coppe - NIDF

Transcrição

coppe - NIDF
CALENDARIO ACAD~MICO -1972
Janeiro
Fevereiro
1
3
14/15
Dia da Confraternização Universal
(feriado)
Início dos cursos de revisão
Carnaval (feriados)
Primeiro Período
Março
Abril
Maio
29/junho
junho
Junho
Matrícula em cursos do 1Q período
Primeiro dia de aula
7 Último dia para adição de disciplina
29 Último dia para abandono de disciplina
30/31 Semana Santa (feriado)
21 Dia de Tiradentes (feriado)
1 Dia do Trabalho (feriado)
25/26 Matrícula em cursos do 2Q período
26 Último dia de aula
2 Exames finais
1 Corpo de Deus (feriado)
3/11 Férias
Julho
Agôsto 31/Setembro
Setembro
12
17
7
1
1
4/8
Setembro
PROGRAMA DE ENGENiiAiuA QUJMICA
PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
28/29
1
Segundo Período
Junho
COPPE
7
9/17
Primeiro dia de aula
Último dia para adição de disciplina
Último dia para abandono de disciplina
Matrícula em cursos do 3Q período
Último dia de aula
Exames finais
Dia da lndepedência (feriado)
Férias
PROGRAMA DE ENGENHARIA EÚTRICA
PROGRAMA DE ENGENHARIA METALúRGICA
PROGRAMA DE ENGENHARIA CML
PROGRAMA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROGRAMA DE ENGENHARIA NAVAL
PROGRAMA DE ENGENHARIA NUCLEAR
PROGRAMA DE ENGENHARIA 810-M~DICA
Terceiro Período
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
18
22
13
2
15
7/8
8
11/15
Primeiro dia de aula
Último dia para adição de disciplina
Último dia para abandono de disciplina
Dia de Finados (feriado)
Dia da Proclamação da República
(feriado)
Matrícula em cursos do 4Q período
Último dia de aula
Exames finais
Quarto Período
D01ornbro 18/Fevoroiro 28
Atividadcs do Pesquisa
PROGRAMA DE ENGENHARIA DE SISTEMAS
PROGRAMA DE ENGENHARIA MATEMÁTICA
DIVISÃO DE COMPUTAÇÃO CIENT&ICA
COPPETEC
REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓSGRADUAÇÃO DE ENGENHARIA (COPPE) DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Aprovado pelo Conselho Universitário em 27 de outubro de 1971 .
COPPE
COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Local:
COPPE/UFRJ
Centro de Tecnologia - Bloco G
Ilha Universitária Rio (GB)
Telefones :
230-0284 e 230-1444
Correspondência:
COPPE/UFRJ
Caixa Postal 1191
C-OO 20.000 Rio (GB)
Telegrama:
COPPEUB Rio Brasil
TÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO E SEUS FINS
Art. 1Q - A Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia (COPPE), constituída conforme consta do processo nQ. 13.102.65-UFRJ, do ofício nQ 3481, de 23 de
junho de 1965, e da página 22 do Boletim nQ 5, de 3 de
fevereiro de 1967, integra como Órgão Suplementar, o
Centro de Tecnologia da 'Universidade Federal do Rio de
Janeiro.
Art. 2Q -A COPPE tem por futalidade planejar, organizar, supervisionar e executar programas de pós-graduação em engenharia, na forma do art. 197 do Regimento Geral.
§ único - A COPPE poderá colaborar na prestação de serviços tecnológicos para Unidades e Órgãos da UFRJ, bem como
para entidades públicas e privadas celebrando convênios
através do Centro de Tecnologia.
TÍTULO II- DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
CAPÍTUW I
Art. 3Q - Integram a COPPE:
1 Como órgãos acadêmicos:
a) As Coordenações de Programas
2 Como órgãos de direção:
a) O Conselho Deliberativo
b) O Conselho de Coordenadores
c) A Direção
3 Como órgão de administração:
a) A Secretária Executiva
4 Como órgão de prestação de serviços:
a) A COPPETEC
5 Como órgão técnico:
a) A Divisão de Computação Científica (D.C.C.)
CAPITULO II - Do Conselho Deliberativo
Art. 4!! - O Conselho Deliberativo, órgão deliberativo da COPPE é
constituída pelo Diretor, pelos Professôres Titulares, pelos Professôres Adjuntos, pelos Professôres Assistentes,
por dois representantes dos Auxiliares de Ensino e por
um representante do Corpo Discente.
§ único - O Conselho Deliberativo será presidido pelo Diretor da
COPPE.
Art. 5Q - O Conselho Deliberativo poderá instituir Comissões permanentes ou especiais para estudo de assuntos de sua
competência.
Art. 82 - As deliberações do Conselho Deliberativo são tomadas
pelo voto da maioria absoluta de seus membros presentes, respeitado o quorum mínimo da metade mais um do
número de membros em efetivo exercício, salvo disposição em contrário do Regimento do Conselho Deliberativo.
CAPÍTULO III- Do Conselho de Coordenadores
Art. 9!! - O Conselho de Coordenadores será constituído pelo Diretor, pelos Coordenadores de Programa, pelo Chefe da
D.C.C., pelo Coordenador da COPPETEC e pelo Secretário Executivo.
§ único - O Conselho de Coordenadores será presidido pelo Diretor
da COPPE.
§ 1!!
§2!!
- As Comissões de caráter permanente terão um representante de cada Coordenação de Programa, os quais elegerão o seu Presidente.
- O Diretor da COPPE poderá delegar funções administrativas aos Presidentes das Comissões permanentes.
Art. 6!! - Compete ao Conselho Deliberativo:
a) Exercer a jurisdição superior da COPPE
b) Dispor sôbre a ordem de seus trabalhos.
c) Aprovar as diretrizes de ensino e pesquisa, elaborados
pelo Conselho de Coordenadores e apresentadas pelo
Diretor.
d) Aprovar o plano anuat de trabalho e respectivos orçamentos propostos pelas Coordenações de Programa e
apreciadas pelo Conselho de Coordenadores.
e) Aprovar a criação ou extinção de Coordenações de
Programa ou outros órgãos, por proposta do Conselho
de Coordenadores, apresentada pelo Diretor.
f) Deliberar sôbre questões de ordem pedagógica e disciplinar.
g) Autorizar o afastamento de membros do Corpo Docente, ouvido o Conselho de Coordenadores.
h) Exercer as demais atribuições que lhe comr ~ tirem nos
têrmos dêste Regimento.
Art. 7!! - O Conselho Deliberativo reunir-se-á:
a) Ordinàriarnente duas vêzes por ano
b) Extraordinàriamente , quando convocado, com antecedência mínima de quarenta e oito horas:
l. pelo Diretor
2. por petição de no mínimo um têrço de seus membros em ofetivo exrrcfcio.
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Art. 10 -Ao Conselho de Coordenadores compete:
a) Assistir ao Diretor no estudo de qualquer matéria submetida à sua apreciação.
b) Opinar sôbre a admissão, classificação, transferência
ou afastamento de membros do Corpo Docente da
COPPE.
c) Elaborar, para aprovação do Conselho Deliberativo, as
diretrizes de ensino e pesquisa.
d) Apreciar o plano anual de trabalho e orçamento.
e) Propor ao Conselho Deliberativo a criação ou extinção de Coordenações de Programa. ou outros órgãos.
f) Aprovar os programas de ensino.
g) Opinar sôbre distribuição de recursos destinados à
execução dos trabalhos de tese e à realização de pesquisas e outros feitos.
h) Eleger o seu Vice-Presidente.
Art. 11 -O Conselho de Coordenadores reunir-se-á ordinàriamente
uma vez por semana.
CAPITUW IV - Da Direção
Art. 12 -Ao Diretor compete:
a) Dirigir as atividades da COPPE
b) Representar a COPPE na área Universitária e fora dela
c) Convocar e presidir as reuniões do Conselho Deliberativo e do Conselho de Coordenadores
d) Designar os Coordenadores de Programa, o Chefe da
D.C.C. e o Coordenador da COPPETEC
e) Propor a nomeação, admissão, demissão e dispensa de
5
[,1)1
pessoal técnico, administrativo e auxiliar da COPPE e,
por recomendação do Conselho de Coordenadores, o
pessoal Docente
f) Executar, com delegação do Reitor os convênios em
que a COPPE for interveniente
g) Superintender a administração dos bens patrimoniais
da UFRJ ou de outras entidades em uso na COPPE, a
execução orçamentária e o emprêgo de outros recursos fmanceiros, prestando contas aos órgãos competentes da UFRJ.
h) Solicitar e autorizar serviços e execução de obras e
aquisição de bens móveis observadas as normas estabelecidas pelos órgãos competentes da UFRJ.
i) Praticar atos de administração de pessoal docente,
técnico, administrativo e auxiliar.
j) Promover e superintender a divulgação das atividades
daCOPPE.
I) Manter a ordem e a disciplina nos têrmos de sua competência, e propor ou d'!terminar a abertura de sindicâncias e inquéritos.
m) Assinar, com o Reitor da UFRJ, os diplomas conferidos.
n) Conferir prêmios e outras dignidades escolares, de
acôrdo com os dispositivos regimentais, bem como
conceder Bôlsas de Estudo.
o) Apresentar às autoridades superiores, relatórios anuais
das atividades da COPPE.
p) Expedir portarias, ordens de serviço, avisos e instruções.
q) Estabelecer o calendário dos atos escolares.
r) Desempénhar todos os demais atos inerentes ao cargo,
de acôrdo com o disposto nêste Regimento e outras
disposições legais em vigor.
CAPfrUW V- Da Secretaria Executiva
Art. 15 - A Secretaria Executiva, chefiada pelo Secretário Executivo, responderá pelas seguintes atividades:
a) Secretaria
b) Biblioteca
c) Serviços de pessoal
d) Serviços fmanceiros
e) Serviços de protocolo, expediente e arquivo
f) Serviços de patrimônio e material
g) Serviço de portaria
h) Oficinas
§ único - As atividades setoriais da Secretaria Executiva serão chefiadas por funcionários técnicos ou administrativos designados pelo Diretor e que ficarão subordinados diretamente ao Secretário Executivo a quem compete fiXar as respectivas atribuições.
CAPITUW VI - Das Coordenações de Programa
Art. 16 - À Divisão de Computação Científica (D.C.C.) compete
organizar e manter em funcionamento os serviços de
computação eletrônica utilizados como apoio às atividades de ensino e pesquisa da COPPE.
Art. 17 - A Divisão de Computação Científica será dirigida por um
Chefe de livre escolha do Diretor entre os membros que
trabalhem em regime de tempo integral.
Art. 18 - À COPPEI'EC compete coordenar as atiYidades de prestação de serviços tecnológicos, de assessoria e de pesquisa
aplicada prestados pela COPPE a entidades públicas ou
privadas.
Art. 13 - O Diretor da COPPE será nomeado pelo Reitor, mediante
indicação do Decano do Centro de Tecnologia homologada pelo Conselho de Coordenação dêste Centro.
Art. 19 - A COPPETEC será dirigida por um Coordenador de livre
escolha do Diretor entre os membros que trabalhem em
regime de tempo integral.
~ único
O Conselho Deliberativo da COPPE, por solicitação do
Decano, submeterá à sua apreciação uma lista tríplice
constituída de membros do Corpo Docente da COPPE
cm re~ime de tempo integral, da qual será indicado o
Uin•tor.
Art. 20 - A Coordenação de Programa, que responde pela organização didática e científica da COPPE, reúne disciplinas
afins e congrega professôres para objetivos comuns de
ensino e pesquisa.
Art 14
O llin•tur Nt·ni suhstitu ído em seus impedimentos pelo
Vkt··l'n·l'lidt•ntr dn <'nnst'llw dt• Comdenadores.
Art. 21 -As Coordenações de Programa serão as criadas pelo Conselho Deliberativo, nos têrmos do artigo 6º, e constarão
do Catálogo da COPPE.
i,.
Art. 22 - Às Coordenações de Programa compete:
a) Planejar e executar as atividades de ensino e pesquisa
na sua área.
b) Organizar e manter em funcionamento os laboratórios
necessários.
c) Providenciar .a execução dos serviços que lhe forem
solicitados pelo Diretor, inclusive os de assessoria técnica.
d) Distribuir os trabalhos entre os seus membros, respeitadas a especialização e o nível hierárquico dos docentes.
e) Encaminhar ao Diretor, para aprovação pelo Conselho
de Coordenadores os programas de ensino.
f) Propor ao Conselho de Coordenadores a admtssão,
~ransferência ou afastamento do pessoal docente.
g) Sugerir ao Diretor a publicação dos trabalhos realizados pelos seus membros e das teses de Mestrado e
Doutorado.
Art. 23 -Cada Coordenação de P.rograma será dirigida por um
Coordenador de livre escolha do Diretor entre os membros que trabalhem em regime de tempo integral.
TITULO III - DO CORPO SOCIAL
CAPITULO I - Do Corpo Docente
Art. 24 - O Corpo Docente da COPPE é constituído por:
a) Professôres Titulares
b) Professôres Adjuntos
c) Professôres Assistentes
d) Auxiliares de Ensino
Art. 27 - Os Professôres Adjuntos deverão ser portadores dc1 I(UIII
de Doutor ou terem alta qualificação equivalente, à ju fw
do Conselho de Coordenadores.
Art. 28 - Os Professôres Titulares além de satisfazerem as condições do artigo 27 deverão ter sido anteriormente nomeados professôres titulares na carreira de magistério ou
contratados em nível equivalente por alguma Unidade de
Universidade, ou então ter sua contratação aprovada pelo
Conselho Deliberativo da COPPE, com maioria de dois
têrços dos membros presentes, por proposta do Conselho
de Coordenadores.
Art. 29 - As alterações de níveis hierárquicos dos membros do Corpo Docente da COPPE se farão de acôrdo com os requisitos estabelecidos nos Artigos 26, 27 e 28.
Art. 30 - Os membros do Corpo Docente da COPPE exercerão suas
atividades na forma do art. 174 do Regimento Geral da
Universidade.
Art. 31 -Além dos casos previstos em Lei, poderá ocorrer o afastamento temporário de membros do Corpo Docente da
COPPE, mediante pronunciamento favorável do Conselho de Coordenadores e aprovação do Conselho Deliberativo, obedecidas as normas em vigor sôbre afastamento
de membros do Corpo Docente da UFRJ, nos seguintes
casos:
a) Para aperfeiçoar-se em outras instituições nacionais
ou estrangeiras.
b) Para participar de Congressos ou Reuniões relacionadas com suas atividades de ensino e pesquisa.
c) Para prestar assistências técnica.
CAPITULO II - Do Corpo Administrativo e Técnico
§ único - Também integram o Corpo Docente da COPPE os Professôres Visitantes e os professôres provenientes da assistência técnica estrangeira.
Art. 25
O~
docentes da COPPE terão sua admissão proposta por
iniciativa das Coordenações de Programa e mediante
aprovaçiio do Conselho de Coordenadores.
Ali. 26 - Os l'wft•ssim•, Assbtentes deverão ser portadores do grau
dt: Mt·\tn· ou ll·rt•m alta qualificaçüo equivalente à juizo
tio ConS<'IIw tlc Coordt•n:ulon•s.
Art. 32 -O Corpo Administrativo e Técnico da COPPE é constituído de profissionais de qualificação adequada ao desempenho de cargos e fqnções inerentes ao sistema de administração e serviços técnicos da COPPE.
CAPITULO III - Do Corpo Discente
Art. 33 - O Corpo Discente da COPPE é constituído de portadores
de diploma universitário, regularmente matriculados no
universidade em cursos para graduados de sua área de
conhecimento.
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Art. 34 - O regime didático dos alunos da COPPE será regido por
regulamento próprio, constante do respectivo catálogo
em vigor.
TÍTULO IV - DOS CURSOS
CAPITULO I - Da Natureza dos Cursos
Art. 35 - A COPPE ministrará, fundamentalmente, cursos de pósgraduação, para graduados em engenharia ou áreas afms
e, subsidiàriamente, cursos de revisão e atualização, destinados respectivamente a candidatos aos cursos de pósgraduação e a ex-alunos dêstes cursos.
Art. 43 - A COPPE poderá promover convênios com outras instituições públicas ou privadas, visando a realização de tarefas de mútuo interêsse no campo do ensino, pesquisa e da
prestação de serviços, observadas as normas em vigor na
UFRJ.
Art. 44 - Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos, no
que fôr de sua competência, pelo Conselho Deliberativo
da COPPE, e nos demais casos, pelo Conselho de Coordenação do Centro de Tecnologia, pelo Conselho de Pesquisa e Ensino para Graduados ou pelo Conselho Universitário.
TITULO VI - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 36 - A COPPE também manterá atividades de pós-Doutorado
abertas aos portadores de grau de Doutor, destinados a
desenvolver programas de pesquisas e de altos estudos.
Art. 12 - O atual Coordenador da COPPE passará a Diretor nos
têrmos dêste Regimento a partir da data em que êste
entrar em vigor.
Art. 37 - Além dos cursos para graduados referidos no artigo 35, a
COPPE poderá receber estagiários para realização de treinamento avançado.
Art. 22 - Permanece em vigor convênios firmados peia COPPE
anteriormente à vigência dêste Regimento , desde que tenham sido obedecidas as normas universitárias a respeito.
CAPÍTULO II - Da Inscrição, Admissão e Matrícula
Art. 38 - Poderão inscrever-se para admissão nos cursos de pósgraduaçao, na forma dos respectivos regulamentos, candidatos portadores de diploma de curso de graduação em
nível superior, equivalente aos ministrados na UFRJ.
Art. 32 - Os Programas eonstantes do catálogo em vigor na data da
publicação dêste Regimento passarão a constituir as
Coordenações de Programa.
Art. 39 - Os candidatos serão admitidos pelas Coordenações de
Programa correspondentes, na forma dos respectivos regulamentos.
Art. 40 - Poderão ser matriculados os candidatos que tiverem obtido recomendação da Coordenação de Programa correspondente.
TÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 41 - O presente Regimento será modificado em virtude de
Lei, ou de alteração do Estatuto e do Regimento Geral
da UFRJ ou ainda por iniciativa do Conselho Deliberativo mediante aprovação de dois têrços dos membros presentes.
Arl . 42
1CJ
Qualquer modificação dêste Regimento deverá ser proposla aos órgãos superiores da Universidade, após aprovaç:io pelo Conselho Deliberativo da COPPE.
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UNIV ERSIDAD E FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Djacir Lima Me nezes
He lio Fraga
A. P. Seabra Fagundes
Pau lo de Góes
Chafi Haddad
Rosa lina Brand
Alfredo do Amaral Osório
Re itor
V ice-Reitor
Sub-Reitor de ensino
de graduação e
corpo discente
Sub-Reito r de ensi no
para graduados e
pesq uisas
Sub-R eito r d e
patrimônio e finanças
Sub-Reitor de pessoal
e serviços gerais
Sub-Reitor de
desenvolvi menta
CONSELHO DE ENSINO PARA GRADUADOS E PESQUISAS
Presidente
Paulo de Góes
Aderson Moreira da Rocha
Affonso do Prado Seabra
Agostinho da Silva
Alberto Luiz Coimbra
A. L. Boavista Nery
Anita Dolly Panek
Carlos Chagas Filho
Castro Faria
Eduardo Portella
Jonas Correia Santos
Manoel da Frota Moreira
Murillo Bastos Belchior
Nair Fortes Abu -Mehry
Wilson Chagas de Araujo
CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA
Paulo Emídio de Freitas Baroosa
Decano
Instituto de Biologia
Ant ônio G. Lagdem Cavalcante
Diretor
Instituto de Física
Anita M. de Magalhães Macedo
Diretor
Instituto de Matématica
Guilherme de La Pen ha
Diretor
Instituto de Química
Jorge de Abreu Coutinho
Diretor
Núcleo de Computação Eletrônica
Denis França Leite
Coordenador
CENTRO DE CIENCIAS Mt:DICAS
Carlos Cruz Lima
Decano
Instituto de Ciências Biomédicas
Laura Sollero
Diretor
Faculdade de Medicina
José de Paula Lopes Pontes
Diretor
Instituto de Biofísica
Carlos Chagas Filho
Diretor
CENTRO DE TECNOLOGIA
Affonso Henriques de Brito
Decano
Escola de Ou ímica
Hebe H. L. Martelli
Bernardo José Masca renhas
Diretor.
Chefe do Departamento
de Engenharia Química
Instituto de Eletrotécnica
José Fonseca Valverde
Diretor
Núcleo de Ensaios e Metrologia
Paulo Gomes de Paula Leite
Coordenador
Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Enge·
nharia - COPPE
Aloerto Luiz Coimbra
Diretor
Zoltan Szmick
Secretário Executivo
Comissões Acadêmico-Administrativas
Paulo Rodrigues Lima
Presidente da Com issão
de Qualificação
Acadêmica
Affonso Silva Telles
Presidente da Comissão
de Registro
Presidente da Comissão
Maury Saddy
de Biblioteca
Presidente da Comissão
Luiz Bevilacqua
de Finanças para
Pesquisas
Presidente da Comissão
Carlos Russo
de Divulgação
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Conselho de Coordenadores
Albert o Lui7 Coimbra
Carlos A. G. Perlingeiro
Arthur P. Ripper Neto
José Fonseca Valverde
Ubirajara Quaranta Cabral
Fernando L. Lobo 8 . Carneiro
Paul o O. Boaventu ra Netto
João Luiz Hanriot Selasco
Giulio Massarani
Drance Mattos de A morim
Celso de Renna e Souza
Guilherme de La Penha
Denis França Leite
Acher Mossé
Zoltan Szmick
cola de Engenharia
Aderson Moreira da Rocha
Abrahão lzecksohn
Antônio J. da Costa Nunes
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Carlos N. G. Pamplona
Presidente
Coordenador do Programa de Engenharia
Química
Coordenador do Programa de Engenharia
Mecânica
Coordenador do Programa de Engenharia
Elétrica
Coordenador do Programa de Engenharia
Metalúrgica
Coordenador do Programa de Engenharia
Civil
Coordenador do Programa de Engenharia
de Produção
Coordenador do Programa de Engenharia
Naval
Coordenador do Programa de Engenharia
Nuclear
Coordenador do Programa de Engenharia
Bio-Médica
CoordenaJor do Programa de Engenharia
de Sistemas
Coordenador do Programa de Engenharia
Matemática
Chefe da Divisão de
Computação Científica
Coordenador do Programa de Tecnologia
(COPPETEC)
Secretário Executivo
Jayme Maschkvich
João Luiz Hanriot Selasco
Nedio Lopes Marques
Paulo Rodrigues Lima
Sydney M. G. dos Santos
Walter Arno Mannheimer
Walter W. L. Heininger
Chefe do Departamento
de Ciência Econômica
Chefe do Departamento
de Engenharia Industrial
Chefe do Departamento
de Engenharia Naval
Chefe do Departamento
de Engenharia Eletrotécnica
Chefe do Departamento
de Desenho
Chefe do Departamento
de Mecânica
Chefe do Departamento
de Engenharia Metalúrgica
Chefe do Departamento
de Engenharia Eletrônica
Diretor
Chefe do Departamcn to
de Engenharia Mecânica
Chefe do Departamento
de Engenhari a Civ il
15
INFORMAÇ0ES GERAIS
Objetivos e Filosofia
A grande expansão industrial que se vem verificando no
Brasil nos últimos anos requer um número crescente de
profissionais criadores, capazes de desenvolver novas técnicas, processos, métodos e aparelhagem. Êsses profissionais
devem ser formados e treinados a uma taxa acelerada.
Anualmente um certo número· de estudantes brasileiros
procura centros de estudos pós-graduados no estrangeiro
para continuar os seus estudos. Os programas de que trata
êste catálogo têm o objetivo de dar aos formados em escolas brasileiras a oportunidade de estender os seus conhecimentos sem deixar o país, possibilitando-lhes a obtenção
de graus de Mestre e de Doutor em Ciências da Engenharia.
Além disso, os programas são abertos a estudantes estrangeiros, que aqui vêm completar a educação universitária.
Os cursos são mantidos em nível comparável ao das melhores instituições de ensino do mundo.
Histórico
Os programas de Pós-Graduação de Engenharia iniciaram-se
na Universidade Federal do Rio de Janeiro (Universidade
do Brasil) em 1963, com a realização, a partir de março
dêsse ano, do programa de Pós-Graduação em Engenharia
Química, por iniciativa da Divisão de Engenharia Química
do Instituto de Ou ímica.
O esquema inicial para a implantação dêsse primeiro programa resultou da viagem de uma Comissão, credenciada
pela Congregação da Escola de Ou (mica da Universidade
Federal do Rio de Janeiro aos Estados Unidos, em dezembro de 1960. As visitas efetuadas com a ajuda da OEA às
Universidades de Houston, R ice, Califórnia (Los Angeles e
Berkeley), Stanford, Cal. Tech., Minnesota, Michigan e
M.I.T., mostraram a importância dos cursos de pós-graduação no preparo de pesquisadores, professôres e engenheiros
criadores, e, também, o efeito benéfico que os cursos de
pós-graduação têm nos cursos de formação, tornando-os
atualizados. !::ste esquema preliminar foi apresentado ao
seminário "Reforma Universitária e o Ensino da Engenharia", conduzido pelo Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, em dezembro de 1961. Em agôsto de 1961 vieram ao
Rio de Janeiro, com o patrocínio da Organização dos Estados Americanos (OEA), os diretores das Escolas de Engenharia das Universidades de Houston e Texas.
Êstes, em conjunto com professôres da Escola de Química
e Escola de Engenharia, estabeleceram um plano para um
curso de pós-graduação em Engenharia Química e Mecânica que foi apresentado ao coordenador brasileiro do Ponto
IV pelos Diretores das Escolas de Química e Engenharia da
UFRJ, em outubro de 1961.
Com a criação do Instituto de Química da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (10-UFRJ) e seu funcionamento
em fevereiro de 1962, esta entidade que congrega as Cadeiras de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
ficou à testa do Curso, através de sua Divisão de Engenharia Ou ímica.
Para chamar à atenção sôbre o mestrado em engenharia,
nos meses de julho e agôsto de 1962 foram ministrados
cursos curtos e intensivos sôbre diversos assuntos de Engenharia Ou ímica, tais como; camada limite e turbulência,
escoamento em leitos porosos e programação para computadores digitais. Êsses cursos foram apoiados em conjunto
pela OEA, 10-UFRJ, Universidade de Houston e Conselho
Nacional de Pesquisas. As aulas foram ministradas por professôres da Universidade de Houston .
A inauguração formal do curso de pós-graduação em Ciência da Engenharia Ou ímica com o oferecimento do grau de
M. Se. (Magister Scientia) teve lugar em março de 1963. Os
auxílios da OEA da Comissão Fulbright e da Fundação
Rockefeller permitiram a vinda de quatro professôres norte-americanos, resultando que, aproximadamente, a metade do ensino fôsse ministrada por professôres americanos e
metade por professôres brasileiros.
Em março de 1965, sob a orientação do Programa de PósGraduação de Engenharia Química, teve início outro programa de pós-graduação de engenharia na UFRJ, o de Engenharia Mecânica na· Escola de Engenharia. Corno conseqüência imediata, chefes de diversos outros ramos de engenharia na EE-U F RJ se interessaram na preparação de seus
programas de pós-graduação. Para evitar dispersão de esfor·
ços, decidiu o Reitor da UFRJ unificar as diversas iniciativas, e, em julho de 1965 nomeou um Coordenador dos
Programas de Pós-Graduação de Engenharia que por sua
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16
vt'/ rnstrtuiu uma coordcrwçilo (COPP[). Assim t!rn março
d<' 1966, a Universidade Federal do Rio de Janeiro, através
da Coordenação (COPPE). iniciou programas de pósgraduação de Engenharia Metalúrgica e Engenharia Elétrica,
sta última já com opções em Sistemas de Energia e Eletrônica . Essa unificação surtiu bons efeitos, e logo a demanda
cm prol da criação de outros programas se fêz sentir. Dessa
forma, decidiu a COPPE criar o programa de Engenharia
Civil, bem como ampliar as opções nos programas já estabelecidos. Posteriormente, em março de 1967, foram criados também os programas de Engenharia Naval e da Produção, tendo êste último atraído um grande número de
alunos interessados.
Em março de 1968 teve início o programa de Engenharia
Nuclear dentro de convênio existente entre a U F RJ e a
Comissão Nacional de Energia Nuclear. Êsse programa conta com estreita cooperação do Instituto de Engenharia Nuclear que funciona próximo à COPPE na Ilha Universitária.
Um órgão de apoio às atividades da COPPE é a sua Divisão
de Computação Científica ( DCC) criada em 1966 e que
opera com modernos computadores digitais desenvolve
programas especiais para processamento no computador e
presta serviços técnicos à tôda U F RJ e a usuários externos.
Seguindo o plano de expansão, em 1970 foram criados os
programas Engenharia Bio-Médica, Engenharia de Sistemas,
Engenharia Matemática.
Existem atualmente, oportunidades de pesquisas para teses
de Mestrado em tôdas as áreas e de Doutorado em algumas
áreas dos onze Programas de Engenharia.
Apoio Financeiro
A principal contribuição é do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE-FUNTEC) para despesas com
salários, bôlsas, equipamentos e bibliografia técnica. Os
programas de Assistência Técnica estrangeira enviam professôres. Participam também os órgãos brasileiros de apoio
à pesquisa e concessão de Bôlsas: Conselho Nacional de
Pesquisas (CNPq), Coordenação do Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES) e a Divisão de Cooperação Intelectual do Ministério das Relações Exteriores ( ltamaraty). A UFRJ constribui para as despesas com salários,
manutenção, obras e material de consumo. Emprêsas estatais e privadas contribuem para o fundo de bôlsas de estudo, principalmente para projetes de pesquisas tecnológicas
conduzidas por professôres da COPPE &candidatos ao Mestrado e Doutorado.
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Pesquisas Tecnológicas- COPPETEC
·~
~ste setor visa incrementar o apoio COPPE-tecnologiaemprêsa, permitindo a participação de docentes e alunos
da COPPE no desenvolvimento da tecnologia brasileira
atraindo portanto, para a Universidade, projetes de interêsse para o progresso do país.
A COPPETEC é a unidade científica da COPPE o rientada
para os problemas da tecnologia nacional.
Assistência Técnica Estrangeira
Desde o início a COPPE procurou a Assistência Técnica de
professôres estrangeiros e a tem recebido através da OEA,
Comissão Fulbright, Fundação Rockfeller, AI D e Governos
da França, Grã-Bretanha, Holanda, URSS e Alemanha e
também do Comitê Europeu de Imigração.
A Assistência Técnica dos Estados Unidos se faz, atualmente, através de um acôrdo AID-UFRJ, coordenado pela Universidade de Houston, que serve principalmente os programas de Engenharia Elétrica, Mecânica, Química e Metalúrgica.
A Assistência Técnica Francesa vem servindo principalmente aos Programas de Elétrica e Civil e contribuiu decisivamente para implantação do Programa de Engenharia
Nuclear.
Os professôres da Grã-Bretanha chegam a COPPE por intermédio do Conselho Britânico. A sua contribuição foi muito importante para a implantação do Programa de Engenharia da Produção, que recebeu assistência da Universidade de Birmingham. Os Programas de Engenharia Ou ímica e
Nuclear são também beneficiados.
Assistência Técnica da Holanda foi prestada à Engenharia
Civil e deu uma importante contribuição para a implantação da pós-graduação de· Engenharia Naval.
A União Soviética presta uma assistência crescente a todos
os programas da COPPE, enviando professôres de alto nível
que ministram cursos e dirigem pesquisas.
A Assistência Técnica da Alemanha, coordenada pelo
DAAD, se faz sentir, principalmente no Programa de Engenharia Elétrica e na Ciência da Computação Digital e
Analógica.
OEA
Em decorrência de ter sido escolhido como centro de excelência de pós-graduação de engenharia para a América Latina, a COPPE passou a receber número crescente de bolsistas da OEA.
19
f
ct
COPPE o Centro Coordenador para o Brasil do Pro-
qr <lll1d Mui tinacional de Pós-Graduação de Engenharia, ins-
titufdo pela OEA.
AtnJVés desta iniciativa recebe a COPPE professôres de
/\ssistência Técnica, bôlsas para alunos da América Latina
~ quipamentos.
1\ fim de divulgar, nas Universidades latino-americanas, as
oportunidades de estudos de pós-graduação de engenharia
no Brasil, um professor da COPPE realizou viagem por
vários pa(ses estabelecendo contatos com professôres e
Iunos.
Instalações
No in(cio de 1967 a COPPE passou a ocupar instalações
permanentes na Ilha da Cidade Universitária. A administração, escritórios dos professôres, salas de aula e de estudo e
biblioteca especializada funcionam, principalmente, no pavimento térreo do Bloco G do Centro de Tecnologia.
Os diversos laboratórios de pesquisa da COPPE e o seu
DCC ocupam áreas do Centro de Tecnologia. Bem montadas oficinas mecânicas e de eletrônica, bem como laboratórios especializados, servem aos trabalhos de pesquisa acadêmica e tecnológica.
Muitos laboratórios de pós-graduação funcionam em conjunto com os diversos Departamentos de Engenharia do
Centro de Tecnologia.
Funciona diàriamente das 8 às 18 horas sem interrupções,
estando previstas alterações no seu horário de funcionamento durante o perfodo de férias.
Atualmente, a Biblioteca já funciona, satisfatoriamente,
em um sistema não convencional, mediante a utilização de
cartões perfurados, os quais possuem a tripla finalidade de
efetuar o contrôle de empréstimos de livros e periódicos,
de servir. de meio natural de arquivamento de informações,
além de possibilitar a sua utilização, como entrada de dados, nos computadores eletrônicos da COPPE, para impressão de catálogos de livros, catálogos de periódicos, etc.
á projeto a ser implanta.do constitui um sistema integrado,
que visa automatizar tôdas as tarefas da biblioteca, no sentido de dotá-la de um conjunto de informações, tanto de
caráter interno (biblioteca) quanto externo (leitor), que
otimizem o seu contrôle e utilização. O sistema biblioteca
foi particionado, para efeito de funcionamento em regime,
em subsistemas, a saber:
-Subsistema de aquisição de livros. Destinado a efetuar o
TRAITÉ
A N A L Y T I <t_U E
DE S
SECTIONS CONIQUES
HT DE LEUR USAGE.
Biblioteca
A Biblioteca da COPPE está localizada no pavimento térreo do Bloco G do Centro de Tecnologia, dispondo de sala
de estudo para professores e alunos. Do seu acervo constam 14 mil livros (estimativa para dezembro de 1971 ), um
total de 1090 periódicos e publicações seriadas, dos quais
470 regularmente assinados, além de coleções especiais, das
quais podemos destacar a coleção de obras raras em Matemática, Física e Engenharia "Engenheiro Luiz H. Horta
Barbosa". São aproximadamente 400 volumes, consfando
!n tre outros de obras originais de Newton, Euler,
LéJgrange, Laplace, Gauss, Coriolis, Poinsot, Navier, L'HosJ)ital, Chasles, Serret, Lavoisier, Delambre e outros. A parl ir de 1971 está prevista a aquisição de coleções de filmes e
microfilmes.
O empréstimo dos livros pode ser feito por professôres e
alunos do curso de pós-graduação (tendo aquêles priviléqros especiais) c elementos do corpo administrativo, assim
corno cntictadcs e instituições afins.
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21
contrôle, individual, de um livro, desde o pedido de
aquisição, até a sua chegada à biblioteca.
- Subsistema de catalogação de livros. Sua finalidade é
controlar e armazenar informações relativas à catalogação, as quais permitirão a elaboração de catálogos completos e constantemente atualizados, contendo informações de remissão, referências cruzadas, etc. Inicialmente,
é prevista a impressão periódica de dez tipos de catálogos diferentes.
Subsistema de aquisição e catalogação de periódicos.
Destinado ao contrôle de assinaturas de periódicos, bem
como à atualização permanente de dados referentes à
catalogação, visando a impressão de catálogos abundantes em informação.
- Subsistema de contrôle de recebimento de periódicos.
Dado o número, relativamente elevado, de periódicos
assinados, torna-se bastante trabalhoso, além de ineficiente, o contrôle manual de recebimento dos exemplares. Êste subsistema visa automatizar esta tarefa.
- Subsistema de cadastro de leitores. Compreende os procedimentos de contrôle de inscrição e cancelamento de
inscrição de leitores na biblioteca, coleta de informações
cadastrais dos leitores, bem como dotar a biblioteca de
um eficiente sistema de disseminação seletiva.
- Subsistema de empréstimos. Destinado a controlar as
operações de empréstimos, devoluções, reservas e cancelamento de reservas de livros e periódicos.
A execução do sistema dar-se-á através da utilização intensiva do computador IBM/360 modêlo 40, para o qual serão
canalizadas tôdas as informações de entrada, e do qual
obter-se-ão todos os contrôles e informações necessárias ao
perfeito funcionamento da biblioteca. Todos os arquivos
serão transferidos para drives de unidades de disco 2314.
Facilidades Oferecidas aos Estudantes
Os estudantes da COPPE podem fazer suas refeições a preços módicos em restaurante situado ao lado do Bloco A do
Centro de Tecnologia.
sse restaurante serve duas refeições diárias durante a semana e almôço aos sábados.
O transporte dentro da Ilha, e de Bonsucesso até a Ilha, é
feito gratuitamente por ônibus da Prefeitura da UFRJ, que
circulam durante o dia e à noite.
Começaram a circular na Ilha algumas linhas de ônibus, em
horárias de maior demanda, saindo do Castelo, Méier, PraCil Silens Pena, Madureira c Bonsucesso.
X
As zonas residenciais mais próximas da Ilha da Cidade Uni versitária são as de Bonsucesso, Ramos, Olaria e Ilha do
Governador. Nesses bairros os estudantes que transferem
residência têm facilidades de alugar moradia.
A título informativo são dados os aluguéis (Cr$) de apartamentos em vários bairros do Rio de Janeiro.
TIPO TIPO
BAIRRO
Sala, 1 quarto Sala, 2 quartos
e dependências e dependências
Subúrbios da Leopoldina
200-300
300-400
Ilha do Governador
400-500
500-700
Tijuca
400-500
500-800
Zona Sul
500-600
600-800
Um número limitado de estudantes da COPPE pode ser
alojado no Dormitório da Ilha, principalmente durante o
Curso de Revisão (janeiro e fevereiro).
Os estudantes da COPPE, mediante o pagamento de taxa
mensal antecipada, podem tomar os ônibus alugados pela
COPPE que percorrem itinerários fixos dos bairros da Zona
Sul até a Ilha e retôrno. Esta taxa é fixada para cobrir o
aluguel do ônibus. Além disso, os novos túneis Rebouças e
Santa Bárbara vieram aproximar a Ilha dos bairros da Zona
Sul do Rio de Janeiro.
Na COPPE, os estudantes dispõem de salas de estudo próprias ou de leitura na biblioteca, tôdas com ar condicionado. Junto ao Bloco G existem vestiários e escaninhos individuais para estudantes.
Os estudantes da COPPE usam não só a sua própria e bem
atualizada biblioteca como também as dos Departamentos
e Institutos da U F RJ.
Comissões Acadêmico-Administrativas
Por deliberação da Congregação foram criadas várias comissões internas de caráter consultivo e administrativo.
Essas comissões se distribuem pelo corpo docente e proporcionam um entrosamento efetivo entre os professôres
brasileiros e os professôres estrangeiros.
As comissões, constituídas de um presidente e de um representante de cada Programa, são as seguintes:
"Comissão de Biblioteca (CB)". Ê responsável pela seleção
de livros e revistas técnicas e pela supervisão do funcionamento da biblioteca.
23
"Comissão de Divulgação (CD)". Responsável pelas publiC<lçõcs da COPPE, tais como Catálogo, Boletim Informativo, Publicações Técnicas, Boletins de Pesquisa e Boletins
de Promoção. Cuida também da organização das viagens de
divulgação e recrutamento realizadas anualmente pelos docentes da COPPE, que visitam as instituições de ensino e
pesquisa do Brasil, América Latina e Caribe.
"Comissão de Finanças para Pesquisas {CFP)". Tem por
finalidade apreciar recursos entre os projetas de pesquisas
dos diversos programas.
"Comissão de Qualificação Acadêmica (CQA)". Orgão normal izador que tem por objetivo recomendar à Congregação
os padrões acadêmicos a serem satisfeitos por alunos candidatos aos Diplomas da COPPE.
"Comissão de Registro (CR)". Responsável pela organização do registro, matrícula, "curriculum vitae", diplomas e
pela supervisão do funcionamento do Departamento de
Registro. E a comi~são organizadora dos horários e da distribuição de salas de aula.
Conselho de Coordenadores
E o órgão executivo da COPPE, presidido pelo Diretor e
constituído de todos os Coordenadores de-Programa, Chefe da DCC, e do Secretário Executivo. Medidas deliberativas dêste Conselho são submetidas à Congregação. O conselho de Chefia reúne-se, normalmente uma vez por semana e
aprova orçamentos anuais e plurianuais, níveis de salários
de pessoal docente e administrativo, e de bôlsas, admissão,
promoção e demissão de pessoal docent-e ·e administrativõ,
e despesas de·tôda ordem, não apreciadas pela CFP. Além
disso, promove o entrosamento entre todos os Programas e
atividades da COPPE.
INFORMAÇOES ACADÊMICAS
!~
Bôlsas
Há disponibilidade de bôlsas totais ou de complementação
para estudantes de tempo integral. Essas bôlsas resultam de
auxílio do CNPq, BNDE, OEA e de outras entidades governamentais e privadas. Recomenda-se que as solicitações de
bôlsas cheguem à Coordenação até o dia 30 de outubro
para que possam ser consideradas para o primeiro período,
que se inicia em março. Entretanto, como a concessão das
bôlsas obedece a um critério competitivo, recomenda-se
que as solicitações sejam apresentadas com antecipação .. Na
avaliação das solicitações de bôlsa, leva-se em conta a extensão e qualidade do curso de formação do candidato. O
candidato poderá ter que cursar disciplinas preparatórias
no caso de mostrar deficiência em assuntos fundamentais.
A avaliação leva em conta também a capacidade dó candidato para o estudo e a pesquisa, bem como a possibilidade
do aproveitamento futuro dos conhecimentos, que vai
adquirir.
A continuação da bôlsa durante o curso, depende do aproveitamento e conduta do estudante.
Administração
A administração da COPPE é da responsabilidade de um
Secretário Executivo, que ocupa uma posição de mesmo
nível que a de Professor. Fazem parte da Administração
diversos Serviços que têm como principal finalidade aliviar
os encargos administrativos do corpo docente para que os
professôres possam se dedicar ao ensino e a pesquisa. Os
serviços Administrativos da COPPE são os de: Contabilidade e Prestação de Contas, Orçamento, Material e Compras, Currículo, Divulgação, Publicações e Contatos com
Ex-alunos, Manutenção e Conservação, Secretaria, Relações Externas e Comunicações, Biblioteca, Técnico de Laboratório e Oficinas, Mecanografia e Transporte.
24
Regime Acadêmico
Os alunos da COPPE são classificados em duas categorias
distintas, em relação às suas atividades acadêmicas. Um
aluno é normalmente considerado em Tempo Integral,
quando cursar um m(nimo de 12 créditos por período. Os
demais alunos serão classificados como em Tempo Parcial.
Membros do corpo docente de outras Unidades da UFRJ
poderão ser considerados estudantes em Tempo Integral,
desde que suas atividades não compreendam mais de 3
horas de aula por semana, ou equivalente, e que se inscrevam num mínimo de 9 créditos por período.
25
Taxas Escolares
A Coordenação não cobra matrícula nem taxas escolares,
mas as despesas da confecção das teses e diplomas correm
por conta dos candidatos.
Cursos Oferecidos
São oferecidos cursos em três níveis: revisão, mestrado e
doutorado.
Os cursos de revisão são geralmente oferecidos em janeiro e
fevereiro com a finalidade de preparar os novos alunos nos
conceitos básicos necessários para um bom aproveitamento
no programa de pós-graduação . Êstes cursos não dão direito a crédito no Programa a que pertencem e aparecem na
lista de cursos oferecidos com o primeiro digito O (zero).
São cursos indicados a todos os novos alunos.
Os cursos em nível mestrado aparecem na lista de cursos
oferecidos com o primeiro digito 7 (sete) e são em geral
cursos de 3 (três) créditos. Estes cursos, que têm por objetivo preparar o candidato ao Mestrado nos avanços científicos das áreas espec(ficas de cada Programa, são oferecidos
durante os períodos do ano letivo.
Os cursos em nível doutorado aparecem na lista de cursos
oferecidos com o primeiro digito 8 (oito) e em geral são
cursos de 3 (três) créditos. Êstes cursos têm por objetivo
preparar o candidato ao Doutorado nos progressos recentes
de uma área específica de pesquisa. São geralmente cursos
relacionados com pesquisas desenvolVidas pelo professor.
São indicadas aos candidatos ao Doutorado, e aos candidatos ao Mestrado quando êstes já tiverem definido seu projeto de pesquisa.
Avaliação do Aproveitamento
O aproveitamento em cada disciplina é avaliada através de
provas, exames e trabalhos escolares, e é expresso em n íveis de acôrdo com a seguintes escala:
A - Excelente: com direito a crédito.
B - Bom: com direito a crédito.
C- Regular: com direito a crédito.
D - Insuficiente: sem direito a crédito.
E - Deficiente: sem direito a crédito.
I
Incompleto: é atribuído ao estudante que tendo nível
"C" ou acima, deixar de completar um pequena parcela do
total de trabalhos necessários, por motivos alheios à sua
vontade. Nestas condições o estudante deverá comunicar
irnc<liutamen te o motivo de sua falta.
26
O prazo máximo para que o nível "I" seja transformado
em A, B, C, D, E ou J é de um período após o término do
período letivo em questão; após êste prazo, será automàti·
camente atribuído o nível "E" pela Comissão de Registro.
J -Abandono justificado: é atribuído ao estudante qu~
abandonar uma disciplina em sua segunda metade, estando
com bom aproveitamento, e quando fôr impossível com·
pletá-la posteriormente. Êste nível não será levado em con·
ta para contagem de créditos, nem para cômputo da média.
T - Cursos transferidos e aceitos pela COPPE: não contarão no cômputo da média, mas contarão para crédito.
O estudante que desista de uma disciplina e que para êste
fim informe o respectivo coordenador do programa, dentro
do prazo estipulado no calendário oficial, não terá esta
disciplina incluída em seu histórico escolar.
Um crédito é associado a 12 horas de aula mais 36 horas de
estudo dirigido, ou seja, igual a 48 horas de trabalho acadê·
mico efetivo.
Cada programa fixará o número de créditos a serem distri·
bu ídos aos seus diferentes cursos.
Para medir o aproveitamento, ao término de cada período,
atribuem-se os seguintes valôres aos níveis alcançados nos
diversos cursos até então completados:
A=4
B =3
c= 2
D= 1
E= O
A avaliação do aproveitamento será expressa pela média
ponderada dêsses níveis tendo para pêso o número de créditos dos respectivos cursos.
Cursos aos quais tenham sido atribuídos níveis I, J ou T,
não serão utilizados neste cômputo.
Existe a possibilidade de repetição de um curso, se o nível
obtido fôr D ou E. O resultado do 1Q curso constará no
histórico escolar e entrará para o cômputo da média final.
Orientador Acadêmico
Cada aluno é encaminhado na ocasião de seu ingresso no
Programa, a um professor do Programa, que funcionará
como seu Orientador Acadêmico. Esse professor acompanhará o aluno durante sua permanência no Programa e
deverá ser mantido a par de todos os resultados obtidos
pelo aluno, bem como de seu plano de estudo; por outro
lado, estará à disposição do aluno para esclarecimentos de
qualquer dúvida sôbre sua formação acadêmica, encami27
nhando-o a outros professôres para o estudo de problemas
especializados. Se o aluno fôr bolsista, o Orientador Acadêmico será o responsável pela sua avaliação junto à entidade
que conceder a bôlsa.
Orientador de Tese
O candidato a Mestrado ou Doutorado é supervisionado
por um Orientador de Tese nos estudos, pesquisas e outras
atividades relacionadas à elaboração de sua Tese.
O orientador de Tese preside a banca examinadora que
julga a tese apresentada pelo Candidato.
ADMISSÃO AOS CURSOS E CONCESSÃO DE GRAUS
A admissão aos cursos de Mestrado exige a satisfação das
seguintes condições:
1 -Ter diploma de curso superior de uma instituição reconhecida.
2- Ter demonstrado aptidão para estudos pós-graduados.
3- Ter conhecimento suficiente das línguas portuguêsa,
inglêsa e francêsa.
A admissão aos cursos de Doutorado exige a satisfação das
seguintes condições:
1 -Possuir grau de Mestre de instituição reconhecida, ou
notório saber, a critério da C.Q.A.
2 - Apresentar ao Coordenador do Programa correspondente na COPPE, recomendação por escrito do orientador de sua tese de Mestrado, contendo apreciação
sôbre seu desempenho que justifique sua admissão a
um programa de Doutoramento.
Observação: Na hipótese de impossibilidade de cumprimento do item 2, e caso o candidato tenha obtido a aquiescência de um professor da COPPE em ser seu orientador de
tese, êste indicará, em recomendação ao Coordenador dó
Programa, as razões pelas quais acredita que o candidato
poderá realizar com sucesso o programa de Doutoramento
em vista.
Matrícula
1 -Todo aluno admitido à COPPE terá sua matrícula vin-
culada ao Programa responsável pela sua admissão.
2 - O aluno matriculado na COPPE será classificado em
28
relação ao seu nível acadêmico, em uma das categorias
abaixo:
-Inscrito ao Mestrado.
- Candidato ao Mestrado.
- Inscrito ao Doutorado.
- Candidato ao Doutorado.
Inscrição em Disciplinas
1 - A inscrição em disciplinas é facultada a todos os alunos matriculados na COPPE, ou em outros cursos de
Pós-Graduação da UFRJ.
2- Excepcionalmente é facultado aos formados da UFRJ,
com bom desempenho acadêmico, a inscrição em disciplinas que não excedam o máximo de 6 (seis) créditos
por período acadêmico e totalizem até 12 (doze) créditos. Estas disciplinas somente terão seus créditos
computados caso o aluno venha a se matricular na
COPPE.
Grau de Mestre em Ciências (Engenharia)
A- Candidatura ao Mestrado
1 -Todo aluno inscrito ao Mestrado na COPPE será considerado "Candidato ao Mestrado" quando:
1.a -Tiver satisfeito o requisito mínimo de 24 créditos com média não inferior a 3 (três).
1.b - Tiver satisfeito o requisito de suficiência em
leitura e interpretação de uma das seguintes
línguas estrangeiras: Inglês, Francês ou Alemão.
1.c - Tiver satisfeito as exigências impostas pelo
Programa ao qual estiver vinculado.
Esta candidatura é endossada pelo Coordenador do Programa e encaminhada à Seção de Registro (SR).
2 -Todos os alunos inscritos ao Mestrado daCOPPE não
enquadrados no item 1, poderão pleitear candidatura
à COA mediante encaminhamento de formulário com
o parecer do Coordenador do Programa~
3 -A candidatura ao Mestrado é válida por um prazo a
ser fixado pelo Coordenador do Programa e subordina-se à condição de que o grau de Mestre deva ser
obtido no prazo máximo de 4 (quatro) anos a partir
da matrfcula.
4 - Todo Candidato ao Mestrado que exceder o prazo da
candidatura, reverterá à condição de inscrito ao Mestrado e deverá ter sua recandidatura avaliada pela
COA.
29
B - Concessão do Grau de Doutor em Ciências ( Enge·
nharia)
B - Concessão do Grau de Mestre em Ciências (Engenharia)
Será concedido o grau de Doutor a todo candidato ao
Doutorado, que:
1 -Tiver um prazo mínimo de permanência na COPPE
de 12 meses.
1 - Será concedido o grau de Mestre a todo Candidato ao
Mestrado que tiver sua tese de Mestrado aprovado por
uma Banca de Tese aceita pela COA e homologada
pe lo Conselho de Ensino para Graduados (CEPG).
1.a - A tese de Mestrado ·deverá demonstrar a aptidão do candidato no desenvolvimento do tema da pesquisa e conter contribuição significativa na área abordada.
1.b -A banca de Tese será composta de no mínimo
3 (três) membros, incluindo o Orientador da
Tese.
\
Grau de Doutor em Ciências (Engenharia)
.
A - Candidatura ao Doutorado
Anulação da Inscrição
- Todo aluno inscrito ao Doutorado da COPPE será
considerado "Candidato ao Doutorado" quando:
O estudante poderá ser excluído do Programa de Pós-Graduação se:
1.a - Tiver satisfeito o requisito mínimo de 18 créditos, dos quais 12 devem ser de nível de Doutorado, com média superior a 3 (três).
1.b - Tiver satisfeito o requisito de suficiência em
leitura e interpretação em duas das seguintes
línguas estrangeiras: Inglês, Francês, Alemão e
Russo.
1.c - Tiver sido aprovado no Exame de Qualificação do Programa no qual estiver vinculado.
Esta candidatura é endossada pelo Coordenador do Programa e encaminhada à S. R.
2 - Todos os alunos inscritos ao Doutorado da COPPE,
não enquadrados nos sub-itens 1.a e 1.b, poderão pleitear candidatura à COA, mediante encaminhamento
de formulários com o parecer do Coordenador do
Programa.
3 - A candidatura ao Doutorado é válida por um prazo de
6 anos.
4
Todo o candidato ao Doutorado que exceder o prazo
da Candidatura reverterá à condição de Inscrito ao
Doutorado o deverá ter sua recandidatura avaliada pe1.1 COI\.
2 - Tiver sua tese aprovada por uma Banca de Tese aceita
pela COA e homologada pela CEPG.
2.a - A Tese de Doutorado deverá apresentar características de originalidade e importar em
real contribuição para o conhecimento do tema da pesquisa.
2.b - A Banca de Tese será composta de no mínimo
4 membros, incluindo o Orientador de Tese e,
sempre que possível, um ou mais membros
externos à COPPE, reconhecidos como autoridades na área de pesquisa.
1 - Sua atuação nos cursos cair abaixo dos padrões exigidos pela COPPE:
2 - Sua atuação no plano de pesquisa fôr considerada insatisfatória pelo Programa.
,,
ADMISSÁO AOS PROGRAMAS
Informações e Formulários
Mais informações sôbre os programas, bem como formulá rios para matrícula e solicitação de bôlsas, podem ser obtidos na:
COPPE/UFRJ
a/c Comissão de Divulgação
Caixa Postal 1191
ZC-00
20000
Rio- GB
ou, pessoalmente, na COPPE, Ilha Universitária, Bloco G
do Centro de Tecnologia.
Documentos
Os pedidos de inscrição devem incluir os segu intes docu mentos:
Professôres da COPPE, realizam, anualmente, visitas às diversas escolas de engenharia e ciência do Brasil, com o
intuito de divulgar as atividades da COPPE, entrevistar e
prestar informações a candidatos à matrícula.
1 - Formulário de inscrição devidamente preenchido .
2 - Histórico escolar do curso de formação e de quaisquer
outros cursos de nível superior.
3 - Três retratos 3x4 de data recente.
4- Curriculum vitae.
Requisitos.
Sob certas circunstâncias, um estudante pode ser admitido,
apesar de algumas deficiências no seu curso de formação.
Nenhum estudante pode seguir uma disciplina pós-graduada antes de completar a disciplina-requisito correspondente. Em certos casos, entretanto, um estudante pode
cursar simultâneamente, tanto a disciplina pós-graduada
como a requisito.
Nenhuma disciplina do curriculum de formação pode ser
usada para crédito de pós-graduação.
Nenhum aluno poderá pleitear readmissão na COPPE se:
1 - A média dos cursos já realizados na COPPE fôr inferior
aC
2 - Tiver sido anteriormente exclu ido pela COA.
A readmissão de candidatos, em outros casos, poderá ser
encaminhada, a critério do Coordenador do programa, para
consideração da COA.
3
33
PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
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Professôres Adjuntos
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Professôres Assistentes
~~
~~~rr.~f!
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~
Professôres Visitantes
~:IIIi
Ripper, Mossé, Bevilacqua,
Armand, Weber.
Ferreira, Carvalho e Silva,
Teixeira, Orlando
Segenreich.
Evans, Kane.
O Programa de Engenharia Mecânica oferece graus de Mestre e Doutor em Engenharia nas seguintes áreas:
ta
•
MECÂNICA DOS FLUIDOS - TRANSFERI.:NCIA DE
CALOR - DINÂMICA E VIBRAÇOES .._ MECÂNICA
DOS SÚLIDOS- PROJETOS.
PESQUISA
.:~·
46
O Programa conta com modernos laboratórios para pesquisas nas áreas acima referidas. Entre êstes citamos:
- Laboratório de mecânica dos fluidos equipado com túnel aerodinâmico e anemômetro de fio quente.
· - Laboratório de vibrações e acústica, com excitador de
vibrações, medidores e registradores de vibrações, acelerômetros medidores de deslocamento indutivos, registradores, medidores de nível de ru(do, analisadores de onda, estroboscópio e ~âmara de filmagem a alta velocidade.
- Estabilidade de sistemas dinâmicos.
- Otimização de estruturas em regime estático e dinâmico.
- Propagação de ondas em meios elásticos, elasto-plásticos,
viscosos e não homogêneos
Nestas pesquisas são também empregados os modernos recursos de computação analógica e digital da COPPE.
47
vo de elaborar a tese de Mestrado, supervisionado pelo Orientador da tese.
Crédito: variável
CURSOS OFERECIDOS
Todos os cursos oferecidos são de três créditos, salvo indicação em contrário.
COM 000 - Seminário
Exposição de progressos recentes no campo da
Engenharia Mecânica.
Crédito: O (zero)
COM 808- Pesquisas para Tese de Doutorado
~
Trabalho individual de pesquisa, com o objetivo de elaborar a tese de Doutorado supervisionado pelo Orientador da tese.
Crédito: variável
COM 700 - Seminário de Mestrado
Exposição pelos alunos candidatos ao Mestrado de progressos recentes no campo da Engenharia Mecânica revendo a literatura e pesquisas próprias.
Crédito: 1 (um)
COM 800 - Seminário de Doutorado
Exposição pelos alunos candidatos ao Doutorado de progressos recentes no campo da Engenharia Mecânica revendo a literatura e pesquisas próprias.
Crédito: 1 (um)
COM 701/COM 801- Tópicos Especiais em Engenharia
Mecânica
Cursos abordando tópicos variáveis, segundo
especialidade de Professôres Visitantes.
Crédito: variável
COM 705/COM 805 - Problemas Especiais em Engenharia
Mecânica
Problemas individuais compreendendo projetos, e incluindo estudos teóricos, pesquisas bibliográficas, e um relatório sôbre o trabalho
realizado.
Crédito: variável
COM 708- Pesquisas para Tese de Mestrado
Trabalho individual do pesquisa, com o objcti
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COM 711 - Termodinâmica Clássica
Objeto da Termodinâm ica. Conceitos básicos,
Postulados e Leis da Termodinâmica : forma lismos de Plank-Poincaré e Caratheodory. Equ i1íbrio . Paredes e restrições. Entropia. Tra nsformação de Legendre. Potenciais Termodinâmicos. Funções de Massieu. Relações de
Maxwell. Equações de estado completas e incompletas. Estabilidade de sistemas termodinâmicos.
COM 712- Mecânica dos Fluidos
Escoamento laminar: movimento de fluidos
viscosos; dedução das equações: soluções exatas e aproximadas da equação de NavierStokes. Escoamento Turbulento: origens da
turbulência: noções fundamentais sôbre escoamento turbulento; introdução à teoria estat(stica.
COM 713- Transferência de Calor
Condução: análise de regime permanente e
transitório de condução de calor uni, bi e t ridimensio, qis. Convecção: camada limite térmica: conv~:. ,-~ão forçada em regime laminar;
convecção natural, convecção em regime turbulento, solução de similaridade e solução
aproximada. Radiação: leis básicas; propriedades das superHcies; formulação de problemas
e métodos de resolução.
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COM 714- Dinâmica dos Gases
Número de Mach e ondas esféricas (teoria linealizada); Escoamentos unidimensionais em
bocais; choque normal e oblíquo, tubos de
choque; Ondas de choque não estacionárias:
Método das características; Escoamentos não
isentálpicos; Método das Perturbações; Influência da viscosidade e condutividade.
COM 715- Termodinâmica Estatística
Teoria cinética, mecânica estatística e mecânica quântica, funções de partição. Aplicações.
às propriedades termodinâmicas de sólidos,
líquidos e gases.
COM 716- Teoria Estatística da Turbulência
Definições e conceitos fundamentais. Equações do movimento e tensões de Reynolds.
Correlação e espectro. Energia do escoamento
turbulento. Métodos de medição. Turbulência
isotrópica e não isotrópica. Turbulência livre.
COM 730 - Mecânica Clássica I
R e v i sã o dos princípios básicos. Leis de
Newton. Movimento em um sistema móvel de
coordenadas. Velocidade angular. Teoremas
cinemáticos. Taxas de variação parcial de posição e orientação. Sistemas holonômicos e
não-holonômicos. Forças ativas e de inércia
generalizadas. Formulação Lagrangeana do
Princípio de D' Alambert.
COM 732 - Vibrações I
-
Vibrações de sistemas com vários graus de liberdade; métodos matriciais. Vibrações livres
de sistemas contínuos; cordas, barras, vigas,
membranas, placas e cascas. Técnicas aproxi
ma das: variacionais, parâmetros discretos,
equações integrais, técnicas numéricas e vibrações forçadas: análise modal, técnicas de transformadas, condições de contôrno dependentes
do tempo. Elementos de propagação de ondas.
Problemas especiais de interêsse técnico.
COM 733- Acústica
Ondas acústicas planas. Transmissão. Ondas
esféricas. Caixas de ressonância . e filtros.
Absorção de som em fluidos: Transdutores.
Audição e ruído. Acústica· arqui'l:etônica.
Acústica submarina.
COM 734 - Vibrações li
Sistemas Contínuos: cordas, barras, vigas,
membranas, placas e cascas. Elementos de propagação de ondas. Sistemas não-lineares: soluções exatas, plano de fase, perturbação, variação de parâmetros, método de Kryloff e
Bogoliuboff, equação de .Duffing, ressonância
não-linear, oscilações sub e super-harmônicas.
Oscilações auto-excitadas. Equações diferen·
ciais com coeficientes periódicos.
Vibrações Aleatórias: processos, aleatórios,
distribuições de probabilidade, médias no conjunto e autocorrelação de processos estacionários, resposta dos sistemas mecânicos à excitação aleatória, fadiga e rutura. Métodos de medição, critérios de Projeto.
I
COM 731 - Mecânica Clássica li
Energia Cinética e energia potencial. Movimentos giroscópicos: Teoria e aplicações. Teoria do choque: Variação da quantidade de movimento c impulso. Princ(pio de Hamilton.
Fquações de Lagrange, espaço de Hamilton
Jacobi. Dinftmica de corpos r(qidos.
COM 835- Estabilidade Dinâmica
Diferentes conceitos de Estabilidade e Instabilidade, histórico. Teoremas e métodos de
Liapunov. Interpretação geométrica. Outros
métodos. Critério de Hurwitz. Casos cr(ticos .
Aplicações ao movimento de corpos rígidos e
deformáveis. Flambagem dinâmica.
COM 836 - Propagação de Onda
Propagação com dispersão. Ondas superficiais.
Ondas em vários tipos de sólidos. Ondas em
fluidos e gases. Ondas de choque.
COM 738- Introdução a Métodos Variacionais em Mecânica
Noções sôbre o cálculo das variações. Equações de Euler Lagrange. Problemas isoperimétricos. O caso de várias variáveis. Método direta do cálcu lo das variações. Expansões em
séries ortonormais. Convergências local, uniforme e na média. Métodos de Ritz e
Galerkin. Aplicações a problemas da teoria da
elasticidade. Problemas de auto-valor, aplicações à teoria da estabilidade elástica e à mecânica vibratória.
tos conjugados. Perfis conjugados. Engrenamenta. Engrenagens cilíndricas não circulares,
elíticas, hiperbólicas, parabólicas. Engrenagens
cônicas não circulares, cinemática do movimento através de po~ições finitamente separadas de mecanismos no espaço. Sistemas de
barras. Síntese gráfica e síntese analítica. Métodos numéricos. Métodos inversos.
COM 774- Máquinas- Ferramenta I
Contrôle automático: Introdução, transformada de Laplace, resposta em freqüência, estabilidade. Vibrações em Orgãos de Máquinas:
.Revisão de vibrações em sistema com um grau
de liberdade, sistemas com dois graus de liberdade, vibrações em sistema com vários graus
de liberdade, prindpio de Rayleigh, vibrações
transversais em vigas, métodos de Holzer, aplicações. Estruturas de Orgãos de Máquinas:
projeto dos elementos, teste de alinhamento
estático, modêlo de máquinas, forças em elementos de máquinas, mancais, introdução à
síntese cinemática.
COM 751 - Elasticidade Linear
Campos cinemáticos infinitesimais. Decomppsição de deformações. Compatibilidade.
Equações constitutivas de Hooke. Soluções gerais das equações de equilíbrio: Beltrami,
Maxwell, Morera, etc. Conseqüência das equações de ~quilíbrio; Teorema de Betti. Problemas de Contôrno, unicidade. Alguns problemas e métodos clássicos de solução. I ntrodução à elastodinâmica.
COM 771- Análise de Tensões
Elasticidade Básica. Equações de Equilíbrio e
compatibilidade. Funções de tensão. Torção
de peças de Seção não circular. Discos girantes. Tensões de membrana cm cascas.
COM 773 - Mecanismos
r nqrcnaqons circul ares, paralelas, concorrentes
o
IlM H s.1s.
TPoria do onq ronamonto. Movirncn
COM 775 - Máquinas - Ferramenta li
Vibrações· nas máquinas - ferramenta. Sistemas com vários graus de liberdade. Equações
de Lagrange. Teoria de vibrações nas máquinas-ferramenta de Tobias Tlústy: desenvolvimentos recentes da teoria. Estruturas das máquinas ferramenta. Técnica· da receptância,
métodos matriciais. Métodos práticos para
projetos. Contrôle automático. · Estabilidade,·
técnica de perturbação, componentes, contrôle numérico, sistemas fluidos lógicos. Projeto
de máquinas, mancias hidrostáticos, caixas de
engrenagem, guias, síntese cinemática, projetas gerais de mancais e árvores.

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