Cooperativas levam cultura e solidariedade ao interior paulista

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Cooperativas levam cultura e solidariedade ao interior paulista
Informativo Capal | Edição 45 | 13/novembro/2015
Cooperativas levam cultura e solidariedade ao interior paulista
Através do Programa Mosaico Teatral, do SESCOOP/SP, a
Capal promoveu ações que levaram cultura e soliedariedade ao
interior do estado de São Paulo, área de atuação da
Cooperativa.
As três peças foram promovidas através da parceria entre as
cooperativas Capal, Sicredi e Sicoob, que abraçaram o
programa e vêm a cada ano alcançando maiores resultados.
Para o Presidente da Sicredi Capal, Luciano Dias Carneiro
Kluppel,
os
espetáculos
reafirmam
o
compromisso
cooperativista e estimulam a intercooperação. “Aproveitamos a
oportunidade para gerar uma importante ação social com o
evento, que é a doação para uma instituição carente da
cidade”, diz o presidente.
Neste programa, toda a renda arrecadada com a venda dos
ingressos é revertida para uma entidade social daquele
município. Além disso, os ingressos são vendidos por um preço
simbólico, o que oportuniza a participação do público.
CONFIRA OS VALORES ARRECADADOS E AS
INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS:
• TAQUARITUBA – R$ 1.868,00 DOADOS PARA
O LAR SÃO VICENTE DE PAULO
• ITAPEVA – R$ 2,570,00 DOADOS PARA A
AVACCI (ASSOCIAÇÃO DOS VOLUNTÁRIOS DE
APOIO E COMBATE AO CÂNCER DE ITAPEVA)
• ITARARÉ – R$ 1.890,00 DOADOS PARA O
LAR SÃO VICENTE DE PAULO
Sobre o Mosaico na Estrada - O Programa foi lançado
em 2001 e conta atualmente com a parceria de cerca de
140 cooperativas. Seu planejamento e execução envolvem
as cooperativas em ações sociais, levando cultura de
qualidade às populações de diversas regiões do Estado.
Essas ações são revertidas em atos solidários, pois os
ingressos são trocados por itens de alimentação ou
higiene pessoal doados para as instituições das cidades
que sediam os eventos. O projeto registrou até o
ano passado 505 ações em diversas linguagens
artísticas - teatro, música, cinema e artes plásticas
– em 101 cidades, com um público de 400 mil
pessoas.
A programação de espetáculos e oficinas criativas é
realizada em diversos locais: cooperativas, escolas,
paróquias, teatros, estacionamentos, parques e
praças.
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Informativo Capal | Edição 45 | 13/novembro/2015
FUNDAÇÃO ABC REALIZA TREINAMENTO DE
IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE INSETOS-PRAGA
NAS CULTURAS DE SOJA E MILHO
O
treinamento
é
exclusivo
para
associados, gerentes de fazenda e
assistência técnica ligada a Fundação
ABC.
Trata-se
de
uma
segunda
oportunidade para aqueles que não
participaram no ano passado.
A duração do treinamento será de 4 horas
e meia.
O mesmo será realizado em três locais:
 CDE Itaberá-SP, no dia 24
 CDE Arapoti-PR, no dia 25
 CDE Ponta Grossa-PR, no dia 26
O participante deverá escolher o local
mais próximo do seu município de
origem. O conteúdo do treinamento
será o mesmo em todos os locais. Em
cada uma delas serão formadas duas
turmas: uma no período da manhã (40
vagas) e outra, no período da tarde (40
vagas).
Para participar é necessário fazer a
inscrição pela internet, na página da
Fundação ABC, onde também há mais
informações para os interessados.
www.fundacaoabc.org.br
CLASSIFICADOS
VENDA
Vacas Jersolandas primeiro parto, prenhas (com controle leiteiro).
Tratar: Stieven H. Elgersma (43) 3557-1395 ou (43) 9976-4994
VENDA
Gol Trend G-4, Cor Branco 2 Portas, Ar Condicionado, Vidro Elétrico - Ano 2008/2009
Strada Fire 1.4 Cor Branco - Ano 2007/2007
Tratar com Jean - (43) 9915 1260 - 3512 1039
VENDA
Colheitadeira MF 34 ano 2000.
Tratar - 14-99878-0935 - Joana
VENDA
Vagão forrageiro VFC 5000 Cremasco, ano 2006.
VENDA
Fiat Strada CE, modelo 2012, branca. R$24.000,00
Tratar com Adilson Gomes – 14 99746-8326
Tratar com Albert Salomons - 43 35571241.
VENDA - Feno de tifton e pré-secado. Tratar com Pieter Vogelaar - 43 9929 6382
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Batavo Cooperativa Agroindustrial agora é Frísia
Cooperativa Agroindustrial
Cooperativa muda denominação social em Assembleia Geral, mas a essência, a
excelência na produção e a qualidade ao consumidor continuarão as mesmas
A Batavo Cooperativa Agroindustrial passa a se chamar Frísia Cooperativa
Agroindustrial. A mudança de denominação foi oficializada em Assembleia Geral
Extraordinária realizada pelos associados em agosto, mês em que a cooperativa
mais antiga do Paraná e a segunda do Brasil completa 90 anos.
Assim como o nome Batavo remetia a uma região da Holanda, Frísia também tem ligação com essa origem, sendo uma
província do Norte. “A mudança é apenas de denominação social. A cooperativa continuará a mesma, com os mesmos
valores, primando pela qualidade, investimento em tecnologia e excelência na produção”, afirma o presidente da Frísia
Cooperativa Agroindustrial, Renato Greidanus.
A cooperativa Frísia manterá a mesma essência que pautou a história da Batavo. Surgida em 1925, a cooperativa criou a
marca Batavo três anos depois. Em 1954, surgiu a Cooperativa Central de Laticínios do Paraná Ltda. (CCLPL) e a marca
Batavo foi incorporada a esta cooperativa central.
Mais de quatro décadas depois, em 1997, a
marca foi vendida à Parmalat e, em 2002, à
Perdigão S.A., que se fundiria à Sadia S.A.,
formando a BRF. “A linha de produtos lácteos
e carnes Batavo não pertence mais à
cooperativa desde aquela época, hoje temos
produtos próprios”, explica Greidanus.
Com a venda da marca para a Perdigão, a
Batavo Cooperativa Agroindustrial focou-se
na produção agropecuária, com atendimento
na comercialização, aquisição de insumos e
assistência técnica. Em 2011, a cooperativa
retornou ao beneficiamento leiteiro com a
construção da Central de Processamento de
Leites Frísia. No ano seguinte, foi lançada a
marca de lácteos Colônia Holandesa,
originária do sistema de intercooperação (que
inclui as cooperativas Capal, com sede em
Arapoti, e Castrolanda, em Castro), na região
dos Campos Gerais (PR).
Em 2014 e 2015, em razão dos projetos de
intercooperação surgiram o moinho Herança
Holandesa (trigo), o frigorífico Alegra Foods
(suínos), a Unidade Produtora de Leitões
(UPL), em Carambeí, e a unidade de leite em
Itapetininga, SP, a ser inaugurada.
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Informações do mercado agropecuário
Comprador: R$ 34,30
CIF Guarujá entrega novembro/2015 e pagamento dezembro/2015 Vendedor: sem indicação
MILHO
FUTURO
CIF Paranaguá entrega fevereiro/março 2016 e pagamento
abril/2016
CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016
Comprador: R$ 32,50
Vendedor: sem indicação
Comprador: R$ 35,20
Vendedor: sem indicação
Comprador: R$ 30,50
Arapoti-Pr
Comprador: R$ 32,00
Vendedor: R$ sem indicação
W.Braz-Pr
Comprador: R$ 32,00
Vendedor: R$ sem indicação
MILHO
SOJA
Itararé-Sp
Taquarituba/Taquarivaí-Sp
Disponível CIF Ponta
R$ 76,00
Grossa
Entrega abril/2016 e
pagamento
R$ 72,50
maio/2016 - CIF Ponta
Grossa/PR
Superior
Vendedor: R$ sem indicação
Comprador: R$ 31,00
MILHO
SOJA
Disponível CIF Santos
Entrega março/2016 pagamento
abril/2016 – CIF Guarujá
Entrega abril/2016 pagamento
maio/2016 – CIF
Guarujá
Superior
R$ 76,50
R$ 750,00 FOB – SP
(falling number mínimo de 250)
R$ 630,00 (T-2) PADRÃO
TRIGO
Intermediário
R$ 580,00 (T-2)
R$ 580,00 (T-2)
Intermediário
R$ 550,00 (T-3)
R$ 550,00 (T-3)
FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO
09/11/15
10/11/15
Variedade Carioca
Min. Máx.
Min. Máx.
Pérola/Gol 10 – 10
S/Cot S/Cot S/Cot
S/Cot
Pérola 9,5 – 10
S/Cot S/Cot S/Cot
S/Cot
Pérola 9 – 9
S/Cot 220,00 S/Cot
220,00
Bola Cheia/ Pérola 8,5 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot
S/Cot
Pérola/ Bola Cheia 8 – 8 S/Cot 200,00 S/Cot
200,00
Pérola/Bola Cheia 7 – 8 S/Cot S/Cot S/Cot
S/Cot
INDICADORES
FINANCEIROS
R$ 76,00
R$ 760,00 FOB
R$ 670,00 (T-2) PADRÃO
TRIGO
Vendedor: R$ 33,50
R$ 81,00
11/11/15
12/11/15
13/11/15
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
205,00
S/Cot
S/Cot
S/Cot
190,00
S/Cot
S/Cot
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
205,00
S/Cot
S/Cot
S/Cot
190,00
S/Cot
S/Cot
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
190,00
S/Cot
S/Cot
DÓLAR COMERCIAL (venda)
POUPANÇA (nova)
SELIC
TJLP
R$ 3,767 – 12/11
0,7075 % a.m. - 12/11
14,25 %
5,00 % a.a.
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INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO
SUÍNOS
Mercado brasileiro registrou movimento de alta no quilo do animal vivo em função da entrada da grande massa salarial. A
expectativa é que as cotações continuem nesse movimento de alta para as próximas semanas, impulsionados pelo
aumento da demanda típico da época de fim de ano por conta do recebimento de 13° salário e das festas de final de ano.
O mercado interno segue bastante dependente do desempenho das exportações, fato este que não foi positivo em
outubro. As exportações brasileiras de carne suína diminuíram 2,5% de setembro para outubro, mas ainda ficaram 0,9%
acima das de um ano atrás, de acordo com dados da Secex. A princípio, a queda mensal frustra a expectativa de agentes, já
que outubro é tradicionalmente um dos melhores meses do ano em termos de exportação e também se esperava o
escoamento de contratos não cumpridos em setembro devido à greve dos fiscais agropecuários. Por outro lado, tendo em
vista os muitos transtornos causados pelo excesso de chuvas na região Sul, com a interrupção das operações do porto de
Itajaí (SC), o resultado efetivo pode ser considerado bom. De qualquer forma, esse desempenho das vendas externas
reforça a pressão sobre as cotações internas.
MILHO
Os valores dos contratos futuros negociados em Chicago encerraram com pequenas variações negativas, em uma sessão
com pouco volume de negociações, com os preços continuando a ser pressionados por ampla oferta global e demanda
limitada de exportações dos EUA. As condições climáticas nos EUA tem colaborado para o rápido avanço da colheita do
cereal no país ao mesmo tempo em que traz o sentimento de grandes estoques do produto num momento em que as
exportações norte-americanas estão mais fracas. A lentidão das vendas externas, o menor consumo interno e os grandes
estoques globais conferiram mudanças nas previsões dos estoques finais dos EUA por parte do USDA. O mercado aguarda
uma melhor resposta da demanda para registrar firmeza. Os valores dos contratos futuros de milho negociados na
BMF&Bovespa encerraram a sessão desta quinta-feira com variações mistas numa sessão de cautela entre os agentes em
função da volatilidade na paridade de exportação. Houve variação no vencimento janeiro/2015, que encerrou o dia cotado a
R$35,70/saca, com queda de 0,20% em relação ao fechamento da sessão anterior. Apesar de um dólar fraco frente ao Real e
enfraquecimento dos preços internacionais da commodity, o suporte aos futuros vem do firme fluxo das exportações
brasileiras e firmeza dos preços físicos. No Brasil, o volume de negócios ainda evolui de forma limitada entre as praças
nacionais. A volatilidade da paridade de exportação chega a exercer influência na dinâmica dos negócios ao ditar o viés dos
preços. Porém, a necessidade de cobertura de posições em algumas regiões portuárias tem colaborado para sustentar os
preços do grão. Os compradores do mercado doméstico estavam preocupados com a greve dos caminhoneiros no que tange
o fornecimento de milho às fabricas.
TRIGO
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as operações desta quinta-feira com preços mais altos. Após a divulgação do relatório
de oferta e demanda mundial do USDA, na última terça-feira (10), o mercado encerrou as operações daquele dia em forte baixa. Na sessão
de quarta-feira, os investidores avaliaram que o mercado já havia absorvido o impacto dos dados baixistas e os preços não deveriam mais
cair, fechando mistos no dia. Hoje a Bolsa de Chicago começou a consolidar sua recuperação após a forte queda. A posição com entrega
em dezembro de 2015 fechou com alta de 0,65%. Conforme o USDA, os estoques finais de trigo do país em 2015/16 foram projetados
muito acima da expectativa do mercado. O mercado brasileiro no decorrer da semana manteve o ritmo lento de negócios, em
decorrência da proximidade do final do ano, onde os moinhos entram em férias coletivas, além de que o mercado aguarda a definição
oficial das perdas desta temporada, buscando valorizar o produto de boa qualidade que ainda existe para ser comercializado. A estimativa
atual é de que a produção brasileira fique por volta de 5,9 milhões de toneladas, se fazendo necessária a importação de pouco mais de 6
milhões de toneladas. O principal fornecedor ao Brasil é a Argentina, que apresenta uma estimativa de 9,5 milhões de toneladas para a
temporada atual, onde aproximadamente 4 milhões seriam destinados as exportações. Para os moinhos nacionais, a melhor escolha é
pelo cereal paraguaio, que entra no país com preços semelhantes, ou até mesmo inferiores aos praticados internamente, mesmo com a
cotação do dólar valorizada. Contudo, vale destacar que o saldo exportável do Paraguai é muito baixo em relação à demanda brasileira.
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INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO
SOJA
Os contratos futuros negociados na Bolsa de Chicago se firmaram nesta quinta-feira por compras técnicas, sinais de forte
demanda de exportações, assim como ganhos no mercado físico. O USDA reportou nesta quinta-feira, em seu relatório de
inspeção de embarque, venda de 300 mil toneladas de soja norte-americana para a China, sendo a entrega programada
nesta temporada 2015/16. Mesmo assim, o mercado da oleaginosa não tem fôlego para esboçar valorizações mais
consistentes, em meio à conclusão da colheita da safra recorde de soja nos EUA e com os agentes acompanhando o
andamento da produção na América do Sul. De maneira geral, as condições climáticas ainda parecem regular no Cone Sul,
com adversidade pontuais apenas em algumas regiões do Brasil. No Brasil, a movimentação de negócios no mercado físico
da soja ainda se apresentou de forma muito isolada. Nos poucos momentos do dia em que o dólar operou em terreno
positivo frente a moeda brasileira e os valores da oleaginosa esboçou firmeza, as altas nas indicações de compra serviram
apenas para gerar modestas correções nos valores futuros. De certa forma, ainda nota-se uma disparidade enorme entre os
valores de compra e venda, condição que impossibilita uma maior e melhor dinâmica das comercializações.
DÓLAR
O dólar fechou perto da estabilidade sobre o real nesta quinta-feira, diante de dúvidas sobre a possibilidade de o banco
central dos EUA elevar os juros no mês que vem e após a Comissão Mista do Orçamento (CMO) do Congresso impedir
abatimento na meta de superávit fiscal em 2016, aumentando a rigidez fiscal em um momento de intensas desconfianças
sobre as conta públicas. O dólar recuou levemente 0,06%, a R$3,7670 na venda. Várias autoridades do Federal Reserve
vieram a público nesta quinta-feira adotando um tom mais cauteloso do que vinham fazendo nas últimas semanas. O
presidente do Fed de Nova York, William Dudley, por exemplo, afirmou que o banco central precisa "pensar com cuidado"
sobre quando dar início ao aperto monetário. Boa parte dos investidores vinha apostando que o Fed elevaria os juros em
dezembro, o que pode atrair para a maior economia do mundo recursos atualmente aplicados em países como o Brasil.
Operadores também afirmaram que a notícia de que a CMO derrubou a possibilidade de abatimento de até 20 bilhões de
reais da meta de superávit primário do ano que vem foi encarada como positiva e ajudou a trazer alívio ao mercado.
Incertezas políticas e econômicas no Brasil, porém, mantinham a moeda norte-americana sob pressão, com muitos
investidores evitando ativos denominados em reais. Ao longo do dia, o dólar chegou a subir mais de 1%, movimento que
ofuscou parcialmente a perspectiva de mais entradas de recursos com a aprovação do projeto de lei que abre espaço para
regularização de ativos não declarados de brasileiros no exterior, parte das medidas de ajuste fiscal enviadas pelo governo
ao Congresso Nacional. O mercado também minimizou o leilão de venda de até 500 milhões de dólares com compromisso
de recompra pelo BC nesta tarde, a quarta operação desse tipo promovida neste mês. Segundo a assessoria de imprensa da
autoridade monetária, a operação não serve para rolar linhas já existentes. Operadores entendem que a atuação tem como
fim atender à demanda por dólares típica de fim de ano, da parte principalmente de exportadores.
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