versão 2012 APROVADA NDE - DEG

Transcrição

versão 2012 APROVADA NDE - DEG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS – UFLA
Endereço: Campus Universitário - Caixa Postal 3037 CEP 37200-000 -Lavras - MG
(35) 3829-1122 • 1502 www.ufla.br • [email protected]
Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia de
Controle e Automação
Setembro de 2012
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
REITORIA
Reitor: José Roberto Scolforo
Vice-Reitor: Édila Vilela de Resende Von Pinho
PRÓ-REITORIAS
Pró-Reitor de Graduação: Soraya Alvarenga Botelho
Pró-Reitor de Assuntos Estudantis Comunitários e Culturais: João Almir de Oliveira
Pró-Reitor de Extensão: Nilson Salvador
Pró-Reitor de Pesquisa: José Maria de Lima
Pró-Reitor de Pós-Graduação: Alcides Moino Junior
Pró-Reitor de Planejamento e Gestão: Carlos José Pimenta
Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas: Valéria da Glória Pereira Brito
DIRETORIAS
Diretoria de Gestão em Tecnologia da Informação – DGTI: Erasmo Evangelista de Oliveira
Diretoria de Registro e Controle Acadêmico – DRCA: Vânia Ferreira de Souza
Diretoria de Contratos e Convênios (DICON): Prof. José Roberto Pereira
Diretoria de Relações Internacionais – DRI: Antonio Chalfun Junior - Diretor
Diretoria de Apoio e Desenvolvimento Pedagógico – DADP: Luiz Antônio Augusto Gomes
Coordenador do Curso de Engenharia de Controle e Automação: Prof. Roberto Alves Braga
Júnior
3
CONTEÚDO
IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................................................... 5
1 APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 6
2 A INSTITUIÇÃO.......................................................................................................................................... 6
2.1 Missão institucional ............................................................................................................................. 7
2.2 Diretrizes pedagógicas da UFLA ...................................................................................................... 7
3 O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ..................................................... 8
4 OBJETIVOS DO CURSO........................................................................................................................ 11
5 PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................................... 11
6 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO EGRESSO ......................................................................... 11
7 ÁREA DE ATUAÇÃO ............................................................................................................................... 12
8 MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................................................... 13
9 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ADOTADAS PELO CURSO ........................................................ 20
10 ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................................................................................................... 22
10.1 Equivalência em hora/aula de atividades acadêmicas ............................................................. 24
10.1.1 Hora/aula para disciplinas ...................................................................................................... 24
10.2 Atividades não previstas ................................................................................................................ 26
11 OBTENÇÃO DO GRAU ACADÊMICO ............................................................................................... 26
12 DESLIGAMENTO ................................................................................................................................... 26
13 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ........................................................................................................ 27
14 DETALHAMENTO DOS CURRÍCULOS ............................................................................................ 27
14.1 Planejamento de disciplinas.......................................................................................................... 27
14.2 Evolução do Estudante no Curso ................................................................................................. 28
14.3 Progressão do Estudante no Curso ............................................................................................. 28
15 VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO ........................................................................... 29
16 RECUPERAÇÃO DOS ESTUDANTES COM MENOR RENDIMENTO ........................................ 31
17 ASSISTÊNCIA AOS ESTUDANTES................................................................................................... 31
18 RECURSOS HUMANOS ...................................................................................................................... 32
18.1 Estrutura Administrativa do Curso: Órgãos Deliberativos ........................................................ 32
18.2 Coordenação ................................................................................................................................... 32
18.3 Composição atual do Colegiado do Curso ................................................................................. 33
19 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOCENTE ............................................................................... 34
19.1 Papel docente.................................................................................................................................. 34
20 INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL .................................................................................................... 37
21 SISTEMA INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ...................... 38
22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................... 39
23 ANEXOS .................................................................................................................................................. 40
23.1 Ementas ........................................................................................................................................... 40
23.2 Legislações ...................................................................................................................................... 75
23.3 Check-list SINAES
23.4 Check-list PROPLAG
4
IDENTIFICAÇÃO
Departamento de vinculação: Departamento de Engenharia
Titulação: Bacharel
Modalidade: Presencial
Turno de funcionamento: Integral
Área atendida: Região do Sul de Minas Gerais bem como todo o Brasil.
Periodicidade de oferta (vestibular-ENEM): Semestral
Tempo mínimo do curso: 4,5 anos
Tempo médio: 5 anos
Tempo máximo: 9 anos
Carga Horária: 4556 horas/aula
Nº de vagas por semestre: 50
Coordenador: Prof. Roberto Alves Braga Júnior
Página na internet: http://www.deg.ufla.br/web/controle_automacao/
Twitter: http://twitter.com/ectufla
5
1 APRESENTAÇÃO
A elaboração do projeto pedagógico do curso contou com a participação dos departamentos
didáticos envolvidos nas disciplinas, com a sua primeira versão aprovada em 31 de março de
2010, com uma primeira revisão em Maio de 2011.
Esta segunda revisão buscou atualizar o projeto tanto no que se refere à matriz curricular, e
ao Plano de Desenvolvimento Institucional da UFLA para o período de 2011-2015, quanto no se
refere a questões de formato e adequação aos itens avaliados pelo SINAES (apresentação de
“check-list” em anexo).
A elaboração do documento foi e tem sido o resultado de um trabalho coletivo e não tem a
pretensão de criar um documento definitivo, uma vez que o projeto pedagógico acompanha a
dinâmica do curso, e novas alterações serão feitas sempre que necessário para aprimoramento
das ações.
O projeto tem como base as Diretrizes Curriculares Nacionais, em especial os documentos
do Conselho Nacional de Educação sobre a formação do Engenheiro, os documentos do sistema
CONFEA/CREA, bem como o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFLA 2011-2015.
2 A INSTITUIÇÃO
A instituição foi fundada em 1908, denominada Escola Agrícola de Lavras, e
posteriormente, Escola Superior de Agricultura de Lavras – ESAL, em 1938. Inicialmente
funcionava nessa instituição o curso superior de Agronomia e o curso médio de Agricultura. Foi
federalizada em 1964 pela Lei nº 4307 e transformada pela Lei nº 8956 em Universidade Federal
de Lavras – UFLA, em 1994. A instituição consolidou-se pela qualidade do ensino na formação de
seus estudantes.
A UFLA atualmente possui vinte e três cursos de graduação presenciais(16 bacharelados
e 7 licenciaturas), oferecidos em período integral e noturno, e três cursos de graduação na
modalidade de ensino a distância; a instituição possui ainda 14 cursos de pós-graduação LatoSensu na modalidade a distância em nível de especialização sendo 1 curso de pós-graduação
6
presencial em nível de especialização. Na pós-graduação, a UFLA possui 20 cursos de pósgraduação Stricto-sensu em nível de mestrado sendo 19 em nível de doutorado.
2.1 Missão institucional
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a Universidade Federal de
Lavras – UFLA tem por missão promover o ensino de graduação e pós-graduação, a pesquisa e a
extensão universitária, desenvolver as ciências, as letras, as artes, o esporte e a saúde e prestar
serviços especializados à comunidade.
A Instituição busca formar profissionais qualificados, comprometidos com a construção de
uma sociedade mais justa e igualitária e gerar, socializar e disseminar conhecimentos científicos,
tecnológicos, artísticos e culturais, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, com base nos
princípios éticos e humanistas, de modo a estimular a justiça social e o pleno exercício da
cidadania.
2.2 Diretrizes pedagógicas da UFLA
De acordo com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a política básica do ensino de
graduação deve se pautar pela constante busca da excelência acadêmica, pela melhoria das
condições do processo de ensino-aprendizagem, pela pluralidade, pela garantia do ensino público
e gratuito e pela gestão democrática e colegiada. O desafio atual consiste em desenvolver uma
nova visão e um novo paradigma de educação, que tenha o seu interesse centrado no estudante.
Nesse contexto, o sistema de educação pretendido objetiva levar o estudante a aprender para o
futuro, ao longo de sua vida, organizando a aprendizagem em torno de quatro tópicos
fundamentais: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a conviver coletivamente e
aprender a ser. Sendo assim, as diretrizes estabelecidas no PPI estão centradas no incentivo à
prática da pesquisa e extensão como princípio formativo para a construção do conhecimento,
com ênfase no ensino de graduação. Então, há que se incentivar o graduando à iniciação
científica, cultural, extensionista, à participação em programas de estágio, em atividades técnicocientíficas, em programas de educação tutorial e em monitorias, buscando uma ação
transformadora da realidade regional, estadual e nacional, preparando-o para a atividade
profissional.
7
O sistema de educação da Universidade deverá ser baseado na relevância da formação
pessoal e profissional, com ênfase na qualidade, no respeito às culturas e na proteção ao meio
ambiente e nas necessidades sociais da região e do País. A educação da UFLA deverá almejar a
criação de uma sociedade não-violenta e não-opressiva, constituída de indivíduos motivados e
íntegros, inspirados no amor à humanidade e guiados pela sabedoria, buscando desenvolver-se
plenamente no campo das relações sociais. Buscar-se-á educar os estudantes para que sejam
cidadãos e cidadãs bem informados e profundamente motivados, capazes de pensar criticamente
e de analisar problemas da sociedade, demandar soluções aos seus problemas e, sobretudo,
assumir responsabilidade social, transformando-se em agentes modificadores da realidade atual.
Para tal, o currículo de cada curso, além de contemplar as diretrizes pedagógicas
institucionais, deverá estar em sintonia com as diretrizes curriculares nacionais e associadas às
novas metodologias de avaliação que levem em consideração não somente a memorização, mas
também as faculdades de compreensão, habilidade para projetos práticos, criatividade e trabalho
em equipe.
Articulados ao PDI, os projetos pedagógicos dos cursos de graduação estão
sistematizados por curso, estabelecendo as diretrizes pedagógicas e a condução da atual
estrutura curricular em funcionamento. Entre os principais componentes de cada projeto,
destacam-se as justificativas sociais e institucionais, objetivos do curso, perfil profissional, áreas
de atuação, qualificação e capacitação do corpo docente, estrutura curricular, atividades
curriculares e extracurriculares, infraestrutura acadêmica e logística, estágios orientados e
supervisionados, política de aperfeiçoamento e qualificação dos recursos humanos envolvidos,
entre outras diretrizes. Os atuais projetos pedagógicos dos cursos de graduação da UFLA têm
como prioridade acadêmica o acompanhamento da flexibilização curricular implantada em 2003,
bem como as novas metas estabelecidas no REUNI, buscando a melhoria do ensino. A
Universidade está atenta ao processo contínuo de mudanças que ocorrem na sociedade e
consciente do seu papel institucional na formação do cidadão. Para cumprir o objetivo definido
pela Pró-Reitoria de Graduação (PRG) e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)
da UFLA, todos os projetos pedagógicos dos cursos estão sendo constantemente revistos,
seguindo as orientações emanadas do Ministério da Educação.
3 O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
8
O curso de Engenharia de Controle e Automação, também conhecido por Mecatrônica,
forma um profissional na interface dos cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e
Ciência da Computação (Engenharia da Computação) preenchendo uma lacuna na formação de
profissionais sintonizados com as questões relativas à automação de processos produtivos,
lacuna essa que era somente preenchida com formação continuada (especializações, mestrado e
doutorado).
O grande desenvolvimento tecnológico observado com a utilização de computadores como
instrumento de apoio ao controle e comando dos mais diversos processos produtivos obrigou a
formação de profissionais que fossem capazes de aliar conhecimentos de desenvolvimento de
máquinas e seu controle por meio de técnicas refinadas de mecânica e eletricidade/eletrônica. Na
Figura 1 é possível observar como a Engenharia de Controle e Automação se situa no contexto
das outras engenharias, em especial as Engenharias Elétrica e Mecânica e o curso de Ciência da
Computação, e em particular a Engenharia da Computação.
Figura 1 Conteúdos comuns entre a Engenharia de Controle e Automação e as
Engenharias Elétrica, Mecânica e Computação.
A Engenharia de Controle e Automação, como uma engenharia mais recente, acaba por
inserir-se no âmbito de outras engenharias, como é o caso da elétrica, mecânica e computação,
embora apresente uma clara área do conhecimento que fica cada vez mais bem definida para o
curso.
O curso de Engenharia de Controle e Automação tem se firmado como um curso com
grande demanda nas Universidades Federais que o implementaram, recebendo estudantes
motivados a atuar em uma área altamente tecnológica.
9
Na UFLA, este novo curso somou para a consolidação da área de Engenharia,
possibilitando um novo relacionamento entre os estudantes, em especial com os cursos de Física,
Matemática, Engenharia Agrícola, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia
de Alimentos e Engenharia Ambiental.
Nos processos seletivos para preenchimento de vagas, o curso de Engenharia de Controle
e Automação da UFLA tem se destacado internamente bem como externamente com boas notas
de corte no Exame Nacional do Ensino Médio ENEM, o que tem permitido o trabalho com
estudantes altamente motivados, que desempenham papel importante de retorno (“feedback”) da
qualidade do curso, bem como permitindo o desenvolvimento de inúmeras estratégias extraclasse
para enriquecer a sua formação.
O curso de Engenharia de Controle e Automação na UFLA está sintonizado com os cursos
similares no Brasil, buscando uma estratégia de ensino que valorize a concepção e a formação
completa e holística do profissional. As Diretrizes Curriculares Nacionais já garantem a formação
ampla de um profissional, todavia cabe ao PPC do curso em suas estratégias maximizar esta
capacidade de formação.
O curso está sempre sendo comparado também com outros cursos similares no mundo
buscando manter o curso em sintonia, mas também com a meta de garantir a formação na UFLA
de um profissional com habilidades e competências senão melhores, pelo menos iguais aos
outros profissionais formados em países desenvolvidos e em desenvolvimento.
10
4 OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Engenharia de Controle e Automação tem como meta a formação de
profissionais com capacidade integradora, orientado para a concepção, para a implementação,
para o uso e para a manutenção de sistemas automatizados. A estrutura curricular busca
preparar os estudantes para atender a todos os requisitos necessários para a formação de
engenheiros segundo o Conselho Nacional de Educação, seguindo, portanto, as Diretrizes
Curriculares Nacionais, mas também atento às demandas da sociedade, entre elas, as demandas
do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. O curso atende na integralidade também a
Portaria 1694 do MEC de 1994 que reconhece o curso.
5 PERFIL DO EGRESSO
O curso pretende formar um engenheiro com sólidos conhecimentos básicos, e que tenha
capacidade de conceber e projetar soluções. O engenheiro a ser formado será capaz também de,
a partir de um senso crítico, identificar e propor soluções para problemas de engenharia ligados a
sua área com a habilidade de interagir em equipe e supervisionar os trabalhos. O engenheiro
formado terá a capacidade de expressão oral e escrita apresentar solução que estejam
contextualizadas com demandas técnicas, econômicas, mas também sociais e ambientais, sendo
que para isso ele deverá ter a característica multidisciplinar com a capacidade de interagir com
profissionais ligados aos processos produtivos, obtendo informação necessária para desenvolver
projeto de controle e automação. Profissional com capacidade integradora, orientado para a
concepção, a implementação, o uso, a manutenção e a pesquisa de sistemas automatizados.
O egresso do curso deverá ser capaz também de planejar soluções de longo prazo, e de ser
capaz de participar de pesquisa e desenvolvimento de instrumentos, modelos e sistemas para a
modernização da área, além de ser capaz de atuar de forma autônoma em gerência do próprio
negócio.
6 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO EGRESSO
11
As habilidades e as competências do egresso neste curso estão norteadas pela resolução
do Conselho Nacional de Educação que define as diretrizes curriculares necessárias para os
cursos de engenharia. As habilidades definidas pelas diretrizes curriculares do CNE são
atendidas no projeto pedagógico do curso por meio do processo de ensino aprendizagem formal,
bem como de estratégias extracurriculares.
Habilidades e competências para a formação do Engenheiro de Controle e Automação da
UFLA:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII – analisar/avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X - atuar em equipes multidisciplinares;
XI - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XII- avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
7 ÁREA DE ATUAÇÃO
O egresso atuará em setores industriais, comerciais, residenciais e de serviços buscando a
modernização, automação e otimização de processos. O egresso poderá também atuar em
empresas de engenharia, projetando e integrando sistemas de automação industrial, nos setores
de serviços e na área residencial (domótica) além de ser capaz de promover treinamento de
12
recursos humanos em empresas, bem como de ingressar em instituições de pesquisa e em
instituições de ensino técnico e superior.
8 MATRIZ CURRICULAR
As disciplinas que integram a matriz curricular do curso de Bacharelado em Engenharia de
Controle e Automação da UFLA estão especificadas na tabela a seguir.
Código
Curso
Código
Período
Disciplina
Disciplina
G022
01
GCC101
G022
01
GCH101
G022
01
GCH104
G022
01
GEX101
ALGORITMOS E ESTRUTURA DE
DADOS I
LEITURA
E
PRODUÇÃO
DE
TEXTOS
SOCIOLOGIA
MATEMÁTICA FUNDAMENTAL
GEOMETRIA
ANALÍTICA
ÁLGEBRA LINEAR
E
Carga Horária
Pré-Requisitos
Nº
Créditos
Teórica
Prática
Total
4
34
34
68
4
34
34
68
4
68
0
68
2
34
0
34
4
68
0
68
G022
01
GEX102
G022
01
GEX104
CÁLCULO I
6
102
0
102
G022
01
GEX129
CONCEITOS DE FÍSICA A
2
0
34
34
2
34
0
34
G022
01
GNE155
G022
01
GQI101
INTRODUÇÃO À ENG. CONTR. E
AUT.
QUÍMICA
2
34
0
34
30
408
102
510
4
34
34
68
Forte
G022
02
GCC104
G022
02
GCH102
ALGORITMOS E ESTRUTURA DE
DADOS II
INTRODUÇÃO A FILOSOFIA
4
68
0
68
G022
02
GCH103
INGLÊS INSTRUMENTAL I
2
17
17
34
G022
02
GQI161
QUÍMICA EXPERIMENTAL
2
0
34
34
GQI101
G022
02
GEX106
CÁLCULO II
4
68
0
68
GEX104,
GEX102
G022
02
GEX112
ESTATÍSTICA
4
34
34
68
GEX104
G022
02
GEX113
FÍSICA I
4
68
0
68
GEX104
G022
02
GEX132
LABORATÓRIO DE FÍSICA I
2
0
34
34
GEX104
26
289
153
442
4
68
0
68
2
34
0
34
2
17
17
34
GCH103
3
51
0
51
GQI161
Mínimo
CoRequisito
GCC101
G022
03
GCC103
G022
03
GAG158
G022
03
GCH106
G022
02
GNE156
G022
03
GEX108
MATEMÁTICA DISCRETA
CIÊNCIA,
TECNOLOGIA
E
SOCIEDADE
INGLÊS INSTRUMENTAL II
INTRODUÇÃO
AO
CONTROLE
AMBIENTAL
CÁLCULO III
4
68
0
68
GEX106
G022
03
GEX114
CÁLCULO NUMÉRICO
4
34
34
68
GEX106
G022
03
GEX133
CONCEITOS DE FÍSICA B
2
0
34
34
GEX113
13
G022
03
GEX134
FÍSICA II
4
68
0
68
G022
03
GEX135
LABORATÓRIO DE FÍSICA II
2
0
34
34
G022
03
GNE107
MECÂNICA GERAL
3
51
0
51
30
391
119
510
GEX106
GEX113
GEX134
GEX102
GEX113
G022
04
GEX118
FÍSICA III
4
34
34
68
GEX108
GEX134
G022
04
GEX159
MECÂNICA DOS FLUÍDOS
4
68
0
68
GEX134
G022
04
GEX158
EQUAÇÕES
PARCIAIS
4
68
0
68
GEX108
G022
04
GNE148
DESENHO TÉCNICO APLICADO À
ENGENHARIA DE CONTROLE E
AUTOMAÇÃO
3
17
34
51
G022
04
GNE204
MECÂNICA
DINÂMICOS
4
34
34
68
G022
04
GAE146
GESTÃO DA QUALIDADE
3
51
0
51
G022
04
GAE108
TEORIA ECONÔMICA
4
34
34
68
G022
04
GEX138
LABORATÓRIO DE FÍSICA III
DIFERENCIAIS
DE
SISTEMAS
2
0
34
34
28
306
170
476
GEX108
GNE107
GEX101
GEX118
68
GEX118
GEX108
34
68
GEX118
GEX133
68
0
68
GEX118
4
68
0
68
GEX158
4
68
0
68
GEX159
2
0
34
34
G022
05
GEX139
FÍSICA IV
4
68
G022
05
GCC199
ELETRÔNICA I
4
34
G022
05
GNE114
4
G022
05
GNE205
G022
05
GCA112
G022
05
GEX 140
INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS
ELÉTRICOS
SINAIS E SISTEMAS
TRANSFERÊNCIA DE CALOR E
MASSA
LABORATÓRIO DE FÍSICA IV
G022
05
GNE121
TECNOLOGIA DE MATERIAIS I
2
0
34
34
24
306
102
408
GEX 139
GQI101
G022
06
GCC113
CIRCUITOS DIGITAIS
6
68
34
102
GCC199
G022
06
GCC200
ELETRÔNICA II
4
34
34
68
GCC199
G022
06
GNE195
INSTRUMENTAÇÃO
3
17
34
51
GCC199
G022
06
GNE207
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I
4
68
0
68
GNE121
G022
06
GNE208
CONTROLE I
4
68
0
68
GNE205
G022
06
GAE126
ECONOMIA INDUSTRIAL
3
51
0
51
GAE108
G022
06
GAE105
ORGANIZAÇÕES
MÉTODOS
2
34
0
34
G022
06
GNE122
CONVERSÃO
ELÉTRICA
4
34
34
68
30
374
136
510
4
68
0
68
GCC113
4
34
34
68
GCC113
G022
07
GCC117
G022
07
GCC152
SISTEMAS
DE
E
ENERGIA
ARQUITETURA
DE
COMPUTADORES I
INTRODUÇÃO
AOS
SISTEMAS
EMBARCADOS
E
MICROCONTROLADORES
GEX158
GNE114
GCC117
14
GCC113
GNE208
G022
07
GNE209
CONTROLE II
4
68
0
68
G022
07
GNE210
IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS
4
68
0
68
GNE205
GCC200
GNE122
G022
07
GNE211
ELETRÔNICA INDUSTRIAL
08
GNE215
G022
08
GNE192
G022
08
GCC110
G022
08
GNE213
ROBÓTICA
G022
08
GCC125
REDES DE COMPUTADORES
CONTROLE EM ESPAÇO
ESTADOS
G022
08
09
GNE219
GNE212
34
34
68
20
272
68
340
4
0
68
68
GNE209
3
17
34
51
GCC200
4
68
68
GCC104
4
34
34
68
GNE195
GNE209
4
68
0
68
GCC117
4
34
34
68
GNE209
23
221
170
391
4
34
34
68
4
34
34
68
408
408
LABORATÓRIO DE CONTROLE E
AUTOMAÇÃO
CONTROLE E AUTOMAÇÃO
PROGRMAÇÃO ORIENTADA A
OBJETOS
G022
G022
4
DE
AUTOMAÇÃO AVANÇADA
G022
10
PRG122
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
24
0
G022
10
PRG222
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
2
34
26
34
Disciplinas Obrigatórias ****
***
****
408
408
Hora/aula
Créditos
Equivalência em
hora/relógio
3.655
215
3.045
Disciplinas Eletivas
408
24
340
Estágio Supervisionado
408
24
408
Trabalho de Conclusão de Curso ****
34
2
34
Outras Atividades Acadêmicas (Complementares)*
51
3
51
4.556
268
3.878
Total de C.H. para conclusão do curso**
GNE192
GCC125
* Exceto Disciplinas Optativas
**Conforme, a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
(Enade) é componente curricular obrigatório, portanto, os alunos aos quais foi determinada a participação
no Enade não poderão colar grau, caso estejam em situação irregular com essa obrigação.
*** Para se matricular em PRG122 é necessário ter cursado até o 8º período com aprovação.
**** O Trabalho de Conclusão de Curso é considerado como disciplina obrigatória e só pode ser realizado
após o oitavo período.
15
ELETIVAS
Pré-Requisitos
Forte
GNE111
GNE118
GNE187
GNE202
GNE206
GNE214
GNE216
GNE217
GNE218
GNE220
GNE221
GNE102
TEORIA
DAS
ESTRUTURAS
RESISTÊNCIA
DOS
MATERIAIS
ACIONAMENTOS
ELÉTRICOS
TECNOLOGIA
DE
MATERIAIS II
INTRODUÇÃO
A
OTIMIZAÇÃO
DE
SISTEMAS
PROCESSAMENTO
DE
SINAIS
CONTROLE
MULTIVARIÁVEL
ACIONAMENTOS
HIDRÁULICOS
E
PNEUMÁTICOS
DIMENSIONAMENTO DE
ELEMENTOS MECÂNICOS
CONTROLE ADAPTATIVO
TÓPICOS ESPECIAIS EM
CONTROLE
E
AUTOMAÇÃO I
DESENHO TÉCNICO I
GNE138
DESENHO TÉCNICO II
TÓPICOS ESPECIAIS EM
GNE222 CONTROLE
E
AUTOMAÇÃO II
GCC105
LINGUAGENS DE
PROGRAMAÇÃO I
ALGORITMOS E
GCC109 ESTRUTURA DE DADOS
III
PROJETO E ANÁLISE DE
GCC111
ALGORITIMOS
GCC114 BANCO DE DADOS I
ENGENHARIA DE
GCC115 SOFTWARE I
SISTEMAS
GCC116
OPERACIONAIS
GCC119 BANCO DE DADOS II
ENGENHARIA DE
GCC120
SOFTWARE II
4
34
34
68
GNE107
4
34
34
68
GNE111
3
17
34
51
GNE122
2
0
34
34
GNE121
4
68
68
GEX108
4
34
68
GNE209
4
68
68
GNE208
4
34
68
GEX 159
4
68
68
GNE204
4
68
68
GNE208
4
68
68
A definir
34
34
-
34
51
GNE102
68
A definir
2
34
34
3
17
4
68
4
34
4
68
68
4
68
68
4
34
34
68
4
34
34
68
4
68
4
34
4
34
34
68
Mínimo
GCC101
CoRequisito
GCC104
GCC104
GCC103
GCC109
GCC104
GCC109
GCC114
68
GCC104
34
68
GCC114
34
68
GCC115
GCC113
GCC117
16
INTERFACE
HOMEMMÁQUINA
ARQUITETURA DE
GCC123
COMPUTADORES II
GCC121
68
GCC115
68
68
GCC117
4
68
68
GEX102
GCC109
GCC105
4
68
68
GCC111
GCC116
4
68
68
GCC111
4
68
68
DESENVOLVIMENTO DE
GCC144 APLICATIVOS PAR DISP.
MÓVEIS
4
68
68
PROJ. E INST. DE
GCC190 INFRAESTRUTURA DE
REDES DE COMP.
4
34
GCC158
REDES DE SENSORES
SEM FIO
4
68
GCC159
REDES NEURAIS
ARTIFICIAIS
4
34
GCC160
SEGURANÇA
COMPUTACIONAL
4
68
4
51
GCC124 COMPUTAÇÃO GRÁFICA
PROGRAMAÇÃO
GCC126 PARALELA E
DISTRIBUÍDA
INTELIGÊNCIA
GCC128
ARTIFICIAL
GCC129 SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
GCC166 VISÃO COMPUTACIONAL
4
68
4
0
34
34
GCC116
GCC125
68
GCC125
68
GCC113
68
GCC101
GEX102
GEX104
68
17
68
GCC125
GEX102
GEX104
GCC101
De acordo com o Decreto Lei 5626 de 22 de dezembro de 2005, GDE124 LIBRAS (língua
brasileira de sinais) é disciplina curricular optativa nos cursos de educação superior e na
educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
O curso oferece aos estudantes além do mínimo exigido pela Resolução do MEC Nº 2, de
18 de junho de 2007, que estabelece uma carga horária mínima de 3600 horas/relógio para os
cursos de Engenharia.
Segundo a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui as diretrizes
curriculares nacionais para os cursos de Engenharia, “Todo o curso de Engenharia, independente
de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo
17
de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a
modalidade”. De acordo com a mesma Resolução, o núcleo básico deve contemplar cerca de
30% da carga horária mínima, o profissionalizante 15% e o núcleo específico o restante. O curso
de Engenharia de Controle e Automação da UFLA atende às exigências dessa Resolução,
conforme detalhado a seguir.
TÓPICOS
Metodologia Científica e Tecnológica
Comunicação e Expressão
Expressão Gráfica
Matemática
Física
Fenômenos de Transporte
Mecânica dos Sólidos
Química
Administração
DISCIPLINAS DO NÚCLEO BÁSICO
CRÉDITOS
Introdução à Engenharia de Controle e Automação
2
Ciência Tecnologia e Sociedade
2
Leitura e Produção de Textos
4
Inglês Instrumental I
2
Inglês Instrumental II
2
Desenho Técnico aplicado à Eng. Ctrl Aut
3
Geometria Analítica e Álgebra Linear
4
Matemática Fundamental
2
Cálculo I
6
Cálculo II
4
Cálculo III
4
Estatística
4
Cálculo Numérico
4
Equações Diferenciais Parciais
4
Conceitos de Física A
2
Física I
4
Laboratório de Física I
2
Conceitos de Física B
2
Física II
4
Laboratório de Física II
2
Física III
4
Laboratório de Física III
2
Física IV
4
Laboratório de Física IV
2
Mecânica dos Fluidos
4
Mecânica de Sistemas Dinâmicos
4
Mecânica Geral
3
Química
2
Química Experimental
2
Organizações, Sistemas e Métodos
2
18
Economia
Ciências do Ambiente
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
TÓPICOS
Algoritmos e Estruturas de Dados
Teoria Econômica
4
Introdução ao Controle Ambiental
3
Sociologia
4
Introdução à Filosofia
4
Total de créditos
107
Porcentagem
40%
DISCIPLINAS DO NÚCLEO
PROFISSIONALIZANTE
CRÉDITOS
Algoritmos e Estrutura de Dados I
4
Algoritmos e Estrutura de Dados II
4
Tecnologia de Materiais I
2
Circuitos Elétricos
Introdução aos Circuitos Elétricos
4
Circuitos Lógicos
Circuitos Digitais
6
Conversão de Energia Elétrica
4
Eletrônica I
4
Ciência dos Materiais
Conversão de Energia
Eletrônica Analógica e Digital
Eletrônica II
4
Gestão Econômica
Economia Industrial
3
Matemática discreta
Matemática Discreta
4
Arquitetura de Computadores I
4
Processo de Fabricação I
4
Produção e Qualidade
3
Transferência de Calor e Massa
4
Total de créditos
54
Organização de computadores
Processos de Fabricação
Qualidade
Termodinâmica Aplicada
Porcentagem
TÓPICOS
Controle de Sistemas Dinâmicos
Eletrônica Analógica e Digital
Instrumentação
Mecânica Aplicada
DISCIPLINAS DO NÚCLEO
ESPECÍFICO
20%
CRÉDITOS
Controle I
4
Controle II
4
Controle e Automação
3
Laboratório de Controle e Automação
4
Controle em Espaço de Estados
4
Automação Avançada
4
Eletrônica Industrial
4
Instrumentação
3
Robótica
4
19
Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas
Identificação de Sistemas
4
Sinais e Sistemas
4
Redes de Computadores
Introdução aos Sistamas Embarcados e
Microcontroladores
4
Paradigmas de Programação
Programação Orientada a Objetos
4
Trabalho Final de Curso
Trabalho de Conclusão do Curso
2
Organização de computadores
Estágio Supervisionado
Eletivas
4
24
Eletivas
24
Outras atividades acadêmicas
3
Total de créditos
107
Porcentagem
40%
9 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ADOTADAS PELO CURSO
As estratégias pedagógicas aparecem no aproveitamento de conhecimentos obtidos pelos
estudantes ao longo do curso por meio de atividades relacionadas diretamente ao processo de
ensino aprendizagem formal, mas também, e em especial nas atividades extracurriculares que
darão o viés e a diferenciação do estudante a ser formado. Nesse sentido, o aproveitamento de
créditos para atividades complementares como, por exemplo, de iniciação científica, participação
em projetos de extensão, representação estudantil, entre outras atividades estão consideradas
como uma indicação simbólica da importância desta dimensão na formação dos estudantes. E
para garantir o acesso de todos às atividades extracurriculares, os docentes do curso, na sua
totalidade de dedicação exclusiva, buscam criar meios para que os discentes possam participar
de projetos de ensino, pesquisa e extensão, além apoio dos docentes na tutoria de grupos de
estudo e empresa júnior.
A matriz curricular busca apresentar um caráter flexível dentro das liberdades
apresentadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, sendo que a flexibilidade pode ser vista no
oferecimento de disciplinas eletivas, existentes na UFLA, bem como pelas disciplinas de Tópicos
Especiais que permitem uma dinâmica maior para o oferecimento de novos conteúdos para o
curso, oferecendo maior rapidez no acompanhamento de novas tecnologias e introdução de
novos conteúdos.
20
A flexibilidade também é garantida pela possibilidade prevista nos regimentos da UFLA em
aproveitar disciplinas cursadas em outras IES, em particular em casos como o Programa Andifes
de Mobilidade Estudantil, além de programas governamentais como o Ciência Sem Fronteiras, ou
mesmo específicos como o Programa de Mobilidade no Mercosul.
Os dois últimos períodos são destinados, portanto, e prioritariamente às disciplinas
eletivas, estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso visando oferecer ao estudante
tempo para se especializar e completar sua formação antes de se formar. Além das disciplinas já
existentes, em especial, dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação, foram
criadas disciplinas eletivas dedicadas ao novo curso para garantir opções de especialização.
A utilização do Trabalho de Conclusão de Curso como um recurso para integrar os
conhecimentos do estudante ao longo do curso com um caso prático será de grande importância
para tornar o aprendizado mais transversal. A primeira questão no Trabalho de Conclusão de
Curso é a opção para o trabalho em grupo, a partir do qual o grupo de estudantes poderá trazer
para o ambiente acadêmico os problemas reais encontrados no estágio, indústria/comércio da
região, indústria/comércio familiar, ou mesmo de problemas em projetos acadêmicos. A
importância do trabalho em grupo reforçará a habilidade buscada na formação do discente, que
trata de dimensão de trabalho em equipe. A formatação do TCC permitirá a implementação de um
dos instrumentos mais usados na indústria para a análise de seus investimentos em automação,
conhecido como Concepção Básica. O TCC será então o momento para que o estudante adquira
e/ou aperfeiçoe conteúdos, competências e habilidades por meio da Concepção Básica de um
projeto de automação. A concepção básica de um projeto de automação visa prover um estudo
fundamental para a tomada de decisão sobre a realização ou não de um investimento. Além de
exigir conhecimentos técnicos sobre como identificar um problema relacionado a um desafio de
automação e as alternativas tecnológicas para a sua implementação, o estudante terá que ser
capaz de integrar isso com as disciplinas de economia, qualidade, meio ambiente e motivação
dos profissionais afetados pelas mudanças (filosofia e sociologia) buscando avaliar a viabilidade
econômica das alternativas escolhidas. O trabalho em equipe e a capacidade de organizar as
ideias de forma crítica em um relatório final com apresentação para uma banca julgadora serão
dois importantes complementos para a formação do estudante e sua preparação para o ambiente
externo à universidade.
Outra estratégica pedagógica, prevista nas atividades acadêmicas obrigatórias, é o
Estágio Obrigatório de 408 horas, sendo que a Universidade Federal de Lavras tem uma estrutura
21
de apoio aos estudantes para viabilizar seus estágios dentro das legislações vigentes. A matriz
curricular reserva um espaço para este tipo de atividade, em especial a partir do nono período.
As atividades complementares como Iniciação Científica, atividades de Extensão,
Monitoria, participação em Núcleos de Estudo e Empresa Júnior são estratégias que, em uma
universidade federal, como é o caso da UFLA, são de fácil implantação devido ao corpo docente
em regime de dedicação exclusiva, e com uma pós-graduação muito forte.
10 ATIVIDADES ACADÊMICAS
As atividades acadêmicas curriculares são classificadas quanto à sua natureza em:

Atividades Acadêmicas Obrigatórias: correspondem às atividades que são
indispensáveis à habilitação profissional. Entre as atividades obrigatórias para o estudante do
curso de Engenharia de Controle e Automação estão:
Estágio Supervisionado: Entende-se por estágio curricular supervisionado, o período de
vivência, que propicie ao estudante adquirir experiência profissional específica e que contribua,
de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho. Enquadram-se neste tipo de
atividade as experiências de convivência em ambiente de trabalho, o cumprimento de tarefas com
prazos estabelecidos, o trabalho em ambiente hierarquizado e com componentes cooperativos ou
corporativistas, dentre outras. O objetivo é proporcionar ao estudante a oportunidade de aplicar
seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional clássica, possibilitando-lhe
o exercício de atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de uma visão crítica de sua área
de atuação profissional. A avaliação é feita a partir de conceitos e observações estabelecidos
pelas fontes geradoras do estágio, em consonância com os parâmetros estabelecidos pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFLA e pelo Colegiado do Curso de Graduação em
Engenharia de Controle e Automação.
O estágio é obrigatório de 408 horas, sendo que pode ser dividido em no máximo duas
empresas ou momentos. O estágio obrigatório supervisionado será realizado apenas depois do
oitavo período, sendo que o Colegiado do Curso elaborará um formulário padrão para o relatório
com o objetivo de garantir ao estudante a capacidade de identificar questões relativas ao
funcionamento da empresa e sua atuação, além das meras questões técnicas.
A avaliação do relatório do estágio será de responsabilidade do orientador, segundo as
normas que o Colegiado elaborar.
22
Disciplinas obrigatórias: As disciplinas obrigatórias visam atender as Diretrizes Curriculares
Nacionais, em especial, no que se refere à Resolução do CNE sobre os Cursos de Engenharia.
Além de atender às especificidades do curso, as mesmas buscam atender todas as habilidades
relacionadas para a formação de um profissional com características “generalista, humanista,
crítica, e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanista, em
atendimento às demandas da sociedade” (CNE, 2002). As disciplinas foram ainda segundo as
diretrizes curriculares divididas em Núcleo Básico, Núcleo Profissionalizante, e Núcleo Específico.
Trabalho de Conclusão do Curso: A utilização do Trabalho de Conclusão de Curso como um
recurso para integrar os conhecimentos do estudante com situações práticas será de grande
importância para a flexibilização do aprendizado, a partir do qual o grupo de estudantes poderá
trazer para o ambiente acadêmico os problemas reais encontrados no estágio, indústria/comércio
da região, indústria/comércio familiar, ou mesmo de problemas em projetos acadêmicos. A
formatação do TCC permitirá um trabalho em grupo e a implementação de um dos instrumentos
mais usados na indústria para a análise de seus investimentos em automação, conhecido como
Concepção Básica.
O trabalho em grupo será então valorizado neste momento, sendo que o grupo deverá ser no
máximo de 3, e a definição das linhas gerais da Concepção Básica serão apresentadas pelo
Colegiado de Curso em uma resolução própria.
O TCC somente poderá ser defendido após a conclusão de todas as disciplinas do oitavo
período do curso.
O TCC é submetido à defesa e avaliação por banca examinadora que leva em consideração a
qualidade do documento e o desempenho do(s) estudante(s) na elaboração e apresentação
deste. A banca examinadora sugere as alterações pertinentes ao TCC e, o(s) estudante(s) que
tiverem obtido aprovação nos quesitos supracitados, realizado as correções e entregue a versão
final do documento, tiver(em) concluído todas as exigências do Curso de Engenharia de Controle
e Automação e estará(ao) apto(s) a colar grau.

Atividades Acadêmicas Eletivas: atividades que têm por finalidade complementar
a formação do graduando na área de conhecimento do curso ou de áreas afins, de forma a
integralizar uma carga horária mínima estabelecida pelo Colegiado de Curso.
23

Atividades Acadêmicas Optativas (Complementares): atividades que têm por
finalidade complementar a formação integral do discente, escolhidas entre as atividades
acadêmicas regulares oferecidas pela universidade para que o estudante adquira o saber e as
habilidades necessárias à sua formação, tais como:

atividades de iniciação à docência, à pesquisa ou à extensão;

disciplinas;

discussões temáticas;

elaboração de monografia;

estágio curricular supervisionado não obrigatório *;

participação em eventos;

seminários;

participação em órgão colegiados;

vivência profissional complementar;

projeto orientado;

participação em órgãos de representação estudantil;

participação em atividades desportivas e culturais;

outras, consideradas pelo Colegiado de Curso, relevantes para a formação do
estudante.
* Os estágios podem obrigatórios (estágios supervisionados) ou não (Lei 11788 de
25/09/2008). Para estágios não obrigatórios, as horas devem ser contadas dentro das outras
atividades acadêmicas, desde que tenham relação com o curso. O mesmo vale para os eventos.
10.1 Atividades Complementares - Equivalência
10.1.1 Hora/aula para disciplinas
É definido como hora/aula um período de 50 (cinqüenta) minutos e como 1 (um) crédito 17
(dezessete) horas/aula.
24
Os estudantes para conseguir cumprir com todas as exigências para a conclusão do curso
deverá realizar outras atividades acadêmicas (atividades acadêmicas optativas) de no mínimo 51
horas aula, portanto sendo obrigatória sua participação.
Nestas atividades acadêmicas estará o embrião da participação de estudantes do curso em
concursos nacionais ou internacionais relacionados a Engenharia de Controle e Automação,
conhecidos como torneios, campeonatos e outras denominações para premiar estudantes que
busquem desenvolver ou vencer desafios ligados a sua área como por exemplo a Guerra de
Robôs.
Para computação da integralização curricular, fica estabelecida a seguinte equivalência para
essas atividades acadêmicas optativas que não são disciplinas e estágio supervisionado/TCC:

Iniciação à Pesquisa – cada 12 horas dedicadas a essa atividade corresponderão a 1
hora/aula;

Iniciação à Docência – cada 12 horas dedicadas à monitoria corresponderão a 1
hora/aula;

Iniciação à Extensão – cada 12 horas dedicadas a programa de extensão
corresponderão a 1 hora/aula;

Vivência Profissional complementar – cada 12 horas dedicadas a estágios
corresponderão a 1 hora/aula, excetuando-se o estágio supervisionado obrigatório;

Atividade Técnico - Científicas – a apresentação de trabalhos em eventos
corresponderá a 1 hora/aula e cada 12 horas do evento equivalerão a 1 hora/aula.
Quando não houver declaração de carga horária no certificado do evento, será
computado o valor de 0,5 hora/aula pela participação;

Bolsa- atividade –cada 12 horas dedicadas à bolsa – atividade corresponderão a 1
hora/aula;

Programa de Educação Tutorial – PET- Cada 12 horas dedicadas ao programa de
educação tutorial corresponderão a 1 hora/aula;

Comissões – cada participação em comissão temporária ou permanente, designada
por portaria, corresponderá a 1 hora/aula;

Participação em Órgãos Colegiado – cada participação efetiva em reunião de órgãos
colegiados corresponderá a 1 hora/aula;

Representação estudantil- cada ano de gestão corresponderá a 3 horas/aula, cabendo
proporcionalidade para mandatos menores de 1 ano.
25

Modalidades desportivas e culturais, certificadas pela PRAECC – cada 20 horas de
treinamento corresponderão a 1 hora/aula.
10.2 Atividades não previstas
Outras atividades consideradas relevantes para formação do estudante poderão ser
autorizadas pelo Colegiado de Curso, para integralização curricular, desde que a carga horária
seja equivalente, no máximo, a 12 horas da atividade para 1 hora/aula. Número de horas
menores do que 12, para equivaler à 1 hora/aula, deverão ser autorizados pela PRG.
11 OBTENÇÃO DO GRAU ACADÊMICO
Concluídas todas as exigências do curso em que estiver matriculado ou de uma de suas
habilitações ou modalidades, o estudante será obrigado a colar grau. É vedada a antecipação de
colação de grau antes da data prevista no calendário escolar, salvo em caráter excepcional
(Resolução CEPE nº 042, de 21/3/2007).
12 DESLIGAMENTO
Não será permitida a renovação de matrícula ao estudante:

que não concluir o curso no prazo máximo fixado para integralização do seu currículo,
respeitadas as diretrizes curriculares de cada curso, aprovadas pelo CNE;

que esteja incurso no caso de desligamento previsto no Regime Disciplinar aplicável
ao Corpo Discente, disciplinado pela Resolução CUNI nº 009, de 6 de maio de 2003;

que não solicitar trancamento geral da matrícula, e que for reprovado por falta, em
todas as disciplinas do semestre;

que apresentar rendimento acadêmico insuficiente em quatro períodos letivos,
consecutivos ou não, excetuando-se o primeiro período no curso em que se encontra
matriculado.
26
O rendimento acadêmico insuficiente em cada período é caracterizado por Coeficiente de
Rendimento Acadêmico (CRA) inferior a 60 (sessenta), concomitante ao número de aprovações
igual ou inferior ao número de reprovações.
13 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
A estratégia pedagógica adotada pelos professores da UFLA consiste fundamentalmente
em ensino de teorias e práticas, sendo que as teorias são normalmente ministradas por meio de
aulas expositivas e as práticas por meio de desenvolvimento de atividades nos laboratórios.
Trabalhos escolares extraclasses contemplam conteúdos teóricos e práticos e podem ser
desenvolvidos tanto na biblioteca central, como nos laboratórios do departamento. Os estudantes
podem ainda desenvolver conhecimentos específicos, de acordo com suas aptidões, por meio
das atividades acadêmicas flexibilizadas as quais são componentes curriculares desde 2003.
O atendimento extraclasse aos estudantes se dá de duas formas, uma por meio de
atendimento em monitorias, e a outra por meio de atendimento direto com os docentes.
14 DETALHAMENTO DOS CURRÍCULOS
14.1 Planejamento de disciplinas
O planejamento das atividades das disciplinas obrigatórias e eletivas é elaborado pelo
docente responsável, no início de cada semestre, por meio de um plano de curso, o qual é um
documento que é registrado no Sistema Informatizado de Gestão (SIG) a que tem o acesso de
todos os estudantes. O Plano de Curso deve ser estar disponibilizado ao estudante na primeira
semana de aula, constando o código e o nome da disciplina, o nome do professor responsável e
do(s) professor(es) colaborador(es), cronograma de atividades da disciplina a serem
desenvolvidas durante o semestre letivo, especificando datas, tipo de atividade, conteúdo
programático, bibliografia básica, o tipo e o peso de cada trabalho escolar e estratégias para
recuperação de estudantes de menor rendimento. Ajustes no plano de curso podem ser
realizados, ao longo do semestre letivo, a critério dos professores, exceto aqueles relativos às
27
datas e horários para recuperação de aulas e às datas, horários e pesos das avaliações, os quais
devem ser acordados entre docente(s) e discentes e comunicados ao colegiado de curso.
14.2 Evolução do Estudante no Curso
A progressão no curso segue o sistema de requisitos para atividades acadêmicas
obrigatórias e eletivas. Os Pré-requisitos são classificados em pré- requisito forte, requisito
mínimo e co-requisito, definidos na resolução CEPE n° 042 de 21/3/2007.

Pré- requisito forte: uma disciplina A é pré-requisito forte de uma disciplina B, quando
para se matricular em B, o estudante tiver sido aprovado em A.

Requisito mínimo: uma disciplina A é pré-requisito mínimo de uma disciplina B, quando
para se matricular em B, o estudante tiver cursado anteriormente A, sem ter sido
reprovado por freqüência e tiver obtido média final de 50 pontos.

Co-requisito: uma disciplina A é co-requisito de uma disciplina B, quando para se
matricular em B, o estudante tiver que se matricular em A. O disposto neste parágrafo
não se aplica caso o estudante já tenha sido aprovado anteriormente na disciplina A.
14.3 Progressão do Estudante no Curso
A progressão do estudante será feita de acordo com a estrutura curricular sugerida para o
curso, tendo como referencial seu período cronológico. Em que:

PC = (NM – NT)

PC = Período cronológico

NM = Número de vezes que o estudante efetuou matrícula

NT = Número de vezes que o estudante efetuou trancamento geral de matrícula
O número máximo atribuído ao período cronológico será limitado ao máximo de períodos
definidos pela estrutura curricular do Curso.
O número máximo de créditos em disciplinas permitidos por período é de 32 (trinta e dois).
28
15 VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO
A verificação do rendimento acadêmico é regulamentada por Resolução do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE 042), conforme descrito a seguir:
Art. 73 A verificação do rendimento escolar compreenderá a freqüência e a eficiência nos
estudos, as quais, desde que não atingidas em conjunto ou isoladamente, inabilitam o estudante
na disciplina.
Art. 74 A verificação da aprendizagem deverá ser realizada por meio de trabalhos
escolares, baseando-se em critérios quantitativos e, quando pertinentes, qualitativos, definidos
pelo(s) responsável(is) pela atividade acadêmica, considerando-se o desempenho, interesse e
participação do estudante nas aulas.
§ 1º Entende-se por trabalhos escolares: relatórios, viagens técnicas e estágios, pesquisas
bibliográficas, elaboração de projetos, trabalhos práticos e execução de projetos, provas escritas
e/ou orais, testes, exercícios, seminários, executados durante o semestre letivo e outras
atividades estabelecidas pelos docentes e registradas nos planos de cursos.
§ 2º Os trabalhos escolares receberão pontuação de 0 a 100, expressa em números
inteiros.
§ 3º O número de trabalhos escolares por disciplina, a serem aplicados em cada semestre
letivo, deverá ser de, no mínimo, 3 (três) para disciplinas com carga horária igual ou superior a 51
horas e, no mínimo, 2 (dois) para as demais, e o peso de cada um deles deverá ser estabelecido
pelo(s) docente(s) que ministra(m) a disciplina.
§ 4º Os trabalhos escolares das disciplinas dos cursos diurnos e noturnos deverão ser
realizados respeitando-se os respectivos períodos de aula e os horários estabelecidos para os
cursos, excetuando-se atividades que envolvam viagens técnicas, estágios, pesquisas
bibliográficas e elaboração de projetos.
Art. 75 Receberá a nota 0 (zero), sem prejuízo das medidas disciplinares cabíveis, o
estudante que, nos trabalhos escolares, utilizar-se de meios não autorizados pelo docente, ou
não os realizar nas datas em que forem aplicados.
Art. 76 As notas dos trabalhos escolares deverão ser divulgadas no máximo 15 (quinze)
dias úteis após sua realização. Caso haja outra avaliação subseqüente dentro desse período, a
29
nota da anterior deverá ser divulgada no mínimo e 48 (quarenta e oito) horas antes, respeitandose os prazos estabelecidos no calendário escolar.
§ 1º Dentro de um prazo de 5 (cinco) dias úteis após a divulgação das notas, os trabalhos
escolares deverão ser disponibilizados aos estudantes para revisão.
§ 2º O estudante que não concordar com sua nota deverá, em primeiro lugar, consultar o
professor. Caso ainda se sinta prejudicado, poderá requerer revisão do trabalho escolar ao Chefe
do Departamento ao qual está vinculada a disciplina-objeto da avaliação, até 7 (sete) dias úteis
após o término do período de disponibilização dos mesmos.
§ 3º A revisão de trabalhos escolares será realizada por banca revisora, constituída por 3
(três) docentes designados pelo Chefe do Departamento, excetuando-se o docente responsável
pelo trabalho escolar em questão.
Art. 77 O estudante que tenha faltado à realização de trabalho escolar poderá requerer,
até 5 (cinco) dias úteis após sua realização, a segunda chamada.
§ 1º Os requerimentos deverão ser encaminhados ao Chefe do Departamento ao qual
está vinculada a disciplina em questão, para análise e parecer.
§ 2º A segunda chamada será realizada exclusivamente em data, horário e local
estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina.
§ 3º O conteúdo e o tempo de duração da 2ª chamada deverá ser o mesmo da avaliação
anteriormente prevista no plano de curso, podendo haver adequação da forma de sua aplicação.
§ 4º Não será concedida nova data para realização da segunda chamada.
Art. 78 Aos trabalhos escolares realizados conforme previstos nos arts. 77 e 94 serão
aplicados os mesmos critérios previstos no art. 76 e seus parágrafos, excetuando-se o prazo de
48 horas.
Art. 79 É obrigatória a freqüência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando
nela reprovado o estudante que não comparecer a 75% (setenta e cinco por cento), no mínimo,
das aulas teóricas e práticas computadas separadamente e demais trabalhos escolares
programados para a integralização da carga horária fixada para a referida disciplina.
Art. 80 Estará automaticamente aprovado numa disciplina o estudante que obtiver a
freqüência exigida pelo art. 79, concomitantemente com a obtenção de média final de pontos
igual ou superior a 60 (sessenta), nos trabalhos escolares.
30
Parágrafo único A média final será igual ao arredondamento padrão para o número
inteiro obtido pelo somatório do produto entre as notas dos trabalhos escolares e o seu respectivo
peso, de acordo com a seguinte equação:
MF=  (NTE x Peso)
em que:
MF= Média final arredondada para o número inteiro
NTE= Nota do trabalho escolar
16 RECUPERAÇÃO DOS ESTUDANTES COM MENOR RENDIMENTO
O docente da disciplina é responsável por criar meios para propiciar assistência aos
alunos com rendimento abaixo de 60% dos pontos atribuídos na avaliação. Entre essas
estratégias estão as aulas de reforço, provas de recuperação ao longo e ao final do semestre,
assistência individual ou ainda outro sistema a critério do professor. Podem estar envolvidos nos
sistemas de recuperação, estudantes de graduação ou de pós-graduação, docentes voluntários e
pesquisadores, sob a supervisão do professor responsável.
Sempre que ao final de um período letivo, mais de 30% dos estudantes de uma turma ou
composição de turma, obtiverem nota inferior a 60% dos pontos, será facultada ao estudante uma
avaliação de recuperação, sem prejuízo das estratégias de recuperação previstas no plano de
curso.
17 ASSISTÊNCIA AOS ESTUDANTES
A Universidade presta assistência aos estudantes através da Pró-Reitoria de Assuntos
Estudantis, Comunitários e Culturais, sendo oferecidos os seguintes serviços: médico e
odontológico, Laboratório de Análises Clínicas, Restaurante Universitário, Alojamento Misto e
Feminino, Cooperativa de Consumo dos Professores, Alunos e Funcionários (COOPESAL),
Creche, Ambulância, Centro de Integração Universitária.
Os estudantes interessados ao apoio a permanência na universidade passam por uma
avaliação socioeconômica e podem ficar aptos a receber auxílios diversos.
31
Programa de atendimento psicossocial individual que “tem como principal objetivo atender
o indivíduo em seus problemas imediatos, informando e viabilizando seu acesso aos recursos
existentes na instituição e fora dela; esse programa abrange também ações de aconselhamento,
informação e plantão psicológico”.
18 RECURSOS HUMANOS
18.1 Estrutura Administrativa do Curso: Órgãos Deliberativos

CUNI – Conselho Universitário

CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Reitoria

Colegiado da Pró-Reitoria de Graduação

PRG – Pró-Reitoria de Graduação

Colegiado do Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Coordenação do Curso

Departamentos didático-científicos participantes do Curso de Engenharia de Controle
e Automação

Chefias dos Departamentos
18.2 Coordenação
O Coordenador do curso, desde sua criação até a presente data, é o Professor
Roberto Alves Braga Jr, lotado do Departamento de Engenharia, e é docente concursado
na UFLA desde 1996, com regime de trabalho de dedicação exclusiva. O mesmo é
Engenheiro Eletricista formado pela UFMG, com mestrado em Engenharia Elétrica na
UFMG, e Doutorado em Engenharia Agrícola na Unicamp. Tem dois estágios pósdoutorais (2005 e 2008) no BioMathematics Statistics Scotland Aberdeen Escócia em
Análise de Imagens, e um Estágio Sênior (2011) no James Hutton Institute na Escócia.
32
Atuou como docente no curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Severino Sombra
em Vassouras-RJ
Atua como docente do curso de Engenharia Agrícola da UFLA desde 1996, tendo
atuado também no curso de Agronomia de 1996 a 2003.
Está responsável pela disciplina Introdução à Engenharia de Controle e Automação, e
Introdução aos Circuitos Elétricos, relacionadas ao curso de Engenharia de Controle e
Automação.
18.3 Composição e atividades do Colegiado do Curso
O Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação está composto pelos
seguintes membros:

Roberto A Braga Jr Prof. Departamento de Engenharia – Coordenador

Bruno Henrique Groenner Barbosa Prof. Departamento de Engenharia – Subcoordenador;

Daniel Augusto Pereira Prof. Departamento de Engenharia;

Antônio A Mesquita Técnico-Administrativo Departamento de Engenharia

Marluce Rodrigues Pereira Prof. Departamento de Ciência da Computação

José A C Nogales Vera Prof. Departamento de Ciências Exatas

Rodrigo Wesley de Oliveira Acadêmico do curso
Os membros do colegiado foram indicados pelos seus respectivos departamentos,
departamentos estes que mais contribuem para as disciplinas do curso que são dos de
Ciência da Computação e de Ciências Exatas. Todos o membros têm nível de doutorado.
O Colegiado tem uma meta de reuniões dentro do período de aulas, sendo que são
realizadas, no mínimo, três reuniões a cada semestre letivo. Todas as reuniões são
marcadas com antecedência e registradas por meio de atas arquivadas na Pró-Reitoria de
Graduação, com cópia com o coordenador.
18.4 Atuação do Coordenador
33
A Coordenação do Curso baseia-se no princípio da máxima transparência e da
comunicação com os agentes envolvidos no curso, sendo que os estudantes tem acesso
assegurado ao coordenador, que tem gabinete próprio garantindo privacidade para o atendimento
individual e em grupo.
A coordenação usa de instrumentos digitais para divulgar as ações do colegiado e do
curso, que são a página eletrônica do curso no portal do Departamento de Engenharia, o Twitter
@ectufla, um grupo de email no domínio da UFLA específico dos estudantes e docentes, e um
grupo no Facebook.
19 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOCENTE
A qualificação de professores para o exercício da docência no ensino superior torna-se
cada vez mais requerida, pois o docente precisa dar conta do complexo histórico de constituição
da sua área de conhecimento.
O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da universidade no seu cotidiano
e na sociedade; o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio desse
conhecimento, o docente precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o
aluno nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade.
A Universidade Federal de Lavras tem um alto índice de titulação de seus docentes, com
muitos deles com bolsas de produtividade e participantes de atividades de ensino, pesquisa e
extensão, além de administração.
19.1 Papel e perfil docente
As atividades básicas do professor consistem em ensino, pesquisa e extensão, em nível
superior, ou cargos administrativos ou técnicos na qualidade de professor. Além de suas
atividades de ensino, pesquisa e extensão, terão os docentes à responsabilidade de orientação
geral dos alunos, visando a integração dos estudantes à vida universitária, ao seu melhor
rendimento escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional.
Para tanto, os docentes planejam e executam atividades pertinentes ao ensino de
graduação ou de nível mais elevado, que visem à produção, ampliação e transmissão do saber,
34
como também a pesquisa e a extensão. Desenvolve ainda atividades que estendam à
comunidade, sob a forma de cursos e serviços especiais, as atividades de ensino e os resultados
da pesquisa, bem como as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia,
coordenação e assistência na própria Universidade, além de outras previstas na legislação
vigente.
O curso de Engenharia de Controle e Automação conta com docentes de diversos
departamentos da universidade, sendo que de forma geral o atendimento ao curso se dá de
acordo com o seguinte perfil e titulação docente (dados do segundo semestre de 2011 de acordo
com os próprios departamentos):
Departamento de Engenharia
Docentes DE
Docentes Temporários
Mestres (%)
Doutores (%)
46
03
8,2
91,8
Departamento de Ciência Exatas
Docentes DE
Docentes Temporários
Mestres (%)
Doutores (%)
46
07
18
79
Departamento de Ciência da Computação
Docentes DE
Docentes Temporários
Mestres (%)
Doutores (%)
24
04
21,42
67,85
* Graduados 10,71%
Departamento de Ciências Humanas
Docentes DE
Docentes Temporários
Mestres (%)
Doutores (%)
18
08
34,61
65,39
35
Departamento de Administração e Economia
Docentes DE
Docentes Temporários
Mestres (%)
Doutores (%)
42
06
38,1
61,9
Docentes DE
Docentes Temporários
Mestres (%)
Doutores (%)
24
01
8,3
91,7
Departamento de Química
Departamento de Ciências dos Alimentos
Docentes DE
Docentes Temporários
Mestres (%)
Doutores (%)
31
06
6,5
93,5
19.2 Núcleo Docente Estruturante NDE
O Núcleo Docente Estruturante do curso ECT tem uma composição que espelha a
participação dos departamentos didático-científicos da UFLA no referido curso. Além dos
membros do colegiado de curso NDE tem a seguinte composição:
Departamento
Disciplinas do Departamento
Número de docentes no NDE
no curso
Engenharia DEG
21
7
Ciências Exatas DEX
19
6
Ciências da Computação DCC
10
3
Ciências Humanas DCH
5
1
Administração e Economia
4
1
DAE
36
Desta forma, os docentes indicados pelos seus respectivos departamentos são:
Roberto Alves Braga Jr – Coordenador
Bruno Henrique Groenner Barbosa – Colegiado
Danton Diego Ferreira – Colegiado
Alberto Casto Nogales Vera – Colegiado
Marluce Rodrigues Pereira – Colegiado
Antônio Carlos Neri – DEG
Giovanni Francisco Rabelo – DEG
Jackson Antônio Barbosa – DEG
Nilson Salvador – DEG
Ricardo Rodrigues Magalhães – DEG
Tadayuki Yanagi Júnior – DEG
Tomas de Aquino Ferreira – DEG
Agnaldo José Ferrari – DEX
Antônio Marcelo Martins Maciel – DEX
Fabiano Lemes Ribeiro – DEX
Fábio Dadam – DEX
Marcelo Ângelo Cirilo – DEX
Mário Henrique Andrade Cláudio – DEX
Antônio Maria Pereira Resende – DCC
Eric Fernandes Mello de Araújo – DCC
Sanderson Lincohn Gonzaga de Oliveira – DCC
Cleber Carvalho de Castro – DAE
Helena Maria Ferreira – DCH
20 INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL
O curso foi criado em uma universidade que já contava com uma estrutura coletiva de apoio
como biblioteca, moradia estudantil, restaurante universitário, apoio a discentes carentes, entre
37
outras estruturas mínimas como salas de aula e laboratórios, além de gabinetes para docentes, e
estrutura de apoio.
Os laboratórios especializados ao curso estão equipados para atender a toda a demanda das
disciplinas da matriz curricular.
Laboratórios existentes e novos para o curso:

Eletricidade (DEG);

Eletrônica (DCC);

Instrumentação (DEG);

Microprocessadores (DCC e DEG);

Processamento de dados, 2 laboratórios com 50 máquinas (DEG) ;

Automação I e II (DEG);

Robótica (DEG)
21 SISTEMA INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
A Pró-Reitoria de Graduação desde setembro de 2006 tem trabalhado no sentido de criar
um instrumento institucional de avaliação dos cursos de graduação. Foi criada uma comissão que
trabalhou durante meses na construção de um instrumento de avaliação. Após análises,
sugestões e alterações propostas pela comunidade acadêmica, o Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão (CEPE) aprovou o instrumento de avaliação. Esse instrumento foi disponibilizado,
online, aos discentes, docentes e pessoal técnico-administrativo para preenchimento. Antes da
disponibilização eletrônica foi feita ampla divulgação na comunidade. O prazo para resposta foi de
75 dias, mas ao final do período, menos de 10% da comunidade havia respondido aos
questionários, comprometendo assim a avaliação. Dentre os fatores alegados para o baixo
preenchimento estava o fato de que o instrumento era demasiadamente longo e que demandava
muito tempo para preenchimento e acesso on-line. Diante desses ocorridos, foi sugerida pela
Diretoria de Apoio Didático-Pedagógico (DADP) uma simplificação do questionário. Essa proposta
foi analisada pela Pró-Reitoria de Graduação (PRG) e pelo CEPE, sendo implantada no segundo
semestre letivo de 2007 e transformada em sistema obrigatório de avaliação para docentes,
discentes e técnicos pela Resolução nº 208, de 19 de novembro de 2008. As primeiras avaliações
38
já foram realizadas pelos estudantes que entraram no segundo semestre de 2009, que na sua
segunda matrícula tiveram a oportunidade de avaliar os docentes do primeiro período.
22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
12-
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia CONSELHO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES
11, DE 11 DE MARÇO DE 2002
. Atividades profissionais do Engenheiro de Controle e Automação. Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução 427, 5 de março de 1999
39
23 ANEXOS
23.1 Ementas
1º Período
GEX 101 – Matemática Fundamental
Funções. Função afim. Função quadrática. Funções definida por partes. Funções trigonométricas. Função exponencial.
Função logarítmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEMANA, F.D., et al. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
IEZZI, G., et al. Tópicos de matemática. São Paulo: Atual, 1981.
PESCO, D.U., ARNAUT, R.G.T. Matemática básica: módulo 1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000.
ÁVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BOULOS, P., ABUD, Z.I. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2002.
LARSON, R.E., HOSTETLER, R.P., EDWARDS, B.H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MORETTIN, P.A., HAZZAN, S., BUSSAB, W.O. Introdução ao cálculo para administração, economia e
contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009.
GEX 104 – Cálculo I
Funções de uma variável real. Limites e continuidade. Derivadas. Integrais definidas, indefinidas e impróprias. Noções
de equações diferenciais. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1995.
BOULOS, P., ABUD, Z.I. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MUNEM, M.A., FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1988.
LARSON, R.E., HOSTETLER, R.P.,EDWARDS, B.H. Cálculo com
geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
GEX 102 – Geometria Analítica e Álgebra Linear
Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Vetores no plano e no espaço. Retas e planos. Espaços Rn. Diagonalização
de matrizes. Cônicas. Quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Makron Books, 1987.
REIS, G.L.,SILVA, V.V. Geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC,1996.
40
SANTOS, R.J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ANTON, H., RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre, Bookman, 2001.
KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.
GEX 129 – Conceitos de Física A
Cinemática. Dinâmica de uma partícula. Momento linear. Trabalho e energia. Conservação. Dinâmica de um sistema
de partículas. Rotação de uma partícula. Momento angular. Torque. Dinâmica do corpo rígido. Hidrostática e
Hidrodinâmica. Viscosidade. Temperatura, calorimetria e condução de calor. Leis da Termodinâmica. Teoria cinética
dos gases.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LILIAN C. MCDERMONT, PETER S. SHAFFER AND THE PHYSICAL EDUCATION GROUP. Tutorials
Introductory Physics, Editora Prentice Hall. 2002.
TIPLER, P. A. Física. Volumes 1, 2 e 3. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A. 2000.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. 4a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico S.A.
1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FEYNMANN, R.P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. The Feynman lectures on Physics. Vol 1, 2, 3, 4. AddisonWesley Publishing Company.
NUSSENZVEIG, H., M. Curso de Física Básica. Volumes 1, 2, 3 e 4. 2a. Edição. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000.
ALONSO, M., FINN, E., J. Física. Ed. Addison Wesley Longman do Brasil Ltda. 1999. 932p.
GCC 101 – Algoritmos e Estrutura de Dados I
Introdução dos principais conceitos referenciais a programação, tais como a construção de algoritmos eficientes e a
correta utilização das estruturas de dados. Para isto, num primeiro momento, serão apresentados os conceitos básicos,
tipos básicos de dados, instruções condicionais e de repetição Posteriormente, programação estruturada, estrutura de
dados lineares: vetor, matriz, pilha, fila e lista, tipos abstratos de dados, algoritmos de busca e ordenação. Introdução ao
estudo da eficiência dos algoritmos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. . Fundamentos da programação de
computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2002 355 p.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação:teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. 384 p.
ISBN 85-7522-073-X.
FARRER, Harry et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c1999 284 p. ISBN 8521611803.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. São Paulo: Érica, 2006 240 p. ISBN 85-7194-718-X
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson,
2005 267 p. (Pioneira Informática) ISBN 8522103909
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
xvi, 469 p. ISBN 85-352-1019-9
ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. 3. ed. ampl. e atual. Florianópolis: Visual Books,
2007. 414 p. ISBN 13: 978-85-7502-209-2
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico.Lógica de programação:a construção de
algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron Books, 1993 178 p. ISBN 853460049X
GNE155 – Introdução a Engenharia de Controle E Automação
41
Debates sobre a Universidade, o curso de graduação e a profissão de Engenheiro de Controle e Automação; A
engenharia e sua evolução; Comunicação científica e tecnológica; Projeto; A engenharia e a sociedade; A ética na
engenharia;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Resolução CEPE 042 de 2007 ? Estabelece normas gerais do Ensino de Graduação da UFLA
2. Resolução Confea 0427 1999 sobre as atribuições do Engenheiro de Controle e Automação
3. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia CNE 11/2002
4. Pena, RT, Jota, FG, Seixas Fo., C A new undergraduate degree in control engineering. IEEE Transactions on
Education, v. 44, 4,2001.
5. Aguirre, LA, Enciclopédia de Automática:Controle e Automação. v.1 Editora Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Revista Universidade e Sociedade.
GQI 101 – Química Geral
Conceitos e medidas em química. Atomística. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Gases, sólidos, líquidos e
soluções. Cinética e equilíbrio. Reações químicas. Avaliações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P. e JONES, L.; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, Porto
Alegre, 2001.
SLABAUGH, W. H. e PARSONS, T. D.; Química Geral, 2a ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de
Janeiro, 1982.
Oxtoby, D.W.; Nachtried, N.H.; Freeman, W.A.; Chemistry: Science of Change. Saunders, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAHAN, B.M. e MYERS, R.J., Química, Um Curso Universitário, 4a ed., Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo,
1987.
MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L.; Princípios de Química, 6a ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1990.
ROSENBERG, J.L.; Química Geral, 6a ed., McGraw Hill, São Paulo, 1982.
GCH 101 – Leitura e Produção de Textos
Gêneros textuais e registro de leituras – resumos, relatórios de leitura, fluxograma. Produção, estruturação e
padronização do texto acadêmico-científico. Uso de gêneros textuais na produção e avaliação de um texto. Produção de
textos (orais e escritos) a partir dos gêneros apreendidos. Desenvolvimento de competências de leitura e de produção
textual. Conhecimento e uso do padrão culto da língua em contextos de leitura e produção textual. Reflexão sobre o
próprio texto e o texto do outro. Desenvolvimento da expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações intergrupais e interpessoais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, A. S.. A arte de argumentar. Gerenciando razão e emoção. 4. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999.
BLIKSTEIN, I. Como falar em público técnicas de comunicação para apresentação. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.
_________. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 2002.
CHIAPPINI, L. (cord.). Aprender e ensinar com textos de aluno, v.1. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
DIONÍSIO, A. P.;Machado, A. R.; BEZERRA, M. A.. (Org.). Gêneros textuais & ensino. 2. ed., Rio de Janeiro:
Lucerna, 2002.
CRISTOVÃO, V. L. e NASCIMENTO, E. L. (Orgs.) Gêneros textuais: teoria e prática. Londrina: Moriá, 2004.
, R. L. P. Retextualização de gêneros escritos. 1. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. v. 1. 96 p.
FIAD, R. S.; MAYRINK-SABINSON, M. L. A escrita como trabalho in:
MARTINS, M. H. (org.). Questões de linguagem. São Paulo: Contexto, 1991, 54-63.
GARCEZ, L. H. C. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: UNB, 1998.
FIORIN, J. L. e PLATÃO, F. S. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. FLÔRES, L. et alii.
Redação: o texto técnico-científico e o texto literário. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992.
42
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna; aprender a escrever, aprendendo a pensar. 17. edição. Rio de
Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1996.
GERALDI, J. W. Portos de Passagem. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins, 1998.
KOCH, I. G. & ELIAS, V. M. Ler e escrever estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, I. G. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
_________. Argumentação e linguagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
_________. A coesão textual. 5.ed. São Paulo: Contexto, 1992.
_________. A coerência textual. 3.ed. São Paulo: Contexto, 1991.
MARCUSCHI, L. A. Compreensão de texto algumas reflexões in:
DIONÍSIO, A.P. & BEZERRA, M.A. (orgs.). O livro didático de Português:
múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001
GCH 104 - Sociologia
Conceitos básicos da Sociologia Geral; Pensamento sociológico clássico; Sociologia Contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DURKHEIM, Émile. Durkheim: sociologia. (Coleção Grandes Cientistas Sociais; 1). José Albertino Rodrigues (Org.).
São Paulo: Ed. Ática, 1978.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MARX, Karl. Marx: sociologia. (Coleção Grandes Cientistas Sociais; 10). Octavio Ianni (Org.). São Paulo: Ed. Ática,
1982.
WEBER, Max. Weber: Sociologia. (Coleção Grandes Cientistas Sociais, 13). Gabriel Cohn (Org.). São Paulo: Ed.
Ática, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia da Letras, 1985.
BOUDOU, R. & BOURRICAUD, F. Dicionário Crítico de Sociologia. São Paulo: Ática, 1993.
CATTANI, Antonio David & HOLZMANN, Lorena. (orgs.) Dicionário de Trabalho e Tecnologia. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2006.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro. Zahar, 1990.
IANNI, Otávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
MANNHEIM, Karl. Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
WRIGTH MILLS, C. A imaginação sociológica. 3a ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
2º Período
GEX 112 – Estatística
Estatística Descritiva. Probabilidade e Distribuição de Probabilidades. Amostragem. Distribuições de Amostragem.
Teoria de Estimação. Teoria de Decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, D.F. Estatística básica. Lavras: Editora UFLA, 2005. 663p.
MAGALHÂES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. 4ª ed. São Paulo: Edusp, 2002. 392p.
OLIVEIRA, M.S.; BEARZOTI, E.; VILAS BOAS, F.L.; NOGUEIRA, D.A.; NICOLAU, L.A. Introdução à
Estatística. Lavras: Editora UFLA, 2009. 334p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUSSAB, W.O. e MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002. 540p.
COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 268p.
FONSECA, J.S. e MARTINS.G. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo: Editora Atlas, 1996. 320p.
GUERRA, M.J.; DONAIRE, D. Estatística indutiva: teoria e aplicações. 5.ed. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia
Editora, 1991. 311p.
43
MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à Estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,
1983. 426p.
SILVA, N.N. Amostragem probabilística: um curso introdutório. São Paulo: Edusp, 1998. 124p.
TRIOLA,M.F. Introdução à Estatística. 9.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. 682p.
GEX 106 – Cálculo II
Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem. Funções reais de várias variáveis reais. Limites e
continuidade. Derivadas parciais. Integrais duplas e triplas. Áreas e volumes. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre, Bookman, 2000.
BOULOS, P., ABUD, Z.I. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2002.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOYCE, W.E., DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MUNEM, M.A., FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1988.
LARSON, R.E., HOSTETLER, R.P., EDWARDS, B.H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
GEX 113 – FÍSICA I
Cinemática. Dinâmica de uma partícula. Momento linear. Trabalho e energia. Conservação. Dinâmica de um sistema
de partículas. Forças internas e externas. Conservação do momento linear. Rotação de uma partícula. Momento
angular. Torque. Conservação do momento angular. Dinâmica do corpo rígido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TIPLER, P. A. Física. Vol. 1. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A. 2000.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. 4a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico S.A.
2002.
ALONSO, M., FINN, E., J. Física. Ed. Addison Wesley Longman do Brasil Ltda. 1999. 932p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FEYNMANN, R.P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. The Feynman lectures on Physics. Vol 1. Addison-Wesley
Publishing Company
NUSSENZVEIG, H., M. Curso de Física Básica. Vol.1. 2a. Edição. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000.
GCC 104 – Algoritmos e Estruturas de Dados II
Conceitos de Tipos Abstratos de Dados (TAD). Algoritmos de Ordenação. Algoritmo de Busca em Vetor. Uso de
Alocação de Memória Estática para Implementar Lista, Pilha e Fila. Implementação de Operações nestes TAD´s. Uso
de Alocação de Memória Dinâmica para Implementar Lista, Pilha e Fila. Implementação de Operações nestes TAD´s.
Conceitos e Propriedades de Árvores, Árvores N-árias e Árvores Binárias. Percursos em Árvores Binárias. Avaliação
de Expressões utilizando Árvores Binárias. Balanceamento de Árvores Binárias. Árvores Binárias de Busca.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORMEN, Thomas H. - Algoritmos - Teoria e Prática - Editora Campus, 2002, ISBN 8535209263
SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. - Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro:LTC,
2009. xiv, 320 p.ISBN 9788521610144.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo: Thomson, 2005 267
p.(Pioneira Informática) ISBN 8522103909
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZIVIANI, Nivio; BOTELHO, Fabiano Cupertino. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São
Paulo: Thomson, 2007.621 p. ISBN 85-221-0525-1.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo: Thomson, 2005 267
p.(Pioneira Informática) ISBN 8522103909
44
PREISS, Bruno R.- Estruturas de dados e Algoritmos:padrões de projetos orientados a objetos com Java. Rio de
Janeiro:Campus, 2000 566 p. ISBN 85-352-0693-0.
WIRTH, Niklaus. - Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, c1989. 255 p.
ISBN 85-216-1190-0
GCH 102 – Introdução à Filosofia
Compreensão dos processos de constituição da racionalidade em sua expressão filosófica; formação do pensamento
crítico e reconhecimento da especificidade da reflexão ética e de suas problemáticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARISTÓTELES. Analíticos posteriores. (Trad.: P. Gomes) Lisboa: Guimarães Editores, 1987.
DESCARTES, R. (1641) Meditações metafísicas (Trad.: B. Prado Jr.) Em: Os Pensadores. São Paulo, Abril Cultural,
1972.
HUME, D. (1748) Investigação sobre o entendimento humano. (Trad. A. Morão) Lisboa: Edições 70, 1989.
KANT, I. (1781) Crítica da Razão Pura. (Trad.: V. Rohden) Em: Os Pensadores, Abril Cultural, São Paulo: 1978.
PLATÃO. Sofista. (Trad.: J. Paleikat e Cruz Costa) Rio de Janeiro: Editora Globo, 1955.
PLATÃO. Teeteto. (Trad.: C. A. Nunes) Belém: UFPA, 2001.
WITTGENSTEIN, L. (1969) Da Certeza. (Trad.: M. E. da Costa) Lisboa: Edições 70, 1998.
WITTGENSTEIN, L. (1921) Tractatus Logico-philosophicus. (Trad. L. H. Lopes dos Santos) São Paulo: Edusp, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
. Paris: PUF.
BOLZANI FILHO, R. (2006) Platão: Verdade e justiça na cidade. Em:
FIGUEIREDO, V. B. (Org.) Seis filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia.
BRÉHIER, E. (1938) História da filosofia. (Trad.: E. Sucupira Filho) São Paulo: Mestre Jou, 1977.
CARROLL, L. (1895) O que a tartaruga disse a Aquiles. Em: As aventuras de Alice no país das maravilhas. (Trad. e
org. Sebastião Uchôa Leite). São Paulo: Summus, 1980.
CHÂTELET, F. (1973) História da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1974.
KOYRÉ, A. (1943) "Galileu e Platão". Em: Estudos de história do pensamento científico.(Trad.: M. Ramalho) Rio de
Janeiro: Forense- Universitária, 1991.
LEOPOLDO E SILVA, F. (1993) Descartes: A metafísica da modernidade. São Paulo: Editora Moderna.
LOPES DOS SANTOS, L. H. (1996) A harmonia essencial Em:
NOVAES, A. (Org.) A crise da razão. São Paulo: Companhia das Letras.
PASCAL, G. (1977) O pensamento de Kant. (Trad.: R. Vier) Petrópolis: Vozes, 1992.
PORCHAT PEREIRA, O. (2000) Ciência e Dialética em Aristóteles. São Paulo: Unesp.
REGO, P. C. (2006) Kant: a revolução copernicana na filosofia. In:
FIGUEIREDO, V. B. (Org.) Seis filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia.
WATANABE, L. A. (1984) Filosofia antiga Em: CHAUÍ, M. [et al.] Primeira filosofia: Lições introdutórias. São
Paulo: Brasiliense.
GCH 103 – Inglês Instrumental I
Aspectos contextuais e textuais, gramaticais e lexicais pertinentes à compreensão de gêneros diversos,
desenvolvimento de estratégias de leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRAVEN, M. Reading Keys: introducing. Oxford: MacMillan, 2007.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, módulo I. São Paulo: Texto Novo, 2004.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. Barueri: Disal Editora, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CELANI, M. A. A. et alii. ESP in Brazil 25 years of evolution and reflection. Campinas: Mercado de Letras; São
Paulo: EDUC. 2005.
CORTE, A. C. O., FISCHER, C. R. Introdução, conclusão e abstract em relatórios de pesquisa em língua inglesa. In:
GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 45-53. 2000.
____________________________. A leitura em língua estrangeira e a inferência lexical: um caminho para a
proficiência. In:
GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 55-62. 2000.
45
COSTA, H. B. A. Um ensino específico da leitura: o ensino instrumental. In:
GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n.3,p. 63-72. 2000.
CRISTÓVÃO, V. L. L., et alii. Cartas de pedido de conselho: da descrição de uma prática de linguagem a um objeto de
ensino. Linguagem & Ensino. v. 9, n. 1, p. 41-76. 2006.
DUGAICH, C. M. Leitura crítica. In: GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 73-86. 2000.
GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press. 1981.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês, estágio 1. São Paulo: Texto Novo, 2002.
RAMOS, R. C. G. Gêneros textuais: uma proposta de aplicação em cursos de inglês para fins específicos. The
ESPecialist. v. 25; n.2, p. 107-129. 2004.
SPECTOR-COHEN, E., KIRSCHNER, M., WEXLER, C. Designing EAP reading courses at the university level.
English for Specific Purposes. v. 20. p. 367-386. 2001.
GEX 132 – LABORATÓRIO DE FÍSICA I
Introdução a Física Experimental: grandezas físicas, sistemas de unidades, análise dimensional, medida experimental,
algarismos significativos, introdução a teoria dos erros, propagação e distribuição de erros; traçado de gráficos.
Realização prática de experimentos: Cinemática. Dinâmica de uma partícula. Momento linear. Trabalho e energia. Leis
de conservação. Dinâmica de um sistema de partículas. Rotação de uma partícula. Momento angular. Torque. Dinâmica
do corpo rígido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Curso de Física Básica (volume 1) , H. Moysés Nussenzveig. Editora edgard Blücher (2002).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIANCENTINI, J.J, et al. Introdução ao Laboratório de Física, Ed. UFSC, 2005.
TIPLER, P.A. Física, vol.1, 2,3,4 , 5a. Edição, Livros Técnicos e Científicos S.A., 2006.
GQI – QUÍMICA EXPERIMENTAL
Práticas de medidas em química. Atomística. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Gases, sólidos, líquidos e
soluções. Cinética e equilíbrio. Reações químicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- Atkins, Peter. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, Porto Alegre, Bookman,
2006.
2- Kotz, John C. Química Geral e Reações Químicas, São Paulo, Cengage Learning, 2009.
3- Brown, Theodore L. Química a Ciência Central, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Russell, John B. Química Geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
3º Período
GEX 108 – Cálculo III
Funções vetoriais. Limites, derivadas e integrais. Campos vetoriais. Integrais de linha. Teorema de Green. Integrais de
superfície. Teorema da divergência. Teorema de Stokes. Seqüências. Séries. Critérios de convergência. Séries de
funções. Série de Taylor. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000.
BOULOS, P., ABUD, Z.I. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2002.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOULOS, P., ABUD, Z.I. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2002.
FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MUNEM, M.A., FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
46
SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1988.
LARSON, R.E., HOSTETLER, R.P., EDWARDS, B.H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
GEX 133 – CONCEITOS DE FÍSICA B
Campo Elétrico, Força Eletrostática, Potencial Eletrostático. Energia Eletrostática. Lei de Gauss. Capacitância.
Corrente elétrica e circuitos de corrente contínua. Teoria microscópica da condução elétrica. Campo magnético. Fontes
de campos magnéticos, indução magnética. Circuitos de corrente alternada. Oscilações. Ondas. Ondas em meios
materiais. Óptica geométrica. Equações de Maxwell e Ondas Eletromagnéticas. Óptica ondulatória. Interferência e
Difração. Conceitos Básicos de Física Quântica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LILIAN C. MCDERMONT, PETER S. SHAFFER AND THE PHYSICAL EDUCATION GROUP. Tutorials
Introductory Physics, Editora Prentice Hall. 2002.
TIPLER, P. A. Física. Volumes 1, 2 e 3. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A. 2000.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. 4a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico S.A.
1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FEYNMANN, R.P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. The Feynman lectures on Physics. Vol 1, 2, 3, 4. AddisonWesley Publishing Company.
NUSSENZVEIG, H., M. Curso de Física Básica. Volumes 1, 2, 3 e 4. 2a. Edição. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000.
ALONSO, M., FINN, E., J. Física. Ed. Addison Wesley Longman do Brasil Ltda. 1999. 932p.
GEX 114 – Cálculo Numérico
Noções básicas sobre erros. Zeros reais de funções reais. Resolução de sistemas lineares e não lineares. Interpolação.
Ajuste de curvas pelo método dos quadrados mínimos. Integração numérica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUGGIERO, M. A. G., LOPES, V. L. R. - Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Pearson
Education, 1996.
BARROSO, L. C., et al Cálculo numérico. São Paulo: Harbra, 1987.
SPERANDIO, D., MENDES, J. T., SILVA, L. H. M. - Cálculo numérico: características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Makron, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HUMES, A. F. P. C et al Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1997.
BURDEN, R. L., FAIRES, J. D. - Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
ARENALES, S., DAREZZO,A.- Cálculo Numérico - Aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomsom
Learning, 2008.
FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
CAMPOS FILHO, F. F. - Cálculo Numérico. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
GCC 103 – Matemática Discreta
Noções básicas e conexidade; Distâncias e noções correlatas; Grafos sem circuitos, árvores e arborescências;
Isomorfismo e planaridade; Problemas Eulerianos e Hamiltonianos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SCHEINERMAN, EDWARD R. Matemática Discreta:Uma Introdução. Editor Thomson, 2006.
GERSTING, JUDITH L.Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Editora LTC:2001.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars.Teoria e problemas de matemática discreta.2.ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.511 p. (Coleção Schaum) ISBN 8536303611
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GERSTING, JUDITH L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Editora LTC:2001. LIPSCHUTZ,
Seymour; LIPSON, Marc Lars.Teoria e problemas de matemática discreta.2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.511 p.
(Coleção Schaum) ISBN 8536303611
GNE 107 – Mecânica geral
47
A disciplina em questão abordará uma diversificação de problemas relacionados aos estudos da estática e da dinâmica
aplicados aos pontos materiais e corpos rígidos. Na primeira parte do curso será feito um enfoque ao estudo da álgebra
vetorial, com ênfase nas regras de adição e subtração de vetores, bem como nos conceitos de produtos escalar e
vetorial. Serão ainda apresentados os conceitos de forças distribuídas, por meio de centróides, baricentros e momentos
de inércia. Na segunda parte do curso, a disciplina estuda o atrito entre superfícies. Nesta parte será abordada a
cinemática e cinética das partículas com ênfase nos principais tipos de movimentos que possuem os sistemas
mecânicos. Finalmente serão tratados problemas relacionados com os conceitos de trabalho, energia, potência e
rendimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER,F.P., JONHSTON,E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros vol.1-2. SYMON,R.R Mechanics
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Estática. Editora Pearson Education do Brasil LTDA.
BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Cinemática e Dinâmica. Editora Pearson Education do Brasil LTDA.
FRANÇA, L. N. F. & MATSUMURA, A. Z. Mecânica Geral. Editora Edgard Blucher.
KAMINSKI, P. Mecânica Geral para Engenheiros. Editora Edgard Blucher.
MERIAM, J. L. Dinâmica. Livros Técnicos e Científicos Edutora.
MERIAM, J. L. Estática. Livros Técnicos e Científicos Editora
GEX 135 – Laboratório de Física II
Introdução a Física Experimental: ajuste de curvas por regressão linear, qualidade de ajuste, Chi². Realização prática de
experimentos: Oscilações. Gravitação. Fluidos. Ondas. Leis da Termodinâmica. Gases Ideais. Teoria Cinética dos
Gases.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, AGOSTINHO et al. Física Experimental Básica na Universidade. Editora UFMG, 2007.
PIANCENTINI, J.J, et al. Introdução ao Laboratório de Física, Ed. UFSC, 2005.
TIPLER, P.A. Física, vol. 2, 5a. Edição, Livros Técnicos e Científicos S.A., 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALLIDAY, D., RESNICK, r., WALKER, J. Fundamentos da Física, vol. 1, 6a. edição, Ed. LTC, 2002.
CHAVES, A. Física Básica, vol. 1, 1a. Edição, LTC, 2007.
GDE125 – Ciência Tecnologia e Sociedade
Introdução aos temas de Ciência Tecnologia e Sociedade. Diferença entre Ciência e Tecnologia. A relação entre a
tecnologia e a sociedade. A importância dos avanços científicos para a Sociedade. A Educação em Ciência, Tecnologia
e Sociedade. A estrutura brasileira de Ciência e Tecnologia. Ciência, tecnologia e reflexão ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
A ser definida.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Site do Programa Globo Universidade:
http://globouniversidade.globo.com
Site da Revista Ciência Hoje: http://www2.uol.com.br/cienciahoje
GCH 106 – Inglês Instrumental II
Aspectos contextuais e textuais, gramaticais e lexicais pertinentes à compreensão de gêneros diversos especialmente
acadêmicos, ampliação de estratégias de leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRAVEN, M. Reading Keys: developing. Oxford: MacMillan, 2007.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, módulo II. São Paulo: Texto Novo, 2004.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. Barueri: Disal Editora, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CELANI, M. A. A. et alii. ESP in Brazil 25 years of evolution and reflection. Campinas: Mercado de Letras; São
Paulo: EDUC. 2005.
CORTE, A. C. O., FISCHER, C. R. Introdução, conclusão e abstract em relatórios de pesquisa em língua inglesa. In:
48
GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 45-53. 2000.
____________________________. A leitura em língua estrangeira e a inferência lexical: um caminho para a
proficiência. In:
GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 55-62. 2000.
COSTA, H. B. A. Um ensino específico da leitura: o ensino instrumental. In:
GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n.3,p. 63-72. 2000.
CRISTÓVÃO, V. L. L., et alii. Cartas de pedido de conselho: da descrição de uma prática de linguagem a um objeto de
ensino. Linguagem & Ensino. v. 9, n. 1, p. 41-76. 2006.
DUGAICH, C. M. Leitura crítica. In: GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 73-86. 2000.
GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press. 1981.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês, estágio 1. São Paulo: Texto Novo, 2002.
RAMOS, R. C. G. Gêneros textuais: uma proposta de aplicação em cursos de inglês para fins específicos. The
ESPecialist. v. 25; n.2, p. 107-129. 2004.
SPECTOR-COHEN, E., KIRSCHNER, M., WEXLER, C. Designing EAP reading courses at the university level.
English for Specific Purposes. v. 20. p. 367-386. 2001.
GNE 156 – Introdução ao Controle Ambiental
Introdução; Água na natureza; A água e o homem; Impurezas encontradas na água, Parâmetros de qualidade da água,
Requisitos e padrões de Qualidade da Água; Noções sobre tratamento da água; Poluição das águas; Características das
águas residuárias, Noções sobre tratamento da águas residuárias. Poluição no solo, seus danos, suas causas, legislação
Ambiental e reciclagem de poluentes. Objetivos: A disciplina procura dar uma visão integrada das ações de controle da
poluição de cada um dos grandes segmentos do meio ambiente, a saber: o Recurso água, o Recurso Ar e o Recurso
Solo. No âmbito de cada segmento ambiental, Água – Ar – Solo, a poluição é tratamento como fenômeno causa-efeito
de modo abranger todos os aspectos relacionados com o controle das fontes de poluição, suas técnicas de controle, isso
do lado das causas, e também os relacionados com a capacidade de assimilação e a qualidade das águas e usos dos
recursos, estes últimos, do lado dos efeitos. Também os aspectos relacionados a legislação ambiental atual e procura
dar noções de reciclagem de materiais poluentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACCIOLY, A.M.A.; SIQUEIRA, J.O. Contaminação Química e Biorremediação do Solo. In: NOVAIS, R. F. de.
Tópicos em ciência do solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2000. v. 1, p. 299-352.
CASTRO, A. A. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. 2. ed. Belo Horizonte: DESAUFMG, 1995. 221p.
DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. Editora Signus. São Paulo, 2000. 164p.
Fundação Estadual do Meio Ambiente. Orientações técnicas para a operação de usina de triagem e compostagem do
lixo. Belo Horizonte: FEAM, 2005. 52p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUILHERME, L.R.G. Poluição do Solo e Qualidade Ambiental. In: XXVII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo.
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Brasília, DF. 1999 (Palestra). LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e
tratamento de água. 2.ed. Campinas: Editora Átomo, 2008. 444p.
MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: Instituto
Brasileiro de Administração Municipal ? IBAM, 2001. 200p.
VALLE, C. E. Qualidade ambiental: como ser competitivo protegendo o meio ambiente: (como se preparar para as
Normas ISSO 14.000). São Paulo: Pioneira, 1995.
von SPERLING. M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG,
2005. 452p.
(Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; v.1).
Material didático preparado pelos professores da disciplina.
Sugestão de sites para consulta:
http://www.atsdr.cdc.gov/toxfaqs/index.asp
http://www.atsdr.cdc.gov/es/toxfaqs/es_toxfaqs.html
http://www.atsdr.cdc.gov/cercla/07list.html
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=620
49
http://clu-in.org/
http://www.who.int/
http://www.cetesb.sp.gov.br/
4º Período
GNE 148– Desenho técnico aplicado à Engenharia de Controle e Automação
Noções Básicas de Expressão Gráfica em Engenharia (Desenho Técnico Moderno; Croquis, Normas Técnicas ABNT;
Escalas; Sistemas de Projeção e Representação; Cotagem de Desenho Técnico); Noções sobre plantas de construções
civil (Leitura e interpretação de Planta Baixa, Cortes, Elevações, Diagramas de Cobertura e Implantação); Noções de
Desenho Mecânico em Ambiente Digital (Representação de Vistas Ortogonais, Perspectivas e cortes em sistema CAD).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
A. Silva, C.T. Ribeiro, J. Dias, L. Sousa, “
é
” 4ª
TC 00
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 8403, NBR 8404, NBR 8196, NBR 8993, NBR10067, NBR
10068, NBR 10126, NBR 10582, NBR 10647, NBR 12288, NBR 12298 e NBR 13142.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7. ed. São Paulo: Globo, 2002.
1093 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Apostila de Desenho Técnico II. UFLA – Universidade Federal de Lavras – Prof. Antônio Carlos Néri. 2010 (Xérox
UFLA).
Apostila de Autocad 2D. UFLA – Universidade Federal de Lavras – Prof. Antônio Carlos Néri. 2010 (Xérox UFLA).
Apostila de Desenho Técnico II. UFLA – Universidade Federal de Lavras – Prof. Tadayuki Yanagi Jr. 1997, 117p.
ABNT, Normas para desenho/ edição organizada pelo eng. Paulo de Barros Ferlini. 3.a ed. Porto Alegre: Globo, 1983,
c1971.
BACHNANN, A e FOBERG, R.. Desenho Técnico. Globo, 3 ed.. Porto Alegre. 1977.
BORNACINI, José Carlos M. Desenho básico: fundamentos teóricos e exercícios a mão livre. 4.a ed. Porto Alegre:
Sulina, 1981.
CUNHA, Luís Veiga da. Desenho técnico. 13.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 838p .
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico: uma linguagem básica. 2 ed., Rio de Janeiro: C. Estephanio, 1994. 294 p.
FERLINI, P. de B. Norma Geral de Desenho Técnico. In,; Normas para Desenho Técnico. Globo, 5 ed. Vol. 4 e5.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1979.
FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5.a ed. São Paulo: Globo, 1995.
MACHADO, A. (1988). Perspectiva: teoria e exercícios. Livro básico para escola de arquitetura, belas artes,
engenharia e filosofia. São Paulo: Pini.
SILVA, Sylvio F. da. A linguagem do desenho técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984.
CARVALHO, B. de A. Desenho Geométrico. Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro. 1982.
FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5.a ed. São Paulo: Globo, 1995.
GILL, Robert W. Desenho para apresentação de projetos: para arquitetos, projetistas industriais, decoradores,
publicitários, jardinistas e artistas em geral. Rio de Janeiro: Ediouro, 1981.
MACHADO, A. (1988). Perspectiva: teoria e exercícios. Livro básico para escola de arquitetura, belas artes,
engenharia e filosofia. São Paulo: Pini.
GEX 118 – Física III
Campo Elétrico, Força Eletrostática, Potencial Eletrostático. Energia Eletrostática. Lei de Gauss. Campo eletrostático
como um campo conservativo. Capacitância. Corrente elétrica e circuitos de corrente contínua. Teoria microscópica da
condução elétrica. Campo magnético. Ausência de monopólos magnéticos: divergência de B = 0. Fontes de campos
magnéticos, indução magnética. Circuitos de corrente alternada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TIPLER, P. A. Física. Volume 3. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A. 2000.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. Vol 3, 6a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico
S.A. 2002. xxxp
50
ALONSO, M., FINN, E., J. Física. Ed. Addison Wesley Longman do Brasil Ltda. 1999. 932p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FEYNMANN, R.P., Leighton, R. B., SANDS, M. The Feynman lectures on Physics. Vol 1, 2, 3, 4. Addison-Wesley
Publishing Company.
NUSSENZVEIG, H., M. Curso de Física Básica. Volumes 3. 2a. Edição. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000. xxxp
GEX 159 – Mecânica do Fluídos
Oscilações. Ondas. Ondas em meios materiais. Hidrostática e Hidrodinâmica. Viscosidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TIPLER, P. A. Física. Volumes 1 e 2. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A. 2000.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. 6a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico S.A.
2002.
ALONSO, M., FINN, E., J. Física. Ed. Addison Wesley Longman do Brasil Ltda. 1999. 932p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Fenômenos de Transporte para Engenharia. W. B. FILHO, LTC Editora, 2006
Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer. J. R. WELTY, C. E. WICKS, R. E. WILSON. Wiley, 1984.
Fenômenos de transporte. R.B. BIRD, W.E. STEWART, E.N. LIGHTFOOT. LTC Editora, 2004.
Introdução à Engenharia Química. N. I. DO BRASIL. Editora Interciência, 1999.
Fenômenos de transporte de quantidade de movimento, calor e massa. C. O. BENNET, J. E. MYERS. McGraw-Hill do
Brasil, 1978.
Perry s Chemical Engineers Handbook.. 6a ed. McGraw-Hill Book Company, R. H. PERRY, D. GREEN (eds). 1984.
Fenômenos de Transporte. L. E. SISSOM, D. R. PITTS. Editora Guanabara dois S. A. 1979.
GNE 204 – Mecânica de Sistemas Dinâmicos
Modelagem de sistemas mecânicos, respostas dinâmicas de equipamentos mecânicos, determinação experimental de
momentos de inércia, rigidez e amortecimento, instrumentação para medida de vibração, dinâmica de rotores,
balanceamento de rotores, métodos computacionais aplicados à vibrações, efeitos giroscópicos em máquinas, dinâmica
da máquina alternativa;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Elwood Russell. Resistência dos materiais. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1989.
- NIEMANN, Gustav; LANGENDONCK, Carlos Van ou REHDER, Otto Alfredo (trad.). Elementos de maquinas. São
Paulo: E.
Blücher, 1976.
- BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros/
dinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Textos complementares e artigos científicos para discussão em sala de aula.
GEX 158 – Equações Diferenciais Parciais
Revisão de equações diferenciais ordinárias lineares de primeira e segunda ordem. Equações diferenciais parciais
lineares e séries de Fourier. Problemas de valores de contorno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYCE, W.E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
FIGUEIREDO, D.G., NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. (Coleção
Matemática Universitária).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEDEIROS, L.A., ANDRADE, N.G. Iniciação às equações diferenciais parciais. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
SALVADOR, J. A. Equações diferenciais parciais com Maple V. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2002.
STRAUSS, W. A. Partial differential equations: an introduction. New York: Wiley, 1992.
FIGUEIREDO, D.G., NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
CHURCHILL, R. V. Fourier series and boundary value problems, 8 ed. McGraw-Hill, 2011.
51
GAE 146 – Gestão da Qualidade
Apresentação da disciplina. Histórico da Qualidade. Pressupostos para a Qualidade. Fundamentos da Gestão da
Qualidade. Sistemas de Gestão da Qualidade. Técnicas e Ferramentas da Gestão da Qualidade. Certificações de
qualidade especificas para alguns setores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade. São Paulo: Altas, 2010.
CIERCO, A. A.; ROCHA, A. V.; MOTA, E. B. MARSHALL JR. I. LUSINK, P. J. Gestão da qualidade. São Paulo:
FGV, 2008.
PALADINI, E. P. Gestão estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT. NBR ISO 9001:2008 - Sistema da Gestão da Qualidade: requisitos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 2008.
CARVALHO, M. M.; PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade - Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
CASTRO, C. C.; MACHADO, R. T. M. Certificação para a qualidade. Lavras: UFLA/FAEPE, 2007.
DAVIS, M. M.; AQUILIANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
HEIZER, J.; RENDER, B. Administração de operações ? bens e serviços. Rio de Janeiro: LTC, 2001
MARANHÃO, M. ISO Série 9000 ? Manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
MARANHÃO, M.; MACIEIRA, M. E. B. O processo nosso de cada dia. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
OLIVEIRA, M. S.; MUNIZ, J. A. Controle estatístico e gestão da qualidade. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade. São Paulo: Atlas, 2004. RIBEIRO, H. 5s ? A base para a qualidade total. São
Paulo: Casa da Qualidade, 2006.
SLACK, N. et al. Administração da produção. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2002.
WERKEMA, C. Criando a cultura seis sigma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
GAE 108 – Teoria Econômica
Abordar aspectos da teoria econômica relacionados com os fatos cotidianos, com os instrumentos de análise de
resultados de atividades empresariais e destas com o ambiente econômico. Para isto ver- se- a elementos de formação
do pensamento econômico, aspectos de microeconomia como equilíbrio de firmas e mercados custos de produção e
eficiência do uso de recursos e elasticidade entre os outros. Da macroeconomia se estudarão os agregados, dinheiro,
inflação, papel do estado, sistema financeiro, políticas econômicas, economia internacional, câmbio, crescimento e
desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 3 ed. 2008. 292 p.
REIS, R.P. Fundamentos de economia aplicada. Lavras: ESAL/FAEPE, 2001. 84p. (apostila).
MONTORO FILHO, A. F. et al. Org. PINHO, D. B. ; VASCONCELLOS, M. A. S. de. Manual de economia. 3 ed. São
Paulo: Saraiva, 1998. 653 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACCARINI, J.H. Economia rural e desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1987.
FERGUSON, C. E. Microeconomia . Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1976. 616p.
HOFFMANN, R. et. al. Administração de empresa agrícola. São Paulo: Pioneira.1975. 323p.
JORGE, F.T. & MOREIRA, J.O. DE C. Economia - notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 1989, 144p.
LEFTWICH, R.H. O sistema de preços e alocação de recursos. 7ed. São Paulo: Pioneira 1991 455p.
MENDES, J.T.G. Economia Agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba: Scientia et Labor, 1989. 399p.
ROSSETI, J.P. Introdução à economia. 17ed. São Paulo: Atlas, 1997. 922p.
TROSTER, R.L.; MOCHON, F.M. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1999. 401p.
WESSELS, W. J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 523p.
VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007, 441p
GEX 138 – Laboratório de Física III
Realização de prática de experimentos: Campo Elétrico, Força Eletrostática, Potencial Eletrostático. Energia
Eletrostática. Lei de Gauss. Capacitância. Corrente elétrica e circuitos de corrente contínua. Teoria microscópica da
52
condução elétrica. Campo magnético. Fontes de campos magnéticos, indução magnética. Circuitos de corrente
alternada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- Física Experimental Básica na Universidade, A.G.Campos, E.S.Alves e N.L.Speziali, Editora da UFMG.
2- Tutorials Introductory Physics, Lilian C. McDermont, Peter S. Shaffer and The Physical Education Group, Editora
Prentice Hall, 2002.
3- Física, P. A. TIPLER, Volumes 1, 2 e 3, Editora Livro Técnico e Científico S.A., 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIANCENTINI, J.J, et al. Introdução ao Laboratório de Física, Ed. UFSC, 2005.
TIPLER, P.A. Física, vol.1, 2,3,4 , 5a. Edição, Livros Técnicos e Científicos S.A., 2006.
5º Período
GNE 121 – Tecnologia de Materiais I
Processos e equipamentos de obtenção dos principais produtos siderúrgicos: aço e ferro fundido. Classificação,
designação e normas técnicas. Análises metalográficas: Macrografia e Micrografia. Composição, estrutura e textura:
interrelação das características químicas, físicas e mecânicas, para determinação do comportamento mecânico.
Tratamentos térmicos e termo-químicos. Ensaios mecânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (NÃO CONSTA NO E-MEC!!!)
1. Colpaert, Hubertus. COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos comuns. 3a ed. São Paulo-SP. Edgard
Blucher. 1974. 412p.*
2. Van Vlack, Lawrence H. Princípios de Ciências dos Materiais. 11a ed. São Paulo - SP. Edgard Blucher. 1995.
427p.**
3. SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, São Paulo - SP. Edgard Blucher. 1989.
134p.***
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
A ser definida.
GEX 139 – Física IV
Equações de Maxwell e Ondas Eletromagnéticas; Óptica geométrica; Óptica ondulatória; Interferência e difração;
Conceitos básicos de Física Quântica; Conceitos básicos de relatividade restrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TIPLER, P. A., MOSCA, G., Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 2 e 3. 5a. Ed., Ed. LTC, 2006.
TIPLER, P. A., LLEWELLYN, R. A., Física Moderna, 3a. Ed., Ed. LTC, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S., Física. Volumes 3 e 4. 5a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico S.A.
2004.
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica. Ótica e Física Moderna, Ed. Edgard Blucher Ltda, 1996.
GCC 199 – Eletrônica I
Dispositivos eletrônicos básicos: diodos, transistores bipolares, FET e MOSFET. Dispositivos eletrônicos especiais:
DIAC, SCR, TRIAC, fotodiodo, fototransistor, etc. Circuitos de polarização dos dispositivos eletrônicos. Aplicações
dos dispositivos eletrônicos: retificadores, dobradores, ceifadores, amplificadores de sinais. Análise CC e CA de
circuitos eletrônicos. Fontes de alimentação reguladas. Conhecimento e uso de instrumentos e equipamentos destinados
a projetos e construções de circuitos eletrônicos. Uso de softwares destinados à análise de circuitos eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, R. & NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 8ª edição, 2004, 672 p.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Editora Makron Books, vol. 1 e 2, 1997, 4ª edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
53
SEDRA, Adel S. e SMITH, Kenneth C. MICROELETRÔNICA. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000, 4a Edição,
1270 p.
TURNER, L. W. (Ed.). Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, opto-eletrônica, microeletrônica. Curitiba:
Hemus, 2004.
MILLMAN, J. e HALKIAS, C. C. Eletrônica. São Paulo McGraw-Hill do Brasil, vol. 1 e 2, 1981.
GNE 205– Sinais e Sistemas
Introdução a sistemas de controle; transformada de LaPlace; matrizes; modelos matemáticos de sistemas físicos; ações
de controle básicas e controles automáticos industriais; análise de resposta transitória; análise de erros e introdução a
otimização de sistemas; método do lugar das raízes; métodos de resposta em freqüência; técnicas de projeto e
compensação;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Lathi, B. P. Sinais e Sistemas Lineares, Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Oppenheim, A. V., Willsky, A. S. e Hamid, S. Sinais e Sistemas, Pearson, 2010.
Haykin, S. e Van Veen, B. Sinais e Sistemas, Bookman, 2001.
GCA 112 – Transferência de Calor e Massa
Esta disciplina compreende o estudo introdutório de transferência de calor e de transferência de massa. Trata de
diferentes fenômenos difusivos (calor e massa) que podem ser descritos por um modelo matemático comum. O
conteúdo programático está estruturado considerando conceitos, formulações e apresentações de modelos matemáticos
básicos que evidenciam analogias existentes entre os processos difusivos em regime permanente e transiente,
unidimensionais e multidimensionais de transporte de calor e de massa. Tópicos específicos de cada fenômeno, com
aplicações, e métodos de solução analíticos e numéricos para a resolução dos problemas são discutidos no decorrer do
curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. F.P. INCROPERA, D.P. DEWITT. 5a ed., LTC Editora, 2003.
Fenômenos de transporte. R.B. BIRD, W.E. STEWART, E.N. LIGHTFOOT. LTC Editora, 2004.
Fundamentos de fenômenos de transporte. C. P. LIVI. LTC Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. J. R. WELTY, C. E. WICKS, R. E. WILSON. Wiley, 1984.
Fenômenos de transporte para engenharia. W. N. L. ROMA, RIMA Editora, 2003.
Fenômenos de transporte de quantidade de movimento, calor e massa. C. O. BENNET, J. E. MYERS. McGraw-Hill do
Brasil, 1978.
Perry?s chemical engineers handbook. 6a ed. McGraw-Hill Book Company, R. H. PERRY, D. GREEN (eds). 1984.
Fenômenos de Transporte. L. E. SISSOM, D. R. PITTS. Editora Guanabara dois S. A. 1979.
GEX 140 - Laboratório de Física IV
Realização de experimentos: Equações de Maxwell, Natureza da luz e ondas eletromagnéticas. Óptica geométrica.
Interferência. Difração. Introdução a física moderna: relatividade, fótons, ondas de matéria; Equação de Schrödinger;
átomo de hidrogênio; spin
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Agostinho Aurélio Campo, Elmo Salomão Alves e Nivaldo Lúcio Speziali; Física Experimental Básica na
Universidade. Editora UFMG 2ª ED. 2008
2. Tipler, Paul A.; Física; Vol. 4 - Ótica e Física Moderna; Editora Guanabara.
3. SQUIRES, G.L. Practical Physics. 3.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIANCENTINI, J.J, et al. Introdução ao Laboratório de Física, Ed. UFSC, 2005.
TIPLER, P.A. Física, vol.1, 2,3,4 , 5a. Edição, Livros Técnicos e Científicos S.A., 2006.
GNE 114 – Introdução aos Circuitos Elétricos
Revisão sobre elementos de circuitos elétricos, Teoria de circuitos, Excitações Senoidais em Regime Permanente,
Transformada de Laplace, Série e Transformada de Fourier, Sistemas Trifásicos
54
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
O?Malley, J. Análise de Circuitos. 2ª ed. Schaum McGraw Hill. São Paulo 1993, 679p.
Irwin, J.D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª. Ed. Makron Books. São Paulo 2000, 848p.
Boylestad, R. L. Introdução à Análise de Circuitos 10a ed. Pearson. São Paulo 2009.828p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Orsini, L.Q., Consonni, D. Curso de Circuitos Elétricos v.1 e 2 2a Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2006
Durney, C.H. Harris, L.D. Alley, C.L. Circuitos Elétricos. Editora Campus. Rio de Janeiro 1985, 485p.
Kreyszig, E. Matemática Superior Vol. 1 2a. Ed. LTC. São Paulo, 1984, 320p.
Artigos técnicos de eventos e periódicos.
6º Período
GCC 113 – Circuitos digitais
Introdução dos principais da Eletrônica Digital, conceitos e conhecimentos práticos referentes aos componentes da
eletrônica digital, estudo dos circuitos integrados mais usados na eletrônica digital, montagem de circuitos digitais e
analises dos resultados, estudo da álgebra de Boole, circuitos somadores, sequenciais (FLIP-FLOP), memórias e as
famílias TTL e CMOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TOCCI, Ronald J. e WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações.10 ed. São Paulo: Pearson/Prentice
Hall, 2007. 755 p.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 888p.
ERCEGOVAC, Milos, LANG, Tomás, MORENO, Jaime H. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre:
Bookman, 2000, 453p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANO, Morris. Digital Design. New York: Editora Prentice-Hall International. 2a edição, 1991. 516 p.
MALVINO, A. P. & LEACH, D. P. Eletrônica Digital - Princípios e Aplicações. São Paulo: Editora McGraw-Hill, vol
1 e 2, 1987.
ASHENDEN, Peter J. . The student`s guide to VHDL. San Francisco: Morgan Kaufmann, 1998. 312 p.
TAUB, Herbert; ALBUQUERQUE, Ivan J.; BARBOSA, Fernando F.; FARIAS, Rodrigo A. C. (Rev.). Circuitos
Digitais e Microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984 510 p.
BIGNELL, James W. & DONOVAN, Robert L. Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Makron Books, vol. 1 e 2, 1995.
IDOETA, Ivan. V. & CAPUANO, Francisco. G. Elementos de Eletrônica Digital. 38 ed. São Paulo: Editora Érica,
2006. 524 p.
GNE 217 – Instrumentação
Apresentação da Disciplina; Princípios de Automação; Componentes Eletrônicos; Eletrônica Digital; Medição e Erro;
Transdutores; Aquisição de Sinais- D/A e A/D; Controladores; Instrumentação Aplicada – Metrologia Laser
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Alexandre Balbinot & Valmer João Brusamarello. Instrumentação e Fundamentos de Medidas V.1 e V2. Ed. LTC, Rio
de Janeiro 2007.
Richard S. Figliola & Donald E. Beasley. Theory and Design for Mechanical Measurements. John Wiley and Sons, 5th.
Ed., New York, 2011.
James W. Dally, William F. Riley, Kenneth G. McConnell. Intrumentation for Engeneering Measurements, 2nd. Ed.
John Wiley and Sons, New York, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Catálogos de fabricantes de sensores, transdutores e atuadores e notas de aula.
GNE 207– PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I
Classificação dos processos de fabricação; Estudo dos processos de fundição, forjamento, estampagem e metalurgia do
pó, abordando para cada processo: modo de operação; campo de aplicação; equipamentos utilizados; projeto de
ferramental básico; e requisitos de projeto das peças a serem fabricadas por estes processos; Descrição sumária dos
55
processos de Laminação, trefilação, cunhagem, extrusão, repuxo; Critérios de escolha destes processos, envolvendo
técnica e custos; Conceitos fundamentais sobre soldagem; Processos e técnicas de soldagem, Metalurgia da soldagem;
Soldabilidade dos materiais metálicos; Ensaios de juntas soldadas; Cálculos econômicos envolvendo a soldagem;
Principais tipos de termoplásticos e termofixos, plásticos reforçados, resinas; Processamento dos plásticos (injeção,
sopro, conformação a vácuo, extrusão, compressão etc;); parâmetros de processo (temperatura, velocidade, pressão,
recalque etc;;) máquinas e acessórios utilizados no processamento, campo de aplicação e limitações de cada processo;
Noções de projeto de ferramental; Estimativa de custo de peças plásticas;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2ª Ed. São Paulo: McGraw-Hill,
1986 315 p.
DOYLE. Processos de fabricação e materiais para engenheiros. Rio de Janeiro: USAID, 1966 639p.
NOVASKI, Olivio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: E. Blücher, 2008. 119 p. ISBN
9788521201625.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Textos complementares e apostilas para discussão em sala de aula.
GNE 208 – CONTROLE I
Introdução a sistemas não lineares; sistemas de controle não linear; funções descritivas; análise de sistemas de controle
não lineares através da função descritiva; análise por plano de fase;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5.ed. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 5.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009.
DORF, R. C. e BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 11.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009.
GOLNARAGHI, F. e KUO, B. C. Automatic Control Systems. 9.ed. New York : John Wiley & Sons, 2010.
GAE 126 – ECONOMIA INDUSTRIAL
Utilizar dos conceitos da Teoria da Economia Industrial, para entender os problemas econômicos que surgem da
existência de mercados não perfeitamente competitivos (estruturas concentradas) e as estratégias das firmas nestes
mercados.
O curso pretende fornecer os instrumentos analíticos que permitem compreender a dinâmica do funcionamento dos
mercados e a sua estrutura, bem como as conseqüências da interação estratégica entre as empresas em termos de poder
de mercado, eficiência e bem-estar.
O estudo da Organização Industrial (OI) adiciona ao modelo de competição perfeita situações de fricções do mundo
real, tais como: informações limitadas, custos de transação, custo de ajustes de preço e barreiras para entrada de novas
firmas no mercado. Ênfase especial será dada às ações governamentais no sentido de defesa da concorrência e
promoção da política industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARLTON, D.W. & PERLOFF, J.M. 1999. Modern Industrial Organization. 3 ed. New York, NY: Addison-Wesley.
KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. Economia Industrial. Rio de Janeiro, Elsevier. 2002.
BESANKO, D. et all. A Economia da Estratégia. 3 ed. Porto Alegre. Bookman. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAPLANE, M.; COUTINHO, L.; HIRATUKA, C. (2003). Internacionalização e Desenvolvimento da Indústria no
Brasil. Ed UNESP, SP.
CAVES, R. E. (1996). Multinational enterprise and economic anlysis. 2
Ed. Cambridge.
APPLEYARD, D. R. and FIELD, A. J. 2001. International Economics. New York, NY: McGraw Hill. Capítulo 12.
BLOMSTROM, M.;KOKKO, A.; ZEJAN, M. (2000). FDI ? Firm and Host Country Strategies. St. Martin Press.
SOUSA, L. G. (2005). Economia Industrial. Edicion digital. www.eumed.net/libros/2005/lgs-ei/
Defesa da Concorrência e Poder de Mercado no Agronegócio. Ed. UFV. 2005
GAE 105 – Organizações Sistemas e Métodos
56
Transformação social e a evolução de organização e métodos – Noções básicas de análise estrutural e funcional –
Principais métodos de análise do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 2. ed São
Paulo: Atlas, 2006. 2 v. ISBN 85-224-4220-7
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1977 562 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 18. ed. São
Paulo: Atlas,2009. xxix, 480 p. ISBN 9788522452590
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALDAM. R.; VALLE, R.; PEREIRA. H.; et al. Gerenciamento de Processos de Negócios: BPM - Business Process
Management. São Paulo: Ed. Érica Ltda, 2007. 240 p. ISBN 978-85-365-0275-8
BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e
prática da engenharia da informação. 3. ed São Paulo: Atlas, 2006. 329 p. ISBN 8522443955
GONÇALVES, J. E. L. As empresas são grandes coleções de processos. Revista de Administração de Empresas
(RAE), V.40, N.1 (jan./mar.), p.6-19.
GNE122 – Conversão de Energia Elétrica
Apresentação da Disciplina; Campo Magnético, Lei de Ampere, Indução Eletromagnética,Transformadores, Geradores
CC, Geradores CA, Motor CC, Motor CA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - KOSOW, I. MÁQUINAS ELÉTRICAS E TRANSFORMADORES. 6ED. PORTO ALEGRE. EDITORA GLOBO
1986, 667P.
2 - FITZGERALD, A. E., JUNIOR, C. K., UMANS, S. D. MÁQUINAS ELÉTRICAS. BOOKMAN. 2006.
3 - Notas de Aula.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1- LOBOSCO, O.S.; DIAS, J.L.P.C. SELEÇÃO E APLICAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. V.1 SIEMENS
MCGRAWHILL, SÃO PAULO, 1988, 351P.
2 - SILVA, J.P., VIEIRA, O.J.; BRAGA JR., R.A. ELETRICIDADE NA AGROPECUÁRIA V.2 LAVRAS,
EDITORA UFLA, 1997, 110P.
3 - GURU, B. G. AND HIZIROGLU, H. R., ELECTRI MACHINERY AND TRANSFORMERS, 3ND ED. OXFORD
UNIVERSITY PRESS, 2001.
GCC200 – Eletrônica II
Fonte de corrente a transistor. Amplificador diferencial. Amplificador operacional: características, funcionamento,
operação em modo comum e diferencial, parâmetros. Circuitos lineares e não lineares com amplificador operacional.
Circuitos para instrumentação e controle com amplificador operacional. Conhecimento e uso de instrumentos e
equipamentos destinados a projetos e construções de circuitos eletrônicos. Uso de softwares destinados à análise de
circuitos eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PERTENCE Jr, Antonio. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 6. ed.
rev. São Paulo: Makron Books, 2003. 304 p
FRANCO, Sergio. Design with Operational Amplifiers and Analog Integrated Circuits. 3 ed., New York: McGrawHill, 2002. 658 p.
MILLMAN, J. e HALKIAS, C. C. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, vol. 1 e 2, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Editora Makron Books, vol. 1 e 2, 1997, 4a edição.
BOYLESTAD, R. & NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 8a edição, 2004, 672 p.
SEDRA, Adel S. e SMITH, Kenneth C.. MICROELETRÔNICA. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000, 4a Edição,
1270 p.
57
7º Período
GCC 117 – Arquitetura de Computadores I
Análise de desempenho e benchmarks, linguagem de máquina, aritmética de computadores, organização de
computadores, arquitetura do conjunto de instruções, pipeline, memória, dispositivos de armazenamento e barramentos,
arquiteturas paralelas, multiprocessadores, interrupções e arquitetura CISC X RISC. Abordar os critérios para a
elaboração de uma arquitetura de computadores enfatizando o desempenho da mesma. Estudar uma linguagem de
máquina hipotética com intuito de discutir os critérios a serem considerados na criação de uma nova arquitetura.
Implementar um simulador para a arquitetura hipotética proposta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DAVID A. Patterson E JOHN L. Henessy. Organização e projeto de computadores: A interface Hardware Software.
Morgan Kaufmann, 3ª edição, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. STALINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo; Prentice Hall, 5a ed. 2002, 786 p.
2. HAYES, John Patrick. Computer Architecture and Organization. Singapore: McGraw-Hill International, 2a ed.
1988, 702 p.
3. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. LTC, 4a edição, Rio de Janeiro, 2001.
4. DAVID A. Patterson E JOHN L. Henessy. Computer Architecture: A Quantitative Approach. Morgan Kaufmann, 2a
edição, 1996.
5. LANGDON JR., G. G. E FREGNI, E. Projeto de Computadores Digitais. São Paulo; Edgard Blucher Ltda.
6. TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microcomputadores. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1984, 510p.
7. ZUFFO, João Antônio. Fundamentos da Arquitetura e Organização dos Microcomputadores. São Paulo: Editora
Edgard Blucher, 2a ed. 1981, 419 p.
GCC 152 – Introdução aos Sistemas Embarcados e Microcontroladores
Introdução aos sistemas embarcados (ou embutidos). Características e aplicações dos sistemas embarcados. Arquitetura
interna dos microcontroladores, características e aplicações. Programação dos microcontroladores utilizando
linguagens de baixo e alto nível. Projetos de sistemas embarcados com microcontroladores e interfaces. Sensores e
atuadores para sistemas embarcados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Wilmshurst, Tim. Designing Embedded Systems with PIC Microcontrollers: Principles and applications. United
Kingdom: Elsevier Ltd., 2007, 556 p.
Wilmshurst, Tim. An Introduction to the design of small-scale embedded systems. New York: Palgrave, 2001. 411 p.
Pereira, Fábio. Microcontroladores PIC ? Programação em C. São Paulo: Érica, 2005. 360 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Nardênio Almeida Martins. Sistemas microcontrolados. São Paulo: Novatec Editora, 2005, 263 p.
Edward David Moreno, Cesar Giacomini Penteado, Alexandre César Rodrigues. Microcontroladores e FPGAs. São
Paulo: Novatec Editora, 2005, 378 p.
André Schneider de Oliveira e Fernando Souza de Andrade. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática.
São Paulo: Editora Érica, 320 p.
Wayne Wolf. Computer as Components: Principles of embedded computing system design. San Francisco: Morgan
Kaufmann Publishers, CA. 2001.
Souza, David José de. Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. São Paulo: Érica, 2004. 272 p.
Matic, Nebojsa e Andric, Dragan. Microcontroladores PIC. São Paulo: mikroElektronika, 2000. 252p.
Pereira, Fábio. Microcontroladores PIC - Técnicas Avançadas. São Paulo: Érica, 2002. 368 p.
Silva Junior, Vidal Pereira da. Aplicações práticas do microcontrolador 8051. São Paulo: Érica, 1994. 270 p.
Silva Junior, Vidal Pereira da. Microcontroladores PIC: teoria e prática. São Paulo: Érica, 1997. 139 p.
Silva Junior, Vidal Pereira da. Microcontroladores. São Paulo: Érica, 1988. 187p.
Souza, David José de, e Lavinia, Nicolás César. Conectando o PIC - Recursos Avançados. São Paulo: Érica, 2003. 384
p.
Zanco, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para Projetos de Circuitos
Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006. 392 p.
58
Zanco, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC16F628A/648A – Uma abordagem prática e objetiva. São Paulo:
Érica, 2005. 368p. Catálogos de microcontroladores comerciais.
GNE 211 – Eletrônica Industrial
Visão geral da eletrônica; Dispositivos semicondutores de potência; características de chaveamento; topologia de
conversores estáticos; invasores monofásicos e trifásicos; acionamentos de MCC, MIT; modelagem de motores
elétricos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] M. H. Rashid, "Power Electronics - Circuits, Devices and Applications", 3rd Edition, Prentice-Hall of India, 2006.
(ISBN 8120325036)
[2] A. Ahmed, "Eletrônica de Potência", primeira edição, Pearson Brasil, 2000. (ISBN 8587918036)
[3] A. E. Fitzgerald, C. Kingsley Jr. and S. D. Umans, "Máquinas Elétricas", 6ª edição, 2006. (ISBN 9788560031047)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] N.Mohan, T. Undeland and W.P. Robbins "Power Electronics: Converter, Applications and Desigh", John Wiley
and Sons, 2 Edition,1994. (ISBN 0471584088)
[2] I. Barbi "Eletrônica de Potência", 4a Edição,1994. (http://www.inep.ufsc.br/pagina_livros.htm)
[3] Apostila de Eletrônica de Potência (http://www.dsce.fee.unicamp.br/antenor/)
[4] Muhammad H. Rashid, "Power Electronics Handbook", Academic Press, 2007. (ISBN 0120884798)
[5] Bimal K. Bose, "Modern Power Electronics and AC Drives", Prentice Hall PTR, 2002.(ISBN 0130167436)
GNE 209 – Controle II
Sistemas amostrados; Transformada Z; Função de transferência amostrada; Análise e projeto de algoritmos digitais de
controle; Análise da estabilidade no domínio Z; Análise de controladores P, PI, PID discretos; Implementação de
algoritmos reguladores em microprocessadores; Aplicações;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] PHILLIPS, C. L., NAGLE, H. T. - Digital Control System Analysis and Design, 3rd ed., Prentice Hall, 1995.
[2] BARCZAK, C. L. - Controle Digital de Sistemas Dinâmicos: Projeto e Análise, Edgar Blucher, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[3] FRANKLIN, G. F., POWELL, J. D., WORKMAN, M. - Digital Control of Dynamic Systems, 3th ed., Pearson,
2005.
[4] ASTROM, K. J., MURRAY, R. M. - Feedback Systems: An Introduction for Scientists an Engineers, Princeton
University Press,2008.
GNE 210 – Identificação de Sistemas
Conceitos básicos e definições em processos estocásticos; Métodos de mínimos quadrados; Modelos ARMA e
ARMAX para identificação; Método da variância mínima; Método do gradiente;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Aguirre, L. A. Introdução à Identificação de Sistemas: Técnicas Lineares e Não-Lineares Aplicadas a Sistemas Reais,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Garcia, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecânicos, 2005.
Coelho, A. A. R.Identificação de Sistemas Dinâmicos, 2004.
8º Período
GNE 192 – Controle e Automação
Apresentação da Disciplina; Conceitos básicos de Automação, Conceitos básicos de Controle; Projeto de Automação
de um processo produtivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
59
Ogata, K. Engenharia de Controle Moderno, 2003.
Georgini, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais com PLCs, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Haykin, S. e Van Veen, B. Sinais e Sistemas, 2001.
Aguirre, L. A. Introdução à Identificação de Sistemas: Técnicas Lineares e Não-Lineares Aplicadas a Sistemas Reais,
2004.
Balbinot, A. e Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - vol. 1 e 2, 2006.
GNE 213– Robótica
Fundamentos da tecnologia de robôs; Programação e aplicações de robôs; Sistemas de controle e componentes; Análise
e controle dos movimentos dos robôs; Órgãos terminais de robôs; Sensores em robótica; Linguagem de programação
de robôs;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- Introduction to robotics : mechanics and control - 3rd ed. / 2005
CRAIG, John J. Introduction to robotics: mechanics and control . 3rd ed. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall,
c2005. viii, 400 p. ISBN 0201543613
- Robotica : tecnologia e programacao / 1988
GROOVER, Mikell P. et al. Robotica: tecnologia e programacao . Sao Paulo, SP: McGraw-Hill, 1988 401 p.
- Robots and manufacturing automation - 2nd ed. / 1992
ASFAHL, C. Ray. Robots and manufacturing automation. 2nd ed. New York: J. Wiley, c1992. xx, 487 p. ISBN
0471553913
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
- Introduction to robotics : analysis, control, applications / 2001
NIKU, Saeed B. Introduction to robotics: analysis, control, applications. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall,
c2001. xiv, 349 p. ISBN 0130613096
GCC 110 – Programação Orientada a Objetos
Conceitos de Orientação a Objetos e diferenças tecnológicas na implementação dos conceitos OO em linguagens
distintas. Os conceitos OO ministrados são Encapsulamento, Classe, Classe Abstrata, Super Classe, SubClasse, Objeto,
Atributo, Método, Identificadores, Assinatura de Método, Protocolo, Métodos de Acesso, Construtor, Especialização,
Especificação, Generalização, Herança,Composição, Agregação, Herança Simples, Herança Múltipla, Sobrecarga,
Sobreescrita, Polimorfismo, Coesão e Acoplamento. Introdução a UML e Diagrama de Classe. Definição de Padrões de
Projetos OO e sua classificação. Apresentação de Padrões de Projetos OO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ como programar. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001 1098 p. ISBN 857307-7409
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos padrões de projetos orientados a objetos com Java . Rio de Janeiro:
Campus, 2000 566 p. ISBN 85-352-0693-0
GUEDES, Gilleanes T. A. Uml - Uma Abordagem Pratica. 3ª EDIÇÃO, editora NOVATEC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUDD, Timothy. An Introduction to Object-Oriented Programming. 3A Edition, editora Addison Wesley, 2001.
SINTES, Anthony. Aprenda Programação Orientada A Objetos Em 21 Dias. Editora Makron. 2002
BARNES, David J. Kolling, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. 4a Edição. Editora Prentice Hall do
Brasil, 2009.
BORATTI, Isaias Camilo. Programação Orientada A Objetos Usando Delphi. Editora Visual Books, 2007.
SHALLOWAY, Alan; TROTT, James R. Explicando Padrões de Projeto. Editora Bookman, 2004.
GCC 125 – Redes de Computadores
Introdução, Topologia, Protocolos, Serviços, Modelo de Referência OSI e TCP/IP, Camada Física, Transmissão,
Multiplexação, Modulação, Meios de Transmissão, Comutação, Codificação, Sistemas de Telecomunicações, Camada
de Enlace de Dados, Detecção e Correção de Erros, Protocolos, Janelas Deslizantes, Subcamada de Acesso ao Meio,
Problema de Alocação de Canais, Protocolo de Acesso Múltiplo, Padrão IEEE, Pontes, Camada de Rede, algoritmos de
Roteamento, Algoritmos de Controle de Congestionamento, Ligações Inter-Redes, Camada de Transportes, Serviços e
60
QoS, Elementos dos Protocolos de Transporte, Protocolos TCP, UDP e AAL (ATM Adaptation Layer), Questões de
Desempenho, Camada de Aplicação, Domain Name System (DNS), Simple Network Management Protocol (SNMP),
Correio Eletrônico, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro, Campus, 1997, 923 p., ISBN 8535201572.
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de computadores das LANs, MANs e WANs as Redes ATM. 2a. ed. Rio de
Janeiro,
Campus, 1995, 705 p., ISBN 85-7001-954-8
KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet uma nova abordagem . São Paulo: Addison-Wesley, 2003 548
p. ISBN 85-88639-10-6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STEVENS, W. Richard. TCP/IP Illustraded ? vol. 1: The Protocols. Addison-Wesley Professional Computing Series,
1994.
STEVENS, W. Richard. TCP/IP Illustraded ? vol. 3: TCP for Transations, HTTP, NNTP, and the UNIX Domain
Protocols. Addison-Wesley Professional Computimg Series, 1996.
GNE 215 – Laboratório de Controle e Automação
Implementação prática de sistemas de controle de tempo contínuo e discreto, abordando sua instrumentação, análise e
projeto de controladores. Identificação de parâmetros de sistemas, estudo de sistemas de aquisição de dados e
instrumentação, implementação de controladores de avanço-atraso e controladores PID, discretização e suas
implicações práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Apostilas e manuais dos fabricantes.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Ogata, K. Engenharia de Controle Moderno, 2003.
Balbinot, A. e Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - vol. 1 e 2, 2006.
Aguirre, L. A. Introdução à Identificação de Sistemas: Técnicas Lineares e Não-Lineares Aplicadas a Sistemas Reais,
2004.
GNE 219 – Controle em Espaço de Estados
Representação de sistemas no espaço de estados, contínua e discreta. Estabilidade. Controlabilidade e Observabilidade.
Realimentação de Estados. Observadores. Projeto de Controladores. Projeto de Observadores de Estado. Introdução ao
Controle Ótimo. Controladores H2 e H infinito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] OGATA, K. - Engenharia de Controle Moderno, 5ed, Pearson, 2011.
[2] NISE, N. S. - Engenharia de Sistemas de Controle, 5ed, LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[3] ASTROM, K. J., MURRAY, R. M. - Feedback Systems: An Introduction for Scientists an Engineers, Princeton
University Press,2008.
[4] LEWIS, F. L., VRABIE, D., SYRMOS, V. L. - Optimal Control, 3rd ed., Wiley, 2012.
9º Período
GNE 212– Automação Avançada
Sistemas de supervisão: características e aplicações; Rede de controladores lógicos programáveis e controladores de
malha; Sistemas especialistas; Controle inteligente; Sistemas digitais de controle distribuído (SDCD): arquitetura,
especificação, configuração, sistemas comerciais e aplicações; Integração de CLP e SDCD; Os sistemas CAE, CADD,
CAPP e CAM: funções básicas, banco de dados, critérios para seleção, gerenciamento e implementação;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE MORAES, C. C., CASTRUCCI, P. L., Engenharia de Automação Industrial. São Paulo: LTC, 2001.
Apostilas e notas de aula.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
61
Natale, F.. Automação Industrial. Ed. Erica. 2002.
Georgini, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais com PLCs. 1. Ed. São
Paulo: Ed.Erica. 2000.
Silveira, P. R. e Santos, W. E. Automação e Controle Discreto, Ed. Érica, 2004.
10º Período
PRG 122 - Estágio Supervisionado
Realização de trabalho prático e defesa de monografia perante banca examinadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
UFLA Manual de Normalização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos: TCC, Monografias, Dissertações e Teses. 2010
Material diverso (manuais, regras, normas relativas às empresas).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEI No 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.
PRG222 - Trabalho de Conclusão de Curso
Concepção básica de um projeto de automação, individual ou em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
UFLA Manual de Normalização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos: TCC, Monografias, Dissertações e Teses. 2010
Material diverso (manuais, regras, normas relativas às empresas).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
A ser definida pelo orientador e estudante(s).
Eletivas
GCC114 Banco de Dados I
Modelagem de dados: modelos conceituais, modelos E-R e suas variações. O modelo relacional: normalização e
manutenção da integridade. Linguagens: cálculo e álgebra relacional. Arquiteturas de sistemas de bancos de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Addison-Wesley, 2005,, 724 p.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006, 781 p.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 865 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados uma visao pratica . 3. ed. São Paulo: Érica, 1996 298
p.
GARCIA-MOLINA, Hector, ULLMAN, J.D., WIDOM, J. . Implementacao de sistemas de bancos de dados. Rio de
Janeiro: Campus, 2001 696 p.
MEDEIROS, Marcelo. Banco de dados para sistemas de informação. Florianópolis: Visual Books, 2006. 116 p.
Artigos técnicos de eventos e periódicos
GCC115 Engenharia de Software I
Paradigmas de Engenharia de Software. Levantamento de requisitos. Técnicas e ferramentas de especificação de
requisitos do usuário e do sistema computacional. Métodos de análise e projeto de software. Implementação de
software. Aplicação de técnicas de Engenharia de software para o desenvolvimento de um estudo de caso prático.
62
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006, 720 p.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003 592 p.
MAGELA, Rogério. Engenharia de software aplicada: fundamentos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. 418 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 4. e.
Rio de Janeiro: Brasport, 2007, 325 p.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informacao. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2002,
358 p.
MAFFEO, Bruno. Engenharia de software e especificação de sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1992 484 p.
Artigos técnicos de eventos e periódicos.
GCC121 Interface Homem-máquina
Introdução a disciplina; Conceitos básicos; Sistemas interativos e Fatores Humanos; Processo de Design; Identificação
de Requisitos e Espaço do Problema; Design de Interfaces; Avaliação de Interfaces; Arquitetura da informação;
Visualização da informação; Sistemas hipermídia e www; Web Analytics; Impactos da informatização; Avaliação da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHNEIDERMAN, Ben; PLAISANT, Catherine. Designing the user interface: strategies for effective human-computer
interaction. 4th ed. Reading, Mass.: Pearson/Addison Wesley, 2005 652 p. ISBN 0-321-19786-0
ROCHA, Heloísa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecilia Calani. Design e avaliação de interfaces humanocomputador. Campinas, SP: UNICAMP-IC-NIED, 2003. 244 p. ISBN 85-88833-04-2
PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador.
Porto Alegre: Bookman, 2005. 548 p. ISBN 978-85-363-0494-6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interação Humano-Computador. Editora Campus-Elsevier, 2010.
MINASI, M. Segredos de projeto de interface gráfica com o usuário. Rio de Janeiro: Infobook, 1994, 223p.
LAUREAL, B. The art of human-computer interface design. Addison Weley, 1990, 139p.
RASKIN, Jef. The Humane interface new directions for designing interactive systems . Boston, MA: Addison-Wesley,
2000 233 p. ISBN 0-201-37937-6
HECKEL, Paul. Software amigavel tecnicas de projeto de software para uma melhor interface com o usuario . Rio de
Janeiro: Campus, 1993 311 p. ISBN 85-7001-801-0
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 406 p. ISBN 13: 978-85352-2190-9
SEFFAH, Ahmed; GULLIKSEN, Jan; DESMARAIS, Michel C. Human-centered software engineering: integrating
usability in the software development lifecycle. Dordrecht: Springer, 2005. 389 p. ISBN 1-4020-4027-X
GNE102 Desenho Técnico I
Serão discutidos aspectos relacionados às aplicações do Desenho Técnico nas diversas áreas dos Cursos de Ciências
Agrárias, tais como, em desenhos arquitetônicos, topográficos, paisagísticos, de estruturas de concreto, de madeira e
metálicas, etc. Serão tratados assuntos referentes ao emprego de escalas e ao uso das Normas Técnicas vigentes de
acordo com ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Diversos exemplos de projetos serão apresentados e
discutidos, enfocando as diversas formas de representação e suas possíveis limitações. Execução de desenhos técnicos
relacionados a áreas dos cursos específicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- Yanagi Junior, T.; Rodarte, J.F. Apostila de desenho Técnico. Lavras: UFLA, 2007 138p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
63
- ABNT. Coletânia de Normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI - DTE - DMD, 1990. 86p. (Programa de
Publicações Técnicas e Didáticas, Série Organização e Administração).
- Carvalho, A.W.B. de, Martins, E.R. de C. Coberturas de Edifícios. Viçosa: UFV, 1995. 45p.
- French, T.E. e Vierck, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Ed. Globo, 5 ed., 1995. 1093p.
- Lincho, P.R.A. Terminologia para o desenho arquitetônico. Pelotas: Ed. Universitária / UFPel., v.1, 1996. 108p.
(Coleção DESED, v.1)
- Oberg, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. 156p.
- Speck, H.J., Peixoto, V.V. Manual de Desenho Técnico. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora,
1984. 151p.
GNE214 Processamento de Sinais
Introdução; conceitos; probabilidades e variáveis aleatórias; técnicas de análise de sinais; estimação de sinais;
representação de sinais; filtros digitais. Introdução ao processamento de imagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- Digital signal processing using MATLAB, V. K. Ingle and J. G. Proakis, Brooks/Cole, 2000
- Digital signal processing: principles, algorithms, and applications, J. G. Proakis and D. G.
Manolakis, Prentice Hall, 1996
- Digital Signal Processing: A computer based approach, S. K. Mitra, McGraw-Hill, 1998
- Processamento Digital de Imagens R.C. Gonzalez, R. E. Woods, Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definida.
GCC111 Projeto e Análise de Algoritmos
Análise Assintótica. Recorrência. Paradigmas e técnicas de Projeto de Algoritmos: Divisão e
Conquista, Programação Dinâmica, Algoritmos Gulosos. Complexidade de Algoritmos: Ordenação, Algoritmos em
Grafos. Análise Amortizada. NP-Completude. Técnicas para lidar com problemas NP-Completos, Algoritmos
Aproximativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORMEN, T. H., LEISERSON; RIVEST, R. L., STEIN, C. Introduction to Algorithms – 2a. edThe Mit Press, 2001.
ZIVIANI, N. Projeto e Análise de algoritmos com implementação em Pascal e C,. Cengage Learning, 2004.
MANBER, U. Introduction to Algorithms – A Creative Aproach. Editora AddisonWesley, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAM, R.; KNUTH, D.; PATASHINIK, O. Matemática Concreta – Fundamentos para a Ciência da Computação,.
Livros Técnicos e Científicos Editora, 1995.
GERSTING, J. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1995.
HOROWITS, E.; SAHNI, S. Fundamentals of Computer Algorithms. Computer Sicence Press, 1978.
AHO, A.V.; HOPCROFT, J.E. The Design and Analysis of Computer Algorithms, Addison Wesley, 1974.
GAREY, M.R.; JOHNSON, D.S. Computers and Intractability, Bell Telephone Laboratories, 1979.
GCC128 Inteligência Artificial
História da IA; Caracterização dos problemas de IA e aplicações; sistemas especialistas, Métodos de busca para
resolução de problemas: busca cega e busca heurística;, Algoritmos Genéticos, Representação de Conhecimento e
Inferência: Redes Semânticas, Aprendizagem de Máquina: árvores de decisão, redes neurais e tratamento de incertezas
: lógica fuzzy, Agentes Inteligentes e Introdução de tópicos avançadas na área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSEL, S., Artificial Intelligence: a modern approach. Prentice-Hall.
NILSSON, N. J. L., Artificial intelligence: a new synthesis. Morgan Kaufmann. 1998
BITTENCOURT, G., Inteligência Artificial: ferramentas e teorias. Florianópolis, UFSC, 1998.
64
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLIR, G. J., YUAN, B. Fussy sets and fuzzy logic: theory and applications. Prentice-Hall. 1995.
NILSSON, N. J. L., Principles of artificial intelligence. Springer-Verlag, 1980.
SHAPIRO, S. C., Encyclopedia of artificial intelligence. 2ª ed. John Wiley, 1992.
D. Michie, D. J. Spiegelhalter & C.C. Taylor. Machine Learning, Neural and Statistical Classification. Disponível on–
line.
GCC129 Sistemas Distribuídos
Definição, objetivos, tipos e arquiteturas de Sistemas Distribuídos. Modelos de Comunicação. Nomeação.
Sincronização. Consistência e Replicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COULOURIS, George; Dollimore, Jean e Kindberg, Tim. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 4 ed. Bookman,
2007.
TANENBAUM, Andrew S. e Van Steen, Maarten. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definida.
GCC157 Proj e Instal de Infra-estrutura de Redes de Computadores
Revisão de arquitetura de redes: topologias, equipamentos e meios guiados de comunicação.
Tecnologias de redes. O Cabeamento: cabeamento não estruturado. Sistemas de cabeamento
estruturado. Normas, Padrões. Cabeamento Metálico. Cabeamento Óptico. Novas tecnologias de
comunicação. Cabeamento Estruturado em edifícios comerciais e residenciais. Certificação.
Introdução à Automação Residencial. Projeto e Implantação de um Sistema de Cabeamento
Estruturado. As Redes Sem Fio: custo benefício na instalação entre redes guiadas e wireless.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURUKAWA, Certified Professional-Data Cabling, 4ª. Ed. São Paulo, 2004. 90 p.
COELHO, P.E.; Projetos de Redes Locais com Cabeamento Estruturado. Belo Horizonte: Instituto Online, 2003. 453 p.
NETO, V.S.; PAULA SILVA, A.; BOSCATO, M.C.J. Redes de Alta Velocidade – Cabeamento Estruturado. São
Paulo: Érica, 1999. 277p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, J. M. S.; Guia Completo de Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Campus, 2003, 239p.
Normas da ABNT e EIA/TIA/ANSI sobre cabeamento. (ABNT 14565, EIA/TIA 568B e 569B, EIA/TIA 606 e 607).
GCC159 Redes Neurais Artificiais
Modelos de neurônio artificial e redes de neurônios. Perceptron de camada simples e multicamadas. Redes de base
radial. Técnicas de treinamento de redes neurais artificiais. Aplicações de redes neurais na solução de problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Antônio P., LUDERMIR, Teresa B., e CARVALHO, André C. P. L. F. Redes Neurais Artificiais: Teoria e
Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
HAYKIN, Simon. Redes Neurais: Princípios e Prática. Porto Alegre: Bookman, 2ª edição, 2001, 900 p.
BISHOP, Christopher M. Neural Networks for Pattern Recognition. New York: Oxford University Press, 1997, 482 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHALKOFF, Robert J. Pattern Recognition: Statistical, Structural and Neural Approaches. New York: John Wiley &
Sons, 1992, 364 p.
65
DUDA, Richard O., HART, Peter E., e STORK, David G. Pattern Classification. New York: John Wiley & Sons, 2000,
654 p.
CHERKASSKY, Vladimir S., e MULIER, Filip. Learning from Data: Concepts, Theory, and Methods. New York:
John Wiley & Sons, 1998, 441 p.
ROIGER, Richard J., e GEATZ, Michael W. Data Mining. USA: Addison Wesley, 2003, 350 p.
HAN, Jiawei, KAMBER, Micheline. Data Mining: Concepts and Techniques. San Francisco: Morgan Kaufmann,
2001, 550 p.
GCC160 Segurança Computacional
Introdução à Segurança de Dados e Criptologia. Segurança Digital. Riscos e vulnerabilidades. Métodos tradicionais de
criptografia e criptoanálise. Certificação e Assinatura Digital. Protocologos e algoritmos criptográficos. Legislação
brasileira e internacional. Segurança em serviços de rede. Transporte seguro de dados. Prevenção e Detecção de
Invasões. Segurança de perímetro. Segurança física. Políticas de segurança e políticas. Gerenciamento seguro de
usuários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
UCHÔA, J. Q. Segurança Comptuacional. 2.ed. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005.
CHESWICK, W. R.; BELLOWIN, S. M. & RUBIN, A. D. Firewalls e Segurança na Internet. 2.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
STALLINGS, W. Cryptography and Network Security: Principles and Practices. 5.ed. New Jersey:
Prentice Hall: 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
YM
M x u
ux
u y H k ’ Gu de to Protecting Your Linux Server and
Workstation. Sams Publishing, 2000.
CERT.BR. Cartilha de Segurança para Internet, versão 3.1. São Paulo: Comitê Gestor da Internet
no Brasil, 2006. Disponível em http://cartilha.cert.br/livro/.
MANN, Scott & MITCH
ux y
u y T
’ Gu
p
Source Security Tools. Prentice-Hall, 2000.
NAKAMURA, E. T. & GEUS, P. L. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. São Paulo:
Berkeley, 2002.
NBSO, CERT.BR. Práticas de Segurança para Administradores de Redes Internet. Versão 1.2
16 de maio de 2003. Disponível em http://www.cert.br/docs/seg-adm-redes/.
RTHC TT
p
&
V K Ju y
w k
u
y ’ H
k
2.ed. Indianapolis, New Riders Publishing, 2000.
SCHNEIER, Bruce. Applied Criptography. 2.ed. New York: John Wiley & Sons: 1996.
SCHNEIER, Bruce. Segurança.com: segredos e mentiras sobre a proteção na vida digital. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
UCHÔA, J. Q. Algoritmos Imunoinspirados Aplicados em Segurança Computacional: Utilização de
Algoritmos Inspirados no Sistema Imune para Detecção de Intrusos em Redes de Computadores.
[Tese de Doutorado]. Belo Horizonte, UFMG: 2009.
GCC166 Visão Computacional
Introdução aos principais conceitos de Visão Computacional com uma ênfase em Morfologia Matemática.
Fundamentos de imagens digitais; relaçoes de vizinhança, rotulação, distância, operações lógicas e aritméticas;
transformação geométrica; processamento e medidas: ponto a ponto e baseados em histograma; modelos de cor,
contraste e brilho; filtragem espacial e no domínio da frequência; segmentação de imagens; morfologia matemática:
erosão, dilatação, abertura e fechamento; segmentação por morfologia matemática. Panorama geral das mais diversas
abordagens usadas para o processamento de imagens. Aulas práticas usando linguagem Python.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Gonzalez e Woods, "Processamento de Imagens Digitais", Editora Pearson Prentice Hall 2010. ISBN=978-85-7605401-6.
66
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEEE Transactions on Pattern Analysis and Machine Inteligence, Pattern Recognition , Image and Vision Computing
R
u
y R
uf “H
- M
M p
y”
Tu
T x
p
Engineering
Vol. TT59, 2003.
“M p
y ” p
-Verlag, 2nd Edition, 2003.
REFERÊNCIAS ONLINE:
Página oficial da linguagem Python.
http://www.python.org/
CVonline: The Evolving, Distributed, Non-Proprietary, On-Line Compendium of Computer Vision.
Http://homepages.inf.ed.ac.uk/rbf/CVonline/
Curso DIP no Khoros
http://www.dca.fee.unicamp.br/dipcourse
Vision Bibliography
http://iris.usc.edu/Vision-Notes/bibliography/contents.html
GNE206 Introdução a Otimização de Sistemas
Problemas de otimização com e sem restrições. Multiplicadores de Lagrange. Método Simplex. Método dos Pontos
Interiores. Otimização Não-linear (Métodos de Newton e variações). Algoritmos estocásticos baseados em populações
(Algoritmos Genéticos). Aplicações em problemas da Engenharia de Controle e Automação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bertsimas , D. e Tsitsiklis, J. N. Introduction to Linear Optimization, 1997. Apostilas e notas de aula.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Linden, Ricardo. Algoritmos genéticos: uma importante ferramenta da inteligência computacional, 2006.
Luenberger, D. G. e Ye, Y. Linear and Nonlinear Programming, 2008.
GNE216 Controle Multivariável
Sistemas de controle multivariáveis: definição do problema, modelos, polos, zeros, resposta em frequência. Análise de
estabilidade em sistemas MIMO, Teorema do Ganho Pequeno, normas H2 e H-infinito. Limitações de desempenho,
funções de sensibilidade e sensibilidade complementar. Estabilidade e desempenho robustos. Projeto de controladores:
LQG, H2 e H-infinito. Desigualdades Matriciais Lineares (LMI). Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] SKOGESTAD, S., POSTLETHWAIT, I. - Multivariable Feedback Control, Analysis and Design, 2nd ed., Wiley,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[2] ZHOU, K., DOYLE, J. C. - Essentials of Robust Control, Prentice Hall, 1997.
[3] MACIEJOWSKI, J. M. - Multivariable Feedback Design, Addison-Wesley, 1989.
GNE220 Controle Adaptativo
Controle Adaptativo: Definições Básicas. Controladores com Auto-Sintonia. Automatização de Métodos de Sintonia.
Técnicas de Automatização de Métodos de Sintonia de Controladores Industriais. Estimação de Parâmetros.
Controladores por Lógica "Fuzzy" Adaptativos. Implementação Prática e Aplicações. Estudo de Casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] ASTROM, K. J., WITTENMARK, B. - Adaptive Control, 2nd ed., Dover Publications, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
67
[2] LANDAU, I. D., LOZANO, R., M'SAAD, M., KARIMI, A. - Adaptive Control: Algorithms, Analysis and
Applications, 2nd ed., Springer, 2011.
[3] TAO, G. - Adaptive Control Design and Analysis, Wiley, 2003.
GNE221 Tópicos Especiais em Controle e Automação I
Não definida no sistema. Consultar dados físicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Não definida no sistema. Consultar dados físicos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRG001 Estágio Internacional
O estágio internacional é uma atividade acadêmica eletiva para todos os cursos de graduação. Esta atividade permite a
saída do estudante para realizar atividades relacionadas ao seu curso de graduação no exterior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Artigos Científicos e Livros relacionados ao tema
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRG002 Estágio Nacional
O estágio nacional é uma atividade acadêmica eletiva para todos os cursos de graduação. Esta atividade permite a saída
do estudante para realizar atividades relacionadas ao seu curso de graduação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Artigos Científicos e Livros relacionados ao tema
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GCC126 Programação Paralela e Distribuída
Histórico e Motivação de Computação Paralela. Plataformas para Programação Paralela.
Análise de Desempenho. Projeto de Algoritmos Paralelos. Programação por Passagem de
Mensagens. Programação em Memória Compartilhada. Exemplos de Problemas Paralelos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHAEL, J. Quinn. Parallel Programming in C with MPI and OpenMP. McGraw-Hill, 2004.
GRAMA, A., Gupta, A., Karypis, G. and Kumar, V. Introduction to Parallel Computing. Addison Wesley. Second
Edition. 2003.
JÁJÁ, J. An Introduction to Parallel Algorithms. Addison Wesley. 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Hughes, C. and Hughes, T. Parallel and Distributed Programming Using C++. Addison-Wesley. 2004.
Pacheco, P. Parallel Programming with MPI. Morgan Kaufman Publishers, Inc., San Francisco, California, 1997.
GCC158 Redes de Sensores Sem Fio
Conceitos básicos de Rede de Sensores sem Fios (RSSF). Aplicações de RSSF. Arquitetura do nó sensor: componentes
de hardware. Arquitetura de rede: cenários de RSSFs, princípios de projeto. Pilha de protocolos: camada física, de
controle de acesso ao meio, de enlace, de rede e de transporte em RSSFs. Software Básico para RSSFs. Segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Boukerche, Azzedine. Algoritms and Protocols for Wireless Sensor Netwroks. Wily-IEEE Press, 2008.
Li, Y.; Thai, M. T; Wu, W. (editores); Wireless sensor networks and applications. New York: Springer, 2008.
68
Karl, H. & Willing, A. Protocols and architectures for wireless sensor networks. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons,
2006, 497 p.
Zhao, F. & Guibas, L.J.; Wireless Sensor Networks: an Information Processing Approach; Morgan Kaufmann
Publishers, EUA, 2004, 358 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Callaway Jr., E. H; Wireless Sensor Networks: Architectures and Protocols; Auerbach Publications, 2003, 340p.
Culler, D.; Estrin, D. & Srivastava, M.; Overview of Sensor Networks; Special Issue in Sensor Networks, IEEE
Computer, vol.37, no 8. pp. 41-49. Aug/2004.
Gay, D. et al.; nesC 1.1 Language Reference Manual; 2003, 28p. Disponível em <http://nescc.sourceforge.net>.
Lewis, F.L. Wireless Sensor Networks. in Smart Environments: Technologies, Protocols, Applications, ed. D.J. Cook
and S.K. Das, Wiley, New York. 2004.
Hill, J. et alii; The Platforms Enabling Wireless Sensor Networks; Communications of the ACM, vol. 47, no 6, pp. 4146. Jun/2004.
IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers; IEEE 802.15.4 – Wireless Medium Access Control (MAC)
and Physical Layer (PHY) Specifications for Low-Rate Wireless Personal Area
Networks (LR-WPANs); 679p. 2003. Disponível em <www.IEEE.org>.
GCC116 Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais: conceitos básicos, histórico e estrutura. Gerência de processos: primitivas de comunicação e
sincronização, algoritmos e políticas de escalonamento. Gerência de memória: swapping, memória virtual, paginação e
segmentação. Princípios de entrada e saída: detecção e recuperação de deadlocks, discos e terminais. Sistemas de
arquivos e segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. & GAGNE, G. Sistemas Operacionais com Java. Tradução da Sexta Edição. Rio
de Janeiro: Elsevier/Campus. 2004.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003 xii, 695 p.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
760 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S. & TOSCANI, S. S., Sistemas Operacionais. 2.ed. Série Livros Didáticos, No 11.
Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001.
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Operating systems: design and implementation. 3rd ed. New
Delhi: Prentice-Hall of India, 2006, 1054 p.
STALLINGS, William. Operating Systems: Internals and Design Principles. 6.ed. Prentice Hall:
2009.
SILBERSCHATZ, A. GAGNE, G. GALVIN, P. B. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 6.ed. São Paulo: LTC,
2004.
STALLINGS, William. Operating Systems: Internals and Design Principles. 6.ed. Prentice Hall: 2009.
LOVE, R. Linux Kernel Development. 2.ed. Novell Press: 2006.
GNE218 Dimensionamento de Elementos Mecatrônicos
Conceitos de projetos mecatrônicos; Tensões e deformações, fadiga, elementos de união, molas e elementos flexíveis
(Revisão); Dimensionamentos de eixos e arvores de transmissão; Projeto e lubrificação de mancais; Projeto de juntas
soldadas; Dimensionamentos de engrenagens; Projeto de freios e embreagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: Dimensionamento prático. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2000 335 p.
– PROVENZA, Francisco. Projetista de maquinas. 7. ed. Sao Paulo: F. Provenza, 1994 [s.p.]
69
– HALL, Allen Strickland; HOLOWENKO, Alfred R.; LAUGHLIN, Herman G. Elementos orgânicos de máquinas. 5.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1977 x, 588 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Textos complementares e apostilas para discussão em sala de aula.
GNE222 Tópicos Especiais em Controle e Automação II
Introdução ao Direito; Normas constitucionais e infraconstitucionais; Garantias Fundamentais e Direitos Humanos;
Direitos Difusos e Direito Coletivos; Direito Ambiental e Direito Ambiental do Trabalho; Questões de Direito Civil,
Direito Administrativo e Direito Penal; Condições de Trabalho Estabelecidas na CLT; Proteção à Saúde e à Segurança
do Trabalhador; Insalubridade; Periculosidade;; Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego; NR01, NR-04, NR-05, NR-06, NR-09, NR-10, NR-15, NR16. Trabalho Prático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BESSA, Leonardo Rodrigues Itacaramby. Meio ambiente de trabalho enquanto direito fundamental, sua eficácia e
meios de exigibilidade judicial. Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2347, 4 dez. 2009. Disponível em:
<http://jus.com.br /13960>. Acesso em: 22 mar. 2012.
BRASIL, Decreto-Lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 , Código Penal Brasileiro: entrou em vigor no dia 1º de
janeiro de 1942. Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 1940.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Contém as emendas
constitucionais posteriores. Brasília, DF: Senado, 1988.
BRASIL. Decreto-lei nº 2848/40. Exposição de Motivos da Parte Especial do Código Penal. (D.O.U. 08/12/1940),
Brasília, 4 de novembro de 1940.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego Portaria 3214 do de 8 de junho de 1978. Segurança e Medicina Do
Trabalho, Lei no 6.514 de 22 de dezembro de 1977, Ed. Atlas, 54ª ed., São Paulo, 2004.
MORAES, A. Direito Constitucional, Ed. Atlas, 19ª ed., 948 p., São Paulo, 2006.
NASCIMENTO, A. M. . A reforma do Poder Judiciário e o direito coletivo do trabalho. Revista do Tribunal Superior
do Trabalho, v. 71, p. 190-197, 2005.
OLIVERIA, S. G. Proteção jurídica à saúde do trabalhador, 4ª ed. LTr, São Paulo, 2002, São Paulo.
Pinto, Almir Pazzianotto . Direito Ambiental do Trabalho. 2004. Disponível em :
http://www.cjf.gov.br/revista/numero3/artigo01.htm . Acessado em 9 de março de 2012.
RABELO, G. F. Prevenir é o caminho. Revista Cultivar Máquinas, no. 45, Pelotas, RS, setembro de 2005.
RABELO, G. F.; CARVALHO, C. C. S.; BORÉM, F. M. Ambiente e Segurança do Trabalho, in Pós colheita do café.
Editora UFLA, MG, 2007.
ROCHA, Júlio César de Sá da. Direito Ambiental e Meio Ambiente do Trabalho. Dano, prevenção e proteção jurídica.
São Paulo : Ltr, 1997; 221 p.
ROCHA, Júlio César de Sá da. Direito Ambiental e Meio Ambiente do Trabalho. Dano, prevenção e proteção jurídica.
São Paulo : Ltr, 1997; pág 19.
SANTOS, Adelson Silva Dos. FUNDAMENTOS DO DIREITO AMBIENTAL DO TRABALHO. 176p. LTR Editora,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Desenvolver a capacidade do aluno para exercer as atividades de projeto e execução na área de automação com uma
visão ambiental e sobre as condições de trabalho no que diz respeito à segurança do trabalhador. Orientar o aluno
quando aos aspectos jurídicos envolvendo direito e deveres do profissional da área de eletricidade e automação.
Orientar o aluno quanto aos problemas envolvidos nas atividades industriais no que se refere à saúde do trabalhador,
bem como das condições ambientais sob o ponto de vista da periculosidade e da insalubridade. Despertar no aluno o
senso crítico para capacitá-lo a trabalhar na prevenção de acidentes de trabalho a criar soluções que auxiliem na
redução controle dos agentes dos riscos físicos químicos e biológicos. Ao final o aluno será capaz de elaborar um
PPRA e mapa de risco de qualquer tipo de instalação.
GCC109 Algoritmos e Estrutura de Dados III
70
Conceitos e Propriedades Matemáticas de Árvores, Árvores n-árias e Árvores Binárias. Árvores Binárias de Busca.
Percurso em Árvores Binárias. Avaliação de Expressões utilizando Árvores Binárias. Balanceamento de Árvores
Binárias. Ordenação em Memória Secundária. Estruturas de
Dados em Memória Secundária. Árvores Multi-Caminhos. Casamento de Padrões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORMEN, T. H., LEISERSON & RIVEST, R. L. Algoritmos: teoria e prática, Editora Campus, 2002.
MANBER, U. Introduction to Algoritms – A Creative Aproach., Editora Addison-Wesley, 1989.
ZIVIANI, Nivio.Projeto de algoritmos:com implementações em Pascal e C.São Paulo:Thomson, 2005 267 p.(Pioneira
Informática) ISBN 8522103909
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SZWARCFITER, J. L., MARKENZON, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, Segunda Edição. Editora LTC,
1994.
SEDGEWICK, R. FLAJOLET, P., An Introduction to the Analysis of Algorithms, Addison-Wesley, 1995.
ZIVIANI, C., N.,Projeto e Análise de algoritmos com implementação em Java e C++, Editora Thomson, 2007.
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Projeto de algoritmos: fundamentos, análise e exemplos da internet.
Porto Alegre: Bookman, 2004. 696 p. ISBN 85-363-0303-4
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Thomson, 2002 579 p. ISBN 85-221-0295-3
LAFORE, Robert. Estruturas de dados & algoritmos em java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. xxvi, 702 p.
ISBN 85-7393-375-5
GCC119 Banco de Dados II
Estrutura de um sistema de banco de dados; sistemas relacionais; transações; segurança; Projeto de
aplicações utilizando bancos de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Addison-Wesley, 2005. 724 p.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006, 781 p.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 865 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KHOSHAFIAN, Setrag. Banco de dados orientado a objetos. Rio de Janeiro: Infobook, 1994 353 p.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados uma visao pratica . 3. ed. São Paulo: Érica, 1996 298
p.
GARCIA-MOLINA, Hector, ULLMAN, J.D., WIDOM, J. . Implementacao de sistemas de bancos de dados. Rio de
Janeiro: Campus, 2001 696 p.
MEDEIROS, Marcelo. Banco de dados para sistemas de informação. Florianópolis: Visual Books, 2006. 116 p.
Artigos técnicos de eventos e periódicos
GCC120 Engenharia de Software II
Qualidade de Software. Atividades da garantia de qualidade de software (SQA). Técnicas de validação e verificação
(V&V). Teste de software. Manutenção e documentação de software. Aplicação de técnicas de validação, verificação e
testes de software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006 xxxi, 720 p. ISBN 8586804576
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003 592 p. ISBN 85-88639- 07-6
MAGELA, Rogério. Engenharia de software aplicada: fundamentos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. xiv, 418 p.
ISBN 8576081237
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
71
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 4. e.
Rio de Janeiro: Brasport, 2007. xxiv, 325 p. ISBN 9788574523187
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informacao. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2002 358
p. ISBN 85-7452-094-2
MAFFEO, Bruno. Engenharia de software e especificação de sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1992 484 p. ISBN 857001-701-4
Artigos técnicos de eventos e periódicos
GCC123 Arquitetura de Computadores II
Projeto de computadores e tendências tcnológicas, Arquitetura do conjunto de instruções, Paralelismo em nível de
instrução e sua exploração dinâmica, Explorando o paralelismo em nível de instrução com abordagens de software,
Projeto de hierarquias de Memória, Multiprocessadores e paralelismo em nível de thread, Redes de Interconexão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Hennessy , John L. e Patterson , David A.. Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Quantitativa - Trad. da 3ª
Ed. Americana. Editora Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAVID A. Patterson E JOHN L. Henessy. Organização e projeto de computadores: A interface Hardware Software.
Morgan Kaufmann, 3ª edição, 2003.
2. STALINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo; Prentice Hall, 5ª ed. 2002, 786 p.
3. HAYES, John Patrick. Computer Architecture and Organization. Singapore: McGraw-Hill International, 2ª ed. 1988,
702 p.
4. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. LTC, 4ª edição, Rio de Janeiro, 2001.
5. DAVID A. Patterson E JOHN L. Henessy. Computer Architecture: A Quantitative Approach. Morgan Kaufmann, 2ª
edição, 1996.
6. LANGDON JR., G. G. E FREGNI, E. Projeto de Computadores Digitais. São Paulo; Edgard Blucher Ltda.
7. TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microcomputadores. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1984, 510 p.
8. ZUFFO, João Antônio. Fundamentos da Arquitetura e Organização dos Microcomputadores. São Paulo: Editora
Edgard Blucher, 2ª ed. 1981, 419 p.
GCC124 Computação Gráfica
Sistemas e equipamentos gráficos. Representação vetorial e matricial. Representação de modelos
geométricos. Métodos para síntese de imagens (Ray-Tracing X Transform, Clipping and
Lighting).Transformações geométricas. Sistemas de Coordenadas. Algoritmos de recorte. Algoritmos de projeção.
Determinação de superfícies visíveis. Representação de cores. Métodos de iluminação. Algoritmos de conversão
matricial de primitivas gráficas. Técnicas anti-serrilhado (antialiasing). Texturização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOLEY, James D. et al. Computer graphics: principles and practice. 2. ed. Reading, MA: Addison-Wesley, 1996 1175
p. (The System Programming Series ) ISBN 0-201-84840-6
ANGEL, Edward. Interactive computer graphics: a top-down approach with openGL. 3. ed. Boston, MA: AddisonWesley, 2003 719 p. ISBN 0-201-77343-0
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COHEN, Marcelo; MANSSOUR, Isabel Harb. OpenGL: uma abordagem prática e objetiva. São Paulo: Novatec, 2006.
478 p. ISBN 8575220845
PARENT, Rick. Computer animation: algorithms and techniques. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2002 527 p.
ISBN 1-55860-579-7
GCC144 Desenvolvimento de Aplicativos para Dispositivos Móveis
72
Conceitos de computação distribuída, arquitetura distribuída, serviços web e objetos distribuídos. Arquitetura, infraestrutura e interface de aplicações móveis. Tecnologias para desenvolver aplicativos para dispositivos móveis e
comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COULOURIS, George; Dollimore, Jean e Kindberg, Tim. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 4 ed. Bookman,
2007.
Lee, V., Schineider, H. e Schell, R. Aplicações Móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. Editora Pearson. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GNE118 Resistência dos Materiais
Conceitos básicos de resistência dos materiais; Tração e compressão Axial Simples; Cisalhamento; Torção; Flexão;
Tensões compostas; Flambagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEER, F.P. & JOHNSTON, R.E. Resistência dos Materiais. São Paulo, Editora MacGraw-Hill do Brasil. 1995
2.HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 3.º ed., Editora Livros Técnicos e Ciebtíficos, 2000.
3.TIMOSHENKO, S.P. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS, ed. Livros Técnicos e Científicos, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.BOTELHO, M. H. C.;Resistência dos Materiais para entender e gostar, São Paulo:Studio Nobel, 1998. 301p.
G R J M 003 “M CÂ C
M T R
” 5
T
ã
u
Brasil.
GNE202 Tecnologia de Materiais II
Não definida no sistema. Consultar dados físicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Não definida no sistema. Consultar dados físicos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GNE111 Teoria das Estruturas
Verificação do comportamento estático de peças estruturais submetidas à carregamentos e vinculadas à apoios, com
determinação das reações de apoio e de todos esforços solicitantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-AMARAL, Otávio Campos do. Estruturas Isostáticas. Belo Horizonte: GAM Editora e Distribuidora Ltda.
-Notas de Aula. Prof. Tarley Ferreira de Souza Junior.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural. – Isostática (vol. 1); Deformações em estruturas e Método das
Forças (vol. 2); Método das Deformações e Processo de Cross (vol. 3). Editora Globo.
-BEER, Ferdinand Pierre; E. RUSSEL Johnston, Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática (vol. 1); Dinâmica
(vol. 2) – Makron Books Editora Ltda.
-OLIVEIRA & GORFIN. Estruturas Isostáticas.
-SINGER. Mecânica para Engenheiros – Estática (vol. 1); Dinâmica (vol. 2)
-FONSECA, Adhemar. Curso de Mecânica. (4 vol.)
-SILVA JUNIOR, Jayme Ferreira da. Resolução de estruturas isostáticas e exercícios de estruturas hiperestáticas
planas.
-BICALHO, Antônio. Introdução ao estudo das estruturas isostáticas.
73
GCC105 Linguagens de Programação I
Histórico da evolução da programação imperativa. Conceitos preliminares de linguagens de programação: variáveis,
tipos de dados, expressões, controle de fluxo, subprogramas, tipos abstratos de dados e tratamento de exceções.
Programação Orientada a Eventos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação, Bookman, 2005.
VAREJÃO, Flávio Miguel.Linguagens de programação:Java, C e C++ e outras:conceitos e técnicas.Rio de
Janeiro:Elsevier Campus, 2004 xvi, 334 p. ISBN 85-352-1317-1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCKHAM, David. The Power of Events - An Introduction to Complex Event Processing in Distributed Enterprise
Systems, Addison-Wesley, 2002.Palmer, Grant. Java Event Handling, Prentice Hall, 2001.
WATT, David. Programming language concepts and paradigms. Prentice Hall, 1990
GDE124 Língua Brasileira de Sinais (libras)
LIBRAS Língua Brasileira de Sinais. Critérios diferenciados da Língua Brasileira de Sinais. Conhecer a Cultura Surda.
Conhecimento teóricos e práticos para a comunicação com os surdos, utilizando-se para isso de diferentes sinais e do
Alfabeto Manual, bem como apresentar os aspectos diferentes entre Cultura Surda e Ouvinte
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOEMANN, HARRY W. e Oates, Eugênio, Linguagem de Sinais do Brasil. Porto Alegre: Centro Educacional para
Deficientes Auditivos.
QUADROS, R. M. (1995). As categorias vazias pronominais: Uma análise Alternativa com Base nas LIBRAS e
Reflexos no Processo de Aquisição. Dissertação de Mestrado. PUC: Porto Alegre. RS. Educação de Surdos: A
Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas – 1997.
STROBEL, Karin Lílian et all. Falando com as Mãos. Curitiba: Secretaria de Estado de Educação.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revista Espaço: Informativo Técnico – Cientifico do INES. (1999 – 2001).
Revista Integração. MEC – SEE/SP.
CORRÊA, J. M. Surdez e os Fatores que compõem o método áudio visual de linguagem oral para crianças com perdas
auditivas – São Paulo: Ed. Atheneu 1999;
BRASÍLIA, Decreto nº 5.296 de 02 de Dezembro de 2004. Senado Federal – 2005.
74
23.2 Legislações
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.(*)
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Engenharia.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo
em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e
com fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça indispensável
do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da
Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do
Sistema de Educação Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia
definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros,
estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para
aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos
pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino
Superior.
Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
(*)
CNE. Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32.
75
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre
claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e
o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à
necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo
dos estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao
longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória
como requisito para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de
iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades
empreendedoras.
Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu
currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um
núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre
os tópicos que seguem:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de Transporte;
VIII - Mecânica dos Sólidos;
IX - Eletricidade Aplicada;
X - Química;
XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII - Administração;
XIII - Economia;
XIV - Ciências do Ambiente;
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
§ 2ºNos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades
de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de
laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima,
versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES:
I - Algoritmos e Estruturas de Dados;
II - Bioquímica;
76
III - Ciência dos Materiais;
IV - Circuitos Elétricos;
V - Circuitos Lógicos;
VI -Compiladores;
VII - Construção Civil;
VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos;
IX - Conversão de Energia;
X - Eletromagnetismo;
XI - Eletrônica Analógica e Digital;
XII - Engenharia do Produto;
XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho;
XIV - Estratégia e Organização;
XV - Físico-química;
XVI - Geoprocessamento;
XVII - Geotecnia;
XVIII - Gerência de Produção;
XIX - Gestão Ambiental;
XX - Gestão Econômica;
XXI - Gestão de Tecnologia;
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
XXIII - Instrumentação;
XXIV - Máquinas de fluxo;
XXV - Matemática discreta;
XXVI - Materiais de Construção Civil;
XXVII - Materiais de Construção Mecânica;
XXVIII - Materiais Elétricos;
XXIX - Mecânica Aplicada;
XXX - Métodos Numéricos;
XXXI - Microbiologia;
XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XXXIV - Operações Unitárias;
XXXV - Organização de computadores;
XXXVI - Paradigmas de Programação;
XXXVII - Pesquisa Operacional;
XXXVIII - Processos de Fabricação;
XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos;
XL - Qualidade;
XLI - Química Analítica;
XLII - Química Orgânica;
XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos;
XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
XLV - Sistemas de Informação;
XLVI - Sistemas Mecânicos;
XLVII - Sistemas operacionais;
XLVIII - Sistemas Térmicos;
XLIX - Tecnologia Mecânica;
L - Telecomunicações;
77
LI - Termodinâmica Aplicada;
LII - Topografia e Geodésia;
LIII - Transporte e Logística.
§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga
horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de
engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas
nestas diretrizes.
Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios
curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A
carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e
integração de conhecimento.
Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e
propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários ao seu aperfeiçoamento.
§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e
conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em
consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual
pertence.
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior
http://www.mec.gov.br/cne/ftp/CES/CES112002.doc
78
79
80
81
23.3 Histórico do Curso ECT na UFLA
O curso de Engenharia de Controle e Automação teve a sua história na UFLA iniciada no
plano plurianual do Departamento de Engenharia conhecido como DEG 2004, aprovado em 2000.
A construção da primeira versão do projeto do novo curso foi iniciada e concluída em 2001
envolvendo docentes do DEG, DEX e DCC – Giovanni Francisco Rabelo Presidente, Roberto
Alves Braga Júnior, Wilian Soares Lacerda, João Carlos Giacomin, Gilberto Lage e Thelma Sáfadi
– segundo a Portaria PRG 002 de 01 de março de 2001. A primeira versão do projeto (2001)
realizou uma pesquisa nas empresas da região que apresentaram uma boa receptividade para a
implantação do referido curso.
A avaliação do Projeto do Curso foi realizada pela Pró-Reitoria de Graduação em 2002 com
a aprovação do mérito, porém com sugestões de mudanças principalmente no que se referia a
flexibilização aos moldes dos projetos que a UFLA estava implementando em 2002-2003. Esta
adequação foi realizada em 2003 pelo prof. Roberto Alves Braga Jr e pelo então coordenador do
Curso de Graduação em Engenharia, prof. Sebastião Pereira Lopes.
A nova versão do projeto de criação do curso realizada com a flexibilização do currículo,
ocorrida em 2003, foi então encaminhada a PRG.
O projeto foi incluído no plano da UFLA para o Reuni em 2007, sendo que em agosto de
2008 foi solicitada a adequação do mesmo a um formulário padrão elaborado pela PRG.
Este projeto manteve a base construída nas primeiras versões que permitia a criação do
curso de Engenharia da Computação.
Por ocasião do REUNI, a proposta de reestruturação curricular da UFLA foi submetida ao
MEC sendo pautada principalmente na criação de um núcleo de formação geral que seria
integrante do projeto pedagógico institucional e, portanto, comum a todos os cursos de
graduação. Este núcleo, chamado Núcleo Fundamental Comum (NFC), tem como proposta a
apresentação de conteúdos curriculares envolvendo sociedade, natureza e desenvolvimento:
relações globais e locais, produção de conhecimento: ciência e não ciência, comunicação e
expressão,
lógica,
artes
e
humanidades,
uso
de
computadores,
fundamentos
de
empreendedorismo, dentre outros. Além disso, a UFLA se comprometia em aprofundar os
conceitos da reforma curricular realizada em 2003, principalmente no quesito flexibilização
82
curricular aumentando as atividades curriculares flexibilizadas para cerca de 20% do currículo de
cada curso. Propunha também fazer agrupamento de cursos por similaridades curriculares o que
seria preparatório para no futuro se adotar o sistema de formação em ciclos, prevendo o
bacharelado em grandes áreas. A estratégia para alcançar essas metas se pautava na discussão
intensa da reforma na comunidade acadêmica, com vistas em implantá-la no segundo semestre
de 2008, o que se tornou uma meta pesada e difícil de ser implementada. No início de 2008, o
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) constituiu uma comissão para implantação de
todas as ações previstas no REUNI da UFLA e esta comissão delegou à PRG a responsabilidade
de discutir, construir e implantar a reforma curricular. As discussões no âmbito da PRG
começaram a partir de fevereiro de 2008, mas como o mandato do Reitor da UFLA terminou em
maio do mesmo ano, apesar do mesmo ter sido reeleito, houve uma renovação de mais de 90%
no quadro dos integrantes da PRG. Então, após essa transição ocorrida em junho, deu-se
continuidade às ações iniciadas pela equipe anterior e ingressamos em uma fase de informação e
discussão com a comunidade universitária.
Em maio de 2009 uma comissão foi constituída pela PRG para adequar a estrutura
curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação nos moldes do que estava sendo
realizado em todos os cursos de graduação. A comissão realizou a mudança apenas nos três
primeiros períodos do curso, deixando a modificação completa para ser efetivada pelo colegiado,
na ocasião em que fosse instituído, pois as modificações na Matemática, Física e Ciência da
Computação, bem como a introdução do NFC, criaram uma nova configuração para o curso que é
extremamente encadeado com pré-requisitos e a negociação de inclusão de conteúdos previstos
no projeto original junto a área de Matemática ainda não tinha sido oficializada.
Com a instituição do colegiado em agosto de 2009, a estrutura geral do curso começou a
ser reconstruída, dentro da ótica do projeto pedagógico do curso. O projeto pedagógico do curso
contou com a participação efetiva do colegiado, associado a discussões realizadas nas
assembléias departamentais de algumas unidades relacionadas ao curso, como foi o caso dos
Departamentos de Ciências Exatas e Engenharia. A realização do I Encontro de Engenharia de
Controle e Automação (07/10/2009) permitiu a entrada no debate dos estudantes do curso, que
se complementou com as discussões promovidas na disciplina GNE155 Introdução a Engenharia
de Controle e Automação.
83

Documentos relacionados