l - Sindicerv
Transcrição
l - Sindicerv
Cliente: Sindicerv Veículo: www.anoticia.com.br Data: 03-09-2010 Imagem Corporativa Hambúrguer à brasileira Donos da Brahma anunciam compra de rede mundial de fast-food O Burger King, uma das maiores redes de fast-food do mundo, está com novos donos. Ela foi comprada por aproximadamente US$ 4 bilhões pelo fundo de investimentos 3G, que é controlado pelos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles. Eles são donos da cervejaria Anheuser-Busch InBev, a maior do mundo, que tem marcas como a Antarctica e a Brahma. A rede de fast-food vem enfrentando dificuldades nos últimos anos, tanto por causa da recessão quanto por causa da concorrência com o McDonald’s, seu maior rival, e que tem uma imagem mais voltada à família. A empresa tem atualmente 12 mil restaurantes no mundo, divididos em mais de 75 países. Um deles foi instalado no final de abril, em Joinville, no Garten Shopping. Cliente: Sindicerv Veículo: www.ig.com.br Data: 03-09-2010 Imagem Corporativa Depois da Bud, brasileiros compram mais um ícone americano Lemann, Telles e Sicupira já haviam comprado uma das cervejas mais populares dos EUA. Agora, investem em hambúrguer Dona da Budweiser foi arrematada em 2008 Leia também: •Brasileiros compram rede americana Burger King •Burger King: conheça os donos brasileiros •Na corrida calórica, Burger King vence •Brasil arremata mais um ícone americano O trio de investidores brasileiros formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira se especializou em comprar ícones da cultura americana. Em meados de 2008, foi a Anheuser-Busch, dona da Budweiser, uma das cervejas mais populares no país, arrematada por US$ 50 bilhões. O negócio deu origem à maior cervejaria do mundo, a Anheuser-Busch Inbev, que tem mais de 200 marcas em seu portfólio. O investimento de US$ 4 bilhões na compra do Burger King, segunda maior rede de fast food do mundo, segue o mesmo enredo. O hambúrguer é considerado um dos símbolos do capitalismo americano. Mais do que isso, é um negócio bastante lucrativo. Só nos Estados Unidos, o mercado de fast food movimentou US$ 178 bilhões em 2009 – no Brasil, esse número chegou a R$ 11,9 bilhões no mesmo período. Apesar de ser considerado um ícone da cultura americana, a origem do fast food pode ser encontrada nas barracas de pão e vinho instaladas nas ruelas da Roma antiga e nas lojas de noodles prontos para comer em cidades asiáticas. A forma como conhecemos hoje esse tipo de comida, no entanto, surgiu nos Estados Unidos. Fundada em 1921 em Wichita, no Kansas, a rede de restaurantes White Castle tinha como objetivo acabar com a sensação de que o hambúrguer era um tipo de comida feito de resto de carne e em lugares com pouca higiene. Para tentar mudar isso, Walter Anderson e seu sócio, Edgar Ingram, construíram as lojas usando porcelanato branco e vestiram os funcionários com uniformes que deveriam estar sempre impecáveis. Foi um sucesso. Hoje, a White Castle tem 400 lojas e vende 500 milhões de sanduíches ao ano. Os fundadores do White Castle deram o pontapé inicial para a criação de um mercado que ganhou força na década de 1950, com a criação do McDonald’s e do Burger King, e que hoje movimenta centenas de bilhões de dólares. Só nos Estados Unidos, são quase 304 mil restaurantes, que deixaram de vender hambúrguer para oferecer comida mexicana, tailandesa, pizza e outros tantos tipos de alimentos. Quase quatro milhões de pessoas trabalham nessa indústria americana e geram uma receita de US$ 178 bilhões, equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) do Estado do Rio de Janeiro. A cultura americana de restaurantes que servem comida com rapidez e a preços relativamente baixos se espalhou pelo mundo. No Brasil, estudo da Associação Brasileira de Franquias (ABF) aponta que existem 41 cadeias de fast food que, juntas, somam 5,3 mil lojas e faturaram R$ 11,9 bilhões no ano passado. Foto: Divulgação O documentário Super Size Me jogou luz sobre o problema de saúde pública causado pela indústria do fast food Ônus do sucesso Apesar de gerar muitos empregos e riquezas, a popularização dos restaurantes fast food trouxe pelo menos um grande problema. Por usarem muita gordura para preparar com rapidez os alimentos, as redes passaram a ser apontadas como as grandes responsáveis pela epidemia de obesidade que tomou conta de alguns países. De acordo com estudo publicado pela Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, 34% dos adultos acima de 20 anos são obesos. Outros 34% estão acima do peso. É um número duas vezes maior do que o registrado na década de 1960, quando as cadeias de fast food passaram a se popularizar. No Brasil, a situação se repete. Estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 14,5% dos brasileiros acima de 20 anos são obesos. Há 35 anos, esse número estava pouco acima de 5%. O foi parar nas telas dos cinemas. No documentário Super Size Me, de 2004, o diretor americano Morgan Spurlock mostra o que pode acontecer com uma pessoa se ela comer durante 30 dias consecutivos, nas três refeições do dia, os sanduíches vendidos no McDonald’s. Durante a gravação, Spurlock chegou a consumir cinco mil calorias por dia – 2,5 vezes mais do que uma dieta considerada balanceada. O resultado? Onze quilos a mais na silhueta e sintomas de depressão, letargia e dores de cabeça. Um médico chegou a descrevê-lo como um viciado. O documentário trouxe à tona a discussão sobre a obesidade causada pelas redes de fast food e ajudou a acelerar a mudança no cardápio de algumas lanchonetes, como o próprio McDonald’s. Hoje, é comum encontrar saladas e até frutas no menu desses restaurantes. Vida nova O mercado de fast food é novidade na vida de Lemann, Telles e Sicupira, que adquiriram por US$ 4 bilhões nesta quinta-feira o Burger King, a segunda maior rede de fast food dos EUA. Os investidores começaram a trabalhar no setor financeiro no início dos anos 1970 antes de embarcar para a compra de ativos da chamada economia real - o que acontece anos depois com a compra da Lojas Americanas, em 1982, e da cervejaria Brahma, em 1989. Dez anos depois, juntou a cervejaria à Antarctica, criando a AmBev, a maior empresa de bebidas das Américas. Em 2004, o trio deu uma grande tacada ao unir-se à cervejaria belga Interbrew, criando a InBev, a maior cervejaria do mundo. Não durou muitos anos para então adquirir a Anheuser-Busch, a maior cervejaria dos EUA, dona da marca Budweiser, a mais consumida no mundo. Cliente: Sindicerv Veículo: www.terra.com.br Data: 02-09-2010 Imagem Corporativa Cervejas "mais antigas" são retiradas de navio no Mar Báltico O navio que carregava a cerveja e o champanhe teria afundado no Mar Báltico no século IX Foto: AP Mergulhadores encontraram nesta semana garrafas de cerveja que estavam em um navio naufragado no Mar Báltico, próximo à ilha de Aaland, na Finlândia. Pesquisadores acreditam que a cerveja encontrada pode ser a mais antiga do mundo. Segundo o porta-voz da equipe, Bjorn Haggblom, a descoberta ocorreu durante uma expedição de resgate de cerca de 70 garrafas de champanhe, iniciada na última terça-feira. O navio que carregava a cerveja e o champanhe afundou no Mar Báltico no século IX, segundo historiadores. A equipe calcula que as garrafas de bebida tenham cerca de 200 anos. "Parece que estamos prestes a recuperar o champanhe mais antigo do mundo", afirmou Rainer Juslin, secretário permanente da educação do governo de Aaland e ministro da Cultura, em um comunicado. "As garrafas, que estão intactas no fundo do mar a uma profundidade de 50 m, estão sendo trazidas para a superfície", disse o comunicado do governo, acrescentando que cada uma das garrafas tem valor estimado em dezenas de milhares de euros. No mês passado, mergulhadores encontraram as embalagens em bom estado na embarcação. Estudiosos acreditam que o champanhe e a cerveja faziam parte de uma remessa enviada pelo rei da França, Louis XVI, para a Corte Imperial da Rússia. Ainda não está claro quantos anos as bebidas têm. "A temperatura constante e os níveis de luz proporcionaram condições ideais para o armazenamento, e a pressão da água do mar nas garrafas impediu qualquer vazamento", disse o governo. Cliente: Sindicerv Veículo: www.estadao.com.br Data: 02-09-2010 Imagem Corporativa Com investimentos em alta, cresce busca por mestre-cervejeiro Com investimentos de R$ 3 bilhões em 2010, grandes empresas buscam profissionais para a área industrial Fernando Scheller, de O Estado de S. Paulo SÃO PAULO - A expansão do consumo de cerveja no Brasil, que se reflete em investimentos de pelo menos R$ 3 bilhões em novas fábricas pelas duas principais cervejarias do País, faz grandes empresas correrem atrás de profissionais que atuam na área industrial do setor, como gerentes de produção e mestres-cervejeiros. Pela primeira vez neste ano, a Ambev criou um trainee específico para o setor fabril. Já a Schincariol incluiu em sua folha de pagamento uma sommelier de cervejas. Segundo dados do Instituto Nielsen, o mercado de cervejas movimentou mais de R$ 31 bilhões no ano passado, alta de quase 11% sobre 2008. Neste ano, o avanço promete ser maior: o consumo da bebida atingiu 2,42 bilhões de litros no primeiro trimestre, crescimento de 15,9% sobre igual período de 2009. A demanda se refletirá em novas fábricas. A líder Ambev investirá R$ 2 bilhões no País em 2010 para aumentar a capacidade produtiva em até 15%. Já a vice Schincariol informa que deverá investir R$ 1 bilhão neste ano na expansão de três unidades do grupo na Região Nordeste. Para atrair profissionais, a Ambev realizou pela primeira vez, no primeiro semestre, um programa de trainee direcionado para a área industrial. O processo de seleção "extra" começou em abril e os selecionados iniciaram na empresa em agosto. O trainee regular do grupo, que aceita inscrições até o dia 7, terá novas vagas para gerentes de produção e mestres-cervejeiros, de acordo com Rodrigo Pacca, especialista em recrutamento da empresa. "Após 20 anos de trainee, fizemos esse processo especial pela primeira vez para fazer frente à expansão da produção." Na Schincariol, as inscrições para o programa de trainee foram abertas na segunda-feira – o salário oferecido é de R$ 3,4 mil. São 20 vagas para os diversos setores da companhia, sendo que 5 serão reservadas para a área industrial, informa Américo Garbuio Junior, diretor de desenvolvimento humano da companhia. "Desde 1998, incluímos os mestres-cervejeiros no programa de trainee. Dos 25 que temos hoje em atividade, 17 foram formados internamente", afirma. A Schincariol criou também uma nova função: a sommelier de cervejas. Após um curso na Alemanha, a ex-trainee Káthia Zanatta assumiu a função de promover marcas especiais da companhia, como Eisenbahn e Baden Baden, pelo País. Hoje, ela mostra a bares e restaurantes como harmonizar o cardápio, "casando" a oferta de pratos e petisco com o tipo certo de cerveja. ‘Privilégio’ A engenheira de alimentos Mariana Lopez, de 23 anos, foi contratada pela Ambev para o trainee da área industrial no mês passado. "Terminei a graduação em julho e tinha certeza de que queria atuar na área industrial, seja como mestre-cervejeira, na área de envase, de qualidade ou de projetos", diz. A trainee afirma que a carreira de mestre é vista como um "privilégio" na Ambev, pois os escolhidos para a função fazem um curso de seis meses no exterior, bancado pela empresa. Bianca Franzini, de 26 anos, que está na Ambev desde 2007, foi selecionada para um curso de pós-graduação nos EUA. Depois de passar por outras fábricas da empresa no País, atualmente ela é responsável pelo controle da produção da unidade de Curitiba. Cliente: Sindicerv Veículo: www.r7.com.br Data: 02-09-2010 Imagem Corporativa Estudantes criam cerveja de chocolate picante A cerveja de chocolate e pimenta é uma das grandes novidades da feira de estudantes Inova, da escola Senai. A mistura leva malte de chocolate, pilsen, lupo e pimenta. A bebida foi elaborara no curso de química dos alunos e tem sabor adocicado. Depois de tomá-la você sente o gosto do chocolate. Além dela, uma torneira inteligente que mede a quantidade de água e dinheiro gastas a cada lavagem das mãos. Assista ao vídeo! Cliente: Sindicerv Veículo: www.revistapegn.com.br Data: 02-09-2010 Imagem Corporativa Designer cria estrutura para armazenar e expor cervejas raras em bares Cerveja é mantida na mesma pressão da garrafa O designer australiano Chijoff Jones desenvolveu um produto inovador, o BeerVault. Trata-se de um mostruário para expor cervejas raras. A ideia do produto surgiu quando o designer constatou que um dos maiores problemas vividos na rotina de bares que servem cervejas caras: encontrar uma forma segura e eficiente de armazenar e mostrar aos clientes essas garrafas com conteúdo tão raro (e caro). O designer foi contratado pelo bar Biero, na Austrália, para resolver o seu problema de amostragem. O Beer Vault é um mostruário de acrílico iluminado e suspenso capaz de conservar a bebida em condições idéias para ser consumida. A cerveja é mantida sob a mesma pressão a que estaria submetida na garrafa. Por enquanto o designer disponibliza o seu produto apenas para locação, e já está trabalhando em um novo dispositivo para armazenar vinho.
Documentos relacionados
Untitled - Sindicerv
do Agora O preço da cerveja em garrafa subiu até 15,38% para os consumidores nos bares da cidade de São Paulo. Segundo pesquisa do Agora em sete bares, os valores estão maiores porque os engradados...
Leia mais