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QUE ACABAM
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Livroensinacomoe~frentarospri~cipais
obstáculos
paraosucesso
dequalquer
dieta
CILENE PEREIRA, LENA CASTELLÓN, MONICA TARANTINO E FERNANDO BRUM (ILUSTRAÇ6ES)
SUCESSO
Em quatro meses,
já foram vendidos
cerca de 150 nu'
exemplares do 6vro
uem já tentou fazer uma dieta sabe o quanto é dificil suportar ficar
longe de delícias como um bolo de chocolate ou uma bela pizza.
Para ajudar nessa tarefa um tanto quanto desumana, há centenas de
manuais oferecendo as estratégias mais diversas. Faltava, no .en~n- .
to, algo que auxiliasse as pessoas a vencer outra barreira importante:
a dos pensamentos que emperram o sucesso de qualquer programa
de emagrecimento a longo prazo. Tabus como o de que é simplesmente
impossível emagrecer e manter o peso ou a crença absoluta de que só fazer
exercício basta. Um livro lançado em janeiro nos Estados Unidos preenche
essa lacuna. Trata-se do Weight loss that lasts, break through the 10 big c/iet
myths (ém português, algo como" A perda de peso definitiva, quebrando. ps
!
dez grandes mitos da dieta"), escrito pelo m'edico James Rippe, prbfessor!<laJi
prestigiada Tufts University, com o grupo Vigilantes do Peso ameriçajtp.;
Baseado em sua longa experiência clínica e também nos relatos obtidos pelos i.
Vigilantes, Rippe montou uma lista com os dez mitos que acabam com um
regime. E os desmontat um a um. A obra, é clarot virou best seller ~m quatro!
meses. Até agora, já foram vendidos 150 mil exemplares. Por enquanto, porémt não há previsão de lançamento no .Brasil. A seguir, ISTOÉ apresenta uni
resumo dos mitos e dos argumentos defendidos pelo especialista para mostrar.
por quet afinal, eles não passam de obstáculos sem fundamento à boa fonmi.
48
ISTot:/I85J.Z0/4/2005
Vocênãoconsegueperder
pesoe manter-semagro
e fato, isso é bem dificil. Segundo Rippe, várias
O circunstâncias contribuem para reforçar essa idéia.
Uma delas é o próprio ambiente, cheio de tentações
à mesa e com pouco estímulo à prática da atividade
fisica. No entanto, é possível mudar o jogo. Uma
das primeiras coisas a fazer é
escolher corretamente o caminho para um emagrecimento duradouro. Nada
.'~
de dietas restritivas ou
Imetam resultados
maravilhosos
em pouco
tempo."Quemfazisso,logo
JIfI.<
..
depois volta a engordar porque
não aguenta .manter a alimentação proposta". concorda o endocrinologista Walmir Coutinho, vice-presidente da Federação Latino-Americana de Sociedades de Obesidade. Deve-se prol1'lOveruma mudança
na mesa que seja. eficiente, mas que ;ttenda a seus
prazeres. Também é preciso apagar da
mente o pensamento - confortável. é
verdade .. de que. se o regime está quase sempre fadado ao fracasso, não vale
a pena tentar. Outras atitudes são necessárias. Entre elas, colocar metas de pequeno e longo prazos (para não esperar demais e se fiustrar depois),
iniciar um programa com
uma atividade fisica de que
goste, e gradativamente,
em casa, trocar as prateleiras de chocolates e salgadinhos por
alimentos
menos tentadores.
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Unsquilinhosa maisrealmente
fazemdiferença?
mbora muita gente queira acreditar que não, a ver-
E dade é que fazem sim. E não só para a silhueta. mas
também para jI..saúde. "Mesmo o ganho de cinCQou
sete quilos na idade adulta aumenta consideravehnente
os riscos de moléstias cardíacas e diabete". disse a
ISTOÉ James Rippe. O contrário, é claro, resulta em
beneficios consideráveis. Segundo o médico americano, perdas entre 5% e 10010do peso reduzem o risco de
câncer de mama, em especial se ocorrerem antes dos
45 anos, e diminuem a chance de desenvolver diabete
em 58%. Por isso, é bom ficar atento às variações na
balança. Uma das orientações de Rippe é calcular seu
IMC (índice de Massa Corporal), calculado pelo peso
dividido pela altura ao quadrado. A partir dessa informação, verifique se você está na faixa saudável, com
sobrepeso ou obeso (de 25 a 29,9 é sobrepeso; de 30
a 39,9, obesidade; acima de 40, obesidade mórbida).
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Reuniãodeamigas
oVigilantesdo Peso(WeightWatchers)surgiu em 1963emNova
Umametarealista
é perdercercade
'10%
dopesoemseis
meses.Maisdo
. que Isso é sonhar
demais!
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ISTO~18S1,20/4noos
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York.Adona-de-casa
Jean Nldetchjuntouemsuasaladeestar
umgrupodeamigasparaatingirumobjetivocomam:a perda
dosquilosa mais.Nosencontros
semanais,
davamapoioumas
àsoutras,trocavamexperiências
e Informações
que
pegavam
commédicos.Semprecombom
humor.Cincoanosdepois,nasceu
a organização.
Osmédicosficaram
Impressionados
comosucesso-das
amigas.Apostaram
nométodode
reeducação
alimentàrdesenvolvido
pelogrupo.Hojeo programa
de
emagrecimento
estápresenteem
30países.Todasemana,acontecem
44mil reuniõesnoplaneta.NoBrasil,
a entidadeestápresentehá30anos.
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Vocêpodeperderp, eso
. somente
com exercICIOS
inguém duvida que a prática regular de exercícios
e,
sustentar a Derda de pesQ, o ideal é aliá-Ia a mudanças
alimentares. Isso porque, explica Rippe, diversos enganos são cometidos sob a iustificativa de que se está
malhando. Um deles é ingerir porções maiores de comida porque calorias estão sendo queimadas. É como
se a pedalada da manhã configurasse uma poupança
que poderia ser gasta na forma de uma pizza quatro
queijos à noite. E jogar
I
para cima a quantidade de
exercícios feitos é outro
problema. Por exemplo:
uma caminhada de meia
hora não dura 30 minutos
se a pessoa pára no meio
do trajeto para tomar suco
de laranja na padaria. O
correto é focar-se na atividade, mesmo que ela dure
dez minutos, além de manter a dieta equilibrada. "Muitos estudos de'1'!1onstram
que indivíduos Que acreditam que apenas com exewcios flsicos podem perder peso estão enveredando num
-D1i!Q. Somente as atividades flsicas não são capazes
de garantir perdas de peso duradouras", disse Rippe a
ISTOÉ. Na opinião de Fabio Saba, autor do livro
Mexa-se (editora Takano), no entanto, é possível emagrecer apenas com a malhação. "O exercício melhora
o metabolismo. Se alguém partir para a atividade' física e não fizer dieta, vai perder peso desde que se
movimente regularmente e siga uma meta", diz.
N traz beneficios. Mas iá Queo obietivo é ema~cer
"
I
I
Forçadevontadeé a chavedosucesso
de umadieta
uem já não ouviu essa hist~ria? Apesar de muito
colocar
a culpa pelo fracasso de um programa de perda de
peso no paciente", concorda o médico Hélio Ventura, do Rio de Janeiro, especializado em Medicina do
Exercício. No livro, Rippe diz que a força de vontade é apenas uma das partes
da equação que leva ao ema:.';':AMBIENTE;';.,
grecimento e à manutenção do
, ::'~":'A} Ay'ORt",
,"
peso a longo prazo. Não há
CRIEUMAATMOSfERA empenhomentalque aguente,
QUEESTIMUlE
VOC!
por exemplo, ficar etemamenA EMAGRECER
te longe de uma guloseima
Q falada, trata-se de baleia. "E um absurdo
~
DIliaaosIamIIIarese
muito apreciada. Em. algum
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momen .0, a re~ls enCla esa~a. Por lS~O,é 1mp?rtante não
,tirar radicalmente nenhum
alimento. muito menos os
mais deseiados. Também é
pedir uma força sobre-humana ir com frequência a restaurantes com pratos cal6ricos e atraeqtes e simplesmente não comer. O melhor é não ir ou reduzir esses
programas. Deixar longe dos olhos as tentações é
boa pedida. Outra maneira de aproveitar a força
mental de maneira positiva é encontrar uma motivação (uma festa que se aproxima, por exemplo).
amigosque está tentando
e peça seu apoio
~ Compartilheas
pequenasvlt6rlas
~ Procurea companhia
de pessoas queo ajudem
e evite as qunabotam
se,usplanos
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ISfOÉ/1853.20/4/2005
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Vocênãopodeperderpeso
se tiver o metabolismoou
, o códigogenéticoerrado
verdade que existem certos ma-
E les que predispõem ao ganho de
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Calorias
nãoimportam
evitegorduras
e carboidratos
para
emagrecer
comsucesso
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iminuira ingestãode
gorduras ou carboi- j
dratos de fato reduz o h~
consumo de calorias e ~
afina a silhueta. Mas su- ;
primi-Ios de vez do car- i
dápio não garante que a f
fonna conquistada seja ~
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Nahoradepreparar
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c, 'suas refeições, dê preferêncià
~~sta~alternativâs:
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'.-, Cárboldi'atos:,osintegrais
(arroz..
'::,~epão),o~,grãos(feijão!eosricos.
. : emfibras(frutase legumes)
'- Gorduras:ômega3 (peixes
comosalmãoesardinha),as
monoinsaturadas
(peixes,amendoim,
~ nozes,óleodecanola,abacate,
azeitedeoliva)easpoliinsaturadas
, (óleodesojae óleodemilho)
;
1..
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e'Protefnas:'carnes
magras
.
, ,(principalmenté as brancas,como'
~
~
mantida. Primeiroporque não é raro abandonar a estratégia depois de
~
~
;
t
algum tempo,já que die- ~
tas restritivas podem t
cansar. Nos EUA, muita !
gente embarcou na onda ~~
dos low-fat (produtos ~
com baixa quantidadede ~
gordura). Mas o apelo ~
saudável criou uma ar- ~
madilha: quem comia antes um biscoito comum sentiuse à vontade para comer dois do tipo low-fat. Com isso,
houve incremento calórico. Há mais annadilhas nos regimes radicais. Quando se corta o carboidrato, ocorre
uma rápida perda de peso. Isso porque, na falta do nutriente - uma 'importante fonte de energia -, o organismo busca reservas numa substância associada a mOlécuIas de água, o glicogênio. O processo elimina mais o
liqt1ido do que a gordura em si. Se a pessoa decide
caprichar nos demais grupos alimentares para compen- 1,.
sar a falta de carboidratos, o risco é não perder nada i
mesmo. Ter sucesso no projeto de pennanecer com o
peso em dia significa que proteínas, gorduras e carboidratos devem estar no prato, porém sem exageros.
peixeseavessem pele),leite
,
desnatado,
queijosleves(ricota,
,.. requeljão,~ininas
light)
.
,
peso. É o caso do hipotiroidismo
(distúrbio que provoca queda na
produção de honnônios pela glândula tiróide e gera falhas no metabolismo). Além disso, quem tem
pais gordos está mais propenso a
lutar contra a balança. De uma maneira geral, porém, falar do "metabolismo preguiçoso" ou da herança
genética é mais uma desculpa do
que uma justificativa. Em relação
aos processos metabólicos, há pouca variação no ritmo
à medida que el»'e1hecemos. O que faz diferença,é a
atividade fisica. Exercícios têm a capacidade de acelerar a queima. Fora isso, como ressalta o autor,1>iologi~
não é destino. Há, sim, uma relação entre o código
genético e a suscetibilidade para engordar. Como explicar, porém, a atual epidemia de obesidade? Teriam
nossos genes mudado tanto nos últimos anos? Para
Rippe, a resposta está no estilo de vida. Ou seja. o
ceme da questão está em
comer demais e gastar PO\lcas calorias. O endocrinologista Márcio Mancini, do Grupo de Obesidade do Hospital
das Clínicas d",
São Paulo, concorda. "DÍ\t'rsnc:
genes podt'm rlei
xar a pessna tn::1ic:
s\lscetível. tn..., "
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ma é o amhil'ntal",
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E tabolismo. São recomendações para comer apenas
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frutas até o méio-dia, pa;".,Sar
o dia tomando sopa de
repolho ou evitar alimentar':se depois das sete da nOite'
Há também quem diga que comer de seis a oito vezes
por dia é melhor para o metabolismo do que fazer duas.
ou.três refeições básicas. Com isso, espera- 1;;
se que o organismoapressee aumentea
sua queima calórica, eliminandoqui-
~'
~
los mais rápidamente. O que há de verdade nisso? Pouco. As proteínas, por I
exemplo,realmenteexigemum pouco
Nãofazdiferençacomovocê
I:
mais de esforço do organismo para ser'
Não Importa o que
digeridas. Por isso, é recomendável opvocê come ou o
tar por alimentos mais leves à noite
horário. Nofinal
para facilitar a digestão. Quanto ao núdo dia, é a soma
mero de refeições, o endocrinologista
das calorias
Alfredo Halpern, autor do livro A dieIngerldas
comparada
ta dos ponto,,,,diz que não há estudos
a quanto você
conclusivos "Provavelmente o corpo k
gastou de energia
trabalha mais para absorver os alimen- ~
que determina se
tos. Porisso,em teoria,quemfaz mais
você vai ganhar
refeições obriga o organismo a gastar
ou perder peso
mais calorias durante o processo digestivo", diz Halpern. A nutricionista
Márcia Daskal, de São Paulo, acredita que o impacto
do aumento do número de refeições ocorre quando há J
modificação drástica dos hábitos. "Por exemplo, se a 1.
"
pessoa que comia duas vezes ao dia passa a fazê-Io
~.
oit~ ~ezes, isso.re~la melhor o apetite e há mais gasto;
calonco para dlgenr", afirma.
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(
L..~~=wn.~T
S2
-=_.~.~-==:~===.
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perdepeso.Vocêpodese
J
preocuparcoma manutençãode}Jois
uando bate o desespero. é comum recorrer a métoresultados rápidos. A crença é
Q dos .q\}.eoferecem
que basta insistirno <;acrificio
até chegarà vitóriaem
algumas semanas. para depois voltar a comer normalmente. Uma ve7 que o peso extra foi embora, manter.
se magro é algo que pode <;erdiscutido depois. Está aí
um dos maiores erros de uma dieta. O ripo de regime
faz diferença para a continuidade da perda de peso, As
dietas radicais, por exemplo. podem :tté motivar pela
tentadora atração de perd!l de peso rápido, mas não
fornecem os nutrientes de que
o corpo precisa para func.ionar r
~ Seja sincero
bem e não se encaixam com a
consigo mesmo.
realidade da maioria da popuSe você acha
lação. Aléi;l disso, o emagreci.
que pode atingir
mento rápido leva o organismo
o objetivo
a buscar energia onde ela estio
a que se propõe,
ver e a usar todos os mecaniscontinue.
mos para gastar menos, como
Casocontrário,
mudeas metas
uma autodefesa. Ficar em jejum
de maneira
ou cortar algum tipo de nutrique consiga
ente, por exemplo, também
cumpri-Ias
pode levar à queda de cabelo. à
irritabilidade e a alterações na
~ Planeje
textura da pele. Por isso, Rippequenos
paSsos. Não
pe orienta para que a perda de
queira mudar
peso seja resultado, basicamentudo de uma vez
te, de mudanças gradativas na
alimentação e no aumento da
~ Substitua
frequência de atividade fisica
o que não está
também de maneira suave. Asfuncionando.
Se caminhar não
sim, a mudança no estilo de
é para você,
vida ocorrerá naturalmente e se
tenteoutra
tornará duradoura.
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atIvidade físIca,
por exemplo
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9
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A ASSOCIAÇÃO
AMERICANA DE
CARDIOLOGIA
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há três perguntasbásicas que
~ Regimes
baseados
somente na
.Inge$tão de
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I
~
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~
~
~
o indivíduo deve se fazer an- .'
tes de começar qualquer re-
~
,:conSumoelevado;
de proteíoaS. ;
de al!ordo com a minha per-
~ Ingestão.
.
de quantidades
sonalidade? Se a resposta às ,.[
, IíqlildO$ ,ou no .
estapafúrdlas '
10
.
giroe:. a dieta realmente imlllica diminuicão dê calorias
ingeridas? É saudável? Está
,
.
de umsó
tipo de alimento
~ Alimentos que
"queimariam"
gordura
três perguntas for sim, o.k.,
pode
começar.
Caso contrá.
..,
no, o Jeito e procurar um programa que se adapte a você.
Porque uma coisa é certa: se
você não estiver feliz, não
conseguirá segui-Io.
~
o seupesoé umproblemapessoale você
precisaresolverissosozinho
~
~
~
"
;j'
:
~
~u
('
;\.
\.
"
uita gente considera a rlecisão de emagrecer um
M caminho solitário I:'dl:'penctenledo grau de compro-
metimento ~s!;oal para levar a proposta adiante. As
pessoas acreditam que os tamiliares. amigos e namorados. enfim. todos com quem se cultiva algum tipo de
vínculo. não têm nenhllm envolvlmento com a situação.
Porém. ainda que "e.ia verclllclcque a perda de peso é
uma decisão altamente pe<;soale o comprometimer.~\i
de cada um com seu programade perda de peso seja
um dos ingredientes do sucesso. é irreal achar que isso
não atinge pelo menos as peso
soas mais próximas No dia-a
O Indivíduo
dia. manter.se aCIma do peso
que deseJa.
(com as consequências para a
emagrecer pode
auto-estima) e os caminhos escomun!car suas
colhidos para emagrecer afetam
Intençies
a família e os amigos
,
.~.
.~~
imagina que o método que ~
deu certo para o amigo fun- :
cionará também para ele. Se- .
gundo o médico americano, '"
laticínios
j
,
zadas. Erra demais quem
~ Dietas que
eliminam
I
como' nin~u'm .
A"im
Igual a nmguem, as estra-
..
f
,...MITO
bém não podem ser padroni- ~
ADVERTE PARA
.
',,'
tégias para emagrecer tam-
QUENÃo SEJAM
SEGmDAS:
~
,
I!)
Sóexiste umjeito certo
~araperderpes~
,
' -'o "..."..
.
I
,
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F difidl.
e pedir apoio
aos familiares
por exemplo, emagrecer em lima
e amigos mais
casa onde toda noite SI:'pede pi7'
za ou manter-se na academia
pr6l1mos.
Deve
explicar
quando o amigo insiste em fa.
claramente
zer outro programa justo na hora
como podem
da aula. Em alguns casos. ('I
aJlidài
emagrecimento de um dQ.:"parentes provoca aIterações de
comportamento em outras pessoas. "Em geral, os casais suportam bem a mudança e ficam felizes que o
cônjuge tenha se tomado mais atraente. Mas também
há alguns casos em que um dos parceiros não aceita
bem a transfonnação e tenta sahotar a dieta ou cria
atritos, Alguns superam a fase. mas há quem se separe. Porém, esse desfecho mostra que a relação já escondia problemas", di7 o psiquiatra Adriano Segal, do
Hospital das Clínicas de São Paulo.
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COlABOROU
FREITAS
lR.
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ISTOÉ/1853.20/4/2005
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