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Page 1 Cliente: Sindicerv Veículo: Brasil Econômico – SP Data: 24/6
Cliente: Sindicerv
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Data: 24-06-2010
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Cervejaria Burgman abre suas portas e inaugura bar da fábrica
Instalada em Sorocaba desde outubro do ano passado, a Cervejaria Burgman fará sua
inauguração oficial e apresentação do bar da fábrica no dia 26 de junho (quinta-feira), às
20 horas.
Com 1,5 mil metros quadrados de área construída, a empresa está localizada na Avenida
Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, nº 5025, em Sorocaba (SP).
De acordo com os proprietários Paulo Roberto e Edite Bazzo, Sorocaba foi escolhia pela
sua localização privilegiada. “Fizemos um grande investimento em infra-estrutura e
equipamentos de última geração para fabricar chope e cervejas artesanais. Nosso
objetivo é que Sorocaba se torne referência no setor”, diz Paulo.
Outra preocupação destacada pelo empresário é com a qualidade final do produto.
“Utilizamos malte especial, lúpulo e levedura importados da Alemanha para produzir três
variedades de chope: Lager, Stout e Flanders Red, sendo cada um indicado para
harmonizar com diferentes tipos de pratos”, explica.
Segundo Edite, após a inauguração será possível saborear os três tipos de chope no Bar
da Burgman – localizado no mesmo endereço da fábrica – que contará também com um
cardápio especialmente preparado pelo chef Fábio Michalkow. “Nosso bar abre já na
próxima sexta-feira (25), e irá funcionar de terça à sábado, a partir das 18h”, finaliza a
diretora.
Outro diferencial é o serviço Burgman Express, por meio do qual a empresa fornece, além
do chope, toda a estrutura para um evento, como chopeira, guarda-sóis, cadeiras, mesas
e copos personalizados. [ www.cervejariaburgman.com.br ou pelo telefone (015) 32181818].
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Data: 24-06-2010
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Alcoolismo em índios preocupa Funasa
Cintia Végas
O alcoolismo entre integrantes de comunidades indígenas é motivo de preocupação na Fundação
Nacional de Saúde (Funasa). No Paraná, a entidade tem responsabilidade sobre 13 mil índios principalmente das tribos caingangue e guarani - e realiza um trabalho de identificação, prevenção
e combate ao problema.
O mesmo é desenvolvido em parceria com a Fundação Nacional do Índio (Funai), Secretaria de
Estado da Educação e Ministério Público Estadual. A Funasa não divulga dados sobre a
quantidade de índios vítimas do alcoolismo.
Entretanto, informa que o problema não é exclusivo do Paraná, atingindo populações indígenas de
todo país e gerando uma série de transtornos às mesmas.
“Nas aldeias, o alcoolismo resulta na desestruturação familiar, no aumento da percepção de
doenças sexualmente transmissíveis, em uma série de patologias associadas ao álcool e mesmo
em óbitos, como por afogamentos, atropelamentos, homicídios e suicídios”, comenta o chefe do
Distrito Sanitário Especial Indígena da Funasa, Paulo Camargo.
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Data: 23-06-2010
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“Lei Seca” reduz em 6,2% as mortes causadas pelo trânsito
Ministério da Saúde reforça importância de manter e intensificar as ações de fiscalização e
prevenção para reduzir a associação entre bebida alcoólica e direção
Texto: Agência Saúde
Dois anos depois de entrar em vigor no Brasil, a “Lei Seca” mostra resultados
positivos que confirmam a importância de manter e intensificar as ações
educativas, de fiscalização e de mobilização da sociedade para reduzir a
associação entre beber bebida alcoólica e direção. De acordo com levantamento
do Ministério da Saúde divulgado hoje (18), no Rio de Janeiro, as mortes
provocadas por acidentes de trânsito caíram6,2% no período de 12 meses após a
Lei Seca, quando comparado aos 12 meses anteriores à Lei. Esse índice
representa 2.302 mortes a menos em todo o país, reduzindo de 37.161 para
34.859 o total de óbitos causados pelo trânsito.
No que se refere a mortalidade, os resultados mostraram redução no número
absoluto dos óbitos em 17 estados com destaque para Rio de Janeiro, com 32% de
redução, Espírito Santo (-18,6%), Alagoas (-15,8%), Distrito Federal (-15,1%),
Santa Catarina (-11,2%), Bahia (-6,1%), São Paulo (-6,5%), e Paraná (-5,9%). Os
dados de mortalidade para 2008-2009 são preliminares e sujeitos a revisão.
“Houve tendência de redução no número de pessoas que dizem beber e dirigir,
mas essa redução é lenta. Temos que usar a lei com todo vigor, com presença na
rua, educação, prevenção, multa. Só assim vamos conseguir construir uma nova
consciência nos motoristas, de que bebida e direção não combinam”, disse o
ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
Outro indicador analisado pelo Ministério da Saúde foi a taxa de mortalidade, que
é o risco de morrer de acidentes de trânsito no Brasil. A taxa é calculada pela
divisão do número de óbitos no trânsito em cada grupo de 100 mil habitantes.
Nesse indicador, o país registra redução de 7,4% no ano posterior à “Lei Seca” em
comparação ano anterior à Lei. A taxa caiu de 18,7 mortes por 100 mil habitantes
para 17,3 por 100 mil habitantes.
As reduções estatisticamente significativas na taxa de mortalidade foram
registradas no Rio de Janeiro (-32,5%), Espírito Santo (-18,4%), Distrito Federal (17,4%), Alagoas (-17%), Santa Catarina (-12,5%), Bahia (-8,6%), Paraná (-7,7%) e
São Paulo (-7%). “A redução na taxa de mortalidade provocada pelo trânsito
mostra que a lei vem protegendo a vida. Medidas legislativas como o Código de
Trânsito Brasileiro e as alterações promovidas pela ‘Lei Seca’ têm sido muito
importantes para a prevenção dos acidentes de transporte terrestre. No entanto
há necessidade de reforçar as ações nos estados que não tiveram redução
significativa”, afirma Otaliba Libanio, diretor do Departam ento de Análise de
Situação de Saúde.
ÁLCOOL E DIREÇÃO – Afrequência de pessoas que dirigem após consumo abusivo
de álcool passou de 2,1%, em 2007 (ano anterior a lei Seca), para 1,4%, em 2008
(ano de publicação da Lei); e aumentou para 1,7%, em 2009, segundo dados do
Vigitel, inquérito telefônico do Ministério da Saúde que monitora os fatores de
risco para doenças e agravos à saúde da população. Embora tenha sofrido um
aumento em 2009, esse índice se mantém inferior ao apontado pela pesquisa em
2007, antes da “Lei Seca”, o que reforça a importância de manter as ações de
prevenção e fiscaliz ação no trânsito.
Segundo o levantamento, o comportamento de risco é maior entre homens. em
2007, o percentual de homens que disseram ter dirigido após consumo abusivo de
álcool era de 4,1%. O índice caiu para 2,8%, em 2008 (ano da “Lei Seca”), e
aumentou para 3,3%, em 2009 (ano posterior à “Lei Seca”). Nas Capitais, os
maiores percentuais entre os homens foram registrados em Aracaju (8,7%),
Teresina (5,9%) e Rio Branco (5,5%). As mulheres, por outro lado, apresentam
frequência bastante abaixo da registrada pelos homens, mantendo-se estável
desde nos últimos três anos, variando entre 0,2% e 0,3%.
A pesquisa revela, ainda, que os adultos de 25 a 34 anos (2,1%) e de 35 a 44 anos
(2%) são os que mais conduzem após beber, enquanto que, entre os jovens de 18
a 24 anos, esse índice é de 1,8%. Vale lembrar que, no Brasil, motoristas
flagrados excedendo o limite de 0,2 gramas de álcool por litro de sangue estão
sujeitos a multa de R$ 957, perda da carteira de motorista por um ano e ainda
podem ter o carro apreendido. Além disso, medida acima de 0,6 gramas de álcool
por litro de sangue é considerado crime e pode levar à prisão.
INDICADORES – Para chegar aos resultados do impacto da “Lei Seca” nas mortes
associadas ao trânsito, o Ministério da Saúde usou como base os dados dos
Sistemas de Informações sobre Mortalidade (SIM), além do Inquérito Nacional de
Fatores de Risco e Proteção para Doenças e Agravos não Transmissíveis (Vigitel).
Essas são as fontes que vêm sendo utilizadas para monitorar o impacto da “Lei
Seca” nos atendimentos do SUS e na ocorrência de óbitos no Brasil. Os dados do
SIM dos anos de 2008 e 2009 são preliminares e sujeitos a revisão pelos Estados.
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Veículo: www.armazenesperanza.com.br
Data: 23-06-2010
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Chegou a Kaiser Bock
KAISER BOCK ANTECIPA CHEGADA DO INVERNO COM SAFRA 2010
03 de maio de 2010
A coloração e o sabor únicos da cerveja sazonal mais deliciosa do Brasil chega aos consumidores
das regiões Sudeste e Sul a partir de maio
Os brasileiros, apreciadores de cerveja pelo espírito de celebração e amizade, podem se preparar
para degustar a inconfundível Kaiser Bock Safra 2010 antes mesmo da chegada do inverno. A
pedido dos fiés consumidores da marca, a FEMSA Cerveja Brasil antecipa o lançamento para 1º
quinzena de maio nos principais pontos de venda das regiões Sudeste e Sul do país. A cerveja
estará disponível nas versões lata 355 ml, long neck e garrafa retornável de vidro 600 ml.
“Os consumidores que preferem uma cerveja sofisticada poderão degustar todo o sabor de Kaiser
Bock Safra 2010 antes mesmo da chegada do inverno. As diversas embalagens possibilitam a
degustação com o melhor amigo ou com a turma toda de amigos, em um clima de celebração e
alegria, características dos consumidores do produto”, ressalta Riccardo Morici, diretor de
marketing da FEMSA Cerveja Brasil.
Desde 1993, quando foi lançada, a Kaiser Bock tem seus insumos importados da Europa e a
tradicional receita puro malte, o que se traduz em uma cerveja de sabor encorpado e complexo,
coloração avermelhada única, aroma marcante e teor alcoólico mais elevado do que as cervejas
comumente consumidas no país. Uma cerveja desenvolvida especialmente para ser degustada
pelos mais exigentes e experientes apreciadores.
Como degustar sua Kaiser Bock
Para desfrutar completamente do prazer de tomar a Kaiser Bock Safra 2010, Edmundo Albers,
mestre cervejeiro e diretor industrial da FEMSA Cerveja Brasil, ensina o ritual de degustação:
Kaiser Bock é uma cerveja de coloração, aroma e sabor únicos, que deve ser servida em uma taça
especial transparente para ressaltar sua cor avermelhada e exclusiva. Sirva inclinando a 45º, e a
10 cm de altura. O colarinho deve ultrapassar a linha da boca da taça para acentuar o aroma do
lúpulo e preservar o seu sabor exclusivo.
Fonte: Site Mercado Gastronômico
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Veículo: www.administradores.com.br
Data: 23-06-2010
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MPF recomenda que Ambev tire comercial do ar após queixa de
argentino
Segundo o reclamante, a campanha tem conteúdo "ofensivo e discriminatório"
O Ministério Público Federal em Minas recomendou à AmBev que retire do ar em 48
horas um comercial da cerveja Skol em que os argentinos são chamados de "maricón". A
recomendação foi feita após um cidadão argentino queixar-se da propaganda.
Segundo o reclamante, a campanha tem conteúdo "ofensivo e discriminatório", argumento
acatado pelo procurador Edmundo Dias, da Procuradoria Regional Direitos do Cidadão,
que poderá abrir ação civil pública.
"De fato, a propaganda da Skol possui duplo caráter discriminatório, tanto em relação à
nacionalidade quanto por seu caráter homofóbico, já que o termo 'maricón' [...] significa
maricas, homem efeminado", disse.
O comercial mostra uma lata que, quando aberta, dispara uma gravação; um argentino,
ao abrir a lata, é chamado de "maricón". Dias disse que representou também o Conar,
conselho que fiscaliza a publicidade.
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Veículo: www.brejas.com.br
Data: 23-06-2010
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Um roteiro cervejeiro pelos Estados Unidos
O texto abaixo é de Leonardo Sewald, cervejeiro formado pelo Siebel Institute of Technology e
membro da Brewers Association e Master Brewers Association of Americas. O usuário do BREJAS
Também é homebrewer e membro fundador da ACerva Gaúcha Ele fez uma senhora viagem
cervejeira aos Estados Unidos conhecendo cervejarias e brewpubs lendários da Nova Escola
Cervejeira Americana, e compartilha essa trip com os nossos leitores, com emoção e sobretudo
informação cervejeira da boa! As fotos e notas do autor estão no final do artigo.
Aperte os cintos e viaje com o Leonardo, sem moderação!
——————————————————————
Quando se fala em cerveja, a maioria das pessoas faz uma associação direta com o povo alemão,
com quem a cultura cervejeira anda de mãos dadas por séculos. Os “iniciados” na cultura de
cervejas artesanais ainda lembram que não é apenas na Alemanha onde se fazem boas cervejas:
ainda temos a escola tcheca, com a mundialmente famosa Pilsner; a inglesa, com a sua forte
tradição das ales e cervejas escuras; e a belga, famosa pelas fortes cervejas trapistas, fabricadas
em monastérios. Todos esses centros de atividade cervejeira possuem características que os
tornam únicos, mas podemos dizer pelo menos duas coisas que todos têm em comum. Primeiro, o
óbvio: todos estão na Europa (essa eu tenho certeza de que todos sabiam!); segundo, o não tão
obvio assim: todas essas escolas cervejeiras possuem séculos de tradição na arte de fazer boas
cervejas, lentamente aprimorando seus processos de produção para manter a consistência de
seus produtos, que são de altíssima qualidade.
Mas o que dizer dos Estados Unidos? O país da famosa king of beers (Budweiser, hoje de
propriedade do grupo belgo-brasileiro AB-Inbev) até cerca de 40 anos atrás era totalmente
dominado por três grandes fabricantes: Anheuser-Busch (Budweiser), Miller e Coors (hoje unidas).
Hoje o país possui 1558 fabricantes de cervejas artesanais, os craft brewers, cuja produção
ultrapassa os 10 milhões de hectolitros, detendo uma fatia de cerca de 5% do mercado cervejeiro
americano (1). Se os números não impressionam, vamos às cervejas…
Os Estados Unidos uniram o que há de melhor em termos de conhecimento técnico cervejeiro com
um caráter de inovação que só é visto lá. Cervejas exóticas, feitas com frutas, verduras, com doses
massivas de determinados ingredientes (na maior parte das vezes, o lúpulo, o ingrediente predileto
dos americanos, do qual vamos falar a respeito mais adiante) transformam as cervejas americanas
em experiências que transcendem quaisquer paradigmas de sabor previamente formados. Até
cerveja com bacon existe nos Estados Unidos! Aliado a um produto de alto padrão de qualidade
está uma curiosa irreverência, um verdadeiro entusiasmo em disseminar a cultura cervejeira por
todos os cantos. Desde as session beers, com ínfimos 3% ABV (alcohol by volume, nossa medida
de teor alcoólico), até as extreme IPAs com 18% ABV e as Utopias de 27% ABV, os Estados
Unidos tem muito a oferecer em termos de cerveja.
Além disso, os Estados Unidos também são a Meca dos homebrewers, o que, sendo eu também
um homebrewer, torna a viagem uma experiência ainda mais interessante. O hábito de fazer a
própria cerveja em casa está fortemente enraizado na cultura americana. Alguns historiadores
afirmam que a viagem dos peregrinos de 1620, aqueles que celebraram o primeiro Dia de Ação de
Graças no que viria a ser os Estados Unidos, foi marcada pelo hábito de homebrewing: a viagem,
que tinha como destino a Virginia, teve uma parada “de emergência” exatamente sobre uma
grande pedra, a rocha de Plymouth, pois tinha acabado a cerveja e eles precisavam fazer mais.
Além disso, grandes figuras da história americana, tais como Thomas Jefferson e George
Washington, eram homebrewers! Avançando para os dias de hoje, vemos que o americano preza
muito pela cultura do “do it yourself” (faça você mesmo) em muitos aspectos de suas vidas,
inclusive no que diz respeito à fabricação de cerveja. Os homebrewers americanos não são
apenas cervejeiros caseiros, são ativistas da boa qualidade, que valorizam e fazem questão de
divulgar as boas cervejas produzidas em sua região como se fossem produzidas por eles mesmos.
Assim nasceu o movimento Support your Local Brewery, que deu força e impulsionou o
crescimento da indústria de craft brewers nos Estados Unidos.
Mas enfim, chega de história. No mês de novembro do ano passado, eu, juntamente com minha
esposa Caroline Bender (que também é homebrewer e expert em harmonização. Sim, eu sou
muito sortudo!), tivemos a oportunidade de realizar um tour cervejeiro pelo nordeste da terra do Tio
Sam. Com exclusividade para o BREJAS, segue abaixo o nosso roteiro do que conhecer, assim
como o que evitar, quando você for aos Estados Unidos e estiver com sede de boas cervejas…
Aviso importante: a leitura deste artigo pode provocar muita, mas muita sede. Logo, abra uma
cerveja antes de começar a leitura. Artesanal ou a sua, obviamente.
Chicago
Chicago, cidade mundialmente conhecida por ser um importante centro financeiro, é a terceira
maior cidade americana. Na condição de cidade grande, recebe produtos de todos os cantos do
país, sendo também fácil encontrar boas cervejas em qualquer supermercado ou grocery store.
Mas como você certamente não está lendo esta matéria em busca de dicas de bons
supermercados pra se comprar alface em Chicago, vamos ao que interessa…
A Wind City oferece excelentes opções em termos bares, restaurantes e demais casas
especializadas em cerveja. A cidade possui diversos brewpubs (2), bares/restaurantes que
fabricam sua própria cerveja no local. Os brewpubs americanos são tão famosos que alguns deles
se transformaram em franquias, chegando a espalhar-se por todo o país. Os brewpubs se
diferenciam pelos estilos de cerveja fabricados, sendo que a grande maioria fabrica tanto os
seasonal styles (sazonais, de produção limitada) quanto os year-round styles (de fabricação
permanente).
Um exemplo de brewpub dessa categoria é a microcervejaria Rock Bottom (1 West Grand Ave.),
muito bem localizada logo na saída da red line do metrô na esquina entre a State e Grand
avenues, região do centro da cidade. O local possui um cardápio de sanduíches, pizzas e petiscos
de frutos do mar, todos devidamente apimentados (3) e com sugestões de harmonização com as
cervejas da casa. O cardápio de cervejas possui cerca de seis rótulos, mas é constantemente
atualizado à medida que novas receitas são elaboradas. Dentre as year-round beers da Rock
Bottom, a que mais me chamou a atenção foi uma american wheat beer que, para minha sorte,
tinha ficado pronta para servir a apenas algumas horas antes da nossa chegada no bar. Para
aqueles que quiserem ficar pertinho do brewpub, a região disponibiliza uma variedade de hotéis
nas proximidades.
Já a Goose Island, brewpub iniciado em 1988 pelo cervejeiro John Hall, após retornar de um ciclo
de viagens pela Europa, possui uma variedade bem maior de cervejas. Normalmente o cardápio
possui em média 16 cervejas diferentes. Quer mais? Ainda há os thursday beer showcases,
sessões de apresentação de determinada cerveja que acontecem toda quinta-feira: uma cerveja
fabricada no bar é escolhida para ser apresentada ao público. Enquanto os cervejeiros
responsáveis falam sobre a elaboração da receita, os garçons servem “pequenas” doses (copos de
200ml) gratuitamente para os clientes do bar, durante toda a noite. Após o discurso bastante
técnico dos cervejeiros, o gerente (e às vezes, o proprietário) rouba o microfone e saúda a todos
com um sonoro “Cheers to the Goose!”, repetido em coro por todos os clientes do bar.
Foi na Goose Island onde passei pela minha primeira experiência lupulada em território americano,
provando a Goose Island Harvest Ale, uma Extra Special Bitter feita com lúpulos frescos (4), com
um sabor cítrico com um aroma floral intenso que mudou meus conceitos no que diz respeito ao
amargor nas cervejas. O frescor dos aromas e sabores é tão grande que a cerveja, apesar de ter
72 IBU’s (5), dá uma sensação de refrescância muito grande. Para efeito de comparação, a nossa
Pilsen brasileira possui um IBU de 5.
Na Goose Island também percebi pela primeira vez a paixão dos americanos por cerveja, mas não
apenas por bebe-la: não foram poucas as vezes onde, sentado ao bar, me via literalmente cercado
de pessoas debatendo sobre cerveja, sua fabricação, ingredientes, processos, harmonizações, etc.
É como se, a qualquer lugar que fossemos sempre encontraríamos algum beer geek para
conversar.
Os bares na cidade do festival Lollapalooza também são um show a parte. O grande destaque fica
pelo The Map Room, uma pequena taverna localizada aos arredores do bairro Bucktown. O bar é o
único em Chicago a possuir uma licença para operar como taverna, podendo assim apenas servir
bebidas. Logo, vá alimentado. A seleção de cervejas é tão grande que é impossível alguém sair de
lá e dizer que provou tudo. Não há garçons e o atendimento e feito diretamente no balcão do bar e
não se esqueça de levar dinheiro, pois a taverna não aceita cartões.
Outro bar interessante, esse um pouco mais afastado do centro, é o Delilah’s (2771 N. Lincoln
Ave.). Esse bar mostra que a cerveja artesanal e música dão um casamento de sucesso. Famoso
pelos freqüentadores de bandas de punk rock de Chicago, o bar é eclético: punk rock às segundas
e sextas, DJs convidados às terças, country music nas quartas-feiras, clássicos americanos no fimde-semana. Tudo isso com cerca de 100 cervejas a disposição. De formato similar ao The Map
Room, o bar também não tem garçons (mas aceitam cartões e servem comida). Boa pedida para
aqueles que curtem rock n’roll e cerveja.
Manhattan (Nova York)
A capital do mundo não pára para ninguém, mas qualquer um pode parar por ali e tomar uma boa
cerveja. A cidade é recheada de beer bars e liquor stores especializadas em vender cervejas
artesanais. Como bons exemplos de bares, temos o Blind Tiger (281 Bleeker St.), pequeno e
aconchegante bar já premiado pelo NY Times como o melhor bar de New York, situado na West
Village de Manhattan. Além da enorme seleção de cervejas, com cerca de trinta opções on tap (na
torneira, ou seja, de barril) e três on cask (6), sem contar as garrafas, aqui foi onde descobrimos
algumas harmonizações interessantes, tais como a Smutty Nose Winter Ale, uma cerveja escura
com trigo, de corpo médio e moderadamente doce, mas com final amargo, unida a queijo de cabra,
ou ainda o par descoberto pela Carol: uma harmonização de cair o queixo entre uma cerveja
Allagash White, uma american White beer com traços condimentados, e uma sopa de tomate com
creme de leite, acentuando o caráter apimentado da sopa. O Blind Tiger é uma excelente opção
para ir a dois ou então em pequenos grupos, e fica ainda mais especial no inverno, onde uma
enorme lareira de centro fica acesa o tempo todo.
O DBA (41 1st St.), famoso bar de craft breweries em NY, com dezenas de torneiras servindo
beers on tap, serve petiscos diversos e queijos, que em determinados dias da semana são
servidos gratuitamente.
Se você atravessar a ponte para o Brooklyn, também estará bem servido. O Spuyten Duyvil (359
Metropolitan Ave.) é um pequeno bar de nome complicado situado no Brooklyn e que possui uma
seleção composta na sua maioria por raridades, tais como algumas lambics e trapistas belgas e
algumas cervejas sazonais americanas. O Brooklyn também e o território da Brooklyn Brewery,
cujas cervejas são assinadas pelo renomado mestre-cervejeiro Garrett Oliver, famoso por suas
incursões no universo da harmonização de cervejas. A cervejaria fundada nos anos 80 pelos
amigos Steve Hindy e Tom Potter, que largaram seus empregos para fazer renascer a indústria
cervejeira de New York, que, no passado, era repleta de cervejarias, na sua maioria criada por
imigrantes irlandeses e alemães. Era tão forte a ligação entre New York e a cerveja que, no século
17, devido ao intenso trafego de barris pela região, a rua principal do sul da ilha de Manhattan se
chamava Brouwers Straet, ou Brewers Street (a rua dos cervejeiros). Vagonetas e carrinhos de
mão, trazendo barris pra lá e pra cá o tempo todo, frequentemente ficavam presos no lamaçal que
se formava na rua quando chovia. Por esse e outros problemas de saúde pública (a lama entrava
pelas frestas nas portas das casas), a vizinhança, em um esforço conjunto, pavimentou a Brewers
Street, que passou a se chamar Stone Street, a primeira via pavimentada dos Estados Unidos.
Tudo por causa da cerveja!
Milton/Rehoboth Beach, Delaware
A forma mais prática de chegar a Delaware é de trem, visto que Delaware não possui aeroportos
de grande porte. A dica é alugar um carro assim que chegar em Delaware. Deslocar-se pelo
território americano de avião é muito estressante e de trem não é tão rápido quanto no continente
europeu. Para deslocar-se até algumas cidades menores, o carro acaba sendo o meio de
transporte mais eficaz e com melhor custo benefício.
A grande atração cervejeira do estado de Delaware é a cervejaria/brewpub Dogfish Head. Fundada
em meados dos anos 90, a cervejaria, bem como seu proprietário, Sam Calagione, são ícones de
inovação do mercado cervejeiro norte-americano com cervejas exóticas. Quando Sam abriu seu
brewpub em 1995, se deu conta de que o estado de Delaware não permitia tal tipo de negócio e
não expediria a licença para o brewpub. Mesmo assim, Sam foi “importunar” pessoalmente o
gabinete político do estado. Em um esforço de meses de trabalho, conseguiu a primeira licença de
brewpub no estado de Delaware. Isso foi tão importante que serviu até como slogan da Dogfish
Head durante um tempo: the first brewery in the first state (Delaware foi o primeiro estado
americano a assinar a constituição em 1787).
Também foi da mente de Sam que surgiram, dentre outras maravilhas, as cervejas de lupulagem
contínua, que deu origem às hoje famosas 60-minute, 90-minute e 120-minute IPA’s, as cervejas
mais vendidas da Dogfish. O segredo da lupulagem contínua está em uma simples mudança de
conceito, que requer uma breve explicação técnica sobre o processo de fabricação (a propósito,
como vai aquela cerveja que você abriu lá no início do artigo? Se já acabou, aproveite o assunto e
abra outra): normalmente, no processo de fabricação, o lúpulo, ingrediente essencial de amargor
na cerveja, é adicionado em períodos específicos durante a fervura do mosto (7), processo
utilizado como forma a extrair as propriedades de amargor, sabor e aroma do mesmo. Por
exemplo, vamos supor que eu e você estamos fazendo uma cerveja e decidimos que vamos ferver
o mosto durante uma hora, escolha mais comum feita pelos cervejeiros. Podemos dividir a adição
do lúpulo em três estágios distintos: no início da fervura (ou aos 60 minutos do fim), aos 15 minutos
do fim e aos 5 minutos do fim da fervura, dessa forma tendo um bom aproveitamento das
características de amargor, sabor e aroma que o lúpulo pode fornecer.
Pois bem, mas o que isso tem a ver com a Dogfish Head? A lupulagem contínua quebra esse
conceito fazendo uma adição continua de lúpulo, durante toda a fervura. Os números nos nomes
das cervejas da Dogfish (60 minute, 90 minute e 120 minute) indicam não só o tempo em que o
mosto é fervido, mas também se referem ao tempo em que a cerveja ficará recebendo doses de
lúpulo. Para isso, Sam inventou um “sofisticado” mecanismo (8), que recebeu o nome de Sir Hops
Alot (em uma alusão ao cavaleiro Lancelot da lenda do Rei Artur). Com esse processo, a Dogfish
Head criou uma receita de cerveja que explora uma complexa gama de sabores e aromas
provenientes do lúpulo que ainda não havia sido explorada comercialmente, tornando a
experiência um sucesso de vendas.
O brewpub da Dogfish Head está localizado na cidade de Rehoboth Beach (320 Rehoboth Avenue)
e foi onde Sam começou suas incursões pelo mundo da cerveja. Além do brewpub, a Dogfish
Head possui uma cervejaria instalada da cidade de Milton (6 Cannery Village Center). O segredo é
ficar em um charmoso hotel chamado The Inn at Canal Square, situado em Lewes, cidade que fica,
convenientemente, no meio do caminho entre o brewpub e a cervejaria. Além de a pequena Lewes
ser muito aconchegante, o hotel ainda oferece um programa de fim-de-semana elaborado em
conjunto com a Dogfish Head chamado 360 degree Dogfish experience, onde, durante dois dias, o
hóspede fica literalmente cercado pelo “Dogfish Way”: desde o quarto do hotel, a Brewmaster’s
room, onde tudo gira em função da Dogfish, desde o famoso logo do tubarão fixado na parede até
as cervejas no frigobar, passando por camisetas da cervejaria que o hóspede recebe de brinde,
literatura sobre cerveja no quarto, quadros contendo depoimentos assinados por Michael Jackson
(não o cantor, o beer hunter!) e mais uma série de detalhes que cativam o hóspede. Incluso no
pacote também está o translado de barco (sim, de barco) do hotel até o brewpub.
Fica difícil destacar apenas uma cerveja do portfólio da Dogfish. A 120 minute IPA é uma IPA com
18% ABV, violentos 80 IBUs e incrivelmente balanceada. O início adocicado dá lugar aos sabores
provenientes do lúpulo e do álcool, com um final marcante. Já a Palo Santo Marron, uma Brown ale
não filtrada, é fermentada e maturada em tonéis de madeira similares aos encontrados nas
vinícolas, com a diferença de que os da Dogfish, além de serem utilizados para a fabricação de
cerveja, são feitos de Pau Santo, uma espécie de árvore comum no Paraguai e em partes do
centro-oeste brasileiro, cuja madeira é uma das mais densas existentes.
Foi na cervejaria da Dogfish Head em Milton que percebemos a total irreverência do
microcervejeiro norte-americano. O lema off-centered ales for off-centered people (cervejas “não
usuais” para pessoas “não usuais”) é levado à risca pelos funcionários, que, apesar de tratarem a
cerveja com muito profissionalismo, não se levam nem um pouco à serio. Isso acaba tornando a
experiência muito divertida, afinal de contas, o produto da empresa é o elixir da felicidade, não é
mesmo? Não há motivos pra ficar carrancudo. Tomamos algumas (na verdade, várias) cervejas
com os dois funcionários da Dogfish que nos atenderam durante o tour, recebemos um presente
do Sam Calagione e um cartão da cervejaria. Assim fica difícil ir embora!
Boston
O clima universitário de Boston é mais do que convidativo para uma cerveja. Em Boston, inclusive,
estão localizados os dois sports bars mais populares do país rankeados pela ESPN (curiosamente
um em frente ao outro), o Four’s Boston Restaurant e o Cask n’Flagon. Os americanos são tão
ligados em esportes que até no banheiro masculino existem pequenas TV’s individuais em cada
mictório para que o cliente não perca nenhum momento do jogo, nem quando estiver com a bexiga
cheia!
Enfim, a não ser que você seja ligado em esportes americanos e goste muito de Budweiser,
esqueça esses bares e vá direto ao Boston Beer Works (110 Canal St.), um brewpub nas
proximidades do Four’s. O local tem clima de festa, é grande e bastante movimentado, com direito
a fila de espera, mas vale à pena. A comida é excelente e a seleção de cervejas é muito boa, com
um destaque para a cerveja Slash N’ Burn Double IPA, uma cask-conditioned ale clara, com
aromas cítricos e de especiarias, corpo intenso e final amargo e, ainda assim, com um alto
drinkability.
A filosofia americana do “the bigger, the better” também se aplica às cervejas: o bar Sunset Grill
(130 Brighton Ave.) possui nada mais nada menos do que 116 cervejas on tap! Uma infinidade de
cervejas, tudo ao som de muito rock n’ roll. É indescritível a emoção de tomar uma boa cerveja ao
som de Pearl Jam e Alice in Chains e ver que todos que estão ali também estão curtindo.
A cidade do MIT também é a terra natal da Boston Beer Company, também conhecida como
Samuel Adams, a maior microcervejaria americana. O nome homenageia o ativista político do
período colonial americano, que também trabalhou como cervejeiro durante o início de sua
carreira. As cervejas da Sam Adams não são mais fabricadas em Boston, mas o proprietário, Jim
Koch, resolveu manter a planta de fabricação de Boston como uma homenagem ao ativista e a
utiliza para criar receitas-piloto para teste com o público. Do portfólio de 21 cervejas da Samuel
Adams, o destaque fica com as Utopias, uma das cervejas mais fortes do mundo, com 27% ABV.
Apesar de ser bastante conhecida, a cerveja é caríssima: uma garrafa não sai por menos de U$
150.
A visita à cervejaria é quase que obrigatória: funcionários sempre de bom humor, degustação em
mesas de stammtisch, as tradicionais mesas compridas comumente vistas nas Oktoberfests. Aliás,
falando em Oktoberfest, que tal esse fato: a Samuel Adams Octoberfest Lager ganhou, em 2008,
medalha de ouro em um concurso exclusivo de cervejas do tipo Oktoberfest. O detalhe: o concurso
foi feito na Bavária!
Middlebury, Vermont
A pequena e bela Middlebury, situada no oeste do estado de Vermont, conta um pedaço da história
americana. A cidade é uma das 131 cidades originais concedidas durante o New Hampshire Grant,
um conjunto de concessões de terra feito no século 18 pelo governador de New Hampshire, que
deu origem ao estado de Vermont. Curiosamente, quando chegamos ao hotel em Middlebury,
descobrimos que uma comitiva brasileira tinha acabado de sair de lá: é que havia se encerrado há
poucos dias uma conferência anual da Master Brewer Association of Americas (Associação de
Mestres Cervejeiros das Américas) e o local escolhido no ano de 2009 foi Middlebury!
Middlebury é a sede da Otter Creek Brewing, cervejaria batizada com o nome das cascatas do rio
que atravessa a cidade. A cervejaria Otter Creek é famosa por produzir as cervejas orgânicas da
Wolaver, marca certificada de produtos orgânicos. Necessário dizer que o estado de Vermont tem
uma tradição agrícola muito forte, sendo que é incentivado o consumo e a fabricação de produtos
orgânicos na região como forma de garantir uma sustentabilidade econômica.
Voltando às cervejas… Eu e a Carol encontramos duas grandes favoritas aqui: uma foi a Otter
Creek Alta Gracia Coffee Porter, uma cerveja escura feita com baunilha e grãos de café,
possuindo, obviamente, um sabor marcante de café e um misto de aromas de baunilha e
chocolate. Boa pedida para os amantes de café e cerveja como eu. Já a Carol, que pregava o uso
da Reinheitsgebot no fabrico das suas cervejas, quebrou paradigmas ao encontrar na Otter Creek
Winter Ale Raspberry Brown uma de suas cervejas prediletas. Uma cerveja ácida, levemente
adstringente, mas com alto drinkability, feita com framboesas.
Portland, Maine
A velha Portland é sinônimo de acomodações baratas, belas paisagens marítimas e lagostas
absurdamente baratas. Além disso, a cidade está construindo uma boa reputação no ramo de craft
brewing. Talvez não seja tão famosa quanto sua irmã mais nova (Portland, OR), mas certamente
tem muito a oferecer em termos de cerveja.
A mais conhecida das craft breweries de Portland é a Allagash, uma marca pioneira na fabricação
de cervejas seguindo a escola belga, mas com uma assinatura americana. A visitação é uma boa
pedida, pois com um pouco de sorte, você consegue ver os cervejeiros com a “mão no mosto”
fabricando cerveja, pois a cervejaria funciona quase que constantemente.
A cidade também possui alguns charmosos brewpubs, tais como a Sebago Brewing e o Gritty
McDuff’s. Mas é no bar Novare Res onde descobrimos o melhor bar de nossa viagem, senão um
dos melhores bares que já conheci.
Localizado em um beco no centro da cidade, não teríamos encontrado o bar se não fosse por um
quadro exposto na rua com uma seta desenhada a giz com a inscrição “Bier this way”. O bar tem
um clima de cave, com uma seleção de cervejas de dar inveja: 25 cervejas on tap, 300 rótulos
sempre disponíveis e 2 bombas para servir cask ales. O longo balcão do bar é convidativo e os
atendentes gostam de uma boa conversa.
Chegamos ao fim do nosso tour. Com esse breve roteiro cervejeiro (ok, talvez não tão breve
assim), é possível desfrutar de uma parte do que os Estados Unidos têm a oferecer em termos de
cervejas. Sim, uma parte, pois não falamos do sudeste americano, das cervejarias californianas, de
Portland, Oregon e as cervejas do noroeste… Mas isso é assunto pra outro artigo. Ok that’s it,
Cheers!
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.jmonline.com.br
Data: 23-06-2010
Imagem Corporativa
Brasileiros exageram no consumo de álcool
O brasileiro está exagerando no consumo do álcool. Entre 2006 e 2009, o uso abusivo
passou de 16,2% para 18,9%. Só no ano passado, 28,8% dos homens e 10,4% das
mulheres exageraram na bebida alcoólica, segundo dados divulgados pelo Ministério de
Saúde, na segunda-feira, 21, sobre a pesquisa Vigilância de Risco e Proteção para
Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).
O número de homens brasileiros que bebem em excesso (28,8%) é superior ao dos
chilenos (17%), norte-americanos (15,7%) e argentinos (14%). Para o Ministério da
Saúde, são consideradas abusivas cinco ou mais doses de bebida alcoólica, no caso dos
homens, e quatro ou mais doses para as mulheres. Mesmo após a publicação da lei seca,
que já evitou mais de duas mil mortes, esse crescimento merece atenção especial no
combate aos acidentes.
“É um número que está sendo considerado preocupante. Cerca de 50% dos acidentes
estão relacionados com o álcool, além dos conflitos familiares, violência doméstica e
urbana”, constata a psicóloga Cibele Chapadeiro. Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), o abuso do álcool é responsável por 2,5 milhões de morte em todo o
mundo.
Esse consumo abusivo é maior entre os jovens e diminui à medida que a faixa etária
avança: 23% para jovens de 18 a 24 anos, 17% para 45 a 54 anos e 10,5% entre 55 e 64
anos.
“A discussão sobre banir as propagandas de álcool nos meios de comunicação está em
andamento. Porém, são necessárias outras medidas de combate, como o aumento do
preço e a orientação dos jovens, pois muitos começam a beber com a família”, afirma a
especialista.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.portaldapropaganda.com.br
Data: 23-06-2010
Imagem Corporativa
Cervejaria Burgman abre suas portas e inaugura
bar da fábrica
Instalada em Sorocaba desde outubro do ano passado, a Cervejaria Burgman fará sua
inauguração oficial e apresentação do bar da fábrica na próxima quinta-feira (24/06), a partir
das 20h.
Com 1,5 mil metros quadrados de área construída, a empresa está localizada na Avenida
Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, nº 5025, em Sorocaba (SP).
De acordo com os proprietários Paulo Roberto e Edite Bazzo, Sorocaba foi escolhia pela sua
localização privilegiada. “Fizemos um grande investimento em infra-estrutura e equipamentos
de última geração para fabricar chope e cervejas artesanais. Nosso objetivo é que Sorocaba
se torne referência no setor”, diz Paulo.
Outra preocupação destacada pelo empresário é com a qualidade final do produto. “Utilizamos
malte especial, lúpulo e levedura importados da Alemanha para produzir três variedades de
chope: Lager, Stout e Flanders Red, sendo cada um indicado para harmonizar com diferentes
tipos de pratos”, explica.
Segundo Edite, após a inauguração será possível saborear os três tipos de chope no Bar da
Burgman – localizado no mesmo endereço da fábrica – que contará também com um cardápio
especialmente preparado pelo chef Fábio Michalkow. “Nosso bar abre já na próxima sextafeira (25), e irá funcionar de terça à sábado, a partir das 18h”, finaliza a diretora.
Outro diferencial é o serviço Burgman Express, por meio do qual a empresa fornece, além do
chope, toda a estrutura para um evento, como chopeira, guarda-sóis, cadeiras, mesas e copos
personalizados.
Mais informações no site www.cervejariaburgman.com.br ou pelo telefone (015) 3218-1818.

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