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\dapta^ào du poster du Tosca desenhado por Hohenstein ent /<V<S9para premiere mundial da Opera cm Roma
THEATRO MVNICIPAL
S ão Paulo
TOSCA
ÓPERA EM TRÊS ATOS DE GIACOMO PUCCINI
JULHO DE 1993
Dias 14,15, 16, 20, 21 e 22, às 20h30
Dias 17 e 18, às 17h
TOSCA
Ópera em três atos de Giacomo Puccini (1858-1924)
Libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa
baseado no drama homônimo de Victorien Sardoii
ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL
CORAL LÍRICO
Diretor Musical e Regente
Regente Assistente
Regente Preparador do Coral Lírico
Regente Assistente
Direção, Cenários e Iluminação
Produção
Assistente de Direção Cênica
Figurinos
Produtor Cenográfico
Cenotécnico
Produção Cenográfica
Assistentes de Produção
Chefe de Montagem
Preparadora e orientadora
de interpretação vocal
Pianistas Preparadores
Participação
dos
sob
Tullio Colacioppo
Luiz Malheiro
Marcello Mechetti
Mário Valério Záccaro
Maurice Vaneau
Emmerson Eckmann
Walter Neiva
Flavio Phebo
Cyro Del Nero
José Antonio Gomes Pupe
Laura Galvão
Claudio Domingues
Clovis Santana
Lázaro Ferreira
Niza de Castro Tank
Rosana Civile
Paulo Sérgio Reis
Vania Pajares
alunos
de
a coordenação
Cenot
Elenco (dias 14,16,18 e 21)
Floria Tosca, célebre cantora
Mario Cavaradossi, pintor
Barão Scarpia, chefe de polícia
Cesar Angelotti
O Sacristão
Spoletta, agente de polícia
Sciarrone, policial
O Carcereiro
Um Pastor
Silvia Mosca (soprano)
Alberto Cupido (tenor)
Alberto Noli (barítono)
Wilson Carrara (baixo)
Sandro Christopher (barítono)
Assadur Kiuhltzian (tenor)
Miguel Zinovic (baixo)
Jeller Filipe (baixo)
Magda Paino (soprano)
Elenco (dias 15,17,20 e 22)
Floria Tosca, célebre cantora
Mario Cavaradossi, pintor
Barão Scarpia, chefe de polícia
Cesar Angelotti
O Sacristão
Spoletta, agente de polícia
Sciarrone, policial
O Carcereiro
Um Pastor
Rita Contino (soprano)
Carlos Slivskin (tenor)
Tasuku Naono (barítono)
Andrea Ramus (dia 20) (barítono)
Jeller Filipe (baixo)
Lício Bruno (barítono)
João Malatian (tenor)
Silvio Felix (baixo)
Wilson Carrara (baixo)
Anita Deixler (soprano)
PRIMEIRO ATO
Desenrola-se em Roma, em junho de 1880, época em que Napoleão Bonaparte
inicia suas primeiras conquistas. O cenário apresenta o interior da Igreja de
Sant’Andréa della Valle.
Angelotti, um jovem de tradicional e nobre família romana, vestindo roupa de
prisioneiro, entra precipitadamente e dirige-se à coluna onde se ergue a pia da
Virgem. Nesse local, encontra a chave que sua irmã Attavanti lhe deixara, escon­
dendo-se em seguida na Capela, a tempo de não ser visto pelo Sacristão que vem
limpar os pincéis usados pelo pintor Mario Cavaradossi.
A seguir, entra o pintor caminhando em direção ao lugar onde está preparando sua
obra, a imagem de Maria Madalena. O Sacristão, depois de observar o quadro
atentamente, surpreende-se ao verificar que há grande semelhança entre o retrato
e uma bela jovem desconhecida, que costuma freqüentar a igreja. Mario, de ardente
temperamento e inimigo de toda a tirania, inspirou-se na figura de uma formosa
dama para criar a imagem da santa, sem suspeitar que a moça é irmã de seu amigo
Angelotti, vítima de suas idéias libertárias e da prepotência dos tiranos. Antes de
iniciar o seu labor, retira do bolso uma medalha que contém uma miniatura. Seus
olhos vão desta ao quadro, num exame minucioso. O contraste, entre o quadro e
sua amada Tosca, desperta-lhe emoções que são traduzidas na romanza "Recôndita
armonia di belezze diverse". Assim que o Sacristão se retira surge Angelotti. Conta
ao pintor as peripécias de sua agitada fuga do Castelo de Santo Angelo. A voz de
Tosca, que vem à procura de Mario, interrompe a conversa e Angelotti procura
ocultar-se.
A ciumenta amante do pintor bate nervosamente à porta e quando esta é aberta,
irrompe com violência, afastando o artista que tenta abraçá-la, pois está certa de
ter ouvido vozes. Tranqüilizada por Mario, conta-lhe que nessa mesma noite irá
cantar no Palácio Famese, porém se encontrará com ele após seu trabalho.
Traduzem suas alegrias pelas horas que irão passar juntos, num envolvente diálogo
de amor. Não podendo conter por mais tempo sua ansiedade e, a pretexto de
continuar sua pintura, Mario pede a Tosca que se retire.
Nesse instante, a jovem volta sua atenção para o quadro e com surpresa reconhece
nele Attavanti. Revela todo o seu ciúme, porém acalma-se enquanto Mario jura
que conhece aquela mulher apenas de vista. A presença de Angelotti na Capela
continua a impacientar o pintor, que, mais uma vez, pede a Tosca que o deixe
trabalhar. A bela cantora sai, lançando um último olhar ao quadro e pedindo a Mario
que reproduza seus negros olhos em Madalena.
Este vai ao encontro de Angelotti, combinando a melhor maneira de facilitar-lhe
a fuga. O foragido retira debaixo do altar um vestido de mulher, ali deixado por
sua irmã. Nesse instante ouve-se troar o canhão do castelo, denunciando a desco­
berta da fuga. Sem perda de tempo, Mario acompanha Angelotti até o poço do
jardim, onde há uma passagem secreta que conduz a um refugio seguro.
O Sacristão entra correndo em busca do pintor e estranha seu desaparecimento.
Fiéis entram na igreja e o Sacristão comunica-lhes a derrota de Napoleão que será
comemorada com uma grande festa no Palácio Famese, onde Floria Tosca cantará.
O tumulto é interrompido com a inesperada chegada de Scarpia, chefe da polícia
de Roma. Ao deparar com aquele espetáculo, não se contém, repreendendo
severamente os presentes e ordenando que todos permaneçam no local, pois os
passos do prisioneiro haviam sido assinalados até a igreja. Ao indicar a Scarpia a
capela dos Attavanti, o Sacristão não consegue disfarçar seu espanto ao verificar
que se encontra na fechadura da porta, semi-aberta, uma outra chave.
Inegavelmente, é um ótimo indício para Scarpia, que, sem perda de tempo, entra
na capela, retomando com um leque na mão, agitando-o nervosamente. Compreen­
de que fora um erro disparar o canhão, pois aquele som servira de aviso ao
prisioneiro, que certamente empreendera a fuga, deixando, em sua pressa, uma
prova preciosa: o leque.
Quem seria o cúmplice? Tal interrogação domina o cérebro de Scarpia que
permanece pensativo, fitando atentamente o leque. Repentinamente seus olhos se
fixam no escudo de armas dessa prenda: é o escudo da Marquesa Attavanti. Seus
olhos percorrem toda a igreja com intensa curiosidade, pousando finalmente no
quadro de Cavaradossi, nele reconhecendo o rosto da Attavanti. Pergunta ao
Sacristão quem é o pintor. Ao saber que se trata de Mario Cavaradossi, Scarpia
começa a formar suas próprias deduções sobre os acontecimentos relacionados
com a fuga de Angelotti. Nesse momento, Floria Tosca entra na igreja à procura
de Mario, sendo informada pelo Sacristão de que ele desaparecera. Ocultando seus
planos, Scarpia louva Tosca pelo seu exemplo de fé religiosa, salientando que
poucos artistas costumam orar nas igrejas. Prossegue dizendo que ela é diferente
daquelas que possuem o rosto e os costumes de Madalena, mas comparecem às
igrejas para fins escusos. E, ao fazer essa comparação, indica o quadro do pintor.
A insinuação não podia ser mais clara. Tosca pede provas. Scarpia entrega-lhe o
leque com o denunciador escudo de armas dos Attavanti, dizendo tê-lo encontrado
no banco do pintor. A prova é irrefutável. Tosca, procurando ocultar as lágrimas,
pronuncia, com voz baixa, palavras de amor. Ao contemplá-la, Scarpia verifica,
satisfeito, o resultado de sua intriga. Tosca, procurando esconder o conflito que a
invade, sai apressadamente e Scarpia ordena que dois soldados a sigam. O Cardeal,
acompanhado de uma procissão, chega à igreja, adiantando-se até o Altar-Mór,
onde todos entoam um 'Te Deum". Scarpia ajoelha-se satisfeito, não só por seus
planos de vingança como também, pela forma fácil com que poderá possuir Tosca.
SEGUNDO ATO
Em sua sala, no andar superior do Palácio Famese, Scarpia aguarda o desenrolar
dos acontecimentos. Soa a campainha e entra Sciarrone trazendo a notícia de que
Tosca se encontra no Palácio. Ouvem-se, no andar inferior, os acordes de uma
orquestra. A Rainha de Nápoles, Maria Carolina, promove uma grande festa em
homenagem ao General Meias. Scarpia dá a Sciarrone um bilhete para ser entregue
a Tosca, assim que esta termine o programa. Sabe que, por seu amor a Mario,
entregar-se-á a ele. Estas são as reflexões do verdugo. "Ha piu forte sapore la
conquista violenta che il mellifluo consenso..."
Suas meditações são interrompidas com a chegada de Spoletta, que informa haver
seguido Tosca até uma villa,onde entrara e saíra imediatamente. Spoletta saltara
o muro e dera uma busca em todos os cantos da casa, à procura de Angelotti,
encontrando apenas Mario que trouxera preso, pois suspeita de que ele saiba algo
a respeito da fuga.
Scarpia ordena que Mario seja conduzido à sua presença, enquanto convoca o
executor da justiça. O pintor nega saber notícias de Angelotti. Atendendo ao bilhete
de Scarpia, chega Tosca. Surpreende-se ao encontrar Mario naquele local. Scarpia
determina a aplicação da justiça na forma ordinária. Sciarrone e os soldados
dirigem-se à câmara de torturas levando Mario. Scarpia pergunta a Tosca se Mario
estava sozinho na
villa,ao que esta responde positivamente. Entreta
este lhe revela que seu amado está sendo torturado, cada vez mais a cada negativa,
Tosca suplica que parem. Mario, ao ouvi-la, ordena-lhe que se cale. Scarpia,
acercando-se da jovem abalada, exige que fale, mas, diante do heróico exemplo de
Mario, ela continua negando saber onde se encontra Angelotti. O chefe de polícia
ordena que a porta seja aberta a fim de que Tosca contemple o sacrifício de Mario.
Vencida, Tosca indica o esconderijo de Angelotti. O pintor é arrastado à presença
de Scarpia que habilmente denuncia Tosca. A moça, arrependida, nega haver
falado. Mario cai desfalecido. Surge Sciarrone com a notícia de que Napoleão
Bonaparte saiu vencedor e que Meias se encontra em fuga. Cavaradossi exulta com
as palavras do soldado e em seu entusiasmo, encontra forças para levantar-se e
ameaçar Scarpia, dizendo-lhe: "L’alba vindice appar che fà gli empi tremar!..." É,
então, retirado do local, ficando Tosca sozinha com Scarpia, pensando numa
maneira de salvá-lo. Decidida, volta-se para Scarpia e lhe pergunta qual o preço
que deseja, ao que ele responde que não se vende por dinheiro às mulheres belas.
Uma luta amorosa é desenvolvida. Tosca, entre soluços, entoa uma prece: "Vissi
d ’arte, vissi d ’amore...", uma das árias famosas da ópera. Scarpia, indiferente,
renova sua proposta oferecendo-lhe uma vida em troca de um momento de amor.
Entra Spoletta anunciando que Angelotti se envenenara no momento de ser preso
e que Mario está pronto para a execução. Scarpia dirige-se novamente à Tosca e
esta afinal concorda com o que lhe é imposto. Entretanto, Scarpia declara que todos
devem realmente acreditar na morte do pintor, ordenando a Spoletta que o prisio­
neiro seja fuzilado tal qual o Conde Palmieri - "uma execução simulada". Spoletta,
compreendendo as intenções de Scarpia, parte para o cumprimento das ordens.
Scarpia exige que Tosca cumpra o combinado, ela, porém, solicita-lhe um salvoconduto, para ir a Paris com Mario. Enquanto o tirano escreve, Tosca aproxima-se
da mesa e, ao deparar com uma faca, em movimento rápido, a esconde. Scarpia,
empunhando o salvo-conduto, dirige-se à Tosca dizendo-lhe que enfim a conquis­
tara, porém suas palavras transformam-se em grito de dor, ao ser ferido. Tosca
apanha o salvo-conduto e, por vingança ou sentimento de revolta, murmura que
"diante dele toda Roma tremia". Com desprezo, coloca dois candelabros à volta de
seu corpo e o crucifixo em seu peito, retirando-se cautelosamente.
TERCEIRO ATO
À esquerda da plataforma do Castelo de Santo Angelo, Mario Cavaradossi aguarda
a hora de sua execução. É noite. Pouco a pouco, a luz da alvorada começa a
delinear-se no horizonte. Os carrilhões da igreja de São Pedro anunciam o alvore­
cer. Ouve-se a voz de um pastor que passa com seu rebanho. O carcereiro chama
o réu, que atende prontamente, pois passara a noite em vigília, com o pensamento
inteiramente voltado para Tosca. Informado de que só lhe restam alguns minutos
de vida, pede permissão para escrever uma carta. O carcereiro consente, ante o que
Mario lhe oferece um anel, única peça de valor que lhe resta. Ao escrever é
dominado pelas recordações do passado, traduzindo suas emoções na romanza: "E
lucevan le stelle e olezzava la terra..." Entrega-se depois, a convulsivo pranto.
Surge Tosca. Sem poder articular palavra pela emoção, entrega a Mario o salvoconduto. Ao fitar a assinatura do documento, este indaga a que preço Scarpia lhe
concedera esse favor. A jovem responde que aquela fora sua última graça, pois
conseguira, com suas mãos, vingar-se do tirano.
Aproxima-se o momento extremo. Tosca ignorando a traição de Scarpia, revela a
Mario que será fuzilado simuladamente. Deverá cair como morto ao ouvir a
descarga dos fuzis. Depois, salvos e livres, iniciarão uma vida de venturas.
Envolvidos nessa esperança de felicidade, entoam o dueto: "Amaro sol per te m’era
il morire"
Mario despede-se seguindo o carcereiro. É dada a ordem de fogo e Mario cai
pesadamente. Os soldados se retiram e Tosca chama-o ansiosamente. Mario,
entretanto, continua imóvel. Tosca vê o sangue jorrando do peito de Mario.
Ouvem-se as vozes de Sciarrone e Spoletta anunciando, assombrados, que Scarpia
fora assassinado por Tosca. Esta, rapidamente sobe a amurada da plataforma do
castelo, atirando-se. Correm os guardas até o parapeito e, perplexos, presenciam a
dramática cena.
MAESTRO TULLIO COLACIOPPO
Brasileiro,
regendo
mais
de
1
conquistou
platéias
e a crítica
d
Europa
e Ásia,
onde
vem
atuando
líricas.
Recebeu,
em
1984,
o Grande
D ’Oro,
como
melhor
Regente
d
cioppo
é o Coordenador
Musical
1981,
Presidente
da
Faculdade
gente
efetivo
da Orquestra
Sinfônic
o principal
regente
convidado
d
Canadá,
Coréia
e Japão.
MAURICE VANE AU
Natural
da Bélgica, formou-se
mie
Royale
des
Beaux-Arts
e e
du
Théâtre
du
Rideau
(Bruxelas)
Haven,
EUA).
Na
Europa,
dese
como
diretor,
ator,
cenógrafo
e
nal
de
Belgique,
Théâtre
Royal
Rideau
de Bruxelles,
Théâtre
Ro
Ballet
du
XXème
Siècle
de
Mauri
Realizou
para
a TV
Belga
telefilm
metragem
pela
Europa,
União
Convidado
pela
UNICEF,
em
video-tapes
para
os
estúdios
Brasil
desde
1955
dirige
espetáculos
de São
Paulo
e Rio
de Janeiro,
à cultura
da
cidade
de
São
Paulo.
destacando-se
o Prêmio
Governador
(RJ)
e várias
premiações
em
tea
convidado
para
lecionar
no
Ins
integrar
o conselho
diretor
do
Atualmente,
é Diretor
Artístico
Guaíra,
em
Curitiba,
Paraná.
CANTORES
SILVIA MOSCA
Nascida em Ancona, Itália, em 1961, a soprano Silvia Mosca estudou com o maestro Virgínio Profeta.
Estreou na cidade de Taranto, em 1985, com a ópera Mosè in Egitto, de Rossini. Em poucos anos de rápida
carreira, já se apresentou em doze óperas e no Teatro Alla Scala de Milão, Fenice de Veneza, de Genova,
de Hamburgo, Metropolitan de Toronto e de New Jersey. Seu repertório abrange obras de Verdi (//
Tróvatore, Un Bailo in Maschera, La Forza dei Destino, Emani, Aida, Missa de Requiem), Leoncavallo
(Zazà\ Gluck (Alceste), Puccini (Il Tabarro), Mozart (La Clemenza di Tito) e Ponchielli (La Gioconda).
ALBERTO CUPIDO
O tenor Alberto Cupido estudou no Conservatório Giuseppe Verdi de Milão, aperfeiçoando-se a seguir na
Accademia Chigiana de Siena. Estreou no Teatro Comunale, de Genova, em 1978. Cantou em teatros
alemães (Frankfurt, Opera de Berlim, Hamburgo, Ópera de Colonia), bem como na Staatsoper de Viena
e na Ópera de Zurique. Apresentou-se também, no Teatro Alia Scala de Milão, no Regio de Parma, no
Regio de Turim, na Ópera de Paris, na Ópera de Bastilha e na de Roma. Participou de diversos festivais
de verão: Glyndeboume, Bregenz, Ravenna, Macerata, Roma e Verona. Seus próximos compromissos
incluem as óperas Carmen (Maggio Musicale Fiorendno, sob regência de Zubin Mehta, Arena de Verona
e Cagliari), Rigoletto (Hannover), UElisir d’Amore (Staatsoper de Viena), La Bohème (Fujiwara de
Tóquio) e Tosca (Covent Garden). De seu repertório, constam, entre outras, as óperas Lucia di Lammermoor, Fausto, Adriana Lecouvreur, Simon Boccanegra e Un Bailo in Maschera. Realizou também,
diversas gravações em disco: Romeu e Julieta, de Berlioz (Decca), Adriana Lecouvreur, de Cilea (RCA),
La Rondine, de Puccini e árias de Donizetti, árias francesas e italianas.
ALBERTO NOLI
Barítono, cantou nos maiores teatros italianos: Comunale de Genova, Regio de Turim, Massimo de
Palermo, Comunale de Florença, Modena, Reggio Emilia, Petruzzelli de Bari, entre outros. Participou
de seis temporadas no Teatro Alia Scala de Milão e três temporadas na Arena de Verona. Trabalhou
com regentes de fama internacional, como R.Muti, W.Sawalische, G.Petre, R.Chailly, C.Abbado e
G.Kuhn. Em seu repertório constam as óperas Don Carlo, Il Trovatore, La Traviata, La Cenerentola,
Il Barbieri di Siviglia, La Boheme, Turandot, Werther, Fausto, The Rake’s Progress, Cappelli di
Paglia, Ifigênia e Alceste.
WILSON CARRARA
Iniciou sua carreira artística em 1966, apresentando-se na ópera Tosca. Desde então, vem participando
regularmente nas temporadas líricas oficiais do Teatro Municipal (SP), conquistando elogios. Em 1971,
participou da temporada lírica do Teatro Real de San Cario, em Nápoles, na ópera II Guarany, de Carlos
Gomes, sendo convidado posteriormente para a temporada do Teatro Massimo di Palermo, também na
Itália. Em 1973, atuou em nove récitas da trilogia sacra AInfância de Cristo, de Hector Berlioz, sob regência
de Eleazar de Carvalho. De 1976 a 1979, participou de diversas montagens: La Cenerentola, Salvador
Rosa, Tosca, Carmen, Manon Lescaut e Maria Tudor. No Teatro Municipal do Rio de Janeiro, atuou em
La Traviata (com produção de Franco Zeffirelli), Madame Butterfly, Tosca e Rigoletto, em 1979. No
mesmo ano cantou em Porto Alegre e Montevidéu (Uruguai), na ópera Lo Schiavo. Em seu repertório,
também incluem-se as óperas Don Giovanni e Rigoletto, entre as quais sempre conquistou referencias
elogiosas da crítica especializada.
SANDRO CHRISTOPHER
Iniciou seus estudos de canto em Brasília, em 1982, com Francisco Frias. Fez cursos especiais com Niza
Tank, Lilia Reyes, Birgit Nilsson, Mignon Dunn, Martin Katz e Joan Domemann, entre outros. Desde
1989, estuda com Rita Patane (vocal), Helena Kurdina (interpretação) e Renato Capecchi (repertório).
Estudou na Escola de Música de Brasília, no Conservatório Giuseppe Verdi, em Milão e na Manhattan
School of Music, em New York. De 1984a 1988, cantou em Brasília e Curitiba, nos principias papéis das
óperas: Il Barbieri di Siviglia, Il Guarany, La Bohème, Les Pêcheurs de Perles, Le Nozze di Figaro, Halka
e na estréia mundial de Corpo Santo, de Joige Antunes. Posteriormente, apresentou-se nos EUA, Canadá
e Polônia. Em 1990, foi diretor musical da Amazon Week, da New York University, além de cantar no
concerto de abertura. No Carnegie Hall, cantou o papel do Vento Variável, na primeira audição da ópera
A Menina dos Ventos, de Heitor Villa-Lobos.
ASSADUR KIULHTZIAN
Nasceu na cidade de Atenas, em 1938, vindo ainda muito jovem para o Brasil. Iniciou seus estudos com
Norma Cresto e Santoro Notari. Estudou também arte dramática com Carlis Shell. No Teatro Lírico de
Equipe cantou em vários recitais, como também para a comunidade armênia em vários estados
brasileiros. Estreou na cena lírica em 1962, no Teatro João Caetano, passando, à partir do ano seguinte,
a dedicar-se totalmente ao repertório operístico em atuações de II Guarany, Tosca, Lucia di Lammermoor,
La Bohème, La Traviata, Pagliacci, Madame Butterfly, Il Trovatore, Aida, Turandot, Carmen e Maria
Tudor. Participou, também, da montagem da ópera Retablo, de Manuel de Falla. Atuou no Teatro Cine
Opera, (Argentina), San Carlo de Nápoles e Massimo, de Palermo (Itália). Em 1990, interpretou Spoletta
na temporada de Tosca, pela Fundação Teatro Guaíra.
MIGUEL ZINOVIC
Barítono, natural de São Paulo, tem se destacado ao longo dos anos, como intérprete das óperas, II
Guarany, (Carlos Gomes), Don Pasquale, L'Elisir d ’amore e Lucia di Lammermoor (Donizetti),
Pagliacci (Leoncavallo), La Bohème, Gianni Schicchi (Puccini), A Flauta Mágica (Mozart), La
Traviata (Verdi), entre outras. Apresenta-se com frequência em óperas e concertos nos principais
teatros brasileiros.
JELLER FILIPE
Jeller Filipe nasceu em São Paulo, onde iniciou seus estudos musicais. Sob a orientação de Leilah Farah,
se aperfeiçoa no repertório operístico. Sua estréia ocorreu na montagem brasileira da ópera-balé Os Sete
Pecados Capitais da Burguesia, de Weill/Brecht, com a Orquestra Sinfônica Jovem Municipal. Partici­
pou das montagens brasileiras de As Bodas de Figaro, Don Pasquale, La Bohème, A Flauta Mágica,
Don Giovanni, Dom Casmurro e Cosi Fan Tutte, sempre se destacando pelo aplauso e elogio da crítica
especializada.
MAGDA PAINO
Natural de São Paulo, iniciou seus estudos de teoria musical em 1986 e de canto em 1988, com a
professora Martha Herr. Tomou-se Bacharel em Canto pela UNESP - Universidade do Estado de São
Paulo, em 1991. Integra o Coral Paulistano do Teatro Municipal, onde participou da série Vesperais
Líricas e as óperas Xerxes, de G.F.Handel e II Tabarro, de G.Puccini. Apresenta-se frequentemente como
solista em recitais de câmara e com orquestra na capital e interior do Estado. Desde 1991, aperfeiçoa-se
com o renomado cantor e professor Carmo Barbosa.
RITA CONTINO
Nascida em Mçntevidéu, fez seus estudos musicais no Conservatório Hugo Balzo, no Instituto Artigas
e na Escola de Ópera do SODRE. No momento, leciona canto na Escola Nacional de Arte Lírica. Entreou
em 1970 como protagonista da opereta A Viuva Alegre, de Lehár. Desde então, tem cantado com grande
sucesso os mais importantes papéis para soprano em óperas e operetas, tais como La Bohème, Tosca,
Otello, Falstaff\ Fausto, PagUacci, Les Contes d’Hoffmann e La Voix Humaine. Em 1980 passou a ser
cantora solista do SODRE, participando da apresentação de diversas obras coral-sinfônicas, como o
Requiem Alemão, de Brahms, Segunda Sinfonia, de Mahler, Nona Sinfonia, de Beethoven e Missa da
Coroação, de Mozart. Em 1981, foi finalista do Concurso Luciano Pavarotti. Nesse mesmo ano foi
convidada para fazer o papel de Mimi, na ópera La Bohème, montada no Teatro Municipal de São Paulo.
Participou de temporadas líricas nos teatros mais importantes da América Latina: Colón, Caracas,
Santiago, São Paulo e Curitiba, atuando, também, na Polônia, Bulgária, França e Itália.
CARLOS SLIVSKIN
Natural de Buenos Aires, Carlos Slivskin começou os estudos musicais com o pai, violinista, tendo
iniciado carreira solo em ópera na qualidade de menino cantor, no Teatro Colón. Após o desenvolvimento
de seus estudos com o professor Vallori, do Instituto de Arte do Teatro Colón, mudou-se para São Paulo
em 1975, realizando diversos trabalhos como diretor musical junto a Congregação Israelita Paulista.
Cantou diversos oratórios, como o Oratório de Natal, de J.S.Bach, diante da Orquestra Sinfônica do
Estado de São Paulo, sob regência do maestro Walter Lourenção. Em 1988, retomou à Argentina para
apresentar-se no Teatro Colón, em O Barbeiro de Sevilha, de Rossini. Atuou também em Rigoletto, sob
regência do maestro Tullio Colacioppo e Lucia de Lammermoor. Carlos Slivskin vem se apresentando
regularmente, como solista, à convite dos maestros David Machado, Eleazar de Carvalho, Diogo
Pacheco, Alessandro Sangioigi, entre outros.
TASUKU NAONO
O barítono Tasuku Naono nasceu em Ishikawa, Japão. Diplomou-se com distinção na Universidade
de Artes de Tóquio, continuando seus estudos na Itália, no Conservatório Nacional Arrigo Boito, de
Parma, com a professora Rita Bini de Voto. Foi aluno também, do baixo Sassanelli e do tenor Leonido
Beron. Retomando ao Japão, apresentou-se em recitais e estreou na ópera em Madame Butterfly,
cantando, posteriormente, nas óperas La Traviata e Carmen. Ingressando no Nikikai Opera Theatre,
participou das óperas II Barbiere di Siviglia (Figaro), Carmen (Le Bancaire), La Forza dei Destino
(Don Carlo), La Bohème (Marcello), La Traviata (Germont), Rigoletto e Simon Boccanegra. Além
de suas atividades como solista, desenvolve também, carreira pedagógica, lecionando na Universi­
dade de Artes de Tóquio.
ANDREA RAMUS
Iniciou seus estudos de canto com o maestro Donato Notari, proseguindo-os com a professora Regina
De Boer. Sua estréia deu-se em 1965, no Teatro Municipal (SP), interpretando Alfio, na ópera
Cavalleria Rústica na. Desde então, faz parte dos elencos de temporadas líricas nacionais e interna­
cionais, sempre destacando-se nos principais papéis em O Guarani, Madame Butterfly, La Bohème
e Tosca, além dos papéis homônimos das óperas Macbeth e Rigoletto. Foi também solista da obra
coral Carmina Burana, de Orff. Em 1971, participou da tumê do Teatro Municipal de São Paulo à
Itália, onde apresentou-se na ópera O Guarani, de Carlos Gomes, no Teatro San Cario de Nápoles.
Mais tarde, em 1974, apresentou-se no Teatro Massimo de Palermo com a mesma ópera. Atualmente,
Andrea Ramus vem se apresentando, com frequência, na qualidade de recitalista em várias capitais
brasileiras. Foi muito apreciado pela crítica, a nível nacional e internacional, em seu recente
desempenho, em novembro de 1992, na ópera II Tabarro, de Puccini, no qual interpretou Michele
durante sete noites concecutivas.
LICIO BRUNO
Estudou canto sob orientação de Victor Olivares, graduando-se, posteriormente, pela UFRJ. Partici­
pou de várias montagens de óperas, como L’Enfant Prodigue, As Bodas de Figaro, La Bohème e O
Barbeiro de Sevilha. Apresentou-se em concertos junto à Orquestra da UFRJ e participou da
temporada lírica do Teatro Municipal (RJ), em 1988. Foi solista da Orquestra Sinfônica Brasileira
no oratório Israel no Egito e de Cantata Profana. Participou do concurso de canto lírico Francisco
Vinas, atuando em recital exclusivo, no Conservatório Superior de Música do Liceu de Barcelona,
em 1989. Nesse mesmo ano, foi premiado como o melhor cantor brasileiro no XIV Concurso
Internacional de Canto do Rio de Janeiro. Em 1991, participou do especial Brasília 31 Anos, concerto
exibido em cadeia nacional pela TV Bandeirantes; atuou na montagem de A Flauta Mágica, no Teatro
Municipal (SP), além de inúmeros concertos de música de câmara e participações nos espetáculos
Luz, Calma e Volúpia, de Ivaldo Bertazzo, projeto Ópera Para Todos (RJ) e Rossini 200Anos, exibido
no Centro Cultural Banco do Brasil.
JOÃO MALATIAN
Natural de Itu, São Paulo, formou-se em canto pelo Conservatório Dramático e Musical de Tatuí e
pela Faculdade de Artes Santa Marcelina, em São Paulo. Tem se apresentado como solista em obras
sacras e sinfônicas, tais como: a Paixão Segundo São Mateus, de J.S.Bach e a Missa da Coroação,
de W. A.Mozart. Atou nas recentes montagens das óperas O Morcego, As Bodas de Figaro, A Flauta
Mágica, L’Italiana inAlgeri e Gianni Schicchi, todas apresentadas no Teatro Municipal de São Paulo.
ANITA DEIXLER
Cantora atuante no cenário musical paulista, tendo participado de óperas, recitais, festivais e
shows. Estuda canto com a renomada professora Leilah Farah, tendo também orientação artística
de Caio Ferraz e Anna Maria Kieffer. É integrante do Coral Paulistano do Teatro Municipal.
Ganhou notoriedade como solista com o espetáculo Violeta by Mozart, levado de shopping
centers à salas de concerto, como o Masp e o Teatro Municipal. Em 1992, participou do
espetáculo Tudo América, apresentado em vários pontos do país. Ainda como solista, atuou com
diversos repertórios de música barroca, sacra e popular brasileira, diante das principais orques­
tras e corais de São Paulo, como o Coral do Estado, Orquestra Juvenil do Litoral, Coral
Paulistano, Coral do Pátio do Colégio, entre outros.
ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL
Regente:Tullio Colacioppo
Primeiros-violinos:Alejandro R.de Vicente (spalla), Clara A.Inoguti. Cristina Rapp, Dinah
Drebtchinsky, Herta IJahnke, Jean da S.Reis, Lucian Rogulsky, Maria Lucia P. Ramos,
Marie N.Jory, Marluce Ferreira, Mateus H.de Araújo, Nair Rotman, Renata Jaffé, Sara
Szilagyi, Uwe Klçber, Victoria Rogulsky, Zhu X.Hao
Segundos-violinos:Dorisa T.de Castro, Guilherme K.Netto, Alex B.Ximenes, Anderson
Rocha, Andrea F.Nacarato, Angelo Monte, Ayres Netto Garcia, Cintia F. Nacarato, Eliane
M.Oliveira, Flávio Geraldini, Liu Kai Yun, Loriano Rabarchi, Maurício Takeda, Otávio
S.Nicolai, Paulo S.da Silva Filho, Perci H.de Araújo
Violas:Adriana de G.Pace, Akira Terazaki, Alejandro W.de L.Laurnaga, Antonio C.de
M.Pereira, Denise de Freitas, Edith Perenyi, Gianni Visoná, Klaus Hellner, Marcos Fukuda,
Toshio Furihata
Violoncelos:Paulo Taccetti, Adriana Martin, Angela R.A.Metzler, Cristina Manescu, Irai
de Paula Souza, Maria Elizabeth G.Borges, Marisa Oliveira, Nadir Tanus, Ricardo Fukuda,
Sandro C. Francischetti
Contrabaixos:Sandor Moinar Junior, César L.de A.B.Vidal, Ivan D.Decloedt, Mauro
Domenech, Ricardo Busatto, Sérgio S .Nicolai
Flautas: Grace Henderson, Carmen Garcia, Edmund Raas, Marco A.G.Cancello, Maria
C.P.Madeira
Oboés:Benito S.Sanchez, Gilson Barbosa, Joel Gisiger, Roberto A.R.de Araújo, Éser
M.de Souza
Clarinetas:Eduardo Pecci, Luis A.E.Afonso, Luis C.E.Raele, Otinilo M.G.Pacheco,
Clarone:Rafael G.Caro
Fagotes:Fernando Tancredi, Sérgio L.Gonçalves, José E.Flores, Marcelo C.Toni, Ronaldo
A.Pacheco
Trompas:Mário Rocha, Angelino Bozzini, Daniel Misiuk, José D.Santos, Natal de Olivei­
ra, Roberto Minczuk, Vagner R.da Silva, Rogério C.Martinez
Trompetes: Paul R.Mitchell, Breno F.de Negreiros, Carlos A.Sulpicio, Renato Misiuk,
Sylvia V.Silva
Trombones: Roney V.Stella, Gilberto Gianelli, Luiz A.da Cruz, Marcos M.V.Martin,
Renato Farias L.Silva
Tuba: Dráuzio Chagas
Harpa: Santa B.Valentini
Piano:Cláudio de Brito
Tímpanos:Cláudio Stephan
Percussão: Djalma Colaneri, Carlos E.A.Tarcha, Luiz Paschoal de L.Roma, Nestor de
F.Gomes, Osmar da Cunha, Reinaldo Calegari
órgão:Jose Luiz de Aquino (convidado)
SUL PALCO
Flauta:Marco Antonio G.Cancello
Viola:Adriana de G.Pace
Harpa:Santa B.Valentini
Órgão:José Luiz de Aquino
Percussão:Claudio Stephan, Djalma Colaneri, Osmar da Cunha, Luiz Paschoal de L.Roma
CORAL LÍRICO
Regente: Marcello Mechetfi
Regente Assistente: Mário Valério Záccaro
Sopranos: Ana Dilguerian, Annie Lacour, Berenice Barreira, Cláudia MArcos, Conceição
SAugusto, Efigênia Côrtes, Esther de F.Cavalcante, Esther F.Wajman, Hidê V.N.de A.e
Castro, Huang Shu Ying Chen, Ilda Gonzales, Ingeborg Lavrans, Ivete A.Montoro, Joanita
L.MAltorfer, Leda Kugelma, Leda M.L.Mariotto, Lygia A.H.Santiago, Magali G.F.Lopes, Maria C.Bergamo, Maria Thereza M.S.Lima, Marta Baschi, Marta D.Mauler, Mônica
Martins, Norma Cresto, Rita Marques, Rosa M.Martire, Vania De Carli, Vera Cheloff,
Verônica A.P.de Souza, Wilma Valéria
Contraltos:Ana Lúcia Tamm, Cândida D.Moreira, Diva Alegrucci, Edinéia A.de Oliveira,
Elizabeth G.S.Gomes, Eloisa Baldin, Eloísa Falcomer, Esther Caram, Helena Caggiano,
Helena Vial, Hermínia M.Peterlevitz, Hildegard Lerian, Idê de Oliveira, Irmgard Muller
Bianca, Jacy G.C.Santos, Júlia Azuolas, Mallory M.Cardoso, Maria Lucia Rivelli, Marília
Siegl, Olga Jacevícius, Regina Helena Mesquita, Tereza Boschetti, Vera Ritter
Tenores: Airton Nobre, Antonio C.Q.Britto, Arlindo Guariglia, Claudinir Aére, Enio
Marques, Gilmar de OAyres, Irineu de Oliveira, João Farias, Joaquim Rollemberg, José
A.Marson, José Gnecco, José Gutierrez, José Maria da Silveira, Luis O.dos Santos, Mario
Buscharini, Mario L.Borin, Nelson Silva, Pedro Coca, Rúben de Oliveira, Sérgio Padeleski, Tomasino Castelli, Valter E.Mesquita, Walkyr Mazzoli
Baixos: Alberto V.Barberis, Andrea Ramus, Angelino Machado, Antonio Jacevícius Jr,
Ary Araújo Lima, Carlos E.B.Marcos, Carlos Vial, Eduardo Paniza, Eliel C.Rosa, Gustavo
Schlecht, Jácomo Martoni, Jairo Vaz, João Garzini Filho, Jonas C.Mendes, José Bassetto,
Luiz Oréfice, Miguel Zinovic, Roberto Casemiro, Rubens Mizael, Sandro L.Bodilon,
Sebastião S .Teixeira, Sérgio Reghini, Wilson Carrara
PianistasEnsaiadoras:Maria E.de M.Campos, Rosana Civile
Montador: Aristeu da Silva
Inspetora: Vera Lucia Felippe
Seção
Administrativa:Terezinha J.M.Paiva
COORDENADORIA DE SUPERVISÃO CENOTÉCNICA
Coordenadora: Cleusa Fernandes
Assistência: Antonio Amaro, Patrícia Rodrigues, Lourdes Martins
Cenotécnica:Florivaldo Joia
Maquinária:Sidney Fonseca (chefia de palco), Manoel Gomes, José Mendonça, Annibal
Cataldo, Anibal Marques, Amaro da Silva, Edson Astolfi, José Muniz, Jaime Minnitti, José
Ferreira, Antonio Claudine
Iluminação:Carlos Cafalli (chefia), Raul Paes, José de Souza, Valter de Miranda, Donizete
Tinello
Sonoplastia:Miguel Derosa
Guarda-Roupa:Michi Maeda (chefia), Maria Perini, Malvina Gabriel, Thomazia Donadio,
Olga Nigro, Mariana Santos, Neuza Fonseca
Contra-Regragem:Pedro Pinotti (chefia), Ezildo Mello, Luiz Minnitti, Clíbio Feijó
Maquiagem:Arnaldo Moscardini (chefia), Angela da Silva, leda Gonçalves
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
PrefeitoPaulo Maluf
SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA
SecretárioRodolfo Konder
DEPARTAMENTO DE TEATROS
ífc
SECRETARIA
MUNICIPAL DE CULTURA
CRESCENDO

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