximas dos mercados finais (continuação) Saragoça (Espanha) Construída em 1968, reformada na década de 2000 Transformação de milho Instalações de cogeração Capacidade de moagem: 300 m t Posição estratégica na Península Ibérica Linha de produtos: glicose e misturas, amidos nativos e modificados Selby (RU) Fonte: Informações da Companhia 08 de junho de 2010 132 Em construção, início da produção em 2011 Transformação de trigo Capacidade de moagem: 120 m t, com possibilidade de expansão Em uma das principais regiões produtoras de trigo do Reino Unido Próxima aos clientes JV com o Grupo Frandino Linha de produtos: álcool de cereais de alta qualidade, proteína de trigo nativa Agenda Resumo Executivo Alexis Duval Investimentos em Destaque André Trucy Operações de Açúcar e Etanol no Brasil Jacyr Costa Operações de Amido na Europa Operações de Etanol na Europa Operações do Oceano Índico Dados Financeiros Conclusões Anexo Dados Financeiros Materiais adicionais sobre as operações européias de amido Petrobras e Tereos Internacional 08 de junho de 2010 133 Principais destaques da transação Petrobras Biocombustível e Tereos Internacional: unindo forças para acelerar o crescimento no setor de cana-de-açúcar/bioenergia • Guarani: quarta maior empresa de cana-de-açúcar no Brasil • Petrobras Biocombustível: subsidiária integral da Petrobras, focada na produção de biocombustíveis, com investimentos totais previstos de US$ 2,4 bilhões no período de 2009 a 2013 Grande investimento de capital, por meio de um aumento de capital, para permitir que a Guarani se torne um dos principais participantes do setor sucroenergético brasileiro, em fase de rápida consolidação • Investimento da Petrobras Biocombustível : R$ 1,6 bilhão • Investimento da Tereos Internacional: até R$ 600 milhões Uma parceria ―ganha-ganha‖ • Investimento estratégico que proporciona à Petrobras Biocombustível uma participação significativa em um líder de mercado • O aumento de capital fortalece o balanço da Guarani e traz novos recursos e conhecimentos para acelerar o desenvolvimento da empresa • A Tereos Internacional e a Petrobras Biocombustível acelerarão o desenvolvimento em cogeração e bioenergia de última geração 08 de junho de 2010 134 Termos do Acordo A Petrobras Biocombustível investirá R$ 1,6 bilhão na Guarani, em várias etapas, visando constituir uma participação de até 45,7%. • Inicialmente, a Petrobras Biocombustível entrará como acionista da Cruz Alta Participações, que é controlada pela Guarani, por meio de um aumento de capital de R$ 683 milhões • Mediante a conclusão da incorporação das ações da Guarani pela Tereos Internacional, a Petrobras Biocombustível converterá sua participação na Cruz Alta Participações em uma participação de 26,3% na Guarani • A Petrobras Biocombustível aumentará progressivamente sua participação na Guarani, até atingir 45,76% dentro de cinco anos, por meio de um aumento de capital de R$ 928,5 milhões • A Tereos Internacional terá a opção de investir até R$ 600 milhões em novas ações da Guarani nos 12 meses posteriores ao investimento da Petrobras Biocombustível na Guarani • A Petrobras Biocombustível terá a opção de fazer novos investimentos para atingir uma participação de até 49% na Guarani • A Tereos Internacional continuará sendo a única empresa de capital aberto do Grupo Tereos Termos do investimento de acionário • Guarani avaliada em R$ 5,83 por ação • Investimento total pela Petrobras Biocombustível atingirá 45,76%: R$ 1,6 bilhão • Reinvestimento potencial pela Tereos Internacional: até R$ 600 milhões Financiamento de projetos • Novos projetos da Guarani com no mínimo 50% de capital próprio • Para novos projetos, o patrimônio deverá ser fornecido pela Petrobras Biocombustível até que ela tenha atingido o total de R$ 1,6 bilhão previsto no acordo Produção de etanol • A Petrobras Biocombustível terá a opção de adquirir, a preços de mercado até 50% do etanol produzido pela Guarani • A Guarani será o único veículo de investimento da Petrobras na região de São Paulo (contrato de exclusividade) 08 de junho de 2010 135 Estrutura societária Estrutura societária inicial Estrutura societária final Ações em poder do mercado 69% Ações em poder do mercado 31% Veículo listado Veículo listado 51% 49% 45,76% 54,24% 100% Tereos E.U. (1) Cruz Alta (1) Tereos EU: Ativos de processamento de cereais da Tereos + ativos de processamento de cana-de-açúcar no Oceano Índico, excluindo Moçambique 08 de junho de 2010 136 Governança corporativa Conselho de Administração da Guarani A Guarani terá um Conselho de Administração composto por seis membros, três nomeados pela Tereos Internacional e três pela Petrobras Biocombustível O Presidente do Conselho de Administração será nomeado pela Tereos Internacional Comitês Consultivos Criação de um Comitê de Pesquisa e Desenvolvimento Comitê de Gestão de Riscos Comitê de Remuneração Administração da Guarani O Diretor-Presidente e o Diretor Financeiro da Guarani serão nomeados pela Tereos Internacional O Diretor Industrial e o Diretor de Investimento em Carteiras serão nomeados pela Petrobras Biocombustível Jacyr Costa Filho foi confirmado como Diretor-Presidente da Guarani 08 de junho de 2010 137 Transação alinhada com as estratégias da Petrobras Biocombustível e da Tereos Internacional Posição fortalecida no setor de cana-de-açúcar, com recursos para se tornar um dos líderes na consolidação do setor Maior capacidade de produção de etanol para atender ao forte crescimento do consumo mundial Aumento dos recursos para continuação dos esforços de P&D em biocombustíveis da próxima geração Maior força para avançar ainda mais no desenvolvimento do ramo de cogeração 08 de junho de 2010 138