sessão de odivelas
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OPORTUNIDADES EDUCATIVAS ENSINO À DISTÂNCIA Â RENATO NUNES ABRIL 2007 ` Mecanismos cognitivos ◦ ◦ ◦ ◦ ` Percepção Memória Aprendizagem Linguagem E i Ensino distancia di i ◦ E-learning ◦ B-learning g 1 ` sensação: a experiencia de estímulos ` perceptuais Processo no qual a estimulação das células nervosas enviam i iimpulsos l para o cérebro é b ` percepção: o processo da criação de padrões ` ` com significado a partir de informação sensorial em bruto P Processo no quall o cérebro é b interpreta i as sensações, dando-lhes ordem e significado Todos os sistemas sensoriais revelam uma capacidade reduzida de fornecer informação após estímulos constantes e prolongados 2 ` ` Limiar absoluto: é a intensidade minima necessária para produzir uma sensação qualquer numa pessoa V i Varia ◦ De pessoa para pessoa ◦ De estímulo para estímulo ◦ Influenciado pelo p meio ambiente ` ` ` ` ` ` ` Para os psicólogos: é o ponto onde uma pessoa pode detectar o estímulo 50% das vezes que é apresentado Linha vermelha – situação ideal Li h azull – Linha situação it ã reall Os processos mentais ajudam ajudamnos a interpretar as sensações ç físicas Combinando vários estimulos diferentes dif Processando-os d simultaneamente i lt t El b Elaborando d a resposta de acordo com a experiência 3 ` proximidade: ` Completar (boa figura): preencher agrupando as fi figuras próximas ó i ` similariedade: agrupando figuras semelhantes que q estão juntas j as falhas de uma figura g p para criar um objecto bj completo l 4 ` continuidade: percepcionamos padrões ` simplicidade: tendemos a analisar a ` figura: entidade contínuos em vez de p padrões descontínuos figura como sendo composta de partes simples percepcionada como d t destacando-se d d fundo do f d que a rodeia d i ` fundo: aquilo que aparece contra a figura e que predomina 5 ` Interpretações erradas que q e podem criar percepções õ erradas d ou iimpossíveis í i (d (deserto t 6 7 É uma mudança relativamente permanente t › no comportamento ou conhecimento › devido à experiencia Não é resultante de maturação ou de condições temporárias (doença) 24 8 Comportamental: deve ser uma mudança d observável b á l no comportamento p Cognitiva: g deve ser um p processo interno e não pode ser observado directamente 25 condicionamento: A aquisição de padrões d õ específicos ífi de d comportamento t t na p presença ç de estímulos bem definidos. 26 clássico (CC): resposta que surge naturalmente provocada por um estimulo e que depois vem a mesma resposta t a ser provocada d por um estímulo diferente, anteriormente um estímulo neutro operante (CO): os comportamentos acontecem (na presença de um d t determinado i d estímulo) tí l ) para obter bt recompensas ou evitar i punições i 27 9 INSIGHT COGNITIVA O S OBSERVACIONAL AC O A 28 › INSIGHT: quando o estudante encontra a solução de um problema de matemática depois de pensar nele › OBSERVACIONAL: quando estamos a imitar alguém g q que vimos a dançar ç › IMPORTÂNCIA: permite aprender coisas sem termos que experienciá-las experienciá las directamente 29 Cognitivas › Ensaio › Organização › Elaboração ç Comportamentais › Aj Ajuda d iinterpessoal t l › Ajuda de material escrito › Aplicação p ç p prática 30 10 Auto regulação Auto-regulação › Controle emocional › Controle motivacional › Monitorização compreensão 31 Repetir para si próprio o material que foi aprendido did Não há › Reflexão R fl ã sobre b o significado i ifi d do d material t i l › Mudança ç › Ver como se encaixa noutro material 32 Construto central › Repetição mental › Copiar a informação Abordagem superficial em vez de uma orientação com significado Enfatisar E f ti a performance f › Ter um comportamento p aceitável no exame 33 11 TTem sido id associado i d com bons b resultados lt d de d aprendizagem Predição da consecussão da aprendizagem dos estudantes › Pintrich & Garcia ((1991)) › Zimmerman & Martinez-Pons (1986) Não relacionado com resultados nos estudos t d › › › › Zimmerman & Martinez-Pons Martinez Pons (1990) Pintrich et al al. (1993) Pintrich & Garcia (1993) Fisher & Ford ((1998)) 34 Identifica os pontos-chave pontos chave Cria estruturas mentais Relaciona os vários elementos a aprender d Mais profundo que o ensaio › Prepara P um resumo escrito it estruturado t t d d da t temática áti 35 Melhoria da performance académica › Zimmerman & Martinez-Pons (1986, 1990) › Pintrich et al. (1993) › Pintrich & Garcia (1993) › Fisher i & Ford ((1998)) 36 12 Examina as implicações Faz ligações g ç entre o material a ser aprendido e o conhecimento existente Mais M i profundo f d que a organização i ã › Compreender e › Modificar o material 37 Resultados positivos › › › › Pintrich et al. al (1993) Pintrich & Garcia (1993) Fisher & Ford ((1998)) Schmeck (1983) A organização e a elaboração tendem a covariar i › Pintrich & Garcia ((1991)) 38 Tenta obter assistencia de outras pessoas Envolve comportamento proactivo pedindo informação em vez de receber i f informação ã através t é d de iinstruções t õ d de rotina 39 13 Resultados da investigação › Associações positivas com o nível do curso em Zimmerman & Martinez-Pons (1986) ( ) mas insignificantes g nos estudos de Pintrich & Garcia (1991); Warr, Allan & Birdi (1999) › Correlação negativa com o nível do curso Karabenick & Knapp (1991) 40 Obter informação de documentos doc mentos escritos manuais, manuais programas de escritos, computador, internet computador Corresponde à actividade anterior embora de cariz não social Envolve um auto esforço em vez de auto-esforço actividades rotineiras de aprendizagem 41 42 14 43 44 45 15 ` É o armazenamento das nossas experiências ` Três tipos de memória ` ◦ M Memória ó i sensorial i l (manutenção ( t ã programada) d ) ◦ ◦ Memória ó a curto prazo (MCP) ( ) ◦ x blocos x x Repetição ◦ Memória a longo g prazo p (MLP) 16 decisão Repetição de Manutenção Memória Curto Prazo M ó i C t P (MCP) Repetição de Manutenção decisão Memória Prazo M ó i Longo L P (MLP) ` (pro ofund do) Memória Sensorial N´ve el de e Pro ocess same ento (superfiicial)) Estímulos Meio Ambiente É MCP realmente diferente do MLP? ` ` Ef i da Efeito d Primazia P i i ` ◦ Memória aumentada para os primeiros estímulos ◦ ` Efeito da Novidade ◦ Memória M ó i aumentada t d para os últimos últi estimulos ti l ` Memória de trabalho (MT) ` ◦ IInclui l i MCP’s MCP’ especializados i li d e processos que os operam ◦ ` Executivo central 17 ` memórias específicas ` ` M ó i semânticas Memórias â i ` ` Memórias episódicas x Memórias autobiograficas ` Memórias explícitas ` ◦ Factos semânticos ◦ ◦ Eventos episodicos ` Memórias implícitas ` ◦ Respostas p condicionadas segundo g o condicionamento clássico ◦ Hábito ◦ ◦ Priming ◦ x Priming da repetição x x Priming g associativo ` Memórias emocionalmente carregadas ` ◦ Memória M ó i de d Flash Fl h ◦ "O Onde d estava quando...?" d ?" 18 ` codificação ç ◦ Processo de organização g ç da informação ç e de transformação ç para que possam entrar na memória ◦ ` Código g ` ◦ Representação mental ◦ ` Consolidação ` ◦ Mudança estrutural no cérebro ` Profundidade de processamento p Processamento apropriado de transferência Largura de processamento A Aprendizagem di i intencional i l Aprendizagem p g incidental ` Recordação VS relembrar ` ` ` ` ◦ Recordação x Trazer Intencionalmente a informação à consciência x ◦ Reconhecimento x Codificar e combinar 19 ` ` O papel das sugestões Fornecendo suas próprias sugestões ◦ recuperação ã dependente d d t do d actual t l estado t d N tela Na l seguinte, i você ê verá á uma lista li de d palavras. l Leia-as rapidamente: doce caramelo soda chocolate mel bolo tarte gelar bolacha algodão doce 20 A seguintes As i t palavras l apareceram na li lista t que você ê lleu? doce chocolate, doce, chocolate rebuçado ` Implantar memórias ` ` F Facto di i distinguido id da d ficção fi ã ◦ Monitorização da realidade ` Deterioração ` ` I Interferência f ê i ` ◦ Interferência retroactiva ◦ Interferência Proactiva 21 COGNIÇÃO E LINGUAGEM Porquê P ê que a Li Linguagem é Importante • Representa uma forma única de abstracção nos humanos • Relevante R l t para a forma f e maneira i d de armazenar a informação ç • É inquestionável a relevância para o pensamento e resolução de problemas • Principal P i i l meio i d de comunicação i h humana • A linguagem influencia a percepção 22 Estrutura da Linguagem • fonemas: sons básicos do discurso • morfemas: unidade de linguagem mais pequena e que contém significado • Estrutura superficial: p as p palavras e as frases que compreendem q p uma determinada afirmação ç • Estrutura profunda: o significado subjacente de uma afirmação FONEMAS • São necessários apenas 60 fonemas para falar f l todas t d as línguas lí do d mundo d • A língua inglesa requere 48 fonemas fonemas. • O Hawaiano necessita apenas p de 11 • Alguns morfemas são fonemas (“I” , “A”)) • A maioria são combinações de 2 ou mais fonemas P Processamento t b bottow-up tt SIGNIFICADO (pensamento,, ideia)) (p AFIRMAÇÃO (frases) MORFEMAS (palavras,, p (p prefixos,, sufixos)) FONEMAS (sons básicos) Compreendendo o discurso 23 P Processamento t ttop-down d SIGNIFICADO (pensamento,, ideia)) (p AFIRMAÇÃO (frases) MORFEMAS (palavras,, p (p prefixos,, sufixos)) FONEMAS (sons básicos) Produzindo um discurso SIGNIFICADO vs AFIRMAÇÃO Ã Estrutura Profunda ( que queremos expressar, (o independente da forma Como comunicamos) Pizza Sabe bem. Gramática T nsf m ci n l Transformacional (Regras para relacionar a estrutura superficial e profunda) Estrutura Superficial p (o que dizemos) “eu gosto do sabor da pizza.” “Pizza está boa.” Regras da Linguagem • gramática: áti um sistema i t d de regras que permite-nos falar e compreender p p • semantica: regras que utilizamos para derivar o significado dos morfemas • sintaxe: regras g que q utilizamos p para ordenar palavras em frases 24 Aquisição da Linguagem • Um aluno no ensino secundário conhece h cerca d de 80.000 80 000 palavras l • As escolas ensinam cerca 200 palavras l novas/ano / • Cada indivíduo aprende cerca de 5 5.000 000 novas palavras/ano l / Teorias do Desenvolvimento da Linguagem • SKINNER – A linguagem desenvolve-se graças à associação associação, imitação e reforço (condicionamento operante) • CHOMSKY – O nivel i ld de aprendizagem di não ã pode d ser inteiramente explicado pelos principios de aprendizagem – Os cérebros estão “pré-definidos” pré-definidos com uma gramática universal adequada a todas as línguas e dialectos Imagens Mentais • Uma imagem é uma representação mental t ld duma experiência iê i sensorial. i l • A imagem mental é utilizada como uma ajuda para conceptualizar e resolver os problemas. bl • As imagens permitem permitem-nos nos utilizar formas concretas para representar ideias complexas comple as e abstractas. abstractas 25 Conceitos • conceito: é uma categoria mental para classificar objectos objectos, pessoas ou experiências experiências. • protótipo: é um modelo mental contendo as características t í ti mais i típicas tí i d de um conceito. it • modelo cognitivo g idealizado: são as nossas concepções pç dos acontecimentos como nós esperamos encontrá-los. encontrá los. Resolução de Problemas n o Representação R t ã do d problema: bl i t interpretação t ã ou definição do problema Seleccionar uma estratégia de resolução que melhor solucione o problema Possiveis Estratégias de Resolução • T Tentativa t ti em erro • Recuperação de informação: recuperação de informação a partir da MLP • algoritmo: avaliação sistemática de todas as soluções possíveis de um problema • heuristica: regras de estratégias para resolver problemas 26 Heuristicas • S Subida bid de d montanhas: t h cada d passo dirigedi i se progressivamente p g p para o objectivo j final • Objectivos intermédios: criar objectivos i t intermédios édi e que se podem d gerir i melhor lh • Análise dos meios: reduzindo a discrepância entre o estado actual e o estado t d d desejado j d Heuristicas (cont) • Andando para trás: movendo do estado desejado para o actual estado • disponibilidade: baseamos os nossos j l julgamentos t na di disponibilidade ibilid d da d informação i f ã na nossas memorias i • representatividade: p jjulgando g ap probabilidade das coisas, em termos de como parecem representar bem determinados protótipos Obstáculos à Resolução de P bl Problemas • N Num nível í l iindividual di id l de d motivação i • conjunto: é a tendência de percepcionar e de abordar os problemas de determinadas formas. formas • Fixação funcional: é a tendência de percepcionar apenas um determinado número ú de d utilizações tili õ de d um objecto. bj t 27 Obstáculos à Resolução de P bl Problemas (cont) ( ) • E Enviezamento i t da d confirmação: fi ã é a ttendência dê i para p p procurar evidência em manter uma ccrença e ça e de ignorar g oa ae evidência dê c a que irá á negar ega a crença crença. Melhorar M lh aC Capacidade p id d d de Resolução de Problemas • Eliminação implicita: são avaliadas soluções possiveis de acordo com critérios apropriados i d ed deixadas i d de d parte t à medida did que falham em fornecer uma solução. q ç • visualização: os conceitos são desenhados, ou ffeitos diagramas de forma f a que possam ser melhor compreendidos. R Resolução l ã d de P Problemas bl Criativo C i ti • Pensamento divergente: originalidade, flexibilidade e capacidade p de invenção ç no p pensamento • Pensamento convergente: direccionado para uma solução correcta do problema • brainstorming: b i t i gerar ideias id i sem avaliação li ã 28 Usar WWW na aprendizagem e no ensino I t d çã Introdução • A iinternet t t começou com a criação i ã Hyper H Text Mark-up Mark up Language (HTML) a linguagem das páginas web • Depois epo s d disso sso a internet te et ttransformou-se a s o ou se num meio de comunicação e di t ib i ã de distribuição d informação i f ã • Deu inicio à educação terciária COMO PODE A NET SUPORTAR A APRENDIZAGEM E O ENSINO 29 A Aumentar t acesso aos recursos • IInformação f ã cursos: detalhes d t lh como tutores, grupos, horários, informação avaliação • Materiais ate a s e ensino: s o sslides, des, notas, o as, tutoriais, u o a s, extractos artigos e outro material usado nas aulas l • Links aos materiais e recursos da net: seja j na instituição i tit i ã ou fora f M t i i d Materiais do curso • C Combinação bi ã d de texto, t t imagens, i som e video, • Criados C i d pelos l tutores t t • focus de tais recursos é a entrega de i f informação ã sobre b o curso • Interacção com os estudantes está limitada a links de email ou o telefone o ou horários de atendimento M t i i d Materiais do curso (cont) ( t)) • D De fforma a fornecer f cursos interactivos i t ti são necessários materiais mais sofisticados geralmente em formato multimedia lti di com aplicações li õ conhecidas h id como plug-ins plug ins 30 Courseware • P Pode d conter t simulações, i l õ animações, i õ actividades a serem desenvolvidas pelos estudantes online e, e nalguns casos, casos avaliação li ã automatica t ti • Os cursos baseados na web podem ajudar j d a atingir ti i necessidades id d especificas ifi dos estudantes. Melhorar a comunicação e suporte p t p para ttrabalho b lh colaborativo • Cursos C b baseados d na Web W b podem: d – encorajar a participação dos estudantes – Melhorar M lh a interacção i t ã estudante-estudante t d t t d t e estudante-tutor – Facilitar a aprendizagem independente – Ferramentas F t de d comunicação i ã web b podem d ser excelentes meios de trabalhos de grupo e tarefas reflexivas. E ail, newsgroups Email, e sg oups e mailing aili g li t lists • E Emailil é o meio i mais i apropriado i d d de comunicação individual, mas é menos eficaz para comunicação de grupo. grupo • Newsgroups e sg oups e mailing a g lists s s são ideais dea s para pa a disseminar informação a um grupo mas f lt lh a flflexibilidade falta-lhe ibilid d d de gerir i mensagens e discussões. 31 F Ferramentas t di discussão ã W Web b • Vantagem V t principal i i l – Produz registos permanentes, permanentes estruturados das discussões que têm lugar – Painéis de discussão permitem aos tutores organizar g e estruturar as discussões,, permitindo guiar os estudantes na sua aprendizagem – são ã uteis t i para as ciencias i i sociais; i i muito it eficazes p para suporte p dos p pares A li çã Avaliação • A internet i t t apresenta t grande d potencial t i l para suportar a a avaliação da aprendizagem dos estudantes quer em termos sumativos ti como formativos. f ti • Uma forma simples de avaliação pode ser o envio i de d trabalhos t b lh por e-mailil com o feedback a ser dado pelos seus tutores usando ferramentas tão simples como o processador d d de ttexto t A li çã (cont) Avaliação ( t)) • Q Questionários ti á i Web W b podem d ser utilizados tili d para exercicios e recolha de ffeedback informal dos estudantes. • “Web Web forms” forms são faceis de criar mas complicado lidar com os dados. dados 32 A aliação Avaliação ã O Online li e • T Tradicionalmente di i l t tem t sido id eficaz fi na avaliação do conhecimento factual f através é de q questões de escolha multipla p • Muito util como ajuda para o estudante Web-based W eb b based b d learning lea i g environments i t • Sistemas Si t t bé conhecidos também h id por Virtual Vi t l Learning Environments V t g Vantagens • Meio M i rico i e potente t t – Capacidade de ligar recursos vários (texto, (texto imagens som e video) imagens, • Sem S restrições de tempo ou localização • Alargar o acesso a vários tipos de estudantes: – part-time, t ti id idosos ou trabalhadores t b lh d estudantes t d t 33 D Desvantagens t g • A Acesso aos computadores t d e à internet i t t • Suporte / apoio “on on going” going http://www brainpop com/ http://www.brainpop.com/ 34 http://www graphic org/ http://www.graphic.org/ http://www.funbrain.com/brain/M http // f b i /b / i /M / athBrain/MathBrain html athBrain/MathBrain.html http://www nyelabs com/ http://www.nyelabs.com/ 35 http://www.kn.pacbell.com/wired/ htt k p b ll / i d// p // bluewebn/ http://www.flashcardexchange.com http // fl h d h g /study http://www.instantanatomy.net/he / http // i t t t y t/h adneck html adneck.html 36 http://www hunkinsexperiments com http://www.hunkinsexperiments.com http://www eduref org/ http://www.eduref.org/ http://www how to study com/ http://www.how‐to‐study.com/ 37 http://www readingrockets org/ http://www.readingrockets.org/ http://cyberschoolbus un org/ http://cyberschoolbus.un.org/ http://www.lizardpoint.com/fun/g / //g http // li dp i t /f eoquiz/worldquiz html eoquiz/worldquiz.html 38 http://www bigeyedowl co uk/ http://www.bigeyedowl.co.uk/ http://www abcteach com/ http://www.abcteach.com/ http://edubuntu org/ http://edubuntu.org/ 39 questões… questões y Tipo de aprendizagem e de ensino estão subjacentes ao e‐learning? l i ? y Qual é o papel das TIC’s na melhoria da aprendizagem? p g y O que muda: o aluno, o tutor ou a instituição? O que muda: o aluno o tutor ou a instituição? Definir abordagens g p g f à aprendizagem Perspectiva Pressupostos Pedagogia associada perspectiva associativa Aprendizagem como competencia a adquirir Estudantes adquirem conhecimentos através da construção ç de associações ç entre diferentes conceitos. Estudantes adquirem capacidades através da construção progressiva de acções complexas através das capacidades dos vários componentes. Focus nas competencias Rotinas de actividade organizada Dificuldade Progressiva Objectivos claros e feedback C Caminhos i h individualizados i di id li d combinados bi d com a anterior performance do individuo Perspectiva construtiva (focus individual) Aprendizagem como compreensão adquirida Estudantes constroem activamente novas ideias através da construção e da testagem g de hipóteses. p Ambientes interactivos para a construção do conhecimento Actividades que encorajam a experimentação e descoberta de p principios p Suporte para reflexão e avaliação Perspectiva construtiva (focus social) Aprendizagem como compreensão adquirida Estudantes constroem activamente novas ideias através de actividades colaborativas e/ou / através do diálogo. g Ambientes interactivos para a construção do conhecimento Actividades que encorajam colaboração e partilhar a expressão p p de ideias Suporte para reflexão, peer review e avaliação Perspectiva situacional Aprendizagem como prática social Estudantes desenvolvem as suas identidades através da participação em dterminadas comunidades e p praticas. Participação nas práticas sociais de inquérito e aprendizagem Suporte para o desenvolvimento das competencias p de aprendizagem p g Dialogar para facilitar desenvolvimento de relações aprendizagem 40 Abordagem de ensinar e aprender Abordagem de ensinar e aprender y Avaliação Formativo usando Tecnologias Educação (FATE) y Construtivismo Social – avaliação formativa e feedback y Aprendizagem Situada Aprendizagem Situada ‐ projecto desenvolvendo uma ‘comunidade de práticas’ comunidade de práticas Objectivos Projecto Objectivos Projecto y Desenvolver estratégias de avaliação de formação prática usando as TIC’s em cursos superiores de ái d TIC’ i d forma a melhorar a prendizagem dos estudantes. p g Resultados Resultados y Guias práticos e eficazes (para academicos e para estudantes) y Estudos de caso E t d d y Embeber em práticas institucionais b b 41 Avaliação Formativa: loop A li çã F ti l p feedback acção feedback‐acção y Feedback ao professor e/ou aluno(s) que diminui o f fosso entre a actual performance e a desejada t t l f d j d y Envolve acção na base desta avaliação que diminui o fosso Feedback agentes Feedback agentes y Tutor ‐ Tutor estudante (ex: e‐mail) (ex: e mail) y Estudante – Estudante (ex: feedback online colegas) ( ) y Computador Computador ‐ Estudante (ex: avaliação automatica) y Auto‐avaliação A li ã (ex: portfolio online) ( f li li ) loops de feedback formativos loops de feedback formativos Na sessão No modulo No programa 42 loops de feedback formativos loops de feedback formativos y Web forms y ‘Voting’ tools ‘V i ’ l Na sessão loops de feedback formativos loops de feedback formativos y E‐mail E mail y Web forms W b f y Blackboard tools No modulo loops de feedback formativos loops de feedback formativos y Feedback da avaliação Online y Dialogo Portfolio No programa 43 loops formativos de acção loops formativos de acção y TIC como comunicação y Web b y E‐mail y TIC como agente feedback y Avaliação Automatizada Papel das TIC’s? Papel das TIC s? y Tecnológico: é uma boa utilização para o uso da t tecnologia? l i ? y Pedagogico: é consistente com a abordagem de ensino? y Timing: quando é útil? Classificação e enquadramento Classificação e enquadramento y Teoria poder e controle em avaliações formativas ‐ Teoria poder e controle em avaliações formativas B Bernstein t i y Classificação ‐ controle através de discursos especializados p y Enquadramento Enquadramento ‐ controle sobre comunicação controle sobre comunicação ‐ estilo, estilo ritmo interacção social ritmo, interacção social 44 tá a mudar? d ? O que está a mudar? O que está Classificação enquadramento A linguagem li da d aprendizagem di Curriculum Forte Sequenciar, S i passo, criteria, it i interacção social Forte Fraco Fraco Forte Forte Pedagogia Fraco Forte Fraco Forte avaliação Fraco Fraco Algumas tensões Algumas tensões y Necessidades estudantes y Percepções do feedback d f db k y Competencias e expertise dos Tutores p p y Tirar o máx das oportunidades Instituição Estudante T t Tutor 45 TIC s e e TIC´s e-Learning: Learning: competencias ou pedagogia? TIC & e-Learning: e Learning: competencias ou pedagogia? d i ? Questões colocadas l d ppara o desenvolvimento das TIC no ensino e na aprendizagem Comparar entre UK e Australia. Australia Pressões essões que se co colocam oca às universidades Australianas e UK • principais i i i – – – – – – Aumentar flexibilidade Alargar a ga o acesso Lidar com vários tipos de estudantes Racionalização dos fundos Globalização e ameaça dos competidores Grande exigencia g para “accountability” p y 46 Responder aos desafios • e e-learning ea g usado po por a ambas bas u universidades e s dades • Tanto à distância como no campus Motivar Moti ar prof. prof para usar sar e-learning: e learning factores afectam adopção pç ou rejecção j ç • • • • • • • • • • • • Motivação para fazer as coisas de forma diferente ver motivos p para mudar corresponder p à concepção p de ensinar acreditar no valor medo de p perder a atunomia academica tempo p p para engrenar g medo dos g ganhos de eficiencia conhecer o q que se p pode fazer com e-learning g capacidades p para as TIC’s p ambiente de E-learning g fácil de usar Suporte: p tecnologico g ep pedagogico g g Incentivos,, recompensas p e reconhecimento Compreender a audiencia (Moore, 1991) 47 Caracteristicas das audiencias (Johnston & McCormack) • Inovadores/EA o ado es/ querem a ultimo tecnologia • Preparado para novas ideias • Gostam do risco • Querem mudanças ç revolucionárias e o uc o á as • Maioria a o a que quer ver e razões educacionais para o uso de d TIC • Dá oportunidades p para explorar o seu ensino • Desenvolver confiança ç p para fazer mudanças Orientação ç p para o desenvolvimento academico (L d) (Land) • Tipo po de gestão institucional st tuc o a • Politico procurando uma base de poder • Profissional Romantico/Reflectivo preocupado com o bem estar individual • Competencia Profissional e base alargada d conhecimentos/capacidades de h i t / id d “Academic staff are interested in teac h ing, i g, not in i technology…. h l gy S uccessful introduction of technology h l gy needs d to begin b g with h considerations of teaching that indicate d cate tthe e need eed for fo the t e use of technology technology” Bottomley et al. Bottomley, al 48 E strategias gi p para o compromisso p i • Uma pessoa designada para dar suporte à faculdade • Realização R li d cursos especificos de ifi • Atribuição de orçamentos especiais • Prémios P é i de d TIC’s TIC’ Focus nas competencias p • A maioria dá cursos de desenvolvimento pessoal nas suas actividades de ensino bem como e-learning; e learning; • Algumas g das unidades estão envolvidas em investigação de e-learning e learning e TIC TIC’ss ST A F F • Tensões entre técnicos e académicos • Professores queixam-se q ei am se da falta de compreensão dos d principios i i i pedagógicos d ó i d dos designers g educacionais • Problema: focus na transmissão em vez de uma abordagem constructivista 49 Referencias BOTTOMLEY, J., SPRATT,C. AND RICE, M., 1999. Strategies for effective strategic organisational change in teaching practices: Case studies at Deakin University. Interactive Learning Environments 7 (2-3) Environments, (2 3) 227 227-247. 247 COLLIS, B. AND MOONEN,J., 2001. Flexible learning in a digital world. London: Kogan Page. JOHNSTON, S. AND McCORMACK, C., 1996. Integrating g g information technology gy into university y teaching: identifying the needs and providing the support. International Journal of Educational M Management, t 10 (5) 36 36-42. 42 (University of Canberra) LAND, R., 2001. Agency, context and change in academic development. International Journal for A d i M Academic Management, t 6 (1), (1) 44-20. 20 MOORE, G.A., 1991. Crossing the chasm. New York: Harper Business. OLCOTT,, D. JR. AND WRIGHT,, S.,, 1995. An institutional support pp framework for increasingg faculty participation in postsecondary distance education. American Journal of Distance Education, 9 (3), (3) 55-17. 17 SOMEKH, B., 1998. Supporting information and communication technology innovations in higher education. d i J Journal l off Information I f Technology T h l for f Teacher T h Education, Ed 7(1) 11 11-31. 31 50