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Millennium Challenge Account - Cabo Verde II ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA QUADRO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL (QGAS) PARA FUNDO DE ÁGUA E SANEAMENTO (FASA) Quadro de Gestão Ambiental e Social para Fundo de Água e Saneamento Relatório Final Preparado por Jose M. Cabral Consultor Ambiental Novembro 2013 CONTEÚDO Página 1.0 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 1 2.0 DESCRIÇÃO DO COMPACTO DE CABO VERDE II E DO FASA ............................... 2 2.1 Compacto de Cabo Verde II ................................................................................................ 2 2.2 Fundo de Água e Saneamento.............................................................................................. 2 3.0 QGAS ................................................................................................................................... 9 3.1 Objetivos .............................................................................................................................. 9 3.2 Estrutura do QGAS ............................................................................................................ 10 3.3 Triagem Socioambiental .................................................................................................... 16 3.4 Escopo e Priorização Socioambiental ............................................................................... 19 3.5 Execução dos Estudos Socioambientais ............................................................................ 21 3.6 Incorporação da Sustentabilidade Socioambiental nos Processos de Compras ................. 22 3.7 Fiscalização da Conformidade Socioambiental ................................................................. 23 4.0 TREINAMENTO E PESSOAL SOCIOAMBIENTAL .................................................... 25 4.1 Pessoal Ambiental, Social e de Gênero ............................................................................. 25 4.2 Programa de Treinamento Ambiental, Social e de Gênero................................................ 26 5.0 CLÁUSULAS DO ACORDO DA ENTIDADE EXECUTORA ...................................... 27 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 29 ANEXOS I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV Formulário de Propostas Isentas Lista de Verificação de Triagem Socioambiental Potenciais Impactos Socioambientais de Projetos de Água e Medidas de Mitigação Potenciais Impactos Socioambientais de Projetos de Saneamento e Medidas de Mitigação Lista de Verificação de Falhas Fatais Socioambientais Critérios de Priorização Ambiental, Social e de Gênero Formulário do Escopo Socioambiental TOR para ESIA TOR para RCP TOR para ESMP Específico do Site e HSMP Específico do Site Exemplos de Matrizes Síntesi de ESMP para Diferentes Tipos de Projetos de Água e Saneamento Lista de Verificação da Due Diligence para o Relatório do ESIA Critérios de ESHS para Avaliação das Propostas de Licitação Condições de ESHS de Aplicação Particular Especificações Técnicas de ESHS para Construção XVI Relatório de Conformidade Socioambiental XVII Síntese do Processo ESIA em Cabo Verde XVIII Quadro Legal Ambiental Nacional Relevante ACRÔNIMOS AASE AEE ANAS CBOs CV DGA EIA ES ESHS ESIA ESM ESMF ESMP FAS FASA HSMP IEA IEC IFC IFI IGF MAHOT MCA-CV II MCC ONGs NRW PENAS PPPs QGAS RCP SESA SGA TOR WASH Avaliação Ambiental e Social Estratégica (SESA - Strategic Environmental and Social Assessment) Acordo da Entidade Executora (IEA - Implementing Entity Agreement) Agência Nacional de Água e Saneamento Organizações de Base Comunitária Cabo Verde Direção Geral do Ambiente Estudo de Impacto Ambiental Socioambiental Meio Ambiente, Social, Saúde e Segurança Estudo de Impacto Socioambiental Gestão Socioambiental Environmental and Social Management Framework (QGAS - Quadro de Gestão Ambiental e Social) Plano de Gestão Socioambiental Fundo de Acesso Social Fundo de Água e Saneamento (IGF – Infrastructure Grant Facility) Plano de Gestão de Saúde e Segurança Implementing Entity Agreement (AEE - Acordo da Entidade Executora) Informação, Educação e Comunicação Sociedade Financeira Internacional Instituição Financeira Internacional Infrastructure Grant Facility (FASA - Fundo de Água e Saneamento) Ministério do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território Millennium Challenge Account - Cabo Verde II Millennium Challenge Corporation Organizações Não Governamentais Água Perdida no Processo Plano Estratégico Nacional de Água e Saneamento Parcerias Público-Privadas Quadro de Gestão Ambiental e Social (ESMF – Environmental and Social Management Framework) Plano de Compensação e Reassentamento Strategic Environmental and Social Assessment (AASE - Avaliação Ambiental e Social Estratégica) Análise Social e de Gênero Termos de Referência Water, Sanitation and Hygiene (Água, Saneamento e Higiene) 1 1.0 INTRODUÇÃO Em fevereiro de 2012, a Millenium Challenge Corporation (MCC), uma entidade governamental dos Estados Unidos, e o governo de Cabo Verde, celebraram o Compacto Desafio do Milênio por um período de 5 anos, no valor de US$66.2 milhões, com o intuito de reduzir a pobreza através do crescimento econômico. O Compacto consiste de dois projetos: o Projeto de Investimento na Gestão das Terras e o Projeto Água, Saneamento e Higiene (WASH). Este último inclui entre suas atividades o Fundo de Água e Saneamento (FASA). A presente Consultoria abrange o desenvolvimento de uma Estrutura de Gestão Socioambiental (QGAS) aplicável a projetos de água e saneamento elegíveis para financiamento pelo FASA. Conforme estabelecido nos Termos de Referência (TOR) para a Consultoria, o objetivo desta missão é produzir um QGAS que se alinhe com o Manual de Operações do FASA. Este documento é composto por cinco capítulos, incluindo esta Introdução. O Capítulo 2.0 apresenta uma visão geral do Compacto de Cabo Verde e descreve o FASA. O Capítulo 3.0 contém o detalhamento do QGAS para o FASA. Ele especifica os objetivos perseguidos com o Quadro, explica a estrutura do QGAS, indica quando cada passo do QGAS deve ser implantado em relação às fases do ciclo do projeto do FASA, identifica as categorias do projeto do FASA para a qual cada passo se aplica cada passo do QGAS e, para cada passo do QGAS, descreve suas ferramentas de implantação, as responsabilidades institucionais por sua execução e a documentação de suporte associada com ela. O Capítulo 4.0 apresenta os níveis de pessoal e programas de treinamento recomendados necessários para a implementação adequada do QGAS. O Capítulo 5.0 propõe cláusulas para incorporação no Acordo da Entidade Executora (AEE), a ser assinado entre o MCA-CV II ea Direcção Geral do Ambiente (DGA) em relação ao funcionamento do FASA. 2 2.0 DESCRIÇÃO DO COMPACTO DE CABO VERDE II E DO FASA Este Capítulo primeiramente apresenta um breve resumo do Compacto Desafio do Milênio de Cabo Verde II e então descreve detalhadamente o objeto do conceito do QGAS, o Fundo de Água e Saneamento (FASA). 2.1 Compacto de Cabo Verde II Em fevereiro de 2012, a Millenium Challenge Corporation (MCC), uma entidade governamental dos Estados Unidos, e o governo de Cabo Verde, celebraram o Compacto Desafio do Milênio por um período de 5 anos, no valor de US$66.2 milhões, com o intuito de reduzir a pobreza através do crescimento econômico. O Compacto consiste de dois projetos: o Projeto de Investimento na Gestão das Terras e o Projeto Água, Saneamento e Higiene (WASH). O Projeto de Investimento da Gestão de Terras, no valor de US$17.3 milhões, visa reduzir o tempo necessário para o estabelecimento de direitos de propriedade seguros e obter informações mais conclusivas sobre a terra em áreas de alto potencial de desenvolvimento a curto prazo em Cabo Verde pelo: i) aperfeiçoar o ambiente legal, institucional e de procedimentos para aumentar a confiabilidade da informação sobre a terra, obter uma maior eficiência nas operações de administração das terras e reforçar a proteção dos direitos à terra; ii) desenvolver e implementar um novo sistema de gestão de informação sobre a terra; e iii) esclarecer os direitos das parcelas e limites nas ilhas-alvo com elevado potencial de investimento. O Projeto WASH, no valor de US$41.1, visa estabelecer um base institucional financeiramente sólida, transparente e responsável para a prestação dos serviços de água e saneamento para famílias e empresas cabo-verdianas através da: i) reforma da política nacional e das instituições reguladoras; ii) transformando serviços públicos ineficientes em pessoas jurídicas autônomas operando numa base comercial; e iii) melhorando a qualidade e o alcance de infraestrutura no setor. A ESFM em preparação ao abrigo da presente da Consultoria está circunscrita no âmbito do Projeto WASH e aplica-se especial e exclusivamente a uma dessas atividades, o Fundo de Água e Saneamento (FASA). O Projeto WASH abrange duas outras atividades: a Reforma Regulatória e Institucional Nacional e a Reforma dos Serviços Públicos. 2.2 Fundo de Água e Saneamento1 Esta Seção discorre sobre os seguintes aspectos do FASA: i) objetivos; ii) categorias do projeto e elegibilidade; iii) potenciais beneficiários; iv) escopo geográfico; v) fontes de financiamento e duração; vi) estrutura organizacional; e vii) procedimentos. 1 O conteúdo desta Seção baseia-se fortemente no Manual de Procedimentos Operativos do FASA (Sidel Consulting, Lda., 2013). 3 2.2.1 Objetivos O FASA é um mecanismo para promover a reforma do quadro legal e regulamentar do sector de água e saneamento básico em Cabo Verde, com o objetivo de atrair investimentos sustentáveis para tal setor a partir dos pontos de vista econômico, social e ambiental. O objetivo estratégico determinado para o FASA é a implementação de um mecanismo financeiro sólido, transparente e responsável para a prestação dos serviços de água e saneamento básico para as famílias cabo-verdianas e instituições públicas e privadas, através dos seguintes objetivos específicos: Promoção de um mecanismo de financiamento para o setor de água e saneamento que estimule atividades compatíveis com as linhas estratégicas da reforma do setor. Promoção de práticas sustentáveis ??de gestão socioambiental, com ênfase na transparência e prestação de contas com o intuito de tornar atraentes os investimentos no setor de água e saneamento básico em Cabo Verde para outras agências financeiras além do MCC bem como para empresas. Apoiar a transformação dos operadores dos serviços públicos de água e saneamento básico com o desempenho operacional e financeiro ineficientes em instituições legalmente independentes que operem com altos níveis de eficiência técnica e comercial. Promover mecanismos financeiros inovadores e sustentáveis, que garantam investimentos na melhoria da qualidade da infraestrutura de água e de saneamento existentes e de sua extensão progressiva até atingir a cobertura universal. Promover a integração de gênero e os objetivos sociais em planos, programas e atividades de instituições públicas e privadas, a fim de assegurar a equidade e a igualdade de oportunidades no setor de WASH. 2.2.2 Categorias do Projeto e Elegibilidade Para atingir os objetivos acima mencionados, o FASA irá financiar as três categorias de projetos que seguem: Categoria I: Estudos e Assistência Técnica. Categoria II: Melhorias Operacionais nos Sistemas Existentes Categoria III: Expansão do Fornecimento de Água e dos Sistemas de Saneamento. 4 2.2.2.1 Categoria I: Estudos e Assistência Técnica No âmbito desta Categoria, os projetos a serem financiados incluem estudos e conceitos de projeto para implementação de investimentos em equipamentos e obras de melhoria e ampliação dos sistemas de abastecimento de água e saneamento básico, desenvolvimento institucional e melhoria do desempenho operacional dos atores institucionais no setor de água e saneamento e ações transversais, como inclusão social, integração dos gêneros e comunicação para o desenvolvimento. Neste contexto, os projetos devem ser concebidos de acordo com o Plano Estratégico Nacional de Água e Saneamento (PENAS) e com a Avaliação Estratégica Socioambiental (SESA), cujas diretrizes, parâmetros, métricas e indicadores devem ser incorporados. Exemplos de projetos específicos da Categoria I incluem: estudos de viabilidade para o abastecimento de água e saneamento, incluindo estudos detalhados técnicos, econômicos e financeiros; projetos nas áreas de arquitetura, engenharia e outras áreas técnicas; estudos de impacto socioambiental; estudos comerciais; estudos sobre demanda e harmonização tarifária; estudos para determinar a capacidade e disposição de pagar; due diligences sobre sustentabilidade financeira; estudos sobre o potencial de desenvolvimento ou integração com o setor privado; estudos sobre as práticas sanitárias e de higiene; assistência técnica no planejamento e gestão de projetos; a implantação de ações nas áreas de informação, educação e comunicação; etc. 2.2.2.2 Categoria II: Melhorias Operacionais nos Sistemas Existentes Os projetos elegíveis no âmbito da Categoria II se concentrarão na melhoria do desempenho operacional e na reabilitação dos sistemas em operação, abrangendo tanto a necessidade de abastecimento de água quanto o saneamento. O suporte do FASA a projetos de água nesta categoria abrange as seguintes áreas: Melhorias complementares para estimular novas conexões domiciliares. Melhorias técnicas que reduzam as perdas de água, reparo de vazamentos nas ligações, instalação de medidores, etc. Substituição das redes antigas. Criação de mecanismos alternativos de abastecimento de água fora da rede a baixo custo, como a perfuração de furos de sonda, a instalação de dutos, a reabilitação de reservatórios, tanques e cisternas familiares, etc. O suporte do FASA a projetos de saneamento nesta categoria abrange as seguintes áreas: Reuso das águas residuais, de modo a reduzir o consumo de água e o desperdício. 5 Melhorias que incentivam novas ligações às redes de esgoto. Construção de instalações sanitárias de baixo custo para as comunidades sem acesso ao saneamento básico, tais como fossas sépticas, quando tecnicamente e ambientalmente aprovadas, tanques ??à prova d'água para a coleta de efluentes, instalações sanitárias, etc. Introdução de melhorias técnicas e tecnológicas na gestão dos sistemas de tratamento de águas residuais existentes. 2.2.2.3 Categoria III: Expansão do Fornecimento de Água e dos Sistemas de Saneamento. Os projetos da Categoria III visam apoiar os esforços do país para universalizar os serviços de água e saneamento, através do investimento em infraestrutura direcionado para a construção, reabilitação e operação de novos sistemas. As principais atividades elegíveis sob esta Categoria são: Aumento na capacidade de fornecer água através da construção e reabilitação das expansões dos sistemas de abastecimento de água potável para as populações urbanas, periurbanas e rurais: captação (exceto dessalinização e açudes de irrigação), produção, tratamento, armazenamento e distribuição. Aumento da capacidade do acesso às redes de esgoto abrangendo as populações urbana, periurbanas e rurais, incluindo soluções para as populações sem acesso às redes públicas. A figura abaixo ilustra os projetos elegíveis para financiamento pelo FASA. 6 2.2.3 Beneficiários do FASA O FASA terá como alvo diretos e específicos os seguintes grupos: Utilidades que fornecem serviços de água e saneamento. Famílias urbanas e rurais e comunidades sem acesso à água encanada e serviços sanitário. Famílias pobres, particularmente lideradas encabeçadas por mulheres. Organizações Não Governamentais (ONGS) e Organizações de Base Comunitária (CBOs) com participação nos setores de água e saneamento. 2.2.4 Escopo Geográfico O FASA abrangerá todas as ilhas habitadas do país. 7 2.2.5 Fontes de Financiamento e Duração A atividade do FASA dentro do Projeto WASH do Compacto receberá financiamento no valor de US$ 21 milhões. O Compacto será implementado ao longo de um período de cinco anos, de 30 de novembro de 2012 a 30 de novembro de 2017. Uma vez que o financiamento do Compacto cessará, pretende-se que o FASA seja um mecanismo de financiamento sustentável dos sistemas de água e saneamento, incluindo as opções de Parcerias Público-Privadas (PPPs), fundo de garantia de crédito, sistemas de incentivos de vários tipos, como fiscal, aduaneiro, técnicos, logísticos, etc., a serem definidos pelo Governo. 2.2.6. Organização A execução do FASA se dará em duas fases. Na primeira fase, chamada de fase piloto, que durará cerca de dois anos, o Mecanismo operará dentro do MCA-CV II. Na segunda fase, que será de consolidação e sustentabilidade organizacional e financeira, o FASA operará no âmbito da Agência Nacional de Água e Saneamento (ANAS), que está em processo de Criação. Na primeira fase, os organismos de gerenciamento do FASA compreenderão: O Comitê Gestor do MCA-CV II. Para efeitos de aprovação dos projetos a ele apresentados, o Comitê Gestor será assistido por uma Comissão Executiva. A Unidade Técnica do FASA, com base no MCA-CV II, equivale a uma Unidade de Coordenação de Projetos, que será responsável pela coordenação, acompanhamento, avaliação e gestão financeira do Mecanismo. Uma Comissão de Avaliação do Projeto. Os operadores dos serviços de água e saneamento (SAAS, ADA, ELECTRA, APN, AGUABRAVE, AEB, APP, etc.,), ONGs e CBOs, os quais serão responsáveis ??pela apresentação de projetos, contratação e gestão técnica da implantação dos projetos por meio de contratos e protocolos específicos a serem negociados. Um órgão de fiscalização, representada pelo MCC, que será responsável pela de supervisão técnica e financeira. Na segunda e última fase, e no âmbito da ANAS, o seu Departamento de Investimento assumirá as atribuições e competências do FASA através de um acordo formal a ser definido e assinado. Nesse meio tempo, o MCA-CV II e a ANAS devem empreender esforços para mobilizar recursos financeiros adicionais de outros parceiros, inclusive internacionais, para continuar o financiamento da infraestrutura de água e de saneamento. 8 2.2.7 Procedimentos do FASA A figura abaixo resume os procedimentos propostos pelos quais as propostas de projetos passariam ao se candidatar a um financiamento perante o FASA. O Capítulo 3.0 detalha como o QGAS se encaixa dentro dos procedimentos acima, especificando quando cada passo do QGAS deve ser implantado em relação às fases do ciclo do projeto do FASA, identificando as categorias do projeto FASA para as quais cada um dos passos do QGAS se aplica e, para cada passo do QGAS, descrevendo suas ferramentas de implantação, as responsabilidades institucionais por sua execução e a documentação de suporte associada a ela. 9 3.0 QGAS Este Capítulo contém o detalhamento do QGAS do FASA. Isto consiste de sete seções. A Seção 3.1 especifica os objetivos perseguidos com o Quadro. A Seção 3.2 explica a estrutura do QGAS, indica quando cada passo do QGAS deve ser implantado em relação às fases do ciclo do projeto do FASA e identifica as categorias do projeto do FASA para a qual cada passo do QGAS se aplica. As seções 3.3 a 3.7 descrevem as ferramentas de implantação, as responsabilidades institucionais e a documentação de suporte associada com, respectivamente, cada um dos seguintes passos do QGAS: i) Triagem Socioambiental; ii) Escopo e Priorização Socioambiental; iii) Execução dos Estudos Socioambientais; iv) Incorporação da Sustentabilidade Socioambiental nos Processos de Compra e v) Fiscalização da Conformidade Socioambiental. 3.1 Objetivos Os objetivos do QGAS são: 1. Orientar o Gerente de Meio Ambiente e o Gestor Social do FASA. 2. Certificar-se que os projetos aprovados estão em conformidade com a legislação socioambiental cabo-verdiana e com os requisitos de licenciamento. 3. Certifique-se que os projetos aprovados estão em conformidade com Diretrizes Ambientais do MCC, com a Política de Gênero do MCC, com a política do MCC sobre Tráfico de Pessoas e com os padrões de desempenho da Sociedade Financeira Internacional (IFC). 4. Certifique-se que os projetos são selecionados para estar em consonância com as recomendações do Plano Diretor Nacional de WASH e da SESA, e com os subsequentes planos diretores dos serviços públicos. 5. Desenvolver modelos e instruções para orientar o escopo de estudos de impacto socioambiental de tal forma que os benefícios ambientais, sociais e de gênero sejam maximizados, em particular para os pobres e outros grupos vulneráveis. 6. Assegurar a integração efetiva dos critérios e processos sociais, ambientais e de gênero na avaliação geral do projeto. 7. Desenvolver modelo dos Planos de Gestão Socioambiental (ESMPs) para orientar os proponentes do projeto sobre a integração de mitigações e monitoramento ambientais, sociais e de gênero mínimos e sobre a integração de medidas para promover o acesso equitativo aos benefícios e às oportunidades em seus projetos. 10 8. Desenvolver cláusulas contratuais socioambientais que traduzam as exigências ambientais, sociais e de gênero no âmbito da ESMP, em uma linguagem contratual que os proponentes do projeto possam inseri-las em contratos de obras. 9. Fornecer relatórios sociais, ambientais e de gênero sobre os requisitos da ESMP durante a implementação do projeto. 10. Assegurar a participação efetiva da DGA na aprovação e implementação dos projetos. 3.2 Estrutura do QGAS O QGAS do FASA abrange os seguintes cinco passos: 1. Triagem Socioambiental 2. Escopo e Priorização Socioambiental. 3. Execução dos Estudos Socioambientais. 4. Incorporação da Sustentabilidade Socioambiental nos Processos de Compras. 5. Fiscalização da Conformidade Socioambiental. Cada um dos passos acima é aplicável durante uma fase específica do ciclo do projeto FASA,2 como indicado na Tabela 3.2-A. Conforme mostrado nesta Tabela, todos os passos se aplicam aos projetos das Categorias II e III, embora apenas alguns sejam aplicáveis aos projetos da Categoria I, consistindo de estudos e assistência técnica relacionados à construção de infraestrutura. Tabela 3.2-A Passos do QGAS aplicáveis durante o ciclo do projeto do FASA e para as categorias do FASA CICLO DO PROJETO DO FASA PROCESSOS FASES Aplicação e Pré-qualificação seleção Implementação física e 2 PASSOS DO QGAS Triagem socioambiental Priorização e seleção Escopo e priorização socioambiental Preparação Execução dos Estudos Socioambientais O Capítulo 2.0 resume o ciclo de projeto do FASA. CATEGORIAS DO FASA I (apenas estudos e assistência técnica que visem fornecer a base técnica para a construção, expansão, atualização ou reabilitação da infraestrutura) II e III Escopo: I (apenas os que consistem de estudos e assistência técnica relacionados à construção de infraestrutura), II e III Priorização: I (todos), II e III II e III 11 financeira Licitação e negociação contratual Implementação de projeto Incorporação da Sustentabilidade Socioambiental nos Processos de Compras Fiscalização da Conformidade Socioambiental II e III II e III Cada passo do QGAS: i) contém ferramentas particulares que servem como mecanismos práticos para implementar o respectivo passo; ii) especifica responsabilidades institucionais para a aplicação de cada ferramenta de implantação; e iii) inclui instrumentos e/ou documentos para assistir na aplicação das ferramentas de implantação. A tabela 3.2-B resume o QGAS proposto para FASA nos termos dos passos aplicáveis em relação às fases do ciclo do projeto FASA para cada passo QGAS, suas ferramentas de implantação pertinentes e instrumentos e/ou documentos de suporte. Tabela 3.2-B Passos QGAS aplicáveis durante o projeto FASA, ferramentas de implantação e instrumentos/documentos de suporte CICLO DO PROJETO DO FASA PROCESSOS FASES Aplicação e Pré-qualificação seleção Implementação física e financeira PASSOS DO QGAS Triagem socioambiental Priorização e seleção Escopo e priorização socioambiental Preparação Execução dos Estudos Socioambientais Incorporação da Sustentabilidade Socioambiental nos Processos de Compras Licitação e negociação contratual FERRAMENTAS DE IMPLANTAÇÃO DOCUMENTOS/INSTRUMENTOS DE SUPORTE Formulário de proposta isenta (Anexo I). Lista de Verificação de Triagem Socioambiental (Anexo II). Lista de Verificação de Falhas Fatais Socioambientais (Anexo V). Potenciais Impactos Socioambientais de Projetos de Água e Medidas de Mitigação (Anexo III). Potenciais Impactos Socioambientais de Projetos de Saneamento e Medidas de Mitigação (Anexo IV). Exemplos de Matrizes Síntesi de ESMP para Diferentes Tipos de Projetos de Água e Saneamento (Anexo XI). TOR para ESIA (Anexo VIII). TOR para RCP (Anexo IX). TOR para ESMP Específico do Site e HSMP Específico do Site (Anexo X). Formulário de Escopo Socioambiental (Anexo VII). Critérios de Priorização Ambiental, Social e de Gênero (Anexo VI). Lista de Verificação da Due Diligence para Relatório do ESIA (Anexo XII). Critérios de Meio Ambiente, Social, Saúde e Segurança (ESHS) para a Avaliação das Propostas de Licitação (Anexo XIII). Condições de ESHS de Aplicação Particular (para Contratos de Obra) (Anexo XIV). Especificações Técnicas de ESHS para Construção (para Contratos de Obra) (Anexo XV). 12 Implementação de projeto Fiscalização da Conformidade Socioambiental Relatório de Conformidade Socioambiental (Anexo XVI). A Tabela 3.2-C fornece uma visão geral dos elos entre os procedimentos estabelecidos no ciclo do projeto do FASA e no QGAS, especificando: i) quando se aplica cada passo do QGAS em relação à fase correspondente do ciclo do projeto do FASA; ii) a categoria do projeto particular do FASA para qual cada passo do QGAS se aplica; e iii) responsabilidades institucionais em termos de quem (proponente, IFG e/ou DGA) deve concluir cada ferramenta do QGAS, bem como quando e como aplicar cada ferramenta do QGAS em relação a cada passo do QGAS em particular e a respectiva fase do ciclo do projeto do FASA. 13 Tabela 3.2-C Visão geral dos elos entre os procedimentos estabelecidos no ciclo do projeto do FASA e os procedimentos do QGAS CICLO DO PROJETO DO FASA PROCESSOS FASES Aplicação e Préseleção qualificação Priorização e seleção PASSOS DO QGAS APLICABILIDADE DAS CATEGORIAS DO PROJETO DO FASA Triagem socioambiental I (apenas estudos e assistência técnica que visem fornecer a base técnica para a construção, expansão, atualização ou reabilitação da infraestrutura). II e III. Escopo e priorização socioambiental Categoria I (apenas propostas que consistem da desenvolvimento de capacidades e melhoria do desempenho operacional dos atores institucionais no setor da água e saneamento, em estudos não relacionados com o desenvolvimento ou aperfeiçoamento de atividades de infraestrutura e transversais, como a inclusão social, a integração de gênero, informação, educação e comunicação. Todas as propostas do FAS. I (apenas estudos e assistência técnica que visem fornecer a base técnica para a construção, expansão, atualização ou reabilitação da infraestrutura). II e III. RESPONSABILIDADES PROPONENTE Submeter Ficha de Candidatura à FASA a qual incluir uma Lista de Verificação da Triagem Socioambiental como um anexo. Submeter a Ficha de Candidatura ao FASA. FASA Como parte da avaliação da elegibilidade da proposta, completar a Lista de Verificação de Falhas Fatais Socioambiental, com base na informação contida na Lista de Verificação da Triagem Socioambiental completada. Complete Formulário de Proposta de Isento. As propostas passam diretamente para o exercício de priorização do passo de Escopo e Priorização Socioambiental. DGA Como parte da avaliação das propostas elegíveis, preencha o Formulário de Escopo Socioambiental, o qual inclui uma categorização socioambiental da proposta. Se a proposta é classificada como Categoria A (impactos adversos significativos) prepare TOR para ESIA e, se aplicável, RCP. No caso em particular das propostas da Categoria I do FASA que consistem de estudos e assistência técnica relacionados à construção de infraestrutura classificada como Categoria A, anexe TORs para as análises socioambientais exigidas para que eles sirvam como referência no caso de proposta de projeto de infraestrutura totalmente desenvolvida ser submetido para financiamento antes para o FASA ou outra instituição no futuro. Se a proposta é classificada como Categoria B (impactos menos adversos que aqueles para a Categoria A), anexe TOR para SSESMP e SSHSMP e, se aplicável, RCP. Se a proposta é classificada como Categoria C (improvável de ter impactos adversos), anexe um lista de medidas de Revisão e comentários sobre o Formulário de Escopo Socioambiental, com ênfase particular na Categoria de Projeto proposta. Revisão e comentários sobre TORs para ESIAs, SSESMPs, SEHSMP e RCPs. No caso de TORs para ESIAs, dar aprovação formal como autoridade ambiental nacional. 14 CICLO DO PROJETO DO FASA PROCESSOS FASES PASSOS DO QGAS APLICABILIDADE DAS CATEGORIAS DO PROJETO DO FASA RESPONSABILIDADES PROPONENTE I (todos), II e III. Implementação física e financeira Preparação Licitação e negociação contratual Execução dos Estudos Socioambientais Incorporação da Sustentabilidade Socioambiental nos Processos de Compras II e III classificados do ponto de vista social e ambiental como Categoria A. Preparar ESIA e/ou RCP, seja através da realização de análises diretamente usando conhecimentos internos, seja através da contratação de um consultor externo (ou seja, empresa, instituição acadêmica ou ONG especializada). Caso o projeto já tenha um ESIA preparado, submetê-lo ao FASA e à DGA para revisão e aprovação. II e III classificados do ponto de vista social e ambiental como Categoria B. Se exigido, preparar RCP, seja realizando análises diretamente usando conhecimentos internos, seja contratando um consultor externo. II e III classificados do ponto de vista social e ambiental como Categoria A. FASA mitigação pertinente. Aplicar os Critérios de Priorização Ambiental, Social e de Gênero, incluído no sistema de pontuação do FASA para priorização de projetos. Revisão e comentários sobre o ESIA e/ou RCP, verificando se eles cumprem o TORs e atendem aos padrões de qualidade técnicos internacionais. No caso do ESIA, aplicar a Lista de Verificação de Due Diligence para o Relatório do ESIA. Revisão e comentários sobre o RCP, verificando se eles cumprem o TORs e atendem aos padrões de qualidade técnicos internacionais. Organiza e realiza licitação de construção civil. Avaliar propostas de licitação para construção civil, incluindo a aplicação de Critérios de ESHS para a Avaliação das Propostas de Licitação. Incorporar condições de ESHS de aplicação particular como cláusulas do contrato de trabalho. Incorporar especificações técnicas de ESHS para construção como cláusulas do contrato de trabalho. Incorporar a implantação do ESIA, inclusive o ESMP, como cláusula do DGA Revisão e comentários sobre o ESIA e/ou RCP. No caso do ESIA, como autoridade ambiental, coordenar o processo do ESIA para atender aos requisitos do Decreto-Lei nº 29/2066, incluindo consulta pública e recomendação sobre a emissão de uma decisão favorável, favorável com condicionantes ou desfavorável sobre a implementação do projeto proposto. Para projetos que recebem uma decisão favorável, verificar se o proponente obteve do órgão competente, se aplicável uma licença ou uma autorização para implementar o projeto. Revisões e comentários sobre RCP. 15 CICLO DO PROJETO DO FASA PROCESSOS FASES PASSOS DO QGAS APLICABILIDADE DAS CATEGORIAS DO PROJETO DO FASA PROPONENTE II e III classificados do ponto de vista social e ambiental como Categoria B. Implementação física e financeira Implementação de projeto RESPONSABILIDADES Fiscalização da Conformidade Socioambiental II e III classificados do ponto de vista social e ambiental como Categoria A. II e III classificados do ponto de vista social e ambiental como Categoria B. FASA contrato de trabalho. Organizar e realizar licitação de construção civil. Avaliar propostas de licitação para construção civil, incluindo a aplicação de Critérios de ESHS para a Avaliação das Propostas de Licitação. Incorpora condições de ESHS de aplicação particular como cláusulas do contrato de trabalho. Incorpora especificações técnicas de ESHS para construção como cláusulas do contrato de trabalho. Incorporar tanto a preparação quanto a implantação de SSESMP e SEHSMP como cláusulas do contrato de obras pelo Contratado. Visitar o site e verificar a conformidade socioambiental usando o Relatório Socioambiental. Poder ser executado em conjunto com a Auditoria Ambiental da DGA. DGA Conduz Auditoria Ambiental do projeto. Pode ser executado em conjunto com a visita de supervisão do cumprimento do FASA. CHAVE: ESHS: Meio Ambiente, Social, Saúde e Segurança. ESIA: Estudo de Impacto Socioambiental. RCP: Plano de Compensação e Reassentamento. FAS: Fundo de Acesso Social. SSESMP: Plano de Gestão Socioambiental Específico do Site. SSHSMP: Plano de Gestão de Saúde e Segurança Específico do Site. TOR: Termos de Referência. 16 3.3 Triagem Socioambiental Todas as propostas incluídas nas Categorias II e III do FASA bem como as propostas que caem na Categoria I (ou seja, estudos e assistência técnica) que visam fornecer base técnica para a construção, expansão, atualização ou reabilitação de infraestruturas de água ou saneamento passarão por Triagem Socioambiental. Este passo ocorrerá durante a Fase de Pré-Qualificação do ciclo do projeto do FASA. Dois instrumentos servirão para implantar este passo: a Lista de Verificação de Triagem Socioambiental e Lista de Verificação de Falhas Fatais Socioambientais. As duas próximas subseções abaixo explicam os objetivos e o conteúdo de cada uma dessas ferramentas bem como das responsabilidades institucionais por suas aplicações. Todas as propostas do Fundo de Acesso Social (FAS), bem como do FASA Categoria I consistem da capacidade de desenvolvimento e melhoria do desempenho operacional dos atores institucionais no setor de água e saneamento, estudos não relacionados ao desenvolvimento ou melhoria da infraestrutura (por exemplo: boa vontade em pagar, práticas de higiene, análises de gênero e questões de pobreza no setor WASH, etc.) e atividades transversais, como inclusão social, integração de gênero, informação, educação e comunicação, não estarão sujeitas à Triagem Socioambiental Isto é assim porque esses tipos de propostas representam riscos ambientais e sociais insignificantes ou nulos. Não obstante, no caso de haver uma mudança no futuro em relação aos tipos de projectos elegíveis para financiamento pelo FAS que os torna propensos a gerar riscos moderados a significativos, como por exemplo a inclusão do financiamento de certos tipos de infra-estrutura, então esses tipos de projectos serian sujeitos aos passos correspondentes do QGAS. O Formulário de Proposta Isenta (ver Anexo I) conterá a justificativa para a exclusão das propostas mencionadas no parágrafo anterior da Triagem Socioambiental suplementar. O pessoal ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA (ou seja, MCA-CV II durante os dois primeiros anos de operação do Fundo e posteriormente ANAS) ou, se aplicável, seus consultores ambiental, social e de gênero,3 completarão o Formulário de Proposta Isenta. O gestor sênior ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA deve aprovar o Formulário completo. 3 É antecipado que, ao menos durante o primeiro ano de operação do FASA, o MCA-CV II precisará de suporte ao menos em tempo parcial do consultor local socioambiental e, talvez, e de um consultor adicional social e de gênero em tempo parcial com o intuito de implantar satisfatoriamente o QGAS. Isto é assim tendo conta: i): o grande número esperado de propostas de projetos que a IGF vai receber e a escala associada do trabalho de análise ambiental, social e gênero necessário para processá-las, incluindo a possível necessidade de realizar visitas aos sites em alguns casos para implementar algumas ferramentas do QGAS; e ii) a ausência da capacidade de gestão socioambiental pelos prestadores dos serviços de água e saneamento a nível local e a correspondente necessidade de treiná-los para compreenderem o QGAS e a conclusão de suas ferramentas de implementação associadas, tarefa esta em que o apoio do consultor também seria valioso. Alternativamente, o MCA-CV II pode considerar a contratação de empresas locais especializadas em período parcial ao menos durante o primeiro ano de operação do FASA. Da mesma forma, a ANAS também pode precisar contratar consultores locais especializados, em tempo parcial, para ajudar no processamento ambiental, social e de gênero das propostas de projetos, bem como na supervisão da implementação socioambiental dos projetos aprovados. 17 As propostas mencionadas acima passarão diretamente para o segundo passo do QGAS (ou seja, Escopo e Priorização Socioambiental), no qual serão submetidos exclusivamente à priorização de acordo com critérios ambientais, sociais e de gênero (ver Subseção 3.4.2). 3.3.1 Lista de Verificação de Triagem Socioambiental A Lista de Verificação da Triagem Socioambiental (ver Anexo II) fornece informações básicas sobre: i) as características técnicas do projeto proposto; ii) os aspectos socioambientais relevantes das áreas de implementação e influência da proposta; e iii) os principais riscos e impactos socioambientais da proposta. Os proponentes do projeto completarão este formulário, o qual deve ser anexado à Ficha de Candidatura . O FASA fornecerá treinamento para os proponentes do projeto sobre a preparação da Lista de Verificação.4 A informação coletada através deste instrumento será o elemento primário para: i) como parte da avaliação de elegibilidade da proposta pelo FASA, realizar uma análise de falhas fatais da proposta dentro deste passo de Triagem Socioambiental, a fim de determinar a elegibilidade da proposta do ponto de vista socioambiental para que ela se candidate ao financiamento pelo FASA; e ii) baseado nos potenciais impactos e riscos socioambientais do projeto proposto, categorizá-lo e estabelecer as análises socioambientais necessárias no próximo passo do QGAS (ou seja, Escopo e Priorização Socioambiental). 3.3.2 Lista de Verificação de Falhas Fatais Socioambientais A Lista de Verificação de Falhas Fatais Socioambientais (ver Anexo V) identificará as propostas que não são elegíveis para receber financiamento do FASA devido a uma ou mais das seguintes razões: 1. Caíram na classificação "Proibição Categórica do MCC", a qual inclui operações que o MCC não pode apoiar legalmente com base em que eles são suscetíveis de causar um perigo significativo ambiental, à saúde ou à segurança. 2. Elas aparecem em uma Lista de Exclusão de operações que não podem receber financiamento direto ou indireto das Instituições Financeiras Internacionais (IFIs).5,6 A Lista de Exclusão anexada no Anexo V é relativa aos projetos do setor WASH.7 4 5 6 Por favor, consulte o Capítulo 4.0 para obter detalhes sobre o treinamento proposto. O quadro regulatório ambiental de Cabo Verde não proíbe a implantação de qualquer tipo de projeto em particular especificamente. Por exemplo, o Decreto-Lei nº 29 de 2006, que regulamenta o EIA (Estudo de Impacto Ambiental), apenas identifica os projetos que devem produzir um EIA com base quer na sua tipologia geral, conforme especificado no Anexo I deste instrumento legal, quer em seus potenciais impactos significativos sobre os recursos naturais ou processos de degradação identificados no Anexo II do Decreto-Lei. Embora o MCC não possua uma Lista de Exclusão, também conhecida como Lista de Atividades de Investimento Proibido (ADB, 2009), é pertinente incorporar essa Lista na Triagem Socioambiental das propostas de projeto desde já, após a transferência da jurisdição administrativa e legal do IGF do MCA-CV II para a ANAS, a última instituição que mobilizará recursos financeiros adicionais aos fornecidos pelo MCC. Além disso, mesmo que a maioria dos doadores bilaterais e IFIs não tenham Listas de Exclusão oficiais, a maioria deles, incluindo o MCC, rotineiramente utiliza tais listas na triagem socioambiental das operações 18 3. Eles não estão alinhados com os objetivos ou orientações estratégicas do Plano Diretor WASH das localidades onde existem tais planos. 4. Seus conceitos não atendem a certos critérios mínimos de segurança e sustentabilidade críticos para os projetos do setor WASH.8 O pessoal ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA ou, se aplicável, seus consultores ambiental, social e de gênero, completarão a Lista de Verificação de Falhas Fatais. O gestor sênior ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA deve aprovar a Lista de Verificação completa. A informação necessária para preparar este instrumento virá das Seções II (Descrição do Projeto) e III (Perguntas de Triagem sobre Segurança e Sustentabilidade do Planejamento e Concepção do Projeto Proposto) da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental (ver Anexo II) submetida pelos proponentes do projeto como parte da sua candidatura ao financiamento pelo FASA. 7 8 multissetoriais e projetos financiados através de Intermediários Financeiros. Ademais, algumas IFIs têm Listas de Exclusão amplamente utilizadas como referência por outras IFI e por doadores bilaterais, como as adotadas pela Corporação Financeira Internacional (IFC, 2012a) e pelo Banco Asiático de Desenvolvimento (ADB, 2009). Finalmente, durante a revisão e atualização das Políticas de Salvaguarda do Banco Mundial em curso entre julho de 2012 e junho de 2014, tem havido sugestões para que o Banco adote uma Lista de Exclusão (ver, por exemplo, o Bank Information Center, 2013). O Banco Mundial seria uma potencial fonte de financiamento adicional para o FASA. Com o intuito de simplificar a Lista, omitiram-se projetos fora do âmbito do setor WASH, os quais, por definição, não são elegíveis para receber financiamento pelo FASA. As Listas de Exclusão contém uma ampla gama de operações em diversos setores que as IFIs não podem financiar, a maioria dos quais não são pertinentes aos tipos de projetos incluídos nas três categorias de projetos elegíveis para financiamento pela IGF. A Lista incluída no Anexo V é baseada na Lista de Atividades de Investimentos Proibidos da ADB (ADB, 2009). No caso de projetos de abastecimento de água, dentre os critérios mínimos de sustentabilidade críticos incluídos está o fornecimento de uma média de 5 litros de água per capita por dia para beber e cozinhar, o que o Plano Estratégico Nacional de Água e Saneamento (PENAS) determina que obrigatoriamente deve ser água potável. Contudo, diretrizes internacionais amplamente seguidas utilizam definição ampla de necessidades humanas diárias de água, as quais incluem consumo básico, lavagem das mãos e preparo de comigo, sugerindo um volume de cerca de 20 litros per capita por dia (por exemplo, Organização Mundial da Saúde, 2003; IFC, 2007; DFID, 1998).). Por outro lado, outros padrões internacionais também largamente usados estabelecem faixas mais flexíveis de requisitos individuais de água mínima diária, indicando que: "a quantidade de água necessária para uso doméstico pode variar de acordo com o clima, as instalações sanitárias disponíveis, os hábitos normais das pessoas, suas práticas religiosas e culturais, a comida que elas cozinham, as roupas que elas usam, e assim por diante." (O Projeto Esfera, 2004, p. 64). Neste contexto, a necessidade total básica de água per capita (ou seja, água para beber, higiene básica e cozinhar comidas simples) varia entre 7,5 e 15 litros por dia (Ibid, p. 64; ver também Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, e International Federation of Red Cross e Red Crescent Societies, 2008). A Lista de Verificação de Falhas Fatais usa o nível de serviço estabelecido no PENAS por causa da escassez da água em Cabo Verde tendo em vista o fato de que a maioria dos prestadores de serviços atualmente não tem, e não estão previstas para ter, no futuro próximo, capacidade para satisfazer o nível de serviço recomendado pelos padrões internacionais. 19 3.4 Escopo e Priorização Socioambiental As propostas nas três categorias do FASA consideradas elegíveis do ponto de vista socioambiental para se candidatarem ao financiamento antes do FASA, após a submissão da Lista de Verificação de Falhas Fatais, se submeterão ao Escopo e Priorização Socioambiental. Da mesma forma, as propostas da categoria I isentas de uma avaliação socioambiental abrangente estarão sujeitas a esta etapa do QGAS, mas apenas para o exercício de Priorização. Este passo ocorrerá durante a Fase de Priorização e Seleção do ciclo do projeto do FASA. O pessoal ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA ou, se aplicável, seus consultores ambiental, social e de gênero, serão responsáveis por implementar este passo, inclusive propondo uma categoria, conduzindo a escopo e, quando aplicável, preparando os Termos de Referência (TOR) necessários para análise ambiental, social e de gênero para cada projeto. Estes resultados do passo de delimitação do escopo serão submetido à consulta na DGA. No caso específico dos TORs para ESIAs, a DGA deve dar sua aprovação formal como autoridade ambiental nacional. O gestor sênior ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA deve aprovar toda a documentação associada com a aplicação deste passo. As próximas duas subseções contém detalhes sobre os objetivos procurados e as ferramentas de implantação associadas com, respectivamente, o Escopo e a Priorização das propostas elegíveis. 3.4.1 Escopo Socioambiental Este passo envolve a categorização socioambiental das operações propostas e, com base na categoria atribuída, a determinação do tipo de análise ambiental e social aplicável para cada proposta. As bases para a categorização socioambiental das propostas são as seguintes: i) o tipo de projeto e o escopo dos trabalhos envolvidos; ii) o nível de sensibilidade socioambiental da área onde o projeto se localizará; e iii) os possíveis impactos e riscos socioambientais da proposta. O Formulário de Escopo Socioambiental (ver Anexo VII) é a ferramenta para ser aplicada na classificação das operações propostas. Ele contém o procedimento para categorizar a proposta de acordo com as bases acima, a categoria socioambiental atribuída como resultado da implantação do procedimento,9 e a análise socioambiental exigida de acordo com a categoria particular da proposta. A categorização socioambiental das propostas ocorrerá dentro da avaliação dos projetos elegíveis realizada durante a Fase de Priorização e Seleção do ciclo do projeto do FASA. 9 Uma vez que os limites máximos para solicitação de financiamento para os projetos das categorias II e III do FASA são, respectivamente, US$ 500.000,00 e US$ 3.000.000,00 (Sidel Consulting, Lda., 2013, Manual de Procedimentos, pp. 9-10), as propostas envolvendo trabalhos físicos abrangerão projetos de água e saneamento de escala pequena a moderada. Então, em geral, a maioria dos impactos e riscos antecipados das propostas do IGF serão de significado entre baixo e moderado. O procedimento de classificação dos projetos incluído no Anexo VII considera as condições sob as quais os impactos podem se manifestar com alto potencial tais como, entre outras, se a área proposta para ser o site do projeto tem uma alta sensibilidade ambiental ou exibe um alto nível de vulnerabilidade física. 20 A informação necessária para completar o Formulário virá das Seções II e IV da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental (ver Anexo II) submetida pelos proponentes do projeto como parte de sua candidatura ao financiamento pelo FASA. A classificação dos projetos utilizada é a mesma estabelecida nas Diretrizes Ambientais do MCC (MCC, 2012),10 do seguinte modo: Categoria A: O projeto “…tem potencial para causar impactos sociais e ambientais adversos significativos que são sensíveis, diversos e sem precedentes. Esses impactos podem afetar uma área maior do que os locais ou instalações sujeitos aos trabalhos físicos. A Categoria A, a princípio, inclui projetos em setores sensíveis ou localizados em ou próximos a áreas sensíveis." Categoria B: O projeto “…potenciais impactos sociais e ambientais que são menos adversos do que os projetos da categoria A. Geralmente esses impactos são específicos no site, poucos, se algum deles, são irreversíveis, e as medidas de mitigação são mais acessíveis." Categoria C: O projeto “…não deverá ter impactos ambientais e sociais adversos.” A análises social e ambiental exigidas para cada uma das categorias de projeto acima são as seguintes: 10 11 Categoria A: O Estudo de Impacto Socioambiental (ESIA) e, se aplicável, o Plano de Reassentamento e Compensação (RCP) em conformidade com o Quadro Político de Reassentamento aprovado no Compacto de Cabo Verde II (Jacobs, 2012). O Anexo VIII contém um Termo de Referência (TOR) genérico para um ESIA11 e o Anexo XI inclui um TOR para um RCP. Como já indicado na nota de rodapé 5, o Decreto-Lei nº 29 de 2006, que regulamenta o EIA (Estudo de Impacto Ambiental), apenas identifica os projetos que devem produzir um EIA com base quer na sua tipologia geral, conforme especificado no Anexo I deste instrumento legal, quer em seus potenciais impactos significativos sobre os recursos naturais ou processos de degradação identificados no Anexo II do Decreto-Lei. Alguns dos tipos de projetos listados no Anexo I caem dentro do setor WASH (por exemplo: estruturas para regular cursos d`água, estruturas de armazenamento de água, sistemas de tratamento, etc.) e alguns dos recursos mencionados no Anexo II podem ser afetados por projetos de água e saneamento (por exemplo: recursos hídricos, reservatórios de água, poços de água, etc.). Contudo, o Decreto-Lei nº 29 não especifica os limites em termos de tamanho ou dimensão dos projetos (por exemplo, o tamanho da estrutura de armazenamento de água, o volume de esgoto a ser tratado por dia) além de que um EIA é obrigatório. Além disso, a regulamentação não contém critérios ou padrões para estabelecer a importância dos impactos sobre os recursos ou processos listados no Anexo II. Com base nisto e tendo em vista a necessidade de uma forma prática de categorização das propostas, esta QGAS adota a classificação do projetos usada pelo financiador do Compacto. Os regulamentos do EIA não especificam exigências em termos de estrutura e conteúdo para ESIAs. O TOR incluído no Anexo VIII reflete exigências aceitas internacionalmente para este tipo de estudo. 21 Categoria B: Plano de Gestão Socioambiental (ESMP), Plano de Gestão de Saúde e Segurança (HSMP) específico para o site e, quando aplicável, RCP. O Anexo X inclui o TOR para o ESMP de Contratado Específico do Site e HSMP Específico do Site.12 Categoria C: especificação das medidas de mitigação (ver Anexos III e IV). Conforme já indicado, a categoria proposta para cada projeto bem como o TOR para as análises socioambientais necessárias estarão sujeitos à consultoria com a DGA. No caso específico dos TORs para ESIAs, a DGA deve dar sua aprovação formal como autoridade ambiental nacional. Para as propostas das categorias II e III do FASA aprovadas para financiamento, a execução dos estudos socioambientais exigidos se dará durante a Fase de Preparação do ciclo de projeto do FASA. Com relação às propostas da categoria I do FASA, que consistem de estudos e assistência técnica relacionados à construção de infraestrutura, os TORs para as análises socioambientais pertinentes ao tipo de infraestrutura envolvida serão anexados ao formulário de aprovação do FASA, de modo que servem como referência no caso no caso da proposta de projeto de infraestrutura totalmente desenvolvida ser submetido para financiamento antes do FASA ou outras instituições no futuro. 3.4.2 Priorização Socioambiental Durante a fase de Priorização e Seleção do ciclo de projeto do FASA, e como parte da implantação do sistema de pontuação do FASA para priorização dos projetos, todos os projetos em todas as três categorias do FASA estarão sujeitos à priorização dos pontos de vista ambiental, social e de gênero. A base para a priorização é a aplicação de critérios específicos lidando com a sustentabilidade socioambiental e a equidade de gênero. O Anexo VI inclui os Critérios de Priorização Ambiental, Social e de Gênero. A maioria das informações necessárias para aplicação desses critérios virá da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental. 3.5 Execução dos Estudos Socioambientais Para os projetos que exigem o desenvolvimento de ESIAs e/ou RCPs, conforme estabelecido como resultado da implantação do exercício do Escopo Socioambiental, a execução desses estudos ocorrerá na Fase de Preparação do ciclo do projeto do FASA. O proponente do projeto é responsável pela preparação da ESIA e/ou do RCP, seja realizando análises diretamente usando conhecimentos locais, seja contratando um consultor externo (ou seja, empresa, instituição acadêmica ou ONG especializada) para desenvolver os estudos. A implantação desses estudos deve seguir as especificações dos TORs aprovados pela DGA. 12 Os regulamentos do EIA não fazem referência específica aos ESMPs, embora seja assumido que os ESIAs deverão conter tais Planos, apesar do fato de que, tal como indicado na nota de rodapé anterior, o Decreto-Lei nº 29 de 2006 não estabelece exigências para a estrutura e conteúdo dos ESIAs. Durante as discussões mantidas com a gestão e o pessoal da DGA em relação ao conceito do QGAS para o FASA, houve aceitação dos serviços púbicos dos requisitos nomeados para os ESMPs e HSMPs específicos para o site. 22 Como autoridade ambiental, a DGA coordena o processo do ESIA para cumprir os requisitos do Decreto-lei nº 29 de 2006, incluindo o processo de consulta pública e a documentação dos resultados das consultas públicas. Além disso, conforme estabelecido nos artigos 17 e 18 deste instrumento legal, baseado na revisão do ESIA, a DGA é responsável por recomendar ao Ministro do Meio Ambiente, Habitação e Gestão da Terra em relação a emissão de uma decisão favorável, favorável com condições ou desfavorável sobre a implantação do projeto proposto. O Ministro então notifica a sua decisão à agência responsável pelo licenciamento ou competente para autorizar a execução do projeto, bem como para o proponente do projeto. Neste contexto, os projetos que não receberem uma decisão favorável do Ministro serão excluídos de serem considerados para financiamento pelo FASA. Além disso, os projetos que obtêm uma decisão favorável com condicionantes devem, primeiramente, satisfazer as condições impostas pelo Ministro e então receber uma decisão favorável do Ministro com o intuito de receber o financiamento do FASA. O Anexo XVII inclui um fluxograma com uma síntese do processo do ESIA em Cabo Verde, e o Anexo XVIII inclui um resumo do quadro nacional legal ambiental pertinente aos projetos FASA. O Anexo XII contém uma lista de verificação sugerida para ser usada pelo pessoal ou consultores do FASA ao realizarem due diligences tanto dos nos ESIAs quando dos ESIAs existentes, preparados antes da submissão dos projetos à FASA. Tendo em vista o quadro regulatório ambiental de Cabo Verde, o FASA desempenhará um papel de apoio na revisão dos ESIAs. Entretanto, o FASA terá a responsabilidade primária na avaliação da qualidade e integralidade dos RCPs. A implantação dos ESMPs desenvolvidos como parte da preparação dos ESIAs se tornará parte das obrigações contratuais dos contratados, incorporando essa exigência como uma cláusula nos contratos de obras. Em relação aos ESMPs e HSMPs específicos para o site exigidos para os projetos classificados como Categoria B do ponto de vista socioambiental,, o Contratado selecionado na Fase de Licitação do ciclo do projeto para implementar um projeto em particular será responsável pela preparação dos planos para o projeto atribuído. O desenvolvimento e implantação de ambos os planos será parte das cláusulas dos contratos de obras para o projeto específico. 3.6 Incorporação da Sustentabilidade Socioambiental nos Processos de Compras Dentro da Etapa de Licitação e Negociação Contratual do ciclo do projeto FASA, o QGAS introduz uma série de ferramentas que visam incluir medidas ambientais, sociais e de gênero nos processos de compras. Em termos específicos, esses instrumentos garantirão que os contratados tenham experiência e conhecimento em gestão socioambiental e que os contratos de trabalho contenham dispositivos específicos socioambientais obrigatórios. As ferramentas são as seguintes: 23 Critérios de Meio Ambiente, Social, Saúde e Segurança (ESHS) para a Avaliação das Propostas de Licitação (ver Anexo XIII), os quais serão parte dos critérios usados pelo FASA na avaliação e seleção de empresas de construção para execução de trabalhos de construção civil associados com os projetos selecionados. Condições de ESHS de Aplicação Particular (ver Anexo XIV), as quais serão parte dos contratos de trabalho como cláusulas contratuais. Especificações Técnicas de ESHS para Construção (ver Anexo XV), as quais serão parte dos contratos de trabalho como cláusulas contratuais. Além dos instrumentos propostos, como já indicado no 3.5, a implantação do ESMP desenvolvido como parte da preparação para o ESIA exigido para um projeto socioambiental da Categoria A será uma cláusula do contrato de obras correspondente. Mais, como também indicado no 3.5, o Contratado selecionado na Fase de Licitação do ciclo do projeto do FASA para implementar um projeto específico da Categoria B será o responsável por preparar os respectivos ESMP específico do site e HSMP específico do site. As obrigações de preparar e implantar ambos os Plano se tornarão cláusulas dos respectivos contratos de obras. O pessoal ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA ou, se aplicável, seus consultores ambiental, social e de gênero, será responsável pelo uso das ferramentas acima. 3.7 Fiscalização da Conformidade Socioambiental O último passo da ESMP consiste da verificação da conformidade com as exigências ambiental e social estabelecidas nos contratos de trabalho e supervisão bem como nas ESMPs e HSMPs para a execução de obras de construção civil associadas com as categorias II e III do FASA. Isso ocorre na Fase de Implantação do Projeto do ciclo do projeto FASA, sob responsabilidade do pessoal de meio ambiente, social e de gênero da agência de registro do FASA ou, se aplicável, de seus consultores ambiente, social e de gênero. O instrumento para aplicar este passo é o Relatório de Conformidade Socioambiental (ver Anexo XVI). A realização deste instrumento exige uma visita ao site por um especialista em meio ambiente, social e gênero associado com o FASA. A periodicidade recomendada de visitas ao site para cada projeto é trimestral, a qual pode ser aumentada ou reduzida com base no nível do desempenho socioambiental de cada projeto. Tanto quanto possível, o FASA e a DGA devem considerar a execução conjunta de visitas de supervisão de cumprimento do FASA com as Auditorias Ambientais da DGA, como uma forma de usar recursos limitados mais eficientemente para realizar uma análise mais completa do desempenho socioambiental dos projetos. O Relatório de Conformidade Socioambiental contém: i) as não conformidades identificadas e os impactos detectados durante a visita de campo (baseado em uma série de perguntas prédeterminadas); ii) uma breve descrição de cada não conformidade e impacto, incluindo o local em que ocorre; iii) um resumo das ações recomendadas para tratar cada não conformidade e impacto; e iv) o status de implantação das ações previamente sugeridas para tratar não conformidades ou impactos. Além disso, o Relatório inclui, quando aplicável, documentação de 24 apoio e fotografias como evidência das não conformidades ou impactos encontrados. Ainda, o Relatório permite a priorização de ações corretivas para acompanhamento em futuras visitas de supervisão, com base na seriedade das não conformidades e impactos detectados. 25 4.0 TREINAMENTO E PESSOAL SOCIOAMBIENTAL Este capítulo apresenta os níveis de pessoal recomendados e o programa de treinamento necessário para a implantação adequada do Quadro de Gestão Ambiental e Social (QGAS) para o Fundo de Água e Saneamento (FASA). A Seção 4.1 descreve o pessoal proposto para as áreas ambiental, social e de gênero em conexão com a agência de registro do FASA, o Millennium Challenge Account - Cabo Verde II (MCACV II) durante os dois primeiros anos de operação do Fundo e posteriormente a Agência Nacional de Água e Saneamento (ANAS). A Seção 4.2 detalha o programa de treinamento sugerido, organizado de acordo com os participante, os tópicos de treinamento, as modalidades de treinamento, a duração e os instrutores. 4.1 Pessoal Ambiental, Social e de Gênero Esta seção especifica o pessoal socioambiental recomendado para, primeiramente, o MCA-CV II, e, em segundo lugar, a ANAS. 4.1.1 FASA sob a Jurisdição do MCA-CV II Com duração de dois anos de operação do FASA sob jurisdição do MCA-CV II, o Gestor Socioambiental e o Gestor Social e de Gênero compartilharão a responsabilidade pela implantação do QGAS. Em particular, o Gestor Socioambiental assumirá a liderança na análise e processamento dos aspectos ambientais e de reassentamento das ferramentas de implementação incluídas em cada um dos passos do QGAS, incluindo as visitas ao site necessárias e as atividades de supervisão de conformidade de campo. O Gestor Social e de Gênero assumirá a liderança na análise e processamento dos aspectos social e de gênero das ferramentas de implantação do QGAS. A fim de que o MCA-CV II implemente satisfatoriamente o QGAS, prevê-se que ele precisará apoio em regime de meio período de um consultor local ambiental e social e também de um consultor local social e de gênero, também em tempo parcial, ou, alternativamente, de uma empresa local especializada que possa fornecer apoio ambiental, social e de gênero em tempo parcial. Em particular, o apoio consultor será necessária para a implementação das seguintes dois etapas do QGAS: Triagem Ambiental e Social, e Escopo e Priorização Ambiental e Social. Isto é assim tendo conta: i): o grande número esperado de propostas de projetos que o FASA vai receber e a escala associada do trabalho de análise ambiental, social e gênero necessário para processá-las, incluindo a necessidade de realizar visitas aos sites em alguns casos para implementar algumas ferramentas do QGAS; e ii) a ausência da capacidade de gestão socioambiental pelos prestadores dos serviços de água e saneamento a nível local e a correspondente necessidade de treiná-los para compreenderem o QGAS e o preenchimento de suas ferramentas de implementação associadas, tarefa esta em que o apoio do consultor também seria valioso. 26 4.1.2 FASA sob Jurisdição da ANAS A estrutura organizacional proposta do FASA sob a jurisdição da ANAS inclui uma Unidade Ambiental, Social e de Gênero (Sidel Consulting, Lda., Julho 2013). Prevê-se que esta Unidade será composta por um Especialista Ambiental e Social e por um Especialista Social e de Gênero (Sidel Consulting, Lda., Junho 2013). Espera-se que o Especialista Ambiental e Social e que o Especialista Social e de Gênero executem as mesmas tarefas como as previstas acima para, correspondentemente, o Gestor Ambiental e Social e o Gestor Social e de Gênero. Prevê-se ainda que a Unidade Ambiental, Social e de Gênero precisará de um consultor que dê suporte nos termos indicados acima para o MCA-CV II. 4.2 Programa de Treinamento Ambiental, Social e de Gênero A tabela abaixo resume o treinamento ambiental, social e de gênero sugerido para os diferentes atores que participam no FASA. PARTICIPANTES TÓPICO DE TREINAMENTO Todos os proponentes de projeto Pessoal ambiental, social e de gênero do MCA-CV II / ANAS Pessoal da DGA Todos os proponentes de projeto Avaliação e gestão ambiental, social e de gênero em projetos do setor de água e saneamento Preenchimento da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental Pessoal ambiental, social e de gênero do MCA-CV II / ANAS Pessoal da DGA Supervisão da implantação das exigências e obrigações de meio ambiente, social, saúde e segurança durante a fase de construção de projetos de água e saneamento Compensação e Reassentamento Involuntário: Avaliação dos planos de reassentamento e compensação, e supervisão da implantação dos planos Pessoal ambiental, social e de gênero do MCA-CV II / ANAS Pessoal da DGA MODALIDADE DE TREINAMENTO Workshop (pode ser ministrada mais de uma vez por ano) DURAÇÃO INSTRUTOR 3 dias Consultor Workshop (pode ser ministrada mais de uma vez por ano) 2 dias Workshop 2 dias Pessoal ambiental, social e de gênero do MCA-CV II / ANAS ou Consultor Consultor Workshop 3 dias Consultor 27 5.0 CLÁUSULAS DO ACORDO DA ENTIDADE EXECUTORA Este capítulo propõe cláusulas para incorporação no Acordo da Entidade Executora (AEE; Implementing Entity Agreement - IEA), a ser assinado entre o MCA-CV II ea Direcção Geral do Ambiente (DGA) em relação ao funcionamento do FASA. As cláusulas sugeridas são as seguintes: A Entidade Executora deve fornecer serviços ao MCA-CV II e implementar as responsabilidades, conforme expressamente previsto abaixo, ligadas com a implantação do Quadro de Gestão Ambiental e Social (QGAS) para o Fundo de Água e Saneamento (FASA). A DGA terá as seguintes responsabilidades em relação aos passos do QGAS especificados abaixo. 1.0 2.0 Escopo e Priorização Socioambiental. Este passo é aplicado às propostas nas três categorias do FASA consideradas elegíveis do ponto de vista socioambiental para se candidatarem a financiamento perante o FASA. Particularmente, a DGA deve desempenhar os seguintes papéis: 1.1 Revisar e fornecer uma opinião técnica substanciada por escrito sobre o Formulário de Escopo Socioambiental preparado pelo FASA para cada projeto com ênfase particular categoria de projeto proposta (ou seja, Categoria A, Categoria B ou Categoria C), resultante da aplicação do procedimento de categorização contido no Formulário. 1.2 Revisar e fornecer uma opinião técnica substanciada por escrito sobre os Termos de Referência (TOR) propostos pelo FASA para os Estudos de Impacto Socioambientais (ESIAs), os Planos de Gestão Socioambientais (ESMP) específicos para o site e os Planos de Gestão de Saúde e Segurança (HSMPs) específicos para o site. Execução dos Estudos Socioambientais. Durante este passo, a DGA deve realizar as seguintes tarefas: 2.1 Em relação a cada novo ESIA: Uma vez que o ESIA é recebido, nomeia-se uma Comissão de Avaliação. Verificação pelo Comitê de Avaliação da conformidade ou não conformidade do ESIA com os princípios e critérios estabelecidos no Decreto-Lei nº 29 de 2006. No caso de Declaração de Não Conformidade pelo Comitê de Avaliação, encerramento do procedimento do ESIA pela DGA. Em caso de constatação de conformidade pelo Comitê de Avaliação, implantação do processo de consulta pela DGA, incluindo respostas aos comentários escritos recebidos e aos pedidos de esclarecimento. 28 3.0 Com base na opinião do Comitê de Avaliação, fazer uma recomendação ao Ministro do Meio Ambiente, Habitação e Gestão da Terra sobre a emissão de uma decisão favorável, favorável com condições ou desfavorável sobre a implantação do projeto proposto. Se o projeto receber uma decisão favorável com condições, verificar se satisfaz as condições impostas pelo Ministro do Meio Ambiente, Habitação e Gestão da Terra e então receber uma decisão favorável do Ministro. Uma vez que recebe uma decisão favorável do Ministro, verificação se o proponente obteve uma licença ou autorização para implantar o projeto do órgão competente, se aplicável. 2.2 No caso de um projeto submetido para financiamento perante o FASA possuir um ESIA anterior, a DGA deve examinar se tem um processo de avaliação anterior do ESIA e se tem a licença ou autorização necessária para a sua execução. Se o ESIA satisfaz essas exigências, a DGA deve realizar uma due diligence do ESIA para verificar se ele atende aos padrões de qualidade internacionais em termos de estrutura e conteúdo. Se o ESIA não atende a tais padrões, a DGA emitirá o TOR para a análise necessária para assegurar que as lacunas de informação são preenchidas e que o conteúdo é completo e tecnicamente sólido. 2.3 Se a DGA achar que um ESIA preparado anteriormente não tenha sido objeto de processo de avaliação, deve tomar as providências para realizar o procedimento de apreciação do ESIA. 2.4 Com relação ao ESMP e ao HSMP específicos do site, a DGA deve revisá-los e emitir uma opinião técnica substanciada por escrito sobre o seu conteúdo. Fiscalização da Conformidade Socioambiental. A DGA e o FASA avaliarão a viabilidade de executar as Auditorias Ambientais da DGA legalmente obrigatórias juntamente com as visitas de supervisão de conformidade do FASA como forma de usar recursos limitados de forma mais eficiente e realizar uma análise mais completa do desempenho socioambiental dos projetos. 29 REFERÊNCIAS 1.0 Compacto e FASA Documentação Government of the United States of America and Government of the Republic of Cape Verde. 2012. Millennium Challenge Compact. Washington, DC: MCC. MCA-CV II. 2012. SGIP. Social and Gender Integration Plan. Praia: MCA-CV II. Jacobs. 2011a. MCC Cape Verde Compact II Water Supply, Sanitation, and Hygiene Project (WASH) Due Diligence Phase I. Interim Report – Project Assessment and Gap Analysis. _______ . 2011b. MCC Cape Verde Compact II Water Supply, Sanitation, and Hygiene Project (WASH). WASH Project Appraisal Report. Draft Final Report. _______ . 2012. 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Washington, DC: USAID. _______ . 2013. Sector Environmental Guidelines. Water Supply and Sanitation. Washington, DC: USAID. 4.0 Melhores Práticas Internacionais no Setor de Água e Saneamento Bosch, Christophe, Kirsten Hommann, Gloria M. Rubio, Claudia Sadoff and Lee Travers. 2001. Water, Sanitation and Poverty. Canadian International Development Agency (CIDA). 2005. Additional Resources. Accompanying Document of the Environment Handbook for Community Development Initiatives. Gatineau, Quebec: CIDA. International Finance Corporation (IFC). 2007. Environmental, Health, and Safety Guidelines for Water and Sanitation. Washington, DC: IFC. Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, and the International Federation of Red Cross and Red Crescent Societies (IFRC). 2007. The Johns Hopkins and International Federation of Red Cross and Red Crescent Societies Public Health Guide for Emergencies. Geneva: IFRC. The Sphere Project. 2004. 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LISTA DE ANEXOS I Formulário de Propostas Isentas II Lista de Verificação de Triagem Socioambiental III Potenciais Impactos Socioambientais de Projetos de Água e Medidas de Mitigação IV Potenciais Impactos Socioambientais de Projetos de Saneamento e Medidas de Mitigação V Lista de Verificação de Falhas Fatais Socioambientais VI Critérios de Priorização Ambiental, Social e de Gênero VII Formulário do Escopo Socioambiental VIII TOR para ESIA IX TOR para RCP X TOR para ESMP Específico do Site e HSMP Específico do Site XI Exemplos de Matrizes Síntesi de ESMP para Diferentes Tipos de Projetos de Água e Saneamento XII Lista de Verificação da Due Diligence para o Relatório do ESIA XIII Critérios de ESHS para Avaliação das Propostas de Licitação XIV Condições de ESHS de Aplicação Particular XV Especificações Técnicas de ESHS para Construção XVI Relatório de Conformidade Socioambiental XVII Síntese do Processo ESIA em Cabo Verde XVIII Quadro Legal Ambiental Nacional Relevante ANEXO I Formulário de Propostas Isentas ANEXO I Página 1 de 2 FUNDO DE ÁGUA E SANEAMENTO (FASA) Formulário de Propostas Isentas I. INSTRUÇÕES O pessoa ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA ou, se aplicável, seus consultores ambiental, social e de gênero, completarão este formulário. O gestor sênior ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA deve aprovar a Lista de Verificação completa. O objetivo do Formulário de Proposta Isenta é justificar a exclusão de todas as propostas do Fundo de Acesso Social (FAS), bem como certas propostas da Categoria I do FASA da Triagem Socioambiental com base em que a sua implementação apresenta riscos ambientais e sociais insignificantes ou nulos. Especificamente, este formulário se aplica exclusivamente a todas as propostas do FAS e para propostas de assistência técnica e estudos da Categoria I do FASA que visam desenvolver a capacidade ou melhorar o desempenho operacional dos atores institucionais nos setores de água e saneamento, conduzir análises não relacionadas ao desenvolvimento ou melhoria da infraestrutura (por exemplo: boa vontade em pagar, práticas de higiene, estudos sobre gênero e questões de pobreza no setor WASH, etc.) e atividades transversais, tais como inclusão social, integração de gênero, informação, educação e comunicação. Consequentemente, o preenchimento deste formulário não é exigida para as propostas da categoria I que visem fornecer bases técnicas para a construção, expansão, atualização ou reabilitação de infraestrutura de água ou saneamento ou quaisquer propostas incluídas nas categorias II e III do FASA. Com base nas informações fornecidas pelos proponentes do projetos em suas propostas, complete as seções II (Descrição do Projeto) e III (Justificação da Isenção). Ao justificar a isenção de uma proposta em particular da Triagem Socioambiental, enfatize as características do projeto proposto que que tornam improvável que ele geram impactos ambientais e sociais e riscos de nota. II. RESUMO DO PROJETO Código do projeto FASA: Proponente: Nome do projeto: Local do projeto: Custo estimado do projeto (CVE): Objetivos do projeto: ANEXO I Página 2 de 2 Breve descrição do projeto proposto: III. JUSTIFICATIVA PARA A ISENÇÃO Formulário preparado por: Assinatura: Data: Nome: Cargo: Formulário aprovado por: Assinatura: Data: Nome: Cargo: ANEXO II Lista de Verificação de Triagem Socioambiental ANEXO II Página 1 de 21 FUNDO DE ÁGUA E SANEAMENTO (FASA) Lista de Verificação de Triagem Socioambiental I. INSTRUÇÕES Com exceção de todos os proponentes de projeto do Fundo de Acesso Social (FAS), bem como dos proponentes dos projetos da categoria I do FASA, os quais propõem estudos ou assistência técnica não associados com construção, expansão, atualização ou reabilitação de infraestrutura de água ou saneamento, todos os proponentes de projeto devem completar a Lista de Verificação. Portanto, todos os proponentes dos projetos das categorias II e III do FASA, bem como os proponentes dos projetos da categoria I (ou seja, estudos e assistência técnica) que visem fornecer base técnica para construção, expansão, atualização ou reabilitação das infraestruturas de água e saneamento, preencherão este formulário. No preenchimento da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental, os proponentes do projeto devem fazer pleno uso das capacidades técnicas de suas equipes e, se necessário, realizar visitas ao site e consultar informações disponíveis sobre as características ambientais das localidades. No caso de perguntas ou dúvidas no preenchimento deste formulário, o pessoal socioambiental do FASA estará disponível para fornecer orientações e esclarecimentos. Além disso, o FASA fornecerá treinamento na preparação da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental. A Lista de Verificação de Triagem Socioambiental consiste de cinco seções, incluindo essas Instruções. A Seção II solicita informações básicas sobre o projeto proposto. A Seção III contém perguntas de triagem relacionadas com a segurança e a sustentabilidade do planejamento e concepção da proposta. Abrange as seguintes quatro partes: 1.0 Perguntas de triagem relacionadas a falhas fatais; 2.0 Perguntas de triagem para projetos de água; 3.0 Perguntas de triagem para projetos de saneamento; e 4.0 Perguntas de triagem priorização de projetos, o que inclui questões relacionadas com os impactos positivos previstos da proposta. Todos os proponentes dos projetos das categorias II e III devem completar as partes 1.0 e 4.0 e, quando aplicável, as perguntas de triagem das partes 2.0 e 3.0 pertinentes ao tipo de proposta de projeto submetida. Além disso, os proponentes de projetos da categoria cujas propostas (ou seja, estudos e assistência técnica) visam fornecer bases técnicas para a construção, expansão, atualização ou reabilitação das infraestruturas de água ou saneamento devem concluir as partes 1.0 e 4.0 e, quando aplicável, responder às perguntas de triagem 2.0 e 3.0 pertinentes ao tipo de proposta do projeto submetido. Observe que as partes 2.0 e 3.0 contém perguntas de triagem aplicáveis a certos tipos de projetos e, então, os proponentes devem responder somente às questões pertinentes ao tipo de proposta submetida para consideração, deixando em branco os espaços para as respostas às perguntas que não são pertinentes. A Seção IV inclui perguntas de triagem sobre os potenciais impactos socioambientais e os riscos adversos associados com a localização e construção do projeto proposto. Consiste das seguintes ANEXO II Página 2 de 21 duas partes: 1.0 Perguntas de triagem para potenciais impactos adversos relacionados à localização do projeto; e 2.0 Perguntas de triagem para potenciais impactos adversos relacionados à construção do projeto. Todos os proponentes dos projetos das categorias II e III do FASA bem como os proponentes dos projetos da categoria I cujas propostas são associadas com o futuro desenvolvimento ou melhoria da infraestrutura de água ou saneamento devem completar ambas as partes. Em geral, as perguntas na parte 2.0 refletem prováveis impactos associados com grandes projetos de água e saneamento que exigem a contratação de empreiteiros para a execução das obras civis envolvidas. A fim de facilitar a conclusão desta Seção, os Anexos III e IV resumem os potenciais impactos e riscos socioambientais associados com os projetos de água e saneamento, respectivamente. Ambos os anexos também incluem medidas apropriadas de mitigação para cada impacto durante as diferentes fases do projeto (escolha do site, planejamento e concepção, construção, operação e manutenção). A Seção V contém perguntas de triagem para antecipar impactos e riscos adversos durante a fase operacional de projetos de água e saneamento. Consiste das seguintes duas partes: 1.0 Perguntas de triagem para potenciais impactos adversos relacionados à operação de projetos de água; e 2.0 Perguntas de triagem para potenciais impactos adversos relacionados à operação de projetos de saneamento. Deixe em branco as partes das listas de verificação que não se aplicam à proposta submetida para consideração. A fim de facilitar a conclusão desta Seção, os Anexos III e IV resumem os potenciais impactos e riscos socioambientais associados com os projetos de água e saneamento, respectivamente. Ambos os anexos também incluem medidas apropriadas de mitigação para cada impacto durante as diferentes fases do projeto (escolha do site, planejamento e concepção, construção, operação e manutenção). II. RESUMO DO PROJETO Todos os proponentes do projeto identificados na Seção I (Instruções) devem completar esta Seção. Proponente: Nome do projeto: Local do projeto: Custo estimado do projeto (CVE): Objetivos do projeto: Breve descrição do projeto proposto: ANEXO II Página 3 de 21 Liste abaixo as fontes de informação usadas para responder as perguntas incluídas nesta lista de verificação. Além disso, indique se no preenchimento deste formulário foram utilizados especialistas, tanto internos de sua organização quanto consultores externos, ou ambos. Se foram usados especialistas, indique suas áreas de especialização. Pessoa de contato: Assinatura: Data: Nome: Cargo: E-mail: Telefone: ANEXO II Página 4 de 21 III. PERGUNTAS DE TRIAGEM SOBRE SEGURANÇA E SUSTENTABILIDADE DO PLANEJAMENTO E CONCEPÇÃO DO PROJETO PROPOSTO Todos os proponentes de projetos das categorias II e III do FASA devem preencher a Parte 1.0 (perguntas de triagem relacionadas às falhas fatais) e a pedaços das Partes 2.0 e 3.0 aplicáveis ao tipo de projeto proposto. Além disso, os proponentes de projetos da categoria cujas propostas (ou seja, estudos e assistência técnica) visam fornecer bases técnicas para a construção, expansão, atualização ou reabilitação das infraestruturas de água ou saneamento devem concluir as partes 1.0 e 4.0 e, quando aplicável, responder às perguntas de triagem 2.0 e 3.0 pertinentes ao tipo de proposta do projeto submetido. Deixe em branco os espaços para as respostas às perguntas que não são pertinentes. 1.0 Perguntas de triagem relacionadas a falhas fatais PROIBIÇÃO CATEGÓRICA DO MCC Pergunta O projeto proposto é "propenso a causar um perigo significativo ao meio ambiente, à saúde ou à segurança"? Use a definição fornecida abaixo para fazer esta determinação. “Perigos Ambientais, à Saúde ou à Segurança —Um projeto é considerado 'suscetível de provocar um significativo perigo ambiental, saúde ou de segurança’ e, portanto, proibido de receber financiamento do MCC, se: 1- como resultado do projeto, mesmo com os esforços de mitigação e o uso adequado, existir ou existirá uma substância, condição ou circunstância que represente um provável risco de prejuízo significativo ao meio ambiente ou à saúde humana devido aos efeitos físicos, químicos ou biológicos de tai substância, condição ou circunstância; 2. o projeto envolve ou envolverá a produção, compra ou liberar qualquer pesticida, químico industrial ou para uso caseiro ou outro produto (inclusive uma emissão ou efluente) 2.1 que está listado para eliminação ou restrição sob a Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes; 2.2 que está banida ou severamente restrita sob a Convenção de Roterdã no Procedimento de Prévia Informação e Consentimento para determinados Produtos Químicos e Pesticidas Perigosos no Comércio Internacional; 2.3 que está lista ou nomeada para inclusão sob a Convenção de Roterdã no Procedimento de Prévia Informação e Consentimento para determinados Produtos Químicos e Pesticidas Perigosos no Comércio Internacional; 2.4 que está incluída como um ingrediente ativo que é classificado como "extremamente perigoso" (Classe Ia) ou "altamente perigoso" (Classe Ib) na 'OMS recomendou Classificação de pesticidas por Perigoso,' tal como revista de tempos em tempos, ou 2.5 que é um pesticida que inclui um agente que a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos tenha incluído na Classe I de Toxicidade como um Pesticida de Uso Restrito ou não tenha sido registrado para uso nos Estados Unidos; ou 3. o projeto é um projeto físico que, nos Estados Unidos, é proibido ou estritamente regulado pela lei federal para proteger o meio ambiente de substâncias radioativas; a menos que o MCC tenha feito uma determinação final, levando em consideração uma revisão ambiental e social adequada em conformidade com os critérios dispostos na Seção 'Revisão Socioambiental "dessas diretrizes [Diretrizes Ambientais do MCC], que o projeto não é suscetível de causar um significativo meio ambiente, saúde ou risco de segurança." LISTA DE EXCLUSÃO Pergunta Resposta Si Nã m o: Resposta Si Nã m o ANEXO II Página 5 de 21 A proposta do projeto inclui alguma das seguintes atividades? 1314Produção ou atividades que envolvam formas perigosas ou abusivas de trabalho forçado ou trabalho infantil. 15161718192021Produção ou comércio de qualquer produto ou atividade considerado ilegal sob as leis anfitrião ou regulamentos do país ou sob convenções e acordos internacionais ou sujeito a eliminação progressiva ou banimento internacional, tais como (a) farmacêuticos, pesticidas e herbicidas, (b) substâncias destruidoras de ozônio, (c) bifenilas policloradas e outros produtos químicos perigosos, (d) animais selvagens ou produtos de animais selvagens regulados sob a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e da Flora Selvagens, e (e) comércio transfronteiriço de resíduos ou lixo. 22Produção, comércio ou uso de fibras de amianto não aderentes. ALINHAMENTO COM O PLANO DIRETOR LOCAL DE ÁGUA E SANEAMENTO Pergunta Resposta Si Nã NA m o: Se a localidade onde a proposta do projeto será implementada tem um Plano Diretor Local de Água e Saneamento, a proposta VIOLA qualquer de seus objetivos e orientações estratégicas? Se a resposta for SIM, explique brevemente abaixo: 2.0 Perguntas de triagem para projetos de água USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Perguntas Resposta Si Nã m o Será que projeto proposto atenderá às diretrizes relacionadas com o direito humano à água estabelecido no Plano Estratégico Nacional de Água e Saneamento (PENAS), o qual estipula que: “Tanto quanto água segura está em causa, apenas o consumo para beber e cozinhar deve ser, obrigatoriamente, Trabalho forçado significa que todo trabalho ou serviços não realizados voluntariamente, ou seja, extraído de indivíduos sob ameaça de força ou penalidade. Trabalho infantil significa o emprego de crianças cuja idade é inferior a idade mínima legal do país sede do emprego ou o emprego de crianças em violação da Convenção da Organização Internacional do Trabalho nº 138 “Convenção de Idade Mínima” (www.ilo.org). Uma lista de produtos farmacêuticos sujeitos à eliminação progressiva ou banimento está disponível em http://www.who.int. Uma lista de pesticidas e herbicidas sujeitos à eliminação progressiva ou banimento está disponível em http://www.pic.int. Uma lista de componentes químicos que reagem com e destroem o ozônio estratosférico, resultando nos amplamente divulgados buracos de ozônio está disponível no Protocolo de Montreal, em conjunto com a meta de redução e as datas de eliminação progressiva. A informação está disponível em http://www.unep.org/ozone/montreal.shtml. Um grupo de produtos químicos altamente tóxicos, bifenilas policloradas são suscetíveis de serem encontrados em transformadores elétricos cheios de óleo, capacitores e aparelhamento de comando elétrico produzidos entre 1950 e 1985. Uma lista de químicos perigosos está disponível em http://www.pic.int. Uma lista está disponível em http://www.cites.org. Como definido pela Convenção da Basiléia; ver http://www.basel.int. Isto não se aplica à compra e ao uso de folha de fibrocimento aderente onde o conteúdo de amianto é menor que 20%. ANEXO II Página 6 de 21 satisfeito com água potável (água para consumo humano), atingindo, em média, 5 L / pessoa/dia, dos quais 2 L / pessoa/dia para beber.” (República de Cabo Verde, Ministério das Finanças e do Planeamento, e MCC, 2013, pp. i-ii)? Será que o prestador de serviços ou a comunidade tem o direito de abstrair a quantidade de água estabelecida na proposta do projeto? Caso a resposta seja NÃO, indique brevemente as ações propostas para garantir o direito de captação de água: Há conflitos sobre propriedade ou a utilização de fonte de água ou do terreno onde o projeto proposto será localizado? Caso a resposta seja SIM, explique brevemente a natureza dos conflitos e indique brevemente as ações propostas para abordá-los: Os resultados dos testes de qualidade da água para coliformes totais, coliformes fecais, fluoreto, nitrato e arsênico confirmam que a fonte de água atende aos padrões de qualidade para consumo humano estabelecido para estas substâncias? OBSERVAÇÃO: Os proponentes deverão apresentar, juntamente com as propostas do projeto, resultados recentes de testes de qualidade da água mostrando as concentrações das substâncias acima No caso da resposta à pergunta anterior ser NÃO, a proposta inclui uma forma de tratamento da água? O projeto proposto está localizado em uma área que está sob ameaça de esgotamento de aquíferos devido à captação de água? Há uma importante fonte de água potável que pode atender às demandas da população para potável abastecimento de água funcionando num diâmetro de 100 metros em áreas irrigadas, e um diâmetro de 250 metros no deserto e em áreas secas na localização proposta no novo projeto? (Fonte: Pakistan Poverty Alleviation Fund, 2011, p. 19 e p. 91). O site do projeto proposto está localizado ao menos: i) a 30 metros de distância de latrinas, depósitos de resíduos sólidos e áreas de armazenamento de estrume; ii) a 23 metros de distância de fossas, lixiviação e poços secos; iii) a 15 metros de distância de esgotos enterrados, tanques sépticos, campos de armazenagem subterrânea, sepulturas de animais, aviários, edifícios, privadas ou outros contaminantes que possam drenar para dentro do solo; e iv) a 15 metros de distância de áreas de preparação ou armazenamento de materiais em spray, fertilizantes comerciais ou produtos químicos que podem contaminar o solo ou o lençol freático? ? (Fonte: USAID, 2013, p. 14). UTILIZAÇÃO DA ÁGUA DE SUPERFÍCIE E SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Perguntas Resposta Si Nã m o Será que projeto proposto atenderá às diretrizes relacionadas com o direito humano à água estabelecido no Plano Estratégico Nacional de Água e Saneamento (PENAS), o qual estipula que: “Tanto quanto água segura está em causa, apenas o consumo para beber e cozinhar deve ser, obrigatoriamente, satisfeito com água potável (água para consumo humano), atingindo, em média, 5 L / pessoa/dia, dos quais 2 L / pessoa/dia para beber.” (República de Cabo Verde, Ministério das Finanças e do Planeamento, e MCC, 2013, pp. i-ii)? Será que o prestador de serviços ou a comunidade tem o direito de abstrair a quantidade de água estabelecida na proposta do projeto? Caso a resposta seja NÃO, indique brevemente as ações propostas para garantir o direito de captação de água: ANEXO II Página 7 de 21 Há conflitos sobre propriedade ou a utilização de fonte de água ou sobre o terreno onde o projeto proposto será localizado? Caso a resposta seja SIM, explique brevemente a natureza dos conflitos e indique brevemente as ações propostas para abordá-los: A fonte de água proposta atende aos padrões de qualidade para consumo humano definidos no DecretoLei nº 7/2004 ou, se aplicável, nas atualizações subsequentes de tais padrões? OBSERVAÇÃO: Os proponentes deverão apresentar, juntamente com as propostas do projeto, resultados recentes de testes de qualidade da água mostrando as concentrações das substâncias estabelecidas no Decreto-Lei acima No caso da resposta à pergunta anterior ser NÃO, a proposta inclui uma forma de tratamento da água? A captação está a pelo menos 30 metros de distância de latrinas e de outras potenciais fontes de contaminação? 3.0 Perguntas triagem para projetos sanitários Perguntas Há conflitos sobre a propriedade ou utilização de terrenos onde regime de saneamento proposto será localizado ou, se aplicável, há conflitos sobre os usos do corpo receptor de água? Caso a resposta seja SIM, explique brevemente a natureza dos conflitos e indique brevemente as ações propostas para abordá-los: Há um aquífero raso usado como fonte de abastecimento de água potável na área onde é proposto o regime de saneamento? Há o tipo de substratos impermeáveis na área onde é proposto regime de saneamento? No caso da resposta a esta pergunta ser NÃO, indique brevemente as medidas para abordar esta questão: Com relação a latrinas sanitárias, elas estão localizadas a pelo menos 30 metros de distância das fontes de água? Resposta Si Nã m o ANEXO II Página 8 de 21 4.0 Perguntas de Triagem para Priorização do Projeto OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PENAS Pergunta Resposta Si Nã m o A proposta do projeto VIOLA qualquer um dos seguintes objetivos estratégicos nas áreas de sustentabilidade ambiental e equidade social e de gênero utilizados na preparação e avaliação do Plano Estratégico Nacional de Água e Saneamento (PENAS)? Sustentabilidade Ambiental Objetivos: Gerir os recursos hídricos de forma sustentável, a fim de assegurar, em primeiro lugar, a satisfação das necessidades básicas da população e, posteriormente, aquelas relacionadas com as atividades econômicas, sociais e públicas. Garantir a sustentabilidade da exploração das águas subterrâneas (evitar o esgotamento de recursos e a intrusão salina). Prevenir a poluição do solo e das águas superficiais e subterrâneas. Integrar a gestão dos recursos hídricos e da biodiversidade, a conservação do solo e o controle da desertificação. Garantir a segurança do abastecimento e a resiliência dos sistemas em face das mudanças climáticas. Reduzir as perdas nos sistemas de água e saneamento e promover o uso eficiente da água e reutilização das águas residuais tratadas. Promover a eficiência energética do setor de água e saneamento e a redução da emissão de gases de efeito estufa e de outros poluentes atmosféricos direta ou indiretamente associados ao setor de água e saneamento. Garantir o efetivo controle da qualidade da água e a compatibilidade com os usos atribuídos. Objetivos da equidade social e de gênero: Melhorar a cobertura e a utilização eficaz dos sistemas de água e saneamento, com a otimização de custos e a adoção de soluções de precificação que levem em consideração os mais pobres. Promover a melhoria do abastecimento de água e das condições sanitárias que mitiguem as disparidades no acesso à água e ao saneamento entre os diferentes tipos de comunidades, os pobres e os não-pobres e as famílias chefiadas por homens e mulheres. Adequar o abastecimento de água e as soluções de saneamento às realidades sociais e culturais, bem como às expectativas das comunidades a serem atendidas. Integrar a variável gênero nos processos de decisão e de gestão relacionados com água e saneamento, com a uma representação equitativa de mulheres e homens. Promover uma participação equilibrada de homens e mulheres nas diferentes tarefas associadas ao abastecimento de água e ao saneamento, facilitando o esforço e tempo consumido por mulheres e crianças, liberando-as para tarefas mais produtivas para si e para o bem-estar das famílias. Reduzir a incidência de doenças relacionadas ao acesso escasso à água e ao saneamento, aumentando a disponibilidade e a utilização eficaz de água em quantidade e qualidade suficiente e melhorando as condições de saneamento e a consciência sobre a mudança de práticas de saneamento e higiene entre todos os grupos sociais, com particular atenção aos mais pobres. Assegurar a adoção por parte das entidades de água e saneamento de princípios de responsabilidade e controle social (prestação de contas), com uma participação igual de homens e mulheres e representantes de todos os estratos sociais. Garantir que as ações de informação, educação e comunicação são dirigidas aos diferentes grupos sociais e que são devidamente organizadas e implementadas com o objetivo de ANEXO II Página 9 de 21 mudanças e reformas no setor de água e saneamento; Ajustar a gestão da água e do saneamento na gestão da terra. BENEFÍCIOS DAS ATIVIDADES INCLUÍDAS NOS PROJETOS DE ÁGUA Pergunta Resposta Si Nã NA m o O projeto gerará empregos durante a fase de construção? Se a resposta for sim, circule abaixo a melhor estimativa de quantos: a)1-25; b) 26-50; c) 51-74; d) mais de 75 O projeto vai aumentar a atividade econômica em nível local graças à demanda por bens exigidos pelas atividades de construção, a demanda por bens por parte da população local, com aumento da renda daqueles contratados como trabalhadores para obras de construção, bem como pela venda de alimentos, bebidas e outros bens de consumo para a força de trabalho em canteiros de obras, principalmente por mulheres? O projeto levará a um aumento no número de famílias com acesso a um fornecimento de água mais abundante e seguro? Se a resposta for sim, circule abaixo a melhor estimativa de percentual de melhoria de famílias atendidas: a)1-9%; b) 10-19%; c) 20-29%; d) 30-49% e) mais de 50% A proposta levará a uma redução do custo de água para as famílias devido ao aumento da disponibilidade e confiabilidade no fornecimento, permitindo assim a realização de poupança que pode ser investida em outras necessidades (alimentação, educação, etc.) de homens e mulheres economicamente vulneráveis? Se a resposta for sim, circule abaixo a melhor estimativa de percentual em redução do custo de água: a)1-9%; b) 10-19%; c) 20-29%; d) 30-49% e) mais de 50% O projeto levará a uma redução da incidência de doenças relacionadas com a água associadas à má qualidade das fontes de água, à disponibilidade insuficiente de água, e à existência de água estagnada ao redor dos domicílios e dos pontos de abastecimento de água? Esta diminuição nas doenças transmitidas pela água será o resultado de melhorias na qualidade e na disponibilidade da água potável e da implantação de atividades de informação, educação e comunicação relacionadas com práticas de higiene adequadas. Se a resposta for sim, circule abaixo a melhor estimativa de percentual em redução de doenças: a)1-5%; b) 6-9%; c)10-14%; d) 15-19% e) mais de 20% A proposta levará a uma redução ou eliminação do tempo gasto por mulheres e meninas para obter água graças ao fornecimento de novas fontes de água potável ou à melhoria das fontes existentes que estão perto de seus lares ou que não precisam de transporte físico de água da fonte à casa? Por sua vez, isto resultará: i) maiores oportunidades para as mulheres de melhorarem sua produtividade econômica, como resultado do tempo economizado que anteriormente era gasto para buscar água; ii) melhores chances para as meninas frequentarem a escola nos períodos que anteriormente eram dedicados à obtenção de água; e iii) redução do risco de exposição das mulheres e garotas ao HIV / AIDS e à Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), uma vez que não precisariam percorrer longas distâncias para buscar água. Se a resposta for sim, circule abaixo a melhor estimativa de percentual em redução de tempo: a)1-9%; b) 10-19%; c) 20-29%; d) 30-49% e) mais de 50% O projeto levará a uma redução da pressão sobre, e do risco de superexploração das fontes de água superficiárias e subterrâneas existentes devido ao aumento na segurança e disponibilidade do fornecimento de água segura? A proposta levará à promoção de um uso mais sustentável dos recursos hídricos graças à melhoria na infraestrutura para reduzir perdas e na introdução de sistemas de medição tecnologicamente avançados e procedimentos de cobrança para incentivar usos mais eficientes da água? Se a resposta for sim, circule abaixo a melhor estimativa de percentual em redução de perda real de água: ANEXO II Página 10 de 21 a)1-9%; b) 10-19%; c) 20-29%; d) 30-49% e) over 50% O projeto levará ao uso sustentável e à conservação dos recursos hídricos como resultado do aumento da eficiência no sistema de abastecimento de água existente através da reabilitação de sua infraestrutura e na melhoria do seu funcionamento e/ou da utilização da água da chuva? O projeto levará à conservação dos recursos hídricos graças a atividades de informação, educação e/ou comunicação da comunidade destinadas a reduzir o desperdício de água que estejam incluídas como parte da proposta? A proposta contribuirá para evitar os impactos socioambientais negativos significativos associados com o desenvolvimento de novos sistemas regionais grandes ou médios de abastecimento de água (por exemplo: barragens, plantas de dessalinização, etc.) quando, como é o caso com este tipo de projeto de água, o aumento na oferta e confiabilidade do serviço de água potável depende em grande parte da melhoria e modernização dos sistemas de superfície ou subterrâneos, de pequena escala, locais, já existentes, a melhoria da eficiência da utilização e da prevenção de perdas nos sistemas existentes, a extensão dos serviços de água existentes em áreas não servidas anteriormente e/ou o desenvolvimento de novas fontes de água em pequena escala? O projeto contribuirá para a conservação das bacias hidrográficas e dos serviços ambientais que elas prestam (ou seja, proteção contra processos erosivos, manutenção dos regimes hidrológicos, conservação da diversidade biológica, fornecimento de recursos naturais, como água e madeira, etc.), graças ao financiamento desta proposta destinada ao aumento do uso eficiente e operação dos sistemas de abastecimento de água em pequena escala existentes, à ampliação dos sistemas existentes ou aos desenvolvimento de novos sistemas de abastecimento deste tipo, e / ou à prevenção e redução de perdas, ao invés de financiar a construção de novos esquemas de exploração grandes ou médios regionais de água que necessitam de grandes intervenções e perturbações nas bacias hidrográficas BENEFÍCIOS DAS ATIVIDADES INCLUÍDAS NOS PROJETOS SANITÁRIOS Pergunta Resposta Si Nã NA m o O projeto gerará empregos durante a fase de construção? Se a resposta for sim, circule abaixo a melhor estimativa de quantos: a)1-25; b) 26-50; c) 51-74; d) mais de 75 O projeto vai aumentar a atividade econômica em nível local graças à demanda por bens exigidos pelas atividades de construção, a demanda por bens por parte da população local, com aumento da renda daqueles contratados como trabalhadores para obras de construção, bem como pela venda de alimentos, bebidas e outros bens de consumo para a força de trabalho em canteiros de obras, principalmente por mulheres? O projeto levará a um aumento no número de famílias com acesso aos serviços de saneamento? Se a resposta for sim, circule abaixo a melhor estimativa de percentual de melhoria de famílias atendidas: a)1-9%; b) 10-19%; c) 20-29%; d) 30-49% e) mais de 50% O projeto levará a uma redução na incidência de doenças relacionadas com a água associadas à água e aos solos contaminados com dejetos humanos, devido ao limitado ou nulo acesso a serviços de saneamento adequados, ou à manutenção inadequada dos sistemas de eliminação de dejetos? Esta diminuição nas doenças transmitidas pela água será o resultado de serviços sanitários melhorados e da implantação de atividades de informação, educação e comunicação relacionadas com práticas de higiene adequadas. Se a resposta for sim, circule abaixo a melhor estimativa de percentual em redução de doenças: a)1-5%; b) 6-9%; c)10-14%; d) 15-19% e) mais de 20% O projeto levará a uma redução ode risco de poluição das águas subterrâneas devido à construção de novos sistemas de disposição de dejetos humanos e da melhoria dos sistemas existentes em níveis domésticos e na comunidade? O projeto levará a uma melhoria na qualidade da água e redução dos impactos nos habitats, sejam ecossistemas de água doce, sejam ecossistemas marinhos, graças a menos águas residuais contaminadas tratadas chegar no sistema de saneamento e/ou a menor quantidade de água ANEXO II Página 11 de 21 contaminada chegar no sistema aquático devido à reutilização das águas residuais? O projeto levará ao uso sustentável e à conservação dos recursos hídricos devido ao reuso das águas residuais tratadas de qualidade aceitável oriundas do sistema de tratamento para atividades produtivas, como agricultura? ANEXO II Página 12 de 21 IV. PERGUNTAS DE TRIAGEM PARA POTENCIAIS IMPACTOS ADVERSOS RELACIONADOS COM A IMPLANTAÇÃO E A CONTRUÇÃO DO PROJETO Todos os proponentes de projetos das categorias II e III do FASA, bem como os proponentes de projetos da categoria I do FASA cujas propostas são associadas com desenvolvimento ou melhoria futura de infraestruturas de água ou saneamento, devem completar a parte 1.0 (perguntas de triagem para impactos potenciais adversos relacionados ao local do projeto) e a parte 2.0 (perguntas de triagem para impactos potenciais adversos relacionados à construção do projeto). Em geral, as perguntas na parte 2.0 refletem prováveis impactos associados com grandes projetos de água e saneamento que exigem a contratação de empreiteiros para a execução das obras civis envolvidas. Refira-se aos Anexos III e IV para sínteses dos potenciais impactos sociais e ambientais e dos riscos associados com projetos de infraestrutura de água e saneamento, respectivamente. Ambos os anexos também incluem medidas apropriadas de mitigação para cada impacto durante as diferentes fases do projeto (escolha do site, planejamento e concepção, construção, operação e manutenção). 1.0 Perguntas de Triagem para Impactos Potenciais Adversos Relacionados com a Implantação do Projeto O SITE DO PROJETO ESTÁ LOCALIZADO DENTRO OU PRÓXIMO A QUALQUER UMA DAS ÁREAS AMBIENTAL, SOCIAL OU CULTURALMENTE SENSÍVEIS OU DE ÁREAS FISICAMENTE VULNERÁVEIS? Nã o Área natural protegida (por exemplo, parque nacional, reserva florestal, santuário de pássaros, etc.) Ecossistema sensível (por exemplo, zonas úmidas, florestas primárias, manguezais, estuários, baía, etc.) Área de alta biodiversidade, ou com flora ou fauna endógenas ou ameaçadas de extinção Área de recarga das águas subterrâneas/área de cabeceira Área com declives acentuados (ou seja, superiores a 35%) Área sujeita à inundação grave Área sujeita a movimentos de massa graves (ou seja, deslizamentos de terra, desmoronamentos e quedas) Área sujeita à erosão grave Área sujeita a condições climáticas severas (por exemplo, furacões, chuvas fortes, etc.) Área sujeita à sedimentação grave Si m DISTÂNCIA DO SITE DO PROJETO À ÁREA No site Dentro de 1-3km da área Além de 3km da área IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA SENSÍVEL OU VULNERÁVEL ANEXO II Página 13 de 21 O SITE DO PROJETO ESTÁ LOCALIZADO DENTRO OU PRÓXIMO A QUALQUER UMA DAS ÁREAS AMBIENTAL, SOCIAL OU CULTURALMENTE SENSÍVEIS OU DE ÁREAS FISICAMENTE VULNERÁVEIS? Nã o Si m DISTÂNCIA DO SITE DO PROJETO À ÁREA No site Dentro de 1-3km da área Além de 3km da área IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA SENSÍVEL OU VULNERÁVEL Área sujeita a terremotos graves Área com valor histórico, arqueológico, paleontológico, religiosas, ritual ou cultural Área densamente povoada e/ou área com usos da terra altamente intensivos 2.0 Perguntas de Triagem para Impactos Potenciais Adversos Relacionados com a Construção do Projeto ÁREAS DE IMPACTO A construção do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Erosão do solo e degradação da paisagem, com possibilidade de assoreamento de corpos de água próximos, devido ao movimento de terra (cortes, preenchimentos, exploração de áreas de empréstimo de terra e pedreiras, colocação de tubulações de água e linhas de esgoto, etc.). Contaminação do solo e da água e degradação da paisagem devido a resíduos e efluentes (lixo, águas residuais, óleo, graxa, combustível, tintas, etc.) gerados em áreas de trabalho, oficinas e plantas de construção Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO ANEXO II Página 14 de 21 ÁREAS DE IMPACTO A construção do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Degradação da paisagem e contaminação de corpos d`água devido à disposição inadequada de resíduos e a materiais removidos/excessivos (por exemplo: asfalto, calçadas e solo removido para a colocação da rede de água e canos de esgoto, materiais descartados a partir de estruturas de edifícios demolidos, etc.) Risco de deslizamentos de terra, quedas, deslizamentos e outros movimentos de massa em áreas instáveis, devido à execução de obras Supressão de vegetação, e risco de erosão e assoreamento de corpos d'água próximos ao site durante a limpeza e preparação para a construção de sistemas de tratamento de água e esgoto, colocação de tubulações de água e linhas de esgoto e canalização de cursos de água Interrupção dos serviços de água durante a conexão de novas linhas de água no sistema de distribuição existente Interrupção dos serviços de água, telefone ou internet, devido à ruptura acidental de tubulações, linhas e cabos durante a escavação e remoção do material (asfalto, calçadas, solo) necessários para a colocação de canos de água e linhas de esgoto Geração de poeira, ruído, vibração e gases devido à operação de equipamentos de construção, transporte de materiais de construção e materiais e operação de plantas de construção Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO ANEXO II Página 15 de 21 ÁREAS DE IMPACTO A construção do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Congestionamento do trânsito e obstrução do acesso a casas, empresas e serviços comunitários durante a execução das obras de construção (por exemplo, colocação de tubulações de água e esgoto, etc.) Criação de condições de condução perigosa durante a colocação de canos de água e esgoto Perigos de segurança e saúde ocupacional durante a execução das obras (construção de sistemas de água e saneamento, colocação de linhas de água e esgoto, transporte de materiais, etc.) Perigos de segurança e saúde comunitária durante a execução das obras (construção de sistemas de água e saneamento, colocação de linhas de água e esgoto, transporte de materiais, etc.) Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO ANEXO II Página 16 de 21 ÁREAS DE IMPACTO A construção do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Desalojamento de casas ou estruturas de construção; perda, negação ou restrição do acesso à terra, colheitas e outros bens econômicos, ou perda de fontes de renda ou meios de subsistência. De acordo com as diretrizes do Banco Mundial, a magnitude do impacto é menor "...se as pessoas afetadas não são desalojadas e são perdidos menos que 10% de seus ativos produtivos." Com base nisto e no fato que as mesmas diretrizes indicam que "onde os impactos sobre toda a população deslocada são menores, ou menos de 200 pessoas são desalojadas, um plano de reassentamento abreviado pode ser acordado com os removidos", a magnitude do impacto será considerada média se menos que 200 pessoas são desalojadas ou entre 11% e 19% dos seus ativos produtivos são perdidos. A magnitude será considerada alta se mais de 201 pessoas são desalojadas ou se mais de 20% dos seus ativos produtivos são perdidos (WB, 1990, p. 68) Danos ou perda de edifícios, artefatos, monumentos ou locais de interesse histórico, arqueológico, paleontológico, religiosas, ritual ou valor cultural durante a execução dos trabalhos físicos Conflitos sociais entre a comunidade local e trabalhadores da construção civil proveniente de outras áreas Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO ANEXO II Página 17 de 21 ÁREAS DE IMPACTO A construção do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Aumento na incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), bem como de doenças transmissíveis, devido ao afluxo de trabalhadores Conflitos entre comunidade e projeto sobre o uso dos recursos naturais (por exemplo, água para usos de construção e para usos domésticos, terra para o projeto e terra para usos agrícolas, etc.) Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO ANEXO II Página 18 de 21 V. PERGUNTAS DE TRIAGEM PARA POTENCIAIS IMPACTOS ADVERSOS RELACIONADOS COM A OPERAÇÃO DE PROJETOS DE ÁGUA E SANEAMENTO Todos os proponentes de projetos das categorias II e III do FASA, bem como os proponentes de projetos da categoria I do FASA cujas propostas são associadas com desenvolvimento ou melhoria futura de infraestruturas de água ou saneamento, devem completar a parte 1.0 (perguntas de triagem para impactos potenciais relacionados à operação dos projetos de água) e a parte 2.0 (perguntas de triagem para impactos potenciais relacionados à operação dos projetos de saneamento). Deixe em branco as partes das listas de verificação que não se aplicam à proposta submetida para consideração. Refira-se aos Anexos III e IV para sínteses dos potenciais impactos sociais e ambientais e dos riscos associados com projetos de infraestrutura de água e saneamento, respectivamente. Ambos os anexos também incluem medidas apropriadas de mitigação para cada impacto durante as diferentes fases do projeto (escolha do site, planejamento e concepção, construção, operação e manutenção). 1.0 Perguntas de Triagem para Impactos Potenciais Relacionados com a Operação de Projetos de Água ÁREAS DE IMPACTO A operação do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Modificação do regime hidrológico, dos habitats da flora e da fauna, e das áreas de encubação e de desova ao longo do rio usado como fonte de água para o sistema de tratamento? Proteção inadequada de estruturas de captação ou poços, causando poluição do abastecimento de água? Bombeamento excessivo das águas subterrâneas, levando à salinização da subsidência do solo? Crescimento excessivo de algas no reservatório de armazenamento do sistema de tratamento de água? Qualidade bruta insatisfatória do abastecimento de água (ou seja, patógenos excessivas ou constituintes minerais) do poço? Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO ANEXO II Página 19 de 21 ÁREAS DE IMPACTO A operação do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Fornecimento de água contaminada devido à má operação e manutenção dos processos de tratamento (especialmente o acúmulo de lama em filtros) e cloração inadequada devido à falta de monitoramento adequado dos resíduos de cloro no sistema de distribuição? Fornecimento de água corrosiva ao sistema de distribuição devido à atenção inadequada para a alimentação de produtos químicos corretivos? Vazamento acidental de gás cloro? Disposição inadequada de lodo do sistema de tratamento de água, levando à poluição do solo e de fontes de água? Aumento do volume de águas residuais para além da capacidade de processamento do equipamentos comunitários devido ao aumento da oferta de água? Zona tampão inadequada em torno do sistema de tratamento e da estação de bombeamento para aliviar o ruído e outros incômodos possíveis e proteger as instalações? Perigos de saúde e segurança para os trabalhadores pelo manuseio de cloro e de produtos químicos e biológicos e físicos? Riscos para a saúde e segurança da comunidade devido ao transporte, armazenamento e uso e/ou descarte de produtos químicos perigosos? Conflitos devido ao uso de água para abastecimento doméstico, ao em vez de outros usos benéficos para as águas superficiais e subterrâneas (agrícola, industrial, etc.)? Captação excessiva de água afetando os usuários de água a jusante? Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO ANEXO II Página 20 de 21 ÁREAS DE IMPACTO A operação do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO Pressão sobre a infraestrutura e os serviços sociais (por exemplo, sistemas de saneamento e instalações de abastecimento de água), devido ao afluxo de população à área, graças à construção de novos sistemas ou melhoria de instalações existentesde de fornecimento de água? 2.0 Perguntas de Triagem para Impactos Potenciais Relacionados com a Operação de Projetos de Saneamento ÁREAS DE IMPACTO A operação do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Deterioração da qualidade da água a jusante, incluindo a eutrofização, devido ao tratamento de esgoto inadequado, lançamento de esgoto sem tratamento, disposição final do lodo inadequada ou descargas ilegais de resíduos industriais nas tubulações de esgoto? Contaminação do solo e das águas subterrâneas por substâncias tóxicas, patógenos e nitrogênio devido à disposição inadequada de lodo na terra? Criação de habitats para vetores de doenças em áreas de tratamento ou armazenagem de resíduos sólidos ou líquidos oriundos do processo de tratamento de esgoto? Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO ANEXO II Página 21 de 21 ÁREAS DE IMPACTO A operação do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Incômodos de ruído e mal cheiro originados durante o processo de tratamento de esgoto, operações de bombeamento ou disposição final do lodo? Perigos de saúde e segurança para os trabalhadores a partir de gases tóxicos e materiais perigosos que talvez estejam contidos em áreas confinadas, fluxo de esgoto e exposição a patógenos em águas residuais não tratadas e lodo estabilizado? Riscos para a saúde e segurança da comunidade devido ao transporte, armazenamento e uso e/ou disposição de produtos químicos perigosos? Perigos para a saúde pública devido à inundação de propriedades vizinhas com esgoto bruto por causa de falha ou operação inadequada do sistema de tratamento? Pressão sobre a infraestrutura e os serviços sociais (por exemplo, sistemas de saneamento e instalações de abastecimento de água), devido ao afluxo de população à área, graças à construção de novos sistemas ou melhoria de instalações existentesde de tratamento de águas residuais? Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO ANEXO III Potenciais Impactos Socioambientais de Projetos de Água e Medidas de Mitigação ANEXO III Página 1 de 15 I. POTENCIAIS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS POSITIVOS DE PROJETOS DE ÁGUA A. FASE DE PLANEJAMENTO E CONCEPÇÃO 1. Prevenção de impactos socioambientais negativos significativos associados com o desenvolvimento de novos sistemas regionais grandes ou médios de abastecimento de água (por exemplo: barragens, plantas de dessalinização, etc.) quando, como é o caso com o tipo de projeto de água, o aumento na oferta e confiabilidade do serviço de água potável depende em grande parte da melhoria e modernização dos sistemas de superfície ou subterrâneos, de pequena escala, locais, já existentes, a melhoria da eficiência da utilização e da prevenção de perdas nos sistemas existentes, a extensão dos serviços de água existentes em áreas não servidas anteriormente e/ou o desenvolvimento de novas fontes de água em pequena escala. 2. Conservação das bacias hidrográficas e dos serviços ambientais que elas prestam (ou seja, proteção contra processos erosivos, manutenção dos regimes hidrológicos, conservação da diversidade biológica, fornecimento de recursos naturais, como água e madeira, etc.), graças ao financiamento de projetos destinados ao aumento do uso eficiente e operação dos sistemas de abastecimento de água em pequena escala existentes, à ampliação dos sistemas existentes ou aos desenvolvimento de novos sistemas de abastecimento deste tipo, e / ou à prevenção e redução de perdas, ao invés de financiar a construção de novos esquemas de exploração grandes ou médios regionais de água que necessitam de grandes intervenções e perturbações nas bacias hidrográficas B. FASE DE CONSTRUÇÃO 1. Geração de empregos modesta e temporária, principalmente para trabalhadores não qualificados. 2. Aumento da atividade econômica em nível local graças à demanda por bens exigidos pelas atividades de construção, a demanda por bens por parte da população local, com aumento da renda daqueles contratados como trabalhadores para obras de construção, bem como pela venda de alimentos, bebidas e outros bens de consumo para a força de trabalho em canteiros de obras, principalmente por mulheres? C. FASE DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 1. Aumento no número de famílias com acesso a fornecimento de água mais abundante e seguro. 2. Redução do custo de água para as famílias devido ao aumento da disponibilidade e confiabilidade no fornecimento, permitindo assim a realização de poupança que pode ser investida em outras necessidades (alimentação, educação, etc.) de homens e mulheres economicamente vulneráveis. ANEXO III Página 2 de 15 3. Redução da incidência de doenças relacionadas com a água associadas à má qualidade das fontes de água, à disponibilidade insuficiente de água, e à existência de água estagnada ao redor dos domicílios e dos pontos de abastecimento de água. Esta diminuição nas doenças transmitidas pela água será o resultado de melhorias na qualidade e na disponibilidade da água potável e da implantação de atividades de informação, educação e comunicação relacionadas com práticas de higiene adequadas. 4. Do ponto de vista de gênero, os projetos de água financiados pelo FASA podem levar à redução ou eliminação do tempo gasto por mulheres e garotas para obter água graças a novas fontes de água ou a melhoria das existentes que estão perto de seus lares ou que não exigem transporte físico da água da fonte a suas casas. Por sua vez, isto resultará: i) maiores oportunidades para as mulheres de melhorarem sua produtividade econômica, como resultado do tempo economizado que anteriormente era gasto para buscar água; ii) melhores chances para as meninas frequentarem a escola nos períodos que anteriormente eram dedicados à obtenção de água; e iii) redução do risco de exposição das mulheres e garotas ao HIV / AIDS e à Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), uma vez que não precisariam percorrer longas distâncias para buscar água. 5. Redução da pressão sobre, e do risco de superexploração das fontes de água superficiárias e subterrâneas existentes devido ao aumento na segurança e disponibilidade do fornecimento de água segura. 6. Promoção de um uso mais sustentável dos recursos hídricos graças à melhoria na infraestrutura para reduzir perdas e na introdução de sistemas de medição tecnologicamente avançados e procedimentos de cobrança para incentivar usos mais eficientes da água. 7. Uso sustentável e à conservação dos recursos hídricos como resultado do aumento da eficiência no sistema de abastecimento de água existente através da reabilitação de sua infraestrutura e na melhoria do seu funcionamento e/ou da utilização da água da chuva. 8. Conservação dos recursos hídricos graças a atividades de informação, educação e/ou comunicação da comunidade destinadas a reduzir o desperdício de água, incluídas como parte dos projetos do FASA. ANEXO III Página 3 de 16 II. POTENCIAIS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS ADVERSOS DE PROJETOS DE ÁGUA E MEDIDAS DE MITIGAÇÃO QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Site ocupado ou usado por residentes locais Deslocar os moradores não-estáveis ??ou reduzir as terras dos fazendeiros ou dos pastores Encontrar local alternativo (SS). Se isto não é possível: Fornecer terra e/ou acomodação equivalente ou compensação monetária justa, desde que aceitos voluntariamente e sem coerção, conforme estabelecido no Quadro Político de Reassentamento do II Pacto de Cabo Verde (SS) Moradias localizadas próximas Instalação e/ou construção perturba vizinhos, criando barulho e poeira Construir de forma mais prática possível para os vizinhos (SS) Tipos de trabalho mais ruidosos concentrados em um período tão curto quanto possível e por períodos menos perturbadores do dia. Tomar medidas para manter a poeira a um mínimo (P&D) (C) Instalação de tela com árvores ou cercas para controlar o ruído (P&D) Solo encharcado, se a água é abundante e/ou deixar a cobertura natural intacto o maior tempo possível (C) Encontrar local alternativo (SS) O site tem importância histórica, cultural ou social Ofender população local; danos ao tecido social local O site contém habitat para ecossistemas, animais ou plantas importantes Destruir ou danificar plantas ou animais de importância ecológica, cultural e/ou econômico Encontrar local alternativo (SS). Se isto não é possível: Limitar acesso ao site Conceber qualquer infraestrutura (se inevitável) para criar menos impacto (P&D) Minimizar distúrbio da flora nativa durante a construção (P&D) (C) Sempre que possível, remover, sem destruir, grandes plantas e cobertura do solo (C) Replantar a flora recuperada do ecossistema local após a construção (C) ANEXO III Página 4 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO O site possui importantes características cênicas, arqueológicas ou culturais/históricas O site é zona úmida ou confina corpo de água IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Destruir ou danificar esses sites Encontrar local alternativo (SS). Se isto não é possível: Destruir ou danificar ecossistemas e organismos valiosos e sensíveis Limitar acesso ao site Conceber qualquer infraestrutura (se inevitável) para criar menos impacto (P&D) Minimizar distúrbio do site durante a construção (P&D) (C) Sempre que possível remova artefatos importantes (C) Incentivar os trabalhadores a descobrir e remover de forma segura material arqueológico ou paleontológico. (SS) (C) Encontrar local alternativo. Zonas úmidas e ecossistemas ribeirinhos (aqueles situados próximos a corpos d`água) são extremamente sensíveis. As zonas úmidas fornecem serviços ambientais importantes, tais como armazenamento de água, habitat de aves e animais, controle de enchentes e filtragem de toxinas e nutrientes das enxurradas (SS). Se não há alternativa disponível: Afastar qualquer infraestrutura, tanto quanto possível, do corpo d`água/zonas úmidas e minimizar a quantidade de zona úmida destruída pela pegada de infraestrutura ou construção (SS) (P&D) Revegetar assim que possível (C) Se a instalação for incluir instalações sanitárias, encontrar local alternativo (SS) O site é acentuadamente inclinado Causa erosão e danos aos ecossistemas terrestres e aquáticos durante a construção ou utilização Encontrar local alternativo (SS). Se isto não é possível: Conceber instalação e aplicar práticas de construção que minimizem o risco, por exemplo, usar fardos de feno para controlar a erosão durante a construção. Prestar atenção particularmente à potencial erosão e redirecionamento dos fluxos de água durante a concepção e a construção (SS) (P&D) (C) Revegetar assim que possível (C) Manter as características da concepção (O&M) ANEXO III Página 5 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO A área é densamente arborizada O site é propenso a inundações IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Degrada florestas, contribuindo para o potencial de inundações Encontrar local alternativo se a área é de floresta de crescimento antigo ou relativamente degradada (SS). Se isto não é possível: O site será destruído e/ou os trabalhadores ou habitantes estão sujeitos a riscos de ferimentos ou morte Causa danos ambientais de liberação acidental de material tóxico, infeccioso ou prejudicial de outra forma durante a inundação Contamina água potável Conceber de forma a minimizar clareira ou perturbação (P&D) Evitar destruição de espécies raras ou singulares. Consultar as populações locais sobre o uso atual da floresta e as preferências para sua preservação (SS) (P&D) (C) Encontrar local alternativo ou conceber infraestrutura para que o projeto seja elevado acima da planície de inundação, se possível (SS) Conceber infraestrutura para o projeto minimizar o risco, por exemplo: projetar com nivelação e drenagem adequada (P&D) Manter as características da concepção, como as estruturas da drenagem (O&M) Evite a construção de saneamento ou outras instalações que irão utilizar e armazenar materiais perigosos em locais sujeitos a inundações (SS). Se isto não é possível: Conceber área de armazenamento de forma que os materiais perigosos fiquem acima do solo e/ou em recipientes impermeáveis com tampas de travamento mantidas fechadas. Assegurar que os operadores das instalações seguirão essas práticas (P&D) (O&M) Escolher opções secas de saneamento ou sistemas de fechados de disposição ao invés de molhados, tais como fossas sépticas ou lagoas de detenção (P&D) ANEXO III Página 6 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO Área e/ou site propensos a deslizamentos de terra A área sofre com chuvas fortes, terremotos Instalação gerará resíduos sólidos IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Será destruído e/ou os trabalhadores ou habitantes estão sujeitos a riscos de ferimentos ou morte Causa danos ambientais de liberação acidental de material tóxico, infeccioso ou prejudicial de outra forma Contamina o abastecimento de água Encontre local alternativo em terreno estável (SS). Se isto não é possível: Será destruído e/ou os trabalhadores ou habitantes estão sujeitos a riscos de ferimentos ou morte Causa danos ambientais e / ou contamina o abastecimento de água por meio da liberação acidental de material tóxico, infeccioso prejudicial ou de outra forma Propagação de doenças Contamina a água potável (subterrânea e superficiária) Degrada os ecossistemas aquáticos Gera gases de efeito estufa Conceba infraestrutura para minimizar o risco, por exemplo: plantar árvores em todo o entorno da instalação (P&D) Manter as características protetivas da concepção (O&M) Evite a construção de saneamento ou outras instalações que irão utilizar e armazenar materiais perigosos ou com risco biológico em locais sujeitos a deslizamento de terra (SS). Se isto não é possível: Conceber áreas de armazenamento de modo que os materiais perigosos são armazenados em contentores estanques duradouros com tampas de travamento, e que estas são mantidas fechadas (P&D) (O&M) Escolher opções secas de saneamento ou sistemas de fechados de disposição ao invés de molhados, tais como fossas sépticas ou lagoas de detenção (P&D) Conceber infraestrutura para minimizar o risco, por exemplo: em áreas propensa a terremotos, construir estruturas com armações de madeira ao invés de concreto ou tijolo (P&D) Manter as características protetivas da concepção (por exemplo: estruturas de drenagem e vegetação em declives). (O&M) Use material adequado ao clima (por exemplo: estuque ao invés de barro em áreas com chuvas fortes) (P&D) (C) Conceber área de armazenamento de forma que os materiais perigosos fiquem acima do solo e/ou em recipientes impermeáveis. Assegurar que os operadores das instalações seguirão essas práticas (P&D) (O&M) Escolher opções secas de saneamento ou sistemas de fechados de disposição ao invés de molhados, tais como fossas sépticas ou lagoas de detenção (P&D) Inclua espaço e características para separação de fontes de recicláveis e lixo orgânico. Considere incluir espaço e/ou construir uma caixa de compostagem ou uma caixa de minhocas se a instalação for produzir lixo orgânico (P&D) (C) (O&M) ANEXO III Página 7 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Efeitos indiretos sobre as populações locais Danifica ou destrói os recursos naturais Aumenta a migração interna Prejudica a integridade social e cultural local Facilita a propagação de doenças para pessoas e animais Pesquise efeitos indiretos que possam ser associados com os tipos particulares de instalações sendo construídos e avalie outros possíveis impactos deste tipo (SS) (P&D) (C) (O&M) Efeitos cumulativos de um projeto de desenvolvimento ao longo do tempo ou de muitos pequenos projetos desenvolvidos em um curto período de tempo Causa extração excessiva de materiais de construção, multiplica os impactos associados com a exploração madeireira da floresta degradada, com a exploração de pedreiras e com a obtenção de areia e cascalho ("empréstimo") Desenvolver planos para a exploração madeireira, a exploração de pedreiras e as áreas de empréstimo que levem em consideração os efeitos cumulativos e incluam planos de recuperação (P&D) Monitora a adesão aos planos e impactos das práticas extrativas. Modifica conforme necessário (C) (O&M) ANEXO III Página 8 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO Equipes de construção e acampamentos IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Danifica habitats locais, compacta o solo e causa erosão através da construção e ocupação de acampamentos Contamina as águas superficiais e dissemina doenças através dos resíduos sólidos e das fezes geradas nos acampamentos Espalha doenças transmissíveis como a malária, tuberculose e HIV / AIDS através das equipes de construção que vêm de fora da região Introduz álcool ou outras substâncias socialmente destrutivos através das equipes de construção Destrói a fauna e a flora locais (especialmente brincadeiras e lenha) através das caça e coleta pelas equipes de construção Explorar acomodação externa ao site para a equipe (P&D) (C) Manter o acampamento num tamanho mínimo Exigir que a equipe preserve a vegetação o máximo por possível, por exemplo: através da criação de caminhos para pedestres definidos (P&D) (C) Fornecer saneamento temporário no site, por exemplo: latrina de fossa (supondo que o lençol freático é baixo o suficiente, com o solo e geologia com composição adequada) (P&D) (C) Usa o trabalho local ou regional, se possível. Esconde potenciais membros da equipe com HIV/AIDS e tuberculose Dá educação e diretrizes restritas em relação ao contato com os residentes locais e impõe as diretrizes (P&D) (C) Estabelece diretrizes proibindo a caça e a coleta de plantas/madeira com consequências significativas para a violação, como demissão do empregado. Fornece quantidades adequadas de alimentos e de combustível para cozinhar, ambos de boa qualidade (C) Cria perigos ocupacionais à saúde e segurança Realiza uma avaliação dos perigos de segurança do site e concebe e implementa um Plano de Gestão de Saúde e Segurança específico. Na avaliação de risco, inclui especificamente consideração dos riscos específicos de gênero, incluindo linguagem sobre os perigos do local de trabalho associados com a saúde reprodutiva (para homens e mulheres, mas em particular os riscos para as mulheres durante a gravidez), bem como as medidas de segurança (por exemplo: contra a violência sexual no local de trabalho, instalações sanitárias seguras e separadas, etc.). Treina os trabalhadores sobre práticas de trabalho seguras e realiza reuniões diárias sobre o assunto. Fornece e impõe o uso de equipamentos de proteção individual adequados. Põe em vigor um sistema para monitorar e responder aos acidentes, incidentes, quase-acidentes e mortes. Inclui dentro da estrutura organizacional uma unidade ou seção responsável pela saúde e segurança no trabalho, incluindo comissões de segurança dos trabalhadores. ANEXO III Página 9 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Uso de equipamentos pesados Causa erosão devido às esteiras das máquinas, danos às estradas, bancos do córrego, etc. Compacta o solo, mudando os fluxos de água superficiários e subterrâneos e danificando o uso futuro para agricultura Contamina a água subterrânea ou superficiária quando os reparos nas máquinas resultam em derramamentos ou despejo de óleo hidráulico, óleo do motor ou outros fluxos mecânicos perigosos Minimiza o uso de maquinaria pesada (P&D) (C) Estabelece protocolos para a manutenção de veículos, como a exigência de que os reparos e o abastecimento ocorram em qualquer lugar ou sobre superfície impermeável, como folhas de plástico. Evita o derramamento de materiais perigosos Queima materiais que não são reutilizáveis/prontamente recicláveis, que não contêm metais pesados e que são inflamáveis (P&D) (C) Usa materiais perigosos Contamina as águas superficiais ou subterrâneas quando materiais de construção perigosos são derramados ou despejados Põe os trabalhadores em risco pela exposição aos materiais perigosos Evita o derramamento de materiais perigosos Queima materiais que não são reutilizáveis/prontamente recicláveis, que não contêm metais pesados e que são inflamáveis (P&D) (C) Investiga e usa produtos alternativos menos tóxicos (P&D) (C) Incomoda ou coloca em perigo os vizinhos através de ruído, poeira e restos de demolição Contamina o solo, as águas superficiárias ou as águas subterrâneas com resíduos de demolição contendo quantidades residuais de materiais tóxicos (por exemplo, tinta com chumbo) Recupera todo o material reutilizável (pode ser uma prática comum em muitos países em desenvolvimento) (P&D) (C) Determina se há materiais tóxicos no local Se possível, dispõe os resíduos em aterros alinhados. Caso contrário, explora opções para reutilização em áreas onde o potencial de contaminação das águas superficiais e subterrâneas são pequenas (por exemplo: considera a viabilidade do uso como material de leito da estrada, se não for perigoso.) (P&D) (C) Danifica ou destrói ecossistemas terrestres sensíveis no curso da limpeza/preparação do site Produz áreas de solo nu, as quais causam erosão, assoreamento, mudanças no fluxo natural da água e/ou danos aos ecossistemas aquáticos Conceber infraestrutura de modo a gerar menos impacto (P&D) Minimizar distúrbio da flora nativa durante a construção (P&D) (C) Sempre que possível, remover, sem destruir, grandes plantas e cobertura do solo (P&D) (C) Usa medidas de controle de erosão, como fardos de feno (C) Replanta a flora recuperada sempre que possível (C) Demolição das estruturas existentes Limpeza e/ou nivelamento do site ANEXO III Página 10 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO Escavação Preenchimento Fonte de materiais de construção IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Causa erosão, assoreamento, mudanças no fluxo natural das águas e/ou danos nos ecossistemas aquáticos quando o solo escavado é empilhado inadequadamente Expõe os habitantes e a equipe ao risco de quedas e lesões nas escavações Priva as populações de gradiente baixo e os ecossistemas de água se as regiões mais elevadas do aquífero são bloqueadas Cobre o monte com folhas de plástico, evita enxurrada com fardos de feno ou toma medidas semelhantes (P&D) (C) Cerca em torno da escavação (P&D) (C) Investiga alternativas que permitam escavação mais rasa ou a não escavação (P&D) Bloqueia cursos d`água quando o preenchimento é feito de forma inadequada Destrói ecossistemas valiosos quando o preenchimento é feito de forma inadequada Resulta em posterior sedimentação ou deslizamento de terra se o preenchimento é feito de forma inadequada, causando lesões ou danos Não preencha a linha de fluxo de uma bacia hidrográfica Tenha consciência de que em áreas áridas, chuvas ocasionais podem criar fortes fluxos d´água nos canais. Uma galeria pode não fornecer uma capacidade adequada para eventos raros de alto volume, como as enchentes. (SS) (P&D) Conceba de modo que o preenchimento não seja necessário Transplante tanta vegetação e cobertura do solo quanto possível (SS) (P&D) (C) Use boas práticas de engenharia (por exemplo: não use solo sozinho. Primeiro ponha um leito de pedra e cascalho) (P&D) (C) Identifica a fonte de materiais mais ecológica dentro do orçamento (P&D) Desenvolver planos para a exploração madeireira, a exploração de pedreiras e as áreas de empréstimo que levem em consideração os efeitos cumulativos (P&D) Monitora a adesão aos planos e impactos das práticas extrativas. Modifica conforme necessário (C) (O&M) Preenche pedreiras e poços antes de os abandonar (C) Controla as enxurradas no poço (C) Danifica ecossistemas aquáticos através da erosão e assoreamento Prejudica os ecossistemas terrestres através do corte de madeira ou da colheita de outros produtos naturais Espalha doenças transmitidas por vetores quando a água estagnada acumula em pedreiras ativas ou abandonadas ou em poços emprestados e gera insetos vetores ANEXO III Página 11 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO A instalação é um projeto de fornecimento de água IMPACTO O projeto pode. . . GERAL: Cria ou agrava conflitos sobre usos do solo e sobre as fontes superficiais ou subterrâneas, bem como os efeitos negativos sobre as práticas de gestão dos recursos hídricos existentes na comunidade e suas relações Aumentar a probabilidade de doenças relacionadas com a água (malária, dengue) ou de doenças gastrointestinais (diarreia infecciosa, disenteria, cólera e febre tifoide), se o projeto cria habitats para transmissores de doenças, como mosquitos e caramujos MITIGAÇÃO Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Considera medidas de conservação da água ao invés de ou além de uma nova iniciativa de abastecimento de água, por exemplo: a atualização ou renovação de sistemas existentes (por exemplo: aprofundar e limpar poços existentes, reduzir as fugas, por evaporação e infiltração das perdas, etc.) e promovendo a reciclagem e o reuso da água, se for o caso (SS) (P&D) (C) (O&M) Garantir a participação da comunidade suficiente e organização para o planejamento e gestão eficaz do sistema de abastecimento de água e a distribuição equitativa da água (por exemplo, com um comitê comunitário de gestão, incluindo os representantes locais de diferentes grupos de usuários e das áreas afetadas; priorização da comunidade nos usos pretendidos; acordos de usuário da montante / jusante; taxas de utilização, etc.) (P&D) (O&M) Determinar e manter os níveis de fluxo de água adequados para garantir o acesso contínuo à água pelas populações a jusante (e a saúde do ecossistema) (P&D) (O&M) Desenvolver fontes de abastecimento, onde a disponibilidade de água é adequada e a iniciativa não entrará em conflito com os atuais usos da água humano de animais ou da vida selvagem (especialmente durante as estações secas) e assim as retiradas não levam a grandes alterações na hidrologia de águas superficiais ou ultrapassam a taxa de recarga de aquíferos (SS) (P&D) (O&M) Garante uma boa drenagem em torno dos pontos de abastecimento de água e evita a criação de lagoas de água estagnada (por exemplo: através da adequada concepção, instalação, uso e manutenção de drenos e poços de sumidouro) (P&D) (C) (O&M) Constrói um sistema de torneira ou similar que impeça as pessoas de tocar a água presa com suas mãos ou com a boca (P&D) (C) Monitora a ocorrência de doenças e outros indicadores de saúde pública relacionados a doenças e infecções transmitidas pela água, e tomar medidas corretivas quando necessário (por exemplo: mudanças físicas nos sistemas de abastecimento de água e saneamentoa educação pública, intervenções médicas) (O&M) Evita a entrada de contaminantes na fonte de água / sistema de abastecimento (SS) (P&D) (O&M) ANEXO III Página 12 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO O projeto pode. . . Degradação da qualidade e da quantidade da água superficiária e subterrânea MITIGAÇÃO Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Certifique-se de água é adequada para beber, por exemplo, com base na Organização Mundial de Saúde (OMS), e assegure a análise regular e permanente da água por parte da comunidade (do manancial e de vários pontos ao longo do sistema de abastecimento de água) (O&M) Assegure-se de que o tratamento de água está adaptado localmente onde a potabilidade da água pode apresentar problemas (SS) (P&D) (C) (O&M) Promova práticas de conservação de água (por exemplo, considere a disponibilidade de abastecimento de água, a hidrologia das águas superficiais ou a taxa de recarga de água subterrânea, outros usos, a reciclagem e o reuso de água sempre que necessário, o racionamento durante a estação seca, o uso de válvulas de controle e tubos redutores, etc.) (P&D) (O&M) Monitore os níveis da água em poços ou estruturas de represamento (O&M) Limite o desvio das águas superficiais e alterações para a hidrologia na migração de peixes e em áreas de desova (SS) (P&D) (C) (O&M) Assegure-se de que o sistema de abastecimento de água está em sintonia com os padrões de assoreamento, vazões e ciclos de inundação das águas superficiárias (SS) (P&D) (C) (O&M) Evita a salinização do uso de águas subterrâneas que ultrapassa sua taxa de recarga (considerar espaçamento e número de poços) (SS) (P&D) (O&M) Implementa uma educação, treinamento e programa de capacitação comunitários para operar corretamente e manter o sistema, bem como para melhorar as práticas de higiene e saneamento (P&D) (O&M) Reduz o possíveis vazamentos, evaporações, infiltrações e perdas através de projeto, instalação, uso e manutenção de estruturas adequados (SS) (P&D) (C) (O&M) Evita a entrada de contaminantes na fonte de água / sistema de abastecimento (SS) (P&D) (O&M): Garante que atividades associadas com insumos químicos (por exemplo, agricultura, certos artesanatos utilizando corantes, oficinas mecânicas, etc.) estão ocorrendo na vizinhança da fonte de água e sistema de abastecimento Localize latrinas, sistemas sépticos (ou outras atividades semelhantes) e currais ou áreas de concentração de gado a no mínimo 30 m de distância da fonte de água e do sistema de abastecimento ANEXO III Página 13 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO O projeto pode. . . MITIGAÇÃO Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Degradação do ecossistema/bacia hidrográfica (por exemplo: desmatamento, perda de biodiversidade, aumento da sedimentação das águas, etc.) e degradação do solo (por exemplo: compactação do solo, mudanças na drenagem, etc.) Destruição do solo e/ou recursos hídricos superficiais e danos nos ecossistemas locais ou a jusante/comunidades de baixo gradiente Usuários de veneno com contaminantes químicos naturais ou fabricados, como arsênico Espalha doenças com contaminantes patogênicos Causa contaminação da água subterrânea Localize sistema de água bem longe das atividades geradoras de resíduos ou áreas de disposição de resíduos Assegure que a extração de água para a produção agrícola, banhos, lavagem e consumo de animais ocorre em áreas predeterminadas adequadas, a fim de evitar a possível entrada de contaminantes na fonte de água ou no sistema de abastecimento e para evitar extração excessiva Protege a fonte de água e o sistema de abastecimento de escoamento ou infiltrações de contaminantes pelo uso de tampas ou coberturas nos poços, revestimento do poço acima do nível do solo, cercas, tubos de distribuição e poços alinhados, drenos cobertos, poços sumidouros de águas domésticas cinzentas ou derramamentos de poços, sistemas de tratamento, etc. Minimiza a exposição do solo (por exemplo: minimiza a limpeza da vegetação; minimiza o tempo quando as superfícies do solo são expostas a chuva e vento; ressurgimento e revegetação das áreas expostas; implementação de zonas de amortecimento de vegetação, uso de materiais de leito adequado para dutos, etc.) (P&D) (C) Implantar medidas de proteção do solo e medidas antierosão ao redor da fonte de água ou do sistema de abastecimento de água (tais como evitar o uso indevido de máquinas pesadas, reflorestamento e revegetação, contornos ou terraços de pequena escala, estruturas de drenagem com pedra de calçada, cascalho ou concreto, etc.) (P&D) (C) Realizar um programa de melhoria de bacia hidrográfica, margem de rio ou fonte de água para a retenção das capacidades dos solos (por exemplo: revegetação, reflorestamento) (P&D) (O&M) Determina a produção segura e sustentável. Estabelece sistema para regulamentação do uso (P&D) (O&M) Testa sazonalmente a qualidade da água e examinar a qualidade histórica da água e os dados de quantidade antes de construir a instalação (SS) (P&D) Incorpora a localização, concepção, localização e práticas de manutenção que minimizem os impactos ambientais (por exemplo: participação da comunidade, pagamento por serviço de precificação, impedir a pastagem de gado perto do abastecimento de água, etc.) (SS) (P&D) (C) (O&M) ANEXO III Página 14 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO O projeto pode. . . POÇOS CAVADOS A MÃO, LAGOAS SAZONAIS, MANANCIAIS MELHORADOS, REPRESA NO NIVEL DO TERRENO E ESTRUTURAS SIMILARES: Contamina a água com patógenos humanos Contamina água com esterco animal Cria poças de água estagnada Exaure o abastecimento de água (não aplicável aos mananciais melhorados ou aos poços cavados a mão) MITIGAÇÃO Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Inclui foco no uso adequado e na manutenção da melhoria como parte da mudança de comportamento e do programa de educação (P&D) Constrói um sistema de torneira ou similar que impede as pessoas de tocarem a água presa com suas mãos ou com a boca (P&D) (C) • Usa cerca ou equivalente que irá manter o gado de pastagem para cima do melhoramento do abastecimento de água (P&D) (C) Não permite que os animais bebam água diretamente da fonte d`água (O&M) Monitora drenos ou sumidouros e os mantêm livre de detritos (O&M) Monitora e repara vazamentos das estruturas de contenção rachadas, dos canos quebrados, das válvulas defeituosas e de estruturas semelhantes (O&M) Coloque em prática um sistema para regular o uso, como um guardião de preços ou local apropriado (P&D) Treina a comunidade na operação da melhoria (P&D) (O&M) Monitore os níveis da água em poços ou estruturas de represamento para detectar excessos (O&M) • • • • • • ANEXO III Página 15 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO O projeto pode. . . POÇOS D`ÁGUA Causa poluição oriunda das águas residuais MITIGAÇÃO Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Assegure que há disposições satisfatórias para a eliminação de águas residuais, tanto no ponto de água quanto nos lares. Todos os furos e tubos verticais de sucção devem ter pastilhas de concreto com canais de drenagem para levar águas residuais em sumidouros a 7 metros do furo ou tubos verticais de sucção. Os sumidouros devem ser funcionais e, em áreas com grande lençol freático, devem ser encontradas fontes alternativas (por exemplo, sistemas de filtragem horizontais mais próximos de drenos naturais) (O&M) As famílias também devem construir poços de sumidouro (com as disposições de drenagem adequadas) para dispor das águas residuais (O&M) Reuso das águas residuais para dar de beber ao gado, especialmente em comunidades com escassez de água e para jardinagem (O&M) Assegure a correta operação e manutenção das bombas manuais, incluindo a inspeção e manutenção regular (O&M) Minimização do tempo de resposta do reparo da bomba através do fornecimento de equipamentos adequados, do desenvolvimento dos procedimentos de emergência e do treinamento adequado (O&M) Envolvimento da comunidade na detecção de falhas através da criação de conhecimento e de um mecanismo simples de informação e registro de queixas (O&M) Monitora regularmente a qualidade da água subterrânea quanto à contaminação (natural e antrópica) (O&M) Os pontos de dessedentação dos animais devem estar localizados à jusante dos pontos de água (O&M) Implementação oportuna de obras de reparação e substituição de bombas e outras peças do sistema (O&M) Evita a localização dos poços em torno de instalações sanitárias, como latrinas e sistemas de drenagem e de áreas de aumento dos riscos de poluição (por exemplo, depósitos de lixo, cemitérios). Todos os pontos de água devem estar localizados a montante das instalações sanitárias e de outros poluentes (>30 metros), (SS) (P&D) Prática manipulação segura da água para evitar a contaminação, especialmente da água armazenada para uso doméstico (O&M) Gera incômodos e riscos à saúde pública ANEXO III Página 16 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Fornece água contaminada com bactérias e nutrientes a partir de resíduos de animais Cria poças de água estagnada Muda o fluxo da água subterrânea Cria intrusões de água salina Esgota aquífero (água subterrânea) Causa sedimentação da terra (impacto de muitos poços) Não deixa que os animais pastem ou sejam molhados acima do poço (P&D) (O&M) Monitora e repara vazamentos das estruturas de contenção rachadas, dos canos quebrados, das válvulas defeituosas e de estruturas semelhantes (O&M) Em ilhas e zonas costeiras, mantém as retiradas dentro dos limites de rendimento seguro para evitar excessos, possível intrusão de água salgada e contaminação do poço (P&D) Coloque em prática um sistema para regular o uso, como um guardião de preços ou local apropriado (P&D) Inclui um foco no uso adequado e na manutenção da melhoria como parte da mudança de comportamento e do programa de educação (O&M) Monitora os níveis da água (O&M) Assegura a correta operação e manutenção das tubulações, incluindo a inspeção e manutenção regular (O&M) Envolvimento da comunidade na detecção de vazamentos (O&M) Assegure que que níveis de pressão suficiente são mantidos nas tubulações o tempo todo (O&M) Monitora regularmente a qualidade da água em vários pontos da rede em relação à contaminação (O & M) Desinfecção regular das linhas para manter o fornecimento seguro (O&M) Implementação oportuna de obras de reparação e substituição de tubulações, bombas, entradas de água e outras peças do sistema (O&M) Evita alinhamentos de dutos de água em torno de instalações sanitárias, tais como esgotos e sistemas de drenagem e em áreas de maiores riscos de poluição (por exemplo: depósito de lixo, cemitérios) (SS) (P&D) SISTEMAS DE TRATAMENTO DA ÁGUA: Incômodos e riscos à saúde pública FONTES: CIDA, 2005; Governo da República de Gana, Community Water and Sanitation Agency, 2010; e USAID, 2005, 2013. ANEXO IV Potenciais Impactos Socioambientais de Projetos de Saneamento e Medidas de Mitigação ANEXO IV Página 1 de 16 I. POTENCIAIS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS POSITIVOS DE PROJETOS DE SANEAMENTO A. FASE DE CONSTRUÇÃO 1. Geração de empregos modesta e temporária, principalmente para trabalhadores não qualificados. 2. Aumento da atividade econômica em nível local graças à demanda por bens exigidos pelas atividades de construção, a demanda por bens por parte da população local, com aumento da renda daqueles contratados como trabalhadores para obras de construção, bem como pela venda de alimentos, bebidas e outros bens de consumo para a força de trabalho em canteiros de obras, principalmente por mulheres? B. FASE DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 1. Aumento no número de famílias com acesso a serviços de saneamento. 2. Redução na incidência de doenças relacionadas com a água associadas à água e aos solos contaminados com dejetos humanos, devido ao limitado ou nulo acesso a serviços de saneamento adequados, ou à manutenção inadequada dos sistemas de eliminação de dejetos. Esta diminuição nas doenças transmitidas pela água será o resultado de serviços sanitários melhorados e da implantação de atividades de informação, educação e comunicação relacionadas com práticas de higiene adequadas. 3. Redução do risco de poluição da água subterrânea devido à oferta de novas e à melhoria dos sistemas de eliminação de dejetos humanos existentes nos níveis domésticos e comunitário. 4. Qualidade da água melhorada e impacto reduzido nos habitats de ecossistemas de água doce ou ecossistemas de água salgada graças a menos águas residuais contaminadas tratadas nos sistemas sanitários e a menor quantidade de água contaminada atingindo o sistema devido ao reuso das águas residuais. 5. Uso sustentável e à conservação dos recursos hídricos devido ao reuso das águas residuais tratadas de qualidade aceitável oriundas do sistema de tratamento para atividades produtivas, como agricultura. ANEXO IV Página 2 de 16 II. POTENCIAIS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS ADVERSOS DE PROJETOS DE SANEAMENTO E MEDIDAS DE MITIGAÇÃO QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Site ocupado ou usado por residentes locais Deslocar os moradores não-estáveis ou reduzir as terras dos fazendeiros ou dos pastores Encontrar local alternativo (SS). Se isto não é possível: Fornecer terra e/ou acomodação equivalente ou compensação monetária justa, desde que aceitos voluntariamente e sem coerção, conforme estabelecido no Quadro Político de Reassentamento do II Pacto de Cabo Verde (SS) Moradias localizadas próximas Instalação e/ou construção perturba vizinhos, criando barulho e poeira Construir de forma mais prática possível para os vizinhos (SS) Tipos de trabalho mais ruidosos concentrados em um período tão curto quanto possível e por períodos menos perturbadores do dia. Tomar medidas para manter a poeira a um mínimo (P&D) (C) Instalação de tela com árvores ou cercas para controlar o ruído (P&D) Solo encharcado, se a água é abundante e/ou deixar a cobertura natural intacto o maior tempo possível (C) Encontrar local alternativo (SS) O site tem importância histórica, cultural ou social Ofender população local; danos ao tecido social local O site contém habitat para ecossistemas, animais ou plantas importantes Destruir ou danificar plantas ou animais de importância ecológica, cultural e/ou econômico Encontrar local alternativo (SS). Se isto não é possível: Limitar acesso ao site Conceber qualquer infraestrutura (se inevitável) para criar menos impacto (P&D) Minimizar distúrbio da flora nativa durante a construção (P&D) (C) Remove, without destroying, large plants and ground cover where possible (C) Replantar a flora recuperada do ecossistema local após a construção (C) ANEXO IV Página 3 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO O site possui importantes características cênicas, arqueológicas ou culturais/históricas O site é zona úmida ou confina corpo de água IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Destruir ou danificar esses sites Encontrar local alternativo (SS). Se isto não é possível: Destruir ou danificar ecossistemas e organismos valiosos e sensíveis Limitar acesso ao site Conceber qualquer infraestrutura (se inevitável) para criar menos impacto (P&D) Minimizar distúrbio do site durante a construção (P&D) (C) Sempre que possível remova artefatos importantes (C) Incentivar os trabalhadores a descobrir e remover de forma segura material arqueológico ou paleontológico. (SS) (C) Encontrar local alternativo. Zonas úmidas e ecossistemas ribeirinhos (aqueles situados próximos a corpos d`água) são extremamente sensíveis. As zonas úmidas fornecem serviços ambientais importantes, tais como armazenamento de água, habitat de aves e animais, controle de enchentes e filtragem de toxinas e nutrientes das enxurradas (SS). Se não há alternativa disponível: Afastar qualquer infraestrutura, tanto quanto possível, do corpo d`água/zonas úmidas e minimizar a quantidade de zona úmida destruída pela pegada de infraestrutura ou construção (SS) (P&D) Revegetar assim que possível (C) Se a instalação for incluir instalações sanitárias, encontrar local alternativo (SS) O site é acentuadamente inclinado Causa erosão e danos aos ecossistemas terrestres e aquáticos durante a construção ou utilização Encontrar local alternativo (SS). Se isto não é possível: Conceber instalação e aplicar práticas de construção que minimizem o risco, por exemplo, usar fardos de feno para controlar a erosão durante a construção. Prestar atenção particularmente à potencial erosão e redirecionamento dos fluxos de água durante a concepção e a construção (SS) (P&D) (C) Revegetar assim que possível (C) Manter as características da concepção (O&M) ANEXO IV Página 4 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO A área é densamente arborizada O site é propenso a inundações IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Degrada florestas, contribuindo para o potencial de inundações Encontrar local alternativo se a área é de floresta de crescimento antigo ou relativamente degradada (SS). Se isto não é possível: O site será destruído e/ou os trabalhadores ou habitantes estão sujeitos a riscos de ferimentos ou morte Causa danos ambientais de liberação acidental de material tóxico, infeccioso ou prejudicial de outra forma durante a inundação Contamina água potável Conceber de forma a minimizar clareira ou perturbação (P&D) Evitar destruição de espécies raras ou singulares. Consultar as populações locais sobre o uso atual da floresta e as preferências para sua preservação (SS) (P&D) (C) Encontrar local alternativo ou conceber infraestrutura para que o projeto seja elevado acima da planície de inundação, se possível (SS) Conceber infraestrutura para o projeto minimizar o risco, por exemplo: projetar com nivelação e drenagem adequada (P&D) Manter as características da concepção, como as estruturas da drenagem (O&M) Evite a construção de saneamento ou outras instalações que irão utilizar e armazenar materiais perigosos em locais sujeitos a inundações (SS). Se isto não é possível: Conceber área de armazenamento de forma que os materiais perigosos fiquem acima do solo e/ou em recipientes impermeáveis ??com tampas de travamento mantidas fechadas. Assegurar que os operadores das instalações seguirão essas práticas (P&D) (O&M) Escolher opções secas de saneamento ou sistemas de fechados de disposição ao invés de molhados, tais como fossas sépticas ou lagoas de detenção (P&D) ANEXO IV Página 5 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO Área e/ou site propensos a deslizamentos de terra A área sofre com chuvas fortes, terremotos Instalação gerará resíduos sólidos IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Será destruído e/ou os trabalhadores ou habitantes estão sujeitos a riscos de ferimentos ou morte Causa danos ambientais de liberação acidental de material tóxico, infeccioso ou prejudicial de outra forma Contamina o abastecimento de água Encontre local alternativo em terreno estável (SS). Se isto não é possível: Será destruído e/ou os trabalhadores ou habitantes estão sujeitos a riscos de ferimentos ou morte Causa danos ambientais e / ou contamina o abastecimento de água por meio da liberação acidental de material tóxico, infeccioso prejudicial ou de outra forma Propagação de doenças Contamina a água potável (subterrânea e superficiária) Degrada os ecossistemas aquáticos Gera gases de efeito estufa Conceba infraestrutura para minimizar o risco, por exemplo: plantar árvores em todo o entorno da instalação (P&D) Manter as características protetivas da concepção (O&M) Evite a construção de saneamento ou outras instalações que irão utilizar e armazenar materiais perigosos ou com risco biológico em locais sujeitos a deslizamento de terra (SS). Se isto não é possível: Conceber áreas de armazenamento de modo que os materiais perigosos são armazenados em contentores estanques duradouros ??com tampas de travamento, e que estas são mantidas fechadas (P&D) (O&M) Escolher opções secas de saneamento ou sistemas de fechados de disposição ao invés de molhados, tais como fossas sépticas ou lagoas de detenção (P&D) Conceber infraestrutura para minimizar o risco, por exemplo: em áreas propensa a terremotos, construir estruturas com armações de madeira ao invés de concreto ou tijolo (P&D) Manter as características protetivas da concepção (por exemplo: estruturas de drenagem e vegetação em declives). (O&M) Use material adequado ao clima (por exemplo: estuque ao invés de barro em áreas com chuvas fortes) (P&D) (C) Conceber área de armazenamento de forma que os materiais perigosos fiquem acima do solo e/ou em recipientes impermeáveis. Assegurar que os operadores das instalações seguirão essas práticas (P&D) (O&M) Escolher opções secas de saneamento ou sistemas de fechados de disposição ao invés de molhados, tais como fossas sépticas ou lagoas de detenção (P&D) Inclua espaço e características para separação de fontes de recicláveis e lixo orgânico. Considere incluir espaço e/ou construir uma caixa de compostagem ou uma caixa de minhocas se a instalação for produzir lixo orgânico (P&D) (C) (O&M) ANEXO IV Página 6 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Efeitos indiretos sobre as populações locais Danifica ou destrói os recursos naturais Aumenta a migração interna Prejudica a integridade social e cultural local Facilita a propagação de doenças para pessoas e animais Pesquise efeitos indiretos que possam ser associados com os tipos particulares de instalações sendo construídos e avalie outros possíveis impactos deste tipo (SS) (P&D) (C) (O&M) Efeitos cumulativos de um projeto de desenvolvimento ao longo do tempo ou de muitos pequenos projetos desenvolvidos em um curto período de tempo Causa extração excessiva de materiais de construção, multiplica os impactos associados com a exploração madeireira da floresta degradada, com a exploração de pedreiras e com a obtenção de areia e cascalho ("empréstimo") Desenvolver planos para a exploração madeireira, a exploração de pedreiras e as áreas de empréstimo que levem em consideração os efeitos cumulativos e incluam planos de recuperação (P&D) Monitora a adesão aos planos e impactos das práticas extrativas. Modifica conforme necessário (C) (O&M) ANEXO IV Página 7 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO Equipes de construção e acampamentos IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Danifica habitats locais, compacta o solo e causa erosão através da construção e ocupação de acampamentos Contamina as águas superficiais e dissemina doenças através dos resíduos sólidos e das fezes geradas nos acampamentos Espalha doenças transmissíveis como a malária, tuberculose e HIV / AIDS através das equipes de construção que vêm de fora da região Introduz álcool ou outras substâncias socialmente destrutivas através das equipes de construção Destrói a fauna e a flora locais (especialmente brincadeiras e lenha) através das caça e coleta pelas equipes de construção Explorar acomodação externa ao site para a equipe (P&D) (C) Manter o acampamento num tamanho mínimo Exigir que a equipe preserve a vegetação o máximo por possível, por exemplo: através da criação de caminhos para pedestres definidos (P&D) (C) Fornecer saneamento temporário no site, por exemplo: latrina de fossa (supondo que o lençol freático é baixo o suficiente, com o solo e geologia com composição adequada) (P&D) (C) Usa o trabalho local ou regional, se possível. Esconde potenciais membros da equipe com HIV/AIDS e tuberculose Dá educação e diretrizes restritas em relação ao contato com os residentes locais e impõe as diretrizes (P&D) (C) Estabelece diretrizes proibindo a caça e a coleta de plantas/madeira com consequências significativas para a violação, como demissão do empregado. Fornece quantidades adequadas de alimentos e de combustível para cozinhar, ambos de boa qualidade (C) Cria perigos ocupacionais à saúde e segurança Realiza uma avaliação dos perigos de segurança do site e concebe e implementa um Plano de Gestão de Saúde e Segurança específico. Na avaliação de risco, inclui especificamente consideração dos riscos específicos de gênero, incluindo linguagem sobre os perigos do local de trabalho associados com a saúde reprodutiva (para homens e mulheres, mas em particular os riscos para as mulheres durante a gravidez), bem como as medidas de segurança (por exemplo: contra a violência sexual no local de trabalho, instalações sanitárias seguras e separadas, etc.). Treina os trabalhadores sobre práticas de trabalho seguras e realiza reuniões diárias sobre o assunto. Fornece e impõe o uso de equipamentos de proteção individual adequados. Põe em vigor um sistema para monitorar e responder aos acidentes, incidentes, quase-acidentes e mortes. Inclui dentro da estrutura organizacional uma unidade ou seção responsável pela saúde e segurança no trabalho, incluindo comissões de segurança dos trabalhadores. ANEXO IV Página 8 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Uso de equipamentos pesados Causa erosão devido às esteiras das máquinas, danos às estradas, bancos do córrego, etc. Compacta o solo, mudando os fluxos de água superficiários e subterrâneos e danificando o uso futuro para agricultura Contamina a água subterrânea ou superficiária quando os reparos nas máquinas resultam em derramamentos ou despejo de óleo hidráulico, óleo do motor ou outros fluxos mecânicos perigosos Minimiza o uso de maquinaria pesada (P&D) (C) Estabelece protocolos para a manutenção de veículos, como a exigência de que os reparos e o abastecimento ocorram em qualquer lugar ou sobre superfície impermeável, como folhas de plástico. Evita o derramamento de materiais perigosos Queima materiais que não são reutilizáveis / prontamente recicláveis, que não contêm metais pesados e que são inflamáveis (P&D) (C) Usa materiais perigosos Contamina as águas superficiais ou subterrâneas quando materiais de construção perigosos são derramados ou despejados Põe os trabalhadores em risco pela exposição aos materiais perigosos Evita o derramamento de materiais perigosos Queima materiais que não são reutilizáveis/prontamente recicláveis, que não contêm metais pesados e que são inflamáveis (P&D) (C) Investiga e usa produtos alternativos menos tóxicos (P&D) (C) Incomoda ou coloca em perigo os vizinhos através de ruído, poeira e restos de demolição Contamina o solo, as águas superficiárias ou as águas subterrâneas com resíduos de demolição contendo quantidades residuais de materiais tóxicos (por exemplo, tinta com chumbo) Recupera todo o material reutilizável (pode ser uma prática comum em muitos países em desenvolvimento) (P&D) (C) Determina se há materiais tóxicos no local Se possível, dispõe os resíduos em aterros alinhados. Caso contrário, explora opções para reutilização em áreas onde o potencial de contaminação das águas superficiais e subterrâneas são pequenas (por exemplo: considera a viabilidade do uso como material de leito da estrada, se não for perigoso.) (P&D) (C) Danifica ou destrói ecossistemas terrestres sensíveis no curso da limpeza/preparação do site Produz áreas de solo nu, as quais causam erosão, assoreamento, mudanças no fluxo natural da água e/ou danos aos ecossistemas aquáticos Conceber infraestrutura de modo a gerar menos impacto (P&D) Minimizar distúrbio da flora nativa durante a construção (P&D) (C) Sempre que possível, remover, sem destruir, grandes plantas e cobertura do solo (P&D) (C) Usa medidas de controle de erosão, como fardos de feno (C) Replanta a flora recuperada sempre que possível (C) Demolição das estruturas existentes Limpeza e/ou nivelamento do site ANEXO IV Página 9 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO Escavação Preenchimento Fonte de materiais de construção A instalação é um projeto de saneamento IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Causa erosão, assoreamento, mudanças no fluxo natural das águas e/ou danos nos ecossistemas aquáticos quando o solo escavado é empilhado inadequadamente Expõe os habitantes e a equipe ao risco de quedas e lesões nas escavações Priva as populações de gradiente baixo e os ecossistemas de água se as regiões mais elevadas do aquífero são bloqueadas Cobre o monte com folhas de plástico, evita enxurrada com fardos de feno ou toma medidas semelhantes (P&D) (C) Cerca em torno da escavação (P&D) (C) Investiga alternativas que permitam escavação mais rasa ou a não escavação (P&D) Bloqueia cursos d`água quando o preenchimento é feito de forma inadequada Destrói ecossistemas valiosos quando o preenchimento é feito de forma inadequada Resulta em posterior sedimentação ou deslizamento de terra se o preenchimento é feito de forma inadequada, causando lesões ou danos Não preencha a linha de fluxo de uma bacia hidrográfica Tenha consciência de que em áreas áridas, chuvas ocasionais podem criar fortes fluxos d´água nos canais. Uma galeria pode não fornecer uma capacidade adequada para eventos raros de alto volume, como as enchentes. (SS) (P&D) Conceba de modo que o preenchimento não seja necessário Transplante tanta vegetação e cobertura do solo quanto possível (SS) (P&D) (C) Use boas práticas de engenharia (por exemplo: não use solo sozinho. Primeiro ponha um leito de pedra e cascalho) (P&D) (C) Identifica a fonte de materiais mais ecológica dentro do orçamento (P&D) Desenvolver planos para a exploração madeireira, a exploração de pedreiras e as áreas de empréstimo que levem em consideração os efeitos cumulativos (P&D) Monitora a adesão aos planos e impactos das práticas extrativas. Modifica conforme necessário (C) (O&M) Preenche pedreiras e poços antes de os abandonar (C) Controla as enxurradas para o poço (C) Minimiza a exposição do solo durante a construção das estruturas (por exemplo: minimiza a limpeza da vegetação; minimiza o tempo quando as superfícies do solo são expostas a chuva e vento; ressurgimento e Danifica ecossistemas aquáticos através da erosão e assoreamento Prejudica os ecossistemas terrestres através do corte de madeira ou da colheita de outros produtos naturais Espalha doenças transmitidas por vetores quando a água estagnada acumula em pedreiras ativas ou abandonadas ou em poços emprestados e gera insetos vetores GERAL: Degradação do solo (por exemplo: compactação do solo, mudanças na drenagem, etc.) ANEXO IV Página 10 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO O projeto pode. . . MITIGAÇÃO Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) revegetação das áreas expostas; implementação de zonas de amortecimento de vegetação, uso do leito adequado e materiais de revestimento, etc.) (P&D) (C) Aumentar a probabilidade de doenças relacionadas com a água (malária, dengue) ou de doenças gastrointestinais (diarreia infecciosa, disenteria, cólera e febre tifoide), se o projeto cria habitats para transmissores de doenças, como mosquitos e caramujos Se houver riscos de instabilidade do solo, normalmente são exigidos uma outra opção de localização ou estabilidade das estruturas/revestimento (SS) (P&D) (C) Implementa medidas de proteção do solo e das estruturas antierosão em torno dos sistemas de saneamento (por exemplo: reflorestamento e revegetação; estruturas de drenagem com pedras de calçada, cascalho ou concreto, etc.) (P&D) (C) Evita a criação de lagoas de água estagnada para reduzir os riscos de doenças transmitidas pela água (P&D) (C) (O&M) Monitora a ocorrência de doenças e outros indicadores de saúde pública relacionados a doenças transmitidas pela água e doenças gastrointestinais, e tomar medidas corretivas quando necessário (por exemplo: mudanças físicas nos sistemas de abastecimento de água e saneamento a educação pública, intervenções médicas) (O&M) Certifique-se de água é adequada para beber, por exemplo, com base na OMS e assegure a análise regular e permanente da água por parte da comunidade (do manancial e de vários pontos ao longo do sistema de abastecimento de água) (O&M) Assegure-se de que a purificação de água está adaptada localmente onde a potabilidade da água pode apresentar problemas (SS) (P&D) (C) (O&M) Assegure-se da limpeza diária e a ventilação adequada nas latrinas, por exemplo o projeto das latrinas VIP (poço melhor ventilado) inclui um duto de ventilação ou uma entrada ar (onde o comprimento e/ou orientação dependerá da proximidade dos vizinhos e ventos predominantes, recomenda-se geralmente que uma entrada de ar ou tubo virado para o lado dos ventos predominantes para maximizar a entrada de ar) e uma malha ou tela mosqueteira na sua extremidade exterior como uma barreira para insetos (O&M) ANEXO IV Página 11 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Degradação da qualidade da água superficiária e subterrânea Evita defecar em áreas abertas e eliminação das fezes ou esgoto diretamente na terra ou em fontes de água sem tratamento adequado (P&D) (O&M) Evita infiltração, infiltração e contato direto com os contaminantes a partir de sistemas de saneamento (SS) (P&D) (O&M) Evita defecar em áreas abertas e eliminação das fezes ou esgoto diretamente na terra ou em fontes de água sem tratamento adequado (P&D) (O&M) Assegura que os sistemas de saneamento são usados especificamente para dejetos humanos biodegradáveis (estes sistemas não são destinados a resíduos tóxicos, perigosos ou não-biodegradáveis) (O&M) Evita localizar os sistemas de saneamento onde a tabela d`água é elevada (geralmente é recomendado que o fundo do poço seja separado da tabela d`água por um mínimo de 2 m de solo insaturado) ou onde os solos possuem um alto conteúdo de argila ou areia (o que normalmente é um sinal de permeabilidade) (SS) (P & D) Garante um espaçamento adequado entre latrinas e poços sumidouros (P&D) Evita a entrada de contaminantes do sistema de saneamento na fonte de água / sistema de abastecimento (SS) (P&D) (O&M) Localize as latrinas a pelo menos 30 m de distância de todas as águas superficiários e sistemas de abastecimento de água, bem como da descida do abastecimento de água (SS) (P&D) Protege a fonte de água e o sistema de abastecimento de escoamento ou infiltrações de contaminantes pelo uso de tampas ou coberturas nos poços, revestimento do poço acima do nível do solo, cercas, tubos de distribuição e poços alinhados, drenos cobertos, poços sumidouros de águas domésticas cinzentas ou derramamentos de poços, sistemas de tratamento, etc. (P&D) (C) (O&M) Implementa um programa de educação comunitária, treinamento e capacitação para uso, operação e manutenção adequados do sistemas de ANEXO IV Página 12 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO O projeto pode. . . MITIGAÇÃO Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) saneamento (manutenção inclui, por exemplo, verificações da integridade das redes ou telas mosqueteiras das latrinas, das aberturas dos dutos de ventilação ou das entradas de ar das latrinas; limpeza diária das entradas de ar da latrinas) e melhoria da higiene e do comportamento (P&D) (O&M) Descarga de efluentes não tratados ou insuficientemente tratados que: Contaminam a água potável (subterrânea e superficiária) Propagam doenças Degradam os ecossistemas aquáticos Assegura o uso de um sistema confiável e seguro para o esvaziamento das latrinas ou fossas sépticas e para o transporte do material recolhido para fora do site para tratamento (por exemplo: uma bomba a vácuo mecanizada associada com um tanque ou container, uso de pedras para evitar o colapso do poço durante o esvaziamento e o uso de roupa protetoras, camisas de manga comprida, calças, botas, luvas de borracha e máscaras/protetores oculares, quando necessário, bem como acesso a instalações sanitárias adequadas contendo água morna e sabão) (O&M) Certifique-se que os trabalhadores de manutenção também são treinados em medidas de primeiros socorros e saúde ocupacional pertinentes e em tópicos de segurança (O&M) Assegure que que o material coletado nas latrinas ou fossas sépticas é tratado adequadamente, não é jogado diretamente sobre os solos e não é descartado de forma inadequada (O&M) No caso da latrina não projetada especificamente para a compostagem, geralmente é recomendado que latrina seja utilizada em alternância de modo que a decomposição natural dos excrementos e a eliminação de agentes patogénicos possa ocorrer (o que geralmente pode levar até dois anos, dependendo das circunstâncias) (P&D) (O&M) Assegure que um período de repouso adequado ou de descomissionamento das latrinas quando elas estiverem cheias a 0,5 m de distância do topo (por exemplo: não deixe poços abertos e preencha a capacidade não utilizada com rochas ou solo, em caso de descomissionamento) (P&D) (O&M) Não situe projetos em zonas úmidas ou ao lado de córrego, rio, lago ou poço (SS) Não situe projetos até o gradiente a partir de fontes de água potável, como ANEXO IV Página 13 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO O projeto pode. . . MITIGAÇÃO Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) poços, se possível (SS) LATRINAS: Incômodos e riscos à saúde pública Aumento na transmissão de doenças transmitidas por vetores Contaminação do abastecimento de águas subterrâneas com patógenos Contaminação do abastecimento de água, danos à qualidade da água e / ou transmissão de doenças em Não situe projetos onde lençóis freáticos são de geologia elevada ou subjacente, o que torna provável a contaminação das águas subterrâneas. Alternativamente, escolha opções de saneamento seco ou sistemas de disposição fechados ao invés de molhados, tais como fossas sépticas ou lagoas de detenção (SS) (P&D) Incorpore características de concepção, programas de educação/social de marketing, construção, operação e práticas de manutenção (por exemplo: participação comunitária, promoção do saneamento, foco nas mulheres e crianças, uso dos sistemas naturais adequados, etc. (SS) (P&D) (C) (O&M) Assegure a correta operação e manutenção das latrinas, incluindo a inspeção e manutenção regular (O&M) Minimização dos reparos emergenciais, tempo de resposta através do desenvolvimento de procedimentos de emergência e treinamento dos artesãos (O&M) Envolvimento da comunidade na detecção de odores (O&M) Implementação oportuna de obras de reparação e substituição na instalação (O&M) Localiza a latrina pelo menos a 30 metros de distância e abaixo do ponto de água e o poço deve estar pelo menos 5 metros acima do lençol freático (SS) Promove boas práticas de higiene, como lavar as mãos frequentemente, especialmente depois de ir ao toalete (O&M) Dedica atenção adequada para identificar e abordar as barreiras sociais ao uso de latrina (P&D) Usa o projeto de latrina do poço com ventilação melhorada que que intercepta insetos vetores (P&D) Avalia a profundidade do lençol freático, incluindo flutuações sazonais e a ANEXO IV Página 14 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO O projeto pode. . . MITIGAÇÃO Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) outros locais, se os resíduos não são devidamente manuseados e tratados durante ou após os serviços Causa ferimentos a pessoas ou animais • • • TANQUES SÉPTICOS: Contaminação do abastecimento de águas subterrâneas com patógenos Contamina o abastecimento de água superficial com nutrientes, demanda biológica de oxigênio (DBO), sólidos em suspensão (SS) e patógenos. (Efluentes de fossas sépticas geralmente contem concentrações relativamente elevadas de agentes patogênicos, DBO e SS) Contaminação do abastecimento de água, danos à qualidade da água e / ou transmissão de doenças em outros locais, se os resíduos não são devidamente manuseados e tratados durante ou após os serviços hidrologia das águas subterrâneas. O tamanho e a composição da zona insaturada determinam o tempo de residência do efluente da latrina, que é o fator chave na remoção e eliminação dos agentes patogênicos. As latrinas de poço não devem ser instaladas onde o lençol freático é raso ou onde a composição dos depósitos sobrejacentes torna as águas subterrâneas ou um aquífero vulneráveis à contaminação (P&D) Assegure que é usado um sistema confiável para o esvaziamento seguro das latrinas e para o transporte do material recolhido para fora do local de tratamento (O&M) Assegure que que o material coletado é tratado adequadamente e não é diretamente aplicado aos campos ou de outra forma disposto indevidamente (O&M) Descomissionamento adequado das latrinas dos poços. Não deixe as latrinas abertas. Preencha a capacidade não utilizada com rochas ou solo. (O&M) Avalia a profundidade do lençol freático, incluindo flutuações sazonais e a hidrologia das águas subterrâneas. Se o lençol freático é muito profundo, alinhe o tanque com argila, plástico ou de outro material impermeável para impedir vazamentos (P&D) (C) Evite descarga direta de efluentes para hidrovias. se possível Descargas diretas para hidrovias com volume e fluxo suficiente para assimilar os resíduos podem ser aceitáveis. É melhor incluir um tratamento secundário, como passar efluentes através de um filtro anaeróbio seguido pela descarga para um campo de absorção, ou melhor ainda, por uma zona úmida construída (P&D) Assegure-se de que está disponível um sistema confiável para a remoção de lodo de segurança e transporte do material coletado para fora do site para tratamento (P&D) (O&M) Assegure que o lodo coletado é tratado adequadamente e não é diretamente aplicado aos campos ou de outra forma disposto indevidamente (O&M) ANEXO IV Página 15 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO O projeto pode. . . ESGOTOS RESOLVIDOS E SIMPLIFICADOS: Danifica ecossistemas e degrada a qualidade da água superficiária Transmite doenças para os trabalhadores de campo e consumidores dos produtos agrícolas LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS (ANAERÓBICA, FACULTATIVA, AERÓBICA): Danifica ecossistemas e degrada a qualidade da água superficiária Transmite doenças para os trabalhadores de campo e consumidores dos produtos agrícolas GERAÇÃO DE LODO: Danifica ecossistemas e degrada a qualidade da água superficiária Causa doença em quem os manuseia e em quem os processa USO DE ÁGUAS RESIDUAIS NA AGRICULTURA E NA AQUICULTURA: MITIGAÇÃO Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Assegure-se que o esgoto coletado será tratado, por exemplo: em uma lagoa de estabilização de águas residuais, e não simplesmente descarregada para um rio ou córrego ou usada diretamente na agricultura ou na aquicultura. Isto é especialmente importante para a rede de esgotos simplificada, já que não há tanque interceptor (P&D) (O&M) Evita a descarga de sistemas de lagoas simples (facultativo) diretamente em águas receptoras. Se isso for inevitável, construa lagoas de lançamento controladas hidrograficamente em que haja descarga efluentes apenas quando as condições de fluxo forem adequadas. Instale tratamento secundário, como uma zona úmida construída, se possível (P&D) (C) (O&M) Use dois, três ou cinco sistemas de lagoas, se possível (anaeróbio, facultativo, maturação). (P&D) Permita apenas o uso restrito para agricultura e aquicultura de efluentes de todos, mas os sistemas de cinco lagoas (O & M) Se possível, escolha tecnologias de tratamento que não gerem lodo, como lagoas de estabilização de águas residuais (P&D) Faço adubo com o lodo para, em seguida, usar como correção do solo para a agricultura (O&M) Ofereça aos trabalhadores vestuário de proteção adequado, incluindo luvas de borracha, botas, camisas de mangas compridas e calças. Treine os trabalhadores para lavar as mãos e o rosto frequentemente com sabão e água morna e torne ambos disponíveis (O&M) ANEXO IV Página 16 de 16 QUESTÃO OU ASPECTO DO PROJETO IMPACTO MITIGAÇÃO O projeto pode. . . Observação: As medidas mitigatórias se aplicam a fase do projeto especificada: Seleção do Site (SS); Planejamento e Concepção (P&D), Construção (C), ou Operação e Manutenção (O&M) Causa doenças nos trabalhadores de campo e consumidores dos produtos agrícolas As diretrizes da OMS recomendam (1) tratar para reduzir as concentrações de patógenos, (2) restringir o uso de culturas que serão cozinhadas, (3) utilizar métodos de aplicação que reduzem o contato com culturas alimentares, e (4) minimizar a exposição dos trabalhadores, agricultores, trabalhadores do campo e dos consumidores aos resíduos (P&D) (O&M) As águas residuais usadas na aquicultura devem ter <103 coliformes fecais por 100 ml para minimizar os riscos à saúde pública. (P&D) (O&M) FONTES: CIDA, 2005; Governo da República de Gana, Community Water and Sanitation Agency, 2010; e USAID, 2005, 2013. ANEXO V Lista de Verificação de Falhas Fatais Socioambientais ANEXO V Página 1 de 6 FUNDO DE ÁGUA E SANEAMENTO (FASA) Lista de Verificação de Falhas Fatais Socioambientais I. INSTRUÇÕES O pessoa ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA ou, se aplicável, seus consultores ambiental, social e de gênero, completarão esta lista de verificação. O gestor sênior ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA deve aprovar a Lista de Verificação completa. Usando a Lista de Verificação da Triagem Socioambiental preenchida pelo proponente do projeto, complete tanto a Seção Resumo do Projeto quanto a Seção Lista de Verificação de Falhas Fatais deste formulário. Especificamente, refira-se às seções II (Resumo do Projeto) e III (Perguntas de Triagem sobre Segurança e Sustentabilidade do Planejamento e Concepção do Projeto Proposto) da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental Em resposta às perguntas da Lista de Verificação de Falhas Fatais, marque um visto na caixa apropriada. No caso da informação fornecida na Lista de Verificação da Triagem ser insuficiente ou incompleta para responder apropriadamente a qualquer uma das perguntas, entre em contato com o proponente do projeto ou, se necessário e quando aplicável, consulte fontes de informação secundárias ou um especialista afiliado com agências de execução ou implantação do Compacto. II. RESUMO DO PROJETO Código do projeto FASA: Proponente: Nome do projeto: Local do projeto: Custo estimado do projeto (CVE): Objetivos do projeto: Breve descrição do projeto proposto: ANEXO V Página 2 de 6 III. LISTA DE VERIFICAÇÃO DE FALHAS FATAIS PROIBIÇÃO CATEGÓRICA DO MCC Pergunta O projeto proposto é "propenso a causar um perigo significativo ao meio ambiente, à saúde ou à segurança"? Use a definição fornecida abaixo para fazer esta determinação. “Perigos Ambientais, à Saúde ou à Segurança —Um projeto é considerado 'suscetível de provocar um significativo perigo ambiental, saúde ou de segurança’ e, portanto, proibido de receber financiamento do MCC, se: 1- como resultado do projeto, mesmo com os esforços de mitigação e o uso adequado, existir ou existirá uma substância, condição ou circunstância que represente um provável risco de prejuízo significativo ao meio ambiente ou à saúde humana devido aos efeitos físicos, químicos ou biológicos de tai substância, condição ou circunstância; 2. o projeto envolve ou envolverá a produção, compra ou liberar qualquer pesticida, químico industrial ou para uso caseiro ou outro produto (inclusive uma emissão ou efluente) 2.1 que está listado para eliminação ou restrição sob a Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes; 2.2 que está banida ou severamente restrita sob a Convenção de Roterdã no Procedimento de Prévia Informação e Consentimento para determinados Produtos Químicos e Pesticidas Perigosos no Comércio Internacional; 2.3 que está lista ou nomeada para inclusão sob a Convenção de Roterdã no Procedimento de Prévia Informação e Consentimento para determinados Produtos Químicos e Pesticidas Perigosos no Comércio Internacional; 2.4 que está incluída como um ingrediente ativo que é classificado como "extremamente perigoso" (Classe Ia) ou "altamente perigoso" (Classe Ib) na 'OMS recomendou Classificação de pesticidas por Perigoso,' tal como revista de tempos em tempos, ou 2.5 que é um pesticida que inclui um agente que a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos tenha incluído na Classe I de Toxicidade como um Pesticida de Uso Restrito ou não tenha sido registrado para uso nos Estados Unidos; ou 3. o projeto é um projeto físico que, nos Estados Unidos, é proibido ou estritamente regulado pela lei federal para proteger o meio ambiente de substâncias radioativas; a menos que o MCC tenha feito uma determinação final, levando em consideração uma revisão ambiental e social adequada em conformidade com os critérios dispostos na Seção 'Revisão Socioambiental "dessas diretrizes [Diretrizes Ambientais do MCC], que o projeto não é suscetível de causar um significativo meio ambiente, saúde ou risco de segurança." LISTA DE EXCLUSÃO Pergunta Resposta Si Nã m o Resposta Si Nã m o A proposta do projeto inclui alguma das seguintes atividades? 2324Produção ou atividades que envolvam formas perigosas ou abusivas de trabalho forçado ou trabalho infantil. Trabalho forçado significa que todo trabalho ou serviços não realizados voluntariamente, ou seja, extraído de indivíduos sob ameaça de força ou penalidade. ANEXO V Página 3 de 6 25262728293031 Produção ou comércio de qualquer produto ou atividade considerado ilegal sob as leis anfitrião ou regulamentos do país ou sob convenções e acordos internacionais ou sujeito a eliminação progressiva ou banimento internacional, tais como (a) farmacêuticos, pesticidas e herbicidas, (b) substâncias destruidoras de ozônio, (c) bifenilas policloradas e outros produtos químicos perigosos, (d) animais selvagens ou produtos de animais selvagens regulados sob a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e da Flora Selvagens, e (e) comércio transfronteiriço de resíduos ou lixo. 32Produção, comércio ou uso de fibras de amianto não aderentes. ALINHAMENTO COM O PLANO DIRETOR LOCAL DE ÁGUA E SANEAMENTO Pergunta Resposta Si Nã NA m o Se a localidade onde a proposta do projeto será implementada tem um Plano Diretor Local de Água e Saneamento, a proposta VIOLA qualquer de seus objetivos e orientações estratégicas? Se a resposta for SIM, explique brevemente abaixo: CRITÉRIOS MÍNIMOS DE SEGURANÇA E SUSTENTABILIDADE CRÍTICAS PARA O PLANEJAMENTO E CONCEPÇÃO DOS PROJETOS DE USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Perguntas Resposta Si Nã m o Será que projeto proposto atenderá às diretrizes relacionadas com o direito humano à água estabelecido no Plano Estratégico Nacional de Água e Saneamento (PENAS), o qual estipula que: “Tanto quanto água segura está em causa, apenas o consumo para beber e cozinhar deve ser, obrigatoriamente, satisfeito com água potável (água para consumo humano), atingindo, em média, 5 L / pessoa/dia, dos quais 2 L / pessoa/dia para beber.” (República de Cabo Verde, Ministério das Finanças e do Planeamento, e MCC, 2013, pp. i-ii)? Será que o prestador de serviços ou a comunidade tem o direito de abstrair a quantidade de água estabelecida na proposta do projeto? Caso a resposta seja NÃO, indique abaixo se as ações propostas pelo proponente do projeto são suficientes para garantir o direito de captação de água: Trabalho infantil significa o emprego de crianças cuja idade é inferior a idade mínima legal do país sede do emprego ou o emprego de crianças em violação da Convenção da Organização Internacional do Trabalho nº 138 “Convenção de Idade Mínima” (www.ilo.org). Uma lista de produtos farmacêuticos sujeitos à eliminação progressiva ou banimento está disponível em http://www.who.int. Uma lista de pesticidas e herbicidas sujeitos à eliminação progressiva ou banimento está disponível em http://www.pic.int. Uma lista de componentes químicos que reagem com e destroem o ozônio estratosférico, resultando nos amplamente divulgados buracos de ozônio está disponível no Protocolo de Montreal, em conjunto com a meta de redução e as datas de eliminação progressiva. A informação está disponível em http://www.unep.org/ozone/montreal.shtml. Um grupo de produtos químicos altamente tóxicos, bifenilas policloradas são suscetíveis de serem encontrados em transformadores elétricos cheios de óleo, capacitores e aparelhamento de comando elétrico produzidos entre 1950 e 1985. Uma lista de químicos perigosos está disponível em http://www.pic.int. Uma lista está disponível em http://www.cites.org. Como definido pela Convenção da Basiléia; ver http://www.basel.int. Isto não se aplica à compra e ao uso de folha de fibrocimento aderente onde o conteúdo de amianto é menor que 20%. ANEXO V Página 4 de 6 Há conflitos sobre propriedade ou a utilização de fonte de água ou do terreno onde o projeto proposto será localizado? Caso a resposta seja SIM, indique abaixo se as ações propostas pelo proponente do projeto são suficientes para abordar os conflitos: Os resultados dos testes de qualidade da água para coliformes totais, coliformes fecais, fluoreto, nitrato e arsênico confirmam que a fonte de água atende aos padrões de qualidade para consumo humano estabelecido para estas substâncias? OBSERVAÇÃO: Os proponentes deverão apresentar, juntamente com as propostas do projeto, resultados recentes de testes de qualidade da água mostrando as concentrações das substâncias acima No caso da resposta à pergunta anterior ser NÃO, a proposta inclui uma forma de tratamento da água? O projeto proposto está localizado em uma área que está sob ameaça de esgotamento de aquíferos devido à captação de água? Há uma importante fonte de água potável que pode atender às demandas da população para potável abastecimento de água funcionando num diâmetro de 100 metros em áreas irrigadas, e um diâmetro de 250 metros no deserto e em áreas secas na localização proposta no novo projeto? O site do projeto proposto está localizado ao menos: i) a 30 metros de distância de latrinas, depósitos de resíduos sólidos e áreas de armazenamento de estrume; ii) a 23 metros de distância de fossas, lixiviação e poços secos; iii) a 15 metros de distância de esgotos enterrados, tanques sépticos, campos de armazenagem subterrânea, sepulturas de animais, aviários, edifícios, privadas ou outros contaminantes que possam drenar para dentro do solo; e iv) a 15 metros de distância de áreas de preparação ou armazenamento de materiais em spray, fertilizantes comerciais ou produtos químicos que podem contaminar o solo ou o lençol freático? CRITÉRIOS MÍNIMOS DE SEGURANÇA E SUSTENTABILIDADE CRÍTICAS PARA O PLANEJAMENTO E CONCEPÇÃO DOS PROJETOS DE USO DE ÁGUA SUPERFICIÁRIA E SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Perguntas Resposta Si Nã m o Será que projeto proposto atenderá às diretrizes relacionadas com o direito humano à água estabelecido no Plano Estratégico Nacional de Água e Saneamento (PENAS), o qual estipula que: “Tanto quanto água segura está em causa, apenas o consumo para beber e cozinhar deve ser, obrigatoriamente, satisfeito com água potável (água para consumo humano), atingindo, em média, 5 L / pessoa/dia, dos quais 2 L / pessoa/dia para beber.” (República de Cabo Verde, Ministério das Finanças e do Planeamento, e MCC, 2013, pp. i-ii)? Será que o prestador de serviços ou a comunidade tem o direito de abstrair a quantidade de água estabelecida na proposta do projeto? Caso a resposta seja NÃO, indique abaixo se as ações propostas pelo proponente do projeto são suficientes para garantir o direito de captação de água: Há conflitos sobre propriedade ou a utilização de fonte de água ou sobre o terreno onde o projeto proposto será localizado? Caso a resposta seja SIM, indique abaixo se as ações propostas pelo proponente do projeto são ANEXO V Página 5 de 6 suficientes para abordar os conflitos: A fonte de água proposta atende aos padrões de qualidade para consumo humano definidos no DecretoLei nº 7/2004 ou, se aplicável, nas atualizações subsequentes de tais padrões? OBSERVAÇÃO: Os proponentes deverão apresentar, juntamente com as propostas do projeto, resultados recentes de testes de qualidade da água mostrando as concentrações das substâncias estabelecidas no Decreto-Lei acima No caso da resposta à pergunta anterior ser NÃO, a proposta inclui uma forma de tratamento da água? A captação está a pelo menos 30 metros de distância de latrinas e de outras potenciais fontes de contaminação? CRITÉRIOS MÍNIMOS DE SEGURANÇA E SUSTENTABILIDADE CRÍTICAS PARA O PLANEJAMENTO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO Perguntas Resposta Si Nã m o Há conflitos sobre a propriedade ou utilização de terrenos onde regime de saneamento proposto será localizado ou, se aplicável, há conflitos sobre os usos do corpo receptor de água? Caso a resposta seja SIM, indique abaixo se as ações propostas pelo proponente do projeto são suficientes para abordar os conflitos: Há um aquífero raso usado como fonte de abastecimento de água potável na área onde é proposto o regime de saneamento? Há o tipo de substratos impermeáveis na área onde é proposto regime de saneamento? Caso a resposta seja NÃO, indique abaixo se as medidas propostas pelo proponente do projeto são suficientes para abordar os conflitos: Com relação a latrinas sanitárias, elas estão localizadas a pelo menos 30 metros de distância das fontes de água? IV. DETERMINAÇÃO DE ELEGIBILIDADE Com base nas respostas às perguntas da Lista de Verificação de Falhas Fatais, o projeto proposto é elegível para financiamento pelo FASA? Circule a sua resposta. SIM NÃO Forneça abaixo uma breve justificativa para a sua determinação de elegibilidade ANEXO V Página 6 de 6 Formulário preparado por: Assinatura: Data: Nome: Cargo: Formulário aprovado por: Assinatura: Data: Nome: Cargo: ANEXO VI Critérios de Priorização Ambiental, Social e de Gênero ANEXO VI Página 1 de 3 Critérios de Priorização Ambiental, Social e de Gênero para Todas as Categorias de Projeto do FASA CRITÉRIO SOCIAL E DE GÊNERO A proposta de projeto NÃO VIOLA nenhum dos objetivos estratégicos na área de equidade social e de gênero utilizados na preparação e avaliação do Plano Estratégico Nacional de Água e Saneamento (PENAS) (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) O proponente fez um inquérito ou uma consulta prévia junto a mulheres, homens, meninas e rapazes influentes na comunidade para recolher informações sobre o número de famílias, a tipologia das mesmas, os principais constrangimentos em água e saneamento e a vulnerabilidade social e econômica das mesmas com base nos critérios definidos (ver memorando) O proponente realizou Assembleia Comunitária para definir e priorizar as necessidades da comunidade (Ver ata - lista de presença) Na Consulta Pública foi dedicado um ponto para informar e discutir com a comunidade local os benefícios do projeto (ver ata) O proponente confirmou a participação equitativa de mulheres e homens na Consulta Pública (ver ata - lista de presença) Razão de pessoas participantes na Consulta sobre o número da população da zona de intervenção do projeto (mínimo de 80%) Para todos os projetos, a proposta inclui um componente de informação, educação e/ou comunicação, particularmente em relação às práticas de higiene, ou o projeto é uma proposta na área de informação, educação e/ou comunicação. O projeto integra medidas de informação/educação em matéria de identificação das desigualdades de gênero? Para todos os projetos, a proposta gerará empregos durante a Fase de Construção (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental) Para todos os projetos, a proposta vai aumentar a atividade econômica em nível local graças à demanda por bens exigidos pelas atividades de construção, a demanda por bens por parte da população local, com aumento da renda daqueles contratados como trabalhadores para obras de construção, bem como pela venda de alimentos, bebidas e outros bens de consumo para a força de trabalho em canteiros de obras, principalmente por mulheres (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental)? Para projetos de água, a proposta levará a um aumento no número de famílias com acesso a um fornecimento de água mais seguro e abundante (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental) Para projetos de saneamento, a proposta levará a um aumento no número de famílias com acesso a servicios de saneamento (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental) Para projetos de água, a proposta levará a uma redução ou eliminação do tempo gasto por mulheres e meninas para obter água graças ao fornecimento de novas fontes de água potável ou à melhoria das fontes existentes que estão perto de seus lares ou que não precisam de transporte físico de água da fonte à casa. Por sua vez, isto resultará: i) maiores oportunidades para as mulheres de melhorarem sua produtividade econômica, como resultado do tempo economizado que anteriormente era gasto para buscar água; ii) melhores chances para as meninas frequentarem a escola nos períodos que anteriormente eram dedicados à obtenção de água; e iii) redução do risco de exposição das mulheres e garotas ao HIV / AIDS e à Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), uma vez que não precisariam percorrer longas distâncias para buscar água (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação da Triagem PONTUAÇÃO S(4); N (0) 80% ou mais (4); 50-79% (3); 20-49% (2); 10-19% (1); menos N(0) S/N-- isto é exigido -- sem pontuação. S/N-- isto é exigido -- sem pontuação. 80% ou mais (4); 50-79% (3); 20-49% (2); 10-19% (1); menos N(0) 80% ou mais (4); 50-79% (3); 20-49% (2); 10-19% (1); menos N(0) S(4); N (0) 20% ou mais (4); 15-19% (3); 10-14% (2); 5-9% (1); menos de 5(0) mais de 75 empregos (4); 51-74 (3); 26-50 jobs (2); 1- 25 empregos (1) S (4); N (0) mais de 50% (4); 30-49% (3); 20-29% (2); 10-19% (1); 1-9% (0) over 50% (4); 30-49% (3); 2029% (2); 10-19% (1); 50% ou mais (4); 30-49% (3); 20-29% (2); 10-19% (1); 1-9% (0) ANEXO VI Página 2 de 3 Socioambiental). Para projetos de água, a proposta levará a uma redução da incidência de doenças relacionadas com a água associadas à má qualidade das fontes de água, à disponibilidade insuficiente de água, e à existência de água estagnada ao redor dos domicílios e dos pontos de abastecimento de água. Esta diminuição nas doenças transmitidas pela água será o resultado de melhorias na qualidade e na disponibilidade da água potável e da implantação de atividades de informação, educação e comunicação relacionadas com práticas de higiene adequadas (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental) Para projetos de saneamento, a proposta levará a uma redução na incidência de doenças relacionadas com a água associadas à água e aos solos contaminados com dejetos humanos, devido ao limitado ou nulo acesso a serviços de saneamento adequados, ou à manutenção inadequada dos sistemas de eliminação de dejetos. Esta diminuição nas doenças transmitidas pela água será o resultado de serviços sanitários melhorados e da implantação de atividades de informação, educação e comunicação relacionadas com práticas de higiene adequadas (refirase à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental) Para projetos de água, a proposta levará a uma redução do custo de água para as famílias devido ao aumento da disponibilidade e confiabilidade no fornecimento, permitindo assim a realização de poupança que pode ser investida em outras necessidades (alimentação, educação, etc.) de homens e mulheres economicamente vulneráveis (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) Percentagem de agregados familiares vulneráveis que reembolsarão 30% do pré-financiamento dos contratos de ligações de água CRITÉRIO AMBIENTAL A proposta de projeto NÃO VIOLA nenhum dos objetivos estratégicos na área de sustentabilidade ambiental utilizados na preparação e avaliação do Plano Estratégico Nacional de Água e Saneamento (PENAS) (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) Para projetos de água, o prestador de serviço ou a comunidade tem o direto de extrair a quantidade de água estabelecida no projeto proposto (refira-se à Parte 2.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) Para projetos de água, não há conflitos sobre a propriedade ou o uso dos recursos hídricos ou da terra onde o projeto proposto está localizado (refira-se à Parte 2.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) Para projetos de água, os resultados dos testes de qualidade da água confirma que a fonte hídrica atende aos padrões de qualidade para consumo humano estabelecido para as substâncias identificadas (refira-se à Parte 2.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) Para projetos de água, a proposta inclui o monitoramento da qualidade da água durante a fase operacional Para projetos de água, a proposta inclui o componente sanitário complementar Para projetos de água, a proposta levará a uma redução da pressão sobre e do risco de superexploração das fontes de água superficiárias e subterrâneas devido ao aumento na confiabilidade e disponibilidade do fornecimento de água segura (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) Para projetos de água, a proposta levará à promoção de um uso mais sustentável dos recursos hídricos graças à melhoria na infraestrutura para reduzir perdas e na introdução de sistemas de medição tecnologicamente avançados e procedimentos de cobrança para incentivar usos mais eficientes da água (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) Para projetos de água, a proposta levará ao uso sustentável e conservação dos recursos hídricos como resultado do aperfeiçoamento da eficiência do sistema de abastecimento de água existente através da reabilitação da sua infraestrutura e da melhoria da sua operação e/ou da 20% ou mais (4); 15-19% (3); 10-14% (2); 6-9% (1); 1-5(0) 20% ou mais (4); 15-19% (3); 10-14% (2); 6-9% (1); 1-5(0) 50% ou mais (4); 30-49% (3); 20-29% (2); 10-19% (1); 1-9% (0) S(4); N (0) PONTUAÇÃO S(4); N (0) S(4); N (0) S(4); N (0) S(4); N (0) S(4); N (0) S(4); N (0) S(4); N (0) mais de 50% de redução nas perdas de água (4); 30-49% de redução nas perdas de água (3); 20-29% de redução nas perdas de água (2); 10-19% de redução nas perdas de água (1); 1-9% de redução nas perdas de água (0) S(4); N (0) ANEXO VI Página 3 de 3 utilização da água da chuva (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) Para projetos de água, a proposta levará à conservação dos recursos hídricos graças à informação da comunidade, atividades educacionais e/ou de comunicação destinadas à redução do desperdício de água, incluída como parte da proposta (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) Para projetos de água, a proposta contribuirá para evitar os impactos socioambientais negativos significativos associados com o desenvolvimento de novos sistemas regionais grandes ou médios de abastecimento de água (por exemplo: barragens, plantas de dessalinização, etc.) quando, como é o caso com este tipo de projeto de água, o aumento na oferta e confiabilidade do serviço de água potável depende em grande parte da melhoria e modernização dos sistemas de superfície ou subterrâneos, de pequena escala, locais, já existentes, a melhoria da eficiência da utilização e da prevenção de perdas nos sistemas existentes, a extensão dos serviços de água existentes em áreas não servidas anteriormente e/ou o desenvolvimento de novas fontes de água em pequena escala (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental) Para projetos de água, a proposta contribuirá para a conservação das bacias hidrográficas e dos serviços ambientais que elas prestam (ou seja, proteção contra processos erosivos, manutenção dos regimes hidrológicos, conservação da diversidade biológica, fornecimento de recursos naturais, como água e madeira, etc.), graças ao financiamento desta proposta destinada ao aumento do uso eficiente e operação dos sistemas de abastecimento de água em pequena escala existentes, à ampliação dos sistemas existentes ou aos desenvolvimento de novos sistemas de abastecimento deste tipo e/ou à prevenção e redução de perdas, ao invés de financiar a construção de novos esquemas de exploração grandes ou médios regionais de água que necessitam de grandes intervenções e perturbações nas bacias hidrográficas (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental) Para projetos sanitários, não há conflitos sobre a propriedade ou o uso da terra onde o esquema sanitário proposto será localizado ou, se aplicável, conflitos sobre os usos do corpo hídrico receptor localizado (refira-se à Parte 3.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) Para sistemas de tratamento de esgoto, o projeto inclui o monitoramento durante a fase operacional da qualidade dos efluentes, da qualidade das águas residuais tratadas para reuso e da qualidade do lodo para reuso Para projetos sanitários, a proposta levará a uma redução do risco de poluição das águas subterrâneas devido ao fornecimento de novos e à melhoria dos sistemas de eliminação de dejetos humanos existentes tanto a nível doméstico quanto a nível comunitário (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação de Triagem Socioambiental) Para projetos sanitários, a proposta levará a uma melhoria na qualidade da água e redução dos impactos nos habitats, sejam ecossistemas de água doce, sejam ecossistemas marinhos, graças a menos águas residuais contaminadas tratadas chegar no sistema de saneamento e/ou a menor quantidade de água contaminada chegar no sistema aquático devido à reutilização das águas residuais (refira-se à Parte 4.0, Seção III, da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental) Para projetos sanitários, a proposta levará ao uso sustentável e à conservação dos recursos hídricos devido ao reuso das águas residuais tratadas de qualidade aceitável oriundas do sistema de tratamento para atividades produtivas, como agricultura. S(4); N (0) S(4); N (0) S(4); N (0) S(4); N (0) S(4); N (0) S(4); N (0) S(4); N (0) S(4); N (0) ANEXO VII Formulário do Escopo Socioambiental ANEXO VII Página 1 de 9 FUNDO DE ÁGUA E SANEAMENTO (FASA) Formulário do Escopo Socioambiental I. INSTRUÇÕES O pessoa ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA ou, se aplicável, seus consultores ambiental, social e de gênero, completarão este formulário. O gestor sênior ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA deve aprovar o Formulário completo. A categoria proposta para cada projeto, bem como os Termos de Referência (TOR) para os estudos socioambientais necessários, estarão sujeitos à consultoria com a DGA. No caso particular dos TORs para os Estudos de Impacto Socioambiental (ESIAs), a DGA deve dar a sua aprovação formal como autoridade ambiental nacional. A informação necessária para completar este Formulário virá da Lista de Verificação da Triagem Socioambiental submetida pelos proponentes dos projetos como parte de sua submissão para financiamento pelo FASA. Especificamente, refira-se às seções II (Resumo do Projeto) e IV (Perguntas de Triagem para Impactos Potenciais Relacionados à Localização e Construção do Projeto) da Lista de Verificação para completar as seções II a V do Formulário de Escopo Socioambiental. No caso da informação fornecida na Lista de Verificação da Triagem Socioambiental ser insuficiente ou incompleta para preencher este Formulário, entre em contato com o proponente do projeto ou, se necessário e quando aplicável, consulte fontes de informação secundárias ou um especialista afiliado com agências de execução ou implantação do Compacto. Além disso, em alguns casos, em relação a projetos suscetíveis de gerar impactos significativos, pode ser necessário realizar visitas in loco, a fim de verificar a importância da potencial manifestação do impactos. II. RESUMO DO PROJETO Código do projeto FASA: Proponente: Nome do projeto: Local do projeto: Custo estimado do projeto (CVE): Objetivos do projeto: ANEXO VII Página 2 de 9 Breve descrição do projeto proposto: III. TIPOLOGIA DO PROJETO A tipologia de um projeto oferece uma primeira aproximação aos potenciais riscos socioambientais representados por uma proposta com projetos do Tipo I (por exemplo, a construção de uma nova planta de tratamento de água) apresentando riscos socioambientais maiores que projetos do Tipo III (por exemplo, reabilitação de um tanque de armazenamento de água). Circule abaixo o Tipo de Projeto (I, II ou III) apropriado para a proposta sob consideração. Nos casos em que o projeto proposto inclui mais do que um componente (por exemplo, a expansão de uma planta de tratamento de água e a reabilitação de um rede de distribuição existente), circule o Tipo de Projeto correspondente ao componente que representa o risco mais alto (no exemplo dado, seria o Tipo I para a expansão de uma planta de tratamento de água existente). A lista de projetos na coluna "Natureza do Projeto" pode ser ampliada se novos tipos de propostas forem submetidos para consideração pelo FASA. 1.0 Tipologia dos Projetos de Água NATUREZA DO PROJETO Planta de tratamento de água Aqueduto Uso de água subterrânea Uso de água superficiária Estação de bombeamento de água Rede primária (distribuição de água) Rede secundária (distribuição de água) Conexão doméstica de água Uso de água da chuva Tanque de armazenamento de água Quiosques de água Sistema local de fornecimento de água ESCOPO DOS TRABALHOS Nova construção Expansão Reabilitação Tipo I Tipo I Tipo II Tipo I Tipo II Tipo III Tipo I Tipo II Tipo III Tipo I Tipo I Tipo II Tipo III Tipo III Tipo III Tipo II Tipo III Tipo III Tipo II Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo II Tipo III Tipo III ANEXO VII Página 3 de 9 2.0 Tipologia dos Projetos de Saneamento NATUREZA DO PROJETO Planta de tratamento de esgoto Estação de bombeamento de esgoto Rede primária (esgoto) Rede secundária (esgoto) Conexão domiciliar de esgoto Coletor de esgoto sem tratamento Latrina Reuso de águas residuais Sistema sanitário local IV. ESCOPO DOS TRABALHOS Nova construção Expansão Reabilitação Tipo I Tipo I Tipo II Tipo III Tipo III Tipo III Tipo II Tipo III Tipo III Tipo II Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo III Tipo I Tipo II Tipo III Tipo II Tipo II Tipo III Tipo II Tipo II Tipo III Tipo II Tipo III Tipo III NÍVEL DE SENSIBILIDADE SOCIOAMBIENTAL E VULNERABILIDADE FÍSICA DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO Na tabela abaixo, faça um visto na caixa aplicável. Para projetos que incluam mais de um componente, marque as caixas correspondentes às áreas que apresentam o mais alto nível de sensibilidade para o projeto como um todo. Nível de sensibilida de da área de implantaçã o do projeto BAIXO A área de implantação do projeto está localizado além 3 km de qualquer uma das áreas ambiental, social ou culturalmente sensíveis ou de áreas altamente vulneráveis fisicamente Área natural protegida (por exemplo, parque nacional, reserva florestal, santuário de pássaros, etc.) Ecossistema sensível (por exemplo, zonas úmidas, florestas primárias, manguezais, estuários, baía, etc.) Área de alta biodiversidade, ou com flora ou fauna endógenas ou ameaçadas de extinção Área de recarga das águas subterrâneas/área de cabeceira Área com declives acentuados (ou seja, superiores a 35%) Área sujeita à inundação grave Área sujeita a movimentos de massa graves (ou seja, deslizamentos de terra, desmoronamentos e quedas) Área sujeita à erosão grave Área sujeita a condições climáticas severas (por exemplo, furacões, chuvas fortes, etc.) Área sujeita à sedimentação grave Área sujeita a terremotos graves Área com valor histórico, arqueológico, paleontológico, religiosas, ritual ou cultural Área densamente povoada e/ou área com usos da terra altamente intensivos Verificar se aplicável Identificação da área de implantação sensível ou vulnerável ANEXO VII Página 4 de 9 Nível de sensibilida de da área de implantaçã o do projeto MÉDIO Nível de sensibilida de da área de implantaçã o do projeto ALTO A área de implantação do projeto está localizado entre 1 e 3 km de qualquer uma das áreas ambiental, social ou culturalmente sensíveis ou de áreas altamente vulneráveis fisicamente Área natural protegida (por exemplo, parque nacional, reserva florestal, santuário de pássaros, etc.) Ecossistema sensível (por exemplo, zonas úmidas, florestas primárias, manguezais, estuários, baía, etc.) Área de alta biodiversidade, ou com flora ou fauna endógenas ou ameaçadas de extinção Área de recarga das águas subterrâneas/área de cabeceira Área com declives acentuados (ou seja, superiores a 35%) Área sujeita à inundação grave Área sujeita a movimentos de massa graves (ou seja, deslizamentos de terra, desmoronamentos e quedas) Área sujeita à erosão grave Área sujeita a condições climáticas severas (por exemplo, furacões, chuvas fortes, etc.) Área sujeita à sedimentação grave Área sujeita a terremotos graves Área com valor histórico, arqueológico, paleontológico, religiosas, ritual ou cultural Área densamente povoada e/ou área com usos da terra altamente intensivos A área de implantação do projeto está localizado dentro (ou seja, no site) de qualquer uma das áreas ambiental, social ou culturalmente sensíveis ou de áreas altamente vulneráveis fisicamente Área natural protegida (por exemplo, parque nacional, reserva florestal, santuário de pássaros, etc.) Ecossistema sensível (por exemplo, zonas úmidas, florestas primárias, manguezais, estuários, baía, etc.) Área de alta biodiversidade, ou com flora ou fauna endógenas ou ameaçadas de extinção Área de recarga das águas subterrâneas/área de cabeceira Área com declives acentuados (ou seja, superiores a 35%) Área sujeita à inundação grave Área sujeita a movimentos de massa graves (ou seja, deslizamentos de terra, desmoronamentos e quedas) Área sujeita à erosão grave Área sujeita a condições climáticas severas (por exemplo, furacões, chuvas fortes, etc.) Área sujeita à sedimentação grave Área sujeita a terremotos graves Área com valor histórico, arqueológico, paleontológico, religiosas, ritual ou cultural Área densamente povoada e/ou área com usos da terra altamente intensivos Verificar se aplicável Identificação da área de implantação sensível ou vulnerável Verificar se aplicável Identificação da área de implantação sensível ou vulnerável ANEXO VII Página 5 de 9 V. AVALIAÇÃO INICIAL DA EXTENSÃO E MAGNITUDE DO POTENCIAL DOS IMPACTOS E RISCOS AMBIENTAIS E SOCIAIS DURANTE A FASE DE CONSTRUÇÃO Na tabela abaixo, faça um visto na caixa aplicável. Para projetos que incluam mais de um componente, marque as caixas correspondentes aos impactos que são mais extensos que tem a maior magnitude potencial para o projeto como um todo. ÁREAS DE IMPACTO A construção do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o A erosão do solo e degradação da paisagem, com possibilidade de assoreamento de corpos d'água próximos, devido ao movimento de terra (cortes, preenchimentos, exploração de áreas de empréstimo de terra e pedreiras, colocação de tubulações de água e linhas de esgoto, etc.). Contaminação do solo e da água e degradação da paisagem devido a resíduos e efluentes (lixo, águas residuais, óleo, graxa, combustível, tintas, etc.) gerados em áreas de trabalho, oficinas e plantas de construção Degradação da paisagem e contaminação de corpos d`água devido à disposição inadequada de resíduos e a materiais removidos/excessivos (por exemplo: asfalto, calçadas e solo removido para a colocação da rede de água e canos de esgoto, materiais descartados a partir de estruturas de edifícios demolidos, etc.) Risco de deslizamentos de terra, quedas, deslizamentos e outros movimentos de massa em áreas instáveis??, devido à execução de obras Supressão de vegetação, e risco de erosão e assoreamento de corpos d'água próximos ao site durante a limpeza e preparação para a construção de sistemas de tratamento de água e esgoto, colocação de tubulações de água e linhas de esgoto e canalização de cursos de água Interrupção dos serviços de água durante a conexão de novas linhas de água no sistema de distribuição existente Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site ANEXO VII Página 6 de 9 ÁREAS DE IMPACTO A construção do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Interrupção dos serviços de água, telefone ou internet, devido à ruptura acidental de tubulações, linhas e cabos durante a escavação e remoção do material (asfalto, calçadas, solo) necessários para a colocação de canos de água e linhas de esgoto Geração de poeira, ruído, vibração e gases devido à operação de equipamentos de construção, transporte de materiais de construção e materiais e operação de plantas de construção Congestionamento do trânsito e obstrução do acesso a casas, empresas e serviços comunitários durante a execução das obras de construção (por exemplo, colocação de tubulações de água e esgoto, etc.) Criação de condições de direção perigosa durante a colocação de canos de água e esgoto Perigos de segurança e saúde ocupacional durante a execução das obras (construção de sistemas de água e saneamento, colocação de linhas de água e esgoto, transporte de materiais, etc.) Perigos de segurança e saúde comunitária durante a execução das obras (construção de sistemas de água e saneamento, colocação de linhas de água e esgoto, transporte de materiais, etc.) Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site ANEXO VII Página 7 de 9 ÁREAS DE IMPACTO A construção do projeto pode gerar qualquer um dos seguintes impactos ou riscos ambientais ou sociais? Nã o Si m AVALIAÇÃO INICIAL DE IMPACTO DO PROPONENTE Extensão Magnitude (ou seja, severidade) Dentro de Além de Baix No site 1-3km do 3km do Médio Alto o site site Desalojamento de casas ou estruturas de construção; perda, negação ou restrição do acesso à terra, colheitas e outros bens econômicos, ou perda de fontes de renda ou meios de subsistência. De acordo com as diretrizes do Banco Mundial, a magnitude do impacto é menor "...se as pessoas afetadas não são desalojadas e são perdidos menos que 10% de seus ativos produtivos." Com base nisto e no fato que as mesmas diretrizes indicam que "onde os impactos sobre toda a população deslocada são menores, ou menos de 200 pessoas são desalojadas, um plano de reassentamento abreviado pode ser acordado com os removidos", a magnitude do impacto será considerada média se menos que 200 pessoas são desalojadas ou entre 11% e 19% dos seus ativos produtivos são perdidos. A magnitude será considerada alta se mais de 201 pessoas são desalojadas ou se mais de 20% dos seus ativos produtivos são perdidos (WB, 1990, p. 68) Danos ou perda de edifícios, artefatos, monumentos ou locais de interesse histórico, arqueológico, paleontológico, religiosas, ritual ou valor cultural durante a execução dos trabalhos físicos Conflitos sociais entre a comunidade local e trabalhadores da construção civil proveniente de outras áreas Aumento na incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), bem como de doenças transmissíveis, devido ao afluxo de trabalhadores Conflitos entre comunidade e projeto sobre o uso dos recursos naturais (por exemplo, água para usos de construção e para usos domésticos, terra para o projeto e terra para usos agrícolas, etc.) VI. CATEGORIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DO PROJETO Na tabela abaixo, circule a Categoria do Projeto aplicável com base na implantação do procedimento contido neste Formulário de acordo com os resultados resumidos nas próximas ANEXO VII Página 8 de 9 quatro colunas. Para os projetos que incluem mais de um componente, circule a Categoria de Projeto que reflete os potenciais riscos e impactos mais altos para o projeto como um todo. Na atribuição de uma Categoria de Projeto para uma proposta, tenha em mente as seguintes definições para cada categoria (MCC, 2012): Categoria A: O projeto “…tem potencial para causar impactos sociais e ambientais adversos significativos que são sensíveis, diversos e sem precedentes. Esses impactos podem afetar uma área maior do que os locais ou instalações sujeitos aos trabalhos físicos. A Categoria A, a princípio, inclui projetos em setores sensíveis ou localizados em ou próximos a áreas sensíveis." Categoria B: O projeto “…potenciais impactos sociais e ambientais que são menos adversos do que os projetos da categoria A. Geralmente esses impactos são específicos no site, poucos, se algum deles, são irreversíveis, e as medidas de mitigação são mais acessíveis." Categoria C: O projeto “…não deverá ter impactos ambientais e sociais adversos.” Para os projetos das Categorias A e B, anexe o Termo de Referência para os estudos socioambientais exigidos pertinentes especificados na última coluna da tabela. Para a Categoria de Projeto C, anexe uma lista adequada de medidas mitigatórias. Categoria do projeto A Tipologia do projeto I Nível de sensibilidade socioambiental Alto Avaliação inicial de impacto Análise socioambiental exigida Extensão Magnitude Tanto no site Sobretudo médio ESIA (ver Anexo VIII quanto fora do e alto para TOR). site Se aplicável, RCP (ver I Médio Tanto no site Sobretudo médio Anexo IX para TOR) quanto fora do e alto em conformidade com site o RPF do Compacto. II Alto Tanto no site Parte médio, quanto fora do parte alto site I Baixo Tanto no site Parte médio, B ESMP específico do quanto fora do parte alto site e HSMP específico site do site (ver Anexo X II Médio Tanto no site Sobretudo baixo para TOR). quanto fora do e médio Se aplicável, RCP (ver site Anexo IX para TOR) III Alto Sobretudo no Sobretudo baixo, em conformidade com site alguns médio o RPF do Compacto. II Baixo Sobretudo no Sobretudo baixo, Lista de medidas de C site alguns médio mitigação (ver Anexos III Médio No site Sobretudo baixo III e IV). III Baixo No site Sobretudo baixo LEGENDA: ESIA: Estudo de Impacto Socioambiental. ESMP Plano de Gestão Socioambiental HSMP: Plano de Gestão de Saúde e Segurança RCP: Plano de Compensação e Reassentamento RPF: Quadro Político de Reassentamento. TOR: Termos de Referência. ANEXO VII Página 9 de 9 Formulário preparado por: Assinatura: Data: Nome: Cargo: Formulário aprovado por: Assinatura: Data: Nome: Cargo: ANEXO VIII TOR para ESIA ANEXO VIII Página 1 de 2 Relatórios do Estudo de Impacto Socioambiental (ESIA)1 O escopo e nível de detalhes do Estudo de Impacto Socioambiental deve ser mensurado com os potenciais impactos do projeto. O relatório do Estudo de Impacto Socioambiental deve incluir os seguintes itens (não necessariamente na ordem mostrada): Sumário executivo: discussão concisa das descobertas significativas e as ações recomendadas. Escopo: identificação das questões e impactos que tendem a ser importantes e estabelece os termos de referência para o Estudo de Impacto Socioambiental. Quadro político, legal e administrativo: discussão do quadro político, legal e administrativo dentro do qual o Estudo de Impacto Ambiental é realizado. Descrição do projeto: descrição do projeto proposto e de seu contexto geográfico, ecológico, social e temporal, incluindo quaisquer investimentos paralelos que possam ser necessários (por exemplo: tubulações específicas, estradas de acesso, usinas de força, abastecimento de água, alojamentos e instalações para armazenamento de matéria-prima e produtos ); indicação da necessidade de qualquer plano de reassentamento ou desenvolvimento social; e normalmente há a inclusão de um mapa mostrando o site do projeto e a área de influência do projeto. Dados básicos: avaliação das dimensões da área de estudo e descrição das condições relevantes físicas, biológicas e socioeconômicas, incluindo quaisquer mudanças previstas antes do início do projeto. Além disso, considera os projetos de desenvolvimento atuais e propostos dentro da área do projeto, mas não diretamente relacionados ao projeto. Os dados devem ser relevantes para as decisões sobre a localização, concepção, operação ou medidas mitigatórias do projeto; a seção indica a precisão, confiabilidade e fontes dos dados. Impactos socioambientais: prevê e avalia os possíveis impactos positivos e negativos sobre o ambiente natural no entorno e sobre as pessoas dependentes daquele ambiente e inclui os efeitos sobre a propriedade cultural, os povos indígenas e o reassentamento involuntário, bem como os impactos sobre a saúde e a segurança humana, em termos quantitativos, na medida do possível. Isso também pode incluir os impactos induzidos, indiretos e cumulativos e os efeitos razoavelmente previsíveis que podem ser associados ou acessórios ao projeto. Identificar as medidas mitigatórias e quaisquer impactos negativos residuais que não podem ser mitigados. Explorar oportunidades para melhorias ambientais. Identificar e estimar a extensão e a qualidade dos dados disponíveis, lacunas nos dados-chave e incertezas associadas com as previsões, além de especificar os tópicos que não requerem maior atenção. Análise das alternativas: comparação sistemática das alternativas viáveis das proposta de site do projeto, tecnologia, concepção e operação - incluindo a situação "sem projeto" - em termos dos seus potenciais impactos socioambientais, da viabilidade de mitigar esses impactos, do seu capital e dos custos periódicos; da sua adequação às condições locais; e da sua estrutura institucional, treinamento e requisitos de monitoramento. Para cada uma das alternativas, 1 Estes esboço e conteúdo sugeridos para Relatórios da ESIA foram elaborados a partir das Diretrizes Ambientais do MCC (2012). ANEXO VIII Página 2 de 2 quantifica os impactos socioambientais, tanto quanto possível, e inclui valores econômicos sempre que possível. Indicar a base para a seleção em particular do projeto proposto e justifica os níveis de emissão recomendados e meios de prevenção e redução da poluição. Plano de Gestão Socioambiental: descrição das medidas de mitigação, monitoramento e institucionais a serem tomadas durante a implantação do projeto para eliminar os impactos adversos, compensá-los ou reduzi-los a níveis aceitáveis. Consulta: reuniões com o fim de consulta são listadas e descritas, incluindo consultas para a saber os pontos de vista fundamentados das pessoas afetadas, de organizações nãogovernamentais locais e das agências reguladoras. As consultas no nível do projeto devem começar no escopo e continuar ao longo da sua implementação. ANEXO IX TOR para RCP ANEXO IX Página 1 de 5 Plano de Compensação e Reassentamento1 NOTA INTRODUTÓRIA: O desenvolvimento dos RCPs para projetos financiados pelo FASA deve seguir as diretrizes e especificações contidas na Política de Reassentamento (RPF) aprovada pelo FASA. Particularmente, a RPF especifica: As exigências legais de Cabo Verde e a política do MCC regem a preparação e a implantação do plano de reassentamento. O processo de elaboração e aprovação dos planos de reassentamento e procedimentos de compensação. O método para estimar o deslocamento da população e prováveis categorias de pessoas deslocadas. Os critérios de elegibilidade para definir as diversas categorias das pessoas deslocadas. Os métodos de avaliação de ativos afetados. Os procedimentos organizacionais para entrego dos títulos aquisitivos. A descrição do processo de implementação, ligando a implantação do reassentamento às obras de construção civil. Uma descrição dos mecanismos de resolução de conflitos. Uma descrição dos acordos para financiamento do reassentamento, incluindo a preparação e elaboração das estimativas de custo, do fluxo de fundos e das medidas de contingência. Uma descrição dos mecanismos de consultas que inclua a participação das pessoas deslocadas no planejamento, implementação e monitoramento. Uma descrição das abordagens propostas para avaliar e enfrentar as diferenças de gênero com base no planejamento e na implementação do reassentamento. As modalidades de acompanhamento pela agência de implementação e, se necessário, por monitores independentes QUESTÕES DE GÊNERO NO REASSENTAMENTO: O RCP deve abordar explicitamente as seguintes questões que têm um efeito diferencial sobre como reassentamento afeta homens e mulheres (para maiores detalhes, consulte: Banco Asiático de Desenvolvimento (ADB). Fevereiro de 2003. Lista de verificação de gênero: Reassentamento. Manila: ADB): A ausência de propriedade da terra e de direitos de propriedade negam às mulheres a igualdade de acesso à compensação. A restauração dos meios de subsistência e de renda é igualmente importante para homens e mulheres. Baixos níveis de treinamento e educação entre as mulheres limitam a escolha de alternativas de compensação. Podem ser agravadas as disparidades de gênero nos já existentes intra-agregados familiares. O deslocamento involuntário poderia aumentar a carga sobre as mulheres. A mobilidade restrita e a exposição limitada afetam a capacidade da mulher de se adaptar. Os impactos sociais do deslocamento tendem a afetar mais as mulheres do que os homens. Pode haver um aumento nos males sociais e na violência contra as mulheres devido ao deslocamento. 1 Estes esboço e conteúdo sugeridos para Planos de Reassentamento e Compensação foram elaborados a partir do Manual para a Preparação de um Plano de Ação de Reassentamento da Sociedade Financeira Internacional (2002, pp. 58-63). ANEXO IX Página 2 de 5 Introdução Descrição sucinta do projeto. Listar os componentes do projeto, inclusive as instalações a ele associadas (se houver). Descrever os componentes do projeto que exigem a aquisição de terras e o reassentamento; dá estimativas gerais sobre a aquisição de terras e o reassentamento. Minimizando o reassentamento Descrever os esforços feitos para minimizar o deslocamento. Descrever os resultados desses esforços. Descrever os mecanismos usados pra minimizar o deslocamento durante a implantação do projeto. Levantamentos do Censo e socioeconômico Fornecer os resultados do censo, inventários de ativos, avaliações de recursos naturais e levantamentos socioeconômicos. Identificar todas as categorias de impactos e pessoas afetadas. Resumir as consultas sobre os resultados dos diversos levantamentos com as pessoas afetadas. Descrever a necessidade de atualizações do censo, dos inventários de ativos, das avaliações de recursos e das pesquisas socioeconômicas, se necessárias, como parte do monitoramento e avaliação do RAP (Plano de Ação de Reassentamento). Quadro legal Descrever todas as leis e costumes locais relevantes que se aplicam ao reassentamento. Identificar lacunas entre as leis locais e as políticas do Grupo do Banco Mundial e descreve os mecanismos específicos do projeto para abordar os conflitos. Descrever as políticas de titularidade para cada categoria de impacto e especifica que a implantação do reassentamento será baseada em disposições específicas do RAP acordado. Descrever o método de valoração usado para as estruturas, terras, árvores e outros ativos afetados. Preparar a matriz de direitos. Sites de reassentamento O projeto exigirá sites para a realocação da comunidade? As pessoas afetadas foram envolvidas em um processo participatório para identificar os sites, avaliar vantagens e desvantagens de cada site e selecionar os sites preferidos? As pessoas afetadas foram envolvidas no desenvolvimento de uma estratégia aceitável para a substituição da habitação? As novas habitações serão construídas/alocadas? O projeto envolve a alocação de terras agrícolas ou pastos? As famílias individuais as quais serão alocadas terras foram envolvidas na identificação de potenciais novos sites e explicitamente aceitaram os sites selecionados? Descrever o processo específico de envolvimento das populações afetadas na identificação de potenciais sites de habitação, avaliando as vantagens e desvantagens, e selecionando os sites. ANEXO IX Página 3 de 5 Descrever os estudos de viabilidade conduzidos para determinar a adequação dos sites propostos, incluindo a avaliação dos recursos naturais (solos e capacidade de uso do solo, vegetação e capacidade de transporte do gado, levantamento dos recursos hídricos) e avaliações de impacto socioambiental dos sites. Demonstrar que a qualidade da terra e a área são adequadas para a alocação de todas as pessoas elegíveis para alocação da terra agrícola. Fornecer dados sobre a qualidade e a capacidade da terra, seu potencial produtivo e sua quantidade. Trazer cálculos relacionados às exigências e disponibilidade do site. Descrever mecanismos para: 1) aquisição, 2) desenvolvimento e 3) atribuição dos sites de reassentamento, incluindo o concessão de título ou direitos de uso sobre as terras atribuídas. Fornecer descrição detalhada das medidas para desenvolvimento do site para a agricultura, incluindo financiamento dos custos de desenvolvimento. As comunidades receptoras foram consultadas sobre o RAP? Elas participaram da identificação dos prováveis impactos sobre suas comunidades, das medidas mitigatórias adequadas e da preparação do RAP? As comunidades receptoras têm uma parte dos benefícios do reassentamento? Restauração da renda A compensação é suficiente para restaurar os fluxos de renda para cada categoria impactada? Quais medidas econômicas de reabilitação adicionais são necessárias? Resumidamente enunciar as estratégias de restauração para cada categoria impactada e descreva seus aspectos institucionais, financeiros e técnicos. Descrever o processo de consulta com as populações afetadas e suas participações nas estratégias de finalização para restauração da renda. Como essas estratégias variam de acordo com a área de impacto? A restauração da renda exige uma mudança nos meios de subsistência, o desenvolvimento de terras agrícolas alternativas ou quaisquer outras atividades que requerem uma quantidade substancial de treinamento, tempo de preparação e implantação? Qual o tamanho dos riscos de empobrecimento? Quais são os principais riscos institucionais e demais riscos para a boa execução dos programas de reassentamento? Descrever o processo para o monitoramento da efetividade das medidas de restauração de renda. Descrever quaisquer programas de desenvolvimento social ou comunitário atualmente operando na área do projeto ou em seu entorno. Se existirem tais programas, eles atendem às prioridades de desenvolvimento de suas comunidades-alvo? Há oportunidades para o proponente do projeto para apoiar novos programas ou expandir os programas existentes para atender às prioridades de desenvolvimento das comunidades na área do projeto? Medidas institucionais Descrever a(s) instituição(ões) responsável(is) pela entrega de cada item/atividade na política de titularidade; implantação dos programas de restauração de renda; e coordenação das atividades associadas e descritas no plano de ação de reassentamento. ANEXO IX Página 4 de 5 Indicar como questões de coordenação serão abordadas nos casos em que o reassentamento será distribuído por um número de jurisdições, ou quando o reassentamento será implementado em etapas durante um longo período de tempo. Identificar a agência que coordenará todas as agências de implantação. Ela possui o mandato e os recursos necessários? Descrever as instituições externas (não relacionados) envolvidas no processo de restauração de renda (desenvolvimento da terra, alocação de terra, crédito, treinamento e os mecanismos para assegurar o desempenho adequado dessas instituições. Discutir a capacidade institucional e compromisso com o reassentamento. Descrever os mecanismos para assegurar um acompanhamento, avaliação e auditoria financeira independentes do RAP e para garantir que as medidas corretivas serão realizadas em tempo hábil. Cronograma de implantação Listar as etapas cronológicas da implementação do RAP, incluindo a identificação das agências responsáveis por cada atividade e uma breve explicação de cada atividade. Preparar um cronograma de implementação mês-a-mês (usando um gráfico de Gantt, por exemplo) das atividades a serem realizadas no âmbito da implementação do reassentamento. Descrever a relação entre a implementação de reassentamento e início das obras de construção civil para cada um dos componentes do projeto. Participação e consulta Descrever as diversas partes interessadas. Descrever o processo de promoção de consultas/participação das populações afetadas e as partes interessadas na preparação e no planejamento do reassentamento. Descrever o processo de envolvimento das populações afetadas e demais partes interessadas na implementação e no monitoramento. Descrever o plano para a disseminação de informações do RAP para as populações e as partes interessadas afetadas, incluindo informações sobre a compensação pela perda de bens, a elegibilidade à compensação, a assistência ao reassentamento e a resolução de conflitos. Resolução de conflitos Descrever o processo passo-a-passo para registrar e tratar conflitos e forneça detalhes específicos sobre um processo gratuito para registrar reclamações, tempo de resposta e meios de comunicação. Descrever o mecanismo para apelação. Descrever as regras para abordar os tribunais civis se outras opções falharem. Monitoramento e avaliação Descrever o processo de monitoramento interno/de desempenho Definir os indicadores de monitoramento chave oriundos do levantamento-base. Fornecer uma lista de indicadores de monitoramento que serão usados para monitoramento interno. Descrever as medidas institucionais (inclusive as financeiras). Descrever frequência dos relatórios e o conteúdo para monitoramento interno. Descrever o processo para integrar o feedback do monitoramento interno na implementação. ANEXO IX Página 5 de 5 Definir a metodologia do monitoramento externo. Definir os indicadores-chave para o monitoramento externo. Descrever frequência dos relatórios e o conteúdo para monitoramento externo. Descrever o processo para integrar o feedback do monitoramento externo na implementação. Descrever as medidas para a avaliação externa final Custos e orçamentos. Fornecer uma declaração clara da responsabilidade e autoridade financeira. Listar as fontes de fundos para o reassentamento e descreve o fluxo de fundos. Assegurar que o orçamento para o reassentamento é suficiente e está incluso no orçamento global do projeto. Identificar os custos do reassentamento, se houverem, a serem financiados pelo governo e os mecanismo que serão estabelecidos para garantir a coordenação dos desembolsos com o RAP e o cronograma do projeto. Preparar um orçamento estimado, por custo e por item, para todos os custos de reassentamento, incluindo o planejamento, implantação, gestão, administração, monitoramento, avaliação e contingências. Descrever mecanismos específicos para ajustar as estimativas de custo e os pagamentos da compensação à inflação e às flutuações da moeda. Descrever as regras de prestação contas para contingências físicas e de preço. Descrever as medidas financeiros para o monitoramento e avaliação externos, incluindo o processo de concessão e manutenção de contratos por toda a duração do reassentamento. Anexos Cópias do censo e dos instrumentos de levantamento, entrevistas e quaisquer outras ferramentas de pesquisa. Informações sobre todas as consultas públicas, incluindo anúncios e horários das reuniões públicas, atas de reuniões e listas de participantes. Exemplos de formatos a serem usados no monitoramento e elaboração de relatórios na implantação do RAP. ANEXO X TOR para ESMP Específico do Site e HSMP Específico do Site ANEXO X Página 1 de 5 I. INTRODUÇÃO Este documento trata dos requisitos relativos à estrutura e ao conteúdo dos Plano de Gestão Socioambiental (ESMP) Específico do Site e o Plano de Gestão de Saúde e Segurança (HSMP) Específico do Site1 que devem ser preparados para os projetos socioambientais da Categoria B no Quadro de Gestão Ambiental e Social para o Fundo de Água e Saneamento. Ambos os planos específicos para o site serão documentos operacionais do Contratado sobre como mitigar, inspecionar e monitorar potenciais impactos ambientais, sociais e de segurança e saúde ocupacional durante a mobilização, construção e desmobilização dos projetos da Categoria B. Neste sentido, eles são instrumentos eminentemente práticos e concretos. Para a preparação destes documentos, os contratistas devem considerar os Exemplos de Matrizes Síntesi de ESMP para Diferentes Tipos de Projetos de Água e Saneamento, incluídos como Anexo XI do Quadro de Gestão Ambiental e Social para o Fundo de Água e Saneamento, como um ponto de partida, adaptando-as às particularidades de projectos específicos e das áreas de implantação dos projectos. As próximas duas seções detalham o requisitos de estrutura e de conteúdo para, respectivamente, o ESMP Específico do Site e o HSMP Específico do Site. 1 Os termos de referência incluídos neste anexo são baseados em Cabral (2010b). ANEXO X Página 2 de 5 II. REQUISITOS DO ESMP ESPECÍFICO DO SITE 1. Introdução 2. Descrição do projeto Foco nas atividades geradoras de impacto (por exemplo: demanda de água e de materiais, movimento de terra, etc.). Responsabilidades ambientais: identificar e incluir um registro fotográfico das responsabilidades ambientais pré-existentes (por exemplo: áreas de ravina, áreas de empréstimo abandonadas, aterros não autorizados, etc.) e, portanto, não atribuíveis à implantação do projeto. 3. Impactos potenciais durante a mobilização, construção e desmobilização Aplicar classificação simples de significância. Quantificar / qualificar os impactos (por exemplo, superfície e o tipo de vegetação a ser removida, quantidade e tipo de resíduos que serão gerados, níveis de ruído, etc.) Descrever os impactos por encadeamento (projetos de infraestrutura lineares ou componentes lineares de projetos de infraestrutura) e/ou identificar locais onde impactos específicos se manifestarão (projetos de infraestrutura não lineares).2 4. Plano de mitigação Especificar as medidas detalhadas para mitigar os impactos identificados (também por encadeamento e/ou localização). Incluir ideias de medidas que exigem soluções estruturais (por exemplo: gabiões, etc.) Incluir o cronograma de implementação das medidas de mitigação em relação ao cronograma geral de construção. Plano de Gestão de Saúde e Segurança (detalhado, ver abaixo) Plano de Gestão de Lixo (detalhado). Plano de Gestão de Tráfego (detalhado). Programa de Treinamento (detalhado). Programa de Prevenção e Conscientização de HIV/AIDS. Programa de Relações Comunitárias. Se aplicável, localização e as especificações técnicas para a instalação e operação de acampamentos, incluindo oficinas, garagens, laboratórios, escritórios, instalações sanitárias, etc. Se aplicável, a localização e as especificações técnicas para a exploração de pedreiras e empréstimos de terras, e os procedimentos de negociação e indenização dos proprietários de terras onde tais áreas estão localizadas. Se aplicável, a localização e as especificações técnicas para a instalação e operação de dosadora de concreto, britagem de pedra, mistura de cimento e usina de asfalto. Se aplicável, localização e as especificações técnicas para a instalação e operação de aterros temporários e permanentes. 2 Exemplos de projetos de infraestrutura lineares são estradas, oleodutos e gasodutos, e transmissão de energia elétrica e linhas de distribuição. Exemplos de componentes lineares de projetos de infraestrutura são os principais e as tubulações de projetos de água e esgoto, e as estradas de acesso para projetos hidrelétricos. ANEXO X Página 3 de 5 5. Plano de Inspeção Função de inspeção: especificar a frequência, locais e instrumentos (por exemplo, listas de verificação, relatórios do site, registro fotográfico, etc.) para realizar inspeções no site. Licenciar: licenças ambientais necessárias e cronograma para obtê-las. 6. Plano de Monitoramento Especificar, para cada variável: frequência de medição, locais, métodos/equipamentos, unidades/medidas, padrões de qualidade e requisitos e periodicidade dos relatórios, incluindo o estabelecimento de tendências. 7. Organização e gestão Especificar a estrutura organizacional, pessoal, requisitos de recursos e de equipamentos, requisitos e periodicidade de relatórios, comunicação interinstitucional e os mecanismos de coordenação. 8. Anexos Se o Contratado deseja incorporar informações além das indicadas acima, como o quadro político, institucional e regulatório para a gestão ambiental em Cabo Verde, características biofísicas e socioeconômicas da área de influência do projeto, as Diretrizes Ambientais ou a Política de Gênero do MCC, etc., essas informações devem incluídas como anexo e não no corpo do ESMP específico do site. Preferencialmente, tais informações não devem ser anexadas. Devem ser usados anexos, se necessário, para incluir informações detalhadas sobre tópicos específicos do ESMP (por exemplo: formulários ou listas de verificação de inspeção, concepção das medidas mitigatórias estruturais, registro fotográfico das responsabilidades ambientais, etc.). ANEXO X Página 4 de 5 III. REQUISITOS DO HSMP ESPECÍFICO DO SITE 1. Introdução (incluindo objetivos do HSMP). 2. Controle e prevenção de perigos Avaliação de risco (incluindo a descrição do método de avaliação de risco usado) Medidas de prevenção, proteção e controle (baseadas na avaliação de risco realizada): Equipamento de proteção individual e vestuário: óculos de segurança, protetores auriculares, botas de trabalho, máscaras contra poeira, roupas de proteção, etc. Saúde e segurança, instalações sanitárias, equipamentos, materiais e pessoal: kits e estações de primeiros-socorros, pessoal de saúde, água potável, instalações sanitárias, alojamentos, instalações para lavar as mãos, coleta de lixo doméstico, etc. Medidas e procedimentos de segurança no local para proteger os trabalhadores contra acidentes e riscos à saúde no desempenho das atividades relacionadas à construção: Segurança do site: acesso, segurança dos visitantes, separação das áreas de trabalho e áreas de descanso, sinalização, etc. Excesso de esforço e lesões e doenças ergonômicas (movimentos repetitivos, manuseio manual, etc.) Escorregões e quedas (devido à má limpeza, como desperdício excessivo de detritos, materiais de construção soltos, derramamentos de líquidos, uso descontrolado de cabos elétricos e cordas no chão). Trabalho em altura (risco de quedas de elevações associadas ao trabalho com escadas, andaimes e estruturas parcialmente construídas ou demolidas). Atingido por objetos. Espaços confinados, escavações e trincheiras. Choque elétrico e arco elétrico/explosão de arco Manuseio de matérias-primas (terraplanagem, cascalho, brita, areia, etc.), manipulação outras matérias provocando o desenvolvimento de poeira (como cimento), tratamento de cal hidratada e outros ativadores e aditivos, manuseio de asfalto Manuseio de materiais inflamáveis. Gestão de materiais perigosos Manutenção de veículos e maquinaria Prevenção, preparação e resposta a emergências 3. Programa de Treinamento de Saúde e Segurança Providenciar especificidades de treinamento e instrução: tópicos, frequência, modalidades, público-alvo, instrutores, materiais de treinamento, etc. Tópicos potenciais: Prevenção e riscos de segurança ocupacional. Prevenção e riscos à saúde. Uso de equipamentos de proteção individual Procedimentos de trabalho seguro: gerais e específicos. ANEXO X Página 5 de 5 4. Organização e gestão Estrutura organizacional, pessoal, equipamento, requisitos de comunicação e informação, relatórios de acidentes e incidentes e procedimentos e ferramentas para verificar e assegurar a conformidade com os requisitos de segurança e saúde ocupacional. 5. Anexos Devem ser usados anexos, se necessário, para incluir informações detalhadas sobre tópicos específicos do HSMP, como (lista ilustrativa): Formulário de Relatório de Acidentes Formulário de Ocorrência de Perigos (quase-acidentes). Formulário de Auditorias de Segurança Lista de Verificação de Segurança. Regras de Segurança. Lista de hospitais, estratégia de evacuação de emergência e outras medidas para tratar funcionários gravemente feridos. Lista do pessoal treinado em primeiros-socorros e seus locais de desenvolvimento. Lista dos kits de primeiros-socorros e locais onde ficarão. ANEXO XI Exemplos de Matrizes Síntesi de ESMP para Diferentes Tipos de Projetos de Água e Saneamento ANEXO XI Page 1 of 41 EXEMPLO DE MATRIZ SÍNTESI DE ESMP PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA BRUTA MITIGAÇÃO IMPACTO Erosão do solo e degradação da paisagem, com possível sedimentação dos corpos hídricos próximos, devido à movimentação de terra (cortes, terraplanagem, exploração de áreas de empréstimo e pedreiras, colocação de tubulações de água, etc.) • • • • • • • • • • • • MEDIDA PERÍODO Minimizar a exposição do solo (ex.: PréConstrução minimizar a limpeza da vegetação; Construção minimizar o tempo pelo qual a superfície do solo fica exposta à chuva e ao vento; recobrir a superfície e revegetar as áreas expostas; implantar zonas tampão de vegetação; usar os materiais de leito adequado para as tubulações, etc.) Projetar instalação e usar práticas de construção que minimizem o risco de erosão, (ex.: usar fardos de feno para controlar a erosão durante a construção). Prestar atenção particularmente à potencial erosão e redirecionamento de fluxos de água durante o projeto e a construção Revegetar o mais breve possível Cobrir os montes do solo escavado com lonas de plástico, evitando enxurradas com fardos de feno ou medidas similares Cercar no entorno da escavação Identificar a fonte sonora mais pró meio ambiente dentre os materiais de construção dentro do orçamento Desenvolver pedreiras e áreas de empréstimos que levem em conta os efeitos cumulativos Preencher as pedreiras e as áreas de empréstimo antes de abandoná-las Controlar as enxurradas para as áreas de empréstimo Não preenche a linha de fluxo de uma bacia hidrográfica Ter ciência que nas áreas áridas, chuvas ocasionais podem criar fortes fluxos de água nos canais. Uma galeria pode não fornecer a capacidade adequada para eventos raros com grande volume de água, como inundações repentinas Conceber o projeto de modo que a necessidade de preenchimento será reduzida ou não será necessária. MONITORAMENTO PARÂMETRO Erosão do solo UNIDADE Quantidade de áreas que apresentam diferentes tipos de erosão (ou seja, por salpicamento, eólica, fluvial e ravina), e o tamanho dessas áreas MÉTODO Inspeção do site FREQUÊNCIA Uma vez para estabelecer a linha de base LOCAL Site do projeto PERÍODO PréConstrução Erosão do solo Quantidade de áreas que apresentam diferentes tipos de erosão (ou seja, por salpicamento, eólica, fluvial e ravina), e o tamanho dessas áreas Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle de erosão Inspeção do site Semanal Áreas de construção, empréstimo e pedreiras Construção Revisão dos registros de inspeção Mensal Site do projeto Qualidade da água (concentração de sedimentos) Frequência de evidências visuais da presença de sedimentos no corpo hídrico e comprimento do rastro de sedimentos Inspeção do site Quatro vezes (duas vezes na estação seca e duas na estação chuvosa) Antes da captação PréConstrução Qualidade da água (concentração de sedimentos) Frequência de evidências visuais da presença de sedimentos das áreas de construção no corpo hídrico e comprimento do Inspeção do site Semanal em geral e após chuvas fortes Seção dos corpos hídricos perto das áreas de construção, empréstimo, pedreiras e espólios Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 2 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO • MEDIDA Transplantar tanta vegetação e cobertura do solo quanto possível. Use boas práticas de engenharia no preenchimento (ex.: não use apenas solo. Primeiro faça uma camada de pedra e cascalho) MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO PréIncluir espaço e recursos para a Construção separação na origem de materiais Construção recicláveis e lixo orgânico. Considerar incluir espaço e/ou construir uma caixa de compostagem ou caixa de minhas se a instalação for produzir lixo orgânico Armazenamento temporário de resíduos sanitários e de limpeza em contêineres. A eliminação deve ser feita em depósitos de lixo Nenhum resíduo sólido, combustível ou óleo deve ser jogado nos corpos hídricos Definir protocolos para a manutenção dos veículos, como exigir que os reparos e o abastecimento com combustível ocorra em outro lugar ou sobre superfície impermeável, tais como lonas plásticas. Evitar o despejo de materiais perigosos. Queimar materiais que não são reutilizáveis/prontamente recicláveis , não contenham metais pesados e são inflamáveis Manter o tamanho da área de MÉTODO FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO Revisão dos registros de inspeção Mensal Percentual de sites perturbados satisfatoriamente reintegrados antes do fim da fase de construção Número de advertências e sanções por ausência ou inadequação da restituição do site Número de áreas com o solo contaminados por hidrocarbonetos e derramamento de líquidos perigosos, e o tamanho dessas áreas Número de advertências e sanções para a ausência ou inadequação de medidas de controle de derramamento Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Semanal em geral e diariamente após a detecção de derramamento Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios Qualidade da água (coliformes) Nº/100ml Teste de contagem de plantas Quatro vezes (duas vezes na estação seca e duas na estação chuvosa) Antes da captação PréConstrução Qualidade da água (nitrato) mg/l Espectrofotômetro Quatro vezes (duas vezes na estação seca e duas na estação chuvosa) Antes da captação PréConstrução Qualidade da água NTU Espectrofotômetro Quatro vezes (duas Antes da Pré- Restituição dos sites perturbados Contaminação do solo e da água e degradação da paisagem devido a resíduos e efluentes (lixo, águas residuais, óleo, graxa, combustível, tinta, etc.) gerados em áreas de trabalho, oficinas e plantas de construção UNIDADE rastro de sedimentos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle de erosão Contaminação do solo Áreas de construção, empréstimo e pedreiras CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Construção Revisão dos registros de inspeção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 3 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO Remoção da vegetação e risco de erosão e sedimentação de • • MEDIDA construção no menor possível. Exigir que os trabalhadores preservem o máximo possível da vegetação, ex.: criando percursos definidos para os pedestres Para a construção dos alojamento, forneça saneamento temporário no site ex.: latrina de fossa (supondo que o lençol freático é baixo o suficiente, com o solo e geologia com composição adequadas) Minimizar a perturbação da flora nativa durante a construção Remover, sem destruir, plantas grandes e cobertura do solo onde for MONITORAMENTO PERÍODO PréConstrução Construção PARÂMETRO (turbidez) UNIDADE MÉTODO FREQUÊNCIA vezes na estação seca e duas na estação chuvosa) LOCAL captação PERÍODO Construção Qualidade da água (TSS) mg/l Secagem e pesagem Quatro vezes (duas vezes na estação seca e duas na estação chuvosa) Antes da captação PréConstrução Qualidade da água (pH) pH Medidor de pH Quatro vezes (duas vezes na estação seca e duas na estação chuvosa) Antes da captação PréConstrução Qualidade da água (coliformes) Nº/100ml Teste de contagem de plantas Mensal Antes da captação Construção Qualidade da água (nitrato) mg/l Espectrofotômetro Mensal Antes da captação Construção Qualidade da água (turbidez) NTU Espectrofotômetro Mensal Antes da captação Construção Qualidade da água (TSS) mg/l Secagem e pesagem Mensal Antes da captação Construção Qualidade da água (pH) pH medidor de pH Mensal Antes da captação Construção Qualidade da água (hidrocarbonetos e líquidos perigosos) Número e tamanho dos pontos no corpo hídrico contaminados com hidrocarboneto e líquidos perigosos oriundos de derramamento Número de advertências e sanções para a ausência ou inadequação de medidas de controle de derramamento Área de cada espécie vegetal removida Área de cada Inspeção do site Semanal Seção dos Précorpos hídricos Construção perto das áreas Construção de construção, acampamentos e plantas e das áreas de empréstimo e pedreiras Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site e revisão dos registros de inspeção Mensal Remoção da vegetação Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas, e áreas CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ANEXO XI Page 4 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO corpos hídricos próximos durante a limpeza e preparação do solo para a construção dos sistemas de tratamento de água, colocação de tubulações e canalização de cursos hídricos Interrupção dos serviços de água durante a ligação das novas linhas de flutuação no sistema de distribuição existente Interrupção dos serviços de água, telefone e internet devido à ruptura acidental das tubulações, linhas e cabos durante escavação e remoção do material (pavimentação, • • • MEDIDA possível Replantar as plantas e flora local recuperadas o mais breve possível O Contratista deve limitar a destruição da vegetação à área de trabalho O desmatamento e o corte de árvores deve ocorrer somente com o consentimento da autoridade competente MONITORAMENTO PERÍODO Informação para as comunidades afetadas sobre as datas e a duração das interrupções Minimização da duração das interrupções Construção Informar às comunidades afetadas quando ocorrerem rupturas e a duração da interrupção Minimização da duração das interrupções Revisar os desenhos e consultar os serviços públicos sobre o local das tubulações, linhas e cabos Construção PARÂMETRO Interrupção dos serviços de água Interrupção dos serviços de água, telefone e internet UNIDADE espécie vegetal plantada ou replantada para compensar a vegetação removida Número de advertências e sanções para a remoção da vegetação sem autorização, se for necessária autorização Número de advertências e sanções para a remoção da vegetação além dos limites especificados nos desenhos do contrato Número de advertências e sanções pela remoção de espécies vegetais não aprovadas na ESMP Número e comprimento das interrupções Número de reclamações por comunidade MÉTODO Inspeção do site e revisão dos registros de inspeção FREQUÊNCIA Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Diária durante as operações de ligação Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações Número e duração das interrupções por tipo de serviço Número de reclamações por comunidade Inspeção do site Semanal Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações LOCAL de empréstimo, pedreiras e espólios PERÍODO CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Áreas atendidas pelas linhas de água afetadas Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Áreas servidas por tubulação de água e redes de esgoto Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 5 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO calçadas, solo) necessária para a colocação de tubulações de água Geração de ruído, vibração, poeira e gases devido à operação do equipamento de construção, transporte dos materiais e suprimentos da construção e operação das plantas de construção MEDIDA • • • MONITORAMENTO PERÍODO PréConcentrar tipos de trabalho mais Construção barulhentos no tempo mais curto possível e durante momentos menos Construção perturbadores do dia. Tomar medidas para produzir o mínimo de poeira possível Telar a instalação com árvores ou cercas para controlar o ruído Manter o solo encharcado, se houver água em abundância, e/ou deixar a cobertura natural intacta pelo maior tempo possível PARÂMETRO UNIDADE MÉTODO FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO Nível de ruído dBa Número de reclamações por comunidade Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle de ruído Medidor de ruído Registro das reclamações pelo supervisor do site Revisão dos registros de inspeção Uma vez para estabelecer a linha de base Site do projeto Nível de ruído dBa Número de reclamações por comunidade Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle de ruído Medidor de ruído Registro das reclamações pelo supervisor do site Revisão dos registros de inspeção Medição sonora: diariamente quando trabalhando em e no entorno de área sensíveis a ruído (assentamentos, escolas, postos de saúde, etc.); de outro modo, semanalmente Revisão das reclamações e inspeções: mensalmente Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras Nível de vibração Número por vez Número de reclamações por comunidade Medidor de vibração Registro das reclamações pelo supervisor do site Uma vez para estabelecer a linha de base Quando ocorrerem reclamações Site do projeto Nível de vibração Número por vez Medidor de vibração Registro das reclamações pelo supervisor do site Semanal Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras Inspeção do site Mensal Número de reclamações por comunidade Danos às estruturas causados pelas vibrações Número de estruturas danificadas e extensão dos danos Número de Quando ocorrerem reclamações Revisão do registro Mensal PréConstrução Site do projeto Estruturas construídas localizadas perto das áreas de trabalho e pedreiras PréConstrução Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 6 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO UNIDADE reclamações por proprietários de edifícios MÉTODO das reclamações FREQUÊNCIA Qualidade do ar (SO2) mg/l Tubos detectores de gás Uma vez para estabelecer a linha de base Site do projeto PréConstrução Qualidade do ar (NOx) mg/l Tubos detectores de gás Uma vez para estabelecer a linha de base Site do projeto PréConstrução Qualidade do ar (CO2) % Tubos detectores de gás Uma vez para estabelecer a linha de base Site do projeto PréConstrução Qualidade do ar (PM10) ppm Tubos detectores de gás Registro das reclamações pelo supervisor do site Uma vez para estabelecer a linha de base Site do projeto PréConstrução Número de reclamações por comunidade sobre os níveis excessivos de poeira Frequência do comprometimento da visibilidade devido à poeira Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle da poeira Qualidade do ar (gases de escape) Frequência da fumaça visível oriunda das plantas de construção e veículos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle da fumaça LOCAL Inspeção do site Áreas e plantas de construção Revisão dos registros de inspeção Site do projeto Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Uma vez para estabelecer a linha de base Site do projeto PERÍODO PréConstrução CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO ANEXO XI Page 7 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO UNIDADE A Contratada deve informar às comunidades afetadas previamente sobre a construção Quaisquer interferências temporárias em propriedades privadas (ex.: passagens de dutos PréConstrução Construção LOCAL PERÍODO mg/l Tubos detectores de gás Semanal Áreas e plantas de construção Construção Qualidade do ar (NOx) mg/l Tubos detectores de gás Semanal Áreas e plantas de construção Construção Qualidade do ar (CO2) % Tubos detectores de gás Semanal Áreas e plantas de construção Construção Qualidade do ar (PM10) ppm Tubos detectores de gás Registro das reclamações pelo supervisor do site Semanal Áreas e plantas de construção e áreas de empréstimo e pedreiras Construção Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Diária Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações Qualidade do ar (gases de escape) FREQUÊNCIA Qualidade do ar (SO2) Número de reclamações por comunidade sobre os níveis excessivos de poeira Frequência do comprometimento da visibilidade devido à poeira Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle da poeira Congestão do tráfego e obstrução do acesso aos lares, negócios e serviços MÉTODO Engarrafamentos Frequência da fumaça visível oriunda das plantas de construção e veículos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle da fumaça Frequência e tamanho dos engarrafamentos Número de reclamações por comunidade Quando ocorrerem reclamações CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras Áreas de construção PréConstrução Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do ANEXO XI Page 8 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO comunitários durante a execução das obras de construção (ex.: colocação de tubulações de água, etc.) Criação de condições de direção perigosa durante a colocação de tubulações de água MEDIDA em terras privadas). O tamanho das trincheiras deve ser limitado o tanto quanto possível A Contratada deve informar as comunidades afetadas de quaisquer (parciais) bloqueios de rodovias ou calçadas Onde forem bloqueados acessos rodoviários, devem ser criadas vias de acesso temporário Não devem ser realizados trabalhos de escavação sob condições meteorológicas agressivas (chuvas, ventos fortes) A interferência no acesso e o uso e ocupação de rodovias, caminhos para pedestres e pontes deve ser minimizada Instalação de sinais de trânsito e mecanismos de desvio temporários, conforme necessário Implantação de medidas de controle e segurança no tráfego (ou seja, sinalização, orientador de trânsito, etc.) MONITORAMENTO PERÍODO PréConstrução Construção PARÂMETRO UNIDADE Acidentes de trânsito Tipo e frequência dos acidentes de trânsito relacionados à construção do projeto Número de reclamações por comunidade Revisão dos registros de acidentes Mensal Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações Doenças dos trabalhadores da construção Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de segurança e controle do trânsito (ou seja, sinalização, orientador de trânsito, etc.) Número de reclamações por comunidade sobre condições de tráfego arriscadas Número e frequência de cada tipo de doença Revisão dos registros de saúde Disponibilidade e Percentual de Inspeção do site Segurança no trânsito Perigos de saúde e segurança ocupacional durante a execução dos Realizar uma avaliação de risco dos perigos de segurança do site e projetar e implantar um Plano de Gestão de Saúde e Segurança específico. Na avaliação de risco, PréConstrução Construção MÉTODO FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Engenheiro Áreas de construção Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Mensal Site do projeto PréConstrução Construção Semanal Áreas de Pré- O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento ANEXO XI Page 9 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO trabalhos (construção de sistemas de água, colocação de linhas de flutuação, transporte de materiais, etc.) MEDIDA incluir especificamente considerações sobre riscos de gênero, incluindo a linguagem sobre os perigos do local de trabalho associados com a saúde reprodutiva (para homens e mulheres, particularmente perigos para as mulheres durante a gravidez), bem como medidas de segurança (ex.: contra violência sexual no site de trabalho, instalações sanitárias separadas e seguras, etc.). Treinar os trabalhadores em práticas de trabalho seguras e realizar reuniões diárias sobre o assunto. Fornecer e obrigar o uso de equipamentos de proteção individual adequados. Colocar em prática um sistema para monitorar e responder a acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes. Incluir dentro da estrutura organizacional uma unidade ou seção responsável pela saúde e segurança ocupacional, incluindo comitês de segurança dos trabalhadores MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) UNIDADE trabalhadores sem o EPI adequado Número de advertências para os trabalhadores por falha no uso do EPI Número de reclamações pelos trabalhadores por falta de fornecimento do EPI adequado MÉTODO FREQUÊNCIA Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal LOCAL PERÍODO construção, Construção acampamentos e Construção plantas Disponibilidade e uso do equipamento de segurança Número de advertências e sanções por ausência ou inadequação dos equipamentos de segurança Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Implantação das práticas de trabalho Número de advertências e sanções pela implantação de práticas de trabalho arriscadas Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Organização e asseio das áreas de trabalho Número de advertências e sanções por desorganização ou falta de asseio nas áreas de trabalho Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes no trabalho Tipo e frequência de acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes Revisão dos registros de segurança ocupacional Mensal Site do projeto PréConstrução Construção Treinamento em saúde e segurança Tipo e frequência das sessões de treinamento, incluindo as reuniões Revisão dos registros de treinamento de saúde e segurança Mensal Site do projeto PréConstrução Construção Disponibilidade das instalações sanitárias Número e adequação das instalações Inspeção do site Semanal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 10 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO MEDIDA Deslocamento de casas ou edifícios; perda, proibição ou restrição de acesso à terra, lavoura ou outro tipo de ativo econômico; ou perda de fontes de renda ou meios de subsistência Dano ou perda de edifícios, artefatos, monumentos ou sites de valor histórico, arqueológico, paleontológico, religioso ou cultural durante a execução das obras • • Conflitos sociais entre a comunidade local e os trabalhadores da construção vindos de outras áreas Aumento na incidência das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), inclusive do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS), bem • • • MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO UNIDADE sanitárias Compensação pelo Tipo e número de impacto nas estruturas físicas estruturas físicas, nas afetadas atividades Tipo de atividades econômicas, na terra econômicas e e em outros ativos ativos produtivos produtivos afetados e valor do impacto em CVE Número de pessoas afetados por tipo de impacto e número de pessoas compensadas Edifícios, artefatos, Número de cada monumentos ou sites tipo de estrutura, danificados ou artefato, perdidos monumento ou site danificado ou perdido Fornecer terra equivalente e/ou acomodação ou compensação financeira justa, desde que aceita voluntariamente e sem coerção, como estabelecido no Quadro da Política de Reassentamento do Compacto de Cabo Verde II Fornecer compensação para as perdas económicas, como estabelecido no Quadro da Política de Reassentamento do Compacto de Cabo Verde II PréConstrução Construção Limitar o acesso ao site Projetar qualquer infraestrutura (se inevitável) para criar o menor impacto possível Minimizar os distúrbios do site durante a construção Remover artefatos importantes onde for possível Incentivar os trabalhadores a descobrir e remover de forma segura material arqueológico ou paleontológico Usar mão de obra local ou regional, se possível. Fornecer educação e diretrizes restritas em relação ao contato com os residentes locais e fazer com que as diretrizes sejam cumpridas PréConstrução Construção PréConstrução Construção Emprego de trabalhadores locais Usar mão de obra local ou regional, se possível. Fazer triagem em potenciais trabalhadores com HIV/AIDS e tuberculose Dar treinamento e/ou informação de conscientização sobre HIV/AIDS Construção Propagação de DSTs e de doenças transmissíveis MÉTODO FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO plantas Assentamentos Prélocalizados Construção perto das áreas Construção de construção Sites para acampamentos e plantas de construção, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Entrevistas com as pessoas afetadas. Revisão do censo da população afetada Revisão dos acordos de compensação Revisão dos registros bancários para verificar o pagamento da compensação Mensal FASA Inspeção do site Semanal Áreas de construção PréConstrução Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Percentual de trabalhadores locais empregados Revisão dos registros dos empregados Mensal Site do projeto PréConstrução Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Número de novos casos de cada doença entre os trabalhadores Número de novos casos de cada doença em comunidades localizadas próximas aos sites de trabalho após o início da construção Revisão dos registros médicos Mensal Site do projeto Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 11 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO como doenças transmissíveis, devido ao afluxo de trabalhadores Conflitos entre a comunidade e o projeto sobre o uso da água (ex.: água para os usos da construção e para usos domésticos, etc.) MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO Treinamento e/ou informação de conscientização sobre HIV/AIDS Planejar e conceber cuidadosamente o projeto para assegurar disponibilidade de água suficiente para atender aos objetivos do projeto Consultar a comunidade durante o planejamento, concepção e implantação do trabalhos PréConstrução Construção UNIDADE MÉTODO Se obrigatório contratualmente: número de sessões de treinamento dadas, percentual de trabalhadores que frequentaram e qualidade dos materiais Qualidade e acessibilidade das informações Revisão dos materiais, registros e relatórios de treinamento Entrevistas com os trabalhadores Quantidade de água (vazão a montante) m3/dia Revisão dos materiais informativos Entrevistas com os trabalhadores Weirs Quantidade de água (vazão a jusante) m3/dia Quantidade de água (vazão a montante) Quantidade de água (vazão a jusante) FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Trimestral Trimestral Quatro vezes (duas vezes na estação seca e duas na estação chuvosa) Antes da captação PréConstrução Weirs Quatro vezes (duas vezes na estação seca e duas na estação chuvosa) Após a captação PréConstrução m3/dia Weirs Mensal Antes da captação m3/dia Weirs Mensal Construção Após a captação Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 12 of 41 EXEMPLO DE MATRIZ SÍNTESI DE ESMP PARA ATUALIZAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS MITIGAÇÃO IMPACTO Erosão do solo e degradação da paisagem, com possível sedimentação dos corpos hídricos próximos, devido à movimentação de terra (cortes, terraplanagem, exploração de áreas de empréstimo e pedreiras, colocação de redes de esgoto, etc.) • • • • • • • • • • • • MEDIDA PERÍODO Minimizar a exposição do solo (ex.: PréConstrução minimizar a limpeza da vegetação; Construção minimizar o tempo pelo qual a superfície do solo fica exposta à chuva e ao vento; recobrir a superfície e revegetar as áreas expostas; implantar zonas tampão de vegetação; usar os materiais de leito adequado para as tubulações, etc.) Projetar instalação e usar práticas de construção que minimizem o risco de erosão, (ex.: usar fardos de feno para controlar a erosão durante a construção). Prestar atenção particularmente à potencial erosão e redirecionamento de fluxos de água durante o projeto e a construção Revegetar o mais breve possível Cobrir os montes do solo escavado com lonas de plástico, evitando enxurradas com fardos de feno ou medidas similares Cercar no entorno da escavação Identificar a fonte sonora mais pró meio ambiente dentre os materiais de construção dentro do orçamento Desenvolver pedreiras e áreas de empréstimos que levem em conta os efeitos cumulativos Preencher as pedreiras e as áreas de empréstimo antes de abandoná-las Controlar as enxurradas para as áreas de empréstimo Não preenche a linha de fluxo de uma bacia hidrográfica Ter ciência que nas áreas áridas, chuvas ocasionais podem criar fortes fluxos de água nos canais. Uma galeria pode não fornecer a capacidade adequada para eventos raros com grande volume de água, como inundações repentinas Conceber o projeto de modo que a necessidade de preenchimento será reduzida ou não será necessária. MONITORAMENTO PARÂMETRO Erosão do solo UNIDADE Quantidade de áreas que apresentam diferentes tipos de erosão (ou seja, por salpicamento, eólica, fluvial e ravina), e o tamanho dessas áreas MÉTODO Inspeção do site FREQUÊNCIA Uma vez para estabelecer a linha de base LOCAL Site do projeto PERÍODO PréConstrução Erosão do solo Quantidade de áreas que apresentam diferentes tipos de erosão (ou seja, por salpicamento, eólica, fluvial e ravina), e o tamanho dessas áreas Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle de erosão Inspeção do site Semanal Áreas de construção, empréstimo e pedreiras Construção Revisão dos registros de inspeção Mensal Site do projeto Qualidade da água (concentração de sedimentos) Frequência de evidências visuais da presença de sedimentos no corpo hídrico e comprimento do rastro de sedimentos Inspeção do site Duas vezes (uma na estação seca e outra na estação chuvosa) Corpo hídrico próximo ao site do projeto PréConstrução Qualidade da água (concentração de sedimentos) Frequência de evidências visuais da presença de sedimentos das áreas de construção no corpo hídrico e comprimento do rastro de Inspeção do site Semanal em geral e após chuvas fortes Seção dos corpos hídricos perto das áreas de construção, empréstimo, pedreiras e espólios Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 13 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO • MEDIDA Transplantar tanta vegetação e cobertura do solo quanto possível. Use boas práticas de engenharia no preenchimento (ex.: não use apenas solo. Primeiro faça uma camada de pedra e cascalho) MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO Restituição dos sites perturbados Contaminação do solo e da água e degradação da paisagem devido a resíduos e efluentes (lixo, águas residuais, óleo, graxa, combustível, tinta, etc.) gerados em áreas de trabalho, oficinas e plantas de construção Incluir espaço e recursos para a separação na origem de materiais recicláveis e lixo orgânico. Considerar incluir espaço e/ou construir uma caixa de compostagem ou caixa de minhas se a instalação for produzir lixo orgânico Armazenamento temporário de resíduos sanitários e de limpeza em contêineres. A eliminação deve ser feita em depósitos de lixo Nenhum resíduo sólido, combustível ou óleo deve ser jogado nos corpos hídricos Definir protocolos para a manutenção dos veículos, como exigir que os reparos e o abastecimento com combustível ocorra em outro lugar ou sobre superfície impermeável, tais como lonas plásticas. Evitar o despejo de materiais perigosos. Queimar materiais que não são reutilizáveis/prontamente recicláveis , não contenham metais pesados e são inflamáveis Manter o tamanho da área de construção no menor possível. PréConstrução Construção Contaminação do solo Qualidade da água (hidrocarbonetos e líquidos perigosos) UNIDADE sedimentos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle de erosão MÉTODO FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO Revisão dos registros de inspeção Mensal Percentual de sites perturbados satisfatoriamente reintegrados antes do fim da fase de construção Número de advertências e sanções por ausência ou inadequação da restituição do site Número de áreas com o solo contaminados por hidrocarbonetos e derramamento de líquidos perigosos, e o tamanho dessas áreas Número de advertências e sanções para a ausência ou inadequação de medidas de controle de derramamento Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Semanal em geral e diariamente após a detecção de derramamento Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios Número e tamanho dos pontos no corpo hídrico contaminados com hidrocarboneto e líquidos perigosos oriundos de derramamento Número de advertências e sanções para a Inspeção do site Semanal Seção dos Précorpos hídricos Construção perto das áreas Construção de construção, acampamentos e plantas e das áreas de empréstimo e pedreiras Revisão dos registros de inspeção Mensal Áreas de construção, empréstimo e pedreiras CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Construção Revisão dos registros de inspeção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 14 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO Remoção da vegetação e risco de erosão e sedimentação dos corpos hídricos próximos durante o desmatamento do site e a preparação para a construção de sistemas de tratamento de esgoto, colocação de redes de esgoto, etc. Geração de ruído, vibração, poeira e gases devido à operação do equipamento de construção, • • • • • • MEDIDA Exigir que os trabalhadores preservem o máximo possível da vegetação, ex.: criando percursos definidos para os pedestres Para a construção dos alojamento, forneça saneamento temporário no site ex.: latrina de fossa (supondo que o lençol freático é baixo o suficiente, com o solo e geologia com composição adequadas) Minimizar a perturbação da flora nativa durante a construção Remover, sem destruir, plantas grandes e cobertura do solo onde for possível Replantar as plantas e flora local recuperadas o mais breve possível O Contratista deve limitar a destruição da vegetação à área de trabalho O desmatamento e o corte de árvores deve ocorrer somente com o consentimento da autoridade competente Concentrar tipos de trabalho mais barulhentos no tempo mais curto possível e durante momentos menos perturbadores do dia. Tomar medidas para produzir o mínimo de poeira possível MONITORAMENTO PERÍODO PréConstrução Construção PréConstrução Construção PARÂMETRO Remoção da vegetação Nível de ruído UNIDADE ausência ou inadequação de medidas de controle de derramamento Área de cada espécie vegetal removida Área de cada espécie vegetal plantada ou replantada para compensar a vegetação removida Número de advertências e sanções para a remoção da vegetação sem autorização, se for necessária autorização Número de advertências e sanções para a remoção da vegetação além dos limites especificados nos desenhos do contrato Número de advertências e sanções pela remoção de espécies vegetais não aprovadas na ESMP dBa Número de reclamações por comunidade Número de advertências e MÉTODO FREQUÊNCIA Inspeção do site e revisão dos registros de inspeção Inspeção do site e revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Medidor de ruído Registro das reclamações pelo supervisor do site Revisão dos registros de Uma vez para estabelecer a linha de base Mensal LOCAL PERÍODO CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Site do projeto O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do PréConstrução ANEXO XI Page 15 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO transporte dos materiais e suprimentos da construção e operação das plantas de construção • • MEDIDA Telar a instalação com árvores ou cercas para controlar o ruído Manter o solo encharcado, se houver água em abundância, e/ou deixar a cobertura natural intacta pelo maior tempo possível MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO UNIDADE sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle de ruído MÉTODO inspeção dBa Número de reclamações por comunidade Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle de ruído Medidor de ruído Registro das reclamações pelo supervisor do site Revisão dos registros de inspeção Nível de vibração Número por vez Número de reclamações por comunidade Nível de vibração Nível de ruído FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO Medição sonora: diariamente quando trabalhando em e no entorno de área sensíveis a ruído (assentamentos, escolas, postos de saúde, etc.); de outro modo, semanalmente Revisão das reclamações e inspeções: mensalmente Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras Medidor de vibração Registro das reclamações pelo supervisor do site Uma vez para estabelecer a linha de base Quando ocorrerem reclamações Site do projeto Número por vez Número de reclamações por comunidade Medidor de vibração Registro das reclamações pelo supervisor do site Semanal Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras Número de estruturas danificadas e extensão dos danos Número de reclamações por proprietários de edifícios Inspeção do site Mensal Revisão do registro das reclamações Mensal Qualidade do ar (SO2) mg/l Tubos detectores de gás Qualidade do ar (NOx) mg/l Tubos detectores de gás Danos às estruturas causados pelas vibrações Quando ocorrerem reclamações Site do projeto PréConstrução Estruturas construídas localizadas perto das áreas de trabalho e pedreiras Construção Uma vez para estabelecer a linha de base Site do projeto PréConstrução Uma vez para estabelecer a linha de base Site do projeto PréConstrução CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Engenheiro ANEXO XI Page 16 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO UNIDADE MÉTODO FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO Qualidade do ar (CO2) % Tubos detectores de gás Uma vez para estabelecer a linha de base Site do projeto PréConstrução Qualidade do ar (PM10) ppm Número de reclamações por comunidade sobre os níveis excessivos de poeira Frequência do comprometimento da visibilidade devido à poeira Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle da poeira Tubos detectores de gás Registro das reclamações pelo supervisor do site Uma vez para estabelecer a linha de base Site do projeto PréConstrução Frequência da fumaça visível oriunda das plantas de construção e veículos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle da fumaça Inspeção do site Qualidade do ar (SO2) mg/l Qualidade do ar (NOx) Qualidade do ar (gases de escape) Áreas e plantas de construção Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Site do projeto Uma vez para estabelecer a linha de base Site do projeto PréConstrução Tubos detectores de gás Semanal Áreas e plantas de construção Construção mg/l Tubos detectores de gás Semanal Áreas e plantas de construção Construção Qualidade do ar (CO2) % Tubos detectores de gás Semanal Áreas e plantas de construção Construção Qualidade do ar (PM10) ppm Número de Tubos detectores de gás Semanal Áreas e plantas de construção e Construção Revisão dos registros de inspeção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO ANEXO XI Page 17 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO Qualidade do ar (gases de escape) Perigos de saúde e segurança ocupacional durante a execução dos trabalhos (construção de sistemas de saneamento, colocação de redes de esgoto, transporte de materiais, etc.) Realizar uma avaliação de risco dos perigos de segurança do site e projetar e implantar um Plano de Gestão de Saúde e Segurança específico. Na avaliação de risco, incluir especificamente considerações sobre riscos de gênero, incluindo a linguagem sobre os perigos do local de trabalho associados com a saúde reprodutiva (para homens e mulheres, particularmente perigos para as mulheres durante a gravidez), bem como medidas de segurança (ex.: contra violência sexual no site de trabalho, instalações sanitárias separadas e seguras, etc.). Treinar os trabalhadores em práticas de trabalho seguras e realizar reuniões PréConstrução Construção Doenças dos trabalhadores da construção Disponibilidade e uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) UNIDADE reclamações por comunidade sobre os níveis excessivos de poeira Frequência do comprometimento da visibilidade devido à poeira Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle da poeira Frequência da fumaça visível oriunda das plantas de construção e veículos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle da fumaça Número e frequência de cada tipo de doença Percentual de trabalhadores sem o EPI adequado Número de advertências para os trabalhadores por falha no uso do EPI Número de reclamações pelos trabalhadores por falta de fornecimento do EPI adequado MÉTODO Registro das reclamações pelo supervisor do site FREQUÊNCIA Quando ocorrerem reclamações LOCAL áreas de empréstimo e pedreiras PERÍODO Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras Revisão dos registros de saúde Mensal Site do projeto Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal PréConstrução Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 18 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO MEDIDA diárias sobre o assunto. Fornecer e obrigar o uso de equipamentos de proteção individual adequados. Colocar em prática um sistema para monitorar e responder a acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes. Incluir dentro da estrutura organizacional uma unidade ou seção responsável pela saúde e segurança ocupacional, incluindo comitês de segurança dos trabalhadores MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO Disponibilidade e uso do equipamento de segurança UNIDADE Número de advertências e sanções por ausência ou inadequação dos equipamentos de segurança MÉTODO Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção FREQUÊNCIA Semanal Mensal LOCAL PERÍODO Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Implantação das práticas de trabalho Número de advertências e sanções pela implantação de práticas de trabalho arriscadas Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Organização e asseio das áreas de trabalho Número de advertências e sanções por desorganização ou falta de asseio nas áreas de trabalho Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes no trabalho Tipo e frequência de acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes Revisão dos registros de segurança ocupacional Mensal Site do projeto PréConstrução Construção Treinamento em saúde e segurança Tipo e frequência das sessões de treinamento, incluindo as reuniões Revisão dos registros de treinamento de saúde e segurança Mensal Site do projeto PréConstrução Construção Inspeção do site Semanal PréConstrução Construção Entrevistas com as pessoas afetadas. Revisão do censo da população afetada Revisão dos acordos de compensação Revisão dos registros bancários para verificar o pagamento da compensação Mensal Áreas de construção, acampamentos e plantas Assentamentos localizados perto das áreas de construção Sites para acampamentos e plantas de construção, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios Disponibilidade das instalações sanitárias Deslocamento de casas ou edifícios; perda, proibição ou restrição de acesso à terra, lavoura ou outro tipo de ativo econômico; ou perda de fontes de renda ou meios de subsistência Fornecer terra equivalente e/ou acomodação ou compensação financeira justa, desde que aceita voluntariamente e sem coerção, como estabelecido no Quadro da Política de Reassentamento do Compacto de Cabo Verde II Fornecer compensação para as perdas económicas, como estabelecido no Quadro da Política de Reassentamento do Compacto de Cabo Verde II PréConstrução Construção Número e adequação das instalações sanitárias Compensação pelo Tipo e número de impacto nas estruturas físicas estruturas físicas, nas afetadas atividades Tipo de atividades econômicas, na terra econômicas e e em outros ativos ativos produtivos produtivos afetados e valor do impacto em CVE Número de pessoas afetados por tipo de impacto e número PréConstrução Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO FASA ANEXO XI Page 19 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO Conflitos sociais entre a comunidade local e os trabalhadores da construção vindos de outras áreas Aumento na incidência das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), inclusive do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)e Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS), bem como doenças transmissíveis, devido ao afluxo de trabalhadores MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO Usar mão de obra local ou regional, se possível. Fornecer educação e diretrizes restritas em relação ao contato com os residentes locais e fazer com que as diretrizes sejam cumpridas PréConstrução Construção Emprego de trabalhadores locais Usar mão de obra local ou regional, se possível. Fazer triagem em potenciais trabalhadores com HIV/AIDS e tuberculose Dar treinamento e/ou informação de conscientização sobre HIV/AIDS Construção Propagação de DSTs e de doenças transmissíveis Treinamento e/ou informação de conscientização sobre HIV/AIDS UNIDADE de pessoas compensadas Percentual de trabalhadores locais empregados MÉTODO FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Revisão dos registros dos empregados Mensal Site do projeto PréConstrução Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Número de novos casos de cada doença entre os trabalhadores Número de novos casos de cada doença em comunidades localizadas próximas aos sites de trabalho após o início da construção Revisão dos registros médicos Mensal Site do projeto Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Se obrigatório contratualmente: número de sessões de treinamento dadas, percentual de trabalhadores que frequentaram e qualidade dos materiais Qualidade e acessibilidade das informações Revisão dos Trimestral materiais, registros e relatórios de treinamento Entrevistas com os Trimestral trabalhadores Revisão dos materiais informativos Entrevistas com os trabalhadores ANEXO XI Page 20 of 41 EXEMPLO DE MATRIZ SÍNTESI DE ESMP PARA EXTENSÕES DE REDES DE ÁGUA, EXTENSÕES DE REDES DE SANEAMENTO E MELHORIAS TÉCNICAS DE ÁGUA NÃO GERADORAS DE RECEITA (NRW) MITIGAÇÃO IMPACTO Erosão do solo e degradação da paisagem, com possível sedimentação dos corpos hídricos próximos, devido à movimentação de terra (cortes, terraplanagem, exploração de áreas de empréstimo e pedreiras, colocação de tubulações de água e redes de esgoto, etc.) • • • • • • • • • • • • MEDIDA PERÍODO Minimizar a exposição do solo (ex.: PréConstrução minimizar a limpeza da vegetação; Construção minimizar o tempo pelo qual a superfície do solo fica exposta à chuva e ao vento; recobrir a superfície e revegetar as áreas expostas; implantar zonas tampão de vegetação; usar os materiais de leito adequado para as tubulações, etc.) Projetar instalação e usar práticas de construção que minimizem o risco de erosão, (ex.: usar fardos de feno para controlar a erosão durante a construção). Prestar atenção particularmente à potencial erosão e redirecionamento de fluxos de água durante o projeto e a construção Revegetar o mais breve possível Cobrir os montes do solo escavado com lonas de plástico, evitando enxurradas com fardos de feno ou medidas similares Cercar no entorno da escavação Identificar a fonte sonora mais pró meio ambiente dentre os materiais de construção dentro do orçamento Desenvolver pedreiras e áreas de empréstimos que levem em conta os efeitos cumulativos Preencher as pedreiras e as áreas de empréstimo antes de abandoná-las Controlar as enxurradas para as áreas de empréstimo Não preenche a linha de fluxo de uma bacia hidrográfica Ter ciência que nas áreas áridas, chuvas ocasionais podem criar fortes fluxos de água nos canais. Uma galeria pode não fornecer a capacidade adequada para eventos raros com grande volume de água, como inundações repentinas Conceber o projeto de modo que a necessidade de preenchimento será MONITORAMENTO PARÂMETRO Erosão do solo UNIDADE Quantidade de áreas que apresentam diferentes tipos de erosão (ou seja, por salpicamento, eólica, fluvial e ravina), e o tamanho dessas áreas MÉTODO Inspeção do site FREQUÊNCIA LOCAL Uma vez para Site do projeto estabelecer a linha de base PERÍODO PréConstrução Erosão do solo Quantidade de áreas que apresentam diferentes tipos de erosão (ou seja, por salpicamento, eólica, fluvial e ravina), e o tamanho dessas áreas Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle de erosão Inspeção do site Semanal Áreas de construção, empréstimo e pedreiras Construção Revisão dos registros de inspeção Mensal Site do projeto Qualidade da água (concentração de sedimentos) Evidências visuais da presença de sedimentos nos corpos hídricos e do tamanho do rastro do sedimento Inspeção do site Uma vez antes do início dos trabalhos de construção Corpo hídrico próximo ao site do projeto PréConstrução Qualidade da água (concentração de sedimentos) Frequência de evidências visuais da presença de sedimentos das Inspeção do site Semanal em geral e após chuvas fortes Seção dos corpos hídricos perto das áreas de construção, empréstimo, Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 21 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO • MEDIDA reduzida ou não será necessária. Transplantar tanta vegetação e cobertura do solo quanto possível. Use boas práticas de engenharia no preenchimento (ex.: não use apenas solo. Primeiro faça uma camada de pedra e cascalho) MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO Restituição dos sites perturbados Contaminação do solo e da água e degradação da paisagem devido a resíduos e efluentes (lixo, águas residuais, óleo, graxa, combustível, tinta, etc.) gerados em áreas de trabalho, oficinas e plantas de construção PréIncluir espaço e recursos para a Construção separação na origem de materiais Construção recicláveis e lixo orgânico. Considerar incluir espaço e/ou construir uma caixa de compostagem ou caixa de minhas se a instalação for produzir lixo orgânico Armazenamento temporário de resíduos sanitários e de limpeza em contêineres. A eliminação deve ser feita em depósitos de lixo Nenhum resíduo sólido, combustível ou óleo deve ser jogado nos corpos hídricos Definir protocolos para a manutenção dos veículos, como exigir que os reparos e o abastecimento com combustível ocorra em outro lugar ou sobre superfície impermeável, tais como lonas plásticas. Evitar o despejo de materiais perigosos. Queimar Contaminação do solo Qualidade da água (hidrocarbonetos e líquidos perigosos) UNIDADE áreas de construção no corpo hídrico e comprimento do rastro de sedimentos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle de erosão MÉTODO FREQUÊNCIA LOCAL pedreiras e espólios PERÍODO Revisão dos registros de inspeção Mensal Percentual de sites perturbados satisfatoriamente reintegrados antes do fim da fase de construção Número de advertências e sanções por ausência ou inadequação da restituição do site Número de áreas com o solo contaminados por hidrocarbonetos e derramamento de líquidos perigosos, e o tamanho dessas áreas Número de advertências e sanções para a ausência ou inadequação de medidas de controle de derramamento Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Semanal em geral e diariamente após a detecção de derramamento Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios Número e tamanho dos pontos no corpo Inspeção do site Semanal Seção dos corpos hídricos perto das áreas Áreas de construção, empréstimo e pedreiras CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Construção Revisão dos registros de inspeção PréConstrução Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 22 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO Remoção da vegetação e risco de erosão e de sedimentação corpos hídricos próximos durante o desmatamento do site e preparação para colocação de tubulações de água e redes de esgoto, etc. • • • • • MEDIDA PERÍODO materiais que não são reutilizáveis/prontamente recicláveis, não contenham metais pesados e são inflamáveis Manter o tamanho da área de construção no menor possível. Exigir que os trabalhadores preservem o máximo possível da vegetação, ex.: criando percursos definidos para os pedestres Para a construção dos alojamento, forneça saneamento temporário no site ex.: latrina de fossa (supondo que o lençol freático é baixo o suficiente, com o solo e geologia com composição adequadas) PréMinimizar a perturbação da flora Construção nativa durante a construção Construção Remover, sem destruir, plantas grandes e cobertura do solo onde for possível Replantar as plantas e flora local recuperadas o mais breve possível O Contratista deve limitar a destruição da vegetação à área de trabalho O desmatamento e o corte de árvores deve ocorrer somente com o consentimento da autoridade competente MONITORAMENTO PARÂMETRO Remoção da vegetação UNIDADE hídrico contaminados com hidrocarboneto e líquidos perigosos oriundos de derramamento Número de advertências e sanções para a ausência ou inadequação de medidas de controle de derramamento Área de cada espécie vegetal removida Área de cada espécie vegetal plantada ou replantada para compensar a vegetação removida Número de advertências e sanções para a remoção da vegetação sem autorização, se for necessária autorização Número de advertências e sanções para a remoção da vegetação além dos limites especificados nos desenhos do contrato Número de advertências e sanções pela remoção de espécies vegetais não aprovadas na ESMP MÉTODO FREQUÊNCIA Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site e revisão dos registros de inspeção Inspeção do site e revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Mensal LOCAL de construção, acampamentos e plantas e das áreas de empréstimo e pedreiras PERÍODO Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 23 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO Interrupção dos serviços de água durante a ligação das novas linhas de flutuação no sistema de distribuição existente Interrupção dos serviços de água, telefone e internet devido à ruptura acidental das tubulações, linhas e cabos durante escavação e remoção do material (pavimentação, calçadas, solo) necessária para a colocação de tubulações de água e redes de esgoto Geração de ruído, vibração, poeira e gases devido à operação do equipamento de construção, transporte dos materiais e suprimentos da construção e operação das plantas de construção • • • MONITORAMENTO MEDIDA Informação para as comunidades afetadas sobre as datas e a duração das interrupções Minimização da duração das interrupções PERÍODO Construção Informar às comunidades afetadas quando ocorrerem rupturas e a duração da interrupção Minimização da duração das interrupções Revisar os desenhos e consultar os serviços públicos sobre o local das tubulações, linhas e cabos Construção Concentrar tipos de trabalho mais barulhentos no tempo mais curto possível e durante momentos menos perturbadores do dia. Tomar medidas para produzir o mínimo de poeira possível Telar a instalação com árvores ou cercas para controlar o ruído Manter o solo encharcado, se houver água em abundância, e/ou deixar a cobertura natural intacta pelo maior tempo possível PréConstrução Construção PARÂMETRO Interrupção dos serviços de água UNIDADE Número e comprimento das interrupções Número de reclamações por comunidade MÉTODO Inspeção do site FREQUÊNCIA Diária durante as operações de ligação Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações Número e duração das interrupções por tipo de serviço Número de reclamações por comunidade Inspeção do site Semanal Nível de ruído Nível de ruído Interrupção dos serviços de água, telefone e internet LOCAL Áreas atendidas pelas linhas de flutuação afetadas PERÍODO Construção Áreas servidas por tubulação de água e redes de esgoto Construção Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro dBa Número de reclamações por comunidade Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle de ruído Medidor de ruído Registro das reclamações pelo supervisor do site Revisão dos registros de inspeção Uma vez para Site do projeto estabelecer a linha de base PréConstrução O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro dBa Número de reclamações por comunidade Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle de ruído Medidor de ruído Registro das reclamações pelo supervisor do site Revisão dos registros de inspeção Medição sonora: diariamente quando trabalhando em e no entorno de área sensíveis a ruído (assentamentos, escolas, postos de saúde, etc.); de outro modo, semanalmente Revisão das reclamações e inspeções: Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras Site do projeto CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 24 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO A Contratada deve informar às comunidades afetadas previamente PréConstrução FREQUÊNCIA mensalmente LOCAL PERÍODO Número de reclamações por comunidade Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras Danos às estruturas causados pelas vibrações Número de estruturas danificadas e extensão dos danos Número de reclamações por proprietários de edifícios Inspeção do site Mensal Construção Revisão do registro das reclamações Mensal Estruturas construídas localizadas perto das áreas de trabalho e pedreiras Frequência da fumaça visível oriunda das plantas de construção e veículos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle da fumaça Inspeção do site Uma vez para Site do projeto estabelecer a linha de base PréConstrução Frequência da fumaça visível oriunda das plantas de construção e veículos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle da fumaça Frequência e tamanho dos Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Diária Qualidade do ar (gases de escape) MÉTODO Nível de vibração Qualidade do ar (gases de escape) Congestão do tráfego e UNIDADE Engarrafamentos CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Revisão dos registros de inspeção Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras Áreas de construção PréConstrução O Contratista é responsável pela ANEXO XI Page 25 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO obstrução do acesso aos lares, negócios e serviços comunitários durante a execução das obras de construção (ex.: colocação de rede de água e esgoto, etc.) Criação de condições de direção perigosas durante a colocação das redes de água e esgoto MEDIDA sobre a construção Limitação de quaisquer interferências em propriedades privadas (ex.: tubulação adutora cruzando terras privadas). O tamanho das fossa, por sua vez, será limitado na medida do possível A Contratada deve informar as comunidades afetadas de quaisquer (parciais) bloqueios de rodovias ou calçadas Onde forem bloqueados acessos rodoviários, devem ser criadas vias de acesso temporário Não devem ser realizados trabalhos de escavação sob condições meteorológicas agressivas (chuvas, ventos fortes) A interferência no acesso e o uso e ocupação de rodovias, caminhos para pedestres e pontes deve ser minimizada Instalação de sinais de trânsito e mecanismos de desvio temporários, conforme necessário Implantação de medidas de controle e segurança no tráfego (ou seja, sinalização, orientador de trânsito, etc.) MONITORAMENTO PERÍODO Construção PréConstrução Construção PARÂMETRO Acidentes de trânsito Segurança no trânsito UNIDADE engarrafamentos Número de reclamações por comunidade MÉTODO FREQUÊNCIA Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações Tipo e frequência dos acidentes de trânsito relacionados à construção do projeto Número de reclamações por comunidade Revisão dos registros de acidentes Mensal Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de segurança e controle do trânsito (ou seja, sinalização, orientador de trânsito, etc.) Número de reclamações por comunidade sobre condições de tráfego arriscadas Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações LOCAL Áreas de construção PERÍODO Construção Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 26 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO Perigos de saúde e segurança durante a execução dos trabalhos (colocação de redes de água e esgoto, transporte de materiais, etc.) MEDIDA PERÍODO Realizar uma avaliação de risco dos PréConstrução perigos de segurança do site e Construção projetar e implantar um Plano de Gestão de Saúde e Segurança específico. Na avaliação de risco, incluir especificamente considerações sobre riscos de gênero, incluindo a linguagem sobre os perigos do local de trabalho associados com a saúde reprodutiva (para homens e mulheres, particularmente perigos para as mulheres durante a gravidez), bem como medidas de segurança (ex.: contra violência sexual no site de trabalho, instalações sanitárias separadas e seguras, etc.). Treinar os trabalhadores em práticas de trabalho seguras e realizar reuniões diárias sobre o assunto. Fornecer e obrigar o uso de equipamentos de proteção individual adequados. Colocar em prática um sistema para monitorar e responder a acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes. Incluir dentro da estrutura organizacional uma unidade ou seção responsável pela saúde e segurança ocupacional, incluindo comitês de segurança dos trabalhadores MONITORAMENTO PARÂMETRO Doenças dos trabalhadores da construção UNIDADE Número e frequência de cada tipo de doença MÉTODO Revisão dos registros de saúde FREQUÊNCIA Mensal LOCAL Site do projeto PERÍODO PréConstrução Construção Disponibilidade e uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) Percentual de trabalhadores sem o EPI adequado Número de advertências para os trabalhadores por falha no uso do EPI Número de reclamações pelos trabalhadores por falta de fornecimento do EPI adequado Inspeção do site Semanal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Disponibilidade e uso do equipamento de segurança Número de advertências e sanções por ausência ou inadequação dos equipamentos de segurança Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Implantação das práticas de trabalho Número de advertências e sanções pela implantação de práticas de trabalho arriscadas Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Organização e asseio das áreas de trabalho Número de advertências e sanções por desorganização ou falta de asseio nas áreas de trabalho Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes no trabalho Tipo e frequência de acidentes, incidentes, quase acidentes e Revisão dos registros de segurança ocupacional Mensal Site do projeto PréConstrução Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 27 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO Treinamento em saúde e segurança UNIDADE mortes Tipo e frequência das sessões de treinamento, incluindo as reuniões Dano ou perda de edifícios, artefatos, monumentos ou sites de valor histórico, arqueológico, paleontológico, religioso ou cultural durante a execução das obras • • Conflitos sociais entre a comunidade local e os trabalhadores da construção vindos de outras áreas • • • Fornecer terra equivalente e/ou acomodação ou compensação financeira justa, desde que aceita voluntariamente e sem coerção, como estabelecido no Quadro da Política de Reassentamento do Compacto de Cabo Verde II Fornecer compensação para as perdas económicas, como estabelecido no Quadro da Política de Reassentamento do Compacto de Cabo Verde II PréConstrução Construção Limitar o acesso ao site Projetar qualquer infraestrutura (se inevitável) para criar menos impacto possível Minimizar os distúrbios do site durante a construção Remover artefatos importantes onde for possível Incentivar os trabalhadores a descobrir e remover de forma segura material arqueológico ou paleontológico Usar mão de obra local ou regional, se possível. Fornecer educação e diretrizes restritas em relação ao contato com os residentes locais e fazer com que as diretrizes sejam cumpridas PréConstrução Construção PréConstrução Construção FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO CUSTO Revisão dos registros de treinamento de saúde e segurança Mensal Site do projeto PréConstrução Construção Número e adequação das instalações sanitárias Compensação pelo Tipo e número de impacto nas estruturas físicas estruturas físicas, nas afetadas atividades Tipo de econômicas, na terra atividades e em outros ativos econômicas e produtivos ativos produtivos afetados e valor do impacto em CVE Número de pessoas afetados por tipo de impacto e número de pessoas compensadas Edifícios, artefatos, Número de cada monumentos ou sites tipo de estrutura, danificados ou artefato, perdidos monumento ou site danificado ou perdido Inspeção do site Semanal PréConstrução Construção Entrevistas com as pessoas afetadas. Revisão do censo da população afetada Revisão dos acordos de compensação Revisão dos registros bancários para verificar o pagamento da compensação Mensal Áreas de construção, acampamentos e plantas Assentamentos localizados perto das áreas de construção Sites para acampamentos e plantas de construção, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios PréConstrução Construção FASA Inspeção do site Semanal Áreas de construção PréConstrução Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Emprego de trabalhadores locais Revisão dos registros dos empregados Mensal Site do projeto PréConstrução Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Disponibilidade das instalações sanitárias Deslocamento de casas ou edifícios; perda, proibição ou restrição de acesso à terra, lavoura ou outro tipo de ativo econômico; ou perda de fontes de renda ou meios de subsistência MÉTODO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Percentual de trabalhadores locais empregados ANEXO XI Page 28 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO Aumento na incidência das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), inclusive do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)e Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS), bem como doenças transmissíveis, devido ao afluxo de trabalhadores MEDIDA Usar mão de obra local ou regional, se possível. Fazer triagem em potenciais trabalhadores com HIV/AIDS e tuberculose Dar treinamento e/ou informação de conscientização sobre HIV/AIDS MONITORAMENTO PERÍODO Construção PARÂMETRO Propagação de DSTs e de doenças transmissíveis UNIDADE MÉTODO Número de novos Revisão dos casos de cada registros médicos doença entre os trabalhadores Número de novos casos de cada doença em comunidades localizadas próximas aos sites de trabalho após o início da construção FREQUÊNCIA Mensal Treinamento e/ou informação de conscientização sobre HIV/AIDS Se obrigatório contratualmente: número de sessões de treinamento dadas, percentual de trabalhadores que frequentaram e qualidade dos materiais Qualidade e acessibilidade das informações Trimestral Revisão dos materiais, registros e relatórios de treinamento Entrevistas com os trabalhadores Revisão dos materiais informativos Entrevistas com os trabalhadores Trimestral LOCAL Site do projeto PERÍODO Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 29 of 41 EXEMPLO DE MATRIZ SÍNTESI DE ESMP PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO FORA DA REDE MITIGAÇÃO IMPACTO Erosão do solo e degradação da paisagem, com possível sedimentação dos corpos hídricos próximos devido à movimentação de terra (cortes, terraplanagem, escavações, etc.) • • • • • • • • • • • • MEDIDA PERÍODO Minimizar a exposição do solo (ex.: Construção minimizar a limpeza da vegetação; minimizar o tempo pelo qual a superfície do solo fica exposta à chuva e ao vento; recobrir a superfície e revegetar as áreas expostas; implantar zonas tampão de vegetação; usar os materiais de leito adequado para as tubulações, etc.) Projetar instalação e usar práticas de construção que minimizem o risco de erosão, (ex.: usar fardos de feno para controlar a erosão durante a construção). Prestar atenção particularmente à potencial erosão e redirecionamento de fluxos de água durante o projeto e a construção Revegetar o mais breve possível Cobrir os montes do solo escavado com lonas de plástico, evitando enxurradas com fardos de feno ou medidas similares Cercar no entorno da escavação Identificar a fonte sonora mais pró meio ambiente dentre os materiais de construção dentro do orçamento Desenvolver pedreiras e áreas de empréstimos que levem em conta os efeitos cumulativos Preencher as pedreiras e as áreas de empréstimo antes de abandoná-las Controlar as enxurradas para as áreas de empréstimo Não preenche a linha de fluxo de uma bacia hidrográfica Ter ciência que nas áreas áridas, chuvas ocasionais podem criar fortes fluxos de água nos canais. Uma galeria pode não fornecer a capacidade adequada para eventos raros com grande volume de água, como inundações repentinas Conceber o projeto de modo que a necessidade de preenchimento será reduzida ou não será necessária. MONITORAMENTO PARÂMETRO Erosão do solo Qualidade da água (concentração de sedimentos) Restituição dos sites perturbados UNIDADE Quantidade de áreas que apresentam diferentes tipos de erosão (ou seja, por salpicamento, eólica, fluvial e ravina), e o tamanho dessas áreas Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle de erosão MÉTODO Inspeção do site FREQUÊNCIA Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Frequência de evidências visuais da presença de sedimentos das áreas de construção no corpo hídrico e comprimento do rastro de sedimentos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle de erosão Inspeção do site Semanal em geral e após chuvas fortes Revisão dos registros de inspeção Mensal Percentual de sites perturbados satisfatoriamente reintegrados antes do fim da fase de construção Inspeção do site Semanal LOCAL Áreas de construção PERÍODO Construção Seção dos corpos hídricos perto das áreas de construção Construção Áreas de construção Construção RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E CUSTO MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 30 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO • Contaminação do solo e da água e degradação da paisagem devido a resíduos e efluentes (lixo, águas residuais, óleo, graxa, combustível, tinta, etc.) gerados em áreas de trabalho, oficinas e plantas de construção Remoção da vegetação e risco de erosão e sedimentação dos corpos hídricos • • MEDIDA PERÍODO Transplantar tanta vegetação e cobertura do solo quanto possível. Use boas práticas de engenharia no preenchimento (ex.: não use apenas solo. Primeiro faça uma camada de pedra e cascalho) Construção Incluir espaço e recursos para a separação na origem de materiais recicláveis e lixo orgânico. Considerar incluir espaço e/ou construir uma caixa de compostagem ou caixa de minhas se a instalação for produzir lixo orgânico Armazenamento temporário de resíduos sanitários e de limpeza em contêineres. A eliminação deve ser feita em depósitos de lixo Nenhum resíduo sólido, combustível ou óleo deve ser jogado nos corpos hídricos Definir protocolos para a manutenção dos veículos, como exigir que os reparos e o abastecimento com combustível ocorra em outro lugar ou sobre superfície impermeável, tais como lonas plásticas. Evitar o despejo de materiais perigosos. Queimar materiais que não são reutilizáveis/prontamente recicláveis, não contenham metais pesados e são inflamáveis Manter o tamanho da área de construção no menor possível. Exigir que os trabalhadores preservem o máximo possível da vegetação, ex.: criando percursos definidos para os pedestres Para a construção dos alojamento, forneça saneamento temporário no site ex.: latrina de fossa (supondo que o lençol freático é baixo o suficiente, com o solo e geologia com composição adequadas) Construção Minimizar a perturbação da flora nativa durante a construção Remover, sem destruir, plantas grandes e cobertura do solo onde for possível MONITORAMENTO PARÂMETRO Contaminação do solo Qualidade da água (hidrocarbonetos e líquidos perigosos) Remoção da vegetação UNIDADE Número de advertências e sanções por ausência ou inadequação da restituição do site Número de áreas com o solo contaminados por hidrocarbonetos e derramamento de líquidos perigosos, e o tamanho dessas áreas Número de advertências e sanções para a ausência ou inadequação de medidas de controle de derramamento MÉTODO Revisão dos registros de inspeção FREQUÊNCIA Mensal LOCAL PERÍODO Inspeção do site Semanal em geral e diariamente após a detecção de derramamento Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios Número e tamanho dos pontos no corpo hídrico contaminados com hidrocarboneto e líquidos perigosos oriundos de derramamento Número de advertências e sanções para a ausência ou inadequação de medidas de controle de derramamento Inspeção do site Semanal Seção dos Construção corpos hídricos perto das áreas de construção, acampamentos e plantas e das áreas de empréstimo e pedreiras Revisão dos registros de inspeção Mensal Área de cada espécie vegetal removida Área de cada espécie vegetal Inspeção do site e revisão dos registros de inspeção Inspeção do site e Mensal CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Revisão dos registros de inspeção Mensal Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo, O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento ANEXO XI Page 31 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO próximos durante o desmatamento e preparação do site • • • Geração de ruído, vibração, poeira e gases devido à operação do equipamento de construção, transporte dos materiais e suprimentos da construção e operação das plantas de construção • • • MEDIDA Replantar as plantas e flora local recuperadas o mais breve possível O Contratista deve limitar a destruição da vegetação à área de trabalho O desmatamento e o corte de árvores deve ocorrer somente com o consentimento da autoridade competente Concentrar tipos de trabalho mais barulhentos no tempo mais curto possível e durante momentos menos perturbadores do dia. Tomar medidas para produzir o mínimo de poeira possível Telar a instalação com árvores ou cercas para controlar o ruído Manter o solo encharcado, se houver água em abundância, e/ou deixar a cobertura natural intacta pelo maior tempo possível MONITORAMENTO PERÍODO Construção PARÂMETRO Nível de ruído Qualidade do ar (gases de escape) UNIDADE plantada ou replantada para compensar a vegetação removida Número de advertências e sanções para a remoção da vegetação sem autorização, se for necessária autorização Número de advertências e sanções para a remoção da vegetação além dos limites especificados nos desenhos do contrato Número de advertências e sanções pela remoção de espécies vegetais não aprovadas na ESMP Número de reclamações por comunidade Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle de ruído MÉTODO revisão dos registros de inspeção Frequência da fumaça visível oriunda das plantas de construção e veículos Número de advertências e sanções pela ausência ou FREQUÊNCIA Revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Registro das reclamações pelo supervisor do site Revisão dos registros de inspeção Inspeção do site Quando ocorrerem reclamações Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal LOCAL pedreiras e espólios PERÍODO Áreas de construção Construção Áreas de construção Construção Mensal Semanal RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E CUSTO MONITORAMENTO sob supervisão do Engenheiro O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 32 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO Perigos à saúde e segurança ocupacional durante a execução dos trabalhos MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO Realizar uma avaliação de risco dos Construção perigos de segurança do site e projetar e implantar um Plano de Gestão de Saúde e Segurança específico. Na avaliação de risco, incluir especificamente considerações sobre riscos de gênero, incluindo a linguagem sobre os perigos do local de trabalho associados com a saúde reprodutiva (para homens e mulheres, particularmente perigos para as mulheres durante a gravidez), bem como medidas de segurança (ex.: contra violência sexual no site de trabalho, instalações sanitárias separadas e seguras, etc.). Treinar os trabalhadores em práticas de trabalho seguras e realizar reuniões diárias sobre o assunto. Fornecer e obrigar o uso de equipamentos de proteção individual adequados. Colocar em prática um sistema para monitorar e responder a acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes. Incluir dentro da estrutura organizacional uma unidade ou seção responsável pela saúde e segurança ocupacional, incluindo comitês de segurança dos trabalhadores PARÂMETRO Doenças dos trabalhadores da construção UNIDADE inadequação das medidas de controle da fumaça Número e frequência de cada tipo de doença MÉTODO FREQUÊNCIA LOCAL Revisão dos registros de saúde Mensal Site do projeto Percentual de trabalhadores sem o EPI adequado Número de advertências para os trabalhadores por falha no uso do EPI Número de reclamações pelos trabalhadores por falta de fornecimento do EPI adequado Inspeção do site Semanal Áreas de construção, acampamentos e plantas Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Disponibilidade e uso do equipamento de segurança Número de advertências e sanções por ausência ou inadequação dos equipamentos de segurança Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de construção, acampamentos e plantas Implantação das práticas de trabalho Número de advertências e sanções pela implantação de práticas de trabalho arriscadas Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de construção, acampamentos e plantas Organização e asseio das áreas de trabalho Número de advertências e sanções por desorganização ou falta de asseio nas áreas de trabalho Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de construção, acampamentos e plantas Disponibilidade e uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) PERÍODO Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 33 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO Acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes no trabalho UNIDADE Tipo e frequência de acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes MÉTODO Revisão dos registros de segurança ocupacional FREQUÊNCIA Mensal LOCAL Site do projeto Treinamento em saúde e segurança Tipo e frequência das sessões de treinamento, incluindo as reuniões Revisão dos registros de treinamento de saúde e segurança Mensal Site do projeto Número e adequação das instalações sanitárias Compensação pelo Tipo e número de impacto nas estruturas físicas estruturas físicas, nas afetadas atividades Tipo de econômicas, na terra atividades e em outros ativos econômicas e produtivos ativos produtivos afetados e valor do impacto em CVE Número de pessoas afetados por tipo de impacto e número de pessoas compensadas Edifícios, artefatos, Número de cada monumentos ou sites tipo de estrutura, danificados ou artefato, perdidos monumento ou site danificado ou perdido Inspeção do site Semanal Entrevistas com as pessoas afetadas. Revisão do censo da população afetada Revisão dos acordos de compensação Revisão dos registros bancários para verificar o pagamento da compensação Mensal Áreas de construção, acampamentos e plantas Assentamentos Prélocalizados Construção perto das áreas Construção de construção Sites para acampamentos e plantas de construção, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios Inspeção do site Semanal Áreas de construção Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Emprego de trabalhadores locais Revisão dos registros dos empregados Mensal Site do projeto Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas Disponibilidade das instalações sanitárias Deslocamento de casas ou edifícios; perda, proibição ou restrição de acesso à terra, lavoura ou outro tipo de ativo econômico; ou perda de fontes de renda ou meios de subsistência Fornecer terra equivalente e/ou acomodação ou compensação financeira justa, desde que aceita voluntariamente e sem coerção, como estabelecido no Quadro da Política de Reassentamento do Compacto de Cabo Verde II PréConstrução Construção Dano ou perda de edifícios, artefatos, monumentos ou sites de valor histórico, arqueológico, paleontológico, religioso ou cultural durante a execução das obras • • Construção Conflitos sociais entre a comunidade local e os Limitar o acesso ao site Projetar qualquer infraestrutura (se inevitável) para criar o menor impacto possível Minimizar os distúrbios do site durante a construção Remover artefatos importantes onde for possível Incentivar os trabalhadores a descobrir e remover de forma segura material arqueológico ou paleontológico Usar mão de obra local ou regional, se possível. Fornecer educação e diretrizes restritas em relação ao contato com os residentes locais e • • • Construção Percentual de trabalhadores locais empregados PERÍODO CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO FASA ANEXO XI Page 34 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO trabalhadores da construção vindos de outras áreas Aumento na incidência das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), inclusive do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)e Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS), bem como doenças transmissíveis, devido ao afluxo de trabalhadores MONITORAMENTO MEDIDA fazer com que as diretrizes sejam cumpridas PERÍODO Usar mão de obra local ou regional, se possível. Fazer triagem em potenciais trabalhadores com HIV/AIDS e tuberculose Dar treinamento e/ou informação de conscientização sobre HIV/AIDS Construção PARÂMETRO UNIDADE MÉTODO Propagação de DSTs e de doenças transmissíveis Número de novos Revisão dos casos de cada registros médicos doença entre os trabalhadores Número de novos casos de cada doença em comunidades localizadas próximas aos sites de trabalho após o início da construção Treinamento e/ou informação de conscientização sobre HIV/AIDS Se obrigatório contratualmente: número de sessões de treinamento dadas, percentual de trabalhadores que frequentaram e qualidade dos materiais Qualidade e acessibilidade das informações Revisão dos materiais, registros e relatórios de treinamento Entrevistas com os trabalhadores Revisão dos materiais informativos Entrevistas com os trabalhadores FREQUÊNCIA Mensal Trimestral Trimestral LOCAL Site do projeto PERÍODO Construção RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E CUSTO MONITORAMENTO ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 35 of 41 EXEMPLO DE MATRIZ SÍNTESI DE ESMP PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS MITIGAÇÃO IMPACTO Erosão do solo e degradação da paisagem, com possível sedimentação dos corpos hídricos próximos, devido à movimentação de terra (cortes, terraplanagem, exploração de áreas de empréstimo e pedreiras, colocação de tubulações de água e redes de esgoto, etc.) • • • • • • • • • • • • MEDIDA PERÍODO Minimizar a exposição do solo (ex.: PréConstrução minimizar a limpeza da vegetação; Construção minimizar o tempo pelo qual a superfície do solo fica exposta à chuva e ao vento; recobrir a superfície e revegetar as áreas expostas; implantar zonas tampão de vegetação; usar os materiais de leito adequado para as tubulações, etc.) Projetar instalação e usar práticas de construção que minimizem o risco de erosão, (ex.: usar fardos de feno para controlar a erosão durante a construção). Prestar atenção particularmente à potencial erosão e redirecionamento de fluxos de água durante o projeto e a construção Revegetar o mais breve possível Cobrir os montes do solo escavado com lonas de plástico, evitando enxurradas com fardos de feno ou medidas similares Cercar no entorno da escavação Identificar a fonte sonora mais pró meio ambiente dentre os materiais de construção dentro do orçamento Desenvolver pedreiras e áreas de empréstimos que levem em conta os efeitos cumulativos Preencher as pedreiras e as áreas de empréstimo antes de abandoná-las Controlar as enxurradas para as áreas de empréstimo Não preenche a linha de fluxo de uma bacia hidrográfica Ter ciência que nas áreas áridas, chuvas ocasionais podem criar fortes fluxos de água nos canais. Uma galeria pode não fornecer a capacidade adequada para eventos raros com grande volume de água, como inundações repentinas Conceber o projeto de modo que a necessidade de preenchimento será reduzida ou não será necessária. MONITORAMENTO PARÂMETRO Erosão do solo UNIDADE Quantidade de áreas que apresentam diferentes tipos de erosão (ou seja, por salpicamento, eólica, fluvial e ravina), e o tamanho dessas áreas MÉTODO Inspeção do site FREQUÊNCIA LOCAL Uma vez para Site do projeto estabelecer a linha de base PERÍODO PréConstrução Erosão do solo Quantidade de áreas que apresentam diferentes tipos de erosão (ou seja, por salpicamento, eólica, fluvial e ravina), e o tamanho dessas áreas Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle de erosão Inspeção do site Semanal Áreas de construção, empréstimo e pedreiras Construção Revisão dos registros de inspeção Mensal Site do projeto Qualidade da água (concentração de sedimentos) Evidências visuais da presença de sedimentos nos corpos hídricos e do tamanho do rastro do sedimento Inspeção do site Uma vez antes do início dos trabalhos de construção Corpo hídrico próximo ao site do projeto PréConstrução Qualidade da água (concentração de sedimentos) Frequência de evidências visuais da presença de sedimentos das áreas de Inspeção do site Semanal em geral e após chuvas fortes Seção dos corpos hídricos perto das áreas de construção, empréstimo, pedreiras e Construção CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 36 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO • MEDIDA Transplantar tanta vegetação e cobertura do solo quanto possível. Use boas práticas de engenharia no preenchimento (ex.: não use apenas solo. Primeiro faça uma camada de pedra e cascalho) MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO Restituição dos sites perturbados Contaminação do solo e da água e degradação da paisagem devido a resíduos e efluentes (lixo, águas residuais, óleo, graxa, combustível, tinta, etc.) gerados em áreas de trabalho, oficinas e plantas de construção PréIncluir espaço e recursos para a Construção separação na origem de materiais Construção recicláveis e lixo orgânico. Considerar incluir espaço e/ou construir uma caixa de compostagem ou caixa de minhas se a instalação for produzir lixo orgânico Armazenamento temporário de resíduos sanitários e de limpeza em contêineres. A eliminação deve ser feita em depósitos de lixo Nenhum resíduo sólido, combustível ou óleo deve ser jogado nos corpos hídricos Definir protocolos para a manutenção dos veículos, como exigir que os reparos e o abastecimento com combustível ocorra em outro lugar ou sobre superfície impermeável, tais como lonas plásticas. Evitar o despejo de materiais perigosos. Queimar materiais que não são Contaminação do solo Qualidade da água (hidrocarbonetos e líquidos perigosos) UNIDADE construção no corpo hídrico e comprimento do rastro de sedimentos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle de erosão MÉTODO FREQUÊNCIA LOCAL espólios PERÍODO Revisão dos registros de inspeção Mensal Percentual de sites perturbados satisfatoriamente reintegrados antes do fim da fase de construção Número de advertências e sanções por ausência ou inadequação da restituição do site Número de áreas com o solo contaminados por hidrocarbonetos e derramamento de líquidos perigosos, e o tamanho dessas áreas Número de advertências e sanções para a ausência ou inadequação de medidas de controle de derramamento Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Semanal em geral e diariamente após a detecção de derramamento Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios Número e tamanho dos pontos no corpo hídrico Inspeção do site Semanal Seção dos corpos hídricos perto das áreas de construção, Áreas de construção, empréstimo e pedreiras CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Construção Revisão dos registros de inspeção PréConstrução Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 37 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO Remoção da vegetação e risco de erosão e de sedimentação corpos hídricos próximos durante o desmatamento do site e preparação para colocação de tubulações de água e redes de esgoto, etc. Geração de ruído, • • • • • • MONITORAMENTO MEDIDA PERÍODO reutilizáveis/prontamente recicláveis, não contenham metais pesados e são inflamáveis Manter o tamanho da área de construção no menor possível. Exigir que os trabalhadores preservem o máximo possível da vegetação, ex.: criando percursos definidos para os pedestres Para a construção dos alojamento, forneça saneamento temporário no site ex.: latrina de fossa (supondo que o lençol freático é baixo o suficiente, com o solo e geologia com composição adequadas) PréMinimizar a perturbação da flora Construção nativa durante a construção Construção Remover, sem destruir, plantas grandes e cobertura do solo onde for possível Replantar as plantas e flora local recuperadas o mais breve possível O Contratista deve limitar a destruição da vegetação à área de trabalho O desmatamento e o corte de árvores deve ocorrer somente com o consentimento da autoridade competente Concentrar tipos de trabalho mais Pré- PARÂMETRO Remoção da vegetação Nível de ruído UNIDADE contaminados com hidrocarboneto e líquidos perigosos oriundos de derramamento Número de advertências e sanções para a ausência ou inadequação de medidas de controle de derramamento Área de cada espécie vegetal removida Área de cada espécie vegetal plantada ou replantada para compensar a vegetação removida Número de advertências e sanções para a remoção da vegetação sem autorização, se for necessária autorização Número de advertências e sanções para a remoção da vegetação além dos limites especificados nos desenhos do contrato Número de advertências e sanções pela remoção de espécies vegetais não aprovadas na ESMP dBa MÉTODO FREQUÊNCIA Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site e revisão dos registros de inspeção Inspeção do site e revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de inspeção Mensal Medidor de ruído Uma vez para Mensal LOCAL acampamentos e plantas e das áreas de empréstimo e pedreiras PERÍODO CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas, e áreas de empréstimo, pedreiras e espólios O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Site do projeto O Contratista é Pré- ANEXO XI Page 38 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO vibração, poeira e gases devido à operação do equipamento de construção, transporte dos materiais e suprimentos da construção e operação das plantas de construção • • MEDIDA barulhentos no tempo mais curto possível e durante momentos menos perturbadores do dia. Tomar medidas para produzir o mínimo de poeira possível Telar a instalação com árvores ou cercas para controlar o ruído Manter o solo encharcado, se houver água em abundância, e/ou deixar a cobertura natural intacta pelo maior tempo possível MONITORAMENTO PERÍODO Construção Construção PARÂMETRO UNIDADE Número de reclamações por comunidade Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle de ruído MÉTODO Registro das reclamações pelo supervisor do site Revisão dos registros de inspeção FREQUÊNCIA estabelecer a linha de base dBa Número de reclamações por comunidade Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação de medidas de controle de ruído Medidor de ruído Registro das reclamações pelo supervisor do site Revisão dos registros de inspeção Medição sonora: diariamente quando trabalhando em e no entorno de área sensíveis a ruído (assentamentos, escolas, postos de saúde, etc.); de outro modo, semanalmente Revisão das reclamações e inspeções: mensalmente Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras Nível de vibração Número de reclamações por comunidade Registro das reclamações pelo supervisor do site Quando ocorrerem reclamações Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras Danos às estruturas causados pelas vibrações Número de estruturas danificadas e extensão dos danos Número de reclamações por proprietários de edifícios Inspeção do site Mensal Construção Revisão do registro das reclamações Mensal Estruturas construídas localizadas perto das áreas de trabalho e pedreiras Frequência da fumaça visível oriunda das plantas de construção e veículos Número de advertências e Inspeção do site Uma vez para Site do projeto estabelecer a linha de base PréConstrução Nível de ruído Qualidade do ar (gases de escape) Revisão dos registros de LOCAL PERÍODO Construção Site do projeto CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 39 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO Qualidade do ar (gases de escape) Perigos de saúde e segurança durante a execução dos trabalhos (colocação de redes de água e esgoto, transporte de materiais, etc.) Realizar uma avaliação de risco dos PréConstrução perigos de segurança do site e Construção projetar e implantar um Plano de Gestão de Saúde e Segurança específico. Na avaliação de risco, incluir especificamente considerações sobre riscos de gênero, incluindo a linguagem sobre os perigos do local de trabalho associados com a saúde reprodutiva (para homens e mulheres, particularmente perigos para as mulheres durante a gravidez), bem como medidas de segurança (ex.: contra violência sexual no site de trabalho, instalações sanitárias separadas e seguras, etc.). Treinar os trabalhadores em práticas de trabalho seguras e realizar reuniões diárias sobre o assunto. Fornecer e obrigar o uso de equipamentos de proteção individual adequados. Colocar em prática um sistema para monitorar e responder a acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes. Incluir dentro da estrutura organizacional uma unidade ou seção responsável pela saúde e segurança ocupacional, incluindo comitês de segurança dos Doenças dos trabalhadores da construção Disponibilidade e uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) Disponibilidade e uso do equipamento de segurança UNIDADE sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle da fumaça MÉTODO inspeção FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO Frequência da fumaça visível oriunda das plantas de construção e veículos Número de advertências e sanções pela ausência ou inadequação das medidas de controle da fumaça Número e frequência de cada tipo de doença Inspeção do site Semanal Revisão dos registros de inspeção Mensal Revisão dos registros de saúde Mensal Site do projeto Percentual de trabalhadores sem o EPI adequado Número de advertências para os trabalhadores por falha no uso do EPI Número de reclamações pelos trabalhadores por falta de fornecimento do EPI adequado Inspeção do site Semanal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Revisão dos registros de inspeção Mensal Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Número de advertências e sanções por ausência ou inadequação dos equipamentos de segurança Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO Áreas de Construção construção, acampamentos e plantas, e áreas de empréstimo e pedreiras PréConstrução Construção Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro ANEXO XI Page 40 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO Conflitos sociais entre a comunidade local e os trabalhadores da construção vindos de outras áreas Aumento na incidência das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), inclusive do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)e MEDIDA trabalhadores MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO UNIDADE MÉTODO Implantação das práticas de trabalho Número de advertências e sanções pela implantação de práticas de trabalho arriscadas Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Organização e asseio das áreas de trabalho Número de advertências e sanções por desorganização ou falta de asseio nas áreas de trabalho Inspeção do site Revisão dos registros de inspeção Semanal Mensal Áreas de Préconstrução, Construção acampamentos e Construção plantas Acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes no trabalho Tipo e frequência de acidentes, incidentes, quase acidentes e mortes Revisão dos registros de segurança ocupacional Mensal Site do projeto PréConstrução Construção Treinamento em saúde e segurança Tipo e frequência das sessões de treinamento, incluindo as reuniões Revisão dos registros de treinamento de saúde e segurança Mensal Site do projeto PréConstrução Construção Disponibilidade das instalações sanitárias Número e adequação das instalações sanitárias Percentual de trabalhadores locais empregados Inspeção do site Semanal PréConstrução Construção Revisão dos registros dos empregados Mensal Áreas de construção, acampamentos e plantas Site do projeto PréConstrução Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Mensal Site do projeto Construção O Contratista é responsável pela implantação das medidas de mitigação e pelas ações de monitoramento sob supervisão do Engenheiro Usar mão de obra local ou regional, se possível. Fornecer educação e diretrizes restritas em relação ao contato com os residentes locais e fazer com que as diretrizes sejam cumpridas PréConstrução Construção Emprego de trabalhadores locais Usar mão de obra local ou regional, se possível. Fazer triagem em potenciais trabalhadores com HIV/AIDS e tuberculose Dar treinamento e/ou informação de conscientização sobre HIV/AIDS Construção Propagação de DSTs e de doenças transmissíveis Número de novos Revisão dos casos de cada registros médicos doença entre os trabalhadores Número de novos casos de cada doença em comunidades localizadas FREQUÊNCIA LOCAL PERÍODO CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO ANEXO XI Page 41 of 41 MITIGAÇÃO IMPACTO Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS), bem como doenças transmissíveis, devido ao afluxo de trabalhadores MEDIDA MONITORAMENTO PERÍODO PARÂMETRO Treinamento e/ou informação de conscientização sobre HIV/AIDS UNIDADE próximas aos sites de trabalho após o início da construção MÉTODO Se obrigatório contratualmente: número de sessões de treinamento dadas, percentual de trabalhadores que frequentaram e qualidade dos materiais Qualidade e acessibilidade das informações Revisão dos materiais, registros e relatórios de treinamento Entrevistas com os trabalhadores Revisão dos materiais informativos Entrevistas com os trabalhadores FREQUÊNCIA Trimestral Trimestral LOCAL PERÍODO CUSTO RESPONSABILIDADE PELA MITIGAÇÃO E MONITORAMENTO ANEXO XII Lista de Verificação da Due Diligence para o Relatório do ESIA ANEXO XII Página 1 de 12 Due Diligence Checklist for ESIA Report1 Background The following tables provide one approach to reviewing the basic adequacy of the standard of an ESIA report. These tables are not sufficient on their own to fully review a report. It is recommended that the following steps should also be carried out: • a check for compliance with legal or donor requirements; • an assessment of the scientific and technical adequacy of the work; and • a public review of the work. This review should be able to be carried out by a person who is familiar with the environmental impact assessment process and the requirements of any local regulations. Instructions The review process is outlined on the flowchart on the following page. There are four review areas, each with a series of review categories. For each review category, the reviewer is asked to rate the ESIA report for its performance in addressing a list of issues. The reviewer gives each issue a rating between A and F (see table of review criteria for details). The overall rating for a category is then determined by the reviewer on the basis of the results of the individual ratings, weighted according to their relative importance by the reviewer. Some issues and categories (marked **) are essential to the overall adequacy of the ESIA report. If they do not achieve a minimum rating of C the report should be returned to the proponent for improvement, or, if this is not feasible, other remedial action should be taken as appropriate. The evaluation of the overall report is determined by the reviewer, based on the ratings of the review categories, again weighted according to their relative importance. Added to this evaluation should be: • a brief summary of the strengths and weaknesses of the report; • any needs for further study; • any impact monitoring and management required to be undertaken by the proponent or the government; and • 1 any terms and conditions that should apply if approval of the proposal is granted. United Nations Environment Program, 2002, pp. 370-381. ANEXO XII Página 2 de 12 complete information on cover sheet of review report skim-read ESIA report noting the layout and content Review area 1 description of the development, the local environment and the baseline conditions review each criteria, and assign each category a rating on basis of the above review, rate review area 1 as a whole Review area 2 identification, analysis and assessment of impacts, review each criteria, and assign each category a rating Review area 3 alternatives and mitigation review each criteria, and assign each category a rating Review area 4 communication of results review each criteria, and assign each category a rating on basis of the above review, rate review area 2 as a whole on basis of the above review, rate review area 3 as a whole on basis of the above review, rate review area 4 as a whole determine whether the ESIA report meets minimum standards by noting whether the review criteria marked ** have performed satisfactorily (rated A, B, or C) yes no determine whether the ESIA report is in broad compliance with reporting requirements by noting whether all review areas performed satisfactorily (rated A, B or C) yes no provide a brief written summary of your assessment of the strengths and weaknesses of the report as well as any needs for further study impact monitoring and management by proponent or government assign a rating to the report as a whole state any terms and conditions that should apply if the proposal is approved return to proponent for revision return to proponent for revision ANEXO XII Página 3 de 12 Due Diligence Checklist for ESIA Report ESIA report title and date: ESIA report reviewed by: Dates of review: Review criteria: Rating Explanation A generally well performed, no important tasks left incomplete B generally satisfactory and complete, only minor omissions and inadequacies C just satisfactory despite omissions and/or inadequacies D parts well attempted but must, on the whole be considered just unsatisfactory because of omissions and/or inadequacies E unsatisfactory, significant omissions or inadequacies F very unsatisfactory, important task(s) poorly done or not attempted NIA not applicable, the review topic is not applicable in the context of the project ANEXO XII Página 4 de 12 Review of ESIA Report Using the review criteria from the previous page, complete the tables on the following pages and then answer the following questions. 1 Minimum requirements Did all the review criteria marked ** in the ESIA review tables perform satisfactorily, i.e. rate A, B or C? YES NO (If not the report should be returned to the proponent for revision.) 2 Broad compliance Were all four review areas rated satisfactory or better ,i.e. rate A, B, or C? YES NO (If not the report should be returned to the proponent for revision.) 3 Overall quality Overall rating for report A B C D E F Provide a brief summary of the key factors which determined your overall rating. Include your assessment of the strengths and weaknesses of the report as well as any needs for further study and impact monitoring and management by the proponent or the Government. Pay particular attention to the adequacy of the report based on the requirements of your discipline or agency. 4 Approval terms and conditions If ESIA acceptance of the proposal is granted on the basis of this ESIA report what terms and conditions should govern the manner in which the activity proceeds? These can refer to responsibilities of either the Government or the proponent. ANEXO XII Página 5 de 12 Review Area 1 Description of the development, the local environment and the baseline conditions 1.1 Description of the development: the purpose(s) of the development is adequately described as well as its physical characteristics, scale and design. Quantities of material needed during construction and operation are included and, where appropriate, a description is given of the production processes. 1.1.1 The purposes and objectives of the development are adequately explained. rating** 1.1.2 The design, size or scale of the development, and the nature and duration of construction and operation activities, are adequately described. Diagrams, plans, charts and/or maps are used effectively for this purpose rating** 1.1.3 The report adequately describes the environmental planning that went into the design of the project to minimise negative environmental effects and capture potential benefits. rating** 1.1.4 Important design features, especially those for environmental planning and socio- rating economic management (eg pollution control, waste management, erosion control, handling of toxic or hazardous materials, worker services) are highlighted. 1.1.5 There is an adequate indication of the physical presence or appearance of the completed development within the receiving environment. rating 1.1.6 The nature and quantities of material need during both the construction and operational phases are described as well as, where appropriate, the nature of the production processes. rating 1.1.7 The numbers of workers involved with the project during both construction and operation are estimated. rating** Overall grade for category 1.1 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments 1.2 Site description: the on-site land requirements of the development are described, as well as the duration of each land use. 1.2.1 The land area taken up by the development site is well defined and its location clearly shown on a map. rating** 1.2.2 The uses to which this land will be put are described and the different land use areas demarcated. rating 1.2.3 Where alternate plans, designs or sites are being considered each is adequately discussed according to Criteria 1.2.1 and 1.2.2 rating Overall grade for category 1.2 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments ANEXO XII Página 6 de 12 1.3 Residuals: the types and quantities of residual and/or waste matter and energy created are adequately estimated, the expected rate of production given, and the proposed disposal routes to the environment identified. 1.3.1 The types and quantities of waste matter, energy and residual materials and the rate at which these will be produced, are adequately estimated. Uncertainties are acknowledged and ranges or confidence limits given where possible. rating** 1.3.2 The ways in which it is proposed to handle and/or treat these wastes and residuals is indicated, together with the routes by which they will eventually be disposed of to the environment. rating** Overall grade for category 1.3 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments 1.4 Bounding the study: appropriate boundaries to the study area and time horizon are identified. 1.4.1 The environment expected to be affected by the development is delimited with the aid of suitable scale map(s). rating** 1.4.2 The affected environment is defined broadly enough to include any potentially significant effects occurring away from the immediate project site(s). These may be caused by, for example, the dispersion of pollutants, off-site infrastructure requirements, traffic, etc. rating** 1.4.3 The time horizon of the study is long enough to account for delayed effects. rating Overall grade for category 1.4 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments 1.5 Baseline condition: an adequate description of the affected environment as it is currently, and as it could be expected to develop if the project were not to proceed, is presented. 1.5.1 The important components of the affected environments are adequately identified and described. The methods and investigation undertaken for this purpose are disclosed and are appropriate to the size and complexity of the assessment task. An appropriate amount of fieldwork was done. Uncertainties are indicated. rating** 1.5.2 Existing data sources were searched and, where relevant, used. These include local authority records and studies carried out by, or on behalf of, government and private sector organisations. rating 1.5.3 Local land use and development plans were consulted and other data collected as necessary to assist in the determination of the probable future state of the environment, in the absence of the project, taking into account natural fluctuations and human activities. rating Overall grade for category 1.5 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments Overall evaluation of Review Area 1 Comments A B C D E F ANEXO XII Página 7 de 12 Review Area 2 Identification, Analysis and Assessment of Impacts 2.1 Identification of impacts: all potentially significant impacts are identified. Key impact are also identified and the main investigation centred on these. 2.1.1 All important issues identified in the ESIA terms of reference are included in the report. Deviations and exclusions are adequately accounted for. rating** 2.1.2 Direct and indirect impacts are identified using a systematic methodology (e.g. project-specific checklists, matrices, impact networks, expert judgment, extensive consultations). A brief description of the impact identification methods is given along with the rationale for using them. rating** 2.1.3 Due attention is paid to environmentally sensitive areas, to off-site, time delayed or recurring (e.g. seasonal) impacts and to cumulative or synergistic effects with existing and anticipated developments. rating 2.1.4 Consideration is not limited to effects which will occur under design operating conditions. Where appropriate, impacts which might arise from non-standard operating conditions, or due to accidents, are also included. rating 2.1.5 All phases of the project are considered e.g. pre-construction, construction, operation and decommissioning. rating** 2.1.6 Key impacts were identified and selected for more intense investigation. The scoping methods are described and their use justified. rating** Overall grade for category 2.1 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments 2.2 Analysis of impact severity: the likely impacts of the development on the environment are analysed and described in as precise terms as possible. 2.2.1 Impacts are analysed as the deviation from baseline conditions, i.e. the difference between environmental conditions expected if the development were not to proceed and those expected as a consequence of it. rating** 2.2.2 The data used to estimate the severity of impacts is sufficient for the task and clearly described. Any gaps in the required data are indicated and accounted for. rating** 2.2.3 The methods used to predict impact severity are described and are appropriate to the size and importance of the projected disturbance. The assumptions and limitations of the methods are explicitly discussed. rating** 2.2.4 Descriptions of impact severity encompass the appropriate characteristics of impact (e.g. magnitude, areal extent, duration, frequency, reversibility, likelihood of occurrence). rating 2.2.5 Where possible, estimates of impacts are recorded in measurable quantities with ranges and/or confidence limits as appropriate. Qualitative descriptions, where necessary, are as fully defined as possible (e.g. 'minor' means not perceptible from more than 1OOm distance). rating Overall grade for category 2.2 A B C D E (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments F ANEXO XII Página 8 de 12 2.3 Assessment of impact significance: the expected significance that the projected impacts will have for society are adequately assessed. The sources of quality standards plus the rationale, assumptions and value judgments used in assessing significance are fully described. 2.3.1 The significance of all impacts which will remain after mitigation are described and clearly distinguished from impact severity. rating** 2.3.2 The significance of impacts is assessed using appropriate national and international quality standards where available. Explicit account is taken of the values placed on affected environmental features locally, nationally and (where appropriate) internationally. rating 2.3.3 The choice of standards, assumptions and value systems used to assess significance are justified and the existence of opposing or contrary opinions acknowledged. rating 2.3.4 Wherever possible, economic values are attributed to environmental costs and benefits. rating 2.3.5 Individuals, groups, communities and government agencies affected by the project are clearly identified. rating** Overall grade for category 2.3 A B C D E (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments Overall evaluation of Review Area 2 Comments A B C D E F F ANEXO XII Página 9 de 12 Review Area 3 Alternatives and Mitigation 3.1 Alternatives: project alternatives are considered. These are outlined, the environmental implications of each presented and the reasons for their adoption or rejection briefly discussed. 3.1.1 Alternative sites, processes, designs and operating conditions are considered where these are practicable and available to the developer. The main environmental advantages and disadvantages of these are discussed and the reasons for the final choice given. rating** 3.1.2 Where possible, alternative construction strategies (e.g. timing, local versus imported labour) are considered and assessed for their environmental and socioeconomic implications. rating 3.1.3 For public sector proposals, alternative means of achieving project goals are considered (e.g. energy efficiency investments versus dams for energy supply). If not, the report discusses why this was not done. rating Overall grade for category 3.1 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments 3.2 Scope and effectiveness of mitigation measures: all significant adverse impacts are considered for mitigation. Evidence is presented to show that proposed impact management measures will be appropriate and effective. 3.2.1 Concerned stakeholders (e.g individuals, groups, communities, government agencies) have been adequately consulted and their views accounted for in the development of mitigation measures. rating** 3.2.2 The mitigation of all significant adverse impacts is considered. Wherever possible, specific mitigation measures are defined in practical terms (e.g. costs, manpower, equipment and technology needs, timing). rating** 3.2.3 Any residual or unmitigated impact are discussed and justification offered as to why these impacts should not or cannot be mitigated. rating 3.2.4 It is clear to what extent the mitigation methods will be effective. Where effectiveness is uncertain or depends on assumptions about operating procedures, climatic conditions, etc data is introduced to justify the acceptance of these assumptions. rating 3.2.5 An effective environmental monitoring and management plan is presented to deal with expected; possible but uncertain; and unforeseen impacts caused by the project. Training needs are identified. The costs of the programme are estimated. Developer and government responsibilities are distinguished, reporting and review procedures are specified. rating** Overall grade for category 3.2 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments 3.3 Commitment to mitigation: the project proponent clearly expresses a commitment to, and capability of, carrying out the mitigation measures. Overall grade for category 3.3 A B C D E (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) F ANEXO XII Página 10 de 12 Comments Overall evaluation of Review Area 3 Comments A B C D E F ANEXO XII Página 11 de 12 Review Area 4 Communication 4.1 Public involvement: there were genuine and adequate consultations with concerned project stakeholders to inform them of the project and its implications and to obtain their views on key issues to be investigated and managed. The scope and results of the public involvement program are adequately documented in the report. Overall grade for category 4.1 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments 4.2 Layout: the layout of the report enables the reader to find and assimilate information easily and quickly. External data sources are acknowledged. 4.2.1 There is an introduction briefly describing the project, the aims of the environmental assessment and how those aims are to be achieved. rating 4.2.2 Information is logically arranged in sections or chapters and the whereabouts of important data is indicated in a table of contents or index. Terms of reference and data used in the assessment are included in appendices. The study team members are identified. rating** 4.2.3 When data, conclusions or quality standards from external source are introduced, the original source is acknowledged at that point in the text. A full reference in included in a footnote or in a list of references. rating Overall grade for category 4.2 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments 4.3 Presentation: care is taken in the presentation of information to make sure that it is accessible to the non-specialist. 4.3.1 Information is comprehensible to the non-specialist. Tables, graphs and other graphics are used as appropriate. Unnecessarily technical or obscure language is avoided. Technical terms, acronyms and initials are defined, either when first introduced in the text or in a glossary. rating** 4.3.2 The report is presented as an integrated whole. Data presented in appendices is fully discussed in the main body of the text. rating Overall grade for category 4.3 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments ANEXO XII Página 12 de 12 4.4 Emphasis: information is presented without bias and receives the emphasis appropriate to its importance in the context of the project. 4.4.1 Prominence and emphasis is given to all potentially significant impacts, both adverse and beneficial, in a balanced manner. rating** 4.2.2 The statement is unbiased and does not lobby for any particular point of view. rating Overall grade for category 4.4 A B C D E F (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments 4.5 Non-technical summary: there is an adequate non-technical summary outlining the main conclusions and how they were reached. 4.5.1 There is an adequate non-technical summary of the analysis and main findings of the study. Technical terms, lists of data and detailed explanations of scientific reasoning are avoided. rating** 4.5.2 The summary is comprehensive, containing at least a brief description of the project and the environment, an account of the main impacts and mitigation measures to be undertaken by the developer, and a description of any remaining or residual impacts. A brief explanation of the methods by which information and data were obtained, and an indication of the confidence that can be placed in them, is also included. rating Overall grade for category 4.5 A B C D E (Note: Criteria marked ** must be rated A, B or C for the category to be satisfactory, if not, return Report to proponent for revision) Comments Overall evaluation of Review Area 4 Comments A B C D E F F ANEXO XIII Critérios de ESHS para Avaliação das Propostas de Licitação ANEXO XIII Página 1 de 2 Metodologia e Pessoal Socioambiental Projetos da Categoria Socioambiental A : O Licitante vencedor deverá realizar os trabalhos de acordo com o Plano de Gestão Socioambiental (ESMP) incluído no Estudo de Impacto Socioambiental (ESIA) para o projeto. O ESIA para o projeto é incluído como um anexo aos documentos da licitação. Projetos da Categoria Socioambiental B: O Licitante vencedor deverá realizar os trabalhos de acordo como Plano de Gestão Socioambiental (ESMP) específico do site, a ser preparado pelo Contratado após ganhar a Licitação, o qual deverá ser aprovado pelo Engenheiro. O ESMP específico do site deve ser preparado seguindo os Termos de Referência que serão fornecidos ao Licitante vencedor. O Licitante deve demonstrar em uma seção narrativa de sua Oferta Técnica que pode gerenciar de forma bem sucedida os riscos socioambientais associados com a implantação dos trabalhos propostos, do seguinte modo: Descrever o pessoal, papéis e responsabilidades socioambientais proposto e a estrutura gerencial; e descrever a abordagem proposta para gerenciar os impactos socioambientais durante a implantação deste projeto, incluindo uma descrição das medidas de mitigação que serão usadas e dos padrões socioambientais internacionais que poderão ser aplicados. O licitante deve fornecer detalhes suficientes para demonstrar a compreensão das questões socioambientais críticas relacionadas ao projeto. Pessoal e Metodologia Saúde e Segurança Projetos da Categoria Socioambiental A: O Licitante vencedor deverá realizar os trabalhos de acordo com as medidas de saúde e segurança incluídas no Plano de Gestão Socioambiental (ESMP) que é parte do Estudo de Impacto Socioambiental (ESIA) do projeto. O ESIA para o projeto é incluído como um anexo aos documentos da licitação. Projetos da Categoria Socioambiental B: O Licitante vencedor deverá realizar os trabalhos de acordo como Plano de Gestão de Saúde e Segurança (HSMP) específico do site, a ser preparado pelo Contratado após ganhar a Licitação, o qual deverá ser aprovado pelo Engenheiro. O HSMP específico do site deve ser preparado seguindo os Termos de Referência que serão fornecidos ao Licitante vencedor. O Licitante deve demonstrar em uma seção narrativa de sua Oferta Técnica que pode gerenciar de forma bem sucedida os riscos de saúde e segurança associados com a implantação dos trabalhos propostos, do seguinte modo: Descrever o pessoal, papéis e responsabilidades de saúde e segurança propostos e a estrutura gerencial; e descrever a abordagem proposta para gerenciar os impactos de saúde e segurança ANEXO XIII Página 2 de 2 durante a implantação deste projeto, incluindo uma descrição das medidas de mitigação que serão usadas e dos padrões de saúde e segurança internacionais que poderão ser aplicados. Ele deve fornecer detalhes suficientes para demonstrar a compreensão das questões críticas de saúde e segurança relacionadas ao projeto. ANEXO XIV Condições de ESHS de Aplicação Particular ANEXO XIV Página 1 de 2 I. Subcláusula dos Procedimentos de Segurança Projetos da Categoria Socioambiental A: O Licitante vencedor será responsável pelo cumprimento das medidas de saúde e segurança incluídas no Plano de Gestão Socioambiental (ESMP) que é parte do Estudo de Impacto Socioambiental (ESIA) do projeto. O ESIA para o projeto é incluído como um anexo a este Contrato. Projetos da Categoria Socioambiental B: O Contratado será responsável pelo desenvolvimento, implementação e cumprimento do Plano de Gestão de Saúde e Segurança (HSMP) específico do site com nos Termos de Referência fornecidos pelo FASA. O Contratado deverá submeter o HSMP específico do site ao Engenheiro dentro de 45 dias contados da Carta de Aceitação para a aprovação do Engenheiro após a consulta com o Empregador. O Contratado também deverá implantar diretivas emitidas como resultado de inspeções periódicas a serem realizadas como parte do papel de supervisão exigido do Engenheiro. O Contratado deverá notificar o Engenheiro e o Empregador dentro de 48 horas ou, assim que razoavelmente possível, após a ocorrência de qualquer acidente que resulte em danos ou perdas materiais, invalidez ou perda de vida humana ou que pudesse ter sido razoavelmente previsto para ter um impacto significativo sobre o meio ambiente, e apresentará ao Engenheiro e Empregador em, no mais tardar 28 dias após a ocorrência de um evento como esse, um relatório sucinto sobre o mesmo. II. Subcláusula de Proteção do Meio Ambiente Projetos da Categoria Socioambiental A: O Contratado será responsável pelo cumprimento do ESMP que é parte do Estudo de Impacto Socioambiental (ESIA) aprovado para o projeto. O ESIA para o projeto é incluído como um anexo a este Contrato. Projetos da Categoria Socioambiental B: O Contratado deverá desenvolver e implementar o Plano de Gestão Socioambiental (ESMP) específico do site baseado nos Termos de Referência fornecidos pelo FASA. O Contratado deverá submeter o ESMP específico do site ao Engenheiro dentro de 45 dias contados da Carta de Aceitação para a aprovação do Engenheiro após a consulta com o Empregador. O Contratado deve garantir que as atividades no âmbitos deste Contrato atendem às Diretrizes Ambientais do MCC (tais são definidas no Compacto), as quais estão disponíveis em http://www.mcc.gov e não são 'suscetíveis de causar um perigo significativo ao meio ambiente, à saúde e à segurança', conforme definido nas Diretrizes Ambientais, compreendendo que o Contratado não é responsável pelos impactos socioambientais da obra, na medida em que tais impactos resultam diretamente da realização das obras como projetadas pelo Empregador. Caso haja um Plano de Compensação e Reassentamento (RCP) aprovado para o projeto, o Contrato deverá requerer confirmação por escrito do Empregador de que as ações que exigem a conclusão do RCP foram realizadas antes que da construção ser iniciada nas Obras ou em cada Seção (conforme o caso). O Contratado deverá notificar imediatamente o Engenheiro de ANEXO XIV Página 2 de 2 qualquer aquisição de terras ou necessidades de reassentamento decorrentes do projeto ou das obras que não foram abordados pelo RCP. Nenhuma obra deve começar em qualquer área recentemente identificada sem a aprovação do Engenheiro. O Contratado será responsável por assegurar que todo o pessoal do Subcontratado e do Contratado compreendem e agem de acordo com os princípios e exigências dos dispositivos socioambientais desta Subcláusula e que padrões similares são aplicados ao sistema de gestão socioambiental e ao desempenho socioambiental do Subcontratado. O programa do Contratado deve demonstrar com clareza os procedimentos e métodos de trabalho que o Contratado e seus Subcontratados adotam para atender às exigências socioambientais desta Subcláusula. O Contratado deve assegurar a disposição adequada dos resíduos da construção e da escavação. O Contratado deve restaurar o site a sua condição original ou a um estado definido nas Especificações após a conclusão dos Trabalhos. III. Subcláusula sobre Sepulturas Se um túmulo for encontrado, o Contratado deverá bloquear a área e notificar Engenheiro deste achado dentro de 24 horas da ocorrência. IV. Subclásula sobre Saúde e Segurança O Contratado deverá disponibilizar seu pessoal para participar do programa de conscientização e prevenção de HIV-AIDS do projeto e compromete-se com qualquer outra medida especificada no Contrato ou instruída pelo Engenheiro para reduzir o risco da transmissão do vírus HIV entre o Pessoal do Empreiteiro e a comunidade local, para promover o diagnóstico precoce e para ajudar as pessoas afetadas. ANEXO XV Especificações Técnicas de ESHS para Construção ANEXO XV Página 1 de 33 EP1 GENERAL EP1.1 SCOPE The general guidelines for construction set out general responsibilities to be followed for the duration of construction stage. EP1.2 MANDATE This section applies to the Contractor and their employees to ensure management of the following issues is ensured. Project personnel responsible for scheduling of construction activities also form part of this management process. EP1.3 GENERAL CONSTRUCTION REQUIREMENTS The following general requirements shall apply: EP1.3.1 When night work is authorized by the Engineer or his Representative, the Contractor shall provide adequate lighting where work is being executed at night and shall provide and install any additional lighting that the Engineer may require in order to gain access to watch and supervise the Works and carry out any testing and examination of materials. EP1.3.2 The Contractor shall minimize the pollution of and disturbance to lands, roads and other places on and around the Site. No trees or other vegetation shall be removed except to the extent necessary for the Works. Vegetation removal shall be limited to within 3 m from edge of shoulder. EP1.3.3 The Contractor shall ensure that access is provided to all properties adjacent to the Site for the duration of the Contract. EP1.3.4 The Contractor shall take all reasonable precautions: In connection with any rivers, streams, waterways, and drains, to prevent silting, flooding, erosion and pollution of the water so as to adversely affect the quality or appearance or cause injury or death to human, animal, fish or plant life. In connection with underground water resources (including percolating water) to prevent any interference with the supply to or abstraction from such sources and to prevent pollution, so as to adversely affect the quality or quantity of groundwater. EP1.3.5 The Contractor shall provide, maintain and remove on completion of construction, facilities to minimize pollution due to the Contractor’s operations including, but not limited to, aggregate washing, concrete mixing, grouting, etc. EP1.3.6 The Contractor shall provide, maintain and remove on completion of construction, adequate fencing or barriers around active zones of construction and all equipment/material staging areas, but without prejudice to his obligations including maintenance of free access for the Employer, the Engineer, other contractors and any other persons entitled to such access. EP1.3.7 The Contractor shall be responsible for acquainting himself with and observing all current, applicable laws and regulations. ANEXO XV Página 2 de 33 EP1.3.8 The Contractor shall acquaint himself with the position of all existing services such as sewers, surface water drains, cables for electricity, internet and telephone, telephone and lighting poles, water mains, and the like before commencing any excavation or other work likely to affect the existing services. EP1.3.9 The Contractor shall be held responsible for damage to existing works or services, and shall indemnify the Employer and the Engineer against any claims in this respect (including consequential damages). The Contractor shall be responsible for the reinstatement of the services so affected. EP1.3.10 In all cases where such works or services are exposed, they shall be properly shored, hung up or otherwise protected. Special care must be exercised in filling and compacting the ground under mains, cables, etc., so to leave uncovered exposed water meters, stopcock boxes and similar items. EP1.3.11 Notwithstanding the foregoing requirements and without reducing the Contractor’s responsibility, the Contractor shall inform the Engineer immediately if any existing works or services are exposed, located or damaged. EP1.3.12 All costs that may be incurred by the Contractor as a result of programming and coordinating work to enable any alterations to the services to be carried out and the cost of any safety precautions that shall be deemed necessary due to the proximity of the Works to the power lines shall be at the Contractor’s expense. EP1.3.13 If instructed, upon completion of the contract and, after receiving approval in writing from the Engineer, the Contractor shall take down and remove all structures forming part of his construction sites and/or equipment/materials staging areas and shall arrange for the disconnection of the water supply, remove all drains and culverts, backfill trenches, fill in all latrine pits, soakaways and other sewage disposal excavations, with the exception of items and services that are required to revert to the ownership of the Employer and shall restore the Site and all staging areas, as far as practicable, to its original condition and leave it in a neat and tidy condition. Develop strategy for waste reuse, recycling and disposal. ANEXO XV Página 3 de 33 EP2 SPECIFICATIONS FOR MATERIALS MANAGEMENT EP2.1 SCOPE This specification covers requirements for the handling, use and storage of fuels, lubricants and chemicals. Fuels and lubricants have properties than can result in adverse environmental impacts if they are accidentally spilled or improperly handled. The strategies to minimize occurrences of accidentally spillage of these substances are detailed in this section. EP2.2 APPLICATION These specifications apply to all Personnel and Contractors involved in the transportation, handling, use and storage of fuels and lubricants and chemicals during construction of the project. It also applies to all personnel who are involved in the transportation, handling, use and clean up of potentially hazardous industrial compounds and reagents. In addition, these specifications also apply to all personnel who are involved in the transportation, handling, use and clean-up of potentially hazardous industrial compounds and reagents. These specifications should be applied in concert with the following specifications: EP2.2.1. Waste Management EP2.2.2 Environmental Protection of Watercourses and Water bodies (including Erosion and Sediment Control Measures) EP2.2.3 Spill Contingency Plan EP2.3 MANAGEMENT OF FUELS AND LUBRICANTS Construction vehicles and equipment will require the handling and use of significant quantities of fuels and lubricants over the course of the project. These can result in adverse environmental impacts (i.e., contamination) to soil, groundwater and surface water if improperly handled or accidentally spilled. EP2.3.1 In the event that refueling is to be carried out directly from mobile tanker trucks or from a truck carrying a fuel tank. All transfer of fuel, including refueling, should be carried out in areas separated 30 m from residential dwellings, schools and health facilities and 10 m away from the nearest watercourse, including drains. EP2.3.2 The following precautions will be implemented during refueling: all containers, hoses, and nozzles are free of leaks; all fuel nozzles have functional, automatic shutoff; the operator can see and have access to both ends of the hose, or operators are stationed at both ends; and fuel remaining in the hose is returned to the mobile tanker or fuel storage facility. EP2.3.3 Spent oils, lubricants and filters, etc. shall be collected and disposed of at an approved location. EP2.3.4 Oil changes on the right-of-way are prohibited. EP2.3.5 In the event that fuel storage areas are used, all fuel storage areas must be bermed and lined with an impervious liner and, in accordance with applicable codes and regulations and shall have a volumetric capacity of not less than the sum of: 1. The capacity of the largest fuel tank located in the containment areas; and, 2. 10% of the greater of the following: a) the capacity of the largest fuel tank located in the containment area, or b) the aggregate capacity of all other fuel tanks located in the containment area. ANEXO XV Página 4 de 33 EP2.3.6 In the event that fuel transfer facilities are used, all fuel transfer facilities must be lined with an impervious liner and bermed as necessary to contain accidental spillage in the transfer area. EP2.3.7 In the event that fuel transfer facilities are used and if pipeline sections extend outside of the fuel storage area, they must be clearly marked to identify the contents. EP2.3.8 In the event that fuel storage facilities and fuel transfer facilities are used, all fuel storage and transfer facilities shall be inspected and inventoried on a daily basis for potential leakage. Inspection reports shall be prepared and all records retained by the Contractor. EP2.3.9 In the event that such facilities are used, all active fuel storage and fuel transfer sites shall be inspected each shift for the early detection of accidental spillage of hydrocarbon products. EP2.3.10 A strategy for the reuse, recycling and/or disposal of hydrocarbon waste products shall be developed by the Contractor of the outset of construction. EP2.3.11 All materials management personnel shall be trained in the proper handling of fuels and lubricants. EP2.3.12 Current and up-to-date Material Safety Data Sheets (from suppliers) shall be readily accessible at on-site Office/Camp. EP2.3.13 Adequate quantities and appropriate types of spill clean-up materials and equipment shall be maintained on site or on mobile fuel trucks, and shall be readily available. EP2.3.14 Spill clean-up kits and supplies shall be maintained and inspected by the Engineer’s Environmental Inspector on a monthly basis to ensure that all materials are present in sufficient quantities. EP2.3.15 Mock spill response exercises shall be conducted at the initiation of construction and every 6 months thereafter, for the duration of construction. EP2.3.16 Personnel shall be provided with periodic training for spill reporting, emergency response and spill cleanup procedures. EP2.3.17 For each incident the specified spill contingency plan shall be implemented (see EP6). EP2.3.18 All spills must be reported to the regulatory authorities in accordance with the requirements of the spill contingency plan (see EP6). EP2.3.19 All spill sites shall be cleaned up using the most appropriate techniques for each specific situation. Remediation strategies shall be reviewed with the Engineer, the Employer and regulatory authorities. EP2.3.20 The Engineer’s Environmental Inspector shall randomly monitor fuel transfer and refueling activities to ensure that the procedures are being properly adhered to. In addition, he shall monitor for signs of an unreported spill and investigate the cause of the spill and take appropriate action. EP2.4 MANAGEMENT OF CHEMICALS Chemicals, reagents and industrial compounds that may be used during construction, include: liquid asphalt, including tar and bitumen, cement, solvent cleaning compounds, and calcium for dust control. These materials have properties that may result in adverse environmental impacts if they are spilled, improperly disposed of, or otherwise mishandled. The following strategies shall be implemented to minimize the potential for accidental release of industrial compounds and reagents into the environment: ANEXO XV Página 5 de 33 EP2.4.1 All personnel handling industrial compounds and reagents shall be properly trained. EP2.4.2 All industrial compound and reagent storage facilities shall be inventoried and inspected by the Contractor on a weekly basis for spillage and loss. EP2.4.3 Current and up-to-date Material Safety Data Sheets (from suppliers) for all chemicals used on site shall be located on site at various locations including staging areas. EP2.4.4 All chemicals used during the construction phase shall be stored in approved containers in designated storage areas. EP2.4.5 Adequate quantities and appropriate types of spill clean-up materials and equipment shall be kept on site and at each staging area at all times. EP2.4.6 Spill clean-up kits and supplies (e.g., absorbent materials) shall be inspected by the Engineer Environmental Inspector on a periodic basis to ensure materials are present in sufficient quantities to deal with potential incidents involving the products described herein. EP2.4.7 Personnel associated with the transportation, storage and use of the chemicals must be trained to respond to incidents involving these products. EP2.4.8 Mock spill clean-up exercises shall be conducted at the initiation of construction and every 6 months thereafter for the duration of construction. EP2.4.9 In the event of a spill, the specified spill contingency plan shall be implemented (refer to the Environmental Management Plan and EP5). EP2.4.10 All spills shall be reported to the appropriate regulatory authorities as specified by the spill contingency plan. EP2.4.11 All spills shall be properly contained and cleaned up in accordance with requirements of the specified spills contingency plan. Remediation strategies shall be reviewed with the regulatory authorities as specified. EP2.4.12 The Engineer Environmental Inspector shall conduct regular inspections and inventories of all industrial compound and reagent storage facilities and observe industrial compound and reagent handling practices on a periodic basis. Operating procedures shall be adjusted to improve practices when improvements are required. ANEXO XV Página 6 de 33 EP3 SPECIFICATIONS FOR WASTE MANAGEMENT EP3.1 SCOPE These specifications cover requirements for handling and disposal of wastes generated during construction. EP3.2 APPLICATION These specifications apply to all Personnel and Contractors involved in the removal of materials or, otherwise generation of waste as well as its disposal during construction. This includes: used pavement material removed as part of the project (3.4); waste petroleum products (3.5); used engine oil filters (3.6); spent batteries (3.7); domestic wastes (3.8); wastes generated during the disassembly of the staging areas (3.9) and other solid wastes (3.10). These specifications should be applied together with other specifications, including the following: EP3.2.1 Materials Management EP3.2.2 Environmental Protection of Watercourses and Water bodies (including Erosion and Sediment Control Measures) EP3.2.3 Spill Contingency Plan EP3.2.4 Grading EP3.3 WASTE MANAGEMENT GENERAL The following specification applies to all waste materials including scrap metal, abandoned vehicles and vehicle parts: EP3.3.1 All excess materials shall be managed so as to prevent their entry to water bodies and watercourses. EP3.3.2 All stockpiles will be placed so as not to interfere with watercourses or surface drainage and shall not be placed within 10 m of a watercourse or drain. EP3.3.3 All waste stockpiles shall be removed within one month of initial placement. EP3.3.4 The Contractor shall develop a strategy for the reuse, recycling and/or disposal of all waste materials including waste hydrocarbon materials and scrap metal of all kinds at the outset of construction. The strategy shall identify the types of materials that can be reused or recycled and shall specify the manner in which these materials will be removed from the site. The strategy shall also specify those materials that are to be disposed of and shall identify specific approved facilities where these materials shall be sent, and the manner in which all such waste materials will be removed from the site. EP3.4 USED BITUMINOUS PAVEMENT Bituminous pavement may be removed for the laying of pipes, mains and sewer lines. Although widely used, asphalt contains bitumen and should not be treated as inert product. EP3.4.1 Following removal, bituminous pavement used may be stockpiled within the project area or designated areas away from waterbodies and watercourses. EP3.4.2 Used bituminous pavement shall not be stockpiled or otherwise stored within or in proximity to the water table (i.e., 1 m above). EP3.4.3 Stockpiled/used bituminous pavement should be disposed, re-used or (at the discretion of the Employer) donated to an appropriate user within one month. EP3.4.4 Bituminous pavement that has been removed can be re-used within the project area, for example, for surfacing the shoulders to provide a hardened surface. ANEXO XV Página 7 de 33 EP3.4.5 Where not required for the purposes of the project, used bituminous pavement should be properly disposed of, or (at the discretion of the Employer) donated to local government authorities, under the agreement that it will be used for surface uses and not be used for fill or otherwise exposed to the water table. EP3.4.6 The Contractor shall store all used pavement materials in areas provided by him and approved by the Engineer, for a period not to exceed one month. EP3.4.7 Storage areas shall have a berm around the perimeter of the stockpile, using material other than that being stored, to prevent erosion and sedimentation. EP3.4.8 All stockpiles, waste material storage areas, etc. shall not be placed within 10 m of a river, watercourse or drain. EP3.5 WASTE PETROLEUM PRODUCTS Waste petroleum products, in the form of used engine oil, diesel fuel, lubricants and solvents, will be generated at the Project site. These wastes have properties that can result in adverse environmental impacts to terrestrial and aquatic habitat, soil and the quality of surface waters and groundwater if they are improperly managed or disposed. This section identifies the strategies for the recycling and disposal of waste petroleum products. No formal arrangement exists at present for disposal or recycling of used engine oil and other lubricants, and oil filters. On the other hand, amounts to be generated are relatively small, probably not exceeding 700 litres per year (twice yearly oil change of 7 litres by 50 vehicles). EP3.5.1 The Contractor shall develop a strategy for the reuse recycling and/or disposal of waste petroleum products at the outset of construction with the objective of minimizing disposal. The strategy shall apply to all personnel who are involved in servicing vehicles, handling fuel, using fuel and handling fuel, using fuel and handling waste materials. EP3.5.2 To minimize the generation of waste petroleum products requiring disposal: Best practical pollution control principles and technologies should be employed in all areas of the project operations; Activities generating waste petroleum products should be reviewed on a regular basis to identify and implement further waste reduction strategies where possible; and Waste petroleum products should be reused or recycled on-site as appropriate or transported off-site for commercial recycling purposes or disposal. EP3.5.3 To effectively manage the disposal of waste petroleum products: Sorting procedures should be communicated to all personnel; Personnel assigned to handle waste materials should be properly trained; Used engine oil, solvents and contaminated diesel should be stored in segregated, leakproof containers and tanks at a designated staging area in accordance with specification EP2.3.5; Waste engine oil, solvents and contaminated diesel containers should be fully and properly labeled in accordance with regulatory requirements; Waste petroleum products not suitable for reuse or recycling on-site should be disposed of at an approved facility; and The Contractor shall inspect all waste oil transfer and storage facilities regularly to ensure procedures are being followed and to recommend improvements as appropriate. EP3.5.4 The Engineer Environmental Inspector shall inspect on-site waste petroleum products handling practices and the waste oil transfer and storage facility on a weekly basis. Operating procedures should be adjusted as opportunities are identified to further improve waste oil handling and disposal practices. ANEXO XV Página 8 de 33 EP3.5.5 The Contractor is required to collect all used oil and lubricants and store these in a leakproof container(s). The Contractor will notify the Engineer of the storage location. EP3.6 USED OIL FILTERS A number of used engine oil filters will be generated along the Project Corridor. This section identifies the strategies for the management and recycling of waste engine oil filters. These specifications apply to all personnel who are involved in servicing vehicles and handling waste materials onsite. It is recognized that servicing may be carried out at existing service stations and hence precludes the need for on-site storage, etc. EP3.6.1 Sorting procedures should be communicated to all personnel. Personnel assigned to handling waste materials should be properly trained; EP3.6.2 All oil filters should be collected and stored in segregated, leak-proof containers; EP3.6.3 Full containers are to be stored at a designated staging area; EP3.6.4 Any waste oil recovered on-site from used oil filters is to be managed in accordance with the strategies contained in the Specifications listed above for EP3.3 and EP3.5. EP3.6.5 The Engineer Environmental Inspector will inspect used engine oil filter handling practices and storage facilities on a regular basis. Operating procedures should be adjusted to further improve used engine oil filter handling practices as appropriate. EP3.7 WASTE BATTERIES Although generated in small quantities, waste batteries present a concern in terms of leakage of acid and contaminants in the environment. Some waste batteries containing potentially hazardous components may be generated at the Project Site. These types of batteries include lead acid batteries, rechargeable, alkaline and button cells. EP3.7.1 The management/storage/disposal of waste batteries shall be undertaken by all personnel consistent with the strategy required in EP 3.3 and EP 3.5. EP3.7.2 To effectively manage waste batteries generated at the Project Site: Sorting procedures should be communicated to all personnel; Personnel assigned to handle waste materials should be properly trained; Lead acid and other batteries should be collected and stored at a designated staging area. Waste batteries should be disposed of at an approved recycling or disposal facility; EP3.7.3 The waste battery management strategies apply to all personnel who are involved in servicing vehicles, equipment and handling waste batteries. EP3.7.4 The Engineer Environmental Inspector shall inspect battery storage facilities and handling practices on a regular basis. Operating procedures should be adjusted to further improve waste battery handling practices as appropriate. EP3.8 SOLID DOMESTIC WASTES The effective management and disposal of solid, non-hazardous domestic wastes, including waste food, packaging, office wastes, paper, etc., is essential to reduce the volumes of materials to be landfilled / incinerated. This section ANEXO XV Página 9 de 33 identifies strategies for the management and disposal of solid domestic wastes. The domestic waste management strategies apply to all personnel and visitors who are involved in the generation, storage, handling, transportation or disposal of domestic waste materials. EP3.8.1 Solid waste reuse, recycling, sorting and disposal procedures shall apply to all personnel and shall be undertaken consistent with the waste management strategy to be developed by the contractor as required by EP3.3. EP3.8.2 The Contractor shall provide sufficient numbers of waste collection receptacles to prevent littering of construction sites and staging areas. EP3.8.3 All combustible, non-hazardous wastes including food wastes, packaging and paper products can be incinerated at a location approved by the Employer and the Engineer. EP3.8.4 Measures shall be taken to ensure that hazardous wastes are segregated from, and not incinerated with, the more routine domestic wastes, and handled according to applicable procedures. EP3.8.5 Ash residue from the incinerator shall be removed from the site for disposal at a designated landfills; EP3.8.6 Non-combustible domestic waste shall be properly stored in designated containers and should be periodically removed for disposal at a designated landfill site. EP3.8.7 The Engineer Environmental Inspector shall monitor domestic waste handling practices on a regular basis. Operating procedures should be adjusted to further improve waste minimization and waste handling practices as appropriate. EP3.9 DISASSEMBLY OF CONSTRUCTION SITE EP3.9.1 Upon completion of construction, the Contractor shall demolish wholly or in part, remove and dispose of all buildings, foundations, structures, pipe culverts, fences and any other obstructions that have not been approved by the Employer to remain on-site, consistent with the waste management strategy to be developed by the Contractor as required by EP3.3. EP3.9.2 The Contractor’s waste management strategy shall specify the manner in which buildings, structures, fences, etc. shall be demolished, and removed from the Site for reuse by the Contractor or other recipients approved by the Employer, or for disposal at a designated landfill site. EP3.9.3 A specific plan for dismantling and re-using or disposing of demolition materials shall be prepared by the Contractor and submitted to the Engineer and the Employer for approval 60 days prior to initiation of demolition activities. This plan shall be consistent with the waste management strategy prescribed by EP3.3. In general, the plan should provide procedures to ensure: a) minimum disturbance is caused to the occupants of adjacent buildings and properties and the general public, due to noise, dust, water, projectiles, equipment or other causes; and b) no damage to vehicles or property. The plan shall also include details of: (a) The methods to be used in operating the following generic equipment or methods: Pneumatic concrete breaker Coring Electric saw Diamond wire sawing Diamond drilling Hydraulic bursting Concrete crushing Stitch drilling Blasting ANEXO XV Página 10 de 33 Cardhouse blasting Thermic lance “Others to be specified” (b) The equipment to be used on site shall be listed together with any special precautions to be taken to minimize noise, dust, damage, personal injury or other nuisance including: The use of laminated saw blades The use of tents and sound absorbing hoods and/or blankets Protection against dust Protection against projectiles Protection against contamination and injury due to the use of chemicals, etc. Protection of the remaining structure, finishes and personnel against water and the collection and removal of water The support of the part of the structure being removed and the structure to remain to prevent premature collapse The removal of debris from the site (c) All concrete faces should be carefully trimmed back so as to leave a face free from sharp projections, loose fragments or similar defects. EP3.10 OTHER SOLID WASTES The effective reuse, recycling and/or disposal of inert, non-hazardous solid wastes, including clean scrap steel, concrete, timber, glass and tires, is essential to reduce the potential for liability and environmental contamination. Both temporary and permanent disposal of construction waste materials must be considered. Due to their value as fill or for construction, they will be in demand for these purposes, and individuals may come to construction sites to remove them. 3.10.1 The Contractor shall identify materials to be reused and recycled and the manner in which these materials shall be sorted and removed from the site, consistent with the waste management strategy to be developed in accordance with EP3.3. 3.10.2 The Contractor shall identify waste materials to be disposed and shall identify the approved facility where these materials will be sent and the manner in which they will be removed from the site, consistent with the waste management strategy to be developed, consistent with EP3.3. 3.10.3 The waste management strategy shall specify that: Waste sorting procedures should be communicated to all personnel. Personnel handling solid wastes should be properly trained. Hazardous wastes, if present, must be segregated from solid wastes; An inventory should be maintained of the nature (type and mass) of solid waste to be disposed at a landfill. 3.10.4 The Contractor shall consult with the Engineer and the Employer to identify suitable locations for waste material temporary storage areas. EP3.10.5 Timber waste products that are untreated may be used as firewood. EP3.10.6 Structural steel waste produced from demolition of existing structures may be sold to scrap metal merchants. EP3.10.7 Concrete waste resulting from structural demolition may be recycled. ANEXO XV Página 11 de 33 EP3.10.8 The Engineer Environment Inspector will monitor solid waste handling practices on a regular basis. Operating procedures should be adjusted to improve the efficiency of solid waste handling practices when improvements are required. ANEXO XV Página 12 de 33 EP4 SPECIFICATIONS FOR PROTECTION OF WATERCOURSES AND WATER BODIES - INCLUDING EROSION AND SEDIMENT CONTROL MEASURES EP4.1 SCOPE These specifications cover the protection of watercourses during construction. EP4.2 APPLICATION These specifications apply to all Personnel and Contractors involved in the construction of the project, particularly in proximity to watercourses or drains. These specifications include erosion and sediment control and should be applied together with the following specifications to provide protection of watercourses along the project corridor: EP2 Materials Management EP3 Waste Management EP5 Dewatering EP6 Spill Contingency Plan EP8 Grading EP4.3 PROTECTION OF WATERCOURSES AND WATERBODIES EP4.3.1 The work shall be controlled to provide effective protection of watercourses and water bodies and associated fish habitat. EP4.3.2 The Contractor shall at his own expense take all necessary precautions to prevent damage due to erosion and siltation during construction. Precautions will include temporary drainage berms, scour check dams, riprap and the like. Waste material or stockpile material shall be dumped so as not to interfere dams with streams, watercourses or any of the drainage works detailed by the Engineer, and shall not be planed within 10 m of a watercourse or drain. EP4.3.3 Whenever such protection is found to be ineffective, the Contractor shall implement changes immediately to the procedures and work practices to provide such protection. EP4.3.4 No work shall be carried out in watercourses or waterbodies. EP4.3.5 Construction vehicles and equipment are prohibited from entering into or crossing a watercourse or water body. EP4.3.6 Debris shall not be stored or disposed of within 10m of a watercourse or drain. EP4.3.7 Construction equipment and vehicles shall be maintained in good operating order to minimize leakage. EP4.3.8 Vehicle maintenance and refueling shall be conducted a minimum of 10 m from any watercourse. EP4.3.9 The following procedures should be implemented prior to construction and maintained during construction, where appropriate based on site conditions: Retain existing vegetation where feasible by limiting clearing and grubbing operations to the designated right-of-way and temporary workspace (not to exceed 3 m from the shoulder) Limit the size of the disturbed area. Limit duration of soil exposure. Grade disturbed soils to stable grades to prevent slumping and to reduce revegetation time. Retain existing vegetation, where feasible. Limit slope length and gradient of disturbed areas. ANEXO XV Página 13 de 33 Break and redirect flows to lower gradients. Install erosion control measures where site-specific characteristics (e.g., erodible slopes) or sensitivities (e.g., proximity to watercourses) indicate a need for such measures. Maintain erosion control measures until erodible areas have been stabilised. Bench slopes, as necessary, to reduce sheet erosion where benching is deemed beneficial. Construct barriers or temporary rock flows checks or install equivalent erosion control measures (e.g., sand bags, berms, silt fencing), where required, to prevent the entry of sediment laden runoff into watercourses or drains Where sandbag barriers are constructed they must consist of three layers. The bottom layer shall consist of three rows of bags; the middle layer shall consist of two rows of bags; and, the top row of one row of bags. The sandbags shall be tightly butted against one another to avoid gaps. Where installed on the ground, the bottom layer shall be placed within a 75-mm deep trench. Where constructed, rock flow checks dams shall consist of geotextile and two lifts of rock. A first lift of rock (approximately 450 mm in height) shall be piled across the ditch or channel. The upstream slope of the flow check shall be a 1.5:1 maximum and the downstream shall be 4:1 maximum. A trench (200 mm in width and 200 mm in dept) shall be excavated across the entire length of the upstream side of the flow check. The geotextile shall be placed 300 mm into the trench, over the first lift of rock and up the side-slopes of the ditch or channel to the fullest extent covered by the completed flow check. The trench shall be backfilled to existing grade to hold the geotextile firmly in place. A second lift of rock (minimum depth of 100 mm) shall be placed over the exposed geotextile and first lift of rock to form a spillway (150-mm minimum depth) and anchor the geotextile. Rock check dams shall be installed and maintained in place, without gaps and/or undermining. All waste storage piles shall have a toe berm consisting of clean fill. Silt fences, if deemed necessary, shall be installed to provide a high level of protection in environmentally sensitive areas and in instances where soils are exposed within 10m of a watercourse. Sediment accumulated by erosion control measures, shall be removed in a manner that avoids escape to the downstream side of the control measure and avoids damage to the control measure. Sediment shall be removed to the level of the grade prior to installation of the measure. Removed sediment shall be managed as excess earth material. Seeding, mulching, and/or hydro-seeding where conditions warrant. EP4.3.10 Any damage to adjacent properties resulting from the Contractor’s failure to take necessary precautions shall be at the Contractor’s expense. ANEXO XV Página 14 de 33 EP5 SPECIFICATIONS FOR DEWATERING EP5.1 SCOPE These specifications cover the management of dewatering. EP5.2 APPLICATION These specifications apply to all Personnel and Contractors involved in the dewatering of the construction area. This specification should be applied together with the following specification: EP5.2 Environmental Protection of Watercourses and Water bodies (including Erosion and Sediment Control Measures) EP5.3 DEWATERING The discharge of dewatering effluent can result in scouring and erosion at point of discharge as well as sediment loading to watercourses and drains. EP5.3.1 The Contractor shall keep the whole of the works free from water and shall provide all dams, cofferdams, pumping, piling, shoring, temporary drains, sumps, etc., necessary for this purpose. EP5.3.2 Significant volumes of dewatering effluent (i.e., greater than 50 gallons per minute) shall be discharged into a “filter” bag, that is a geotechnical bag designed to retain or filter out sediment while gradually releasing (e.g., leaking) the water. EP5.3.3 If a dewatering bag is not available or practical, a dewatering trap shall be constructed of an excavated basin, surrounded by a sediment barrier (refer to Specification No. EP3)and, if necessary, energy dissipation at the outlet. EP5.3.4 The dewatering trap shall have a minimum depth of 1 m below the existing ground surface and shall be located a minimum of 10 m from a watercourse. EP5.3.5 Once the dewatering trap is installed, the rate of dewatering shall not exceed the capacity of the dewatering trap or, otherwise (i.e., less than 50 gallons per minute) create scour or erosion at point of discharge. EP5.3.6 Dewatering of a minor nature should be conducted such that the outlet discharges behind sand bags or a rock check dam, no closer than 10m from a watercourse. EP5.3.7 Any damage to the Works or to adjacent properties resulting from the Contractor’s failure to take necessary precautions shall be at the Contractor’s expense. ANEXO XV Página 15 de 33 EP6 SPECIFICATIONS FOR SPILLS MANAGEMENT EP6.1 SCOPE These specifications provide procedures for management of spills that may occur during construction activities. EP6.2 APPLICATION These specifications apply to all Personnel and Contractors involved in the transportation, handling and use of materials that represent a concern if a spill occurs. Specific Spill Management Plans are provided for: Diesel Fuel (EP6.3) and Gasoline (EP6.4). Each Spill Management Plan consists of Dangers, Initial Spill Response, Containment, Fire Response, Recovery and Disposal. Reporting requirements are also provided. These specifications should be applied together with the following specifications: EP2 Materials Management EP3 Waste Management EP4 Environmental Protection of Watercourses and Waterbodies (including Erosion and Sediment Control Measures) These specifications shall be incorporated by the Contractor into an Emergency Response Plan to be submitted to the Engineer prior to construction. EP6.3 ACTION PLAN FOR SPILL OF DIESEL FUEL EP6.3.1 Dangers. Materials exhibiting one or more of the following characteristics are considered to represent a high level of concern or dangers: Flammable. Slightly toxic by ingestion, highly toxic if aspirated. Moderately toxic to fish and other aquatic organisms. Harmful to waterfowl. Float on Water EP6.3.2 Initial Spill Response. The Contractor shall respond as follows: Upon detection of a spill that cannot immediately and safely be contained and removed, notify the police, the Fire Service, the Engineer and the Employer; The source of the spill and the direction of flow shall be identified; The type of material spilled shall be identified and actions specified to be safe for handling the material shall be taken in an effort to stop the spill at source; if the material cannot be identified, the material should be assumed to be dangerous and direct contact should not be made without prior consultation with appropriate authorities; Contain the spill with dyking, barricading or blocking flow by any means available, including the use of available earthmoving equipment. Use all available means to prevent the spill from reaching open water. Ensure that unauthorized persons do not contact the spilled material; Ensure that all sources of open flame and personal smoking materials are extinguished within a minimum of 100 feet of the spill; Ensure the health and safety of all personnel and animals in the immediate area; personnel not involved in containment or clean-up activities should be kept away from the area and the area should be kept clear of animals; ANEXO XV Página 16 de 33 Provide all materials and undertake any actions necessary to ensure that employees, residents, the traveling public, non-essential employees and animals are kept at a safe distance from the affected area, and are provided safe access away from/around the affected area until the area is declared safe by the appropriate authorities. EP6.3.3 Containment. The Contractor shall consult with the Engineer to determine the most appropriate method of containment, recovery and/or disposal. The following general procedures should be applied to contain the spill: When the spill is on land: Excavate a trench or construct a berm downhill of the spill; Line trench or berm with pvc/plastic if possible; alternately use absorbent pads; Once contained the spill can be pumped to drums or to a storage tank; Monitor for seepage and for spent absorbent; Where absorbents are used, apply fresh absorbent from the downhill portion of the spill and progress up to the source; Place spent absorbent material in drums and seal until suitable disposal arrangements can be made; Avoid continued work in the area until the site has been cleaned up; Collect samples for material characterization and identification of an appropriate disposal method (in consultation with the Engineer); Stockpile excavated soil (for a period not to exceed 30 days unless directed otherwise by regulatory authorities) and cover with a tarpaulin until a suitable disposal method has been prescribed. When the spills in water: Immediately seal off the source of the leak with a berm or ditch, preferably lined with pvc/plastic, to minimize the volume of material that will enter the watercourse; If available, an absorbent boom should be placed downstream of the spill entry point; Once contained the spill can be pumped to drums or to a storage tank; In still or slow moving water, absorbent pads can possibly be used, when available; Avoid continued work in the area until the site has been cleaned up; Collect samples for material characterisation and identification of an appropriate disposal method (in consultation with the Engineer,). EP6.3.4 Fire Response includes the following measures: Notify Engineer Notify emergency response authorities (e.g., fire, police) Use C02, dry chemical, foam, or water spray (fog). Use fog streams to protect rescue team and trapped people. Use water to cool surface of tanks Divert the fuel to an open area and let it burn off under control. If the fire is put out before all fuel is consumed, beware of re-ignition. Contact with strong oxidising agents (e.g., ammonium nitrate) may ignite the product, or cause it to explode. EP6.3.5 Recovery shall include the following measures: Unburned fuel can be soaked up by sand, straw, peat moss, or by commercial absorbents (e.g., Graboil). Once contained, if quantities permit, pump to drums or tank; If necessary, contaminated soil shall be excavated. Fuel entering the ground can be recovered by digging sumps or trenches and pumping from below the water table. ANEXO XV Página 17 de 33 Diesel fuel on a water surface shall be collected and recovered by booms, absorbents such as Graboil, or collected by a liquid/solid vacuum cleaner. EP6.3.6 Disposal: Incineration may be utilized under controlled conditions (obtain permission from the Engineer) Storage tanks and drums containing spilled material shall be stored by the Contractor in a safe and secure/restricted area; The Contractor is responsible for making all necessary arrangements and disposing of all stored materials with approval of the appropriate authorities. EP6.4 ACTION PLAN FOR SPILL OF GASOLINE EP6.4.1 Dangers. Materials exhibiting one or more of the following characteristics are considered to represent a high level of concern or danger: Strong oxidising agent, very reactive with other substances. keep isolated from other substances – potential explosion hazard. Moderately toxic to fish and other aquatic organisms. Very soluble in water. Supports combustion readily and may detonate if heated under confinement or if subjected to strong shocks. It becomes more sensitive if mixed with or contaminated by organic matter. When burning produces very toxic oxides of nitrogen. EP6.4.2 Initial Spill Response. The Contractor shall respond as follows: Upon detection of a spill that cannot immediately and safely be contained and removed, notify the police, the Fire Service, the Engineer and the Employer. The Engineer and the Employer will notify the authorities as appropriate; The source of the spill and the direction of flow shall be identified. The type of material spilled shall be identified and actions specified to be safe for handling the material shall be taken in an effort to stop the spill at source; if the material can not be identified, the material should be assumed to be dangerous and direct contact should not be made without prior consultation with appropriate authorities. Contain the spill with dyking, barricading or blocking flow by any means available, including the use of available earthmoving equipment. Use all available means to prevent the spill from reaching open water. Ensure that unauthorized persons do not contact the spilled material. Ensure that all sources of open flame and personal smoking materials are extinguished within a minimum of 100 feet of the spill. Ensure the health and safety of all personnel and animals in the immediate area; personnel not involved in containment or clean-up activities should be kept away from the area and the area should be kept clear of animals. Provide all materials and undertake any actions necessary to ensure that employees, residents, the travelling public, non-essential employees and animals are kept at a safe distance from the affected area, and are provided safe access away from/around the affected area until the area is declared safe by the appropriate authorities. EP6.4.3 Containment. The Contractor shall consult with the Engineer to determine the most appropriate method of containment, recovery and/or disposal. The following general procedures should be applied to contain the spill: When the spill is on land: Excavate a trench or construct a berm downhill of the spill; Line trench or berm with pvc/plastic if possible; alternately use absorbent booms/pads; ANEXO XV Página 18 de 33 Monitor for seepage and for spent absorbent; Once contained, if quantities permit, pump to drums or tank; Where absorbents are used, apply fresh absorbent from the downhill portion of the spill and progress up to the source; Avoid continued work in the area until the site has been cleaned up; Place spent absorbent material in drums and seal until suitable disposal arrangements can be made; Collect samples for material characterization and identification of an appropriate disposal method (in consultation with the Engineer); Stockpile excavated soil (for a period not to exceed 30 days unless directed otherwise by regulatory authorities) and cover with a tarpaulin until a suitable disposal method has been prescribed. When the spill is in water: Immediately seal off the source of the leak with a berm or ditch, preferably lined with pvc/plastic, to minimize the volume of material that will enter the watercourse; If available, an absorbent boom should be placed downstream of the spill entry point; Once contained the spill can be pumped to drums or to a storage tank; In still or slow moving water, absorbent pads can possibly be used, when available; Avoid continued work in the area until the site has been cleaned up; Collect samples for material characterization and identification of an appropriate disposal method (in consultation with the Engineer). EP6.4.4 Fire Response includes the following measures: Notify the Engineer Notify emergency response authorities (e.g., fire, police) For fires involving large quantities of ammonium nitrate, evacuate and do not attempt to fight fire. For fire involving small quantities of ammonium nitrate, use large amounts of water to cool (C0 2, etc., not effective as NH4N03 contains oxygen in formula). Presence of organic impurities can lower the temperature at which detonation occurs. Use C02, dry chemical, foam, or water spray (fog). Use fog streams to protect rescue team and trapped people. Use water to cool surface of tanks. Divert the diesel duel to an open area and let it burn off under control. If the fire is put out before all diesel is consumed, beware of re-ignition. EP6.4.5 Recovery shall include the following measures: Unburned gasoline can be soaked up by sand, straw, peat moss, or by commercial absorbents (e.g., Graboil). Once contained, if quantities permit, pump to drums or tank; If necessary, contaminated soil shall be excavated. Fuel entering the ground can be recovered by digging sumps or trenches and pumping from below the water table. Fuel on a water surface shall be collected and recovered by booms, absorbents such as Graboil, or collected by a liquid/solid vacuum cleaner. EP6.4.6 Disposal may include: Storage tanks and drums containing spilled material shall be stored by the Contractor in a safe and secure/restricted area; The Contractor is responsible for making all necessary arrangements and disposing of all stored materials with approval of the appropriate authorities. Evaporation or incineration may be utilized under controlled circumstances (obtain permission from the Engineer), if aspirated. ANEXO XV Página 19 de 33 EP6.5 REPORTING The Contractor shall prepare a written report within 48 hours of a spill detailing the events leading up to the spill, as well as all actions taken to advise proper authorities, repair any damage, and recommend changes to construction procedures to avoid a similar problem at another location. The report will be submitted to the Engineer. At minimum, the report shall provide the following details: date and time of the spill; location of the spill and all affected areas; material spilled and estimated quantity; cause of the spill; actions taken to terminate and contain the spill; site clean-up measures taken; persons notified; and follow-up actions to be taken (e.g. samples sent for analysis, method of disposal, contractor hired, monitoring required, etc.). EP6.7 TRAINING AND SPILL EXERCISE EP6.7.1 All members of the Spill Response Team shall be trained and familiar with the spill response resources, including their location and access, the Spill Contingency Plan, the Emergency Response Plan and appropriate spill response methodologies. EP6.7.2 All personnel at the site shall be familiar with spill reporting requirements. EP6.7.3 Fuel handling crews shall be fully trained in the safe operation of these facilities, spill prevention techniques and initial spill response, and similarly the staff involved in process and wastewater systems shall be trained in their safe operation of these systems. EP6.7.4 The Contractor shall conduct a mock spill exercise at the beginning of construction and once every 6 months for the duration of Construction, to test the response of the Spill Response Team to fuel and other spills. EP6.7.5 A report shall be made by the Engineer Environmental Inspector noting the response time, personnel, and any problems or deficiencies encountered. This report shall be used to evaluate the ability to respond to spills and determine areas necessary for improvement. ANEXO XV Página 20 de 33 EP7 SPECIFICATIONS FOR TOPSOIL PROTECTION EP7.1 SCOPE These specifications cover requirements for the stripping, stockpiling, placing and protection of topsoil. EP7.2 APPLICATION These specifications apply to all Personnel and Contractors involved in the construction of the project, including those individuals involved in soil removal, stockpiling of topsoil and restoration following construction. These specifications should be applied in concert with the following specifications: EP3 Waste Management EP4 Environmental Protection of Watercourses and Waterbodies (including Erosion and Sediment Control Measures) EP8 Grading EP7.3 TOPSOIL PROTECTION In addition to a valuable natural resource that should be maintained, topsoil is an essential component to the longterm active or passive restoration of disturbed areas. Proper handling methods are required to maintain topsoil that is removed during construction. In other areas, where topsoil is to be maintained in-place during construction, measures are recommended to avoid undue compaction or rutting of topsoil during construction. EP7.3.1 Where shown on the Drawings or directed by the Engineer, the Contractor shall remove topsoil. The depth of the topsoil shall be as directed by the Engineer, but shall not exceed 200 mm. EP7.3.2 Where directed by the Engineer, the Contractor shall, prior to removal of topsoil, excavate trial holes of a depth sufficient to enable the Engineer to measure the depth of topsoil. Where topsoil is found to depths greater than 200 mm, that portion below 200 mm shall, if required by the Engineer, be treated as fill or spoil in accordance with the requirements of EP3. EP7.3.3 Should the Contractor strip to depths greater than those instructed by the Engineer, then the Contractor shall replace the material with fill material at the Contractor’s expense. EP7.3.4 In areas where soil removal is required, topsoil shall be stripped and stockpiled separately in suitable areas within the right-of-way or construction area. EP7.3.5 Stockpiles shall be constructed neatly with uniform surfaces and, where required, the surface will be dished. EP7.3.6 Where suitable areas are not available within the right-of-way or construction areas, the Contractor shall provide suitable areas elsewhere. EP7.3.7 Areas where topsoil is to be placed shall be fine graded to a uniform surface. It shall be free of all vegetation and other debris, and free of stones, which would not be covered by the depth of topsoil of 50 mm. EP7.3.8 Topsoil shall be spread to a uniform depth of 50 mm on designated areas. EP7.3.9 Compaction and mixing of topsoil shall be minimized by working and moving soils only when they are in dry condition. EP7.3.10 In areas where soils are not to be removed, the grassed vegetative layer shall be maintained, where possible, to protect the soils from compaction and erosion. ANEXO XV Página 21 de 33 EP7.3.11 Where an excess of topsoil is generated, that is not required for restoration of the construction areas, this excess topsoil should at the discretion of the Employer, be donated to the local governmental authorities, as represented by the Neighbourhood Democratic Counsels for their use or distribution to local landowners. EP7.3.12 Removal of topsoil shall be measured by the cubic yard calculated as the product of the plan area measured from cross-sections taken prior to site clearance and the vertical depth of topsoil instructed to be removed. ANEXO XV Página 22 de 33 EP8 SPECIFICATIONS FOR GRADING EP8.1 SCOPE These specifications cover requirements for grading, including earth and rock excavation and embankment, construction, ditching, and the management of surplus and unsuitable materials. EP8.2 APPLICATION These specifications apply to all Personnel and Contractors involved in the grading of the right-of-way and temporary work areas, including excavating, hauling, handling and placing, shaping compacting and trimming of earth and excess materials. These specifications should be applied together with the following specifications: EP2 Materials Management EP3 Waste Management EP4 Environmental Protection of Watercourses and Waterbodies (including Erosion and Sediment Control Measures) EP5 Dewatering EP7 Topsoil Protection EP8.3 GRADING In addition to providing erosion control, proper grading is required to provide short-term drainage during construction and long term drainage during operation of the project. The following measures shall be adhered to during construction. EP8.3.1 Excess material shall be placed in piles from which it may be replaced into its original position. Such material shall be stored in designated locations not within 10m of a watercourse or drain, and shall not be placed in low areas such that it would impede drainage during construction. EP8.3.2 Topsoil and subsoil shall be stripped and stockpiled separately to avoid mixing (See Specification EP7). EP8.3.3 As much of the excavated materials as possible shall be used within the Contract limits, conforming to standard right-of-way offsets. EP8.3.4 When excavated material and excess material cannot be accommodated within the Contract limits, this material shall be loaded and hauled to temporary storage areas identified and designed in consultation with the Engineer, consistent with specification EP3. EP8.3.5 All earth and rock grade surfaces shall on completion be shaped to the specified grades and cross section within agreed upon tolerances. EP8.3.6 Excavation operations shall be performed in such a manner as to avoid water saturation of foundation material, and to avoid leaving undrained pockets in rock excavation by providing effective drainage during all stages of the work. EP8.3.7 In excavations below subgrade and in stripping operations where provision for surface drainage is impracticable, backfill materials shall be placed as soon as practical following the excavation work. EP8.3.8 Ditching required to provide drainage shall be completed in advance of construction. ANEXO XV Página 23 de 33 EP9 SPECIFICATION FOR VEGETATION MANAGEMENT AND TREE PROTECTION EP9.1 SCOPE These specifications describe measures for vegetation removal. It also provides measures for vegetation identified for protection. EP9.2 APPLICATION These specifications apply to all Personnel and Contractors involved in the removal of vegetation, as required, during construction. It also applies to all Personnel and Contractors involved in the operation, maintenance or storage of construction machinery and vehicles, or in the movement and storage of materials in the near or in the vicinity of trees designated for protection. EP9.3 VEGETATION REMOVAL AND DISPOSAL Site clearance is defined as the clearing, grubbing, removal and disposal of all vegetation, grass, debris, bushes, scrub, dense bush, trees, hedges, undergrowth, stumps, roots, shrubs, plants and the backfilling of holes left by the removal of stumps and roots. EP9.3.1 Where the Drawings and/or the Engineer instruct that site clearance is required, the entire area shall be cleared and all materials shall become the property of the Contractor. The width and length over which site clearance is to be carried out shall be as shown on the Drawings or as instructed by the Engineer. EP9.3.2 The Contractor shall clear the area to the width necessary for construction purposes and to address existing operational concerns, including: passage of pedestrians and non-motorized vehicles; provision of sight lines for vehicular traffic; provision of a safe separation between the traveled section of the road and trees and larger vegetation; and maintenance of drainage and other road functions. EP9.3.3 The Engineer may give instructions that specific vegetation shall not be removed during the site clearance operation. EP9.3.4 Site clearance shall be measured by the acre calculated as the plan area instructed by the Engineer to be cleared. EP9.3.5 Unless otherwise instructed, vegetation and perishable materials shall be disposed of by burning. Where material or debris cannot be burnt, it shall be carted to designated spoil areas for removal consistent with specification EP3. EP9.3.6 If the Contractor clears the Site in advance of the main works such that grass or other vegetation re-grows prior to the main Works commencing at any particular location, any further site clearance required shall be at the Contractor’s expense. EP9.4 TREE MANAGEMENT Certain trees shrubs or groupings of trees or shrubs may merit protection and preservation because of a number of characteristics, including: species type; rarity; size; age; aesthetics; wildlife habitat function, including provision of species-wildlife habitat; and, the uniqueness of the ecological community. The following measures apply to such specimens or groupings. These measures also apply to edge vegetation that do not present a concern with respect to encroachment into the project right-of-way and that do not require removal. ANEXO XV Página 24 de 33 EP9.4.1 Where trees or large shrubs have encroached into the right-of-way of the project and require removal, stumps shall be removed as to not project above the ground and impede vehicular, pedestrian and nonvehicular traffic. EP9.4.2 Trees or shrubs outside the construction area, but within the right of way of utilities having a trunk girth of more than 46 cm at a point 61 cm above the ground shall not be cut down without the prior approval of the Engineer. EP9.4.3 Where the Engineer instructs that site clearance is required, trees not designated to remain shall be uprooted or cut down as near to ground level as possible, and shall be either burned or removed by the Contractor. EP9.4.4 Stumps and tree roots shall be grubbed up and burned. All holes left by removal of stumps and roots shall be backfilled with approved material compacted to 95% MDD (AASHTO T99) up to the existing ground level or up to the foundation level if the area is in cut. EP9.4.5 All fallen brush and trees, as well as overhanging branches, shall be removed from the right-of-way. EP9.4.6 The Contractor’s operations shall not cause flooding or sediment deposits on areas where trees not designated for removal are located. EP9.4.7 Unless the contractor requires work within the dripline of trees not designated for removal, equipment shall not be operated within the dripline area. When the contract requires work within the dripline of trees not designated for removal, operation of equipment within the dripline area shall be kept to the minimum necessary to perform the work required. EP9.4.8 The Contractor’s operations shall not cause damage to the trunk or branches of trees not designated for removal where necessary, fencing or barriers shall be provided for trunk protection (see EP9-4.10). EP9.4.9 Equipment vehicles shall not be parked, repaired or refueled, construction materials shall not be stored, and earth materials shall not be stockpiled within the dripline area of any tree not designated for removal. EP9.4.10 Barriers for tree protection shall be erected prior to commencement of construction operations, at locations specified in the contract, to provide a continuous barricade between trees and the area of work. The Barriers shall be maintained erect and in good repair throughout the duration of construction operations, and shall be removed upon completion of the work and disposed of outside the right-of-way. EP9.4.11 The Barrier shall be placed at the dripline of trees or woodlot edges unless this is inadequate to provide a 1.5-m buffer zone between the Barrier and the limit of grading. The Barrier may be placed within the dripline if necessary to provide a buffer zone of up to 1.5 m. Under no circumstances shall it be placed less than 0.75 m from the circumference of the trunk. When the trunks of trees are less than 4.5 m apart, the trees shall be considered a group, and the Barrier shall be placed to form a continuous barricade as specified in the contract. EP9.4.12 A Barrier is not required where an existing fence will serve the same purpose. At such locations, the barrier shall terminate at the existing fence so that a continuous barricade is provided between the trees and the area of work. EP9.4.13 Specimen trees and trees safeguarded by barriers shall be repaired in accordance with this specification. EP9.4.14 Within five calendar days of damage, branches 25 mm or greater in diameter that are broken as a result of the Contractor’s operations shall be cut back cleanly at the break, or to within 10 mm of their base, if a substantial portion of the branch is damage. EP9.4.15 The Contractor may be required to prune roots that might otherwise be damaged by large excavating equipment. ANEXO XV Página 25 de 33 EP9.4.16 Roots 25 mm or larger in diameter that are exposed by the Contractor’s operations shall be cut back cleanly to the soil surface within five calendar days of exposure. EP9.4.17 Bark that is damaged by the Contractor’s operations shall be neatly trimmed back to uninjured bark, without causing further injury, within five calendar days of damage. ANEXO XV Página 26 de 33 EP10 VEHICULAR, NON-VEHICULAR AND PEDESTRIAN TRAFFIC MANAGEMENT AND SAFETY EP10.1 SCOPE The strategies to minimize the potential for large scale traffic slowdown and any adverse effects on the environment, while maintaining safety for all during the construction phase are detailed in this specification. These specifications should be applied in concert with the following specifications: EP6 Spill Contingency Plan EP10.2 MANDATE This section applies to all individuals who are responsible for the transport of equipment, materials, supplies or personnel to and from the Project site during construction. Project personnel responsible for scheduling of construction activities also form part of this management process. EP10.3 TRAFFIC MANAGEMENT AND SAFETY To prevent unacceptable levels of traffic slowdown and to reduce the potential effects on various components of the environment due to the construction activity, it is recommended that the following should be accomplished. EP10.3.1 Construction shall be scheduled in phases. EP10.3.2 Construction shall be carried out in such a manner to avoid unnecessary traffic bottlenecks. EP10.3.3 The Contractor shall be required to construct and maintain temporary detour roads adjacent to construction. Where the new construction is exactly on the existing alignment and diversions or deviations are not possible, the Contractor will arrange the construction so as to maintain a single lane of controlled traffic as necessary on any particular portion of the Works. EP10.3.4 Manually operated “stop/go” signals, if used, shall be of the size and type approved by the Engineer and radio equipped flagmen should be used at all detours. The cost of this traffic control for the period agreed by the Engineer is the responsibility of the Contractor. EP10.3.5 All schemes for the temporary control of traffic must be submitted to the Engineer for approval beforehand. Depending on legal, environmental or any other considerations, the Engineer may refuse approval to certain schemes involving diversions or deviations on or off the Site of the road Works and the requirements for such measures must be decided as soon as possible after construction commences. EP10.3.6 When required, the Contractor shall erect and maintain, all signs necessary for the proper direction and control of traffic. All such signs shall conform to international standards and shall be approved by the engineer before erection. EP10.3.7 Road blocks/detours shall be installed and signed appropriately, where required, to direct traffic. EP10.3.8 Safe access for non-motorized vehicles shall be provided through construction areas. EP10.3.9 Safe access for pedestrian and non-vehicular traffic shall be provided through construction areas. EP10.3.10 Pedestrian traffic shall be restricted to one side of the road (non-active work area) for safety. EP10.3.11 Drivers assisting the construction process must hold a valid driver’s license, appropriate to the vehicle in question, and have a good driving record. ANEXO XV Página 27 de 33 EP10.3.12 Drivers assisting the construction process shall adhere to the speed limits posted along the length of the roads. EP10.3.13 Speed limits shall be reduced temporarily and marked accordingly, where required, to provide for the safety of the drivers, pedestrians and workers. EP10.3.14 Signs and road markers shall be installed to instruct and inform all drivers of local restrictions in a timely and safe manner. EP10.3.15 The Contractor shall furnish barricades or temporary fencing that may be required for the safety of the public or the security of the Works as required by the Engineer, and erect such barricades or temporary fencing at locations specified by the Engineer. EP10.3.16 Gross vehicle weights for construction vehicles shall be limited according to road and bridge capacities. EP10.3.17 Drivers assisting the construction process shall be instructed to be careful at all times, particularly when carrying material whose spillage may be detrimental to the environment. EP10.3.18 Such drivers shall also communicate the presence of traffic bottlenecks and the resulting time loss to the site engineer; data generated from these reports can be used for traffic management plan revisions where appropriate. EP10.3.19 The Spill Contingency Plan shall be implemented, as required (Specification EP6). EP10.3.20 Drivers assisting the construction process shall be trained to perform spill reporting and clean-up procedures for minor spills. EP10.3.21 Drivers assisting the construction process that demonstrate a lack of safety while driving shall be subject to warning(s) or, as required, additional measures to ensure the continued safety of pedestrians, drivers and workers. EP10.3.22 The Engineer Environmental Inspector and the Contractor shall be in regular communication and shall monitor the effects of construction on traffic pedestrians, and residents during the construction phase of the project. Operating procedures shall be adjusted to address any unexpected adverse effects. EP10.3.24 The Contractor shall consult with police force in the area regarding their requirements in the control of traffic and other matters, and provide all assistance and facilities that may be required by such officials, in the execution of their duties. ANEXO XV Página 28 de 33 EP11 SPECIFICATIONS FOR HEALTH, SAFETY AND ACCIDENTS ON THE CONSTRUCTION SITE EP11.1 SCOPE These specifications cover the guidelines for health, safety and accidents in construction sites. EP11.2 APPLICATION These specifications apply to all Personnel and Contractors involved in construction of the project. The Contractor shall ensure, so far as is reasonably practicable and to the satisfactions of the Engineer, and the Employer, the health, safety and welfare at work of his employees including those of this subcontractors and of all other persons on the site. EP11.3 HEALTH, SAFETY AND ACCIDENT PROCEDURES In the execution of his contractual responsibilities, the contractor shall: EP11.3.1 Ensure the provision and maintenance of Construction sites that are lighted, safe and without risks to health. EP11.3.2 Ensure the execution of suitable arrangements for ensuring safety and absence of risks to health in connection with the use, handling, storage, transport and disposal of articles and substances. EP11.3.3 Ensure the provision of protective clothing and equipment (including hard hats and hearing protection for applicable activities), first aid stations with such personnel and equipment as are necessary and such information, instruction training and supervision as are necessary to ensure the health and safety at work of all persons employed on the Works in accordance with all applicable laws. EP11.3.4 Designate as Safety Officer of one of the Contractor’s senior staff who shall have specific knowledge of safety regulations and experience of safety precautions on similar works and who shall advise on all matters affecting the safety of workmen and on measures to be taken to promote safety. EP11.3.5 Ensure the provision and maintenance of access to all places on the Site in a condition that is safe and without risk of injury. EP11.3.6 Provide clean, sufficient and continuous supply of fresh water, both for construction of the Works and for all related facilities at staging areas. He shall undertake all arrangements including pipelines and meters as necessary for connecting to local water mains and the provision of pumps, storage tanks or water conveyance where necessary, payment of all fees and water charges and the satisfactory removal of all such arrangements and provisions on completion of the Works. The water shall be cleared of suspended solids and free from any matter in quantities considered by the Engineer to be deleterious to the work or human health. Water supplied to all the offices, laboratories and houses shall be wholesome and potable. EP11.3.7 Provide and maintain adequate sanitation, refuse collection and disposal, complying with all applicable laws and by-laws and to the satisfaction of the Engineer, for all sites and related facilities at staging areas. EP11.3.8 Provide an adequate number of suitable latrines and other sanitary arrangements at sites and areas where work is in progress. EP11.3.9 Notify the Engineer and emergency response authorities (e.g., fire and police) of all personal injury accidents that could result in lost work hours, and shall submit a report of the details to the Engineer and the Employer as soon as possible after its occurrence. ANEXO XV Página 29 de 33 EP12 SPECIFICATIONS RELATED TO DUST SUPPRESSION The following dust suppression measures shall be implemented: Stockpiles of sand and aggregate greater than 20 cubic meters for use in concrete manufacture shall be enclosed on three sides, with walls extending above the pile and two (2) meters beyond the front of the piles. Effective water sprays shall be used during the delivery and handling of all raw sand and aggregate, and other similar materials, when dust is likely to be created and to dampen all stored materials during dry and windy weather. Areas within the Site where there is a regular movement of vehicles shall have an acceptable hard surface and be kept clear of loose surface material. Conveyor belts shall be fitted with wind-boards, and conveyor transfer points and hopper discharge areas shall be enclosed to minimize dust emission. All conveyors carrying materials that have the potential to create dust shall be totally enclosed and fitted with belt cleaners. Cement and other such fine-grained materials delivered in bulk shall be stored in closed silos fitted with a highlevel alarm indicator. The high-level alarm indicators shall be interlocked with the filling line such that in the event of the hopper approaching an overfull condition, an audible alarm will operate, and the pneumatic line to the filling tanker will close. Cement manufactured from dredging of off-shore coral reef resources will not be used in the Project. All air vents on cement silos shall be fitted with suitable fabric filters provided with either shaking or pulse-air cleaning mechanisms. The fabric filter area shall be determined using an air-cloth ratio (filtering velocity) of 0.01 - 0.03 m/s also based on Cape Verdean constructions sanitary norms. Weigh hoppers shall be vented to a suitable filter. The filter bags in the cement silo dust collector must be thoroughly shaken after cement is blown into the silo to ensure adequate dust collection for subsequent loading. Adequate dust suppression including water tank trucks with spray bars. Areas of reclamation shall be completed, including final compaction, as quickly as possible consistent with good practice to limit the creation of wind-blown dust. All non-bituminous /unsurfaced roads forming access to parts of the construction areas of the Site shall be kept moist by spraying. All vehicles, while parked on the Site, will be required to have their engines turned off. All equipment and machinery on the Site will be checked at least weekly and make all necessary corrections and or repairs to ensure compliance with safety and air pollution requirements. All vehicles will be properly cleaned (bodies and tires are free of sand and mud) prior to leaving the site areas. The necessary cleaning facilities will be provided on site to ensure that no water or debris from such cleaning operations is deposited off-site. All trucks used for transporting materials to and from the site will be covered with canvas tarpaulins, or other acceptable type cover (which shall be properly secured) to prevent debris and/or materials from falling from or being blown off the vehicle(s). Construction walls will be provided in all locations where strong winds could cause the blowing of dust and debris. At any concrete batching plant or crushing plant being operated on the Site, the following conditions shall be complied with: Dust nuisance as a result of construction activities will be avoided. An air pollution control system shall be installed and shall be operated whenever the plant is in operation. Where dusty materials are being discharged to vehicles from a conveying system at a fixed transfer point, a three-sided roofed enclosure with a flexible curtain across the entry shall be provided. Exhaust fans shall be provided for this enclosure and vented to a suitable fabric filter system. Any vehicles with an open load carrying area used for moving potentially dust-producing materials shall have properly fitting side and tailboards. Materials having the potential to create dust shall not be loaded to a level higher than the side and tail boards, and shall be covered by a clean tarpaulin in good condition. The tarpaulin shall be properly secured and shall extend at least 300 mm over the edges of the side and tailboards. The concrete batching plant and crushing plant sites and ancillary areas will be frequently cleaned and watered to minimize any dust emissions. ANEXO XV Página 30 de 33 Dry mix batching shall be carried out in a totally enclosed area with exhaust to suitable fabric filters. ANEXO XV Página 31 de 33 EP13 SPECIFICATIONS RELATED TO NOISE AND VIBRATION CONTROL To avoid potential adverse noise and vibration impacts, the Contractor shall: Provide prior notification to local authorities and the public of construction operations prior to commencing works. Repair any damage caused as the result of vibrations generated from or by the use of his equipment, plant, and machinery. Erect temporary noise barriers where schools are within 50 meters of construction activities. Ensure that all exhaust systems will be maintained in good working order; properly designed engine enclosures and intake silencers will be employed; and regular equipment maintenance will be undertaken. Ensure that stationary equipment will be placed as far from sensitive zones as practical and is selected to minimize objectionable noise impacts being provided with shielding mechanisms where possible. Schedule operations to coincide with periods when people would least likely be affected; work hours and work days will be limited to less noise-sensitive times. Hours-of-work will be approved by the site engineer having due regard for possible noise disturbance to the local residents or other activities. ANEXO XV Página 32 de 33 EP14 SPECIFICATIONS FOR PROTECTION OF HISTORIC AND CULTURAL RESOURCES To avoid potential adverse impacts to historic and cultural resources, if any, the Contractor shall: Protect sites of known antiquities, historic and cultural resources by the placement of suitable fencing and barriers; The Contractor will consult with local authorities and appropriate agencies prior to construction works to identify potential historic and cultural sites that may be affected by Project works. Not locate construction camps within 500 meters from cultural resources. Adhere to accepted international practice and all applicable historic and cultural preservation requirements of the Government of Cape Verde, including all appropriate local government entities In the event of discoveries of cultural or historic artifacts (movable or immovable) in the course of the work, the Contractor shall take all necessary measures to protect the findings and shall notify the Engineer and concerned District-level and central government level representatives. If continuation of the work would endanger the finding, project work shall be suspended until a solution for preservation of the artifacts is agreed upon. ANEXO XV Página 33 de 33 EP15 SPECIFICATIONS FOR PROTECTION OF BORROW AREAS AND QUARRIES The contractor shall ascertain that the owner of the quarry, from which construction materials shall be extracted, has been granted the necessary permit or license of exploitation by the corresponding authority, municipal, departmental or national (cite the law or regulation as the case may be). The following mitigation measures shall be generally used to control erosion and other direct impacts at borrow sites and quarries: the topsoil organic layer, removed to uncover the quarry or borrow-pit, shall be piled up in storage at an approved and convenient location, so that when the exploitation is finished, the organic topsoil shall be reincorporated to its original location; in addition, cover gently sloping or flat borrow sites with topsoil after termination of the use of the site; shape contour embankments to slow down run-off; landscape the faces of vertical rocky borrow sites in the process of exploitation; and provide for conditions for good borrow site management practices in contracts with private site operators. The contractor shall prevent fill material from escaping beyond the embankment slope stakes by the construction of toe ditches or by the erection of rock, boulder, earth or log barriers at the toes of embankments or by other suitable means satisfactory to the engineer. Sufficient work shall be performed on the top surface and side slopes of the embankments that they shall be left in a neat and workman like condition and in close conformity with the lines and grades shown on the Drawings. Wherever shown on the Drawings, the contractor shall perform the designated rounding at the top and bottom of slopes and elsewhere as shown. The embankment shall be maintained in completed condition until final acceptance. Upon termination of the exploitation of a temporary quarry, the contractor shall re-shape the excavation to its original superficial hydraulic characteristics, to the extent possible, sowing the area with grass (i.e., Vetiver, Cus-Cus or Pangola) or other appropriate local vegetation whenever required. The contractor shall not extract river run stone, gravel, sand or any other construction material from watercourse beds. In exceptional cases, prior authorisation from the engineer must be obtained, as well as the necessary permit or license by the pertinent governmental authority. The contractor shall not excavate borrow ditches or pits on flat lands subject to water stagnation and/or with slow runoff drainage, and in proximity of villages or urban settlements. Whenever such exploitation becomes necessary, in addition to the pertinent permits, the contractor must prepare, and present for approval of the engineer, a drainage plan based on a topographic survey drawn up at a convenient scale. Any measure applicable for the contractor shall automatically also apply to the subcontractor (i.e. quarry operators) whenever relevant. ANEXO XVI Relatório de Conformidade Socioambiental ANEXO XVI Página 1 de 9 FUNDO DE ÁGUA E SANEAMENTO (FASA) Relatório de Conformidade Socioambiental I. INSTRUÇÕES Este Relatório visa estabelecer o nível de conformidade ambiental, social, de saúde e segurança durante a fase de construção dos projetos aprovados classificados como Categoria A e Categoria B, como resultado da aplicação do passo de Priorização e Escopo Socioambiental do QGAS. A conclusão deste Relatório exige uma visita ao site pelo pessoal ambiental, social e de gênero da agência de registro do FASA ou, se aplicável, por seus consultores ambiental, social ou de gênero. A periodicidade sugerida de visitas ao site para cada projeto é trimestral, a qual pode ser aumentada ou reduzida com base no nível do desempenho socioambiental de cada projeto. A implementação das visitas de supervisão de cumprimento do FASA em conjunto com as Auditorias Ambientais da DGA deve ser explorada. A Seção II inclui uma tabela com uma série de perguntas sobre conformidade de Contratados e Engenheiros com exigências socioambientais e impactos detectados durante a visita de campo. Conforme o caso, verifique se cada não-cumprimento ou impacto é observado e, em seguida, forneça uma breve narrativa do não cumprimento ou do impacto, as ações recomendadas para abordar cada um e, por fim, se for o caso, o status de implantação das ações sugeridas anteriormente para resolver o não cumprimento ou o impacto. Conforme o caso, devem ser anexados documentos e fotografias de apoio como evidência da ocorrência da não-conformidade ou impacto. A tabela na Seção II inclui detalhes sobre os participantes, as pessoas contatadas, sobre o projeto inspecionado e a data da visita ao site. A Seção III contém um resumo das principais não conformidades e impactos detectados e das principais ações recomendadas para abordá-los a fim de priorizar o acompanhamento de tais ações nas futuras visitas de supervisão. A Seção IV inclui os anexos que apoiam a determinação das principais não conformidades ou impactos. ANEXO XVI Página 2 de 9 II. TABELA DE CONFORMIDADE SOCIOAMBIENTAL Código do Projeto FASA:____________________________________ Local:_____________________________________ Date da Visita ao Site:__________________________ Participantes da Visita ao Site:______________________________________________________________________________ Nome e cargo da pessoa contactada:___________________________________________________________________ Nome e informação de contato do membro da comunidade contatada (se aplicável):____________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ OBSERVAÇÃO: Uma resposta "SIM" para qualquer uma das perguntas na tabela abaixo indica uma não-conformidade ou um impacto. RESPOSTA PERGUNTAS EXIGÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO, RELATÓRIOS, TREINAMENTO E AUTORIZAÇÃO O Contratado está em não conformidade com, se aplicável, qualquer uma das exigências de gestão socioambiental estabelecidas no contrato de obras e no ESMP (por exemplo, pessoal, estruturas de geral, equipamentos e outros recursos materiais, espaço do escritório, veículos, computadores, monitoramento de campo, instrumentos de inspeção de campo, procedimentos, etc.)? (por favor, especifique) O Contratado está em não conformidade com exigências socioambientais relatadas? (por favor, SIM NÃO BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO / NÃOCONFORMIDADE (INCLUSIVE LOCALIZAÇÃO DO IMPACTO) AÇÕES RECOMENDADAS ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES (SE APLICÁVEL) ANEXO XVI Página 3 de 9 especifique) O Contratado está em não conformidade com exigências de monitoramento de efeitos ambientais? (por favor, especifique) O Contratado está em não conformidade com exigências de conscientização e treinamento em saúde, segurança e meio ambiente para os trabalhadores? (por favor, especifique) O Contratado está em não conformidade com a licença ambiental do projeto (por exemplo, extração de água, remoção da vegetação, etc.) (por favor, especifique) O Contratado está em não conformidade com as leis trabalhistas de Cabo Verde e com os padrões trabalhistas internacionais, com a Política do MCC sobre Assédio Sexual e com a Política do MCC sobre Tráfico de Pessoas, particularmente em relação ao direito a receber um salário e benefícios justos pelo trabalho, a proibição de trabalho forçado e do trabalho infantil, a prevenção do assédio sexual e a discriminação no local de trabalho com base em gênero, religião, origem social, etc.? (por favor, especifique) O Contratado está deixando de empregar mulheres ou reduzindo o número de funcionários do sexo feminino em números desproporcionais quando comparados aos homens demitidos? (por favor, especifique) O Engenheiro está em não conformidade com, se aplicável, qualquer uma das exigências de gestão socioambiental estabelecidas no contrato de supervisão/consultoria e no ESMP (por exemplo, pessoal, estruturas de gestão, instrumentos e procedimentos de supervisão de campo e exigências de relatório, etc.)? (por favor, especifique) O Engenheiro está em não conformidade com exigências socioambientais relatadas? (por favor, especifique) ANEXO XVI Página 4 de 9 IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS Há água parada no site? Se sim, há razão para acreditar que a água está parada há mais do que 4 dias? (Água parada atrai insetos vetores de doenças, particularmente mosquitos. Leva quatro dias para a malária‐é o tempo para o mosquito anopheles para eclodir e amadurecer para a sua forma adulta voadora) Há erosão de áreas limpas ou de reservas de materiais? Ravinas no entorno da área claramente causados por enxurradas oriundas do site? (Além de permanente degradação do próprio site, a erosão / escoamento do site pode degradar as águas superficiais próximas e danificar terras adjacentes) Está sendo extraído areia e/ou cascalho de hidrovias ou de áreas ecologicamente sensíveis? (A extração de materiais de leitos de rios e de áreas úmidas degrada a qualidade da água, destrói habitats críticos, altera drenagem e fluxos e pode criar água parada) Os restos de demolição ou os resíduos de construção são descartados a céu aberto? (Esses resíduos podem constituir perigos físicos, como vidro quebrado e chapas para telhados rasgadas e enferrujadas, e perigos tóxicos, como tinta com chumbo, e podem criar um ambiente para vetores de doenças) Há vazamento de combustível, tinta ou produtos químicos no solo ou em córregos? (Tais vazamentos podem contaminar os solos, a superfície da água ou as águas subterrâneas) O site é muito barulhento ou poeirento? (A poeira e o barulho podem causar impactos negativos sobre a saúde dos trabalhadores e de pessoas que residem próximo ao site) A operação e a manutenção das plantas de construção são inadequadas e, por isso, há barulho, vibrações, fumaça e emissão de partículas em excesso? ANEXO XVI Página 5 de 9 Os sprinklers estão ausentes ou danificados nos transportadores de trituração para pulverizar névoa/água nas correias durante as operações de trituração para ajudar a controlar a poeira? Há períodos excessivos de interrupção do acesso ao transporte público ou à áreas/serviços residenciais, comerciais, de saúde ou institucionais devido à implantação inadequada do controle do tráfego e de medidas de segurança durante a construção? Foram causados danos aos serviços públicos e linhas de serviço, água corrente ou dutos, ou períodos prolongados de interrupção dos serviços? Há pedreiras ou áreas de empréstimo de terras sendo operadas de forma insegura ou ambientalmente insustentável? A vegetação está sendo desmatada em áreas além das indicadas nos desenhos do contrato? Há conflitos com as populações locais devido ao uso de recursos, em particular o uso da água? Há armazenamento inadequado e utilização dos solos de topo? Há questões de reassentamento e compensação não resolvidas? Há quaisquer manifestações de impactos indesejados ou imprevistos? (por favor, especifique o tipo de impacto e o local) IMPACTOS NA SAÚDE E SEGURANÇA O limite do site não está bem marcado e não há um controle ativo do acesso ao site? Não são aplicadas boas práticas de limpeza e o site não é mantido em uma condição geralmente ordenada? Faltam sinais de segurança - no mínimo, marcação do limite do site, áreas perigosas, com risco de explosão e intoxicação? O tabagismo é permito ou não é restrito às áreas restritas ao tabagismo bem longe dos materiais inflamáveis? O kit de primeiros-socorros está perdido no site e não há ninguém no site familiarizado com o seu uso ANEXO XVI Página 6 de 9 e treinado em primeiros socorros? Não são fornecidas água potável e instalações sanitárias (ou não estão em lugar facilmente acessível), incluindo local para lavar as mãos? O equipamento de proteção individual (EPI) é inadequado ou é pouco usado? (O EPI deve ser adequado usado de forma consistente para cumprir sua função prevista: ajudar a proteger os trabalhadores contra ferimentos e doenças) Os andaimes são inadequados (ou seja, não são capazes para transportar pelo menos 4 vezes a sua carga máxima prevista, sem sedimentação ou deslocamento) Os andaimes são inadequados (ou seja, não estão em uma base sólida - caixas, tijolos e pedras soltas, etc.)? Os andaimes são inadequados (ou seja, não possuem grades de proteção, corrimões e rodapés)? Os andaimes são inadequados (ou seja, não estão a no mínimo 3 metros de distância de qualquer linha de energia elétrica)? As inspeções nos andaimes são insuficientes (ou seja, não são inspecionados diariamente por um gestor competente)? A proteção contra quedas é inadequada (ou seja, não há grades de proteção ou ao menos cordas próximas à borda dos andares e telhados onde a queda for maior que 2 metros. Onde não for possível, os trabalhadores nessas áreas não vestem arnês e corda no corpo)? As trincheiras são inadequadas (ou seja, rejeitos não são mantidos a pelo menos 1 metro para trás da beira da trincheira)? As trincheiras são inadequadas (ou seja, as paredes das trincheiras não são escoradas ou inclinadas para trás para qualquer trincheira de 1,75 m ou mais profundas)? As trincheiras são inadequadas (ou seja, para qualquer trincheira de 1,75 m ou mais profunda, ANEXO XVI Página 7 de 9 não há meios de saída - escada, rampa - a cada 10 metros)? Foi utilizada tinta com chumbo ou amianto em qualquer forma nas novas construções? As superfícies pintadas estão sendo raspadas ou lixadas? (É muito comum o uso de tinta contendo chumbo na África. Raspar ou lixar libera pó de chumba, um tóxico perigo à saúde dos trabalhadores) Estão sendo removidas/perturbadas telhas de amianto, linóleo, MDF, painéis de parede ou tubos de isolamento? (Assume-se que o amianto está presente em todos esses produtos. Quando perturbado, as fibras carcinogênicas do amianto podem ser lançadas no ar) Para reabilitação ou demolição, o contratado não verificou, antes do início dos trabalhos, se estão presentes tinta à base de chumbo, amianto (incluindo chapas de cobertura) e outras substâncias tóxicas? Baseado em Cabral (2010a) e USAID (2011). ANEXO XVI Página 8 de 9 III. PRINCIPAIS NÃO-CONFORMIDADES E IMPACTOS E AÇÕES PARA ACOMPANHAMENTO RECOMENDADAS Com base na Tabela de Conformidade Socioambiental, liste na tabela abaixo as principais não conformidades e impactos detectados e as principais ações recomendadas para tratá-los. Esta tabela servirá para priorizar o acompanhamento dessas ações em futuras visitas de supervisão. BREVE DESCRIÇÃO DO IMPACTO / NÃO-CONFORMIDADE (INCLUSIVE LOCALIZAÇÃO DO IMPACTO) AÇÕES RECOMENDADAS Relatório preparado por: Assinatura: Data: Nome: Cargo: ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES (SE APLICÁVEL) ANEXO XVI Página 9 de 9 IV. ANEXOS ANEXO XVII Síntese do Processo ESIA em Cabo Verde ANEXO XVII Página 1 de 2 ANEXO XVII Página 2 de 2 ANEXO XVIII Quadro Legal Ambiental Nacional Relevante ANEXO XVIII Página 1 de 2 38 QUADRO LEGAL AMBIENTAL NACIONAL RELEVANTE As seguintes leis fornecem o principal quadro legal para a gestão socioambiental dos projetos do FASA: Lei 86/IV93, a Lei Básica da Política Ambiental, a qual estabelece a base para o desenvolvimento e implementação da política ambiental em Cabo Verde, especialmente em relação à prevenção da deterioração da qualidade ambiental. Artigos 30, 31 e 32 estabelecem os objetivos e o conteúdo exigido nos estudos de impacto ambiental (EIAs) em relação a novos projetos. O EIA tem visa manter o equilíbrio entre vários componentes do meio ambiente natural. Esta lei estabelece que os EIAs devem incluir: i) uma análise do estudo do meio ambiente local; ii) um estudo das modificações resultantes da implantação do projeto; e iii) um inventário completo dos impactos previsíveis e das medidas para suprimir, reduzir e compensar os possíveis impactos sobre o meio ambiente natural. O Decreto Legislativo 14/97, de 1º de julho, cujos objetivos são otimizar e garantir o uso dos recursos naturais, tanto qualitativamente quanto quantitativamente, como um pressuposto básico para o desenvolvimento autossustentado, e para salvaguardar o direito dos cidadãos a um ambiente de vida sadio e ecologicamente equilibrado bem como o dever de defendê-lo e preservá-lo, dando ao Estado e aos Municípios a responsabilidade de promover a melhoria da qualidade individual e coletiva da vida. O Decreto-Lei 29/2006, de 6 de março, que estabelece o quadro para a avaliação ambiental dos projetos de desenvolvimento. O Anexo XIV contém uma síntese do processo do ESIA em Cabo Verde, conforme regulamentado pelo Decreto-Lei 29. O Capítulo 1 apresenta as disposições gerais da avaliação: objetivos, conceitos e escopo da avaliação. O Capítulo 2 apresenta o quadro institucional: as autoridades competentes, os comitês municipais de meio ambiente o comitê de avaliação. O Capítulo 3 descreve os requisitos para a implementação de uma avaliação ambiental: a inicialização do processo de avaliação, a apresentação da avaliação, a avaliação técnica da autoridade competente, a participação do público, o monitoramento posterior. O Capítulo 4 indica as penalidades que serão aplicadas aos projetos que não cumpram as disposições do decreto. O Apêndice 1 apresenta os diferentes tipos de projetos sujeitos à avaliação ambiental. O Apêndice 2 se destina a definir a estrutura e o conteúdo do estudo de impacto ambiental. Outras partes de legislação pertinente aos projetos do FASA são as seguintes: O Decreto-Lei 3/2003, de 24 de fevereiro, o qual estabelece o regime legal dos espaços naturais, paisagens, monumentos e outros espaços que merecem proteção especial e devem ser incluídos na Rede Nacional de Áreas Protegidas, devido à sua função ecológica, sua importância na conservação da biodiversidade e qualquer interesse Este anexo é baseado nas seguintes fontes: AfDB, 2008b; BCEOM, 2008; JICA, 2010 e Neves, 2013. ANEXO XVIII Página 2 de 2 intrínseco do ponto de vista social, econômico, cultural ou científico. A Lei 102/III/90, de 29 de dezembro, que estabelece as bases para o que é considerado patrimônio cultural e natural. A Lei 48/V/98, de 6 de abril, que regula todas as atividades relacionadas com as florestas, estabelece as atribuições do Estado e define os instrumentos de intervenção, os regulamentos florestais, a desclassificação, a gestão de áreas especialmente protegidas e as terras privadas e estatais sujeitas a regulamentos florestais, o plantio e as operações florestais, a expropriação, os incentivos e o apoio para a participação em atividades florestais, o policiamento, as infrações e penalidades; O Decreto-Lei 31/2003, de 1º de setembro, o qual estabelece os requisitos essenciais a serem considerados na eliminação dos resíduos sólidos urbanos, industriais e outros e na supervisão disso, com o objetivo último de proteger o ambiente e a saúde humana; Leis relacionadas especificamente com a qualidade do ar e da água: Decreto-Lei 5/2003, de 31 de março, que define o sistema nacional de controle e proteção do ar; Lei 41/II/84, que aprova o Código de Águas. Decreto-Lei 8/2004, que regula as normas e critérios de classificação e qualidade da água. Decreto-Lei 7/2004, que regula a descarga de águas residuais. Leis sobre gerenciamento de ativos territorial e fundiário: Decreto Legislativo 1/2006 de 13 de fevereiro, que aprova as bases para o planejamento territorial e o zoneamento urbano. Decreto Legislativo 21/2007, de 19 de julho, que estabelece os princípios e normas sobre uso da terra tanto para entidades públicas quanto para privadas. Leis relacionadas à exploração de substâncias inertes: Decreto-Lei 2/2002, de 21 de janeiro, que proíbe a remoção e o uso de areia de dunas, praias e águas ao longo da costa e nas águas territoriais de Cabo Verde. Decreto-Lei 6/2003, o qual estabelece o regime legal para o licenciamento e uso de pedreiras para lucro.