How To Sell During An E Downturn - Chabad

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How To Sell During An E Downturn - Chabad
PPaarraasshhaatt SShhllaacchh •• 1155--1166 ddee JJuunnhhoo,, 22001122 •• 2266 --2277 ddee SSiivvaann 55777722 •• 9911
MaNews
B”H
"Aquele que questiona como pode estar conectado comigo [com o Rebe], já que eu não o conheço pessoalmente face a face...
A verdadeira ligação efetua-se mediante o estudo da Torá. Quando você estuda meus ensinamentos, e se associa aos meus
chassidim em seus estudos e encontros, quando você atende ao meu pedido para recitar Tehilim (Salmos) e cuidar dos horários
destinados ao estudo da Torá, assim se estabelece um vínculo entre nós".
Rebi
in this issue >>>
O que é um judeu?
Para resolver essa pergunta, devemos
explicar outro conceito básico: o que é um
judeu? O que distingue um judeu de seu
vizinho não-judeu? Veja, por favor, que não
estou perguntando aqui: "Quem é judeu?",
mas sim "O que é um judeu?" porque a
resposta à pergunta 'Quem é judeu?' é
muito clara: alguém que nasceu de uma
mãe judia ou converteu-se ao Judaísmo de
acordo com as leis estipuladas na Torá.
Isso, no entanto, não responde a pergunta
'O
que
é
um
judeu?'
As pessoas com freqüência respondem esta
pergunta dizendo que ser judeu significa "ter
um senso de pertencer ao povo judeu". Esta
resposta não é satisfatória, simplesmente
transfere a questão da identidade para
longe do indivíduo. O que, então, é o povo
judeu? Uma Nação composta de indivíduos
que não têm outra identidade exceto a de
pertencer a um Povo que não tem
definição? É como dizer que a definição de
"árvore" é "parte de uma floresta". O
raciocínio é o contrário. Uma vez que eu
saiba o que é uma árvore, posso então
definir floresta dizendo "um grupo de
árvores". Não posso definir uma árvore
simplesmente dizendo "parte de uma
floresta"!
É óbvio também que não posso definir o que
é um judeu baseado em seu cumprimento
das mitsvot, porque aqui, também, o
raciocínio é o oposto: o indivíduo tem a
obrigação de cumprir mitsvot porque é um
judeu. Não posso dizer que alguém é judeu
porque ele ou ela cumpre as mitsvot.
Considere: um bebê recém-nascido é judeu
embora não tenha ainda cumprido uma
única mitsvá, e não tenha consciência de
sua fé! Um bebê judeu do sexo masculino é
circuncidado porque é judeu; ele não é judeu
porque
é
circuncidado.
O
que,
então,
é
um
judeu?
Após estudar o assunto por muitos anos e
ter incontáveis conversas com judeus de
todos os níveis de observância e crença,
creio que a resposta mais coerente e
convincente é que o elemento distintivo do
judeu é a neshamá (alma) que todo judeu
possui. A alma de um judeu é diferente da
alma de um não-judeu. Elas têm diferentes
características, potenciais e necessidades.
Todo judeu tem essencialmente o mesmo
tipo de alma que qualquer outro judeu. Esta
alma judaica é herdada da mãe. É o
denominador comum que conecta o judeu
russo com o sírio, iemenita, canadense ou
uruguaio, embora eles não falem o mesmo
idioma e talvez tenham costumes e hábitos
diferentes. A única diferença significativa
entre um judeu e outro é o nível e
intensidade de expressão dessa essência
comum. Em alguns, esta essência se
manifesta constantemente, ao passo que em
outros, expressa-se uma vez por ano e em
outros apenas uma vez na vida.
Esta definição de "O que é um judeu?" não
contradiz a aspiração que alguém possa ter
de ser um "cidadão do universo", porque
para ser realmente um "cidadão do
universo", a pessoa deve realizar seu papel
específico dentro da comunidade universal.
Ser um "cidadão do universo" não implica
negar o papel específico que cada um tem,
mas sim inserir-se na sociedade com uma
identidade e propósito definidos.
Como uma pessoa pode viver bem
com as pessoas que a cercam?
Quando alguém fica nervoso com algum
acontecimento e nutre ódio contra seus semelhantes
é como se estivesse praticando idolatria, pois
esquece que D’us cuida de cada passo, e deve sua
existência e de tudo que há no mundo à Providência
Divina.
Iyar é o acróstico de “Ani Hashem Rofecha”, “Eu sou
o D’us que cura”. Também é o acróstico de Avraham,
Itschac, Yaacov e Rachel, pois suas vidas eram
totalmente dedicadas a D’us. Para ilustrar esta
afirmação há uma passagem ocorrida com o Rei
David. Quando seu filho Avshalom deu um golpe de
Estado, ele precisou fugir, e Shimi, um judeu que
estava passando, começou a blasfemar contra o Rei
David.
Ao retornar ao trono, Shimi temeu a ira do Rei contra
o qual havia dirigido palavras tão cruéis e pediu-lhe
desculpas. O Rei David respondeu que não devia
receber nenhum pedido de desculpas já que Shimi foi
mero instrumento da vontade Divina para enviar uma
mensagem
ao
Rei.
Mas como era possível ao Rei ter tanta certeza disto?
A resposta consta no capítulo 25 do Tanya, Igueret
Hakodesh. Havia uma pessoa que se queixava de
seus vizinhos que não sendo religiosos colocavam
música no volume máximo no shabat. Contaram a ele
a seguinte história do Rabi Levi Itschak de
Berditchev, que na época tinha muitos inimigos que
se opunham ao Chassidismo, um dos piores o
presidente
da
comunidade.
Rabi Levi Itschak certa vez teve que se ausentar
viajando para outra cidade. O presidente viu uma boa
oportunidade de prejudicá-lo e expulsou da cidade a
esposa e os filhos do Rav, na noite de Shabat. Os
chassidim ficaram muito nervosos e foram a um
outros rabino pedir para que amaldiçoasse o
Presidente. Este Rav respondeu-lhes que era
impossível fazer isto, uma vez que o próprio Rabi Levi
Itschak, naquele momento, em outro local estava
fazendo justamente o oposto: rezava com fervor
pedindo a D’us que perdoasse o Presidente da
Comunidade!
Essa é uma lição positiva para todos: uma alma
saudável é aquela que possui uma fé completa e a
certeza de que tudo vai acontecer da melhor forma
possível.
Vida Judaica >>>
Quarta-feira passada, o magnata judeu
Joseph Safra celebrou o casamento de
seu filho David Safra. Entre os convidados
de honra que vieram de todo o mundo
para assistir ao casamento foi o Rabino
Chefe de Israel, o rabino Shlomo Amar.
Durante a sua estadia em S. Paulo, o
rabino chefe Amar pôs como prioridade
visitar as Instituições Educacionais
Chabad- Lubavitch na cidade.
A excursão começou com uma visita ao
Lubavitch Cheder (escola para meninos).
Depois de uma turnê completa da
dependência da escola, Rabino Chefe
Amar se dirigiu aos alunos:. "Cada um de
vocês é extremamente privilegiado por
estar estudando em uma cheder que foi
fundada por um Shliach (emissário) do
Rebe, Rabino Hersh Leib Begun. Não há
dúvida de que a bênção de quem o enviou
- o Rebe - é infundida em cada detalhe
desta Escola ".
U ma v ez …
Eu sabia que em algum lugar, de
alguma forma, havia algo em mim
que poderia ter algo a ver com
essa situação…
Durante uma de suas viagens, Rabi
DovBer de Lubavitch parou numa
estalagem perto da cidade de
Samargon. Era verão, o clima
estava agradável, e o Rebe decidiu
permanecer por uma semana.
Quando a decisão de Rabi DovBer
tornou-se
conhecida,
muitas
pessoas da região convergiram até
o albergue, desejando ser recebidas
pelo Rebe e terem uma consulta
com ele. O Rebe começou a
receber cada um em separado,
numa audiência particular conhecida
como
yechidut.
Alguns dias depois, enquanto
centenas de pessoas ainda lotavam
o pátio aguardando para serem
recebidas, o Rebe subitamente
encerrou a yechidut e trancou a
porta.
Os chassidim presumiram que o
excesso de visitantes nos últimos
dias tinha cansado o Rebe, e que
ele fizera uma breve pausa para
recuperar as forças. Porém, depois
de meia-hora o secretário do Rebe,
Reb Zalman, emergiu da sala do
Rebe extremamente perturbado, os
olhos vermelhos de chorar, e
sussurrou algumas palavras nos
ouvidos dos
Durante seu discurso, ele comentou que esta
visita o lembrou de sua juventude, quando
ele estudou em instituições Chabad em
Marrocos sob a liderança do Rabino Shlomo
Matusof, a quem ele chamou de "um
Tzaddik."
Após seu discurso, as crianças recitaram os
12 pesukim (versículos da Torá), e cantou
uma série de nigunim (canções judaicas)
juntos, o que transformou a visita em um
momento bastante inesquecível. Conforme
instruções do Rebe de fazer eventos como
estes um "Kinnus (reunião) de Torá, Tefila e
Tzedaka", moedas foram distribuídas a todos
os alunos, em seguida, as colocaram na
tzedaká.
líderes
chassidim
que
tinham
acompanhado o Rebe na viagem.
Estes
chassidim
ficaram muito
alarmados, os rostos ficaram rubros e
brancos, e depois rubros novamente,
e uma onda de horror passou pela
multidão. Todos estavam confusos
sobre o que teria acontecido.
Uma ou duas horas depois, vários
chassidim entraram na casa e ficaram
escutando à porta do Rebe. Ouviramno desabafar, chorando e recitando
capítulos de Tehilim das profundezas
do coração. Alguns deles, abalados,
desmaiaram. Ninguém tinha uma pista
sobre o que fizera o Rebe, em meio a
um
dia
normal
de
trabalho,
interromper a yechidut e começar a
fazer preces tão comovedoras. Logo
espalhou-se a notícia alarmante para
a multidão, que formou grupinhos e
começou a recitar chorosamente os
Salmos.
Quando o Rebe terminou de recitar
Tehilim, começou a preparar-se para
as preces vespertinas, Minchá. Porém
estava
tão
enfraquecido
pelos
esforços que fizera que foi obrigado a
descansar na cama por uma hora, a
fim de recuperar as forças. Então
rezou Minchá do modo costumeiro
durante
os
Dez
Dias
de
Arrependimento. Após Minchá, o
Rebe saiu para o pátio, sentou-se na
plataforma que tinha sido preparada
para ele, e pronunciou um longo
discurso sobre o versículo "Muro da
filha de Tzion, deixe fluir a lágrima
como um regato".
O rabino-chefe e sua comitiva, em seguida,
seguiu para visitar a Yeshiva Tomchei
Temimim. A Yeshiva toda se reuniu no
salão principal de estudos, onde o rabinochefe falou-lhes apaixonadamente sobre a
importância do estudo da Torá, e com
corretamente conter o que você aprendeu.
Após sua palestra, ele se reuniu com a
diretoria da yeshivá em um ambiente mais
casual, trataram de assuntos prementes e
uma grande variedade de tópicos da Torá.
Todos compartilhamos um momento de luz,
quando um dos ajudantes do rabino
perguntou se o leite que está sendo servido
era Cholov Yisrael (supervisionado por um
judeu desde sua retirada). Antes que
alguém teve a chance de responder, o
rabino-chefe interrompeu e exclamou: "Você
está perguntando sobre Cholov Yisrael em
Chabad?" Pois é conhecido que os
discípilous de Chabad são bem dedicados
aos detalhes da Torá e mitzvot. Na
conclusão de sua turnê, o rabino Moti
Begun agradeceu calorosamente o Rabino
Amar por sua visita, e ele respondeu:
"Exatamente o oposto! Eu que recebi força
pela visita - porque vocês são os emissários
do Rebe "!
O Rebe falou de como as lágrimas
purificam a alma de palavras e
pensamentos daninhos, e discorreu
sobre o mérito de falar palavras de
Torá e Tehilim. O discurso comoveu
bastante a audiência, e reverberou
por toda a comunidade chassídica
de Chabad. Anos depois, os
chassidim ainda se lembravam
daquele dia.
"Naquele dia" – continuou o Rebe –
"alguém procurou-me com um
problema. Fiquei horrorizado por
saber a que profundezas ele havia
caído, D’us não o permita. Embora
eu tentasse arduamente, não
consegui ver dentro de mim nada
que se parecesse, mesmo que
remotamente, com aquilo que ele
me relatara.
No dia seguinte, o Rebe estava
muito fraco e confiando ao leito,,,
mas no outro dia continuou a
yechidut. Porém, ninguém sabia o
que aborrecera tanto o Rebe e
provocado sua prece ardente e o
discurso
que
se
seguiu.
Mas a Divina Providência tinha
enviado aquele homem a mim,
portanto eu sabia que de alguma
forma, em algum lugar, havia algo
em mim que poderia ter algo a ver
com aquela situação. "Então
ocorreu-me que deveria ser algo
tão profundamente encravado em
mim que estava além de meu
alcance consciente. O pensamento
abalou-me até o âmago de minha
alma, e levou-me a me arrepender
e retornar a D’us das profundezas
de meu coração."
Rabi Pinchas de Shklov, que tinha
acompanhado o Rebe na viagem,
estava entre os chassidim de
destaque ainda no tempo do pai do
Rebe, Rabi Shneur Zalman de Liadi.
Alguns dias depois, ele perguntou ao
Rebe o que fora aquilo tudo.
Uma grande tristeza abateu-se sobre
o Rebe. Então, ele disse: "Quando
um chassid entra em yechidut,
revela a mim as doenças ocultas em
sua alma, cada um a seu modo, e
busca minha ajuda para curar seus
problemas espirituais. Para ajudá-lo,
primeiro devo encontrar a mesma
falha – embora na forma mais sutil –
dentro de mim mesmo, e esforçarme para corrigi-la. Pois não é
possível levar alguém a purificar e
aperfeiçoar seu caráter, a menos
que se tenha vivido o mesmo
problema e passado pelo mesmo
processo de auto-refinamento.
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Término
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S. Paulo
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