Pesquisa inédita traça perfil da juventude em

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Pesquisa inédita traça perfil da juventude em
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Palhoça-SC, quarta-feira, 17 de Agosto de 2016
BELLA DA SEMANA
A segunda parte do ensaio da modelo Katlen Oliveira no site
Bella da Semana (www.belladasemana.com.br). Ela, que tem 23
anos, está concorrendo ao título de Musa do Brasileirão pelo Figueirense e ama futebol. Ensaio na pág. 02
Pesquisa inédita traça perfil
da juventude em Palhoça
Iniciativa da pesquisa é inédita
em Santa Catarina
Resultados apontaram que a principal dificuldade enfrentada pelos
jovens do município é o Bullying.(Foto Divulgação)
Katlen Oliveira. (Foto Walmor de Oliveira. Belladasemana.com.br)
A Coordenadoria Municipal da Juventude, em parceria com a Secretaria Municipal
de Educação, apresentou ao prefeito Camilo Martins a primeira pesquisa que traça o
perfil da juventude de Palhoça. Ela foi aplicada em todas as escolas da rede municipal
de ensino. A iniciativa é inédita em Santa Catarina. Pág. 03
2 GERAL
Quarta-Feira 17 de Julho de 2016
PALHOÇA
Musa do futebol apresenta
segunda parte de ensaio
A segunda parte do ensaio da modelo Katlen Oliveira no site Bella da Semana (www.belladasemana.com.
br). Ela, que tem 23 anos, está concorrendo ao título de Musa do Brasileirão pelo Figueirense e ama futebol.
Seus 1,72 m de altura e 104 cm de bumbum chamam a atenção por onde passam. O corpo é mantido com
muita dedicação. “Sou viciada em academia, chego a ir duas vezes ao dia, faço dieta, me preocupo muito com
meu corpo - já que é o que vai me levar ao sucesso. Então tenho que cuidar bem dele e sempre procurar o
melhor.” As fotos são de Walmor de Oliveira.
Figura conhecida do
carnaval de Florianópolis
deixa a avenida
Na tarde de quintafeira, dia 11, por
volta das 15h55min as
guarnições da viatura
do 16º Batalhão de
Polícia Militar (BPM),
de Palhoça, em rondas
pelo Bairro Caminho
Novo, em um lugar já
conhecido pelo tráfico
de drogas no local,
avistaram dois homens
em atitude suspeita.
Com o adolescente
de 15 anos foi encontrado em seu poder 08
buchas de cocaína, 07
pedras de crack, uma
bucha de maconha e
a quantia de R$19,00
em espécie. Com o
Drogas apreendidas.
homem de 28 anos de (Foto Divulgação)
idade, foi encontrada
uma bucha de cocaína, sendo que o mesmo relatou aos policiais que
era usuário de drogas e havia comprado a droga do adolescente.
Diante dos fatos, os dois foram encaminhados para Delegacia
de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso de
Palhoça (DPCami), para os devidos procedimentos.
Rua Firmino Verissimo Bernardino, n 290 | Biguaçu, SC
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PALHOÇA
GERAL
Quarta-Feira 17 de Agosto de 2016
3
Pesquisa inédita traça perfil
da juventude em Palhoça
Resultados apontaram que a principal dificuldade enfrentada pelos jovens do município é o Bullying.(Foto Divulgação)
A Coordenadoria Municipal
da Juventude, em parceria com a
Secretaria Municipal de Educação,
apresentou ao prefeito Camilo
Martins a primeira pesquisa que
traça o perfil da juventude de
Palhoça. Ela foi aplicada em todas
as escolas da rede municipal de
ensino. A iniciativa é inédita em
Santa Catarina.
Foram abordados temas importantes que fortalecem o diálogo
e o senso crítico como: opinião
sobre a política atual, esperança no
futuro, se os jovens acreditam que
podem influenciar nos rumos da
política e se são favoráveis ou não
ao uso de drogas. Além disso, eles
avaliaram a atual administração.
Em todas as questões, o estudante
poderia escolher mais de uma
resposta.
Os resultados apontaram que
a principal dificuldade enfrentado
pelos jovens é o bullying, com
88,4% dos entrevistados, seguido
da homofobia que teve 58,9%. Outro índice que chamou atenção é
sobre a participação desses jovens
na política do país, onde 43,2%
responderam que não gostam e
por isso não se envolvem no tema.
Por outro lado 64,3% deles acreditam que podem de fato mudar o
mundo.
Segundo o coordenador da
Juventude do município, Richard
Goterra, será muito mais fácil aplicar a política pública de juventude
no município. Isso porque a partir
dos dados levantados, estratégias
de enfrentamento e mobilização
terão mais intensidade e direcionamento especifico sobre cada
situação a administração pública
deve melhorar.
Os alunos que responderam
foram do 8° e 9° ano, levando
em conta que nesta fase a noção
dos aspectos da sociedade são de
maior percepção.
Projeto do Campus Palhoça Bilíngue do
IFSC alia solidariedade e arte
Programação
inclui
oficinas de
fotografia
e teatro
e arrecadação de
donativos
para asilo
de Palhoça.
Inscrições
gratuitas
podem ser
feitas até 13
de agosto
“Fotografia
Social: um
olhar sobre
o outro” é o
título de um projeto de extensão que tem a fotografia como instrumento articulador de diversas
ações em prol do Asilo de Idosos Casa Santa Maria dos Anjos, instituição beneficente que acolhe
cerca de 25 idosos em Palhoça.
A iniciativa reúne uma série de atividades, a serem realizadas nos meses de agosto e setembro,
e abrange arrecadação de donativos para a instituição, oficinas de fotografia e teatro, além de uma
palestra com renomados fotógrafos da região. Seu objetivo é a sensibilização e conscientização da
comunidade em relação a questões sociais e de cidadania, além do aperfeiçoamento das técnicas
fotográficas.
A arrecadação dos donativos acontecerá durante o mês de agosto no Câmpus Palhoça
Bilíngue. Podem ser doados alimentos não perecíveis, produtos de limpeza e farmacêuticos,
como luvas cirúrgicas, soro fisiológico, absorventes e fraldas geriátricas, lenços umedecidos, entre
outros. Já a palestra que compõe a programação será realizada em 13 de agosto, com os fotógrafos
idealizadores do projeto “Varal da Trajano”, tradicional evento que acontece uma vez por mês no
calçadão da rua Trajano, no centro de Florianópolis.
A oficina de fotografia terá início em 18 de agosto. Serão realizadas quatro aulas e duas saídas
fotográficas com destino à Casa Santa Maria dos Anjos. Um dos objetivos é a realização de um
acervo fotográfico dos residentes do asilo. Já o teatro terá início em 24 de agosto. Confira abaixo os
dias e horários.
As inscrições para as oficinas aconteceram até o dia 13 de agosto, no endereço [email protected]. Os interessados devem indicar na mensagem a atividade que desejam participar e aguardar a confirmação. Serão oferecidas 35 vagas para as oficinas, 20 para a fotografia e 15
para o teatro, as quais serão preenchidas de acordo com a ordem de envio do e-mail.
O término das atividades do projeto, no dia 14 de setembro, às 14h, foi marcado por uma
apresentação teatral do grupo participante da oficina, pela exposição das fotos produzidas durante
as saídas fotográficas e pela entrega dos donativos à instituição.
O projeto de extensão é coordenado pelas professoras Adriana Somacal, Binca Antonio e
Edimara Lucia Rupolo e conta com ainda com a colaboração de outros professores, técnico-administrativos e alunos bolsistas. “Queremos que os nossos alunos, em sua maioria jovens, interajam
com os idosos da instituição de maneira efetiva, por isso escolhemos a fotografia, que é uma forma
de expressão e registro bastante atrativa para todas as faixas etárias. Assim, espera-se estimulá-los
ao desenvolvimento de um olhar sensível sobre o outro”, relatou Edimara.
Oficina de Fotografia (Campus Palhoça Bilíngue)
18/08 - 9h às 12h
23/08 - 9h às 12h
25/08 - 9h às 12h
30/08 - 9h às 12h
Saídas Fotográficas (Casa Maria dos Anjos)
31/08 - 14h às 17h
02/09 - 14h às 17h
Oficina de Teatro (Campus Palhoça Bilíngue)
24/08 - 18h às 20h
31/08 - 18h às 20h
13/09 - 18h às 20h
6 ESTADUAL
PALHOÇA
Quarta-Feira 17 de Agosto de 2016
ENTREVISTA ESPECIAL
FRANCISCO SÉRGIO TURRA
“Nosso setor fez e faz de tudo para
continuar com a marca de não demitir”
Edi Pereira/ABPA
Desde 2014 na presidência da Associação Brasileira de Proteína Animal
(ABPA), maior entidade do setor no mundo, foi deputado federal pelo
Rio Grande do Sul, presidente-executivo da Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab) e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
no governo de Fernando Henrique Cardoso. Também comandou a Diretoria
de Agronegócios da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs)
e, posteriormente, a Diretoria de Desenvolvimento do Banco Regional de
Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). É formado em Direito e em
Comunicação Social. É vice-presidente da Associação Latinoamericana de
Avicultura. A ABPA é resultado da fusão da União Brasileira de Avicultura
(Ubabef) com a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora
de Carne Suína (Abipecs). Hoje a ABPA congrega mais de 130 empresas
e entidades dos vários elos da avicultura e da suinocultura do Brasil,
responsáveis por uma pauta exportadora superior a US$ 10 bilhões.
Como avalia o momento da avicultura e da suinocultura, tanto
para o mercado interno quanto
para o externo?
Francisco Turra - Foi um ano
trepidante. Dos últimos nove
anos, 2016 tem sido o mais difícil
para os dois setores. Temos um
mercado externo muito bom,
mas recuo do consumo no mercado interno. Para piorar, a alta
abrupta do preço dos insumos,
principalmente milho e farelo de
soja, que subiram acima de qualquer expectativa. Desde janeiro,
tivemos um aumento no custo
de produção de 31% e sem condições de repassar para o preço
ÀQDOSRUFRQWDGDSURGXomRHOHvada e da existência de estoque.
O setor não estava preparado
SDUDHQIUHQWDUHVVHGHVDÀR
Ainda assim, o desempenho no
primeiro semestre, em números,
foi bom. Tivemos crescimento de
12% na exportação de carne de
aves e de 55% de carne suína. A
produção também cresceu para
atender o aumento da demanda.
Foram quase 300 mil toneladas
a mais do que no passado até a
metade do ano só de aves. De
suínos foram 100 mil toneladas
a mais.
O que motivou esse aumento?
Turra - Cada vez mais a carne
brasileira é bem vista lá fora,
pela sanidade, pela qualidade e
pela excelência. Isso faz com que
aumente a procura. Os mercados
islâmicos estão comprando mais,
a Ásia está se abrindo muito.
Isso ajudou a compensar a queda
no mercado interno causada
pela recessão e pelo aumento
do desemprego. São mercados
que se abrem tanto para a carne
in natura, quanto para cortes
especiais, carnes preparadas, resfriadas, congeladas. Para a carne
in natura de aves, a abertura é
permanente no Oriente Médio.
Para a China seguem mais garras
e asas. Por outro lado, enquanto
não se pode falar em carne
suína para o Oriente Médio, por
questão religiosa, está se abrindo
fortemente o mercado asiático
para esta carne. China está
comprando mais e já ultrapassou
a Rússia.
O aumento do custo de produção
associado à escassez de milho
e ao recuo no consumo interno
causou suspensão de atividade
em empresas do setor?
Turra - É a saída normal. É
preciso dar uma freada. Várias
empresas anunciaram férias coletivas e redução de turnos para
evitar demissões. Nosso setor fez
e faz de tudo para continuar com
a marca de não demitir. Embora
tenha empresas que fecharam.
Temos pelo menos quatro casos
nos últimos 12 meses, no Paraná
e no Rio Grande do Sul e no
Mato Grosso.
Quando e como o comportamento do preço do milho deve voltar a
patamares normais?
Turra - Ficamos menos competitivos no mercado externo
por causa dessa alta. O custo da
produção de aves e suínos, como
eu disse, subiu 31%. Só o milho
teve alta de 100% em algumas
praças. Mas já temos alguns
sinais de reversão desse preço. A
tendência é de termos uma safra
maior e com o milho indo menos
para o porto (exportação) e mais
para as empresas, porque os
preços lá fora estão muito abaixo
dos praticados aqui. Temos
autorizada a importação de um
milhão de toneladas dos Estados
Unidos, além de milho disponível no Paraguai e na Argentina.
Resolvido o problema do milho,
reduz um pouco o custo de
produção. Reduzindo o custo,
lá fora e aqui, retomamos a normalidadH$QWHVGRÀQDOGRDQR
teremos níveis bem melhores de
margem de lucro. Mas agora ainda temos empresas trabalhando
no vermelho, tanto para suínos
quanto para aves. De qualquer
forma, acredito que o encerramento de atividade de algumas
empresas ou redução de produção de outras seja algo temporário. Assim que a economia voltar
a crescer, volta a atividade. Isso
é rápido para o nosso setor. Temos uma capacidade incrível de
resposta. E há um dado da FAO
(Organização das Nações Unidas
para Agricultura e Alimentação)
que precisa ser considerado: eles
LGHQWLÀFDUDPTXHYDPRVSUHFLVDU
de 23 milhões a mais de proteína
animal daqui até 2025 e que
o Brasil vai suprir 40% desse
volume. Há um caminho muito
grande aberto para nós.
O produtor também está trabalhando no vermelho?
Turra - O produtor também
sofreu muito. É uma comunhão.
A cadeia é solidária. Se você não
ganha na ponta, também não
ganha no meio ou no início. O
que nos diferencia no sentido
do crescimento é que temos
chances, possibilidades incríveis
mundo afora, e todos estamos
caminhando numa mesma
direção.
O próximo ano será melhor?
Turra - (XGLULDTXHMiQRÀQDO
de 2016 teremos algum alento.
O agudo da crise foi o mês de julho. Em agosto, já temos oferta
de milho, preço um pouquinho
mais palatável e já se percebe
um clima melhor na economia
interna. Além disso, o segundo
semestre sempre é melhor para
o mercado de carnes, tanto no
Brasil quanto lá fora.
Na ocasião da Copa de 2014 a
ABPA alertou para os riscos da
entrada de alimentos de outros
países para a sanidade animal
do Brasil. O mesmo aconteceu
agora, com as Olimpíadas?
Turra - Trabalhamos muito com
a informação e com as mesmas
recomendações, envolvendo toda
a cadeia produtiva e órgãos relacionados. Pedimos uma vigilância maior nas fronteiras, portos e
aeroportos. Aos produtores e às
agroindústrias, orientamos para
redobrar o cuidado e não permitir
a entrada de pessoas estranhas.
Nossa maior preocupação é a
gripe aviária, que está acontecendo em várias partes do mundo.
Como muitas delegações trazem
seus próprios alimentos, o Brasil
GHYHUHGREUDUDÀVFDOL]DomR
A ABPA nasceu com a meta de
conquistar, até 2020, 80 mercados para carnes suínas e 170 para
carnes de aves produzidas no
Brasil. Isso deve se cumprir?
Turra - Crescemos muito. No
mercado de suínos estamos para
abrir os mercados da Coreia,
África do Sul, México e vários
outros mercados latino-americanos. Para aves, Indonésia, mercados da América Central entre
outros. Para ambos os tipos de
carne temos metas e possibilidades de crescer nas exportações.
Principalmente no surpreendente mercado que chegou para
nós, que é a China. Em 2016 a
China aumentou 72% a compra
de carne de aves e 10 mil % a de
carne suína. Vou repetir: 10 mil
%! Resumindo, pretendemos
abrir mais dez mercados para
aves em cinco anos, chegando a
168 países. Para suínos, teremos
os seis maiores consumidores do
mundo, ou seja, Coreia e México
vão se somar à Rússia, Japão,
China e União Europeia. Hoje
temos um total de 90 mercados
abertos para a carne suína brasileira, mas somente 40 comprando constantemente. Queremos
chegar, também em cinco anos,
a 70 bons mercados compradores
para a nossa carne suína.
&RPRHVWiRSHUÀOGHFRQVXPRGH
carnes do brasileiro?
Turra - Estamos em evolução, em
grande parte pelo trabalho de divulgação e incentivo ao consumo
até em redes sociais. O consumo
de carne de frango no Brasil é um
dos mais elevados do mundo: 44
quilos por habitante ao ano. Não
há muito que crescer. De ovos,
estamos abaixo da média mundial, que é de 220 ovos/habitante/
ano e nós estamos em 186. Há
um bom espaço para crescer. E
na carne suína podemos crescer
muito. Aliás, a carne suína já
está ocupando espaço da carne
bovina, que é mais escassa e cara.
No mundo, o consumo de carne
bovina é de 25 quilos/habitante/
ano, inferior ao consumo dos
brasileiros, que é de 32 quilos.
Em contrapartida, o brasileiro
só consome 15 quilos de carne
suína por ano, contra os 30 quilos
da média mundial. Também há
muito espaço para crescer.
Por Andréa Leonora - Jornalista ADI-Brasil/CDI
Entrevista exclusiva disponibilizada para publicação em 120 jornais que formam a rede Associação dos Diários do Interior (ADI Brasil) e Central de Diários do Interior (CDI), somando 4 milhões de exemplares/dia e com potencial para atingir 20 milhões de leitores. A força do interior na integração editorial.
PALHOÇA
GERAL
Quarta, 17 de Agosto de 2016
7
CLASSIFICADOS EM FOCO
17/Ago/2016
S
Boas práticas alimentares
aber Alimenta, programa da Secretaria de Estado da Educação em
parceria com a Sadia (BRF), foi lançado ontem, em Florianópolis. Será
um incentivo a mais para os estudantes da rede pública estadual, que já
recebem merenda com base em uma política de alimentação saudável, optarem por alimentos de melhor qualidade, sem tantas gorduras, açúcares, conservantes e corantes. “É difícil para a minha geração mudar os maus hábitos.
Mas as crianças e adolescentes têm essa possibilidade. Seremos transformados
pelas crianças”, manifestou o secretário Eduardo Deschamps. O programa
está sendo executado em 20 escolas e já no ano letivo de 2017 deverá chegar
a todas as 1.080 unidades do Estado. Diferentemente do que se imagina, não
são as merendeiras que recebem a formação de 40 horas, iniciada ontem mesmo, mas os professores, responsáveis por introduzir o conteúdo programático
no currículo escolar. O Saber Alimenta é resultado da parceria entre a Sadia
e a Jamie Oliver Food Foundation (JOFF). Santa Catarina é o único estado do
país a oferecer o programa em escolas públicas. A expectativa de Deschamps é
TXHDWpRÀQDOGRDQRRSUySULR-DPLH2OLYHUFKHI TXHFDXVRXXPDYHUGDGHLUD
revolução ao exigir qualidade na alimentação servida a estudantes do Reino
Unido, venha ao estado participar de um seminário de boas práticas.
Modelo catarinense
Denise Lacerda
Mesmo enfrentando problemas, como a recente tentativa de rebelião na Penitenciária Industrial de Blumenau, a secretária de Estado
da Justiça e Cidadania, Ada Faraco De Luca,
comemora o bom momento do sistema prisional catarinense. Tanto que vem despertando
o interesse de outros estados. Representantes
dos governos de Rondônia, Ceará e do Distrito
Federal estiveram nas unidades consideradas
modelos, como a Penitenciária Sul, em Criciúma, e o Complexo Penitenciário do Vale do
Itajaí. A comitiva conheceu in locoDVRÀFLQDV
GHWUDEDOKRGRSURJUDPDGHUHVVRFLDOL]DomRGHDSHQDGRVHÀFRXLPSUHVVLRQDda com as características do modelo arquitetônico adotado em Santa Catarina, com abertura das celas pela parte superior, garantindo mais segurança
e logística no funcionamento interno da unidade. “É um reconhecimento ao
nosso trabalho. Estamos sempre abertos para novas visitas e para a troca de
conhecimentos com representantes de todo o Brasil”, enfatiza a secretária.
“
Eu acredito que todas as crianças deveriam aprender sobre
educação alimentar na escola. É o único jeito de quebrar o ciclo de obesidade
crescente no Brasil, e no mundo inteiro.
”
Jamie Olivier, em declaração publicada no site da Sadia
Educação moderna Outra parceria da
Secretaria da Educação, desta vez com o
Comitê para Democratização da Informática (CDI), deu início à primeira turma do
Projeto Recode. Inicialmente, 14 professores da rede estadual irão aprender a programar jogos e aplicativos educacionais
para utilização durante as aulas.
Cabos eleitorais Com as restrições da
lei eleitoral às doações por parte de empresas privadas, criatividade será o lema
para quem vai disputar o pleito deste ano.
Vídeos gravados em smartphones e entregues por programas gratuitos de compartilhamento online têm se tornado uma
estratégia para conter custos. Senadores,
deputados federais e estaduais são procurados pelos candidatos para envio de mensagens de apoio às candidaturas.
Proteção ambiental
Considerado
uma das maiores reservas ambientais do
estado, o Parque Estadual Rio Canoas,
em Campos Novos, receberá mais de R$
2,8 milhões em investimentos. Serão R$
2 milhões, via BNDES, voltados para
Por Andréa Leonora
[email protected]
pesquisas e proteção da área, e R$ 870
mil, do governo do Estado, que investirá
na construção de uma sala de apoio para
atender aos visitantes, escolas e comunidade. O anúncio da liberação dos recursos
ocorre hoje à tarde, em Campos Novos,
com a presença do secretário de Estado
do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Carlos Chiodini e do deputado Romildo Titon (PMDB).
Proteção animal Deputado Valmir
Comin (PP) espera ansioso a retomada
dos trabalhos na Assembleia. Quer ver
avançar seu projeto de lei, já aprovado
por unanimidade pela Comissão de Constituição e Justiça, que cria a Delegacia
Eletrônica de Proteção Animal em uma
sessão dos portais da Polícia Civil e da
Polícia Militar. Ali serão recebidas denúncias de abandono, espancamento, negligência, envenenamentos, criadores clandestinos, abatedouros ilegais e até mesmo
empresas/laboratórios que fazem testes
em animais. A matéria seguirá para as
comissões de Turismo e Meio Ambiente e
Comissão de Segurança Pública.
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