Copa traz lucro de "mês extra"

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Copa traz lucro de "mês extra"
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.correiodaparaiba.com.br
Data: 28-05-2010
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Copa traz “mês extra de verão” para cervejarias
A observação não é à toa: o consumo de cerveja é muito maior nos meses de calor
Mário Sérgio Lima
Assistir a um jogo de futebol acompanhado de uma cerveja gelada é quase uma
instituição para o brasileiro. E as empresas de bebidas apostam na mistura dessas duas
paixões nacionais para faturar durante a disputa da Copa do Mundo. “Com a Copa, é
como se tivéssemos um mês a mais de verão no ano”, ressalta Enio Rodrigues,
superintendente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv).
A observação não é à toa: o consumo de cerveja é muito maior nos meses de calor.
Segundo o Sindicerv, os meses de dezembro e janeiro concentram entre 10% e 11% das
vendas de cerveja do ano cada um. Durante a Copa do Mundo, que será disputada entre
junho e julho na África do Sul - período de inverno no Hemisfério Sul -, as vendas devem
ser similares às dos meses de verão.
“Em junho, o esperado é cerca de 6% a 7% do consumo anual, mas agora, com a Copa,
esperamos que atinja a marca de dezembro a fevereiro. Com isso, há uma projeção de
que o ano terminará com crescimento de 7% a 10% das vendas de cerveja, quando o
ritmo de crescimento tem sido de cerca de 5% ao ano do mercado nacional”, aponta
Rodrigues.
Segundo a Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), ainda não é possível fazer uma
estimativa completa do aumento das vendas, porque há uma série de variáveis que
podem influenciar o resultado do setor. Entre eles estão o clima, a condição econômica do
País e até mesmo o desempenho da seleção brasileira na competição.
Otimista, Rodrigues acredita que as vendas para o consumidor vão aumentar, assim
como o consumo em bares e restaurantes. “Quem não estiver fazendo o churrasco em
casa vai a um bar assistir aos jogos no telão”, afirma. “Esperamos um boom geral no
consumo“.
Marketing agressivo
Para aproveitar o potencial crescimento do consumo, as grandes cervejarias apostam em
ações de marketing agressivas. Embora nenhuma delas divulgue a projeção do aumento
de vendas, todas acreditam em alta do faturamento. A maior das cervejarias, a AmBev, foi
mais longe e emplacou uma de suas marcas, a Brahma, como patrocinadora oficial do
mundial. Segundo a empresa, a cerveja estampará sua marca nos jogos do Brasil e terá
como foco principal, apesar da exposição no exterior, o mercado nacional.
Nas campanhas, a Brahma vai apresentar embalagens especiais, decoradas com uma
armadura - já que o slogan da marca evoca o lado guerreiro dos jogadores. Outra marca
da AmBev apresenta a maior novidade em relação ao marketing: a Skol está lançando,
por conta da Copa, as “latas torcedoras”. Com um mecanismo de som que é acionado
quando for aberta, a lata passa a gritar cinco cantos de torcida. Ao todo, serão
confeccionadas 150 mil latas torcedoras.
Bebidas não alcoólicas
Mas não é apenas o mercado de cervejas que espera aumento nas vendas. Refrigerantes
e outras bebidas alcoólicas também devem pegar carona na Copa do Mundo. Por isso, as
empresas apostam no marketing relacionado ao futebol. A Coca-Cola, que é uma das
principais patrocinadoras do Mundial desde a edição de 1974, usa a competição para
impulsionar as vendas em todo o mundo.
No mercado de bebidas alcoólicas, a Smirnoff lançou latas da bebida Smirnoff Ice com um
rótulo alusivo ao torneio, decorada com as cores do Brasil. Também foram lançados kits
de torcedores com a Smirnoff Ice ou com uma garrafa tradicional da vodka, somada a
aperitivos como salgados, batata frita e amendoim, além de suco de frutas para drinques.
A Smirnoff Ice também estará cerca de 20% mais barata durante a Copa. Tudo para
tentar roubar o posto da cerveja como a companheira preferida do brasileiro nos jogos de
futebol.
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Veículo: www.diariodepernambuco.com.br
Data: 28-05-2010
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Contas públicas fecham no azul
Saldo Positivo // Superávit do setor público (governo federal, estados, municípios e empresas
estatais) em abril é o segundo melhor da história
Brasília - As contas do setor público (governo federal, estados, municípios e empresas estatais)
apresentaram superávit primário de R$ 19,78 bilhões em abril, o maior resultado para meses de
abril, desde de 2008. Naquele mês o superávit foi de R$ 19,92 bilhões. De acordo com o Banco
Central, houve um aumento de R$ 7,8 bilhões em relação ao saldo positivo de abril do ano
passado (R$ 11,95 bilhões).
No acumulado do ano, o superávit subiu para R$ 36,61 bilhões, o equivalente a 3,41% do PIB. No
mesmo período do ano passado, o esforço fiscal do setor público era menor, de R$ 30,76 bilhões,
ou 3,18% do PIB. Em 12 meses, o superávit avançou de 1,94% do PIB em março (R$ 62,53 bilhões)
para 2,17% (R$ 70,37 bilhões) em abril. Apesar da melhora, o percentual ainda está distante da
meta fixada pelo governo para este ano, de 3,3% do PIB. O chefe do departamento Econômico do
Banco Central, Altamir Lopes, disse que a relação dívida líquida/PIB deve fechar maio em 41,2%
Em abril, a taxa era de 42,2%. A projeção para maio considera taxa de câmbio de R$ 1,84.
Altamir destacou que o resultado das contas públicas de abril foi fortemente influenciado pelo
crescimento das receitas e também pela contribuição positiva dos governos regionais. "Isso
resultou em um superávit primário bastante positivo", disse Altamir, lembrando que o superávit
primário do setor público foi o segundo melhor da história para o mês, perdendo somente para
abril de 2008.
Segundo Altamir, a tendência é de o resultado primário acumulado em 12 meses seguir
melhorando ao longo do ano, convergindo para a meta de 3,3% do PIB, puxado principalmente
pelo lado das receitas, que crescem mais rapidamente do que as despesas. Ele destacou que a
alta das receitas reflete a combinação de melhora na atividade econômica e de fim das
desonerações fiscais. "A receita cresce bem mais que o dispêndio", disse.
De acordo com os dados do BC, em abril, as contas do governo central (Banco Central, governo
federal e INSS) registraram superávit primário de R$ 16,528 bilhões. Enquanto ogoverno federal
teve superávit de R$ 19,621 bilhões, o BC apresentou déficit de R$ 81 milhões e o INSS déficit de
R$ 3,012 bilhões. Altamir destacou também a contribuição dos governos regionais para o
resultado primário de abril. As contas dos governos regionais tiveram superávit de R$ 3,61
bilhões, o melhor resultado para o mês desde 2007.
Correção
Na matéria "Copa e São João animam quem trabalha com bebida", publicada na última quinta,
esclarecemos que a mencionada arena a ser montada em Boa Viagem, leva a assinatura da
empresa ABPA e que a Coca-Cola Guararapes é apenas uma patrocinadora. As projeções de
crescimento de mercado atribuídas à Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) são na verdade do
Sindicato Nacional da Indústria de Cervejas (Sindicerv) e da Associação das Indústrias de
Refrigerantes e Bebidas Não-Alcoólicas (Abir). O levantamento sobre o consumo da Copa de 2006
é apenas da Kantar Worldpanel, sem participação da Abrabe. Nossas desculpas.
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Data: 28-05-2010
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Bebida canarinha
Futebol pede cerveja. Pelo menos é essa a conclusão do Sindicato Nacional da Indústria
da Cerveja (Sindicerv), que estima um crescimento nas vendas de 7% a 10% ao final do
ano, por conta da Copa do Mundo. Para o setor, o período é como um mês de verão,
temporada que concentra mais de 10% da comercialização. Está explicado porque o País
para em dia de jogo do Brasil.
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Veículo: www.folhape.com.br
Data: 28-05-2010
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Copa impulsionará vendas
A observação não é à toa: o consumo de cerveja é muito maior nos meses de calor
Da Redação
Assistir a um jogo de futebol acompanhado de uma cerveja gelada é quase uma
instituição para o brasileiro. E as empresas de bebidas apostam na mistura dessas duas
paixões nacionais para faturar durante a disputa da Copa do Mundo. “Com a Copa, é
como se tivéssemos um mês a mais de verão no ano”, ressalta o superintendente do
Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), Enio Rodrigues.
A observação não é à toa: o consumo de cerveja é muito maior nos meses de calor.
Segundo o Sindicerv, os meses de dezembro e janeiro concentram entre 10% e 11% das
vendas de cerveja do ano cada um. Durante a Copa do Mundo, que será disputada entre
junho e julho na África do Sul - período de inverno no Hemisfério Sul -, as vendas devem
ser similares às dos meses de verão.
“Em junho, o esperado é cerca de 6% a 7% do consumo anual, mas agora, com a Copa,
esperamos que atinja a marca de dezembro a fevereiro. Com isso, há uma projeção de
que o ano terminará com crescimento de 7% a 10% das vendas de cerveja, quando o
ritmo de crescimento tem sido de cerca de 5% ao ano do mercado nacional”, aponta
Rodrigues.
Segundo a Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), ainda não é possível fazer uma
estimativa completa do aumento das vendas, porque há uma série de variáveis que
podem influenciar o resultado do setor. Entre eles estão o clima, a condição econômica do
País e até mesmo o desempenho da seleção brasileira na competição.
Otimista, Rodrigues acredita que as vendas para o consumidor vão aumentar, assim
como o consumo em bares e restaurantes. “Quem não estiver fazendo o churrasco em
casa vai a um bar assistir aos jogos no telão”, afirma. “Esperamos um boom geral no
consumo”.
Para aproveitar o potencial crescimento do consumo, as grandes cervejarias apostam em
ações de marketing agressivas. Embora nenhuma delas divulgue a projeção do aumento
de vendas, todas acreditam em alta do faturamento.
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Veículo: www.gazetadopovo.com.br
Data: 28-05-2010
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Copa traz lucro de "mês extra" à indústria de bebidas
Entre 11 de junho e 11 de julho, fábricas e bares esperam vender o dobro de
cervejas e refrigerantes – isso se o clima e a seleção de Dunga ajudarem
Para o ramo de bebidas, ano de Copa do Mundo é como se tivesse um mês a mais de
lucro. A cada quatro anos, o país registra aumento na produção de cerveja e
refrigerante justamente nos meses de junho e julho, tipicamente os de menor
consumo por causa do inverno. De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria
da Cerveja (Sindicerv), nos 30 dias em que a bola irá rolar na África do Sul, entre
11 de junho e 11 de julho, a expectativa é de que o consumo no mínimo dobre em
todo o país, chegando a 600 milhões de litros no período.
Como comparação, o superintendente executivo do Sindicerv, Enio Rodrigues, explica
que normalmente o mês de junho é responsável por apenas 6% do consumo anual
de cerveja. Em 2010, graças à Copa, o mesmo mês será responsável por 12% –
índice equivalente às vendas de um mês de verão. “Estamos trabalhando com os três
jogos certos da primeira fase e com a quase certeza de um jogo nas oitavas-de-final.
Se tivermos o Brasil na final, com mais três jogos, esse percentual pode ficar ainda
maior”, afirma Rodrigues.
Tradicionalmente, só 6% do volume total da cerveja vendida no país é consumido no mês de
junho, um dos mais fracos do ano por causa do inverno. Em 2010, com a Copa do Mundo,
espera-se que esse índice suba para 12%. “E, se o Brasil passar das oitavas-de-final, o
porcentual pode ficar ainda maior”, diz Enio Rodrigues, superintendente executivo do Sindicato
Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv)
Poder de compra
O diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e
Bebidas Não Alcóolicas (Abir), Paulo Mozart Gama e Silva, diz que a Copa da África
terá ainda um fator especial. De acordo com o executivo, além do Mundial, o setor
tem a seu favor em 2010 o aumento do poder de compra da classe C e as
temperaturas mais elevadas. “A Copa veio a calhar nesse cenário”, comemora Gama
e Silva.
Para dar conta do aumento no consumo em junho e julho, o diretor da Abir explica
que a indústria de refrigerantes teve de replanejar toda sua logística e distribuição
três meses antes do Mundial. Assim como o varejo também já está planejando seu
giro.
A gerente do Bar Basset, no bairro Centro Cívico, em Curitiba, Gisele Lavalle Raposo,
espera que a venda de cerveja nessa Copa seja tão boa quanto às de 2006. “Tivemos
que implantar venda por fichas para dar conta”, recorda.
Nos próximos dias, Gisele instalará um telão para que os clientes acompanhem os
jogos do Brasil no bar. Ela espera que as vendas saltem das atuais 120 a 144
garrafas por dia para 240 a 350, podendo chegar a 480 se o tempo estiver bom e a
equipe de Dunga ajudar. “O frio atrapalha mais. Ainda mais se chover. Aí o povo
assiste em casa, comendo pipoca”, argumenta Gisele.
Latinhas
A pedido das fabricantes de bebidas, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) –
órgão do governo federal que define políticas públicas de importação e exportação –
decidiu reduzir temporariamente o imposto de importação de latas de alumínio e do
papel de rótulos de cerveja. As taxas caíram de 16% para 2% para latas, e de 14%
para 2% para o papel.
Desde janeiro a indústria de bebidas se vê forçada a importar lata e papel. A medida
se deve à dificuldade da indústria em adquirir ambos os produtos no mercado interno
devido o aumento do consumo – o que poderia causar escassez de cerveja e
refrigerantes durante a Copa. Para o primeiro semestre, a projeção é de que a
demanda de bebidas aumente 15%.
De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta
Reciclabilidade (Abralatas), o setor já está investindo para aumentar seu potencial. A
estimativa é de que a produção de 14,8 bilhões de latas em 2009 aumente em 10%
em 2010. Ainda para 2011, a capacidade deve chegar a 24,1 bilhões de latas.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.parana-online.com.br
Data: 27-05-2010
Imagem Corporativa
Copa é como um 'mês extra' para fabricantes de cerveja
Assistir a um jogo de futebol acompanhado de uma cerveja gelada é quase uma instituição para o
brasileiro. E as empresas de bebidas apostam na mistura dessas duas paixões nacionais para
faturar durante a disputa da Copa do Mundo. "Com a Copa, é como se tivéssemos um mês a mais
de verão no ano", ressalta Enio Rodrigues, superintendente do Sindicato Nacional da Indústria da
Cerveja (Sindicerv).
A observação não é à toa: o consumo de cerveja é muito maior nos meses de calor. Segundo o
Sindicerv, os meses de dezembro e janeiro concentram entre 10% e 11% das vendas de cerveja
do ano cada um. Durante a Copa do Mundo, que será disputada entre junho e julho na África do
Sul - período de inverno no Hemisfério Sul -, as vendas devem ser similares às dos meses de
verão.
"Em junho, o esperado é cerca de 6% a 7% do consumo anual, mas agora, com a Copa,
esperamos que atinja a marca de dezembro a fevereiro. Com isso, há uma projeção de que o ano
terminará com crescimento de 7% a 10% das vendas de cerveja, quando o ritmo de crescimento
tem sido de cerca de 5% ao ano do mercado nacional", aponta Rodrigues.
Segundo a Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), ainda não é possível fazer uma estimativa
completa do aumento das vendas, porque há uma série de variáveis que podem influenciar o
resultado do setor. Entre eles estão o clima, a condição econômica do País e até mesmo o
desempenho da seleção brasileira na competição.
Otimista, Rodrigues acredita que as vendas para o consumidor vão aumentar, assim como o
consumo em bares e restaurantes. "Quem não estiver fazendo o churrasco em casa vai a um bar
assistir aos jogos no telão", afirma. "Esperamos um boom geral no consumo."
Para aproveitar o potencial crescimento do consumo, as grandes cervejarias apostam em ações de
marketing agressivas. Embora nenhuma delas divulgue a projeção do aumento de vendas, todas
acreditam em alta do faturamento. A maior das cervejarias, a AmBev, foi mais longe e emplacou
uma de suas marcas, a Brahma, como patrocinadora oficial do mundial. Segundo a empresa, a
cerveja estampará sua marca nos jogos do Brasil e terá como foco principal, apesar da exposição
no exterior, o mercado nacional.
Nas campanhas, a Brahma vai apresentar embalagens especiais, decoradas com uma armadura já que o slogan da marca evoca o lado guerreiro dos jogadores. Outra marca da AmBev apresenta
a maior novidade em relação ao marketing: a Skol está lançando, por conta da Copa, as "latas
torcedoras". Com um mecanismo de som que é acionado quando for aberta, a lata passa a gritar
cinco cantos de torcida. Ao todo, serão confeccionadas 150 mil latas torcedoras.
Outras bebidas
Mas não é apenas o mercado de cervejas que espera aumento nas vendas. Refrigerantes e outras
bebidas alcoólicas também devem pegar carona na Copa do Mundo. Por isso, as empresas
apostam no marketing relacionado ao futebol. A Coca-Cola, que é uma das principais
patrocinadoras do Mundial desde a edição de 1974, usa a competição para impulsionar as vendas
em todo o mundo.
No mercado de bebidas alcoólicas, a Smirnoff lançou latas da bebida Smirnoff Ice com um rótulo
alusivo ao torneio, decorada com as cores do Brasil. Também foram lançados kits de torcedores
com a Smirnoff Ice ou com uma garrafa tradicional da vodka, somada a aperitivos como salgados,
batata frita e amendoim, além de suco de frutas para drinques. A Smirnoff Ice também estará cerca
de 20% mais barata durante a Copa. Tudo para tentar roubar o posto da cerveja como a
companheira preferida do brasileiro nos jogos de futebol.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.r7.com.br
Data: 27-05-2010
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Copa é "mês extra" para comércio de cerveja
Crescimento anual do setor pode saltar de 5% para 10% com evento
Durante a Copa do Mundo, que será disputada entre junho e julho na África do Sul - período de inverno no
hemisfério Sul -, as vendas devem ser similares às dos meses de verão, quando o consumo de cerveja é
maior que a média.
Segundo o Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja), os meses de dezembro e janeiro
concentram entre 10% e 11% das vendas de cerveja do ano cada um. O superintendente do Sindicerv, Enio
Rodrigues, comemora o fato:
- Com a Copa, é como se tivéssemos um mês a mais de verão no ano. Em junho, o esperado é cerca de 6% a
7% do consumo anual, mas agora, com a Copa, há uma projeção de que o ano terminará com crescimento de
7% a 10% das vendas de cerveja, quando o ritmo de crescimento tem sido de cerca de 5% ao ano do
mercado nacional.
Segundo a Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas), ainda não é possível fazer uma estimativa completa do
aumento das vendas, porque há uma série de variáveis que podem influenciar o resultado do setor. Entre eles
estão o clima, a condição econômica do País e até mesmo o desempenho da seleção brasileira na
competição.
Otimista, Rodrigues acredita que as vendas para o consumidor vão aumentar, assim como o consumo em
bares e restaurantes.
- Quem não estiver fazendo o churrasco em casa, vai a um bar assistir aos jogos no telão. Esperamos um
boom geral no consumo.
Para aproveitar o potencial crescimento do consumo, as grandes cervejarias apostam em ações de marketing
agressivas. Embora nenhuma delas divulgue a projeção do aumento de vendas, todas acreditam em alta do
faturamento. A maior das cervejarias, a AmBev, foi mais longe e emplacou uma de suas marcas, a Brahma,
como patrocinadora oficial do mundial. Segundo a empresa, a cerveja estampará sua marca nos jogos do
Brasil e terá como foco principal, apesar da exposição no exterior, o mercado nacional.
Nas campanhas, a Brahma vai apresentar embalagens especiais, decoradas com uma armadura - já que o
slogan da marca evoca o lado guerreiro dos jogadores. Outra marca da AmBev apresenta a maior novidade
em relação ao marketing: a Skol está lançando, por conta da Copa, as "latas torcedoras". Com um mecanismo
de som que é acionado quando for aberta, a lata passa a gritar cinco cantos de torcida. Ao todo, serão
confeccionadas 150 mil latas torcedoras.
Outras bebidas
Mas não é apenas o mercado de cervejas que espera aumento nas vendas. Refrigerantes e outras bebidas
alcoólicas também devem pegar carona na Copa do Mundo. Por isso, as empresas apostam no marketing
relacionado ao futebol. A Coca-Cola, que é uma das principais patrocinadoras do Mundial desde a edição de
1974, usa a competição para impulsionar as vendas em todo o mundo.
No mercado de bebidas alcoólicas, a Smirnoff lançou latas da bebida Smirnoff Ice com um rótulo alusivo ao
torneio, decorada com as cores do Brasil. Também foram lançados kits de torcedores com a Smirnoff Ice ou
com uma garrafa tradicional da vodka, somada a aperitivos como salgados, batata frita e amendoim, além de
suco de frutas para drinques. A Smirnoff Ice também estará cerca de 20% mais barata durante a Copa. Tudo
para tentar roubar o posto da cerveja como a companheira preferida do brasileiro nos jogos de futebol.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.estadao.com.br
Data: 27-05-2010
Imagem Corporativa
Copa é como um 'mês extra' para fabricantes de cerveja
MÁRIO SÉRGIO LIMA Agencia Estado
SÃO PAULO - Assistir a um jogo de futebol acompanhado de uma cerveja gelada é quase uma
instituição para o brasileiro. E as empresas de bebidas apostam na mistura dessas duas paixões
nacionais para faturar durante a disputa da Copa do Mundo. "Com a Copa, é como se tivéssemos
um mês a mais de verão no ano", ressalta Enio Rodrigues, superintendente do Sindicato Nacional
da Indústria da Cerveja (Sindicerv).
A observação não é à toa: o consumo de cerveja é muito maior nos meses de calor. Segundo o
Sindicerv, os meses de dezembro e janeiro concentram entre 10% e 11% das vendas de cerveja
do ano cada um. Durante a Copa do Mundo, que será disputada entre junho e julho na África do
Sul - período de inverno no Hemisfério Sul -, as vendas devem ser similares às dos meses de
verão.
"Em junho, o esperado é cerca de 6% a 7% do consumo anual, mas agora, com a Copa,
esperamos que atinja a marca de dezembro a fevereiro. Com isso, há uma projeção de que o ano
terminará com crescimento de 7% a 10% das vendas de cerveja, quando o ritmo de crescimento
tem sido de cerca de 5% ao ano do mercado nacional", aponta Rodrigues.
Segundo a Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), ainda não é possível fazer uma estimativa
completa do aumento das vendas, porque há uma série de variáveis que podem influenciar o
resultado do setor. Entre eles estão o clima, a condição econômica do País e até mesmo o
desempenho da seleção brasileira na competição.
Otimista, Rodrigues acredita que as vendas para o consumidor vão aumentar, assim como o
consumo em bares e restaurantes. "Quem não estiver fazendo o churrasco em casa vai a um bar
assistir aos jogos no telão", afirma. "Esperamos um boom geral no consumo."
Para aproveitar o potencial crescimento do consumo, as grandes cervejarias apostam em ações de
marketing agressivas. Embora nenhuma delas divulgue a projeção do aumento de vendas, todas
acreditam em alta do faturamento. A maior das cervejarias, a AmBev, foi mais longe e emplacou
uma de suas marcas, a Brahma, como patrocinadora oficial do mundial. Segundo a empresa, a
cerveja estampará sua marca nos jogos do Brasil e terá como foco principal, apesar da exposição
no exterior, o mercado nacional.
Nas campanhas, a Brahma vai apresentar embalagens especiais, decoradas com uma armadura já que o slogan da marca evoca o lado guerreiro dos jogadores. Outra marca da AmBev apresenta
a maior novidade em relação ao marketing: a Skol está lançando, por conta da Copa, as "latas
torcedoras". Com um mecanismo de som que é acionado quando for aberta, a lata passa a gritar
cinco cantos de torcida. Ao todo, serão confeccionadas 150 mil latas torcedoras.
Outras bebidas
Mas não é apenas o mercado de cervejas que espera aumento nas vendas. Refrigerantes e outras
bebidas alcoólicas também devem pegar carona na Copa do Mundo. Por isso, as empresas
apostam no marketing relacionado ao futebol. A Coca-Cola, que é uma das principais
patrocinadoras do Mundial desde a edição de 1974, usa a competição para impulsionar as vendas
em todo o mundo.
No mercado de bebidas alcoólicas, a Smirnoff lançou latas da bebida Smirnoff Ice com um rótulo
alusivo ao torneio, decorada com as cores do Brasil. Também foram lançados kits de torcedores
com a Smirnoff Ice ou com uma garrafa tradicional da vodka, somada a aperitivos como salgados,
batata frita e amendoim, além de suco de frutas para drinques. A Smirnoff Ice também estará cerca
de 20% mais barata durante a Copa. Tudo para tentar roubar o posto da cerveja como a
companheira preferida do brasileiro nos jogos de futebol.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.tribunadonorte.com.br
Data: 28-05-2010
Imagem Corporativa
Bebidas
Para o mês de junho, com a Copa e com as festas juninas no Nordeste, o Carrefour
tem expectativa de aumentar as vendas de cerveja em 35% e 30% em vinhos e
destilados na região. No período de festas de São João, a rede registra um grande
crescimento nas vendas de rum, alcançando o maior consumo no ano.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.folhadepe.com.br
Data: 28-05-2010
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2ª fábrica será anunciada dia 8
Serão produzidas bebidas não alcoólicas, como água mineral e isotônico, além de
cerveja e chopp
Da Redação
O governador Eduardo Campos avisou ontem que o anúncio da segunda fábrica
da Ambev para Pernambuco acontecerá no próximo dia 8. A fábrica terá
investimentos da ordem de R$ 200 milhões e irá gerar 200 empregos diretos,
alcançando em dez anos uma produção cinco vezes maior do que a unidade
implantada no Cabo de Santo Agostinho.
O local onde o empreendimento será instalado ainda não foi definido. Duas
cidades disputam a fábrica: Itapissuma e Moreno. Vale lembrar que o secretário
de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, falou que o Governo
tem a preferência pelo segundo município, pois a vinda da indústria seria uma
maneira de reativar a sua força industrial. Moreno tem a favor a questão do
terreno, que teria maior disponibilidade. Já Itapissuma disporia de mais recursos
hídricos.
Serão produzidas bebidas não alcoólicas, como água mineral e isotônico, além de
cerveja e chopp. O desconto de ICMS ficará em 85% por conta do Programa de
Desenvolvimento de Pernambuco (Prodepe).
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.terra.com.br
Data: 28-05-2010
Imagem Corporativa
Cerveja sem álcool ganha admiradores
Nos últimos anos, houve um expressivo aumento do consumo da cerveja sem álcool, aquelas com
baixo teor alcoólico, em torno de 0,5%, e essa alta foi maior nos países em que a maioria dos
consumidores veem a cerveja mais como uma bebida refrescante que uma bebida alcoólica.
A cerveja, como se sabe, é o resultado da fermentação alcoólica de diversos tipos de cereais,
predominantemente a cevada, com a adição de alguns outros ingredientes - o mais notório deles é
o lúpulo, responsável pelo sabor mais ou menos amargo da bebida.
É, sem dúvida, a bebida alcoólica mais consumida no mundo, e também a mais antiga: na
Mesopotâmia de Hamurabi, como no Egito dos faraós, era uma bebida popular, enquanto o vinho
era reservado às classes poderosas, um pouco como conta George Orwell na obra "1984".
Há duas atitudes opostas frente à cerveja: a dos latinos e a dos não-latinos. A bebida mais
consumida pelos países mediterrâneos foi, tradicionalmente, o vinho, um dos símbolos da cultura
gastronômica das civilizações grega e romana, como o pão de trigo e o azeite de oliva.
Naturalmente, a videira é uma planta que tem seu habitat perfeito nessas latitudes. O mesmo não
ocorre em outras partes da Europa, onde os cereais dominantes eram a cevada e o centeio, e nem
oliveiras nem videiras vingavam muito bem.
Pode-se diferenciar neste terreno duas Europas: a do vinho, pão de trigo e azeite de oliva, ao sul, e
a do pão de centeio, cerveja e óleo animal, no resto do continente.
Curiosamente, enquanto Roma dominava o mundo ocidental, a população do centro-norte europeu
se interessava pelos gostos romanos, mas tiveram de abandoná-los quando a queda de Roma
cortou a rede de comunicações entre as duas partes.
Cerca de mil anos depois, a Europa do Sul - a do vinho - se manteve majoritariamente fiel à igreja
de Roma, enquanto a Europa da cerveja abraçou com mais entusiasmo a reforma protestante, com
sua carga de puritanismo e desconfiança aos prazeres. Enfim, o fato é que um alemão ou um
sueco entendem que a cerveja é uma bebida alcoólica para ficar alterado, enquanto um espanhol
ou um italiano, mesmo sabendo que alguns copos podem deixá-los ébrios, consideram a cerveja,
antes de tudo, uma bebida que refresca, que cai muito bem no verão, que mata a sede.
Claro, aí está o perigo, porque as consequências de uma ingestão excessiva de cerveja são as
mesmas tanto em Madri, Lisboa ou Rio de Janeiro quanto em Frankfurt, Copenhague ou
Estocolmo. Daí o sucesso das cervejas sem álcool - que, na realidade, contêm álcool, mas em
baixa quantidade. A verdade é que, no início, a cerveja sem álcool não era bem vista pelos
amantes da cerveja tradicional, mas hoje aquela é muito mais aceita e acabam sendo mais
responsáveis.
Outra coisa são as chamadas ''cervejas 0%''. Essas, de fato, não possuem nada de álcool... mas
também não são exatamente uma cerveja.
Como outra coisa, e bem distinta, é a próxima que se anuncia: o vinho sem álcool. É lamentável
dizer, mas necessário: não se trata de vinho. Impossível conseguir o necessário equilíbrio entre
acidez e álcool, pela falta ou baixíssima quantidade deste.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.dci.com.br
Data: 28-05-2010
Imagem Corporativa
AmBev investe R$ 40 milhões em fábrica para a marca Bohemia
Gleyma Lima / Daniel popov
SÃO PAULO - A AmBev (Companhia de Bebidas das América) está investindo em uma nova fábrica, no
município de Petrópolis, no Rio de Janeiro, para ampliar a produção da cerveja Bohemia. A unidade, que
deverá estar concluída em dezembro, exigiu investimentos da ordem de R$ 40 milhões. Segundo o secretário
de Turismo de Petrópolis, Charles Rossi, em janeiro deste ano, a cervejaria e confirmou a vinda da unidade
fabril para o Estado do Rio de Janeiro." "Em junho do ano passado tivemos a primeira conversa com os
executivos da empresa e eles aceitaram fazer um estudo para verificar a possibilidade", afirma o secretário.
Segundo o secretário, a pedra fundamental será inaugurada no dia dois de junho.
Dentro da nova unidade serão fabricados cinco tipos de cerveja e três categorias de chope (branco, escuro e
Bohemia).
O secretário garante que está não será a única novidade da AmBev, que conta com o subsídios do governo
do Rio de Janeiro. "Na cidade também teremos o museu da cerveja, centro de convenções e de tradições
metropolitanas", explica.
Rossi garante que a fábrica começa a funcionar em dezembro e que as atrações para o público devem ficar
prontas na próxima etapa.
"Acredito que as máquinas começaram a funcionar no final do ano. Os centros de entretenimento de acesso
público devem ficar para o primeiro semestre de 2011", enfatiza ele.
Por meio da assessoria de imprensa, a AmBev confirma o projeto da nova fábrica, porém não define a data. A
empresa também afirma que o investimento para o novo empreendimento já estava previsto dentro dos R$ 2
bilhões em investimentos para 2010.
Dados da empresa
A AmBev registrou no primeiro trimestre deste ano lucro líquido de R$ 1,65 bilhão, alta de 3,9% em relação ao
mesmo período do ano passado, quando havia lucrado R$ 1,588 bilhão. A venda de cervejas no Brasil
cresceu 15,9% em 2010, graças ao crescimento real da renda disponível ao consumidor, a realização da
Páscoa mais cedo e ao maior market share médio no trimestre - fatia que a empresa tem no mercado global
do setor. A AmBev possui 64 empresas no mundo A empresa ainda possui no portfólio Antarctica, Brahma,
Skol, Original, Stella Artois; os refrigerantes Guaraná Antarctica, Soda, Pepsi e Sukita, além das inovações
H2OH! e Guarah!. A AmBev é líder no ranking das cervejarias na América Latina.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.odia.com.br
Data: 28-05-2010
Imagem Corporativa
Rio ansioso para entrar no clima da Copa do Mundo
Comércio se organiza para não perder os jogos, que vão mudar a hora de rush no
trânsito. Alunos torcem por folgas
POR DIOGO DANTAS
Rio - A duas semanas do início da Copa do Mundo, o Rio já se prepara para
alterar sua rotina nos dias dos jogos do Brasil. Buzinas, muita correria e gente
saindo mais cedo do trabalho e tomando conta das ruas quando faltarem duas
horas para as partidas começarem. Às 15h30 do dia 15 de junho, dia em que a
Seleção enfrenta a Coreia do Norte, o comportamento na cidade muda, com a
antecipação do rush no trânsito e do happy hour com os amigos nos bares. Trens
da SuperVia e do metrô vão funcionar a pleno vapor, com intervalos mais curtos
perto da hora das partidas. A frota de ônibus será a mesma dos horários de pico,
só por volta das 14h, segundo o Rio Ônibus.
Estudantes e vizinhos (da esq. à dir.) Marcello, Cesar, Rodrigo, Fernanda, Vinícius e
Mathias vão trocar os livros pelo jogo do Brasil, na Tijuca | Foto: Deisi Rezende /
Agência O Dia
Os estabelecimentos já se decoram para receber um movimento 40% acima do
normal, segundo o Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes do Rio. “Teremos 4
mil latinhas de cerveja. Na rua também haverá cinco barracas de bebida na rua e
uma só de comida”, revela o empresário Luis Armando, que abriu um bar com o
irmão na Rua Botucatu, no Grajaú, e espera mil pessoas com shows de samba e
distribuição de brindes.
Pesquisa da Fecomércio-RJ com 766 estabelecimentos da cidade revela que
53,1% pretendem fechar as portas durante as partidas. No BarraShopping, os
jogos às 15h30 — primeiro e segundo da primeira fase — vão levar ao
fechamento das lojas também uma hora antes. Elas reabrem às 18h30. No
terceiro jogo, às 11h, as lojas só funcionam a partir das 14h. O Shopping Grande
Rio interrompe as vendas nas lojas e na Praça de Alimentação e abre um hora
após os jogos. Os shoppings Bangu, Passeio e Santa Cruz também paralisam as
atividades meia hora antes das partidas e voltam meia hora após o apito final.
Quando a bola rolar, até o Pão de Açúcar vai parar: a bilheteria só funciona até as
10h50, quando a disputa for à tarde. Dia 25, sexta-feira, nem abrirá: a partida é às
11h.
Nas escolas, alunos esperam ter a mesma colher de chá. Mas, até ontem, as
redes municipal e estadual e o Colégio Pedro II — que em 2006 suspenderam as
aulas no turno dos jogos — ainda não tinham decidido o que fazer. Algumas
particulares já avisaram que estarão fechadas nos dias de torcer pela amarelinha.
Apaixonado por futebol, Rodrigo Barreto, 13 anos, do 7º ano do Ensino
Fundamental, do Colégio Pedro II, já combina com os vizinhos de fazer farra
diante da TV, mesmo sem saber se vai ter aula ou não. Os irmãos Marcelo e
Vinícius Cesar, de 13 e 10 anos, também vão se concentrar para os jogos. “No
meu colégio não gostam muito de liberar, mas se tiver aula quase ninguém vai”,
conta Marcelo, do GPI.
Nas ruas e na praia, a festa promete ser grande. Na Rua Carvalho de Mendonça,
vai ter pagode e telão de 50 polegadas, doado por um vizinho. Há 20 anos
ajudando a decorar a rua em anos de Copa do Mundo, o empresário Paulo
Henrique Paiva, 28, já pediu autorização para fechar a via. “Sempre improvisamos
tudo, mas na Copa passada a rua lotou”. Perto dali, nas areias do Leme, haverá a
Fifa Fan Fest, evento oficial da Copa da África do Sul. Haverá um telão de 50 m²
para acompanhar os passes do time de Dunga. Depois da partida, shows e ações
promocionais prometem prolongar a alegria dos torcedores à espera do
hexacampeonato.
Vuvuzelas ameaçadas na África
Testadas pelo Comitê Organizador da Copa da África ontem, por causa do ruído
ensurdecedor, as vuvuzelas são sucesso nas ruas do Centro do Rio. As
estridentes cornetas africanas — que ainda correm o risco de serem barradas na
Copa — caíram no gosto dos cariocas. Nas lojas da Saara, elas são um dos itens
mais procurados. Nas cores verde e amarelo e medindo um metro de
comprimento, elas custam R$ 3,99. O gerente Carlos Monsores, da loja Bazar
Festas, na R. Senhor do Passos, contou que foram encomendados 300 cornetões
com o lema “Rumo ao Hexa, Brasil”. Por dia, ele vende 15.
Nas ruas da Saara o difícil é encontrar alguém que consiga tirar o som das
cornetas. “Não é só fôlego, tem algum macete ao soprar que faz o barulho”, disse
o funcionário da Bazar Festas, Aldo de Abreu Pessoa, 34 anos. As vuvuzelas são
pintadas nas cores dos times. O ruído se assemelha aos de uma sirene ou
elefante.
Diretor-executivo do comitê, Danny Jordaan pediu para os torcedores diminuírem
o volume do som nas partidas. O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, espera
estádios mais silenciosos. Ontem, no amistoso entre Colômbia e África do Sul, no
Soccer City, o barulho foi bem menor.
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Veículo: www.adnews.com.br
Data: 27-05-2010
Imagem Corporativa
Propaganda estimula o álcool entre adolescentes
A propaganda na TV estimula adolescentes e jovens ao consumo de bebidas alcoólicas.
Essa é a conclusão da pesquisa da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras
Drogas (Abead). Segundo os dados, 69% dos anúncios são divulgados nos horários de
programação esportiva, nos quais os adolescentes representam 10% do universo de
telespectadores.
O dado alarmante é que s que se situam na faixa etária dos 14 aos 17 anos – que são
proibidos de comprar e não podem ser alvo da propaganda – já consomem 6% de todo o
volume de bebida comercializado anualmente. E os jovens de 18 e 29 anos, que
representam 22% da população, consomem 40% de todo o volume.
A pesquisa foi divulgada durante o Seminário Álcool, Tabaco e Publicidade, promovido
pela Abead na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) por quatro pesquisadores da
entidade, Raul Caetano, Ronaldo Laranjeira, Ilana Pinsky e Marcos Zaleski, responsáveis
pelas pesquisas que relacionam a publicidade na televisão e os níveis de consumo da
população.
Durante a programação esportiva, 80% da propaganda está relacionada à marcas de
cerveja.
Em números gerais, 68,7% da população são consumidores de álcool, dos quais os homens
representam 77,3%, e as mulheres, 60,6%. No consumo regular (de três a quatro vezes
por semana ou diariamente) os homens ganham disparado das mulheres, com 9,1%
contra 1,7%, e são a grande maioria entre o grupo de dependentes da bebida: 17,1%
contra 5,7%, de uma média de 11,2% da população considerada dependente.
Homens entre 18 e 24 anos constituem a faixa etária mais preocupante. Destes, 23,7% de
dependentes, contra 7,4% das mulheres.
Para o psiquiatra Raul Caetano, professor de epidemiologia da Escola de Saúde Pública
da Universidade do Texas, ligado a Abead, os números que mostram o consumo entre
adolescentes de 14 e 17 anos são alarmantes. "É preocupante porque a lei proíbe o
consumo de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos", disse.
Ainda para o psiquiatra, é preciso atentar para os dados de consumo na faixa entre 18 e
29 anos. "Segundo o IBGE, esse grupo representa 22% (um quinto) da população
brasileira", explicou. "Se pensarmos que apenas pouco mais de 20% da população bebem
40% de todo o consumo anual de álcool e, mais ainda, que são jovens, fica evidente o
risco que a publicidade, cada vez mais voltada a esse público, representa", concluiu.
A autorregulamentação também foi questionada por Caetano: "O controle da publicidade
de álcool é, também, extremamente central, já que é especialmente dirigida aos
homens e aos jovens, justamente os grupos que mais bebem. A autorregulamentação não
funciona."
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.brazilianvoie.com.br
Data: 27-05-2010
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Legisladores planejam diversificar emissão de licenças de álcool em New Jersey
As leis atuais referentes à venda de bebidas alcoólicas em New Jersey são baseadas na
atmosfera criada logo após a lei seca
O projeto de lei provoca mudanças radicais ocorridas somente após a lei seca
Vários legisladores estaduais em New Jersey estão considerando a aprovação de um projeto de lei
que mudaria radicalmente a forma com que é vendida cerveja, vinho e destilados no Estado
Jardim, provocando mudanças radicais ocorridas somente após a lei seca. A medida expandiria a
quantidade de supermercados que vendem bebidas alcoólicas, permitiria a venda de licenças não
utilizadas entre municípios e que restaurantes com restrições utilizem sua própria política na
compra de uma licença especial que lhes permite vender somente cerveja e vinho.
“Nossa legislação é antiquada e nada foi feito nos últimos 60 anos”, disse o senador estadual
James Beach (D-Camden), que está entre os legisladores que apóiam as propostas. Enquanto os
projetos recebem críticas das lojas especializadas na venda de bebidas alcoólicas e atuais
proprietários de licenças, alguns donos de estabelecimentos não autorizados a vender álcool o
consideram atraente. Peter Hajiyerou, proprietário da Greek Taverna em Montclair (NJ), disse que
“ficaria mais que feliz “ em vender cerveja e vinho em seu restaurante. Mas com os valores das
licenças atingindo milhares de dólares em áreas de maior poder aquisitivo, simplesmente não é
possível.
“Uma licença tornaria meu negócio mais atraente”, disse ele. “Mas como fazer dinheiro suficiente
para manter esse tipo de empréstimo?”
As leis atuais referentes à venda de bebidas alcoólicas em New Jersey são baseadas na atmosfera
criada logo após a lei seca, quando as cidades nos estados optaram por manterem-se “secas” ou
“molhadas”, depois da rejeição da 18ª Emenda em 1933, segundo Mark Lender, chefe do
Departamento de História da Kean University. “Havia um movimento que tendia restringir as
licenças de venda de bebidas alcoólicas”, disse ele. “Tinha como objetivo a restrição de badernas
que ocorriam em bares e tavernas”.
Em New Jersey, cada município é permitido emitir uma licença para cada 3 mil residentes e uma
licença para supermercados ou mercearias para cada 7.500 residentes, segundo o Departamento
de Controle de Bebidas Alcoólicas (ABC). O número de licenças no estado vem decrescendo
desde a década de 80, de mais de 10 mil para aproximadamente 9.300, conforme elas vencem,
segundo o ABC. Esse fenômeno disparou o preço das licenças inativas ou nunca utilizadas
durante os leilões municipais ou vendas particulares. Em muitos casos, redes nacionais de
restaurantes milionárias pagam qualquer valor para poderem vender cerveja, vinho e coquetéis,
elevando os valores. As licenças de álcool podem custar entre US$ 50 mil a mais de US$ 1 milhão,
dependendo da cidade, segundo Jason Bundick, advogado da Drinker Biddle & Reath em
Princeton (NJ).
A legislação proposta provocaria as mudanças mais radicais na venda de licenças já vistas desde
a década de 80, segundo Bill Dressel, diretor executivo da Liga de Municipalidades de New Jersey.
“Isso representa uma reforma ampla de varias leis e regulamentos”, disse ele.
O projeto de lei permite a venda de licenças não utilizadas entre municípios e a criação de um
limite do uso das licenças por restaurantes. Uma proposta permitiria que inúmeras mercearias
vendam bebidas alcoólicas, gradualmente expandindo o número de licenças de venda a varejo à
qualquer pessoa ou entidade interessada, de 2 para 10.
Uma “licença religiosa de varejo” permitiria a venda de bebidas alcoólicas em lojas de alimentos
sob supervisão religiosa.
Alguns grupos se opõem às propostas, alegando que elas reduziriam o valor das licenças já
compradas por restaurantes e provocaria a falência de pequenas lojas de bebidas alcoólicas.
“Isso criaria um número ilimitado de licenças”, disse Deborah Dowdell, presidente da Associação
de Restaurantes de New Jersey. “Sentimos que todo o sistema de licenças precisa ser revisto”.
Entretanto, a expansão da quantidade de licenças ajudaria supermercados em épocas de crise,
alegou Linda Doherty, presidente do Conselho de Alimentos de New Jersey, que representa os
supermercados. Ela frisou que as companhias Wegman’s, A&P, Whole Foods, Shop-Rite, Acme e
King’s já vendem bebidas alcoólicas em New Jersey.
“Há uma Acme em Cape May Court House que vende álcool ao lado de uma loja de bebidas
alcoólicas e elas coexistem”, disse ela.

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