colégio graham bell – educação infantil, ensino fundamental, médio
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colégio graham bell – educação infantil, ensino fundamental, médio
COLÉGIO GRAHAM BELL – EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONALIZANTE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO MARINGÁ – PR 2011 COLÉGIO GRAHAM BELL [email protected] ENDEREÇO: RUA: EVARISTO DA VEIGA Nº 93 CEP: 87 030-370 BAIRRO: ZONA SETE TELEFONE: (44)3227-4647 MUNICÍPIO: MARINGÁ – PR NRE: MARINGÁ PR REDE PARTICULAR DE ENSINO 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .................................................................................................................08 HISTÓRICO DO ESTABELECIMENTO ...........................................................................09 O PATRONO ....................................................................................................................13 FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA .........................................................................................15 AVALIAÇÃO ......................................................................................................................20 PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS PARA UMA ESCOLA INCLUSIVA ..............................22 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICOS RACIAIS E O ENSINO DE HISTÓRIA AFROBRASILEIRA ...........................................................................................................26 7. REGIMENTO ESCOLAR...............................................................................................27 7.1 MATRÍCULA................................................................................................................27 7.2 FREQÜÊNCIA.............................................................................................................27 7.3 TRANSFERÊNCIAS....................................................................................................28 7.4 CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO ................................................................29 7.5 REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR....................................................................29 7.6 ADAPTAÇÕES ...........................................................................................................29 8. CALENDÁRIO ESCOLAR.............................................................................................30 9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL......................................................................................30 ANEXO I 1. PLANO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL......................................................33 1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................34 1.2 ESTRUTURA DO SEGMENTO ...................................................................................37 1.3 METODOLOGIA ..........................................................................................................38 1.4 OBJETIVOS .................................................................................................................41 1.5 AVALIAÇÃO .................................................................................................................42 1.6 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS .............................................................44 1.7 REFERÊNCIAS ...........................................................................................................65 ANEXO II 2. PLANO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL I ...............................................73 2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................77 2.2 ESTRUTURA DO SEGMENTO ...................................................................................79 2.3 METODOLOGIA ..........................................................................................................80 3 2.4 OBJETIVOS ................................................................................................................81 2.5 AVALIAÇÃO ................................................................................................................82 2.6 PROJETO – ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS .................................................84 1 ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR ...........................................................84 2 ASPECTOS HISTÓRICOS DA ESCOLA ................................................................84 3 OBJETIVOS .............................................................................................................85 4 MARCO SITUACIONAL ...........................................................................................86 5 MARCO CONCEITUAL ............................................................................................88 6 AVALIAÇÃO .............................................................................................................89 6.1 PRIMEIRO E SEGUNDO ANO DE 9 ANOS .....................................................89 6.2 TERCEIRO AO NONO ANO DE 9 ANOS .........................................................90 6.3 MATRIZ CURRICULAR (ANOS INICIAIS) ........................................................91 6.4 MATRIZ CURRICULAR (ANOS FINAIS) ..........................................................92 7 RECURSOS FÍSICOS ..............................................................................................93 7.1 REFERÊNCIAS ................................................................................................93 8 CONTEÚDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL (1º AO 5º ANO) ................................94 8.1 REFERÊNCIAS...............................................................................................175 9 CONTEÚDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) ..............................196 9.1 REFERÊNCIAS ..............................................................................................297 10 ENSINO MÉDIO ...................................................................................................312 10.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................313 10.2 ESTRUTURA DO SEGMENTO ....................................................................313 10.3 METODOLOGIA ...........................................................................................314 10.4 AVALIAÇÃO .................................................................................................316 10.5 ÁREAS CURRICULARES DO ENSINO MÉDIO .........................................317 10.5.1 ÁREA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS ......319 1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................319 2 OBJETIVOS ....................................................................................320 3 METODOLOGIA .............................................................................321 4 AVALIAÇÃO ....................................................................................322 10.5.2 ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS ...............................................................................324 1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................324 2 OBJETIVOS ....................................................................................324 4 3 METODOLOGIA .............................................................................325 4 AVALIAÇÃO ....................................................................................329 10.5.3 ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS..............330 1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .....................................................330 2 OBJETIVOS.....................................................................................332 3 METODOLOGIA..............................................................................332 4 AVALIAÇÃO ....................................................................................334 10.6 PARTE DIVERSIFICADA .............................................................................336 1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................336 2 OBJETIVOS ...............................................................................................336 3 METODOLOGIA ........................................................................................337 4 AVALIAÇÃO ...............................................................................................337 11 CONTEÚDOS .............................................................................................................338 11.1 REFERÊNCIAS .......................................................................................................414 12 CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE EM ELETRÔNICA ...............................447 12.1 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 447 12.2 OBJETIVOS ............................................................................................................ 447 12.3 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................. 448 1. HABILITAÇÃO PROFISSIONAL .............................................................................. 448 2. EIXO TÉCNOCLOGICO ........................................................................................... 448 3. AREA PROFISSINAL ............................................................................................... 448 4. CARGA HORÁRIA ................................................................................................... 448 5. REGIME DE FUNCIONAMENTO............................................................................. 448 6. REGIME DE MATRÍCULA ...................................................................................... 448 7. NÚMERO DE VAGA ................................................................................................ 448 8. PERIODO DE INTERALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................ 448 9. REQUISITOS DE ACESSO .................................................................................... 449 10. MODALIDADE DE OFERTA ................................................................................. 449 13 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO .......................................... 449 14 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS À ESTRUTURA DO CURSO ........................................................................................ 450 1. DESCRIÇÃO DE CADA DISCIPLINA CONTENDO A EMENTA............................. 451 2. DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS PREVISTAS .............................. 495 3. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA ....................... 496 5 15 SISTEMA DE AVALIAÇÃO, CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ............ 498 1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ...................................................................................... 498 2. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................................................................................. 500 16 ARTICULAÇÃO COM O SETOR PRODUTIVO, ANEXANDO OS TERMOS DE CONVÊNIOS FIRMADOS COM EMPRESAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES QUE SEJAM VINCULADAS AO CURSO.......................................................................... 501 17 PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 501 18 AÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO, QUE DEVERÁ SER GRADUADO COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA E EXPERIÊNCIA COMPROVADA.......................................................................................................... 506 19 RELAÇÃO DE DOCENTES GRADUADOS COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA NA DISCIPLINA QUE FOR INDICADO, ANEXANDO DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA ................................................................... 507 20 CERTIFICAÇÃO ....................................................................................................... 509 21 RECURSOS MATERIAIS .......................................................................................... 511 22 CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE EM ELETROTÉCNICA 528 23 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................... 528 24 OBJETIVOS ............................................................................................................... 529 25 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................... 529 1. HABILITAÇÃO PROFISSIONAL ............................................................................. 529 2. ÁREA PROFISSIONAL ............................................................................................ 529 3. CARGA HORÁRIA ................................................................................................... 529 4. REGIME DE FUNCIONAMENTO............................................................................ 529 5. REGIME DE MATRÍCULA ...................................................................................... 530 6. NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................. 530 7. PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .................................................... 530 8. REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................... 530 9. MODALIDADE DE OFERTA .................................................................................. 530 26 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ........................................ 530 27 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS À ESTRUTURA DO CURSO ....................................................................................... 531 1. DESCRIÇÃO DE CADA DISCIPLINA CONTENDO A EMENTA............................. 532 6 2. DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS PREVISTAS .............................. 584 3. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA ............... 585 28 SISTEMA DE AVALIAÇÃO, CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ............ 587 1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ..................................................................................... 587 2. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO, COMPETÊCIAS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................................................................................. 589 29 ARTICULAÇÃO COM O SETOR PRODUTIVO, ANEXANDO OS TERMOS DE CONVÊNIOS FIRMADOS COM EMPRESAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES QUE SEJAM VINCULADAS AO CURSO .......................................................................... 591 30 PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 591 31 AÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO, QUE DEVERÁ SER GRADUADO COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA E EXPERIÊNCIA COMPROVADA ............................................................................................................ 597 32 RELAÇÃO DE DOCENTES GRADUADOS COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA NA DISCIPLINA QUE FOR INDICADO, ANEXANDO DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA .................................................................. 597 33 CERTIFICAÇÃO ....................................................................................................... 600 34 RECURSOS MATERIAIS .......................................................................................... 601 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 623 7 INTRODUÇÃO O Projeto Político Pedagógico é o documento que norteia todas as ações administrativas e pedagógicas da instituição escolar, pautado na Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96, Diretrizes Curriculares Estaduais e demais Políticas Públicas vigentes. A elaboração do referido projeto ocorreu com a participação coletiva de toda a comunidade escolar: docentes, estudantes, equipe pedagógica, funcionários, direção e pais, resgatando a identidade do colégio e ressaltando a função social da escola, que é utilizar-se dos conteúdos científicos para formar indivíduos capazes de entender as contradições sociais, possibilitando a atuação do mesmo na defesa de uma sociedade mais justa e capacitação para o mercado de trabalho. Neste sentido, esse documento traz a organização pedagógica do colégio, a descrição da estrutura física, os recursos humanos, bem como as teorias que fundamentam nossas ações. Para nós, o Projeto Político Pedagógico é a busca de um rumo, de uma direção, é um compromisso coletivo objetivando melhorar a prática educacional. Trata-se de um processo e não de um documento conclusivo, o ato de reelaborar o PPP deve ser compreendido como um espaço para mudanças e reflexões das práticas, das possibilidades e das limitações que surgem em nosso dia – a - dia, enquanto educadores. O Colégio Graham Bell oferta vários níveis de ensino e cursos à comunidade maringaense e regional. 1. Educação Infantil; 2. Ensino Fundamental; 3. Ensino Médio; 4. Curso de Ensino Profissional - Habilitação Técnico em Eletrônica; 5. Curso de Ensino Profissional - Habilitação Técnico em Eletrotécnica. 8 1. HISTÓRICO DO ESTABELECIMENTO No prédio onde hoje funciona o Colégio Graham Bell, funcionava uma escola que ministrava o Ensino Pré-Escolar, o 1º Grau Regular e Cursos Profissionalizantes nas áreas de Eletrônica e de Eletrotécnica. Essa escola foi extinta por determinação da Secretaria de Estado da Educação do Paraná e os seus 351 alunos deveriam ser transferidos para outros estabelecimentos de ensino similares. Em Maringá e região não existia escola que ministrava tais cursos profissionalizantes e os alunos desses cursos, fatalmente, perderiam os estudos já iniciados e os professores de disciplinas específicas perderiam seus empregos. Alguns professores daquela escola – Adair Dumas, Airton Morgenstern, José Marques, Jose Roberto Sibin e Mauro de Oliveira Carlos reuniram-se para tentar achar uma solução para o problema de alunos e professores. A solução era montar uma escola que ofertasse os mesmos cursos. No entanto, o investimento era muito alto e, assim convidaram mais dois amigos, que não eram professores, a juntar-se ao grupo – Homero Gustavo dos Santos e Reginaldo Senegalha Moretti. Assim, aos vinte dias do mês de abril do ano de um mil, novecentos e noventa e cinco foi criado o Colégio Graham Bell – Ensino Pré-Escolar, de 1º Grau Regular e de 2º Grau Regular e Supletivo (a partir de setembro de 1998, por questões de adequação de nomenclatura à nova LDB 0 Colégio passou a denominar-se Colégio Graham Bell – Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Profissional), tendo como Entidade Mantenedora o CECIMAR – Centro Educacional e Científico de Maringá S/C Ltda, com sede na Rua Evaristo da Veiga, nº 93, Zona Sete, Maringá, Estado do Paraná. A escolha do nome do colégio foi feita através de votação entre os sete sócios e recaiu sobre o nome Graham Bell, pelo fato deste ter sido o inventor do telefone, aparelho que representa com muita propriedade a comunicação, objetivo primeiro da escola, especialmente pelo fato da mesma ofertar cursos nas áreas de tecnologia avançada como a Eletrônica e a Eletrotécnica e, também, por Alexander Graham Bell, como físico, identificar o perfil científico, de pesquisa e de inovação que o grupo de sócios propunha. Nessa reunião, do dia 20 de abril de 1995, foram indicados e tomaram posse em suas funções, a primeira diretoria do colégio Graham Bell que foi assim constituída; Representante legal da mantenedora - Airton Morgensten; Diretor – Homero Gustavo dos 9 Santos; Secretária – Márcia Cristina Regiani de Souza; Supervison Escolar – Luciane Polônio Beltran; Orientadora Educacional – Tânia Maria Martini Trabuco. O tempo foi passando, as dificuldades foram muitas, a burocracia para se conseguir a autorização de funcionamento do colégio (contamos aqui, com a valiosa colaboração da então chefe do Núcleo Regional de Ensino de Maringá, professora Adelaide Gonzalez Colombari e do presidente do Conselho Estadual de Educação, professor Paulo Maia); a falta de confiança de alguns professores, pais e alunos (restaram 288 apenas), sensibilizados, talvez, com o fechamento da antiga escola, a falta de dinheiro para fazer frente às despesas – faltava tudo: carteiras, móveis, livros para a biblioteca, equipamentos para os laboratórios e até, experiência para levar avante uma escola e todos os problemas envolvidos. Foi preciso muita fé, muita força de vontade, muita garra para prosseguir. Nessa luta alguns não resistiram e desertaram, alguns persistiram e a estes foram se juntando outros lutadores que agora formam a família Graham Bell. No ano 2000, são cinco os sócios: Adair, Airton, Homero, José Roberto e Mauro. A atual diretoria é constituída por: Representante legal da mantenedora – Airton Morgenstern – sócio-proprietário; Diretora – Janete Rodrigues campos – foi contratada em agosto de 1995, como diretora auxiliar; Diretor auxiliar – Homero Gustavo dos Santos – sócio-proprietário; Secretária – Sionéia Vicente Emídio Rampazzo – foi contratada em agosto de 1995, como auxiliar de secretaria; Supervisora escolar – Cintia Mara Valer Redivo – remanescente da antiga escola, onde atuava como professora do Jardim III; Orientadora educacional – Zilda Aparecida Biussi – contratada em outubro de 2000; Coordenadora pedagógica do Diurno – Margarete Aparecida Borges – contratada em fevereiro de 2000; Coordenadora pedagógica do noturno – Valkiria Trindade de Almeida Santos – remanescente da antiga escola, onde atuava como professora de 4ª série; Coordenador de Estágio Supervisionado – Mauro de Oliveira Carlos – sócio-proprietário; responsável pelo setor de Recursos Humanos – Adair Dumas – sócio-proprietário; responsável pelo setor Financeiro – José Roberto Sibin – sócio-proprietário. Hoje somos cerca de sessenta e cinco funcionários e 500 alunos. Conseguimos, nesses cinco anos, fazer com que o nome ―Colégio Graham Bell‖ seja respeitado no cenário educativo de Maringá e região, pela seriedade do trabalho que realizamos e pela qualidade do ensino que oferecemos. Esta é a história, isto é, os fatos que deram à luz o Colégio Graham Bell. Para nós a história estava completa e havíamos resolvido registrá-la em nosso projeto Político 10 Pedagógico. No entanto, há fatos que, para não causarem embaraços, foram omitidos, como o nome da escola que funcionava neste local e que foi fechada por irregularidades. Não convinha ao Colégio Graham Bell relembrá-lo. Entretanto, no dia 23 de agosto de 2000, ao recebermos a visita de um professor de 78 anos, ficamos sabendo que existe uma outra história, muito mais antiga e honrosa, e que vale a pena registrar. Esse professor é o senhor Benno Wagner. Ele veio nos visitar acompanhado de sua esposa, a senhora Tereza Teruyo. O objetivo de sua visita era nos convidar para o lançamento da série de livros de sua autoria ―Volta às Raízes‖. Através de nossa conversa, tomamos conhecimento que o professor Benno Wagner foi diretor e proprietário, na década de 70, do Colégio São José, primeira escola a funcionar nas dependências do atual Colégio Graham Bell. Soubemos, também, que a história do Colégio São José está registrada no livro VI da série ―Volta às Raízes‖, intitulado ―Maringá, Cidade Canção‖, do qual, com a permissão do autor, transcrevemos o capítulo denominado ―Escola Técnica‖. ―A atual Escola Técnica Graham Bell, de Maringá, tem uma longa e gloriosa história no ensino de Maringá‖. As raízes de sua existência remontam ao início de Maringá. As primeiras famílias japonesas, vindas a Maringá, no afã de transmitir a seus filhos algo de sua cultura e linguagem, começaram uma pequenina escola particular de língua japonesa. Dom Jaime Luiz Coelho, logo no início de suas atividades religiosas e sociais na Diocese, viu a importância desta pequenina obra escolar, propôs transformá-la em uma escola primária, dentro dos parâmetros da legislação existente. Sabiamente o setor de língua japonesa não foi extinto. Foi criado, porém, o curso primário normal da primeira à quarta série. Cinco anos depois, acrescentou o antigo, até a oitava série. Por esta razão, continuando de um lado a língua japonesa, e do outro, o curso primário e o ginasial, o estabelecimento foi denominado, Escola Mista São José. Dom Jaime, durante uma década foi o seu patrono e diretor oficial. Foi uma sábia e prudente medida, que a colônia japonesa adotou, e ao mesmo tempo uma grande realização escolar de Dom Jaime. Quando em 1970 o ACEMA me procurou para assumir a direção da Escola Mista São José, esta era apenas uma pequena escola primária, co-existindo o curso de língua japonesa a parte. 11 Empossado na direção, logo me veio a idéia de transformá-la em uma Escola Técnica. Pus mãos à obra. Quando deixei o estabelecimento 10 anos depois, o meu sonho se realizara plenamente. A idéia, eu a trouxera do Japão, onde a ciência Eletrônica, na época, dominara o mercado cientifico. O meu plano estava concebido. Foi muito bem recebido pelos maiorais da colônia japonesa de Maringá, sob os auspícios do então presidente Fujiwara. Eu tinha carta branca para agir. Foi uma ação fulminante. Junto com minha esposa Tereza Teruyo, que já então assumira a direção do curso de língua japonesa, fui a Curitiba fazer um minucioso estudo sobre o funcionamento de um curso técnico de Eletrônica. Fomos direto à Escola Técnica do Paraná, CEFET. Fomos muito bem recebidos pela direção. Montamos o plano de um curso técnico de quatro anos, em Eletrônica e Eletrotécnica, nos moldes previstos pela legislação. Aprovado pelo ACEMA, apresentei o plano dos dois cursos ao Conselho Estadual de Educação em Curitiba. Lá fui muito feliz, porque na presidência do Conselho Estadual, se encontrava o meu ex-colega jesuíta P. Khuno Rhoden, com quem trabalhara no início da fundação do Colégio Medianeira de Curitiba. A aprovação dos cursos veio sem demora. Esta aprovação, porém, teve que ser precedida por alguns pré-requisitos: prédios, laboratórios, ampla biblioteca e um Corpo Docente competente. Os aparelhos de teste para o laboratório foram buscar na Universidade Católica do Rio de Janeiro, na PUC. Para a biblioteca, em pouco tempo, consegui reunir 5.000 volumes. O Corpo Docente técnico foi o mais difícil. Um professor amigo do CEFET de Curitiba me adiantou o seu diploma, digo melhor, me deu a necessária cobertura. Foi o suficiente e necessário, para que um técnico prático em Eletrônica de Maringá, o substituísse. Foi a essa altura também, que me valeu o meu diploma federal em Sociologia e Administração pela USP. No Conselho Estadual propus e consegui a mudança do nome de Escola Mista São José, para Centro Técnico Educacional São José, com os cursos a nível técnico de quatro anos em Eletrônica e eletrotécnica. A Escola Técnica estava fundada. Os meios financeiros para tudo isso consegui do meu jeito. Apelei para a generosidade do povo de Maringá, que nunca me falhou. Fiz as promoções e festas no meu estilo. Os mais interessados eram os membros do ACEMA. Com destas e 12 promoções no decorrer de três anos, todos os meios necessários para biblioteca, laboratório e até para pagar um bom salário para o corpo Docente, estavam providenciados. Não faltou nada. O Centro técnico educacional São José, estava funcionando como por encanto. A pequenina Escola Mista São José, se transformara em um grande estabelecimento de ensino, que hoje ainda é o orgulho da região. Fui feliz também na execução do plano, pois consegui reunir uma gama de professores competentes e de alto nível, como o professor Manoel Gomes, O Professor Raul pimenta nas áreas de Língua e Cultura Geral. O professor em eletrostática e Química. O Dr. Paulo da Telepar em Eletrônica, o Dr. Luiz da Copel, em eletrônica. O professor Osvaldo Boso, em Matemática e Ciências. O professor Thomé, na área de Artística. Até um padre casado, o P. José, argentino, com muita competência ocupou o cargo de secretário do estabelecimento. ―Centenas de alunos já passaram, nestes vinte e cinco anos, pela Escola Técnica de Maringá, e hoje é uma mão-de-obra valiosa, evando avante o progresso da Paraná interiorano.‖ Esta foi a história do antigo Colégio São José, contada pelo professor Benno Wagner, em um dos seus livros. Descobrimos que três dos atuais sócio-proprietários do Colégio Graham Bell – Adair Dumas, José Roberto sibin e Homero Gustavo dos Santos, assim como alguns professores atuais, e muitos pais de nossos atuais alunos, estudaram e se formaram no Colégio São José. Em nossa conversa, o professor Benno nos contou que, por problema de saúde, vendeu o colégio e mudou-se para a cidade de Curitiba. Quando lhe contamos, os acontecimentos posteriores á vendam do Colégio S. José e que culminaram na criação do Colégio Graham Bell, sentimos muita tristeza no comentário que fez: - ―... então, eu acho que não fui muito feliz nessa venda!‖ - Não, professor Benno! O Senhor, com esse ―mau negócio‖, deu início a um processo que, tal como a fênix ressurgida das cinzas, tornou possível ao Colégio Graham Bell, resgatar a qualidade dos cursos Técnicos, tão sonhada e conquistada pelo senhor. 2. O PATRONO Famoso por numerosas invenções das quais a mais famosa é o telefone. Alexandre Graham Bell nasceu em Edinburgo, na Escócia, a três de março de 1847. Seu 13 pai, Alexander Meville Bell foi uma autoridade em elocução e correção dos defeitos da fala. Era professor de surdos e inventou um código de símbolos chamado ―Linguagem Visível‖ para ajudá-los no aprendizado. Graham Bell estudou na Escola Superior de Edinburgo. Em seguida passou pelo University College de Londres e, por fim na Escola de Wurzburg, na Alemanha, onde formou-se em medicina. Em 1870 Bell deixou a Europa e mudou-se para a América. Após um breve período transcorrido no Canadá, estabeleceu-se em Boston, onde fundou uma escola para professores de surdos. Aí trabalhou como professor de Fisiologia da voz na universidade local e dava aulas a uma moça, surda, sem esperança de cura, por quem se apaixonou e com quem mais tarde viria a casar-se. O pai da moça, Gradner Hubbard, ofereceu-se para financiar as experiências de Bell com a eletroacústica. No início as experiências não foram muito estimulantes, pois ele só conseguiu, depois de muito esforço, transformar um impulso sonoro em impulso elétrico e vice-versa. O empreendimento continuava ainda um ―sonho louco‖, como dizia o futuro sogro, financiador das pesquisas, até que em junho de 1875 construiu com a ajuda de Thomas Watson, um hábil eletricista, um aparelho que convertia ondas sonoras em sinais elétricos, capaz de transmitir a voz. No ano seguinte o inventor já conseguia falar através do aparelho com Watson, que se encontrava a certa distância. Patenteou o invento, apresentando-se na exposição do Jubileu de Filadélfia. Em um mês e meio, Bell construiu dois aparelhos para mostrar seu funcionamento aos visitantes que, inicialmente os observavam com indiferença. Interveio então um golpe de sorte: Dom Pedro II, Imperador do Brasil, reconheceu em Bell o professor da universidade de Boston, que encontrara anos antes e ficou curioso para saber o que, afinal, construíra. Bell não perdeu tempo e, de uma extremidade do aparelho, recitou um trecho de Hamet. ―Grande Deus‖ – exclamou o imperador – ―isto fala!‖. Em fins de 1877, Bell apresentou à academia de Ciências um aparelho definitivo que reunia transmissor e receptor num só conjunto, já aproveitando a cápsula microfônica inventada por Edison. Continuando suas pesquisas, fundou o Laboratório Volta, onde participou da primeira experiência bem sucedida de gravação fonográfica em cera, que deu origem aos discos planos. Financiou pesquisas aeronáuticas e criou a Associação de Experiências Aéreas. Quando dirigia o Instituto Smithsoniano, organizou o observatório de Astrofísica dessa instituição. Seu interesse pela educação dos surdos levou-o a escrever sobre o assunto e, inclusive a criar a associação Americana de Ensino de Surdos. 14 Desenvolveu também, um aparelho destinado a transmitir sons por vibração num feixe de luz ao qual batizou de ―Fotofone‖. Dedicou-se ao estudo da nutrição e do nascimento de carneiros, esforçou-se para fazer com que animais aprendessem a emitir sons humanos e realizou experiências com pipas, erguendo um homem à altura de cem metros. Em 1915, era inaugurada a primeira linha transcontinental norte-americana. Bell esteve presente à inauguração e conversou com Watson na outra extremidade da linha. Quando morreu, a dois de agosto de 1922, seu invento já era reconhecido no mundo inteiro como um dos mais eficientes meios de comunicação. 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O Projeto Político Pedagógico é um documento que deve expressar a missão que a instituição assume frente ao contexto social, econômico, político e cultural da sociedade contemporânea. Nesse sentido, é importante que a escola se posicione quanto a sua visão de educação no que tange à realização humana, pessoal e coletiva, a preparação para o mercado de trabalho e ao exercício da cidadania. A estrutura de uma escola deve estar organizada com o objetivo de promover a aprendizagem e o desenvolvimento do ser humano. Há várias formas de se conceber esse desenvolvimento e essa aprendizagem. No entanto, existe um aspecto básico comum a qualquer proposta: a aprendizagem e o desenvolvimento perpassam sempre pela relação entre o sujeito e o objeto de conhecimento. Nesse sentido, os problemas que envolvem a educação devem ser compreendidos no coletivo e não como uma questão individual. O professor deve ser capaz de colocar o conteúdo no curso da história e tanto o educando como o educador devem ser considerados como agentes de transformação. Nessa perspectiva, o autoritarismo deixa de existir, rompe-se com a idéia do professor como o dono do saber. Trata-se de um processo onde o aprender vai além da transmissão de conteúdos, buscando unir o educando a sua realidade social, e as experiências trazidas pelas crianças devem ser valorizadas por professores mediadores. Nesse processo, aprender a promover a aprendizagem é um ato de fundamental importância para o desenvolvimento físico, intelectual e afetivo do indivíduo. Para construir e recriar uma intervenção pedagógica fora dos moldes dominantes, é fundamental conhecer a realidade concreta, compreender a educação na dinâmica 15 histórica social. E para isso é preciso que o professor olhe e reavalie sua própria prática pedagógica. É necessário um professor pesquisador, que não tome o conhecimento como algo pronto e acabado. Pois uma comunidade constrói vários saberes, como por exemplo, cultura, valores, conhecimentos que são transmitidos a seus membros. E esse processo envolve o aprender, ensinar e aprender a ensinar. Trata-se de um processo dinâmico, onde o indivíduo é formado de acordo com o meio no qual está inserido. Pois segundo Leontiev (1978), a hominização se dá em função do pertencimento do homem à espécie homo sapiens. Aquilo que no homem é humano é engendrado pela vida em sociedade e pela cultura criada pela humanidade. Em outras palavras, a formação do ser humano não se dá por mecanismos biológicos de hereditariedade, mas pela formação de sua sociabilidade no processo de trabalho (Duarte, 1996). Para viver em sociedade não lhe basta o que a natureza lhe dá ao nascer, tem de assimilar o que foi construído pela humanidade, no decurso de seu desenvolvimento histórico. O desenvolvimento da criança ou do indivíduo se dá à medida que o mesmo vai assimilando o conhecimento que está posto em seu meio social. Nesse sentido, vale ressaltar que o simples convívio social, é insuficiente para garantir a socialização de determinados saberes produzidos pela humanidade conhecimentos científicos, artísticos, ético-filosóficos, políticos, entre outros. Necessitando, portanto da escola. Dessa forma, a escola deve ser vislumbrada no contexto do processo educativo no sentido mais amplo que corresponde à formação histórico-social do indivíduo. A prática pedagógica precisa ser intencionalmente dirigida pelo educador desde o início do processo educativo (DUARTE, 1996). Não basta formar indivíduos, é preciso saber para que tipo de sociedade a escola está formando o indivíduo. Pois, juntamente com o conteúdo o professor transmite valor, normas de conduta, regras de comportamento, enfim sua forma de ver o mundo. E o professor tem que ter domínio do saber escolar (conteúdo), dos métodos de ensino, da organização curricular e das regras que regem a instituição escolar. Na sociedade capitalista, impera o privilégio de poucos e a miséria de muitos, sua contradição principal é sustentar uma produção coletiva, mas o usufruto do resultado desse trabalho humano é reservado a uma minoria dominante. Como uma prática enraizada historicamente, a educação não está imune a relações sociais desse tipo, alienadas e alienadoras. O trabalho educativo assume esse 16 caráter alienante, compondo essa dinâmica social, colaborando com uma formação humana limitada. Há uma formação humana unilateral e parcial, um perverso processo de desumanização que resulta da alienação econômica, mas também a reforça. Quando regida por interesses dominantes, a produtividade da escola encontra-se justamente na sua improdutividade, pois segundo Frigotto (1984), sob moldes capitalistas, a escola é produtiva quando deixa de cumprir o seu papel de socializar os diversos saberes sociais para a parcela majoritária da sociedade. Com isso. Os professores não se reconhecem naquilo que produzem, não se reconhecem entre si, perdendo a si mesmo e suas atividades se apresentam por fins alheios e até mesmo destoado de seus compromissos com mudanças sociais. Segundo Gramsci (1987), a realidade se constitui não apenas daquilo que é dado, daquilo que ela é, mas também daquilo que não é, mas pode vir a ser. Mas a existência de uma realidade possível não garante que ela se efetive. Não há aí um movimento de geração espontânea. Apenas admitir a existência de possibilidade não basta. É preciso uma intencionalidade assumida conscientemente. Com base nessa perspectiva, a escola se torna um espaço de luta. O desafio é não cair no voluntarismo idealista e entusiasmático de que pela educação, podem-se resolver os problemas sociais e nem cair no imobilismo paralisante que não acredita em qualquer agir pedagógico revolucionário. Ao agir dessa forma, parte-se de uma visão mecanicista que não capta contradições e tensões existentes, remetendo o surgimento do novo para um momento bem distante da velha realidade. È no seio da velha realidade que se encontra o gérmen do novo. É na realidade existente que a possibilidade emerge mesmo que sufocadamente. A luta por um novo modo de vida começa no contexto do modo de vida decadente que se deseja superar. Para Duarte (1996), as possibilidades de lutas dentro da escola são limitadas, muitas vezes bastante estreitas, mas constituem o nosso ponto de partida. Diante disso e tomando como pressuposto teórico a Teoria Histórico – Cultural que tem como principal expoente Vygotsky, que defende que é pela interação social que o homem não só tem acesso ao saber acumulado pela humanidade como, ao fazê-lo, constitui-se enquanto sujeito. Assim, a interação social é apontada como um caminho através do qual é possível antecipar o processo de aprendizagem e desenvolvimento, tornando mais produtivo e significativo a função da escola na vida do aluno. 17 Vygotsky foi pioneiro na descrição dos mecanismos pelos quais a cultura torna-se parte da natureza de cada pessoa enfatizando as origens sociais da linguagem e do pensamento. Ele percebeu a necessidade de estudar o comportamento humano enquanto fenômeno histórico e socialmente determinado. A proposta metodológica de Vygotsky, denominada ―método funcional da dupla estimulação‖, é composta por duas variáveis fundamentais: processo e produto. Ele não despreza o resultado do comportamento, porém privilegia o estudo do processo por meio do qual se desenvolve o psiquismo humano. Partindo da concepção de um organismo ativo, Vygotstky (2000), defende o princípio de contínua interação entre as mutáveis condições sociais e a base biológica do comportamento humano. Para ele, a constituição das funções complexas do pensamento é veiculada principalmente pelas trocas sociais e, nesta interação, o fator de maior peso é a linguagem, ou seja, a comunicação entre os homens. A linguagem intervém no processo de desenvolvimento da criança desde o nascimento. Quando os adultos nomeiam objetos, estabelecendo associações para ela, estão auxiliando-a na construção de formas mais complexas de conceber a realidade. A fala, para Vygotsky (2001), é tão necessária quanto os olhos e as mãos, na execução de tarefas práticas. O domínio da fala permite à criança: a utilização de instrumentos auxiliares, o planejamento da ação, o controle do próprio comportamento e, ainda, possibilita o acesso ao contato social. O processo de apropriação do conhecimento se dá, portanto, no decurso do desenvolvimento de relações reais, efetivas, do sujeito com o mundo. Vygotsky preocupa-se com as interações entre as condições sociais em constantes mudanças e a sustentação biológica do comportamento. A possibilidade do homem se constituir como sujeito e de se apropriar dos conhecimentos acumulados pela humanidade, está condicionado ao desenvolvimento do sistema nervoso e à qualidade das trocas sociais. Para Vygotsky (2000), a atividade deve ser entendida como trabalho organizado e desenvolvido coletivamente em um momento histórico e socialmente determinado. É por meio da atividade prática do trabalho, que os homens interagem uns com os outros, criando e transformando a natureza e a si próprios. Isto por que, a natureza humana é essencialmente social, e é na relação com o próximo, numa atividade prática comum, que os homens se constituem e desenvolvem como tal. Segundo ele, no brinquedo a criança projeta-se nas atividades dos adultos, ensaiando atitudes, hábitos, valores e significados 18 que se encontram muito aquém de suas possibilidades efetivas e que, no entanto, deverão ser depois incorporados na sua forma de agir e pensar. No que se refere ao processo de ensino-aprendizagem e desenvolvimento do educando, Sforni (2004), alerta que as escolas têm deixado de lado sua principal função que é o acesso aos conceitos científicos e reforçado o pensamento empírico, os conceitos espontâneos, que por sua vez têm o compromisso com a formação de um pensamento mais elaborado. O trabalho educativo a ser organizado em uma instituição educacional depende significativamente da concepção de homem e de mundo que o professor possui sobre as quais se alicerça o processo de ensino-aprendizagem. De acordo com a Teoria Histórico Cultural, a linguagem atua como principal instrumento mediador, pela qual os conhecimentos historicamente constituídos chegam ao indivíduo, modificando-o, a ponto de propiciar o desenvolvimento qualitativo das funções psíquicas superiores, entre elas, a atenção, a memória, a percepção e o raciocínio lógico. Para isso, o desenvolvimento psíquico deve ser compreendido como um processo que depende tanto de fatores biológicos como culturais. É influenciado e orientado pelos estímulos culturais, tornando cada indivíduo único, imprevisível, capaz de superar suas condições atuais predominantes, alterando inclusive o curso de sua história. Isso implica em que o professor compreenda e conheça o processo de desenvolvimento dos alunos, bem como as características específicas de cada turma, e que possa escolher as atividades que melhor auxiliem a aprendizagem de seus educandos, procurando selecioná-las levando em consideração o nível de desenvolvimento dos mesmos. Dessa forma, no processo educacional o professor assume um papel de extrema relevância, uma vez que, dele depende a possibilidade ou não de auxiliar seus alunos a perceberem o que está além do imediatamente dado. Por essa razão, é importante haver uma constante busca, no sentido de melhorar a qualidade da mediação a eles dispensada. Com isso, faz-se necessário romper com práticas pedagógicas que se atêm ao concreto, uma vez que atividades norteadas exclusivamente por representação concreta dificultam a organização do pensamento abstrato. Cabe à escola proporcionar ao aluno todos os meios necessários para vencer esses obstáculos, e não, visar apenas, sua adaptação ao meio. A educação deve ter como objetivo uma prática pedagógica capaz de possibilitar ao educando a compreensão da prática social. Para isso, é preciso priorizar uma 19 educação que lute para a superação das relações sociais de dominação, não permitindo que a mesma se reduza a função de reprodução das relações sociais dominantes sobre as quais se estrutura a sociedade capitalista. Para isso, a aprendizagem e a mediação exercem um papel extremamente importante no processo de desenvolvimento psíquico do aluno e todos têm direito à oportunidade de aprender e se desenvolver. Portanto, os obstáculos que surgem durante o processo de ensino e aprendizagem não devem ser compreendidos e explicados como características inatas e biológicas do educando. É importante, que as pessoas envolvidas nesse processo, como, alunos, pais, professores, integrantes da comunidade, entre outros, participem da elaboração das estratégias a serem seguidas durante os trabalhos que serão realizados no decorrer do ano letivo. Assim, a escola enquanto instituição social tem uma série de funções, dentre elas, contribuir para o desenvolvimento global do indivíduo, ou seja, seu desenvolvimento nos aspectos pessoal, social, cognitivo, afetivo, moral, cívico, além de, ao mesmo tempo integrá-lo na sociedade como cidadão consciente e conhecedor das necessidades do mercado de trabalho. 4. AVALIAÇÃO Há muito tempo que a avaliação da aprendizagem vem se constituindo num sério problema educacional. Podemos perceber que toda a discussão sobre temas ligados a avaliação precisa apontar caminhos mais concretos, avançar para além de novos discursos e traduzir em ações a nova visão de avaliação. Por mais que os professores esperem, não existem receitas para a prática educativa. O professor precisa desenvolver um método de trabalho para não se tornar escravo de técnicas e procedimentos que estão na moda. É necessário refletir e buscar formas de superar a avaliação seletiva sem, no entanto, cometer equívocos na tentativa de mudar as práticas tradicionais. As mudanças na prática educativa do professor podem ser dificultadas por vários fatores: sistema social altamente seletivo (vestibular, ENEM, concursos, entre outros), legislação educacional refletindo a lógica social, longa tradição pedagógica autoritária e reprodutora, pressão familiar no sentido da conservação das práticas escolares (o professor não faz ditado, não se faz mais caligrafia, não sei a nota do meu filho,...), formação inadequada do próprio professor e condições precárias de trabalho. E, ainda, 20 do ponto de vista subjetivo, outras dificuldades podem ser sintetizadas: o professor não estar suficientemente convencido da necessidade de mudar e/ou não conseguir vislumbrar um caminho para fazê-lo. Se não há convicção dessa necessidade de mudança, provavelmente não haverá abertura para assumir nova mediação, pois a necessidade é a força mobilizadora do sujeito para a ação. Não saber ―o que‖ e ―como fazer‖, a falta de uma orientação mais próxima à realidade do professor, muitas vezes, faz com que o mesmo tenha um forte sentimento de impotência, seja decorrente de seus limites, da sua resignação ou das convenções sociais. A avaliação, enquanto processo de reflexão crítica da realidade, deveria ajudar a descobrir as necessidades do trabalho educativo, perceber os verdadeiros problemas para resolvê-los. Atualmente o Estado do Paraná defende a avaliação diagnóstica, somativa, processual, qualitativa e formativa. Com isto a escola está assumindo um compromisso de ir além de momentos pontuais de avaliação. Muitas vezes, ao se discutir a avaliação discute-se apenas nota e não o que ela deverá expressar, ou seja, o que se ensinou e o que se aprendeu. É o ensinoaprendizagem em seus condicionantes que deve pautar a avaliação na escola, de forma que a avaliação seja processual e não pontual. A avaliação processual tem como objetivo diagnóstico o que se aprendeu ou não. Para, enfim, proceder a retomada de conteúdos, a recuperação de estudos e conseqüentemente a reavaliação. As notas não são um fim último, o fim é a aprendizagem. Compor nota, portanto, é uma responsabilidade do professor, sobre a qual está toda uma compreensão da concepção de avaliação, de ensino-aprendizagem, bem como da própria educação. E quando falamos em critérios de avaliação é preciso ter claro que há duas dimensões. O critério de avaliação defendido e acompanhado pelo coletivo escolar e o critério de avaliação defendido pelos professores em suas disciplinas. O primeiro deve ser preferencialmente no conselho de classe, com o objetivo de respaldar as discussões e as tomadas de decisões diante do acompanhamento da aprendizagem e resultado final. O conselho de classe como um espaço asseguradamente coletivo, não pode se reduzir a uma discussão meritocrática, comportamentalista e qualitativa. Deve ser concebido como um momento de discussão coletiva e de articulação de ações e 21 encaminhamentos visando reavaliar não somente a aprendizagem do aluno, como também toda a organização do trabalho pedagógico. Portanto, cabe discutir em conselho de classe não a aprovação ou reprovação do aluno como se fosse resultado de um processo educativo fragmentado. No que se refere ao segundo critério, o acompanhamento do ensino-aprendizagem deve ser realizado a partir da definição dos critérios de cada disciplina, os quais expressam a intencionalidade do trabalho do professor. Portanto, os critérios da disciplina estão voltados para o conteúdo. Trata-se de critérios decorrentes da intencionalidade do trabalho de cada professor em relação aos seus objetivos e aos seus conteúdos e, portanto, ao seu plano de trabalho docente. Logo, esses critérios são definidos pelo professor da série e da disciplina. Isto não significa que não devam ser discutidos também no coletivo com o objetivo de estabelecer uma relação interdisciplinar. Os critérios de avaliação tem por finalidade auxiliar o processo de ensinoaprendizagem, portanto, não se trata de instrumentos, como por exemplo, teatro, seminários, apresentação individual ou em equipe, produção escrita, entre outros. Também não são os pesos. Trata-se da expectativa de aprendizagem sobre o conteúdo trabalhado. No Colégio Graham Bell, a avaliação se dá durante todo o processo de ensino e aprendizagem. É diagnóstica, contínua, permanente e formativa. Ela regula as aprendizagens em curso e traz abertura para um novo direcionamento no planejamento dos professores. A reflexão crítica acerca de sua prática docente auxilia o professor a diversificar os procedimentos tanto de ensino quanto de avaliação. 5. PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. O Colégio Graham Bell se coloca como uma escola inclusiva, onde o processo educativo deve ser entendido como um processo social, onde todas as crianças com necessidades especiais têm o direito à escolarização. Para que ocorra a inclusão faz-se necessário: a socialização das informações; pesquisando textos, livros, sites reconhecidos, adaptações de experiências educacionais bem sucedidas. Buscar superar a insegurança diante do novo, do desconhecido. E essa segurança é conquistada acima 22 de tudo, por meio do conhecimento, de estudo e de pesquisas sobre as questões que envolvem a educação especial. É importante também, que o educador sinta-se amparado pela equipe diretiva da instituição, ou seja, que ele não está sozinho nesse processo. Cabe dizer isso também, em relação à família. A principal resistência para a inclusão é o preconceito, a falta de informação e a intolerância a modelos mais flexíveis. Durante muito tempo a Educação especial funcionou com um sistema paralelo e não como parte integrante do sistema geral de educação, criando um mito de que é muito difícil trabalhar com o educando com necessidades especiais. Sabemos que não é fácil, mas o que estes alunos precisam, assim como os demais, é que o professor assuma seu papel de educador com dedicação e responsabilidade. O atendimento às pessoas com necessidades especiais, por muito tempo foi considerado, sobretudo pela sociedade e pelas políticas públicas, como uma questão assistencial. No entanto, é necessário que esse atendimento seja bem planejado e estruturado para que seus direitos sejam respeitados. Nesse sentido, fica clara a urgência, de educadores e pesquisadores ligados à causa da educação, em juntar esforços para discutir essa temática, contribuindo para a compreensão de que o nível de desenvolvimento a ser alcançado pelo aluno com necessidades especiais não deve ficar restrito ao grau de comprometimento, visto que o principal aspecto do desenvolvimento mental da espécie humana é a capacidade de assimilação ou apropriação das experiências acumuladas pela humanidade. Desde o seu nascimento, a criança está rodeada de um mundo objetivo criado pelo homem e de acordo com Leontiev (1991), pode-se dizer que o desenvolvimento mental da criança se inicia em um mundo humanizado. Destarte, o professor não deve procurar compreender o desenvolvimento do aluno deficiente partindo de uma visão organicista ou inatista, mas, com um olhar dialético, deixando de tomar a deficiência apenas como um limite, como debilidade, e sim, como uma possibilidade de superação. Uma vez que esse sujeito não é deficiente por si só, pois a deficiência está contextualizada e marcada pelas condições concretas da vida social. Na verdade, tanto o indivíduo considerado normal como os deficientes são parte integrante da sociedade capitalista, a qual não visa seu desenvolvimento pleno, mas sim sua adaptação ao atendimento as exigências da produção capitalista. Muitas vezes, as pessoas com deficiência mental, da mesma forma que negros, pobres e índios, são ignoradas e deixadas à sua própria sorte, tendo que buscar a 23 sobrevivência na caridade, quando na verdade deveriam ter seus direitos atendidos. Vivemos em uma sociedade moderna, na qual os avanços tecnológicos possibilitam ao homem as mais diversas comodidades e possibilidades. No entanto, na maioria das cidades brasileiras, um deficiente físico, por exemplo, não pode se locomover pelas ruas de forma independente, porque as barreiras arquitetônicas impedem sua autonomia. Fica explícito, portanto, que são as relações estabelecidas pela sociedade entre a deficiência e as condições de vida que determinam a incapacitação, a desvalorização e a exclusão das pessoas com deficiência. Nos dias atuais, não vivenciamos os maus tratos como na Idade Média, mas ainda é negado à maioria dos deficientes o convívio pleno na sociedade, infringindo, assim, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Organização das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, que, em seu artigo décimo primeiro, diz: ―[...] todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos‖. E, da Declaração Universal sobre os direitos da pessoa com deficiência mental, no artigo primeiro consta que ―[...] o deficiente mental deve gozar, no máximo grau possível, os mesmos direitos dos demais seres humanos‖ (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1971). Compreender o processo de desenvolvimento do deficiente mental é importante, já que, quanto mais clareza tivermos sobre essa temática, maior a possibilidade de romper com certas concepções ainda arraigadas em nossa sociedade. Segundo tais concepções, a deficiência mental é explicada apenas por fatores biológicos, fazendo com que muitos desses indivíduos sejam abandonados à sua própria sorte como se não houvesse mais nada a ser feito, negando aos mesmos a oportunidade de aprender e avançar em seu desenvolvimento pleno. De acordo com Omote (1994, p. 68): Deficiência não é algo que emerge com o nascimento de alguém ou com a enfermidade que alguém contrai, mas, é produzida e mantida por um grupo social na medida em que interpreta e trata como desvantagem certas diferenças apresentadas por determinadas pessoas. A educação inclusiva não implica em incluir apenas o indivíduo que apresenta necessidades educacionais especiais. Deve dar conta de oferecer uma educação de qualidade a todos. 24 Trata-se de um processo, em constante mudança. E a capacitação dos educadores deve ocorrer por meio de políticas públicas, políticas educacionais, organização de grupos de pessoas e também é de responsabilidade de cada um. Um dos maiores obstáculos para o professor é o desamparo, a falta de apoio técnico e despreparo. Muitas vezes o professor não está dando conta nem mesmo dos alunos da sala regular, quanto mais do aluno de inclusão que foi inserido em sua sala de aula. Na busca de avanço à essas questões, é importante que a escola busque conscientizar a família que sua participação ativa é fundamental para o sucesso do aluno. Vale ressaltar também as idéias de Decroly Dewey, que é desenvolver projetos, levando em conta os centros de interesses, baseando-se no interesse do aluno. O trabalho com projetos favorece motivação, subdividir a sala em grupos, mudar de estratégias usando um tema central. O aluno incluso faz parte da escola como os demais, desta forma deverá ser recebido com carinho, informação de todos os elementos que compõe a unidade escolar, dissolvendo os medos, as resistências e os preconceitos. Numa sociedade plural e democrática, a inclusão escolar representa um amadurecimento da política educacional. Trazer a diversidade humana que está na sociedade para dentro do espaço escoar significa democratizar esse espaço, tornando-o mais humanizado e representativo dos diferentes segmentos que compõem o heterogêneo social. As mudanças atitudinais, por si só, não promovem transformações efetivas nas práticas educacionais e sociais. O processo de inclusão escolar se constitui à medida que se estrutura uma sólida rede de apoio ao aluno, aos professores e a família. A compreensão da educação especial como parte integrante do sistema educacional que se realiza, desde a educação Infantil até os mais elevados níveis de educação superior, é uma realidade que desenha seus contornos a partir dos movimentos mundiais em favor da inclusão. O movimento pela inclusão de todos os alunos não se restringe ao atendimento daqueles com deficiência, pois decorre dos múltiplos fatores nela envolvidos que delimitam os grupos marginalizados e excluídos em cada um dos momentos históricos de determinada sociedade. Esses fatores incluem uma ampla rede de significações de diferentes olhares e formas de se efetivar esse processo; é na inter-reação de concepções e práticas que envolvam o eu, os outros e as instituições sociais que se definem os grupos alvo da inclusão. Dessa forma, fica claro que políticas e práticas de 25 inclusão não têm um significado único e consensual, já que são determinadas por múltiplos fatores. 6. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto a pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. Nesta perspectiva, o Colégio Graham Bell busca em sua proposta de trabalho criar situações educativas desenvolvidas por meio de conteúdos, atitudes e posturas que levam ao reconhecimento e valorização dos direitos dos grupos que compõem a população brasileira. É importante salientar que o respeito a esta diversidade é realizado também, com atitudes de mudanças nos discursos, raciocínio, gestos e no modo de tratar as pessoas que fazem parte dessa cultura étnico-racial. A metodologia utilizada, principalmente nas áreas de História, Sociologia, Arte e Literatura busca realizar projetos de diferentes naturezas no decorrer do ano letivo, pesquisas e estudos que possam promover mudanças de atitudes, posturas e palavras que impliquem em desrespeito e discriminação. Estas ações têm como finalidade levar a compreensão e interpretação de raciocínios e pensamentos da Cultura Africana para que haja oportunidades de diálogo, a fim de conhecer diferentes sistemas simbólicos e estruturas conceituais, bem como, buscar formas de convivência respeitosa e projetos que visem uma sociedade em que todos se sintam encorajados a expor e defender sua especificidade ético-racial. Estas medidas buscam atender as Leis nº 10.639/03 e 11.645/08, promulgada pelo Presidente da República, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Africana Afro-brasileira e Indígena na Educação Básica, altera a LDB 9394/96, em seu art.26 §4º: ―o ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e européia‖. A temática foi incorporada às discussões e contemplada nas Diretrizes Curriculares com o objetivo de combater as desigualdades sociais, as discriminações e os 26 preconceitos étnico-raciais que ainda permeiam a sociedade brasileira. O tema referente à história e à cultura africana vem sendo trabalhado nas diversas disciplinas do currículo, tanto no Ensino Fundamental como no Médio, por meio de estudos e atividades diversas, com o objetivo de proporcionar aos alunos a oportunidade de aprofundar conhecimentos sobre diversas culturas, entre elas, a africana e a indígena. Fica então definido, de acordo com o "Art. 79-B, da Lei 10639/03, que o calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‗Dia Nacional da Consciência Negra.‖ 7. REGIMENTO ESCOLAR Matrícula, Freqüência, Transferências, Classificação e Reclassificação, Regularização de vida escolar, Adaptação. 7.1. MATRÍCULA Matrícula é o ato formal que vincula o educando ao Estabelecimento de Ensino, conferindo-lhe a condição de aluno e através do qual fica implícita a sujeição às normas regulamentares de funcionamento. A matrícula será requerida pelo interessado se maior de idade, ou por seus pais ou responsáveis legal, quando menor de idade, deferida pelo Diretor deste Estabelecimento, num prazo, em conformidade com os dispositivos regimentais. O período de matrícula será estabelecido no Calendário Escolar deste Estabelecimento de Ensino. A efetivação da matrícula implica necessariamente o direito e o dever por parte dos alunos e pais ou responsáveis de conhecer os dispositivos regimentais deste Estabelecimento, a aceitação dos mesmos e o compromisso de cumpri-los integralmente. 7.2. FREQUÊNCIA É obrigatória a freqüência às aulas e a todas as atividades escolares, sendo apurada do primeiro ao último dia do ano letivo. A freqüência será apurada por dias letivos e horas letivas. É dispensado da freqüência às aulas o aluno que esteja enquadrado nas situações prescritas na Legislação vigente. O aluno amparado pela legislação prevista 27 neste artigo está isento da freqüência às aulas pelo prazo comprovadamente necessário, durante o qual ser-lhe-ão atribuídos exercícios domiciliares, com acompanhamento do Colégio, sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades do Estabelecimento, como compensação da ausência às aulas. O Decreto Lei nº 1044 de 21 de outubro de 1969 dispõe sobre o tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que indica nos artigos 1º e 2º. A Lei nº 6202 de 17 de abril de 1975 atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo decreto citado e dá outras providências. As Leis supracitadas podem ser consultadas na íntegra em documento elaborado e publicado pela SEED, ―Legislação para Estabelecimentos de Ensino que ofertam o Ensino de 2º grau Regular‖, Coletânea II. 7.3. TRANSFERÊNCIAS São válidos para todos os efeitos, os estudos realizados em Estabelecimento de outra Unidade da Federação, desde que estejam de acordo com as respectivas normas. Os registros referentes ao aproveitamento e à assiduidade do aluno, até a época da transferência, são atribuições exclusivas do Estabelecimento de origem, devendo os mesmo ser transpostos para a documentação escolar do aluno, neste Estabelecimento sem modificação. Em caso de dúvida quanto a interpretação dos documentos, este Estabelecimento diligenciará junto ao Estabelecimento de origem, no sentido de obter os elementos indispensáveis ao seu julgamento, sem o que a matrícula não poderá efetuarse. Respeitadas as disposições legais que regem a transferência e os limites estabelecidos no Regimento Escola, o Estabelecimento não poderá recusar-se a conceder transferência a qualquer de seus alunos. Excepcionalmente, quando o Estabelecimento não puder oferecer de imediato os documentos formais e definitivos para transferência, deverá fornecer uma declaração provisória, com o compromisso de expedição da documentação completa no prazo estabelecido pela legislação vigente. 28 7.4. CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO Classificação é o procedimento que o Estabelecimento de Ensino adota, segundo critérios próprios, para posicionar o aluno em série, fase, período, ciclo ou etapa compatível com a idade, experiência e desempenho, adquiridos por meios formais e informais. A classificação pode ser realizada por promoção, por transferência, e independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pelo Colégio, que define o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série, período, fase ou etapa adequada. Reclassificação é o processo pelo qual o Estabelecimento avalia o grau de desenvolvimento e experiência do aluno matriculado, levando em conta as normas gerais, a fim de encaminhá-lo ao período de estudos compatível com sua experiência e desempenho, independentemente do que registre o seu Histórico Escolar. 7.5. REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR Constatada a irregularidade, o diretor do Estabelecimento dará ciência imediatamente ao Núcleo Regional de Educação. Quando se tratar de transferência com irregularidade, caberá à direção do Estabelecimento registrar os resultados do processo na documentação do aluno. No caso de irregularidade detectada após o encerramento do curso, o aluno deverá ser convocado para Exames Especiais desde que os estudos tenham sido concluídos no Estabelecimento, e sob a supervisão do Núcleo Regional de Educação. Em nenhuma hipótese a regularização escolar deverá acarretar ônus financeiros para o aluno. 7.6. ADAPTAÇÃO A adaptação de estudos é o conjunto de atividades didático–pedagógicas desenvolvidas, sem prejuízo das atividades normais da série ou período, em que o aluno se matricular, para que possa seguir com proveito o novo currículo. A adaptação far-se-á pela Base Nacional Comum. A adaptação de estudos poderá ser realizada durante os períodos letivos ou entre eles, a critério do Estabelecimento. 29 No processo de adaptação por compromisso o aluno cumprirá determinadas atividades elaboradas pelo professor, que lhe serão atribuídas pela Equipe Pedagógica ou Coordenador do Estabelecimento, tendo por base um plano próprio de adaptação, elaborado especificamente para ele. Ao final do processo, será elaborado a Ata de Resultados e registrá-los no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final encaminhado à Secretaria de Estado da Educação. 8. CALENDÁRIO ESCOLAR O Calendário Escolar, elaborado anualmente, deverá estar em consonância com as Legislações Federal e Estadual em vigor. Obedecerá a carga horária de 800 (oitocentas horas) e 200 (duzentos dias letivos), conforme a legislação do Calendário Escolar aprovado pela SEED de acordo com a nova LDB, contemplando as reuniões pedagógicas, feriados, semana cultural, recessos, conselhos de classe, início e término do ano letivo .No Calendário consta inicio e término do ano letivo, o período de matrículas, períodos de planejamento, dias de reuniões do Conselho de Classe e outros colegiados, dias de comemorações estabelecidas por Lei ou próprias do Colégio, períodos de recesso e férias para professores e alunos. Alterações ocorridas no Calendário no decorrer do ano letivo, determinadas por motivos relevantes, são encaminhadas e protocoladas no Núcleo Regional de Educação em tempo hábil, para as providências cabíveis. 9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação Institucional é construída de forma coletiva, sendo capaz de indicar as qualidades e fragilidades da Instituição e do sistema, subsidiando as políticas educacionais comprometidas com a transformação social e o aperfeiçoamento da gestão escolar e da educação. O objetivo dessa avaliação é destacar os pontos frágeis da Instituição e realimentar o planejamento de suas atividades. Fornece à equipe técnico pedagógica subsídio para articular os resultados da avaliação com planejamento de capacitação de professores e o estabelecimento de metas para o instituição. Historicamente a prática avaliativa, sistematizada ou espontânea, faz-se presente na vida social e, em especial, nas ações educacionais, com objetivos e significados 30 diversos e muitas vezes contraditórios em relação ao valor e a qualidade do objeto avaliado. Portanto a escola, enquanto instituição educativa e científica, também precisa ser avaliada. A escola tem a missão de produzir e socializar a ciência e a cultura, por meio da formação humana e como objeto central uma formação cidadã e profissional e a produção cultural, esses compromissos de natureza política, pedagógica e científica realizam-se por meio de processos e relações sociais complexas que precisam ser compreendidos pelos valores e significados construídos em contexto histórico-cultural específico. Essa avaliação questionará as práticas realizadas com o objetivo de melhorar a qualificação individual e institucional. "A avaliação é um instrumento fundamental para todo organismo social que busque desenvolvimento e qualidade. Para a instituição cuja razão de ser encontra-se na prestação de serviços de qualidade à sociedade, buscando sempre a excelência na produção, sistematização e democratização do saber". RIBEIRO (200, p.15), O propósito da Avaliação Institucional deve ser o de conduzir ao aperfeiçoamento constante dos empreendimentos humanos. É fundamental em um processo de autoavaliação ocorrer a participação efetiva da comunidade institucional, pois esta assegura a Auto-Análise: a instituição se pensa, repensa e viabiliza planos de ação que impliquem em mudança e desenvolvimento. Destacando os pontos frágeis da Instituição e realimentando o planejamento de suas atividades, fornecendo à equipe técnico pedagógica subsídios para articular os resultados da avaliação com planejamento de capacitação de professores. O objetivo fundamental da Avaliação Institucional explicita a natureza do processo que é a necessidade de potencializar e desenvolver as pessoas da instituição e, conseqüentemente a própria instituição. A metodologia do Colégio tem a capacidade de trabalhar com indicadores internos e externos. Sendo assim, este Estabelecimento atendendo ao principio da globalidade e integração, empenha-se em realizar a avaliação institucional procurando fazê-la dentro do real desempenho de todos os profissionais no processo educativo, desencadeando e assegurando uma participação ativa de integralização permitindo uma visão geral e 31 abrangente de oportunidades dando legitimidade ao processo, trazendo benefícios mútuos, melhoramentos contínuo de desenvolvimento como um todo, estimulando cada vez mais a participação e construção de uma cultura avaliativa. 32 ANEXO I PLANO CURRICULAR APRESENTAÇÃO O plano curricular do colégio Graham Bell é um documento anexo ao seu Projeto Político Pedagógico. Ele foi elaborado com vistas nos fundamentos norteadores da ação educativa do Estabelecimento de ensino. No Plano Curricular o Colégio Graham Bell transcreve seu trabalho pedagógico em todos os seus segmentos de ensino. 1. EDUCAÇÃO INFANTIL O Artigo 29 da Lei 9.394/96 trata da Educação Infantil e diz: ―A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade‖. Somente agora, com a Lei 9.394/96, é que a criança dos 0 aos 6 anos recebe adequado tratamento numa legislação educação. A Lei 4.024/61, simplesmente ignorou o tema. A lei 5.692/71 foi extremamente tímida, apenas recomendando aos sistemas de ensino que ―valessem‖ para que as crianças de idade inferior a sete anos recebessem ―conveniente educação em escolas maternais, jardins de infância e instituições equivalentes‖. É certo, contudo, que a atual constituição deu respaldo ao novo tratamento dado nesta LDB, à chamada Educação Infantil (artigo 208, IV), o que não ocorria com a Constituição anterior. As recentes conquistas ocorridas no Brasil no campo da educação infantil foram fruto do trabalho de educadores que sempre entenderam que era importante investir na educação das crianças dessa faixa etária, através da criação de programas formais e não-formais. E foi assim que, desde 1974 o Ministério da Educação criou em sua estrutura, uma coordenação específica para tratar da educação pré-escolar. Todavia, por falta de um posicionamento a respeito da matéria, a LDB, os programas para a chamada educação pré-escolar, sempre enfrentaram grandes obstáculos para serem 33 executados, a partir da questão financeira, por não constarem dos orçamentos públicos dos sistemas educacionais. 1.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Historicamente, a necessidades por instituições de Educação Infantil aparece como reflexo direto das grandes transformações sociais, econômicas e políticas que ocorreram na Europa, a partir do século XVIII, especialmente na França e Inglaterra, onde aparecem as creches, com caráter assistencialista, visando ―guardar‖ as crianças órfãs e filhas de trabalhadores. É somente no século XIX, que uma nova função passa a ser atribuída à instituição de Educação Infantil, agora mais relacionada à idéia de educação do que assistência. Na Alemanha são criados por Froebel, os jardins de infância que enfatizam o brinquedo e a atividade lúdica, o desenho e as atividades que envolviam o movimento e o ritmo. Na Itália, Montessori inicia o atendimento nas ―casas para Crianças‖. a função desatas instituições era a de compensar as diferenças das crianças, sua miséria e negligência de suas famílias. Nos últimos tempos, no entanto, aprofundou-se o questionamento sobre os programas compensatórios e da abordagem da privação cultural, na media que não prestam um beneficio efetivo às crianças, ao contrário, para discriminá-las com maior precocidade. Buscando superar essa educação compensatória e objetivando dar à clientela préescolar um atendimento de melhor qualidade, traça-se uma proposta de trabalho mais ampla, com função pedagógica, que leve em consideração as condições reais da vida das crianças, que toma a realidade e os conhecimentos infantis como ponto de partida e os amplia, através de atividades que têm significado completo para sua vida e que, simultaneamente, assegurem a aquisição de novos conhecimentos. A criança não é simplesmente um ser cognitivo, ela é também um ser social, um membro de uma classe, de uma família, de um sexo, de uma raça, de um status sócioeconômico, de um tempo, e de uma grande variedade de outras coisas. A concepção de criança é uma noção historicamente reconstruída e que vem sendo mudada ao longo dos tempos, não se apresentando de forma homogênea no interior da sociedade. 34 Assim, é possível perceber que existem maneiras de se considerar as crianças pequenas dependendo da classe social a qual pertencem, do grupo étnico do qual fazem parte, pois, em nossa sociedade existe uma dualidade, de conflitos e contradições que revelam grandes desigualdades sociais. Boa parte das crianças pequenas enfrentam um cotidiano bastante adverso que as conduz desde muito cedo a precária condições de vida e ao trabalho infantil, e por outro lado, outras que são protegidas de todas as maneiras recebendo de suas famílias e da sociedade em geral todos os cuidados necessários ao seu desenvolvimento. A criança, como todo ser humano é um sujeito social e histórico, que possui uma natureza singular, que a caracteriza como ser que pensa e sente o mundo de um jeito muito próprio, utilizando-se das mais diferentes linguagens e exercendo a capacidade de ter idéias e hipóteses originais sobre aquilo que busca descobrir. Segundo Emílio Odebrecht, ―a criança que não conseguir chegar ou se manter na escola, irá carregar na adolescência e na vida adulta, deficiências que irão gerar dificuldades para sua profissionalização, com baixa produtividade, o indivíduo terá dificuldades para realizar-se e aumentar sua renda, o que irá refletir na formação de sua família‖. A história nos mostra que o modelo educacional se implanta pelas necessidades sociais oriundas dos diferentes segmentos da sociedade. Hoje, nas culturas civilizadas, o conhecimento é a maior das necessidades, pois dá ao homem, a dimensão de humanidade que existe dentro dele. Entretanto, este conhecimento não é adquirido automaticamente, é resultado de trocas realizadas pelo sujeito com o meio e com os objetivos de conhecimento. O contexto político-econômico-cultural tornou o conhecimento o produto mais importante de nossa época, exigindo assim, mudanças estruturais na educação, levando a aprender e discutir como fruto social e a estudar o homem de hoje, suas necessidades e identidade cultural. Educar é ajudar a criança a conquistar seu espaço em um ambiente social adulto, em outras palavras, é mudar a constituição psicobiológica do indivíduo em termos da totalidade das realidades coletivas às quais a comunidade consciente atribui um certo valor. Com isso, a escola tem que revelar dois pontos importantes constituídos pela educação: por um lado o indivíduo em crescimento, por outro os valores sociais, intelectuais e morais nos quais o educador está encarregado de iniciar o indivíduo. 35 O parecer nº 022/98 da CEB cita que: ―as crianças pequenas são seres portadores de todas as melhores potencialidades da espécie: inteligentes, curiosas, animadas, brincalhonas, em busca de relacionamentos gratificantes, pois descobertas, entendimento, afeto, amor, brincadeira, bom humor e segurança trazem bem estar e felicidade. tagarelas, desvendando todos os sentidos e significados das múltiplas linguagens de comunicação, por onde a vida se explica; inquietas por tudo; encantadas, fascinada, solidárias e cooperativas”. Com base nos princípios que norteiam o processo de aprendizagem, pode-se definir que o objetivo relacionado à educação infantil está direcionado ao desenvolvimento de capacidades e não de comportamentos, portanto, a educação infantil tem um papel socializador e a função de propiciar às crianças de diferentes faixas etárias situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas para que as mesmas possam ter um desenvolvimento integral envolvendo capacidades de ordem: Física: aquelas associadas à possibilidade de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais. Cognitiva: estão associadas ao desenvolvimento dos recursos para pensar. Afetiva: estão associadas à construção da auto-estima. Estética: associadas à possibilidade de produção artística. Ética: associadas à possibilidade de construção de valores. Relação interpessoal: associadas à possibilidade de estabelecimento de condições para o convívio social. Inserção social: associadas à possibilidade de cada criança perceber-se como membro de um grupo, de uma comunidade e de uma sociedade. Cabe à educação, fornecer de algum modo os mapas de um mundo complexo, constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permite navegar através dele, isto é, não basta que cada um acumule no começo da vida uma determinada quantidade de conhecimento de que possa abster-se indefinidamente. É antes, necessário estar à altura de aproveitar e explorar, do começo ao fim da vida, todas as ocasiões de atualizar, aprofundar e enriquecer estes primeiros conhecimentos, e de se adaptar a um mundo em mudanças. 36 A educação é, portanto, uma questão que afeta a todos, por isso, deve ser encarada de modo amplo, a partir do debate até o estabelecimento de metas e objetivos, a fim de se produzir condições efetivas para proporcionar uma educação para todos. No Brasil a conquista ao direito à escolarização é de grande relevância, se a tivermos como pré-requisito para a conquista da cidadania, visto que a baixa escolaridade ou ausência dela é a principal causa da miséria. Diante dessa conjuntura, há uma expectativa na sociedade brasileira para que a educação se posicione na linha de frente da luta contra as exclusões, contribuindo para a promoção e integração de todos os brasileiros, voltando-se à construção da cidadania, não como meta a ser atingida num futuro distante, mas como prática efetiva. 1.2. ESTRUTURA DO SEGMENTO A Educação Infantil do Colégio Graham Bell é ofertada para três turmas distintas, separadas em função da faixa etária dos alunos: - G3 - alunos que completam 03 anos durante o ano letivo; - G4 - alunos que completam 04 anos durante o ano letivo; - G5 - alunos que completam 05 anos durante o ano letivo; -Cada ano letivo é composto de 200 dias letivos com 04 horas diárias de trabalho efetivo com o aluno, perfazendo um total de 800 horas de trabalho anuais. O trabalho realizado com os alunos é feito através de atividades direcionadas para as seguintes áreas do conhecimento: 1) Linguagem Oral e Escrita 2) Matemática; 3) Natureza e Sociedade; 4) Identidade e Autonomia; 5) Artes Visuais; 6) Música; 7) Educação Física; 8) Informática; 9) Língua Estrangeira. 37 As atividades direcionadas para as áreas de linguagem oral e escrita, artes visuais, matemática, natureza e sociedade, identidade e autonomia e música serão ministradas pelo próprio professor da sala que deverá ter a habilitação mínima de Magistério com especialização em Estudos Adicionais de Pré-Escola em nível de Ensino Médio. As atividades de Língua Inglesa, Educação Física e Informática serão ministradas por professores habilitados em suas respectivas disciplinas. Além das atividades discriminadas, os alunos da Educação Infantil participam de projetos extracurriculares implantados pela escola, conforme planejamentos elaborados pelos professores de acordo com a faixa etária dos alunos. Apresentamos a seguir o quadro curricular do Curso de Educação Infantil: ÁREAS CONHECIMENTO DO TURMAS – CARGA HORÁRIA SEMANAL G3 Linguagem Oral e Escrita * Matemática * Natureza e Sociedade * Identidade e Autonomia * Artes Visuais * Música 01 Educação Física 01 Informática 01 Língua Inglesa Total 20 * - As atividades assinaladas com específica. G4 G5 * * * * * * * * * * 01 01 01 01 01 01 01 01 20 20 asterisco não contam com uma carga horária semanal 1.3. METODOLOGIA Desde o nascimento as crianças se orientam prioritariamente para o outro, o que possibilita o seu acesso ao mundo. Ela expressa seu estado de bem ou mal-estar pelas vocalizações, gestos e posturas que são percebidas, interpretadas e respondidas pelos outros, conforme aprenderam em suas experiências na cultura a qual pertencem. A capacidade das crianças de terem confiança em si próprias e o fato de sentiremse aceitas, ouvidas, cuidadas e amadas, oferece segurança para a sua formação pessoal e social. Por isso, há necessidade de criar condições para as crianças conhecerem, 38 descobrirem e ressignificarem novos sentimentos, valores, idéias e costumes. Cabe a escola, enquanto instituição social contribuir para o desenvolvimento global do indivíduo, ou seja, desenvolvimento nos aspectos pessoais, sociais, cognitivos, afetivos, morais, cívicos e éticos, e ao mesmo tempo integrá-lo na sociedade como um membro ativo e participante. Todo ser humano, deve poder se beneficiar de uma formação concebida para responder às suas necessidades educativas fundamentais. Essas necessidades compreendem tanto os instrumentos de aprendizagem essenciais (leitura, escrita, expressão oral, cálculo, resolução de problemas), como conteúdos educativos (conceitos, atitudes, valores), dos quais o ser humano tem necessidade para viver e trabalhar com dignidade, participar plenamente do desenvolvimento, melhorar a qualidade de sua existência, tomar decisões de forma esclarecida e continuar a aprender. A prática educativa deve buscar situações de aprendizagens que produzam contextos cotidianos, nos quais escrever, contar, ler, desenhar e procurar uma informação tenha uma função real. As diferentes aprendizagens se dão por meio de reorganização do conhecimento com conteúdos apresentados de forma simplificada e associados a práticas sociais reais. Nessa perspectiva, os conteúdos devem ser concebidos como um meio para que as crianças desenvolvam suas capacidades e exercitem sua maneira própria de pensar, sentir e ser, ampliando suas hipóteses acerca do mundo ao qual pertencem e constituindo-se em um instrumento para a compreensão da realidade. Os conteúdos abrangem, para além dos fatos, conceitos e princípios, e também os conhecimentos relacionados a procedimentos, atitudes, valores e normas como objetos de aprendizagem. O trabalho para com os conteúdos deve ser realizado de forma intencional e integrada, pois é necessário se dar um tratamento apropriado aos mesmos. Dessa forma, vê-se necessário que o professor conheça e considere as singularidades das crianças de diferentes idades, assim como a diversidade de hábitos, costumes, valores, crenças e etnias, com as quais trabalha, respeitando suas diferenças e ampliando suas pautas de socialização. O professor é o mediador entre a criança e o objeto de conhecimento, por isso deve organizar e propiciar espaços e situações de aprendizagens que articulem os recursos e capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança aos seus conhecimentos prévios e aos conteúdos referentes aos campos de conhecimento humano. 39 As crianças adquirem conhecimento de objetos e raciocínio através de atividades que são úteis, ou seja, significado e compreensão não podem ser adquiridos somente através de leitura e de ouvir exposições. É necessário que a criança faça coisas, não trabalhando exclusivamente com símbolos, mas sim manipulando e explorando os objetos que o professor coloca em seu ambiente. O processo de construção da aprendizagem deve ser significativo, pois requer uma intensa atividade interna por parte da criança. É nessas atividades que ela poderá estabelecer relações entre novos conteúdos e os conhecimentos prévios, usando para isso os recursos de que dispõe. Esse processo possibilitará a ela modificar seus conhecimentos prévios, matizá-los, ampliá-los ou diferenciá-los em função de novas informações, capacitando-a a realizar novas aprendizagens, tornando-as significativas. O professor deve, portanto, considerar como ponto de partida para sua ação educativa, os conhecimentos que as crianças possuem, advindas das mais variadas experiências sociais, afetivas e cognitivas a que estão expostas. A observação acurada das crianças, os gestos, movimentos corporais, sons produzidos, expressões faciais, as brincadeiras e toda forma de expressão, representação e comunicação devem ser consideradas como fonte de conhecimento para o professor sobre o que ela já sabe. Os conteúdos são compreendidos como instrumentos para analisar a realidade, e devem ser trabalhados de forma integrada e global, pois essa integração possibilita que a realidade seja analisada por diferentes aspectos, sem ser fragmentada. Eles visam abranger diversos espaços de elaboração de conhecimento e de diferentes linguagens: a construção da identidade, os processos de socialização e o desenvolvimento da autonomia das crianças. O Parecer nº022/98 da CEB cita que ―os programas a serem desenvolvidos em Centros de Educação Infantil, ao respeitarem o caráter lúdico, prazeroso das atividades e o amplo atendimento às necessidades de ações planejadas, ora espontâneas, ora dirigidas, ainda assim devem expressar uma intencionalidade e, portanto, uma responsabilidade correspondente, que deve ser avaliada e supervisionada pelas Secretarias de Educação para verificar sua legitimidade e qualidade”. Assim, é preciso planejar oportunidades em que as crianças dirijam suas próprias ações, tendo em vista seus recursos individuais e os limites inerentes ao ambiente. Busca-se, portanto, um ensino de qualidade capaz de formar cidadãos que interfiram criticamente na realidade para transformá-la e não apenas para que se integrem ao mercado de trabalho. 40 1.4.OBJETIVOS A educação infantil é considerada a primeira etapa da educação básica, e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade. A definição de objetivos em termos de capacidade - e não de comportamentos visa ampliar a possibilidade de concretização das intenções educativas, uma vez que as capacidades se expressam por meio de diversos comportamentos e aprendizagens e que convergem para ela podem ser de natureza diversas. Os objetivos explicitam intenções educativas e estabelecem capacidades que as crianças poderão desenvolver como conseqüência de ações intencionais do professor. Eles auxiliam na seleção de conteúdos e meios didáticos. Para que haja uma aprendizagem efetiva a educação infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades: - Experimentar e utilizar os recursos de que dispõem para a satisfação de suas necessidades essenciais, expressando seus desejos, sentimentos, vontades e desagrados e, agindo com progressiva autonomia; - Interessar-se progressivamente pelo cuidado com o próprio corpo, executando ações simples relacionadas à saúde e a higiene; - Relacionar-se progressivamente com outras crianças, com seus professores e com os demais profissionais da instituição, demonstrando suas necessidades e interesses; - Identificar e enfrentar situações de conflito, utilizando seus recursos pessoais, respeitando as outras crianças e adultos e exigindo reciprocidade; - Ter uma imagem positiva de si, ampliando sua autoconfiança, identificando cada vez mais suas limitações e possibilidades, e agindo de acordo com elas; - Valorizar ações de cooperação e solidariedade, desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração e compartilhando suas vivências; - Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; - Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; 41 - Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação; - Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades; - Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressando suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos e, avançando no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva; - Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social; - Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade cultural; 1.5.AVALIAÇÃO ―Avaliar se refere a qualquer processo por meio do qual alguma ou várias características de um aluno, de um grupo de estudantes, de um ambiente educativo, de objetivos educativos, de materiais, professores, programas, etc., recebem a atenção de quem avalia, analisam-se e valorizam-se suas características e condições em função de alguns critérios ou pontos de referência para emitir um julgamento que seja relevante para a educação‖. As formas de conceber e praticar a avaliação têm a ver com: a evolução das funções que a instituição educativa cumpre na sociedade e no mercado de trabalho; as posições que se adotem sobre a validade do conhecimento que se transmite; as concepções que se tenham da natureza dos alunos e da aprendizagem A observação e o registro se constituem nos principais instrumentos de que o professor dispõe para apoiar sua prática. Por meio deles o professor pode registrar contextualmente, os processos de aprendizagem das crianças; a qualidade das interações estabelecidas com outras crianças, funcionários e com o professor; e 42 acompanhar os processos de desenvolvimento obtendo informações sobre as experiências das crianças na instituição. A avaliação nessa etapa deve ser processual e destinada a auxiliar o processo de aprendizagem, fortalecendo a auto-estima das crianças, como um conjunto de ações que auxiliem o professor a refletir sobre as condições de aprendizagem oferecidas de modo a ajustar sua prática às necessidades colocadas pelas crianças. É um elemento indissociável do processo educativo que possibilita ao professor definir critérios para planejar as atividades e criar situações que gerem avanços na aprendizagem das crianças. Tem como função acompanhar, orientar, regular e redirecionar esse processo como um todo. A observação das formas de expressão das crianças, de suas capacidades de concentração e envolvimento nas atividades, de satisfação com sua própria produção e com suas pequenas conquistas é um instrumento de acompanhamento do trabalho que poderá ajudar na avaliação e no replanejamento da ação educativa. Deve se ter em conta que não se trata de avaliar a criança, mas sim as situações de aprendizagem que foram oferecidas, isso significa dizer que a expectativa em relação à aprendizagem da criança deve estar sempre vinculada às oportunidades e experiências que foram oferecidas a ela. A avaliação deve permitir que as crianças acompanhem suas conquistas, suas dificuldades e suas possibilidades ao longo de seu processo de aprendizagem. Para que isso ocorra, o professor deve compartilhar com elas aquelas observações que sinalizam seus avanços e suas possibilidades de superação das dificuldades. Nessas situações, o retorno para as crianças se dá de forma contextualizada, o que fortalece a função formativa que deve ser atribuída à avaliação. Além dessas, existem outras situações que podem ser aproveitadas ou criadas com o objetivo de situar a criança frente ao seu processo de aprendizagem. É importante que o professor tenha consciência disso, para que possa atuar de forma cada vez mais intencional. Isso significa definir melhor a quem se dirige a avaliação: - se ao grupo todo ou a uma criança em particular? - qual o melhor momento para explicitá-la e como deve ser feito? Esses momentos de retorno da avaliação para a criança devem incidir prioritariamente sobre as suas conquistas. Apontar aquilo que a criança não consegue realizar ou não sabe, só faz sentido numa perspectiva de possível superação, quando o professor detém conhecimento sobre as reais possibilidades de avanço da criança e sobre as possibilidades que ele tem para ajudá-la. Do contrário, ao invés de potencializar a ação da criança e fortalecer a sua autoestima, a avaliação poder provocar-lhe um sentimento de impotência e fracasso. 43 Outro ponto importante de se marcar refere-se à representação que a criança constrói sobre a avaliação. O professor deve ter consciência de que a forma como a avaliação é compreendida na instituição e por ele próprio, será de fundamental importância para que a criança possa construir uma representação positiva da mesma, deve também estar ciente do que pretende que as crianças aprendam, podendo selecionar determinadas produções das crianças ao longo de um período para obter com mais precisão informações sobre sua aprendizagem. Os pais, também, têm o direito de acompanhar o processo de aprendizagem de suas crianças, se inteirando dos avanços e conquistas, compreendendo os objetivos e ações desenvolvidas pela instituição. A avaliação deve se dar de forma sistemática e contínua, tendo como objetivo principal a melhoria da ação educativa. 1.6.Programação anual de conteúdos EDUCAÇÃO INFANTIL – INTEGRADOS POR EIXOS GRUPO 3 Primeiro semestre 1 – Bem-vindo ao mundo! 2 – Espelho, espelho meu... 3 – Brincando com lenga-lengas Segundo semestre 4 – O mundo secreto das tocas e ninhos 5 – Luz, sombra e ação! 6 – Cara de um, focinho de outro Grupo 4 Primeiro semestre 1 – Crianças de outros lugares 2 – No jardim de Monet 3 – Insetos em ação 4 – Haicais e muito mais 5 – Árvore é vida! 6 – Baú: muitos tesouros para guardar Segundo semestre 7 – Era uma vez... Muitas histórias 8 – Uma aventura no Rio Amazonas 9 – Conquistas espaciais 10 – O misterioso mundo das cavernas 11 – Fazendo a feira... 44 Grupo 5 Primeiro semestre 1 – Todo dia, toda hora 2 – Crianças brasileiras 3 – Na época dos castelos 4 – Mundo marinho 5 – A Família Urso e Cachinhos de Ouro Segundo semestre 6 – Uma turma da pesada! 7 – Ciranda de poemas 8 – Um mundo de figuras 9 – Todo mundo tem histórias para contar 10 – Frio... muito frio! EDUCAÇÃO INFANTIL – EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMAÇÃO ANUAL CONHECIMENTOS PRIVILEGIADOS • Jogos simbólicos – Jogos tradicionais – Jogos de construção – Jogos motores – Jogos rítmicos – Jogos perceptivos – Jogos de faz-de-conta Concepção de ensino A Educação Infantil é um período precioso da educação do ser humano. Assim como outras fases do ensino, tem características e necessidades específicas. Nessa fase, é importante valorizar as vivências e o mundo das crianças, por meio de atividades próprias da cultura infantil (atividades lúdicas e imaginativas) e conteúdos pedagógicos facilitadores (jogos, brincadeiras, brinquedos, entre outros), que garantam o interesse e a motivação das crianças. Os conteúdos devem ser trabalhados de forma a adquirirem significado para que o aluno construa sua identidade, compreenda sua realidade e motive-se para uma atitude de construção no mundo em que vive. Na primeira infância, a criança apresenta, como principal característica, a intensidade de suas atividades motoras, seu mundo lúdico, simbólico e fantasioso. Nessa faixa etária, movimentando-se, ela aprende que o corpo não precisa estar estático para que o lado cognitivo trabalhe. Corpo e mente devem ser entendidos como componentes que se integram em um só organismo. Assim, a Educação Física, que utiliza os movimentos corporais, torna-se um meio para se alcançar uma educação integral (trabalha com a ética, o social e o intelectual da educação) e global (vincula ações cognitivas, afetivas e motoras). Na Educação Infantil, a Educação Física, de forma lúdica, trabalha com os aspectos cognitivo e afetivo, conectados com o movimento por meio dos jogos, brincadeiras e atividades rítmicas, revelando a cultura corporal de cada grupo social e constituindo-se em atividades privilegiadas, nas quais o movimento é aprendido e ganha significados. 45 Por essa razão, uma proposta educacional coerente deve considerar a criança como ―sujeito‖ integrante e coconstrutora do mundo infantil. Ela não apenas recebe conhecimentos, mas interage e vivencia-os para poder se apropriar de saberes educacionais que vão assumir significado no seu cotidiano. REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações gerais. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>. Acesso em: 03 abr. 2009. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>. Acesso em: 03 abr. 2009. CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1989. FRIEDMANN, A. et al. O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scrita/ABRINQ, 1992. ______. Brincar, crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996. GARANHANI, Marynelma Camargo. Concepções e práticas pedagógicas de educadoras da pequena instância: saberes sobre o movimento corporal da criança. São Paulo, 2004. Tese (Doutorado em Educação: Psicologia da Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. HUIZINGA, Johan. Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 2000. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2006. ______. O jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1994. LIUBLINSKAIA, Aleksandra. Desenvolvimento psíquico da criança. Lisboa: Estampa, 1973. MATTOS, E. L. Brincando e aprendendo: o resgate lúdico no desenvolvimento biopsicossocial das crianças. Blumenau: Vale das Letras, 2004. 46 MELHADO, M. T. Pré-escola: despertar para a vida. 2. ed. Campinas: Alínea, 1998. PIAGET, Jean. Problemas de psicologia genética. Lisboa, 1983. RODULFO, Ricardo. O brincar e o significante: um estudo sobre a constituição precoce. Tradução de Francisco Franke Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. SILVA, Eduardo Jorge Souza da. Educação Física como componente curricular na Educação Infantil: elementos para uma proposta de ensino. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 26, n. 3, maio 2005. VERDERI, Érica Beatriz Lemes Pimentel. Encantando a Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. ______. Pensamentos e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993. WALLON, H. Do acto ao pensamento. Lisboa: Portugália, 1966. Grupo 3 - Objetivos de aprendizagem ARTES VISUAIS O fazer artístico • Criação de desenhos, pinturas e colagens com base em seu próprio repertório. • Exploração das possibilidades oferecidas por diferentes técnicas para o fazer artístico. • Organização e cuidado com os materiais no espaço físico da sala. • Respeito e cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo. • Utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar e modelar. APRECIAÇÃO EM ARTES VISUAIS • Leitura de imagem com base na análise de uma obra de arte. • Apreciação de suas produções e das dos outros, por meio da observação. • Observação e identificação de imagens diversas. IDENTIDADE E AUTONOMIA • Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação. • Participação em situações de brincadeiras nas quais as crianças escolham os parceiros, 47 os objetos, os temas, os espaços e os personagens. • Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros. • Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras de convivência em grupo. • Valorização dos cuidados com os materiais de uso individual e coletivo. • Expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, desejos e sentimentos em situações cotidianas. • Iniciativa para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda se necessário. LINGUAGEM ORAL E ESCRITA Falar e escutar • Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos. • Ampliação progressiva de vocabulário, incorporando novas palavras e expressões. • Utilização de diferentes recursos, como gestos, expressões e movimento, na comunicação com o grupo. • Valorização do diálogo como forma de lidar com os conflitos. • Conhecimento e participação em jogos verbais, como parlendas, poemas e canções. • Participação em brincadeiras linguisticamente ricas, como parlendas de escolha e travalínguas. • Participação em atividades que envolvam a escuta de colegas. • Uso da linguagem oral para aprender a fazer perguntas. • Utilização de diferentes recursos, como gestos, expressões e movimentos, na comunicação com o grupo. Práticas de leitura • Interpretação de textos não verbais. • Distinção entre imagem e texto escrito. • Participação em situações nas quais o professor lê diferentes tipos de textos. • Interesse por ouvir a leitura dos textos que oferecem informações sobre o tema. • Reconhecimento das ilustrações como apoio para compreender as informações do texto. • Participação em situações que envolvam a leitura de textos informativos e narrativos. 48 • Participação em atividades que envolvam diferentes gêneros textuais: poemas, reportagens,adivinhas, letras de músicas, entre outros. Práticas de escrita • Expressão de ideias por meio de desenhos. • Participação em situações cotidianas nas quais o educador utiliza a escrita de maneira contextualizada. • Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita. • Produção de marcas gráficas com a intenção de identificar suas atividades. Matemática Números e sistema de numeração • Construção das primeiras ideias sobre quantidade. • Utilização da contagem oral em brincadeiras nas quais as crianças reconheçam sua necessidade. • Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral ou registros não convencionais. • Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram. • Relação entre um número e sua respectiva quantidade. • Utilização do raciocínio lógico-matemático para resolver e registrar problemas não convencionais. • Participação em atividades envolvendo a contagem e a ideia de inclusão. • Participação em atividades envolvendo o raciocínio lógico matemático: classificação e sequenciação. • Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral. Grandezas e medidas • Desenvolvimento de noções preliminares de medida de comprimento. • Exploração de diferentes procedimentos para comparar grandezas. Espaço e forma • Explicação e/ou representação da posição das pessoas e objetos, utilizando vocabulário pertinente nos jogos e nas diversas situações nas quais as crianças considerarem necessária essa ação. • Identificação de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço. • Descrição e representação de ambientes, pequenos percursos e trajetos. 49 Tratamento da informação • Introdução à construção de tabelas e gráficos. MOVIMENTO Expressividade • Participação em situações de brincadeiras. • Utilização expressa e intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras. • Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento, pelo conhecimento e utilização de diferentes modalidades de dança. • Percepção das sensações, limites, sinais vitais, potencialidade e integridade do próprio corpo. Equilíbrio e coordenação • Utilização de recursos de deslocamento e das habilidades de força, velocidade, resistência e flexibilidade nos jogos e brincadeiras dos quais participa. • Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir e descer, para ampliar gradualmente o conhecimento e o controle sobre o corpo e o movimento. • Valorização de suas conquistas corporais. • Manipulação de materiais, para o aperfeiçoamento de suas habilidades manuais. • Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente por meio de danças, brincadeiras e de outros movimentos. MÚSICA O fazer musical • Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e/ou a improvisação musical. • Participação em atividades que envolvam o som e o silêncio. • Repertório de canções para desenvolver a memória musical. • Participação em atividades que envolvam a confecção de diferentes instrumentos musicais. • Repertório de canções para desenvolver memória musical, o ritmo e a expressão corporal. Apreciação musical • Conhecimento da música como produto cultural do ser humano. • Conhecimento e participação em canções. • Escuta de obras musicais do repertório folclórico brasileiro. 50 • Percepção de estruturas rítmicas para se expressar corporalmente por meio de danças, brincadeiras e de outros movimentos. • Escuta de obras da produção musical brasileira. • Conhecimento e participação em canções. • Escuta de obras musicais de diferentes gêneros: clássica e canções folclóricas. NATUREZA E SOCIEDADE Organi zação dos grupos no seu modo de ser, viver e trabalhar • Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais da sua e de outras comunidades. Os lugares e suas paisagens • Participação em atividades que envolvam a observação, por meio de imagem, de diferentes tipos de paisagens. Utilização, com a ajuda dos adultos, de fotografias e ilustrações para observação de semelhanças e diferenças entre as paisagens. Os seres vivos • Valorização da vida nas situações que impliquem cuidados prestados a animais e plantas. • Conhecimento de algumas espécies de animais. • Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas características e suas necessidades vitais.. • Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer diferentes formas de expressão cultural. Percepção dos cuidados necessários à preservação da vida e do ambiente. • Conhecimento do comportamento de algumas espécies. • Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas características e suas necessidades vitais. Objetos e processos de transformação • Conhecimento de algumas propriedades de objetos produzidos pelo homem. Os fenômenos da natureza • Participação em diferentes atividades envolvendo a observação e a pesquisa. • Estabelecimento de relações entre elementos e os fenômenos da natureza, identificando sua ação sobre o meio ambiente. 51 Grupo 4- Objetivos de aprendizagem ARTES VISUAIS O fazer artístico • Criação de desenhos, pinturas e colagens, com base em seu próprio repertório. • Exploração das possibilidades oferecidas por diferentes técnicas para o fazer artístico. • Organização e cuidado com os materiais no espaço físico da sala. • Exploração dos espaços tridimensionais na realização de seus projetos artísticos. • Respeito e cuidado com os trabalhos produzidos individualmente e em grupo. • Utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar e modelar. Apreciação em Artes Visuais • Leitura de imagem a partir da análise de obra de arte. • Apreciação de suas produções e das dos outros, por meio da observação e leitura de alguns elementos da linguagem plástica. • Observação e identificação de imagens diversas. • Observação e identificação de diversas obras de arte (pinturas e esculturas). • Conhecimento da diversidade de técnicas, como desenhos, pinturas, esculturas, construções, fotografias, colagem, ilustrações, cinema, etc. • Valorização de suas próprias produções, das de outras crianças e da produção de arte em geral. • Cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo.. • Produção, exploração e registros de elementos e dos espaços tridimensionais. • Aprofundamento e aplicação das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais e instrumentos necessários para o fazer artístico. • Construção com sucatas compreendendo o princípio da transformação e reutilização de materiais. • Leitura de obras de arte com base na observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos. • Ampliação do repertório imagético para o conhecimento de diferentes representações gráficas e plásticas. IDENTIDADE E AUTONOMIA • Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação. • Participação em situações de brincadeiras nas quais as crianças escolham os parceiros, os objetos, os temas, os espaços e os personagens. • Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros. • Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras de convivência em grupo. • Valorização dos cuidados com os materiais de uso individual e o coletivo. • Expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, desejos e sentimentos em situações cotidianas. • Iniciativa para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda se necessário. 52 • Valorização do diálogo como forma de lidar com os conflitos. • Respeito às características pessoais relacionadas ao gênero, etnia, peso, estatura, etc. • Participação em tarefas que tenham em vista uma produção coletiva. • Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação. • Participação em situações de brincadeiras nas quais as crianças escolham os parceiros, os objetos, os temas, os espaços e os personagens. • Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras de convivência em grupo e aquelas referentes ao uso dos materiais e do espaço, quando isso for pertinente. • Valorização do conhecimento cultural, da troca de informações e do trabalho cooperativo. LINGUAGEM ORAL E ESCRITA Falar e escutar • Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos. • Ampliação progressiva de vocabulário, incorporando novas palavras e expressões. • Utilização de diferentes recursos, como gestos, expressões e movimento, na comunicação com o grupo. • Participação em brincadeiras linguisticamente ricas, como jogo de rimas, troca de nomes em canções, recitação de haicais, etc. • Participação em atividades que envolvam a escuta de colegas. • Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de que participa. • Uso de expressões, tais como: ―quem‖, ―que‖, ―quando‖, ―onde‖, ―por que‖ e ―como‖ ao elaborar perguntas. • Participação em atividades que promovam a troca de informação entre os colegas. • Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos, necessidades, opiniões, ideias, preferências e sentimentos. • Ampliação progressiva de vocabulário, incorporando novas palavras e expressões. • Utilização de diferentes recursos, como gestos, expressões e movimento na comunicação com o grupo. • Participação em situações de brincadeiras com parlendas folclóricas, nas quais as crianças escolham os parceiros e os objetos. • Valorização do diálogo como forma de lidar com os conflitos. • Conhecimento e participação em jogos verbais. • Participação em situações que envolvam a necessidade de explicar e argumentar suas ideias e pontos de vista. • Reconto de histórias conhecidas, com aproximação às características da história original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos. • Relato de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal. . Práticas de leitura • Interesse por ouvir a leitura dos textos que oferecem informações sobre diferentes Assuntos e temas. • Interpretação de textos não verbais (desenhos, fotografias e pinturas).. 53 • Reconhecimento das ilustrações como apoio para compreender as informações do texto. • Interesse por ouvir a leitura dos textos que oferecem informações sobre o tema que está sendo abordado. • Participação em situações que envolvam a leitura de textos de diferentes gêneros. • Acompanhamento da leitura de textos informativos relacionados ao tema que está sendo abordado. • Reconhecimento da escrita de seu nome e do nome de algumas pessoas do grupo. • Observação, manuseio e leitura hipotética de materiais impressos, como livros, revistas, panfletos, etc. • Participação nas situações em que os adultos leem textos de diferentes gêneros, como poemas, parlendas, notícias, etc. • Desenvolvimento da escuta atenta para saber comunicar o que compreendeu do texto • Leitura hipotética de palavras, tendo como referência a imagem de algo que as represente.. • Identificação de letras do alfabeto, relacionando-as ou não aos respectivos valores sonoros. • Observação, manuseio e leitura hipotética dos materiais impressos: livros, revistas, panfletos, etc. • Participação nas situações em que os adultos leem textos de diferentes gêneros, como poemas, parlendas, informativos, contos, etc. • Identificação de palavras de referência com apoio da memória. Práticas de escrita • Expressão de ideias por meio de desenhos. • Produção de textos coletivos, ditados oralmente ao professor para diversos fins. • Respeito pela produção própria e alheia. • Identificação do próprio nome. • Produção de textos individuais e/ou coletivos ditados oralmente ao professor para diversos fins. • Identificação das letras do próprio nome. • Conhecimento de letras do alfabeto. • Desenvolvimento da capacidade de elaborar textos coletivos ditados oralmente ao professor. • Participação em situações que envolvam o registro das informações contidas em um texto por meio de desenho. • Participação em situações cotidianas nas quais o professor utiliza a escrita de maneira contextualizada. • Prática de escrita de próprio punho, utilizando o conhecimento de que dispõe sobre o sistema de escrita. • Participação em situações cotidianas nas quais se faça necessário o uso da escrita. • Escrita do próprio nome com apoio de um referencial em situações em que se faça necessária sua identificação pessoal. • Associação de letras a palavras de igual inicial, tendo uma imagem de referência. • Conhecimento da escrita convencional de algumas palavras significativas. • Participação em brincadeiras que envolvam letras e o reconhecimento de palavras. 54 MATEMÁTICA Números e sistema de numeração • Construção das primeiras ideias sobre quantidade. • Utilização da contagem oral em brincadeiras nas quais as crianças reconheçam sua necessidade. • Participação em atividades envolvendo contagem, identificação dos numerais e a ideia de inclusão. • Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não convencionais. • Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram. • Relação entre um número e sua respectiva quantidade. • Utilização do raciocínio lógico-matemático para resolver e registrar problemas não convencionais. • Participação em atividades envolvendo a ideia de estimativa. • Identificação de um número em uma série, explicitando a noção de sucessor e antecessor. • Participação em jogos que envolvam a leitura de dados. • Participação em situações que envolvam jogos. • Registro de jogos por meio de desenho e de escrita. • Comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades. • Leitura e registro de escritas numéricas. . Grandezas e medidas • Desenvolvimento de noções preliminares de medida de tempo. • Exploração de diferentes procedimentos para comparar grandezas. • Ampliação do vocabulário, no que se refere às grandezas: grande/pequeno, maior/menor,etc. Espaço e forma • Explicação e/ou representação da posição das pessoas e objetos, utilizando vocabulário pertinente nos jogos, nas diversas situações nas quais as crianças considerarem necessária essa ação. • Identificação de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço. • Representações bidimensionais e tridimensionais de objetos. • Representação da posição das pessoas e objetos em uma cena, empregando vocabulário pertinente para identificá-los, nesta ou em outras situações em que se fizer necessário. • Descrição e representação de ambientes, pequenos percursos e trajetos. • Participação em atividades que envolvam noções de: aberto/fechado; contínuo/descontínuo;fora/dentro; domínio/fronteira; todo/parte; em frente/atrás; acima, abaixo.. • Explorações espaciais, por meio de discriminação e memória visuais e decomposição de campo. Tratamento da Informação • Participação em atividades que envolvam a construção e análise de gráficos. • Leitura, com ajuda do professor, de informações matemáticas por meio de gráficos. • Utilização de gráficos para comunicar uma ideia matemática. 55 MOVIMENTO Expressividade • Utilização expressiva e intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras. • Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente por meio de danças,brincadeiras e de outros movimentos. • Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento pelo conhecimento e utilização de diferentes modalidades de dança. • Percepção das sensações, limites, sinais vitais, potencialidade e integridade do próprio corpo. • Participação em situações de brincadeiras que envolvam a expressão corporal. • Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento pelo conhecimento e utilização de diferentes modalidades de expressão. Equilíbrio e coordenação • Utilização de recursos de deslocamento e das habilidades de força, velocidade, resistência e flexibilidade nos jogos e brincadeiras dos quais participa. • Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, para ampliar gradualmente o conhecimento e o controle sobre o corpo. • Valorização de suas conquistas corporais. • Manipulação de materiais, para o aperfeiçoamento de suas habilidades manuais. MÚSICA O fazer musical • Participação em atividades que envolvam o som e o silêncio. • Repertório de canções para desenvolver a memória musical, o ritmo e a expressão corporal. • Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e/ou a improvisação musical. • Reconhecimento de diferentes sons. • Produção de diferentes sons por meio de improvisação. Apreciação musical • Escuta de obras musicais de diversas épocas, culturas e da produção musical brasileira, bem como músicas do repertório folclórico brasileiro. • Conhecimento da música como produto cultural do ser humano. • Conhecimento e participação em canções. • Escuta de obras da produção musical brasileira. • Conhecimento e participação em canções do repertório folclórico brasileiro. • Apreciação de sonorização de histórias. • Participação em brincadeiras que envolvam a música. • Repertório de canções para desenvolver a memória musical, o ritmo e a expressão corporal. • Apreciação de diferentes fontes sonoras. • Conhecimento de diferentes instrumentos musicais. 56 NATUREZA E SOCIEDADE Organização dos grupos no seu modo de ser, viver e trabalhar • Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras. • Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer diferentes formas de expressão cultural. • Identificação de alguns papéis sociais existentes em outras épocas. • Conhecimento de algumas propriedades dos objetos. • Semelhanças e diferenças entre o cotidiano de hoje e o de outras épocas. • Conhecimento de algumas propriedades de objetos produzidos em diferentes épocas e lugares.. • Observação de semelhanças e diferenças entre o cotidiano de sua cultura e o de outras culturas (alimentação, vestimenta, moradia, trabalho, etc.). Os lugares e suas paisagens • Participação em situações que envolvam leitura de imagens (fotografias e ilustrações) de diferentes paisagens. • Utilização, com a ajuda de adultos, de fotografias e ilustrações para observação de semelhanças entre paisagens. • Semelhanças e diferenças entre paisagens de diversos lugares e épocas. • Leitura de imagens que retratam paisagens naturais. • Observação de semelhanças e diferenças entre paisagens de diversos lugares e épocas. • Leitura de imagens que retratam paisagens diversas. Objetos e processos de transformação • Conhecimento de algumas propriedades de objetos produzidos em diferentes épocas e lugares. Os seres vivos • Valorização da vida nas situações que impliquem cuidados prestados a animais e plantas. • Percepção dos cuidados necessários à preservação da vida e do ambiente. • Conhecimento de algumas espécies da fauna e da flora brasileiras. • Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas características e suas necessidades vitais. • Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem-estar individual e coletivo. • Conhecimento dos cuidados básicos com pequenos animais e plantas. • Conhecimento de alguns elementos do ecossistema de um rio. • Participação em diferentes pesquisas sobre diferentes assuntos. • Conhecimento de algumas características de animais e plantas de diferentes ecossistemas. Os fenômenos da natureza • Participação em diferentes atividades envolvendo a observação e a pesquisa. • Estabelecimento de relações entre elementos e os fenômenos da natureza, identificando sua ação sobre o meio ambiente. 57 Grupo 5 - Objetivos de aprendizagem ARTES VISUAIS O fazer artístico • Exploração dos espaços tridimensionais na realização de seus projetos artísticos. • Exploração das possibilidades oferecidas por diferentes técnicas e materiais para o fazer artístico. • Criação de desenhos, pinturas e colagens. • Organização e cuidado com os materiais no espaço físico da sala. • Valorização das próprias produções, das de outras crianças e das produções de arte em geral. • Respeito e cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo. • Utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar e modelar. • Produção, exploração e registros de elementos e dos espaços bidimensionais e tridimensionais. • Aprofundamento e aplicabilidade das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais e instrumentos necessários para o fazer artístico. • Construção com sucatas, compreendendo o princípio da transformação e reutilização de materiais. • Cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo. Apreciação em Artes Visuais • Apreciação de produções, por meio da observação e leitura de alguns elementos da linguagem plástica. • Leitura de imagem com base na análise de uma obra de arte de outra época. • Ampliação do repertório imagético para o conhecimento de diferentes representações gráficas e plásticas. • Observação e identificação de imagens diversas. • Leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos. • Conhecimento da diversidade de técnicas, como desenhos, pinturas, esculturas, construções, fotografias, colagem, ilustrações, cinema, etc. • Apreciação das Artes Visuais e estabelecimento de correlação com as experiências pessoais. • Apreciação das produções artísticas divulgadas socialmente, das suas produções e das de outras crianças, por meio da observação e leitura de alguns dos elementos da linguagem plástica. • Apreciação de suas produções e das dos outros, por meio da observação e leitura de alguns elementos da linguagem plástica. IDENTIDADE E AUTONOMIA • Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação. • Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros. • Valorização dos cuidados com os materiais de uso individual e coletivo. • Iniciativa para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda se necessário. • Valorização do diálogo como forma de lidar com os conflitos. 58 • Participação na realização de pequenas tarefas, tendo em vista uma produção coletiva. • Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras de convivência em grupo e aquelas referentes ao uso dos materiais e do espaço, quando isso for pertinente. • Valorização dos cuidados com os materiais de uso individual e coletivo. • Expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, seus desejos e sentimentos em situações cotidianas. • Iniciativa para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda, se necessário. • Respeito às características pessoais relacionadas a gênero, etnia, peso, estatura, etc. • Valorização da limpeza e aparência pessoal. • Procedimentos básicos de prevenção de acidentes e autocuidado. • Procedimentos relacionados à alimentação, à higiene das mãos, ao cuidado e limpeza pessoal de várias partes do corpo. • Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros. • Valorização do conhecimento cultural, da troca de informações e do trabalho cooperativo. • Participação em situações de brincadeiras nas quais as crianças escolham os parceiros, os objetos, os temas, os espaços e os personagens. LINGUAGEM ORAL E ESCRITA Falar e escutar • Utilização de diferentes recursos na comunicação com o grupo, como gestos, expressões e movimento. • Conhecimento e participação em jogos verbais. • Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de que participa. • Uso de expressões, como ―quem‖, ―que‖, ―quando‖, ―onde‖, ‖por que‖ e ―como‖ ao elaborar perguntas. • Participação em atividades que promovam a troca de informações entre os colegas. • Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos, necessidades, opiniões, ideias, preferências e sentimentos. • Ampliação progressiva de vocabulário, incorporando novas palavras e expressões. com o grupo. • Valorização do diálogo como forma de lidar com conflitos. • Participação em brincadeiras e jogos verbais. • Participação em situações que envolvam a necessidade de explicar e argumentar suas ideias e pontos de vista. • Apreciação de sonorização de histórias. • Reconto de histórias conhecidas com aproximação às características da história original,no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos. • Relato de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal. • Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de que participa. • Participação em situações de brincadeiras com parlendas folclóricas, nas quais as crianças escolham os parceiros e os objetos. • Participação em atividades que envolvam rimas. 59 Práticas de leitura • Interesse por ouvir a leitura de diferentes tipos de textos. • Interpretação de textos, inclusive não verbais. • Reconhecimento das ilustrações como apoio para compreender as informações do texto. • Interesse por ouvir a leitura dos textos que oferecem informações sobre um determinado tema. • Interpretação de textos não verbais (desenhos, fotografias e pinturas). • Acompanhamento da leitura de livros informativos relacionados ao tema abordado. • Leitura hipotética de palavras, tendo como referência a imagem de algo que a represente. • Reconhecimento do seu nome e do nome de algumas pessoas do grupo. • Identificação de letras do alfabeto, relacionando-as ou não aos respectivos valores sonoros. • Observação, manuseio e leitura hipotética de materiais impressos: livros, revistas, panfletos, etc. • Participação nas situações em que os adultos leem textos de diferentes gêneros, como poemas, parlendas, trava-línguas, informativos, etc. • Desenvolvimento da escuta atenta para saber comunicar o que compreendeu do texto lido pelo professor. • Identificação das letras do próprio nome. • Identificação de alguns nomes com apoio da memória. • Identificação de letras do alfabeto, principalmente das letras do próprio nome. • Identificação de letras do alfabeto, relacionando-as ou não aos respectivos valores sonoros. • Desenvolvimento da escuta atenta para saber comunicar o que compreendeu do texto lido. • Identificação de palavras de referência com apoio da memória. Práticas de escrita • Expressão de ideias por meio de desenhos. • Participação em situações cotidianas nas quais o professor utiliza a escrita de maneira contextualizada. • Prática de escrita de próprio punho, utilizando o conhecimento de que dispõe sobre o sistema de escrita. • Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita. • Produção de textos coletivos, ditados oralmente ao professor para diversos fins. • Respeito pela produção própria e alheia. • Escrita do próprio nome em situações em que isso é necessário. • Identificação das letras do próprio nome. • Desenvolvimento da capacidade de elaborar textos coletivos ditados ao professor. • Conhecimento de letras do alfabeto. • Associação das letras às palavras de igual inicial, tendo uma imagem de referência. • Conhecimento da escrita convencional de algumas palavras significativas. • Participação em brincadeiras que envolvam letras e reconhecimento de palavras. • Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita, apresentando hipóteses a respeito do valor sonoro da letra inicial das palavras. • Participação em situações que envolvam o registro, por meio de desenho, das informações contidas em um texto. • Escrita do próprio nome sem recorrer a um referencial em situações em que se faça necessária sua identificação pessoal. 60 MATEMÁTICA Números e sistema de numeração • Construção das primeiras ideias sobre quantidade. • Utilização da contagem oral em brincadeiras nas quais as crianças reconheçam sua necessidade. • Participação em atividades que envolvam contagem, identificação dos numerais e a ideia de inclusão. • Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não convencionais. • Identificação de um número em uma série, explicitando a noção de sucessor e antecessor. • Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram. • Relação entre um número e sua respectiva quantidade. • Utilização do raciocínio lógico-matemático para resolver e registrar problemas não convencionais. • Participação em atividades que envolvam a ideia de estimativa. • Participação em jogos. • Trabalho com a escrita e leitura de números. • Comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades. • Registro de escritas numéricas. • Identificação da função social dos números (localização, identificação, ordenação, quantificação – com significado de quantidade total). Grandezas e medidas • Desenvolvimento de noções preliminares de medida de tempo. • Marcação do tempo por meio de calendários. • Exploração de diferentes procedimentos para comparar grandezas. • Ampliação do vocabulário, no que se refere às grandezas: grande, pequeno, maior, menor, etc. Espaço e forma • Explicação e/ou representação da posição das pessoas e objetos, utilizando vocabulário pertinente nos jogos e nas diversas situações. • Identificação de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço. • Representações bidimensionais e tridimensionais de objetos. • Representação da posição das pessoas e objetos em uma cena ou em outras situações em que se faça necessária, empregando vocabulário pertinente para identificá-los. • Descrição e representação de ambientes, pequenos percursos e trajetos. • Participação em atividades que envolvam as seguintes noções: aberto, fechado; contínuo,descontínuo; fora, dentro; domínio, fronteira; todo, parte; em frente, atrás; em cima,embaixo. • Explorações espaciais, por meio de discriminação e memória visuais e decomposição de campo. • Representação da posição de pessoas e objetos em uma cena, empregando vocabulário pertinente para identificá-los nessa ou em outras situações em que se faça necessário. • Relação entre as figuras geométricas (forma e tamanho). • Composição e decomposição de formas geométricas. • Participação em atividades que envolvam objetos tridimensionais. 61 Tratamento da Informação • Participação em atividades que envolvam a construção e análise de gráfico. • Leitura, com a ajuda do professor, de informações matemáticas por meio de gráficos. • Participação em atividades que envolvam a leitura de gráficos e tabelas. MOVIMENTO Expressividade • Participação em situações de brincadeiras. • Utilização expressiva e intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras. • Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente por meio de danças, brincadeiras e de outros movimentos. • Participação em situações de brincadeiras que envolvam a expressão corporal. • Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento, pelo conhecimento e utilização de diferentes modalidades de dança. • Percepção das sensações, limites, potencialidade, sinais vitais e integridade do próprio corpo. Equilíbrio e coordenação • Valorização de suas conquistas corporais. • Identificação progressiva de algumas singularidades do seu corpo. • Utilização de recursos de deslocamento e das habilidades de força, velocidade, resistência e flexibilidade nos jogos e brincadeiras dos quais participa. • Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar, etc. para ampliar gradualmente o conhecimento e o controle sobre o corpo e o movimento. • Manipulação de materiais, objetos e brinquedos diversos para o aperfeiçoamento de suas habilidades manuais. MÚSICA O fazer musical • Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e/ou a improvisação musical. • Participação em atividades que envolvam o som e o silêncio. • Participação em atividades que envolvam a confecção de diferentes instrumentos musicais. • Repertório de canções para desenvolver memória musical, o ritmo e a expressão corporal. • Conhecimento de diferentes instrumentos musicais. • Composição de arranjos musicais. Apreciação musical • Escuta de obras musicais de diversas épocas e culturas, bem como da produção musical brasileira. • Conhecimento da música como produto cultural do ser humano. • Conhecimento e participação em canções. 62 • Percepção de estruturas rítmicas para se expressar corporalmente por meio de danças,brincadeiras e de outros movimentos. • Escuta de obras musicais do repertório folclórico brasileiro e de outros lugares. • Conhecimento e participação em brincadeiras que envolvam a música. • Conhecimento da vida e obra de compositores brasileiros e de outros lugares. • Repertório de canções para desenvolver memória musical. • Apreciação de obras musicais. • Participação em brincadeiras que envolvam a música. • Interpretação da letra de canções. • Apreciação de sonorização de histórias. • Escuta de obras musicais. NATUREZA E SOCIEDADE Organização dos grupos no seu modo de ser, viver e trabalhar • Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras. • Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer diferentes formas de expressão cultural. • Participação em brincadeiras relacionadas às tradições culturais de sua comunidade e de outras. • Identificação de alguns papéis sociais que havia em outras épocas. • Conhecimento de algumas propriedades dos objetos. • Semelhanças e diferenças entre o cotidiano de hoje e o de outras épocas (alimentação,vestimenta, moradia, trabalho, etc.). • Conhecimento de algumas propriedades de objetos produzidos em diferentes épocas e lugares. • Conhecimento de algumas características de animais de diferentes épocas. • Conhecimento de algumas propriedades de objetos produzidos em diferentes épocas e lugares. • Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre o cotidiano de sua cultura e o de outras culturas. Os lugares e suas paisagens • Participação em situações que envolvam leitura de imagens (fotografias e ilustrações) de diferentes paisagens. • Conhecimento de semelhanças e diferenças entre paisagens de diversos lugares e épocas. • Conhecimento de semelhanças e diferenças entre paisagens de diversos lugares e épocas. • Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre paisagens de diversos lugares e épocas. • Leitura de imagens que retratam paisagens de inverno. Os seres vivos • Valorização da vida nas situações que impliquem cuidados prestados a animais e plantas. • Percepção dos cuidados necessários à preservação da vida e do ambiente. • Conhecimento de algumas espécies da fauna e da flora brasileira. • Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas 63 características e suas necessidades vitais. • Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem-estar individual e coletivo. • Conhecimento de algumas espécies de animais pré-históricos. • Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas características e suas necessidades vitais. • Conhecimento de algumas características de animais de diferentes ecossistemas. • Participação em pesquisas sobre diferentes assuntos. Os fenômenos da natureza • Participação em diferentes atividades que envolvam a observação e a pesquisa. • Estabelecimento de relações entre elementos e os fenômenos da natureza, identificando sua ação sobre o meio ambiente. 64 1.7.REFERÊNCIAS Artes DERDIK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 2004. ______. O desenho da figura humana. São Paulo: Scipione, 1990. FERREIRA, Sueli (Org.). O ensino das Artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001. GREIG, Philippe. A criança e seu desenho: o nascimento da arte e da escrita. Porto Alegre: Artmed, 2004. IAVELBERG, Rosa. O desenho cultivado da criança: prática e formação de educadores. Porto Alegre: Zouk, 2006. MARTINS, Mirian Celeste; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, Maria Terezinha. Didática do ensino de arte: a língua do mundo – poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. MÈREDIEU, Florence de. O desenho infantil. São Paulo: Cultrix, 1974. MOREIRA, Ana Angélica Albano. 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Zona Franca de Manaus: Eldorado, 1998. 1 CD: digital áudio, estéreo. PC 0008. ______. Canções do Brasil. São Paulo: Palavra Cantada, 2001. 1 CD: digital, áudio. PIXOTINHOS. Brincando e cantando com os Pixotinhos. Zona Franca de Manaus: ZAN Comunicação e Produção Artística. 1 CD: digital áudio, estéreo. BRCD 028. ROQUE, Chico; WILSON. Trem da alegria. Zona Franca de Manaus: RCA, 1992. 1 CD: digital áudio, estéreo. 935009. RUMO. Quero passear. Zona Franca de Manaus: Velas Produções Artísticas. 1 CD: digital áudio, estéreo. 11V1-88. SAVALLA, Carlos. Estrelinhas. Rio de Janeiro: Savalla Records, 1998. 1 CD: digital, áudio. SAV 001. SOUZA, Márcio R.; MAURA, Iara. Turma da Mônica. Zona Franca de Manaus: Continental Warner Music Brasil, 1994. 1 CD: digital áudio, estéreo. 997063-2. TADEU, Eugênio; QUEIROZ, Miguel. Murucutu. São Paulo: Palavra Cantada. TOQUINHO; ANDREATO, Elifas. Canção dos direitos da criança. Zona Franca de Manaus: Movieplay do BR, 1993. 1 CD: digital áudio, estéreo. BS 297. TOQUINHO; MUTINHO. A casa de brinquedos. Zona Franca de Manaus: Polygram, 1995. 1 CD: digital áudio, estéreo. M 528042-2. 74 TORRES, Claudia. Caixinha brasileira. Rio de Janeiro: Angels Records. TURMA da Mônica. Brincar com o movimento. Zona Franca de Manaus: Warner Music Brasil Ltda., 1996. 1 CD: digital áudio, estéreo. 0630158553-2. TURMA do Balão Mágico. A turma do Balão Mágico. Zona Franca de Manaus: Sony Columbia. 1 CD: digital áudio, estéreo. 850.317/2-479389. VIANA, Marcus. 50 cantigas de roda. Zona Franca de Manaus: Sonhos e Sons, 1996. 1 CD: digital áudio, estéreo. SSCD 010. ZISKIND, Hélio. Meu pé, meu querido pé. Zona Franca de Manaus: Velas Produções Artísticas Musicais, 1997. 1 CD: digital áudio, estéreo. 11- V 264. Também com a intenção de ampliar as possibilidades de trabalho com esse eixo e visando à formação contínua do professor, fazemos a indicação de alguns livros, a seguir: ANNUNZIATO, Vania Ranucci. Jogando com os sons e brincando com a música. São Paulo: Paulinas, 2002. BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. CUNHA, S. R. Vieira da (Org.). Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. Porto Alegre: Mediação, 1999. HENTSCHKE, Liane Elisa da Silva et al. Em sintonia com a Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2006. JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da Música. São Paulo: Scipione, 1993. JOLY, Ilza Zenker Leme. Educação e educação musical: conhecimentos para compreender a criança e suas relações com a música. In: HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana (Org.).Ensino de Música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. SWANWICK, Keith. Ensinando Música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. Movimento ALMEIDA, Ana Rita S. A emoção na sala de aula. Campinas: Papirus, 2001. NEGRINE, Airton. 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ENSINO FUNDAMENTAL A Lei 9.394/96 traz em seu artigo 32, que antes previa: ―O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão mediante: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e a tolerância recíproca em que se assenta a vida social” Entretanto, com a lei nº. 11.274, de 06 de fevereiro de 2006, resolução nº. 3 de agosto de 2005, altera a redação dos arts. 29,30,32 e 87 da lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Desse modo, o ensino fundamental, integrante da educação básica, fica obrigatório a todo cidadão brasileiro, a partir dos seis anos, sem limite de idade. No parágrafo primeiro do artigo 32, são estabelecidos os quatro pilares que deverão continuar sendo considerados na formulação dos objetivos do ensino fundamental: desenvolvimento da capacidade de aprender; compreensão do ambiente natural e social; aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; valorização dos vínculos da família, da solidariedade humana e da tolerância. Esses pilares norteadores do ensino fundamental será a base para fundamentarmos teoricamente o objetivo de ensino/aprendizado que será desenvolvido a partir das séries iniciais do ensino fundamental. 76 2.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Partindo do pressuposto que o homem é um ser criativo e o único a conceber idéias é necessário não se iludir com uma visão imediatista e instrumental da Educação. A denominada ―revolução informática‖, implantada pelos homens do sistema capitalista, promove mudanças significativas na área do conhecimento, que passa a ocupar um lugar central nos processos de desenvolvimento em geral. É possível afirmar que a educação se transforma rapidamente, a fim de acompanhar o desenvolvimento de todas as instâncias que contextualizam a atual sociedade. Dessa forma, a escola deve estar em consonância com as alterações vigentes e propociar a formação de um cidadão condizente com a sua realidade. Para tanto, é importante abrir e construir espaços para considerar a pessoa em toda sua plenitude: ―realização da pessoa que, na sua totalidade, significa aprender a ser‖. Certamente, para atingir esses propósitos a Escola como instituição social precisa ser transformada em sua estrutura organizacional e curricular. A tensão reside entre o global e o local, ou seja, entre tornar-se pouco a pouco cidadão do mundo sem perder suas raízes, participando ativamente da vida de sua nação e de sua comunidade. Num mundo marcado por um processo de mundialização cultural e globalização econômica, os fóruns políticos internacionais assumem crescente importância, no entanto, as transformações em curso não parecem apontar para o esvaziamento dos Estados/Nação. Pelo contrário, a busca de uma sociedade integrada no ambiente em que se encontra o ―outro‖ mais imediato, na comunidade mais próxima e na própria nação, surge como necessidade para chegar à integração da humanidade como um todo. É cada vez mais forte o reconhecimento de que a diversidade étnica, regional e cultural continuam a exercer um papel crucial e de que é no âmbito do Estado/Nação que a cidadania pode ser exercida. Em momentos de transição, tal qual vpresenciamos, é preciso questionar a posição que está reservada aos jovens na escola, nos grupos comunitários e na Nação. A eles cabe o direito de escolher seu caminho na vida e de realizar suas potencialidades, na medida das possibilidades que lhes são oferecidas, na riqueza de sua própria cultura, assumindo papel tanto de usuário como de produtor de novas tecnologias, sem renegar os valores e o cultivo de bens culturais locais. À educação fica a tarefa de alcançar 77 valores que podem ser chamados morais/espirituais e suscitar em cada um tais valores, segundo suas tradições e convicções. Portanto, faz-se necessária uma proposta educacional que tenha o objetivo de qualidade da formação a ser oferecida a todos os estudantes. O ensino de qualidade que a sociedade demanda atualmente expressa-se aqui como a possibilidade de o sistema educacional vir a propor uma prática educativa adequada às necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais da realidade brasileira, que considere os interesses e as motivações dos alunos e garanta as aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem. Não basta visar a capacitação dos estudantes para futuras habilidades em termos das especializações tradicionais, mas antes trata-se de ter em vista a formação dos estudantes em termos de sua capacitação para a aquisição e o desenvolvimento de novas competências, em função de novos saberes que se produzem e demandam um novo tipo de profissional, preparado para poder lidar com novas tecnologias e linguagens, capaz de responder a novos ritmos e processos. Para poder dar resposta ao conjunto das suas missões, a educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda a vida, serão de algum modo para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; e finalmente aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes. É claro que estas quatro vias do saber constituem apenas uma, dado que existem entre elas múltiplos pontos de contato, de relacionamento e de permuta. Isso coloca novas demandas para a escola. O Parecer nº 04/98 da CEB cita que: ―Ao valorizar a experiência extra-escolar dos alunos e propor a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as prática sociais, a LDB é conseqüente com os arts. 205 e 206 da Constituição Federal, que baseiam o fim maior da educação no pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Ao elaborar e iniciar a divulgação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o Ministério da Educação propõe um norteamento educacional às escolas brasileiras, “a fim de garantir que, respeitadas as diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas que atravessam uma sociedade múltipla, estratificada e complexa, a educação 78 possa atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania, tendo como meta o ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseada nos princípios democráticos”. A finalidade da educação escolar, como citado acima, é formar o novo cidadão e o cidadão necessário. Para o aluno significa formá-lo com capacidade para ter uma inserção social crítica/transformadora na sociedade em que vive, ou seja, uma sociedade fruto e obra do trabalho humano, cujo elevado progresso pode desfrutar, relevando-se, também, como uma sociedade contraditória, em que grande parte dos seres humanos está à margem dessa riqueza, de benefícios, do progresso e da humanização. Assim, educar na Escola significa ao mesmo tempo preparar o homem, para elevar-se ao nível da civilização atual – da sua riqueza e dos seus problemas – para aí atuarem. Isto requer uma preparação científica, técnica e social. Assim sendo, possibilitar que os alunos adquiram os conhecimentos da ciência e da tecnologia, desenvolvam as habilidades para operá-los, revê-los, transformá-los e redirecioná-los em sociedade e apresentar atitudes sociais de cooperação, solidariedade e ética, e colocarem os avanços da civilização a serviço da humanização da sociedade, resume-se no objetivo maior da escola. Tudo isso, porém, passa a requerer das escolas e dos sistemas de ensino, que os mesmos se direcionem, se organizem, se equipem para tal; revejam sua organização e organizem-se dentro de uma nova ordem mundial. Essa nova ordem precisa ser construída a partir da já existente, pelas pessoas envolvidas – os profissionais, os alunos e as famílias. Para chegar à explicitação da nova organização é necessário que a Escola traduza para si, especifique e detalhe os avanços e os problemas da civilização atual – a riqueza e a miséria: a fome, a falta de moradia, de trabalho, a violência, a acumulação de riquezas, a barbárie, etc. Que desafios a problemática da civilização coloca para a Escola, a fim de que esta forme o novo cidadão? Como a Escola vai traduzir essa problemática? Estas são as questões fundamentais da nova organização do trabalho na Escola. Há que se considerar ainda que, para se chegar à nova organização escolar é necessário perceber que as mesmas escolas, participem da mesma problemática civilizatória, e que apesar de não serem iguais, estão inseridas no mesmo contexto. Por isso, não se trata de encontrar uma única forma nova de organizar o trabalho nelas, correndo o risco apriorístico essencialista de querer um modelo universal. O que é 79 possível para as escolas, é definir alguns princípios norteadores para essa organização nova. ―Falar da educação, de seus problemas e sua importância é falar do homem, de suas aflições, suas angústias, necessidades, realizações e esperanças. Seja qual for a tendência pedagógica que seguimos ou a escola filosófica que expressamos, sempre carregamos conosco uma determinada concepção de homem. Daquilo que pensamos do homem, de como o queremos, de como o concebemos, vão determinar nossos procedimentos na educação. Se quisermos o homem livre lutaremos para isso, se concebermos o homem sem liberdade continuaremos com nossas formas massificadoras de fazer educação‖ (Arnaldo Nogaro). 2.2. ESTRUTURA DO SEGMENTO O curso de Ensino Fundamental, antes ofertado pelo Colégio Graham Bell, em oito séries, passará a ofertar esse nível de ensino em 09 anos, e obedecerá a lei 11.274/06, bem como as normas da Lei 9.394/96 no que refere ao currículo básico, carga horária, calendário escolar e demais disposições inerentes a este grau de ensino. Levando-se em conta a diversidade da faixa etária dos alunos, bem como as especificidades metodológicas, o Ensino Fundamental será dividido em duas partes: 1) Anos iniciais do Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano; 2) Anos finais do Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano. No que se refere ao calendário escolar, todas as séries do Ensino Fundamental contarão com 200 dias letivos, com carga horária mínima de quatro horas diárias de atividades com os alunos, perfazendo uma carga horária mínima anual de 800 horas. No caso das séries iniciais do ensino fundamental (do 1º ao 5º ano), o trabalho pedagógico será desenvolvido através de atividades agrupadas em áreas: a) Linguagens - compreendendo atividades nas disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna (com opção pela Língua Inglesa), Educação Física, Artes e Informática; b) Ciências Naturais e Exatas - compreendendo atividades nas disciplinas de Ciências e Matemática; c) Ciências Humanas - compreendendo atividades nas disciplinas de História e Geografia. 80 As atividades de Língua Portuguesa, Artes, Matemática, Ciências, História e Geografia serão trabalhadas pelo professor da série, com habilitação mínima em curso de Magistério em nível de 2° Grau. Esse professor poderá contar com a ajuda de professores auxiliares que trabalharão, preferentemente com alunos que apresentam maiores dificuldades de aprendizagem. As atividades de Educação Física, Língua Estrangeira Moderna e Informática serão trabalhadas por professores distintos, devidamente habilitados nas respectivas disciplinas. Os temas transversais serão trabalhados pelo professor da série e/ou pelos professores das atividades específicas de cada tema ou, ainda, através dos projetos extracurriculares desenvolvidos pela escola. Para as turmas dos anos finais do ensino fundamental, isto é, do 6º ao 9º ano, o trabalho pedagógico será desenvolvido em disciplinas, com cargas horárias específicas, listadas no quadro curricular a ser aprovado pelo órgão competente da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, e serão ministradas por professores devidamente habilitados em nível superior nas respectivas disciplinas. Além das atividades descritas anteriormente os alunos participarão dos projetos extracurriculares que o colégio implantará, dependendo das turmas a serem contempladas em cada projeto, conforme planos elaborados pelos professores coordenadores de cada um destes projetos. 2.3. METODOLOGIA A educação é hoje uma prioridade revisitada no mundo inteiro, pois diferentes países, de acordo com suas características históricas promovem reformas em seus sistemas educacionais, com a finalidade de torná-los mais eficientes e eqüitativos no preparo de uma nova cidadania, capaz de enfrentar a revolução tecnológica. Dessa forma, vê-se que o conhecimento, a capacidade de processar e selecionar informações, a criatividade e a iniciativa constituem-se matérias-primas vitais para o desenvolvimento e a modernidade, não se trata mais de alfabetizar para um mundo no qual a leitura era privilégio de poucos, mas sim para contextos culturais nos quais a decodificação da informação escrita é importante para o lazer, o consumo e o trabalho. Segundo Martelli ―o conhecimento será a viga mestra da eqüidade social; e sua disseminação, o único elemento capaz de unir modernização e desenvolvimento humano, 81 ou seja, a escola é o motor do desenvolvimento social e tem como pressupostos os novos direitos da cidadania‖. A necessidade de reforçar e dar tratamento adequado aos conteúdos básicos coloca-se, também, em função das características que a sociedade vem adquirindo pela disseminação de tecnologias sofisticadas de comunicação e informação. Cabe a escola, garantir o acesso aos saberes elaborados socialmente, pois estes se constituem como instrumentos para o desenvolvimento, a socialização, o exercício da cidadania democrática e a atuação no sentido de reformular as deformações dos conhecimentos, as imposições de crenças dogmáticas e a petrificação de valores. Os conteúdos devem, portanto estar ligados com as questões sociais que marcam cada momento histórico. A escola deve assumir-se como um espaço de formação e informação, onde a aprendizagem de conteúdos deve favorecer a inserção do aluno no dia-a-dia das questões sociais marcantes e em um universo cultural maior, proporcionando assim, o desenvolvimento de capacidades, de modo a contribuir para a compreensão e a intervenção nos fenômenos sociais e culturais. A educação fundamental tem assim a função de garantir condições para que o aluno construa instrumentos que o capacitem para um processo de educação permanente. Através da aprendizagem de metodologias capazes de priorizar a construção de estratégias de verificação e comprovação de hipóteses na construção do conhecimento, da construção de argumentação capaz de controlar os resultados desse processo, do desenvolvimento do espírito crítico capaz de favorecer a criatividade, da compreensão dos limites e alcances lógicos das explicações propostas. Desta forma, a escola enquanto criadora de personalidades deve em sua metodologia incrustar no aluno que a ética fará parte de sua vida cidadã, assim como é citado no parecer 04/98 da CEB: ―Da mesma forma os Direitos e Deveres de Cidadania e Respeito à Ordem Democrática, ao orientarem as praticas pedagógicas, introduzirão cada aluno na vida em sociedade, que busca a justiça, a igualdade, a eqüidade e a felicidade para o indivíduo e para todos. O exercício da criticidade estimulará a dúvida construtiva, a análise de padrões em que direitos e deveres devam ser considerados na formulação de julgamentos”. ―Viver na sociedade brasileira é fundamentar as práticas pedagógicas, a partir dos Princípios Estéticos da Sensibilidade, que reconhece nuances e variações no comportamento humano. Assim como a Criatividade, que estimula a curiosidade, o 82 espírito inventivo, a disciplina para a pesquisa e o registro de experiências e descobertas. E, também na da Diversidade de Manifestações Artísticas e Culturais, reconhecendo a imensa riqueza da nação brasileira em seus modos próprios de ser, agir e expressar-se”. No contexto da proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais se concebe a educação escolar como uma prática que tem a possibilidade de criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam os conteúdos necessários para construir instrumentos de compreensão da realidade e de participação em relações sociais, políticas e culturais diversificadas e cada vez mais amplas, condições estas fundamentais para o exercício da cidadania na construção de uma sociedade democrática e não excludente. A escola, na perspectiva de construção de cidadania, precisa assumir a valorização da cultura de sua própria comunidade e ao mesmo tempo, buscar ultrapassar seus limites, propiciando às crianças pertencentes aos diferentes grupos sociais o acesso ao saber, pois os conhecimentos que se transmitem e se recriam na escola ganham sentido quando são produtos de uma construção dinâmica que se opera na interação constante entre o saber escolar e os demais saberes, no desenvolvimento de capacidades, como as de relação interpessoal, as cognitivas, as afetivas, as motoras, as éticas, as estéticas e as de inserção social. Na busca de formar cidadãos capazes de interferir criticamente na realidade para transformá-la, deve-se contemplar o desenvolvimento de capacidades que possibilitem adaptações às complexas condições e alternativas de trabalho que temos hoje e a lidar com a rapidez na produção e na circulação de novos conhecimentos e informações, que têm sido avassaladores e crescentes. A formação escolar deve possibilitar aos alunos condições para desenvolver competência e consciência profissional, mas não restringirse ao ensino de habilidades imediatamente demandadas pelo mercado de trabalho. Como educadores precisamos possibilitar o cultivo dos bens culturais e sociais, considerando as expectativas e as necessidades dos alunos, dos pais, dos membros da comunidade, dos professores, enfim, dos envolvidos diretamente no processo educativo. É nesse universo que o aluno vivencia situações diversificadas que favorecem o aprendizado, para dialogar de maneira competente com a comunidade, aprender a respeitar e a ser respeitado, a ouvir e a ser ouvido, a reivindicar direitos e a cumprir obrigações, a participar ativamente da vida científica, cultural, social e política do País e do mundo. 83 2.4. OBJETIVOS Os objetivos gerais do Ensino Fundamental indicam capacidades relativas aos aspectos: cognitivo, afetivo, físico, ético, estético, de atração e de inserção social de forma expressa à formação básica necessária para o exercício da cidadania. Dessa forma, segue-se a apresentação das competências e habilidades, onde almeja-se que os alunos sejam capazes de: - Exercer seus direitos e deveres políticos, através da participação social e política, compreendendo a cidadania como um ato do dia-a-dia, tendo atitudes solidárias e de cooperação e repúdio às injustiças, respeitar ao outro e compreender as diferenças, adquirindo e dando respeito; - Utilizar o diálogo como forma de mediar conflitos, entendendo e fazendo-se entender, tomando decisões coletivas e conseguindo posicionar-se de maneira crítica e responsável; - Conhecer a realidade social, material e cultural do meio onde vive para ajudar progressivamente na construção da nação; - Ser um cidadão ―glocal” que reconhece e entende a globalização como instrumento de união entre os povos, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do local onde vive e do meio ambiente; - Valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou de outras características individuais e sociais; - Valorizar e cuidar do seu próprio corpo adotando hábitos saudáveis compreendendo que isto estará contribuindo para a sua qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva; - Utilizar as linguagens: verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal como meio para expressar e comunicar suas idéias, para poder atender situações diferentes de comunicação; - Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos; 84 - Valorizar a pluralidade, bem como os diferentes aspectos socioculturais, para posicionar-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras de características individuais e sociais; - Ter conhecimento da sua realidade para poder formular problemas e resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação. 2.5. AVALIAÇÃO ―A avaliação é reconhecida atualmente como um dos pontos privilegiados para estudar o processo de ensino-aprendizagem. Abordar o problema da avaliação supõe necessariamente questionar todos os problemas fundamentais da pedagogia. Quanto mais se penetra no domínio da avaliação, mais consciência se adquire do caráter enciclopédico de nossa ignorância e mais se põe em questão nossas certezas, ou seja, cada interrogação colocada leva a outras. Cada árvore se enlaça com outra e a floresta aparece como imensa.”(Cardinet,1986a,p.5) A prática da avaliação é explicada pela forma como são realizadas as funções que a instituição escolar desempenha e, por isso, sua realização vem condicionada por numerosos aspectos e elementos pessoais, sociais e institucionais; ao mesmo tempo, ela incide sobre todos os demais elementos envolvidos na escolarização: transmissão do conhecimento, relações entre professores e alunos, interações no grupo, métodos que se praticam, disciplina, expectativas de alunos, professores e pais, valorização do indivíduo na sociedade, etc. Portanto, auxilia definitivamente a configurar o ambiente educativo (Fernandes Pérez,1986). Estudar a avaliação é entrar na análise de toda a pedagogia que se pratica. Todas estas inter-relações requisitam uma análise das funções que a avaliação cumpre na prática educativa como um meio de sensibilização dos professores, antes de se preocupar em proporcionar modelos prescritivos de avaliação para serem seguidos. Tal como entendemos a prática de avaliar, o significado e usos dos professores não vão mudar necessariamente apenas por dizer como esta se realizará, seguindo modelos teóricos ou aconselhando técnicas concretas. 85 Atualmente, para a teorização didática, avaliar não é só o ato de comprovar o rendimento ou qualidade do aluno, mas sim, mais uma fase, a final, de um ciclo de atividade didática racionalmente planejado, desenvolvido e analisado, ou seja, hoje se pensa na avaliação como uma fase do ensino. A avaliação serve para pensar e planejar a prática didática e é, também um recurso para melhorar os processos pedagógicos. Para os professores não interessa colocar a avaliação somente como um problema técnico-pedagógico que devem resolver em seu ensino, apoiados em diferentes modelos de proceder, mas também devem concebê-la como um caminho para entender o currículo real do aluno, algo que é um problema prático, prévio que ultrapassa inclusive sua vontade e que forma toda uma mentalidade. As formas de conceber e praticar a avaliação, têm a ver com: evolução das funções que a instituição educativa cumpre na sociedade e no mercado de trabalho; as posições que se adotem sobre a validade do conhecimento que se transmite; as concepções que se tenham da natureza dos alunos e da aprendizagem; a estruturação do sistema escolar, já que serve à sua organização; a despersonalização da relação pedagógica provocada pela massificação, que leva a uma perda de conhecimento direto entre professores e alunos; a forma de entender a autoridade e a manutenção da disciplina e a emulação dos alunos nas escolas e nas aulas. A universalização do sistema educativo adota a avaliação como uma prática desenvolvida para estimular e controlar o estudante, principalmente quando se perde a relação pessoal continuada do professor com cada um de seus alunos. No pensamento e nas práticas de avaliação que ocorrem dentro do sistema educativo se misturam as diferentes missões e concepções de que foi objeto, de acordo com a evolução das instituições educativas. Hoje, temos a avaliação desde uma perspectiva compreensiva, cujos objetos são muito variados, com as mais diversas metodologias ou técnicas de realizá-la e a serviço de um conhecimento melhor da realidade e do progresso dos alunos em particular. Mas na prática das aulas a avaliação evidencia sua servidão a serviço de outras políticas e de outras idéias: seleção, hierarquização, controle de conduta etc. A avaliação é necessária para o professor, para o aluno, para os pais e para a sociedade. O professor necessita, a partir de uma avaliação do nível do aluno ao início do curso, acompanhar a evolução do processo de aprendizagem, as dificuldades e suas possíveis causas, a eficácia das práticas pedagógicas utilizadas para poder monitorar sua atuação. O aluno precisa ter indicações imediatas e contínuas do resultado de sua 86 atividade, sem esperar até o final do bimestre, do semestre ou do ano para receber um julgamento, satisfatório ou não. Os pais, como participantes diretamente envolvidos no processo educacional de seus filhos, precisam ter informações sobre o desenvolvimento do trabalho destes. À sociedade, a quem o sistema educacional deve uma satisfação sobre sua eficácia, deve, por certo interessar o acompanhamento do que acontece nas salas de aula. Portanto, avaliar a aprendizagem implica avaliar o ensino oferecido, se não há aprendizagem esperada significa que o ensino não cumpriu com sua finalidade: a de fazer aprender. 87 2.6.ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS PROJETO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Apresentação Entendendo que a alfabetização é algo que vai além do domínio do saber ler e escrever, pois aprofunda-se no código de linguagem que possa desenvolver várias competências, e que abrange as séries iniciais, a nossa proposta pedagógica para o ensino fundamental de 09 anos, conforme a lei 11.114 de 16 de maio de 2005, se pauta na concepçãp de que a inclusão da criança de seis anos no ensino fundamental visa conceber uma nova estrutura de organizações dos conteúdos que atenda, e não atropele, o aprendizado dessa criança, dentro da sua faixa etária. Para tanto, devemos estar atentos aos cuidados que o processo de desenvolvimento de aprendizado requer para a criança. Temos que avaliar que a criança que completou seis anos encontra-se, segundo Elvira Souza Lima, em um período fundamental do seu desenvolvimento cultural, marcado por mudanças biológicas importantes. Nesse sentido, as propostas pedagógicas devem considerar os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos-língüísticos e sociais na sua totalidade. Portanto, o professor ao propor as atividades deve envolver símbolos e significados, que são importantíssimos, como desenhar, brincar de faz de conta, praticar jogos infantis envolvendo personagens e ações imitativas, cantar, dançar, ouvir músicas, histórias e, também, conforme as Diretrizes curriculares para crianças de 6 anos de idade, o papel do professor, além de provocar todas essas atividades, é de ¨envolver-se com cada aluno , reconhecendo suas conquistas individuais e as coletivas, sobretudo as que promovam autonomia, a responsabilidade e a solidariedade¨.logo, devemos assegurar que essa criança que está nesse período de transição, da educação infantil para o ensino fundamental ocorra de maneira mais amena possível, e que não sofra nenhum impacto negativo no seu processo de aprendizado. 1.ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR 88 Cecimar – Centro Educacional e Científico de Maringá S/C. Ltda. Rua, Evaristo da Veiga, nº. 93, zona 07, cep.87030-370 Fone/Fax: (44) 3227-4647 Maringá, Pr. – Núcleo Regional de Maringá [email protected] Colégio Graham Bell – Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Profissional 2.Aspectos históricos da escola O Colégio Graham Bell foi criado aos vinte e três dias do mês de abril do ano de um mil, novecentos e noventa e cinco com o Ensino Pré-Escolar, de 1º Grau Regular e de 2º Grau Regular e Supletivo (a partir de setembro de 1998, por questões de adquação de nomenclatura à nova LDB o colégio passou a denominar-se Colégio Graham Bell – Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Profissional), tendo como /entidade Mantenedora o CECIMAR – Centro Educacional e Cintífico de Maringá S/C Ltda, com sede na rua Evaristo da Veiga, 93, zona sete, Maringá, Estado do araná. O espaço físico, hoje, corresponde a terreno de 1.726,98m², existente 1.747,34m², construir 302,46m², total 2.049,80m².O colégio oferece os cursos desde Educação Infantil, que se centra no período vespertino, Ensino Fundamental – turmas de 2 a 8 séries no período matutino, 1 ano de 09 anos e 1 a 4 séries no período vespertino, Ensino Médio – 1 a 3 anos matutino, Ensino Técnico em Eletrônica e Eletrotécnica noturno, Ensino Superior a Distância, conveniado com a Unopar – noturno. Devido aos vários níveis de ensino que o Colégio oferece, temos uma caracterização de população de alunos e pais, diversificada. Entretanto, visando a atual sociedade capitalista globalizada, da qual estamos inseridos, podemos entender que as diferenças fazem parte de uma formação total e que o compromisso deve ser de formar um cidadão íntegro e conhecedor dos seus objetivos, comprometedor com a cidadania e a coletividade e crítico e envolvido com a natureza e cultura. Entendemos por cidadania o processo histórico-social que capacita a massa humana a forjar condições de consciência, de organização e de elaboração de um projeto 89 e de práticas no sentido de deixar de ser massa e de passar a ser povo, como sujeito histórico plamador de seu próprio destino. O grande desafio histórico é certamente este: como fazer das massas anônimas, deserdadas e manipuláveis um povo brasileiro de cidadãos conscientes e organizados. É o propósito da cidadania como processo políticosocial cultural (Boff, 2000, p.51). Para tanto, a equipe pedagógica e administrativa é comprometida com estudos e cursos que fundamentam a gestão democrática e participativa, a fim de unificação entre a teoria e a prática. Semanalmente, devido a nova lei que inclui 9 anos para o Ensino Fundamental a equipe pedagógica promove com seus educadores cursos e estudos de uma hora e trinta minutos de duração, as sextas-feiras, para sanar dúvidas e apresentar leituras realizadas durante a semana. 3.Objetivo Visar a possibilidade de concretização das intenções educativas voltadas para o desenvolvimento da criança, dentro da sua faixa etária. Compreendendo essa criança na sua singularidade e as suas formas próprias de se desenvolver e de se relacionar com o mundo. Objetivos Específicos: - Priorizar o desenvolvimento integral da criança, considerando a dimensão afetiva que perpassa a relação com o meio, com outras crianças e com os adultos com que convive; - Desenvolver a dimensão cognitiva, construindo conhecimentos por meio de trocas com parceiros mais e menos experientes e do contato com o conhecimento historicamente construído pela humanidade socialmente. - Atender a dimensão psicológica, visando as suas necessidades básica como espaço para a oralidade e escrita, carinho, atenção e respeito aos seus direitos. 90 4. MARCO SITUACIONAL Partindo do pressuposto que o homem é um ser criativo e o único a conceber idéia é necessário não se iludir com uma visão imediatista e instrumental da Educação. A denominada ―revolução informática‖, implantada pelos homens do sistema capitalista, promove mudanças significativas na área do conhecimento, que passa a ocupar um lugar central nos processos de desenvolvimento em geral. É possível afirmar que a educação se transforma rapidamente, a fim de acompanhar o desenvolvimento de todas as instâncias que contextualizam a atual sociedade. Dessa forma, a escola deve estar em consonância com as alterações vigentes e proporcionar a formação de um cidadão condizente com a sua realidade. Para tanto, é importante abrir e construir espaços para considerar a pessoa em toda sua plenitude: ―realização da pessoa que, na sua totalidade, significa aprender a ser‖. Certamente, para atingir esses propósitos a Escola como instituição social precisa ser transformada em sua estrutura organizacional e curricular. De acordo com Veiga, A autonomia da escola é uma questão importante para o delineamento de sua identidade. A autonomia anula a dependência. ―O significado de autonomia remete-nos para regras e orientações criadas pelos próprios sujeitos das ações educativas, sem imposições externas‖ (1997, p.19). A tensão reside entre o global e o local, ou seja, entre tornar-se pouco a pouco cidadão do mundo sem perder suas raízes, participando ativamente da vida de sua nação e de sua comunidade. Num mundo marcado por um processo de mundialização cultural e globalização econômica, os fóruns políticos internacionais assumem crescente importância, no entanto, as transformações em curso não parecem apontar para o esvaziamento dos Estados/Nação. Pelo contrário, a busca de uma sociedade integrada no ambiente em que se encontra o ―outro‖ mais imediato, na comunidade mais próxima e 91 na própria nação, surge como necessidade para chegar à integração da humanidade como um todo. É cada vez mais forte o reconhecimento de que a diversidade étnica, regional e cultural continuam a exercer um papel crucial e de que é no âmbito do Estado/Nação que a cidadania pode ser exercida. Em momentos de transição, tal qual presenciamos, é preciso questionar a posição que está reservada aos jovens na escola, nos grupos comunitários e na Nação. A eles cabe o direito de escolher seu caminho na vida e de realizar suas potencialidades, na medida das possibilidades que lhes são oferecidas, na riqueza de sua própria cultura, assumindo papel tanto de usuário como de produtor de novas tecnologias, sem renegar os valores e o cultivo de bens culturais locais. À educação fica a tarefa de alcançar valores que podem ser chamados morais/espirituais e suscitar em cada um tais valores, segundo suas tradições e convicções. Portanto, faz-se necessária uma proposta educacional que tenha o objetivo de qualidade da formação a ser oferecida a todos os estudantes. O ensino de qualidade que a sociedade demanda atualmente expressa-se aqui como a possibilidade de o sistema educacional vir a propor uma prática educativa adequada às necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais da realidade brasileira, que considere os interesses e as motivações dos alunos e garanta as aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem. Não basta visar a capacitação dos estudantes para futuras habilidades em termos das especializações tradicionais, mas antes trata-se de ter em vista a formação dos estudantes em termos de sua capacitação para a aquisição e o desenvolvimento de novas competências, em função de novos saberes que se produzem e demandam um novo tipo de profissional, preparado para poder lidar com novas tecnologias e linguagens, capaz de responder a novos ritmos e processos. Para poder dar resposta ao conjunto das suas missões, a educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda a vida, serão de algum modo para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; e finalmente aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes. É claro que estas quatro vias do saber constituem apenas uma, dado 92 que existem entre elas múltiplos pontos de contato, de relacionamento e de permuta. Isso coloca novas demandas para a escola. O Parecer nº 04/98 da CEB cita que: ―Ao valorizar a experiência extra-escolar dos alunos e propor a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as prática sociais, a LDB é conseqüente com os arts. 205 e 206 da Constituição Federal, que baseiam o fim maior da educação no pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Ao elaborar e iniciar a divulgação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o Ministério da Educação propõe um norteamento educacional às escolas brasileiras, “a fim de garantir que, respeitadas as diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas que atravessam uma sociedade múltipla, estratificada e complexa, a educação possa atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania, tendo como meta o ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseada nos princípios democráticos”. A finalidade da educação escolar, como citado acima, é formar o novo cidadão e o cidadão necessário. Para o aluno significa formá-lo com capacidade para ter uma inserção social crítica/transformadora na sociedade em que vive, ou seja, uma sociedade fruto e obra do trabalho humano, cujo elevado progresso pode desfrutar, relevando-se, também, como uma sociedade contraditória, em que grande parte dos seres humanos está à margem dessa riqueza, de benefícios, do progresso e da humanização. Assim, educar na Escola significa ao mesmo tempo preparar o homem, para elevar-se ao nível da civilização atual – da sua riqueza e dos seus problemas – para aí atuarem. Isto requer uma preparação científica, técnica e social. Assim sendo, possibilitar que os alunos adquiram os conhecimentos da ciência e da tecnologia, desenvolvam as habilidades para operá-los, revê-los, transformá-los e redirecioná-los em sociedade e apresentar atitudes sociais de cooperação, solidariedade e ética, e colocarem os avanços da civilização a serviço da humanização da sociedade, resume-se no objetivo maior da escola. Tudo isso, porém, passa a requerer das escolas e dos sistemas de ensino, que os mesmos se direcionem, se organizem, se equipem para tal; revejam sua organização e organizem-se dentro de uma nova ordem mundial. Essa nova ordem precisa ser construída a partir da já existente, pelas pessoas envolvidas – os profissionais, os alunos e as famílias. 93 Para chegar à explicitação da nova organização é necessário que a escola traduza para si, especifique e detalhe os avanços e os problemas da civilização atual – a riqueza e a miséria: a fome, a falta de moradia, de trabalho, a violência, a acumulação de riquezas, a barbárie, etc. Que desafios a problemática da civilização coloca para a Escola, a fim de que esta forme o novo cidadão? Como a Escola vai traduzir essa problemática? Estas são as questões fundamentais da nova organização do trabalho na Escola. Há que se considerar ainda que, para se chegar à nova organização escolar é necessário perceber que as mesmas escolas, participem da mesma problemática civilizatória, e que apesar de não serem iguais, estão inseridas no mesmo contexto. Por isso, não se trata de encontrar uma única forma nova de organizar o trabalho nelas, correndo o risco apriorístico essencialista de querer um modelo universal. O que é possível para as escolas, é definir alguns princípios norteadores para essa organização nova. ―Falar da educação, de seus problemas e sua importância é falar do homem, de suas aflições, suas angústias, necessidades, realizações e esperanças. Seja qual for a tendência pedagógica que seguimos ou a escola filosófica que expressamos, sempre carregamos conosco uma determinada concepção de homem. Daquilo que pensamos do homem, de como o queremos, de como o concebemos, vão determinar nossos procedimentos na educação. Se quisermos o homem livre lutaremos para isso, se concebermos o homem sem liberdade continuaremos com nossas formas massificadoras de fazer educação‖ (Arnaldo Nogaro). 5. MARCO CONCEITUAL Para alguns autores, como Kramer, Benjamim dentre outros, as instituições escolares nas últimas décadas têm incorporado de maneira integrada as funções de educar e cuidar, sendo que estas funções devem estar associadas a padrões de qualidade. Essa qualidade advém de concepções que consideram a criança no seu contexto social, ambiental, cultural e nas interações e práticas sociais que contribuem para uma identidade autônoma. 94 Desse modo, a nossa metodologia de trabalho para o primeiro ano do ensino fundamental de 09 anos, pretende propiciar às crianças brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possa contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal. Os assuntos trabalhados permitem os alunos estabelecerem relações entre novos conteúdos e os conhecimentos prévios, possibilitando a ampliação e diferenciação das novas informações, capacitando-as a realizar novas aprendizagens. Conforme Anelise do Nascimento. Faz-se necessário definir caminhos pedagógicos nos tempos e espaços da escola e da sala de aula que favoreçam o encontro da cultura infantil, valorizando as trocas entre todos os que ali estão, em que as crianças possam recriar as relações da sociedade da qual estão inseridas, possam expressar suas emoções e formas de ver e de significar o mundo, espaços e tempos que favoreçam a construção da autonomia. Esse é um momento propício para tratar dos aspectos que envolvem a escola e do conhecimento que nela será produzido, tanto pelas crianças, a partir do seu olhar curioso sobre a realidade que a cerca, quanto pela mediação do aluno (p.30). Nesse sentido, ao nos propormos a receber a criança de seis anos no ensino fundamental, tenha ela frequentado ou não a educação infantil, devemops ter em mente que esse é o primeiro contanto com o seu percurso no ensino fundamental. Com isso, o universo lúdico, os jogos e as brincadeiras se tornam essenciais, pois neles estão presentes as múltiplas formas de ver e interpretar o mundo. Os caminhos pedagógicos a serem seguidos no tempo e espaço da escola e da sala de aula, estarão voltadas para o encontro da cultura infantil, valorizando as trocas entre todos, como assevera Nascimento na citação acima, favorecendo a criação de um ambiente que satisfaça o desenvolvimento da criança na sua totalidade. 95 6.Avaliação 6.1. 1º E 2º ANOS DE 09 ANOS A avaliação do 1º e 2º anos do Ensino Fundamental será contínua e permanente, utilizando os critérios abaixo descritos e acompanhado de relatório bimestral, no qual estará documentado a história do aluno durante o ano, no ambiente escolar, salvo que ao final do 2º ao 9º ano haverá apuração de resultados de aprovação ou retenção. Portanto, os anos iniciais serão organizados por um ciclo de 2 (dois) anos e por anos distintos para o 3º ao 9º ano. - Participação nas atividades individuais e coletivas; - Compromisso e organização com as atividades realizadas, tanto escritas quanto orais; - Discussões em sala de aula referente aos conteúdos; - Produção textual individual e coletiva; - Pesquisas em fontes diversas; - Tarefas; elaboração de painéis/exposições e murais. 6.2. 3° AO 9° ANO DE 09 ANOS A avaliação é um processo contínuo que se principia com uma prática social inicial, a qual favorece um pré-conhecimento do aluno, das suas competências curriculares, seu estilo de aprendizagem seus interesses, suas técnicas de trabalho, dentre outros. Durante o período de aula, poderão, também, ser solicitadas aos alunos diversas atividades (trabalhos, pesquisas, seminários, tarefas) às quais os professores atribuirão pontos, conforme critérios estabelecidos pelo mesmo. Contudo, as avaliações previstas no calendário de provas são obrigatórias a serem cumpridas. Todo o trabalho será acompanhado pela equipe pedagógica do Colégio, que precisa contar com o apoio dos pais, que devem acompanhar o processo de aprendizagem dos filhos conferindo diariamente a agenda do aluno (onde são anotados avisos, trabalhos, provas etc.); auxiliando e verificando a execução das tarefas escolares; 96 estabelecendo horários de estudo, lazer, alimentação e sono; comparecendo ao Colégio em reuniões, quando chamados pela equipe pedagógica e, ainda, sempre que tiverem dúvidas de qualquer natureza. O resultado do processo de avaliação será expresso em notas de zero a cem, computado ao final de cada bimestre. O rendimento mínimo exigido pelo estabelecimento é a nota 60 (sessenta) em cada disciplina. Os pais serão informados das notas por meio de boletins entregues em reuniões bimestrais marcadas no calendário e, ainda, por meio do ―site‖ do Colégio. RESSALTAMOS QUE, ALÉM DA AVALIAÇÃO ACIMA CITADA, NOS 3ª E 4ª ANOS, SERÁ REALIZADO, TAMBÉM, A AVALIAÇÃO RELATORIAL, QUE CONSTARÁ COM REGISTROS DAS TRAJETÓRIAS PESSOAIS, PECULIARES, CURIOSIDADES E AVANÇOS DE CADA ALUNO, RESPEITANDO O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO QUE O MESMO SE ENCONTRA. 6.3. Matriz Curricular (anos iniciais) As disciplinas que comporão o quadro curricular das séries iniciais do Ensino Fundamental podem ser resumidas e apresentadas no quadro a seguir: ÁREAS LINGUAGENS DISCIPLINAS ATIVIDADES Língua Portuguesa Artes Educação Física Informática Língua Inglesa E/OU SÉRIES SEMANAL 1ª 2ª * * 01 01 01 01 01 01 01 01 CARGA 3ª * 01 01 01 01 4ª * 01 01 01 01 HORÁRIA 5ª Total * * 01 01 01 01 05 05 05 05 CIÊNCIAS NATURAIS E Matemática * * * * * * EXATAS Ciências * * * * * * CIÊNCIAS História * * * * * * HUMANAS Geografia * * * * * * TOTAL DE HORAS - RELÓGIO SEMANAIS 20 20 20 20 20 100 * - As disciplinas assinaladas com asterisco não contam com carga horária específica. 97 6.4.Matriz Curricular (anos finais) NRE. 19 - MARINGÁ MUNICIPIO 1530- MARINGÁ ESTABELECIMENTO: 02185 – COLÉGIO GRAHAM BELL, ED.INF. ENS.FUND. MÉDIO e PROFISSIONAL ENT. MANTENEDORA: CENTRO EDUC. CIENTIFICO DE MARINGÁ S/C LTDA . . . . . . . 6 7 8 9 AREAS DE CONHECIMENTO LÍNGUA PORTUGUESA 4 4 4 4 EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 2 2 2 2 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 MATEMÁTICA 5 5 5 5 CIÊNCIAS 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 22 22 22 22 REDAÇÃO 2 2 2 2 INGLÊS - LEM 2 2 2 2 ESPANHOL 2 2 2 2 FILOSOFIA 1 1 1 1 SUB-TOTAL 7 7 7 7 TOTAL GERAL 29 29 29 29 HISTÓRIA GEOGRAFIA SUB-TOTAL 98 7.RECURSOS FÍSICOS Salas de aulas, com no mínimo, 1,20 m2 por aluno (Resolução nº 318/02-SESA). O Colégio dispõe de salas de aula com uma média de 56 m² a) número de salas de aulas; 13 salas de aulas (total). b) número de alunos por sala: média de 25 alunos. c) equipamentos que atendem as finalidades do projeto pedagógico:Play-ground, jogos pedagógicos, materiais didáticos, retroprojetor, datashow, TV, vídeo cassete, DVD, sala de informática, lousas interativas, materiais desportivos, laboratório de química e de física. d) acervo bibliográfico atualizado e adequado para atendimento das finalidades pedagógico–educativas. 7.1.REFERÊNCIAS LIMA, Elvira Souza. Do Invíduo e do aprender: algumas considerações a partir da perspectiva sócio-interacionista. Educação em revista. Belo Horizonte, 1990. NASCIMENTO, Anelise. Educar e cuidar: muito além da rima. In: Sônia Kramer. Profissionais de educação infantil, gestão e formação. São Paulo: Ática, 2005. NOGARO, A . A importância do Ensino Fundamental. In: Nogaro, Arnaldo (org.) Olhares sobre a escola. Frederico Westphalen, RS: URI, 1995. PCNs. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Infantil e Ensino Fundamental. VEIGA, I.P.A. Perspectivas para reflexão em torno do projeto político-pedagógico. In: Veiga, I.P.A e Resende, L.M.G. de (orgs). Escola: espaço do projeto políticopedagógico. Campinas, Sp: Papirus, 1998, p.9-32. 8.CONTEÚDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL – 1º AO 5º ANO 99 INTEGRADO POR EIXOS 1º ANO PROGRAMAÇÃO ANUAL Primeiro bimestre 1 – A arte de ver e ler 2 – A arte de ser e viver Terceiro bimestre 5 – Brincar sempre foi divertido 6 – Terra, impossível sem água Segundo bimestre 3 – Os aromas e sabores da vida 4 – Pintando o sete Quarto bimestre 7 – Mundo animal 8 – Nos caminhos da evolução LINGUA INGLESA Primeiro bimestre Segundo bimestre 1. MAKING FRIENDS • Foco linguístico: cumprimentar e apresentarse; compreender e executar ações. • Estruturas: What‘s your name? / I‘m Emily. • Vocabulário: hi, goodbye, stand up, sit down, clap your hands, jump, boy, girl 2. MOVING IN! • Foco linguístico: apresentar pessoas da família e animais de estimação. • Estruturas: This is my dad. / This is my cat. / Jack‘s brother. • Vocabulário: mom, dad, brother, sister, dog, cat 3. TOY HUNT • Foco linguístico: apresentar e qualificar brinquedos. • Estruturas: This is my bike. / A blue car. • Vocabulário: ball, bike, teddy bear, car, doll, blue, green, red, yellow 4. MILLIE IS SO CUTE! • Foco linguístico: identificar e quantificar animais de estimação. • Estruturas: Look! Rabbits! / Let‘s count the rabbits! / Four rabbits. / What is it? A cat. • Vocabulário: cat, dog, fish, rabbit, numbers 1-5 Terceiro bimestre Quarto bimestre 6. AMAZING MASKS • Foco linguístico: identificar partes do rosto e referir-se a emoções. • Estruturas: Touch your nose. / I‘m happy. / Jack‘s sad. • Vocabulário: ears, eyes, mouth, nose, hair, happy, sad 6. FUN WITH SHAPES! • Foco linguístico: identificar, quantificar e qualificar figuras geométricas. • Estruturas: A red square. / How many triangles? / Four triangles. • Vocabulário: triangle, circle, square, rectangle 7. A BIG SURPRISE! • Foco linguístico: identificar e quantificar frutas. Expressar preferências em relação a frutas. • Estruturas: How many apples? / Six apples. / I like pears. • Vocabulário: apple, banana, orange, pear, strawberry, peach, numbers 1-10 8. KITTY‘S HOUSE • Foco linguístico: identificar e localizar objetos, animais e pessoas nos cômodos da casa. • Estruturas: Kitty is in the living room. / Jack‘s mom is in the bedroom. • Vocabulário: bedroom, kitchen, bathroom, living room, vocabulary review 100 FILOSOFIA Primeiro bimestre 1. ENTRE NESSA RODA! Roda • Como é uma roda? • Figuras redondas • O que se pode fazer numa roda? • Brincadeiras em roda • Rodas de antigamente para se aprender • Roda de Filosofia e suas regras Diálogo • Ouvir • Falar • Atentar • Pensar • Perguntar • Voz e vez • Coerência no falar • Objetivos do diálogo Segundo bimestre 2. SEJA AMIGO DO SABER Amigo • Gostar • Brincar • Ajudar • Ter amigos • Ser amigo Saber • O que saber? • Não saber • O que sabemos? • O que podemos saber? • Ser amigo do saber Terceiro bimestre 3. PODE PERGUNTAR! Coisas fáceis e difíceis • De se fazer • De se entender • De se gostar • De se pensar Perguntas • Pensar sobre o que existe • Pensar sobre o que não existe • Pensamentos interessantes • Pensar sobre os pensamentos Quarto bimestre 4. É TEMPO DE PENSAR Pensamento • Palavras para perguntar (pronomes interrogativos) • Ponto de interrogação • Perguntas fáceis e perguntas difíceis • Perguntas que fazem pensar! Pensar sozinho e pensar juntos • Refletir num diálogo • Ideias diferentes • Propor e avaliar hipótese • Perceber contradições • Autocorrigir-se • Filosofia como reflexão dialógica 101 MÚSICA 1º. ANO De olho nos instrumentos musicais • Percussão: chocalho, caxixi, ganzá, clavas, reco-reco, coco, tambor • Piano • Flauta Outros instrumentos: • Viola caipira • Rabeca • Violino • Berimbau • Flauta doce soprano • Cavaquinho • Saxofone • Flauta transversal • Cravo • Violão Faça você mesmo! • Jogo da memória • Chocalhos • Vidrofone • Monocórdio • Coco • Tambor Grandes nomes • Beethoven • Pixinguinha Citação comentada: • Orff • Bartolomeu • Cristofori • Purcell • Kodály CONCEITOS MUSICAIS 1º. ANO Ritmo • Perceber, realizar e identificar o pulso, ausência de pulso e apoio (tempo forte e fraco) • Diferenciar a duração dos sons: curto e longo • Vivenciar células e ostinatos com semínimas, colcheias e pausa da semínima Melodia • Diferenciar a altura dos sons graves e agudos (distâncias extremas) e perceber o contorno melódico (sons ascendentes e descendentes) Harmonia • Perceber a presença e ausência de acompanhamentos e identificá-los (piano, violão, percussão, voz) Timbre • Explorar a diversidade de timbres: sons da voz, da natureza, do corpo e de instrumentos musicais (piano, violão e percussão) Forma • Identificar a introdução no repertório musical • Perceber frases iguais e diferentes Qualidades expressivas • Conhecer a música da nossa cultura e de diferentes povos e culturas • Explorar a intensidade (forte e suave) e andamento (rápido e lento) no repertório trabalhado ARTES Primeiro bimestre – HERANÇA DE CRIANÇA A Pré-História A arte rupestre brasileira Terceiro bimestre – PLANOS DE CRIANÇA A cultura afro-brasileira Heitor dos Prazeres 102 O ponto O Modernismo e a Semana de 22 Aldemir Martins Victor Brecheret Tarsila do Amaral Segundo bimestre – MARCAS DE CRIANÇA O grafite Mazé Mendes A linha Grafismo indígena Pintura corporal Waldemar de Andrade A grafia musical John Cage O plano Os planos de uma composição Brincadeira de roda O ritmo visual A dança de roda Quarto bimestre – ARMAÇÃO DE CRIANÇA A escultura Modelagem A arte naïf Isabel de Jesus Efigênia Rolim Cena, cenário, figurino, representação EDUCAÇÃO FÍSICA 1º AO 5º ANO • JOGOS – Jogos tradicionais – Jogos de construção – Jogos motores • DANÇAS • JOGOS DE OPOSIÇÃO (LUTAS) • PRÉ-DESPORTIVOS – Ginásticas – Ginástica com materiais – Ginástica sem materiais PROGRAMAÇÃO ANUAL – 2º ano LINGUA INGLESA Primeiro bimestre 1. LET‘S BE FRIENDS! • Foco linguístico: cumprimentar, apresentarse e perguntar o nome de pessoas. Identificar locais da escola. • Estruturas: Hello / Hi. This is Silvia. What‘s your name? I‘m Tom. Silvia is in the classroom. • Vocabulário: classroom, boys‘ room, girls‘ room, lunchroom, gym, library 2. WHAT A MESS! • Foco linguístico: identificar e associar Segundo bimestre 3. FUN AT THE FARM! • Foco linguístico: identificar e quantificar animais da fazenda. • Estruturas: What is it? It‘s a hen. / How many cows? Ten cows. • Vocabulário: cow, horse, pig, duck, hen, dog, cat; numbers 1-10 4. SHOW AND TELL! • Foco linguístico: identificar, qualificar e quantificar brinquedos. • Estruturas: What is it? / It‘s a bike. / A big 103 objetos escolares a cores. • Estruturas: This is my pencil. / What color is it? Blue. / A red pencil, please! • Vocabulário: backpack, pencil, eraser, book, notebook, pencil case, red, yellow, green, blue, pink ball. / A small ball. / Three blue cars. • Vocabulário: ball, doll, bike, teddy bear, car, robot, plane, big, small Terceiro bimestre Quarto bimestre 5. PLANTING TREES • Foco linguístico: identificar pessoas da família • Estruturas: I‘m Silvia. This is my family. • Vocabulário: family, mother, father, brother, sister, grandma, grandpa 6. PUPPET SHOW • Foco linguístico: compreender e executar ações. Relacionar cores a partes do corpo. • Estruturas: Legs up and down. / Touch your arm. / Orange hair. • Vocabulário: head, hair, ear, eye, nose, mouth, arm, leg, hand, foot, feet, black, purple, white, brown, orange 7. SCHOOL PICNIC • Foco linguístico: expressar preferências em relação a alimentos. • Estruturas: I like pears. / I don‘t like apples. • Vocabulário: apple, pear, orange juice, cookie, hot dog, popcorn, apple juice, muffin 8. LET‘S GO ON A RIDE! • Foco linguístico: identificar, qualificar e quantificar meios de transporte. • Estruturas: A red bus. / Seven black cars. • Vocabulário: bus, boat, plane, car, train, truck, vocabulary review FILOSOFIA Primeiro bimestre 1. UM MUNDO MARAVILHOSO! • Percepção de semelhanças e diferenças entre seres e objetos • Enganos na percepção • Mudanças, transformações e a essência dos seres e objetos Terceiro bimestre 3. EU PENSO • Pensar e refletir • Comunicabilidade dos pensamentos • Duvidar e duvidar deliberadamente • Imaginar (relações com a vontade) • Lembrar e esquecer (relações com a vontade) • Memória viva (idosos) Segundo bimestre 2. FAÇO PARTE DO MUNDO • Corpo, seus movimentos, mudanças e transformações • Sensações, seus tipos, qualidades e utilidades • Sentimentos, suas causas e formas de expressão • Alegria e tristeza Quarto bimestre 4. HÁ OUTRAS PESSOAS AO MEU REDOR • Pessoa • Semelhanças e diferenças entre as pessoas (modos de ser, pensar e viver) • Respeitar as pessoas e as diferenças • Por que gostar das pessoas? • Amizade 104 MÚSICA 2º. ANO De olho nos instrumentos musicais Faça você mesmo! • Percussão: triângulo, reco-reco, zabumba, ganzá, instrumentos de placas: xilofones e metalofones • Classificação dos instrumentos • Cordas Friccionadas: violino, viola, violoncelo e contrabaixo • Acordeão • Reco-reco • Copinhos do Pizzicati • Ganzá Outros instrumentos: • Piano • Viola Caipira • Clarineta • Violão • Reco-reco • Cuíca Grandes nomes • Saint Saens • Heitor Villa Lobos Citação comentada: • Orff • Liszt • Vinícius de Moraes • Purcell • Bach • Leo Delibes • Antonio Stardivari • Antônio Vivaldi • Carlos Gomes • Luiz Gonzaga CONCEITOS MUSICAIS 2º. ANO Ritmo • Perceber, realizar e identificar o pulso, ausência de pulso e apoio (tempo forte e fraco), dando noções de compasso (binário e ternário) • Diferenciar a duração dos sons: curto e longo • Vivenciar células e/ou ostinatos com semínimas, colcheias e pausas Melodia • Diferenciar a altura dos sons graves e agudos (distâncias extremas) e perceber o contorno melódico (sons ascendentes e descendentes) • Vivenciar células melódicas: ostinato melódico e melodias repetidas, introduzindo o movimento melódico com intervalos de segunda (passos) Harmonia • Perceber a presença e a ausência de acompanhamento e identificá-los (cordas, percussão, voz) • Identificar e executar acompanhamentos com ostinatos rítmicos e melódicos Timbre • Explorar a diversidade de timbres: sons da voz, sons do corpo e de instrumentos musicais da família das cordas e da percussão Forma • Perceber e identificar a introdução no repertório musical • Perceber frases iguais e diferentes, longas e curtas e identificar as formas musicais: pergunta, resposta e eco Qualidades expressivas • Conhecer a música da nossa cultura e de diferentes povos e culturas • Explorar a intensidade (forte e suave, crescendo e diminuindo), andamento (rápido, lento, acelerando e retardando) e caráter no repertório trabalhado 105 ARTES Primeiro bimestre 1. BRINCADEIRAS DAS ARTES • Pieter Bruegel • Gilbert & George • Ivan Serpa • Botero • A imagem • O som • O movimento • A dança • A representação Segundo bimestre 2. BRINCAR DE CRIAR • O impressionismo e Édouard Manet • Art Naïf • A pintura e o desenho • A dança • As festas populares • A música • A orquestra • A banda • O teatro: enredo, personagens e figurino Terceiro bimestre 3. RECRIAR E APRENDER, COM TARSILA • Tarsila do Amaral • Câmara Cascudo • O ponto e a linha • A grafia musical • As notas musicais • Música popular brasileira • Cantigas populares • O teatro: personagens e roteiro Quarto bimestre 4. MUITOS JEITOS DE OLHAR • Hélio Leites • Vincent van Gogh • O teatro de bonecos • A perfomance • Maquete e miniatura • Interpretação de peças teatrais • O teatro: sonoplastia 106 MATEMÁTICA Primeiro bimestre 1. OBTENDO INFORMAÇÕES POR MEIO DE NÚMEROS, PALAVRAS E IMAGENS NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Realização de cálculos mentais • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Ideia da operação de adição • Reconhecimento de aspectos relacionados à lateralidade: direita e esquerda • Reconhecimento do calendário como forma de registrar e contar o tempo (dias, semanas, meses e ano) • Leitura e interpretação de dados em imagens Primeiro bimestre 2. REGRAS PARA CONTAR, COMPOR, COMPARAR NÚMEROS E FORMAS NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Noções de par e ímpar • Introdução dos sinais da adição e da subtração • Realização de cálculos mentais • Realização de operações compreendendo seus significados (adição e subtração) • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Reconhecimento do calendário como forma de registrar e contar o tempo (dias, semanas, meses e ano) • Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedades • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de objetos e formas geométricas • Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e objetos do espaço GRANDEZAS E MEDIDAS 107 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Primeiro bimestre 3. AGRUPANDO PARA CONTAR E COMPARAR QUANTIDADES NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição e subtração) • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as unidades de medida de valor TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Segundo bimestre 4. OBSERVANDO REGRAS PARA CONTAR, CALCULAR, IDENTIFICAR E COMPOR FORMAS NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração e divisão) • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedades • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de objetos e formas geométricas • Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e objetos do espaço • Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h) • Utilização de instrumentos para medir o tempo 108 • Exploração da noção do tempo de uma hora ou mais TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Segundo bimestre 5. MEDIR, CONTAR, COMPARAR E CALCULAR PARA DESCOBRIR SOLUÇÕES NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração e divisão) • Realização de cálculos mentais • Reconhecimento do calendário como forma de registrar e contar o tempo (dias, semanas, meses e ano) • Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedades • Representação de objetos e formas geométricas • Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e objetos do espaço • Utilização de instrumentos arbitrários para medir comprimentos • Leitura e interpretação de dados em imagens • Registro de informações em um gráfico Segundo bimestre 6. INVESTIGANDO NÚMEROS E MEDIDAS NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração, multiplicação e divisão) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as unidades de medida de valor • Conhecimento e utilização das unidades de medida de comprimento (m) 109 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em gráficos • Construção de formas pessoais de registrar informações Terceiro bimestre 7. AGRUPANDO, CONTANDO E CALCULANDO • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição e subtração) • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas NÚMEROS E OPERAÇÕES • Representação de formas geométricas ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as unidades de medida de valor • Leitura e interpretação de dados em imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Terceiro bimestre 8. ANALISANDO PADRÕES PARA CONTAR E CALCULAR NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de operações compreendendo seus significados (adição e subtração) • Exploração das ideias das operações de multiplicação e divisão • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedades • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de objetos e formas geométricas • Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as unidades de medida de valor 110 • Utilização de instrumentos arbitrários para medir TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Terceiro bimestre 9. MEDINDO, CONTANDO, CALCULANDO E REGISTRANDO NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Realização de operações compreendendo seus significados (adição e subtração) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Reconhecimento do calendário como forma de registrar e contar o tempo (dias, semanas, meses e ano) • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de formas geométricas GRANDEZAS E MEDIDAS • Conhecimento e utilização das unidades de medida de massa (kg) • Utilização de instrumentos arbitrários para medir TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em gráficos e imagens Quarto bimestre 10. COMPONDO E CALCULANDO NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Introdução do sinal da multiplicação • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração e multiplicação) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedades • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Interpretação e composição de figuras simétricas • Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as 111 MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO unidades de medida de valor • Conhecimento e utilização das unidades demedida de tempo (h e min) com a utilização do relógio • Utilização do relógio como um instrumento para medir a grandeza tempo • Leitura e interpretação de dados em tabelas • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Quarto bimestre 11. CONTANDO, ESTIMANDO E REGISTRANDO NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração e multiplicação) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as unidades de medida de valor TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Quarto bimestre 12. CONTANDO E REPARTINDO EM GRUPOS NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Introdução do sinal da divisão • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração, multiplicação e divisão) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas 112 ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas CIÊNCIAS NATURAIS Primeiro bimestre 1. DIA VAI, NOITE VEM A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Movimento aparente do Sol • Movimento de rotação da Terra em relação ao Sol • Variação das sombras no decorrer do dia e sua relação com as horas • Adaptação dos seres vivos aos dias e às noites • Organização diária das atividades humanas em dependência aos dias e à noite • Instrumentos construídos pelos seres humanos para medir o tempo (relógios de sol) Primeiro bimestre 2. DESCOBRINDO OS AMBIENTES DA TERRA A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Características comuns entre os diferentes ambientes • Componentes vivos e não vivos que fazem parte de um ambiente • Relações de dependência entre os componentes do ambiente • Preservação dos ambientes para a manutenção da saúde e da qualidade de vida • Como o ser humano transforma os ambientes para suprir suas necessidades • Os componentes vivos e não vivos existentes na cidade – ecossistema construído pelos seres humanos Segundo bimestre 3. CADÊ O VERDE DAQUI? A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA • Características gerais das plantas – raiz, caule, flor, fruto e semente • Condições necessárias à germinação das sementes • Importância das plantas nos diferentes ambientes • A importância das áreas verdes de uma cidade para a manutenção da saúde da população • Árvores brasileiras ameaçadas de extinção • Queimadas – uma das causas da extinção de espécies de plantas 113 DO SER HUMANO Segundo bimestre 4. AS PLANTAS NO NOSSO DIA A DIA A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Relação entre as plantas e os outros seres vivos • Importância dos vegetais na alimentação como fonte de nutrientes para a saúde humana • Plantas tóxicas • Plantas utilizadas pelo ser humano como alimentação, ornamentação, tempero e medicamentos • Cultivo de vegetais em hortas e pomares Terceiro bimestre 5. SENTIR E DESCOBRIR O MUNDO A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Os órgãos dos sentidos como meio de percepção do ambiente • Comparação entre os órgãos dos sentidos nos animais e nos seres humanos • Relação entre pele e tato, nariz e olfato, olhos e visão, orelhas e audição, língua e gustação • Importância dos cuidados com a pele e com os órgãos dos sentidos • Importância da higiene dos dentes para a manutenção da saúde • Importância do respeito para com os portadores de necessidades especiais • Objetos e aparelhos que o ser humano fabrica como medida corretiva para algumas deficiências auditiva e visual Quarto bimestre 6. O CORPO DOS SERES HUMANOS E DE OUTROS ANIMAIS A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Comparação entre o corpo do ser humano e o de alguns animais em relação às características externas: divisão do corpo, número de patas e locomoção • Comparação do corpo e de alguns comportamentos do ser humano para valorizar e respeitar as diferenças individuais • Importância dos hábitos de higiene para a manutenção da saúde • Aparelhos e instrumentos que o ser humano constrói como medida corretiva para algumas deficiências físicas GEOGRAFIA Primeiro bimestre 1. INVESTIGANDO O MEU ESPAÇO – ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Mapeamento da sala de aula, um lugar de vivência do aluno • Diferentes espaços, tendo como referência a sala de aula • Noções de tamanho e distância na sala de aula • Lateralidade na sala de aula 114 SOCIEDADE • Reconhecimento dos elementos que compõem a sala de aula • Organização da sociedade – grupos sociais • Relacionamento com outras organizações e o seu grupo social NATUREZA • Identificação dos diferentes objetos da sala de aula e sua natureza • Reconhecimento da natureza como provedora da matéria-prima dos objetos usados na sala de aula • O ser humano – um agente transformador da natureza • Regras da sala de aula e de lugares distintos • Reconhecimento do estudo como um trabalho TRABALHO Segundo bimestre 2. CONHECENDO DIFERENTES ESPAÇOS DA ESCOLA ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Alfabetização cartográfica • Percepção de trajetos na escola • Noções de tamanho e distância na escola • Pontos de referência na escola • Diferentes espaços na escola SOCIEDADE • Identificação da escola como um grupo social • Reconhecimento de si como parte do grupo social da escola • Reconhecimento de diferentes relações sociais na escola • Regras de lugares distintos NATUREZA • O ser humano – um agente transformador da natureza • Reconhecimento da paisagem (diferentes construções, natureza) dos lugares de vivência, tendo como ponto de referência a escola • Reconhecimento da escola (enquanto edificação) como parte da natureza transformada TRABALHO • Estabelecimento de relações entre os diversos trabalhos desenvolvidos na escola • O trabalho na escola Terceiro bimestre 3. AS DIFERENTES PAISAGENS NOS ARREDORES DA ESCOLA ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Orientação nos arredores da escola • Elementos naturais e culturais presentes na paisagem dos arredores da escola • Relação entre diferentes paisagens SOCIEDADE • Diferentes modos de vida e a forma como essas diferenças se refletem na paisagem • Estabelecimento da relação entre as diferentes organizações sociais nos arredores da escola – funções dos diferentes espaços NATUREZA • Reconhecimento do ser humano como transformador da natureza • Presença da natureza nos elementos produzidos pelo ser humano • Estabelecimento de relações entre os arredores da escola e outros espaços transformados 115 • Reconhecimento de diferentes tipos de trabalho nos arredores da escola • O modo como diferentes grupos sociais usam os recursos da natureza ou os transformam para atender às suas necessidades • Os serviços organizando os espaços TRABALHO Quarto bimestre 4. A PAISAGEM NO TRAJETO ENTRE A CASA E A ESCOLA ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Análise da paisagem no trajeto da escola • Orientação no trajeto entre a escola e a casa • Representação do espaço vivido e percebido SOCIEDADE • Modificações que as paisagens sofrem com o decorrer do tempo e as marcas que ficam do passado NATUREZA • Elementos naturais e culturais na paisagem que compõe o trajeto entre a casa do aluno e a escola • Presença da natureza nos elementos produzidos pelo ser humano TRABALHO • Organização do espaço por meio do trabalho do ser humano • Evolução tecnológica HISTÓRIA Primeiro bimestre 1. O TEMPO E A NOSSA VIDA COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) • A criança e a percepção do tempo • A criança e o reconhecimento da fase em que ela se encontra COTIDIANO (EIXO LOCAL) Primeiro bimestre 2. AS CRIANÇAS VIVEM DE MANEIRAS DIFERENTES COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) • As formas de viver das crianças que moram no meio urbano, no meio rural e nas aldeias indígenas • As crianças do meio urbano vivem nas ruas • O modo de viver do aluno Primeiro bimestre 3. AS CRIANÇAS NO PASSADO COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) • Algumas atividades realizadas pelas crianças no passado 116 COTIDIANO (EIXO LOCAL) • Diferenças e semelhanças entre alguns aspectos da vivência das crianças do passado e das crianças do presente • Atividades realizadas pelo aluno Segundo bimestre 4. COMO VOCÊ ORGANIZA SEU TEMPO? COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) • A criança e a percepção do tempo • A organização temporal referente ao turno escolar das crianças no início do século XX • A organização temporal das crianças na atualidade • A organização da rotina da criança Segundo bimestre 5. AS CRIANÇAS SEMPRE BRINCARAM COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) • Alguns brinquedos e brincadeiras indígenas do passado e da atualidade • Brincadeiras e brinquedos tradicionais e suas origens • Semelhanças e diferenças entre brinquedos atuais e do passado • A criança e suas brincadeiras e brinquedos Segundo bimestre 6. DIFERENTES FORMAS DE SE VESTIR COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) • Formas de se vestir em diferentes tempos • Importância da moda para determinados contextos históricos • Construção de uma moda específica para diferentes ocasiões • A moda e as diferentes maneiras de se vestir 2º. ANO Terceiro bimestre 7. UM, DOIS, FEIJÃO COM ARROZ; TRÊS, QUATRO, FEIJÃO NO PRATO... COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) • Características da alimentação indígena • O problema da fome no Brasil • Alimentos típicos de diferentes regiões brasileiras • Hábitos alimentares de hoje e de outros tempos • Utensílios domésticos da atualidade e de outros tempos Terceiro bimestre 8. ERA UMA CASA... 117 COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) • Diferentes tipos de moradia • O espaço doméstico no passado • Algumas necessidades que surgiram no decorrer do tempo e influenciaram a transformação das moradias • Algumas características de habitações indígenas • O espaço doméstico do aluno COTIDIANO (EIXO LOCAL) Quarto bimestre 9. HOJE É DIA DE FESTA! COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) • Diferentes manifestações festivas no Brasil, no passado e no presente • Organização de uma festa COTIDIANO (EIXO LOCAL) Quarto bimestre 10. DANÇANDO E CANTANDO NA HISTÓRIA COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) • Ritmos atuais e antigos • Danças e músicas características de algumas regiões do Brasil • A música na atualidade LINGUA PORTUGUESA Primeiro bimestre 1. PALAVRAS E SÍMBOLOS QUE IDENTIFICAM LUGARES, OBJETOS E PESSOAS PRÁTICA DE LEITURA • Gêneros privilegiados: placas de sinalização, logomarcas e símbolos de identificação • Outro gênero trabalhado: história em quadrinhos • Diferentes formas de representação e de sua função social PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Conceito e identificação de letra • Reconhecimento do alfabeto e das letras K, W e Y • Tipos de letras • Construção do conceito de vogal e consoante; sílaba e palavra • De olho na ortografia: identificação de diferentes sons representados pelas vogais (aberto e fechado); uso do acento agudo e circunflexo PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Listagens • Criação de um símbolo que identifique a turma • Manifestação de experiências pessoais • Verbalização de opiniões e comentários 118 • Adequação da linguagem à situação comunicativa Primeiro bimestre 2. TEXTOS QUE ORGANIZAM NOSSA VIDA PRÁTICA DE LEITURA • Gêneros privilegiados: lista de piqueniques, de nomes, de dados pessoais e de regras • Outros gêneros trabalhados: reportagem e texto instrucional PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Reconhecimento da função organizacional das listas • Identificação das características próprias do gênero ―lista‖ • Uso da ordem alfabética • Reconhecimento da função informativa da reportagem • Retomada das noções de sílaba e letra • Relação entre título e texto • Relações entre o gênero ―lista‖ e o conteúdo da reportagem • Translineação, observando padrão silábico • Uso, em listas, de palavras que indicam ação • Concordância nominal (noções preliminares) • De olho na ortografia: palavras escritas com r e rr PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO • Preenchimento de uma ficha de identificação para confecção de uma agenda coletiva • Elaboração de uma lista das pessoas da família, com a finalidade de marcar a data de niversário de cada uma. • Transcrição, em forma de tópicos, de uma lista de regras que favorecem o bom relacionamento entre professor e alunos PRÁTICA DE ORALIDADE • Discussão sobre variedades lingüísticas (diferentes formas de pronúncia da letra r em final de sílaba) Segundo bimestre 3. VIAJANDO PELO MUNDO DOS JOGOS E PASSATEMPOS PRÁTICA DE LEITURA • Gêneros trabalhados: palavras cruzadas, caça-palavras, parlendas, trava- -línguas, cantos de uma só vogal, adivinhas, listas com um elemento ―intruso‖ e história em quadrinhos • Ativação de conhecimentos prévios • Antecipações e inferências a respeito dos conteúdos dos textos • Pontuação expressiva • Palavras que pertencem ao mesmo campo semântico e identificação da palavra que não pertence ao grupo • Múltiplos significados de um termo PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Linguagem não verbal e verbal escrita • Relação entre a palavra, a quantidade e a ordem das letras usadas para representá-la • Correspondência entre as letras e os sons que elas representam • Parônimos e os efeitos produzidos • Desenvolvimento das percepções visual e auditiva • Jogos de linguagem (troca de vogais em cantigas) • Tipos de letra 119 • Noções preliminares de personagem • De olho na ortografia: palavras escritas com h inicial PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Produção individual de um caça-palavras • Pesquisa e registro de um trava-língua • Pesquisa e registro de adivinhas • Produção coletiva de lista com a presença de um elemento intruso • Interpretação dos seguintes textos orais: adivinhas mnemônicas, travalínguas e cantiga • Participação em atividades de grupo • Exposição de idéias e opiniões sobre os temas estudados Segundo bimestre 4. HÁ OUTROS TEXTOS NESTAS HISTÓRIAS... PRÁTICA DE LEITURA • Gêneros trabalhados: história em quadrinhos, receitas, história infantil e bilhetes • Ativação de conhecimentos prévios • Noções preliminares de espaço na narrativa • Apoio em desenho para entendimento de passagens do texto • Partes que compõem uma receita e suas funções • Busca de informações localizadas em história infantil • Atitudes dos personagens • Reconstrução do sentido do texto • Significados da palavra segredo, compreendendo seu significado no contexto PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Recursos usados na história em quadrinhos apresentada na unidade • Características dos personagens • Identificação do destinatário do texto, por meio do vocativo • Pontuação expressiva • Separação silábica como recurso expressivo • Função e uso de onomatopeias (sem nomenclatura) • Uso dos parênteses (no gênero ―receita‖) • Uso da vírgula (para separar elementos em listagem) e da conjunção e • Estrutura de uma receita • Diferentes formas de representar quantidades • Uso de pronome como elemento de coesão • Uso da conjunção ou • Noções preliminares sobre autor e narrador • Noções preliminares sobre parágrafo • Verbos de elocução (murmurar, chorar, resmungar e gritar) • Elementos que compõem um bilhete (destinador, destinatário e objetivo da escrita) • Uso de letra cursiva e de caixa-alta em bilhetes • Função expressiva do ponto-de-interrogação • De olho na ortografia: separação em sílabas de palavras escritas com rr e ss PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO • Reescrita da receita trabalhada, com pequenas (mas significativas) alterações 120 • Reescrita de um bilhete, com pequenas alterações • Escrita de bilhetes para os colegas PRÁTICA DE ORALIDADE • Representação da fala da personagem, de acordo com as características atribuídas a ela • Verbalização de opiniões e comentários Terceiro bimestre 5. AS DIFERENTES FORMAS DE REPRESENTAR QUEM SOU EU PRÁTICA DE LEITURA • Gêneros trabalhados: fotografia, narrativa ficcional em 1ª. pessoa, verbetes de nomes próprios, acróstico e autobiografia • Suporte textual de uma fotografia, com base em suas características (forma e conteúdo) • Ampliação vocabular • Escolhas lexicais • Características físicas e psicológicas da pessoa fotografada • Valores que se revelam nos julgamentos e nas atitudes do leitor • Função dos dados presentes em uma autobiografia • Informações localizadas em um texto narrativo ficcional • Repetição de sons em texto poético (acróstico) • Utilização de informações oferecidas em verbetes de dicionário, para resolver problemas localizados de leitura • Compreensão de partes do texto e do sentido global do texto PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Adjetivos (sem nomenclatura) • Concordância nominal (masculino e feminino) • Adjetivos uniformes (sem nomenclatura) • Diferentes formas de representar as características do personagem (tópicos e frases) • Ativação dos procedimentos de escolha lexical para autocaracterização (em forma de tópicos e de frases) • Diferenciação entre autor e narrador • Uso do travessão em discurso direto (texto literário) • De olho na ortografia: uso da letra maiúscula PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Registro de dados pessoais em uma ficha • Criação de um acróstico • Produção coletiva de uma biografia • Inferência e manifestação de opiniões sobre o texto não verbal • Relato de história vivida e ouvida Terceiro bimestre 6. DIFERENTES TEXTOS QUE FALAM DE ANIMAIS PRÁTICA DE LEITURA • Gêneros trabalhados: fotografia, artigo de divulgação científica, poema narrativo e poema visual (caligrama) • Antecipação do conteúdo do texto verbal, com base no texto não verbal • Conhecimento dos diferentes significados de uma palavra, para compreensão de uma passagem do texto • Função e importância da foto e do título para a leitura integral do texto expositivo • Recursos linguísticos usados no texto expositivo (informações resumidas e apresentadas de forma atraente) • Ampliação vocabular • Compreensão do sentido e da função dos diferentes gêneros textuais trabalhados • Noções preliminares de parágrafo (identificação da ideia principal) 121 • Coesão (uso de expressões sinônimas para evitar a repetição em artigo de divulgação científica) • Suporte textual (revista Ciência Hoje das Crianças) e público-alvo • Identificação do título e a relação com o contexto em que o texto está inserido • Inferência sobre o assunto do texto, com base em seu título • Estrutura do poema • Elementos que caracterizam o poema narrativo • Identificação de uma informação localizada • Características que identificam os caligramas PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Comparação entre o que o texto diz e as hipóteses levantadas anteriormente • Identificação do título pelas suas características formais • Relação entre o título e o conteúdo do texto • Função do título • Escolha do título em função do efeito pretendido • Uso da pergunta como recurso lingüístico que aproxima autor e leitor • Diferentes funções do travessão • Transformação estrutural de frases • Características do poema (verso, estrofe e rima) • De olho na ortografia: uso do u e do l; do ç e do c PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO • Escolha de uma imagem e criação de um texto expositivo que cumpra a sua função • Registro de um depoimento sobre como se comporta um bicho de estimação • Produção de um caligrama PRÁTICA DE ORALIDADE • Inferência e manifestação de opiniões sobre o texto não verbal • Comparação entre suas opiniões e a forma com que o autor produziu o texto expositivo • Leitura oral e expressiva de um poema • Percepção e valorização dos recursos sonoros empregados no poema Quarto bimestre 7. BRINCANDO, RIMANDO, PINTANDO OU VENDENDO? PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Gênero trabalhado: propaganda, com ênfase no trabalho com logomarcas e slogans • Suporte textual, público-alvo e estratégias de persuasão na linguagem publicitária • Função da logomarca e do slogan • Estratégias linguísticas de persuasão na linguagem publicitária PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO • Elaboração de logomarca e slogan, ajustando o texto ao público que se quer atingir • Elaboração de propaganda, propondo a interação do leitor com o texto PRÁTICA DE ORALIDADE • Situações de discussão coletiva, respeitando-se as normas básicas da comunicação oral Quarto bimestre 8. PARA QUANDO O NATAL CHEGAR... PRÁTICA DE • Gêneros trabalhados: conto e charge 122 LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Antecipação do conteúdo do texto, com base em um título ou em um trecho lido • Identificação dos elementos da narrativa (noções preliminares) • Identificação do conflito gerador e da resolução oferecida no conto • Ativação de conhecimentos prévios • Busca de informações localizadas no texto • Diferenciação entre a fala do narrador e a fala dos personagens • Uso da linguagem formal e informal • Uso dos parênteses • De olho na ortografia: palavras escritas com ch, lh e nh; o uso do m antes de p e b e em final de palavras • Produção de um novo desfecho para o conto de Natal • Produção de uma charge • Produção de um texto narrativo • Identificação de marcas de oralidade no registro da fala dos personagens • Reconhecimento da variedade lingüística usada por um dos personagens do texto • Interpretação da fala dos personagens, com base na observação de suas características (euforia e sotaque) PROGRAMAÇÃO ANUAL – 3º ano LINGUA INGLESA Primeiro bimestre Segundo bimestre 1. SCHOOL TRIP • Foco linguístico: utilizar os cumprimentos referentes a diferentes períodos do dia e relacionar cores a animais e a números de 1 a 10. • Estruturas: Mix red and yellow. What color is it? It‘s orange. Good morning / afternoon / evening / night. • Vocabulário: colors: blue, yellow, red, green, black, white, pink, purple, orange, gray, brown; numbers: 1 to 10; animals: fish, bird, dog, cat. 2. RICKETY, TICKETY! • Foco linguístico: Perguntar e responder a idade e nomear objetos no contexto de aniversário. • Estruturas: How old are you? I‘m eight. What is it? It‘s a skateboard. • Vocabulário: skateboard, cap, puzzle, book, backpack, T-shirt, plane, watch. 3. A GREAT DAY AT THE ZOO • Foco linguístico: Confirmar os nomes dos animais e relacionar animais a quantidades. • Estruturas: Is it a hippo? Yes, it is. Is it a tiger? No, it isn‘t. It‘s a lion. How many monkeys? Eleven monkeys. • Vocabulário: zebra, giraffe, lion, monkey, hippo, tiger, elephant, bear. Numbers from 10 to 15. 4. GREEN VALLEY SUMMER CAMP • Foco linguístico: Apresentar pessoas e identificar peças do vestuário • Estruturas:Who‘s he/ she? He‘s Jim. She‘s Kelly. He‘s / She‘s wearing a blue jacket. • Vocabulário: T-shirt, jacket, shorts, jeans, cap, socks, dress, sneakers, skirt, shoes. Terceiro bimestre Quarto bimestre 5. GRANDMA‘S SURPRISE • Foco linguístico: Localizar animais e objetos em relação à mobília e localizar pessoas nos cômodos da casa. 7. KIDS BIKE DAY • Foco linguístico: reconhecer números de 15 a 20. • Estruturas: Sara is number sixteen. Number 123 • Estruturas: It‘s in the box. The cat is in the basket. Where‘s Alan? He‘s in the bathroom. Where‘s Lucy? She‘s in the living room. • Vocabulário: Sofa, chair, table, bed, basket, box, in, on, under, living room, bathroom, bedroom, kitchen, garage. 6. OH, NO, SKEEBY-DEE! • Foco linguístico: expressar sentimentos e sensações; solicitar alimentos e bebidas. • Estruturas: I‘m hungry. That‘s Jack. He‘s happy. That‘s Sara. She‘s tired. A hamburger, please. • Vocabulário: hungry, thirsty, tired, hot, cold, happy, sad; apple, pear, hot dog, hamburger, pizza, ice cream, soda, orange juice, apple juice, milk, water. seventeen, clap your hands. • Vocabulário: números de 15 a 20; touch your toes, arms up and down, stamp your feet, snap your fingers, shake your head, close / open your eyes / mouth. 8. DOLLY‘S BIRTHDAY • Foco linguístico: perguntar e responder sobre a idade de pessoas; identificar pessoas, referir-se a alimentos de que gostam ou não. • Estruturas: How old is Lucy/Tom? She‘s/He‘s…; She‘s/He‘s my sister/brother. She‘s/He‘s wearing ….; I like orange juice. I don‘t like apple juice. • Vocabulário: Revisão. FILOSOFIA Primeiro bimestre Segundo bimestre 1. QUEREMOS SABER • Curiosidade, suas causas e consequências • Perguntas, pronomes interrogativos e perguntas difíceis • Opiniões diferentes e respeito a elas • Argumentos para sustentar opiniões • Razões e boas razões • Aprender (relações com a curiosidade, as perguntas e os argumentos) 2. NEM SEMPRE CONCORDAMOS • Razões para concordar e discordar • Pontos de vista diferentes • Os significados de certo e errado • Fazer o que é certo • Liberdade de escolher opiniões e atitudes próprias Terceiro bimestre 3. O MUNDO DOS PENSAMENTOS • O que é mente? • Como acontecem os pensamentos? • Relações entre os pensamentos, a subjetividade e a experiência Quarto bimestre 4. Tantas formas de pensar • Pensar para entender (pensamento crítico) • Pensar para criar (pensamento criativo) • Pensar para cuidar (pensamento cuidadoso) Projeto Pedagógico de Filosofia MÚSICA 3º. ANO De olho nos instrumentos musicais • Sopros: madeira e metal • Madeira: oboé, fagote, clarineta, flauta • Metais: trompa • Percussão: tímpano Faça você mesmo! • Copinho do relaxamento (bolinhas de isopor) • Pauta musical Grandes nomes • Prokofiev • Mozart Citação comentada: 124 • Quarteto de Cordas e Quinteto de Cordas: violino, viola, violoncelo e contrabaixo • Família da Flauta Doce: sopranino, soprano, contralto, tenor e baixo • Viola caipira • Orff • Haydn, Beethoven e Mozart, conhecido como ―Trindade Vienense‖ • Tchaikovsky • Guido D‘Arezzo • Chico Buarque Outros instrumentos: • Diversidades de flautas: doce, transversal, flauta de pã, flauta de êmbolo, ocarina, pífaro... • Cravo • Violino • Piano • Didgeridoo • Instrumentos de placas: xilofone e metalofone CONCEITOS MUSICAIS 3º. ANO Ritmo • Perceber, realizar e identificar o pulso, ausência de pulso e apoio (tempo forte e fraco), dando noções de compasso (binário e ternário) • Diferenciar e comparar a duração dos sons: curto e longo • Vivenciar células e/ou ostinatos com semínimas, colcheias e pausas Melodia • Diferenciar a altura dos sons graves e agudos (encurtamento da distância nas comparações dos intervalos) e perceber o contorno melódico (sons ascendentes e descendentes) • Vivenciar células melódicas: ostinato melódico e melodias repetidas, introduzindo o movimento melódico com passos e saltos (intervalos de 2ª. e 3ª. ) • Sistema de notação: pauta, claves e notas musicais Harmonia • Perceber a presença e a ausência de acompanhamento e identificá-los (cordas, percussão, voz e sopros) • Identificar e executar acompanhamentos com ostinatos rítmicos e melódicos • Perceber mudanças harmônicas Timbre • Explorar a diversidade de timbres: instrumentos musicais da família das cordas, percussão, sopro (diferenciação da família dos sopros de metal e madeira) e família da flauta doce Forma • Identificar a introdução no repertório musical • Perceber frases iguais e diferentes, longas e curtas e identificar as formas musicais: pergunta, resposta e eco • Diferenciar as formas: AB, ABA Qualidades expressivas • Conhecer a música da nossa cultura e de diferentes povos e culturas • Explorar a intensidade (forte e suave, crescendo e diminuindo), andamento (rápido, lento, acelerando e retardando) e caráter no repertório trabalhado • Andamento como uma ferramenta expressiva (rápido, lento, acelerando, retardando, mudanças súbitas de andamento) 125 ARTES Primeiro bimestre 1. DECIFRAR AS ARTES • Joan Miró, as artes plásticas e os museus • Vinícius de Morais, a música e os musicais • Ana Botafogo, a dança e os grandes balés • Charlie Chaplin e o cinema • Os instrumentos, os materiais e os ambientes da arte • O teatro de bonecos Segundo bimestre 2. BRINCAR E CRIAR COM PONTOS • O ponto • Equilíbrio • Composição • Alfredo Volpi • Arcângelo Ianelli • Minimalismo • Lia de Itamaracá • Ciranda • Cantigas de roda • Montagem • Boneco dançante • Consciência corporal Terceiro bimestre 3. CONTEXTOS DIVERSOS DA ARTE • Heitor Villa Lobos • Tarsila do Amaral • Claude Monet • Linha • Textura • Figura e fundo • Melodia • Altura do som • Canção folclórica • Dança folclórica • Figurino • Festival das nações • Bonecos Quarto bimestre 4. TODOS OS JEITOS DE SER • Henry More • Escultura • Equilíbrio 126 • Simetria • Assimetria • Ary Barroso • Máscaras • Cenário • Personagens MATEMÁTICA Primeiro bimestre 1. CONTAR, AGRUPAR E CALCULAR NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração, multiplicação e divisão) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Reconhecimento do calendário como forma de registrar e contar o tempo (dias, semanas, meses e ano) ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo • Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Primeiro bimestre 2. COMPOR, CONTAR, MEDIR E CALCULAR NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração, multiplicação e divisão) • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para 127 resolver problemas • Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedades ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de formas geométricas • Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e objetos do espaço • Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h) • Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Primeiro bimestre 3. MEDIR, CONTAR E CALCULAR NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração, multiplicação e divisão) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de formas geométricas • Conhecimento e representação de formas simétricas GRANDEZAS E MEDIDAS • Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as unidades de medida de valor • Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h) • Conhecimento e utilização das unidades de medida de massa (g e kg) • Conhecimento e utilização das unidades de medida de capacidade (L) • Utilização de instrumentos arbitrários para medir TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Quarto bimestre 4. ANALISANDO NÚMEROS, FORMAS E INFORMAÇÕES NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades 128 • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição e subtração) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Noções de par e ímpar • Formas geométricas identificadas em objetos do cotidiano ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Utilização do real como unidade de medida do nosso sistema monetário • Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Segundo bimestre 5. INVESTIGANDO PADRÕES NUMÉRICOS E GEOMÉTRICOS NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração e multiplicação) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedades • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de formas geométricas GRANDEZAS E MEDIDAS • Composição de mosaicos • Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e objetos do espaço • Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as diferentes representações da unidade de medida do nosso valor monetário (o real) TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas 129 Segundo bimestre 6. MEDINDO, CONTANDO E CALCULANDO NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal (dobro) • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Comparação e composição de quantidades • Compreensão de formação de pares • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração e ultiplicação) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de formas geométricas GRANDEZAS E MEDIDAS • Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h e min) • Conhecimento e utilização das unidades de medida de comprimento (m e cm) • Utilização de instrumentos arbitrários para medir TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Terceiro bimestre 7. AGRUPANDO PARA CONTAR, MEDIR E CALCULAR NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração e multiplicação) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E • Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as 130 MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO unidades de medida de valor (reais e centavos) • Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h e min) • Utilização de instrumentos arbitrários para medir • Conhecimento e utilização das unidades de medida de capacidade (L) • Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Terceiro bimestre 8. ADICIONANDO OU MULTIPLICANDO PARA CONTAR NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal (dobro e proporcionalidade) • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração, multiplicação e divisão) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as unidades de medida de valor • Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h e min) • Conhecimento e utilização das unidades de medida de capacidade (L) TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Terceiro bimestre 9. CÁLCULOS, CONTAGENS E FORMAS NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal (dúzia) • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração, multiplicação e divisão) 131 • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas – raciocínio combinatório • Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedades ESPAÇO E FORMA • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de formas geométricas • Composição de mosaicos • Identificação e realização de atividades envolvendo simetria de figuras GRANDEZAS E MEDIDAS • Conhecimento e utilização das unidades de medida de massa (g e kg) • Identificação de instrumentos para medida de comprimento (m) • Conhecimento e utilização das unidades de medida de capacidade (L e mL) TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Quarto bimestre 10. TROCANDO PARA CONTAR, COMPOR E DIVIDIR NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Comparação, composição e ordenação de quantidades • Identificação de critérios utilizados na organização de sequências • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Realização de contagens por agrupamentos (triplo) • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração, multiplicação e divisão) • Realização e compreensão de contagens por agrupamentos • Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedades • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de formas geométricas • Conhecimento e utilização das unidades de medida de valor • Leitura e interpretação de dados em tabelas e gráficos • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Quarto bimestre 11. MEDIR, COMPOR E CALCULAR 132 NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração, multiplicação e divisão) • Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedades • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de formas geométricas • Montagem de sólidos geométricos • Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e objetos do espaço • Conhecimento das unidades de medida de comprimento (m e km) • Leitura e interpretação de dados em tabelas • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas Quarto bimestre 12. ANALISANDO SÓLIDOS, REGISTRANDO INFORMAÇÕES E CALCULANDO NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento dos números no contexto diário • Construção do conceito de número natural • Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas • Comparação, ordenação e composição de quantidades • Realização de contagens por agrupamentos • Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração, multiplicação e divisão) • Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas ESPAÇO E FORMA • Identificação de algumas propriedades das formas geométricas • Representação de formas geométricas • Montagem de sólidos geométricos • Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e objetos do espaço GRANDEZAS E MEDIDAS • Conhecimento e utilização das unidades de medida de valor • Conhecimento das unidades de medida de tempo (h e min) TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas e gráficos • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas 133 CIÊNCIAS NATURAIS Primeiro bimestre 1. A VIDA NA CIDADE A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Componentes vivos e não vivos existentes em um ecossistema urbano • Adaptações dos animais ao ambiente urbano • Animais nocivos à saúde humana, que aparecem na cidade devido ao acúmulo de lixo • Habitação humana como meio de proteção contra frio e chuva e indicador de qualidade de vida • Importância de um zoológico na cidade • Materiais que o ser humano utiliza para fazer suas construções Primeiro bimestre 2. TERRA: PLANETA DE MUITOS LUGARES A VIDA NA TERRA • Diferentes ambientes do planeta Terra: desertos, regiões geladas, florestas e mares • Adaptação dos seres vivos aos diferentes ambientes da Terra SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Formas como o ser humano age no ambiente: desmatamento de florestas, lixo e extinção de espécies animais e vegetais Segundo bimestre 3. UNS DEPENDEM DOS OUTROS A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Animais carnívoros, herbívoros e onívoros • O sol como fonte primária de energia para a vida na Terra e o processo de fotossíntese • Relação de interdependência entre animais e plantas nas cadeias alimentares • Alimentação humana: fonte de alimentos energéticos • Importância de uma alimentação saudável para a manutenção da saúde • Maneiras como o ser humano interfere no ambiente, provocando desequilíbrios nas cadeias alimentares: uso de agrotóxicos, desmatamento e comércio ilegal de animais silvestres Terceiro bimestre 4. SOMOS ASSIM A VIDA NA TERRA • Comparação das características do corpo dos seres humanos em diferentes fases da vida: infância, adolescência, vida adulta e velhice • Transformações que ocorrem no corpo humano nas diferentes fases da vida 134 SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Importância da vacinação como forma de prevenção de doenças • Questões culturais relacionadas às diferentes fases da vida do ser humano Terceiro bimestre 5. COMO NASCEM OS FILHOTES? A VIDA NA TERRA • Animais ovíparos e vivíparos • Desenvolvimento direto e indireto • Características do processo de metamorfose • Semelhanças e diferenças entre os animais • Desenvolvimento dos animais SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO Terceiro bimestre 6. COMO NASCEM AS PLANTAS? A VIDA NA TERRA • Características gerais das plantas • Germinação das sementes • Partes de uma flor • Condições necessárias ao desenvolvimento de uma planta e à germinação das sementes SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO Quarto bimestre 7. CONHECENDO OUTROS SERES VIVOS A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • A diversidade de vida dos fungos • Ação dos fungos como seres decompositores da matéria orgânica na natureza • A diversidade de vida das bactérias • Doenças causadas por fungos e bactérias • A importância dos fungos e das bactérias na prevenção de doenças no ser humano • Uso de tecnologias para estudar os seres microscópicos, como fungos e bactérias • Utilização de fungos e de bactérias na fabricação de produtos necessários à vida humana 135 Quarto bimestre 5. COMO NASCEM OS FILHOTES? A VIDA NA TERRA 8. CLASSIFICANDO OS SERES VIVOS • Características gerais dos seres vivos que pertencem aos reinos: – bactérias – protistas – fungos – animais vertebrados e invertebrados – plantas com flores e sem flores SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Classificação biológica dos seres vivos GEOGRAFIA Primeiro bimestre 1. REPRESENTANDO E LOCALIZANDO DIFERENTES ESPAÇOS ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Identificação das diversas maneiras de representar o espaço SOCIEDADE • Compreensão da utilização de mapas • Percepção e reconhecimento de pontos de referência NATUREZA • Reconhecimento do Sol como ponto de referência • Identificação das direções cardeais TRABALHO • Reconhecimento da utilização e da confecção de mapas no decorrer do tempo Segundo bimestre 2. LEITURA DO ESPAÇO URBANO: O BAIRRO ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Reconhecimento da representação gráfica do bairro • Identificação da organização espacial de Brasília SOCIEDADE • Identificação das diferentes funções dos bairros NATUREZA • Entendimento da transformação da paisagem do bairro no decorrer do tempo • Identificação de problemas ambientais resultantes da ocupação humana • Compreensão da necessidade de preservação 136 • Reconhecimento e desenvolvimento de atitudes preservacionistas TRABALHO • Identificação da prestação de serviços nos bairros • Entendimento da necessidade de cobrança de impostos • Reconhecimento dos modos de organização social: associação de moradores e condomínios • Reconhecimento de lugares de cultura e de lazer Terceiro bimestre 3. A LEITURA DE MAPAS E DE PAISAGENS NOS BAIRROS ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Identificação de elementos do mapa: legenda, noções de escala, título, limites, orientação em diferentes espaços, inclusão e domínios espaciais SOCIEDADE • A influência dos elementos naturais na organização social • A interferência da organização social no ambiente NATUREZA • Reconhecimento dos elementos da natureza no bairro: relevo, clima, vegetação e rios TRABALHO • Entendimento da comunicação e da circulação de pessoas nos espaços dos bairros • Reconhecimento das técnicas como fator de aceleração de mudanças na paisagem dos bairros Quarto bimestre 4. CONHECENDO AS DIFERENTES PAISAGENS – RURAL E URBANA ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Identificação e representação do espaço rural e urbano SOCIEDADE • Diferenciação entre população rural e população urbana • Reconhecimento do modo de vida da população rural e urbana • Reconhecimento dos tipos das edificações das áreas rurais e urbanas NATUREZA • Estabelecimento de relações entre a natureza e a sociedade rural e urbana • Identificação de problemas ambientais e atitudes de preservação e conservação ambiental das áreas rural e urbana TRABALHO • Reconhecimento dos diferentes trabalhos no decorrer do tempo nas áreas rural e urbana HISTÓRIA Primeiro bimestre 1. A MINHA E AS OUTRAS ESCOLAS COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) • A importância da escola para as crianças na atualidade • A educação no Estatuto da Criança e do Adolescente • Algumas diferenças entre as escolas no Brasil atual 137 COTIDIANO (EIXO LOCAL) • A escola do aluno Primeiro bimestre 2. A ESCOLA E O TEMPO COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) • Diferenças e semelhanças das escolas atuais • Algumas características das escolas no passado • Diferenças e semelhanças entre as escolas dos familiares dos alunos Primeiro bimestre 3. NÃO SÓ A ESCOLA, MAS TAMBÉM O LIVRO, O CADERNO E O LÁPIS TÊM A SUA HISTÓRIA COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) • Diferentes formas de ensino no passado • Formas de punição escolar no passado • Diferentes materiais escolares da atualidade e de outros tempos no Brasil • A evolução das tecnologias textuais • Os materiais escolares do aluno Segundo bimestre 4. HISTÓRIAS DE FAMÍLIAS BRASILEIRAS COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) • A importância da família para o desenvolvimento da criança • As diferentes formas de organização familiar dos dias atuais • Formas de organizar as famílias no passado • Transformações que ocorreram no conceito de família no decorrer do tempo • Papel dos gêneros na organização familiar • Outros modelos de organização familiar: indígenas e orfanatos • A organização familiar do aluno Terceiro bimestre 5. UMA HISTÓRIA DO TRABALHO COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) • O trabalho escravo • O trabalho nas primeiras fábricas • O trabalho infantil no passado e no presente • A importância da Carteira de Trabalho 138 • Importância da colaboração do aluno em seu âmbito familiar • O trabalho na região do aluno COTIDIANO (EIXO LOCAL) Quarto bimestre 6. CONHECENDO HISTÓRIAS DAS CIDADES COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) • Conceito de cidade • Diferentes cidades na atualidade • Formação das primeiras cidades brasileiras • O modo de viver nas primeiras cidades brasileiras • O cortiço e a favela • A cidade enquanto espaço da memória • Características da cidade onde o aluno mora • Os espaços da memória na cidade do aluno LINGUA PORTUGUESA Primeiro bimestre 1. ONDE ESTÁ A PALAVRA: NA PONTA DA LÍNGUA OU NO DICIONÁRIO? PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Gênero privilegiado: verbetes de dicionário • Outros gêneros trabalhados: conto (texto literário) e receita (texto prático) • Antecipação e inferências a respeito do conteúdo de um texto, com base em informações e conhecimentos prévios relativos ao suporte textual, no caso, o dicionário • Tipos de dicionário e seus respectivos verbetes • Ordem alfabética • Palavras de referência • Abreviaturas (noções preliminares de substantivo e de gênero) • Palavras que não estão no dicionário (noções preliminares de singular e plural e de verbo no infinitivo) • Diferentes usos do dicionário (significado de palavras desconhecidas, busca da grafia certa e da pronúncia correta das palavras, busca de palavras de sentido semelhante para evitar repetição) • Polissemia • Criação de verbetes • Pronúncia correta das palavras, com base nas informações contidas no dicionário Primeiro bimestre 2. A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS PRÁTICA DE LEITURA • Gêneros trabalhados: conto, história em quadrinhos e poema • Elementos da narrativa: personagem, tempo, espaço, enredo e narrador (noções preliminares) • Diferenciação entre autor e narrador • Marcas linguísticas que identificam a fala dos personagens • Relação entre texto escrito e imagem • Apoio em verbete de dicionário para resolução de problema localizado de leitura • Linguagem metafórica 139 PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Uso do travessão em discurso direto • Organização de elementos da narrativa (tempo e espaço) • Características dos personagens • Partes do enredo (situação inicial de equilíbrio, conflito e resolução do conflito) • Tipos de balões em histórias em quadrinhos • Retomada do conceito de estrofe, verso e rima • Outros conhecimentos contemplados: título e letra inicial maiúscula PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO • Produção coletiva de narrativa ficcional • Transformação de história em quadrinhos em conto • Produção de relato de experiência pessoal PRÁTICA DE ORALIDADE • Leitura expressiva de conto e poema • Verbalização de opiniões e experiências pessoais • Adequação da linguagem à situação comunicativa Segundo bimestre 3. PERSONAGENS INESQUECÍVEIS PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Gênero privilegiado: carta • Outros gêneros trabalhados: fotografia (acompanhada de legenda) e tirinhas • Observação do procedimento de adequação do texto à intencionalidade comunicativa • Caracterização de personagens por meio do uso de adjetivos (sem nomenclatura) • Escolha lexical como recurso linguístico • Formas de tratamento • Efeito de sentido produzido pelas formas de tratamento escolhidas • Identificação das partes que compõem uma carta • Observação da forma de preenchimento de um envelope • Uso de onomatopeias • Criação de um personagem (desenho e descrição) • Elaboração de uma carta • Reescrita de uma tirinha por meio de frases e parágrafos • Exposição de ideias e opiniões sobre os temas estudados • Análise dos efeitos sonoros produzidos pelo uso de onomatopeias Segundo bimestre 4. POR QUE ALGUNS ASSUNTOS VIRAM NOTÍCIA? PRÁTICA DE LEITURA • Gênero trabalhado: notícia . • Compreensão do fato como matéria-prima da notícia PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Noções preliminares sobre a estrutura da notícia • Função e características dos títulos • Recursos usados na notícia: escolhas lexicais, comparação, ilustração, elementos de coesão (substituição lexical, pronominal e elipse) • Uso das aspas para remeter ao sentido conotativo das palavras • Função dos numerais em textos informativos PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Registro das idéias principais de um texto informativo (resumo) • Resumo e registro de notícias (produção coletiva) • Leitura de notícias 140 Terceiro bimestre 5. TEXTOS DA CULTURA POPULAR PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Gênero trabalhado: conto popular • Estudo e ampliação vocabular • Elementos da narrativa, com ênfase no espaço (como elemento estruturador do conflito) • Reconhecimento do ponto de vista e parcialidade do narrador • Retomada das partes do enredo (início, conflito e desfecho) • Noções sobre parágrafo • Características dos personagens (uso de adjetivos) • Expressões de sentido figurado • Uso das aspas para marcar o pensamento e indicar a fala de personagens do conto • Organização em parágrafos de um conto popular • Reescrita de uma história recontada por alguém da família • Leitura expressiva de contos • Reprodução oral de histórias ouvidas • Verbalização de experiências pessoais e de opiniões Terceiro bimestre 6. CAMINHANDO E CANTANDO PRÁTICA DE LEITURA • Gêneros trabalhados: canção escrita em linguagem coloquial, cantiga e música • Diferenciação entre autor, narrador e personagem • Noções de enredo, de tempo e de espaço da narrativa • Reconhecimento do refrão (ou estribilho) PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Retomada dos conceitos de estrofe e verso, sistematizados na série anterior • Uso e função do adjetivo para caracterizar o substantivo ―vida‖ • Uso de advérbios e de locuções adverbiais de tempo e de lugar • Uso de palavras e de expressões para evitar a repetição • Palavras terminadas com a letra z • Diferenciação, por comparação, entre letra e música • Divisão silábica (regras e translineação) PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Entrevista com um músico ou professor(a) de música • Relato escrito de experiências vividas (entrevista e apresentação de uma nova música) • Leitura de cantiga • Valorização das diferentes formas da expressão oral Terceiro bimestre 7. MEIO-DIA, PANELA NO FOGO, BARRIGA VAZIA... PRÁTICA DE LEITURA • Gênero trabalhado: receita culinária PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Retomada da estrutura de uma receita • Uso e significado das preposições sobre e sob • Uso de adjetivos, de locuções adjetivas e de adjuntos adnominais (sem nomenclatura) • Uso de advérbios e de locuções adverbiais de tempo e de lugar (sem nomenclatura) 141 • Importância da sequência lógica em textos instrucionais PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE • Confecção de um livro de receitas regionais • Verbalização de opiniões e comentários Quarto bimestre 8. RELACIONANDO: IMAGENS E PALAVRAS • Gêneros privilegiados: obras de arte (texto não verbal) e ficha catalográfica (referência da obra) • Outros gêneros trabalhados: entrevista, história em quadrinhos e biografia • Análise dos elementos de textos não verbais • Personagens em textos não verbais • Espaço em textos não verbais • Reconhecimento das características que correspondem ao estilo de Van Gogh e Candido Portinari • Reconhecimento da intertextualidade em obras de arte (releituras de Mauricio de Sousa) • Efeitos e sensações produzidos pelo uso de linhas e cores em obras de arte • Caracterização de sentimentos por meio de substantivo abstrato, sem uso de nomenclatura • Reconhecimento das partes que compõem uma entrevista • Uso das aspas em trecho introdutório de uma entrevista • Uso do número em texto introdutório de uma entrevista • Identificação dos recursos usados em entrevista para diferenciar as perguntas do entrevistador das respostas do entrevistado • Busca de informações localizadas no texto • Descrição do tipo de emoção ou estado de ânimo do personagem de história em quadrinhos • Tipos de balões • Relação entre título e obra de arte • Uso de substantivos e de adjetivos (nomenclatura e função) • Relação entre os recursos usados no texto não verbal e os recursos usados nos textos escritos • Identificação dos dados de referência em uma obra de arte • Diferenciação, por comparação, das características de diferentes textos biográficos • Uso de tópicos (subtítulos) em texto biográfico • Regras de acentuação (palavras proparoxítonas – sem uso de nomenclatura) • Criação de um personagem de história em quadrinhos, com base nas características do aluno • Produção de uma história em quadrinhos (sugerido em OM) • Transformação de uma história em quadrinhos em narrativa em prosa, usando apenas palavras (sugerido em OM) • Produção de uma pintura e de sua ficha catalográfica (referência da ―obra‖ e texto descritivo e/ou explicativo que a acompanha) • Elaboração de cartazes e de convites para a divulgação de uma exposição de pinturas da turma • Produção de um texto biográfico • Organização de um livro, com base nos textos biográficos produzidos pelos alunos (sugerido em OM) • Verbalização de comentários e opiniões 142 ORALIDADE • Representação oral das falas de personagens de história em quadrinhos, de acordo com o tipo de balão • Adequação da linguagem, com base na situação comunicativa PROGRAMAÇÃO ANUAL –4º ano LINGUA INGLESA Primeiro bimestre 1. SPELLING BEE CONTEST • Foco linguístico: identificar o alfabeto em inglês e soletrar palavras. • Estruturas: How do you spell it? P-E-T-E-R. What‘s his/her name? His/ Her name is Peter/Sally. What‘s your phone number? 6349187. • Vocabulário: alfabeto em inglês e revisão de vocabulário. 2. CAREER DAY AT SCHOOL • Foco linguístico: apresentar pessoas e referir-se às suas profissões • Estruturas: She/He is a teacher. They are chefs. My mother is a police officer. • Vocabulário: pilot, doctor, engineer, teacher, chef, firefighter, police officer, dentist, computer programmer, bus driver. Segundo bimestre Serão inseridos à medida que os volumes forem produzidos. FILOSOFIA 4º ANO Primeiro bimestre 1. DESVENDAR MISTÉRIOS • O que é mistério? • Raciocínio (inferência e conclusão) • Verdade e aparência • Possível e impossível Terceiro bimestre 3. O MUNDO DOS SONHOS E DA BELEZA • Sonhar dormindo • Sonhar acordado (imaginação, desejos individuais e coletivos) • O que é beleza? • Arte e suas relações com o belo, o imaginário, a transformação e a criação Segundo bimestre 2. COMUNICAR SENTIMENTOS E PENSAMENTOS • Como descobrir o que os outros sentem e pensam? • Gestos expressivos, palavras e sua ambiguidade • Conceito, causas e formas de expressar o medo, o amor e a raiva Quarto bimestre 4. ESTAMOS VIVOS • O que é vida? • Vivo X não vivo • Desenvolvimento e evolução da vida • Preservar a vida humana e dos outros seres • Viver bem 143 MÚSICA 4º. ANO De olho nos instrumentos musicais • Sopro – metais: trompete, trombone, tuba • Agogô • Pandeiro • Celesta • Harpa Faça você mesmo! • Bexigofone de Vara • Kazoo • Tambor • Baqueta Outros instrumentos: • Flauta doce • Recursos Alternativos • Instrumentos de placas: xilofone e metalofone Grandes nomes • Chiquinha Gonzaga • Tchaikovsky Citação Comentada: • Orff • Carlos Gomes • Ernesto Nazareth • Chico Buarque • Aaron Copland • Ravel CONCEITOS MUSICAIS 4º. ANO Ritmo • Consciência de pulso e ausência de pulso • Pulso silencioso (pausa) • Duração dos sons, introduzindo a mínima e a pausa de semínima e revendo a semínima e a colcheia • Percepção e realização do apoio (tempo forte e fraco), introduzindo os compassos binário, ternário e quaternário • Células rítmicas regulares (mínimas, semínimas, colcheias, semicolcheias e pausas) Melodia • Contorno melódico: sons ascendentes e descendentes • Movimentos melódicos com passos e saltos próximos e distantes • Sistema de notação: pauta, claves e notas musicais Harmonia • Conceito de harmonia: dois ou mais sons simultâneos • Variedade de arranjos (harmonizações): vocal e instrumental • Mudança de harmonia (I - V - I) • Cânones Timbre • Conjuntos instrumentais: banda sinfônica, militar, fanfarra • Instrumentos de sopro: metais Forma • Introdução e interlúdio • Frases: iguais e diferentes, longas e curtas • Formas: AB, ABA, AABA, rondó • Cânone Qualidades expressivas • Relação entre texto e melodia – influência do estilo • Músicas de diferentes povos e culturas • Diferenças estilísticas determinadas por andamento, ritmo, melodia e timbre • Intensidade (forte e suave, crescendo e diminuindo), andamento (rápido, lento, acelerando e retardando) e caráter no repertório trabalhado • Andamento como uma ferramenta expressiva (rápido, lento, acelerando, retardando, mudanças súbitas de andamento) 144 ARTES Primeiro bimestre 1. MISTÉRIOS DA ARTE • Leonardo da Vinci • Giuseppe Arcimboldo • Desenho do rosto • Pintura a óleo • Estábile – Alexander Calder • Cores • Pixinguinha • Chorinho • Musical – coreografia – cenário – figurino Segundo bimestre 2. FORMAS E NORMAS • Desenho • Forma • Figurativo – figura humana • Abstracionismo • Pablo Picasso • Niki de Saint Phalle • Commedia dell‘Arte • Arte conceitual • Dança • Composição musical Terceiro bimestre 3. JEITOS E CONCEITOS • Emiliano di Cavalcanti (Noel Rosa) • Andy Warhol • Desfile de moda • Samba • Harmonia – cor, som e movimento Quarto bimestre 4. TODOS OS JEITOS DE DIZER • Rene Magritte • A arte de representar • Construção tridimensional • A obra de arte e seus sentidos 145 MATEMÁTICA Primeiro bimestre 1. EXPLORANDO AS OPERAÇÕES E A HABILIDADE DE CALCULAR MENTALMENTE NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA • Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema envolvendo as quatro operações • Realização de operações compreendendo seus significados • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação (como adição de parcelas iguais e como organização retangular) com e sem reagrupamento e por um algarismo • Divisão por estimativa e pelo algoritmo com um algarismo no divisor (em partes iguais e pela ideia de medida) • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas • Construção de quadrados e retângulos em malhas quadriculadas, calculando o número de quadrinhos que os compõe • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas GRANDEZAS E MEDIDAS • Reconhecimento do ano formado por 12 meses ou 365/366 dias • Reconhecimento do número de dias que contém cada mês • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas e esquemas • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas Primeiro bimestre 2. SEQUÊNCIAS E OPERAÇÕES NÚMEROS E OPERAÇÕES • Compreensão das regras de organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, escrita, comparação e ordenação de números • Reconhecimento de classes e ordens, sucessor e antecessor e interpretação de sequências numéricas • Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema envolvendo as quatro operações • Realização de operações compreendendo seus significados: adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação (como adição de parcelas iguais e como organização retangular) com e sem reagrupamento e por um algarismo • Divisão por estimativa e pelo algoritmo com um algarismo no divisor (em partes iguais e pela ideia de medida) • Realização de cálculos mentais • Utilização da calculadora para realizar operações (adição, subtração e multiplicação), verificar resultados e investigar propriedades (multiplicação: adição de parcelas iguais) • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas 146 ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e esquemas • Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas • Leitura, interpretação e construção de tabelas e gráficos de colunas • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas Primeiro bimestre 3. MEDIR, CONTAR E CALCULAR NÚMEROS E OPERAÇÕES • Compreensão das regras de organização do Sistema de Numeração Decimal • Leitura, escrita, comparação e ordenação de números • Reconhecimento de classes e ordens, sucessor e antecessor e interpretação de sequências numéricas • Realização de operações compreendendo seus significados: adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação (como adição de parcelas iguais e como organização retangular) com e sem reagrupamento e por um algarismo • Divisão por estimativa e pelo algoritmo com um algarismo no divisor (em partes iguais e pela ideia de medida) • Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema envolvendo as quatro operações • Realização de cálculos mentais • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas ESPAÇO E FORMA • Identificação de simetria axial em figuras bi e tridimensionais • Interpretação de montagens feitas com cubos, contando a quantidade de cubos que compõe essas montagens • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas GRANDEZAS E MEDIDAS • Reconhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as unidades usuais de medidas: metro e quilômetro; grama e quilograma • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas e esquemas • Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas Segundo bimestre 4. CONTANDO, CALCULANDO E ANALISANDO FORMAS NÚMEROS E OPERAÇÕES • Compreensão das regras de organização do SND (ampliação da sequência numérica até 10 000) • Leitura e escrita; comparação e ordenação; sucessor e antecessor; sequências • Composição e decomposição de quantidades • Análise, interpretação e resolução de situações-problema envolvendo 147 adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação enfatizando a memorização da tabuada e explorando a relação entre multiplicação e divisão • Exploração da habilidade de dividir mentalmente, utilizando, para isso, a estratégia de decompor o divisor numa multiplicação de dois números • Estimativa e cálculo mental • Utilização da calculadora para compor quantidades, utilizando operações de adição e multiplicação ESPAÇO E FORMA • Reconhecimento dos elementos que compõem o cubo (faces quadradas e número de faces, vértices e arestas) • Construção e representação do cubo • Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre corpos redondos e poliedros • Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre prismas e pirâmides (construção e representação; identificação de faces, vértices e arestas; planificação) GRANDEZAS E MEDIDAS • Resolução de problemas envolvendo metro e quilômetro; grama e quilograma; hora e minuto TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados presentes em reportagens, tabelas e gráficos de barras Segundo bimestre 5. CONTANDO, CALCULANDO E REGISTRANDO QUANTIDADES NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento da função da vírgula em números decimais • Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Algoritmo da multiplicação em que um dos fatores possui um algarismo • Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor (em partes iguais e pela ideia de medida) • Estimativa e cálculo mental (por decomposição, utilizando os fatores básicos das operações e as multiplicações por 10 e 100) ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Análise de números e resolução de problemas envolvendo o sistema monetário e as medidas de comprimento • Leitura e interpretação de dados presentes em reportagens e tabelas • Construção de gráficos de barras Segundo bimestre 6. ANALISANDO FORMAS E CALCULANDO NÚMEROS E OPERAÇÕES • Análise, interpretação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação utilizando a decomposição para realizar multiplicações por um e dois algarismos • Algoritmo apenas na multiplicação por um algarismo 148 • Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor • Estimativa e cálculo mental (por decomposição, utilizando os fatores básicos das operações e as multiplicações por 10 e 100) • Exploração do significado de fração como parte do todo (1/2, 1/3, 1/4, 1/6, 1/8) • Leitura e escrita de frações ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Identificação de lados e vértices em figuras • Composição de figuras com triângulos • Exploração da característica da rigidez do triângulo • Transformação de figuras em malhas quadriculadas • Cálculo de áreas e perímetros de figuras desenhadas em malhas quadriculadas • Reconhecimento e utilização de unidades de tempo (hora e minuto) • Estimativas envolvendo tempo TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Terceiro bimestre 7. MEDINDO, CONTANDO E REALIZANDO CÁLCULOS NÚMEROS E OPERAÇÕES • Compreensão das regras de organização do Sistema de Numeração Decimal (ampliação da sequência numérica até 10 000) • Leitura e escrita; comparação e ordenação; sucessor e antecessor; sequências • Composição e decomposição de quantidades • Reconhecimento das ordens que compõem um número • Análise, interpretação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação (enfatizando a multiplicação retangular, a decomposição e a relação entre multiplicação e divisão) • Divisão por um e dois algarismos (enfatizando a função do resto em uma divisão e a relação entre a divisão e a multiplicação) • Exploração do cálculo mental em divisões de dezenas e centenas exatas • Utilização da calculadora para compor quantidades, utilizando operações de adição e multiplicação ESPAÇO E FORMA • Utilização de malhas para representar e localizar, no plano, a posição de um objeto (trabalho com coordenadas) • Composição e decomposição de figuras utilizando quadrados • Ampliação e redução de figuras GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Cálculo de áreas e perímetros • Ampliação e redução de figuras, analisando o que ocorre com a área e o perímetro dessas figuras • Leitura e interpretação de dados presentes em tabelas 149 Terceiro bimestre 8. MEDINDO, CALCULANDO E REGISTRANDO NÚMEROS NÚMEROS E OPERAÇÕES • Reconhecimento da função da vírgula em números decimais • Composição de quantidades, observando o valor posicional dos algarismos • Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação com a utilização do algoritmo na multiplicação por um algarismo e construção do algoritmo da multiplicação por dois algarismos • Divisão por estimativa com um algarismo no divisor • Relação da divisão de um inteiro em partes iguais (até décimos) • Relação entre representação fracionária e decimal • Adição e subtração envolvendo números que representam medidas de massa e de valor ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Medidas de massa (grama e quilograma) • Representação dessas medidas, utilizando frações e números com vírgula TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Terceiro bimestre 9. ANALISANDO FORMAS, INFORMAÇÕES, NÚMEROS E MEDIDAS NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA • Compreensão das regras de organização do Sistema de Numeração Decimal (ampliação da sequência numérica até 30 000) • Leitura e escrita; comparação e ordenação; sequências • Composição e decomposição de quantidades • Reconhecimento das ordens que compõem um número • Análise, interpretação e resolução de situações-problema envolvendo adição e subtração, ltiplicação e divisão • Análise e representação das frações do círculo • Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre corpos redondos e poliedros • Análise e representação dos corpos redondos (cone e cilindro) • Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre esfera e círculo GRANDEZAS E MEDIDAS • Reconhecimento e utilização de unidades de tempo (hora e minuto) • Relação entre horas e minutos e frações da hora TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Análise e interpretação de gráficos de setores 150 Quarto bimestre 10. MEDINDO, CONTANDO, CALCULANDO E ANALISANDO INFORMAÇÕES NÚMEROS E OPERAÇÕES • Análise, interpretação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação (enfatizando a decomposição e a memorização da tabuada) • Multiplicações por centenas exatas • Representação da divisão de um inteiro utilizando números decimais • Adição e subtração de decimais em situações que envolvem sistema monetário e outras medidas ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Resolução de problemas envolvendo a relação entre metro, centímetro e milímetro TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados presentes em gráficos e tabelas • Construção de gráficos de colunas • Produção de textos escritos com base na interpretação de gráficos e tabelas (baseando-se em textos jornalísticos e científicos) Quarto bimestre 11. INTERPRETANDO MEDIDAS, FORMAS E POSSIBILIDADES NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento, envolvendo números naturais e decimais • Cálculo mental envolvendo adições e subtrações de números maiores que 100 e menores que 1000 • Classificação de polígonos identificando semelhanças e diferenças, usando como critério o número de lados e de vértices • Mosaicos: exploração de figuras desenhadas pela repetição de padrões • Composição de figuras geométricas utilizando triângulos, pentágonos, hexágonos, trapézios e losangos • Resolução de problemas envolvendo medidas de massa (g e kg) e de capacidade (L e mL) • Identificação de possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e contabilizá-los (raciocínio combinatório) Quarto bimestre 12. CONTANDO, COMPONDO QUANTIDADES E CALCULANDO NÚMEROS E OPERAÇÕES • Compreensão das regras de organização do Sistema de Numeração Decimal (ampliação da sequência numérica até 100 000) • Leitura e escrita; composição e decomposição; comparação e ordenação; classes e ordens; sequências • Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação e divisão por um e por dois algarismos • Relação entre multiplicação e divisão 151 ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS Primeiro bimestre 1. DO QUE É FEITO O PLANETA TERRA? A VIDA NA TERRA • Materiais que compõem os ambientes da Terra • Estados físicos dos materiais • Características de alguns materiais • Recursos naturais renováveis e não renováveis SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Utilização e transformação dos recursos naturais • Reciclagem dos materiais • Preservação dos recursos naturais Primeiro bimestre 2. TERRA – MORADA DOS SERES VIVOS A VIDA NA TERRA • Características internas e externas do planeta Terra • Condições necessárias à vida na Terra • Sistema Solar e seus componentes SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Formas como os seres humanos agem no ambiente, provocando alterações no ecossistema da Terra Segundo bimestre 3. DE BAIXO PARA CIMA – CONHECENDO O SOLO DA TERRA A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Formação e características de alguns tipos de solo • Influência do tipo de solo na vida dos animais e vegetais • Importância da prevenção de doenças veiculadas pelo solo • Prevenção contra erosão e manutenção da fertilidade do solo • Influência das queimadas e do desmatamento na erosão do solo • A poluição causada pelo lixo 152 • Impermeabilização • Desertificação Terceiro bimestre 4. A ÁGUA NA TERRA A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • A presença da água no planeta Terra • O ciclo da água na natureza • Importância da água para os seres vivos • Relação dos seres vivos com a água no ecossistema • Doenças veiculadas pela água • Doenças relacionadas à água: dengue, leptospirose, cólera e febre amarela • Controle da circulação da água nas cidades: estações de tratamento de água e esgoto • Poluição da água: mar e cidades Quarto bimestre 5. O AR E A VIDA NA TERRA A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Existência do ar • Espaço ocupado pelo ar • Peso do ar • Composição do ar • Relação do ar com os seres vivos • Vento • Influência da qualidade do ar na saúde dos seres humanos • Utilização do ar nas atividades humanas: usinas eólicas, moinhos de vento e barco à vela GEOGRAFIA Primeiro bimestre 1. INVESTIGANDO MEU MUNICÍPIO E MINHA UNIDADE FEDERATIVA ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO SOCIEDADE • Identificação da formação e representação de diferentes espaços • Reconhecimento da organização social do município e das Unidades Federativas • Identificação da administração política do município • Reconhecimento das paisagens do município NATUREZA 153 TRABALHO • Reconhecimento da interdependência entre a cidade e o campo no decorrer do tempo Primeiro bimestre 2. A UNIDADE FEDERATIVA DE(DO)... E SEUS MUNICÍPIOS OU REGIÕES ADMINISTRATIVAS (REGIONAL) • Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da Federação. Segundoo bimestre 3. AS UNIDADES FEDERATIVAS BRASILEIRAS E AS TRANSFORMAÇÕES NAS PAISAGENS ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO SOCIEDADE NATUREZA TRABALHO • Compreensão da formação do território brasileiro • Análise das diferentes formas de divisão político-administrativa do Brasil • Percepção de que cada cidadão tem responsabilidade na administração pública • Identificação dos elementos naturais da paisagem e do trabalho humano • Reconhecimento dos recursos naturais e de seu aproveitamento • Entendimento da criação de Municípios (trabalho humano) e da mudança na paisagem Terceiro bimestre 4. O BRASIL E SUAS REGIÕES ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Localização das Unidades Federativas nas regiões brasileiras • As direções cardeais • Divisas entre as Unidades Federativas SOCIEDADE • Localização das Unidades Federativas nas regiões brasileiras • As direções cardeais • Divisas entre as Unidades Federativas • A natureza e o trabalho humano em cada região NATUREZA TRABALHO • As diferenças econômicas das regiões brasileiras • Os sistemas de transporte • Os meios de comunicação 154 Terceiro bimestre 5. INTEGRAÇÃO ENTRE A UF DE(DO)... E O BRASIL: COMUNICAÇÃO E TRANSPORTE (REGIONAL) • Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da Federação. LINGUA PORTUGUESA Primeiro bimestre 1. QUEM CONTA OUTRO CONTO? PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Gêneros trabalhados: conto clássico, história em quadrinhos e poema • Identificação de elementos da narrativa: personagens, tempo, espaço, enredo e narrador • Diferenciação entre autor e narrador • Identificação dos valores criticados no poema • Uso das expressões de tempo em textos literários • Uso do travessão (diferentes funções) • De olho na ortografia: regras de acentuação (oxítonas e proparoxítonas) • Identificação dos tipos de balões em histórias em quadrinhos • Discussão acerca das variedades linguísticas • Uso dos recursos visuais das histórias em quadrinhos • Retomada do conceito de verso, estrofe e rima • Análise do efeito do sentido produzido pelo uso de um neologismo no texto • Uso de onomatopeia • Discurso direto • Transformação de uma história em quadrinhos em conto • Recriação de um conto em forma de poema, estabelecendo relação com texto não verbal • Escuta de textos narrativos • Narração oral de contos, buscando aproximação com as características discursivas do texto-fonte Primeiro bimestre 2. UMA PARADA PARA REABASTECER O CORPO PRÁTICA DE LEITURA • Identificação das características e funções dos gêneros textuais privilegiados: relato histórico e cardápio • Outro gênero trabalhado: reportagem • Tipos de textos privilegiados: narrativos e descritivos • Identificação de uma informação implícita no texto • Utilização da diagramação para organizar a leitura • Articulação, na compreensão de uma passagem do texto, entre as informações textuais e os conhecimentos prévios • Relação e articulação entre informações contidas em diferentes textos • Relação entre texto escrito e imagem • Identificação de informações localizadas em texto não verbal (mapa) PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Uso do conhecimento sobre numerais e adjetivos para a compreensão do texto • Uso de substantivos próprios e comuns em relato histórico • Uso de adjetivos, locuções adjetivas e adjetivos pátrios em textos narrativos e descritivos • Uso de numerais cardinais, ordinais e romanos • De olho na ortografia: sons representados pelas letras L e U • Uso de conectivos (pronomes, advérbios, conjunções, elipse), sem uso 155 de nomenclatura• Identificação da função dos numerais em texto prático (cardápio) • Identificação dos critérios que organizam o gênero textual cardápio PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Reestruturação de relato histórico, com base nos critérios de organização que caracterizam esse texto e nos conhecimentos prévios sobre o uso de conectivos • Produção de um cardápio, ativando os conhecimentos construídos • Verbalização de comentários e opiniões sobre os assuntos apresentados • Adequação da linguagem à situação comunicativa Segundo bimestre 3. COMUNICAÇÃO.COM PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Gêneros privilegiados: relatos históricos (com ênfase no suporte) e email • Leituras complementares: verbetes e hipertexto • Uso de conectores • Uso de onomatopéias em texto narrativo-conversacional • Adequação da linguagem • Uso de interjeições • Acentuação de palavras • Recursos linguísticos que caracterizam um e-mail: – uso de emoticons – repetição de letras e de sinais de pontuação – uso de onomatopeias • Uso de abreviaturas • Uso do x e do ch • Pesquisa e escrita de biografia (em forma de hipertexto) • Transformação do texto narrativo-conversacional em história em quadrinhos • Registro de relato oral (sugerido em OM) • Produção de um e-mail • Leitura expressiva Segundo bimestre 4. TEMPO E LUGAR DE DIVERSÃO! PRÁTICA DE LEITURA • Gênero trabalhado: anúncios • Relação entre título e texto • Identificação de palavras e expressões estrangeiras • Relação entre o significado dicionarizado de palavras e o sentido que adquirem quando contextualizadas PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Uso de adjetivos em anúncios • Uso de adjetivo pátrio (retomada de conteúdo) • Uso de abreviaturas de símbolos • Uso dos prefixos im-/inna formação de palavras • Uso do hífen na formação de palavras compostas por justaposição PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Produção coletiva de texto descritivo com função persuasiva • Relatos de ideias e opiniões • Adaptação da linguagem à situação comunicativa 156 Terceiro bimestre 5. FICÇÃO OU REALIDADE? PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Gêneros textuais privilegiados: reportagem e notícia • Outros gêneros trabalhados: conto, lenda e texto científico (sugeridos em OM) • Identificação das características e da função dos gêneros trabalhados • Conceito de reportagem, lenda e notícia • Busca de informações localizadas no texto • Ampliação vocabular por meio de consulta ao dicionário • Uso dos seguintes sinais gráficos: parênteses, travessões e aspas (retomada com aprofundamento) • Uso do adjetivo e da comparação em trechos descritivos • Uso de verbos • Identificação de verbos e de expressões que produzem efeito de verdade e efeito de incerteza em textos jornalísticos • Dados que dão credibilidade a uma notícia • Tempo verbal • Escolha do verbo em função do efeito que se quer produzir • Identificação de expressões que dão ideia de tempo e de espaço (retomada de conteúdo) • Uso do advérbio • De olho na ortografia: palavras parônimas (sem uso de nomenclatura) • Produção de uma notícia com base em um roteiro previamente determinado (texto real) • Criação de um conto (texto ficcional) • Verbalização de comentários e opiniões acerca dos textos trabalhados Terceiro bimestre 6. APRENDENDO SOBRE DUAS RODAS PRÁTICA DE LEITURA • Gêneros textuais privilegiados: propaganda, anúncio de encarte e anúncios classificados • Outros gêneros trabalhados: relato histórico e tirinha • Diferenciação, por comparação, entre textos que têm a função de vender um produto ou um serviço, considerando o contexto de comunicação • Identificação da função e das características dos gêneros trabalhados • Antecipação do conteúdo com base no título • Busca de informações localizadas no texto PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Análise das imagens em função do gênero, das características do produto e do público- -alvo • Uso do você como forma de tratamento escolhida para produzir clima de proximidade com o leitor, fazendo-o se sentir importante, único • Uso de recursos de manipulação (sedução), como forma de agir sobre o outro, para levá-lo a um querer e/ou dever fazer algo • Uso de adjetivos em propagandas e anúncios • Uso de advérbios • Repetição de palavras, como recurso para fixar a ideia de uma marca • Seleção vocabular em função do contexto de comunicação • Uso de recursos gráficos (cores, tipo e intensidade de letras) para dar destaque a determinadas informações • Recurso linguístico usado em tabelas de preços, como forma de produzir efeito de ―barateamento‖ • Uso de letra maiúscula (retomada com aprofundamento) • Uso das formas por que, por quê, porque e porquê PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE • Criação de textos de humor na forma de anúncios classificados 157 TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE • Reescrita de história em quadrinhos (tirinha), usando apenas a linguagem escrita • Verbalização de opiniões a respeito do conteúdo trabalhado Quarto bimestre 7. HUMOR É COISA SÉRIA! • Suporte e gêneros textuais trabalhados: capas de revistas de histórias em quadrinhos, tiras, anedotas e crônica • Identificação das características e função do suporte e dos gêneros trabalhados • Ampliação vocabular • Identificação de alguns dos elementos da narrativa: personagens, lugar e enredo (retomada de conteúdo) • Identificação de diferentes recursos linguísticos usados em textos humorísticos • Variedade lingüística (fala regional) • Uso do artigo • Acento diferencial nos verbos ter e vir • Tipos de narrador (retomada de conteúdo) • Linguagem informal em textos narrativos • Uso dos verbos de elocução • Uso do vocativo • Diferentes sons representados pela letra x (retomada de conteúdo) • Criação de uma capa de revista de história em quadrinhos • Pesquisa e registro de uma anedota • Escrita de um texto narrativo com base em fatos do dia a dia • Narração oral de anedotas, buscando aproximação às características discursivas do texto-fonte • Verbalização de opiniões a respeito do conteúdo trabalhado Quarto bimestre 8. PARA ONDE VOCÊ QUER IR? • Gêneros privilegiados: textos informativos de divulgação e informativo publicitário • Busca de informações localizadas no texto (como forma de realçar a função do texto) • Estabelecimento de relação entre informações apresentadas em diferentes textos • Reconhecimento das características e da função de textos narrativos e descritivos (retomada com aprofundamento) • Identificação e uso de verbos usados para narrar • Identificação e uso de verbos usados para descrever • Adjetivos usados para descrever • Uso de elementos de coesão • Busca de solução para um problema localizado no texto • Uso da vírgula (retomada com aprofundamento) • Concordância verbal e nominal • Identificação do conteúdo e da forma do informativo publicitário • Abreviatura das unidades de tempo • Uso de numerais ordinais (retomada com aprofundamento) • Criação de um texto informativo publicitário, com objetivo e público-alvo 158 PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE definidos • Verbalização e comentários a respeito dos textos trabalhados em sala PROGRAMAÇÃO ANUAL – 5º ano LINGUA INGLESA Primeiro bimestre 1. MAKE A STORY: OUR HOLIDAYS • Retomada de vocabulário selecionado das séries anteriores: beach, farm, amusement park, bicycle, train, car, river, rollercoaster, island, Saturday, Sunday, basketball, soccer, tennis, sausages, French fries, eggs, orange juice, gazelle, giraffe, hippo, snow, rain, sunshine 2. MY BIRTHDAY IS IN NOVEMBER • Meses do ano • Estrutura da frase ―When is your birthday?‖, com o pronome interrogativo ―when‖ indicando tempo 3. FOUR SEASONS • Nomes das estações do ano • Vocabulário: holidays, swimming pool, barbecue, ice cream, trees, red, cold, air, sky, grey, beautiful, freezing, wind, snow, cold, dark, playing, flowers, nature, life, wonderful Segundo bimestre 4. THE ROBBER IS WEARING A BLACK SWEATER • Revisão de vocabulário relativo a roupas: shoes, cap, jacket, coat, sneakers, socks, blouse, Tshirt, jeans, trousers • Apresentação de vocabulário novo: shirt, sweater, shorts, skirt, dress, hat, glasses, handbag, scarf, belt, glove • Reconhecimento e uso da estrutura ―He/She‘s wearing a/an...‖ 5. LET’S GO OUT! • Adjetivos e preposições opostos: with/without; cool/boring; in/out; on/under; yes/no; possible/impossible; thin/fat; big/small; tall/short; young/old; happy/sad 6. 4TH OF JULY • Trabalho com as estruturas: ―Would you like a/some…?‖; ―Yes, please‖; ―No, thank you‖ • Vocabulário novo: fireworks, barbecue, flags, corn on the cob, apple pie, apple juice, OJ (orange juice) Terceiro bimestre 7. DO YOU LIKE THIS HOUSE? • Identificação da estrutura ―Do you like...?‖ para a formulação de perguntas • Identificação das estruturas ―Yes, I like it‖ e ―No, I don‘t like it‖ para a formulação de respostas • Emprego dos adjetivos: too big, too small, too dark, too far away 8. HOW MANY SNEAKERS DO YOU HAVE? • Identificação dos numerais cardinais até 100 (fala e escrita) 159 • Revisão de vocabulário selecionado (roupas, brinquedos e material escolar) 9. CECILE’S GREAT-AUNT HAS A BIG HOUSE • Exploração das perguntas: ―What‘s your (new) telephone number/address?‖ • Vocabulário: dancing, music, fireworks, barbecue, beverages, moving truck, boxes, address, telephone number • Retomada de números e do alfabeto em inglês Quarto bimestre 10. WHERE IS THE CAT? • Revisão de nomes de cômodos da casa • Vocabulário referente ao mobiliário da casa: table, chair, sofa, bed, chest of drawers, drawers, bookcase, wardrobe, cupboard, night table, armchair, bathtub 11. MY TOOTH HURTS! • Retomada de perguntas com ―Where is the...?‖ • Apresentação de perguntas com ―Is it + preposição + the + lugar‖ • Exploração de respostas com ―It‘s + preposição + the + móvel, brinquedo, etc.‖ • Retomada das preposições: after, before, in, on, under • Apresentação das preposições: behind, in front of, between, next to, over 12. FAREWELL PARTY • Estrutura das frases ―My... (parte do corpo)... hurts!‖ e ―I have a... (doença)‖ • Reconhecimento da pergunta: ―Do you have a... (doença)?‖ • Exploração da possibilidade: ―Maybe you have a/the...‖ • Retomada de algumas partes do corpo • Apresentação de algumas partes do corpo: tooth, head, ear, nose, throat • Reconhecimento de nomes de alguns sintomas FILOSOFIA Primeiro bimestre 1. AMOR AO SABER • Ter ideias • Refletir (pensar sobre o pensar) • O que é aprender e qual o papel da escola? • O que é saber? Terceiro bimestre 3. QUANDO ACREDITAR? • Critérios para acreditar • ―Realidade‖ virtual • Formas de convencer • Relações entre verdade, persuasão, propaganda e consumo Segundo bimestre 2. EM BUSCA DO BEM E DA JUSTIÇA • O que é o bem? • O que é a justiça? • O bem e a justiça como valores • Relação dos valores com as regras e as diferentes culturas • A busca do bem comum Quarto bimestre 4. SOMOS LIVRES? • O que são direitos? • Relação entre direitos e deveres • Relação entre os direitos das crianças e a cidadania • O que é autoridade? • Temos liberdade em relação à autoridade? 160 MÚSICA 5º. ANO De olho nos instrumentos musicais Faça você mesmo! • Instrumentos ―típicos‖ dos países imigrantes Itália: Tamburello Alemanha: ―Bandinhas alemãs‖ Espanha: guitarra flamenca, castanhola e cajón Japão: koto África: agogô, atabaque e berimbau • Bateria • Viola • Eletrofones: theremin, guitarra, baixo, teclados, sintetizadores, bateria eletrônica • Alaúde • Órgão • Carrilhão da Orquestra ______ Grandes nomes • Nhá Gabriela e Nhô Belarmino • Bach • Haydn • Brahms • Carlos Gomes Citação Comentada: • Orff • Afrika Bambaataa • Marcelo Cirino • Michael Jackson • Renato Teixeira • Marcus Biancardini • Cornélio Pires • Tonico e Tinoco • Léon Theremin • Rachmaninov • Vangelis • Jean Michel Jarre • Benjamin Britten • Viajando pelo Mundo da Música: diversos compositores de cada período Outros Instrumentos: • Flauta doce • Instrumentos de placas: xilofone e metalofone CONCEITOS MUSICAIS 5º. ANO Ritmo • Consciência de pulso e ausência de pulso • Pulso silencioso (pausa) • Duração dos sons, introduzindo as semicolcheias e revendo a mínima pontuada, a mínima, a semínima, a colcheia e as pausas • Percepção e realização do apoio (tempo forte e fraco), dando noções de compasso binário, ternário e quaternário e compassos irregulares (quinário e setenário) • Células rítmicas regulares e irregulares (mínima, semínimas, colcheias, semicolcheias e suas variações e pausas) Melodia • Contorno melódico: sons ascendentes e descendentes • Movimentos melódicos com passos e saltos próximos e distantes • Notação e leitura musical Harmonia • Conceito de harmonia: dois ou mais sons simultâneos • Variedade de arranjos (harmonizações): vocal e instrumental 161 • Mudança de harmonia (I - IV – V - I) • Cânone • Canções com melodias complementares (contracanto) Timbre • Instrumentos étnicos • Revisão dos instrumentos da orquestra • Orquestra Forma • Introdução e interlúdio • Frases: iguais e diferentes, longas e curtas • Formas: AB, ABA, AABA, rondó • Cânone • Sinais de repetição Qualidades expressivas • Relação entre texto e melodia – influência do estilo • Músicas de diferentes povos e culturas (imigrantes) • Diferenças estilísticas determinadas por andamento, ritmo, melodia e timbre • Intensidade (forte e suave, crescendo e diminuindo), andamento (rápido, lento, acelerando e retardando) e caráter no repertório trabalhado • Andamento como uma ferramenta expressiva (rápido, lento, acelerando, retardando, mudanças súbitas de andamento) ARTES Primeiro bimestre 1. CÓDIGOS DA ARTE • Ismael Nery • Lasar Segall • Djanira • Movimento (ritmo, repetição, ação) • Proporção • Equilíbrio Segundo bimestre 2. ARTICULAR • Poty Lazzarotto • Grafismo – indígena e urbano • Preto e branco • Pigmentos • Instrumentos musicais instrumentos indígenas • Bonecosa/Fantoches/Teatro de sombra Terceiro bimestre 3. LINGUAGEN S UNIVERSAIS • Escultura, Pintura, Arquitetura • Aleijadinho • Edvard Munch • Personificação • MPB • Cores 162 • Modelagem • Maquete • Dança, coreografia, figurino e adereços • Personificação • Movimento • Expressionismo e os sentimentos na arte • Montagem – música, imagem e dança Quarto bimestre 4. TODOS OS JEITOS DE FAZER • Joan Miró • Wassily Kandinsky • Candido Portinari • Peça de teatro MATEMÁTICA Primeiro bimestre 1. PADRÕES NUMÉRICOS E GEOMÉTRICOS NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA • Compreensão das regras de organização do SND (Sistema de Numeração Decimal) • Composição e decomposição; leitura e escrita; comparação e ordenação; valor posicional; sucessor e antecessor; sequências • Análise, interpretação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação (enfatizando a memorização da tabuada e a organização retangular) com e sem reagrupamento • Divisão por estimativa com um e dois algarismos no divisor • Estimativa e cálculo mental, envolvendo a multiplicação e explorando relações existentes nas tabuadas • Utilização da calculadora para compor quantidades, utilizando adições • Construção de quadrados e retângulos em malhas quadriculadas • Desenho e transformação de figuras em malhas quadriculadas GRANDEZAS E MEDIDAS • Cálculo e comparação de áreas de figuras desenhadas em malhas quadriculadas TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados e tabelas • Elaboração de tabelas para organizar multiplicações Primeiro bimestre 2. NÚMEROS, CÁLCULOS E FORMAS NÚMEROS E OPERAÇÕES • Composição e decomposição de quantidades; obtenção de dezenas, centenas e milhares exatos • Análise, interpretação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação com e sem reagrupamento • Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor 163 • Estimativa e cálculo mental (por composição e decomposição de dezenas, centenas e milhares exatos) • Exploração da tabuada ESPAÇO E FORMA • Análise dos elementos que compõem um cubo e de sua planificação • Descrição, interpretação e representação da posição de empilhamentos com cubos por meio de diferentes pontos de vista GRANDEZAS E MEDIDAS • Análise de números e resolução de problemas envolvendo o quilograma • Relação entre medidas de comprimento: metro, centímetro e milímetro TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados presentes nas tabelas Primeiro bimestre 3. NÚMEROS, CÁLCULOS E MEDIDAS NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA • Análise, interpretação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação com e sem reagrupamento • Relação entre multiplicação e divisão • Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor • Relação entre quociente e resto • Estimativa e cálculo mental envolvendo as características básicas das operações • Exploração da fração de um número, de frações de uma figura e de representação dessas frações • Utilização de malhas para representar e localizar, no plano, a posição de um objeto (trabalho com coordenadas) GRANDEZAS E MEDIDAS • Reconhecimento e utilização de unidades de medida de comprimento (frações do metro) e de massa (quilograma e tonelada) TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura, interpretação e construção de tabelas e de gráficos de colunas • Elaboração de tabelas para organizar divisões Segundo bimestre 4. DIVISÃO DE NÚMEROS E FORMAS GEOMÉTRICAS NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA • Compreensão das regras de organização do Sistema Numérico Decimal (SND) • Composição e decomposição; leitura e escrita; comparação e ordenação; valor posicional; sucessor e antecessor; sequências • Análise, interpretação e resolução de situações-problema • Adição, subtração, multiplicação e divisão de números naturais • Estimativa e cálculo mental envolvendo as quatro operações • Exploração da fração de um número, de frações de uma figura e representação dessas frações • Exploração da noção de frações equivalentes • Comparação de frações • Composição e decomposição de figuras planas, em especial do quadrado • Simetria axial em figuras bidimensionais • Identificação dos eixos de simetria em uma figura 164 GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Cálculo e comparação de áreas de figuras desenhadas em malhas triangulares • Leitura e interpretação de dados em tabelas Segundo bimestre 5. NÚMEROS E MEDIDAS NÚMEROS E OPERAÇÕES • Análise, interpretação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação envolvendo números com dois algarismos, com base na decomposição e na propriedade distributiva • Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor • Exploração de números decimais e da ideia de décimos, centésimos e milésimos em situações que envolvem medidas de valor e de comprimento • Adição, subtração e multiplicação de números decimais envolvendo o sistema monetário ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Reconhecimento e utilização de unidades de tempo (hora e minuto) • Estimativas envolvendo tempo • Noção de escala • Exploração da relação entre as medidas de comprimento: quilômetro, metro, decímetro, centímetro e milímetro TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas • Leitura, interpretação e construção de gráficos de colunas • Produção de textos escritos com base na interpretação de gráficos e tabelas Segundo bimestre 6. FORMAS, NÚMEROS E OPERAÇÕES NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Análise, interpretação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação com e sem reagrupamento • Relação entre multiplicação e divisão • Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor • Relação entre quociente e resto • Estimativa e cálculo mental envolvendo multiplicações e divisões por 10, 100 e 1000 • Classificação dos sólidos geométricos em poliedros (prismas e pirâmides) e corpos redondos • Construção de sólidos com base em modelos fornecidos e suas representações e planificações • Identificação de faces, vértices e arestas • Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas de massa (grama e quilograma) • Exploração da relação entre a área de retângulos e triângulos, utilizando dobraduras e o quadriculado 165 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Elaboração de tabelas para organizar divisões Terceiro bimestre 7. NÚMEROS, MEDIDAS E CÁLCULOS NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Compreensão das regras de organização do SND (Sistema Numérico Decimal) • Composição e decomposição; leitura e escrita; comparação e ordenação; classes e ordens; valor posicional; sucessor e antecessor; sequências • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Exploração de problemas que envolvam a ideia de múltiplo e a ideia de divisor • Multiplicação como organização retangular • Estimativa e cálculo mental envolvendo números racionais • Utilização de malhas para representar e localizar, no plano, a posição de um objeto (batalha naval) • Utilização de unidades convencionais para medir áreas e perímetros (metro e metro quadrado) • Leitura e interpretação de informações fornecidas em tabelas Terceiro bimestre 8. MEDIDAS E OPERAÇÕES NÚMEROS E OPERAÇÕES • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação (ênfase na decomposição ao multiplicar, na configuração retangular e na construção do algoritmo da multiplicação por três algarismos) • Exploração da ideia de possibilidade (combinações) • Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor • Estimativa e cálculo mental (envolvendo números racionais) ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS • Transformações proporcionais na área e no perímetro de figuras planas • Cálculo de áreas e perímetros de regiões retangulares e quadradas • Medidas de capacidade (litro e mililitro) TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura, interpretação e construção de tabelas de dupla entrada • Exploração das possibilidades diante de uma situação constituída por etapas sucessivas (árvore de possibilidades) NÚMEROS E OPERAÇÕES Terceiro bimestre 9. MEDIDAS, FRAÇÕES E DECIMAIS • Ideias das operações com frações por meio de situações problematizadoras (sem uso das formas convencionais de registro) • Interpretação da ideia de porcentagem • Cálculo de porcentagem em diversas situações 166 ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Reconhecimento e utilização de unidades de tempo (hora, minuto e segundo) • Leitura, interpretação e construção de tabelas de dupla entrada • Leitura, interpretação e construção de tabelas • Leitura, interpretação e construção de gráficos de setores (a construção em círculos já subdivididos, sem a utilização de ângulos) Quarto bimestre 10. CONTAR E CALCULAR NÚMEROS E OPERAÇÕES • Compreensão das regras de organização do SND • Composição e decomposição; leitura e escrita; comparação e ordenação; classes e ordens; valor posicional; sucessor e antecessor; sequências • Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema • Adição e subtração com e sem reagrupamento • Multiplicação por um e por dois algarismos (pelo algoritmo e por decomposição) • Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor ESPAÇO E FORMA • Composição do cubo e de paralelepípedos com base em cubos menores (noção de volume) • Noção de comprimento, largura e altura GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Identificação de possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e contabilizá-los (raciocínio combinatório) • Análise e interpretação de dados fornecidos em gráficos e tabelas Quarto bimestre 11. NÚMEROS E FORMAS NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA • Representação da divisão de um inteiro em partes iguais em frações e números decimais • Relação entre representação fracionária e decimal • Comparação de frações e decimais • Reta numérica e frações equivalentes • Adição e subtração de números decimais • Divisão de número inteiro por número inteiro com quociente sendo um número decimal menor e maior que o inteiro • Divisão de um número decimal por inteiro • Exploração das características dos corpos redondos • Construção e representação de corpos redondos • Exploração das características dos círculos • Obtenção de círculos utilizando compassos construídos pelos alunos • Exploração da divisão de polígonos em triângulos • Exploração de características de outras figuras geométricas planas (construção de mosaicos) GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO 167 DA INFORMAÇÃO Quarto bimestre 12. NÚMEROS: DIFERENTES MANEIRAS DE REPRESENTÁ-LOS • Ideias das operações com frações por meio de situações problematizadoras (sem uso das formas convencionais de registro) • Interpretação da ideia de porcentagem • Cálculo de porcentagem em diversas situações • Estimativa e cálculo mental (envolvendo números racionais e multiplicação por 10, 100 e 1000) • Multiplicação de decimais (exploração da multiplicação de um valor inteiro por um valor decimal) • Divisão de decimais (exploração das divisões que apresentam, no quociente, números com uma casa decimal por meio da estimativa) NÚMEROS E OPERAÇÕES ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Leitura e interpretação de dados em tabelas e reportagens CIÊNCIAS NATURAIS Primeiro bimestre 1. OS SERES HUMANOS NA TERRA A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Semelhanças e diferenças entre o ser humano e os outros animais nos aspectos biológicos e culturais • Desenvolvimento sustentável e qualidade de vida • Como o ser humano transforma os ambientes para suprir suas necessidades Primeiro bimestre 2. DE QUE É FEITO O CORPO DOS SERES HUMANOS? A VIDA NA TERRA • Noções sobre a organização do corpo humano: células, tecidos, órgãos e sistemas SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO 168 Primeiro bimestre 3. A NUTRIÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO DOS ALIMENTOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO • Alimentação: necessidade básica para a manutenção da vida • Digestão: a transformação dos alimentos no sistema digestório humano A VIDA NA TERRA • Alimentação e nutrientes (proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas, sais minerais e fibras) • Educação alimentar • Relação entre a higiene alimentar e a saúde SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Cuidados com a boca e com os dentes • Alimentos industrializados Segundo bimestre 4. A RESPIRAÇÃO E A OBTENÇÃO DE ENERGIA A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Respiração e as trocas gasosas entre o corpo e o ambiente • Respiração celular e a obtenção de energia • Principais órgãos do sistema respiratório humano e suas funções • Relação entre respiração e fotossíntese • Poluição do ar e as doenças respiratórias • Verificação do ar da cidade onde os alunos moram e os problemas respiratórios locais • Composição do ar atmosférico que os seres humanos respiram • Causas da poluição do ar provocada pela ação humana no ambiente Segundo bimestre 5. A CIRCULAÇÃO DOS MATERIAIS PELO ORGANISMO A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA • Circulação dos materiais pelo organismo • Anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular humano • Componentes do sangue humano • Condições básicas para se ter uma vida saudável: lazer, atividades físicas, bem-estar psíquico e social, etc. • Principais doenças do sistema cardiovascular AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO Segundo bimestre 6. EXCREÇÃO A VIDA NA TERRA • Excreção: anatomia e fisiologia do sistema urinário do ser humano SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA • Relação entre alimentação e ingestão de água com as doenças do sistema urinário, como cálculos renais e outros 169 AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Condições necessárias para ser um doador de sangue e de órgãos • Hemodiálise Terceiro bimestre 7. O CORPO EM TRANSFORMAÇÃO A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO • Reprodução como função de manutenção das espécies • Transformações que ocorrem no corpo de meninas e meninos durante a puberdade e os hormônios envolvidos nessas mudanças • Funcionamento dos sistemas genitais masculino e feminino • Importância de uma higiene adequada dos órgãos genitais masculinos e femininos • Principais doenças sexualmente transmissíveis: AIDS, entre outras, e modos de prevenção • Sexualidade humana: aspectos biológicos, afetivos e culturais Quarto bimestre 8. SISTEMAS DE COORDENAÇÃO A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA • Sistemas de coordenação: anatomia e fisiologia do sistema nervoso humano • Prevenção de acidentes que podem causar danos ao sistema nervoso (traumatismo craniano) AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO Quarto bimestre 9. SISTEMAS DE LOCOMOÇÃO A VIDA NA TERRA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA • Sistemas de locomoção: anatomia e fisiologia dos sistemas esquelético e muscular humano • Postura correta para a manutenção da saúde da coluna vertebral AÇÃO TRANSFORMADORA DO SER HUMANO 170 GEOGRAFIA Primeiro bimestre 1. BRASIL, ESPAÇO OCUPADO, ESPAÇO TRANSFORMADO ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Reconhecimento da formação e da transformação do território brasileiro • Reconhecimento da distribuição da população brasileira SOCIEDADE NATUREZA • Reconhecimento das diferentes formas de se relacionar com a natureza TRABALHO • Identificação da ocupação e da organização do espaço brasileiro no decorrer do tempo Segundo bimestre 2. BRASIL, DIFERENTES FORMAS DE RELEVO ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Consequências ambientais e atitudes conservacionistas e preservacionistas • As modificações que as paisagens naturais sofrem com o decorrer do tempo, devido à ação da sociedade SOCIEDADE • As regiões naturais do Brasil e suas formas de relevo • Os principais rios brasileiros • As bacias hidrográficas do Brasil NATUREZA • O aproveitamento econômico das paisagens naturais TRABALHO Segundo bimestre 3. PAISAGENS DA UF DE(DO)...: RELEVO E HIDROGRAFIA (REGIONAL) • Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da Federação. Terceiro bimestre 4. AS DIFERENTES PAISAGENS DO NOSSO PAÍS ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Identificação de linhas e círculos imaginários • Reconhecimento de escalas gráficas • A interferência dos seres humanos nas condições climáticas SOCIEDADE 171 • Reconhecimento dos climas do Brasil • Identificação da vegetação brasileira • Compreensão da necessidade de preservação do ambiente • Reconhecimento do clima e da vegetação como elementos da natureza (REGIONAL) NATUREZA • Identificação do trabalho determinando a ocupação do território brasileiro TRABALHO Terceiro bimestre 5. PAISAGENS DA UF DE(DO)...: CLIMA E VEGETAÇÃO (REGIONAL) • Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da Federação. Quarto bimestre 6. DIVERSIDADES REGIONAIS DO NOSSO PAÍS ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO • Identificação do Brasil hoje: regiões brasileiras, segundo o IBGE, e complexos geoeconômicos • Identificação da dinâmica da população (migração interna) SOCIEDADE • Compreensão dos limites impostos pela natureza à humanidade NATUREZA TRABALHO • Relação entre agropecuária, urbanização e modernização (REGIONAL) Quarto bimestre 7. ATIVIDADES ECONÔMICAS E A MODERNIZAÇÃO NA UF DE(DO)... (REGIONAL) • Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da Federação. HISTÓRIA Primeiro bimestre 1. UM TEMPO DE GRANDES MUDANÇAS COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) • Abolição da Escravatura • Movimento Abolicionista • Preconceito na região dos alunos 172 • Proclamação da República • Contexto das primeiras imigrações • Economia cafeeira COTIDIANO (EIXO POLÍTICOECONÔMICO) Segundo bimestre 2. HISTÓRIAS DE MIGRANTES COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) • Diversidade étnica que compõe o Brasil • Propagandas desenvolvidas para atrair imigrantes para o Brasil • Dificuldades vividas pelos imigrantes, decorrentes da viagem e do estabelecimento em nosso País • Nacionalidades de imigrantes conhecidas pelos alunos • Hábitos e costumes dos imigrantes no Brasil COTIDIANO (EIXO LOCAL) • Contexto da grande imigração (séculos XIX e XX) • Interesse do governo brasileiro e dos fazendeiros pela imigração • Interesse dos imigrantes pelas terras brasileiras • Dificuldades enfrentadas pelos imigrantes nos locais de trabalho • Contexto do êxodo COTIDIANO (EIXO POLÍTICOECONÔMICO) Segundo bimestre 3. DESLOCAMENTOS POPULACIONAIS NA UF DE(DO)... (REGIONAL) • Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da Federação. Terceiro bimestre 4. MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) COTIDIANO (EIXO LOCAL) COTIDIANO (EIXO POLÍTICOECONÔMICO) • A Revolta da Vacina • Problemas sociais enfrentados pela população brasileira com ênfase para a região de moradia dos alunos • A Guerra de Canudos • As greves de 1917 • O contexto político da República Velha Terceiro bimestre 5. MOVIMENTOS POLÍTICOS E SOCIAIS NA UF DE(DO)... (REGIONAL) • Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da Federação. 173 Quarto bimestre 6. UM BRASIL PARA TODOS OS BRASILEIROS COTIDIANO (EIXO SOCIOCULTURAL) • A arte como forma de protesto • Repressão à imprensa • Organização civil em movimentos populares • A cidadania na região de moradia dos alunos • Participação política nos dias atuais na região dos alunos COTIDIANO (EIXO LOCAL) COTIDIANO (EIXO POLÍTICOECONÔMICO) • A Ditadura Militar no Brasil • A redemocratização • Movimento pelas Diretas Já! • Participação política nos dias atuais • O processo de abertura política LINGUA PORTUGUESA Primeiro bimestre 1. A ARTE DE ESTUDAR PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Gêneros privilegiados: texto instrucional, resumo e sinopse • Outros gêneros trabalhados: artigo de divulgação científica e lenda • Identificação das ideias principais de cada parágrafo que compõe o texto de divulgação científica • Busca de informações localizadas no texto para a composição de um esquema • Entendimento do conceito e da função de um resumo • Entendimento do processo de produção de um resumo • Identificação dos elementos da narrativa (retomada do conteúdo) • Recursos usados em textos instrucionais • Verbos no imperativo (uso e função) • Identificação de verbos no infinitivo • Uso de advérbios e de locuções adverbiais • Sinais de pontuação: ponto-de-interrogação, dois-pontos e vírgula • Ortografia: regras de acentuação (proparoxítonas, paroxítonas e oxítonas; hiato) • Criação de um texto instrucional, com objetivo e público-alvo definidos • Elaboração de resumo de um texto informativo, com base em um esquema • Elaboração de resumo de um texto literário (lenda), baseando-se em um esquema • Produção, em duplas, de sinopse da lenda • Verbalização de opiniões a respeito do conteúdo trabalhado Primeiro bimestre 2. O LADO VISUAL DA INFORMAÇÃO PRÁTICA DE LEITURA • Gênero privilegiado: infográfico • Outros gêneros trabalhados: curiosidade, texto instrucional, notícia, artigo de divulgação científica e legenda • Busca de informações localizadas no texto • Reconhecimento de elementos de referência e de coesão para o entendimento do texto 174 • Diferenciação entre imagens que ilustram o texto escrito e infográficos • Ampliação vocabular por meio de pesquisa em dicionário PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Reconhecimento das características e da função de infográficos • Estudo do conteúdo e da forma de infográficos • Semântica: recurso usado para garantir clareza • Concordância nominal e verbal • Uso das aspas • Coesão pronominal • Outros mecanismos de coesão • Noções preliminares sobre as relações de sentido estabelecidas pelo uso de preposições • Criação de infográfico para texto instrucional • Criação de infográfico para texto informativo • Recriação de infográfico com uso de legenda • Produção de texto expositivo por meio de infográficos (coletivo) • Verbalização e comentários a respeito dos textos trabalhados em sala Segundo bimestre 3. ABRINDO AS PORTAS DO CORAÇÃO PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Gêneros privilegiados: diário íntimo e diário público • Outro gênero trabalhado: crônica • Busca de informações localizadas no texto • Identificação das características físicas e psicológicas do personagem por meio de passagens do texto • Reconhecimento da estrutura de um diário íntimo • Variedade linguística (formas de registro: formal, informal e pessoal) • Uso da pontuação expressiva em textos cuja linguagem predominante é a pessoal • Uso dos verbos que designam ação, estado e fenômenos da natureza • Uso dos verbos na forma infinitiva • Uso das letras g e j • Variedade da língua em função da idade e do sexo • Uso do vocativo • Uso da interjeição • Uso do prefixo super• Elaboração de uma história ficcional em forma de diário íntimo • Pesquisa e registro de informações a respeito de Anne Frank • Verbalização de opiniões a respeito do conteúdo trabalhado Segundo bimestre 4. JANELAS DE PAPEL PRÁTICA DE LEITURA • Gêneros privilegiados: manchetes e chamadas da primeira página de diferentes jornais. • Outro gênero trabalhado: notícia • Busca de informações localizadas no texto • Reconhecimento dos critérios próprios de seleção de notícias de cada jornal analisado • Análise, por comparação, das diferenças e semelhanças entre duas ou mais publicações 175 PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO • Reconhecimento da importância dos títulos em textos jornalísticos • Percepção da intencionalidade das escolhas lexicais em títulos • Uso de verbos em títulos • Uso de siglas em títulos • Noção de sujeito • O (não) uso de artigos em títulos • Uso de letras maiúsculas e minúsculas • Reconhecimento das indicações feitas na primeira página de jornal • Uso de adjetivo • Representação de numerais em textos jornalísticos • Reconhecimento do conceito de lide (ou olho da notícia) • Uso dos tempos verbais na notícia • Divisão silábica • Reconhecimento da importância das regras ortográficas por meio de texto informativo • Confecção de um teleprompter para auxiliar na apresentação do telejornal (sugerido em OM) • Criação de um jornal escolar • Pesquisa e registro da moeda que era usada no Brasil em 1921 Terceiro bimestre 5. TEATRO: DA PRODUÇÃO DO TEXTO À ENCENAÇÃO PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Gênero privilegiado: texto teatral • Outros gêneros trabalhados: cartaz, texto de divulgação por meio de site, texto de divulgação no formato de cartão- -postal e programa teatral no formato de folheto • Reconhecimento dos elementos da peça teatral (personagens, enredo, tema, conflito, espaço e tempo) • Busca de informações localizadas no texto • Reconhecimento das informações constantes em textos de divulgação • Identificação das características do cartaz • Análise dos elementos que compõem a ficha técnica de um programa teatral • Reconhecimento dos recursos linguísticos usados no texto escrito da obra teatral • Identificação das etapas no processo de encenação • Uso da vírgula em vocativo (retomada de conteúdo) • Uso de pontuação • Uso de a gente/agente • Terminações am/ão em verbos na 3ª. pessoa do plural • Grafia das palavras: de repente, por isso e depressa • Escrita de uma cena de peça teatral • Confecção de cartaz • Leitura dramática em grupo • Dramatização da peça teatral Bernardo, o amigo imaginário Terceiro bimestre 6. A PALAVRA (EN)CANTADA PRÁTICA DE LEITURA • Gênero privilegiado: poema de cordel • Outro gênero trabalhado: artigo de divulgação científica • Busca de informações localizadas no texto • Reconstrução do sentido do texto por meio da paráfrase de cada estrofe 176 PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Características dos poemas de cordel: – estrofes, versos e rimas – tipos de rima (identificação e classificação) – identificação de classes gramaticais em função dos tipos de rima – conceito de sílaba poética – ritmo do poema: medindo os versos • Uso de sinais de pontuação • Elementos de coesão • Preposição • Reescrita de cordel em texto em prosa • Pesquisa e confecção de livro de coletânea de cordéis • Variedade lingüística em nível fonético • Leitura dramatizada de cordel Quarto bimestre 7. CONFABULANDO PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PRÁTICA DE ORALIDADE • Gêneros privilegiados: fábula e provérbios • Outro gênero trabalhado: história em quadrinhos • Reconhecimento da fábula como história de tradição oral e como gênero literário específico • Identificação dos elementos característicos do gênero fábula • Relação entre as atitudes humanas e as atitudes dos personagens da fábula • Relação entre fábula e provérbio • Reconhecimento dos provérbios e suas características • Relação entre provérbio e uma situação apresentada • Identificação da fábula contida em uma história em quadrinhos • Relação entre os personagens da história em quadrinhos e os personagens da fábula • Identificação de expressões de tempo • Noções de sujeito (retomada) • Uso de adjetivos • Verbos na voz do narrador (retomada) • Uso da vírgula em enumerações e para isolar expressões de tempo (retomada) • Uso dos dois-pontos para indicar uma enumeração • Transformação do discurso direto em discurso indireto • Substituição lexical • Ortografia: formação do plural dos diminutivos • Presença do narrador em histórias em quadrinhos • Tipos de balões (representação de um personagem no momento em que canta) • Pesquisa de versões diferentes de uma fábula sob o ponto de vista da formiga boa e da formiga má • Elaboração de uma fábula com base na escolha de um provérbio • Verbalização de experiências vividas e de opiniões a respeito do conteúdo trabalhado • Leitura expressiva de fábula Quarto bimestre 8. UMA ANDORINHA SÓ NÃO FAZ VERÃO PRÁTICA DE LEITURA • Gênero privilegiado: lenda • Outros gêneros trabalhados: infográfico, notícia, decreto e textos 177 instrucionais (dicas de verão) PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA • Variedade linguística regional (diferenças entre a língua portuguesa de Portugal e a do Brasil) • Uso de adjetivos (retomada com aprofundamento) • Uso de advérbios (retomada com aprofundamento) • Recursos usados para evitar repetição • Elementos de coesão: a coesão nominal responsável pela continuidade temática; a coesão verbal; e as conexões temporais ou lógicas responsáveis por marcar as articulações da progressão temática • Uso de letra maiúscula (retomada com aprofundamento) • Uso dos sinais de pontuação (dois-pontos e vírgula) PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO • Identificação de problemas textuais e gramaticais em textos produzidos por alunos de escolas portuguesas • Escrita de uma nova versão da lenda, com base na análise de outros textos sobre o tema • Cartazes contendo dicas de segurança para o verão PRÁTICA DE ORALIDADE • Verbalização de experiências vividas e de opiniões a respeito do conteúdo trabalhado • Leitura expressiva de lendas 178 8.1.REFERÊNCIAS – Ensino Fundamental I Educação Física (1º ao 5º ano) BENATO, A. 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Livro do Professor. 199 9.CONTEÚDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL – 6º AO 9º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA 6º AO 9º ANO • JOGOS – Jogos motores – Jogos de tabuleiro • DANÇAS – Danças tradicionais e folclóricas – Danças populares – Danças sistematizadas • LUTAS – Lutas orientais – Lutas ocidentais • ESPORTES • GINÁSTICAS – Ginástica olímpica (artística) – Ginástica acrobática – Trampolim acrobático – Ginástica geral – Ginástica aeróbica esportiva – Atividades circenses 6º ANO ARTES 6º. ANO anual 1. UNIVERSOS DIVERSOS DA ARTE • A dança • Henri Toulouse-Lautrec: leitura de imagens, código expressivo • Conexões: popular e erudita • Territórios da dança • O guache • O teatro • Leitura de imagens e código expressivo do teatro • Conexões • Território do teatro • A música • Leitura de imagens e código expressivo 200 • Conexões • Instrumentos musicais • Territórios da música • As artes visuais • Leitura de imagens e código expressivo • Interconexões – tela animada • Territórios da imagem • A imagem CIÊNCIAS 6º. ANO Primeiro bimestre 1. ASTRONOMIA: ESTUDANDO O CÉU • Estrelas e constelações • Estudo do Universo • Sistema solar 2. MOVIMENTOS DA TERRA E DA LUA • Dia e noite • Estações do ano • Fases da Lua 3. A VIDA NO PLANETA TERRA • Os seres vivos e o ambiente • Ecossistema: abrigo da vida • Nicho e hábitat • Biomas brasileiros • Fotossíntese • Cadeias e teias alimentares • Desequilíbrio ecológico 6º. ANO Segundo bimestre 4. RELAÇÕES ECOLÓGICAS • Relações harmônicas • Relações desarmônicas 5. PLANETA ÁGUA • Água e seres vivos • Utilidades da água • Desperdício de água • Ciclo da água 6. ÁGUA E SAÚDE • Captação e tratamento da água • Distribuição da água • Tratamento de esgoto • Doenças relacionadas à água 201 6º ANO – Terceiro bimestre 7. DO CENTRO DA TERRA AO SOLO • Constituição do planeta Terra • Rochas e solo • Formação do solo 8. SOLO: AMBIENTE PARA A VIDA • Seres vivos e o solo • O solo e a agricultura • Técnicas agrícolas 9. O MAU USO DO SOLO • Degradação e poluição do solo • O problema do lixo • Doenças relacionadas ao solo 6º. ANO Quarto bimestre 10. CARACTERÍSTICAS DO AR • Camadas da atmosfera • Composição do ar atmosférico • Propriedades do ar e navegação aérea 11. AR E SAÚDE • Poluição do ar e seus efeitos • Doenças relacionadas ao ar 12. ENERGIA: TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL • Energia das águas • Energia do vento • Energia do Sol • Energia dos combustíveis FILOSOFIA 6º. ANO – FILOSOFIA E BELEZA (ADMIRAR) Temas abordados sob aspectos sensíveis e inteligíveis 6º. ANO Primeiro bimestre 1. OLHAR AO REDOR • Olhar: observar, admirar, refletir • Filosofar: perguntas, pressupostos, argumentos, critérios • Admirar a natureza: conceito de natureza, beleza na natureza • Admirar a beleza: conceito e critérios para definir o belo, coisas belas 202 6º. ANO Segundo bimestre 2. OLHARES DIFERENTES • Olhares: olhar e pensar, imaginação e criatividade • Filosofar: hipóteses e relações • Pensamentos belos: o belo na arte, sonhos, possível e impossível Temas abordados sob aspectos subjetivos e sociais 6º. ANO Terceiro bimestre 3. OLHAR PARA DENTRO • Sentir: prazer e desprazer, sentimentos belos • Filosofar: contradições • Alegria: tipos, causas e consequências • Autoestima: gostar-se, cuidar-se, reconhecer suas qualidades e potenciais 6º. ANO Quarto bimestre 4. OLHAR PARA QUEM ME OLHA • Olhar como os outros olham: empatia, amizade • Filosofar: compreender e respeitar • Atitudes belas: solidariedade • Comunidade: respeito à diversidade, beleza cultural GEOGRAFIA 6º. ANO Primeiro bimestre O OLHAR GEOGRÁFICO: LENTES NOVAS PARA ENTENDER NOSSO MUNDO 1. O ESPAÇO EM TRANSFORMAÇÃO • Geografia para quê? • O espaço geográfico: paisagens mutantes • A superfície de nosso planeta: o palco onde os atores geográficos encenam 2. ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO: O MUNDO DAS REFERÊNCIAS • Orientação pelo Sol • Orientação pelos astros • Orientação pela bússola 3. LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO: O MUNDO DOS MAPAS • Localização pelas coordenadas geográficas • Projeções cartográficas: o norte fica para cima? • Elementos de um mapa 6º. ANO Segundo bimestre A DINÂMICA DA NATUREZA E OS DESAFIOS AMBIENTAIS – HIDROSFERA E ATMOSFERA 203 4. A DINÂMICA DA HIDROSFERA • A importância dos recursos hídricos • Consumo e disponibilidade de água no Brasil e no mundo • Ciclo hidrológico: a viagem da água • Águas oceânicas • Águas continentais • Hidrografia do Brasil 5. A DINÂMICA DA ATMOSFERA • Tempo atmosférico e clima • A estrutura da atmosfera • Massa de ar, temperatura e precipitação • Os climas brasileiros: somos um país tropical? • As grandes forças atmosféricas: furacões e tornados • A influência da atmosfera em nosso cotidiano 6º. ANO Terceiro bimestre A DINÂMICA DA NATUREZA E OS DESAFIOS AMBIENTAIS – LITOSFERA E BIOSFERA 6. A DINÂMICA DA LITOSFERA • Constituição e divisão da litosfera • Classificação das rochas • Ciclo das rochas • Formas do relevo e agentes internos: tectonismo e vulcanismo • As grandes forças da litosfera: terremotos e vulcões • Formas do relevo e agentes externos • As principais formas de relevo • Os deslizamentos de terra e a ocupação humana 7. FONTES DE ENERGIA E RECURSOS MINERAIS • A classificação das fontes de energia • As fontes de energia modernas e alternativas • Os recursos minerais no Brasil e no mundo 6º. ANO Quarto bimestre SOCIEDADE, ESPAÇO E AÇÃO: A BIOSFERA E AS ALTERAÇÕES NA DINÂMICA DA NATUREZA 8. A DINÂMICA DA BIOSFERA • Ecossistemas: biomassa e biodiversidade • Os grandes ecossistemas da Terra • Os principais biomas brasileiros 9. SOCIEDADE TECNOLÓGICA: NATUREZA E TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO • Necessidade, consumo e transformação do espaço • O futuro pertence ao desenvolvimento sustentável 204 HISTÓRIA 6º. ANO Primeiro bimestre 1. O QUE É HISTÓRIA? • Como estudamos a História? • A História e o tempo – Os calendários também são históricos – Um marco para a passagem do tempo • A História foi dividida em períodos 2. OS GRUPOS HUMANOS DA PRÉ-HISTÓRIA • O estudo dos grupos pré-históricos • Os seres humanos e as tradições culturais • O modo de viver dos primeiros grupos humanos 3. OS PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA • O modo de viver dos primeiros habitantes da América • Os primeiros habitantes das terras que hoje formam o Brasil • Como viviam os primeiros habitantes das terras que hoje formam o Brasil 4. A FORMAÇÃO DAS PRIMEIRAS CIDADES • A criação das primeiras aldeias • Metais: símbolo de riqueza e poder • Das trocas, surge o comércio • Surgem as primeiras cidades 6º. ANO Segundo bimestre 5. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL: MESOPOTÂMIA • Organização política • A organização religiosa • Organização social e trabalho • Os códigos de lei • Costumes e tradições • Herança cultural 6. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL: O EGITO • A organização social • O poder do faraó • O trabalho • A religião • Os conhecimentos desenvolvidos pelos egípcios 7. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL: OS HEBREUS E A TERRA PROMETIDA • A história dos hebreus conforme a versão bíblica • A sociedade hebraica no tempo dos reis • O cotidiano dos hebreus • Costumes e tradições 8. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL: FENÍCIA • A organização política e social na Fenícia 205 • O modo de viver na Fenícia • Trabalho, costumes e tradições • A arte e as contribuições culturais dos fenícios 6º. ANO Terceiro bimestre 9. A GRÉCIA ANTIGA • A formação da Grécia Antiga • A organização política • A experiência democrática • Conflitos na Grécia Antiga 10. UMA SOCIEDADE DIVIDIDA • Divisão social e trabalho na Grécia Antiga – A escravidão na Grécia Antiga – A sociedade grega: as mulheres e as crianças – A vida cotidiana 11. O DESENVOLVIMENTO CULTURAL NA GRÉCIA ANTIGA • A religião dos gregos • A filosofia • A arte da representação • Grécia: o universo da arte e da ciência 12. ROMA ANTIGA • As origens de Roma • O desenvolvimento de Roma e a nova organização política • A República Romana: Novo governo! Novas conquistas? • A paz e a nova administração em Roma 6º. ANO Quarto bimestre 13. A SOCIEDADE ROMANA NA ANTIGUIDADE • O trabalho • A escravidão • A família • O cotidiano das crianças • As diversões 14. A CULTURA ROMANA • Herança Romana • Religião em Roma Antiga • O cristianismo: uma nova religião • O desenvolvimento das artes e do urbanismo • A literatura • A urbs romana 15. O DECLÍNIO DO IMPÉRIO ROMANO • Os povos bárbaros • Os grupos germânicos e o seu modo de viver 206 • A chegada dos germanos a Roma • As invasões dos povos germânicos • Os reinos germânicos no Ocidente HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL 6º. ANO Primeiro bimestre 1. ESTUDO DA HISTÓRIA • O estudo da História e sua importância • Homem: o agente histórico • O que é a História? 2. ESCRITA DA HISTÓRIA • Fontes para o estudo da História • Tipos de fontes históricas • Conhecimento histórico • Periodização da história: Pré-história e História (História Antiga, História Medieval, História Moderna e História Contemporânea) • Formas de marcar o tempo: calendários antigos, calendário juliano e gregoriano, calendário maia e calendário asteca 3. EXPANSIONISMO MARÍTIMO • Europa nos séculos XIV e XV • Comércio com as Índias • Senhores do Atlântico • Divisão das terras 4. CHEGADA DOS PORTUGUESES E ENCONTRO COM OS INDÍGENAS • Povos da América • Primeiros contatos • Populações indígenas do Brasil • Cotidiano das nações indígenas 6º. ANO Segundo bimestre 5. OLHAR EUROPEU SOBRE A AMÉRICA • A visão europeia do mundo • O etnocentrismo 6. COLONIZAÇÃO DO BRASIL • Os portugueses chegaram às terras brasileiras • Interesses portugueses nas terras • Período Pré-Colonial • Ocupar a terra para não perder: o Período Colonial 7. SENTIDO DA COLONIZAÇÃO: PACTO COLONIAL • O Pacto Colonial • O papel da Igreja na colonização do Brasil 8. ECONOMIA COLONIAL DURANTE OS SÉCULOS XVI E XVIII • Uma nova chance de lucros: o açúcar 207 • A cultura da cana-de-açúcar • O comércio triangular 6º. ANO Terceiro bimestre 9. CASA-GRANDE E SENZALA • O patriarca • A esposa e os filhos: submissão • Escravos de família: criados da casa e da produção • A decisão de utilizar mão de obra escrava 10. INVASÕES ÀS TERRAS PORTUGUESAS NA AMÉRICA • Eles estão chegando! • Os franceses no Brasil • Os holandeses no Brasil 11. BRASIL: EXPANSÃO TERRITORIAL • O Brasil sendo desbravado • Conhecer e conquistar • Bandeirante: qual sua face? • O tropeirismo • A sociedade dos criadores de gado 12. MINERAÇÃO NO BRASIL COLÔNIA • Em busca do tesouro escondido • A sociedade mineradora • A cobrança dos impostos • Com quem ficou o ouro do Brasil? 6º. ANO Quarto bimestre 13. REVOLTAS DO PERÍODO COLONIAL • A rígida cobrança dos impostos • Revoltas nas regiões das minas • Revolta contra o domínio português • A Revolta de Beckman (Maranhão) – 1684 • A Guerra dos Emboabas (Região das Minas Gerais) – 1708 • A Guerra dos Mascates (Pernambuco) – 1710 • A Revolta de Filipe dos Santos (Região das Minas Gerais) – 1720 • A Metrópole em questão: as revoltas anticoloniais 14. EXPRESSÕES ARTÍSTICAS NO BRASIL COLONIAL • O Barroco no Brasil 15. VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA PARA O BRASIL • Europa no final do século XVIII • Realizações de D. João • A corte no Rio de Janeiro 16. PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL 208 • A economia do Brasil Colonial • Descontentamento de brasileiros e portugueses • Revolução Pernambucana de 1817 • A Revolução Liberal do Porto • O processo de independência LINGUA INGLESA 6º. ANO Primeiro bimestre 1. LET’S COMMUNICATE • Reconhecimento de algumas formas de comunicação • Palavras da língua inglesa usadas no nosso dia a dia 2. HE’S AN ASTRONAUT Reading • Identification card Language • Greetings • Formal and informal situations • Alphabet • Different uses of ―Hello‖ Grammar • Verb to be – affirmative Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 3. MY FAVORITES Reading • Personal file Language • Countries and nationalities • Favorites Grammar • Verb to be – negative, interrogative and short answers Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 4. A THANK YOU CARD Reading • E-cards Language • Asking personal questions • Writing an e-card Grammar • What, where, who Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 209 6º. ANO Segundo bimestre 5. THIS IS A BIG COUNTRY! Reading • Leaflets Language • Family tree Grammar • a/an + demonstrative pronouns – this, these, that, those Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 6. THERE ARE WONDERFUL BEACHES IN FLORIANÓPOLIS! Reading • Postcards Language • Talking about nature Grammar • There is / there are – affirmative, negative Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 7. ARE THERE VACANCIES IN YOUR HOTEL? Reading • Web pages / e-mails Language • Hotel vocabulary Grammar • There is / there are – interrogative Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 8. NATURE IS NOT A TRASH CAN! Reading • Signs Language • Computer commands Grammar • Imperatives Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 6º. ANO Terceiro bimestre 9. OF COURSE FISH CAN’T WALK! Reading • Information texts Language • Animals (reptiles, amphibians and arachnids) 210 Grammar • Can and can‘t Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 10. I’M LISTENING TO YOUR SONG! Reading • Chats / Songs Language • Time • Cardinal numbers Grammar • Present progressive tense – affirmative Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 11. THE RIDDLES COMPETITION Reading • Riddles Language • Occupations Grammar • Present progressive tense – interrogative, negative and short answers Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 6º. ANO Quarto bimestre 12. HERE COMES THE CIRCUS! Reading • Tickets • Letter (testimonial) Language • Vocabulary expansion (circus) Grammar • Simple present tense – affirmative form • Adverbs of frequency Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 13. MY IDOL’S ROUTINE Reading • Magazines (Interviews) • Calendars Language • Days of the week Grammar 211 • Simple present tense – 3rd person singular (verbs ending –o, –sh, –ch, –s, –x, –y) Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 14. OUR FIRST TRIP TOGETHER Reading • Pictures Language • Vocabulary expansion Grammar • Simple present tense – interrogative/negative and short answers Listening • Texts and activities to practice oral comprehension LINGUA PORTUGUESA 6º. ANO Primeiro bimestre 1. TRRRIIIIMMMMM... • Gênero privilegiado: anúncio publicitário • Outro gênero apresentado: cartão telefônico LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Reconhecimento de intencionalidade do texto publicitário • Leitura de imagens • Identificação do público-alvo • Identificação dos recursos linguísticos e textuais utilizados no anúncio • Reconhecimento da chamada • Reconhecimento do apelo emocional dos textos publicitários • Produção de síntese • Identificação do suporte ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Conceituação de substantivo • Uso de dicionário • Classificação dos substantivos em comuns e próprios • Classificação dos substantivos em concretos e abstratos • Uso de substantivos comuns e próprios em anúncios publicitários • Identificação da flexão de grau dos substantivos e seus efeitos de sentido • Sufixos irregulares (-aço, -ote, -ola, -az, -ula...) • Classificação dos substantivos em próprios e derivados • Ortografia das palavras primitivas e derivadas LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de texto publicitário com imagens • Recursos visuais e linguísticos dos anúncios • Produção dos elementos básicos desse gênero textual: imagem, chamada, slogan, logotipo e estratégias de convencimento 6º. ANO 2º bimestre 2. O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A TERRA? 212 • Gêneros privilegiados: informativo jornalístico • Outros gêneros: texto documental, mapa com legenda LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Função dos textos jornalísticos • Características dos textos jornalísticos (veracidade, clareza, isenção, impessoalidade, unidade temática) • Conceito e identificação da linha-fina • Análise da linguagem utilizada nos textos jornalísticos • Conceito de preâmbulo • Lide • Revisão do conceito de parágrafo • Conceito e produção de um resumo • Impessoalidade em texto jornalístico • Leitura de infográficos: mapa e legenda • Estabelecimento de relação entre o texto verbal e as informações não verbais • Identificação do ponto de vista do autor por meio da análise dos recursos expressivos ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Conceito de adjetivo • Identificação dos substantivos modificados e dos efeitos de sentido provocados pelo uso dos adjetivos • Análise do uso dos adjetivos: subjetividade e objetividade • Identificação dos contextos de uso dos adjetivos • Locuções adjetivas • Concordância nominal: adjetivos e substantivos LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de um texto informativo • Análise dos elementos próprios: nível de formalidade da linguagem, chamada, linha-fina, lide, citação de outras fontes 6º. ANO Segundo bimestre 3. HISTÓRIAS CONTADAS E CANTADAS PELO POVO • Gênero privilegiado: contos populares • Outro gênero trabalhado: letra de música LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • A origem dos contos • Escolhas lexicais e seus efeitos de sentido • Elementos da narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, narrador, estrutura da narrativa • Efeitos de sentido da inversão da ordem sintática canônica • Figuras de linguagem: personificação • Repetição de termos como elemento do gênero conto popular • Características psicológicas dos personagens • Identificação da linguagem usada em textos por meio de marcas linguísticas (gírias, expressões típicas de idade e de tempo) • Reconhecimento da ideia central por episódios centrais da narrativa • Identificação da progressão do enredo da narrativa por meio da atribuição de fala a cada um dos personagens • Conceito e identificação de verbos • Diferenciação e uso dos verbos que indicam estado, ação ou 213 fenômeno • Conceito e identificação dos modos verbais: indicativo, subjuntivo e imperativo • Identificação do discurso direto • Compreensão da necessidade de uso de sinais gráficos específicos para o discurso direto • Tempos verbais: presente, pretérito perfeito e imperfeito • Diferenças no uso do pretérito perfeito e imperfeito • Efeitos de sentido de verbos no presente LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de conto com base em canção popular • Reescrita e avaliação do texto produzido 6º. ANO Segundo bimestre 4. SHOW DE BOLA • Gênero privilegiado: crônica • Outros gêneros trabalhados: tira humorística e texto informativo LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Identificação do fato que pode originar a crônica • Condições de produção: o tempo como elemento determinante da função, do conteúdo e da forma do texto • Identificação da ideia central do texto • Inferência do sentido de uma palavra ou expressão com base no contexto oferecido • Características da crônica • A presença de subjetividade e objetividade ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Pronomes pessoais retos • Identificação das pessoas do discurso • O uso do pronome pessoal para evitar repetição • Pronomes possessivos • Identificação do elemento possuído e do elemento possuidor • Desambiguação no uso do pronome possessivo • Efeitos de sentido do pronome possessivo • Revisão do uso de letras maiúsculas em nomes próprios LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de um texto narrativo, sobre esporte, que faça uma reflexão sobre um evento do cotidiano. • Reescrita e avaliação do texto produzido 6º. ANO Terceiro bimestre 5. BRINQUEDO É COISA SÉRIA • Gênero privilegiado: entrevista • Outros gêneros trabalhados: textos com função informativa, texto jornalístico, anúncio publicitário LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Estratégias de leitura: uso do dicionário • Características da entrevista (identificação do tema principal e secundário), finalidade, recursos gráficos, modo de realização (exclusiva ou coletiva) • Antecedência na elaboração das perguntas 214 • Interação entre entrevistador e entrevistado • Ausência de marcas da oralidade • Inferência de perguntas com base nas respostas ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Uso dos porquês • Identificação dos numerais • Diferenciação entre numerais e algarismos • Classificação dos numerais • Uso adequado dos numerais • Conceito e identificação dos artigos • Artigo como marca de gênero • Produção de entrevista • Análise e produção dos elementos próprios do gênero: título, subtítulo, texto introdutório, elaboração do roteiro de perguntas, transcrição das respostas com eliminação das marcas de oralidade 6º. ANO Terceiro bimestre 6. A POESIA DAS PALAVRAS • Gênero privilegiado: poema • Outros gêneros apresentados: bilhete e trecho de narrativa LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Localização de informação no texto • Inferência de informações não explícita • Revisão de verso e estrofe • Identificação da intencionalidade do autor • Uso de sinais de pontuação (reticências) • Identificação dos recursos da poesia (musicalidade, subjetividade, ―eu lírico‖) • Figuras de linguagem: antítese e prosopopeia • Estrutura e elementos constituintes do bilhete em função de suas características • Formas de cortesia • Adequação das formas de tratamento, considerando a hierarquia entre os interlocutores • Linguagem (formal ou informal) • Tipos de despedidas e sua adequação à situação de comunicação ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Conceito e identificação de advérbios ou locuções adverbiais • Efeitos de sentido promovidos pelo uso de advérbios • Diferenciação entre verso, frase e oração LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Narrativa poética • Análise e produção dos elementos próprios do gênero: transposição da linguagem poética para prosa. Escolha do narrador, uso de figuras de linguagem, uso da linguagem conotativa 6º. ANO Quarto bimestre 7. UMA VIAGEM AO PASSADO... • Gênero privilegiado: relato pessoal • Outro gênero trabalhado: tira humorística 215 LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Descrição e narração • Autor e narrador • Recursos para expressar emoção • Revisão de figuras de linguagem • Características do relato pessoal • Comparação entre passado e presente • A arte de descrever • Conjunções – conceito e classificação • Efeitos de sentido no uso das conjunções • Produção de um relato de memórias • Análise e produção dos elementos próprios do gênero: título, narrador em primeira pessoa, descrição de cenas e objetos, narrativa dos eventos passados, recursos para expressar emoção, uso adequado dos conectivos 6º. ANO Quarto bimestre 8. UMA LÍNGUA, VÁRIOS FALARES • Gêneros privilegiados: conto e crônica • Outros gêneros trabalhados: canção, sinopse, biografia LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Diferenciação entre conto e crônica a partir do suporte textual • Relação entre o gênero textual, o assunto e a intenção comunicativa • Associação de características e estratégias usadas no texto em relação ao suporte, ao gênero e aos interlocutores • Reconhecimento das características da crônica • Discurso direto e indireto • Análise dos índices contextuais e situacionais (marcas dialetais, níveis de registro) na construção da imagem de locutor e interlocutor ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Diferenciação da formação do gênero nos substantivos epicenos, sobrecomuns e comuns de dois gêneros • Identificação de alguns substantivos com forma particular de formação de gênero • Variedades linguísticas de tempo e espaço • Transgressões (desobediência intencional às regras da línguapadrão para produzir efeitos de sentido) • Marcas da oralidade, considerando o contexto e a sequência discursiva predominante, no caso, a conversacional LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de um conto • Análise e produção dos elementos próprios do gênero: título, narrador, personagem, tempo, espaço, ação; uso do discurso direto ou indireto 216 LINGUA ESPANHOLA * Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática. Unidad Primeiro bimestre 1 ¿Conoces el español? – Identificar los países hispanohablantes en los mapas (Mundi, Europa y América) – Conocer el abecedario 2 ¿Quién soy? – Saludar y despedirse de manera formal y no formal – Identificarse – Presentarse 3 ¿De dónde soy? – Hablar sobre las nacionalidades – Conocer aspectos de los distintos grupos étnicos ubicados en Brasil 4 ¿Qué hago? – Emplear los números – Conocer las profesiones y tareas relacionadas a ellas 5 ¡Ésta es mi escuela! – Describir el ambiente de la escuela (objetos y personas) 6 ¿Cómo soy? – Describir físicamente personas y cosas – Emplear el vocabulario relacionado al cuerpo humano 7 ¿Cómo me visto? – Conocer el vocabulario de vestimentas – Identificar los colores – Reconocer a alguien por medio de su vestimenta 8 ¿De qué me alimento? – Conocer los alimentos – Contar sus hábitos de desayuno, almuerzo y cena – Comparar los hábitos alimentares de Brasil y de países hispánicos 9 ¿Vamos de compras? – Conocer los diferentes tipos de tiendas – Preguntar el precio de diferentes productos 10 ¡Ésta es mi familia! – Construir el árbol genealógico de su familia – Dirigirse a alguien de manera formal y no formal 11 ¡Ésta es mi casa! – Conocer los distintos tipos de casa – Describir las partes de una casa – Describir los objetos y el mobiliario de una casa 12 ¿Conoces mi ciudad? – Informar la dirección de un sitio – Dar y pedir informaciones sobre un sitio 13 ¿A qué estamos hoy? – Conocer los días de la semana y los meses del año en español 217 – Explicar su jornada semanal 14 ¿A qué hora? – Preguntar e informar la hora – Hablar sobre hechos cotidianos 15 ¡Mis amigos: los animales! – Conocer el vocabulario en español de los diferentes animales – Conocer algunas curiosidades sobre el mundo animal 16 ¡Qué lindo día! – Describir el tiempo (clima) – Comprender previsiones meteorológicas LINGUA ESPANHOLA * Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática. Unidad Segundo bimestre 1 ¿Cómo está el tiempo? – Describir el tiempo (revisión) – Meses del año – Estaciones del año 2 ¿Vamos a la playa? – Ubicar geográficamente un sitio. – Orientarse con un plan de carreteras 3 ¡El mar y los oceános! – Conocer los distintos mares y oceános que hacen frontera con países hispánicos – Hablar sobre animales que viven en el mar 4 ¡Las montañas! – Describir un sitio – Dar un juicio negativo o positivo sobre un sitio 5 ¿Vamos a una fiesta? – Invitar a alguien – Aceptar o rechazar una invitación – Explicar como llegar a un sitio 6 El teléfono – Hablar al teléfono – Informar características personales – Dejar un mensaje en el contestador 7 ¿Te gustan los deportes? – Hablar sobre preferencias y gustos – Conocer deportes colectivos e individuales 8 La sociedad – Explicar reglas de convivencia social (lo que se puede o no hacer) – Comparar las reglas comunes en Brasil con las de países hispánicos 9 !Vivir en la ciudad – Distinguir los distintos tamaños (de ciudades, ropas, objetos, etc.) 218 – Comparar los tipos de ciudades de Brasil con los de países hispánicos 10 Los medios de transporte – Preguntar y/o dar informaciones sobre rutas y horarios – Comparar los medios de transportes más comunes de Brasil y de los países hispánicos 11 El ayuntamiento – Conocer la estructura política y social de una ciudad – Comparar la estructura brasileña con la de los países hispánicos 12 El supermercado – Preguntar el precio de un objeto/alimento – Comparar precios y productos 13 El hospital – Expresar el dolor – Expresar sentimientos positivos o negativos – Revisar el vocabulario de las partes del cuerpo 14 Creo yo... – Expresar opiniones – Manifestar sensaciones personales positivas o negativas sobre personas y objetos 15 Érase una vez... – Conocer el discurso de los cuentos de hada – Conocer algunos personajes de cuentos y cómics de autores de habla hispánica 16 Cómics – Identificar el discurso de los cómics – Conocer algunos cómics hispánicos famosos LINGUA ESPANHOLA * Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática. Unidad Terceiro bimestre 1 ¡Nuestro mundo es un gran viaje! – Conocer los continentes – Pedir y dar informaciones en una agencia de viajes 2 El mundo hispánico – Conocer y comparar los distintos aspectos socioculturales e históricos de los países hispánicos, como la geografia, la historia, las particularidades del pueblo, etc 3 España – Conocer los aspectos socioculturales de España – Comparar estos aspectos con los de Brasil – Expresar juicio 4 Argentina – Conocer los aspectos socioculturales de Argentina – Comparar estos aspectos con los de Brasil 219 5 Uruguay – Conocer los aspectos socioculturales de Uruguay – Comparar estos aspectos con los de Brasil 6 Paraguay – Conocer los aspectos socioculturales de Paraguay – Comparar estos aspectos con los de Brasil 7 Chile – Conocer los aspectos socioculturales de Chile – Comparar estos aspectos con los de Brasil – Expresar opiniones 8 Perú – Conocer los aspectos socioculturales de Perú – Comparar estos aspectos con los de Brasil 9 Colombia – Conocer los aspectos socioculturales de Colombia – Comparar estos aspectos con los de Brasil 10 México – Conocer los aspectos socioculturales de México – Comparar estos aspectos con los de Brasil 11 Las antiguas civilizaciones – Percibir diferencias temporales a partir de señas en el texto – Conocer el estilo de vida de las antiguas civilizaciones americanas 12 Los indígenas hispanoamericanos – Conocer los diferentes estilos de vida de los indígenas de Hispanoamerica 13 Incas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura inca – Compararla con la cultura moderna 14 Aztecas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura azteca – Compararla con la cultura moderna 15 Mayas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura maya – Compararla con la cultura moderna 16 Tarjeta postal – Comunicarse con un amigo enviándole noticias a través de una tarjeta postal LINGUA ESPANHOLA * Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática. Unidad Quarto bimestre 220 1 ¡Del pasado al presente! – Narrar acciones en pasado y presente – Identificar marcadores temporales 2 La música – Conocer los distintos estilos de músicas regionales y folclóricas de países hispánicos – Comparar estos estilos con los de Brasil 3 La pintura – Conocer algunos de los grandes pintores y/u obras de artistas españoles e hispanoamericanos 4 La literatura – Conocer distintas expresiones literarias – Contar una historia 5 La poesía – Conocer la poesía y algunos poetas hispanos – Hacer un poema 6 El teatro – Conocer el teatro hispano – Escenificar un fragmento de una obra de autor hispanoamericano 7 El cine – Conocer la producción cinematográfica de origen hispana – Expresar opinión 8 El baile – Conocer estilos de baile típicos, como el flamenco y el tango – Comparar los estilos de baile típicos con los de su región 9 La televisión – Analizar el lenguaje de la televisión – Analizar un programa de televisión 10 La prensa – Analizar y compreender textos de la prensa (periódicos y revistas) – Hacer una entrevista – Expresar opinión o crítica 11 Internet y correo electrónico – Conocer el vocabulario y algunos sitios de Internet en espanõl – Enviar mensajes por el correo electrónico 12 Carta – Escribir cartas de manera formal y no formal – Contestar a una carta 13 Anuncios – Identificar los distintos tipos de anuncio – Contestar a anuncios de empleo 14 Publicidad – Identificar el discurso de la publicidad – Crear una publicidad en español 15 El Mercosur 221 – Conocer los países miembros del Mercosur – Conocer los aspectos políticos y económicos del Mercosur 16 ¿Cómo será el futuro? – Hablar sobre el futuro – Planear el futuro MATEMÁTICA 6º. ANO Primeiro bimestre 1. SISTEMAS DE NUMERAÇÃO • Características de um sistema de numeração (símbolos e regras) • Alguns sistemas de numeração (egípcio, maia e romano) • Características do sistema de numeração indo-arábico 2. DO ESPAÇO PARA O PLANO • Figuras geométricas espaciais (identificação e características) • Sólidos geométricos (nomenclatura para poliedros e corpos redondos) • Planificações (o surgimento das figuras geométricas planas) • Círculo e circunferência (centro, raio e diâmetro) 3. NÚMEROS NATURAIS • Explorando a ideia de sequência numérica • Sequência dos números naturais • Sequência dos números naturais pares e ímpares • Reta numérica (estabelecer comparações: maior, menor, estar entre, etc.) • Ideias associadas às operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação e divisão) • Relações entre as operações fundamentais • Expressões numéricas) • Círculo e circunferência (centro, raio e diâmetro) 4. MÚLTIPLOS E DIVISORES • Múltiplos de um número natural • Divisores de um número natural • Sequências de múltiplos e divisores de um número natural • mmc (explorar a ideia) • mdc (explorar a ideia) • Números primos e compostos 6º. ANO Segundo bimestre 5. POTENCIAÇÃO • O conceito de potência • Potência de base dez • Expressões numéricas 6. NÚMEROS RACIONAIS • Ideias relacionadas às frações (todo contínuo e todo discreto) • Número misto 222 • Frações equivalentes • Comparação e simplificação de frações 7. OPERAÇÕES COM FRAÇÕES • Adição de frações • Subtração de frações 8. ÂNGULOS • Conceito e identificação de ângulo (ideia de giro e abertura) • Unidade de medida do ângulo (grau) 6º. ANO Terceiro bimestre 9. POLÍGONOS • Conceito de polígono • Tipos de polígonos (regulares e não regulares) • Classificação e nomenclatura de polígonos 10. OPERAÇÕES COM FRAÇÕES • Multiplicação de frações • Divisão de frações 11. MEDIDAS DE COMPRIMENTO • O significado de medir • Instrumentos utilizados para medir • O conceito de medida de comprimento • Unidade-padrão de medida de comprimento (múltiplos e submúltiplos) • Perímetro 12. MEDIDAS DE SUPERFÍCIE • O conceito de medida de superfície • Unidade-padrão de medida de superfície (múltiplos e submúltiplos) • Área do retângulo • Área do quadrado • Área do triângulo 6º. ANO Quarto bimestre 13. RADICIAÇÃO • Conceito de raiz quadrada • Relações entre potenciação e radiciação • Expressões numéricas 14. OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS • Relações entre frações e números decimais • Comparação entre números decimais • Multiplicação de um número decimal por 10, 100, 1 000,... • Adição, subtração e multiplicação de números decimais • Divisão de números decimais 15. PORCENTAGEM 223 • O significado da expressão ―por cento‖ • Cálculo de porcentagem em diversas situações (ideia de proporcionalidade) • Cálculo de porcentagem na forma fracionária e decimal 7º. ANO ARTES 7º. ANO Primeiro bimestre 1. ENTREMEIOS DA ARTE • As linguagens da Arte • A arte das imagens – elementos formais • Surrealismo – Max Ernst, Salvador Dalí, Tarsila do Amaral, Magritte • A arte dos sons – elementos formais • Hermeto Pascoal, John Cage • A arte da dança – elementos formais • A arte da representação – elementos formais • O grupo Stomp 7º. ANO Segundo bimestre 2. CRIAÇÃO E REAÇÃO • Cores • Luz • Dramaturgo • O texto teatral • Abstracionismo 7º. ANO Terceiro bimestre 3. TEMPOS E CONTRATEMPOS • Estilos diversos • Opostos • Preto e branco • Fotografia • Ritmo 7º. ANO Quarto bimestre 4. ENCONTROS E DESENCONTROS • Arte e as áreas de conhecimento • Arte e Matemática • Renascimento • Equilíbrio CIÊNCIAS 7º. ANO Primeiro bimestre 224 1. ADAPTAÇÃO E VIDA • Célula: unidade da vida • Formas de reprodução • Seleção natural • Mecanismos especiais de sobrevivência 2. CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS • Critérios de classificação • O legado de Lineu • Os cinco grandes Reinos 3. VÍRUS – SERES SEM CÉLULA • As variedades de vírus • O problema da AIDS • Vírus e tecnologia 4. O REINO MONERA • A vida das bactérias • As bactérias e a saúde humana • O uso de antibióticos e a seleção natural 5. O REINO PROTISTA • Características gerais • Protistas heterótrofos • Protistas autótrofos 7º. ANO Segundo bimestre 6. PLANTAS SEM SEMENTE • Conhecendo as briófitas • As pteridófitas e a importância dos vasos condutores 7. GIMNOSPERMAS – PLANTAS COM SEMENTE E SEM FRUTO • Características das gimnospermas • As florestas com araucárias 8. ANGIOSPERMAS – FLORES, FRUTOS E SEMENTES • Partes de uma angiosperma • Adaptações especiais das raízes e caules • Folhas, flores, frutos e sementes • Polinização e dispersão 9. PLANTAS – RECURSO INDISPENSÁVEL • Etnobotânica e plantas medicinais •Patente comercial de derivados das plantas • Plantas tóxicas • Transgênicos 7º. ANO Terceiro bimestre 10. O REINO DOS FUNGOS 225 • Características dos fungos • Os fungos e a decomposição • Fungos parasitas • Fungos de uso comercial • Liquens 11. PORÍFEROS E CNIDÁRIOS • A vida das esponjas • Cnidários – águas-vivas e corais • Os corais e a vida marinha 12. PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS • Características gerais • As verminoses e o saneamento básico 13. MOLUSCOS E ANELÍDEOS • A vida dos moluscos • Moluscos – alimentação e pérolas • A vida dos anelídeos • As minhocas e o solo 14. ARTRÓPODES – OS MAIS NUMEROSOS • Características gerais • Insetos • As aranhas e os escorpiões • As centopeias e os piolhos-de-cobra • Crustáceos 7º. ANO Quarto bimestre 15. EQUINODERMOS • Espinhos e sistema ambulacral • Variedade de equinodermos 16. OS PEIXES E A VIDA NA ÁGUA • Peixes ósseos e cartilaginosos • Os peixes e suas adaptações especiais 17. ANFÍBIOS – VIDA NA TERRA E NA ÁGUA • Características gerais • Metamorfose dos anfíbios 18. RÉPTEIS – ESCAMAS NA TERRA • A vida dos répteis • Cobras e lagartos • As tartarugas e outros répteis • Acidentes com picadas de cobras 19. AS AVES E O VOO • Adaptações especiais do corpo das aves • A vida das aves 20. MAMÍFEROS 226 • Características gerais • Variedade de mamíferos • Rastros e vestígios de mamíferos FILOSOFIA 7º. ANO – FILOSOFIA E VERDADE (SABER) Temas abordados sob aspectos sensíveis e inteligíveis 7º. ANO Primeiro bimestre 1. DESCOBRIR O QUE EXISTE • Percepção: diversidade e mudança • Realidade e aparência: tudo é como parece?, ficção • Formas de existência: natural, artificial, cultural, virtual 7º. ANO Segundo bimestre 2. DESCOBRIR O QUE SABEMOS • Verdade: pontos de vista, provas • Formas de saber: experiência, observação, raciocínio • Sabedoria: dúvidas, crenças, certezas, enganos • Pensamento cooperativo: falibilidade, autocorreção Temas abordados sob aspectos subjetivos e sociais 7º. ANO Terceiro bimestre 3. DESCOBRIR QUEM SOMOS • Individualidade: consciência de existir, experiências pessoais, personalidade • Autenticidade: o que significa ser você mesmo?, sinceridade 7º. ANO Quarto bimestre 4. DESCOBRIR COMO JULGAMOS • Gosto: o que nos agrada?, o que depende da moda? • Comportamento: influências do grupo social • Julgamentos: estereótipos e preconceitos GEOGRAFIA 7º. ANO Primeiro bimestre 1. A CONSTRUÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO • A ocupação do Brasil e os primeiros mapas • O Brasil dos primeiros tempos 227 2. A DIVERSIDADE DE PAISAGENS BRASILEIRAS • Relevo e hidrografia • Classificação do relevo brasileiro • Clima e vegetação 7º. ANO Segundo bimestre 3. POPUL AÇÃO E AMBIENTES PRODUZIDOS • A dinâmica populacional • O crescimento da população brasileira • Os movimentos populacionais: internos e externos • A estrutura da população • A distribuição da população pelo território brasileiro • O IDH e os diversos níveis de pobreza • Os critérios para se chegar ao IDH • Outros índices que também determinam as diferentes qualidades de vida 4. O ESPAÇO RURAL • As principais áreas agrícolas e criadoras do país • Modos de produção • Produção, distribuição e destino da produção agropecuária • O crescimento da agroindústria no Brasil 5. O ESPAÇO URBANO • A industrialização e o crescimento das áreas urbanas • A infraestrutura urbana • A hierarquia, a rede urbana e os problemas urbanos 7º. ANO Terceiro bimestre AS ATIVIDADES INDUSTRIAIS E A TECNOLOGIA 6. ATIVIDADE INDUSTRIAL • Processo de industrialização brasileira • As fontes de energia tradicionais e alternativas no Brasil 7. COM ÉRCIO, SISTEMAS DE TRANSPORTES E DE COMUNICAÇÕES • O setor de serviços atrelado às atividades industriais • As áreas que mais absorvem mão de obra • A terceirização da economia • As relações comerciais internacionais (Mercosul, Japão, EU, EUA) 8. SOCIEDADE TECNOLÓGICA E ECONOMIA • O que é tecnologia? • Brasil: um país dependente da economia externa? • A relação entre a tecnologia e os setores da economia 228 7º. ANO Quarto bimestre COMPLEXOS REGIONAIS BRASILEIROS 9. AS DIVISÕES REGIONAIS DO BRASIL • O que é região? Por que regionalizar? • Critérios de regionalização • O Brasil em regiões • A regionalização de acordo com o IBGE • A regionalização geoeconômica • A regionalização de acordo com Milton Santos 10. A REGIÃO NORDESTE • O turismo em expansão • A tecnologia que chega ao semiárido 11. A REGIÃO CENTRO-SUL • A região mais desenvolvida do país • A concentração da riqueza • O crescimento econômico e as suas conseqüências sociais 12. A AMAZÔNIA • A diversidade natural • Um ecossistema em perigo • A biopirataria • A indústria mineradora e suas consequências • A indústria madeireira e as suas consequências HISTÓRIA 7º. ANO Primeiro bimestre 1. O IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE: BIZÂNCIO • O declínio e a divisão do Império Romano • O cristianismo e a política imperial • A cultura bizantina • O Cisma e a criação da Igreja Ortodoxa Grega • A conquista do Império Romano do Oriente 2. A EXPANSÃO DO MUNDO MUÇULMANO • A Arábia e o deserto • Maomé e as transformações no mundo árabe • O Islã e os preceitos religiosos • A expansão islâmica • A contribuição dos árabes 3. A EUROPA FEUDAL • O Império Carolíngio • A sociedade feudal • A religião no Ocidente Medieval europeu • As Cruzadas 229 4. A EUROPA E A CRISE DO SISTEMA FEUDAL • O crescimento populacional e o desenvolvimento agrícola • O Renascimento Urbano e a expansão das atividades comerciais • As cidades e o fortalecimento da burguesia • O declínio do sistema feudal 7º. ANO Segundo bimestre 5. RENASCIMENTO • Conceito de Renascimento • Humanismo • A cultura e o desenvolvimento das artes 6. REFORMAS RELIGIOSAS • Luteranismo • Calvinismo • Anglicanismo • Inquisição • Contrarreforma 7. O ANTIGO REGIME • Absolutismo • A formação dos Estados Nacionais • Sociedade de corte • Conceito de Idade Moderna 8. MERCANTILISMO E EXPANSÃO MARÍTIMA • Contexto das grandes navegações • Viagens portuguesas e espanholas – economia, política e cotidiano • A descoberta do Novo Mundo 9. OS NAVEGADORES EUROPEUS CHEGAM À ÁFRICA • Sociedade e cultura na África antes da expansão marítima europeia 7º. ANO Terceiro bimestre 10. OS NAVEGADORES EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA • Povos pré-colombianos • Sociedade e cultura na América antes da expansão marítima europeia 11. OS ANTIGOS HABITANTES DO BRASIL • Grupos indígenas e localização • Sociedade, trabalho e cultura 12. EXPLORAÇÃO E COLONIZAÇÃO EUROPEIA NA AMÉRICA • Organização administrativa e política na América portuguesa 13. SOCIEDADE, TRABALHO E CULTURA NA AMÉRICA PORTUGUESA • Relações de trabalho (escravidão: trabalho indígena e africano e trabalho livre) • Organização social na América portuguesa 230 • Religião e cultura na América portuguesa 7º. ANO Quarto bimestre 14. REVOLUÇÕES INGLESAS • Contexto inglês no século XVII • Conflitos religiosos • Processo revolucionário • A República de Cromwell • A restauração da burguesia • A Revolução Gloriosa 15. ILUMINISMO • Principais pensadores • Propagação das ideias • A influência do Iluminismo no Brasil 16. REVOLUÇÃO FRANCESA • O contexto da sociedade francesa no século XVIII • O processo revolucionário • A era do terror • A reação burguesa • O Período Napoleônico HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL 7º. ANO Primeiro bimestre 1. IMPÉRIO BRASILEIRO: PRIMEIRO REINADO • Economia brasileira • Revoltas internas • Assembleia Constituinte • Constituição de 1824 • Confederação do Equador • Abdicação de D. Pedro I • Pagamentos de indenizações aos portugueses • Perda da Província Cisplatina • Autoritarismo • Sucessão do trono de Portugal • Noite das Garrafadas 2. IMPÉRIO BRASILEIRO: PERÍODO REGENCIAL • Conflitos político-partidários • Regências Trinas • Regências Unas • Cabanagem (1835-1840) • Sabinada (1837-1838) • Balaiada (1838-1841) 231 • Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos (1835--1845) • Rusga (1834) • Revolta dos Malês (1835) 3. IMPÉRIO BRASILEIRO: SEGUNDO REINADO • Golpe da Maioridade (1840) • Organização política do Segundo Reinado • Eleições de 1840 • Revoltas Liberais (1842) • Revolução Praieira (1848) • Implantação do Parlamentarismo 4. IMPÉRIO BRASILEIRO: SEGUNDO REINADO • Café: a grande riqueza econômica brasileira • Breve história do café • Produção cafeeira • Mauá e a industrialização 7º. ANO Segundo bimestre 5. SEGUNDO REINADO: ORGANIZAÇÃO SOCIAL • Trabalho escravo • Mulher brasileira • Péssimas condições sanitárias das principais cidades do Brasil Império • Educação no Brasil Imperial 6. POLÍTICA EXTERNA DO SEGUNDO REINADO • Questões platinas • Conflito entre a Tríplice Aliança e o Paraguai • O conflito • Controvérsias • Efeitos da guerra • Brasileiros, uni-vos! 7. CRISE DO SEGUNDO REINADO • Transformações ocorridas no Brasil durante o século XIX • Questão escravista • Tráfico atlântico de escravos • Resistência à escravidão no Brasil • Movimento abolicionista • Questão religiosa • Questão militar • Organização política do Segundo Reinado 8. DA CRISE DO IMPÉRIO À PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA • Campanha Republicana • Proclamação da República 7º. ANO Terceiro bimestre 232 REPÚBLICA BRASILEIRA 9. IMIGRAÇÃO: NOVOS POVOS E NOVAS CULTURAS • A chegada de novos povos • O sistema de parceria • A Lei de Terras • O sistema do colonato 10. R EPÚBLICA DA ESPADA • A queda do Império • O golpe de 15 de novembro de 1889 • A República Velha – Governo de Deodoro (1889-1891) – Governo de Floriano (1891-1894) 11. R EPÚBLICA DO CAFÉ – I • República oligárquica ou dos coronéis • Mecanismos políticos do poder – O coronelismo – O processo eleitoral – Política dos Governadores ou Política dos Estados • Os presidentes da República Oligárquica – Prudente José de Morais Barros (1894-1898) – Manuel Ferraz de Campos Sales (1898-1902) – Francisco de Paula Rodrigues Alves (1902-1906) – Afonso Augusto Moreira Pena (1906-1909) – Hermes Rodrigues da Fonseca (1910-1914) – Wenceslau Brás Pereira Gomes (1914-1918) • O cangaço 12. REPÚBLICA DO CAFÉ – II – Epitácio da Silva Pessoa (1919-1922) • A cultura no Brasil no início do século XX – A Semana de Arte Moderna • Arthur da Silva Bernardes (1922-1926) • Washington Luís Pereira de Sousa (1926-1930) • Um Brasil de contrastes • O movimento operário • Diversidade econômica 7º. ANO Quarto bimestre REPÚBLICA BRASILEIRA 13. REVOLUÇÃO DE 1930 E A ERA VARGAS • A Revolução de 1930 • A Era Vargas – Governo Provisório (1930-1934) – Governo Constitucional (1934-1937) – Estado Novo (1937-1945) 233 14. POPULISMO • Eleições presidenciais de 1945 • Governo Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) • Eleições presidenciais de 1950 • Governo Getúlio Dornelles Vargas (1951-1954) • Eleições presidenciais de 1955 • Governo Juscelino Kubitschek de Oliveira (1956-1961) • Eleições presidenciais de 1960 • Governo Jânio Quadros (1961) • Governo João Goulart (1961-1964) 15. GOLPE DE 1964 E A DITADURA MILITAR • Organização do Estado brasileiro após o golpe • Governo de Humberto Castelo Branco (1964-1967) • A sucessão • Governo Artur Costa e Silva (1967-1969) • Governo de Emílio Garrastazu Médici (1969-1974) • Governo de Ernesto Geisel (1974-1979) • Governo de João Batista Figueiredo (1979-1985) 16. NOVA REPÚBLICA • Governo José Sarney (1985-1990) • Eleição presidencial de 1989 • Governo Fernando Collor de Mello (1990-1992) • Governo Itamar Franco (1992-1994) • Governo Fernando Henrique Cardoso (1994-1998) (1998--2002) • Eleição presidencial de 2002 • Governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006) (2006--2009) LINGUA INGLESA 7º. ANO Primeiro bimestre 1. IT’S GREAT TO SEE YOU AGAIN! Review • Imperatives • Spelling • Can/can‘t • Occupations • Present progressive tense • Present simple tense 2. TODAY IS OUR BIRTHDAY! Reading • Calendars • Diaries Language • Dates and special dates • Months 234 Grammar • Ordinal numbers • Prepositions: in/on Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 3. A NEW FRIEND Reading • Informal e-mail Language • Currencies of the world • Cardinal numbers from 100 to 90,000 Grammar • Wh- questions Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 4. RAVI LIKES DANCING! Reading • Web pages Language • Seasons Grammar • Love/like/hate/don‘t like + gerunds Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 7º. ANO Segundo bimestre 5. WHERE’S MY E-TICKET? Reading • E-tickets Language • Airport vocabulary Grammar • Prepositions (in, on, under, over) Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 6. IS RAVI AT THE AIRPORT YET? Reading • Maps • Incoming passenger card Language • Airport symbols Grammar • Prepositions (in the middle of, next to, between, behind, in front of) • Object pronouns Listening 235 • Texts and activities to practice oral comprehension 7. HOW DID YOU KNOW THIS WAS MY FAVORITE? Reading • Recipes Language • Kitchen actions and supplies Grammar • Linking words (first, second, after, then, finally, etc.) Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 7º. ANO Terceiro bimestre 8. I’M STARTING A BLOG Reading • Blogs Language • Describing feelings Grammar • Present progressive x present simple (review) • Present progressive with future meaning Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 9. WH OSE WEDDING IS IT? Reading • Wedding invitations Language • Clothes • Describing what you‘re wearing Grammar • Whose + possessive case, possessive determiners and possessive pronouns Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 10. THE TV CONTEST Reading • TV contest leaflets Language • Adjectives for describing people Grammar • Questions for describing people • Have x have got Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 7º. ANO Quarto bimestre 236 11. WHAT’S YOUR CITY LIKE? Reading • Informative text Language • What‘s your city like? Grammar • Equality comparatives • Comparatives • Superlatives Listening • Texts and activities to practice oral comprehension 12. BRAZIL IS THE BEST! Reading • Informative text • Map • Quiz Language • Which is...? • Where is...? Grammar • Review Listening • Texts and activities to practice oral comprehension LINGUA PORTUGUESA 7º. ANO Primeiro bimestre 1. NÓS E OS BICHOS • Gênero trabalhado: crônica • Outro gênero apresentado: fábula LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Reconhecimento das características do gênero: tema, linguagem e finalidade • Uso do dicionário • Identificação de informações no texto • Inferências com base em informações do texto • Reconhecimento de expressões próprias da oralidade • Produção de síntese ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Locuções que indicam futuro • Análise dos efeitos de sentido do uso do futuro • Identificação do registro linguístico com base em locuções verbais • Futuro simples • Relação entre diferentes registros linguísticos e o uso da locução ou do futuro do presente simples • Diferenciação entre futuro do presente simples e pretérito perfeito • Relação entre gêneros e uso das locuções ou do futuro simples 237 • Verbos de elocução • Futuro do pretérito • Circunstâncias indicadas pelo futuro do pretérito • Diferenciação entre o uso do futuro do pretérito e do pretérito imperfeito • Produção de uma crônica narrativa • Produção dos elementos básicos do gênero textual estudado: título, definição do tema e da finalidade, escolha da linguagem adequada, produção de uma narrativa LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL . ANO 7º. ANO Primeiro bimestre 2. JOGUE COM AS PALAVRAS E MUDE O SENTIDO... • Gênero privilegiado: texto publicitário (campanha de conscientização) • Outro gênero trabalhado: informativo LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Características da campanha publicitária de conscientização • Relação entre assunto, título e objetivo • Articulação entre informações textuais e recursos visuais • Recursos que conferem credibilidade ao texto • Reconhecimento da intenção do texto • Identificação do slogan • Recursos de convencimento: humor, imagem, ambiguidade, antítese, etc. • Diferenças entre campanhas e anúncios • Identificação do público-alvo ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Reconhecimento das diferentes formas de fazer um pedido ou solicitar algo • Função do imperativo como estratégia de convencimento em campanhas publicitárias • Análise do efeito de sentido gerado pelo uso de diferentes modos verbais • Uso do imperativo afirmativo • Identificação, pelo contexto, dos efeitos de sentido do uso do imperativo • Diferenciação entre modo imperativo e modo indicativo • Uniformização de pessoa no uso do imperativo • Uso do imperativo negativo LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de uma campanha de conscientização • Produção dos elementos básicos do gênero: imagem, chamada, produção de um texto explicativo, elementos que conferem credibilidade ao texto 7º. ANO Segundo bimestre 3. EM BUSCA DO CORPO PERFEITO • Gênero privilegiado: reportagem • Outro gênero trabalhado: notícia LEITURA E ANÁLISE • Uso do dicionário 238 DA LINGUAGEM ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Inferência do sentido de termos ou expressões a partir do contexto • Reconhecimento de características do gênero Suporte e função Título Fato: versão e opinião Informação x comentário Relação entre objetivo, assunto, suporte e público-alvo Organização estrutural das reportagens • Identificação do tópico frasal • Produção de parágrafo a partir do tópico frasal • Conceito de sujeito e predicado • Ordem sintática canônica e ordem inversa • Uso de ordem sintática canônica em gêneros jornalísticos • Identificação do núcleo do sujeito e do predicado • Sujeito simples e composto • Introdução à concordância • Sujeito desinencial • Conceito de verbos de ligação • Conceito de predicativo • Tipos de predicado • Produção de uma reportagem sobre problemas envolvidos com a prática esportiva • Produção de elementos básicos desse gênero textual: título; uso da ordem direta; gráficos, consulta de especialistas • Organização do texto: análise do suporte e público-alvo; produção de tópicos frasais 7º. ANO Segundo bimestre 4. O UNIVERSO DOS CONTOS • Gênero privilegiado: conto • Outro gênero trabalhado: tirinha LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Estudo do léxico • Inferência do sentido de termos ou expressões a partir do contexto • Identificação do gênero textual • Reconhecimento dos elementos da narrativa no conto Narrador – 1ª. e 3ª. pessoas Personagens Tempo e espaço Enredo Desfecho • Identificação da organização da narrativa Equilíbrio Conflito Clímax Desfecho • Recursos para identificar o contexto • Expressões de época 239 • Conceito de pseudônimo ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Conceito e identificação de pronomes indefinidos • Noções de concordância com pronomes indefinidos variáveis • Diferença entre ―todo‖ e ―todo o‖ • Diferença entre o advérbio e o pronome indefinido ―muito‖ • Conceito e identificação de pronomes interrogativos • Advérbios interrogativos (introdução) • Produção de um conto com base em um miniconto apresentado • Produção de elementos básicos desse gênero textual: enredo, narrador, personagem, espaço e tempo; título; criação de um pseudônimo 7º. ANO Terceiro bimestre 5. TEXTOS QUE ENSINAM A FAZER • Gênero privilegiado: texto de instrução • Outros gêneros trabalhados: poema LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Identificação do gênero textual • Função do texto • Inferência a partir de informações do texto • Efeito do não verbal em receita culinária • Estrutura do texto de instrução • A linguagem nas instruções: função referencial • Sequência • Verbos no texto de instrução • Várias maneiras de instruir • Instruções com imagem • Instruções obrigatórias ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Preposições Indicações de sentido Combinação e contração Introdução à crase • Pontuação Dois pontos e ponto e vírgula LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de um texto instrucional • Elaboração de um texto de instrução com base na leitura de imagens de uma ―receita de dobradura‖ 7º. ANO Terceiro bimestre 6. HISTÓRIAS DE ANIMAIS OU DE PESSOAS? • Gênero privilegiado: fábula • Outros gêneros trabalhados: charge LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Articulação das informações textuais com conhecimentos prévios • Identificação do conflito gerador da narrativa e resolução oferecida • Conceito e identificação dos argumentos e contra-argumentos 240 • Estabelecimento de relação entre assunto, objetivo e gênero • Conflito • Características das fábulas – Moral da história – Construção dos personagens – Temas das fábulas • A marcação do tempo e do espaço nas narrativas • Nova versão da mesma fábula • Relação entre texto verbal e não-verbal ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Uso do travessão • Funções do travessão • Revisão de discurso direto • Comparação entre o uso do travessão, dois-pontos e vírgula • Conceito dos pronomes de tratamento • Efeitos de sentido e contexto de uso dos pronomes de tratamento • Concordância no uso dos pronomes de tratamento • Produção de uma fábula moderna • Elaboração do texto de acordo com os elementos do gênero: presença de animais como personagens; tempo e espaço indeterminados; moral da história de acordo com a narrativa; diálogos demarcados por travessão ou aspas; narrador observador 7º. ANO Quarto bimestre 7. O REINO DAS PALAVRAS: POESIA • Gênero privilegiado: poesia LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Versos e estrofes • Rimas • Soneto • Antítese • Recursos sonoros na poesia • Prosa poética • É possível definir? ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Formas nominais do verbo • Infinitivo • Gerúndio • Particípio • Comparação e diferenciação entre formas nominais do verbo e • Substantivos • Adjetivos • Análise do uso do gerúndio e seus efeitos de sentido LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de um poema com base no texto de Roseana Murray • Produção de elementos básicos desse gênero textual: título, versos, estrofes, rimas, outros recursos sonoros, figuras de linguagem, etc. 241 7º. ANO Quarto bimestre 8. NÃO ACREDITE EM EXTRATERRESTRES. ELES SÃO MUITO MENTIROSOS... • Gênero privilegiado: notícia jornalística • Outros gêneros trabalhados: história em quadrinhos, verbete de dicionário, primeira página de jornal LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Ampliação do vocabulário • Busca de informações localizadas no texto dado • Reconhecimento da função da notícia jornalística: divertir ou informar • Características do gênero: opinião e fato, título, fotografia e legenda, lide • Identificação das marcas linguísticas que denotam opinião • Revisão de discurso direto e indireto • Estabelecimento da mudança de sentido pelo uso de diferentes formas verbais • Organização das informações na notícia • Observação da ordem direta em notícias ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Conceito de complemento verbal • Transitividade verbal • Objeto direto e objeto indireto LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de uma notícia com base em diferentes estilos e funções do texto jornalístico • Produção de elementos básicos desse gênero textual: título, fotografia, legenda, lide, linguagem adequada à função do texto, uso da ordem direta LINGUA ESPANHOLA * Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática. Unidad Primeiro bimestre 1 ¿Conoces el español? – Identificar los países hispanohablantes en los mapas (Mundi, Europa y América) – Conocer el abecedario 2 ¿Quién soy? – Saludar y despedirse de manera formal y no formal – Identificarse – Presentarse 3 ¿De dónde soy? – Hablar sobre las nacionalidades – Conocer aspectos de los distintos grupos étnicos ubicados en Brasil 4 ¿Qué hago? – Emplear los números – Conocer las profesiones y tareas relacionadas a ellas 5 ¡Ésta es mi escuela! – Describir el ambiente de la escuela (objetos y personas) 242 6 ¿Cómo soy? – Describir físicamente personas y cosas – Emplear el vocabulario relacionado al cuerpo humano 7 ¿Cómo me visto? – Conocer el vocabulario de vestimentas – Identificar los colores – Reconocer a alguien por medio de su vestimenta 8 ¿De qué me alimento? – Conocer los alimentos – Contar sus hábitos de desayuno, almuerzo y cena – Comparar los hábitos alimentares de Brasil y de países hispánicos 9 ¿Vamos de compras? – Conocer los diferentes tipos de tiendas – Preguntar el precio de diferentes productos 10 ¡Ésta es mi familia! – Construir el árbol genealógico de su familia – Dirigirse a alguien de manera formal y no formal 11 ¡Ésta es mi casa! – Conocer los distintos tipos de casa – Describir las partes de una casa – Describir los objetos y el mobiliario de una casa 12 ¿Conoces mi ciudad? – Informar la dirección de un sitio – Dar y pedir informaciones sobre un sitio 13 ¿A qué estamos hoy? – Conocer los días de la semana y los meses del año en español – Explicar su jornada semanal 14 ¿A qué hora? – Preguntar e informar la hora – Hablar sobre hechos cotidianos 15 ¡Mis amigos: los animales! – Conocer el vocabulario en español de los diferentes animales – Conocer algunas curiosidades sobre el mundo animal 16 ¡Qué lindo día! – Describir el tiempo (clima) – Comprender previsiones meteorológicas LINGUA ESPANHOLA * Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática. Unidad Segundo bimestre 1 ¿Cómo está el tiempo? – Describir el tiempo (revisión) – Meses del año 243 – Estaciones del año 2 ¿Vamos a la playa? – Ubicar geográficamente un sitio. – Orientarse con un plan de carreteras 3 ¡El mar y los oceános! – Conocer los distintos mares y oceános que hacen frontera con países hispánicos – Hablar sobre animales que viven en el mar 4 ¡Las montañas! – Describir un sitio – Dar un juicio negativo o positivo sobre un sitio 5 ¿Vamos a una fiesta? – Invitar a alguien – Aceptar o rechazar una invitación – Explicar como llegar a un sitio 6 El teléfono – Hablar al teléfono – Informar características personales – Dejar un mensaje en el contestador 7 ¿Te gustan los deportes? – Hablar sobre preferencias y gustos – Conocer deportes colectivos e individuales 8 La sociedad – Explicar reglas de convivencia social (lo que se puede o no hacer) – Comparar las reglas comunes en Brasil con las de países hispánicos 9 !Vivir en la ciudad – Distinguir los distintos tamaños (de ciudades, ropas, objetos, etc.) – Comparar los tipos de ciudades de Brasil con los de países hispánicos 10 Los medios de transporte – Preguntar y/o dar informaciones sobre rutas y horarios – Comparar los medios de transportes más comunes de Brasil y de los países hispánicos 11 El ayuntamiento – Conocer la estructura política y social de una ciudad – Comparar la estructura brasileña con la de los países hispánicos 12 El supermercado – Preguntar el precio de un objeto/alimento – Comparar precios y productos 13 El hospital – Expresar el dolor – Expresar sentimientos positivos o negativos – Revisar el vocabulario de las partes del cuerpo 14 Creo yo... – Expresar opiniones – Manifestar sensaciones personales positivas o negativas sobre personas y objetos 15 Érase una vez... 244 – Conocer el discurso de los cuentos de hada – Conocer algunos personajes de cuentos y cómics de autores de habla hispánica 16 Cómics – Identificar el discurso de los cómics – Conocer algunos cómics hispánicos famosos LINGUA ESPANHOLA Unidad Terceiro bimestre 1 ¡Nuestro mundo es un gran viaje! – Conocer los continentes – Pedir y dar informaciones en una agencia de viajes 2 El mundo hispánico – Conocer y comparar los distintos aspectos socioculturales e históricos de los países hispánicos, como la geografia, la historia, las particularidades del pueblo, etc 3 España – Conocer los aspectos socioculturales de España – Comparar estos aspectos con los de Brasil – Expresar juicio 4 Argentina – Conocer los aspectos socioculturales de Argentina – Comparar estos aspectos con los de Brasil 5 Uruguay – Conocer los aspectos socioculturales de Uruguay – Comparar estos aspectos con los de Brasil 6 Paraguay – Conocer los aspectos socioculturales de Paraguay – Comparar estos aspectos con los de Brasil 7 Chile – Conocer los aspectos socioculturales de Chile – Comparar estos aspectos con los de Brasil – Expresar opiniones 8 Perú – Conocer los aspectos socioculturales de Perú – Comparar estos aspectos con los de Brasil 9 Colombia – Conocer los aspectos socioculturales de Colombia – Comparar estos aspectos con los de Brasil 10 México – Conocer los aspectos socioculturales de México – Comparar estos aspectos con los de Brasil 245 11 Las antiguas civilizaciones – Percibir diferencias temporales a partir de señas en el texto – Conocer el estilo de vida de las antiguas civilizaciones americanas 12 Los indígenas hispanoamericanos – Conocer los diferentes estilos de vida de los indígenas de Hispanoamerica 13 Incas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura inca – Compararla con la cultura moderna 14 Aztecas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura azteca – Compararla con la cultura moderna 15 Mayas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura maya – Compararla con la cultura moderna 16 Tarjeta postal – Comunicarse con un amigo enviándole noticias a través de una tarjeta postal LINGUA ESPANHOLA Unidad Quarto bimestre 1 ¡Del pasado al presente! – Narrar acciones en pasado y presente – Identificar marcadores temporales 2 La música – Conocer los distintos estilos de músicas regionales y folclóricas de países hispánicos – Comparar estos estilos con los de Brasil 3 La pintura – Conocer algunos de los grandes pintores y/u obras de artistas españoles e hispanoamericanos 4 La literatura – Conocer distintas expresiones literarias – Contar una historia 5 La poesía – Conocer la poesía y algunos poetas hispanos – Hacer un poema 6 El teatro – Conocer el teatro hispano – Escenificar un fragmento de una obra de autor hispanoamericano 7 El cine – Conocer la producción cinematográfica de origen hispana – Expresar opinión 8 El baile – Conocer estilos de baile típicos, como el flamenco y el tango 246 – Comparar los estilos de baile típicos con los de su región 9 La televisión – Analizar el lenguaje de la televisión – Analizar un programa de televisión 10 La prensa – Analizar y compreender textos de la prensa (periódicos y revistas) – Hacer una entrevista – Expresar opinión o crítica 11 Internet y correo electrónico – Conocer el vocabulario y algunos sitios de Internet en espanõl – Enviar mensajes por el correo electrónico 12 Carta – Escribir cartas de manera formal y no formal – Contestar a una carta 13 Anuncios – Identificar los distintos tipos de anuncio – Contestar a anuncios de empleo 14 Publicidad – Identificar el discurso de la publicidad – Crear una publicidad en español 15 El Mercosur – Conocer los países miembros del Mercosur – Conocer los aspectos políticos y económicos del Mercosur 16 ¿Cómo será el futuro? – Hablar sobre el futuro – Planear el futuro MATEMÁTICA 7º. ANO Primeiro bimestre 1. SIMETRIA • Simetria em relação a um eixo • Simetria de reflexão 2. NÚMEROS INTEIROS • Construindo o significado de número inteiro • Representação e localização na reta numérica (orientação e sentido) • Números opostos ou simétricos (distância) • Comparação entre números inteiros 3. OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS COM NÚMEROS INTEIROS • Operações com números inteiros (adição, subtração, multiplicação e divisão) • Propriedades dos números Inteiros* • Expressões numéricas com números inteiros 4. ÂNGULOS • Unidade de medida de ângulo (grau) 247 • Construindo ângulos com o transferidor • Identificação e nomenclatura de ângulos • Construção dos ângulos notáveis (30º, 45º, 60º e 90º) • Ângulos complementares e suplementares • Bissetriz de um ângulo • Divisão do ângulo em partes iguais • Ângulos opostos pelo vértice 5. POTÊNCIA E RAIZ DE NÚMEROS INTEIROS • Retomando o conceito de potência • Estudando propriedades da potenciação • Explorando o raciocínio combinatório • Retomando o conceito de raiz • Raiz quadrada, cúbica, quarta... 7º. ANO Segundo bimestre 6. NÚMEROS RACIONAIS • Retomando o conceito de número racional • Representação de números racionais • Localização de números racionais na reta numérica • Comparando números racionais • Frações decimais 7. OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS • Operações com números racionais (adição, subtração e multiplicação) • Simplificação de números racionais • Divisão de números racionais • Expressões numéricas envolvendo números racionais • Multiplicação e divisão de números racionais por 10, 100, 1 000... • Explorando a porcentagem 8. POTÊNCIA E RAIZ DE NÚMEROS RACIONAIS • Potência com expoente negativo • Notação científica • Raiz quadrada exata 7º. ANO Terceiro bimestre 9. GENERALIZAÇÕES • Descobrindo regularidades • Construindo fórmulas • Uso de letras no lugar de números 10. MEDINDO A SUPERFÍCIE • Conceito de medidas de superfície • Área de uma superfície • Área de polígonos (retângulo, paralelogramo, triângulo) 11. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS 248 • Estudando a representação simbólica • Reconhecendo termos semelhantes • Valor numérico de uma expressão algébrica • Simplificando termos semelhantes 12. PONTO DE EQUILÍBRIO • Explorando a ideia de equilíbrio • Princípios aditivo e multiplicativo • Raiz de uma equação • Equações equivalentes • Resolvendo problemas por meio de equações • Explorando a noção de inequações ( > e < ) 7º. ANO Quarto bimestre 13. SÓLIDOS GEOMÉTRICOS • Poliedros (prisma e pirâmide) • Corpos redondos (cilindro, cone e esfera) • Os poliedros de Platão • Explorando a fórmula de Euler 14. EXPLORANDO MEDIDAS • Retomando o significado de medir • Conceito de volume • Volume de prismas • Conceito de capacidade • Relação entre volume e capacidade • Conceito de massa 15. RAZÃO E PROPORÇÃO • O conceito de razão • Razões especiais • A ideia de proporcionalidade • Grandezas diretamente proporcionais • Grandezas inversamente proporcionais • Grandezas não proporcionais • Regra de três 249 8º. ANO ARTES 8º. ANO Primeiro bimestre 1. A ÉTICA E A ESTÉTICA EM CENA • O fake • O carnaval • Esculturas e estruturas • Land art • Dublagem • Musicais • Interpretação, imitação, personagens • Oscar Niemeyer • Le Corbusier 8º. ANO Segundo bimestre 2. ENTRE ERAS E FERAS • A Pré-História • A dança circular • O fovismo • Henri Matisse • O movimento • O rock • Raul Seixas • Categorias conceituais da imagem 8º. ANO Terceiro bimestre 3. VERDADES E TERNAS MENTIRAS • Fábula • Esopo, La Fontaine e Velázquez • A fábula e o rap • A lenda nordestina – Lampião e Maria Bonita • A estética do cangaço • A cerâmica popular – Mestre Vitalino • Modelagem • A literatura de cordel • A xilogravura – colagravura • A música sertaneja e caipira • O Surrealismo – René Magritte e Salvador Dalí • O Surrealismo no Brasil – Tarsila do Amaral • Teatro do absurdo 8º. ANO Quarto bimestre 4. JEITOS E TREJEITOS 250 • Poética pessoal • Diferentes - diferenças • Punk • Brega – Falcão, Mamonas, Mazaropi • Thash • Fanzine CIÊNCIAS 8º. ANO Primeiro bimestre 1. NATUREZA HUMANA • Ser humano no ambiente • A totalidade do corpo humano • Conhecendo a célula 2. SEXUALIDADE: EQUILÍBRIO E SAÚDE • Transformações do corpo humano • Sistema genital masculino • Sistema genital feminino • Da fecundação ao parto • Métodos anticoncepcionais e as DSTs • Atitudes e valores para a vida 3. IMPORTÂNCIA DOS ALIMENTOS • Alimentos energéticos • Alimentos construtores • Alimentos reguladores • Dieta saudável • Interpretação de rótulos 8º. ANO Segundo bimestre 4. DIGESTÃO: TRANSFORMAÇÃO DOS ALIMENTOS • Sistema digestório humano • Cuidado com os dentes • Distúrbios do sistema digestório • Autoestima na balança 5. RESPIRAÇÃO: VIDA E ENERGIA • Sistema respiratório • Controle da respiração • Problemas respiratórios 6. CIRCULAÇÃO: CAMINHO DO SANGUE • Coração e vasos sanguíneos • Componentes do sangue • Doenças do sistema cardiovascular 8º. ANO Terceiro bimestre 7. EXCREÇÃO: LIMPEZA EFICIENTE • Rins e a produção de urina 251 • A importância do suor 8. SISTEMA NERVOSO: CONTROLE E COORDENAÇÃO • Sistema nervoso central • Sistema nervoso periférico • Danos ao sistema nervoso • Saúde mental • O problema das drogas 9. SENTIDOS: PERCEPÇÃO DO MUNDO • Visão • Tato • Audição • Olfato e gustação 8º. ANO Quarto bimestre 10. HORMÔNIOS: REGULADORES IMPORTANTES • Glândulas e hormônios • Controle hormonal • Hormônios masculinos e femininos 11. LOCOMOÇÃO: MOVIMENTO E AÇÃO • Ossos e músculos • Articulações • Prevenção de acidentes FILOSOFIA 8º. ANO – FILOSOFIA E LIBERDADE (ESCOLHER) Temas abordados sob aspectos sensíveis e inteligíveis 8º. ANO Primeiro bimestre 1. DECIDIR DENTRO DO POSSÍVEL • Liberdade: escolhas, possibilidades de intervenção na realidade • Necessidades: sobrevivência, limites, submissão à realidade • Desejos: consumo, excessos, autocontrole 8º. ANO Segundo bimestre 2. DECIDIR SOBRE IDEIAS • Liberdade de pensamento: pensar por si mesmo, pensar com criatividade, discordar • Liberdade de expressão: diálogo, respeito • Mídia: padrões de pensamento e expressão Temas abordados sob aspectos subjetivos e sociais 8º. ANO Terceiro bimestre 3. DECIDIR SOBRE ATOS 252 • Liberdade em relação ao corpo: cuidado, padrões estéticos, formas de expressão, estereótipos • Liberdade em relação aos afetos: paixões, autocontrole, ser dominado pelos sentimentos • Liberdade de ação: escolhas entre o certo e o errado 8º. ANO Quarto bimestre 4. DECIDIR COMO CONVIVER • Autonomia: regras, autoridade, direitos e deveres • Cidadania: liberdades que convivem, responsabilidades,reflexos da conduta individual sobre a coletividade GEOGRAFIA 8º. ANO Primeiro bimestre 1. REGIONALIZAÇÃO MUNDIAL • Critérios de regionalização • Norte (desenvolvidos) e Sul (subdesenvolvidos) 2. PAÍSES DO NORTE – DESENVOLV IDOS • O domínio do comércio, da indústria e da tecnologia 3. PAÍSES DO SUL – SUBDESENVOLV IDOS • Breve histórico comum aos países subdesenvolvidos • A economia dos países subdesenvolvidos na atualidade • A questão ambiental no mundo 8º. ANO Segundo bimestre 4. A DIVISÃO DO CONTINENTE AMERICANO • A América Latina • As características físicas da América Latina • A América Latina e as questões ambientais 5. AMÉRICA LATINA: PAÍSES DE INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA • O caso mexicano • A América Central • A América Andina • A América Platina • Os países latino-americanos emergentes 6. AS QUESTÕES GEOPOLÍTICAS DA AMÉRICA LATINA • O caso cubano • A Venezuela e o petróleo • A Bolívia atual • O Mercosul e os demais blocos econômicos latino—americanos 7. ANTÁRTICA: CONTINENTE DE INTERESSE MUNDIAL • O interesse brasileiro pela Antártica 8º. ANO Terceiro bimestre 253 8. ÁSIA: DIVERSIDADE FÍSICA E AMBIENTAL • A estrutura geológica da Ásia • O relevo e a hidrografia da Ásia • O clima e a vegetação da Ásia • Impactos ambientais na Ásia 9. ÁSIA: DIVERSIDADE ECONÔMICA • A agropecuária na Ásia • A indústria asiática • O setor de serviços na Ásia • Os países emergentes da Ásia 10. Á SIA: QUESTÕES GEOPOLÍTICAS • A religião no Oriente Médio • Israel e Palestina 8º. ANO Quarto bimestre 11. ÁFRICA: ASPECTOS FÍSICOS E AMBIENTAIS • A formação geológica e o relevo africano • Hidrografia • Clima e Vegetação da África 12. A OCUPAÇÃO AFRICANA E SUAS CONSEQUÊNCIAS • A efetiva ocupação europeia • A descolonização africana • A herança do colonialismo europeu 13. A ECONOMIA AFRICANA HISTÓRIA 8º. ANO Primeiro bimestre 1. A INFLUÊNCIA DAS IDEIAS ILUMINISTAS NA AMÉRICA • Colonização inglesa na América do Norte • Pioneiros na América do Norte – Os colonos • Revolução Inglesa na América? – Conflito de interesses – Luta pela independência – Uma república na América – Colonização espanhola na América – Sociedade colonial – Independentes, pero no mucho 2. A INFLUÊNCIA DAS IDEIAS ILUMINISTAS NO BRASIL • A sociedade colonial • Interesses divergentes • O Iluminismo no Brasil – As minas de luz 254 • Últimos dias como colônia 3. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL • Breve história do trabalho • Inglaterra: pioneira na Revolução Industrial – A burguesia inglesa e o capitalismo – As condições favoráveis da Inglaterra • A Revolução Industrial na prática – Substituição do modelo de produção – As fábricas – Os trabalhadores – As cidades • O mundo industrial 4. O IMPÉRIO BRASILEIRO • A Corte portuguesa em terras brasileiras – A ―modernização‖ do Brasil • O processo de Independência • Primeiro Reinado • Período Regencial 8º. ANO Segundo bimestre 5. O FIM DO IMPÉRIO BRASILEIRO • Segundo Reinado • Os escravos, o início do fim • O café e o Brasil no mundo • Os primórdios da industrialização brasileira • Guerra do Paraguai 6. A ONDA LIBERAL • Antecedentes aristocráticos • O liberalismo como ideologia • Outras ideologias: socialismo, anarquismo e cooperativismo • A onda revolucionária – 1830: concretização do sonho burguês – 1848: burguesia versus proletariado 7. SÉCULO XIX: O MUNDO INDUSTRIAL • Segunda Revolução Industrial • Novas tecnologias: comunicação e transporte • Em busca de novos mercados • Japão: outra revolução industrial 8. SÉCULO XIX: O MUNDO MODERNO • Cotidiano urbano • O surgimento de uma sociedade de consumo • Arte: novos mecenas em ação 8º. ANO Terceiro bimestre 255 9. ESTADOS UNIDOS • Em busca do farwest • Escravidão ou industrialização? Eis a questão – Uma guerra civil nos Estados Unidos 10. IMPERIALISMO E GUERRA • Neocolonialismo e Imperialismo – Nacionalismo • O caso europeu • Alemanha e Itália – Unificação alemã – Unificação italiana • O caso estadunidense • O caso russo – Ânimos exaltados • Belle Époque? 11. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL • A crise da monarquia imperial brasileira – A religião – O fim da escravidão – O fortalecimento do exército • Amanhecemos República 8º. ANO Quarto bimestre 12. SÉCULO XX: TUDO AO MESMO TEMPO AGORA • Panorama internacional • O progresso que tudo pode 13. A GRANDE GUERRA • Explode o barril de pólvora – De que lado você está? • Mexa-se: a guerra de movimento • A longa espera: trincheiras • Johnny vai à guerra: a reviravolta • O armistício 14. A REVOLUÇÃO BOLCHEVIQUE • A crise do czarismo • Mobilização operária • 1917: revolução socialista • URSS: primeiros anos do regime socialista HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL 8º. ANO Primeiro bimestre 256 1. COMUNIDADES PRIMITIVAS A História e sua divisão tradicional • História e Pré-História • Teorias sobre a origem do homem • As primeiras comunidades humanas • Paleolítico • Neolítico • Idade dos metais • A chegada do homem à América 2. PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES O Crescente Fértil: localização e importância • Povos que habitaram a região do Crescente Fértil • A Mesopotâmia • Povos mesopotâmicos • Suméria e Acádia • Primeiro Império Babilônico • Império Assírio • Segundo Império Babilônico • Povos mesopotâmicos e suas organizações econômicas • Povos mesopotâmicos e suas organizações político-sociais • Povos mesopotâmicos e suas organizações religiosas • Povos mesopotâmicos e seus legados culturais • Sumérios • Babilônicos • Assírios • Caldeus 3. EGITO ANTIGO Organização política • Egito Pré-Dinástico • Estado Egípcio, uma monarquia despótica • Antigo Império – 3000 a 2040 a.C. • Médio Império – 2040 a 1550 a.C. • Novo Império – 1550 a 1070 a.C. • Baixo Império – 1070 a 525 a.C. • A organização econômica • A organização social • A organização religiosa • O Tribunal de Osíris • O Livro dos Mortos • O monoteísmo de Amenófis IV • O cotidiano no Egito • Legado cultural • A escrita egípcia • Pintura, escultura e arquitetura 4. HEBREUS 257 A origem e organização política do povo hebreu • O período dos patriarcas • O período dos juízes • O período dos reis • O cisma do povo hebreu • Economia e sociedade • A religião • O legado cultural 5. FENÍCIA • Origem histórica e política • Biblos • Sídon • Tiro • Ugarit • A estrutura política e social • Aspectos da vida econômica • Aspectos da vida cultural • Religião • Escrita • Literatura • Arquitetura e outras artes 6. PÉRSIA Origem histórica e poética • O Império da Pérsia • Economia, sociedade e política • Religião • Artes 8º. ANO Segundo bimestre 7. GRÉCIA E ROMA • Formação da Grécia Antiga • Localização geográfica e ocupação • Período Pré-Homérico (2000 a.C. a 1200 a.C.) • Mundo cretense • Lendas e mitos da Antiguidade Clássica • Formação da civilização creto-micênica • Modo de vida da civilização creto-micênica • Período homérico (1200 a.C. a 800 a.C.) • Invasão dos dórios 8. GRÉCIA: DO PERÍODO ARCAICO À ÉPOCA CLÁSSICA • Período Arcaico (séculos VIII a.C. a VI a.C.) • Processo político na formação da pólis grega • Relações econômicas e sociais • Cidades-estados gregas • Esparta • Origem e formação social • Organização político-econômica 258 • A educação em Esparta • Atenas • Organização político-econômica • Evolução política – dos legisladores à democracia ateniense • A democracia no governo de Péricles • Educação na sociedade ateniense • Esparta e Atenas • Período Clássico (séculos V a.C. a IV a.C) 9. CULTURA E SOCIEDADE NO MUNDO GREGO • A religião • Jogos olímpicos • As artes • O teatro • A literatura • A pintura e a escultura • A arquitetura • A História • A Filosofia e as Ciências 10. GRÉCIA: DAS GUERRAS MÉDICAS AO PERÍODO HELENÍSTICO • Guerras Médicas: gregos x persas • Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.) • Período Helenístico – Império Macedônico 8º. ANO Terceiro bimestre 11. FORMAÇÃO DA CIVILIZAÇÃO ROMANA – MONARQUIA • Península Itálica – Fundação de Roma • Origem do povo etrusco • Organização política de Roma • Monarquia: organização política e social 12. REPÚBLICA ROMANA • Lutas entre patrícios e plebeus – Conquistas dos plebeus • Nova aristocracia romana • Expansionismo romano e suas consequências – Guerras Púnicas • Expansão da escravidão em Roma – Reformas propostas pelos irmãos Graco – Ditaduras militares – Primeiro Triunvirato (59 a.C a 54 a.C) – Ditadura de Júlio César (54 a.C. a 44 a.C) – Segundo Triunvirato 13. IMPÉRIO ROMANO • Alto Império (século I a.C. ao III d.C.) – O governo de Otávio Augusto (27 a.C. a 14 d.C.) – A dinastia dos Antoninos (96-192) – A crise do século III – decadência do Alto Império • Baixo Império 259 14. CULTURA E COTIDIANO EM ROMA • Religiosidade romana – Cristianismo • Vida familiar e educação – Papel da mulher – Vida social dos romanos • Direito Romano • Manifestações intelectuais e artísticas – Arquitetura 15. FORMAÇÃO DOS REINOS BÁRBAROS • Povos bárbaros – Cotidiano e organização social • Reino Franco – Carlos Magno (768-814) 8º. ANO Quarto bimestre 16. IMPÉRIO BIZANTINO • Localização geográfica • História política • Organização econômica • Cultura e religiosidade • Arte bizantina 17. ÁRABES • A Península Arábica • Arábia pré-islâmica • Unificação da Arábia – o nascimento do islamismo • A expansão do islamismo • A religião islâmica • Preceitos do islamismo • Economia e cultura árabe • Legado cultural 18. EUROPA MEDIEVAL: FEUDALISMO • Origens do feudalismo • O feudalismo • Características do Período Feudal • Sociedade e economia agrária • O feudo • A sociedade feudal e as relações de poder • A sociedade feudal • A organização política na sociedade feudal 19. CULTURA, COTIDIANO E RELIGIOSIDADE NA EUROPA FEUDAL • A Igreja na Idade Média – A organização interna da Igreja – o papado • Tipos de clero e suas atribuições – A defesa da cristandade • A Inquisição e os métodos utilizados para combater as heresias 260 • O ensino na Idade Média – Filosofia medieval • O cotidiano e a cultura feudais • Grupos sociais – A mulher – Os excluídos • Habitações medievais • Características das cidades medievais • Expressões artísticas medievais – Arquitetura – Pintura e escultura – Música e literatura 20. DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES E CRISE NA BAIXA IDADE MÉDIA • O Renascimento Comercial e Urbano – Os burgos – As Cruzadas – Transformações causadas pelas Cruzadas • Mudanças na vida econômica e social • A crise do século XIV – A fome – Doenças e mortes – Guerras LINGUA INGLESA 8º. ANO Primeiro bimestre 1. FACTS ABOUT THE ENGLISH LANGUAGE Reading skills • Leitura e interpretação textual: artigo informativo, artigo de opinião Language skills: topics & related vocabulary • Língua inglesa e seus países 2. CAMERA PHONES: USES AND USERS Reading skills • Leitura e interpretação textual: artigo informativo, artigo de opinião, provérbio Language skills: topics & related vocabulary • Fotografia • Relação entre fotografia e questões de privacidade Language skills: grammar • Simple past: (regular verbs): affirmative statements • Simple past: irregular verbs I • Time expressions in the past • Simple past: past tense – affirmative statements 3. TWO MEANS, ONE MESSAGE: TO MAKE THE WORLD A BETTER PLACE Reading skills • Leitura e interpretação textual: foto-denúncia, biografia, artigo informativo 261 Language skills: topics & related vocabulary • Vida de um artista brasileiro • Ações globais para melhorar a qualidade de vida no mundo Language skills: grammar • Simple past: negative statements and questions • Simple past: irregular verbs II • Simple past: past tense of BE – negative statements and questions 4. EUROPE I: IRELAND, SCOTLAND AND MALTA Reading skills • Leitura e interpretação textual: artigo informativo Language skills: topics & related vocabulary • Celebrações locais • Aspectos culturais 8º. ANO Segundo bimestre 5. MEDIA AND COMMUNICATION: INTERNET LANGUAGE Reading skills • Leitura e compreensão textual: cartoon, instant-messaging, tabela, artigo informativo Language skills: topics & related vocabulary • Internet e sua linguagem: acronyms, abbreviations, emoticons • Netiquette Language skills: grammar • Past progressive 6. THE AMERICAS I: PIRATES OF THE CARIBBEAN Reading skills sinopse, mapa Language skills: topics & related vocabulary • Colonização do Caribe e da América Central 7. TEEN YEARS: DEALING WITH ADVERSITY Reading skills • Leitura e compreensão textual: posts em forum Language skills: topics & related vocabulary • Adolescência e suas características Language skills: grammar • Past progressive and simple past • Past progressive and simple past with time clauses (when, while, as soon as) • Verbal adjectives 8. OCEANIA I: NEW ZEALAND AND THE ART OF TATTOOING Reading skills • Leitura e compreensão textual: artigo informativo Language skills: topics & related vocabulary • Aspectos culturais • Tatuagem na Nova Zelândia • Tatuagem de henna 8º. ANO Terceiro bimestre 262 9. URBAN EXPLOSION: A MAJOR DILEMMA OF THE 21 ST CENTURY Reading skills • Leitura e interpretação textual: artigo informativo, mapa, entrevista Language skills: topics & related vocabulary • Desafios ambientais em megalópoles Language skills: grammar • Modal verbs I: probability • Modal verbs II: giving suggestions, opinions, advice; obligation and necessity • Affirmative and negative statements 10. ASIA I: INDIA Reading skills • Leitura e interpretação textual: artigo informativo, mapa, perfil do país Language skills: topics & related vocabulary • Índia e algumas diversidades • Bollywood 11. BODY LANGUAGE: THE LANGUAGE THAT E VERYBODY SPEAKS Reading skills • Leitura e interpretação textual: artigo informativo, FAQs Language skills: topics & related vocabulary • Linguagem corporal e aspectos culturais • Dar conselhos/sugestões • Inclusão: linguagem de sinais Language skills: grammar • Modal verbs: giving suggestions, opinions, and advice • Modal verbs III: making questions 8º. ANO Quarto bimestre 12. AFRO-BRAZILIAN CULTURE Reading skills • Leitura e interpretação de textos: artigo informativo Language skills: topics & related vocabulary • Influência da cultura africana na cultura brasileira • Dia Nacional da Consciência Negra Language skills: grammar • Future with will & be going to: affirmative and negative 13. THE AMERICAS II: JAMAICA Reading skills • Leitura e interpretação de textos: artigo informativo Language skills: topics & related vocabulary • O reggae e sua influência na sociedade jamaicana 14. THE HIP-HOP CULTURAL MOVEMENT Reading skills • Leitura e interpretação de textos: artigo informativo, charge, tirinhas Language skills: topics & related vocabulary • Música, vestimenta e sociedade 263 • O movimento cultural hip-hop Language skills: grammar • Phrasal verbs 15. SELF-ASSESSMENT: LANGUAGE LEARNING STRATEGIES • Revisão das estratégias de aprendizagem da Língua Inglesa e autoavaliação LINGUA PORTUGUESA 8º. ANO Primeiro bimestre 1. QUAL É A SUA LÍNGUA? • Gênero privilegiado: texto com função informativa LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Relação entre uma informação presente no texto com outra, citada anteriormente • Identificação e compreensão da função do uso de elementos próprios do texto com função informativa (travessões, parênteses e aspas) • Ampliação vocabular • Reconhecimento do sentido de expressões usadas para introduzir diferentes informações • Identificação de recursos que conferem credibilidade ao texto • Identificação e compreensão do uso da impessoalidade em textos com função informativa • Associação do uso de expressões próprias da linguagem informal ao suporte e público-alvo do texto original • Reconhecimento de alguns estrangeirismos • Identificação da divisão do texto informativo como um dos recursos possíveis de organização textual • Pronomes relativos I • Texto informativo 8º. ANO Primeiro bimestre 2. DESVENDANDO MISTÉRIOS • Gênero privilegiado: conto LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Ampliar o vocabulário • Identificar relações de causa e conseqüência em texto narrativo • Relacionar uma informação explícita com outras implícitas no texto • Identificar características próprias da sequência narrativa • Estabelecer relações de anterioridade e posteridade entre os fatos apresentados no texto • Identificar as relações de sentido estabelecidas por alguns elementos coesivos presentes no texto 264 ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Adjunto adverbial • Sintaxe: ordem direta x ordem inversa • Conto de mistério com base em fato verídico noticiado 8º. ANO Segundo bimestre 3. É LINDA ESSA EMBALAGEM! MAS, EU PRECISO DELA? • Gênero privilegiado: artigo de opinião • Outros gêneros trabalhados: matéria jornalística, fábula LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Identificação de neologismo e de termos relacionados ao mesmo campo semântico (defesa ambiental) • Uso não literal de termos e expressões com função argumentativa • Relação entre informação oferecida no texto e conhecimentos prévios • Características do artigo de opinião • Polêmica • Tomada de posição • Argumentação • Coerência • Elementos articuladores ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Conjunções e locuções conjuntivas • Concordância nominal: regra geral • Concordância nominal: casos especiais • Para a avaliação da produção textual, além dos aspectos mais gerais em relação à adequação à norma-padrão, como pontuação e ortografia, sugerem-se os seguintes critérios: • Adequação ao tema proposto • Tomada de posição evidente • Apresentação de argumentos de diferentes naturezas • Uso de elementos articuladores que tornem o texto coeso • Busca de informações em fontes diversas, mas que tenham credibilidade • Conclusão que reforce o posicionamento tomado LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 8º. ANO Segundo bimestre 4. DA VIDA REAL PARA AS PÁGINAS DE FICÇÃO • Gênero privilegiado: narrativa em primeira pessoa • Outros gêneros trabalhados: textos com função informativa, conto (trecho) LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Ampliação vocabular • Reconhecimento e estabelecimento de sentido em expressões pouco usuais na atualidade (contexto de época) • Polissemia • Atribuição de sentido a termos por meio da análise do contexto textual 265 • Identificação de construções típicas da linguagem literária clássica • Narrador-personagem • Tempo passado • Realidade x ficção ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Colocação pronominal • A narrativa produzida pode ser avaliada considerando-se os seguintes critérios: • Uso da primeira pessoa • Uso de verbos no passado • Demonstração de emoções e impressões pessoais sobre os fatos narrados (subjetividade) • Descrição de lugares e pessoas • Caracterização do personagem 8º. ANO Terceiro bimestre 5. AMIGOS: EMOÇÃO E CIÊNCIA • Gênero privilegiado: divulgação científica • Outros gêneros trabalhados: tira humorística, poema, texto com infográfico LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Ampliação vocabular • Inferência do sentido de expressões e trechos do texto • Identificação da ideia central por parágrafo • Identificação da finalidade de textos de divulgação científica • Reconhecimento de características próprias do gênero divulgação científica (suporte, linguagem, credibilidade do autor, citações, objetividade, comprovação dos dados) • Uso dos parênteses ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Regência (conceito) • Regência nominal • Preposição (revisão): contração e combinação • Complemento nominal • Diferença entre complemento nominal e adjunto adnominal LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de texto com infográfico • Orações coordenadas sindéticas e assindéticas • Conjunções coordenativas – análise e classificação 8º. ANO Terceiro bimestre 6. CORRESPONDÊNCIA • Gênero privilegiado: carta pessoal • Outros gêneros trabalhados: cartão postal, e-mail, tira humorística, poema, letra de canção LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Ampliação vocabular • Análise do efeito de sentido decorrente do uso de expressões típicas da oralidade • Inferência de uma informação implícita no texto a partir de outra, explícita 266 • Identificação do uso de linguagem figurada • Reconhecimento das características específicas do gênero carta (local, data, vocativo, assunto, despedida, assinatura) • Adequação da linguagem usada no meio eletrônico • Uso específico de neologismos criados por meio do uso do hífen ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Figuras de sintaxe • Clichê ou lugar-comum • Produção de carta com base em contexto dado 8º. ANO Quarto bimestre 7. CRÔNICAS: A VIDA COMO PODERIA SER • Gênero privilegiado: crônica argumentativa • Outros gêneros apresentados: tira humorística, texto jornalístico LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Identificação da ideia central por parágrafo • Análise do valor argumentativo de expressões em um contexto • Identificação do efeito de sentido gerado pela escolha de determinados termos em uma descrição • Reconhecimento da ironia como recurso de expressão de sentidos • Identificação e estabelecimento de intertextualidade • Compreensão de posicionamentos revelados de modo implícito, por meio da linguagem (menor abandonado, sociedade, polícia) • Estabelecimento de relação entre a opinião expressa no texto e a sua própria opinião • Características da crônica argumentativa Base em fatos cotidianos Ótica pessoal do cronista Argumentação subjetiva Linguagem, em geral, informal ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Frase, oração e período (revisão) • Período simples e período composto • Período composto por coordenação • Orações coordenadas sindéticas e assindéticas • Conjunções coordenativas – análise e classificação LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 267 LINGUA ESPANHOLA Unidad Primeiro bimestre 1 ¿Conoces el español? – Identificar los países hispanohablantes en los mapas (Mundi, Europa y América) – Conocer el abecedario 2 ¿Quién soy? – Saludar y despedirse de manera formal y no formal – Identificarse – Presentarse 3 ¿De dónde soy? – Hablar sobre las nacionalidades – Conocer aspectos de los distintos grupos étnicos ubicados en Brasil 4 ¿Qué hago? – Emplear los números – Conocer las profesiones y tareas relacionadas a ellas 5 ¡Ésta es mi escuela! – Describir el ambiente de la escuela (objetos y personas) 6 ¿Cómo soy? – Describir físicamente personas y cosas – Emplear el vocabulario relacionado al cuerpo humano 7 ¿Cómo me visto? – Conocer el vocabulario de vestimentas – Identificar los colores – Reconocer a alguien por medio de su vestimenta 8 ¿De qué me alimento? – Conocer los alimentos – Contar sus hábitos de desayuno, almuerzo y cena – Comparar los hábitos alimentares de Brasil y de países hispánicos 9 ¿Vamos de compras? – Conocer los diferentes tipos de tiendas – Preguntar el precio de diferentes productos 10 ¡Ésta es mi familia! – Construir el árbol genealógico de su familia – Dirigirse a alguien de manera formal y no formal 11 ¡Ésta es mi casa! – Conocer los distintos tipos de casa – Describir las partes de una casa – Describir los objetos y el mobiliario de una casa 12 ¿Conoces mi ciudad? – Informar la dirección de un sitio – Dar y pedir informaciones sobre un sitio 13 ¿A qué estamos hoy? – Conocer los días de la semana y los meses del año en español – Explicar su jornada semanal 268 14 ¿A qué hora? – Preguntar e informar la hora – Hablar sobre hechos cotidianos 15 ¡Mis amigos: los animales! – Conocer el vocabulario en español de los diferentes animales – Conocer algunas curiosidades sobre el mundo animal 16 ¡Qué lindo día! – Describir el tiempo (clima) – Comprender previsiones meteorológicas LINGUA ESPANHOLA Unidad Segundo bimestre 1 ¿Cómo está el tiempo? – Describir el tiempo (revisión) – Meses del año – Estaciones del año 2 ¿Vamos a la playa? – Ubicar geográficamente un sitio. – Orientarse con un plan de carreteras 3 ¡El mar y los oceános! – Conocer los distintos mares y oceános que hacen frontera con países hispánicos – Hablar sobre animales que viven en el mar 4 ¡Las montañas! – Describir un sitio – Dar un juicio negativo o positivo sobre un sitio 5 ¿Vamos a una fiesta? – Invitar a alguien – Aceptar o rechazar una invitación – Explicar como llegar a un sitio 6 El teléfono – Hablar al teléfono – Informar características personales – Dejar un mensaje en el contestador 7 ¿Te gustan los deportes? – Hablar sobre preferencias y gustos – Conocer deportes colectivos e individuales 8 La sociedad – Explicar reglas de convivencia social (lo que se puede o no hacer) – Comparar las reglas comunes en Brasil con las de países hispánicos 9 !Vivir en la ciudad – Distinguir los distintos tamaños (de ciudades, ropas, objetos, etc.) – Comparar los tipos de ciudades de Brasil con los de países hispánicos 269 10 Los medios de transporte – Preguntar y/o dar informaciones sobre rutas y horarios – Comparar los medios de transportes más comunes de Brasil y de los países hispánicos 11 El ayuntamiento – Conocer la estructura política y social de una ciudad – Comparar la estructura brasileña con la de los países hispánicos 12 El supermercado – Preguntar el precio de un objeto/alimento – Comparar precios y productos 13 El hospital – Expresar el dolor – Expresar sentimientos positivos o negativos – Revisar el vocabulario de las partes del cuerpo 14 Creo yo... – Expresar opiniones – Manifestar sensaciones personales positivas o negativas sobre personas y objetos 15 Érase una vez... – Conocer el discurso de los cuentos de hada – Conocer algunos personajes de cuentos y cómics de autores de habla hispánica 16 Cómics – Identificar el discurso de los cómics – Conocer algunos cómics hispánicos famosos LINGUA ESPANHOLA Unidad Terceiro bimestre 1 ¡Nuestro mundo es un gran viaje! – Conocer los continentes – Pedir y dar informaciones en una agencia de viajes 2 El mundo hispánico – Conocer y comparar los distintos aspectos socioculturales e históricos de los países hispánicos, como la geografia, la historia, las particularidades del pueblo, etc 3 España – Conocer los aspectos socioculturales de España – Comparar estos aspectos con los de Brasil – Expresar juicio 4 Argentina – Conocer los aspectos socioculturales de Argentina – Comparar estos aspectos con los de Brasil 5 Uruguay – Conocer los aspectos socioculturales de Uruguay – Comparar estos aspectos con los de Brasil 6 Paraguay 270 – Conocer los aspectos socioculturales de Paraguay – Comparar estos aspectos con los de Brasil 7 Chile – Conocer los aspectos socioculturales de Chile – Comparar estos aspectos con los de Brasil – Expresar opiniones 8 Perú – Conocer los aspectos socioculturales de Perú – Comparar estos aspectos con los de Brasil 9 Colombia – Conocer los aspectos socioculturales de Colombia – Comparar estos aspectos con los de Brasil 10 México – Conocer los aspectos socioculturales de México – Comparar estos aspectos con los de Brasil 11 Las antiguas civilizaciones – Percibir diferencias temporales a partir de señas en el texto – Conocer el estilo de vida de las antiguas civilizaciones americanas 12 Los indígenas hispanoamericanos – Conocer los diferentes estilos de vida de los indígenas de Hispanoamerica 13 Incas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura inca – Compararla con la cultura moderna 14 Aztecas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura azteca – Compararla con la cultura moderna 15 Mayas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura maya – Compararla con la cultura moderna 16 Tarjeta postal – Comunicarse con un amigo enviándole noticias a través de una tarjeta postal LINGUA ESPANHOLA Unidad Quarto bimestre 1 ¡Del pasado al presente! – Narrar acciones en pasado y presente – Identificar marcadores temporales 2 La música – Conocer los distintos estilos de músicas regionales y folclóricas de países hispánicos – Comparar estos estilos con los de Brasil 271 3 La pintura – Conocer algunos de los grandes pintores y/u obras de artistas españoles e hispanoamericanos 4 La literatura – Conocer distintas expresiones literarias – Contar una historia 5 La poesía – Conocer la poesía y algunos poetas hispanos – Hacer un poema 6 El teatro – Conocer el teatro hispano – Escenificar un fragmento de una obra de autor hispanoamericano 7 El cine – Conocer la producción cinematográfica de origen hispana – Expresar opinión 8 El baile – Conocer estilos de baile típicos, como el flamenco y el tango – Comparar los estilos de baile típicos con los de su región 9 La televisión – Analizar el lenguaje de la televisión – Analizar un programa de televisión 10 La prensa – Analizar y compreender textos de la prensa (periódicos y revistas) – Hacer una entrevista – Expresar opinión o crítica 11 Internet y correo electrónico – Conocer el vocabulario y algunos sitios de Internet en espanõl – Enviar mensajes por el correo electrónico 12 Carta – Escribir cartas de manera formal y no formal – Contestar a una carta 13 Anuncios – Identificar los distintos tipos de anuncio – Contestar a anuncios de empleo 14 Publicidad – Identificar el discurso de la publicidad – Crear una publicidad en español 15 El Mercosur – Conocer los países miembros del Mercosur – Conocer los aspectos políticos y económicos del Mercosur 16 ¿Cómo será el futuro? – Hablar sobre el futuro – Planear el futuro 272 MATEMÁTICA 8º. ANO Primeiro bimestre 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS • Retomando os conjuntos dos números naturais, inteiros e racionais • Fração geratriz de uma dízima periódica • Construindo o significado de número irracional Noção do irracional Um número irracional especial: p Números reais 2. POTENCIAÇÃO • Retomando o conceito de potência e raiz • Propriedades das potências Multiplicação de potência de mesma base Divisão de potência de mesma base Potência de potência Produto de potências de mesmo expoente Quociente de potências de mesmo expoente Potência de base 10 (notação científica) 3. CÁLCULO ALGÉBRICO • Monômios semelhantes • Redução de termos semelhantes • Adição, subtração e multiplicação de polinômios • Divisão de polinômio por monômio 8º. ANO Segundo bimestre 4. GRANDEZAS E MEDIDAS • Retomando o conceito de ângulos Ângulos complementares, suplementares e bissetriz 5. RETAS PARALELAS • Construindo conceito de retas paralelas • Paralelas interceptadas por uma transversal 6. PRODUTOS NOTÁVEIS • Quadrado da soma de dois termos • Quadrado da diferença de dois termos • Produto da soma pela diferença de dois termos 7. FATORAÇÃO • Fator comum • Agrupamento • Diferença de dois quadrados • Trinômio quadrado perfeito 8º. ANO Terceiro bimestre 273 8. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS • Frações algébricas • Adição, subtração e simplificação de frações algébricas • Multiplicação e divisão de frações algébricas • Equações fracionárias 9. POLÍGONOS • Polígono convexo e não convexo• Nomenclatura de polígonos Quanto ao número de lados • Diagonal de um polígono • Soma dos ângulos internos de um polígono qualquer 10. TRIÂNGULOS • Condição de existência de um triângulo • Classificação de triângulos (quanto aos lados e ângulos) • Congruência de triângulos 11. QUADRILÁTEROS • Classificação Côncavo e convexo • Nomenclatura Trapézio, paralelogramo, retângulo, losango e quadrado • Propriedades dos quadriláteros 8º. ANO Quarto bimestre 12. PLANO CARTESIANO • Localização no plano • Representação no plano • Par ordenado 13. SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO 1º. GRAU • Ampliando o conceito de equação • Solução de uma equação • Sistemas de equações: Solução na forma algébrica Solução na forma geométrica • Análise dos resultados: Sistema: determinado, indeterminado e impossível 14. CIRCUNFERÊNCIA E CÍRCULO • Elementos da circunferência • Posições relativas • Ângulos na circunferência 15. ANALISANDO DADOS • Análise e construção de gráficos • Cálculo de média aritmética • Cálculo de média ponderada 274 9º. ANO ARTES 9º. ANO Primeiro bimestre 1. COMOVENDO O MUNDO – A ESTÉTICA DO CÍRCULO • Roy Lichtenstein • A história do disco • A discoteca • Desenho 3D – estruturas • Jesus-Rafael Soto – arte cinética • O Teatro de Arena • Grupo Giramudo • O circo – Bauhaus 9º. ANO Segundo bimestre 2. ENQUADRAMENTOS E DESENQUADRAMENTOS NA VIDA E NA ARTE • Arte na natureza • Obra de Krajcberg • Grupo Barbatuques • Estéticas digitais (desenho digital) • Home page • Desenho de observação • Espaço de representação • Vincent van Gogh • Integração temática e formal • Oriente e Ocidente • Maurits Cornelis Escher 9º. ANO Terceiro bimestre 3. TODAS AS FORMAS • MPB: samba, valsa • Dança: clássica, moderna, de salão • Técnicas de pintura: aquarela, guache, acrílico • Cores: círculo das cores, cores complementares • Walter Smetak 9º. ANO Quarto bimestre 4. PAISAGENS E PERSONAGENS EM EXPOSIÇÕES E COMPOSIÇÕES DA VIDA • Museu • Museus do Brasil • Candido Portinari, Mary Cassat, Vitor Meireles • Estilos • Coreografia • Leitura dramática 275 FÍSICA 9º. ANO Primeiro bimestre CINEMÁTICA 1. CINEMÁTICA: CONCEITOS BÁSICOS • Referencial, movimento e repouso • Trajetória 2. VELOCIDADE • Espaço • Deslocamento escalar • Velocidade escalar média 3. ACELERAÇÃO • Aceleração escalar média • Aceleração da gravidade 9º. ANO Segundo bimestre ENERGIA 4. MODALIDADES DE ENERGIA • Energia • Energia cinética • Energia potencial • Energia mecânica 5. TRANSFORMAÇÕES DE ENERGIA • Sistemas conservativos • Sistemas dissipativos 6. POTÊNCIA • Potência média 9º. ANO Terceiro bimestre ONDULATÓRIA E ÓPTICA 7. O NDULATÓRIA • Ondas • Elementos e características das ondas • Tipos de ondas • Ondas sonoras 8. ÓPTICA • Luz e fontes de luz • Meios de propagação da luz • Princípios da óptica geométrica • Fênomenos ópticos 276 9º. ANO Quarto bimestre TERMOLOGIA 9. TERMOMETRIA • Temperatura • Dilatação termométrica e termoscópio • Escalas termométricas • Termômetro 10. CALORIMETRIA • Calor • Processos de transmissão de calor QUÍMICA 9º. ANO Primeiro bimestre 1. INTRODUÇÃO À QUÍMICA E AO LABORATÓRIO • A Química e seus campos de estudo • O laboratório químico • Normas de segurança de trabalho em laboratório • Principais equipamentos e técnicas de laboratório de Ciências 2. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA MATÉRIA E MÉTODOS DE SEPARAÇÃO • Matéria e energia • Estados físicos da matéria • Substâncias puras e misturas • Fenômenos físicos e químicos • Principais propriedades da matéria • Separação de misturas 9º. ANO Segundo bimestre 3. MODELOS ATÔMICOS E REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS • Principais modelos atômicos • Elementos químicos 4. TABELA PERIÓDICA • A ordenação dos elementos • Divisões da tabela periódica 9º. ANO Terceiro bimestre 5. RADIOATIVIDADE • Emissões radioativas • Radioatividade e tabela periódica • Aplicações da radioatividade 6. LIGAÇÕES QUÍMICAS • A estabilidade dos elementos 277 • Ligação iônica • Ligação covalente • Eletrólitos e não eletrólitos 9º. ANO Quarto bimestre 7. FUNÇÕES QUÍMICAS • Funções inorgânicas • Funções orgânicas • Funções bioquímicas 8. REAÇÕES QUÍMICAS • As transformações das substâncias • Principais reações químicas • Proporções entre os nutrientes FILOSOFIA 9º. ANO – FILOSOFIA, BEM E JUSTIÇA (CONVIVER) Temas abordados sob aspectos sensíveis e inteligíveis 9º. ANO Primeiro bimestre 1. VIVER BEM • Bem e mal: conceitos de bem e mal, o que buscamos para o nosso bem?, bens materiais e morais • Viver bem: o que faz bem e o que faz mal? dores físicas e emocionais, bem-estar e felicidade, o bem comum 9º. ANO Segundo bimestre 2. VIVER EM BUSCA DO BEM • Bondade: conceito de bondade, atitudes boas, empatia (colocar-se no lugar dos outros) • Justiça: conceito de justiça, atitudes justas • Perfeição: a ideia de perfeição, otimismo e pessimismo Temas abordados sob aspectos subjetivos e sociais 9º. ANO Terceiro bimestre 3. VIVER COM SUSTENTABILIDADE • Tecnologia e consumo: bens e males do estilo de vida na sociedade de consumo • Sustentabilidade: ecologia e bem comum • Bioética: bens e males na manipulação da vida 9º. ANO Quarto bimestre 4. VIVER COM JUSTIÇA • Justiça social: inclusão quanto aos direitos e conhecimentos conquistados • Tolerância: guerra e paz, diálogo, empatia • Política: poder e participação 278 GEOGRAFIA 9º. ANO Primeiro bimestre O NORTE DESENVOLVIDO – AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA 1. UM MUNDO DIVIDIDO • Bases da desigualdade • Cada país uma família • Relações internacionais – questão complexa • O espaço e sua história 2. AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA – AS COLÔNIAS SE TORNAM POTÊNCIAS • Formação dos Estados Unidos da América • Treze Colônias – diferentes pela própria natureza • Duas guerras e uma crise • Luta contra o socialismo • Formação do Canadá 3. AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA – PAISAGENS NATURAIS E ATIVIDADES ECONÔMICAS • América Anglo-Saxônica – localização e relevo • América Anglo-Saxônica – hidrografia • América Anglo-Saxônica – clima e vegetação original 4. AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA – RELAÇÕES INTERNACIONAIS • Estados Unidos – relações internacionais • Guerra contra o terror • Guerra econômica • Estados Unidos e Canadá – relações internacionais 9º. ANO Segundo bimestre O NORTE DESENVOLVIDO – UNIÃO EUROPEIA 5. EUROPA – PAISAGENS NATURAIS E PROBLEMAS AMBIENTAIS • Europa – características físicas • Europa – meio natural • Europa – questões ambientais 6. A EUROPA E A FORMAÇÃO DAS FRONTEIRAS • Europa: o princípio da atualidade • Formação do Estado Nacional • Europa – relação conflituosa entre os Estados Nacionais • Europa do pós-guerra • Formação da União Europeia 7. EUROPA – POPULAÇÃO E ECONOMIA • Uma nova realidade populacional • Europa – religião e tolerância • Movimentos separatistas na Europa Ocidental • Europa – economia moderna e diversificada • Grã-Bretanha – pioneira na industrialização 279 • Alemanha – potência europeia da atualidade • França – país de elevada industrialização e de forte setor agropecuário • Itália – país dividido • Bélgica, Holanda e Luxemburgo – o Benelux 9º. ANO Terceiro bimestre O NORTE DESENVOLVIDO – EUROPA, JAPÃO E OS DESENVOLVIDOS DO SUL 8. EUROPA – PAÍSES DESENVOLVIDOS FORA DA UNIÃO EUROPEIA • Elementos físicos e naturais da Islândia • Elementos físicos e naturais da Noruega • Elementos físicos e naturais da Suíça • Processo de formação de Islândia, Noruega e Suíça • Economia e sociedade de Islândia, Noruega e Suíça 9. JAPÃO: ASPECTOS FÍSICOS E NATURAIS • Elementos físicos e naturais do Japão • Problemas ambientais no Japão • Avanços ambientais no Japão 10. JAPÃO, O PODER DO EXTREMO LESTE • Formação do território japonês • Cultura e população do Japão • Economia japonesa 11. AUSTRÁLIA E NOVA ZELÂNDIA – DESENVOLVIDOS DO SUL • Aspectos físicos e naturais da Austrália • Processo de formação da Austrália • Características humanas e populacionais da Austrália • Bases econômicas da Austrália • Aspectos físicos e naturais da Nova Zelândia • Processo de formação da Nova Zelândia • Características humanas e populacionais da Nova Zelândia • Bases da economia da Nova Zelândia 9º. ANO Quarto bimestre UM SÓ MUNDO – PROBLEMAS E DESAFIOS PARA O FUTURO 12. UM SÓ MUNDO: PROBLEMAS E DESAFIOS PARA O FUTURO • Dinâmica natural do planeta • Relações internacionais • Conflitos do século XX • Organização das Nações Unidas 13. UM SÓ MUNDO: VÁRIOS DESAFIOS • Emprego e renda • Meio ambiente • Comércio global 280 14. UM SÓ MUNDO: VÁRIAS SAÍDAS • Demografia • Sustentabilidade • Globalização HISTÓRIA 9º. ANO Primeiro bimestre 1. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL • Amanhecemos República • República Federativa da Espada • República Federativa dos Bacharéis • República Federativa dos Coronéis • Belle Époque tropical • Flanando pela alma encantadora das ruas • Profilaxia, progresso e revolta • Cotidiano brasileiro no início do século XX 2. 1919-1939: ENTRE UMA GUERRA E OUTRA, A GRANDE DEPRESSÃO • O capitalismo e o caos • American way of life • Outubro de 1929: o fim do capitalismo? • New deal: Estados novamente fortes • Enquanto isso, na Espanha... • Do outro lado do mundo não há capitalismo 3. 1929 NO BRASIL • A crise faz revolução • Getúlio Vargas: se passar cavalo encilhado, ele monta • O espectro do comunismo ronda o Brasil • Alô, amigos: o Estado Novo chegou 9º. ANO Segundo bimestre 4. SEGUNDA GUERRA MUNDIAL • A continuação da Grande Guerra • O grande ditador • Ser ou não ser • A balada do soldado • O mais longo dos dias • A queda: as últimas horas de Hitler 5. ANOS DOURADOS • Baby boom • American dream • O rabo de peixe no asfalto • Uma casa cheia de tomadas 281 • Rebelde sem causa 6. ANOS DOURADOS NO BRASIL • Dutra: quem jogou jogou, quem não jogou não joga mais • Bota o retrato do velho outra vez, bota no mesmo lugar • Gegê: saiu da vida para entrar na História • Presidente bossa-nova: simpático, risonho, original 9º. ANO Terceiro bimestre 7. NEM TUDO SÃO FLORES • Dois mundos: capitalismo versus socialismo • Independência da Índia • Fundação do Estado de Israel • Revolução Chinesa • Revolução Cubana • África livre 8. PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES • Dr. Fantástico: uma guerra fria • Apocalypse now: uma guerra no Vietnã • Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones • Eu tenho um sonho... • Queimando sutiãs 9. APESAR DE VOCÊ, AMANHÃ HÁ DE SER OUTRO DIA • Jânio Quadros: a vassoura que não varreu forças terríveis • João Goulart: a ameaça das Reformas de Base • O Ato e o Fato: Brasil verde-oliva • Vizinhos em estado de exceção • O caso argentino • O caso chileno 9º. ANO Quarto bimestre 10. O SONHO ACABOU • O Estado não dá conta do recado • A economia em detrimento da política • Margareth Thatcher e Ronald Reagan: neoliberalismo • No Brasil: o fim do milagre econômico 11. QUE PAÍS É ESSE? O BRASIL É O PAÍS DO FUTURO • Pelas tabelas: pro dia nascer feliz • Eu acredito na Nova República 12. UM MUNDO GLOBALIZADO • Fim do breve século XX: ideologia, eu quero uma para viver • Capitalismo selvagem • Que Brasil entrou no século XXI? 282 HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL 9º. ANO Primeiro bimestre 1. FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL MODERNO Características do feudalismo • Crise e decadência do feudalismo • Principais características da Europa moderna • Formação dos Estados Nacionais e o absolutismo • Evolução do processo de centralização política na Europa Ocidental • Principais características dos Estados Nacionais Modernos • Teóricos do absolutismo 2. MONARQUIAS ABSOLUTISTAS Absolutismo na França • Processo de centralização do poder político na França • A consolidação do absolutismo francês com Luís XIV (1643-1715) • O absolutismo na Inglaterra • Processo de centralização do poder político na Inglaterra • A consolidação do absolutismo inglês com Elizabeth I (1558-1603) • Mercantilismo: a política econômica dos Estados Nacionais 3. EXPANSIONISMO MARÍTIMO O comércio com o Oriente • Queda de Constantinopla • Navegar é preciso • Pioneirismo português • Conquistas portuguesas • Viagens espanholas • Bula Inter Coetera • Tratado de Tordesilhas • Expansão marítima inglesa, francesa e holandesa 4. RENASCIMENTO O Humanismo – a origem da cultura renascentista • Península Itálica – berço do Renascimento • Fases do Renascimento na Península Itálica • Trecento • Quattrocento • Cinquecento • Renascimento científico • Expansão do Renascimento na Europa • A Filosofia, a Literatura e o Teatro renascentistas 5. REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA Causas da Reforma – Políticas – Econômicas – Morais e religiosas 283 • A mudança de consciência e as inovações técnicas • Precursores da Reforma • A Reforma na Alemanha • Martinho Lutero (1483-1546) • A Reforma em outros países da Europa • França e Suíça • Inglaterra • A Contrarreforma – a Reforma da Igreja Católica • Instrumentos da Contrarreforma • Concílio de Trento • Companhia de Jesus • A Inquisição 9º. ANO Segundo bimestre 6. CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA • Chegada dos europeus • Povos pré-colombianos – Conquista dos astecas – Conquista dos incas – Colonização da América • Política mercantilista colonial – Colonização espanhola – Colonização inglesa – Colonização francesa e holandesa 7. REVOLUÇÕES INGLESAS DO SÉCULO XVII • Contexto histórico • Revolução Puritana – Guerra Civil (1624-1648) • República Puritana de Cromwell (1649-1658) • A restauração da monarquia (1660-1688) • A Revolução Gloriosa de 1688 8. ILUMINISMO • Principais pensadores do Iluminismo – John Locke (1632-1704) – Montesquieu (1689-1755) – Voltaire (1694-1778) – Rousseau (1712-1778) • Liberalismo econômico – Os enciclopedistas • Déspotas esclarecidos – reis absolutistas adotam ideias iluministas 9. INDEPENDÊNCIA AOS ESTADOS UNIDOS • Antecedentes Históricos • Mudanças na política da Metrópole com relação às Colônias da América • A luta pela independência • Declaração de Independência dos Estados Unidos • A formação do primeiro governo republicano na América 10. REVOLUÇÃO FRANCESA • O Antigo Regime na França • Perfil político e socioeconômico da França no século XVIII • Os Estados Gerais, mudanças no processo político 284 • O Terceiro Estado, fomento da revolução • Assembleia Nacional (1789-1791) • Monarquia Constitucional (1791-1792) • Convenção Republicana (1792-1795) • Diretório (1795-1799) • Período napoleônico 9º. ANO Terceiro bimestre 11. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL • A Revolução Industrial: a transformação da sociedade • Inglaterra, pioneira na industrialização • As novas técnicas de produção, a Inglaterra transforma-se na ―oficina do mundo‖ • A Revolução Industrial e seus desdobramentos – Reflexos na economia e no plano social 12. ERA DAS REVOLUÇÕES – BURGUESIA NO PODER • Restauração e revolução • Revoluções de 1830 • Revoluções de 1848 • O rei Luís Filipe (1830-1848) 13. AMÉRICA NO SÉCULO XIX • Estados Unidos no século XIX • Marcha para o oeste e a expansão territorial • Guerra da Secessão • Emancipação das colônias no continente latino-americano 14. IMPERIALISMO NO SÉCULO XIX • Imperialismo na África – Guerra dos Bôeres • Imperialismo na Ásia – Exploração inglesa na Índia – Reação anti-imperialista na China 15. PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL • A rivalidade anglo-germânica e a Política de Alianças • O conflito de interesses na Península Balcânica • A formação das alianças e a Política da Paz Armada • A deflagração do conflito • As fases da guerra • O ano de 1917 • Os acordos de paz – Tratado de Versalhes • O cenário mundial com o fim da guerra 16. REVOLUÇÃO RUSSA • A Rússia nas primeiras décadas do século XX • Domingo Sangrento • Revolução de 1917 • Guerra Civil (1918-1921) • A Nova Política Econômica (NEP) • A criação da URSS • Os planos quinquenais de Stalin 285 9º. ANO Quarto bimestre 17. MUNDO ENTRE GUERRAS • Estados Unidos e a Crise de 1929 • A ascensão do totalitarismo e a ideologia nazifascista – O fascismo italiano – O nazismo alemão – A Guerra Civil Espanhola (1936-1939) • O totalitarismo em alta 18. SEGUNDA GUERRA MUNDIAL • O conflito – A invasão da Polônia – A ofensiva para o oeste – A batalha da Grã-Bretanha – A campanha balcânica – A Operação Barbarossa – Os Estados Unidos na guerra – A derrocada da Itália – O fim de Hitler – A rendição do Japão • As marcas do conflito 19. DA GUERRA FRIA AO FINAL DO MILÊNIO • A Guerra Fria • Os Estados Unidos • A União Soviética • A liberalização do Leste Europeu – A formação da Iugoslávia 20. MUNDO CONTEMPORÂNEO: A DESCOLONIZAÇÃO • A independência da Índia • O Sudeste Asiático • A Guerra da Coreia • O mundo árabe – O exemplo da Argélia • A África negra • As guerras civis africanas • O socialismo na China • Paz no Timor Leste 21. MUNDO CONTEMPORÂNEO: O ORIENTE MÉDIO E A AMÉRICA LATINA • O Oriente Médio – A criação do Estado de Israel – A Revolução de Nasser – As guerras – A questão palestina – A questão libanesa • O Afeganistão – Irã, Iraque e a Guerra do Golfo • A invasão do Iraque 286 • A América Latina – Cuba • As guerrilhas LINGUA INGLESA 9º. ANO Primeiro bimestre 1. EUROPE II: ENGLAND Reading skills • Leitura e interpretação textual: artigo informativo, quadrinhos Language skills: topics & related vocabulary • Sotaques 2. JAPANESE COMICS: MANGA Reading skills • Leitura e interpretação textual: mangá, artigo informativo Language skills: topics & related vocabulary • Mangá: origens, história, formato, personagens e características Language skills: grammar • Factual conditionals • Future conditionals 3. ARTIFICIAL INTELLIGENCE Reading skills • Leitura e interpretação textual: sinopse, ficha técnica de filme, biografia, artigo informativo Language skills: topics & related vocabulary • Inteligência artificial: características, filme Language skills: grammar • Review: simple past • Hypothetical conditionals 4. ASIA II: HONG KONG Reading skills • Leitura e interpretação textual: artigo informativo, profile Language skills: topics & related vocabulary • Aspectos culturais • Chinês 9º. ANO Segundo bimestre 5. GOING TO THE MOVIES: “SWEET HOME ALABAMA” Reading skills • Leitura e compreensão textual: sinopse Language skills: topics & related vocabulary • gêneros de filmes • Informações sobre filmes por telefone Language skills: grammar • Present perfect I 287 6. AMERICAS III: CANADA Reading skills • Leitura e compreensão textual: texto informativo Language skills: topics & related vocabulary • Símbolos canadenses • Esportes: lacrosse 7. THE TRUTH ABOUT LYING Reading skills • Leitura e compreensão textual: cartoon, texto argumentativo Language skills: topics & related vocabulary • Mentira, detectores de mentira, honestidade e linguagem não verbal Language skills: grammar • Adjective clauses (who, which, that, when, where) 9º. ANO Terceiro bimestre 8. BODY AND SOUL: BRAZILIAN ART IN THE UNITED STATES Reading skills • Leitura e interpretação textual: artigo informativo, panfleto Language skills: topics & related vocabulary • Arte no BrasilI Language skills: grammar • Present perfect II 9. OCEANIA II: AUSTRALIA, FIJI, AND SAMOA Reading skills • Leitura e interpretação textual: artigo informativo, lenda Language skills: topics & related vocabulary • Símbolos de países da Oceania 10. TEEN LITERATURE Reading skills • Leitura e interpretação textual: cartoon, biografia, book report Language skills: topics & related vocabulary • Literatura juvenil • Caridade Language skills: grammar • Adverbials 9º. ANO Quarto bimestre 11. THE PROTECTION OF HUMAN RIGHTS Reading skills • Leitura e interpretação de textos: artigo informativo, planejamento Language skills: topics & related vocabulary • Organizações defensoras dos Direitos Humanos e suas ações Language skills: grammar • Past perfect 12. ENERGY SOURCES 288 Reading skills • Leitura e interpretação de textos: FAQs, gráficos, cartoon Language skills: topics & related vocabulary • Fontes de energia 13. AFRICA II: MAURITIUS Reading skills • Leitura e interpretação de textos: artigo informativo Language skills: topics & related vocabulary • Festivais religiosos e questões linguísticas nas Ilhas Maurício Language skills: grammar • Phrasal verbs II 14. SELF-ASSESSMENT: LANGUAGE LEARNING STRATEGIES • Revisão das estratégias de aprendizagem da Língua Inglesa e autoavaliação LINGUA PORTUGUESA 9º. ANO Primeiro bimestre 1. QUANTA INFORMAÇÃO! • Gênero privilegiado: divulgação científica • Outros gêneros apresentados: tira humorística, placa de trânsito LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Suporte e o público-alvo como determinantes da linguagem usada na escrita de um texto • Identificação do sentido de um termo por meio de analogia a outros termos • Ampliação vocabular • Recursos que conferem credibilidade ao texto • Importância do título para uma publicação científica • Inferência do sentido de expressões e trechos do texto • A função informativa na notícia de revista • Uso das aspas • O resumo • Sumarização • A função informativa na entrevista de revista • A linguagem da entrevista • Aspas e parênteses • Informação principal x informações acessórias • A ciência informal: adequando a linguagem • Função informativa: selecionando o essencial • Divulgação: despertar o interesse ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Regência verbal • A regência e o sentido do verbo • Regência de alguns verbos • Transitividade verbal (revisão) • A crase – Regra geral – Artifícios que confirmam o uso 289 – Crase em locuções – Crase antes de nomes de localidades – Casos especiais de uso da crase LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de um informativo da turma 9º. ANO Primeiro bimestre 2. JORNAL: A PRIMEIRA PÁGINA • Gênero privilegiado: textos apresentados na primeira página de jornal LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Características e recursos usados na primeira página do jornal (logotipo, fotos, manchete, legenda) • Cabeçalho • Artes e infográficos • Títulos em jornal: o uso dos tempos verbais ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Período composto por subordinação • Orações subordinadas substantivas: – Orações subordinadas substantivas subjetivas – Orações subordinadas substantivas objetivas diretas – Orações subordinadas substantivas objetivas indiretas – Orações subordinadas substantivas predicativas – Orações subordinadas substantivas completivas nominais – Orações subordinadas substantivas apositivas LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Texto com função informativa para apresentação oral 9º. ANO Segundo bimestre 3. A LINGUAGEM ARTE • Gênero privilegiado: poesia • Outros gêneros apresentados: tira humorística LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Verso e estrofe: atribuindo ritmo • Métrica: versos isométricos e versos heterométricos • Texto literário e texto não literário • Rimas ricas e pobres • Intertextualidade • ―Eu poético ‖Estudo da língua e da linguagem • Figuras de linguagem I: figuras de som – Aliteração – Assonância – Paronomásia • Recursos sonoros na poesia • Fernando Pessoa: a poesia em sua forma máxima • Figuras de linguagem II: figuras de construção – Elipse e zeugma – Polissíndeto e anáfora 290 – Inversão – Anacoluto ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 9º. ANO Segundo bimestre 4. GUIAS PARA O LAZER • Gêneros privilegiados: sinopse e resenha • Outros gêneros apresentados: tira humorística, poema, mapa, coluna jornalística LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Contexto de produção • Autoria • Finalidade • Título ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Orações subordinadas adverbiais – condicional – comparativa – temporal – concessiva – conformativa – proporcional – consecutiva – causal – final LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 9º. ANO Terceiro bimestre 5. RECURSOS NATURAIS: A UM PASSO DO FIM • Gêneros privilegiados: reportagem e seminário • Outros gêneros apresentados: tira humorística, anúncio publicitário, poema LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Reportagem: contexto de produção • O discurso citado e a objetividade em textos jornalísticos • Relação entre textos • Títulos • Uso da linguagem em reportagens • Imagens • Função social do texto jornalístico ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Pronomes relativos • Orações subordinadas adjetivas – Oração subordinada adjetiva restritiva 291 – Oração subordinada adjetiva explicativa LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de um seminário oral, seguindo roteiro 9º. ANO Terceiro bimestre 6. A ALMA DO NEGÓCIO • Gênero privilegiado: anúncio publicitário • Outro gênero apresentado: tira humorística LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Estratégias de persuasão em texto publicitário – Apresentação de provas concretas – Uso de argumento de autoridade – Uso de testemunho autorizado – Presença de axioma – Argumentação lógica • Concordância verbal • Produção de texto argumentativo com base em pesquisa feita no contexto do aluno ME 9º. ANO Quarto bimestre 7. OPINANDO • Gênero privilegiado: carta do leitor • Outros gêneros apresentados: reportagem, tira humorística LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Objetivos da carta do leitor • Identificação de argumentos ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Concordância verbal com sujeito composto • Sujeito composto antes do verbo • Núcleos unidos por ou • Núcleos unidos por com • Núcleos unidos por nem LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de carta do leitor a partir da leitura de reportagens 9º. ANO Quarto bimestre 8. OPINAR PARA FAZER A DIFERENÇA • Gênero privilegiado: artigo de opinião • Outros gêneros apresentados: tira humorística 292 LEITURA E ANÁLISE DA LINGUAGEM • Ampliação vocabular • Objetivo do texto de opinião • Estrutura do texto de opinião • Identificação de argumentos • Introduzindo o texto argumentativo – Interrogação – Citação – Roteiro – Exemplificação – Declaração inicial • Identificação da tese • Expressões de valor fixo • Desenvolvimento do texto argumentativo – Causa e consequência – Alusão histórica – Exemplo – Comparação – Enumeração – Citação ESTUDO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM • Acordo ortográfico – Alfabeto – Trema – Acento agudo – Acento circunflexo – Acento diferencial – Hífen LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL • Produção de texto argumentativo LINGUA ESPANHOLA Unidad Primeiro bimestre 1 ¿Conoces el español? – Identificar los países hispanohablantes en los mapas (Mundi, Europa y América) – Conocer el abecedario 2 ¿Quién soy? – Saludar y despedirse de manera formal y no formal – Identificarse – Presentarse 3 ¿De dónde soy? – Hablar sobre las nacionalidades – Conocer aspectos de los distintos grupos étnicos ubicados en Brasil 4 ¿Qué hago? – Emplear los números – Conocer las profesiones y tareas relacionadas a ellas 293 5 ¡Ésta es mi escuela! – Describir el ambiente de la escuela (objetos y personas) 6 ¿Cómo soy? – Describir físicamente personas y cosas – Emplear el vocabulario relacionado al cuerpo humano 7 ¿Cómo me visto? – Conocer el vocabulario de vestimentas – Identificar los colores – Reconocer a alguien por medio de su vestimenta 8 ¿De qué me alimento? – Conocer los alimentos – Contar sus hábitos de desayuno, almuerzo y cena – Comparar los hábitos alimentares de Brasil y de países hispánicos 9 ¿Vamos de compras? – Conocer los diferentes tipos de tiendas – Preguntar el precio de diferentes productos 10 ¡Ésta es mi familia! – Construir el árbol genealógico de su familia – Dirigirse a alguien de manera formal y no formal 11 ¡Ésta es mi casa! – Conocer los distintos tipos de casa – Describir las partes de una casa – Describir los objetos y el mobiliario de una casa 12 ¿Conoces mi ciudad? – Informar la dirección de un sitio – Dar y pedir informaciones sobre un sitio 13 ¿A qué estamos hoy? – Conocer los días de la semana y los meses del año en español – Explicar su jornada semanal 14 ¿A qué hora? – Preguntar e informar la hora – Hablar sobre hechos cotidianos 15 ¡Mis amigos: los animales! – Conocer el vocabulario en español de los diferentes animales – Conocer algunas curiosidades sobre el mundo animal 16 ¡Qué lindo día! – Describir el tiempo (clima) – Comprender previsiones meteorológicas LINGUA ESPANHOLA Unidad Segundo bimestre 1 ¿Cómo está el tiempo? – Describir el tiempo (revisión) – Meses del año 294 – Estaciones del año 2 ¿Vamos a la playa? – Ubicar geográficamente un sitio. – Orientarse con un plan de carreteras 3 ¡El mar y los oceános! – Conocer los distintos mares y oceános que hacen frontera con países hispánicos – Hablar sobre animales que viven en el mar 4 ¡Las montañas! – Describir un sitio – Dar un juicio negativo o positivo sobre un sitio 5 ¿Vamos a una fiesta? – Invitar a alguien – Aceptar o rechazar una invitación – Explicar como llegar a un sitio 6 El teléfono – Hablar al teléfono – Informar características personales – Dejar un mensaje en el contestador 7 ¿Te gustan los deportes? – Hablar sobre preferencias y gustos – Conocer deportes colectivos e individuales 8 La sociedad – Explicar reglas de convivencia social (lo que se puede o no hacer) – Comparar las reglas comunes en Brasil con las de países hispánicos 9 !Vivir en la ciudad – Distinguir los distintos tamaños (de ciudades, ropas, objetos, etc.) – Comparar los tipos de ciudades de Brasil con los de países hispánicos 10 Los medios de transporte – Preguntar y/o dar informaciones sobre rutas y horarios – Comparar los medios de transportes más comunes de Brasil y de los países hispánicos 11 El ayuntamiento – Conocer la estructura política y social de una ciudad – Comparar la estructura brasileña con la de los países hispánicos 12 El supermercado – Preguntar el precio de un objeto/alimento – Comparar precios y productos 13 El hospital – Expresar el dolor – Expresar sentimientos positivos o negativos – Revisar el vocabulario de las partes del cuerpo 14 Creo yo... – Expresar opiniones – Manifestar sensaciones personales positivas o negativas sobre personas y objetos 15 Érase una vez... 295 – Conocer el discurso de los cuentos de hada – Conocer algunos personajes de cuentos y cómics de autores de habla hispánica 16 Cómics – Identificar el discurso de los cómics – Conocer algunos cómics hispánicos famosos LINGUA ESPANHOLA Unidad Terceiro bimestre 1 ¡Nuestro mundo es un gran viaje! – Conocer los continentes – Pedir y dar informaciones en una agencia de viajes 2 El mundo hispánico – Conocer y comparar los distintos aspectos socioculturales e históricos de los países hispánicos, como la geografia, la historia, las particularidades del pueblo, etc 3 España – Conocer los aspectos socioculturales de España – Comparar estos aspectos con los de Brasil – Expresar juicio 4 Argentina – Conocer los aspectos socioculturales de Argentina – Comparar estos aspectos con los de Brasil 5 Uruguay – Conocer los aspectos socioculturales de Uruguay – Comparar estos aspectos con los de Brasil 6 Paraguay – Conocer los aspectos socioculturales de Paraguay – Comparar estos aspectos con los de Brasil 7 Chile – Conocer los aspectos socioculturales de Chile – Comparar estos aspectos con los de Brasil – Expresar opiniones 8 Perú – Conocer los aspectos socioculturales de Perú – Comparar estos aspectos con los de Brasil 9 Colombia – Conocer los aspectos socioculturales de Colombia – Comparar estos aspectos con los de Brasil 10 México – Conocer los aspectos socioculturales de México – Comparar estos aspectos con los de Brasil 296 11 Las antiguas civilizaciones – Percibir diferencias temporales a partir de señas en el texto – Conocer el estilo de vida de las antiguas civilizaciones americanas 12 Los indígenas hispanoamericanos – Conocer los diferentes estilos de vida de los indígenas de Hispanoamerica 13 Incas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura inca – Compararla con la cultura moderna 14 Aztecas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura azteca – Compararla con la cultura moderna 15 Mayas – Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura maya – Compararla con la cultura moderna 16 Tarjeta postal – Comunicarse con un amigo enviándole noticias a través de una tarjeta postal LINGUA ESPANHOLA Unidad Quarto bimestre 1 ¡Del pasado al presente! – Narrar acciones en pasado y presente – Identificar marcadores temporales 2 La música – Conocer los distintos estilos de músicas regionales y folclóricas de países hispánicos – Comparar estos estilos con los de Brasil 3 La pintura – Conocer algunos de los grandes pintores y/u obras de artistas españoles e hispanoamericanos 4 La literatura – Conocer distintas expresiones literarias – Contar una historia 5 La poesía – Conocer la poesía y algunos poetas hispanos – Hacer un poema 6 El teatro – Conocer el teatro hispano – Escenificar un fragmento de una obra de autor hispanoamericano 7 El cine – Conocer la producción cinematográfica de origen hispana – Expresar opinión 8 El baile – Conocer estilos de baile típicos, como el flamenco y el tango 297 – Comparar los estilos de baile típicos con los de su región 9 La televisión – Analizar el lenguaje de la televisión – Analizar un programa de televisión 10 La prensa – Analizar y compreender textos de la prensa (periódicos y revistas) – Hacer una entrevista – Expresar opinión o crítica 11 Internet y correo electrónico – Conocer el vocabulario y algunos sitios de Internet en espanõl – Enviar mensajes por el correo electrónico 12 Carta – Escribir cartas de manera formal y no formal – Contestar a una carta 13 Anuncios – Identificar los distintos tipos de anuncio – Contestar a anuncios de empleo 14 Publicidad – Identificar el discurso de la publicidad – Crear una publicidad en español 15 El Mercosur – Conocer los países miembros del Mercosur – Conocer los aspectos políticos y económicos del Mercosur 16 ¿Cómo será el futuro? – Hablar sobre el futuro – Planear el futuro MATEMÁTICA 9º. ANO Primeiro bimestre 1. TEOREMA DE TALES • Segmentos proporcionais • Feixe de paralelas intersectadas por uma transversal • O Teorema de Tales 2. SEMELHANÇA • Polígonos semelhantes • Razão de semelhança • Ampliando e reduzindo figuras • Semelhança de triângulos • Casos de semelhança de triângulos 3. PONTOS NOTÁVEIS DE UM TRIÂNGULO • Baricentro • Ortocentro • Incentro 298 • Circuncentro 4. RADICAIS • Retomando o conceito de potência e raiz • Propriedades dos radicais • Simplificação de radicais • Operações com radicais • Racionalização de denominadores 9º. ANO Segundo bimestre 5. TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS • Translação • Reflexão • Rotação 6. EQUAÇÃO DO 2º. GRAU • Ampliando o conceito de equação • Solução de uma equação do 2º. grau • Soma e produto das raízes • Equações biquadradas • Equações irracionais 7. RELAÇÕES MÉTRICAS • Relações métricas no triângulo retângulo • Teorema de Pitágoras 9º. ANO Terceiro bimestre 8. RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO • Razões especiais • Determinação de seno, cosseno e tangente dos ângulos agudos • Determinação de seno, cosseno e tangente dos ângulos notáveis de 30º, 45º, 60º • Relações trigonométricas em um triângulo qualquer 9. FUNÇÕES • Definição de função • Lei de formação • Construção de gráficos • Função afim 10. POLÍGONOS • Polígonos inscritos em uma circunferência • Polígonos circunscritos em uma circunferência • Polígonos regulares • Área de um polígono regular 9º. ANO Quarto bimestre 11. FUNÇÃO QUADRÁTICA • O conceito de função 299 • Lei de formação • Gráfico da função quadrática • Função quadrática 12. MATEMÁTICA FINANCEIRA • Razão, proporção e grandezas diretamente e inversamente proporcionais • Porcentagem • Juros simples 13. CONTANDO POSSIBILIDADES • Experimento determinístico e experimento aleatório • Probabilidades • Espaço amostral e evento 14. ANALISANDO DADOS • Medidas de Tendência Central (MTC) • Média aritmética e ponderada • Moda e mediana 300 9.1.REFERÊNCIAS (6º AO 9º ANO) Educação Física ASSOCIAÇÃO Brasileira de Rúgbi. Disponível :http://www.brasilrugby.com.br/Rbrasil. htm>. Acesso em: 23 abr. 2008. BORTOLETO, Marcos. Rola-bola: iniciação. Movimento & percepção, Espírito Santo de Pinhal, São Paulo, v. 4, n. 4/5, jan./dez. 2004. BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992. BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, 1997. BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da dança. São Paulo: Ícone, 2000. v. 1. _____. Cultura corporal do jogo. São Paulo: Ícone, 2005. v. 4. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 2003. _____. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. EHRENBERG, Mônica Caldas. A dança como conhecimento a ser tratado pela Educação Física escolar: aproximações entre formação e atuação profissional. 129 f. Dissertação (Mestrado em Pedagogia do Movimento) – Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Campinas, Campinas, 2003. EHRENBERG, Mônica Caldas; PÉREZ GALLARDO, Jorge Sérgio. Dança: conhecimento a ser tratado nas aulas de Educação Física Escolar. Revista Motriz, Rio Claro: UNESP, v. 11, n. 2, p. 111-116, mai/ago, 2005. FERREIRA, Vanja. Educação Física, recreação, jogos e desportos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. FIAMONCINI, Luciana; SARAIVA, Maria do Carmo. Dança na escola: a criação e a coeducação em pauta. In: KUNZ, Eleonor (Org.). Didática da Educação Física. Ijuí: Unijuí, 1998. FREITAS, Jorge Luis de. Capoeira infantil: jogos e brincadeiras. Curitiba: Livraria do Chain, 2003. GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis:Vozes, 1995. GONÇALVES, Maria Cristina; PINTO, Roberto Costacurta Alves; TEUBER, Silvia Pessoa. Aprendendo a Educação Física: da Educação Infantil e 1ª. a 8ª. série do Ensino Fundamental. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2005. KARATÊ Kid: a hora da verdade. Direção de John G. Avildsen. EUA: Columbia Pictures, 1984.1 cassete (96 min). KUNZ, Eleonor (Org.). Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994. 301 LANÇANOVA, Jader Emilio da Silveira. Lutas na Educação Física escolar: alternativas pedagógicas. Disponível em: <http://lutasescolar.vilabol.uol.com.br/lutas_na_educ_fis_escolar.pdf>.Acesso em: 19 mar. 2008. MARAGON, Cristiane; VILLAS BÔAS, Maria Carolina. Faça você mesmo: um jogo de tabuleiro que veio da África. Nova Escola, n. 187, nov/2005. Disponível em: <http://revistaescola.abril. com.br/edicoes/0187/aberto/mt_99089.shtml> Acesso em: 19 mar. 2008. MOREIRA, Evandro Carlos (Org.). Educação Física: desafios e propostas. Jundiaí: Fontoura, 2004. ______. Educação Física: desafios e propostas 2. Jundiaí: Fontoura, 2006. PINO, Angel. As marcas do humano: às origens da constituição cultural da criança na perspectiva de Lev S. Vygotsky. São Paulo: Cortez, 2005. ROSSETTO JÚNIOR, Adriano J.; ARDIGÓ JÚNIOR, Ambleto; COSTA, Caio M.; D‘ANGELO, Fábio L. Jogos educativos: estrutura e organização da prática. São Paulo: Phorte, 2007. SOARES, Carmen Lucia. Imagens da educação no corpo. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2002. ______. et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. VAGO, Tarcísio Mauro. O ―esporte na escola‖ e o ―esporte da escola‖: da negação radical para uma relação de tensão permanente. Movimento, Porto Alegre, n. 5, 1996. VYGOTSKY, Lev Semenovictch. Pensamentos e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993. ______. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. YOU GOT Served (Entre nesta dança: Hip Hop no pedaço). Direção de Christopher B. T. Stokes. 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ENSINO MÉDIO - EDUCAÇÃO BÁSICA O artigo 35, da Lei 9.394/96, explicita que: ―O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina‖. A denominação desse grau de ensino, que se situa entre o fundamental e o superior, tem variado, conforme a lei vigente neste ou naquele período da educação brasileira. À época da Lei 4.024/61, que vigorou na definição dos graus de escolaridade, entre os anos de 1961 a 1968 (para o ensino superior) e 1971 (para os ensino de 1° e 2° graus), o nome adotado para esse grau de ensino foi Ensino Médio, com duas ramificações, a saber: Ensino Secundário e Ensino Técnico. Com a reforma de 1971 (Lei 5.692), o nome mudou para Ensino de 2° Grau e assim se manteve até a Constituição de 1988, que voltou a consagrar a expressão Ensino Médio. É esta, pois, a que consta da atual LDB. Este grau de ensino tem gerado inúmeras controvérsias sobre sua natureza. Para uns, trata-se de um ensino destinado a ampliar a cultura geral do educando e, nesse sentido, subdividiu-se, antes da promulgação da Lei 4.024/61, em dois grandes ramos: o clássico, mais voltado para as letras, as ciências sociais e a filosofia, e o científico, mais endereçado às ciências exatas: Matemática, Física, Química e Biologia. Para outros, deveria voltar-se, de preferência, para a habilitação profissional, com ênfase maior para as disciplinas específicas, e menor para a cultura geral. Foi a corrente que se impôs na reforma de 1971, obrigando todas as escolas desse grau de escolaridade a priorizarem a formação técnica sobre qualquer outra. Tal procedimento resultou num ruidoso fracasso dessa reforma que, nem formou técnicos qualificados para o mundo do trabalho, nem desenvolveu o gosto pela cultura geral na juventude brasileira. Essa é inegavelmente uma 316 das principais causas da crise, que se aprofundou nos últimos trinta anos, nesse grau de ensino. Nessa crise, prosperaram os cursinhos pré-universitários e se desqualificaram os cursos superiores, em função do despreparo cultural de seus alunos. A partir de 1976, tentou-se amenizar essa inflexibilidade da lei, com a adoção das chamadas habilitações básicas, que tornaram polivalentes as habilitações profissionais, distribuídas por áreas de formação (agricultura, serviços diversos, linhas industriais afins). A medida foi de pouco resultado, eis que continuava prevalecendo a formação técnica sobre a geral. Até que, em 1982, sobreveio a Lei 7.044, que revogou o artigo 5ª da Lei 5.692/71, substituiu a habilitação técnica obrigatória pela facultativa e amenizou a exigência da profissionalização, pela linha mais flexível da educação para o trabalho. Essa iniciativa também, pouco interessou às escolas, tanto que a aplicação da Lei 7.044/82 pelos sistemas passou quase que em branco. Na prática, e até que a Constituição de 1988 abrisse o currículo do ensino médio à luz dos princípios ―do pleno desenvolvimento da pessoa e do pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas”, os sistemas, por sua própria iniciativa, passaram a revalorizar a proeminência da formação geral sobre a técnica nesse grau de ensino. A Lei 9.394/96 consagra a natureza essencialmente cultural do ensino médio, como agência educativa voltada de preferência à formação humanística e científica do educando, e declara ser o objetivo profissionalizante, apenas uma interface dos seus propósitos pedagógicos. Tudo faz crer, no entendimento do texto legal, que a profissionalização deve ser obtida a posteriori da formação geral e, de preferência, fora da escola média, junto a escolas especializadas ou a centros estruturados para esse fim. 10.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O Ensino Médio, nos termos da Lei 5.692/71, tinha duas funções muito difíceis para serem conciliadas: preparar para a continuidade de estudos e habilitar para o exercício de uma profissão. Essa duplicidade continua existindo porque a idade de conclusão do ensino fundamental coincide com a definição de um projeto de vida, fortemente determinado pelas condições econômicas da família e, em menor grau, pelas 317 características pessoais. Para alguns o desafio da sobrevivência material ficará para depois do curso superior; outros ingressarão no mercado de trabalho durante, ou logo após o ensino médio; alguns outros, ainda, ingressarão no mercado de trabalho, nessa época, para garantir um suporte financeiro para o prosseguimento dos estudos. Quaisquer que sejam suas perspectivas, o futuro dos jovens deste final de século será sempre um projeto em aberto, podendo incluir períodos de aprendizagem - de nível superior ou não - intercalados com experiências de trabalho produtivo de diferente natureza, além das escolhas relacionadas à sua vida pessoal: constituir família, participar da comunidade, eleger princípios de consumo, de cultura e lazer, de orientação política, entre outros. A condição autônoma desse projeto reclama uma escola média de sólida formação geral. O Curso de Ensino Médio não trata de formar um técnico para o trabalho, e sim, dotar o educando de conhecimentos básicos sobre as profissões e suas chances mercadológicas, dando-lhe uma formação básica instrumental de modo a possibilitar-lhe uma fácil adaptação às mudanças provocadas pela evolução tecnológica e às novas formas de organização do trabalho. Quanto à cidadania, o currículo terá em vista a cultura histórica, social e política, incluindo as práticas de cooperação em grupo, de participação democrática e a capacidade de análise crítica da realidade social. Aprimorar a formação humanística do educando, a fim de que, pelo cultivo do intelecto, possa desempenhar sua autonomia de pensamento, e pela vivência da ética, venha a compreender e a incorporar os princípios e valores que promovem o ser humano. 10.2. ESTRUTURA DO SEGMENTO O Curso de Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, do Colégio Graham Bell será estruturado da seguinte maneira: 1) Duração do Curso - 03 anos; 2) Número de Dias Letivos Anuais - 200 dias; 3) Carga Horária Total do Curso - 4200 horas/aulas, ou seja, 3150 horas; 318 4) Carga Horária Total por Série - 1400 horas/aulas, ou seja, 1050 horas; 5) Carga Horária Semanal - 35 horas/aulas, ou seja, 26 horas e 15 minutos; 6) Carga Horária por Aula - 01 hora/ aula corresponde a 45 minutos; 7) Turno - Diurno, com aulas ministradas de 2ª a 6ª feira no período matutino e um dia da semana no período vespertino; 8) Carga Horária da Base Nacional Comum - 3800 horas/aulas, ou seja, 2850 horas, distribuídas nas seguintes disciplinas: Língua Portuguesa e Literatura 760 horas/aulas = 570 horas Artes 80 horas/aulas = 60 horas Educação Física 200 horas/aulas = 150 horas Química 480 horas/aulas = 360 horas Física 400 horas/aulas = 300 horas Biologia 480 horas/aulas = 360 horas Matemática 760 horas/aulas = 570 horas História 240 horas/aulas = 180 horas Geografia 240 horas/aulas = 180 horas Filosofia 80 horas/aulas = 60 horas Sociologia 80 horas/aulas = 60 horas 9) Carga Horária da Parte Diversificada - 400 horas/aulas, ou seja, 300 horas, distribuídas nas seguintes disciplinas: Inglês 240 horas/aulas = 180 horas Espanhol 160 horas/aulas = 120 horas Projetos atividades extracurriculares As disciplinas anteriormente relacionadas deverão ser ministradas por professores devidamente habilitados em nível superior completo, nas respectivas disciplinas. 10.3. METODOLOGIA O significado da formação geral no ensino médio, segundo o espírito da LDB, nada tem a ver com o ensino enciclopedista e academicista dos currículos de ensino médio tradicionais, reféns do exame vestibular. O novo ensino médio deverá continuar o 319 processo de desenvolvimento da capacidade de aprender com destaque para o aperfeiçoamento do uso das linguagens como meios de constituição de conhecimentos, da compreensão e da formação de atitudes e valores. O trabalho e a cidadania são previstos como os principais contextos nos quais a capacidade de continuar aprendendo deve se aplicar, a fim de que o educando possa adaptar-se às condições em mudança na sociedade, especificamente no mundo do trabalho. Para isso, a LDB em lugar de estabelecer disciplinas ou conteúdos específicos, destaca competências de caráter geral das quais a capacidade de aprender é decisiva. A organização curricular do Ensino Médio, para dar conta do estabelecimento da relação entre teoria e prática, orientar-se-á pelos seguintes pressupostos: - Visão orgânica do conhecimento, afinada com as mutações surpreendentes que o acesso à informação está causando no modo de abordar, analisar, explicar e prever a realidade, tão bem ilustrada no hipertexto que cada vez mais permeia o texto dos discursos, das falas e das construções conceituais; - Disposição para perseguir essa visão organizando e tratando os conteúdos do ensino e as situações de aprendizagem, de modo a destacar as múltiplas interações entre as disciplinas do currículo; - Abertura e sensibilidade para identificar as relações que existem entre os conteúdos do ensino e das situações de aprendizagem com os muitos contextos de vida social e pessoal, de modo a estabelecer uma relação ativa entre o aluno e o objeto do conhecimento e a desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado, a teoria com suas conseqüências e aplicações práticas; - Reconhecimento das linguagens como formas de constituição dos conhecimentos e das identidades; - Reconhecimento e aceitação de que o conhecimento é uma construção coletiva e que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além das cognições e habilidades intelectuais. Assim, a formação básica a ser buscada no ensino médio se realizará mais pela constituição de competências, habilidades e disposições de condutas do que pela quantidade de informação. Aprender a aprender e a pensar, a relacionar o conhecimento com dados da experiência cotidiana, a dar significação ao aprendido e a captar o significado do mundo, a fazer a ponte entre teoria e prática, a fundamentar a crítica, a argumentar com base em fatos, a lidar com o sentimento que a aprendizagem desperta. 320 Uma organização curricular que responda a esses desafios requer: - Desbastar o currículo enciclopédico, congestionado de informações, priorizando conhecimentos e competências de tipo geral, que são pré-requisito tanto para a inserção profissional mais precoce quanto para a continuidade de estudos, entre as quais se destaca a capacidade de continuar aprendendo; - Adotar estratégias de ensino diversificadas que mobilizem menos a memória e mais o raciocínio e outras competências cognitivas superiores, bem como potencializem a integração entre aluno-professor e aluno-aluno para a construção de conhecimentos coletivos; - Organizar os conteúdos de ensino em estudos ou áreas interdisciplinares e projetos que melhor abriguem a visão orgânica do conhecimento e o diálogo permanente entre as diferentes áreas do saber; - Tratar os conteúdos de ensino de modo contextualizado, aproveitando sempre as relações entre conteúdos e contexto para dar significado ao aprendido, estimular o protagonismo do aluno e estimulá-lo a ter autonomia intelectual; - Lidar com os sentimentos associados às situações de aprendizagem para facilitar a relação do aluno com o conhecimento. O trabalho é o contexto mais importante da experiência curricular no ensino médio, de acordo com as diretrizes traçadas pela LDB. A lei reconhece que nas sociedades contemporâneas todos, independentemente de sua origem ou destino sócio-profissional, devem ser educados na perspectiva do trabalho enquanto uma das principais atividades humanas, enquanto campo de preparação profissional, enquanto espaço de exercício de cidadania, enquanto processo de produção de bens, serviços e conhecimentos. A contextualização no mundo do trabalho permite focalizar todos os conteúdos do ensino médio. Os conhecimentos de biologia podem ser contextualizados na produção de serviços de saúde, no exercício da enfermagem, da fisioterapia ou da análise clínica de laboratório. Do mesmo modo as competências desenvolvidas nas áreas de linguagens podem ser contextualizadas na produção de serviços pessoais ou comunicação, no exercício de atividades tais como tradução, turismo ou produção de vídeos e serviços de escritório. Os conhecimentos da sociedade e do indivíduo podem ser contextualizados nas questões que dizem respeito à organização, à gestão, ao trabalho de equipe e à liderança. Conhecimentos e competências assim constituídas conformarão os prérequisitos para ingresso direto no mercado de trabalho ou em programas de preparação profissional seqüenciais ou concomitantes com o ensino médio. 321 10.4. AVALIAÇÃO Uma concepção diferente de ensino, posturas e práticas metodológicas renovadas implica, também, em alteração nos critérios e instrumentos de avaliação. O conceito de avaliação a ser exposto, decorre necessariamente da fundamentação e do tratamento metodológico descritos anteriormente. Segundo aqueles fundamentos o homem é um ser de relações, criador e recriador permanente de valores sócio-culturais. A educação que tem na criação desses valores seu ponto de partida, possibilita ao educando elaborar e vivenciar seu próprio conhecimento, enquanto agente participante no processo de transformação histórico-social. Nesta concepção, o saber vincula-se de maneira orgânica ao fazer técnico-político, e a avaliação torna-se parte imprescindível da própria construção do saber, enquanto instrumento que possibilita diagnosticá-la em sua dimensão teóricoprática. Historicamente, a avaliação tem sido um instrumento unilateral e quase sempre autoritário, de posse exclusiva do professor. A unilateralidade desconsidera tanto a idéia de processo presente no ato educativo, quanto sua dimensão relacional. Por ser parte da própria natureza do processo pedagógico, a avaliação deve, à sua semelhança, ser contínua, permanente e cumulativa; pelo fato de tal processo ser uma relação da qual professor e aluno participam, ambos precisam ser avaliados e se auto-avaliarem, uma vez que a construção do saber é mediada pelo conjunto de todas as atividades desenvolvidas em nível de sala de aula, ou fora dela, individualmente ou em grupos. A auto-avaliação permite ao aluno detectar o seu próprio progresso e deficiências; e ao professor, redimensionar sua ação educativa. A avaliação pelos grupos suscita o debate, a maior responsabilidade e o engajamento de seus participantes na solução mais efetiva dos problemas existentes em sala de aula, e maior socialização no processo ensino-aprendizagem. As leituras, as pesquisas, as tarefas, os trabalhos em grupo, as apresentações e demais atividades são todas formas diferentes e necessárias para avaliar e ser avaliado, uma vez que possibilitam a análise e descrição que aluno e professor usam para orientar e realizar suas tarefas. Como diz Cagliari, ―a avaliação não deve basear-se em notas, conceitos, levando em conta somente o resultado do que o aluno faz, mas deve basear-se nas hipóteses que ele usa para fazer o que faz do jeito que faz‖. 322 Deduz-se, desta linha teórica, que a natureza da avaliação não se reduz a aprovar ou reprovar, mas a analisar e descrever um processo de aprendizagem, que serve de base para programar o progresso, rumo aos ideais da escola, com relação a cada matéria e seu estudo nas diferentes séries. A avaliação torna-se uma tarefa coletiva, sob a responsabilidade da escola, do professor e do aluno. Os testes, tradicionais mecanismos de aprovação e reprovação, assumem um novo direcionamento, transformando-se em exercícios de produção. Esta produção supõe a elaboração do conhecimento, a partir das funções realmente trabalhadas em sala de aula. Os testes tornam-se, assim, mais uma tarefa a ser analisada e interpretada pelo professor, a fim de levantar hipóteses sobre as causas que induziram o aluno ao erro, e criar estratégias para que ele as supere. Para essa nova concepção de avaliação, é necessário que a escola tenha identidade como instituição de educação de jovens e que essa identidade seja diversificada em função das características do meio social e da clientela. Diversidade, no entanto, não pode ser confundida com fragmentação, pelo contrário, inspirada na política da igualdade, a diversidade reconhece que a eqüidade se alcançará pela igualdade de oportunidades com diversidade de tratamento. Dessa forma, a diversidade da escola média é necessária para contemplar as diferenças no ponto de partida de seus alunos, exatamente por ser essa a forma mais eficaz de garantir a todos um patamar comum no ponto de chegada. Será indispensável, portanto, que existam, mecanismos de avaliação dos resultados para aferir se os pontos de chegada estão sendo comuns. E, para que tais mecanismos funcionem como sinalizadores eficazes, deverão ter como referência as competências de caráter geral que se quer constituir em todos os alunos e um corpo básico de conteúdos cujo ensino e aprendizagem, se bem sucedidos, propiciam a constituição de tais competências. 10.5. ÁREAS CURRICULARES NO ENSINO MÉDIO A organização curricular em três áreas: Linguagens e Códigos, Ciências da Natureza e Matemática e Ciências Humanas tem como base a reunião daqueles conhecimentos que compartilham objetos de estudo e portanto, mais facilmente se 323 comunicam, criando condições para que a prática escolar se desenvolva numa perspectiva de interdisciplinaridade. A estruturação por área de conhecimento justifica-se por assegurar uma educação de base científica e tecnológica, onde conceito, aplicação e solução de problemas concretos são combinados com uma revisão dos componentes sócio-culturais, orientados por uma visão epistemológica que concilie humanismo e tecnologia. O desenvolvimento pessoal permeia a concepção dos componentes científicos, tecnológicos, sócio-culturais e de linguagens. O conceito de ciências está presente nos demais componentes, bem como a concepção de que a produção do conhecimento é situada: sócio, cultural, econômica e politicamente num determinado espaço e tempo. A presença das Tecnologias em cada uma das áreas merece um comentário mais longo. A opção por integrar os campos ou atividades de aplicação, isto é, os processos tecnológicos próprios de cada área de conhecimento resultam da importância que ela adquire na educação regular. No Ensino Fundamental a tecnologia comparece como alfabetização científico-tecnológica, compreendida como a familiarização com o manuseio e com a nomenclatura das tecnologias de uso universalizado, como por exemplo, os cartões magnéticos. No Ensino Médio, a presença da tecnologia responde a objetivos mais ambiciosos. Ela comparece integrada às ciências da natureza uma vez que uma compreensão contemporânea do universo físico, da vida planetária e da vida humana não pode prescindir do entendimento dos instrumentos pelos quais o ser humano maneja e investiga o mundo natural. Com isso se dá continuidade à compreensão do significado da tecnologia enquanto produto, num sentido amplo. Mas a tecnologia na educação contemporânea do jovem deverá ser contemplada também como processo. Em outras palavras, não se tratará apenas de apreciar ou dar significado ao uso da tecnologia, mas de conectar os inúmeros conhecimentos com suas aplicações tecnológicas, recurso que só pode ser bem explorado em cada nucleação de conteúdos, e que transcende a área das ciências da natureza. Assim, é preciso identificar na matemática, nas ciências naturais, nas ciências humanas, na comunicação e nas artes, os elementos de tecnologia que lhes são essenciais e desenvolvê-los como conteúdos vivos, como objetivos da educação e, ao mesmo tempo, meio para tanto. Considerando os valores e princípios inspiradores citados no Parecer 15/98, que prioriza a ética da identidade, a estética da sensibilidade e a política da igualdade, critérios estes que, com certeza contribuirão decisivamente para a diminuição das 324 desigualdades e a formação de um novo cidadão, mais consciente de seus direitos e obrigações, com a possibilidade de usar o aprendizado na vida prática, indicando-lhe o caminho para se tornar uma pessoa apta a exercer sua cidadania e a participar do mundo do trabalho, elaborou-se um quadro curricular com conteúdos da base nacional comum e, também, da parte diversificada, além do desenvolvimento de projetos. Os currículos foram organizados tendo em vista o cumprimento das finalidades do ensino médio, orientando-se por princípios e normas e, ainda, levando em conta: - que os currículos não são fins em si mesmos, mas meios básicos para constituir competências cognitivas ou sociais, priorizando-as sobre as informações; - que as linguagens são indispensáveis para a constituição de conhecimentos e competências; - que devem ser adotadas metodologias de ensino diversificadas, que estimulem a reconstrução do conhecimento e mobilizem o raciocínio, a experimentação, a solução de problemas e outras competências cognitivas superiores; - que deve-se reconhecer que as situações de aprendizagem provocam também sentimentos e requerem trabalhar a afetividade do aluno. Os princípios estruturadores do currículo do ensino médio serão os da identidade, diversidade e autonomia, da interdisciplinaridade e da contextualização. - Identidade, diversidade, autonomia - buscando a melhor adequação possível às necessidades dos alunos e do meio social; - Interdisciplinaridade - todo conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos, os objetivos do ensino serão atingidos mais facilmente se todas as disciplinas puderem contribuir para o estudo comum de problemas concretos, buscando integrar conhecimentos, competências e valores que permitam o exercício pleno da cidadania e inserção flexível no mundo do trabalho; - Contextualização - o conhecimento é transposto da situação em que foi criado, inventado ou produzido, relacionando a teoria à prática e aplicando-se às situações da vida cotidiana e da experiência espontânea permitindo seu entendimento, crítica e revisão. Atendendo a base nacional comum o currículo do ensino médio foi organizado em áreas de conhecimento. 325 10.5.1. ÁREA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA As propostas de mudanças qualitativas para o processo de ensino-aprendizagem, no ensino médio, indicam a sistematização de um conjunto de disposições e atitudes como pesquisar, selecionar informações, analisar, argumentar, negociar significados, cooperar, de forma que o aluno possa participar do mundo social, incluindo-se aí a cidadania, o trabalho e a continuidade dos estudos. A área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias é básica para a formação das disposições anteriores. A linguagem tem sido objeto de estudo da Filosofia, Psicologia, Sociologia, Epistemologia, História, Semiótica, Lingüística, Antropologia, etc. A linguagem, pela sua natureza, é transdisciplinar quando é enfocada como objeto de estudo e exige dos professores essa perspectiva em situação didática. A linguagem é considerada como a capacidade humana de articular significados coletivos e compartilhá-los, em sistemas arbitrários de representação, que variam de acordo com as necessidades e experiências em sociedade. A principal razão de qualquer ato de linguagem é a produção de sentido. A linguagem é uma herança social, a primeira realidade que, uma vez assimilada, envolve os indivíduos e faz com que as estruturas mentais, emocionais e perceptivas sejam reguladas pelo seu simbolismo. A compreensão da arbitrariedade da linguagem pode permitir aos alunos a problematização dos modos de ver a si mesmos e o mundo, das categorias de pensamento, das classificações que são assimiladas como dados indiscutíveis. A linguagem permeia o conhecimento e as formas de conhecer, o pensamento e as formas de pensar, a comunicação e os modos de comunicar, a ação e os modos de agir. Ela é a roda inventada, que movimenta o homem e é movimentada pelo homem. Produto e produção cultural, nascida por força das práticas sociais, a linguagem é humana e, tal como o homem, destaca-se pelo seu caráter criativo, contraditório, pluridimensional, múltiplo e singular a um só tempo. O grande objetivo da linguagem é a comunicação com um outro, dentro de um espaço social. Nas práticas sociais, o homem cria a linguagem verbal - a fala. Através 326 dela o homem reproduz e transforma espaços produtivos, representa, organiza e transmite de forma específica o pensamento. Nas interações, relações comunicativas de conhecimento e reconhecimento, códigos, símbolos que estão em uso e permitem a adequação de sentidos partilhados, são gerados e transformados em representações convencionadas e padronizadas. Os códigos se mostram no conjunto de escolhas e combinações discursivas, gramaticais, lexicais, fonológicas, gráficas, etc. Nas práticas sociais, o espaço de produção de sentidos é simultâneo, nesse as linguagens se estruturam, normas são compartilhadas e negociadas. As condições e formas de comunicação refletem a realização social em símbolos que ultrapassam as particularidades do sujeito, que passa a ser visto em interação com o outro. O caráter dialógico das linguagens impõe uma visão muito além do ato comunicativo superficial e imediato, os significados embutidos em cada particularidade devem ser recuperados pelo estudo histórico, social e cultural dos símbolos que permeiam o cotidiano. No mundo contemporâneo, marcado pelo apelo informativo imediato, a reflexão sobre a linguagem e seus sistemas que se mostram articulados por múltiplos códigos e sobre os processos e procedimentos comunicativos é mais do que uma necessidade, é uma garantia de participação ativa na vida social, a cidadania desejada. Na área de Linguagens e Códigos estão destacadas as competências que dizem respeito à constituição de significados - competência que será de grande valia para a formalização dos conteúdos das ciências da natureza e para as ciências humanas - bem como das linguagens como constituidoras de identidade e, portanto, exercício de cidadania. A escola identificará nesta área as disciplinas, atividades e conteúdos relacionados às diferentes formas de expressão das quais a língua portuguesa é a mais importante, por ser o principal elemento constitutivo de outros conhecimentos. Mas não se excluem nessa área as artes, a informática, as atividades físicas e esportivas e outras linguagens que se venham a trabalhar como variantes ou combinações das citadas. Na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias serão privilegiadas as disciplinas: Língua Portuguesa e Literatura, Artes, Educação Física e Informática. 327 2. OBJETIVOS O objetivo da Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias é a constituição de competências e habilidades que permitam ao educando: - Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação; - Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas; - Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção; - Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade; - Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento(s) de acesso a informações e a outra(s) cultura(s) e grupos sociais; - Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associálas aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhe dão suporte e aos problemas que se propõe solucionar; - Entender a natureza das tecnologias da informação como integração de diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, bem como a função integradora que elas exercem na sua relação com as demais tecnologias; - Entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social; - Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. 3. METODOLOGIA A opção por um trabalho dentro da área procura considerar as intersecções que as linguagens estabelecem por sua natureza de articulação de significados culturais e sociais e função comunicativa. 328 As disciplinas Língua Portuguesa e Literatura, Artes, Educação Física, Informática e as Línguas Estrangeiras Modernas encontram na área especificidades que sugerem um estudo articulado dos processos comunicativos. A fala, a escrita, os movimentos corporais, a arte estão intimamente ligados à cognição, à percepção, à ação, que são expressões da cultura. Todos os sistemas procuram tornar os significados comunicáveis. As linguagens se afastam no plano da expressão, constituindo formas próprias de manifestação, e voltam a se encontrar no plano do conteúdo, pano de fundo da construção humana dos símbolos. A objetivação do simbólico em situação escolar pode permitir ao aprendiz a compreensão de sua visão de mundo e de outras, as classificações arbitrárias de fazer, ver, crer, pensar, sentir e agir que se articulam sob forma de linguagem. A língua materna ocupa na área o papel de viabilizar a compreensão e o encontro dos discursos utilizados em diferentes esferas da vida social. É com a língua e pela língua que as formas sociais arbitrárias de visão e divisão de mundo são utilizadas como instrumentos de conhecimento e comunicação. Aprende-se com a língua um sentido imediato de mundo que deve ser desvendado, no decorrer de um processo de resgate desse e de outros sentidos possíveis, as identidades e as diversidades se cruzam nos discursos. As relações lingüísticas marcam o poder simbólico acumulado pelos seus protagonistas. Não existe uma competência lingüística abstrata, mas sim uma competência limitada pelas condições de produção/interpretação dos enunciados e modos de enunciação e pelos contextos de uso da língua. Ela utiliza um código, ao mesmo tempo, com função comunicativa e legislativa. Apenas o domínio de parte do código não deriva no sucesso da comunicação, algumas situações de fala ou escrita podem inclusive produzir o total silêncio daquele que se sente pouco à vontade no ato interlocutivo. O desenvolvimento da competência lingüística do aluno do Ensino Médio, dentro dessa perspectiva, não está pautado na exclusividade do domínio técnico do uso da língua legitimada pela norma, mas principalmente, na competência de saber usar a língua em situações subjetivas e/ou objetivas que exijam graus de distanciamento e reflexão sobre contextos e estatutos de interlocutores - a competência comunicativa vista pelo prisma da referência do valor social e simbólico da atividade lingüística. As Línguas Estrangeiras Modernas, colocadas nesta proposta, na Parte Diversificada do quadro curricular, mas de competências, habilidades e metodologias 329 similares às outras disciplinas que compõem a área de Linguagens, apesar dos seus distanciamentos das outras línguas, qualificam a compreensão das possibilidades de visões de mundo e permitem o acesso à informação e à comunicação internacional, necessário ao desenvolvimento pleno do indivíduo na sociedade atual. Os modos de apreciação e produção dos objetos artísticos integram a área na perspectiva de recuperar pelo seu estudo, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, patrimônios representativos da cultura, preservados no eixo temporal e espacial, manifestos em linguagens que detêm estatutos e códigos próprios como a música, a pintura, a dança, etc., incluindo-se aí a literatura. A linguagem matemática, compreendida como organizadora de visão de mundo, deve ser destacada com o enfoque de contextualização dos esquemas de seus padrões lógicos, em relação ao valor social e à sociabilidade, e entendida pelas intersecções que a aproximam da linguagem verbal. A análise de outras linguagens como a televisual, a cinematográfica, a radiofônica e, a mais nova delas, a informática pode sugerir o encontro, cada vez mais profícuo nos processos comunicativos, dos sistemas de linguagens. A Educação Física articulada pelos jogos construídos no social com esquemas corporais próprios para fins de convivência harmoniosa, amplia o conhecimento do corpo e as possibilidades de compreensão das regras sociais. O uso das linguagens e seus códigos só será possível pela prática, mesmo que em situações de simulação escolar. O saber exige mais do que uma atitude de reprodução de valores, é o sentido da eficácia simbólica mediada pela linguagem, o conhecimento das redes de textos que se cruzam em constante transformação. O professor tem um papel fundamental dentro desta proposta. Ele é quem toma a iniciativa de escolhas e analisando as necessidades dos seus alunos, pode planejar o desenvolvimento, aprofundando a inter-relação dos conhecimentos anteriormente obtidos. A análise dos saberes, das necessidades dos alunos e do contexto social fornece os dados básicos para a intervenção pedagógica, a organização curricular, a escolha de metodologia, do material didático e das formas de avaliação. A proposta por área implica aceitar o caráter interdisciplinar da linguagem e a interrelação dos sistemas de linguagens, sem perder a especificidade dos conceitos diretores das disciplinas e sua metodologia de pesquisa, e procura provocar a integração horizontal e vertical dos conhecimentos trabalhados pela escola, à semelhança daqueles presentes no social. Essa tarefa não é fácil, pois exige abertura para a discussão e para a crítica. 330 O professor deixa de ser uma ilha ao interagir com os colegas, em busca de um projeto coletivo. Isso demanda conhecimento, participação, disponibilidade, interesse profissional e compreensão do papel social da escola. 4. AVALIAÇÃO A avaliação na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias deverá levar em consideração os princípios pedagógicos da interdisciplinaridade e contextualização e, ainda, os pilares da educação: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. A proposição de trabalho na área e a inter-relação entre as disciplinas podem ocorrer sob forma de pesquisa de determinados conteúdos comuns, presentes em diferentes linguagens. As possibilidades de expressão e os diferentes significados históricos e culturais podem ser inter-relacionados às áreas de Ciências Humanas e de Ciências da Natureza e Matemática. O Importante é que o aluno saiba analisar as especificidades, sem perder a visão do todo em que elas estão inseridas, e perceber que as particularidades têm um sentido socialmente construído. Como o conhecimento teórico normalmente assume a forma escrita, a transmissão das idéias acaba por se deslocar do campo representativo de sua criação. Na escola, a transposição didática desses estudos pode refletir o conservadorismo de determinados pontos de vista que nada possuem de teórico e são fundados no senso comum. O confronto de opiniões e pontos de vista fundamentados faz parte da necessidade de entendimento e de superação do ―achismo‖. Procurar a herança do agora, discutindo as diferentes perspectivas em jogo, faz com que professores e alunos conquistem a possibilidade de rearticular o conhecimento de forma organizada, sem a imposição de uma única pergunta e resposta. O debate e o diálogo, as perguntas que desmontam as frases feitas, a pesquisa, entre outros, seriam formas de auxiliar o aluno a construir um ponto de vista articulado sobre o objeto em estudo. O gostar ou não de determinada obra de arte ou de um autor exige, antes, um preparo para o aprender a gostar. Conhecer e analisar as perspectivas autorizadas seriam um começo para a construção das escolhas individuais. 331 Neste caso, o aluno deixaria de ser um mero espectador ou reprodutor de saberes discutíveis e, apropriando-se do discurso, verificaria a coerência de sua posição. Dessa forma, além de compreender o discurso do outro, ele teria a possibilidade de divulgar suas idéias com objetividade e fluência. Tal exercício pressupõe a formação crítica, frente à própria produção e à necessidade pessoal de partilhar sentidos em cada ato interlocutivo. O conhecimento, a análise e o confronto de opiniões sobre as diferentes manifestações da linguagem devem levar o aluno a respeitá-las e preservá-las como construções simbólicas e representações da diversidade social e histórica. Ao procurar compreender as linguagens e suas manifestações, como sinônimos da própria humanidade em busca de uma troca constante para a vida social, o aluno aprende a elaborá-las para fins determinados. A aprendizagem do caráter produtivo da linguagem faz parte constante do texto que será elaborado. O fazer comunicativo exige formas complexas de aprendizagem. Deve-se conhecer o quê e o como, depois dessa análise reflexiva, tenta-se a elaboração, com a consciência de que ela será considerada dentro de uma rede de expectativas autorizadas. Entra-se no limite da transversalidade dos usos da linguagem no social, às escolhas individuais impõem-se os limites do social que envolvem esquemas cognitivos complexos daqueles que podem escolher, porque tiveram a oportunidade de aprender a escolher. As novas tecnologias da comunicação e da informação permeiam o cotidiano, independe do espaço físico e criam necessidades de vida e convivência. É preciso, entender os princípios das mesmas, a fim de não só promover o desenvolvimento tecnológico do país com vistas à competição política e internacional, mas também desenvolver uma consciência crítica sobre as possibilidades existentes para a solução de problemas pessoais, sociais ou políticos, utilizando-se de instrumentos existentes para esses fins. 332 10.5.2.ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A aprendizagem na área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias indica a compreensão e a utilização dos conhecimentos científicos para explicar o funcionamento do mundo, planejar, executar e avaliar as ações de intervenção na realidade. Para concretização das competências e habilidades que se pretende objetivar, ao longo do Ensino Médio, a área deve envolver, de forma combinada, o desenvolvimento de conhecimentos práticos e contextualizados, que respondam às necessidades da vida contemporânea. A tendência atual, em todos os níveis de ensino é analisar a realidade segmentada, sem desenvolver a compreensão dos múltiplos conhecimentos que se interpenetram e que conformam determinados fenômenos. Para esta visão segmentada, contribui o enfoque disciplinar, que será superada pela perspectiva interdisciplinar e pela contextualização dos conhecimentos. Na área das Ciências da Natureza e Matemática incluem-se, além das competências relacionadas à apropriação de conhecimentos da Física, da Química, da Biologia e suas interações, aquelas que traduzem a compreensão do significado dessas ciências, tal como recomenda a lei. A presença da Matemática nessa área se justifica pelo quê de ciência tem a matemática, pela sua afinidade com as ciências da natureza, na medida em que é um dos principais recursos de constituição e expressão dos conhecimentos dessas ciências e, finalmente pela importância de integrar a matemática com os conhecimentos que lhe são mais afins. Essa última justificativa é, sem dúvida, mais pedagógica que epistemológica e pretende retirar a matemática do isolamento didático em que tradicionalmente se confina no contexto escolar. As disciplinas privilegiadas pela área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias serão: Química, Física, Biologia e Matemática. 333 2. OBJETIVOS A área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias objetiva a constituição de habilidades e competências que permitam ao educando: - Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade; - Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais; - Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a produção, análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e tecnológicos; - Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculo de probabilidades; - Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas realizando previsão de tendências, extrapolações, interpolações e interpretações; - Analisar qualitativamente dados quantitativos, representados gráfica ou algebricamente, relacionados a contextos sócio-econômicos, científicos ou cotidianos; - Apropriar-se de conhecimentos da Física, da Química e da Biologia, e aplicar esses conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar e avaliar ações de intervenção na realidade natural; - Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para o aperfeiçoamento da leitura da representação e da ação sobre a realidade; - Entender a relação entre o desenvolvimento das ciências naturais e o desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e se propõem solucionar; - Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na sua vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social; - Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida; 334 - Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas. 3. METODOLOGIA A educação em geral e o ensino das Ciências da Natureza, da Matemática e das Tecnologias não se estabelecem como imediata realização de definições legais ou como simples expressão de convicções teóricas. Mais do que isso, refletem também as condições políticas, sociais e econômicas de cada período e região, assim como são diretamente relevantes para o desenvolvimento cultural e produtivo. As idéias dominantes em cada época sobre a educação e a ciência, seja entre os teóricos da educação, seja das instâncias de decisão política, raramente coincidem com a educação efetivamente praticada no sistema escolar, que reflete uma situação real nem sempre considerada, onde as condições escolares são muito distintas das idealizadas. Entre os maiores desafios para a atualização pretendida no aprendizado de Ciências e suas Tecnologias, no ensino médio, está a formação adequada de professores, a elaboração de materiais instrucionais apropriados e, até mesmo, a modificação do posicionamento e da estrutura da própria escola, relativamente ao aprendizado individual e coletivo e a sua avaliação. Esta afirmação pode ser feita acerca de todo aprendizado escolar de ciências, desde a alfabetização científico-tecnológica das primeiras séries do ensino fundamental. O significado dessas deficiências se agrava, contudo, na escola média, nessa época caracterizada pelo ritmo vertiginoso de mudanças econômicas e culturais, aceleradas por uma revolução científico-tecnológica mal acompanhada pelo desenvolvimento da educação. É evidente que se demanda um preparo adequado dos professores de Biologia, Física, Química e Matemática, para que a modernidade de seu conhecimento não tenha como contrapartida a superficialidade ou o empobrecimento cognitivo. Além disso, um desenvolvimento mais eficaz, científico e pedagógico, exige também mudanças na própria escola, de forma a promover novas atitudes nos alunos e na comunidade. É preciso mudar convicções equivocadas, culturalmente difundidas em toda a sociedade, de que os alunos são os pacientes, de que os agentes são os professores e de que a escola estabelece simplesmente o cenário do processo de ensino. Quando o aprendizado das 335 ciências e da matemática, além de promover competências como o domínio de conceitos e a capacidade de utilizar fórmulas, pretende desenvolver atitudes e valores, através de atividades dos educandos, como discussões, leituras, observações, experimentações e projetos, toda a escola deve ter uma nova postura metodológica, difícil de implementar, pois exige a alteração de hábitos de ensino, há muito, consolidados. Especialmente nas ciências, aprendizado ativo é, às vezes, equivocadamente confundido com algum tipo de experimentalismo puro e simples, que não é praticável e nem sequer recomendável, pois a atividade deve envolver muitas outras dimensões, além da observação e das medidas, como o diálogo ou a participação em discussões coletivas e a leitura autônoma. Não basta, no entanto, que tais atividades sejam recomendadas; é preciso que elas se revelem necessárias e que sejam propiciadas e viabilizadas, como partes integrantes do projeto pedagógico e, isto depende da escola, não só do professor. Para a Matemática em particular, dado seu caráter de linguagem e de instrumental universal, os desvios no seu aprendizado influenciam muito duramente o aprendizado das demais ciências. A reformulação da postura pedagógica terá de ser muito significativa para que, como parte regular da promoção da educação científico-tecnológica, possa conceber e conduzir projetos de trabalho coletivo, interdisciplinares. Para isso, a escola deverá contar com o apoio científico e educacional das universidades ou de outros centros formadores. Estes se beneficiarão também, na medida em que promovessem seus projetos em função das necessidades identificadas na prática docente. A incorporação de elementos tecnológicos às práticas escolares pode ser oportunizada através do desenvolvimento de projetos conduzidos por grupos de alunos com a supervisão de professores. Para a elaboração de tais projetos, pode-se conceber, uma nucleação prévia de disciplinas de uma área, como a Matemática e as Ciências da Natureza, articulando-se em seguida com as demais áreas. Há características comuns, entre as várias ciências, a matemática e as tecnologias, pelo tipo de rigor que pressupõem, pelo tipo de correspondência entre suas formulações e os fatos observáveis ou pelo tipo de sentido prático que freqüentemente ostentam. É também comum, a parte significativa das didáticas utilizadas em seu ensino, ainda que haja distintas ênfases adotadas pelas diferentes disciplinas dessa área. Sem pretender estabelecer qualquer hierarquia de prioridades, descreveremos alguns aspectos, conceitos ou instrumentos didáticos partilhados no ensino de todas as ciências e no da matemática, começando por considerações sobre o papel do professor, 336 que, conhecendo os conteúdos de sua disciplina e estando convicto da importância e da possibilidade de seu aprendizado por todos os seus alunos, é quem seleciona conteúdos instrucionais, compatíveis com os objetivos definidos no projeto pedagógico; problematiza tais conteúdos, promovendo e mediando o diálogo educativo; favorece o surgimento de condições para que os alunos assumam o centro da atividade educativa, tornando-se agentes do aprendizado; articula abstrato e concreto, assim como teoria e prática; cuida da contínua adequação da linguagem, com a crescente capacidade do aluno, evitando a fala e os símbolos incompreensíveis, assim como as restrições desnecessárias e desmotivantes. O conhecimento prévio dos alunos é particularmente relevante para o aprendizado científico e matemático. Os alunos chegam à escola já trazendo conceitos próprios para as coisas que observam e modelos elaborados autonomamente para explicar sua realidade vivida, inclusive para os fatos de interesse científico. É importante levarem-se em conta tais conhecimentos no processo pedagógico, porque: o efetivo diálogo pedagógico só se verifica quando há uma confrontação verdadeira de visões e opiniões; o aprendizado da ciência é um processo de transição da visão intuitiva, de senso comum ou de auto-elaboração, para a visão de caráter científico construída pelo aluno, como produto do embate de visões. Se há unanimidade, pelo menos no plano dos conceitos, entre educadores para as ciências e a matemática, é quanto à necessidade de se adotarem métodos de aprendizados ativos e interativos. Os alunos alcançam o aprendizado em um processo complexo, de elaboração pessoal, para o qual o professor e a escola contribuem de várias maneiras: permitindo ao aluno se comunicar, situar-se em seu grupo, debater sua compreensão, aprender a respeitar e a fazer-se respeitar; dando ao aluno oportunidade de construir modelos explicativos, linhas de argumentação e instrumentos de verificação de contradições; criando situações em que o aluno é instigado ou desafiado a participar e questionar; valorizando as atividades coletivas que propiciem a discussão e a elaboração conjunta de idéias e de práticas; desenvolvendo atividades lúdicas, nas quais o aluno deve se sentir desafiado pelo jogo do conhecimento e não somente pelos outros participantes. Não somente em matemática, mas até particularmente nessa disciplina, a resolução de problemas é uma importante estratégia de ensino. Os alunos, confrontados com situações-problema, novas, mas compatíveis com os instrumentos que já possuem ou que possam adquirir no processo: aprendem a desenvolver estratégia de 337 enfrentamento, planejando etapas, estabelecendo relações, verificando regularidades, fazendo uso dos próprios erros cometidos para buscar novas alternativas; adquirem espírito de pesquisa, aprendendo a consultar, a experimentar, a organizar dados, a sistematizar resultados, a avaliar soluções; desenvolvem sua capacidade de raciocínio, adquirem auto-confiança e sentido de responsabilidade, ampliam sua autonomia e a capacidade de comunicação e de argumentação. O aprendizado que tem seu ponto de partida no universo vivencial comum entre os alunos e os professores, que investiga ativamente o meio natural ou social real, ou que faz uso do conhecimento prático de especialistas e outros profissionais, desenvolve com vantagem o aprendizado significativo - criando condições para um diálogo efetivo de caráter interdisciplinar, em oposição ao discurso abstrato do saber, prerrogativa do professor; aproximando a escola do mundo real, entrando em contato com a realidade natural, social, cultural e produtiva, em visitas de campo, entrevistas, visitas industriais, excursões ambientais; atribuindo sentido imediato ao conhecimento, fundamentando sua subseqüente ampliação de caráter abstrato. Para o aprendizado científico, matemático e tecnológico, a experimentação seja ela de demonstração, seja de observação e manipulação de situações e equipamentos do cotidiano do aluno e, até mesmo a laboratorial, propriamente dita, é distinta daquela conduzida para a descoberta científica e é particularmente importante, quando permite ao estudante: diferentes e concomitantes formas de percepção qualitativa e quantitativa, de manuseio, de observação, de confronto, de dúvida, de construção conceitual; a tomada de dados significativos, com os quais possa verificar ou propor hipóteses explicativas e, preferencialmente, fazer previsões sobre outras experiências não realizadas. As ciências e as tecnologias, assim como seu aprendizado, podem fazer uso de uma grande variedade de linguagens e recursos, de meios e de formas de expressão, até dos mais tradicionais - os textos e as aulas expositivas em sala de aula. Os textos nem sempre são essenciais mas, podem ser utilizados com vantagem, uma vez verificada sua adequação, como introdução ao estudo de um dado conteúdo, síntese do conteúdo desenvolvido ou leitura complementar. Um texto apresenta concepções filosóficas, visões de mundo, e deve-se estimular o aluno a ler além das palavras, aprender, avaliar e mesmo se contrapor ao que lê. A leitura de um texto deve ser sempre um dos recursos e não o essencial da aula. Assim, cabe ao professor problematizar o texto e oferecer novas informações que caminhem para a compreensão do conceito pretendido. Quanto às aulas expositivas, é comum que sejam o único meio utilizado, ao mesmo tempo em que deixam 338 a idéia de que correspondem a uma técnica pedagógica sempre cansativa e desinteressante. Não precisa ser assim. A aula expositiva é só um dos muitos meios e deve ser o momento do diálogo, do exercício da criatividade e do trabalho coletivo de elaboração de conhecimento. Através dessa técnica podemos, por exemplo, fornecer informações preparatórias para um debate, jogo ou outra atividade em classe, análise e interpretação dos dados coletados nos estudos do meio e laboratório. Aulas e livros, contudo, em nenhuma hipótese resumem a enorme diversidade de recursos didáticos, meios e estratégias, que podem ser utilizados no ensino das ciências e da matemática. O uso dessa diversidade é de importância fundamental para o aprendizado porque: saber utilizar tabelas, gráficos, desenhos, fotos, vídeos, câmeras, computadores e outros equipamentos não são só meios, pois dominar seu manuseio é também um dos objetivos do próprio ensino das ciências, da matemática e das tecnologias; determinados aspectos exigem imagens e, mais vantajosamente, imagens dinâmicas, outros necessitam de cálculos ou de tabelas e gráficos, outros podem demandar expressões analíticas, sendo sempre vantajosa a redundância de meios para garantir confiabilidade de registro e/ou reforço no aprendizado. Outro aspecto metodológico a ser considerado, no ensino das ciências em geral, com possível destaque para a Química e a Física, diz respeito às abordagens quantitativas e às qualitativas. Deve-se iniciar o estudo sempre pelos aspectos qualitativos e, só então introduzir tratamento quantitativo. Este deve ser feito de tal maneira que os alunos percebam as relações quantitativas sem a necessidade de utilização de algoritmos. Os alunos, a partir do entendimento do assunto, poderão construir seus próprios algoritmos. O aprendizado das Ciências, da Matemática e das Tecnologias pode ser conduzido de forma a estimular a efetiva participação social dos alunos, discutindo possíveis ações na realidade em que vivem, desde a difusão de conhecimento a ações de controle ambiental ou intervenções significativas no bairro ou localidade, de forma a que os alunos sintam-se de fato defensores de um saber significativo. Os projetos coletivos são particularmente apropriados para esse propósito educacional, envolvendo turmas de alunos em projetos coletivos de produção e de difusão do conhecimento, em torno de temas amplos, como edificações e habitação, veículos e transporte, ambiente, saneamento e poluição, ou ainda produção, distribuição e uso social da energia, temas geralmente interdisciplinares. 339 A compreensão da relação entre o aprendizado científico, matemático e das tecnologias e as questões de alcance social são a um só tempo meio para o ensino e objetivo da educação. Isso pode ser desenvolvido em atividades como os projetos, acima sugeridos, ou se analisando historicamente, no processo de desenvolvimento das ciências e da matemática. Nessa medida a história das ciências é um importante recurso. A importância da história das ciências e da matemática, contudo, tem uma relevância para o aprendizado, que transcende a relação social, pois ilustra também o desenvolvimento e a evolução dos conceitos a serem aprendidos. Concluindo essas considerações sobre fins e meios da educação, é justo se acrescentarem alguns ingredientes freqüentemente esquecidos, quando se fala do ensino das ciências, da matemática e das tecnologias, que são o apreço pela cultura e a alegria do aprendizado. Quando a escola promove uma condição de aprendizado em que há entusiasmo nos fazeres, paixão nos desafios, cooperação entre os partícipes, ética nos procedimentos, estará construindo a cidadania em sua prática, dando as condições para a formação dos valores humanos fundamentais, que são centrais entre os objetivos da educação. 4. AVALIAÇÃO Modificações nas posturas pedagógicas e no aprendizado vão demandar e induzir novos conceitos de avaliação. Isso tem aspectos específicos para a Área de Ciências da Natureza, Matemática e Tecnologias, mas tem validade mais ampla, para todas as áreas e disciplinas. Há aspectos bastante particulares da avaliação que deverão ser tratados em cada disciplina, no contexto de suas didáticas específicas, mas há aspectos gerais que podem ser já enunciados. É imprópria a avaliação que só se realiza numa prova isolada, pois deve ser um processo contínuo que sirva à permanente orientação da prática docente. Como parte do processo de aprendizado, deve incluir registros e comentários da produção coletiva e individual do conhecimento e, por isso mesmo, não deveria ser um procedimento aplicado nos alunos, mas um processo que conte com a participação deles. É pobre a avaliação que se constitua em cobrança da repetição do que foi ensinado, pois deveria apresentar situações em que os alunos utilizem e vejam que realmente podem utilizar os conhecimentos, valores e habilidades que desenvolveram. 340 A avaliação deve ser também tratada como estratégia de ensino, de promoção do aprendizado das ciências e da matemática. A avaliação pode assumir um caráter eminentemente formativo, favorecedor do progresso pessoal e da autonomia do aluno, integrada ao processo ensino-aprendizagem, para permitir ao aluno consciência do seu próprio caminhar em relação ao conhecimento e permitir ao professor controlar e melhorar a sua prática pedagógica. Uma vez que os conteúdos de aprendizagem abrangem os domínios dos conceitos, das capacidades e das atitudes, é objeto da avaliação o progresso do aluno em todos estes domínios. De comum acordo com o ensino desenvolvido, a avaliação deve dar informação sobre: o conhecimento e compreensão de conceitos e procedimentos; a capacidade para aplicar conhecimentos na resolução de problemas do cotidiano; a capacidade para utilizar as linguagens das ciências, da matemática e das tecnologias, para comunicar idéias; as habilidades de pensamento como analisar, generalizar, inferir. 341 10.5.3. ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Entendemos por área de ensino em Ciências Humanas e suas Tecnologias a configuração a partir de um conjunto de conhecimentos específicos, cuja afinidade é definida pelo objeto comum de estudos - o comportamento humano - e por pontos de intersecção das metodologias específicas de produção desses conhecimentos, e cujas especificidades ocorrem pelos focos diferenciados a partir dos quais olham o seu objeto em relação ao espaço (Geografia); ao tempo (História); à sociabilidade (Sociologia); aos processos de reflexão sobre comportamentos e pensamentos (Filosofia), de onde decorrem peculiaridades metodológicas importantes de serem preservadas. Tradicionalmente a presença destes conhecimentos no Ensino Médio tem se dado por meio das disciplinas de História e Geografia e de modo localizado e esporádico, pela presença de outras como a Sociologia, a Psicologia e a Filosofia. As vicissitudes enfrentadas na organização das áreas de ensino refletem as vividas pelas ciências na sua trajetória de reordenação, após a crise de paradigmas. O deslocamento de enfoque da História Política para a História Social, na disciplina História; a compreensão do espaço ocupado pelo homem enquanto espaço construído e consumido, possibilitada pelos estudos marxistas empreendidos pela Geografia, alargaram o campo da Geografia Humana no ensino, muitas vezes em detrimento do ensino da Geografia Física, empanaram com certa freqüência a apreensão da contribuição específica da Sociologia enquanto disciplina que tem por objeto os processos de sociabilidade humana em âmbito coletivo definido e dos espaços interpessoais. Os processos de globalização do mundo e da mundialização da cultura, desencadeados pela sociedade tecnológica em que vivemos, recolocam as questões da sociabilidade humana em espaços cada vez mais amplos e trazem questões de identidade pessoal e social cada vez mais complexas, que precisam ser enfrentadas. Surge como imperativa a tentativa de elaboração escolar de sínteses significativas pelos sujeitos do processo educacional que se constituam em instrumentos de compreensão do mundo e da vida, permitindo aos alunos melhor se situarem na realidade pós-moderna, de maneira consciente e construtiva, ou criando vínculos produtivos e realizadores com esta realidade. Admitimos que será da vivência reflexiva com esta realidade, a partir das condições concretas de vida e de trabalho, que surgirão os caminhos de superação das dificuldades colocadas pelas relações sociais presentes. O encontro dos homens entre si e com o meio natural em que se inserem define por intermédio das relações sociais que travam para a sobrevivência, o espaço sociocultural de sua existência, decorrente das transformações e criações que promovem nesse meio. Esse delineamento nos possibilita selecionar os conceitos básicos que formam a estrutura deste campo de conhecimento, e que são, cada um deles, geradores de outros conhecimentos. Os conceitos básicos são instrumentos de trabalho, para a análise e compreensão da realidade, abarcados pelas diferentes Ciências Humanas e permitem perceber a íntima interligação dos fenômenos. Cada um dos conceitos, por si, constituem-se num eixo conceitual, que se amplia e se desdobra em outros conceitos a ele relacionados, à 342 medida que o processo de compreensão dos mesmos caminha. Todos mantêm, ao longo de seus desdobramentos, relações entre si. A definição de conteúdos programáticos, em particular, e curriculares, em geral, a serem abrangidos na área deverá atender a critérios extraídos de dois eixos didáticos aqui considerados: - grandes temas ou questões emergentes da sociedade tecnológica, que sejam definidos como significativos pelo professor e pelos alunos; - conceitos básicos das Ciências Humanas, que compõem uma estrutura de eixos geradores de conhecimento. No primeiro eixo didático, alguns temas emergentes da sociedade tecnológica podem ser aqui lembrados, compondo uma lista sugestiva, geradora de conteúdos programáticos a serem abordados pelas disciplinas. A busca e preservação da paz, a defesa do meio ambiente, a justiça social, as questões de gênero, a problemática das minorias (religiosas, raciais, sexuais, etc.), a reordenação dos espaços geográficos do mundo atual, a relação entre as gerações, são questões que contemplam o tema ―exercício da cidadania nas sociedades tecnológicas‖, seja pela observação e estudo de direitos e deveres já existentes e pela identificação de direitos e deveres a serem construídos; seja pela análise e constatação das funções ordenativas do Estado, em reorganização frente a um mundo globalizado. A cultura em suas múltiplas dimensões, a sabedoria popular, a ciência e a arte, a cultura das mídias, a cultura religiosa, a cultura de gênero, das etnias, dos grupos específicos de trabalho, o trânsito entre as diferentes culturas, permeadas pelas tecnologias da comunicação que entrecruzam recursos das ciências e das artes, contemplam o tema ―cultura e participação social nas sociedades tecnológicas‖, seja pela observação e estudo das manifestações culturais de diferentes segmentos sociais, seja pela constatação e análise de problemas da sociedade tecnológica e globalizada que carecem de respostas culturais na atualidade. O processo de marginalização social, revelador da face excludente da sociedade tecnológica, globalizada e mundializada contempla o tema ―trabalho e conhecimento na organização das sociedades tecnológicas‖, seja pela observação e estudo dos segmentos sociais excluídos, seja pela constatação e análise do papel do conhecimento nos setores organizados da sociedade, seja pela reflexão sobre o papel emergente que o conhecimento e/ou setor cultural poderão ter na reorganização da sociedade tecnológica, que escapa ao poder organizativo do trabalho, tal como ele está posto no presente. No segundo eixo didático os conceitos básicos com que trabalham as Ciências Humanas na análise e compreensão da realidade da vida dos homens no seu habitat, formam a estrutura deste campo de conhecimento. Esta deriva das características que envolvem o existir humano. Toda a vida do homem, em qualquer sociedade, em qualquer lugar e em qualquer tempo, se passa dentro de um espaço, o qual tem características próprias que não foram criadas pelo homem. Trata-se, portanto, de um espaço natural que é transformado através do tempo por agentes também naturais. Na área das Ciências Humanas, da mesma forma, destacam-se as competências relacionadas à compreensão do significado dessas ciências e dos muitos significados que os fenômenos da identidade, da sociedade e da cultura podem ter, e que se constituem nos campos de conhecimento da Sociologia, Antropologia, Psicologia e Direito, entre outras. Nesta área se incluirão os conhecimentos de Filosofia e Sociologia necessários ao exercício da cidadania, para cumprimento do que manda a letra da LDB. No entanto, é indispensável lembrar que o espírito da lei é muito mais generoso com a constituição da 343 cidadania do que poderia ser, caso essa fosse confinada aos limites de uma ou duas disciplinas isoladas. A área de Ciências Humanas e suas Tecnologias, no Curso de Ensino Médio do Colégio Graham Bell, contemplará as seguintes disciplinas: História, Geografia, Filosofia e Sociologia. 2. OBJETIVOS O objetivo da área de Ciências Humanas e suas Tecnologias é a constituição de competências e habilidades que possibilitem ao aluno: - Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade própria e dos outros; - Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo como agente social; e os processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos; - Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos político-sociais, culturais, econômicos e humanos; - Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e fatores sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos; - Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas sociais e culturais em condutas de indagação, análise, problematização e protagonismo diante de situações novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política, econômica e cultural; - Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo, da sociedade e da cultura entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de equipe, e associá-las aos problemas que se propõem resolver; - Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Humanas sobre sua vida pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social; - Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para planejamento, gestão, organização e fortalecimento do trabalho de equipe; - Aplicar as tecnologias das Ciências Humanas e Sociais na escola, no trabalho e outros contextos relevantes para sua vida. 3. METODOLOGIA Os eixos didáticos propostos como critérios para seleção de conhecimentos da área são sugestivos de uma metodologia interdisciplinar, de tal forma que cada disciplina, 344 independentemente de seu conteúdo específico, oriente-se por objetivos de ensino da área. Tais objetivos voltam-se basicamente para a ―construção da identidade pessoal do educando‖ através da formação de uma personalidade democrática, e para a ―construção da identidade social do educando‖, através do estudo de temas e conceitos referentes à vida social e de uma vivência escolar interatuante, propiciadora de participações sociais organizadoras, preparadoras ou providenciadoras do exercício da cidadania. O conceito de interdisciplinaridade utilizado refere-se não à mera integração de disciplinas, como também não se restringe somente à adequação de disciplinas diversas a objetivos comuns, visto que a ação interdisciplinar se dá fundamentalmente na prática docente, principalmente, através da associação ensino-pesquisa em sala de aula e da contextualização das escolhas de conteúdos programáticos, fatores primordiais para que o educando, através de diferentes atividades, nas quais utilize diferentes fontes e linguagens, possa desenvolver competências e habilidades variadas. Quando diferentes educadores atuando em diferentes disciplinas, assumem tal postura ou atitude frente ao saber construído na escola e balizam este processo por objetivos comuns, atuando, portanto, como mediadores da construção da autonomia intelectual do educando, estaremos diante de um real processo interdisciplinar. Em sociedades como a tecnológica, que têm a ciência como elemento original do processo produtivo e, conseqüentemente como valor social, o ensino escolar configura-se necessariamente em objetivos gerais que encontram na comunicação, elemento principal da sociabilidade humana, e na ciência, elemento essencial de conhecimento gerado pelo homem, seus pilares de sustentação. Assim alicerçados, os diferentes campos ou áreas de conhecimento com que o Ensino Médio trabalha, podem ser constituídos em torno de três grandes categorias capazes de abrigar os objetivos gerais pretendidos com o conhecimento neste nível de ensino: representação e comunicação; compreensão e investigação; contextualização histórica e sócio-cultural. Na verdade, o que chamamos de realidade são representações que construímos de suas múltiplas facetas, através das comunicações que conseguimos estabelecer com os outros, com o mundo e com o conhecimento e que nos aproximam em diferentes graus de realidade. Por diferentes caminhos é possível buscar compreender a realidade e elaborar uma visão de mundo. Para uma sobrevivência mais humana e justa nas sociedades 345 tecnológicas da atualidade, alicerçadas na ciência, é imprescindível que no Ensino Médio tal compreensão se dê através do questionamento e da investigação - do estudo, da observação, da coleta de dados, da análise, da interpretação, da apreensão de sentidos e tendências na direção do desenvolvimento, no educando, do raciocínio lógico-crítico, da capacidade de aprender, de refinar sensibilidades e de afinar a afetividade na direção de sentir com o outro. Tais procedimentos nos aproximam, na escola, da compreensão dos procedimentos científicos de produção do conhecimento. E dessa forma permitem situar a produção científica e tecnológica dentro de fazeres humanos em suas circunstâncias, permitindo perceber a amplitude de significados alcançados dentro do esforço sociocultural historicamente situado. 4. AVALIAÇÃO No acervo de conhecimentos produzidos pelas Ciências Humanas é possível localizar ferramentas cognitivas que nos auxiliem a lidar com este saber que poderá acelerar mudanças radicais na direção desejada e necessária para a qualificação da vida nas sociedades contemporâneas. Questões como a fabricação de bombas nucleares, a produção de energia nuclear, as pesquisas espaciais, as pesquisas de engenharia genética e a aplicação de seus resultados, como por exemplo a produção de clones, desafiam a nossa capacidade de aderir ou repudiar projetos políticos voltados para elas. Questões inadmissíveis tais como pobreza, miséria, analfabetismo, violência, desemprego, vicejam ao lado das questões tecnológicas apontadas, exigindo ágil capacidade de intervenção social para sua erradicação. A dimensão de suas implicações carece de amplos debates e considerações, dos quais nenhum cidadão deveria ser excluído. Trata-se de decisões que não podem ser tomadas por pequenos grupos em nome de quem quer que seja, pois afetam radicalmente a vida de todos nós. São questões que dizem respeito à sobrevivência de nossa espécie e de nosso meio científico, de acesso ao saber já produzido, de capacidade de autonomia, de decisão e de elaboração de respostas criativas, a serem tomadas com o menor risco de erros. 346 Baixos índices de escolaridade e escolaridade de baixa qualidade truncam a circulação do conhecimento científico na velocidade em que o mesmo vem sendo produzido, mantendo na ignorância enormes contingentes populacionais. Estes reproduzem comportamentos e atitudes tradicionais diante de fenômenos completamente novos, e de outros já conhecidos, incapacitados do exercício criativo de respostas, pela defasagem de conhecimentos em que são mantidos. É este o contexto em que o professor do Ensino Médio da área de Ciências Humanas e Sociais está atuando. O professor reflexivo, o professor cidadão, ciente de seus direitos, cumpridor de seus deveres, capaz de criar outros direitos exigidos pelas novas realidades. É o professor que dialoga com as sugestões programáticas, enquanto um dos recursos organizadores da área. Qualquer que seja o teor deste diálogo - de identificação total, parcial ou de rejeição - as práticas de ensino fundamentadas daí decorrentes, condizentes com a proposta ou alternativas a ela, deverão alimentar uma constante troca de experiências, reflexões, saberes entre profissionais da educação - em suas escolas e em fóruns mais amplos para este fim especificamente criados. Assim, a avaliação na área de Ciências Humanas e suas Tecnologias deve levar em conta, este professor dialógico e o educando cidadão que pretende formar. Deve traduzir o conhecimento das Ciências Humanas em: - consciências críticas, criativas, capazes de gerar respostas adequadas a problemas atuais que enfrentamos e a situações novas que estão decorrendo do avanço da ciência e de seus desdobramentos na reorganização do mundo do trabalho e da sociedade; - desenvolvimento da cidadania que implica o conhecimento, uso e produção históricos dos direitos e deveres do cidadão; - comportamentos e atitudes orientadas pelo princípio de solidariedade humana que supõe a conjugação de esforços, no lugar do confronto de forças, em posturas e condutas crítico/colaborativas. Será a partir desta incorporação que avançaremos para um Estado democrático fortalecido, de direitos, no qual a assertiva contida na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão venha a se realizar de forma a que ―todo o poder emane do homem e por ele seja exercido”. 347 10.6. PARTE DIVERSIFICADA 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A Parte Diversificada do currículo, destina-se a atender às características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. Complementa a base nacional comum e será definida em cada escola. A parte Diversificada considerará as possibilidades de preparação básica para o trabalho e o aprofundamento em uma disciplina ou uma área, sob forma de disciplinas, projetos ou módulos em consonância com os interesses de alunos e da comunidade a que pertencem. O seu objetivo principal é desenvolver e consolidar conhecimentos das áreas de forma contextualizada, referindo-se às atividades das práticas sociais e produtivas. A Parte Diversificada deverá ser organicamente integrada com a base nacional comum, por contextualização, por complementação, por diversificação, por enriquecimento e por desdobramento, entre outras formas de integração. Na Parte Diversificada serão privilegiadas as Línguas Estrangeiras Modernas (Língua Inglesa e Língua Espanhola), além de Projetos que o Colégio Graham Bell irá desenvolver em cada período letivo. 2. OBJETIVOS As competências e habilidades a serem alcançadas pela Parte Diversificada do currículo não implicam em profissionalização, mas na diversificação de experiências escolares com o objetivo de enriquecimento curricular ou mesmo, aprofundamento de estudos quando o contexto assim exigir. Suas competências e habilidades estão descritas, especificamente, no caso das Línguas Estrangeiras Modernas, pelas quais o Colégio Graham Bell optou (Língua Inglesa e Língua Espanhola), no item destinado a esse fim na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, privilegiada com esta opção, e no caso dos projetos extra curriculares, que implantará, no título 4, deste documento, intitulado Projetos Extra curriculares. 348 3. METODOLOGIA A Parte Diversificada do currículo do Ensino Médio seguirá os princípios metodológicos das áreas curriculares, em especial os da área de Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias, uma vez que o Colégio Graham Bell escolheu privilegiar na Parte Diversificada de seu currículo as Línguas Estrangeiras Modernas (Língua Inglesa e Língua Espanhola) e, também aos projetos extracurriculares. A opção pelo ensino das Línguas Estrangeiras Modernas, deve-se ao fato de que as mesmas qualificam a compreensão das possibilidades de visão de mundo e de diferentes culturas, além de permitir o acesso à informação e à comunicação internacional, necessárias ao desenvolvimento pleno do aluno na sociedade atual. É preciso pensar-se no processo de ensino-aprendizagem das línguas estrangeiras, em termos de competências abrangentes e não estáticas, uma vez que uma língua é o veículo, por excelência, de comunicação de um povo e, através de sua expressão, esse povo transmite sua cultura, suas tradições e seus conhecimentos. Entender-se a comunicação como ferramenta imprescindível, no mundo moderno, com vistas à formação pessoal, acadêmica ou profissional, deve ser a grande meta da aprendizagem de línguas estrangeiras. Os Projetos a serem implantados serão extracurriculares e seguirão os princípios da interdisciplinaridade e contextualização, buscando a formação das competências e habilidades específicas que objetivaram a implantação de cada um deles. 4. AVALIAÇÃO A avaliação da Parte Diversificada do currículo do Ensino Médio deverá seguir os princípios que nortearão a avaliação das áreas curriculares, em especial os da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Quanto aos projetos extracurriculares, cada um deles contará com uma forma de avaliação específica, dependendo dos objetivos, competências e habilidades que motivaram a implantação dos mesmos. 349 11. CONTEÚDOS DO ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA CONHECIMENTOS PRIVILEGIADOS • JOGOS • DANÇAS • LUTAS – Modalidades de lutas – Artes marciais – Ginástica sem materiais • ESPORTES – Esportes individuais – Esportes coletivos – Esportes de aventura • GINÁSTICAS – Ginástica de competição – Ginástica fisioterápica – Ginástica de academia • OUTRAS POSSIBILIDADES DE VIVENCIAR A CULTURA CORPORAL – Hip Hop – Circo De acordo com a LDBEN 9394/96, esse nível de ensino deve proporcionar aos alunos: • aprimoramento como ser humano; • formação ética; • desenvolvimento de sua autonomia intelectual; • desenvolvimento do seu pensamento crítico; • preparação para o mundo do trabalho; • desenvolvimento de competências para continuar seu aprendizado. LINGUA ESPANHOLA 1. PRESENTE DE INDICATIVO, ARTÍCULOS, PRONOMBRES POSESIVOS, NUMERALES • El español en el mundo – Saudações – Pronomes pessoais – Verbos ser e estar – Tratamentos formal e informal 350 – Meses do ano – Alfabeto – Dias da semana – Identificação dos países de língua espanhola – Nacionalidades • De dónde somos y qué hacemos – Artigos (determinante, indeterminate, neutro) – Profissões – Contrações e combinações – Informações sobre o Mercosul • Te presento mi familia – Família – Pronomes/adjetivos possessivos – Regiões da Espanha – Verbo gustar • ¿Cuál es el número? – Números (cardinais e ordinais) – Horas – Informações sobre o Paraguai – Alimentos 2. PRONOMBRES DEMOSTRATIVOS, INTERROGATIVOS Y EXCLAMATIVOS, PREPOSICIONES, USOS DE MUY E MUCHO, ACENTUACIÓN • El medio ambiente – Animais – Demonstrativos – Informações sobre a Argentina – Pronomes interrogativos e exclamativos • La globalización – Preposições – Informações sobre o Uruguai – Presente do indicativo – Expressões para falar ao telefone • La donación de órganos – Usos de muy e mucho – Partes do corpo – Verbos pronominais e reflexivos – Informações sobre o Chile • La práctica del deporte – Esportes – Singular e plural – Informações sobre a Venezuela – Acentuação 3. IRREGULARES EN PRESENTE DE INDICATIVO, APÓCOPES, PRONOMBRES INDEFINIDOS, PRONOMBRES COMPLEMENTO DIRECTO E INDIRECTO, FUTURO DE INDICATIVO • Cosas y cositas 351 – Presente do indicativo (verbos irregulares) – Materiais escolares – Informações sobre a Bolívia – Diminutivos e aumentativos • Los conceptos culturales – Estereótipos – Apócope – Meios de transporte – Informações sobre a Colômbia – Pronomes indefinidos • Un viaje quijotesco – Informações sobre a obra Don Quijote – Pronomes complementos – Acúmulo de pronomes – Vestuário – Informações sobre o Peru • El mundo virtual – Formas de tratamento – Sistema pronominal – Vocabulário tecnológico – Informações sobre o Equador – Futuro imperfeito do indicativo 4. CONJUNCIONES DE COORDINACIÓN, EUFONÍA, PRETÉRITO INDEFINIDO, HETEROTÓNICOS, HETEROSEMÁNICOS I • El valor del estudio – Conjunções coordenativas – Informações sobre o Panamá – Eufonia de conjunções • Disfrutar el presente – Advérbios – Informações sobre a Costa Rica – Pretérito indefinido do indicativo – Expressões para se utilizar em um hotel • Las apariencias – Descrição física – Revisão vocabular – Informações sobre a Nicaragua – Heterotônicos • La sensatez – Heterossemânticos – Informações sobre El Salvador – Pretérito indefinido (irregulares) – Vocabulário para se utilizar em aeroportos 5. HETEROGENÉRICOS, PRETÉRITO PERFECTO COMPUESTO, HETEROSEMÁNTICOS II, PRETÉRITO PERFECTO DE INDICATIVO • La música hispánica 352 – Música hispânica – Instrumentos musicais – Heterogenéricos – Informações sobre a Guatemala • La literatura hispánica – Informações sobre poesia e prosa hispânicas – Particípios regulares – Pretérito perfeito composto – Informações sobre Honduras • La pintura – Heterossemânticos – Pintura hispânica – Partes e objetos de uma casa – Estilos direto e indireto – Informações sobre o México • El cine hispánico – Cinema hispânico – Pretérito imperfeito do indicativo – Informações sobre Porto Rico – Plural 6. CONJUNCIONES SUBORDINANTES, GRADOS COMPARATIVOS, SUBJUNTIVO, IMPERATIVOS, HETEROSEMÁNTICOS III • La ética – A ética – Informações sobre Cuba – Verbos tener e haber – Expressões idiomáticas – Conjunções subordinativas • La amistad – A amizade – Graus comparativos – Revisão vocabular – Vocabulário médico – Informações sobre a colonização da América espanhola – Presente do subjuntivo – Pretéritos do subjuntivo • El amor – O amor – Imperativo – Informações sobre Madri – Informações sobre festas hispano-americanas – Heterossemânticos • La libertad – A liberdade – Revisão vocabular – Informações sobre festas espanholas – Estados de ânimo 353 ARTES 1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Arte à primeira vista Teatro Dança Música Artes Visuais 1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 2. Matizes e Matisses Ícaro Arte grega Década de 70 Teoria da cor 1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 3. Verso e reverso Arte clássica Renascimento Impressionismo 1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 4. Rupturas e estruturas Ritmo, equilíbrio, simetria e proporção Tarsila, Villa-Lobos e Modernismo Abstracionismo Teatro e animação FÍSICA 1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 354 1. Introdução à Mecânica Conceitos fundamentais da Cinemática Grandezas fundamentais da Cinemática 2. Vetores Grandezas escalares versus grandezas vetoriais Características das grandezas vetoriais Operações com vetores 3. Velocidade e aceleração Velocidade média Velocidade instantânea Unidades de velocidade Aceleração vetorial Classificação dos movimentos 4. Força Noções iniciais Classificação das forças Efeitos produzidos por forças 5. 1ª. e 3ª. Leis de Newton Conceitos e grandezas fundamentais da Dinâmica 1ª. Lei de Newton 3ª. Lei de Newton 1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 6. Principais forças da Mecânica Força peso ( P ) Força normal ( N ) Força de tração Força elástica Força de atrito Determinação da força de atrito 7. 2ª. Lei de Newton Relação com a 1ª. Lei de Newton Equação fundamental da Dinâmica Enunciado 355 Aplicações 8. Resultante centrípeta Realização de curvas Equação geral da resultante centrípeta Casos clássicos 1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 9. Trabalho e energia Noção de energia Trabalho de uma força Energia cinética Energia potencial Definição matemática de energia potencial Energia potencial gravitacional Energia potencial elástica 10. Teoremas que relacionam trabalho e energia Teorema da Energia Cinética Teorema da Energia Potencial Teorema da Energia Mecânica 11. Dissipação e conservação da energia mecânica Sistemas dissipativos Sistemas conservativos 12. Potência Definição Determinação da potência média Rendimento 13. Introdução à Dinâmica impulsiva Quantidade de movimento Impulso Teorema do Impulso 1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 14. Conservação da quantidade de movimento Forças internas e forças externas 356 Sistemas mecanicamente isolados Colisões 15. Movimento uniforme (MU) Movimento retilíneo uniforme (MRU) Características de movimentos periódicos Movimento circular uniforme (MCU) 16. Movimento uniformemente variado (MUV) Definição Função horária da velocidade Função horária dos espaços Equação de Torricelli Casos especiais de MUV QUÍMICA 1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Introdução à Química A Filosofia é a base de tudo Mas, o que é química? Estrutura da Ciência A Química no passado e no presente 2. A matéria, suas transformações e a energia Estados físicos da matéria Densidade Fenômenos físicos e químicos Substâncias puras e misturas 3. Laboratório de Química Algumas normas de segurança Principais materiais do laboratório Separação de misturas 4. Estrutura da matéria Modelos atômicos Átomo e suas representações Subníveis da energia 357 1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 5. Tabela periódica dos elementos Ordenação dos elementos – um pouco de história Tabela periódica atual Propriedades periódicas 6. Ligações químicas Estabilidade dos elementos Ligação iônica Ligação covalente Ligação metálica Geometria molecular Polaridade 7. Ligações intermoleculares Ligação por pontes de hidrogênio Interações de Van der Waals Tensão superficial 1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 8. Funções inorgânicas Eletrólitos e não eletrólitos Ácidos Bases ou hidróxidos Reações químicas Reação de neutralização ácido-base: sais Óxidos 9. Reações inorgânicas Ocorrência das reações químicas Classificação das reações inorgânicas Principais reações inorgânicas 1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 10. Cálculos químicos Leis ponderais Proporções em Química 358 Massa atômica Balanceamento de reações químicas Relação massa x massa Quantidade de matéria e constante de Avogadro Volume e volume molar Reagente em excesso e reagente limitante Impureza e rendimento de uma reação química 11. Gases Estado de um gás Teoria Cinética dos Gases Ideais Transformações gasosas Equação de estado BIOLOGIA 1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Organização da Biologia: estudando a vida Características gerais dos seres vivos: o que todos possuem Níveis de organização dos seres vivos: como a vida se organiza 2. Origem dos seres vivos: a vida se erguendo na Terra Geração Espontânea ou Abiogênese versus Biogênese: divergências sobre as origens Queda da Abiogênese: experimentos de Pasteur Origem da vida: como tudo começou Hipótese heterotrófica Experimento de Miller 3. Base molecular dos seres vivos: do que somos feitos Água: sem ela não dá! Sais minerais: reguladores Carboidratos ou glicídios: compostos energéticos Lipídios: reserva energética Proteínas: construtores Enzimas: catalisadores 4. Ácidos nucleicos: código da vida Classificação dos ácidos nucleicos Código genético: produzindo proteína 359 5. Biologia celular: organização das células Célula: analisando o histórico Número de células: unicelulares e pluricelulares Organização celular: dos menos aos mais complexos Cinco grandes reinos: diversidade dos seres vivos 1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 6. Membrana celular: limite entre células Estrutura da membrana: composição química Propriedades da membrana: verificando as funções Especializações da membrana: adaptações à fisiologia celular Trocas entre célula e meio: permeabilidade em ação 7. Citoplasma: conteúdo das células Hialoplasma: meio gelatinoso 8. Metabolismo energético I: mitocôndrias Mitocôndrias: usinas energéticas 9. Metabolismo energético II: plastos Classificação dos plastos ou plastídios Origem dos plastos Cloroplasto: organela da fotossíntese Importância da fotossíntese: sustentando a vida 10. Centríolos: orientando a divisão celular Aparelho mitótico: correta divisão celular Formação dos cílios e flagelos 11. Núcleo celular: centro de comando das células Núcleo interfásico: interfase celular Estrutura do núcleo interfásico Cromossomos: cromatina condensada 12. Ciclo celular: etapas da vida das células Fases da interfase Variação da quantidade de DNA no ciclo mitótico Mitose: divisão equacional 360 Meiose: divisão reducional 1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 13. Gametogênese: formando gametas Espermatogênese: produção de espermatozoides Ovogênese: produção do óvulo 14. Mutações cromossômicas: erros da hereditariedade Tipos de mutação Mutações numéricas: principais cromossomopatias 15. Introdução à genética: heranças biológicas Breve histórico Experimentos de Mendel 1ª. Lei de Mendel: mono-hibridismo Aplicando no cotidiano: genética humana Conceitos básicos em genética 16. Noções de probabilidade e genealogias: calculando a descendência das famílias Probabilidade Genealogias: caráter genético das famílias Cruzamento-teste: testando a pureza do caráter 17. Variações no mono-hibridismo: herança sem dominância e genes letais Herança sem dominância: nem dominante nem recessivo Genes letais: homozigose perigosa 18. 2ª. Lei de Mendel: segregação independente Experimentos de Mendel: aprofundando o conhecimento Interpretando a 2ª. Lei de Mendel: segregação independente 1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 19. Herança do sangue: grupos sanguíneos (Sistemas ABO e RH) Sistema ABO: caso de polialelismo ou alelos múltiplos Sistema RH: positivo ou negativo? 20. Interação gênica: vários genes para o mesmo caráter 361 Herança quantitativa: somando o efeito dos genes Pleiotropia: um gene para vários caracteres 21. Heranças do sexo: genética dos cromossomos sexuais Sistema XY: determinação sexual Herança ligada ao sexo: genética do cromossomo X Herança restrita ao sexo: genética do cromossomo Y 22. Biotecnologia e Bioética: avanços da Citogenética Engenharia Genética: mudando os rumos da vida Bioética: debatendo valores éticos da vida SOCIOLOGIA 1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE A Ciência da sociedade: Auguste Comte e as origens da Sociologia 1. Sociologia como ciência Que é a Sociologia? Mudanças históricas: da revolução científica às revoluções do século XVIII Surgimento da Sociologia: do século XVIII para o século XIX Epistemologia e Ciências Sociais: o que é ser ―científico‖? 2. Divisões das Ciências Sociais Antropologia Ciência Política Sociologia 3. Auguste Comte e a fundação da Sociologia Confusão terminológica: os ―positivismos‖ Resumo biográfico: vida e obra Sociologia comtiana 4. Sociologia de Comte: estática e dinâmica sociais Estática e dinâmica Da Filosofia à política e da política à religião 1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 362 Sociologia clássica e emergência do cidadão livre 5. Trabalho livre e estratificação social O cidadão na passagem do feudalismo ao capitalismo O cidadão e os estratos sociais segundo os clássicos 6. Fatores da mudança e da reprodução social Karl Marx e o fator político: revoltas, revoluções e superação do capitalismo Max Weber e o fator econômico-religioso: afinidades entre o espírito do capitalismo e a ética protestante Émile Durkheim e o fator social: normas e educação na produção/reprodução da sociedade 7. Estados modernos e cidadania O Estado em Marx O Estado em Weber O Estado em Durkheim 8. Socialismo, valores e sistema social O socialismo segundo Marx e Engels O socialismo segundo Weber O socialismo segundo Durkheim 1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE Sociologia brasileira: modernização e desenvolvimento nacional 9. Representações da modernidade no Brasil Intenso processo de transformação Representações da identidade nacional Sociologia da modernização Modernização conservadora no Brasil Estrada de ferro: símbolo do progresso no século XIX 10. Modernização na transição do Império para a República Escravidão: símbolo do atraso Abolicionismo como projeto de modernidade O Rio de Janeiro na passagem do século XIX 11. Transição para a modernidade nas grandes interpretações do Brasil Do litoral ao Sertão: as imagens do Brasil e a visão de Euclides da Cunha 363 Oliveira Viana e a defesa da modernização autoritária Sérgio Buarque de Holanda e a crítica às nossas raízes rurais Gilberto Freyre e as raízes ibéricas da cultura brasileira 1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE Educação e sociedade 12. Educação e socialização primária Educação além da escola Socialização primária Controle social 13. Educação e socialização secundária Socialização secundária Controle social na vida adulta Aprendizado em um contexto de mudança Diferentes meios de aprendizagem 14. Educação, escola e sociedade Conteúdos escolares Centralidade da escola a partir do século XX Desafios e debates da escolarização no Brasil em perspectiva comparada 15. Escola e diferenciação social Dilemas da diferenciação pelo rendimento escolar Escolarização de homens e mulheres no Brasil Escola, individualização e autonomia FILOSOFIA 1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. . Bem-vindo à Filosofia Na Grécia Antiga 2. Pensamento mítico O que é um mito? 3. O berço da Filosofia Origem e desenvolvimento do raciocínio filosófico Tales: o primeiro filósofo 4. Sócrates, Platão e Aristóteles Um questionador incômodo 364 Discípulo ou pensador? Prisioneiros em uma caverna Um grande pesquisador! Divergências filosóficas 5. Divisões do conhecimento filosófico Linha do tempo Áreas da Filosofia 1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 6. Conhecer ou não conhecer: eis a questão! Como percebemos a realidade? Conhecimento ou conhecimentos? 7. Teoria do Conhecimento na Antiguidade e na Idade Média Entre opinião e razão Ideias e sentidos Classificação dos conhecimentos Entre razão e fé 1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 3.o VOLUME 8. Senso comum? 9. Epistemologia moderna e contemporânea Homem x natureza Razão x sentidos Empirismo Criticismo, uma revolução filosófica Fenomenologia: um olhar mais recente 10. Filosofia da Ciência Do cientificismo à Revolução científica Ciência e desafios 1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 4.o VOLUME 11. Domínios da sensibilidade Elementos da percepção Em busca do belo Imagens do belo 12. Rumos da Estética Polêmica estética na Grécia Antiga 365 Polêmica moral na Modernidade Polêmica vital contemporânea Mistérios da Arte 13. Arte ou indústria? Arte em movimento Obra ou produto? GEOGRAFIA 1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Ciência geográfica Lugar, território e espaço 2. Astronomia Assim teve início a Astronomia... Qual a origem do Universo? 3. Fusos horários Resolução de problemas com fusos horários Fusos horários brasileiros 4. Cartografia: ciência e arte de representar a superfície terrestre Desenvolvimento histórico da ciência cartográfica Coordenadas geográficas Representação da superfície terrestre 1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 5. Evolução geológica da Terra Agentes internos de formação do relevo Agentes externos de formação do relevo terrestre 6. Atmosfera e climas Atmosfera Climas e sua dinâmica 7. Biomas, biodiversidade e questão ambiental Paisagens naturais: biomas e biodiversidade global Grandes biomas globais 366 Biopirataria Unidades de conservação 8. Hidrosfera Águas continentais Águas oceânicas Problemática da água 1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 9. Recursos energéticos e desafios ambientais Classificação das fontes de energia Fontes modernas de energia Fontes alternativas de energia Desigualdades na produção e no consumo de energia 10. Atividade industrial Três revoluções industriais Industrialização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos Desigualdade na distribuição espacial das indústrias e fatores locacionais 11. Atividade agrícola Sistemas agrícolas ou agrossistemas Comércio mundial de alimentos 1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 12. Dinâmica da população mundial População – desigualdade, dinamismo e diversidade Conceitos básicos: população absoluta e população relativa Distribuição da população mundial Indicadores socioeconômicos Crescimento da população e modelo de transição demográfica Estrutura da população Teorias demográficas 13. Movimentos migratórios e urbanização Migração: conceitos e classificações Principais fluxos migratórios 367 Tendências atuais envolvidas no aumento da migração internacional HISTÓRIA 1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Primeiras civilizações Introdução à História Civilização Mesopotâmia Antigo Egito Palestina e Fenícia 2. Civilização grega Esparta Atenas Legado cultural 3. Civilização romana Realeza República Império Legado cultural 1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 4. Civilização bizantina Política bizantina Religião Legado bizantino 5. Civilização árabe Surgimento do islamismo Formação e expansão do Estado Árabe Legado cultural 6. Transição da Antiguidade à Idade Média Invasões bárbaras Reino dos Francos Sistema feudal Igreja medieval 368 7. Baixa Idade Média Cruzadas Renascimento Comercial e Urbano Crise do feudalismo 1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 8. Estados Nacionais Modernos, absolutismo e mercantilismo Transição da Idade Média à Idade Moderna Teóricos do absolutismo Auge do absolutismo europeu: Inglaterra e França nos séculos XVI e XVII Mercantilismo 9. Expansão comercial europeia Pioneirismo português ―Descoberta‖ da América 10. Conquista e colonização da América Colonização espanhola Colonização portuguesa Colonização inglesa 11. Renascimento e Reforma Renascimento ―italiano‖ Expansão do Renascimento Renascimento científico Reforma Protestante Contrarreforma 1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 12. Século XVIII: Século das Luzes Origens Iluminismo Pensadores do século XVIII Despotismo esclarecido Ideias iluministas no Brasil 13. Revoluções burguesas: Inglaterra Absolutismo inglês 369 Revolução Puritana Revolução Gloriosa 14. Revoluções burguesas: França Antigo Regime Assembleia Constituinte Convenção Diretório Consulado Império LINGUA INGLESA 1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Learning to learn: language learning strategies Discussão sobre estratégias de aprendizado de uma língua estrangeira 2. Free time Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming e scanning Leitura de texto jornalístico com tabela Parts of speach: verbos, substantivos, adjetivos, pronomes, advérbios e verbos auxiliares Compreensão oral 3. Internet shopping Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming e scanning Leitura de review Estrutura e ordem das palavras Pronomes pessoais e objetivos Compreensão oral 4. This week in Central Park Leitura de fôlder Uso dos artigos definido e indefinido Compreensão oral 5. Stop and think: shopaholics Leitura de propaganda 370 1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 6. Learning to learn: reading strategies Skimming e scanning (revisão e aprofundamento) Previsão, predição e inferência na leitura Palavras cognatas e falsos cognatos Compreensão oral 7. Mass media Leitura e interpretação de texto jornalístico, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Plural dos substantivos Compreensão oral 8. New media Leitura e interpretação de texto crítico, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Avaliação crítica de um texto, explorando seu significado por meio de comparação Determiners e pronomes: diferenciação e uso Compreensão oral 9. ITV: The next big stop? Leitura e interpretação de texto crítico, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Construção de argumentos: pró/contra Compreensão oral 10. Stop and think: Big Brother is watching you Discussão e trabalho sobre temática específica 1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 11. Healthy mind Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Relações de causa e consequência Particípio e formas do passado de verbos regulares e irregulares Compreensão oral 12. Acne! 371 Leitura de texto científico Emprego de estratégias de desenvolvimento e expansão de vocabulário Formação das palavras na língua inglesa Compreensão oral 13. Body image Leitura e interpretação de texto crítico Formação de palavras por meio de prefixos Compreensão oral 14. Stop and think: Beauty across time Discussão e trabalho sobre temática específica Leitura crítica e análise de imagem 1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 15. Learning to learn: a Picture is worth a thousand words Uso de estratégias de leitura de charges e cartoons Análise de ilustrações e textos, relacionando-os a acontecimentos da atualidade 16. The moral of the story Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Recontextualização de história, por intermédio da interpretação do contexto e de sua transposição para outra época Pronomes reflexivos Grau comparativo de igualdade e superioridade Compreensão oral 17. Endgame Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Argumentação crítica – pró/contra Falsos cognatos: Inglês/Português e Português/Inglês Conjunções, seus usos e significados Compreensão oral 18. Online ethics Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Compreensão oral 372 19. Stop and think: Virtues Discussão e trabalho sobre uma temática específica LINGUA PORTUGUESA 1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Uma janela para o mundo Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: notícia – Gramática textual Características gerais da notícia Elementos do ato de comunicação Funções da linguagem – Coesão textual: Ordem das palavras Leitura e produção textual Notícia de jornal/Chamada de 1ª. página para uma notícia 2. De olho no que os outros estão fazendo Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: entrevista – Gramática textual Características do gênero ―entrevista‖ Tipos de discurso – Gramática normativa Pronomes pessoais – Coesão textual: Pronomes e coesão textual Leitura e produção textual Entrevista 3. Jogo de poder na “guerra” dos sexos Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: reportagem – Gramática textual 373 Características do gênero textual ―reportagem‖ Uso do aposto – Coesão textual: Coesão textual e demonstrativos Leitura e produção textual Pauta de reportagem 1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 4. Crer ou não crer: eis a questão Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: crônica humorística – Gramática normativa Adjetivos – usos e funções Pontuação – Coesão textual: Adjetivação como recurso coesivo Leitura e produção textual Comentário opinativo Crônica 5. No mundo da imaginação, tudo é possível Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: conto fantástico – Gramática textual Elementos textuais e linguísticos do conto fantástico – Gramática normativa Tempo na narrativa – modo indicativo (pretéritos) Tempo do modo subjuntivo: imperfeito Marcadores de tempo Marcadores de espaço – Coesão textual: Tempos verbais na progressão textual Leitura e produção textual Textos narrativos 6. Verbal e visual nos anúncios publicitários 374 Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: anúncio publicitário – Gramática textual Anúncio publicitário: conceituação e aspectos estruturais Texto e imagem – Gramática normativa Processo de formação de palavras – Coesão textual: Justaposição de ideias Leitura e produção textual Texto publicitário 7. Faça valer sua opinião Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: artigo de opinião – Gramática textual Características do artigo de opinião Procedimentos argumentativos de um artigo de opinião – Gramática normativa Semântica Crase – Coesão textual: Escolha lexical Leitura e produção textual Texto dissertativo e opinativo/argumentativo 1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 6. Verbal e visual nos anúncios publicitários Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: anúncio publicitário – Gramática textual Anúncio publicitário: conceituação e aspectos estruturais Texto e imagem – Gramática normativa Processo de formação de palavras – Coesão textual: Justaposição de ideias 375 Leitura e produção textual Texto publicitário 7. Faça valer sua opinião Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: artigo de opinião – Gramática textual Características do artigo de opinião Procedimentos argumentativos de um artigo de opinião – Gramática normativa Semântica Crase – Coesão textual: Escolha lexical Leitura e produção textual Texto dissertativo e opinativo/argumentativo 1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 8. Que mundo é este? Real, virtual, atual ou ficcional? Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: crônica – Gramática textual Características do gênero ―crônica‖ Sequências discursivas – Gramática normativa Termos essenciais da oração: sujeito e predicado/Transitividade verbal/Predicado – Coesão textual: Ritmo na/da escrita Leitura e produção textual Texto argumentativo/Texto dissertativo 9. Diga sim à leitura de revistas informativas Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: carta do leitor/carta ao leitor 376 – Gramática textual Objetividade e subjetividade/Elementos coesivos/Recursos estilísticos – Gramática normativa Concordância nominal/Concordância verbal/Formas nominais do verbo – Coesão textual: Referência e repetição na composição textual Leitura e produção textual Carta argumentativa LITERATURA BRASILEIRA 1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. O que é literatura? Textos literários e não literários Mundo real e mundo da literatura Funções da literatura Leitor e texto literário 2. Linguagem literária 3. Gêneros textuais da esfera literária Texto em verso e prosa Poema Conto Romance Crônica Peça teatral 1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 4. História da literatura Estilos individuais Estilos de época Estilos e história da literatura Breve panorama da literatura brasileira 5. Quinhentismo Pero Vaz de Caminha José de Anchieta 377 6. Barroco Barroco no Brasil Gregório de Matos Antônio Vieira 7. Arcadismo Arcadismo no Brasil Tomás Antônio Gonzaga Cláudio Manuel da Costa Basílio da Gama Santa Rita Durão 1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 8. Romantismo Romantismo no Brasil 9. Poesia romântica Primeira geração Segunda geração Terceira geração 10. Romantismo – prosa Contexto histórico Romance romântico e seus personagens 11. Prosa romântica – autores José de Alencar Manuel Antônio de Almeida Joaquim Manuel de Macedo Visconde de Taunay Bernardo Guimarães Álvares de Azevedo Franklin Távora Martins Pena 1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 12. Realismo Contexto histórico Romance realista 378 13. Naturalismo Romance naturalista 14. Parnasianismo Poesia parnasiana MATEMÁTICA 1ª. série – 1º. BIMESTRE 1. Números Conjuntos Conjuntos numéricos 2. Funções Conceito de função Sistema Cartesiano Ortogonal Estudo do domínio, do contradomínio e da imagem de uma função Representações de funções por meio de tabelas, gráficos e formulas 3. Função afim Definição Gráfico da função afim Tipos especiais de função afim Valor e zero da função afim Gráficos definidos por uma ou mais sentenças 4. Progressão aritmética Sequências e definição de PA Função afim e progressões aritméticas Formula do termo geral de uma PA Interpolação aritmética Soma dos termos de uma PA 1ª. série – 2º. BIMESTRE 5. Noções de matemática financeira Razão e proporção 379 Porcentagem Juros simples Juros compostos 6. Geometria Analítica (estudo da reta) Inclinação de uma reta Declividade ou coeficiente angular de uma reta Coeficiente linear Função crescente e função decrescente 7. Função quadrática Definição Gráfico da função quadrática Pontos notáveis do gráfico Máximos e mínimos Sinais das funções afim e quadrática Inequações do 1º. grau e do 2º. graus 1ª. série – 3º. BIMESTRE 8. Trigonometria no triângulo retângulo A trigonometria Triangulo retângulo Teorema de Pitágoras Teorema de Tales Relações trigonométricas num triangulo retângulo Calculo de seno, cosseno e tangente de ângulos agudos notáveis Construções da tabela trigonométrica Relações entre seno, cosseno e tangente 9. Trigonometria em um triângulo qualquer Teorema ou lei dos senos Teorema ou lei dos cossenos Área de um triângulo 10. Trigonometria: conceitos básicos Arcos e ângulos Circunferência trigonométrica 11. Função exponencial 380 Potencias Função exponencial Gráfico da função exponencial Equações exponenciais Função exponencial de base e 13. Progressão geométrica Sequências e definição de PG Formula do termo geral de uma PG Função exponencial e progressão geométricas Juros compostos e progressões geométricas Interpolação geométrica Soma dos termos de uma PG finita e infinita 1ª. série – 4º. BIMESTRE 14. Função logarítmica Definição de logaritmo de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função logarítmica Gráfico da função logarítmica 15. Função composta e inversa Função injetora, sobrejetora e bijetora Composição de funções Inversão de funções Relação entre função exponencial e função logarítmica 16. Função modular Modulo de um numero real Distancia entre dois pontos na reta real Propriedades do modulo Função modular 17. Funções trigonométricas Circunferência trigonométrica Funções: seno e cosseno Funções: tangente e cotangente 381 Funções: secante e cossecante ARTES 2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Corpo e alma Barroco universal Música, dança e teatro Barroco brasileiro Aleijadinho – escultura 2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 2. Personagens e viagens Perspectiva Hiper-realismo Neoclassicismo Missão francesa 2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 3. Arte & companhia Romantismo Realismo Arte pop Happening, ready-made Indústria cultural 2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 4. Projeto 4 – Companhia da Arte Impressionismo Teatro Cor Harmonia cromática Ritmo nas artes FÍSICA 382 2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Estática do ponto material Condição de equilíbrio 2. Estática de corpos extensos Momento de uma força 3. Relações entre massa e volume em fluídos Fases da matéria Massa específica Densidade Densidade relativa 4. Pressão Definição Pressão exercida por fluidos Teorema de Stevin Princípio de Pascal 5. Teorema de Arquimedes Empuxo Peso aparente Flutuação 2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 6. Termometria Temperatura Escalas termométricas 7. Dilatação térmica Comportamento dos sólidos Comportamento dos líquidos 8. Calorimetria Calor Mudanças de temperatura Calorímetro Mudanças de fase 383 2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 9. Transferência de calor Condução Convecção 10. Estudo dos gases Equação Geral dos Gases Transformação isotérmica Transformação isobárica Transformação isocórica Diagrama de fases 11. Termodinâmica 1ª. Lei da Termodinâmica 2ª. Lei da Termodinâmica 2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 12. Introdução à Óptica Geométrica Fontes de luz Meios de propagação da luz Princípios da Óptica Geométrica Sistemas ópticos Fenômenos ópticos 13. Reflexão da luz Leis da reflexão Espelhos planos Espelhos esféricos 14. Refração da luz Índice de refração absoluto (n) Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes esféricas Vergência de uma lente QUÍMICA 384 2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Cálculos químicos Número de massa, massa atômica e massa molecular Massa molar e quantidade de matéria Relações estequiométricas 2. Soluções Dispersões Estudo das soluções Variação na concentração de soluções 3. Propriedades das soluções Propriedades de líquidos puros Propriedades coligativas 2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 4. Termoquímica Energia dos alimentos Energia e quantidade de matéria Trocas de energia em uma reação química Entalpia (H) Casos especiais de entalpia Maneiras de se calcular a entalpia de uma reação química Entropia e energia livre 5. Radioatividade Núcleo do átomo Descoberta das emissões radioativas Emissão radioativa natural Decaimento radioativo Aplicações da radioatividade Fontes de energia Bomba atômica 6. Cinética Química Teoria das Colisões Teoria do complexo ativado Velocidade das reações químicas 385 Influência da concentração na velocidade das reações Fatores que alteram a velocidade de uma reação química 2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 7. Equilíbrio químico e equilíbrio em solução aquosa Estado de equilíbrio Velocidade de uma reação e equilíbrio químico Constante de equilíbrio em termos da concentração (Kc) Constante de equilíbrio em termos de pressão parcial (Kp) Deslocamento de equilíbrio e Princípio de Le Chatelier 8. Equilíbrio iônico e ácido-base Grau de ionização ou dissociação Constante de ionização (KI) Lei de diluição de Ostwald Ácidos e bases de Arrhenius Equilíbrio iônico da água (Kw) pH e pOH Hidrólise salina Indicadores ácido-base 9. Equilíbrios heterogêneos Classificação das soluções Curvas de solubilidade Equilíbrios heterogêneos (Kps, PS ou Ks) 2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 10. Reações de oxirredução Ligações químicas e número de oxidação Reações envolvendo troca de elétrons – reações redox Balanceamento de equações redox 11. Processos eletroquímicos Parâmetros físico-químicos envolvendo os processos eletroquímicos Processos espontâneos envolvendo reações redox: pilhas e baterias Montagem de pilhas e baterias: pilha de Daniell Descarte de pilhas e baterias Corrosão e proteção anódica Processos eletroquímicos não espontâneos: eletrólise 386 Estequiometria envolvendo reações eletroquímicas Metalurgia BIOLOGIA 2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Embriologia animal: do zigoto ao desenvolvimento Fecundação: início de tudo Etapas do desenvolvimento: embriogênese animal Anexos embrionários: garantindo o desenvolvimento Placenta: trocas materno-fetais 2. Introdução à Histologia humana: tecidos do nosso organismo Constituição: componentes dos tecidos humanos Classificação dos tecidos 3. Tecidos epiteliais: coesão celular Tecido epitelial de revestimento: proteção do organismo Tecido epitelial secretor ou glandular: controle metabólico 4. Tecidos conjuntivos: conexões do organismo Tecido conjuntivo propriamente dito Tecido adiposo Tecido cartilaginoso Tecido ósseo 5. Tecido hematopoiético: fabricação do sangue Tecido mieloide: medula óssea Tecido linfoide: produzindo imunidade Sangue: equilíbrio das funções orgânicas 6. Tecidos musculares: movimentando o organismo Tipos de tecidos musculares: diferentes músculos do organismo Estrutura do músculo estriado esquelético Contração das fibras musculares estriadas Regeneração muscular 2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 7. Fisiologia humana: sistema digestório 387 Digestão: fragmentação dos alimentos Sistema digestório: órgãos da digestão 8. Respiração: trocas gasosas do organismo Sistema respiratório humano Mecânica respiratória: ventilação pulmonar Transporte de gases respiratórios Controle dos movimentos respiratórios: ação nervosa 9. Circulação: transporte via sanguínea Sistema cardiovascular: rede de distribuição Trajetória do sangue: dupla circulação 10. Excreção: manutenção da homeostase Sistema urinário humano Néfrons: unidades renais Regulação hormonal: controle da função renal 11. Sistema endócrino: controle hormonal Órgãos-alvo: onde os hormônios atuam Controle da secreção hormonal: feedback ou retroalimentação Glândulas endócrinas: secreção interna Glândulas sexuais 12. Sistema nervoso: centro de comando Neurônio: célula nervosa Origem e propagação do impulso nervoso: bomba de sódio e potássio Sinapse: ―telefone‖ dos neurônios Organização do sistema nervoso Reflexo: ato de defesa 2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 13. Introdução à Zoologia: biodiversidade animal Taxionomia: classificação dos seres vivos Reino Animalia: principais filos animais 14. Filo Porifera: portadores de poros Estrutura dos poríferos: organização interna das esponjas Tipos anatômicos: três modelos de poríferos Reprodução dos poríferos 388 15. Filo Cnidaria: celenterados Estrutura dos cnidários: organização interna dos celenterados/Formas do corpo/Sistemática: classificação dos cnidários/Nutrição/Reprodução 16. Filo Platyhelminthes: vermes achatados Características gerais dos platelmintes/Sistemática: classificação dos platelmintes/Estrutura dos platelmintes: organização do corpo/Nutrição/Excreção/Sistema nervoso/ Reprodução/ Platelmintes parasitas: verminoses humanas 17. Filo Nemathelminthes: vermes cilíndricos Estrutura dos nematelmintes: organização do corpo/Nutrição/Excreção Sistema nervoso/ Reprodução/Nemathelminthes parasitas: verminoses humanas 18. Filo Annelida: vermes anelados Sistemática: classificação dos anelídeos/Estrutura dos anelídeos: organização do corpo/ Nutrição/Circulação/Respiração/Excreção/Sistema nervoso/Reprodução 2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 19. Filo Arthropoda: maior biodiversidade Estrutura dos artrópodes: organização do corpo Sistemática: classificação dos artrópodes Insecta: classe mais numerosa Crustacea: crustáceos Arachnida: aracnídeos Chilopoda (quilópodes) e Diplopoda (diplópodes) 20. Filo Mollusca: invertebrados de corpo mole Estrutura dos moluscos: organização do corpo Sistemática: classificação dos moluscos Tegumento (revestimento) Funções vitais dos moluscos Reprodução 21. Filo Echinodermata: com espinhos na pele Características embriológicas dos equinodermas Sistemática: classificação dos equinodermas Sistema ambulacrário: diversas funções dos equinodermas Funções vitais dos equinodermas 389 Reprodução 22. Filo Chordata: presença da notocorda Características embrionárias Características exclusivas dos cordados Sistemática dos cordados Pisces (peixes): maior diversidade dos vertebrados Amphibia (anfíbios): primeiros vertebrados terrestres Reptilia: conquistadores do ambiente terrestre Aves: animais com penas Mammalia: portadores de mamas SOCIOLOGIA 2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE Controle social: Sociologia do espaço urbano e da violência 1. Espaços da cidade e segregação social Combate à pobreza e invenção da favela Segregação social e espacial 2. Controle social: percurso e interpretações Integração e bem-estar social Escola de Chicago Emergência da sociedade disciplinar 3. Sociologia do crime e da violência Dinâmicas do estigma Crime: explicações biológicas e explicações psicológicas O que a Sociologia diz sobre o crime? O que é violência? 2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE Sociologia do trabalho: trabalho no mundo contemporâneo e novas formas de estratificação social 5. Natureza do trabalho nas sociedades divididas em classes O trabalho no senso comum 390 O trabalho é um conceito-chave para a Sociologia O trabalho nas diferentes sociedades Divisão técnica e capitalista do trabalho 6. Força, condições e processos de trabalho no capitalismo Mais-valia: fonte de riqueza O trabalho como mercadoria Mais qualidade em menos tempo: taylorismo Racionalização do trabalho: esteira e produção em série Trabalhador da indústria fordista: operário-padrão Mudanças na produção e na organização do trabalho 7. Trabalho, lutas e movimentos sociais Luta coletiva dos trabalhadores História dos sindicatos Ideologias políticas e movimento sindical 8. Classes e formas de estratificação social no capitalismo contemporâneo Conceito de classe social na Sociologia de Marx e Weber Estratificação social na Sociologia Estratificação social da sociedade contemporânea 2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE Sociologia da identidade: cultura e diversidade social 9. O que é cultura? Natureza versus cultura: sinais e símbolos na comunicação Qual a origem da cultura? Relativismo cultural e etnocentrismo 10. Cultura brasileira: diversidade e conflitos Cultura, processos sociais, transformações e cidadania 11. Diversidade e questão afro-brasileira Um pouco de história Enquanto isso no Brasil... Década de 1930 e culturalismo brasileiro Projeto UNESCO no Brasil: questionamento do mito da democracia racial Movimento negro e políticas sociais de Estado 391 Desigualdade social na ordem do dia 2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE Sociologia das diferenças: gênero e sexualidade 12. Noção de gênero, diferenças sexuais e desigualdades Desnaturalizando as desigualdades de gênero De onde vem a diferença entre os sexos? O ―gênero‖ como construção social das diferenças sexuais 13. O movimento feminista A segunda onda do movimento feminista Feminismo no Brasil: da Ditadura Militar à redemocratização De 1990 até hoje: difusão, institucionalização, diversificação do feminismo e conquista de direitos 14. Relações entre corpo, desejo e instituições sociais Ser ou não ser belo: gênero e corporalidade Origem do desejo sexual e a repressão social da sexualidade Práticas sexuais, violência e preconceito Sexualidade e juventude no Brasil contemporâneo FILOSOFIA 2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. O que devo fazer? Dentro ou fora da lei? Moral ou Ética? 2. Ética antiga Virtude: essência ou convenção humana? Busca da virtude Medida da felicidade Fins da ação humana ―Filosofias de vida‖ 2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 3. Ética medieval Nascimento da Ética cristã 392 Contribuição agostiniana Contribuição tomista 4. Ética moderna Natureza e paixões Sentimento moral Lei moral Valores morais 5. Ética contemporânea Valor dos valores morais Invenção de si mesmoÉtica e vida 2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 6.. Pensamento político na Antiguidade Pólis ideal Animal político 7. Pensamento político na Idade Média e no Renascimento Direito divino de governar Cidade de Deus Os fins justificam os meios?OLUME 2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 8. Pensamento político: do Iluminismo aos nossos dias Defensores do pacto social Estado soberano Luta de classes 9. Participação política Ideologia Democracia Cidadaniao VOLUME GEOGRAFIA 2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Território brasileiro e sua regionalização Localização geográfica e fronteiras Fusos horários Soberania e segurança nacional 393 Formação do território brasileiro Organização político-administrativa Complexos regionais: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul 2. Relevo brasileiro Arcabouço geológico e produção mineral Classificações do relevo Deslizamentos de terra e erosão dos solos Ocorrência de terremotos no Brasil 2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 3. Dinâmica climática e problemas ambientais Relação sociedade-clima no espaço brasileiro e problemas ambientais climáticos Principais características dos climas brasileiros Classificações dos climas brasileiros e paisagens climato-botânicas Fenômenos climáticos de grande impacto socioeconômico 4. Domínios vegetais brasileiros: classificação e degradação ambiental Biomas brasileiros Domínios morfoclimáticos Vegetação brasileira e questão ambiental 5. Hidrografia brasileira e gestão dos recursos hídricos Bacias hidrográficas brasileiras Aproveitamento econômico das bacias hidrográficas 2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 6. Espaço agrário brasileiro Setores da economia Extrativismo vegetal no Brasil Pesca Agrossistemas Produção agropecuária brasileira Ambiente e agrossistemas 7. Recursos energéticos brasileiros Fontes de energia 394 8. Espaço industrial brasileiro Concentração industrial 9. Espaço dos serviços no Brasil Setor terciário e suas diversificações 2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 10. População brasileira Indicadores populacionais Crescimento demográfico – política demográfica Estrutura da população Qualidade de vida 11. Movimentos migratórios no Brasil Fluxo migratório do campo para as cidades Migrantes: busca por uma vida melhor Migrações internas: sempre presentes na formação do espaço brasileiro Um novo fluxo interno está se delineando Emigração: nova tendência? 2. Urbanização brasileira Espaço urbano brasileiro Metropolização Problemas sociais – urbanos Impactos ambientais no sistema urbano HISTÓRIA 2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Revolução Industrial Pioneirismo inglês Inovações tecnológicas Repercussões econômicas e sociais 2. Ideologias do século XIX Nacionalismo Liberalismo Socialismo 395 Anarquismo 3. Crise do sistema colonial Emancipação política das colônias inglesas Emancipação das colônias espanholas Emancipação política do Brasil 4. A América após a emancipação política Formação territorial dos EUA Guerra de Secessão Economia e sociedade no Brasil Império 2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 5. Imperialismos Partilha da África Imperialismo na Ásia Imperialismo na América Latina 6. Primeira Guerra Mundial Choque entre as potências imperialistas Política de alianças Conflito Repercussões 7. Revolução Russa Império Russo Revolução Burguesa: fevereiro de 1917 Revolução Bolchevique: outubro de 1917 8. Mundo entre guerras Economia mundial no pós-guerra Crise de 1929 O Brasil e a crise 2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 9. Estado totalitário Fascismo italiano Fascismo alemão ( nazismo) Guerra Civil e fascismo espanhol (franquismo) 396 Influências do totalitarismo no Brasil 10. Segunda Guerra Mundial Antecedentes Alianças Conflito Fim da guerra 11. Guerra Fria Capitalismo x socialismo Guerra da Coreia China 12. Descolonização na Ásia e na África Independência das colônias asiáticas Independência das colônias africanas 2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 13. Conflitos no Oriente Médio Origens históricas Estado de Israel e Questão Palestina Guerra dos Seis Dias (1967) Guerra do Yom Kippur Conflitos nos países árabes 14. América Latina no final do século XX Ditaduras na América Latina 15. Transformações mundiais no final do século XX Crise do socialismo Globalização da economia LINGUA INGLESA 2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. What is global warming? Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning 397 e inference Leitura de texto científico Forma e uso do present perfect Compreensão oral 2. Taking action Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de texto instrucional sobre o racionamento de energia Formação e uso de advérbios de modo Compreensão oral 3. The Stern report Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura e compreensão de texto jornalístico de cunho político-econômico Verbos auxiliares modais em seu sentido de possibilidade ou probabilidade Compreensão oral 4. Stop and think: Green business Leitura e interpretação de texto informativo Discussão e trabalho sobre uma temática específica 2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 5. Fever Pitch Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de texto com estrutura de biografia Forma e uso de diversos tempos verbais do passado Compreensão oral 6. Fear of flying Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de texto irônico Diferentes formas de uso do futuro Compreensão oral 7. Love at first sight Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference 398 Compreensão de texto jornalístico If-clauses Compreensão oral 8. Stop and think: Everybody likes to give advice Leitura e interpretação de texto Compreensão oral 2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 9. Top 10 inventions needed – future technology Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de texto informativo com estrutura de lista dos ―dez mais‖ (top ten) Forma e uso da voz passiva Compreensão oral 10. Biomimetics Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de brochura Uso e forma de orações relativas Compreensão oral 11. The world changes, the words change Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Compreensão e interpretação de texto poético Discussão sobre a evolução da língua portuguesa e inglesa Compreensão oral 12. Stop and think: Can technology make poverty history? Leitura e interpretação de texto 2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 13. The Da Vinci Code Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de artigo de revista Uso e posicionamento de diferentes tipos de advérbio na frase 399 Compreensão oral 14. Humanistic photography Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de artigo de revista Forma e uso do grau comparativo superlativo Compreensão oral 15. Guernica Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de texto informativo Compreensão oral 16. Stop and think: Is it art? Observação, pesquisa e debate LINGUA PORTUGUESA 2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. “Marcando posição”: as manobras da crítica Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: resenha – Gramática textual Aspectos discursivos e estratégias de convencimento – Gramática normativa Conjunções – Coesão textual: Coesão interfrásica Leitura e produção textual Resenha 2. O mundo da ciência para leigos Leitura e análise da linguagem Gêneros textuais privilegiados: texto de divulgação científica e resumo – Gramática normativa Oração subordinada – Coesão textual: Adjetivo x oração adjetiva 400 Leitura e produção textual Resumo 3. Várias faces da escravidão Leitura e análise da linguagem Gêneros textuais privilegiados: poema e jingle – Gramática textual Pontuação Figuras de linguagem – Coesão textual: Elipse e metonímia Leitura e produção textual Texto em versos/comentário 2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 4. Editando opiniões Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: editorial – Gramática textual Funções e características do gênero ―editorial‖ – Gramática normativa Regência Pronomes indefinidos – Coesão textual: Regência como elemento de coesão Leitura e produção textual Comentário opinativo/editorial 5. A bom chargista meia piada basta Leitura e análise da linguagem Gêneros textuais privilegiados: charge e cartum – Gramática textual Características dos gêneros textuais ―charge‖ e ―cartum‖ – Gramática normativa Acento gráfico Preposições e locuções prepositivas – Coesão textual: Pontuação estilística 401 Leitura e produção textual Texto predominantemente narrativo, descritivo ou dissertativo 2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 6. Viajar é preciso... Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: diário de viagem – Gramática textual Características do gênero ―diário de viagem‖ – Gramática normativa Vozes do verbo – Coesão textual: Voz passiva Leitura e produção textual Página de diário/Diário de viagem 7. Tudo ao mesmo tempo agora... Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: ensaio – Gramática textual Características gerais do ensaio – Gramática normativa Pronome ―se‖: indeterminação do sujeito/Pronome apassivador/ Pronome ―se‖ reflexivo – Coesão textual: Para que usamos o ―se‖? Leitura e produção textual Ensaio/Texto opinativo 8. Tudo pela ciência Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: texto de divulgação científica – Gramática textual Principais características do texto de divulgação científica – Gramática normativa Colocação pronominal 402 – Coesão textual: Retomada, manutenção e expansão de ideias Leitura e produção textual Texto de divulgação científica 2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 9. Temas polêmicos Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: artigo de opinião – Gramática textual Características do gênero ―artigo de opinião‖ – Gramática normativa Pronomes relativos – Coesão textual: ―Queísmo‖, o que é isso? Leitura e produção textual Texto dissertativo/Artigo de opinião 10. Língua portuguesa: um caso de amor Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: depoimento – Gramática textual Funções e características do gênero ―depoimento‖ – Gramática normativa Formas nominais do verbo – Coesão textual: Gerúndio: quando e como usar? Leitura e produção textual Depoimento LITERATURA BRASILEIRA 2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Simbolismo Simbolismo e suas características 403 Simbolismo no Brasil 2. Pré-Modernismo Contexto histórico Literatura pré-modernista e seus personagens 2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 3. Augusto dos Anjos Augusto dos Anjos: o poeta do ―eu‖ 4. Vanguardas europeias Contexto histórico Expressionismo Futurismo Cubismo Dadaísmo Surrealismo 5. Semana de Arte Moderna de 22 Antecedentes da Semana Semana de 22 Primeiro momento modernista 2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 6. Mundo moderno Modernismo no Brasil 7. Oswald de Andrade 8. Mário de Andrade e Patrícia Galvão Mário de Andrade Patrícia Galvão 9. Manuel Bandeira 10. Alcântara Machado 2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 404 11. Raul Bopp 12. Cassiano Ricardo 13. Modernismo em Portugal Fernando Pessoa Mário de Sá-Carneiro Florbela Espanca Almada Negreiros MATEMÁTICA 2ª. série – 1º. BIMESTRE 1. Função exponencial Potencias Função exponencial Gráfico da função exponencial Equações exponenciais Função exponencial de base e 2. Progressão geométrica Sequências e definição de PG Formula do termo geral de uma PG Função exponencial e progressões geométricas Juros compostos e progressões geométricas Interpolação geométrica Soma dos termos de uma PG finita e infinita 3. Função logarítmica Definição de logaritmo de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função logarítmica Gráfico da função logarítmica 4. Função composta e inversa 405 Função injetora, sobrejetora e bijetora Composição de funções Inversão de funções Relação entre função exponencial e função logarítmica 2ª. série – 2º. BIMESTRE 5. Função modular Modulo de um numero real Distancia entre dois pontos na reta real Propriedades do modulo Função modular 6. Matrizes Definição Representação de uma matriz genérica Matrizes especiais Operações com matrizes 7. Determinantes Determinante de matrizes de primeira, segunda e terceira ordem Determinante de matriz de ordem n (n ≥ 2) Propriedades dos determinantes Inversão de matrizes 8. Sistemas lineares Equações lineares Sistemas lineares 2 x 2 e 3 x 3 Sistemas lineares equivalentes Sistemas lineares homogêneos n x n (n ≥ 2) Resolução de sistemas n x n (por meio do escalonamento) Discussão de sistemas m x n 2ª. série – 3º. BIMESTRE 9. Geometria espacial Poliedros 406 Volume de sólidos geométricos Prismas Pirâmides Cilindros Cones 10. Análise combinatória Principio Fundamental da Contagem Fatorial Permutações simples e com repetição Combinações simples Arranjos simples 2ª. série – 4º. BIMESTRE 11. Binômio de Newton Números binomiais Triangulo de Pascal Binômio de Newton 12. Probabilidades Probabilidade empírica Probabilidade teórica 13. Funções trigonométricas Circunferência trigonométrica Funções: seno e cosseno Funções: tangente e cotangente Funções: secante e cossecante ARTES 3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Esta história de Arte Arte da Antiguidade Arte na Idade Média Renascimento Barroco Rococó 407 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 2. Essa história de ismos Neoclassicismo Romantismo Realismo Impressionismo 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 3. Marcas do tempo Pós-Impressionismo Teatro Kubuki Instrumentos musicais da cultura africana Arte contemporânea Videoarte Música concreta 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 4. Tempos e momentos Arte no fi nal do século XX Arte brasileira antes do século XX Arte brasileira do século XX Tendências para o novo século FISICA 3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Aspectos gerais da ondulatória, pêndulo simples e MHS Classifi cando movimentos ondulatórios Oscilações de um pêndulo simples Movimento harmônico simples – MHS 2. Natureza e transporte de energia das ondas Pulsos e ondas Classifi cação das ondas Espectro eletromagnético Espectro de ondas sonoras 408 Transporte de energia por ondas 3. Fenômenos ondulatórios Refl exão das ondas Refração das ondas Difração das ondas Polarização de ondas Interação entre ondas Ondas estacionárias Efeito Doppler Ressonância: interação de ondas com matéria 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 4. Introdução à Eletrostática Carga elétrica/Comportamento elétrico dos materiais/Quantização da carga elétrica/Classifi cação de materiais de acordo com a mobilidade de cargas elétricas em seu interior/Princípio da conservação das cargas elétricas/Processos de eletrização 5. Grandezas vetoriais da Eletrostática O que é um campo?/Vetor campo elétrico/Campo elétrico e sua representação geométrica/Campo elétrico produzido por uma carga pontual/Campo elétrico resultante de várias cargas pontuais Lei de Coulomb 6. Grandezas escalares da Eletrostática Energia potencial elétrica/Potencial elétrico/Superfícies equipotenciais/ Trabalho da força elétrica 7. Distribuição de cargas em um material condutor eletrizado Equilíbrio eletrostático em substâncias condutoras/Densidade superfi cial de cargas/Blindagem eletrostática/Campo elétrico e do potencial elétrico em um condutor 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 8. Introdução à Eletrodinâmica Corrente elétrica/Pilhas e baterias/Intensidade de corrente elétrica i/ Sentido convencional da corrente/Efeitos da corrente elétrica 9. Resistência elétrica Resistência elétrica e Primeira Lei de Ohm/Resistor e sua representação/ Características físicas e fatores externos que afetam a resistência/2.a Lei de Ohm/Potência dissipada por um resistor/ Associação de resistores em um circuito elétrico/Associação de resistores em série/Associação de resistores em paralelo/Curto-circuito 10. Circuitos elétricos – primeira parte Geradores/Chaves e fusíveis/Aprofundando o estudo dos geradores/ Equação do gerador/Potência e rendimento de um gerador Receptores elétricos/Equação do receptor/Potência e rendimento de um receptor 409 11. Circuitos elétricos – segunda parte Lei de Pouillet/Associação de geradores em um circuito elétrico/ Leis de Kirchhoff 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 12. Capacitores Capacidade eletrostática/Condutor esférico/Energia armazenada em um capacitor/Capacitor plano/Associação de capacitores/Circuitos com capacitores 13. Magnetismo Ímã natural/Campo magnético 14. Campo de indução magnética Fios retilíneos/Espiras/Solenoide 15. Força magnética sobre cargas Caso geral/Carga em repouso ou lançada com velocidade paralela às linhas de campo magnético/Carga lançada com velocidade perpendicular às linhas de campo magnético Carga lançada com velocidade oblíqua em relação às linhas de campo magnético/Força magnética sobre fi os 16. Indução magnética Fluxo magnético/Lei de Lenz/Lei de Faraday 17. Física Moderna Modelos atômicos/Dualidade partícula-onda/Efeito fotoelétrico/ Energia nuclear QUÍMICA 3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Introdução à Química Orgânica Surgimento da Química Orgânica Ligações químicas e átomo de carbono Cadeias carbônicas e suas propriedades 2. Propriedades físico-químicas dos compostos orgânicos Polaridade dos compostos orgânicos Teorias ácidos-bases 3. Petróleo – principal fonte de hidrocarbonetos Extração, refino e separação de derivados de petróleo Hidrocarbonetos e funções orgânicas Princípios de nomenclatura de compostos orgânicos Nomenclaturas de hidrocarbonetos ramificados 4. Haletos orgânicos e éteres Haletos orgânicos Éteres 410 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 5. Funções hidroxiladas Álcoois Fenóis Enóis 6. Funções carboniladas Aldeídos Cetonas 7. Ácidos carboxílicos e seus derivados Ácidos carboxílicos Reações entre ácidos e álcoois: ésteres Sais de ácidos carboxílicos Haletos de ácido Anidridos de ácidos carboxílicos 8. Funções nitrogenadas, tiocompostos e funções mistas Amidas Aminas Nitrocompostos Tiocompostos Funções mistas 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 9. Isomeria Isomeria plana Isomeria espacial geométrica (cis-trans) Isomeria óptica 10. Reações orgânicas Quebra das moléculas e formação de intermediários Reações de adição Reações de eliminação Reações de substituição Hidrólise de ésteres Reações de oxirredução Estequiometria de reações orgânicas 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 11. Polímeros Histórico Nomenclatura e propriedades dos polímeros Novos materiais e os avanços da Química moderna 411 12. Bioquímica Carboidratos Lipídios Proteínas BIOLOGIA 3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Vírus: seres sem reino Características dos vírus: composição viral/Replicação viral: montagem de novos vírus/Viroses: doenças virais 2. Reino Monera (Bacteria): seres procariontes Sistemática do Reino Monera: classifi cação das bactérias/Estrutura bacteriana: aspecto celular/Classifi cação: corante de Gram/ Nutrição bacteriana/Respiração bacteriana/Reprodução bacteriana/Cianobactérias: procariontes autótrofos/Principais bacterioses: doenças bacterianas/Importância das bactérias 3. Reino Protista I: algas Importância das algas/Sistemática: classifi cação das algas/Algas e alterações ambientais 4. Reino Protista II: protozoários Estrutura dos protozoários: aspecto celular/Sistemática: classifi cação dos protozoários/Funções vitais dos protozoários: atividade celular/Reprodução dos protozoários/Doenças causadas por protozoários: protozooses/Mixomicetos: estranhos protistas 5. Reino Fungi: fungos Estrutura dos fungos/Funções vitais dos fungos/Sistemática: classifi cação dos fungos/Reprodução dos fungos/Importância dos fungos Relações mutualísticas dos fungos 6. Introdução ao Reino Plantae (Metaphyta) Sistemática: classifi cação das plantas 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 7. Organização geral das plantas Estrutura celular das plantas Histologia vegetal: tecidos vegetais 8. Organologia vegetal: órgãos vegetativos Raiz: fi xação da planta Caule: sustentação da planta Folha: nutrição da planta 9. Reprodução das plantas: ciclos reprodutivos Ciclo de vida das briófi tas Ciclo de vida das pteridófi tas Ciclo de vida das gimnospermas 10. Reprodução das angiospermas: surgimento da fl or Flor: sistema reprodutivo das angiospermas Ciclo de vida das angiospermas Reprodução assexuada: multiplicação vegetativa 412 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 11. Órgãos de dispersão: frutos e sementes Fruto: ovário desenvolvido Semente: óvulo fecundado Diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas 12. Fisiologia vegetal: funcionamento das plantas Absorção: retirada de nutrientes Condução: distribuição de nutrientes Transpiração: controle da perda de água Fotossíntese: nutrição orgânica Hormônios vegetais (fi tormônios): reguladores do crescimento 13. Introdução à Ecologia Organização geral dos seres vivos Conceitos básicos em Ecologia 14. Fluxo energético nos ecossistemas: energia em movimento Caminhos da matéria e da energia Cadeia alimentar: vida em equilíbrio Teia alimentar: interação das cadeias Pirâmides ecológicas Sucessão ecológica: comunidades em mudança 15. Ciclos biogeoquímicos: movimento da matéria Ciclo do carbono Ciclo do oxigênio Ciclo do nitrogênio Ciclo da água 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 16. Relações entre os seres vivos: luta pela vida Tipos de relações ecológicas Características das relações Representações gráfi cas das relações Dinâmica populacional 17. Alterações ambientais: ameaças à biosfera Poluição: modifi cando as condições de vida 18. Introdução ao Evolucionismo: modifi cações nas espécies Teorias evolutivas: ideias transformistas 19. Teoria Sintética da Evolução: fatores e evidências do processo evolutivo Fatores evolutivos da Teoria Sintética: variedade genética e seleção natural Formação de novas espécies: ritmo da evolução Evidências da evolução: provas do processo evolutivo SOCIOLOGIA 413 3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE Sociologia política: poder, política e democracia 1. A sociologia política e o fenômeno do poder O que é Sociologia? O que é a política? O que é decisão política? O que é comportamento político? O que é Sociologia Política? 2. O conceito de poder O que é poder? O poder como probabilidade O poder como relação social e imposição de vontade O poder como resistência e conflito O poder político 3. O poder em ação Fundamentos econômicos do poder político Fundamentos organizacionais do poder político Fundamentos informacionais do poder político Fundamentos culturais do poder político 4. Poder, elites e democracia A democracia contemporânea: uma democracia representativa Igualdade política e desigualdade social Condições necessárias e condições suficientes da democracia 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE Sociologia econômica: Estados Nacionais, mercados e globalização 5. Origens históricas da globalização econômica Início da integração e da interdependência no mundo pós-guerra Adoção do dólar como moeda internacional 6. Interdependência econômica global Choques do petróleo (1973 e 1979) Desvalorização do dólar e liberdade de circulação monetária 7. Características da globalização econômica Fluxos financeiros internacionais Força política e econômica das grandes corporações transnacionais Opção entre liberdade de comércio ou protecionismo e formação dos blocos econômicos 8. Consequências político-culturais da globalização Globalização e cultura Conflitos no mundo pós-Guerra Fria 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 414 Sociologia do consumo: capitalismo, indústria cultural e publicidade 9. Mercadoria e satisfação das necessidades Mercadoria como produto do trabalho humano Fetiche da mercadoria esconde trabalho humano 10. Da ética da poupança ao consumo como prática social: fordismo e advento da publicidade Da publicidade informativa a instrumento persuasivo Publicidade na formação de um novo ethos social 11. Indústria cultural, tempo livre e consumo Tempo livre e consumo Distinção social 12. Consumo em tempos de mundialização e acumulação flexível Diminuição da vida média dos produtos e serviços e a nova experiência espaçotemporal Transformação da notícia jornalística em mercadoria 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE Sociedade, ambiente e desenvolvimento 13. Sociedade e natureza A natureza transformada pela ação e pelo pensamento do homem Diferentes formas sociais de uso e apropriação da natureza 14. Crise ambiental Crise ambiental e novos paradigmas Ambientalismo como movimento social Ações do Estado para enfrentar a crise ambiental 15. Desenvolvimento e sustentabilidade Discurso do desenvolvimento sustentável Para além do desenvolvimento sustentável Desafios ao desenvolvimento: conflitos ambientais e justiça social FILOSOFIA 3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Antecedentes da Metafísica Ser e não ser Essências inteligíveis 2. Metafísica na Antiguidade e na Idade Média Além da Física Metafísica na Escolástica 3. Metafísica na Modernidade e na atualidade Despertar de um sono dogmático Novos horizontes Ontologia contemporânea 415 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 4. Lógica na Antiguidade e na Idade Média Antecedentes da Lógica Órganon aristotélico Contribuições estoicas e medievais 5. Lógica na Modernidade Novas compreensões de Lógica e de Dialética Idealismo hegeliano 6. Lógica e Linguagem na atualidade Linguagens simbólicas Virada da Linguagem Caráter prático da Linguagem 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 7. Sujeito e realidade Conhece-te a ti mesmo Erro, logo existo Penso, logo existo A experiência contradiz a razão? 8. Teorias da História Espírito e História Ordem e progresso A Revolução 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 9. Desconstrução do sujeito e da realidade Antirracionalismo Inconsciente Absurdo da existência 10. Descontinuidade, multiplicidade e invenção Teoria crítica Razão instrumental e razão crítica Razão comunicativa Sujeição Devir do sujeito GEOGRAFIA 3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Um século marcado por confl itos mundiais Transformações no espaço mundial entre guerras Mundo bipolar: oposição entre capitalismo e socialismo Guerra Fria 416 Mudanças no espaço econômico mundial: Nova Divisão Internacional do Trabalho Da disputa ideológica do mundo bipolar à relação Norte X Sul 2. Espaço geopolítico mundial durante a Guerra Fria Criação da Organização das Nações Unidas Surgimento das alianças militares: Pacto de Varsóvia e OTAN Qual o papel da OTAN no mundo atual? 3. Fragilidade das fronteiras A URSS chega ao fi m Mikhail Gorbatchev e as políticas da glasnost e perestroika Fragmentação do mundo socialista e criação da Comunidade dos Estados Independentes – CEI Economias em transição 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 4. Nova Ordem Mundial Mundo multipolar Acentuam-se as diferenças entre Norte e Sul 5. Mundo globalizado Surgimento da globalização Globalização da produção e do consumo: um processo excludente Grandes corporações multinacionais Papel dos grandes blocos econômicos na economia globalizada Grandes organismos internacionais 6. O mundo sob a ótica do neoliberalismo Modelo neoliberal O Brasil na onda neoliberal 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 7. Vivemos na era da informação Da Revolução Industrial às modernas tecnologias Transformações produzidas pelo meio técnico-científico-informacional Processos produtivos Importância dos tecnopolos e das cidades globais 8. Comércio mundial Organização Mundial do Comércio Políticas protecionistas Grandes eixos do comércio mundial 9. Geopolítica ambiental Embate entre preservação ambiental e produção econômica Desenvolvimento sustentável, sustentabilidade e sociedade sustentável Terceiro setor 417 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 10. Confl itos mundiais Minorias étnicas e políticas nacionalistas 11 de setembro de 2001: terrorismo globalizado Confl itos no Oriente Médio Narcotráfi co e terrorismo 11. EUA: potência hegemônica? Expansão econômica dos EUA Infl uência dos EUA no mundo atual Desigualdades de um país hegemônico 12. Potências emergentes Aspectos econômicos Aspectos sociais HISTÓRIA 3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Expansionismo marítimo Século XV: transição à Idade Moderna Viagens e descobrimentos marítimos 2. Encontro de dois mundos Chegada dos portugueses ao Brasil 3. Colonização do Brasil Período Pré-Colonial Pacto Colonial Administração colonial 4. Século XVI: economia e sociedade colonial Nordeste açucareiro Questão escravocrata 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 5. Século XVII: expansão territorial Entradas e bandeiras Formação do território brasileiro: tratados e anexações territoriais 6. Século XVIII: Riqueza e exploração nas Minas Gerais Sociedade mineradora Arte e cultura nas Minas Gerais 7. Crise do sistema colonial Inconfi dência Mineira Conjuração Baiana 8. Independência do Brasil Vinda da Família Real para o Brasil Revolução Pernambucana Independência 418 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 9. Brasil Império Primeiro Reinado (1822-1831) Período Regencial (1831-1840) Golpe da Maioridade e Segundo Reinado (1840-1888) 10. Proclamação da República Crise do Império Primeira República Oligarquia cafeeira 11. Revolução de 1930 Governo Provisório (1930-1934) O Brasil e o mundo: Crise de 1929 Revolta Constitucionalista de 1932 Constituição de 1934 12. Estado Novo Golpe de 1937 Contexto internacional O Brasil e a Segunda Guerra Mundial 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 13. Redemocratização do Brasil Populismo Governo Dutra Retorno de Vargas Governo JK 14. Crise do populismo e Golpe Militar Governo Jânio Quadros Governo João Goulart Militares no poder 15. Abertura política e Nova República Governos Geisel e Figueiredo Diretas Já Governo José Sarney Nova Constituição Governo Collor Governo Itamar Franco Governo FHC Governo Lula LINGUA INGLESA 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 1. The problem with chocolate Leitura e interpretação de texto jornalístico, usando estratégias, como skimming, scanning e inference 419 Leitura de texto com estrutura de artigo de jornal Prática de resolução de testes de vestibular 2. Dip once or dip twice? Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de texto com estrutura de artigo de jornal Prática de resolução de testes de vestibular 3. Language online Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Análise de textos mais longos em provas de vestibulares 4. Really? Leitura de textos, pesquisa e debate 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 5. Eureka! Leitura e interpretação de texto jornalístico, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de texto informativo Prática de resolução de testes de vestibular 6. Home offi ce workers Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de texto informativo Prática de resolução de testes de vestibular 7. Mom’s salary Leitura e interpretação de texto, usando as estratégias, como skimming, scanning e inference Prática de resolução de testes de vestibular Leitura de texto argumentativo 8. Really? With sunscreens, high SPF ratings are best Leitura de textos, pesquisa e debate 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 9. Football comes home to Brazil Leitura e interpretação de texto jornalístico, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de texto com estrutura de artigo de revista Prática de resolução de testes de vestibular 10. Magic Johnson 420 Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Leitura de texto com estrutura de biografi a Prática de resolução de testes de vestibular 11. Ancient Olympics Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Prática de resolução de testes de vestibular 12. Really? Leitura de textos, pesquisa e debate 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 13. Going to college Leitura e interpretação de lista, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Prática de resolução de testes de vestibular 14. The Swedish model Leitura e interpretação de texto jornalístico, usando estratégias, como skimming, scanning e inference Prática de resolução de testes de vestibular relacionados à leitura de textos mais longos 15. Highlights of the history of Cambridge University Leitura e interpretação de texto, revisando estratégias, como skimming, scanning e inference Prática de resolução de testes de vestibular LINGUA PORTUGUESA 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 1. A tormenta da língua Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: resumo – Gramática textual Características do gênero ― resumo‖ – Gramática normativa Sujeito Leitura e produção textual Resumo 2. Língua/linguagens: do ato ao fato Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: artigo de opinião – Gramática textual Características gerais do artigo de opinião 421 – Gramática normativa Tipos de predicado Regência verbal Período – Coesão textual: Coesão por justaposição Leitura e produção textual Artigo de opinião 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 3. O mundo do trabalho e o trabalho do mundo Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: carta argumentativa/currículo – Gramática textual Características gerais da carta argumentativa – Gramática normativa Adjunto adnominal Complemento nominal Orações coordenadas Pontuação Leitura e produção textual Carta de opinião/Carta argumentativa 4. Manifestações da violência Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: texto argumentativo – Gramática textual Características gerais do texto argumentativo – Gramática normativa Orações coordenadas/subordinadas Orações subordinadas substantivas Leitura e produção textual Texto dissertação 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 5. Consumo, logo existo? Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: artigo científi co – Gramática textual Funções e características do gênero ―artigo científi co‖ Passos para a realização de um seminário – Gramática normativa Advérbio e adjunto adverbial Leitura e produção textual Dissertação 6. Vícios e virtudes virtuais Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: reportagem dissertativa 422 – Gramática textual Funções e características do gênero ― reportagem dissertativa‖ – Gramática normativa Adjunto adverbial/oração subordinada adverbial Orações subordinadas adverbiais Leitura e produção textual Reportagem/Dissertação em prosa 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 7. Uma alternativa para o mundo Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: texto informativo/dissertativo – Gramática textual Sequências expositivas em textos informativos e dissertativos Estratégia expositiva: paráfrase – Gramática normativa Pronomes relativos Orações subordinadas adjetivas Leitura e produção textual Dissertação 8. Vestibular: um desafi o Leitura e análise da linguagem Gênero textual privilegiado: texto dissertativo/artigo de opinião – Gramática textual Estratégia expositiva: comparação – Gramática normativa Orações reduzidas Leitura e produção textual Dissertação LITERATURA BRASILEIRA 3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Segunda geração modernista: poesia Carlos Drummond de Andrade Cecília Meireles Vinicius de Moraes Murilo Mendes Jorge de Lima 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 2.Segunda geração modernista: prosa O sertão, a seca, o retirante... 423 Raquel de Queiroz Graciliano Ramos Jorge Amado José Lins do Rego Erico Verissimo Dyonélio Machado 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 3.Escritores de 45: novas ideias Geração de 45 Anos 60: um período de efervescência cultural 4. Tendências da literatura brasileira Poesia concreta Poesia-práxis 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 5. Panorama da prosa brasileira contemporânea Tendências da prosa contemporânea Autores representativos da prosa contemporânea MATEMÁTICA 3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE 1. Funções trigonométricas II Adicao e subtracao de arcos para seno, cosseno e tangente Duplicacao de arcos para seno, cosseno e tangente Equacoes trigonometricas 2. Funções trigonométricas inversas Funcao arco-seno Funcao arco-cosseno Funcao arco-tangente 3. Números complexos Conjunto dos numeros complexos Igualdade de numeros complexos Operacoes com numeros complexos na forma algebrica Potencias de i Representacao geometrica Forma trigonometrica Operacao na forma trigonometrica 3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE 4. Geometria analítica 5. Estudo da reta Distancia entre dois pontos Ponto medio 424 Baricentro e area de um triangulo Equacoes da reta – geral e reduzida Posicoes relativas de duas retas no plano Angulo entre duas retas Distancia de um ponto a uma reta 6. Estudo da circunferência Equacoes da circunferencia – geral e reduzida Posicoes relativas entre duas circunferencias 7. Estudo das cônicas Lugar geometrico Elipse Parabola Hiperbole 3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE 8. Polinômios Grau de um polinomio Valor numerico de um polinomio Igualdade de polinomios Polinomio nulo Operacoes com polinomios 9. Equações polinomiais Teorema Fundamental da Algebra Teorema da Decomposicao Multiplicidade de uma raiz Relacoes de Girard Raizes imaginarias Raizes racionais 10. Geometria espacial Esfera Troncos de piramide e de cone Inscricao e circunscricao de solidos geometricos 3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE 11. Probabilidade Probabilidade da uniao de eventos Probabilidade da interseccao de eventos Probabilidade condicional Distribuicao binomial 12. Noções de Estatística Agrupamento em classes Representacao grafica de uma distribuicao de frequencia Medidas de tendencia central Medidas de dispersao 13. Noções de Matemática Financeira Taxas equivalentes Descontos simples e compostos 425 REFERÊNCIAS EDUCAÇÃO FÍSICA AVILA, Astrid Baecker; OLIVEIRA, Patrícia Daniele Lima de; PEREIRA, Lana Gomes. Hip hop e cultura:revelando algumas ambiguidades. In: SILVA, Ana Márcia; DAMIANI (Org.). Práticas corporais. Florianópolis:Nauemblu Ciência & Arte, 2005. (v. 3). BATISTA, Sidnei Rodrigues. Os jogos cooperativos e a Educação Física escolar. In: MOREIRA, Evandro Carlos (Org.). Educação Física: desafios e propostas 2. Jundiaí: Fontoura, 2006. BETTI, Mauro. A janela de vidro: esporte, televisão e Educação Física. Campinas: Papirus, 1998. BORTOLETO, Marco A.; CARVALHO, Gustavo A. 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Com o crescimento populacional, Maringá tornou-se também um pólo estudantil, com a expansão da Universidade Estadual de Maringá e a implantação de outras cinco instituições de ensino superior. No entanto para o ensino profissional de nível médio a região continua sem muitas opções. Desde sua efetivação o Colégio Graham Bell vem proporcionando formação sólida aos seus alunos, resultando em mão de obra especializada, prontamente assimilada pelas várias empresas de tecnologia da região Noroeste do Paraná, como por exemplo: INDEL, Cocamar, Alcatel Lucent, entre outras, que os aproveitam como estagiários ou funcionários efetivos. Percebemos também, alto índice de aprovação de nossos alunos, em concursos de empresas públicas como, COPEL, SANEPAR, FURNAS, etc. Para manter uma formação técnica que atenda as necessidades do mercado atual da região, o Colégio Graham Bell procura atualizar e aperfeiçoar seu plano de curso, acervo bibliográfico e publicações, equipamentos instalados em seus laboratório e corpo docente. Estes são alguns fatores que justificam a continuidade de oferta do curso Técnico em Eletrônica. II. OBJETIVOS Capacitar e habilitar para o exercício profissional técnico em eletrônica. Fornecer à comunidade, pessoas capazes e qualificadas ao exercício profissional. Preparar profissionais dotados de senso crítico, criatividade e ética profissional. Formar profissionais conscientes de seus direitos e deveres profissionais e sociais; Preparar o profissional para atuar no mercado de trabalho com criatividade, competitividade, visão de qualidade total e capacidade de liderança. 459 III. DADOS GERAIS DO CURSO a) Habilitação Profissional Técnico em Eletrônica b) Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais c) Carga Horária A carga horária total do curso será de 1.500 h/a, distribuídas em 03 Semestres letivos de 500 h/a cada semestre, correspondendo cada semestre a 20 semanas, com o mínimo de 100 dias letivos. d) Regime de Funcionamento As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira, no horário das 19h às 23h 10 min, sendo cinco aulas com um intervalo de 10 min. entre a segunda e a terceira aula. O ingresso dar-se-á no 1º Semestre, sendo sua a promoção para os Semestres seguintes sequencial. e) Regime de Matrícula A matrícula será Semestral. f) Número de Vagas Serão ofertadas 42 vagas por turma. g) Período de Integralização do Curso O período mínimo de integralização do curso é de 18 (dezoito) meses, e o período máximo é de 5 (cinco) anos. 460 h) Requisitos de acesso O aluno deverá ter concluído o Ensino Médio ou curso correspondente em estabelecimento devidamente autorizado e/ou comprovar que está cursando a 2ª série do Ensino Médio ou equivalente. Para o aluno que ingressar no Curso e também estiver cursando o Ensino Médio, a ele somente será emitido o Diploma do Curso Técnico em Eletrônica, quando este tiver concluído o Ensino Médio. i) Modalidade de oferta Presencial IV. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO I – Auxiliar Eletroeletrônico (concluintes do 1º Semestre): O Auxiliar Eletroeletrônico é profissional capacitado com conhecimentos básicos de eletricidade, eletrônica e manuseio de ferramentas e instrumentos de medidas tais como: amperímetro, voltímetro, ohmímetro, osciloscópio, geradores de sinais e outros. II – Auxiliar Técnico em Eletrônica (concluinte dos 1º e 2º Semestres): O Auxiliar Técnico em Eletrônica é o profissional capacitado com conhecimentos básicos de eletricidade, eletrônica, manuseio de ferramentas e instrumentos de medidas tais como: amperímetro, voltímetro, ohmímetro, osciloscópio, geradores de sinais e outros, domínio de técnicas operacionais e controle de equipamentos eletrônicos. III – Assistente Técnico em Eletrônica (concluinte dos 1º, 2º e 3º Semestres, sem apresentação do comprovante de conclusão do Ensino Médio): O Assistente Técnico em Eletrônica é o profissional capacitado com domínio de técnicas operacionais, controle de equipamentos eletrônicos, capacidade de execução de projetos de circuitos eletrônicos e manutenção de equipamentos eletrônicos. V – Técnico em Eletrônica (concluinte dos 1º, 2º e 3º Semestres – com apresentação do comprovante de conclusão do Ensino Médio): 461 O Técnico em Eletrônica é o profissional capacitado para executar todo e qualquer trabalho na área tecnológica e industrial, resolvendo problemas em máquinas e equipamentos de forma corretiva ou preventiva. V. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS À ESTRUTURA DO CURSO A organização curricular para o curso Técnico em Eletrônica está voltada para a formação do profissional, dentro dos princípios estéticos, políticos e éticos da LDB. O currículo está estruturado em Semestres, cujo sequenciamento de disciplinas visa o desenvolvimento de habilidades necessárias para a completa formação profissional. A carga horária para o curso proposto será de 1.500 h/a. A carga horária de 1.500 h/a está dividida em 3 (três) Semestres de 500 h/a, correspondendo há um semestre com 100 dias letivos. Os Semestres possuem os seguintes objetivos: No 1º Semestre o objetivo geral é apresentar os conceitos teóricos e práticos, básicos das disciplinas que o compõem. No 2º Semestre serão ampliados os conhecimentos técnicos e práticos, desenvolvendo habilidades e o interesse em aprofundar os conhecimentos adquiridos, com ênfase no desenvolvimento de funções operacionais para aplicação prática no exercício profissional. No 3º Semestre o principal objetivo é o desenvolvimento de habilidades técnicas para executar tarefas específicas, através de aulas teóricas e práticas. 462 a) Descrição de cada disciplina contendo a ementa 1º SEMESTRE TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: AUXILIAR ELETROELETRÔNICO DISCIPLINA: ELETRICIDADE OBJETIVOS: Através da compreensão de conceitos básicos da eletricidade estática, o aluno deverá se familiarizar com os cálculos e as várias unidades de medidas usadas em eletricidade. Calcular correntes elétricas em circuitos resistivos, alimentados por corrente contínua. Fazer cálculos de custos e da energia consumida por aparelhos elétricos, simplificações de circuitos resistivos e compreender os princípios de funcionamento dos medidores elétricos. Calcular as correntes, tensões, potências e rendimento nos geradores e motores alimentados por corrente contínua. Calcular as correntes e tensões em circuitos resistivos alimentados por corrente contínua da Lei de Ohm generalizada e das Leis de Kirchhoff. Calcular as correntes e tensões em circuitos resistivos alimentados por corrente contínua através do Teorema de Thevenin. EMENTA: Fundamentos da Eletricidade, estudo dos vários tipos de Correntes Elétricas, Leis de Ohm e de Joule em circuitos alimentados por corrente contínua e dos equipamentos de medidas necessários (amperímetro, voltímetro e ohmímetro), conceitos básicos dos geradores e motores alimentados por corrente contínua. 463 CONTEÚDOS: Grandezas elétricas; Sistema Internacional de Unidades; Potência de 10; Noções de trigonometria e cálculo vetorial; Eletrostática: primeiros conceitos; Força elétrica,campo elétrico; Trabalho e potencial elétrico; Capacidade de um condutor; Capacitores; Corrente elétrica: definição, sentidos da corrente elétrica, intensidade da corrente elétrica, tipos de corrente elétrica, efeitos da corrente elétrica; Resistência elétrica: definição; 1ª Lei de Ohm: Representação gráfica da 1ª Lei de Ohm; Resistores Elétricos, grandezas elétricas; Sistema Internacional de Unidades; Potência de 10; 2ª Lei de Ohm; Influências da temperatura da resistência elétrica; Lei de Joule (Potência dissipada); Reostatos; Lâmpada de incandescência; Associação de resistores; Transformações Estrela-Delta e Delta-Estrela; O galvanômetro; O amperímetro; O voltímetro; A ponte de Wheatstone; A ponte de fios; Lei de Ohm generalizada; Leis de Kirchhoff: introdução, 1ª Lei de Kirchhoff; 2ª Lei de Kirchhoff; regras para aplicação das Leis de Kirchhoff. 464 REFERÊNCIAS BONJORNO, Regina Azenha. Física Fundamental. São Paulo: FTD, 1993. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 12ª ed. São Paulo: Érica, 1988. GUSSOUW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Tradução de Aracy Mendes da Costa. São Paulo: Makron Books, 1996. LOURENÇO, Antônio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar A; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica, 1996. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRADO, Nicolau Gilberto; Soares, Paulo Antônio de Toledo. Os Fundamentos da Física – Eletricidade. São Paulo: Moderna, 1993. 465 DISCIPLINA: ELETRÔNICA OBJETIVOS: Conhecer a função dos resistores fixos e variáveis nos circuitos eletrônicos. Saber fazer associação de resistores e efetuar cálculos de tensão, corrente e potência. Saber a função dos indutores e capacitores em corrente contínua. Saber diferenciar a fonte de tensão e corrente real e ideal. Ter conhecimento do processo de formação dos materiais semicondutores da construção do diodo e seu funcionamento. Ter conhecimentos básicos do transformador de alimentação EMENTA: Características técnicas dos resistores e sua função nos circuitos eletrônicos, o que é tensão, resistência, corrente e potência e suas respectivas unidades de medidas, especificar os princípios básicos do indutor em corrente contínua e calcular sua aplicação diferenciação entre fontes de tensão e corrente (ideal e real) conceitos teóricos de construção dos materiais semicondutores e formação de diodo e seu funcionamento, conhecimentos básicos de construção e funcionamento do transformador de alimentação. CONTEÚDOS: Construção dos resistores; Série comercial dos resistores; Código de cores dos resistores; Resistores variáveis; Potência elétrica dos resistores; Tensão, corrente, Potência, resistência; Associação série; Associação paralela; 466 Associação mista; Divisor de tensão; Divisor de corrente; Capacitância e capacitores; Comportamento do indutor em corrente contínua; Fonte de corrente ideal e real; Isolantes, condutores e semicondutores; Principais semicondutores utilizados em eletrônica. REFERÊNCIAS: LURCH, E. Norman. Fundamentos de Eletrônica. Tradução de Murillo Affonso Monteiro de Sá. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1984. v.1. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1. TURNER, L.W. Manual do Engenheiro Eletrônico. São Paulo: Hemus, 1982. 6v. v.1 467 DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL OBJETIVOS: Saber diferenciar os sistemas de numeração, bem como o cálculo de conversão entre eles e operações aritméticas no sistema binário. Saber representar graficamente e algebricamente as funções e portas lógicas e o funcionamento de cada uma delas. Obter expressões Booleanas a partir de circuitos lógicos de Expressões Booleanas, expressões Booleanas de tabela verdade. Implementar os blocos lógicos ou exclusiva e coincidência. Trabalhar com a equivalência entre os blocos lógicos. Simplificar expressões Booleanas através da álgebra de Boole. Utilizar o diagrama de Veitch-Karnaugh para a simplificação de expressões Booleanas. Elaborar projetos de circuitos combinacionais. Identificar o projeto e emprego dos codificadores. Identificar o projeto e emprego dos geradores e testadores de paridade. EMENTA: O mundo digital com as vantagens e desvantagens da eletrônica digital, portas lógicas básicas, necessárias no desenvolvimento, funcionamento de circuito digital e circuitos lógicos digitais. CONTEÚDOS: Diferenças básicas entre eletrônica analógica e eletrônica digital; Sistemas de numeração, conversão entre sistemas de numeração; Operações aritméticas no sistema binário e a notação de complemento de dois; Função E, OU, AND, OR, NÃO, NE, NOU, NOR; Controles de dados; Expressões Booleanas obtidas de circuitos lógicos; Expressões Booleanas obtidas de tabela verdade; Blocos lógicos OU EXCLUSIVO e COINCIDÊNCIA; 468 Equivalência entre blocos lógicos; Álgebra de Boole; Diagrama de Veitch-Karnaugh para duas, três e quatro variáveis; Projetos de circuitos combinacionais; Codificadores, decodificadores, gerador de paridade e testador de paridade. 469 REFERÊNCIAS: BIGNELL, James W. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1. IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 25ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1997. MARTIN, J. Eletrônica Digital. Rio de Janeiro: Fittipaldi, 1997. MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2ª ed. Tradução de Elídio José Robalino. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. v.1. 470 DISCIPLINA: PROJETOS E MONTAGENS OBJETIVOS: Operação de software TANGO – PCB Operação do software TANGO – SCH Identificação de componentes do manual do fabricante. Correta utilização das ferramentas Conhecimento das ferramentas EMENTA: Elaboração, confecção e projetos de placa de circuitos impressos (PCB), montagem de componentes eletrônicos e montagem de componentes em PCB. CONTEÚDOS: Placa de circuito impresso; Composição; Tipos; Finalidades; utilização; confecção; PCB virgem; corte do PCB; Furação do PCB; Limpeza do PCB; Desenho do PCB; Corrosão do PCB; Proteção do PCB; Processos industriais e caseiros de confecção de PCB; Interpretação de diagramas esquemáticos; Transformação de um diagrama em um PCB; Utilização do software para PCB; Pesquisando o manual do fabricante dos componentes utilizando o multímetro; Medida de resistores, diodos, transistores, capacitores, indutores, tensão, corrente; Soldagem no PCB (utilização correta do ferro de solda, solda, fluxo de solda); Verificação de defeitos em PCB; Montagem dos seguintes projetos: pisca-pisca com dois leds, fonte de alimentação com saídas de 12V e 5 V x 1 A. Amplificador de microfone; Fonte Simétrica. 471 REFERÊNCIAS: CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Manual Didático de Circuitos Integrados. 9ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 2001. MELLO, Luiz Fernando Pereira de. Projetos de fontes Chaveadas. 2ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1993. CIPELLI, Antonio Mareo Vicari. Teoria e desenvolvimento de Projetos de Circuitos Elétricos. 20ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1993. 472 DISCIPLINA: PRÁTICA DE LABORATÓRIO OBJETIVOS: Saber identificar e medir resistores fixos e variáveis. Medições de tensões e correntes. Saber utilizar osciloscópio e efetuar medições. Saber medir e interpretar circuito série e paralelo. Saber medir e identificar capacitores e indutores. Saber montar e identificar defeitos em fonte de alimentação. Identificar portas lógicas e fazer medições. EMENTA: Medições com equipamentos de testes, medições em circuitos analógicos, montagem de circuitos eletrônicos, montagem e testagem de circuitos com portas lógicas e simulação de circuito, com softwere de simulação. CONTEÚDOS: Utilização de ohmímetro; Utilização de voltímetro; Utilização de amperímetro; Resistores; Potenciômetro; Utilização de osciloscópio; Divisor de tensão; Capacitor em regime DC; Indutor em regime DC; Fonte de alimentação; Portas AND, NAND, OU, NOU, OU EXCLUSIVA,COINCIDÊNCIA, NOT. Utilização do softwere EWB (Electronics Workbench) para simulação de circuitos eletrônicos fixando o conteúdo acima. 473 REFERÊNCIAS: ROLDÁN, José. Manual de Bobinagem. São Paulo: Hemus, 1990. VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de Instrumentos de Medidas Eletrônicas. São Paulo: Hemus, 1981. 220 p. CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo: Érica Ltda., 1988. ARAUJO, Celso de. Praticando Eletrônica Digital. São Paulo: Érica Ltda., 1997. 474 2º SEMESTRE TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: AUXILIAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA DISCIPLINA: ELETRICIDADE OBJETIVOS: Compreender os fenômenos do magnetismo, força eletromotriz, auto indução e indução mútua. Compreender o uso dos números complexos na análise de circuitos bem como, resolver equações que envolvem números complexos. Compreender o funcionamento do transformador, o comportamento das substâncias magnéticas e o comportamento dos circuitos capacitivos durante os processos de carga e descarga. Compreender o comportamento das correntes e tensões alternadas em circuitos do tipo puramente resistivo (R), resistivo-indutivo(RL), resistivo-capacitivo (RC) e resistivoindutivo-capacitivo (RLC) bem como, efetuar cálculos para determinação dos seus valores nestes circuitos Distinguir e calcular potências aparente, ativa e reativa monofásica e trifásica. Fazer cálculos para correção do fator de potência. Conhecer um sistema trifásico na configuração estrela e triângulo balanceados e desbalanceados bem como, o comportamento das tensões e correntes de fase e linha. Conhecer os métodos auxiliares para simplificação de circuitos elétricos e consequentemente sua análise. EMENTA: Conhecer os fundamentos do magnetismo e eletromagnetismo, fazer cálculos que envolvam números complexos na forma polar, retangular e trigonométrica. 475 CONTEÚDOS: Magnetismo; Eletromagnetismo; Indução eletromagnética; Auto indução ou indutância; Indutância mútua; Associação de indutores; Definição de números imaginários; Números complexos; Formas polar, retangular, trigonométrica e exponencial; Operações de soma, subtração, multiplicação e divisão de números complexos; Transformadores; Força magnetomotriz; Relutância; Permeância; Curvas de magnetização; Histerese magnética; Correntes de Foucault; Correntes parasitas; Lei de Lens; Circuitos magnéticos lineares e não lineares; Corrente alternada: Vp, Vpp, período, freqüência, representação matemática de ca; Diagrama fasorial; Valor eficaz ou RMS; O indutor ideal; Reatância indutiva; Circuitos RL em série; Circuitos RL em paralelo; O capacitor e a reatância capacitiva; Circuitos RC em série; Circuitos RC em paralelo; Circuitos RLC em série; Circuito ressonante; Circuitos RLC em paralelo; Potência em circuitos c.a. monofásicos; Fator de potência, correção do fator de potência; Sistema trifásico, representação matemática, representação gráfica, sistema trifásico em estrela, sistema trifásico em triângulo e potência em sistemas trifásicos; Método de Thevenin em c.a.; Método de Northon em c.a.; Circuitos equivalentes de Thevenin e Norton. 476 REFERÊNCIAS: ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica, 1997. O‘MALLEY, John. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993. EDMINISTER, Joseph. Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill Ltda., 1985. BEHAR, Maxim (editor). Curso Completo de Eletricidade Básica. Trad. Centro de Instrução Almirante Wandekock, Ministério da Marinha, Rio de Janeiro: Hemus, s/d. 477 DISCIPLINA: ELETRÔNICA OBJETIVOS: Conhecer circuitos: retificadores, filtros passivos e reguladores de tensão. Calcular as tensões referentes à saída regulada, limite de corrente e a potência máxima suportável. Identificar um transistor e cada um de seus terminais e suas funções e aplicações. Identificar os tipos de circuitos usados e suas aplicações. Identificar os tipos de polarização usadas e as mais eficientes. Identificar matematicamente as correntes e tensões em cada setor do circuito eletrônico nas três condições de operações, como ponto de saturação, corte e região ativa. Identificar os dispositivos sensíveis a luz, calor e seus circuitos funcionais, determinando os pontos de operação destes dispositivos, calculando tensão e corrente. Calcular circuitos eletrônicos usando JDET/MOSFET em amplificadores comuns, identificando suas aplicações quanto ao uso no mercado, no qual substitui com vantagem e desvantagens o transistor bipolar. EMENTA: Fonte de tensão regulável e filtros passivos, transistor bipolar em circuitos e linha de montagem. CONTEÚDOS: Retificadores de meia onda e onda completa; Filtros capacitivos; Fonte de tensão estabilizada com diodo zener; Funcionamento do diodo zener; Corrente de carga, regulador zener com carga; Dissipação de potência zener; Corrente máxima no diodo zener; Diodo emissor de luz – Led; Tensão e corrente nos Led`s; 478 Diodo Schottky e sua aplicação; Varistores e sua aplicações; Características dos varistores; Diodos especiais: diodo de corrente constante, recuperação em degrau, de retaguarda e túneis; Transistor bipolar; Polarização: tipo de polarização direta e reversa; Fluxo de corrente nas junções PNP e NPN; Configuração em: base comum, coletor comum e emissor comum; Curva característica das configurações acima; Polarização por: corrente de base constante, corrente de emissor constante, realimentação negativa na base, seguidor de emissor e divisor de tensão na base; Aplicação de Thevenin em transistor; Reta de carga CC; Transistor como chave eletrônica; Transistor como gerador de corrente; Amplificador de tensão montado em emissor comum; Características dos amplificadores emissoras comum; Amplificador de tensão montado em coletor comum; Características dos amplificadores em coletor comum; Amplificador de potência montado em emissor comum classe A; Amplificador de potência montado em coletor comum classe B; Reta de carga CC e CA dos amplificadores classe B; Dissipação de potência dos amplificadores classe A e classe B. 479 REFERÊNCIA: MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no Laboratório. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. TURNER, L.W. Manual do Engenheiro Eletrônico. São Paulo: Hemus, 1982. 6v. v.2. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1. 480 DISCIPLINA: MICROCONTROLADORES OBJETIVOS: Apresentar os fundamentos de microcontroladores Compreender seu funcionamento para o desenvolvimento de sistemas baseados nesses componentes. EMENTA: Microcontroladores. Sistemas baseados em microcontroladores. CONTEÚDOS: Conceitos; História da computação; Microprocessadores x microcontroladores; Estudo de microcontroladores; Arquitetura Interna; Pinagem e conexões; Modos de endereçamento; Conjunto de instruções; Ferramentas de Programação; Aplicações práticas. 481 REFERÊNCIAS: SOUZA, David José de. Desbravando o PIC – Ampliado e atualizado para PIC16F628A. 12ª Edição. Editora Érica ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC – Técnicas de Software e Hardware para Projetos Eletrônicos. 2ª Edição. Editora Érica 482 DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL OBJETIVOS: Conhecer os circuitos aritméticos e comparadores básicos e seus circuitos lógicos. Conhecer as diferentes famílias lógicas e suas características. Avaliar e distinguir circuitos somadores e subtratores e circuitos lógicos. Compreender o funcionamento dos flip-flop e circuitos lógicos seqüenciais. Analisar e identificar registradores de deslocamento. Identificar e analisar contadores. EMENTA: Quais as características dos componentes utilizados na estrutura básica dos micro controladores, interpretação e atuação na concepção de projetos e layouts, diagramas e esquemas digitais. CONTEÚDOS: Circuitos aritméticos e comparadores básicos; Circuitos lógicos somadores e subtratores; Circuitos lógicos comparadores; Famílias lógicas – TTL – CMOS; Flip-flop – RS, JK, JKm-e, T, D; Registradores de deslocamento; Conversores série – paralelo e paralelo série; Contadores assíncronos e síncronos; Circuitos multiplex e demultiplex; Circuitos conversores digital/analógico e analógico/digital. 483 REFERÊNCIAS: BIGNELL, James W. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1. IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 25ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1997. MARTIN, J. Eletrônica Digital. Rio de Janeiro: Fittipaldi, 1997. MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2ª ed. Tradução de Elídio José Robalino. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. v.1. 484 DISCIPLINA: ALGORITMO OBJETIVOS: Propiciar que os alunos, por meio da aprendizagem de técnicas de elaboração de algoritmos, programação em linguagem de alto nível. Habilitar o aluno ao uso de uma linguagem de programação de alto nível no desenvolvimento de soluções algorítmicas para problemas computacionais. EMENTA: Processo de solução algorítmica de problemas computacionais, técnicas básicas de desenvolvimento de algoritmos e implementação de estruturas algorítmicas em linguagens de programação de alto nível. CONTEÚDOS: Conceito: Expressões aritméticas, relacionais e lógicas; Operadores; Prioridades de operações; Funções matemáticas e lógicas pré-definidas; Variáveis e constantes; Tipos de dados básicos: Comandos; De atribuição; De entrada e saída; De controle de fluxo; Agregado homogêneo de dados; Unidimensionais; Multidimensionais; Subprogramação; Conceito: Função; Procedimentos; Escopo de variáveis; Passagem de parâmetros; Utilização. 485 REFERÊNCIAS: FARRER, HARRY, at al. ―Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados‖. Guanabara Dois – Rio de Janeiro, 1986. AGUILAR, L.J. – ―Fundamentos de Programação: Algoritmos, Estrutura de Dados e Objetos‖. Editora McGraw Hill, 2008. ASCENCIO, A.F.G. e CAMPOS, E.A.V. – ―Fundamentos da Programação de Computadores‖. Prentice Hall, 2003. LOPES, A., e GARCIA, G. – ―Introdução à Programação‖. Editora Campus, 2002. PUGA, S. e RISSETTI, G. – ―Lógica de Programação e Estrutura de Dados‖. Prentice Hall, 2004. SALVETTI, D.D. E BARBOSA, L.M. – ―Algoritmos‖. Makron Books, 1998. 486 DISCIPLINA: PRÁTICA DE LABORATÓRIO OBJETIVOS: Saber ligar corretamente equipamentos eletrônicos conforme especificação do fabricante, conhecendo e entendendo a linguagem técnica. Interpretar de maneira correta a linguagem técnica contida em gráficos, esquemas, tabelas, placas de circuitos, projetos eletrônicos, livros didáticos, manuais de instrução e etiquetas de especificação de equipamentos eletrônicos. Utilizar corretamente instrumentos de medição e outras ferramentas e equipamentos necessários ao desenvolvimento de seus trabalhos práticos. Interpretar a simbologia dos componentes eletrônicos. Elaborar relatórios técnicos. EMENTA: Componentes eletrônicos, correlação dos conceitos teóricos com a aplicação prática, instrumentos de medição, ferramentas e equipamentos, simbologia dos componentes eletrônicos e análise de relatórios técnicos. CONTEÚDOS: Diodos Zener; Retificadres de meia onda e onda completa; Transformador; Filtros RC; Diodo emissor de luz (LED); Componentes fotossensíveis LDR; Transistor; CI TTL/CMOS; Flip-Flop; Display de 7 segmentos; Circuito contador digital. 487 REFERÊNCIAS: CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo: Érica Ltda., 1988. CABRERA, Isidro H. O Transistor: teoria, defeitos e esquemas. 6ª ed. Rio de Janeiro, Técnica Electra, 1973. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no Laboratório. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991. 488 3º SEMESTRE TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: TÉCNICO EM ELETRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA OBJETIVOS: Elaborar e criar projetos de equipamentos eletrônicos básicos, onde possa demonstrar na prática os conhecimentos adquiridos. Determinar a tensão regulada de fonte de tensão comum, utilizado os recursos da matemática elementar e componentes eletrônicos como transistores e diodos reguladores de tensão. Identificar todos os pontos vitais de um amplificador de potência, como valor das tensões de polarização e correntes em todos os pontos do circuito. Diferenciar os vários tipos de amplificadores segundo sua montagem e polarização. Conhecer a estrutura, aplicação e as diferenças operacionais com relação aos transistores bipolares. Projetar e calcular circuitos eletrônicos usando tanto o transistor JFET, como o MOSFET. EMENTA: Operação em área técnica da eletrônica aplicada, formação técnica operacional para aprofundar seus conhecimentos, atuação em projetos, manutenção e montagem de equipamentos eletrônicos, aprimoramento técnico para acompanhar a evolução tecnológica, aprimoramento de técnicas operacionais, análise de gráficos, tabelas, esquemas e projetos de equipamentos eletrônicos. CONTEÚDOS: Osciladores (Colpitts-Armstrong-Hartley e Clapp); Tipos de acoplamentos nos osciladores; 489 Oscilador com cristal de quartzo; Amplificadores de alta freqüência; Operação em classe C; Amplificador sintonizado; Linha de carga nos amplificadores em classe C; Resistência CA do coletor ; Grampeador CC; Ciclo de trabalho; Filtragem dos harmônicos; Relação de potência para classe C; Potência na carga; Dreno de corrente; Eficiência do estágio; Alimentação em pleno sinal; Multiplicador de freqüência; Harmônicos; Misturador de freqüência; Transistor misturador; Conversão de ganho; Ruídos e tipos de ruídos; Diodo demodulador; Constante de tempo; Receptor super-heteródino; Transistor de efeito de campo; Curva de dreno; Polarização; transistor mosfet e Aplicações do transistor mosfet; fonte de tensão regulada; Regulador série com diodo zener; Regulador paralelo com diodo zener; Princípio de funcionamento da fonte de tensão chaveada; Configuração básica; Circuitos conversor Buck ou Step Down; Circuitos conversor Boost ou Step-Up; 490 Circuitos conversor Flyback ou inversor; Circuitos conversor Push-Pull; Circuitos conversor Half-Bridge; Circuitos conversor Full-Bridge. 491 REFERÊNCIAS: TURNER, L.W. Manual do Engenheiro Eletrônico. São Paulo: Hemus, 1982. 6v. v.3 TURNER, L.W. Manual do Engenheiro Eletrônico. São Paulo: Hemus, 1982. 6v. v.4 MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no Laboratório. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. 492 DISCIPLINA: ANÁLISE DE CIRCUITOS OBJETIVOS: Desenvolver cálculo em circuitos mistos através de análise nodal. Desenvolver cálculo em circuitos com duas e três malhas. Desenvolver métodos auxiliares para simplificação de circuitos elétricos em corrente contínua. Desenvolver e analisar projetos com componentes que depende de luz e calor. Desenvolver e analisar projetos com componentes controladores de potência e osciladores. Desenvolver projetos e análise de circuitos eletrônicos envolvendo os amplificadores operacionais. EMENTA: Resolução de problemas envolvendo circuito de corrente contínua, realização de projetos com componentes especiais, amplificadores operacionais e análise de esquemas elétricos. CONTEÚDOS: Teorema de Norton; Teorema de Millman; Teorema de superposição; Diodo emissor de luz; Foto diodo; Foto transistor; Fotoacopladores NTC, PTC; Tiristores UJT, SCR, TRIAC, DIAC; Amplificador ideal e real; Somador, subtrator; Seguidor, Integrador e diferenciador. 493 REFERÊNCIAS: CUTLER, Phillip. Análise de Circuitos CC. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica, 1997. BOURGERON, R. 1300 Esquemas de Circuitos. São Paulo: Hemus, 2002. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 3ª ed. Tradução de Roberto Moura Sales. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1986. O‘ MALLEY, John. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993. 494 DISCIPLINA: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO OBJETIVOS: Apresentar os fundamentos para programação de microcontroladores em linguagem C para o desenvolvimento de sistemas baseados nesses componentes. EMENTA: Programação em C para Microcontroladores. CONTEÚDOS: Introdução Linguagem C; Variáveis e Tipos de dados; Operadores; Declarações de Controle; Funções, Diretivas e Funções do Compilador; Aplicações práticas; Acesso a Internet através de microcontroladores. 495 REFERÊNCIAS: K. Hintz e D. Tubak, Microcontrollers: Architecture, Implementation, and Programming, McGraw Hill, 1992. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: Programação em C. Érica, São Paulo, 2003. 496 DISCIPLINA: PRÁTICA DE LABORATÓRIO OBJETIVOS: Efetuar ensaios em equipamentos eletrônicos. Confeccionar placas de circuitos impressos. Efetuar soldagem em placas com componentes eletrônicos. Levantar curvas características dos componentes eletrônicos. Montar circuitos eletrônicos diversos. Elaborar projetos com componentes eletrônicos. Elaborar diagramas eletrônicos. Reconhecer métodos de construção dos componentes eletrônicos. Fazer programação em ASSEMBLER e linguagem C. Projetar circuitos microcontroladores. Classificar os componentes eletrônicos pela especificação técnica. Reconhecer componentes pelo código de cores. Interpretar catálogo de fabricação de componentes eletrônicos. Confeccionar enrolamentos de bobinas e transformadores. Elaborar planilhas de testes para componentes eletrônicos. Interpretar dados técnicos segundo especificações do fabricante. Montar projetos completos de fonte regulada e de amplificador. EMENTA: Construção de circuitos eletrônicos, familiarizando com os componentes e verificando na prática o funcionamento e as características dos circuitos, funcionamento dos circuitos com transistores e elementos fotosensíveis, comportamento dos capacitores indutores e tiristores em circuito CA, aplicações dos amplificadores operacionais e o CI555, circuitos digitais somadores e subtratores, programação dos microcontroladores e projetar circuitos. 497 CONTEÚDOS: Amplificadores; Tiristores: Diac, Triac, SCR e UJT; Amplificadores operacionais; Osciladores e multivibradores transistorizado e com circuitos integrados; Fontes reguladas com diodo Zener; Compilador ASSEMBLER e C; Gravadores de microcontroladores; Microcontrolador 8051. 498 REFERÊNCIAS: MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no Laboratório. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991. LANDO, Roberto Antonio. Amplificador Operacional. 6ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1983. CIPELLI, Antonio Mareo Vicari. Teoria e desenvolvimento de Projetos de Circuitos Elétricos. 20ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1993. 499 DISCIPLINA: PROJETOS E MONTAGENS OBJETIVOS: Utilizar o software PROTEL e todas as suas ferramentas. Utilizar o osciloscópio, gerador de áudio, gerador de RF e outros instrumentos de bancada. Saber projetar circuitos para diversas finalidades. EMENTA: Utilização de técnicas avançadas para confecção, projeto e montagem de PCBs. CONTEÚDOS: Software; Comandos: place, move, delete, edit (PAD, LINE, POLIGON, ÁREA, FILL, COMPONENT, STRIG e outros); Montagens de componentes through hole; Montagens de componentes em tecnologia SMD; Técnicas de elaboração de placa para RF; Circuitos digitais; Circuitos analógicos; Circuitos de potência; Medidas com osciloscópio, calibração; Utilização de gerador de RF (SETUP DE FREQUÊNCIA, AMPLITUDE E OUTROS); Utilização de gerador de áudio (SETUP DE FREQUÊNCIA AMPLITUDE E OUTROS); Transmissor de FM; Receptor de ondas de rádio (AM, FM e ONDAS CURTAS); Amplificador de áudio de alta potência; Injetor de sinais. 500 REFERÊNCIAS: CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Manual Didático de Circuitos Integrados. 9ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 2001. MELLO, Luiz Fernando Pereira de. Projetos de fontes Chaveadas. 2ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1993. CIPELLI, Antonio Mareo Vicari. Teoria e desenvolvimento de Projetos de Circuitos Elétricos. 20ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1993. 501 DISCIPLINA: REDE DE COMPUTADORES OBJETIVOS: Fornecer conhecimento fundamental sobre redes de computadores. Estudar características importantes sobre redes de computadores e arquitetar pequenas redes. Estudar equipamentos como modem ADSL e roteadores. EMENTA: Conceitos de Redes de Computadores, modem‘s ADSL e roteadores. Estudo e montagem de redes. CONTEÚDOS: Redes de Computadores :Usos e Exemplos de Redes de Computadores; Hardware e Software de Rede; Modelos de Referência; Padronização de Rede; Camada de Aplicação: Arquitetura Cliente/Servidor; Transferência de Arquivos; Correio Eletrônico; Web; Serviços Multimídia; Arquitetura Peer to Peer (P2P); Configuração de modem ADSL, roteadores. 502 REFERÊNCIAS: TEIXEIRA, S.Q; SUAVE, J.P.; MOURA, J.A.B. Redes de computadores – serviços, administração e segurança. Editora Makron Books, 1999. • COMER, D.E. Interligação de redes com TCP/IP – Volume I: Princípios, protocolos e arquitetura, 5a. Edição, Editora Campus, 2006. • ROSS, K.W.; KUROSE, J.F. Redes de Computadores e a Internet, 3a. Edição. AddisonWesley, 2006. • SOUZA, L.B. Projetos e Implementação de Redes. Editora Érica, 2007. • TANENBAUM, A.S.Redes de Computadores, 4a. Edição. Editora Campus, 2003. 503 DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS OBJETIVOS: Teoria de funcionamento dos monitores de vídeo. Prática de manutenção em monitores de vídeo. Teoria de funcionamento de televisores. Prática de manutenção de televisores. Teoria de funcionamento e prática de manutenção em aparelhos de som. Teoria de funcionamento e prática de manutenção em aparelhos de DVD. EMENTA: Conhecimento básico do funcionamento de aparelhos de áudio e vídeo, de seus diagramas esquemáticos, montagem e desmontagem, programações, ajustes, testes e defeitos mais freqüentes, serviço de assistência técnica em aparelhos de áudio e vídeo. CONTEÚDOS: Dicas de segurança; Fontes chaveadas; Fonte de alimentação do televisor; Circuito horizontal do televisor; Consertos na fonte – horizontal – liga/desliga; Circuito Vertical; Circuitos de polarização do tubo; Circuitos de imagem; Circuito de som do Televisor Circuito do microcontrolador; Circuitos de Proteção do Televisor; Monitores; Monitor LCD; Dicas de aparelhos de som; Amplificador de áudio; 504 REFERÊNCIAS: BASTOS, Arilson. Telvisão Digital. 2ª ed. Rio de Janeiro: Antena Edições Técnicas Ltda., 2004. BASTOS, Arilson. Manutenção de DVD Player. 3ª ed. Rio de Janeiro: S/Ed. 2004. COSTA, Ênnio Cruz da. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo: Edgard Bliicher Ltda., 1982. 505 DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OBJETIVOS: Investigar um tema da área de eletrônica. Propor e desenvolver um projeto dentro da temática investigada. Apresentar o trabalho realizado em forma de monografia. Defender publicamente a monografia. EMENTA: Especificação e desenvolvimento de um projeto adequado às linhas de atuação do profissional da área de eletrônica. CONTEÚDOS: Definição de Tema e Orientação; Escrita do Resumo de TCC; Investigação Preliminar para Elaboração da Proposta de Projeto de TCC; Escrita da Proposta de Projeto de TCC; Investigação e Desenvolvimento do Projeto – Fase 1; Escrita do Relatório Técnico 1 de TCC; Investigação, Desenvolvimento e Finalização do Projeto; Escrita da Monografia de TCC; Defesa da Monografia de TCC; Correções da Monografia de TCC 506 b) Descrição das práticas profissionais previstas No curso Técnico em Eletrônica as práticas profissionais estão inseridas na disciplina de Prática de Laboratório em Eletrônica, Projetos e Montagens, Linguagem de Programação, Microcontroladores, Rede de Computadores e Manutenção de Equipamentos Eletroeletrônicos. Nestas disciplinas o aluno aprenderá a ler, projetar e executar esquemas de circuitos. Além destas práticas os alunos fazem visitas técnicas nas empresas. Na INDEL eles observam o processo de montagem dos equipamentos, procedimentos de testes, sala de equipamentos de energia, retificadores, banco de baterias, unidade de supervisão de corrente contínua, grupo de motor gerador e cuidados com a segurança no trabalho com eletricidade. Na COPEL visitam a subestação de energia verificando os transformadores, chaves seccionadoras e instrumentos de medição. Na ITAIPU, fazem visitas internas ao complexo observando o vertedouro, turbinas, sala de controle, subestação, reservatório (lago), linhas de transmissão e vídeo do histórico da Itaipu. 507 c) Matriz curricular do curso Técnico em Eletrônica Estabelecimento: Colégio Matriz Curricular Graham Bell – Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Profissional Município: Maringá Curso: TÉCNICO EM ELETRÔNICA Forma: Subseqüente/concomitante Ano de implantação: 2011 Turno: NOITE Carga horária: 1.500 h/a / 1.200 h Modulo: 20 Organização: SEMESTRAL SEMESTRES hora/ horas 1° 2° 3° aula 9 5 280 224 3 6 5 280 224 5 5 200 160 4 3 140 112 4 5 5 280 224 2 40 32 2 40 32 DISCIPLINAS 1 2 3 4 5 6 7 Eletricidade Eletrônica Eletrônica Digital Projetos e Montagens Prática de Laboratório Algoritmos Microcontroladores Manutenção de Equipamentos 8 Eletroeletrônicos 09 Análise de Circuito 10 Linguagem de Programação 11 Rede de Computadores 12 Trabalho de Conclusão de Curso TOTAL Formação Profissional de Técnico em Eletrônica 3 3 2 3 1 60 48 60 48 40 32 60 48 20 16 1.500 1.200 508 ITINERÁRIO FORMATIVO 1º Semestre Qualificação: Auxiliar Eletroeletrônico ___ 2º Semetre Qualificação: Auxiliar Técnico em Eletrônica ___ 3º Semestre Qualificação: Assistente Técnico em Eletrônica 1º Semestre + 2º Semestre + 3º Semestre + Ensino Médio Habilitação:Técnico em Eletrônica 509 VI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO, CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES a) Sistema de avaliação A avaliação do Ensino Profissional será contínua e progressiva, obedecendo à ordenação curricular e a seqüência do processo de ensino/aprendizagem, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação deve ser diagnóstica, formativa e somativa, utilizando instrumentos e técnicas diversificadas para a avaliação, tais como: testes de aproveitamento orais e escritos; trabalhos práticos e dirigidos; tarefas específicas; trabalhos de criação e de observações espontâneas ou dirigidas, discussões e outros que se recomendem, ficando vedada a aferição única. Para fins de registro na documentação escolar a avaliação terá seu registro em notas bimestrais, expressas em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem). O rendimento mínimo exigido para promoção é a nota 60 (sessenta) e freqüência de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária de cada disciplina. Média Semestral = 1º Bimestre + 2º Bimestre 2 Os alunos que não atingirem aproveitamento igual ou superior a 60 (sessenta) em cada disciplina, serão submetidos ao processo de recuperação preventiva imediata e, no final do Semestre, ao Exame Final. Após as avaliações referentes aos bimestres, à recuperação preventiva imediata e aos Exames Finais será atribuída a maior das notas obtidas pelo aluno. A avaliação será registrada em documentos próprios, a fim de se assegurar a regularidade e autenticidade da vida escolar. Recuperação de Estudos A recuperação de estudos visa proporcionar ao aluno com rendimento insuficiente em um ou mais disciplinas que compõe o semestre, oportunidade de melhoria de aproveitamento. A recuperação será proporcionada nas seguintes modalidades: Recuperação preventiva imediata e Exame Final. A recuperação preventiva imediata será desenvolvida paralelamente às atividades regulares, na medida em que se forem constatando falhas na aprendizagem, com posterior avaliação. Ela será proporcionada através da retomada dos conteúdos no ato da entrega dos resultados de cada avaliação aplicada. Seu planejamento será elaborado pelos professores e equipe pedagógica, e deverá constar de aulas e tarefas orientadas pelo próprio professor. A data de aplicação da recuperação preventiva imediata será marcada pela equipe pedagógica, devendo ocorrer em horário diverso das aulas normais. Para fins de registro de resultados, após a aplicação da avaliação referente à recuperação preventiva imediata, considerar-se-á o maior rendimento obtido pelo aluno em cada disciplina. O Exame Final é a recuperação proporcionada ao final do período letivo para os alunos que não atingiram o rendimento mínimo 60 (sessenta) em cada disciplina no Semestre. Será realizado após o encerramento do Semestre, em data prevista no calendário do estabelecimento, e avaliará os objetivos não atingidos pelo aluno. A convocação aos alunos para recuperação preventiva imediata e exame final será feita pela equipe pedagógica na forma de Edital. Os pais ou alunos poderão requerer a revisão dos resultados finais no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas a partir da comunicação dos resultados. Promoção O aluno, no final do semestre, será considerado: I – Aprovado – se obtiver 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência e nota mínima 60 em todas as disciplinas que compõem o Semestre; II – Reprovado – se obtiver 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência em todas as disciplinas que compõem o Semestre e nota menor que 60, nas disciplinas que compõem o Semestre; III – Reprovado – se obtiver freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) em uma ou mais disciplinas que compõem o Semestre, independentemente das notas que tenha alcançado; 511 b) Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos, Competências e Experiências Anteriores Este Estabelecimento poderá aproveitar conhecimentos, competências e experiências anteriores desde que diretamente relacionadas com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, adquiridas: no Ensino Médio; em qualificações profissionais, etapas ou módulos em nível técnico concluídos em outros cursos, desde que cursados nos últimos cinco anos; em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por meios informais; em processos formais de certificação; no exterior. Para solicitação e avaliação do aproveitamento de estudos o aluno preencherá o requerimento solicitando o aproveitamento de estudos, considerando o perfil profissional do curso técnico e a indicação dos cursos realizados anexando fotocópia de comprovação de todos os cursos ou conhecimentos adquiridos. Uma comissão de professores, do curso técnico, designada pela Direção fará a análise da documentação apresentada pelo aluno; Mediante aprovação da comissão será indicado os conteúdos (disciplinas) que deverão ser estudadas pelo aluno a fim de realizar a avaliação, com data, hora marcada e professores escalados para aplicação e correção. Para efetivação da legalidade do aproveitamento de estudos será lavrado ata constando o resultado final da avaliação e os conteúdos aproveitados, na forma legal e pedagógica. A avaliação, para fins de aproveitamento de estudos, será realizada conforme os critérios estabelecidos no Plano de Curso e no Regimento Escolar. 512 VII. ARTICULAÇÃO COM O SETOR PRODUTIVO, ANEXANDO OS TERMOS DE CONVÊNIOS FIRMADOS COM EMPRESAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES QUE SEJAM VINCULADAS AO CURSO As visitas às empresas são agendadas semestralmente, de acordo com as necessidades do curso. Normalmente as empresas visitadas são: Usina de Itaipu; Cia. Paranaense de Energia Elétrica – COPEL; Romagnole Produtos Elétricos S.A. ; INDEL – Indústria Eletrônica Ltda. VIII. PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO A coordenação e direção do Colégio Graham Bell têm realizado nesse últimos anos, mais precisamente de 2004 à 2010, uma avaliação na qual os alunos tem a liberdade de expressar suas opiniões e sugestões sobre o curso que estão realizando, ou seja, de Eletrônica. Desse modo, fazemos semestralmente no final de cada módulo um questionário com perguntas abrangentes às diversas áreas que estão inseridas no funcionamento do curso. Desde 2004 até a presente data, os questionários realizados são formalizados com médias percentuais e analisados pelo corpo docente e pedagógico do Colégio. A partir da análise é feita uma reunião e avaliação dos problemas apresentados, sugestões de melhorias e o que os alunos apresentaram como qualidade do curso. Assim, em anexo, temos um modelo de questionário realizado em 2010, e as médias percentuais das respostas dos alunos. 513 CURSO:_________________________________________________________________ Caro aluno: No intuito de avaliar o nosso trabalho (equipe pedagógica) e dos nossos professores, este questionário tem o objetivo de identificar a satisfação dos alunos com o curso de Eletrônica e, também, apresentar alguns problemas que o mesmo possa oferecer. Essa pesquisa é muito séria, pois a partir da sua avaliação e da sua resposta poderemos estar repensando algumas coisas sobre o curso e tentar aprimorá-la, para que você saia satisfeito com a formação profissional e pessoal. Entretanto, para que o nosso trabalho se concretize e que consigamos a qualidade que gostaríamos, contamos com a sua seriedade e sinceridade nas respostas. Grata, Coordenação Pesquisa Pedagógica/Administrativa: Como você classifica o curso Técnico para sua formação: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Porque você o classifica assim? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ Os professores demonstram competência teórica? Como você o classificaria: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Se você respondeu ―regular‖, justifique apontando algumas melhorias para o desenvolvimento teórico. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 514 E quanto a qualidade do material didático – apostilas, você o considera: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR O que poderia melhorar? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ Quanto a estrutura do Laboratório de Informática: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Os equipamentos do Laboratório de Eletrônica são: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Como você avalia as aulas práticas: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Se você respondeu ―regular‖, na justifique apontando algumas melhorias para as aulas práticas. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ Quanto as aulas teóricas: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Se você marcou ―regular‖, na pergunta acima, responda quais são essas disciplinas, avaliadas como regular. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ Como é o atendimento da: Secretaria ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Coordenação ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR 515 Professores ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Direção ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Com relação à biblioteca. Você considera que o acervo bibliográfico é apropriado para pesquisas do curso técnico: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Através de qual meio de comunicação você conheceu o Curso Técnico? ( ) TV ( ) Cartazes ( ) Jornais ( ) Amigos ( ) Outro – Qual? _________________________________________________________________ Qual o motivo pelo qual você está fazendo o curso técnico no Colégio Graham Bell? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ Dê sugestões, no sentido de melhorias para 2011. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ A pesquisa foi realizada em 06/10/2010, com trinta e três alunos sendo desde o primeiro até o terceiro Semestre do curso Técnico em Eletrônica. Resultado da pesquisa: Como você classifica o curso Técnico para sua formação: BOM___________________52,63% ÓTIMO_________________36,84% REGULAR______________10,53% 516 Os professores demonstram competência teórica? Como você o classificaria: BOM___________________31,57% ÓTIMO_________________63,15% REGULAR______________5,28% E quanto a qualidade do material didático – apostilas, você o considera: BOM___________________66,66% ÓTIMO_________________16,68% REGULAR______________16,66% Quanto a estrutura do Laboratório de Informática: BOM___________________57,89% ÓTIMO_________________26,31% REGULAR______________15,80% Os equipamentos do Laboratório de Eletrônica são: BOM___________________63,15% ÓTIMO_________________21,05% REGULAR______________15,80% Como você avalia as aulas práticas: BOM___________________63,85% ÓTIMO_________________26,15% REGULAR______________10% Quanto as aulas teóricas: BOM___________________57,89% ÓTIMO_________________36,84% REGULAR______________5,27% Como é o atendimento da: Secretaria, Coordenação, Professores e Direção. BOM___________________57,90% ÓTIMO_________________36,84% 517 REGULAR______________5,26% Com relação à biblioteca. Você considera que o acervo bibliográfico é apropriado para pesquisas do curso técnico: BOM___________________68,42% ÓTIMO_________________31,58% REGULAR______________0% Através de qual meio de comunicação você conheceu o Curso Técnico? TV___________0% Cartazes_______0% Jornais________0% Amigos_______100% 518 AÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO, QUE DEVERÁ SER GRADUADO COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA E EXPERIÊNCIA COMPROVADA 1 – Coordenação do curso Nome R.G. Homero Gustavo dos Santos 673.390-DF Ensino Médio Habilitação Profissional Plena de Eletrônica Formação Superior Graduação em Física Pós Graduação Nada consta X. RELAÇÃO DE DOCENTES GRADUADOS COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA NA DISCIPLINA QUE FOR INDICADO, ANEXANDO DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA 1 – Corpo Docente Disciplina / Módulo / Profissional: Eletricidade 1º e 2º Semestre Nome R.G. Homero Gustavo dos Santos 673.390-DF Ensino Médio Técnico em Eletrônica Formação Superior Licenciatura em Física Pós Graduação Nada consta Disciplina / Semestre / Profissional: Prática de Laboratório 1º, 2º e 3º Semestre, e 519 Análise de Circuitos. Nome R.G. José Roberto Sibin 1.870.867-1-PR Ensino Médio Técnico em Eletrônica Formação Superior Matemática com Licenciatura Plena Pós-graduação Nada Consta Disciplina / Semestre / Profissional: Projetos e Montagens 1º e 3º Semestre Nome R.G. Roger de Oliveira Padovan 22.599.011-8-SP Ensino Médio Regular Formação Superior Engenharia Elétrica (modalidade em Eletrônica) Pós-graduação Nada consta Disciplina / Semestre / Profissional: Eletrônica 1º e 3º Semestre, Eletrônica Digital 1º Semestre, Linguagem de Programação, Rede de Computadores e Trabalho de Conclusão de Curso 3º Semestre. Nome R.G. Mychael Wilson Züge 41.681.030-5-SP Ensino Médio Técnico em Eletrônica Formação Superior Bacharel em Informática Pós-graduação Nada consta 520 Disciplina / Semestre / Profissional: Microcontroladores e Eletrônica Digital 2º Semestre e Manutenção de Equipamentos Eletroeletrônicos 3º Semestre. Nome R.G. Rubens Zenko Sakiyama 1.730.349-0 Ensino Médio Auxiliar Técnico em Eletrônica Formação Superior Engenharia Eletrônica Pós-graduação Especialização em Automação Industrial XI. CERTIFICAÇÃO A. CERTIFICAÇÃO: este estabelecimento prevê para o Curso Técnico em Eletrônica, terminalidades parciais a saber: I – Com a conclusão do 1º Semestre, o aluno receberá Certificado de Formação Profissional Básica em Eletroeletrônica, sendo-lhe concedido o título de Auxiliar Eletroeletrônico. Neste certificado deverá constar a carga horária do Semestre (500 h/a) II – Com a conclusão do 2º Semestre, o aluno receberá Certificado de Formação Profissional de Auxiliar Técnico em Eletrônica, sendo-lhe concedido o título de Auxiliar Técnico em Eletrônica. Neste certificado deverá constar a carga horária dos Semestres concluídos (1.000 h/a – 1º Semestre + 2º Semestre) III – Com a conclusão do 3º Semestre, sem apresentação do comprovante de conclusão do Curso de Ensino Médio, o aluno poderá receber Certificado de Formação Profissional de Assistente Técnico em Eletrônica, sendo-lhe concedido o título de Assistente Técnico em Eletrônica. Neste certificado deverá constar a carga horária dos Semestres concluídos (1.500 h/a = 1º Semestre + 2º Semestre + 3º Semestre). 521 B. DIPLOMA: O aluno ao concluir do 3º Semestre, e a apresentação do certificado de conclusão do Curso de Ensino Médio, será expedido ao aluno o Diploma de Técnico em Eletrônica, sendo-lhe concedido o título de Técnico em Eletrônica, contendo a carga horária total do curso. 522 XII. RECURSOS MATERIAIS INSTALAÇÕES 1 – Salas de aula Salas de aula Área (m²) N° Alunos Finalidade Sala 01 59,04m2 42 Aulas Teóricas Sala 02 59,04m2 42 Aulas Teóricas Sala 03 66,96m2 45 Aulas Teóricas Sala 07 58,32m2 40 Aulas Teóricas Sala 08 58,32m2 40 Aulas Teóricas Sala 09 58,32m2 40 Aulas Teóricas Sala 10 58,90m2 40 Aulas Teóricas Sala 13 61,64m2 43 Aulas Teóricas Sala 14 32,90m2 22 Aulas Teóricas 2 – Laboratórios Laboratórios Área (m²) N° Alunos Finalidade Laboratório 01 60,14m2 42 Laboratório de Informática Laboratório 02 73,40m2 25 Laboratório de Eletrônica Laboratório 03 32,92m2 15 Laboratório de Eletrotécnica Laboratório 04 32,92m2 15 Laboratório de Automação Industrial 3 – Biblioteca Área (m²) N° Alunos Biblioteca 42,00m2 30 523 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Quantidade Alicates 10 Capacímetro Digital 01 Capacitores de diversos valores de tensão e capacitância (eletrolíticos, 800 cerâmicos e poliester). Capacitores de altos valores de tensão e capacitância 500 Chaves de Fenda 20 Circuitos Integrados: 1000 Série 7xxx Série 4xxx Série 78xx e 79xx LM 339, 324, 556, 555, 741, 317, 4N25, 1428 Diodos Zeners de diversas tensões e potências 1000 Diodos de diversos tipos – BAX12, FVGL9, B540, A1506, IN4007, IN4005, 500 FHD400, IN4154, IN914, BAW76, BAW76, BAY54, IN756, 250 Díodos emissores de luz, 20 display, 7 segmentos Ferros de solda 30W Hitashi 05 Ferros de Solda 60W Hitashi 02 Fonte de alimentação regulável com proteção 0-12Vcc800mA 04 Fonte de alimentação regulável com proteção 0-30Vcc800mA 05 Fonte de alimentação simétrica - -12, +12, -5, +5, com gerador 04 Foto sensores (NTC, PTC, foto transistor, foto diodo e foto aclopadores 100 Frequencímetro Analógico (Deumo‘s) 01 Frequencímetro com Interfaces para – Reles – e – Geradores De Pulso 01 Freqüencímetro Digital (HP) 01 Furadeira Makita 430W 01 Gerador de Áudio e funções LGF 100 (Redael) 01 Geradores de Função 04 Kit Maleta 500 Experiências MK – 904 Minipa 04 Multímetros Digitais 05 524 Multímetros Analógicos – Sunwa 04 Osciloscópio Protek 20 MHZ 6502 03 Osciloscópio 20Mhz, duplo traço ICEL 02 Osciloscópio Goldstar OS9020A 01 Osciloscópio Dynatech modelo 85-20C 01 Osciloscópio MO 122215 Minipa 01 Osciloscópio Hung Chang 01 Pront Board (laboratório experimental), com fonte (12,-12,5,-5) 20 decodificador e gerador Pront Board (laboratório experimental), com fontes fixa +12,-12,+5 vcc e 08 fonte variável 0 -12 vcc e kit para simulação com PIC Sugadores de solda 05 Testador de Transistores e Diodos Zeners 01 Tiristores (SCR, TRIAC, DIAC, UJT) 200 Transistores – Série BC, série Tip 300 Transformadores 9+9-1A 06 Transformadores 12+12-1A 05 Transformadores de diversos valores de tensão e corrente 20 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Quantidade Microcomputador, HD 160 GB, memória 1 GB e processador Dual-Core 17 Microcomputador, HD 250 GB, memória 2 GB e processador Dual-Core 2 Microcomputador, HD 80 GB, memória 1 GB e processador Dual-Core 1 Microcomputador, HD 40 GB, memória 512 MB e processador Celeron 2 Microcomputador, HD 80 GB, memória 512 MB e processador Celeron 1 Quadro branco 1 Data-show 1 Amplificador de Audio 1 b) Acervo bibliográfico A. B. N. T. – Instalações Elétricas de Baixa Tensão, 1990 N.° Volumes 02 525 A.R.R.L. – The Radio Amateurs Handbook, 1976 03 ABRIL S/A – Como Funciona - Vol. 1 - 1979 02 ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA - Análise de Circuitos em Corrente Alternada - 1989 ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA – Análise de Circuitos em Correntes Continua - 1987 ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA - Circuitos em Corrente Alternada 1997 02 02 02 ALDERIGHI, MÁRIO - Acumuladores Elétricos - 1953 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Automóveis Nacionais 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Corcel 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Fiat, 1983 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Opala 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Volkswagen 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Manutenção de Automóveis 02 ALMEIDA, JOSÉ L. A. – Dispositivos Semicondutores Transistores, 1991 02 ALMEIDA, JOSÉ LUIZ A. DE – Eletrônica Industrial – 1 , 1991 02 ALMEIDA, JOSÉ LUIZ A. DE – Eletrônica Industrial – 2, 1991 02 ALMEIDA, JOSÉ LUIZ ANTUNES – Eletrônica Industrial - 1993 02 AMMIRATI, ARMANDO G. – Eletricidade 02 ANTUNES, SÉRGIO R. – Vídeo Cassete, 1994 02 ANZENHOFER, KARL – Eletrotécnica para Escolas Profissionais – 1974 02 APOSTILA – Técnicas Digitais 02 ARAUJO. CELSO DE e WILLIAN SOLER CHUI – Praticando Eletrônica Digital –1997 02 BARBI, IVO – Teoria Fundamental do Motor de Indução 02 BEIRES, J. SARMENTO DE – Motores de Explosão e Diesel 02 BERENS, JULIUS E BERENS, JACK – Construcción de Emissoras Típicas de Rádio Aficionado, 1967 BERLIN, HOWARD M. – Projetos Com Amplificadores Operacionais, 1983 BIASI, RONALDO S. DE – Dicionário de Eletrônica e Física do Estado Sólido, 1980 BIASUTTI, GIUSEPPE – Eletricidad - 1970 03 02 02 02 526 BIGNELL, JAMES W, e ROBERT L. DONOVAN – Eletrônica Digital – Vol. 1 - 1995 BIGNELL, JAMES W. e ROBERT L. DONOVAN - Eletrônica Digital – Vol. 2 – 1995 BONATTI, IVANIL e MARCOS MADUREIRA –Introdução à Análise e Síntese de Circuitos Lógicos - 1995 02 02 02 BONNAFOUS, E – Motores Eléctricos 02 BOULANGER, PIERRE – Motores Diesel 02 BOURGERON, R. – 1.300 Esquemas e Circuitos 02 BOURGERON, R. – 1.300 Esquemas E Circuitos Eletrônicos, 1996 02 BOYLESTAD, ROBERT – Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 1984 02 BRAGA, NEWTON C. – Tudo Sobre Multímetros- Vol. II, 1969 02 BRANDASSI, ADEMIR E. – Eletrônica Digital 02 BUKSTEIN, EDWARD J. – ABC dos Transformadores, 1981 02 BUZZONI – H. A. – Manual de Solda Elétrica - 1985 02 BUZZONI, H. A. – Galvanoplastia, 1988 02 BUZZONI, H. A. – Manual de Bobinagem - 1964 02 CABRERA, ISIDRO H. – O Transistor, 1973 02 CAMARGO, C. CELSO DE BRASIL – Confiabilidade Aplicada a Sistemas de Potência Elétrica - 1981 CAMILO, DANIEL - Circuitos Lógicos CAMINHA, C. AMADEU – Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos – 1977 CAMINHA, C. AMADEU – Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos – 1977 CAMPBELL, STU – Construa o seu Aquecedor Solar, 1978 CAPUANO, FRANCISCO GABRIEL – Laboratório de Eletricidade e Eletrônica– 1989- Vol. I CARDINALLI, PAULO E CYPRIANO, LUIZ B. – Microprocessador Z-80 V.1, 1983 CARVALHO, MIGUEL S. DE - Resistência dos Materiais 02 02 02 02 02 02 02 02 527 CASILLAS, A. L. – O Torno, 1971 03 CÁTALOGO – Black Box 02 CATÁLOGO – Componentes para Microprocessadores – 1989 04 CAVALCANTI, P. J. MENDES – Fundamentos de Eletrotécnica - 1974 02 CEDM – Curso de Eletrônica Digital e Microprocessadores 02 CEFET – Comandos Eletromagnéticos 03 CHAVES, WALDIR – Transistores Técnicas e Aplicações, 1969 02 CHIAVERIN, VICENTE – Tecnologia Mecânica, Vol. 2 , 1986 02 CHOLLET, H.M. – Mecânicos de Automóveis, O Motor, 1981 02 CHOLLET, H.M. – Mecânicos de Automóveis, O Veículo, 1981 02 CHRISTIE, CLARENCE V. – Elementos de Eletrotécnica - 1966 02 CHUI, WILLIAN SOLER – Princípios de Telecomunicações, 1992 01 CIMROT, DAVID - Princípios Básicos de Telefonia - Vol. 3 - 1969 02 CIPELLI, ANTONIO MARCO VICARI e WALDIR JOÃO SANDRIN - Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos – 1990 02 CLEATOR, P.E. – A Era Dos Autômatos, 1960 02 COFROON, JAMES W. – z80 Applications, 1983 02 COSTA , EVARISTO V. – Curso de Resistência dos Materiais, 1974 02 COSTA, ENNIO CRUZ DA - Refrigeração – 1982 02 COTRIM, ADEMARO A. M. BITTENCOURT – Instalações Elétricas – 1982 02 CREDER, HÉLIO - Instalações Elétricas – 1, 1995 01 CREDER, HÉLIO - Instalações Elétricas – 2 , 1995 02 CRUZ, EDUARDO CESAR ALVES – Manual Didático de Circuitos Integrados, 1996 03 CUNHA, LAURO S – Manual Prático de Mecânico 02 CUTLER, PHILLIP – Análise de Circuitos C. C. - 1976 02 CYMROT, DAVID – Princípios Básicos de Telefonia, Vol. 2 , 1969 01 DAVID, RÉGIS – A Eletrônica 02 DAVID, SIDNEY – Teoria e Processo de Desenvolvimento em Eletrônica 02 DAWES, CHESTER L. - Curso de Eletrotécnica – Vol. 1 - 02 DAWES, CHESTER L. – Curso de Eletrotécnica – Vol. 2 – 1979 03 DAWES, CHESTER L. – Curso de Eletrotécnica – Vol. 3 – 1979 03 528 DONOVAN, ROBERT E BIGNELL, JAMES – Eletrônica Digital e Lógica Combinatória, 1995 02 EDMINISTER, JOSEPH A. – Circuitos Elétricos, 1974 02 EDMINISTER, JOSEPH A. – Circuitos Elétricos, 1985 02 ENGELBERT, JOÃO - Noções Fundamentais de Galvanotécnicas – 1967 EQUIPE - Como Funciona – Vol. 2 - 1974 03 EQUIPE – 301 Circuitos 04 EQUIPE – AM29000 User‘s Manual – 1989 02 EQUIPE – Baterias Chumbo Ácidas Tipo OPZV 02 EQUIPE – Broadcast and Communications Equipment 02 EQUIPE – Como Funciona Vol III, 1974 02 EQUIPE – Como Funciona Vol IV, 1974 02 EQUIPE – Como Funciona Vol V, 1974 02 EQUIPE – Como Funciona Vol VI, 1974 02 EQUIPE – Construção da Casa de Força no Canal de Desvio – 1986 02 EQUIPE – Curso Completo de Eletricidade Básica 02 EQUIPE – Curso de Eletrônica – Vol. 1 - 1975 02 EQUIPE – Curso de Eletrônica – Vol. 3 -1975 02 EQUIPE - Curso de Eletrônica - Vol. 4 - 1975 02 EQUIPE – Curso de Manutenção de Eletrodomésticos 02 EQUIPE – Demandas de Consumidores em Redes de Distribuição 02 EQUIPE – Dimensionamento de Condutores Elétricos 02 EQUIPE – Eletricidade – Vol I 02 EQUIPE – Eletricidade, Vol I 02 EQUIPE – Eletricidade, Vol II 02 EQUIPE – Fundamentos de Medidas Elétricas 04 EQUIPE – Industrial PC – 1992 04 EQUIPE – Manual de Conectores de RF – 1985 04 EQUIPE – Manual de TTl Data Book Vol 4 - 1985 04 EQUIPE – Manual de Válvulas de Transmissão – 1986 04 529 EQUIPE – Manual do Usuário ECL F 04 EQUIPE – Manual Prático de Geladeiras 02 EQUIPE – Reparador de Circuitos Eletrônicos – Módulo 1 – Eletrônica Básica 04 EQUIPE – Saw Filter For TV Applications – 1989 04 EQUIPE - The Supernet Family For FDDI (n.º 01) - 1989 04 EQUIPE – Transistor de Baixo Sinal Para Áudios e Comutação - IBRAPE 02 EQUIPE DA EDITORA REDE – Espionaje Electrônico 03 EQUIPE DA GE – Curso Prático de Televisão 04 EQUIPE DO MEC/DEI – Radiotécnica – 1966 03 EQUIPE TÉCNICA DA REDE – Contraespionaje Electrônico 03 EQUITEL – EWSD – Sistema Eletrônico de Comutação Digital - Vol. 1 04 EQUITEL – EWSD – Sistema Eletrônico de Comutação Digital - Vol. 2 04 EQUITEL – Sinalização por Canal Comum n. 7 04 Equivalências de Válvulas 02 Esquemas de Televisores 04 EXÉRCITO AMERICANO – Teoria e Circuitos de Semicondutores, 1979 02 FALCONE, AURIO GILBERTO – Eletromecânica - 1985 - Volume 1 04 FALCONE, AURIO GILBERTO - Eletromecânica - 1985 - Volume 2 04 FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 1, 1983 03 FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 2, 1983 03 FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 3, 1983 03 FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 4, 1983 03 FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 5, 1983 03 FANZERES, APOLLON – Formulário de Eletrônica, Rádio e Televisão, 1983 02 FANZERES, APOLLON - Todos os Segredos do Televisor, 1983 02 FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 1, 1982 02 FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 2, 1982 02 FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 3, 1982 02 FONTES, CELSO – Conheça Seu Automóvel, 1979 02 FRAGA, ELY PEREIRA – Curso de Rádio 02 530 FREEMAN, IRA M. – A Eletricidade, 1957 02 FRITZ, O. – Manual de Reparações 02 FRUTUOSO, RONAN ELIAS – Dicionário Técnico Inglês-Português, 1986 02 FUNKS, E. – Radiotécnica Aplicada, 1965 03 GARDINI, GIACOMO - Dicionário de Eletrônica Inglês – Português – 1982 02 GEIGER, ERNESTO – Ligas de Cobre e outros Metais 02 GLEM, EQUIPE – Manual Universal de Transistores e Reemplazos 02 GOLBERGER, NICOLAS - Dicionário Radiotécnico Brasileiro - 1966 02 GOMES, ALCIDES TADEU – Telecomunicações, 1991 02 GOMES, ALCIDES TADEU –Telecomunicações – 1967 02 GOULD, JACK - Radio e Televisão - 1964 02 GOZZI, MASSIMO E GIOVANI, GIUSEPPE – Circuitos Magnéticos, 1996 02 GRAY, ALEXANDER e G. A. WALLACE – 1972 02 GRUITER, ARTHUR FRANÇOIS DE – Amplificadores Operacionais – Fundamentos e Aplicação - 1988 02 GUILBERT, CH - Emision – Recepción Por Ondas Cortas – 1961 02 GUSSOW, MILTON – Eletricidade Básica – 1983 02 GUTLER, PHILLIP - Análise de Circuitos cc – Com Problemas Ilustrativos – 1974 HELFRICK, Alberto D. e William D.COOPER – Instrumentos Elétricos e Técnicas de Medição – 1990 03 02 HOFFMANN, SALVADOR – Soldagem, 1992 02 IBRAPE – Transistores – Dados e Curvas para Projetos 1974 02 IDOETA, IVAN V. - Elementos de Eletrônica Digital – 1984 02 IDOETA, IVAN VALUEIJE - Elementos de Eletrônica Digital, 1984 02 INTRATOR, EDMUND E MELO, HILTON A. – Dispositivos Semicondutores (2), 1983 INTRATOR, EDMUND E MELO, HILTON A. – Dispositivos Semicondutores (2), 1976 02 02 IZOLA, DAWSON TADEU – Métodos de Cálculo Para Mini-Foguetes, 1993 02 JACOBOWITZ, HENRY – Matemática Básica para Electrônica, 1969 02 531 JOHNSON, WALTER C. – Linhas de Transmissão e Circuitos – 1980 02 JUDGE, ARTHUR – Manual Prático do Eletricista de Automóvel, 1970 02 JUDGE, ARTHUR W. – Manual Completo do Eletricista de Automóveis 03 JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Centrais Telefônicas, 1 02 JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Equipamentos de Força, 1 02 JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Equipamentos de Força, 2 02 JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Transmissão e Recepção (1) 02 JUNIOR, ROLAND BASCHITA – Transmissão e Recepção (2) 01 JUSTER, F. - Pilhas Solares 02 KASSATKIN, A .S. – Fundamentos da Eletrotécnica – 1984 02 KENNEDY JR, TOM – Divirta-se Com a Eletricidade - 1981 03 KERCHNER, RUSSEL M. e GEORGE F. CORCORAN –Circuitos de Corrente Alternada – 1968 02 KOSOW, IRVING I. – Máquinas Elétricas e Transformadores – 1998 03 KUO, BENJAMIN C. – Sistemas de Controle Automático, 1985 02 LANDER, CYRIL W. – Eletrônica Industrial, 1997 02 LANDO, ROBERT ANTONIO e SERGIO R. ALVES –Amplificadores Operacionais – 1993 02 LATHI, B. P. – Sistemas de Comunicação – 1979 02 LEACH, DONALD E MALVINO, ALBERT P. – Eletrônica Digital, Vol. 2 1988 02 LEITE, DUILIO MOREIRA - Proteção Contra Descargas Atmosféricas – 1997 02 LENK, JOHN D. – Manual Completo de Vídeo Cassete 02 LENSI, MARIO – Solda Oxiacetilênica 02 LIMA, DELIO SANTOS - Hardware Para TK 82C 03 LOURENÇO, ANTONIO CARLOS DE – Circuitos e Correntes Continuas – 1996 02 LOWENBERG, EDWIN C. – Circuitos Eletrônicos, 1974 03 MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH – Máquinas Motrizes Hidráulicas, 1983 02 MALVINO, ALBERT P. – Eletrônica VOL. 2 , 1987 02 532 MALVINO, ALBERT PAUL – Eletrônica Digital – Princípios e Aplicações – Vol. 2 -1987 MALVINO, ALBERT PAUL – Eletrônica Digital – Princípios e aplicações, 1987 MALVINO, ALBERT PAUL – Eletrônica no Laboratório – 1992 MAMEDE FILHO, JOÃO – Manual de Equipamentos Elétricos – Vol. 2 1993 MAMEDE, FILHO JOÃO – Manual de Equipamentos Elétricos – 1994 – Volume II MAMEDE, FILHO JOÃO – Manual de Equipamentos Elétricos – Volume I – 1994 02 02 02 02 02 03 MANN, GEORGE B. – ABC dos Transistores 02 MANUAL - The Supernet Family y for FDDI ( n.º 02) – 1989 04 MANUAL – 301 Circuitos 04 MANUAL – Ethernet/EE 802 – Family – 1990 04 MANUAL – IC‘S For Industrial Electronic – 1989 04 MANUAL – Manual de Conservação de Energia 02 MANUAL – Manual de Equivalência & Característica de Transistor 03 MANUAL – Manual de Equivalência & Características de Transistores 03 MANUAL – Manual de Ondas Ultracurtas – 1964 03 MANUAL - Manual Técnico CADM Série AM95C85 – 1986 04 MANUAL – Micro processador 80386 – INTEL 04 MANUAL – Microprocessador Z80 03 MANUAL – Towers international Transistor Selector - 1992 02 MAR, MARIA AP. E CAPUANO, FRANCISCO G. – Laboratório de Eletricidade e Eletrônica – 3, 1997 MAR, MARIA AP. E CAPUANO, FRANCISCO G. – Laboratório de Eletricidade e Eletrônica – 2, 1997 MARCUS, ABRAHAM – Eletricidade Básica – Tomo I – 1968 03 03 03 533 MARCUS, ABRAHAM – Eletricidade Básica – Tomo II 03 MARCUS, ABRAHAM – Manual de Radio – 1958 02 MARINHA DOS ESTADOS UNIDOS – Curso Completo de Eletrônica, 1976 01 MARTIGNONI, ALFONSO – Manual de Equipamentos Elétricos – 1978 02 MARTIGNONI, ALFONSO – Maquinas Elétricas de Corrente Continua – 1974 MARTIGNONI, ALFONSO – Máquinas Elétricas de Corrente Contínua – 1974 02 02 MARTIGNONI, ALFONSO – Teoria da Eletrotécnica, 1967 02 MARTIGNONI, ALFONSO – Transformadores – 1969 02 MARTIGNONI, ALFONSO – Transformadores – 1991 02 MARTIGNONI. ALFONSO – Maquinas Elétricas de Corrente Continua – 1987 MARTIN, J. – Eletrônica Digital MARTINS, JORGE E CABRERA, ISIDRO H. – Análise Dinâmica em TV, 1974 02 02 01 MAYA, PAULO ALVARO – Curso Básico de Eletricidade – 1977 02 MAYA, PAULO ALVARO – Curso Básico de Eletricidade – 1982 02 MEDEIROS, FILHO SOLON DE – Fundamentos de Medidas Elétricas – 1981 MELLO, HILTON A . DE E EDMOND INTRATOR – dispositivos Semicond. 1980 MELLO, HILTON A. DE - Manual da Faixa do Cidadão – 1981 MELLO, LUIZ FERNANDO PEREIRA DE – Projetor de Fontes Chaveadas – 1987 03 02 02 03 MELO, JOSÉ LIRA DE – Mecânica de Automóveis, 1978 02 MELO, ODI - TVI, ETC – 1986 02 MEURER, WERNO – Técnica Industrial – 1 , 1981 03 MEURER, WERNO – Técnica Industrial – 2, 1981 03 534 MILLMAN, JACOB e CHRISTOS C. HALKIAS – Eletronic Divices Circuits – V1 MILLMAN, JACOB e CHRISTOS C. HALKIAS- Eletrônica Dispositivos e Circuitos MILLMAN, JACOB e CHRISTOS C. HALKIAS – Eletrônica Dispositivos e Circuitos MONTICELLI, ALCIR e ARIOVALDO GARCIA – Introdução a Sistemas de Energia Elétrica – 1999 MONTOLI, BENJAMIN - Generadores de Prueba, Ondãmetro y Multivibradores MORAES, ELSA COBRA – Curso Para Radioamadores e Radioeletricidade – 1977 MOREIRA, VINICIUS DE ARAÚJO – Iluminação e Fotometria – Teoria e Aplicação – 1967 03 03 03 02 02 02 03 MOSHER, LYNN S. E LEAR, GEORGE – Manual Completo da Moto, 1977 02 MOTOROLA – Semicondutor Data Library 02 NASCIMENTO, JUAREZ DO – Telecomunicações, 1992 01 NATALE, F. – Eletricidade 1 02 NIKULIN, N. – Materiais de Montagem Elétrica – 1998 04 NUSSBAUM, GUILLAUME CH. – Rebolos & Abrasivos, 1988 02 O‘MALLEY, JOHN – Análise de Circuitos – 1992 03 PACKMANN, EMILIO N. – Vademecum de Radio e Electricidad – 1967 02 PALZ, WOLFGANG – Energia Solar e Fontes Alternativas – 1978 03 PHILIPS - Esquemário de TV Branco e Preto e em Cores 02 PORTÁSIO, JOAQUIM MARQUES – Manual prático de Refrigeração 03 PORTELLA, JARBAS – Conheça Seu Passat, 1987 02 PORTELLA, ROSALVA A. E CHIANCA, ROSALI B. – Siderurgia – A História do Aço, 1994 PRICE, HENRY E CORCORAN, GEORGE F. – Eletrônica, 1967 02 02 535 PUERTAS, J. ESTEVEZ e LUIZ O. DE VEJA Entretenimientos Radioelectricos RAYER, F.G. – Montagens Eletrônicas Para o Principiante - 1980 REIS, MAURICIO CARUZO – Radio, Teorias e Técnicas de Conserto – 1984 02 02 03 REITHOFER, J – Dipmeter Com Tubos, Transistores y Diodos Túnel – 1970 02 RIU, AGUSTIN – Sistemas Eléctricos de Automóviles e Aviones, 1954 02 RIVERO, ROBERTO A . - Proyectos de Circuitos Electronicos n.º 2 03 ROEPER, RICHARD – Correntes de Curto-Circuito em Redes Trifásicas, 1986 01 ROLDAN, JOSÉ - Manual de Bobinagem (livro 1) 02 ROLDAN, JOSÉ – Manual de Bobinagem (Livro 2) 03 SALES, ROBERTO M. E CASTRUCCI, PLÍNIO – Controle Digital – Vol. 3, 1990 SAMS, HOWARD W – Guia Mundial de Substituição de Transistores SANDRIN, WALDIR J. E CIPELLI, ANTONIO M. V. – Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos, 1982 02 02 02 SARAIVA, DELCYR BARBOSA – Materiais Elétricos – 1988 02 SCANLON, LEO J. – Microprocessador – 68000 – 1988 02 SCHARFF, ROBERT – Robôs e Cérebros Eletrônicos - 1967 02 SCHREIBER, GERHARD P. - Usinas Hidroelétricas – 1977 02 SEABRA, ANTONIO CARLOS – Amplificadores Operacionais - 1996 05 SEINGOLD, ABRAHAM – Fundamentos de Radiotéçnica – 1959 02 SELTRON, EQUIPE – Equipamentos e Antenas Para Radioamadores e Faixa do Cidadão, 1982 02 SENAI – Eletricidade Geral 06 SHIBATA, WILSON M. – Eletrônica Digital, 1990 02 SIMONE, GILIO ALUISIO – Transformadores, Teoria e Exercício – 1998 03 SMIT, JAROSLAV – Ondas e Antenas - 1987 03 536 SOUZA, ALEXANDRE F. E BARBI, IVO – Correção de Fator Potência de Fontes de Alimentação, 1993 01 SOUZA, ZULCY DE - Centrais Hidro e Termelétricas, 1983 02 STANLEY JR., GEORGE C. – Transistores – Curso Intensivo, 1968 02 SUFFERN, MAURICE GRAYLE – Princípios Básicos de Eletricidade – 1968 02 SUTANER, HANS - Bobinas de RF - 1975 03 TAIOLI, PEDRO JOSÉ – Desenho Técnico Mecânico, 1974 02 TAUB HERBERT – Circuitos Digitais e Microprocessadores – 1984 02 Técnicas de Regulação e Controle – Vol. 1, 1978 03 Técnicas de Regulação e Controle – Vol. 2, 1978 03 Técnicas de Regulação e Controle – Vol. 3, 197. 03 TELEBRÁS – Circuitos Digitais – Un 6, 1983 04 TELEBRÁS – Circuitos Digitais, UN 10, 1983 04 TELEBRÁS – Circuitos Digitais, UN 11, 1983 04 TELEBRÁS – Circuitos Digitais, UN 12, 1983 04 TELEBRÁS – Circuitos Digitais, UN 4, 1983 04 TELEBRÁS – Circuitos Digitais, UN 9, 1983 04 TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. II - Transistores - 1981 03 TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. III – Transistores de Efeito de Campo TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. IV Multivibradores - 1981 TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. V Amplificadores Operacionais, SP. TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. VI Amplificadores Operacionais - 1981 03 03 02 03 TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 1 - 1961 02 TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 2 - 1961 02 TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 3 - 1961 02 TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 4 - 1961 02 TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 5 - 1961 02 537 TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 6 - 1961 02 TERMAN, FREDERICK – Ingenieria Eletronica y de Radio – 1977 03 TIMBIE, WILLIAN H. e VANNEVAR BUSH - Princípios de Eletrotécnica – 1963 02 TOCCI, RONALD J. e NEAL S. WIDMER – Sistemas Digitais - 1998 02 TORREIRA, RAUL PERAGALLO – Instrumentos de Medição Elétrica 02 TORREIRA, RAUL PEREGALLO - Manual Básico de Motores Elétricos – 1980 TRINDADE, DIAMANTINO E PUGLIESE, MÁRCIO – Tecnologia Mecânica, 1986 02 03 TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 2 - 1982 02 TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 3 - 1982 02 TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 4 - 1982 02 TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 5 - 1982 02 TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 6 - 1982 02 TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 1 - 1982 02 UNSTEAD, P. J. SULLY, E F.K. – Motores de Automóvel, 1977 02 VAARMEEK, MARIA TE – Laboratório de Rádio 03 VASCONCELOS, O. F. – Circuitos Práticos de Áudio, HI-FI, Estéreo 02 VASSALO, FRANCISCO R. – Formulário de Eletrônica, 1978 02 VASSALO, FRANCISCO R. – Manual de Caixas Acústicas e Alto-falantes 02 VASSALO, FRANCISCO RUIZ – Manual de Osciladores –1978 02 VASSALO, FRANCISCO RUIZ – Rádio – 1990 02 VASSALO, FRANCISCO RUIZ – Manual de Instrumentos e Medidas Eletrônicas – 1968 VÉRNER, V. / VARTÁNOV, G. – Reparações Elétricas –1982 VICENTE, MIGUEL DE CASTRO – Transformação em Motores de 2 tempos, 1966 03 02 02 WATERS, FARL J. – ABC da Eletrônica, 1967 02 WGB – Oscilocópio Duplo Traço MOD. OS 22 03 538 WILKINSON, KARL – Como Rebobinar Motores Elétricos – 1982 02 WILKINSON, KARL – Como Rebobinar Pequenos Motores Elétricos – 1982 03 WORCESTER, ROLAND – Eletrônica, 1975 02 YOSHIDA, AMÉRICO – Manual do Mecânico Ajustador, 1974 02 YOSHIDA, AMÉRICO – Manual Prático de Mecânica Industrial - 1970 02 YOSHIDA, AMÉRICO – Metais, Ligas e Tratamento Térmico. 1974 02 YOSHIDA, AMÉRICO – Torno Mecânico, 1974 02 ZBAR, PAUL B. - Práticas de Eletrônica – 1974 03 ZEGNA, GLAUCO – Fontes de Energia – 1991 02 539 CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE EM ELETROTÉCNICA l. JUSTIFICATIVA O curso Técnico em Eletrotécnica foi implantado em Maringá já na década de 70. Nestes quase quarenta anos a cidade atingiu cerca de trezentos e quarenta mil habitantes, dedicados às mais diversas atividades econômicas. Com o crescimento populacional, Maringá tornou-se também um pólo estudantil, com a expansão da Universidade Estadual de Maringá e a implantação de outras cinco instituições de ensino superior. No entanto para o ensino profissional de nível médio a região continua sem muitas opções. Desde sua efetivação o Colégio Graham Bell vem proporcionando formação sólida aos seus alunos, resultando em mão de obra especializada, prontamente assimilada pelas várias empresas de tecnologia da região Noroeste do Paraná, como por exemplo: INDEL, Cocamar, Alcatel Lucent, entre outras, que os aproveitam como estagiários ou funcionários efetivos. Percebemos também, alto índice de aprovação de nossos alunos, em concursos de empresas públicas como, COPEL, SANEPAR, FURNAS, etc. Para manter uma formação técnica que atenda as necessidades do mercado atual da região, o Colégio Graham Bell procura atualizar e aperfeiçoar seu plano de curso, acervo bibliográfico e publicações, equipamentos instalados em seus laboratório e corpo docente. Estes são alguns fatores que justificam a continuidade de oferta do curso Técnico em Eletrotécnica. 540 II. OBJETIVOS Capacitar e habilitar para o exercício profissional técnico em eletrotécnica. Fornecer à comunidade pessoas capazes e qualificados ao exercício profissional. Preparar profissionais dotados de senso crítico, criatividade e liderança, ética e excelência profissional. Capacitar para supervisionar, conferir e aplicar tarefas no setor onde atua. Desenvolver o espírito de equipe. III. DADOS GERAIS DO CURSO a) Habilitação Profissional Técnico em Eletrotécnica b) Área Profissional Controle e Processos Industriais c) Carga Horária A carga horária total do curso será de 1.500 h/a, distribuídas em 03 Semestres letivos de 500 h/a cada semestre, correspondendo cada semestre a 20 semanas, com o mínimo de 100 dias letivos. d) Regime de Funcionamento As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira, no horário das 19h às 23h 10 min., sendo cinco aulas com um intervalo de 10 min. entre a Segunda e a terceira aula. O ingresso dar-se-á no 1º Semestre, sendo sua a promoção para os Semestres seguintes seqüencial. 541 e) Regime de Matrícula A matrícula será Semestral. f) Número de Vagas Serão ofertadas 42 vagas por turma. g) Período de Integralização do Curso O período mínimo de integralização do curso é de 18 (dezoito) meses, e o período máximo é de 5 (cinco) anos. h) Requisitos de acesso O aluno deverá ter concluído o Ensino Médio ou curso correspondente em estabelecimento devidamente autorizado e/ou comprovar que está cursando a 2ª série do Ensino Médio ou equivalente. Para o aluno que ingressar no Curso e também estiver cursando o Ensino Médio, a ele somente será emitido o Diploma do Curso Técnico em Eletrotécnica, quando este tiver concluído o Ensino Médio. i) Modalidade de oferta Presencial IV. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO I – Auxiliar Eletroeletrônico (concluintes do 1º Semestre): O Auxiliar Eletroeletrônico é profissional capacitado com conhecimentos básicos de eletricidade, eletrônica e manuseio de ferramentas e instrumentos de medidas tais como: amperímetro, voltímetro, ohmímetro, osciloscópio, geradores de sinais e outros. II – Auxiliar Técnico em Eletrotécnica (concluinte dos 1º e 2º Semestres): O Auxiliar Técnico em Eletrotécnica é o profissional capacitado com conhecimentos básicos de eletricidade, eletrônica, manuseio de ferramentas e instrumentos de medidas 542 tais como: amperímetro, voltímetro, ohmímetro, osciloscópio, geradores de sinais e outros, domínio de técnicas operacionais e controle de equipamentos eletrônicos. III – Assistente Técnico em Eletrotécnica (concluinte dos 1º, 2º e 3º Semestres – sem apresentação do comprovante de conclusão do Ensino Médio): O assistente Técnico em Eletrotécnica é o profissional capacitado com execução de projetos elétricos. lV – Técnico em Eletrotécnica (concluinte dos 1º, 2º e 3º Semestres – com apresentação do comprovante de conclusão do Ensino Médio): O Técnico em Eletrotécnica é o profissional capacitado em desenvolver projetos elétricos, montagem de quadro de distribuição, instalações e manutenção de motores e geradores elétricos, manuseio de equipamentos e componentes especiais de automação industrial. V. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS À ESTRUTURA DO CURSO A organização curricular para o curso Técnico em Eletrotécnica está voltada para a formação do profissional, dentro dos princípios estéticos, políticos e éticos da LDB. O currículo está estruturado em Semestres, cujo sequenciamento de disciplinas visa o desenvolvimento de habilidades necessárias para a completa formação profissional. A carga horária para o curso proposto será de 1.500 h/a. A carga horária de 1.500 h/a está dividida em três Semestres de 500 h/a, correspondendo há um semestre com 100 dias letivos. Os Semestres possuem os seguintes objetivos: No 1º Semestre o objetivo geral é apresentar os conceitos teóricos e práticos, básicos das disciplinas que o compõem. No 2º Semestre serão ampliados os conhecimentos técnicos e práticos, desenvolvendo habilidades e o interesse em aprofundar os conhecimentos adquiridos, com ênfase no desenvolvimento de funções operacionais para aplicação prática no exercício profissional. 543 No 3º Semestre o principal objetivo é o desenvolvimento de habilidades técnicas para executar tarefas específicas, através de aulas teóricas e práticas. a) Descrição de cada disciplina contendo a ementa 1º SEMESTRE TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: AUXILIAR ELETROELETRÔNICO DISCIPLINA: ELETRICIDADE OBJETIVOS: Através da compreensão de conceitos básicos da eletricidade estática, o aluno deverá se familiarizar com os cálculos e as várias unidades de medidas usadas em eletricidade. Calcular correntes elétricas em circuitos resistivos, alimentados por corrente contínua. Fazer cálculos de custos e da energia consumida por aparelhos elétricos, simplificações de circuitos resistivos e compreender os princípios de funcionamento dos medidores elétricos. Calcular as correntes, tensões, potências e rendimento nos geradores e motores alimentados por corrente contínua. Calcular as correntes e tensões em circuitos resistivos alimentados por corrente contínua da Lei de Ohm generalizada e das Leis de Kirchhoff. Calcular as correntes e tensões em circuitos resistivos alimentados por corrente contínua através do Teorema de Thevenin. EMENTA: Compreensão dos fundamentos da Eletricidade, estudo dos vários tipos de Correntes Elétricas, estudo das Leis de Ohm e de Joule em circuitos alimentados por corrente 544 contínua e dos equipamentos de medidas necessários (amperímetro, voltímetro e ohmímetro), conceitos básicos dos geradores e motores alimentados por corrente contínua. CONTEÚDOS: Grandezas elétricas; Sistema Internacional de Unidades; Potência de 10; Noções de trigonometria e cálculo vetorial; Eletrostática: primeiros conceitos; Força elétrica,campo elétrico; Trabalho e potencial elétrico; Capacidade de um condutor; Capacitores; Corrente elétrica: definição, sentidos da corrente elétrica, intensidade da corrente elétrica, tipos de corrente elétrica, efeitos da corrente elétrica; Resistência elétrica: definição; 1ª Lei de Ohm: Representação gráfica da 1ª Lei de Ohm; Resistores Elétricos, grandezas elétricas; Sistema Internacional de Unidades; Potência de 10; 2ª Lei de Ohm; Influências da temperatura da resistência elétrica; Lei de Joule (Potência dissipada); Reostatos; Lâmpada de incandescência; Associação de resistores; Transformações Estrela-Delta e Delta-Estrela; O galvanômetro; O amperímetro; O voltímetro; A ponte de Wheatstone; 545 A ponte de fios; Lei de Ohm generalizada; Leis de Kirchhoff: introdução, 1ª Lei de Kirchhoff; 2ª Lei de Kirchhoff; regras para aplicação das Leis de Kirchhoff. 546 REFERÊNCIAS: BONJORNO, Regina Azenha. Física Fundamental. São Paulo: FTD, 1993. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 12ª ed. São Paulo: Érica, 1988. GUSSOUW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Tradução de Aracy Mendes da Costa. São Paulo: Makron Books, 1996. LOURENÇO, Antônio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar A; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica, 1996. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRADO, Nicolau Gilberto; Soares, Paulo Antônio de Toledo. Os Fundamentos da Física – Eletricidade. São Paulo: Moderna, 1993. 547 DISCIPLINA: ELETRÔNICA OBJETIVOS: Conhecer a função dos resistores fixos e variáveis nos circuitos eletrônicos. Saber fazer associação de resistores e efetuar cálculos de tensão, corrente e potência. Saber a função dos indutores e capacitores em corrente contínua. Saber diferenciar a fonte de tensão e corrente real e ideal. Ter conhecimento do processo de formação dos materiais semicondutores da construção do diodo e seu funcionamento. Ter conhecimentos básicos do transformador de alimentação EMENTA: Características técnicas dos resistores e sua função nos circuitos eletrônicos, o que é tensão, resistência, corrente e potência e suas respectivas unidades de medidas. Especificar os princípios básicos do indutor em corrente contínua e calcular sua aplicação diferenciação entre fontes de tensão e corrente (ideal e real) conceitos teóricos de construção dos materiais semicondutores e formação de diodo e seu funcionamento, conhecimentos básicos de construção e funcionamento do transformador de alimentação. CONTEÚDOS: Construção dos resistores; Série comercial dos resistores; Código de cores dos resistores; Resistores variáveis; Potência elétrica dos resistores; Tensão, corrente, Potência, resistência; Associação série; Associação paralela; 548 Associação mista; Divisor de tensão; Divisor de corrente; Capacitância e capacitores; Comportamento do indutor em corrente contínua; Fonte de corrente ideal e real; Isolantes, condutores e semicondutores; Principais semicondutores utilizados em eletrônica. 549 REFERÊNCIAS: LURCH, E. Norman. Fundamentos de Eletrônica. Tradução de Murillo Affonso Monteiro de Sá. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1984. v.1. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1. TURNER, L.W. Manual do Engenheiro Eletrônico. São Paulo: Hemus, 1982. 6v. v.1 550 DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL OBJETIVOS: Saber diferenciar os sistemas de numeração, bem como o cálculo de conversão entre eles e operações aritméticas no sistema binário. Saber representar graficamente e algebricamente as funções e portas lógicas e o funcionamento de cada uma delas. Obter expressões Booleanas a partir de circuitos lógicos de Expressões Booleanas, expressões Booleanas de tabela verdade. Implementar os blocos lógicos ou exclusiva e coincidência. Trabalhar com a equivalência entre os blocos lógicos. Simplificar expressões Booleanas através da álgebra de Boole. Utilizar o diagrama de Veitch-Karnaugh para a simplificação de expressões Booleanas. Elaborar projetos de circuitos combinacionais. Identificar o projeto e emprego dos codificadores. Identificar o projeto e emprego dos geradores e testadores de paridade. EMENTA: O mundo digital com as vantagens e desvantagens da eletrônica digital, portas lógicas básicas, necessárias no desenvolvimento. Funcionamento de circuito digital e circuitos lógicos digitais. CONTEÚDOS: Diferenças básicas entre eletrônica analógica e eletrônica digital; Sistemas de numeração, conversão entre sistemas de numeração; Operações aritméticas no sistema binário e a notação de complemento de dois; Função E, OU, AND, OR, NÃO, NE, NOU, NOR; Controles de dados; Expressões Booleanas obtidas de circuitos lógicos; Expressões Booleanas obtidas de tabela verdade; Blocos lógicos OU EXCLUSIVO e COINCIDÊNCIA; 551 Equivalência entre blocos lógicos; Álgebra de Boole; Diagrama de Veitch-Karnaugh para duas, três e quatro variáveis; Projetos de circuitos combinacionais; Codificadores, decodificadores, gerador de paridade e testador de paridade. 552 REFERÊNCIAS: BIGNELL, James W. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1. IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 25ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1997. MARTIN, J. Eletrônica Digital. Rio de Janeiro: Fittipaldi, 1997. MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2ª ed. Tradução de Elídio José Robalino. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. v.1. 553 DISCIPLINA: PROJETOS E MONTAGENS OBJETIVOS: Operação de software TANGO – PCB Operação do software TANGO – SCH Identificação de componentes do manual do fabricante. Correta utilização das ferramentas Conhecimento das ferramentas EMENTA: Elaboração, confecção e projetos de placa de circuitos impressos (PCB), montagem de componentes eletrônicos e montagem de componentes em PCB. CONTEÚDOS: Placa de circuito impresso; Composição; Tipos; Finalidades; utilização; confecção; PCB virgem; corte do PCB; Furação do PCB; Limpeza do PCB; Desenho do PCB; Corrosão do PCB; Proteção do PCB; Processos industriais e caseiros de confecção de PCB; Interpretação de diagramas esquemáticos; Transformação de um diagrama em um PCB; Utilização do software para PCB; Pesquisando o manual do fabricante dos componentes utilizando o multímetro; Medida de resistores, diodos, transistores, capacitores, indutores, tensão, corrente; Soldagem no PCB (utilização correta do ferro de solda, solda, fluxo de solda); Verificação de defeitos em PCB; Montagem dos seguintes projetos: pisca-pisca com dois leds, fonte de alimentação com saídas de 12V e 5 V x 1 A. Amplificador de microfone; Fonte Sométrica. 554 REFERÊNCIAS: CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Manual Didático de Circuitos Integrados. 9ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 2001. MELLO, Luiz Fernando Pereira de. Projetos de fontes Chaveadas. 2ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1993. CIPELLI, Antonio Mareo Vicari. Teoria e desenvolvimento de Projetos de Circuitos Elétricos. 20ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1993. 555 DISCIPLINA: PRÁTICA DE LABORATÓRIO OBJETIVOS: Saber identificar e medir resistores fixos e variáveis. Medições de tensões e correntes. Saber utilizar osciloscópio e efetuar medições. Saber medir e interpretar circuito série e paralelo. Saber medir e identificar capacitores e indutores. Saber montar e identificar defeitos em fonte de alimentação. Saber identificar portas lógicas e fazer medições. EMENTA: Medições com equipamentos de testes, medições em circuitos analógicos, montagem de circuitos eletrônicos, montagem e testagem de circuitos com portas lógicas e simulação de circuito com softwere de simulação. CONTEÚDOS: Utilização de ohmímetro; Utilização de voltímetro; Utilização de amperímetro; Resistores; Potenciômetro; Utilização de osciloscópio; Divisor de tensão; Capacitor em regime DC; Indutor em regime DC; Fonte de alimentação; Portas AND, NAND, OU, NOU, OU EXCLUSIVA,COINCIDÊNCIA, NOT. Utilização do softwere EWB (Electronics Workbench) para simulação de circuitos eletrônicos fixando o conteúdo acima. 556 REFERÊNCIAS: ROLDÁN, José. Manual de Bobinagem. São Paulo: Hemus, 1990. VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de Instrumentos de Medidas Eletrônicas. São Paulo: Hemus, 1981. 220 p. CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo: Érica Ltda., 1988. ARAUJO, Celso de. Praticando Eletrônica Digital. São Paulo: Érica Ltda., 1997. 557 2º SEMESTRE TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: AUXILIAR TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA DISCIPLINA: ELETRICIDADE OBJETIVOS: Compreender os fenômenos do magnetismo, força eletromotriz, auto indução e indução mútua. Compreender o uso dos números complexos na análise de circuitos bem como, resolver equações que envolvem números complexos. Compreender o funcionamento do transformador, o comportamento das substâncias magnéticas e o comportamento dos circuitos capacitivos durante os processos de carga e descarga. Compreender o comportamento das correntes e tensões alternadas em circuitos do tipo puramente resistivo (R), resistivo-indutivo(RL), resistivo-capacitivo (RC) e resistivoindutivo-capacitivo (RLC) bem como, efetuar cálculos para determinação dos seus valores nestes circuitos Distinguir e calcular potências aparentes, ativa e reativa monofásica e trifásica. Fazer cálculos para correção do fator de potência. Conhecer um sistema trifásico na configuração estrela triângulo balanceados e desbalanceados bem como, o comportamento das tensões e correntes de fase e linha. Conhecer os métodos auxiliares para simplificação de circuitos elétricos e consequentemente sua análise. EMENTA: Conhecer os fundamentos do magnetismo e eletromagnetismo, fazer cálculos que envolvam números complexos na forma polar, retangular e trigonométrica. 558 CONTEÚDOS: Magnetismo; Eletromagnetismo; Indução eletromagnética; Auto indução ou indutância; Indutância mútua; Associação de indutores; Definição de números imaginários; Números complexos; Formas polar, retangular, trigonométrica e exponencial; Operações de soma, subtração, multiplicação e divisão de números complexos; Transformadores; Força magnetomotriz; Relutância; Permeância; Curvas de magnetização; Histerese magnética; Correntes de Foucault; Correntes parasitas; Lei de Lens; Circuitos magnéticos lineares e não lineares; Corrente alternada: Vp, Vpp, período, freqüência, representação matemática de ca; Diagrama fasorial; Valor eficaz ou RMS; O indutor ideal; Reatância indutiva; Circuitos RL em série; Circuitos RL em paralelo; O capacitor e a reatância capacitiva; Circuitos RC em série; Circuitos RC em paralelo; Circuitos RLC em série; Circuito ressonante; Circuitos RLC em paralelo; Potência em circuitos c.a. monofásicos; Fator de potência, correção do fator de potência; Sistema trifásico, representação matemática, representação gráfica, sistema trifásico em estrela, sistema trifásico em triângulo e potência em sistemas trifásicos; Método de Thevenin em c.a.; Método de Northon em c.a.; 559 Circuitos equivalentes de Thevenin e Norton. 560 REFERÊNCIAS: ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica, 1997. O‘MALLEY, John. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993. EDMINISTER, Joseph. Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill Ltda., 1985. BEHAR, Maxim (editor). Curso Completo de Eletricidade Básica. Trad. Centro de Instrução Almirante Wandekock, Ministério da Marinha, Rio de Janeiro: Hemus, s/d. 561 DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL OBJETIVOS: Conhecer circuitos: retificador, filtros passivos e regulador de tensão. Calcular as tensões referentes à saída regulada, limite de corrente e a potência máxima suportável. Identificar um transistor e cada um de seus terminais e suas funções e aplicações. Identificar os tipos de circuitos usados e suas aplicações. Identificar os tipos de polarização e a mais eficiente. Identificar matematicamente as correntes e tensões em cada setor do circuito eletrônico nas três condições de operações, como ponto de saturação, corte e região ativa. Identificar os dispositivos sensíveis à luz, calor e seus circuitos funcionais, determinando os pontos de operação destes dispositivos, calculando tensão e corrente. Calcular circuitos eletrônicos usando JFET/MOSFET em amplificadores comuns, identificando suas aplicações. Quanto ao uso no mercado, no qual substitui com vantagem e desvantagens o transistor bipolar. Conhecer a forma de funcionamento de tiristores SCR, DIACs e TRIACs e suas aplicações em circuitos de corrente alternada. EMENTA: Avaliar circuitos com diodos e transistores, reconhecer retificador de tensão, identificar a função dos componentes eletrônicos nos equipamentos onde se encontram. Reconhecer a estrutura básica do transistor bipolar, identificar sensor de luz e fototransistores, analisar tiristores – SCR, TRIAC, DIAC e suas aplicações e analisar circuitos integrados. CONTEÚDOS: Retificadores de meia onda e onda completa; Filtros capacitivos; Fonte de tensão estabilizada com diodo zener; Funcionamento do diodo zener; Corrente de carga; 562 Regulador zener com carga, Dissipação de potência zener; Corrente máxima no diodo zener; Diodo emissor de luz – Led, Tensão e corrente nos led´s; Diodo Schottky e sua aplicação; Varactor e sua aplicação; Características dos varistores; Diodos especiais: diodo de corrente constante, Recuperação em degrau de retaguarda e túneis; Transistor bipolar; Polarização; Tipo de polarização direta e reversa; Fluxo de corrente nas junções PNP e NPN; Configuração em: base comum, coletor comum e emissor comum e Curva característica das configurações acima; Polarização por: corrente de base constante, corrente de emissor constante; Realimentação negativa na base, seguidor de emissor e divisor de tensão na base; Aplicação de Thevenin em transistor; Reta de carga CC; Transistor como chave eletrônica; Transistor como gerador de corrente; Transistor Mosfet e Aplicações do transistor mosfet; Sensor de luz e fototransistor; Tiristores – SCR, triac e diac; Transistor de unijunção; Circuitos integrados; Amplificadores operacionais: tipo de amplificador operacional e aplicação dos amplificadores operacionais. 563 REFERÊNCIAS: LANDER, Cyril W. Eletrônica Industrial: teoria e aplica. 2ª ed. São Paulo: Makron Book, 1996. KRETZAMANN, R. Electronica Aplicada a la Industria. s/d. Espanha: Copyright, 1959. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1. 564 DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS OBJETIVOS: Conhecer o funcionamento de transformadores e suas aplicações. Conhecer os tipos de transformadores. Calcular tensões, correntes e rendimento de transformadores. Identificar a linguagem simbólica de manuais. Atuar em qualquer área que exija conhecimentos básicos de transformadores comercialmente fabricados. Conhecer a estrutura básica de motores e geradores de corrente contínua. Identificar diferentes configurações de máquinas CC. Calcular correntes e tensões no circuito interno às máquinas CC. EMENTA: Operar os vários tipos de transformadores comerciais de acordo com a tensão, corrente e potência. Calcular em projeto, as grandezas do transformador. Calcular o fluxo correspondente a uma corrente e tensão. Efetuar a ligação de motores e geradores de corrente contínua e calcular as grandezas existentes nos mesmos. CONTEÚDOS: Transformadores; Funcionamento dos transformadores; Rendimento dos transformadores; Tipos de perdas nos transformadores; Razão de impedância para transformador; Principais termos usados em transformadores; Parte ativa do transformador; Transformador monofásico e trifásico; Composição dos diversos tipos de transformadores; Transformador em baixa tensão (BT); Transformador em alta tensão (AT); Transformador elevador e abaixador; Tipo de potência nos transformadores; 565 Classe de tensão de isolamento; Autotransformador; Transformador de potência (TP); Transformador de corrente (TC); Transformador a seco e a óleo; Impedância, regulação de tensão e polaridade; Tensão de fase e de linha; Corrente de fase e de linha; Conexão em triângulo e em estrela; Transformador no sistema de potência trifásico; Configuração dos transformadores de grande porte; Proteção nos transformadores; Gerador de corrente contínua; Componentes do gerador de CC; Aplicação do gerador CC; Motor de corrente contínua; Componentes do motor de CC; Aplicação do motor CC; Requisito de partida do motor CC. 566 REFERÊNCIAS: BARBI, Ivo. Teoria Fundamental do Motor de Indução. s/ed. Florianópolis: Eletrobrás, 1985. SCHIMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores. Vol. 1, 2ª ed. Minas Gerais: Edgar Blucher, 2004. CARVALHO, Geraldo. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaio. s/ed. São Paulo: Érica Ltda, 2005. 567 DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBJETIVOS: O objetivo é abranger a área de projetos e instalações elétricas de baixa tensão de luz e força, os diversos níveis de tensão na distribuição de energia elétrica. Orientar na aquisição e venda de materiais e equipamentos elétricos. EMENTA: Reconhecer os equipamentos do sistema elétrico. Realização de cálculos de condutores elétricos de acordo com ABNT. Realizar projetos e cálculos no dimensionamento do capacitor para correção do fator de potência, realizar cálculos de disjuntores, fusíveis e eletrodutos para cabos, realizar cálculos de demanda de instalações industriais. Orientar quanto a utilização de tabelas de fabricantes de cabos, disjuntores, fusíveis e eletrodutos. Orientar quanto a tipos de faturas de energia elétricas. CONTEÚDOS: Sistema elétrico: geração, transmissão e distribuição; Condutor elétrico, condutibilidade e resistividade; Influência da temperatura; Tipos de condutores; Escalas de condutores; Níveis de tensão; Queda de tensão nos condutores; Correção da capacidade de condução de corrente; Dimensionamento dos condutores e maneira de instalar os condutores; Queda de tensão unitária em V/Akm; Fator de potência: importância do fator de potência; Valor de referência; Potência aparente; Potência ativa e potência reativa; Causas do baixo fator de potência e correção do fator de potência; Potência reativa – CKVAr; Cálculos; Disjuntores, fusíveis, cálculos, tabelas de fabricantes de cabos, fusíveis, disjuntores, capacitores e eletrodutos. 568 REFERÊNCIAS: CAMIHA, Amadeu C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. s/ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 e 2008. COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações Elétricas. 3ª ed. São Paulo: McGrawHill,1993. NTC – 910100 – 2009 – Norma Copel de materiais e entradas de energia, 569 DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA OBJETIVOS: Conhecer os comandos básicos do software. Capacidade de desenhar peças mecânicas. Capacidade de trabalhar com escala e medidas. Capacidade de identificar, modificar e projetar diagramas elétricos. EMENTA: Utilizar o software AUTOCAD 2002 e seus comandos a fim de desenhar diagramas elétricos/eletrônicos. CONTEÚDOS: Comandos básicos e avançados do Autocad 2 D para aplicação em Instalações Elétricas; Projeto de planta baixa;Mobília e instalações elétricas de uma Kit net; Escalas e medidas; Utilização de bibliotecas com símbolos elétricos, básicos; 570 REFERÊNCIAS: MATSUMOTO, Elia Yathie. AutoCAD R14 fundamentos. s/d. São Paulo: Érica, 1997. FRANÇA, Junia Lessa. Manual para Normalização de Publicações Técnico-científico. 5ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2001. PRONE, Emile. Dimensionamentos em Arquitetura. s/d. João Pessoa: UFPE, 1995. 571 DISCIPLINA: PRÁTICA PROFISSIONAL OBJETIVOS: Correlacionar os conhecimentos teóricos com a prática. Conhecer normas para o uso do laboratório de eletrotécnica. Conhecer diagramas unifilar e multifilar. Identificar as bobinas de um motor trifásico. Conhecer elementos de comando. Conhecer diagramas de comando e de potência. Desenvolver diagramas inufilares e multifilares de instalações elétricas. EMENTA: Saber ligar corretamente equipamentos conforme a tensão indicada, seguindo orientações de livros didáticos, manuais de instrução ou etiquetas explicativas, conhecendo e entendendo a linguagem técnica. Executar corretamente emendas em condutores, soldando e isolando corretamente. Realizar olhal em condutores corretamente. Instalar lâmpadas incandescentes, fluorescentes comandadas por interruptor simples, paralelo, intermediário e minuteria, tomadas, campainha comandada por interruptor de pulso. Instalar lâmpadas vapor de mercúrio, mistas, vapor de sódio, comandadas por relé ou por disjuntor, relé diferencial e relé de impulso. Interpretar diagrama multifilar e unifilar de uma chave inversora, de estrela triângulo manual e instalar corretamente as mesmas. Desenvolver diagramas de comando e potência com suas devidas proteções e aplicar corretamente os elementos de comando. Instalar corretamente quadros de comando de motores elétricos de acordo com o projeto apresentado. Montar e colocar em funcionamento aparelhos e equipamentos elétricos conforme manuais de instrução. Realizar manutenção predial, preventiva e corretiva em instalações elétricas e quadros elétricos. Aplicar normas de segurança no trabalho. 572 Utilizar corretamente instrumentos de medição. CONTEÚDOS: Norma de segurança; Emendas em condutores; Diagramas unifilar e multifilar; Instalações Elétricas Prediais; Bobinas de um motor trifásico e monofásico; Instalação de motor trifásico e monofásico; Chaves; Fusíveis; Contatores; Relê de sobrecarga; Contadores; Controladores; Diagrama de potência; Dijuntor motor; Elementos de Automação 573 REFERÊNCIAS: ROLDÁN, José. Manual de Bobinagem. s/ed. São Paulo: Hemus, s/ed. GOZZI, Giuseppe Giovanni Massimo. Circuitos Magnéticos. s/ed. São Paulo: Érica Ltda.,1996. SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: Teoria e Exercícios. 1ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1998. 574 DISCIPLINA: PROJETOS ELÉTRICOS OBJETIVOS: Prestar assistência técnica na aquisição de materiais elétricos e venda de equipamentos e aparelhos de medição elétrica. Desenvolvimento de Projeto elétrico residencial e comercial. EMENTA: Habilitados para elaboração de projetos de instalação elétrica até 75 KVA. CONTEÚDOS: Normas técnicas: NBR 5410 instalações elétricas de baixa tensão; NBB 5444 símbolos gráficos para instalações elétricas prediais; Elaboração de projeto elétrico – critérios: normas técnicas, reserva de carga, qualidade de materiais elétricos; Seqüencial na elaboração de projetos elétricos: planta da situação, projeto arquitetônico, desenho das plantas, dimensionamento dos componentes, quadro de cargas, quadro de distribuição, diagramas, memorial de cálculo, elaboração de lista de materiais, aprovação pela copel; Previsão de cargas de instalação: iluminação, condições para se estabelecer a quantidade mínima de ponto de luz, condições para se estabelecer a potência mínima; Tomada: condições para se estabelecer a quantidade mínima de tomadas de uso geral, condições para se estabelecer a potência mínima de tomadas de uso geral, condições para se estabelecer a quantidade de tomadas de uso específico; Fator de potência; Iluminação e tomadas de uso geral e específico; Potência de aparelhos domésticos; Fator demanda; Projeto elétrico residencial; Quadro de cargas; Potência instalada em função da área e do perímetro; Cálculo da demanda da instalação; Quadro de distribuição; Circuitos de iluminação, circuitos de tomadas de uso geral e circuitos de tomadas 575 de uso específico; Fios e cabos, capacidade de condução de corrente; Cálculo dos fios e do cabo em função dos fatores de agrupamento; Dimensionamento de eletrodutores em função da quantidade de fios e cabos; Dimensionamento de disjuntores em função da quantidade de circuitos; Entrada de serviço. 576 REFERÊNCIAS: CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 e 2008. COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações Elétricas. 3ª ed. São Paulo: McGrawHill,1993. NTC – 910100 – 2009 – Norma Copel de materiais e entradas de energia. 577 3º SEMESTRE TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS OBJETIVOS: Dominar o conhecimento de motor monofásico, trifásico, síncrono e assíncrono. Fazer diversos tipos de ligações elétricas do motor ao alimentador, identificando a sua composição (peças móveis e fixas). Medir as tensões e correntes de um motor de corrente contínua identificando possíveis falhas técnicas no sistema motriz e alimentador. Adequar um motor às necessidades de uma instalação qualquer. Conhecer um alternador de qualquer potência, seus princípios básicos, suas peças móveis e fixas, seu comportamento em carga plena e em vazio. Aprender os conceitos envolvidos ao uso de alternadores. Calcular valores de tensão e corrente em circuitos com o uso de alternadores. Aprender as formas de ligação de alternadores adequadas a cada tensão. EMENTA: Avaliação da importância das máquinas elétricas. Aplicar motores CA na industria de forma correta de acordo com os parâmetros e características de cada tipo de carga motora ligada ao motor, reconhecer os princípios envolvidos no uso de motores de CA. Dimensionar grupos geradores para serem utilizados em indústrias e unidades geradoras de usinas. CONTEÚDOS: Motores elétricos: tipos de motores elétricos, classificação dos motores; Tipo de rotor usado em motor elétrico; Funcionamento dos motores; Rotação dos motores; Conjugado, energia e potência elétrica; Rendimento e fator de potência; Partida nos motores elétricos; Tipo de partida aplicada; Método usado na partida 578 dos motores monofásicos; Geradores de CA; Princípio de funcionamento do gerador AC; Geradores ou alternadores (monofásico, bifásico e trifásico); Tipo de cargas nos alternadores; Perdas e eficiência; Regulação de tensão de saída; Lubrificação e resfriamento dos alternadores; Excitação dos geradores; Alternadores sem escova; 579 REFERÊNCIAS: BARBI, Ivo. Teoria Fundamental do Motor de Indução. s/ed. Florianópolis: Eletrobrás,1985. CARVALHO, Geraldo. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaio. s/ed. São Paulo: Érica Ltda., 2005. SCHIMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores. Vol. 1, 2ª ed. Minas Gerais: Edgar Blucher, 2004. DEL TORO, Vicent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 580 DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBJETIVOS: Orientar na escolha de luminárias e das lâmpadas para realização de projeto de iluminação, visando fatores econômicos, prazos, decoração e facilidade de manutenção. Alertar as pessoas para os efeitos fisiológicos da corrente elétrica sobre o corpo humano. EMENTA: Executar projetos de iluminação interna. Executar aterramento de equipamentos para proteção de pessoas e animais contra choque elétrico e executar projetos contra descarga atmosférica. CONTEÚDOS: Luminotécnica: luz, grandezas luminosas, intensidade luminosa, candela, fluxo luminoso, iluminamento ou iluminância e luminância; Lâmpadas: incandescentes e descargas; Eficiência luminosa, efeito estroboscópio, fluxo luminoso das lâmpadas, tabela de ilumonância em lux, cálculo de iluminação interna, métodos de Lumens, nível de iluminação, fator local, fator de utilização, fator de depreciação e distribuição das luminárias; Aterramento; Efeitos fisiológicos da corrente no corpo humano; Tensão de contato; Esquemas de aterramento TT, TN e IT; Aplicações dos esquemas de aterramento; Proteção de edificações contra descargas atmosféricas; Orientação para segurança pessoal durante tempestade; Norma técnica NBR 5419; SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas; Projeto de proteção de edificações contra descargas atmosféricas; Métodos: Franklin, Faraday e eletrogeométrico. 581 REFERÊNCIAS: COBEI, Comete Brasileiro de Eletricidade. Instalações Elétricas de Baixa Tensão: Procedimento NBR 5410. s/ed. Rio de Janeiro: COBEI,1980. CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Projeção dos Sistemas Elétricos. s/ed. Minas Gerais: Edgar Blücher, 1977. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 582 DISCIPLINA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA OBJETIVOS: Reconhecer os diversos tipos de geração de energia elétrica. Reconhecer a importância da Usina Hidrelétrica de Itaipu no sistema elétrico brasileiro Reconhecer os equipamentos utilizados na Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. EMENTA: Análise das diversas maneiras de produção de energia elétrica. Análise dos níveis de tensões na transmissão de distribuição de energia elétrica. Cálculos de curto-circuito em linhas de distribuição CONTEÚDOS: Geração de energia elétrica; Tipos de Usinas: elétrica; hidrelétrica; termoelétrica; nuclear e eólica, principais características técnicas. Transmissão de energia elétrica em corrente alternada, níveis de tensão, estruturas, ferragens, isoladores e Cadeia de isoladores; Cabos condutores de alumínio; CAA ou ACSR; CA ou ASC, formação dos cabos: flecha; Transitórios, sobretensões. Transmissão em corrente contínua; Distribuição de energia elétrica; Fornecimento em tensão primária de distribuição e atendimento em, 13,2 KV e 34,5 KV; Proteções, cálculos de curtos-circuitos nas linhas de distribuição; Aterramentos; Equipamentos para rede de distribuição em média tensão. 583 REFERÊNCIAS: CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Projeção dos Sistemas Elétricos. s/ed. Minas Gerais: Edgar Blücher, 1977. SOUZA, Zulcy de. Centrais Hidro e Termelétricas. s/ed. Minas Gerais: Edgar Blücher, 1983. CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de Energia Elétrica. 3ª ed. Santa Catarina: UFSC, 1991. 584 DISCIPLINA: PRÁTICA PROFISSIONAL OBJETIVOS: Executar a rebobinagem de um motor de indução. Executar ensaios em motores de indução, testando possíveis defeitos. Executar a rebobinagem de um transformador monofásico. Executar ensaios em transformadores testando possíveis defeitos. Executar dimensionamento de contadores. EMENTA: Desenvolver corretamente o dimensionamento do motor de indução. Interpretar corretamente um diagrama planificado de um motor de indução. Desenvolver corretamente o dimensionamento de um transformador monofásico. Dimensionar contadores, relé de sobrecarga, fusíveis e disjuntor motor, em função do tipo de carga. CONTEÚDOS: Testes e ensaios; Técnicas de Medidas com micrômetro e paquímetro; Métodos para enrolamento de motores; Tipos de bobinas; Diagramas de motor monofásico e trifásico; Dimensionamento das bobinas de um motor trifásico; Isolantes; Bobinagem; Transformadores; Contatores; Dimensionamento de chaves de partida para motores trifásicos. 585 REFERÊNCIAS: ROLDÁN, José. Manual de Bobinagem. s/ed. São Paulo: Hemus, s/ed. SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: Teoria e Exercícios. 1ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1998. FILIPPO, Guilherme Filho. Motor de Indução. 1ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 2000. 586 DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA OBJETIVOS: Capacidade de elaborar bibliotecas com símbolos eletroeletrônicos. Utilizar as bibliotecas para desenhos de diagramas elétricos. Desenhar diagramas elétricos de circuitos dedicados a controle de motores automação industrial e outros. Desenvolvimento de projetos de instalação elétricas residenciais, prediais e industriais, assim como a identificação de seus componentes básicos. EMENTA: Utilizar o software AUTOCAD 2002 e seus comandos a fim de desenhar diagramas elétricos/eletrônicos. CONTEÚDOS: Comandos avançados do AUTOCAD; Identificação de símbolos elétricos; Inserção de bibliotecas; Inserção de blocos; Desenhando no paper space; Trabalhando com escalas; Imprimindo o projeto; Comandos do AUTOCAD 3D; Vistas em três dimensões, top, botton, left, right, isométrico. Aplicação em instalações elétricas, industriais, prediais e residenciais 587 REFERÊNCIAS: LEMES, Leonardo. AutoCAD 2000: Guia de Consulta Rápida. s/ed. São Paulo: Novatec, 2000. CÉSAR Jr., Kléos M. Lens. Visual Lisp: Guia Básico de Programação para o AutoCAD. s/ed. São Paulo: Market Press, 2001. OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2000. s/ed. São Paulo: Sybex, 1999. 588 DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OBJETIVOS: Identificar a linguagem técnica da automação industrial. Analisar o papel da automação industrial na produtividade e qualidade do trabalho. Utilizar CLPs, Inversores de frequência e sensores nos processos de automação industrial. Aplicar chaves soft-starters em partida de motores nos processos industriais. Identificar os elementos de instrumentação, o controle e suas aplicações. Analisar controladores, sensores e inversores. Buscar aprimoramento técnico para acompanhar a evolução da tecnologia. EMENTA: Compreender as linguagens técnicas de automação industrial e desenvolver programas em linguagem Ladder e Grafcet. Projetar sistemas automáticos utilizando CLPs e sua interação com outros elementos de automação industrial, conhecer os principais equipamentos de automação industrial do mercado, sensores. CLPs e aplicações avançadas. Compreender o funcionamento de inversores de freqüência, bem como suas configurações e aplicações, o funcionamento de chaves soft-starters, bem como suas configurações e aplicações. Desenvolver projetos que envolvam a utilização de CLP, inversor de freqüência e soft-starter. Entender conhecimentos básicos de sistemas. CONTEÚDOS: Visão geral da Automação Industrial – definições e conceitos; Aplicações da Automação Industrial; Vantagens e Desvantagens; Definições, funcionamento, uso e aplicações de CLPs em Automação Industrial; Formatos de programação utilizados pelos CLPs; Programação e lógica de controle com Ladder; Programação e lógica de controle com Grafcet; Funcionamento detalhado de Inversores de Freqüência; Características dos conversores de freqüência PWM; 589 Aplicações dos Inversores de Freqüência; Parametrização de inversores de frequência; Soft-starter; Principais Funções do Soft-Starter; Circuitos de acionamento utilizando Soft-Starter; Instrumentação industrial e sensores; Classe de proteção dos sensores; Classificação dos sensores; Características dos sensores; Sensores Magnéticos, Indutivos e Capacitivos; Sensores ópticos; Tipo de Ligação dos Sensores. 590 REFERÊNCIAS: GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais com PLCs. 8ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 2000. CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial – Controle do Movimento e Processos Contínuo. 1ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 2006. 591 DISCIPLINA: PROJETOS ELÉTRICOS II OBJETIVOS: Prestar apoio nos serviços técnicos na manutenção de equipamentos, compra e venda de materiais elétricos. Desenvolvimento de Projeto elétrico comercial e predial. EMENTA: Habilitados para elaboração e execução de projetos de instalação elétrica conforme atribuições definidas para técnicos de nível médio. CONTEÚDOS: Projeto elétrico de edifícios de uso coletivo; Normas técnicas: NTC 9-01100 fornecimento em tensão secundária de distribuição COPEL, NTC 9-01110 atendimento a edifícios de uso coletivo COPEL, TELEBRÁS 224315-01/02, Tubulações telefônicas em edifícios, NBR 54I0 instalações elétricas de baixa tensão ABNT; Critérios para elaboração de projetos elétricos de apartamentos em edifícios de uso coletivo: fluxograma, anteprojeto, revisão do projeto, aprovação pela COPEL; Cálculo da demanda de iluminação e tomadas de uso geral; Cálculo da demanda de tomadas de uso específico; Cálculo da demanda total; Cálculo da entrada de serviço; Demanda total do edifício de apartamentos de uso coletivo com lojas comerciais; Cálculo da demanda de apartamentos individuais (KVA) da demanda fator de diversidade em função do número de apartamentos residenciais em edifícios de uso coletivo; Demanda de motores trifásicos (KVA) em função da quantidade de motores; Demanda de motores monofásicos (KVA) em função da quantidade de motores; Demanda do condomínio: levantamento das cargas de iluminação, levantamento das cargas de tomadas de uso geral, levantamento das cargas de tomadas especiais e levantamento da carga total; Demanda de escritórios, lojas ou semelhanças: levantamento de cargas de 592 iluminação e tomadas de uso geral: levantamento de cargas de tomadas de uso específico e especiais; Entrada de serviço; Projeto de instalações telefônicas; Simbologia: pontos telefônicos e caixa de saída; Caixas de distribuição geral e de passagem; Tubulação secundária e primária; Projetos de rede telefônica interna. 593 REFERÊNCIAS: CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais. 12ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1994. CHALES, Alexandre K. Fundamentos e Circuitos Elétricos. s/ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 e 2008. COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações Elétricas. 3ª ed. São Paulo: McGrawHill,1993. NTC – 910100 – 2009 – Norma Copel de materiais e entradas de energia, NTC 9-01100 fornecimento em tensão secundária de distribuição COPEL; NTC 9-01110 atendimento a edifícios de uso coletivo COPEL, TELEBRÁS 224-315-01/02; 594 DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OBJETIVOS: Investigar um tema da área de eletrônica. Propor e desenvolver um projeto dentro da temática investigada. Apresentar o trabalho realizado em forma de monografia. Defender publicamente a monografia. EMENTA: Especificação e desenvolvimento de um projeto adequado às linhas de atuação do profissional da área de eletrônica. CONTEÚDOS: Definição de Tema e Orientação; Escrita do Resumo de TCC; Investigação Preliminar para Elaboração da Proposta de Projeto de TCC; Escrita da Proposta de Projeto de TCC; Investigação e Desenvolvimento do Projeto – Fase 1; Escrita do Relatório Técnico 1 de TCC; Investigação, Desenvolvimento e Finalização do Projeto; Escrita da Monografia de TCC; Defesa da Monografia de TCC; Correções da Monografia de TCC 595 b) Descrição das práticas profissionais previstas No curso Técnico em Eletrotécnica as práticas profissionais estão inseridas na disciplina de Prática de Laboratório de Eletrotécnica, Projetos e Montagens I, Prática Profissional I e II, Informática Aplicada I e II e Projetos Elétricos I e II. Nestas disciplinas o aluno aprenderá a ler, projetar e executar esquemas de circuitos e de rebobinagem de motores. Além destas práticas os alunos fazem visitas técnicas nas empresas. Na INDEL eles observam o processo de montagem dos equipamentos, procedimentos de testes e cuidados com a segurança no trabalho com eletricidade. Na COPEL visitam a subestação de energia verificando os transformadores, chaves seccionadoras e instrumentos de medição. Na GVT aprendem sobre os equipamentos de telecomunicações, sala de equipamentos de energia, retificadores, banco de baterias, unidade de supervisão de corrente contínua, grupo de motor gerador, distribuidor geral e central telefônica. Na ITAIPÚ, fazem visita interna ao complexo observando verte douro, turbina, sala de controle, subestação, reservatório (lago), linhas de transmissão e vídeo do histórico da Itaipu. 596 c) MATRIZ CURRICULAR Estabelecimento: Colégio Matriz Curricular Graham Bell – Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Profissional Município: Maringá Curso: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA Forma: Subseqüente/concomitante Ano de implantação: 2011 Turno: NOITE Carga horária: 1.500 h/a / 1.200 h Modulo: 20 Organização: SEMESTRAL SEMESTRES hora/ hora 1° 2° 3° aula 9 5 280 224 3 60 48 5 100 80 4 80 64 4 80 64 4 80 64 2 3 100 80 4 3 140 112 2 2 80 64 5 5 200 160 DISCIPLINAS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Eletricidade Eletrônica Eletrônica Digital Projetos e Montagens Prática de Laboratório Eletrônica Industrial Máquinas Elétricas Instalações Elétricas Informática Aplicada Prática Profissional 11 Projetos Elétricos Geração, Transmissão e 12 Distribuição de Energia 13 Automação Industrial 14 Trabalho de Conclusão de Curso TOTAL Formação Profissional de Técnico em Eletrotécnica 3 3 120 96 3 60 48 5 1 100 80 20 16 1.500 1.200 597 ITINERÁRIO FORMATIVO Módulo I Qualificação: Auxiliar Eletroeletrônico Módulo II Qualificação: Auxiliar Técnico em Eletrotécnica Módulo III Qualificação: Assistente Técnico em Eletrotécnica Módulo I + Módulo II + Módulo III + Ensino Médio Habilitação:Técnico em Eletrotécnica 598 VI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO, CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES a) Sistema de avaliação A avaliação do Ensino Profissional será contínua e progressiva, obedecendo à ordenação curricular e a seqüência do processo de ensino/aprendizagem, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação deve ser diagnóstica, formativa e somativa, utilizando instrumentos e técnicas diversificadas para a avaliação, tais como: testes de aproveitamento orais e escritos; trabalhos práticos e dirigidos; tarefas específicas; trabalhos de criação e de observações espontâneas ou dirigidas, discussões e outros que se recomendem, ficando vedada a aferição única. Para fins de registro na documentação escolar a avaliação terá seu registro em notas bimestrais, expressas em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem). O rendimento mínimo exigido para promoção é a nota 60 (sessenta) e freqüência de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária de cada disciplina. Média Semestral = 1º Bimestre + 2º Bimestre 2 Os alunos que não atingirem aproveitamento igual ou superior a 60 (sessenta) em cada disciplina, serão submetidos ao processo de recuperação preventiva imediata e, no final do Semestre, ao Exame Final. Após as avaliações referentes aos bimestres, à recuperação preventiva imediata e aos Exames Finais será atribuída a maior das notas obtidas pelo aluno. A avaliação será registrada em documentos próprios, a fim de se assegurar a regularidade e autenticidade da vida escolar. Recuperação de Estudos A recuperação de estudos visa proporcionar ao aluno com rendimento insuficiente em um ou mais disciplinas que compõe o semestre, 599 oportunidade de melhoria de aproveitamento. A recuperação será proporcionada nas seguintes modalidades: Recuperação preventiva imediata e Exame Final. A recuperação preventiva imediata será desenvolvida paralelamente às atividades regulares, na medida em que se forem constatando falhas na aprendizagem, com posterior avaliação. Ela será proporcionada através da retomada dos conteúdos no ato da entrega dos resultados de cada avaliação aplicada. Seu planejamento será elaborado pelos professores e equipe pedagógica, e deverá constar de aulas e tarefas orientadas pelo próprio professor. A data de aplicação da recuperação preventiva imediata será marcada pela equipe pedagógica, devendo ocorrer em horário diverso das aulas normais. Para fins de registro de resultados, após a aplicação da avaliação referente à recuperação preventiva imediata, considerar-se-á o maior rendimento obtido pelo aluno em cada disciplina. O Exame Final é a recuperação proporcionada ao final do período letivo para os alunos que não atingiram o rendimento mínimo 60 (sessenta) em cada disciplina no Semestre. Será realizado após o encerramento do Semestre, em data prevista no calendário do estabelecimento, e avaliará os objetivos não atingidos pelo aluno. A convocação aos alunos para recuperação preventiva imediata e exame final será feita pela equipe pedagógica na forma de Edital. Os pais ou alunos poderão requerer a revisão dos resultados finais no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas a partir da comunicação dos resultados. Promoção O aluno, no final do Semestre, será considerado: I – Aprovado – se obtiver 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência e nota mínima 60 em todas as disciplinas que compõem o Semestre; II – Reprovado – se obtiver 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência em todas as disciplinas que compõem o Semestre e nota menor que 60, em duas ou mais disciplinas que compõem o Semestre; 600 III – Reprovado – se obtiver freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) em uma ou mais disciplinas que compõem o Semestre, independentemente das notas que tenha alcançado; b) Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos, Competências e Experiências Anteriores Este Estabelecimento poderá aproveitar conhecimentos, competências e experiências anteriores desde que diretamente relacionadas com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, adquiridas: no Ensino Médio; em qualificações profissionais, etapas ou módulos em nível técnico concluídos em outros cursos, desde que cursados nos últimos cinco anos; em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por meios informais; em processos formais de certificação; no exterior. Para solicitação e avaliação do aproveitamento de estudos o aluno preencherá o requerimento solicitando o aproveitamento de estudos, considerando o perfil profissional do curso técnico e a indicação dos cursos realizados anexando fotocópia de comprovação de todos os cursos ou conhecimentos adquiridos. Uma comissão de professores, do curso técnico, designada pela Direção fará a análise da documentação apresentada pelo aluno; Mediante aprovação da comissão, serão indicados os conteúdos (disciplinas) que deverão ser estudadas pelo aluno a fim de realizar a avaliação, com data, hora marcada e professores escalados para aplicação e correção. Para efetivação da legalidade do aproveitamento de estudos será lavrado ata constando o resultado final da avaliação e os conteúdos aproveitados, na forma legal e pedagógica. 601 A avaliação, para fins de aproveitamento de estudos, será realizada conforme os critérios estabelecidos no Plano de Curso e no Regimento Escolar. 602 VII. ARTICULAÇÃO COM O SETOR PRODUTIVO, ANEXANDO OS TERMOS DE CONVÊNIOS FIRMADOS COM EMPRESAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES QUE SEJAM VINCULADAS AO CURSO As visitas às empresas são agendadas semestralmente, de acordo com as necessidades do curso. Normalmente as empresas visitadas são: Usina de Itaipu; Cia. Paranaense de Energia Elétrica – COPEL; Romagnole Produtos Elétricos S.A.; GVT – Global Village Telecom; INDEL – Indústria Eletrônica Ltda VIII. PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO A coordenação e direção do Colégio Graham Bell têm realizado nesse últimos anos, mais precisamente de 2004 à 2010, uma avaliação na qual os alunos tem a liberdade de expressar suas opiniões e sugestões sobre o curso que estão realizando, ou seja, Eletrotécnica. Desse modo, fazemos semestralmente no final de cada módulo um questionário com perguntas abrangentes às diversas áreas que estão inseridas no funcionamento do curso. Desde 2004 até a presente data, os questionários realizados são formalizados com médias percentuais e analisados pelo corpo docente e pedagógico do Colégio. A partir da análise é feita uma reunião e avaliação dos problemas apresentados, sugestões de melhorias e o que os alunos apresentaram como qualidade do curso. Assim, em anexo, temos um modelo de questionário realizado em 2010, e as médias percentuais das respostas dos alunos. 603 CURSO:_______________________________________________________ Caro aluno: No intuito de avaliar o nosso trabalho (equipe pedagógica) e dos nossos professores, este questionário tem o objetivo de identificar a satisfação dos alunos com o curso de Eletrotécnica e, também, apresentar alguns problemas que o mesmo possa oferecer. Essa pesquisa é muito séria, pois a partir da sua avaliação e da sua resposta poderemos estar repensando algumas coisas sobre o curso e tentar aprimorála, para que você saia satisfeito com a formação profissional e pessoal. Entretanto, para que o nosso trabalho se concretize e que consigamos a qualidade que gostaríamos, contamos com a sua seriedade e sinceridade nas respostas. Grata, Coordenação Pesquisa Pedagógica/Administrativa: Como você classifica o curso Técnico para sua formação: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Porque você o classifica assim? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Os professores demonstram competência teórica? Como você o classificaria: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Se você respondeu ―regular‖, justifique apontando algumas melhorias para o desenvolvimento teórico. _______________________________________________________________ 604 _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ E quanto a qualidade do material didático – apostilas, você o considera: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR O que poderia melhorar? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Quanto a estrutura do Laboratório de Informática: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Os equipamentos do Laboratório de Eletrotécnica são: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Como você avalia as aulas práticas: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Se você respondeu ―regular‖, na justifique apontando algumas melhorias para as aulas práticas. _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Quanto as aulas teóricas: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Se você marcou ―regular‖, na pergunta acima, responda quais são essas disciplinas, avaliadas como regular. _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ______________________________________________________________ 605 Como é o atendimento da: Secretaria ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Coordenação ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Professores ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Direção ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Com relação à biblioteca. Você considera que o acervo bibliográfico é apropriado para pesquisas do curso técnico: ( ) BOM ( ) ÓTIMO ( ) REGULAR Através de qual meio de comunicação você conheceu o Curso Técnico? ( ) TV ( ) Cartazes ( ) Jornais ( ) Amigos ( ) Outro – Qual? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Qual o motivo pelo qual você está fazendo o curso técnico no Colégio Graham Bell? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Dê sugestões, no sentido de melhorias para 2011. _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ 606 A pesquisa foi realizada em 06/10/2010, com cinquenta e cinco alunos sendo desde o primeiro até o terceiro módulo do curso de Eletrotécnica. Resultado da pesquisa: Como você classifica o curso Técnico para sua formação: BOM___________________51,60% ÓTIMO_________________35,88% REGULAR______________9,52% Os professores demonstram competência teórica? Como você o classificaria: BOM___________________22,5% ÓTIMO_________________75% REGULAR______________2,5% E quanto a qualidade do material didático – apostilas, você o considera: BOM___________________65% ÓTIMO_________________25,5% REGULAR______________9,5% Quanto a estrutura do Laboratório de Informática: BOM___________________72,22% ÓTIMO_________________16,12% REGULAR______________11,66% Os equipamentos do Laboratório de Eletrotécnica são: BOM___________________72,22% ÓTIMO_________________16,12% REGULAR______________11,66% Como você avalia as aulas práticas: BOM___________________51,74% ÓTIMO_________________24,13% REGULAR______________10% 607 Quanto as aulas teóricas: BOM___________________46,43% ÓTIMO_________________50% REGULAR______________3,57% Como é o atendimento da: Secretaria, Coordenação, Professores e Direção. BOM___________________33,5% ÓTIMO_________________61% REGULAR______________5,5% Com relação à biblioteca. Você considera que o acervo bibliográfico é apropriado para pesquisas do curso técnico: BOM___________________20,80% ÓTIMO_________________70,85% REGULAR______________8,35% Através de qual meio de comunicação você conheceu o Curso Técnico? TV___________0% Cartazes_______0% Jornais________0,05% Amigos_______99,95% 608 IX. AÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO, QUE DEVERÁ SER GRADUADO COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA E EXPERIÊNCIA COMPROVADA 1 – Coordenação do curso Nome R.G. Homero Gustavo dos Santos 673.390-DF Ensino Médio Habilitação Profissional Plena de Eletrônica Formação Superior Graduação em Física Pós Graduação Nada consta X. RELAÇÃO DE DOCENTES GRADUADOS COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA NA DISCIPLINA QUE FOR INDICADO, ANEXANDO DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA 1 – Corpo Docente Disciplina / Semestre / Profissional: Eletricidade 1º e 2º Semestre Nome R.G. Homero Gustavo dos Santos 673.390-DF Ensino Médio Técnico em Eletrônica Formação Superior Licenciatura em Física Pós Graduação Nada consta Disciplina / Semestre / Profissional: Prática de Laboratório 1º 2º e 3º Semestre e Análise de Circuitos 3º Semestre. Nome R.G. 609 José Roberto Sibin 1.870.867-1-PR Ensino Médio Técnico em Eletrônica Formação Superior Matemática com Licenciatura Plena Pós-graduação Nada Consta Disciplina / Semestre / Profissional: Projetos e Montagens 1º Semestre e Informática Aplicada 2º e 3º Semestre Nome R.G. Roger de Oliveira Padovan 22.599.011-8-SP Ensino Médio Regular Formação Superior Engenharia Elétrica (modalidade em Eletrônica) Disciplina / Semestre / Profissional: Eletrônica 1º Semestre e Eletrônica Digital 1º Semestre Nome R.G. Mychael Wilson Züge 41.681.030-5-SP Ensino Médio Técnico em Eletrônica Formação Superior Bacharel em Informática Pós-graduação Nada consta Disciplina / Semestre / Profissional: Prática Profissional 3º Semestre Nome R.G. Elton Jeser Deniz Santos 1.730.349-0 610 Ensino Médio Formação Superior Engenharia Elétrica Pós-graduação Nada consta Disciplina / Semestre / Profissional: Instalações Elétricas 2º e 3º Semestre, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia 3º Semestre Nome R.G. Marcel Eduardo Leal Almeida 27.686.233-8 Ensino Médio Formação Superior Engenharia Elétrica Pós-graduação Nada consta Disciplina / Semestre / Profissional: Projetos Elétricos 2º e 3º Semestre, Nome R.G. Maximiliano Francisco Boraczynski 3.287.242-5 Ensino Médio Técnico em Eletrotécnica Formação Superior Administração Pós-graduação Nada consta 611 Disciplina / Semestre / Profissional: Eletrônica Industrial 2º Semestre, Máquinas Elétricas 2º e 3º Semestre, Automação Industrial e Trabalho de Conclusão de Curso 3º Semestre Nome R.G. Maicon Luiz Wathier 8.269.358-0 Ensino Médio Formação Superior Engenharia Elétrica Pós-graduação Nada consta Disciplina / Semestre / Profissional: Prática Profissional 2º Semestre Nome R.G. Airton Morgenstern 3.638.237-6 Ensino Médio Técnico em Telecomunicações Formação Superior Tecnologia em Processos Gerenciais Pós-graduação Nada consta 612 XI. CERTIFICAÇÃO A. CERTIFICAÇÃO: este estabelecimento prevê para o Curso Técnico em Eletrotécnica, terminalidades parciais a saber: I – Com a conclusão do 1º Semestre, o aluno receberá Certificado de Formação Profissional Básica em Eletroeletrônica, sendo-lhe concedido o título de Auxiliar Eletroeletrônico. Neste certificado deverá constar a carga horária do Semestre (500 horas) II – Com a conclusão do 2º Semestre, o aluno receberá Certificado de Formação Profissional de Auxiliar Técnico em Eletrotécnica, sendo-lhe concedido o título de Auxiliar Técnico em Eletrotécnica. Neste certificado deverá constar a carga horária dos Semestres concluídos (1.000 horas – 1º Semestre + 2º Semestre) III – Com a conclusão do 3º Semestre, sem apresentação do comprovante de conclusão do Curso de Ensino Médio, o aluno poderá receber Certificado de Formação Profissional de Assistente Técnico em Eletrotécnica, sendo-lhe concedido o título de Assistente Técnico em Eletrotécnica. Neste certificado deverá constar a carga horária dos Semestres concluídos (1.500 horas – 1º Semestre + 2º Semestre + 3º Semestre). B. DIPLOMA: O aluno ao concluir do 3º Semestre, e a apresentação do certificado de conclusão do Curso de Ensino Médio, será expedido ao aluno o Diploma de Técnico em Eletrotécnica, sendo-lhe concedido o título de Técnico em Eletrotécnica, contendo a carga horária total do curso. 613 XII. RECURSOS MATERIAIS INSTALAÇÕES 1 – Salas de aula Salas de aula Área (m²) N° Alunos Finalidade Sala 01 59,04m2 42 Aulas Teóricas Sala 02 59,04m2 42 Aulas Teóricas Sala 03 66,96m2 45 Aulas Teóricas Sala 07 58,32m2 40 Aulas Teóricas Sala 08 58,32m2 40 Aulas Teóricas Sala 09 58,32m2 40 Aulas Teóricas Sala 10 58,90m2 40 Aulas Teóricas Sala 13 61,64m2 43 Aulas Teóricas Sala 14 32,90m2 22 Aulas Teóricas 2 – Laboratórios Laboratórios Área (m²) N° Alunos Finalidade Laboratório 01 60,14m2 42 Laboratório de Informática Laboratório 02 73,40m2 25 Laboratório de Eletrônica Laboratório 03 32,92m2 15 Laboratório de Eletrotécnica Laboratório 04 32,92m2 15 Laboratório de Automação Industrial 3 – Biblioteca Biblioteca Área (m²) N° Alunos 42,00m2 30 614 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Bancada pneumática parker 01 Bancadas de teste 04 Botão cogumelo 36mm 01 Botões 22 mm vermelho NA + NF 07 Botões 22mm verde NA 13 Chave soft starter 04 CLP moeller 01 CLP Schneider 05 Computadores 10 Comutadores A 2/01 1x60 07 Elemento E – 111 1 NA – 1 NF 30 Inversor de freqüência 04 Motores de indução WEG 04 Plug‘s banana 50 Relés coel AE 1,5 A 15 segundos 03 LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA Alicate universal 01 Alicates Amperímetro 03 ASEA EG 10 09 Auto transformador 3 fases 04 Bancada para experiências em eletrotécnica 06 Base + fasivel DIAZED – 20 A 18 Base + fusível DIAZED – 2 A 18 Base para rele foto elétrico 06 Blocos Auxiliares LAI-D31 - Telemecanique 07 Bobina de fio de cobre 16 WAG 1k 01 Bobina de fio de cobre 17 WAG 5k 01 615 Bobina de fio de cobre 18 WAG 6k 01 Bobina de fio de cobre 20 WAG 6k 01 Bobina de fio de cobre 21 WAG 4k 01 Bobina de fio de cobre 22 WAG 1k 01 Bobina de fio de cobre 23 WAG 5k 01 Bobina de fio de cobre 24 WAG 500g 01 Bobina de fio de cobre 28 WAG 1k 01 Bomba de água 01 Botão Liga/desliga 12 Calha comercial – 2x20/40W 10 Campanhia – Cigarra 06 Capacitores de diversos valores de tensão e capacitância 400 (eletrolíticos e cerâmicos) Chaves de fenda 03 Chave – estrela/triangulo – MOD. 14 – LOMBARD 05 Chave Reversora – Monofasico – MOD-02 – LOMBARD 06 Chave Reversora – Trifasico – MOD-10 – LOMBARD 07 Conta giros eletrônicos para bobinagem 01 Contatores 3T A 22 - Siemens 09 Contatores com relé de sobrecarga Weg 06 Contatores: 36 11 – Weg CWM9 18 – Telemecanique 07 – Siemens 03 – Moeller DIMER 10 Disjuntor – DR – RDW – WEG 06 Disjuntor bipolar 04 A – 5SX1 03 Disjuntor mono 04 A – 5SX1 02 Disjuntor trifásico 16 A 04 Disjuntor trifásico 20 A 02 Disjuntores 3 pólos 30 A - Eletromar 02 Disjuntores 5 Smo 1 E30 - Siemens 05 616 Disjuntores Weg MDW C2 06 Disjuntores: 14 04 – Weg – MPW 25-10 08 – Telemecanique ......................... 02 – Klockner Moeller PKZM 1-20 Estação de solda 02 Ferro de solda 60 W Hitashi 01 Ferro de solda 30 W Hitashi 02 Fasimetro 01 Interruptor – campanhia 09 Interruptor intermediário tecla dupla 12 Interruptor 1 tecla simples 16 Interruptor duplo 10 Interruptor intermediário 12 Interruptor paralelo 12 Lâmpada fluorescente – 40W 25 Lâmpada fluorescente 20W 25 Lâmpada incandescente 40 e 60w - 30 Lâmpada vampor mercúrio – 125w 04 Lâmpada vapor mercúrio – 80W 02 Luximetro Digital 01 Maleta de chaves com 55 peças 01 Medidor de isolação – Megohometro modelo 1050 e 1010 02 Micrômetro 03 Motor de indução monofásico 07 Motor de indução trifásico 09 Multímetros Analógicos - Sunwa 01 Multímetro digital 01 Osciloscópio Dynatech, mod. B5-20C 01 Painel Didatico – Partida estrela/triangulo 06 Paquimetro 03 Protetor contra surto – VCL – CLAMPER 12 Reator AFP – 2x20W 02 617 Reator AFP – 2x40W 02 Reator eletrônico – 2x40W 05 Reator p/ lâmpada vapor de sódio – 400W 01 Reator p/ lâmpada vapor mercúrio – 125W 04 Reator p/ lâmpada vapor mercúrio – 80W 02 Relê de impulso – 5TT4 – SIEMENS 05 Relê de falta de fase 07 Relê impulso 110 V - Siemens 05 Relê nível eletrônico 09 Relê de tempo (DTEW Digi-MEC) 03 Relê de tempo 9 Coel AE) 03 Relê fotoelétrico 19 Resistores ¼ W de diversos valores 500 Sinaleiro 13 Soquete de porcelana – E-27 50 Soquete de porcelana – E-40 03 Tacometro 02 Transformador alternador de tensão 01 Transformador de potência 01 Transformador trifásico 10 KVA 01 Tomada 2P+T 25 Tomada c/ interruptor simples 13 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Quantidade Alicates 10 Capacímetro Digital 01 Capacitores de diversos valores de tensão e capacitância (eletrolíticos, 800 cerâmicos e poliester). Capacitores de altos valores de tensão e capacitância 500 618 Chaves de Fenda 20 Circuitos Integrados: 1000 Série 7xxx Série 4xxx Série 78xx e 79xx LM 339, 324, 556, 555, 741, 317, 4N25, 1428 Diodos Zeners de diversas tensões e potências 1000 Diodos de diversos tipos – BAX12, FVGL9, B540, A1506, IN4007, IN4005, 500 FHD400, IN4154, IN914, BAW76, BAW76, BAY54, IN756, 250 Díodos emissores de luz, 20 display, 7 segmentos Ferros de solda 30W Hitashi 05 Ferros de Solda 60W Hitashi 02 Fonte de alimentação regulável com proteção 0-12Vcc800mA 04 Fonte de alimentação regulável com proteção 0-30Vcc800mA 05 Fonte de alimentação simétrica - -12, +12, -5, +5, com gerador 04 Foto sensores (NTC, PTC, foto transistor, foto diodo e foto aclopadores 100 Frequencímetro Analógico (Deumo‘s) 01 Frequencímetro com Interfaces para – Reles – e – Geradores De Pulso 01 Freqüencímetro Digital (HP) 01 Furadeira Makita 430W 01 Gerador de Áudio e funções LGF 100 (Redael) 01 Geradores de Função 04 Kit Maleta 500 Experiências MK – 904 Minipa 04 Multímetros Digitais 05 Multímetros Analógicos – Sunwa 04 Osciloscópio Protek 20 MHZ 6502 03 Osciloscópio 20Mhz, duplo traço ICEL 02 Osciloscópio Goldstar OS9020A 01 Osciloscópio Dynatech modelo 85-20C 01 Osciloscópio MO 122215 Minipa 01 Osciloscópio Hung Chang 01 Pront Board (laboratório experimental), com fonte (12,-12,5,-5) 20 decodificador e gerador 619 Pront Board (laboratório experimental), com fontes fixa +12,-12,+5 vcc e 08 fonte variável 0 -12 vcc e kit para simulação com PIC Sugadores de solda 05 Testador de Transistores e Diodos Zeners 01 Tiristores (SCR, TRIAC, DIAC, UJT) 200 Transistores – Série BC, série Tip 300 Transformadores 9+9-1A 06 Transformadores 12+12-1A 05 Transformadores de diversos valores de tensão e corrente 20 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Microcomputador, HD 160 GB, memória 1 GB e processador Quantidade 17 Dual-Core Microcomputador, HD 250 GB, memória 2 GB e processador 2 Dual-Core Microcomputador, HD 80 GB, memória 1 GB e processador 1 Dual-Core Microcomputador, HD 40 GB, memória 512 MB e processador 2 Celeron Microcomputador, HD 80 GB, memória 512 MB e processador 1 Celeron Quadro branco 1 Data-show 1 Amplificador de Audio 1 b) Acervo bibliográfico N.° Volumes A. B. N. T. – Instalações Elétricas de Baixa Tensão, 1990 02 A.R.R.L. – The Radio Amateurs Handbook, 1976 03 ABRIL S/A – Como Funciona - Vol. 1 - 1979 02 ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA - Análise de Circuitos em Corrente 02 Alternada - 1989 620 ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA – Análise de Circuitos em Correntes 02 Continua - 1987 ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA - Circuitos em Corrente Alternada - 02 1997 ALDERIGHI, MÁRIO - Acumuladores Elétricos - 1953 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Automóveis Nacionais 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Corcel 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Fiat, 1983 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Opala 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Volkswagen 02 ALMEIDA, AMAURY F. DE – Manutenção de Automóveis 02 ALMEIDA, JOSÉ L. A. – Dispositivos Semicondutores Transistores, 1991 02 ALMEIDA, JOSÉ LUIZ A. DE – Eletrônica Industrial – 1 , 1991 02 ALMEIDA, JOSÉ LUIZ A. DE – Eletrônica Industrial – 2, 1991 02 ALMEIDA, JOSÉ LUIZ ANTUNES – Eletrônica Industrial - 1993 02 AMMIRATI, ARMANDO G. – Eletricidade 02 ANTUNES, SÉRGIO R. – Vídeo Cassete, 1994 02 ANZENHOFER, KARL – Eletrotécnica para Escolas Profissionais – 1974 02 APOSTILA – Técnicas Digitais 02 ARAUJO. CELSO DE e WILLIAN SOLER CHUI – Praticando Eletrônica 02 Digital –1997 BARBI, IVO – Teoria Fundamental do Motor de Indução 02 BEIRES, J. SARMENTO DE – Motores de Explosão e Diesel 02 BERENS, JULIUS E BERENS, JACK – Construcción de Emissoras Típicas 03 de Rádio Aficionado, 1967 BERLIN, HOWARD M. – Projetos Com Amplificadores Operacionais, 1983 02 BIASI, RONALDO S. DE – Dicionário de Eletrônica e Física do Estado 02 Sólido, 1980 BIASUTTI, GIUSEPPE – Eletricidad - 1970 02 BIGNELL, JAMES W, e ROBERT L. DONOVAN – Eletrônica Digital – Vol. 1 02 - 1995 BIGNELL, JAMES W. e ROBERT L. DONOVAN - Eletrônica Digital – Vol. 2 02 – 1995 621 BONATTI, IVANIL e MARCOS MADUREIRA –Introdução à Análise e 02 Síntese de Circuitos Lógicos - 1995 BONNAFOUS, E – Motores Eléctricos 02 BOULANGER, PIERRE – Motores Diesel 02 BOURGERON, R. – 1.300 Esquemas e Circuitos 02 BOURGERON, R. – 1.300 Esquemas E Circuitos Eletrônicos, 1996 02 BOYLESTAD, ROBERT – Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 02 1984 BRAGA, NEWTON C. – Tudo Sobre Multímetros- Vol. II, 1969 02 BRANDASSI, ADEMIR E. – Eletrônica Digital 02 BUKSTEIN, EDWARD J. – ABC dos Transformadores, 1981 02 BUZZONI – H. A. – Manual de Solda Elétrica - 1985 02 BUZZONI, H. A. – Galvanoplastia, 1988 02 BUZZONI, H. A. – Manual de Bobinagem - 1964 02 CABRERA, ISIDRO H. – O Transistor, 1973 02 CAMARGO, C. CELSO DE BRASIL – Confiabilidade Aplicada a Sistemas 02 de Potência Elétrica - 1981 CAMILO, DANIEL - Circuitos Lógicos 02 CAMINHA, C. AMADEU – Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos – 02 1977 CAMINHA, C. AMADEU – Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos – 02 1977 CAMPBELL, STU – Construa o seu Aquecedor Solar, 1978 02 CAPUANO, FRANCISCO GABRIEL – Laboratório de Eletricidade e 02 Eletrônica– 1989- Vol. I CARDINALLI, PAULO E CYPRIANO, LUIZ B. – Microprocessador Z-80 V.1, 02 1983 CARVALHO, MIGUEL S. DE - Resistência dos Materiais 02 CASILLAS, A. L. – O Torno, 1971 03 CÁTALOGO – Black Box 02 CATÁLOGO – Componentes para Microprocessadores – 1989 04 CAVALCANTI, P. J. MENDES – Fundamentos de Eletrotécnica - 1974 02 622 CEDM – Curso de Eletrônica Digital e Microprocessadores 02 CEFET – Comandos Eletromagnéticos 03 CHAVES, WALDIR – Transistores Técnicas e Aplicações, 1969 02 CHIAVERIN, VICENTE – Tecnologia Mecânica, Vol. 2 , 1986 02 CHOLLET, H.M. – Mecânicos de Automóveis, O Motor, 1981 02 CHOLLET, H.M. – Mecânicos de Automóveis, O Veículo, 1981 02 CHRISTIE, CLARENCE V. – Elementos de Eletrotécnica - 1966 02 CHUI, WILLIAN SOLER – Princípios de Telecomunicações, 1992 01 CIMROT, DAVID - Princípios Básicos de Telefonia - Vol. 3 - 1969 02 CIPELLI, ANTONIO MARCO VICARI e WALDIR JOÃO SANDRIN - Teoria e 02 Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos – 1990 CLEATOR, P.E. – A Era Dos Autômatos, 1960 02 COFROON, JAMES W. – z80 Applications, 1983 02 COSTA , EVARISTO V. – Curso de Resistência dos Materiais, 1974 02 COSTA, ENNIO CRUZ DA - Refrigeração – 1982 02 COTRIM, ADEMARO A. M. BITTENCOURT – Instalações Elétricas – 1982 02 CREDER, HÉLIO - Instalações Elétricas – 1, 1995 01 CREDER, HÉLIO - Instalações Elétricas – 2 , 1995 02 CRUZ, EDUARDO CESAR ALVES – Manual Didático de Circuitos 03 Integrados, 1996 CUNHA, LAURO S – Manual Prático de Mecânico 02 CUTLER, PHILLIP – Análise de Circuitos C. C. - 1976 02 CYMROT, DAVID – Princípios Básicos de Telefonia, Vol. 2 , 1969 01 DAVID, RÉGIS – A Eletrônica 02 DAVID, SIDNEY – Teoria e Processo de Desenvolvimento em Eletrônica 02 DAWES, CHESTER L. - Curso de Eletrotécnica – Vol. 1 - 02 DAWES, CHESTER L. – Curso de Eletrotécnica – Vol. 2 – 1979 03 DAWES, CHESTER L. – Curso de Eletrotécnica – Vol. 3 – 1979 03 DONOVAN, ROBERT E BIGNELL, JAMES – Eletrônica Digital e Lógica 02 Combinatória, 1995 EDMINISTER, JOSEPH A. – Circuitos Elétricos, 1974 02 EDMINISTER, JOSEPH A. – Circuitos Elétricos, 1985 02 ENGELBERT, JOÃO - Noções Fundamentais de Galvanotécnicas – 1967 623 EQUIPE - Como Funciona – Vol. 2 - 1974 03 EQUIPE – 301 Circuitos 04 EQUIPE – AM29000 User‘s Manual – 1989 02 EQUIPE – Baterias Chumbo Ácidas Tipo OPZV 02 EQUIPE – Broadcast and Communications Equipment 02 EQUIPE – Como Funciona Vol III, 1974 02 EQUIPE – Como Funciona Vol IV, 1974 02 EQUIPE – Como Funciona Vol V, 1974 02 EQUIPE – Como Funciona Vol VI, 1974 02 EQUIPE – Construção da Casa de Força no Canal de Desvio – 1986 02 EQUIPE – Curso Completo de Eletricidade Básica 02 EQUIPE – Curso de Eletrônica – Vol. 1 - 1975 02 EQUIPE – Curso de Eletrônica – Vol. 3 -1975 02 EQUIPE - Curso de Eletrônica - Vol. 4 - 1975 02 EQUIPE – Curso de Manutenção de Eletrodomésticos 02 EQUIPE – Demandas de Consumidores em Redes de Distribuição 02 EQUIPE – Dimensionamento de Condutores Elétricos 02 EQUIPE – Eletricidade – Vol I 02 EQUIPE – Eletricidade, Vol I 02 EQUIPE – Eletricidade, Vol II 02 EQUIPE – Fundamentos de Medidas Elétricas 04 EQUIPE – Industrial PC – 1992 04 EQUIPE – Manual de Conectores de RF – 1985 04 EQUIPE – Manual de TTl Data Book Vol 4 - 1985 04 EQUIPE – Manual de Válvulas de Transmissão – 1986 04 EQUIPE – Manual do Usuário ECL F 04 EQUIPE – Manual Prático de Geladeiras 02 EQUIPE – Reparador de Circuitos Eletrônicos – Módulo 1 – Eletrônica 04 Básica EQUIPE – Saw Filter For TV Applications – 1989 04 624 EQUIPE - The Supernet Family For FDDI (n.º 01) - 1989 04 EQUIPE – Transistor de Baixo Sinal Para Áudios e Comutação - IBRAPE 02 EQUIPE DA EDITORA REDE – Espionaje Electrônico 03 EQUIPE DA GE – Curso Prático de Televisão 04 EQUIPE DO MEC/DEI – Radiotécnica – 1966 03 EQUIPE TÉCNICA DA REDE – Contraespionaje Electrônico 03 EQUITEL – EWSD – Sistema Eletrônico de Comutação Digital - Vol. 1 04 EQUITEL – EWSD – Sistema Eletrônico de Comutação Digital - Vol. 2 04 EQUITEL – Sinalização por Canal Comum n. 7 04 Equivalências de Válvulas 02 Esquemas de Televisores 04 EXÉRCITO AMERICANO – Teoria e Circuitos de Semicondutores, 1979 02 FALCONE, AURIO GILBERTO – Eletromecânica - 1985 - Volume 1 04 FALCONE, AURIO GILBERTO - Eletromecânica - 1985 - Volume 2 04 FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 1, 1983 03 FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 2, 1983 03 FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 3, 1983 03 FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 4, 1983 03 FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 5, 1983 03 FANZERES, APOLLON – Formulário de Eletrônica, Rádio e Televisão, 1983 02 FANZERES, APOLLON - Todos os Segredos do Televisor, 1983 02 FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 1, 1982 02 FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 2, 1982 02 FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 3, 1982 02 FONTES, CELSO – Conheça Seu Automóvel, 1979 02 FRAGA, ELY PEREIRA – Curso de Rádio 02 FREEMAN, IRA M. – A Eletricidade, 1957 02 FRITZ, O. – Manual de Reparações 02 FRUTUOSO, RONAN ELIAS – Dicionário Técnico Inglês-Português, 1986 02 FUNKS, E. – Radiotécnica Aplicada, 1965 03 GARDINI, GIACOMO - Dicionário de Eletrônica Inglês – Português – 1982 02 625 GEIGER, ERNESTO – Ligas de Cobre e outros Metais 02 GLEM, EQUIPE – Manual Universal de Transistores e Reemplazos 02 GOLBERGER, NICOLAS - Dicionário Radiotécnico Brasileiro - 1966 02 GOMES, ALCIDES TADEU – Telecomunicações, 1991 02 GOMES, ALCIDES TADEU –Telecomunicações – 1967 02 GOULD, JACK - Radio e Televisão - 1964 02 GOZZI, MASSIMO E GIOVANI, GIUSEPPE – Circuitos Magnéticos, 1996 02 GRAY, ALEXANDER e G. A. WALLACE – 1972 02 GRUITER, ARTHUR FRANÇOIS DE – Amplificadores Operacionais – 02 Fundamentos e Aplicação - 1988 GUILBERT, CH - Emision – Recepción Por Ondas Cortas – 1961 02 GUSSOW, MILTON – Eletricidade Básica – 1983 02 GUTLER, PHILLIP - Análise de Circuitos cc – Com Problemas Ilustrativos – 03 1974 HELFRICK, Alberto D. e William D.COOPER – Instrumentos Elétricos e 02 Técnicas de Medição – 1990 HOFFMANN, SALVADOR – Soldagem, 1992 02 IBRAPE – Transistores – Dados e Curvas para Projetos 1974 02 IDOETA, IVAN V. - Elementos de Eletrônica Digital – 1984 02 IDOETA, IVAN VALUEIJE - Elementos de Eletrônica Digital, 1984 02 INTRATOR, EDMUND E MELO, HILTON A. – Dispositivos Semicondutores 02 (2), 1983 INTRATOR, EDMUND E MELO, HILTON A. – Dispositivos Semicondutores 02 (2), 1976 IZOLA, DAWSON TADEU – Métodos de Cálculo Para Mini-Foguetes, 1993 02 JACOBOWITZ, HENRY – Matemática Básica para Electrônica, 1969 02 JOHNSON, WALTER C. – Linhas de Transmissão e Circuitos – 1980 02 JUDGE, ARTHUR – Manual Prático do Eletricista de Automóvel, 1970 02 JUDGE, ARTHUR W. – Manual Completo do Eletricista de Automóveis 03 JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Centrais Telefônicas, 1 02 JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Equipamentos de Força, 1 02 626 JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Equipamentos de Força, 2 02 JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Transmissão e Recepção (1) 02 JUNIOR, ROLAND BASCHITA – Transmissão e Recepção (2) 01 JUSTER, F. - Pilhas Solares 02 KASSATKIN, A .S. – Fundamentos da Eletrotécnica – 1984 02 KENNEDY JR, TOM – Divirta-se Com a Eletricidade - 1981 03 KERCHNER, RUSSEL M. e GEORGE F. CORCORAN –Circuitos de 02 Corrente Alternada – 1968 KOSOW, IRVING I. – Máquinas Elétricas e Transformadores – 1998 03 KUO, BENJAMIN C. – Sistemas de Controle Automático, 1985 02 LANDER, CYRIL W. – Eletrônica Industrial, 1997 02 LANDO, ROBERT ANTONIO e SERGIO R. ALVES –Amplificadores 02 Operacionais – 1993 LATHI, B. P. – Sistemas de Comunicação – 1979 02 LEACH, DONALD E MALVINO, ALBERT P. – Eletrônica Digital, Vol. 2 1988 02 LEITE, DUILIO MOREIRA - Proteção Contra Descargas Atmosféricas – 02 1997 LENK, JOHN D. – Manual Completo de Vídeo Cassete 02 LENSI, MARIO – Solda Oxiacetilênica 02 LIMA, DELIO SANTOS - Hardware Para TK 82C 03 LOURENÇO, ANTONIO CARLOS DE – Circuitos e Correntes Continuas – 02 1996 LOWENBERG, EDWIN C. – Circuitos Eletrônicos, 1974 03 MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH – Máquinas Motrizes Hidráulicas, 1983 02 MALVINO, ALBERT P. – Eletrônica VOL. 2 , 1987 02 MALVINO, ALBERT PAUL – Eletrônica Digital – Princípios e Aplicações – 02 Vol. 2 -1987 MALVINO, ALBERT PAUL – Eletrônica Digital – Princípios e aplicações, 02 1987 MALVINO, ALBERT PAUL – Eletrônica no Laboratório – 1992 02 627 MAMEDE FILHO, JOÃO – Manual de Equipamentos Elétricos – Vol. 2 - 02 1993 MAMEDE, FILHO JOÃO – Manual de Equipamentos Elétricos – 1994 – 02 Volume II MAMEDE, FILHO JOÃO – Manual de Equipamentos Elétricos – Volume I – 03 1994 MANN, GEORGE B. – ABC dos Transistores 02 MANUAL - The Supernet Family y for FDDI ( n.º 02) – 1989 04 MANUAL – 301 Circuitos 04 MANUAL – Ethernet/EE 802 – Family – 1990 04 MANUAL – IC‘S For Industrial Electronic – 1989 04 MANUAL – Manual de Conservação de Energia 02 MANUAL – Manual de Equivalência & Característica de Transistor 03 MANUAL – Manual de Equivalência & Características de Transistores 03 MANUAL – Manual de Ondas Ultracurtas – 1964 03 MANUAL - Manual Técnico CADM Série AM95C85 – 1986 04 MANUAL – Micro processador 80386 – INTEL 04 MANUAL – Microprocessador Z80 03 MANUAL – Towers international Transistor Selector - 1992 02 MAR, MARIA AP. E CAPUANO, FRANCISCO G. – Laboratório de 03 Eletricidade e Eletrônica – 3, 1997 MAR, MARIA AP. E CAPUANO, FRANCISCO G. – Laboratório de 03 Eletricidade e Eletrônica – 2, 1997 MARCUS, ABRAHAM – Eletricidade Básica – Tomo I – 1968 03 MARCUS, ABRAHAM – Eletricidade Básica – Tomo II 03 MARCUS, ABRAHAM – Manual de Radio – 1958 02 MARINHA DOS ESTADOS UNIDOS – Curso Completo de Eletrônica, 1976 01 MARTIGNONI, ALFONSO – Manual de Equipamentos Elétricos – 1978 02 628 MARTIGNONI, ALFONSO – Maquinas Elétricas de Corrente Continua – 02 1974 MARTIGNONI, ALFONSO – Máquinas Elétricas de Corrente Contínua – 02 1974 MARTIGNONI, ALFONSO – Teoria da Eletrotécnica, 1967 02 MARTIGNONI, ALFONSO – Transformadores – 1969 02 MARTIGNONI, ALFONSO – Transformadores – 1991 02 MARTIGNONI. 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HALKIAS – Eletrônica Dispositivos e 03 Circuitos MONTICELLI, ALCIR e ARIOVALDO GARCIA – Introdução a Sistemas de 02 Energia Elétrica – 1999 MONTOLI, BENJAMIN - Generadores de Prueba, Ondãmetro y 02 Multivibradores MORAES, ELSA COBRA – Curso Para Radioamadores e Radioeletricidade 02 – 1977 MOREIRA, VINICIUS DE ARAÚJO – Iluminação e Fotometria – Teoria e 03 Aplicação – 1967 MOSHER, LYNN S. 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OS 22 03 WILKINSON, KARL – Como Rebobinar Motores Elétricos – 1982 02 WILKINSON, KARL – Como Rebobinar Pequenos Motores Elétricos – 1982 03 633 WORCESTER, ROLAND – Eletrônica, 1975 02 YOSHIDA, AMÉRICO – Manual do Mecânico Ajustador, 1974 02 YOSHIDA, AMÉRICO – Manual Prático de Mecânica Industrial - 1970 02 YOSHIDA, AMÉRICO – Metais, Ligas e Tratamento Térmico. 1974 02 YOSHIDA, AMÉRICO – Torno Mecânico, 1974 02 ZBAR, PAUL B. - Práticas de Eletrônica – 1974 03 ZEGNA, GLAUCO – Fontes de Energia – 1991 02 634 CONSIDERAÇÕES FINAIS ―Longe de onde queremos estar, mas muito melhor do que estávamos‖. Esta frase exprime, em poucas palavras, os anseios da comunidade escolar do Colégio Graham Bell com relação ao seu trabalho pedagógico. Ela demonstra a preocupação dos nossos educadores em buscar sempre o aprimoramento de seu trabalho pedagógico, e nunca considerar o trabalho realizado, perfeito, pois sempre é possível mudar e melhorar. Não podemos ser tímidos em nossas ambições na área educacional, é preciso garantir uma escola de qualidade, e com compromisso com o conhecimento. Este é o verdadeiro caminho para combater a pobreza, a miséria e a ignorância em nosso país, garantindo a vigência de uma sociedade mais justa e solidária. Neste Projeto Político Pedagógico (PPP) apresentamos nossa proposta baseada na realidade e nos compromissos assumidos com as famílias e com a sociedade. O mundo está em permanente transformação e exige novas posturas de professores e estudantes. Não há mais lugar para quem se acomoda e acredita estar preparado para enfrentar qualquer desafio com o que aprendeu na escola. Nosso tempo exige aprender a aprender sempre, correr riscos, ousar, criar. Nosso compromisso é com o conhecimento em constante transformação, e com a construção de uma postura comprometida com a sociedade em que vivemos. Maringá, 30 de junho de 2011 Lélia Lucia Leal Bariani Diretora Educacional 635 Responsáveis pelo Projeto Político Pedagógico do Colégio Graham Bell: Adair Dumas- Diretor Geral Bernadete Sorato – Orientadora Pedagógica Cintia Valer – Coordenadora Pedagógica Marion Mattera – Coordenadora Pedagógica Kelli Iasiunik – Secretária Escolar 636