Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - PRPG
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Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - PRPG
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2006 FICHA CATALOGRÁFICA (Preparada pela Biblioteca Central da Unicamp) Universidade Estadual de Campinas Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação 2006. Campinas, 2006. 78 p. 1. Catálogos. I. Título. Este Catálogo é editado anualmente pela Comissão Central de Pós-Graduação Universidade Estadual de Campinas Cidade Universitária Zeferino Vaz - Barão Geraldo Caixa Postal 6166 13.083-970 - Campinas - SP - Brasil Fone: (019) 3788-4954/3788-4955 Fax: (019) 3788-4885 http://wwww.prpg.unicamp.br Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Caixa Postal 6110 CEP 13.083-970 Fone: (019) 3788-1578/3788-1610/3788-1611/3788-1615/ 3788-1684/3788-1685/ http://wwww.ifch.unicamp.br/pos UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO UNICAMP/2006 JANEIRO/2006 01 02 02 e 03 05 e 06 13 16 a 20 18 a 20 20 31 - Confraternização Universal. - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Período Suplementar de Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias de Pós-Graduação os processos para elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação do ano de 2007. - Estudante especial - pré-inscrição para cursar disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades de ensino. - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 1º período letivo de 2006. - Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de PósGraduação para o ano de 2006. FEVEREIRO/2006 13 a 15 - Matrícula em disciplinas para o 1º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos Ingressantes. 18 - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. 20 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. 20 e 21 - Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. 21 a 24 - Período para Adequação de Matrículas do 1º período letivo de 2006. 25 a 01/03 - Não haverá atividades. MARÇO/2006 01 02 03 06 08 e 09 - Não haverá atividades. - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula e Histórico Escolar. - Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Início das atividades do 1º período letivo de 2006. - Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos Ingressantes. - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC. 15 a 17 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006. 22 a 24 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2006. 24 - Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios referentes à Elaboração dos Horários do 2º Período Letivo de 2006. 27 a 07/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 2º período letivo de 2006 e 1ª e 2º metades do 2º período letivo de 2006. ABRIL/2006 06 a 09/05 - Período para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2006. 10 a 12 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2006. 13 a 15 - Não haverá atividades. 17 a 10/07 - Período para solicitação de Abandono Justificado do 1º período letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. 21 e 22 - Não haverá atividades. 24 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. MAIO/2006 01 02 a 09 - Não haverá atividades. - Matrícula em disciplinas que serão oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. 05 - Último dia para as Coordenadorias de Curso encaminharem à DAC os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007. 09 - Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2006. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2006. - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas da 1ª metade do 1º período letivo de 2006.(Haverá necessidade da reposição das horas faltantes das disciplinas oferecidas nas sextas-feiras e sábados. Que poderão ser feitas nos dias 08 e 09 de maio) 10 - Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. 10 a 12 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências da 1ª metade do 1º período letivo de 2006. 12 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o oferecimento de disciplinas nas férias de inverno 2006. 15 a 12/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a III UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 22 a 24 24 30 e 31 serem oferecidas no período de Férias de Inverno de 2006. - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. - Último dia para licenciamento do 1º período letivo de 2006. - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. JUNHO/2006 07 12 13 14 15 a 17 22 26 e 27 26 a 30 - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 2º Período Letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006. - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Inverno de 2006. - Não haverá atividades em Piracicaba. - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 2º período letivo de 2006. - Não haverá atividades. - Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do 2º Período Letivo de 2006 e da 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006. - Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do Período de Férias de Inverno de 2006. - DAC divulga na WEB os horários do 2º Período Letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006. - Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. - Estudante Especial - pré-inscrição para cursar disciplinas isoladas de Pós-Graduação no 2º período letivo, nas unidades de ensino. JULHO/2006 03 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das disciplinas do 1º período letivo de 2006 e disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. (Haverá necessidade da reposição das horas faltantes das disciplinas oferecidas nas sextasfeiras e sábados). 04 - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. 04 a 10 - Período de reposição de atividades e estudos do 1º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. 04 a 18 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências do 1º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. 04 a 19 - Renovação de Matrícula em disciplinas do 2º período letivo de 2006 e Matrícula em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006. 04 a 20/10 - Licenciamento de Matrícula do 2º período letivo de 2006. 10 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências de disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2006. - Término do 1º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. IV 11 11 a 17 13 e 14 17 a 19 25 a 28 31 - Último dia para solicitação de Abandono Justificado do 1º período letivo e em disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. - Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias de Curso, devidamente informados, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de PósGraduação para o ano de 2007. - Exames Finais do 1º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. - Matrícula em disciplinas para o 2º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos Ingressantes. - Período para Adequação de Matrículas do 2º período letivo de 2006. - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula e Histórico Escolar. - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado das Disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. AGOSTO/2006 01 - Início das atividades do 2º período letivo de 2006. - Matrícula suplementar para o 2º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006 - alunos ingressantes. 01 a 03 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. 03 e 04 - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC. 10 - Último dia para as Coordenadorias de Curso encaminharem à DAC, devidamente conferidos, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007. 16 a 18 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 2º período letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006. 21 e 22 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006. 23 a 02/10 - Período para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006. 25 - Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios referentes à Elaboração dos Horários do 1º Período Letivo de 2007. 28 a 09/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 1º Período Letivo de 2007 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007. 31 - Último dia para a DAC encaminhar à Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007. SETEMBRO/2006 07 a 09 11 a 13 - Não Haverá Atividades. - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 2º período letivo de 2006. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 12 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências do 1º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. - Último dia para a DAC encaminhar à Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG o processo Global do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007. 13 - Parecer da Comissão Central de Pós-Graduação CCPG nos processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007. 15 - Último dia para a Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG encaminhar à Secretaria Geral o processo Global do Catálogo dos cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007. 20 - Último dia para a CCPG encaminhar à DAC, devidamente aprovados, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007. 22 a 22/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Verão de 2007. 25 a 29 - Matrícula em Disciplinas que serão oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. 30 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006. - Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006. - 15 17 - 20 24 - - DEZEMBRO/2006 04 05 OUTUBRO/2006 02 02 a 04 03 09 a 11 11 12 a 14 20 23 a 25 28 - Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006. - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. - Período para entrada de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006. - Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007. - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. - Último dia para a Secretaria Geral encaminhar à DAC a Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007. - Não haverá atividades. - Último dia para Licenciamento de Matrícula do 2º período letivo de 2006 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. - Não haverá atividades. NOVEMBRO/2006 01 02 a 04 09 - DAC encaminha à Gráfica Central para impressão o Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007. - Não haverá atividades. - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 1º período letivo de 2007 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007. Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Verão de 2007. Não haverá atividades. Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, para o oferecimento de disciplinas nas férias de verão 2007. Não haverá atividades. Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do 1º Período Letivo de 2007 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007. Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do Período de Férias de Verão de 2007. DAC divulga na WEB os horários do 1º Período Letivo de 2007 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007. 05 a 11 05 a 19 05 a 20 06 e 07 08 e 09 11 12 a 18 25 a 31 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das disciplinas oferecidas no 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. (Haverá necessidade da reposição das horas faltantes das disciplinas oferecidas nas quintas, sextas-feiras e sábados da 2ª metade do 2º período letivo de 2006) - Prazo Final para substituição do Especificador I, das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo 2006. - Início do período para Licenciamento do 1º período letivo de 2007. - Período de reposição de atividades e estudos do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. - Período para entrada de Conceitos e Freqüências do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. - Renovação de Matrícula em Disciplinas para o 1º período letivo de 2007 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007. - Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Não Haverá atividades. - Término do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. - Exames Finais do 2º período letivo de 2006. - Não haverá atividades. JANEIRO/2007 01 02 02 e 03 08 e 09 - Confraternização Universal. - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Período Suplementar de Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. V UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 08 a 12 12 17 a 19 31 - Estudante especial - pré-inscrição para cursar disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades de ensino. - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 1º período letivo de 2007. - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de PósGraduação para o ano de 2007. FEVEREIRO/2007 05 a 07 13 13 a 16 16 17 a 21 22 e 23 23 26 27 - Matrícula em disciplinas para o 1º período letivo de 2007 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007 - Alunos Ingressantes. - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. - Período para Adequação de Matrículas do 1º período letivo de 2007. - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Não haverá atividades. - Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula e Histórico Escolar. - Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Início das atividades do 1º período letivo de 2007. - Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2007 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007 - Alunos Ingressantes. MARÇO/2007 01 e 02 - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC. 14 a 16 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2007 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007. VI UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 7 UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 IFCH INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS Diretor: Arley Ramos Moreno Diretora Associada: Nádia Farage Secretária: Maria Stella Mendes DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA SOCIAL Guita Grin Debert, MS-6, RDIDP Maria Suely Kofes , MS-6, RDIDP Guilhermo Raul Ruben, MS-5, RDIDP John Manuel Monteiro, MS-5, RDIDP Robin Michael Wright, MS-5, RDIDP Vanessa Rosemary Léa, MS-5, RDIDP Emília Pietrafesa de Godoi, MS-3, RDIDP Heloisa André Pontes, MS-3, RDIDP José Luiz dos Santos, MS-3, RDIDP Maria Filomena Gregori, MS-3, RDIDP Mauro William Barbosa de Almeida, MS-3, RDIDP Nádia Farage, MS-3, RDIDP Omar Ribeiro Thomaz, MS-3, RDIDP Rita de Cássia Lahoz Morelli, MS-3, RDIDP Ronaldo Rômulo Machado de Almeida, MS-3, RDIDP DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA Armando Boito Júnior, MS-6, RDIDP Evelina Dagnino, MS-6, RDIDP Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes, MS-6, RDIDP Sebastião Carlos Velasco e Cruz, MS-6, RDIDP Shiguenoli Miyamoto, MS-6, RDIDP Thomas Patrick Dwyer, MS-5, RDIDP Amneris Angela Maroni, MS-3, RTC Andrei Koerner, MS-3, RDIDP Angela Maria Carneiro Araújo, MS-3, RDIDP Luciana Ferreira Tatagiba, MS-3, RDIDP Bruno Wilhelm Speck, MS-3, RTP Rachel Meneguello, MS-3, RDIDP Valeriano Mendes Ferreira Costa, MS-3, RDIDP Maria Helena Guimarães Castro, MS-2, RTP DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Laymert Garcia dos Santos, MS-6, RDIDP Leila da Costa Ferreira, MS-6, RDIDP Marcelo Siqueira Ridenti, MS-6, RDIDP Renato José Pinto Ortiz, MS-6, RDIDP Ricardo Luiz Coltro Antunes, MS-6, RDIDP Élide Rugai Bastos, MS-5, RDIDP Maria Lygia Quartim de Moraes, MS-5, RDIDP Walquiria Gertrudes Domingues Leão Rêgo, MS-5, RDIDP Fernando Antonio Lourenço, MS-3, RDIDP Gilda Figueiredo Portugal Gouveia, MS-3, RTC Jesus José Ranieri, MS-3, RDIDP José Mario Ortiz Ramos, MS-3, RDIDP Josué Pereira da Silva, MS-3, RDIDP Marcio Bilharinho Naves, MS-3, RDIDP Rubem Murilo Leão Rêgo, MS-3, RDIDP DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA Arley Ramos Moreno, MS-6, RDIDP Ítala Maria Loffredo D'Ottaviano, MS-6, RDIDP Roberto Romano da Silva, MS-6, RDIDP Walter Alexandre Carnielli, MS-6, RDIDP Alcides Hector Rodrigues Benoit, MS-5, RDIDP Francisco Benjamim de Souza Netto, MS-5, RDIDP Marcelo Esteban Coniglio, MS-5, RDIDP Marcos Lutz Müller, MS-5, RDIDP Silvio Senho Chibeni, MS-5, RDIDP Osmyr Faria Gabbi Júnior, MS-5, RDIDP Oswaldo Giacóia Júnior, MS-5, RDIDP Enéas Júnior Forlin, MS-3, RDIDP Fátima Regina Rodrigues Évora, MS-3, RDIDP José Carlos P. de Oliveira, MS-3, RDIDP José Oscar de Almeida Marques, MS-3, RDIDP Lucas Angioni, MS-3, RDIDP Marcos Severino Nobre, MS-3, RDIDP Yara Adário Frateschi, MS-3, RDIDP DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA Edgar Salvadori de Decca, MS-6, RDIDP Ítalo Arnaldo Tronca, MS-6, RDIDP Jorge Sidney Coli Júnior, MS-6, RDIDP Luzia Margareth Rago, MS-6, RDIDP Maria Stella Martins Bresciani, MS-6, RDIDP Pedro Paulo Abreu Funari, MS-6, RDIDP Robert Wayne Andrew Slenes, MS-6, RDIDP Sidney Chalhoub, MS-6, RDIDP Leila Mezan Algranti, MS-5, RDIDP Michael McDonald Hall, MS-5, RDIDP Silvia Hunold Lara, MS-5, RDIDP Claudio Henrique de Moraes Batalha, MS-3, RDIDP Cristina Meneguello, MS-3, RDIDP Eliane Moura da Silva, MS-3, RDIDP José Alves de Freitas Neto, MS-3, RDIDP Leandro Karnal, MS-3, RDIDP Luiz Cesar Marques Filho, MS-3, RDIDP Luiz Fernando Ferreira da Rosa Ribeiro, MS-3, RDIDP Marcos Tognon, MS-3, RDIDP Nelson Alfredo Aguilar, MS-3, RDIDP Neri de Barros Almeida, MS-3, RDIDP Paulo Celso Miceli, MS-3, RDIDP Silvana Barbosa Rubino, MS-3, RDIDP Marco Aurélio de Almeida Garcia, MS-2, RDIDP 3 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 DEPARTAMENTO DE DEMOGRAFIA Daniel Joseph Hogan, MS-6, RDIDP José Marcos Pinto da Cunha, MS-3, RDIDP Maria Coleta Ferreira Albino de Oliveira, MS-3, RDIDP Rosana Aparecida Baeninger, MS-3, RDIDP COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO Marcos Severino Nobre, Coordenador Angela Maria Carneiro Araújo, Membro Armando Boito Júnior, Membro Fátima Regina Rodrigues Évora, Membro Lúcia da Costa Ferreira, Membro Maria Lygia Quartim de Moraes, Membro Marcos Tognon, Membro Mauro William Barbosa de Almeida, Membro Rosana Aparecida Baeninger, Membro Gilvani de Fatima Pereira Rodrigues, Assistente Técnico Tel. (019) 3788-1578, 3788-1610, 3788-1611, 3788-1612, 3788-1614, 3788-1684, ; FAX: (019) 3788-1609 _ INTRODUÇÃO Os cursos de Mestrado do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) foram criados na década de 1970, antes dos cursos de Graduação. Durante as décadas de 1980 e 1990, iniciaram-se os cursos de Doutorado, e desde então, as Linhas de Pesquisa dos diversos cursos têm passado por reformulações de acordo com o desenvolvimento das áreas de conhecimento, experiências acumuladas, novas tendências e disponibilidade do quadro docente. Atualmente o Instituto conta com oito Programas de Pósgraduação, os quais oferecem cursos de Mestrado e/ou Doutorado Stricto Sensu: Mestrado e Doutorado em: Antropologia Social, Ciência Política, Demografia, Filosofia, História, Sociologia; Doutorado em: Ciências Sociais e Ambiente e Sociedade. Conta ainda com a experiência inovadora do curso de Mestrado em Relações Internacionais, um Mestrado Interinstitucional que reúne UNICAMP, UNESP e PUC-SP. Os Cursos de Pós-graduação do IFCH têm por objetivos qualificar docentes, pesquisadores e profissionais para atender às crescentes necessidades do sistema universitário brasileiro, das instituições de pesquisa e do setor público, bem como a produção do conhecimento científico. O IFCH reúne um corpo docente altamente qualificado e com larga experiência de ensino e pesquisa em regime de dedicação exclusiva, além de vários centros e núcleos de pesquisa interdisciplinar. _ CIÊNCIAS SOCIAIS - DOUTORADO INTRODUÇÃO O Curso de Doutorado em Ciências Sociais fundamenta-se na contribuição complementar das distintas disciplinas das ciências humanas e busca oferecer um ambiente de trabalho e de pesquisa de caráter efetivamente multidisciplinar. A multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade estarão garantidas e exigidas em dois momentos do programa, e é nisto que ele procura ser inovador. 4 Em primeiro lugar, o programa se organiza em função de áreas temáticas. Essas áreas são representadas por grupos de pesquisa e ensino integrados por docentes de distintos departamentos da Área de Humanidades - que definem um programa de trabalho sobre um tema geral, amplo e significativo. Em princípio, acreditamos que é na análise do mesmo problema, a partir de enfoques distintos, que a verdadeira multidisciplinaridade pode ocorrer. Essas equipes multidisciplinares incorporarão os alunos do Doutorado, recrutados em função dos seus interesses. Parte substantiva das atividades a serem desenvolvidas pelos alunos será no interior destes grupos. Em segundo lugar, a interdisciplinaridade está presente na série de atividades didáticas, denominadas Seminários de Teoria e Metodologia em Ciências Sociais e Seminário de Tese. _ CORPO DOCENTE Professores Plenos Álvaro Gabriel Bianchi Mendez, Bach. Ciências Sociais (USP, 1996); Mestre (Unicamp, 1999); Doutor (Unicamp, 2004). Amneris Angela Maroni, Bach. Ciências Sociais (USP, 1977); Mestre (Unicamp, 1982); Doutor (PUC, SP, 1994). Andréia Galvão, Mestre em Ciência Política, (Unicamp, 1996); Doutor em Ciências Sociais (Unicamp, 2003). Angela Maria Carneiro Araújo, Bach. Ciências Sociais (UnB, 1975); Doutor (Unicamp, 1994). Arlete Moysés Rodrigues, Bach. e Lic. (USP, 1971); Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1988); Livre-docente (Unicamp, 1996). Bela Feldman Bianco, Bach. Lic. Ciências Sociais, (USP, 1966); Mestre (Columbia Univ., 1981); Doutor (Columbia University, 1981); Pós-Doutorado (Yale Univ., 1985). Bruno Wilhelm Speck, Grad. Ciên. Política (Albert-Ludwigs Univ., 1989); Doutor (Univ. Freiburg, 1992). Emília Pietrafesa de Godoi, Bach. Lic. Ciências Sociais (PUC/SP, 1983); Mestre (Unicamp, 1993); Doutor (Université Paris X, 1998). Evelina Dagnino, Bach. Jornalismo (UFRS, 1966); Mestre (UFMG, 1970); Doutor (Stanford Univ., 1986). Gilda Figueiredo Portugal Gouveia, Bach. Lic. Ciências Sociais (PUC, SP, 1967); Mestre (USP, 1971); Doutor (Unicamp, 1994). Guilhermo Raul Ruben, Lic. Antropologia Social (Facultad Ciên. Naturales e Museo, Argentina, 1970); Mestre (École Pratique des Hautes Études, VI Section, Paris); Doutor (Univ. de Paris X, Nanterre e École Pratique des Hautes Études, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1993). Guita Grin Debert, Bach. Antropologia Social (USP, 1973); Mestre (USP, 1977); Doutor (USP, 1986); Livre-docente (Unicamp, 1997). Heloisa André Pontes, Bach. Ciências Sociais (Unicamp, 1980); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1996). Heloísa Buarque de Almeida, Grad. Ciências Sociais (USP, 1988); Mestre (USP, 1995); Doutor (Unicamp, 2001); Pós-doutor (USP, 2002). Jacques Wainer, Eng. Elét. (USP, 1982); Doutor (Pensylvania State Univ. 1991); Livre-docente (Unicamp, 2000). UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Jorge Ruben Biton Tápia, Bach. em Ciências Sociais (UFRGS, 1978); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (Unicamp, 1993). José Luiz dos Santos, Bach. Ciências Sociais (USP, 1971); Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (Univ. College, Univ. de Londres, 1981). Liliana Rolfsen Petrilli Segnini, Lic. Adm Empresas (F.C.E. Adm., 1971); Mestre (PUC/SP, 1984); Doutor (PUC/SP, 1987); Prof. Livre-Docente (Unicamp, 1996); Prof. Adjunto (Unicamp, 1999); Prof. Titular (Unicamp, 2001). Luciana Ferreira Tatagiba, Grad. Ciências Sociais (UFES, 1994); Mestre (Unicamp, 1998); Doutor (Unicamp, 2003). Luiz Fernando Ferreira da Rosa Ribeiro, Grad. Ciências Sociais (UNB, 1981); Mestre (UNB, 1990); Doutor (Utrech University, Holanda, 1996); Pós-Doutorado (USP, 2001). Márcia de Paula Leite, Bach. em Ciênc. Sociais (USP, 1972); Mestre (Unicamp, 1978); Doutor (USP, 1970). Maria Coleta Ferreira Albino de Oliveira, Bach. Ciên. Polít. e Sociais (PUC, RJ, 1968); Mestre (USP, 1972); Doutor (USP, 1982). Maria Conceição da Costa, Bach. Ciênc. Sociais (Unicamp, 1983); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor (USP, 1997). Maria Filomena Gregori, Bach. Ciên. Soc. (Unicamp, 1981); Mestre (USP, 1988); Doutor (USP, 1997). Maria Lygia Quartim de Moraes, Bach. Lic. Ciên. Sociais (USP, 1966); Doutor (USP, 1982); Livre-docente (Unicamp, 1997). Maria Suely Kofes, Lic. História (UFGO, 1970); Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (USP, 1991); Livre-docente (Unicamp, 1998). Mauro William Barbosa de Almeida, Bach. Ciên. Sociais (USP, 1972); Mestre (USP, 1980); Doutor (Univ. de Cambridge, 1993). Nádia Farage, Bach. Ciên. Soc. (Unicamp, 1980); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1997). Omar Ribeiro Thomaz, Lic. Geografia e História (Universidade. de Barcelona, 1989); Mestre (USP, 1997); Doutor (USP, 1997). Osvaldo Giacóia Júnior, Bach. Filosofia (PUC/SP, 1976); Mestre (PUC/SP, 1983); Doutor (Fieie Univ., Berlin, 1988); Livre Docente (Unicamp, 1999). Rachel Meneguello, Bach. Ciên. Sociais (Unicamp, 1980); Mestre (Unicamp, 1987); Doutor (Unicamp, 1996). Rita de Cássia Lahoz Morelli, Bach. Lic. Ciên. Sociais (Unicamp, 1982); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (Unicamp, 1998). Ronaldo Rômulo Machado de Almeida, Bach. em Ciências Sociais (Unicamp, 1990); Mestre (Unicamp, 1996); Doutor (USP, 2002). Thomas Patrick Dwyer, B.A. (Victoria Univ., Wellington, Nova Zelândia, 1973); B.A. (Honors) (Victoria Univ., Wellington, Nova Zelândia, 1975); Doutor (École des Hautes Études en Sc. Sociales, Paris, 1978); Livre-Docente (Unicamp, 2001). Valeriano Mendes Ferreira Costa, Bach. Ciên. Soc. (USP, 1984); Mestre (USP, 1990); Doutor (USP, 1996). Vanessa Rosemary Léa, Bach. Artes (Univ. de Essex, Inglaterra, 1974); Mestre (Univ. de Oxford, Inglaterra, 1976); Doutor (UFRJ, 1987). IFCH Adriana Grascia Piscitelli, Lic. Ciência Antropológica (Universidade Nac. de Buenos Aires, 1979); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (Unicamp, 1999). Andrei Koerner, Graduação (UFSC, 1987); Mestre (USP, 1993); Doutor (USP, 1998). Ana Maria de Niemeyer, Lic. Hist. e Geog. (USP, 1964); Mestre (Univ. de Paris, França, 1970); Mestre (Unicamp, 1974); Doutor (Univ. de Paris, 1971); Doutor (USP, 1985). Armando Boito Junior, Bach. Ciências Sociais (Unicamp, 1974); Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (USP, 1989); Livre Docente (Unicamp, 1998); Prof. Titular (Unicamp, 2004). Caio Navarro de Toledo, Bach. Filosofia (USP, 1968); Doutor (Univ. Júlio de Mesquita Filho, 1974). Carlos Rodrigues Brandão, Bach. Lic. Psicologia (PUC, RJ, 1966); Mestre (UnB, 1974); Doutor (USP, 1979); Livredocente (Unicamp, 1988). Cláudia Perrone-Moisés, Grad. Direito (USP, 1984); Mestre (USP, 1991); Doutor (USP, 1997). Daniel Joseph Hogan, A.B. (Le Moyne College, Syracuse, USA, 1964); Mestre (Cornell Univ., USA, 1968); Doutor (Cornell Univ., USA, 1974); Prof. Titular (Unicamp, 1991). Décio Azevedo Marques de Saes, Bach. Ciên. Jurídica (USP, 1965); Bach. Ciên. Sociais (USP, 1968); Mestre (Unicamp, 1971); Doutor (Univ. de Paris, 1974); Prof. Adjunto (Unicamp, 1989); Prof. Titular (Unicamp). Élide Rugai Bastos, Lic. Bach. Filosofia (PUC/SP, 1959); Mestre (USP, 1980); Doutor (PUC/SP, 1986); Livre-docente (Unicamp, 1998). Eliezer Rizzo de Oliveira, Bach. Ciências Sociais (USP, 1972); Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (Foundation Nat. de Sc. Politiques/Univ. de Paris, 1980); Prof. Adjunto (Unicamp, 2000). Fernando Antonio Lourenço, Bach. Ciências Sociais (Unicamp, 1979); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor (Unicamp, 1998). Heloísa Buarque de Almeida, Grad. Ciências Sociais (USP, 1988); Mestre (USP, 1995); Doutor (Unicamp, 2001); Pós-doutorado (USP, 2002). John Manuel Monteiro, Bach. História (Colorado Coll., USA, 1978); Mestre (Univ. de Chicago, USA, 1980); Doutor (Univ. de Chicago, USA, 1985). José Mario Ortiz Ramos, Bach. Engenharia Eletrônica (Esc. de Eng. de Mauá, 1973); Mestre (PUC/SP, 1982); Doutor (PUC/SP, 1990). Juarez Rubens Brandão Lopes, Bach. Ciên. Soc.(Escola de Sociologia de São Paulo, 1950); Mestre (Univ. Chicago, 1953); Doutor (USP, 1964); Livre-docente (USP, 1966). Laymert Garcia dos Santos, Bach. Comunicação Social (UFRJ, 1969); Doutor (Univ. de Paris VII, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1993); Prof. Titular (Unicamp, 2003). Leila da Costa Ferreira, Graduada em Ecologia (Universidade Julio de Mesquita Filho, 1990); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor (Unicamp, 1996); Pós-Doutorado (Universidade do Texas, 1996); Livre-docente (Unicamp, 1997). Lúcia da Costa Ferreira, Graduada em Ecologia (Univ. Júlio de Mesquita, 1990); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor (Unicamp, 1996). Professores Participantes 5 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Maria Margaret Lopes, Geóloga (USP, 1980); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (USP, 1993); Livre-docente (Unicamp, 2003). Maria Teresa Salles de Melo Suarez, Bach. Sociol. e Política (UFPe, 1969); Mestre (UFPe, 1974); Doutor (USP, 1981); Livre-docente (Unicamp, 1994). Mariza Corrêa, Bach. Jornalismo (UFRS, 1969); Mestre (Unicamp, 1975); Doutor (USP, 1982). Neusa Maria Mendes de Gusmão, Bach. Lic. Ciências Sociais (PUC/SP, 1973); Mestre (PUC/SP, 1979); Doutor (USP, 1990). Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes, Bach. Lic. Filosofia (USP, 1982); Mestre (USP, 1972); Doutor (USP, 1987). Renato José Pinto Ortiz, Bach. Sociologia (Univ. de Paris VIII, 1972); Mestre (École des Hautes Études en Sc. Sociales, Paris, 1972); Doutor (École de Hautes Études en Sc. Sociales, Paris, 1975); Livre-docente (Unicamp, 1989); Prof. Titular (Unicamp, 1994). Ricardo Luiz Coltro Antunes, Bach. Admin. Pública (FGU, 1975); Mestre (Unicamp, 1980); Doutor (USP, 1986); Livredocente (Unicamp, 1994); Prof. Titular (Unicamp, 2001). Robert Wayne Andrew Slenes, B. A. (Oberlin College, EUA, 1965); Mestre (Universidade Wisconsin, EUA, 1966); Doutor (Universidade Stanford, EUA, 1976). Robin Michael Wright, Bach. Lic. Antropologia (Bates College, Lewiston, 1972); Mestre (Univ. Stanford, Californiano, 1981); Doutor (Univ. Stanford/California, 1981); Livre-docente (Unicamp, 1999). Rosana Aparecida Baeninger, Bach. Ciências Sociais (Unicamp, 1984); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor (Unicamp, 1999). Rubem Murilo Leão Rego, Bach. Lic. Ciên. Sociais (UFPR, 1965); Mestre (USP, 1979); Doutor (USP, 1996). Sebastião Cardoso Velasco e Cruz, Bach. Ciências Sociais (UFF, 1971); Mestre (IUPERJ, 1976); Doutor (USP, 1984); Livre-Docente (Unicamp, 1997); Prof. Ajunto (Unicamp); Prof. Titular (Unicamp, 2000). Shiguenoli Miyamoto, Bach. Ciên. Sociais (USP, 1975); Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1986); Livre-docente (Unicamp, 1998). Sérgio Salomé Silva, Bach. Ciên. Soc. (Univ. de Paris I, França); Mestre (Univ. de Paris, França, 1973); Doutor (USP, 1981). Walquiria Gertrudes Domingues Leão Rêgo, Lic. Ciên. Sociais (UFPR, 1971); Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1989); Livre-docente (Unicamp, 1999). _DESCRIÇÃO DO CURSO Credenciamento: O curso de Doutorado em Ciências Sociais deverá ser integralizado em um mínimo de 24 meses e em um máximo de 60 meses. A área de concentração, que é aquela na qual o aluno elaborará sua Tese de Doutorado, constitui-se de dois componentes: o Componente Comum e o Componente Específico. O Componente Comum tem caráter obrigatório e abrange os domínios da teoria e da metodologia em Ciências Sociais, compreendendo as seguintes disciplinas: HS611* 135 9 Seminário de Teoria Metodológica em Ciências Sociais I HS613 135 9 Seminário de Tese O Componente Específico é constituído por um elenco variável de disciplinas as quais o aluno cursará em comum acordo com seu orientador de programa, em razão de sua inserção numa das áreas de pesquisa. As disciplinas de Componente Específico são as seguintes: HS065 135 HS066 135 HS067 135 HS068 135 HS069 135 HS070 135 HS080 135 HS081 135 HS082 135 HS083 135 HS131 135 HS132 135 HS601 135 HS602 135 HS603 135 HS605 135 HS606 135 O curso de Doutorado em Ciências Sociais, no Processo Avaliatório CAPES referente ao triênio 2001/2003, recebeu conceito "6". HS641 135 HS642 135 9 Antropologia da África Contemporânea 9 Informática, Organizações, Cultura e Sociedade 9 Mídia, Cultura e Política 9 Psicanálise e Cultura 9 Leituras Dirigidas em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas I 9 Leituras Dirigidas em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas II 9 Tópicos Avançados em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas I 9 Tópicos Avançados em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas II 9 Tópicos Avançados em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas III 9 Tópicos Avançados em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas IV 9 Teorias de Gênero I 9 Teorias de Gênero II 9 Tópicos Avançados em Estudos de População I 9 Tópicos Avançados em Estudos de População II 9 Leitura Dirigida em Estudos de População I 9 Leitura Dirigida em Sociedades Indígenas I 9 Leitura Dirigida em Sociedades Indígenas II 9 Mudanças Estado no Capitalismo Brasileiro Recente 9 Estado e Economia no Capitalismo Contemporâneo Integralização: Nas listas de disciplinas, os números da 2ª e 3ª colunas correspondem à carga horária total e aos créditos de cada disciplina, respectivamente. Em disciplinas de tese, consta um asterisco em lugar da carga horária. * 6 UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 HS643 135 HS645 135 HS647 135 HS648 135 HS652 135 HS653 135 HS657 135 HS658 135 HS660 135 HS664 135 HS665 135 HS666 135 HS672 135 HS682 135 HS683 135 HS684 135 HS685 135 HS686 135 HS687 135 HS688 135 HS689 135 HS696 135 HS697 135 HS698 135 HS812 135 HS813 135 HS873 135 HS874 135 HS875 135 HS876 135 HS877 135 HS878 135 HS879 135 HS911 135 HS912 135 HS913 135 HS914 135 HS916 135 HS917 135 HS918 135 HS919 135 HS920 135 HS923 135 9 Burocracia de Estado e Processos Decisórios 9 Estado e Direito no Capitalismo 9 Análise de Políticas Governamentais 9 Família, Parentesco e Papéis Sexuais 9 Elites, Liderança Intermediária Política: Cultura Ideologia 9 Intermediária Política Processos Gestão da Economia 9 Estudos de População I 9 Estudos de População II 9 Dinâmica População, Transformação Socioeconômica Condição de Vida 9 História Social da Agricultura II 9 A Questão Agrária nas Ciências Sociais 9 Raízes Rurais da Sociedade Brasileira I 9 Análise Comparada dos Estudos de Trabalho 9 Políticas Culturais 9 Cultura e Participação Política 9 Indústria Cultural e Cultura de Massa 9 Teoria da Ideologia II 9 Tópicos Avançados em Cultura e Política I 9 Tópicos Avançados em Cultura e Política II 9 Tópicos Avançados em Cultura e Política III 9 Tópicos Avançados em Cultura e Política IV 9 Estudos Comparados Sobre a Questão Agrária 9 Sociedades Agrárias 9 Agricultura e Meio-Ambiente 9 Leitura Dirigida em Cultura e Política I 9 Leitura Dirigida em Cultura e Política II 9 Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber I 9 Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber II 9 Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber III 9 Leitura Dirigida em Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber I 9 Leitura Dirigida em Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber II 9 Tópicos Avançados em Sociedades Indígenas I 9 Tópicos Avançados em Sociedades Indígenas II 9 Etnografia dos Saberes: questões e perspectivas 9 Etnografia: questões teóricas e metodológicas 9 Itinerários e História: questões teóricas e metodológicas 9 Sistemas de Conhecimentos e Moralidades 9 Estudos de Sindicalismo 9 Etnografia do Capitalismo 9 Teoria das Classes Sociais 9 Leituras Dirigidas em Trabalho, Política e Sociedade I 9 Leituras Dirigidas em Trabalho, Política e Sociedade II 9 Tópicos Avançados em Trabalho, Política e Sociedade I HS924 135 HS925 135 HS926 135 HS927 135 HS928 135 HS929 135 HS930 135 HS931 135 HS932 135 HS933 135 HS934 135 HS945 135 HS946 135 HS949 135 HS950 135 HS952 135 HS954 135 HS957 135 HS958 135 HS959 135 HS960 135 HS961 135 IFCH 9 Tópicos Avançados em Trabalho, Política e Sociedade II 9 Tópicos Avançados em Trabalho, Política e Sociedade III 9 Tópicos Avançados em Trabalho, Política e Sociedade IV 9 Tópicos Avanç. em Proc. Sociais, Identidades e Representações do Mundo Rural I 9 Tópicos Avanç. em Proc. Sociais, Identidades e Representações do Mundo Rural II 9 Leituras Dirig. em Proc. Soc., Identidades e Representações do Mundo Rural I 9 Leituras Dirig. em Proc. Soc., Identidades e Representações do Mundo Rural II 9 Leitura Dirigida em Ambiente, Tecnologia e Sociedade I 9 Leitura Dirigida em Ambiente, Tecnologia e Sociedade II 9 Tópicos Avançados em Ambiente, Tecnologia e Sociedade I 9 Tópicos Avançados em Ambiente, Tecnologia e Sociedade II 9 Leituras Dirigidas em Estudos Políticos I 9 Leituras Dirigidas em Estudos Políticos II 9 Tópicos Avançados em Estudos Políticos I 9 Tópicos Avançados em Estudos Políticos II 9 Leituras Dirigidas em Estudos Sociológicos I 9 Tópicos Avançados em Estudos Sociológicos I 9 Tópicos Avançados em Estudos de Gênero I 9 Tópicos Avançados em Estudos de Gênero II 9 Tópicos Avançados em Estudos de Gênero III 9 Leituras Dirigidas em Estudos de Gênero I 9 Leituras Dirigidas em Estudos de Gênero II LINHAS DE PESQUISA O Curso de Doutorado em Ciências Sociais desenvolverá as seguintes áreas de pesquisa (áreas temáticas): 1. Processos Sociais, Identidades e Representações do Mundo Rural - Estabelecida em 1985 com o nome de "Agricultura e Questão Agrária", e reformulada com o nome atual em 2001, esta área está voltada para a problemática dos processos sociais que envolvem sujeitos, instituições e movimentos sociais relacionados ao mundo não-urbano, bem como para as correntes de pensamento acerca do Brasil e de suas raízes agrárias. Ela é constituída por dois eixos temáticos. Por um lado, a pesquisa das raízes rurais da história brasileira e do pensamento social por elas gerado e por outro, a pesquisa de diferentes segmentos da população rural (tais como camponeses e posseiros, colonos e assentados, quilombolas e seringueiros), focalizando suas trajetórias históricas, identidades, representações, alianças e conflitos, bem como suas relações com outros setores da sociedade. 7 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Professores Plenos: Emília Pietrafesa de Godoi, Mauro William Barbosa de Almeida (Responsável). Professores Participantes: Neusa Maria Mendes Gusmão, Élide Rugai Bastos, Fernando Antonio Lourenço, Rubem Murilo Leão Rego, Carlos Rodrigues Brandão e Sérgio Salomé Silva. 2. Cultura e Política - Criada em 1989, a área promove um programa de ensino e pesquisa de natureza interdisciplinar cujo eixo articulador é a relação entre cultura e política enquanto constitutiva de processos formadores da experiência social contemporânea. O campo tradicional das Ciências Sociais - Antropologia, Sociologia e Ciência Política - se articula a outras disciplinas que vêm enfrentando criticamente as relações entre a cultura e política, em particular a Psicanálise, os Estudos Jurídicos e os Estudos dos Meios de Comunicação. O rigor teórico e metodológico combina-se aqui com pesquisas empíricas que representem efetivamente um avanço no campo mais amplo das Ciências Sociais. Destacamos as seguintes linhas de pesquisa que, se não esgotam o espectro de nossa área, são reveladoras de seus interesses atuais: - Diáspora e migrações internacionais; pós-colonialismo e pós-socialismo; democracia e espaço público; estudos de opinião e comportamento político; relações entre instituições políticas e a dinâmica cultural; movimentos sociais; políticas públicas e cultura; a interface entre a cultura e a política e a formação de sujeitos políticos; psicanálise e a crítica do sujeito moderno; a mídia e a dinâmica política e cultural do mundo contemporâneo; os intelectuais e a dinâmica cultural e política contemporânea. Professores Plenos: Amneris Maroni, Evelina Dagnino, Bela Feldman Bianco, Guita Grin Debert, Heloísa André Pontes, Luciana Tatagiba, Luiz Fernando Rosa Ribeiro, Maria Filomena Gregori, Omar Ribeiro Thomaz (Responsável), Oswaldo Giacóia Jr., Rachel Meneguello, Rita de Cássia Lahoz Morelli. Professores Participantes: Cláudia Perrone Moisés, Fernando Rosa Ribeiro, Heloisa Buarque de Almeida, José Mário Ortiz Ramos, Laymert Garcia dos Santos. 3. Estudos de Gênero - Criada em 1993, como área de Família e Relações de Gênero e a partir de 2004 com nova denominação, esta área é formada por cientistas sociais, demógrafos e historiadores especializados na análise sobre os modos como a problemática de gênero, perpassa e se inscreve nas relações sociais, culturais e políticas. O objetivo geral da área é o de fornecer instrumentos para o refinamento teórico e metodológico a partir de uma perspectiva interdisciplinar, visando a formação discente e formação de grupos de pesquisa. Levando em conta as variadas manifestações presentes no mundo social, esta área concentra esforços em dar inteligibilidade às articulações entre gênero e outras categorias de diferenciação, tais como raça, idade, classe e etnia. Os cursos e as pesquisas em andamento estão organizadas em torno das seguintes temáticas e campos da vida social analisados a partir da perspectiva de gênero: -corporalidades: usos, técnicas e tecnologias corporais; - sexualidade: práticas e escolhas sexuais, reprodução sexual e novas tecnologias envolvidas, erotismo e pornografia; - curso da vida e gerações; - raça e etnia; - produção cultural; - violência e gênero; história social da família, relações familiares, conjugalidade e parentalidade; arenas de agenciamento e ação política; usos da imagem; - relações de trabalho; nacionalidade e transnacionalidade. 8 Professores Plenos: Angela Maria Carneiro Araújo, Gilda Figueiredo Portugal Gouvêa, Guita Grin Debert, Heloisa Pontes, Maria Coleta Ferreira Albino de Oliveira, Maria Lygia Quartim de Moraes, Maria Filomena Gregori (Resp.), Mariza Corrêa, Vanessa Lea. Professores Participantes: Adriana Grascia Piscitelli, Ana Maria de Niemeyer, Margaret Lopes, Maria Conceição da Costa Robert Wayne Slenes. 4. Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber - Criada em 1985, a área promove pesquisas e debates interdisciplinares sobre sistemas de conhecimentos contemporâneos ou históricos, científicos ou não. Professores Plenos: José Luiz dos Santos, Suely Kofes, Guilhermo Raul Ruben (Responsável), Heloisa André Pontes, Nádia Farage. Professores Participantes: Mariza Corrêa, Roberto Cardoso de Oliveira (Prof. Emérito), Márcio D'Olne Campos. 5. Trabalho, Política e Sociedade - A área de Trabalho, Política e Sociedade formou-se no ano de 2001, reunindo professores dos departamentos de antropologia, ciência política e sociologia. Ela se origina da ampliação e reformulação da antiga área de Trabalho e Sindicalismo, criada em 1988. Refletindo sua vocação pluralista e interdisciplinar, a área integra um espectro amplo de interesses teóricos e abordagens metodológicas oriundos das disciplinas antropologia, ciência política e sociologia, sem abrir mão do diálogo com outras disciplinas pertinentes. A área enfatiza a necessidade de uma articulação dinâmica entre pesquisa empírica e reflexão teórica, seja na forma de uma teoria ancorada na pesquisa ou na forma de uma pesquisa teoricamente informada. Em qualquer dos casos, está clara a preocupação em distinguir-se tanto das abordagens meramente empiristas quanto das teorizações puramente abstratas. Trabalho, Política e Sociedade completa quatro eixos temáticos: formas de ação coletiva, formas de manifestação do trabalho, trabalho e ordem social e eixos teóricos. Professores Plenos: Angela Maria Carneiro Araújo, Guilhermo Raul Ruben, Jacques Wainer, Liliana Rolfsen Petrelli Segnini, Márcia de Paula Leite, Thomas Patrick Dwyer (Responsável). Professores Participantes: Armando Boito Jr., Juarez Rubens Brandão Lopes, Ricardo Antunes. 6. Transformações Sociais e Políticas Públicas nas Sociedades Contemporâneas- A proposta da área é desenvolver uma abordagem interdisciplinar ao estudo das relações entre a sociedade e Estado. Nossa proposta parte do pressuposto de que a sociedade, composta por atores individuais e coletivos, e o Estado, conjunto heterogêneo, mas, articulado, de organizações, instituições e regras, interagem, conflitam, cooperam e, finalmente se interpenetram, configurando novas instituições e espaços de interação/conflito entre atores sociais e/ou estatais. As dinâmicas e transformações resultantes desses processos serão estudadas por vários ângulos. Desde de estudos comparados macro-sociais até estudos de natureza etnográfica, passando por estudos históricos e análises quantitativas e qualitativas. A definição ampla da área permite o desenvolvimento de temáticas variadas. As interações entre agentes sociais e estatais rebatem sobre questões como processos e mecanismos mais ou menos formalizados de representação e controle das atividades estatais (eleições, campanhas políticas, movimentos cívicos, comissões de inquérito, audiências públicas, etc.). O impacto da ação dos movimentos sociais sobre a estrutura e a atuação do estado. A participação de agentes na elaboração, gestão e controle UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 das políticas públicas. As diferentes formas de intervenção do Estado na sociedade, incluindo mecanismos e processos de regulação de atividades econômicas e sociais, assim alocação de recursos orçamentários e produção de políticas públicas. Finalmente, as várias interfaces do tema remetem para a problemática mais geral da qualidade da democracia. Isto inclui questões de respeito aos direitos de cidadania, a ação fiscalizadora do Estado sobre a sociedade, a eficiência e integridade na alocação de recursos, o controle social sobre os atores públicos, os impactos das novas tecnologias de gestão administrativas e de comunicação e, finalmente, a participação democrática. Professores Plenos: Alvaro Gabriel Bianchi Mendez; Jorge Tápia; Rachel Meneguello; Bruno Speck; Valeriano Costa (Responsável); Tom Dwyer; Arlete Moysés Rodrigues. Professores Participantes: Andrei Koerner, Décio de Azevedo Marques de Saes, Reginaldo Carmello Correa de Moraes, Sebastião Carlos Velasco e Cruz, Shiguenoli Miyamoto. IFCH a) no caso do aluno licenciar-se por um ou dois semestres - neste caso o prazo será prorrogado pelo período correspondente; b) excepcionalmente, se o aluno partir para estudar fora do país (ex. com uma bolsa sanduíche) antes do encerramento do prazo de defesa de qualificação - neste caso o prazo pode ser prorrogado pelo período correspondente no exterior. Defesa de Tese Apresentar Tese visada por seu orientador, a qual represente trabalho de pesquisa importando em real contribuição para o conhecimento do tema tratado. Se aprovada, a Tese dará direito a 147 créditos. O Curso de Doutorado em Ciências Sociais deverá ser integralizado em um mínimo de 24 meses e em um máximo de 60 meses. _ NORMAS ESPECÍFICAS _ ANTROPOLOGIA SOCIAL - MESTRADO E DOUTORADO Requisitos para Obtenção do Título INTRODUÇÃO São os seguintes os requisitos exigidos para a obtenção do título de Doutor em Ciências Sociais: Admissão Satisfazer os requisitos gerais estabelecidos pela Comissão Central de Pós-graduação da Unicamp. Créditos O aluno deve completar no mínimo 192 créditos em atividades, das quais pelo menos: . 45 créditos sendo: 18 créditos em disciplinas, da área de concentração e um mínimo de 27 créditos da área temática, obedecendo, ainda, o plano de ensino estabelecido conforme art. 3º, § 2º, inciso III, do Regulamento do curso de Pós-graduação em Ciências Sociais. . 147 créditos na disciplina HS600 - Tese de Doutorado. Pelo menos 2/3 das disciplinas do curso deverão ser realizados entre aqueles oferecidos pelo programa de Doutorado em Ciências Sociais. Em nenhuma hipótese créditos eventualmente convalidados, obedecendo o Regimento Geral dos cursos de Pós-graduação da Unicamp, poderão substituir as disciplinas da área de concentração. Exame de Qualificação Submeter-se a exame de qualificação para Doutorado e nele ser aprovado, conforme o disposto no art. 12, do Regulamento do curso de Pós-graduação em Ciências Sociais. Para alunos que sejam bolsistas do Programa desde seu ingresso o prazo máximo será de 24 meses. Para todos os demais casos o prazo máximo é de 30 meses. O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social articula-se em dois níveis: Mestrado e Doutorado. É composto por uma única área de concentração, a Antropologia Social. Cobrindo um leque amplo de objetos e de campos de investigação, existem 10 linhas de ensino e pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social que partilham pressupostos teóricos e metodológicos comuns, centrados na apreensão das dimensões simbólicas da vida social e nas dimensões sociais do simbolismo, e voltadas para o esquadrinhamento dos processos culturais, sociais, políticos e ideológicos em sua interface com a experiência dos agentes sociais. Assim concebido, o PPGAS tem sido um espaço fecundo de diálogo entre os etnólogos, direcionados para o estudo sociológico e histórico das sociedades indígenas e os antropólogos que se dedicam à análise de movimentos transnacionais de populações, símbolos e capitais, e a outros fenômenos culturais, simbólicos, religiosos e políticos da sociedade brasileira. CORPO DOCENTE Professores Plenos Bela Feldman Bianco, Bach. Lic. Ciên. Sociais (USP, 1966); Mestre (Columbia Univ., 1981); Doutor (Columbia Univ., ); Pós-Doutorado (Yale Univ., 1985). Carlos Rodrigues Brandão, Bach. Lic. Psicologia (PUC ,RJ, 1966); Mestre (UnB, 1974); Doutor (USP, 1979); Livredocente (Unicamp, 1988). Emília Pietrafesa de Godoi, Bach e Lic. Ciên. Sociais (PUC/SP, 1983); Mestre (Unicamp, 1993); Doutor (Université Paris X, 1998). Guilhermo Raul Ruben, Lic. Antr. Social (Facultad de Ciên. Naturales e Museo, Argentina, 1970); Mestre (École Pratique des Hautes Études, VI Section, Paris); Doutor (Univ. de Paris X, Nanterre e École Pratique des Hautes Études, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1993). Exceções: As únicas exceções previstas são: 9 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Guita Grin Debert, Bach. Antropologia (USP, 1973); Mestre (USP, 1977); Doutor (USP, 1986); Livre-Docente (Unicamp, 1997). Heloisa André Pontes, Bach. Ciên. Sociais (Unicamp, 1980); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1996). John Manuel Monteiro, Bach. História (Colorado Coll., USA, 1978); Mestre (Univ. de Chicago, USA, 1980); Doutor (Univ. de Chicago, USA, 1985); Livre Docente (Unicamp, 2001). José Luiz dos Santos, Bach. Ciên. Sociais (USP, 1971); Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (Univ. College, Univ. de Londres, 1981). Maria Filomena Gregori, Bach. Ciên. Soc. (Unicamp, 1981); Mestre (USP, 1988); Doutor (USP, 1997). Maria Suely Kofes, Lic. História (UFGO, 1970);Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (USP, 1991); Livre-docente (Unicamp, 1998). Mauro William Barbosa de Almeida, Bach. Ciên. Sociais (USP, 1972); Mestre (USP, 1979); Doutor (Univ. de Cambridge, 1993). Nádia Farage, Bach. Ciên. Soc. (Unicamp, 1980); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1997). Omar Ribeiro Thomaz, Lic. Geografia e História (Universitat de Barcelona); Mestre (USP, 1997); Doutor (USP, 1997). Rita de Cássia Lahoz Morelli, Bach. e Lic. Ciên. Sociais (Unicamp, 1982); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (Unicamp, 1998). Robin Michael Wright, Bach. Soc. e Antrop. (Bates College, Lewiston, 1972); Mestre (Univ. Stanford, California, 1981); Doutor (Univ. Stanford, California, 1981); Livre-docente (Unicamp, 1996). Ronaldo Rômulo Machado de Almeida, Bach. em Ciências Sociais (Unicamp, 1990); Mestre em Antropologia Social (Unicamp, 1996); Doutor em Antropologia Social (USP, 2002). Vanessa Rosemary Léa, Bach. Artes (Univ. Essex, Inglaterra, 1974); Mestre (Univ. Oxford, Inglaterra, 1976); Doutor (UFRJ, RJ, 1987). com data de aprovação de 04/12/2003, conforme Ofício nº 300/2003/CTC/CAPES. Integralização: O tempo mínimo de integralização do Mestrado será de 12 meses e o tempo máximo de 36 meses. O Doutorado terá um tempo de integralização mínimo de 24 meses e um tempo máximo de 60 meses. As atividades dos alunos de Mestrado e Doutorado em Antropologia Social subdividem-se em duas etapas sucessivas, contadas a partir da data de admissão do aluno. Essas duas etapas são o período de cursos e o período de pesquisa. No período de cursos procura-se implementar uma formação teórica em Antropologia Social e orientar a elaboração do projeto da pesquisa que conduzirá à redação da Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado. No Mestrado, o período de cursos é composto de 72 créditos em disciplinas semestrais distribuídas entre cinco obrigatórias e, no mínimo, uma optativa, cada uma valendo 12 créditos. No Doutorado ele se compõe de 60 créditos em disciplinas semestrais distribuídas entre três obrigatórias e, no mínimo, duas optativas, valendo 12 créditos cada uma. A disciplina optativa poderá ser cursada em outras áreas do conhecimento relevantes do ponto de vista do programa de estudos que estiver sendo desenvolvido pelo aluno, inclusive em outros departamentos ou universidades. Disciplinas Obrigatórias Mestrado Obrigatórias oferecidas no 1º Semestre: HS181 180 HS197 180 HS814 180 12 Organização Social e Parentesco 12 Seminário de Pesquisa I 12 História e Teorias da Antropologia I Professores Participantes Obrigatórias oferecidas no 2º Semestre: Ana Maria de Niemeyer, Lic. Hist. e Geog. (USP, 1964); Mestre (Univ. de Paris/França, 1970); Mestre (Unicamp, 1974); Doutor (Univ. de Paris, 1971); Doutor (USP, 1985). Antonio Augusto Arantes Neto, Bach. Ciên. Soc. (USP, 1965); Lic. Ciên. Soc. (USP, 1968); Mestre (USP, 1970); Doutor (Univ. Cambridge, 1978). Mariza Corrêa, Bach. Jornal. (UFRS, 1969); Mestre (Unicamp, 1975); Doutor (USP, 1982). Roberto Cardoso de Oliveira, Bach. Lic. Filosofia (USP, 1953); Doutor (USP, 1966); Prof. Emérito. HS182 180 12 Etnografia e Sociedades Contemporâneas HS816 180 12 História e Teorias da Antropologia II Além destas disciplinas obrigatórias o aluno de mestrado deverá cumprir, no mínimo, uma disciplina optativa. O aluno de mestrado deverá cursar a disciplina HS197, em seu primeiro semestre de curso. _ DESCRIÇÃO DO CURSO HS195 180 Credenciamento: O curso de Mestrado em Antropologia Social foi credenciado em 03/07/1984, Parecer nº 456/84. Foi recredenciado através do Parecer nº 521/91. O curso de Doutorado em Antropologia Social foi credenciado sob o código da CAPES nº 33003017016D0, 10 Doutorado Obrigatórias Oferecidas no 1º Semestre HS198 180 12 Debates Antropológicos Contemporâneos I 12 Seminário de Pesquisa II Obrigatórias Oferecidas no 2º Semestre HS196 180 12 Debates Antropológicos Contemporâneos II O aluno de doutorado deverá cursar a disciplina HS-198, em seu primeiro semestre de curso. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Além destas disciplinas obrigatórias o aluno de doutorado deverá cumprir, no mínimo, duas disciplinas optativas. Para doutorandos egressos de outras formações disciplinares ou de outros programas de Antropologia, a Comissão de Seleção, poderá recomendar ao aluno, disciplinas de formação oferecidas pelo Programa de Mestrado. IFCH exame, o aluno está qualificado a apresentar e defender a Dissertação de Mestrado ou a Tese de Doutorado. _ LINHAS DE PESQUISA As atuais linhas de pesquisas do programa são: 1. Cultura e Poder Disciplinas Optativas Abertas para o Mestrado e Doutorado HS018 180 12 História Indígena e do Indigenismo HS019 180 12 Etnologia Sul-Americana HS106 180 12 Antropologia da Religião HS114 180 12 Mito, Rito e Simbolismo HS119 180 12 Tópicos Especiais em Antropologia I HS120 180 12 Tópicos Especiais em Antropologia II HS123 180 12 Tópicos Especiais em Antropologia III HS124 180 12 Tópicos Especiais em Antropologia IV HS127 180 12 Leitura Dirigida para Antropologia Social I HS128 180 12 Leitura Dirigida para Antropologia Social II HS183 180 12 Cultura e Natureza HS184 180 12 Antropologia nas Cidades HS185 180 12 Antropologia das Populações Rurais HS186 180 12 Estudos de Família e Gênero HS187 180 12 Diferenças e Identidades HS188 180 12 Cultura e Poder HS189 180 12 História da Antropologia HS190 180 12 Antropologia da África Contemporânea HS191 180 12 Antropologia dos Grupos Etários HS192 180 12 Etnografia do Capitalismo HS193 180 12 Nação e Nacionalismo HS194 180 12 Prática e Pesquisa HS818 180 12 Antropologia no Brasil HS826 180 12 Leitura de Monografias Além das disciplinas relacionadas acima, todas as disciplinas obrigatórias para o mestrado, serão optativas para o doutorado. Ao ser admitido no curso, o aluno terá a assistência de um orientador de programa nas suas atividades de leitura e na elaboração do projeto de pesquisa. Tendo completado as disciplinas que compõem o período de curso, o aluno ingressa formalmente no chamado período de pesquisa, em que as suas atividades de investigação bibliográfica e de campo, seminários, análise de dados e redação da Dissertação ou Tese passam a ser supervisionadas pelo orientador. Este poderá ser o mesmo docente que veio acompanhando o estudante como orientador de programa ou outro aprovado pela Comissão de Pósgraduação. Excepcionalmente, o orientador poderá ser um pesquisador não vinculado ao programa, atendidas as exigências regimentais. Após o cumprimento dos créditos obrigatórios, o aluno deverá manter sua matrícula semestral e obrigatória através da sigla HS200 - Dissertação de Mestrado em Antropologia Social ou HS999 - Tese de Doutorado em Antropologia Social. O trabalho a ser desempenhado nesse período será estipulado pelo aluno em comum acordo com o seu orientador. No mínimo dois meses antes da data de defesa de Dissertação de Mestrado, e no mínimo seis meses antes da data de defesa da tese de Doutorado, o aluno deverá passar pelo Exame de Qualificação, realizado por uma banca formada por professores do Programa com eventual participação de convidados externos. Aprovado nesse Esta linha de pesquisa focaliza as reconfigurações da cultura e da política no mundo contemporâneo, no contexto de debates teóricos sobre as articulações existentes entre cultura e poder, seja no âmbito das problemáticas atuais sobre colonialismo e pós-colonialismo, formação de nação e de diásporas, ou políticas de cultura, seja ao nível das experiências urbanas contemporâneas. Inclui estudos comparativos transnacionais entre Brasil, Portugal e Estados Unidos, bem como a antropologia da África Austral. 2. Trajetórias e Etnografia do Conhecimento A linha de pesquisa Trajetórias e Etnografia do Conhecimento abriga interesses no estudo de sistemas de conhecimento contemporâneos ou históricos, científicos ou não. Abre-se ainda a interesses em etnografia de instituições, em biografia e trajetórias de pessoas e bens culturais, em epistemologia da antropologia e nos desafios apresentados pela interseção da antropologia com outros campos de conhecimento; 3. Territorialidades e Processos Sociais Esta linha de pesquisa está voltada para o estudo de processos sociais e representações que envolvem diferentes agentes e instituições relacionadas à constituição de territórios. Ocupa-se de direitos sobre territórios, da problemática étnica e das trajetórias e construções identitárias associadas a distintas territorialidades, de disputa territoriais e ambientais, das representações sobre a natureza e da gestão de recursos naturais. 4. Diferenças e Identidades Esta linha de pesquisa aglutina investigações empíricas e reflexões teóricas sobre as relações, lugares e sentidos em que se produzem diferenças e identidades; sobre as diferenças consideradas relevantes; sobre a desigualdade e seus efeitos sócio-culturais, e sobre os processos políticos e culturais da produção de semelhanças e diferenças identitárias; 5. Sexualidade, Gênero e Corpo Esta linha contempla estudos que articulam a problemática de gênero às expressões, experiências e práticas sociais, culturais e políticas em torno do corpo e da sexualidade. O objetivo geral é fornecer instrumentos para investigações que, tomando variadas manifestações relativas ao corpo e à sexualidade, destacam as conexões entre gênero e outras categorias de diferenciação, tais como idade, raça, etnia e classe social. As linhas de pesquisa são delimitadas em meio às seguintes temáticas e campos da vida social: família, conjugalidade e parentalidade; curso da vida e gerações; erotismo, escolhas e identidades sexuais; usos, técnicas e tecnologias corporais; produção cultural e usos da imagem; 6. Natureza, Cultura e Tecnologia Esta linha de pesquisa trata com novas abordagens do tema antropológico clássico da relação entre natureza e cultura, tão importante no passado da disciplina. A recusa a tratar essa relação como uma oposição tem sido parte essencial de recentes estudos que tratam de temas 11 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 tão diversos como o lugar de animais e pessoas em ontologias e economias indígenas e camponesas, a ética dos direitos animais e os direitos intelectuais sobre conhecimentos tradicionais. O debate que envolve esses estudos tem sido afetado ainda pelo reconhecimento de que a biotecnologia, as tecnologias reprodutivas e outros fenômenos técnicos têm complicado mais ainda a clássica oposição entre natureza e cultura no pensamento antropológico. 7. Etnografia do Capitalismo Esta linha eminentemente interdisciplinar foi originalmente chamada Culturas Empresariais ou ainda Antropologia das Organizações porque teve sua origem na produção de conhecimentos etnográficos das culturas e das identidades coletivas do universo empresarial brasileiro e transnacional. Hoje é denominada Etnografia do Capitalismo por se consagrar a produzir conhecimentos etnográficos sobre uma ampla variedade de organizações, especialmente no Brasil. Os três setores-focos são: o estatal (que inclui, prioritariamente a educação e a saúde), o privado, e o chamado terceiro setor ou economia solidária. As relações entre esses setores também são de interesse desta linha assim como as relações com as organizações tais como sindicatos, associações nacionais, regionais (Mercosul) e internacionais (OIT, CIRIEC, OMS). Por último é necessário salientar que os trabalhos dessa linha realizados também em colaboração com o Instituto de Computação, a Faculdade de Ciências Médicas, o Instituto de Economia, e o Instituto de Geociências. 8. Religiões Esta linha abrange o estudo das relações entre o homem e o sagrado nas suas mais diversas formas, desde as tradições indígenas até as religiões mundiais. O seu enfoque é tanto no conteúdo dessas formas - os seus mitos, ritos, e crenças - quanto na prática - os processos e contextos históricos em que elas se inserem; 9. Etnologia A linha de etnologia abrange basicamente as terras baixas da América do Sul, embora haja espaço para pesquisadores trabalhando em outras áreas do mundo. Os interesses dos etnólogos vinculados à área incluem a análise de discurso, cosmologia e religião, estética, mitologia e ritual, gênero, parentesco e organização social, história indígena e do indigenismo, as associações e o movimento indígena, questões territoriais, políticas e jurídicas, educação, urbanização e desenvolvimento. 10. Envelhecimento e Relações entre Gerações A tradição antropológica no tratamento das categorias, grupos e classes de idade é combinada com o estudos das mudanças no modo pelo qual a vida é periodizada e a experiência etária é vivida por grupos sociais distintos nos segmentos mais jovens e mais velhos da população. Entendendo as idades como formas de classificação e hierarquização do mundo, o estudo das gerações está centrado na análise das relações de poder e dos espaços abertos para práticas sociais específicas, particularmente, no âmbito do que tem sido considerado como o reino da intimidade, do privado e da família e no que diz respeito à produção no campo científico, à esfera da justiça e às políticas públicas que pressupõem a solidariedade ou visam a coibir a violência entre gerações. Processo de Seleção Poderão candidatar-se ao curso de Mestrado os graduados em Ciências Sociais ou em cursos afins, bem como estudantes que estejam cursando o último ano de graduação em Ciências Sociais, ou cursos afins, os quais, se aprovados, no processo de seleção, serão aceitos condicionalmente no Programa. Poderão candidatar-se ao curso de Doutorado, os Mestres e Doutorandos em Ciências Sociais, Mestres em Antropologia ou em cursos afins e candidatos que estejam terminando as suas dissertações de mestrado (ver também o item sobre a Passagem do Mestrado para o Doutorado abaixo). O processo de seleção será conduzido a partir do mês de agosto, conforme instruções específicas anunciadas ao final do primeiro semestre. O número de admissões é estabelecido em função da disponibilidade do corpo docente e da qualificação dos candidatos. Seleção para o Mestrado 1ª fase: O candidato deverá encaminhar à Comissão de Pós-Graduação do PPGAS: uma carta expondo as razões de sua candidatura, e o tempo que pode dedicar ao curso; um Curriculum Vitae; um ensaio ou um projeto (identificado somente com um número de documento), não excedendo 15 páginas, devendo ser clara e sucintamente expostos, bem fundamentados numa bibliografia consagrada, e originais. 2ª fase: Os candidatos aprovados na primeira fase realizarão nessa fase um prova teórica e uma entrevista. Haverá também um exame de língua que consistirá na avaliação da capacidade de ler a bibliografia antropológica relevante em inglês. Caso o candidato não seja aprovado no exame de língua deverá repetir o exame no semestre subseqüente. A aprovação no exame de língua inglesa é condição para a defesa de dissertação. Seleção para o Doutorado 1ªfase: O candidato deverá apresentar à Comissão de Pós Graduação do PPGAS: uma carta expondo as razões de sua candidatura e o tempo que pode dedicar ao curso; um Curriculum Vitae; um Projeto de Pesquisa (identificado somente com um número de documento), não excedendo 15 páginas. O Projeto de Pesquisa deverá contemplar os seguintes itens: 1) delimitação, num quadro teórico adequado, do problema da pesquisa; 2) justificativa para a escolha do tema; 3) procedimentos metodológicos a serem utilizados; 4) elenco preliminar de fontes e bibliografia. Os projetos deverão ser claro e sucintamente expostos, bem fundamentados numa bibliografia consagrada, e deverão ser originais. 2ªfase: Nessa fase haverá uma entrevista onde será avaliada a motivação e a aptidão para a pesquisa antropológica. Haverá também um exame de língua que consistirá na avaliação da capacidades de ler a bibliografia antropológica relevante em inglês e francês. Caso o candidato não seja aprovado em alguma dessas línguas deverá repetir o exame no ano subseqüente. A aprovação no exame de língua é condição para a defesa de tese. Poderá ser convalidado, a critério da Comissão Julgadora, o exame realizado em alguma dessas línguas no Mestrado. Alunos Residentes no Exterior e Alunos Espe- _ NORMAS ESPECÍFICAS 12 ciais UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Alunos residentes em outros países, desejando se candidatar para o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, deverão encaminhar à Coordenação do Programa uma carta explicando os motivos da proposta, um curriculum vitae, atualizado, um projeto circunstanciado de pesquisa ou um ensaio e duas cartas de recomendação. Este material será analisado por um comitê de seleção ad hoc, que poderá ainda exigir uma entrevista por telefone, a ser conduzida por um membro do mesmo comitê. O aluno que quiser entrar no pleito de bolsas de demanda social terá de se inscrever no mesmo prazo estipulado para os alunos no Brasil, submetendo-se aos mesmos critérios de seleção. . O exame será realizado com, no mínimo, dois meses de antecedência antes da defesa da dissertação. O texto a ser apresentado à banca consistirá de uma versão preliminar da dissertação, ou de um conjunto de capítulos com o aval do orientador de que a dissertação será defendida no prazo estabelecido. Doutorado . O aluno deverá passar pelo exame de qualificação no mínimo 6 (seis meses) antes da defesa. Deverá apresentar para o exame os resultados do trabalho de tese em andamento (discussão teórica, resultados da pesquisa e plano de redação detalhado). O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social admite na categoria de alunos especiais apenas aqueles regularmente matriculados em outros programas de pós-graduação. Estes alunos não poderão freqüentar as disciplinas obrigatórias. Defesa de Dissertação/Tese Requisitos para Obtenção do Título: Mestrado São os seguintes os requisitos exigidos para a obtenção do título de Mestre ou Doutor em Antropologia Social: Créditos Conforme Deliberação CONSU-A-31/99, de 10/01/2000, Capítulo V, Art. 18, o currículo a ser desenvolvido pelo aluno, em atividades de disciplinas e pesquisa, não deve ser inferior a 96 unidades de crédito para o Mestrado e a 192 unidades de crédito para o Doutorado. Mestrado O aluno deve completar no mínimo: . 72 créditos em disciplinas básicas (inclusive HSSeminário de Pesquisa), uma das quais podendo ser completada em outras áreas. . 72 créditos na disciplina HS200 - Dissertação de Mestrado, englobando pesquisa de campo, seminários, análise de dados e redação da dissertação. As disciplinas de Leituras Dirigidas, não serão válidas para compor o número de créditos exigidos pelo Programa de Mestrado em Antropologia Social. Doutorado O aluno deve completar no mínimo: IFCH . Os alunos obterão o título de mestre mediante defesa da dissertação de mestrado, que poderá ser um ensaio bibliográfico e teórico, ou contemplar uma pesquisa empírica e exploratória, ou mesmo os dois. O texto deverá ter entre 26 mil e 32 mil palavras aproximadamente (ou de oitenta a cem páginas, sem incluir as notas e bibliografia, em espaço 1,5, fonte 12, Times New Roman); . A defesa só poderá ocorrer após o cumprimento de todos os créditos exigidos; . A defesa será realizada perante uma banca de três professores (orientador(a), mais dois docentes, sendo um externo ao Programa). O aluno poderá ser reprovado, aprovado, aprovado com distinção ou aprovado com distinção e louvor; poderá ainda ser aprovado com recomendação para o doutorado. Esta última menção só poderá ser obtida pelos alunos que cumprirem ao que vem exposto no item Passagem do Mestrado para o Doutorado. O aluno terá o prazo de um mês para incorporar as reformulações expressamente mencionadas pela banca antes de depositar o exemplar na biblioteca. Doutorado . Os alunos obterão o título do doutorado mediante defesa da tese de doutorado que consistirá de um texto, baseado em pesquisa original, que apresente uma contribuição inédita a Antropologia, e que demonstre a plena capacidade do aluno de atuar na área como profissional; . 60 créditos em disciplinas básicas (três obrigatórias e duas optativas). . A defesa só poderá ocorrer após o cumprimento de todos os créditos exigidos; . 132 créditos na disciplina HS999 - Tese de Doutorado em Antropologia Social . A defesa será realizada perante uma banca de cinco professores (orientador(a), mais quatro docentes, sendo dois externos ao Programa). O aluno poderá ser reprovado, aprovado, aprovado com distinção ou aprovado com distinção e louvor. O aluno terá o prazo de dois meses para incorporar as reformulações expressamente mencionadas pela banca antes de depositar o exemplar na biblioteca. As disciplinas de Leituras Dirigidas, não serão válidas para compor o número de créditos exigidos pelo Programa de Doutorado em Antropologia Social. Exame de Qualificação Mestrado Passagem do Mestrado para o Doutorado 13 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Para que um aluno passe do Mestrado ao Doutorado sem novo concurso de admissão deverão ser atendidas as seguintes exigências: O candidato deverá apresentar para a defesa a dissertação (um ensaio) e um projeto de pesquisa para o doutorado, até 24 meses após o ingresso no PPGAS; O candidato deverá ter sua dissertação de mestrado aprovada pela banca com recomendação de passagem para o doutorado; O orientador deverá encaminhar à Comissão do PPGAS uma carta solicitando a passagem do aluno; A Comissão do PPGAS deverá deliberar sobre a solicitação, analisando o histórico escolar do aluno. Para que a solicitação seja referendada pela Comissão, o aluno deverá ter notas A e não mais que uma nota B nas disciplinas cursadas. Rachel Meneguello, Bach. Ciências Sociais (Unicamp, 1980); Mestre (Unicamp, 1987); Doutor (Unicamp, 1996). Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes, Bach. Lic. Filosofia (USP, 1982); Mestre (USP, 1972); Doutor (USP, 1987). Sebastião Carlos Velasco e Cruz, Bach. Ciências Sociais (UFF, RJ, 1971); Mestre (IUPERJ, 1976); Doutor (USP, 1984); Livre-docente (Unicamp, 1997); Prof. Adjunto (Unicamp); Prof. Titular (Unicamp, 2000). Shiguenoli Miyamoto, Bach. Ciências Sociais (USP, 1975); Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1986); Livre-docente (Unicamp, 1998); Prof. Titular (Unicamp, 2004). Thomas Patrick Dwyer, Bach. Sociol. e Administração de Empresas (Victoria Universidade, Wellington, Nova Zelândia, 1973); Bach. Antropologia (Victoria Universidade, Wellington, Nova Zelândia, 1975); Doutor (École des Hautes Études en Sc. Sociales, Paris, 1978). Valeriano Mendes Ferreira Costa, Bach. Ciências Sociais (USP, 1984); Mestre (USP, 1990); Doutor (USP, 1996). Professores Participantes Estudos pós-doutorais As atividades pós-doutorais serão abertas a candidatos com grau de doutor, que tiverem um plano de trabalho aprovado pelo Departamento de Antropologia e um professor supervisor deste mesmo departamento. O candidato deverá expor o seu trabalho, o seu plano de trabalho em seminário para o Departamento. Estas atividades pós-doutorais terão uma duração máxima de dois anos. _ CIÊNCIA POLÍTICA - MESTRADO E DOUTORADO _ CORPO DOCENTE Caio Navarro de Toledo, Bach. Filosofia (USP, 1968); Doutor (Universidade Júlio de Mesquita Filho, 1974). Isabel Maria Frederico Rodrigues Loureiro, Bach. Filosofia (UFPR, 1974); Doutor (USP, 1992). _ DESCRIÇÃO DO CURSO O Programa de Pós-Graduação em Ciência Política do IFCH-UNICAMP oferece formação nos níveis de mestrado e de doutorado. Visa a preparação profissional para o meio acadêmico (atividade de pesquisa e docência nas universidades), para centros e institutos de pesquisa (governamentais, de opinião pública, de marketing etc.) e também para a prestação de serviços de planejamento, consultoria e assessoria em órgãos públicos, empresas e associações da sociedade civil. Professores Plenos Alvaro Gabriel Bianchi Mendez, Bach. Ciências Sociais (USP, 1996); Mestre (Unicamp, 1999); Doutor (Unicamp, 2004). Amneris Angela Maroni, Bach. Ciên. Sociais (USP, 1977); Mestre (Unicamp, 1982); Doutor (PUC, SP, 1994). Andreia Galvão, Bach. Ciências Sociais (Unicamp, 1992); Mestre (Unicamp, 1996); Doutor (Unicamp, 2003). Andrei Koerner, Bach. em Direito (Centro de Ciências Sociais e Jurídicas da UFSC, 1987); Mestre em Ciência Política (FFLCH/USP, 1993); Doutor em Ciência Política (FFLCH/USP, 1998). Angela Maria Carneiro Araújo, Bach. Ciências Sociais (UnB, 1975); Doutor (Unicamp, 1994). Armando Boito Júnior, Bach. Ciências Sociais (Unicamp, 1974); Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (USP, 1989); Livredocente (Unicamp, 1998); Prof. Titular (Unicamp, 2004). Bruno Wilhelm Speck, Bach. Ciências Política (AlbertLudwigs Universidade, 1989); Doutor (Universidade Freiburg, 1992). Evelina Dagnino, Bach. Jornalismo (UFRS, 1966); Mestre (UFMG, 1970); Doutor (Stanford Univ., 1986). Luciana Ferreira Tatagiba, Bach. Ciências Sociais (UFES, 1994); Mestre (Unicamp, 1996); Doutor (Unicamp, 2003). 14 Credenciamento: O Mestrado em Ciência Política foi credenciado pelo Parecer nº 483/84 em 05/07/1984, e recredenciado pelo Parecer nº 442/92 em 06/08/92. No Processo Avaliatório da CAPES, para o triênio 2001/2003, o programa recebeu o conceito "4". O Doutorado em Ciência Política foi recomendado pela CAPES em novembro de 2004, com o conceito 4. Integralização: a) Mestrado: Para fazer jus ao título de Mestre, o aluno deve obter 144 créditos, sendo 72 créditos em disciplinas e 72 créditos com a elaboração e defesa da Dissertação de Mestrado. O aluno terá orientador indicado pelo Conselho Coordenador do Programa no início do primeiro semestre letivo. b) Doutorado: Para fazer jus ao título de doutor, o aluno deve obter 192 créditos, sendo 96 créditos em disciplinas e 96 créditos com a realização da Tese de Doutorado. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 IFCH O aluno terá orientador indicado pelo Conselho Coordenador do Programa no início do primeiro semestre letivo. Todos os créditos em disciplinas devem ser realizados no decorrer dos quatro semestres iniciais do curso. O exame de qualificação deve ser realizado até o sexto semestre, após a obtenção dos créditos em disciplinas, e com base em texto preparado pelo aluno especificamente para esse fim. A defesa da tese deve ocorrer, preferencialmente, no oitavo semestre. O acesso à bolsa de estudos do programa, bem como a sua manutenção, obrigam o estudante a realizar créditos em disciplinas e demais atividades do curso segundo esse cronograma. O aluno "em fase" realiza o curso e obtém o título de doutor em quatro anos. Essa linha desenvolve pesquisa teórica e pesquisa empírica sobre os processos e relações de trabalho, sobre as políticas de gestão do trabalho, a organização e a ação sindical e sobre a organização e a ação política dos trabalhadores. Além de contemplar pesquisas sobre a história política e social do século XX, considera as transformações recentes no mundo do trabalho e no movimento sindical, incluindo a questão da teleinformatização e seus impactos sobre o trabalho, as políticas de saúde e segurança do trabalho e de controle de erros produzidos em organizações complexas, as novas formas e problemas da questão social e a atuação dos partidos políticos vinculados aos trabalhadores. Áreas e Linhas de Pesquisa b) A Construção Democrática: Sujeitos, Espaços e Processos Área 1. Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses Essa área desenvolve pesquisa teórica e pesquisa empírica sobre o Estado e o direito, os processos e as crises políticas, a organização e os sistemas partidários, os grupos de interesse e outras formas de relação entre o Estado e a sociedade. Nas pesquisas empíricas, dedica-se ao estudo desses temas no Brasil e em outros países, considerando tanto questões atuais, quanto questões da história política recente. É composta por duas linhas de pesquisa: Esta linha articula pesquisas teóricas e empíricas sobre um conjunto de temas relevantes para compreensão da construção democrática, inclusive enquanto processo político-cultural. Esse conjunto inclui, de um lado, temas como movimentos sociais, sociedade civil, espaços públicos, cidadania e cultura democrática. De outro lado, aborda os processos de construção de valores e atitudes, aspectos do comportamento político e social e a dinâmica de formação de opinião. Finalmente, esta linha discute o tema da subjetividade e política tendo em conta a 'des-construção' do sujeito moderno a partir do enfoque psicanalítico, em uma discussão que também está na base do paradigma da ciência moderna e de sua crítica. a) Estado, Classes Sociais e Representação Política Essa linha de pesquisa realiza pesquisa teórica e pesquisa empírica sobre as relações entre Estado, classes sociais e representação política. Considera temas como o poder político, o Estado, os ramos do aparelho de Estado (executivo, legislativo, judiciário), as classes sociais, as frações de classe e as camadas sociais, os partidos políticos e as eleições. b) Processos Governamentais e Cidadania Essa linha desenvolve pesquisas teóricas e pesquisas empíricas sobre: dinâmica institucional e legitimidade democrática, processos decisórios e participação política, políticas públicas e- mecanismos de controle da atividade governamental. A linha enfatiza, por um lado, a análise conceitual de debates contemporâneos e, por outro lado, temas empíricos relacionados à política brasileira contemporânea. Área 2. Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política Esta área desenvolve pesquisas teóricas e empíricas que abordam as interconexões de processos culturais e políticos de modo a compreender algumas das transformações que estão afetando radicalmente o mundo contemporâneo. Entre os temas de pesquisa constam questões estabelecidas pelo experimento democrático e pelo desenvolvimento da sociedade contemporânea, com destaque para as mudanças no mundo do trabalho e para o impacto das tecnologias de informação sobre processos políticos, de controle social e de comunicação; os movimentos sociais; a expansão da cidadania; processo de formação de valores, opinião e atitudes; ação política e subjetividade. É composta por duas linhas de pesquisa: a) Trabalho, Sociedade e Ação Política Área 3. Relações Internacionais. Esta área tem como preocupação analisar o sistema internacional tanto em sentido amplo, quanto em nível mais restrito. As relações de poder que se estabelecem entre os diversos agentes do sistema mundial (Estados, organizações internacionais, organizações não-governamentais, etc.), bem como estudos comparados, teóricos ou empíricos e os mecanismos que orientam e conformam a ordem mundial fazem parte desta área de pesquisa . É composta por duas linhas de pesquisa: a) Política Internacional e Política Externa Esta linha agrega atividades de pesquisa, teórica e empírica, em torno de dois blocos temáticos fortemente inter-relacionados. O primeiro, tem como referente o sistema internacional, e inclui, prioritariamente, as seguintes questões: processos de integração ("blocos regionais"); desafios à segurança internacional (conflitos de corte clássico e não convencional: "guerra assimétrica", "terrorismo"); organizações internacionais. Dada a ênfase atribuída nesta linha às questões normativas implicadas nos processos em causa, este bloco abrange temas candentes como Direitos Humanos, Sociedade Civil Internacional, Cidadania Supranacional, Democracia e Ordem Internacional. O segundo bloco focaliza as unidades do sistema internacional e compreende, principalmente, estes temas: 1) processo de formulação e implementação da política externa; 2) política internacional de Estados determinados, suas relações bilaterais ou multilaterais, principalmente no período contemporâneo; 2) política externa brasileira: a atuação do Brasil no plano regional ou global; sua participação nos organismos internacionais; suas políticas de colaboração e competição com os vizinhos ao longo da história. b) Economia Política Internacional. 15 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Esta linha agrega atividades de pesquisa, teórica e empírica, sobre os seguintes itens principais: as instituições que regulam a economia política internacional, e os processos que as têm como foco (como, por exemplo, as negociações no âmbito do GATT/OMC), com atenção para o papel neles desempenhados por atores não estatais -grupos econômicos, movimentos políticos, organizações não governamentais.; a inserção de países -- ou conjuntos de países --- na economia internacional e a maneira como esta condiciona as suas políticas domésticas; as relações que esses países estabelecem entre si e com as organizações econômicas internacionais (FMI, Banco Mundial, OMC, etc.). De suma importância para esta linha é o estudo dos conflitos de princípios envolvidos nos processos apontados, que se traduzem, ainda que nem sempre de maneira explícita, em choques de ideologias econômicas diversas. Política do IFCH, apenas as quatro disciplinas específicas do Doutorado em Ciência Política - as duas obrigatórias específicas do doutorado, Seminário de Tese e Seminários Avançados em Ciência Política, e mais as duas disciplinas eletivas desse programa. Portanto, o quadro das disciplinas ficaria portanto assim desenhado: Núcleo de disciplina obrigatória específica de Mestrado CP077 180 12 Seminário de Dissertação de Mestrado. Núcleo de disciplinas obrigatórias específicas de Doutorado Disciplinas CP014 180 CP015 180 CP016 180 O currículo do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política está estruturado em torno de dois núcleos de formação, nos quais estão distribuídas as disciplinas obrigatórias e eletivas. Núcleo de disciplinas obrigatórias específicas de Mestrado e Doutorado 1. Núcleo de disciplinas obrigatórias Em primeiro lugar, esse núcleo comporta três disciplinas que são obrigatórias tanto para o mestrado quanto para o doutorado, e que são regularmente oferecidas pelo programa. São elas: Teoria Política Contemporânea I, Teoria Política Contemporânea II e Metodologia para Ciência Política. Em segundo lugar, esse núcleo comporta uma disciplina obrigatória específica para o mestrado e duas disciplinas obrigatórias específicas para o doutorado. A disciplina obrigatória específica do mestrado é o Seminário de Dissertação e as disciplinas obrigatórias específicas do doutorado são o Seminário de Tese e o Seminário Avançado em Ciência Política (I e II). 2. Núcleo de disciplinas eletivas Tanto o aluno de mestrado quanto o aluno de doutorado deverão cursar, além das disciplinas do núcleo obrigatório, duas disciplinas eletivas para cada um desses níveis (mestrado e doutorado). O Programa de Pós-Graduação em Ciência Política oferecerá regularmente um grupo de disciplinas eletivas para a escolha dos alunos. O aluno poderá fazer uma dessas disciplinas eletivas em outro programa de pós-graduação. Os alunos de doutorado provenientes de outros programas de mestrado poderão obter convalidação de créditos relativos às disciplinas eletivas do mestrado. Quanto às disciplinas obrigatórias, não cabe convalidação para a disciplina de Metodologia. Para Teoria Política Contemporânea I e Teoria Política Contemporânea II cabe pedido de convalidação. No processo de reconhecimento dos créditos dessas disciplinas, serão consideradas as equivalências de conteúdo e de carga horária entre as disciplinas externas ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Política e aquelas por ele oferecidas. No processo de convalidação de créditos, o estudante oriundo de outros programas de mestrado poderá preencher todos os créditos do Mestrado em Ciência Política do IFCH. Nesse caso, ele irá cursar, tal qual o estudante oriundo do Mestrado em Ciência 16 12 Seminário de Tese 12 Seminário Avançado em Ciência Política I 12 Seminário Avançado em Ciência Política II CP069 180 12 Metodologia de Pesquisa em Ciência Política CP074 180 12 Teoria Política Contemporânea I CP075* 180 12 Teoria Política Contemporânea II (*) Disciplinas que permitem convalidação de créditos: CP001 180 CP002 180 CP003 180 CP004 180 CP005 180 CP006 180 CP007 180 CP008 180 CP009 180 CP010 180 CP011 180 CP012 180 CP013 180 CP017 180 CP018 180 CP019 180 CP020 180 CP021 180 CP022 180 12 Cultura Política e Democracia 12 Constitucionalismo, Democracia e Estado de Direito 12 Cidadania e Movimentos Sociais 12 Capitalismo Neoliberal, Classes Sociais e Política no Brasil 12 Estado e Sociedade no Capitalismo Contemporâneo 12 Economia Política Internacional II 12 Economia Política do Desenvolvimento 12 Direitos Humanos, Política e Direito 12 Democracia e Participação 12 Integração e Blocos Regionais 12 Fronteiras da Metodologia em Ciências Sociais 12 Financiamento da Competição Política em Perspectiva Comparada 12 Mercado e Estado no Pensamento Liberal 12 Problemas Teóricos na Análise do Sindicalismo e das Relações de Trabalho 12 Pensamento Político Socialista 12 Organizações Internacionais 12 Modos de Regulação Sócio-Política em Teorias Sociais Contemporâneas 12 Subjetividade e Política: A Crítica do Sujeito Moderno em C. G. Jung e W. R. Bion 12 Sistema Judicial e Cidadania no Brasil Contemporâneo Nas listas de disciplinas, os números da 2ª e 3ª colunas correspondem à carga horária total e aos créditos de cada disciplina, respectivamente. Em disciplinas de tese, consta um asterisco em lugar da carga horária. * UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 CP023 180 CP024 180 CP025 180 CP026 180 CP027 180 CP028 180 CP029 180 CP030 180 CP031 180 CP032 180 CP033 180 CP034 180 CP035 180 CP036 180 CP037 180 CP038 180 CP039 180 CP040 180 CP041 180 CP042 180 CP043 180 CP044 180 CP045 180 CP046 180 CP047 180 CP048 180 CP049 180 CP050 180 CP051 180 CP052 180 CP053 180 12 O Estado da Arte nos Estudos do Trabalho 12 O Problema da Hegemonia na Ciência Política 12 Opinião Pública e Processos Políticos 12 Partidos Políticos, Governos Partidários e Representação Política 12 Corrupção e Accountability em Sistemas Políticos Modernos 12 Leituras Dirigidas em Política Internacional e Política Externa Brasileira I 12 Leituras Dirigidas em Política Internacional e Política Externa Brasileira II 12 Leituras Dirigidas em Integração, Conflitos, Organizações e Modelos Normativos da Ordem 12 Leituras Dirigidas em Integração, Conflitos, Organizações e Modelos Normativos da Ordem 12 Leituras Dirigidas em Movimentos Sociais, Espaços Públicos e Cidadania I 12 Leituras Dirigidas em Movimentos Sociais, Espaços Públicos e Cidadania II 12 Leituras Dirigidas Cultura e Comportamento Político I CP054 180 12 Leituras Dirigidas Cultura e Comportamento Político II 12 Leituras Dirigidas em Economia Política Internacional I 12 Leituras Dirigidas em Economia Política Internacional II 12 Leituras Dirigidas em Processos Governamentais e Cidadania I 12 Leituras Dirigidas em Processos Governamentais e Cidadania II 12 Leituras Dirigidas em Trabalho, Sindicalismo e Ação Política I 12 Leituras Dirigidas em Trabalho, Sindicalismo e Ação Política II 12 Leituras Dirigidas em Estado, Classes Sociais e Representação Política I 12 Leituras Dirigidas em Estado, Classes Sociais e Representação Política II 12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política I 12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política II 12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política III 12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política IV 12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política V 12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política VI 12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política VII 12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais I 12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais II 12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais III CP070 180 CP055 180 CP056 180 CP057 180 CP058 180 CP059 180 CP060 180 CP061 180 CP062 180 CP063 180 CP064 180 CP065 180 CP066 180 CP067 180 CP068 180 CP071 180 CP072 180 CP073 180 CP076 180 CP077 180 CP078 * CP079 * IFCH 12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais IV 12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais V 12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais VI 12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais VII 12 Tópicos Especiais em "Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses" I 12 Tópicos Especiais em "Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses II 12 Tópicos Especiais em "Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses" III 12 Tópicos Especiais em "Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses IV 12 Tópicos Especiais em Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses V 12 Tópicos Especiais em Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses VI 12 Tópicos Especiais em Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses VII 12 Política Externa Brasileira 12 Relações Internacionais Contemporâneas 12 Teorias das Relações Internacionais 12 Cultura e Política - A Construção da Democracia 12 Trabalho e Política em um Mundo Globalizado 12 Economia Política internacional I 12 Análise Comparada dos Estudo do Trabalho 12 Teoria das Classes Sociais e Movimento Operário 12 Estado e Sociedade no Brasil Contemporâneo 12 Seminário de Dissertação de Mestrado. 72 Dissertação de Mestrado em Ciência Política 96 Tese de Doutorado em Ciência Política Seleção e regras para passagem mestrado-doutorado Para o Mestrado: O processo seletivo será conduzido por uma banca designada pelo Departamento, observando equilibrada representação das áreas de concentração. A banca levará em conta o desempenho do candidato nas provas e a disponibilidade efetiva para orientação das linhas e dos docentes. Observará, ainda, os limites de cada linha e orientador. Por ocasião da inscrição, o candidato deve indicar a linha de pesquisa em que se enquadra seu projeto. A seleção ocorrerá em três etapas eliminatórias: 1- Prova dissertativa (ou ensaio) com base em bibliografia específica definida pelo Programa; 2- Avaliação do Projeto de Pesquisa; 3- Entrevista. O candidato também deverá realizar a tradução para o português de texto em inglês ou francês. No caso de sua avaliação ser considerada insuficiente, ele terá prazo até um ano para a realização de uma nova prova. 17 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Para o Doutorado O processo seletivo será conduzido por uma banca designada pelo Departamento, observando equilibrada representação das áreas de concentração. A banca levará em conta o desempenho do candidato nas provas e a disponibilidade efetiva para orientação das e linhas e dos docentes. Observará, ainda, os limites de cada linha e orientador. Por ocasião da inscrição, o candidato deve indicar a linha de pesquisa em que se enquadra seu projeto. As provas serão: avaliação do dossiê apresentado pelo candidato (dissertação de mestrado, publicações, projeto); obtenção de proficiência em língua estrangeira; entrevista. A avaliação ocorrerá com base em duas etapas eliminatórias: 1- Avaliação do dossiê apresentado pelo candidato (dissertação de mestrado, publicações, projeto de pesquisa); 2- Entrevista. O Doutorado exige capacitação em duas línguas estrangeiras, dentre inglês, francês ou italiano, sendo que a prova de inglês é eliminatória. A prova de proficiência da língua estrangeira realizada no Mestrado ou em instituições reconhecidas poderá ser convalidada para o Doutorado, mediante apresentação de comprovante para apreciação da Comissão Julgadora. Sendo assim, o candidato ao Doutorado deverá escolher para o exame de proficiência um idioma diferente do que foi realizado no Mestrado entre inglês, francês e italiano. No caso do segundo idioma, caso o candidato tenha a sua avaliação considerada insuficiente, terá prazo até a realização de sua qualificação para obter aprovação nessa prova. Regras para passagem direta do mestrado ao doutorado O Programa de Pós-Graduação em Ciência Política admite, em casos excepcionais, a passagem direta do aluno inscrito no programa de mestrado para o programa de doutorado, sem que ele tenha concluído a sua dissertação. Isso pode ocorrer quando a performance do aluno no programa de mestrado e a qualidade, escopo e ambição da sua pesquisa estejam além das exigências normais do programa de mestrado. Os procedimentos e etapas para essa passagem direta são os seguintes: a) O orientador deve fazer a solicitação ao Conselho Coordenador do Programa e apresentar memorial que justifique o pedido; b) Conselho solicitará parecer de professor externo ao programa; c) O Conselho, com base no material apresentado, delibera sobre o encaminhamento ou arquivamento do pedido; d) Caso a decisão seja favorável ao pedido, caberá à banca de qualificação emitir parecer sobre ele, por ocasião do exame de qualificação; e) Após esse trâmite, o processo retorna para o Conselho Coordenador do Programa que emite a decisão final. Ressalve-se que a solicitação de passagem direta do mestrado para o doutorado supõe o cumprimento dos seguintes pré-requisitos: a) conclusão dos créditos relativos ao mestrado; 18 b) estar "em fase", conforme definido em quadro constante deste documento, mais abaixo; c) aprovação com nível "A" em todas as disciplinas cursadas. ALUNO EM FASE - ATIVIDADES POR SEMESTRE Mestrado SEMESTRES ATIVIDADES 1º 2º 3º 4º Créditos em disciplinas X X - - Exame de qualificação X Defesa da dissertação X Doutorado SEMESTRES 1º 2º 3º 4º Créditos em disciplinas X X X X Exame de qualificação 5º 6º 7º 8º X Defesa da tese X Aluno Estrangeiro Os alunos de outros países que queiram integrar o Programa de Pós-Graduação em Ciência Política devem encaminhar à coordenação do Programa, em qualquer período do ano: a) carta expositiva dos motivos da proposta; b) Curriculum vitae; c) projeto de dissertação. Nesses casos, a seleção será realizada pelo Conselho Coordenador do Programa. Os alunos estrangeiros dever ser financiados com recursos de seu país de origem. Aluno Especial O Programa de Pós-Graduação em Ciência Política apenas admite alunos especiais que estejam regularmente matriculados em outros programas de pós-graduação ou portador de Título Superior a critério do professor responsável pela matéria. Os alunos especiais devem obter a aceitação formal do(s) docente(s) responsável(is) pela(s) disciplina(s) selecionada(s), antes da realização da matrícula. _ SOCIOLOGIA - MESTRADO E DOUTORADO _ INTRODUÇÃO O Programa de Pós-graduação em Sociologia articula-se em dois níveis: Mestrado e Doutorado. O curso de Mestrado visa desenvolver e aprofundar a competência científica profissional dos graduados, bem como propiciar condições acadêmicas para que estes possam contribuir para o desenvolvimento da pesquisa e da produção científica na área de Sociologia. O curso de Doutorado tem por finalidade proporcionar formação científica e cultural mais ampla e aprofundada do que o Mestrado, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e a criatividade científica. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 INFRAESTRUTURA: O Programa de Pós-Graduação em Sociologia, conta com uma rede de recursos à disposição de seus professores e alunos: a Biblioteca do IFCH (com 149.813 volumes e 2.424 títulos e periódicos, nas áreas de Sociologia, Demografia, História, História da Arte, Filosofia, Ciência Política e Antropologia), terminais que permitem a consulta a inúmeras bibliotecas e centros de pesquisa, o Arquivo Edgard Leuenroth, o Centro de Processamento de Dados, o Setor de Publicações e vários centros de estudos. _ CORPO DOCENTE Professores Plenos Élide Rugai Bastos, Lic. Bach. Filosofia (PUC, SP, 1959); Mestre (USP, 1980); Doutor (PUC, SP, 1986); Livre-docente (Unicamp, 1998). Fernando Antonio Lourenço, Bach. Ciências Sociais (Unicamp, 1979); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor (Unicamp, 1998). Gilda Figueiredo Portugal Gouveia, Bach. Lic. Ciências Sociais (PUC, SP, 1967); Mestre (USP, 1971); Doutor (Unicamp, 1994). Jesus José Ranieri, Lic. Bach. Ciências Sociais (Fundação Santo André, 1987); Mestre em Sociologia (Unicamp, 1995); Doutor em Ciências Sociais (Unicamp, 2000). José Marcos Pinto da Cunha, Bach. Estatística (USP, 1982); Mestre (Centro Latino-americano de Demografia, Santiago do Chile, 1984); Doutor (Unicamp, 1994). José Mario Ortiz Ramos, Bach. Engenharia Eletrônica (Escola de Engenharia de Mauá, 1973); Mestre (PUC, SP, 1982); Doutor (PUC, SP, 1990). Josué Pereira da Silva, Bach. Ciências Econômicas (USP, 1980); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (New School for Social Research, 1993). Laymert Garcia dos Santos, Bach. Comunicação Social (UFRJ, 1969); Doutor (Universidade de Paris, VII, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1993); Prof. Titular (Unicamp, 2003). Leila da Costa Ferreira, Bach. Ecologia (UNESP, Rio Claro, 1982); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (Unicamp, 1992); Pós-Doutorado (Universidade do Texas, USA, 1996 e University York, USA, 2006); Livre-docente (Unicamp, 1997); Prof. Titular (Unicamp, 2006). Marcelo Siqueira Ridenti, Bach. Ciências Sociais (USP, 1982); Bach. Direito (USP, 1983); Doutor (USP, 1989); Livre-docente (Unicamp, 1999); Prof. Titular (Unicamp, 2006). Marcio Bilharinho Naves, Bach. Direito (USP, 1976); Mestre (PUC, SP, 1983); Doutor (Unicamp, 1996). Maria Lygia Quartim de Moraes, Bach. Lic. Ciências Sociais (USP, 1966); Doutor (USP, 1982); Livre-docente (Unicamp, 1997); Prof. Titular (Unicamp, 2006). Renato José Pinto Ortiz, Bach. Sociologia (Universidade de Paris VIII, 1972); Mestre (École de Hautes Études en Sc. Sociales, Paris, 1972); Doutor (École de Hautes Études en Sc. Sociales, Paris, 1975); Livre-docente (Unicamp, 1989); Prof. Titular (Unicamp, 1994). Ricardo Luiz Coltro Antunes, Bach. Administração Pública (FGV, 1975); Mestre (Unicamp, 1980); Doutor (USP, 1986); Livre-docente (Unicamp, 1994); Prof. Adjunto (Unicamp, 1998); Prof. Titular (Unicamp, 2001). IFCH Rosana Aparecida Baeninger, Bach. Ciências Sociais (Unicamp, 1984); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor (Unicamp, 1999). Rubem Murilo Leão Rêgo, Bach. Lic. Ciências Sociais (UFPR, 1965); Mestre (USP, 1979); Doutor (USP, 1996). Walquiria Gertrudes Domingues Leão Rêgo, Lic. Ciências Sociais, (UFPR, 1971); Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1989); Livre-docente (Unicamp, 1999). Professores Participantes: Daniel Joseph Hogan, A. B. (Le Moyne College, Syracuse, USA, 1964); Mestre (Cornell Univ. USA, 1968); Doutor (Cornell Univ., USA, 1974); Prof. Titular (Unicamp, 1986). Lúcia da Costa Ferreira, Graduada em Ecologia (Univ. Júlio de Mesquita, 1990); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor (Unicamp, 1996). Sergio Salomé Silva, Bach.Ciênc. Sociais (Univ. de Paris, França); Mestre (Univ. de Paris/França, 1973); Doutor (USP, 1981). _ DESCRIÇÃO DO CURSO Credenciamento: O curso de Mestrado em Sociologia foi credenciado em 31/01/85, Parecer nº 38/85 e recredenciado em 06/10/92, Parecer nº 515/92. No Processo Avaliatório CAPES, referente ao triênio 2001/2003, recebeu conceito "5". O Programa de Pós-graduação em Sociologia, nível de Doutorado, foi recomendado pela CAPES em dezembro/2003, integrando o sistema de Pós-graduação do País. O Programa foi avaliado com o conceito "5". Integralização: O curso de Mestrado em Sociologia deverá ser integralizado em um mínimo de 12 meses e máximo de 36 meses. O curso de Doutorado em Sociologia deverá ser integralizado em um mínimo de 24 meses e máximo de 60 meses. Estrutura Administrativa: A direção do Programa de Pós-Graduação em Sociologia será exercida por um coordenador e um conselho, formado pelo chefe de departamento, três docentes do Departamento de Sociologia e um representante discente. O coordenador e os representantes docentes serão eleitos pelo Departamento de Sociologia para um mandato de dois anos. A representação discente será indicada pelo conjunto de alunos do Programa e terá um mandato de dois anos. Estrutura Curricular: Mestrado Para obter o título de Mestre o aluno deverá perfazer 60 créditos em disciplinas mais 84 créditos relativos à 19 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 elaboração da dissertação (HS259 - Dissertação de Mestrado em Sociologia). No Mestrado existem duas disciplinas obrigatórias: Teoria Sociológica I e Seminário de Dissertação. Os outros 36 créditos poderão ser compostos segundo a livre escolha dos alunos (disciplinas na sua área temática, em outras áreas temáticas oferecidas pelo Programa, em domínios conexos oferecidos pelos professores de outros programas do IFCH e estudos dirigidos). Dentre as matérias de livre escolha, uma poderá ser cursada em programas da Unicamp fora do IFCH ou em outra universidade, desde que aprovada pelo conselho do Programa. O Seminário de Dissertação será oferecido durante um semestre de cada ano letivo. Devido ao tamanho das turmas e especificidade dos temas, o Seminário deverá ser dividido segundo as áreas temáticas, com siglas diferentes (Seminário I, II e III). As disciplinas obrigatórias no Mestrado em Sociologia são as seguintes: HS360 180 HS361 180 HS362 180 HS363 180 12 12 12 12 Teoria Sociológica I Seminário de Dissertação I Seminário de Dissertação II Seminário de Dissertação III Doutorado Para obter o título de Doutor o aluno deverá perfazer 48 créditos em disciplinas mais 144 créditos relativos à elaboração da tese (HS400 - Tese de Doutorado em Sociologia. No Doutorado existem duas disciplinas obrigatórias (24 créditos do componente comum): Teoria Sociológica II e Seminário de Tese. Os outros 24 créditos poderão ser compostos segundo a livre escolha dos alunos (disciplinas na sua área temática, em outras áreas temáticas oferecidas pelo Programa, em domínios conexos oferecidos pelos professores de outros programas do IFCH e estudos dirigidos). Dentre as matérias de livre escolha, uma poderá ser cursada em programas da Unicamp fora do IFCH ou em outra universidade, desde que aprovada pelo conselho do Programa. O Seminário de Tese será oferecido durante um semestre de cada ano letivo. Devido ao tamanho das turmas e especificidade dos temas, o Seminário deverá ser dividido segundo as áreas temáticas, com siglas diferentes (Seminário I, II e III). As disciplinas obrigatórias no Doutorado em Sociologia são as seguintes: HS460 180 12 Teoria Sociológica II HS461 180 12 Seminário de Tese I HS462 180 12 Seminário de Tese II HS463 180 12 Seminário de Tese III As disciplinas optativas e/ou eletivas para o Mestrado e Doutorado são as seguintes: 1-Área Temática: Pensamento Social HS057 180 HS150 180 HS364 180 HS365 180 HS366 180 20 12 12 12 12 12 Teoria Sociológica Métodos de Investigação Social Sociologia Brasileira Teoria Sociológica Clássica I Teoria Sociológica Clássica II Teoria Sociológica Clássica III e HS367 180 HS368 180 HS369 180 HS370 180 HS371 180 HS372 180 HS373 180 12 12 12 12 12 12 12 Teoria Sociológica Contemporânea I Teoria Sociológica Contemporânea II Marxismo e Sociedade I Marxismo e Sociedade II Marxismo e Sociedade III Pensamento Social no Brasil I Tópicos Especiais em Teoria Sociológica e Pensamento Social I HS374 180 12 Tópicos Especiais em Teoria Sociológica e Pensamento Social II HS375 180 12 Tópicos Especiais em Teoria Sociológica e Pensamento Social III HS376 180 12 Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e Pensamento Social I HS377 180 12 Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e Pensamento Social II HS378 180 12 Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e Pensamento Social III HS884 180 12 Pensamento Social no Brasil II 2-Área Temática: Mudanças Sociais: Questões Ambientais, Tecnologia e População HS054 180 HS380 180 HS381 180 HS382 180 HS383 180 12 12 12 12 12 HS035 180 HS064 180 HS166 180 HS390 180 HS391 180 HS392 180 HS393 180 12 12 12 12 12 12 12 HS394 180 12 HS395 180 12 HS396 180 12 HS397 180 12 Sociologia Urbana População e Sociedade População e Meio Ambiente Sociologia da Tecnologia Teoria Social, Sociologia Ambiental, Interdisciplinaridade e Questão Ambiental HS384 180 12 Tópicos Especiais em Mudanças Sociais: Questões em Ambiente e Tecnologia e População I HS385 180 12 Tópicos Especiais em Mudanças Sociais: Questões em Ambiente e Tecnologia e População II HS386 180 12 Tópicos Especiais em Mudanças Sociais: Questões em Ambiente e Tecnologia e População III HS387 180 12 Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais: Questões Ambientais, Tecnologia e População I HS388 180 12 Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais: Questões Ambientais, Tecnologia e População II HS389 180 12 Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais: Questões Ambientais, Tecnologia e População III HS863 180 12 Introdução à Análise Demográfica HS887 180 12 Migrações 3-Área Temática: Trabalho, Cultura e Sociedade Sociologia da Cultura III História Social da Agricultura Sociologia do Trabalho I Cidadania e Direito I Cidadania e Direito II Sociologia do Trabalho III Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura Sociedade I Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura Sociedade II Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura Sociedade III Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura Sociedade I Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura Sociedade II e e e e e UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 HS398 180 IFCH 12 Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura e Sociedade III HS550 180 12 A Questão Agrária na Teoria Sociológica HS788 180 12 Raízes Rurais da Sociedade Brasileira HS789 180 12 Sociologia da Cultura I HS842 180 12 Sociologia do Trabalho II HS882 180 12 Sociologia da Cultura II Observações: também aprofundar essa experiência, traduzindo-a em pesquisas, dos professores e dos alunos, que resultem em consistente produção teórica. Além disso, ela também mantém uma relação dinâmica com a linha de pesquisa "sociologia contemporânea", pois acreditamos ser o diálogo entre os dois momentos na história da disciplina um frutífero projeto intelectual. 1. As disciplinas intituladas "Estudos Dirigidos" podem ser oferecidas tanto para o grupo de orientados de cada professor, quanto a grupos de alunos interessados em temas específicos. Tal como a linha sociologia clássica, a linha de pesquisa sociologia contemporânea resulta do projeto do Departamento de Sociologia em proporcionar uma sólida formação teórica aos alunos de graduação e pós-graduação. Em íntima conexão com as demais linhas de pesquisa, cabe a esta linha não apenas assegurar a reflexão crítica e a pesquisa sistemática de diferentes correntes teóricas e metodológicas da ciência social contemporânea, sobretudo da teoria sociológica, como também, e principalmente, fomentar a elaboração teórica, sem descuidar da sua indispensável fundamentação empírica, de problemas substantivos colocados pelos processos e práticas sociais nas sociedades modernas. 2. Devido ao caráter interdisciplinar dos projetos desenvolvidos por docentes e discentes, alguns deles se encontram cadastrados em duas linhas de pesquisa. 3. Para os alunos interessados em realizar estágios docentes, o Programa dispõe de duas modalidades, correspondentes às disciplinas HS-300 "Estágio Docente I" e HS-301 "Estágio Docente II", cujos créditos não são contabilizados para a integralização do Curso. A matrícula nestas disciplinas deve ser aprovada pelo orientador de tese/dissertação do aluno e pela Coordenação de Graduação. _ ÁREA TEMÁTICAS E LINHAS DE PESQUISA O Programa de Pós-Graduação em Sociologia é composto por áreas temáticas e linhas de pesquisa. As áreas temáticas congregam um número de docentes em torno de um tema específico; nelas os alunos admitidos elaborarão seus projetos de dissertação (mestrado) e de tese (doutorado). As linhas de pesquisa resultam dos desdobramentos e da diversificação temática dos projetos desenvolvidos pelos docentes e pelos alunos. Elas poderão: a) integrar docentes de diferentes áreas temáticas; b) envolver pesquisadores de outros departamentos, institutos e universidades. Isso significa que as áreas temáticas são fixas, fazem parte da estrutura do Programa; já as linhas de pesquisas existem em função de propostas concretas, envolvendo os docentes por um determinado período de tempo. Para o Programa de Pós-graduação em Sociologia é importante a existência de uma abertura interdisciplinar, o que fica garantido com a implementação do item b). Cabe lembrar que na Unicamp existem diversos núcleos de pesquisa já institucionalizados (Pagu, Relações Internacionais, Estudos Brasileiros, NEPO, etc). O intercâmbio com esses núcleos, e outros departamentos do Instituto de Filosofia Ciências Humanas, é certamente uma riqueza multidisciplinar que deve ser aproveitada e integrada na própria estrutura do Programa de Pós-Graduação. _ 1 - ÁREA TEMÁTICA TEORIA SOCIOLÓGICA E PENSAMENTO SOCIAL LINHAS: 1.1 - Sociologia Clássica A linha de pesquisa sociologia clássica funda-se na longa tradição de ensino dos clássicos da sociologia, que sempre caracterizou nossa atividade docente na graduação e na pós-graduação. Ela não se limita, porém, a dar continuidade a essa tradição. Esta linha de pesquisa objetiva 1.2 - Sociologia Contemporânea 1.3 - Marxismo e Sociedade A linha de pesquisa Marxismo e Sociedade compreende duas vertentes. A primeira abrange o estudo da obra teórica de Marx e Engels, assim como das interpretações do pensamento marxiano consagradas nas diversas tendências em que o marxismo se realizou historicamente. A segunda abrange o estudo de temas e problemas pertencentes à tradição analítica marxista em um arco que parte dos processos sociais até alcançar as manifestações da cultura. 1.4 - Pensamento Social Brasileiro A linha de pesquisa abriga os projetos que têm em comum a preocupação com a formação da nação e que buscam analisar a produção dos intelectuais brasileiros que centralizam sua reflexão em torno dessa temática. Conjunto de obras, autores específicos, movimentos intelectuais e escolas de pensamento configuram-se em objeto dessa linha de investigação. _ 2 - ÁREA TEMÁTICA MUDANÇAS SOCIAIS QUESTÕES AMBIENTAIS, TECNOLOGIA E POPULAÇÃO LINHAS: 2.1-Teoria e Ambiente Esta linha explora em primeiro lugar a contribuição de alguns teóricos sociais contemporâneos que têm refletido sobre as origens, as causas e os efeitos da degradação do ambiente nas sociedades modernas, assim como, as condições sobre as quais as forças políticas podem ser mobilizadas com êxito contra a degradação ambiental. Além disso, através da discussão crítica desta literatura propõe-se analisar conceitos chaves das ciências sociais para auxiliar o entendimento da complexidade da sociedade atual. Tem enfocado também a produção intelectual das ciências sociais e dos estudos interdisciplinares que tem trabalhado a questão ambiental. A questão ambiental está aqui enfocada sob a ótica das ciências sociais contemporâneas. A consciência dos limites materiais do nosso mundo e da degradação potencialmente 21 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 irreversível das condições de vida no planeta marcou a opinião pública durante muitas décadas. Visões catastrofistas de uma volta a um passado idílico e harmonioso e de um redimensionamento do crescimento econômico em torno de uma sociedade sustentável competem entre si. Ao propor que a questão ambiental se integre a uma análise da sociedade e da tecnologia, pretende-se privilegiar algumas inter-relações específicas. 2.2-Tecnologia e Ambiente Esta linha de pesquisa tem abordado as relações entre tecnologia e ambiente do ponto de vista do desenvolvimento da sociedades complexas Se o progresso técnico sempre encontrou no meio natural seu limite ou sua inspiração para superar-se, ele tem sido mais visto como determinante de mudanças ambientais que conseqüências delas. A poluição do ar, da água e do solo; o uso intensivo de energia e recursos; o desmatamento; o assoreamento de rios, as mudanças climáticas, enfim a lista dos problemas provocados pelo avanço tecnológico é longa. A consciência dos riscos ambientais tem direcionado o debate das ciências sociais contemporâneas. Por sua vez a tecnologia ao gerar novos arranjos sociais, culturais e mudanças ambientais, é também direcionada social, ambientalmente e culturalmente. Estas questões são cruciais para ao entendimento da sociedade complexa deste século. De um lado a mudança ambiental é provocada pelo embate entre atores sociais distintos sobre o controle e uso dos recursos naturais. Embora existam elementos universais do dilema ambiental (o buraco da camada de ozônio, o aquecimento global resultante do efeito estufa ou a poluição da águas), a maior parte dos problemas afeta os atores sociais diferentemente. Há um componente ambiental, cultural e tecnológico da alta modernidade que precisa ser estudado, tanto para chegar a uma compreensão das novas clivagens sociais, quanto para entender os próprios problemas ambientais. Neste sentido esta área temática tem se dedicado a questões ligadas a teoria e ambiente; políticas públicas e sustentabilidade; tecnologia e ambiente, dinâmicas demográficas e ambiente; conflitos sociais e uso de recursos, dentre outras. 2.3-Estudos de População Esta linha de pesquisa esteve presente no Doutorado em Ciências Sociais, desde 1985; esta também contemplada no Mestrado em Sociologia. Tem por finalidade aprofundar questões relacionadas com a dinâmica da população e suas articulações com processos sociais mais amplos. Os temas de reflexão e analise estão localizados na fronteira entre áreas do conhecimento; enfatiza aspectos metodológicos e teóricos abordados em uma perspectiva interdisciplinar e em estreito dialogo com a realidade social brasileira e a produção cientifica internacional. Os temas de interesse são: população e políticas sociais; demografia histórica; população e ambiente; família, gênero e demografia; demografia das etnias (população indígena, negra); mobilidade espacial da população (urbanização, metropolização, migrações internas, migrações internacionais); saúde e morbi-mortalidade; saúde reprodutiva e sexualidade. 2.4-Conflitos Sociais e Ambiente 22 O debate sobre conflitos sociais pode ser subdividido em duas grandes abordagens: a) os conflitos são inerentes a qualquer sistema social, funcionando como propulsores das mudanças; sendo o consenso apenas uma contingência, não há possibilidade de resolução definitiva de qualquer conflito e; b) os conflitos são distúrbios na ordem de sistemas sociais que solicitam esforços para o desenvolvimento de estratégias para transformá-los e mitigá-los. Na área ambiental essas abordagens dividiram os pesquisadores quase que de modo formal em duas sub-linhas de pesquisa preferenciais. A primeira agrega geralmente cientistas sociais que investem no poder explicativo da teoria geral dos conflitos. A segunda sub-linha agrega pesquisadores de formação diversa, cuja proposta de pesquisa centra-se em outros objetos, mas enfrentam dilemas empíricos de situações concretas conflitivas em seus trabalhos de campo. _ 3 - ÁREA TEMÁTICA TRABALHO, CULTURA E SOCIEDADE LINHAS: 3.1-Cidadania e Direitos A linha de pesquisa propõe-se a aprofundar o debate sobre o problema da cidadania a partir da articulação de reflexão teórica e pesquisa empírica, ela reflete os diversos projetos de pesquisa sobre o tema em andamento no programa. 3.2-Sociologia Rural A questão agrária é aqui compreendida como uma questão social de múltiplas dimensões que se expressa não apenas nas desigualdades fundadas nas classes, nas etnias, no gênero e nas gerações, mas também no problema agro-alimentar e na questão agro-ambiental. Através da análise crítica e sociológica das transformações da agricultura capitalista, dos processos e relações de classe, do poder do Estado e das novas configurações do espaço rural, esta linha pretende desenvolver pesquisas que visem conhecer os processos sociais que estão na origem da questão agrária brasileira. 3.3-Sociologia da Cultura Recobrindo ampla área de interesse, essa linha de pesquisa compreende a problemática cultural seja do ponto de vista teórico, seja do trabalho empírico. Duas vertentes podem ser sublinhadas. A primeira abrange temas como cultura popular, cultura brasileira, identidade nacional, indústria cultural, cultura de massa, mundialização, cultura e política, trajetórias artísticas e intelectuais, além de análises sociológicas de cinema, teatro, televisão, propaganda etc. A outra vertente, dentro de uma visão mais clássica, abre-se para a sociologia da literatura e da arte. 3.4-Sociologia do Trabalho A linha concentra-se nos estudos sobre o mundo do trabalho e os processos a ele relacionados. Partindo da articulação da pesquisa empírica com a reflexão teórica, a linha contempla em suas análises uma ampla variedade de temas. _ NORMAS ESPECÍFICAS UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Admissão IFCH Havendo vagas, e sempre a critério da SCPG de Sociologia, poderão ser admitidos alunos especiais. São admissíveis como alunos regulares do Programa de Pós-graduação em Sociologia candidatos que satisfaçam os seguintes requisitos: Requisitos para Obtenção do Título a. para o curso de Mestrado ser graduado em curso superior; São os seguintes os requisitos para a obtenção do título de Mestre/Doutor em Sociologia: b. para o curso de Doutorado ter o título de Mestre. Casos excepcionais serão analisados pela SCPG de Sociologia; Créditos c. no curso de Mestrado, conhecer pelo menos uma língua estrangeira relevante para a bibliografia sociológica e no curso de Doutorado, duas; Mestrado: - O aluno deve completar no mínimo 144 créditos em atividades, das quais pelo menos 60 créditos em disciplinas e 84 no trabalho de Dissertação: d. dispor do tempo necessário para dedicar-se aos - 24 créditos em disciplinas obrigatórias: Teoria Sociológica I e Seminário de Dissertação; e. ser aprovado em seleção promovida pelo pro- - os outros 36 créditos, deverão ser completados em disciplinas optativas e/ou eletivas; estudos; grama. Seleção: Mestrado - O exame de seleção para o curso de Mestrado consta: a) de uma avaliação do projeto de pesquisa e curriculum vitae; b) de uma prova escrita sobre tema teórico-metodológico; c) de uma entrevista com a banca examinadora; d) de uma prova de proficiência em língua estrangeira. Doutorado - O exame de seleção para o curso de Doutorado consta: a) de uma avaliação do projeto de pesquisa; b) de uma avaliação do curriculum vitae e da produção científica do candidato; c) de uma entrevista com a Banca Examinadora e uma prova de proficiência em língua estrangeira. As bancas da seleção serão indicadas pelo Departamento de Sociologia e homologadas pelo conselho do Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Os candidatos à admissão devem submeter à Coordenação do Programa de Pós-graduação em Sociologia, além dos documentos exigidos para o ingresso nos cursos de Pós-graduação da universidade, carta expondo as razões pelas quais desejam matricular-se no programa e planos profissionais, além de duas cartas de apresentação. Candidatos ao Mestrado, recém-graduados e ao Doutorado, recém-mestres, que ainda não receberam o diploma, poderão apresentá-lo após o exame de admissão, assim que seja expedido pela respectiva universidade ou faculdade. O exame de admissão é realizado em data previamente marcada pelo programa, em regra no fim do segundo semestre do ano anterior àquele em que se pretende a admissão. O número de vagas é variável. Alunos Estrangeiros e Brasileiros Residentes no Exterior: O alunos estrangeiros e brasileiros, residentes no exterior, poderão participar da seleção enviando seus projetos de pesquisa ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia. A seleção e admissão dos candidatos será realizada pela SCPG de Sociologia. Alunos Especiais: - 84 créditos no trabalho de Dissertação de Mestrado, englobando a pesquisa, tratamento dos dados e elaboração da Dissertação. Doutorado: - O aluno deve completar no mínimo 192 créditos em atividades, dos quais pelo menos 48 créditos em disciplinas e 144 no trabalho de Tese: - 24 créditos em disciplinas obrigatórias: Teoria Sociológica II e Seminário de Tese; - os outros 24 créditos, deverão ser completados em disciplinas optativas e/ou eletivas; - 144 créditos no trabalho de Tese de Doutorado, englobando a pesquisa, tratamento dos dados e elaboração da Dissertação. Os créditos das disciplinas eletivas e/ou optativas, nos cursos de Mestrado e de Doutorado, poderão ser compostos segundo a livre escolha dos alunos (disciplinas na sua área temática , em outras áreas temáticas oferecidas pelo Programa, em domínios conexos oferecidos pelos professores do IFCH, leituras dirigidas). Dentre as matérias de livre escolha, uma delas poderá ser eletiva, sendo cursada, na Unicamp (fora do IFCH) ou fora da universidade, desde que aprovada pela SCPG. O coeficiente de Rendimento Mínimo a ser exigido do aluno será de 2,5. Capacitação em Língua Estrangeira O Exame de Proficiência de língua consiste na avaliação da capacidade de leitura de um idioma estrangeiro relevante para a bibliografia em Ciências Sociais, a critério da SCPG de Sociologia. Para o Curso de Mestrado o candidato deverá escolher uma língua estrangeira, para o Curso de Doutorado, duas. Exame de Qualificação Para candidatar-se aos títulos de Mestre e Doutor o aluno deverá ser aprovado no Exame de Qualificação. 1º - o exame de qualificação será realizado com base na apresentação dos resultados da pesquisa relativa ao projeto de dissertação ou de tese. O aluno do Mestrado deverá submeter-se ao exame de qualificação até o terceiro semestre e o do Doutorado até o sexto semestre de curso. 2º - será realizado por uma Comissão composta de três docentes, do qual fará parte, necessariamente, o orientador do 23 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 aluno. Esta comissão será proposta pelo orientador e homologada pela SCPG. 3º - será realizado após o aluno ter completado o total de créditos em disciplinas e atividades previstas pelo Programa. 4º - poderá ser repetido uma única vez num prazo nunca superior a um ano. O aluno de Mestrado pode ser promovido para o Doutorado sem a defesa de sua Dissertação. Esta avaliação será feita no momento do Exame de Qualificação. A banca examinadora fará a recomendação à SCPG de Sociologia que nomeará uma comissão avaliadora da qual o orientador é membro nato. A avaliação da comissão será apreciada e julgada pela SCPG de Sociologia. Defesa de Tese e Dissertação O aluno deverá ser aprovado na defesa de sua Tese ou Dissertação, segundo as normas gerais estabelecidas para os cursos de Pós-graduação da Unicamp. A dissertação de Mestrado deve ser defendida perante uma Comissão Julgadora de três membros, um dos quais será o orientador do candidato, o qual terá a função de Presidente da Comissão. A tese de Doutorado deve ser defendida perante uma Comissão Julgadora de cinco membros, um dos quais será o orientador do candidato, o qual terá a função de Presidente da Comissão. A Comissão Julgadora emitirá parecer circunstanciado sobre a Dissertação ou a Tese, e Argüição do candidato, do qual constará a avaliação de cada examinador. Será aprovado o candidato cuja defesa da Dissertação ou da Tese obtiver a aprovação da maioria dos membros da Comissão Julgadora. _ HISTÓRIA - MESTRADO E DOUTORADO _ INTRODUÇÃO O Departamento de História oferece os cursos de Mestrado e Doutorado, nas áreas de concentração em "História da Arte", "História Cultural", "História Social", e "Política, Memória e Cidade". Ambos os cursos estão orientados para a formação de pesquisadores-docentes que possam atuar no ensino superior ou em outras atividades que exijam um bom conhecimento historiográfico e experiência de pesquisa. _ CORPO DOCENTE Professores Plenos Cláudio Henrique de Moraes Batalha, Lic. História (UFF, 1980); Bach. História (UFF, 1981); Doutor (Université de Paris I, Panthéon - Sorbonne, França, 1986). Cristina Meneguello, Bach. História (Unicamp, 1988); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor (Unicamp, 2001). Edgar Salvadori de Decca, Lic. História (USP, 1973); Doutor (USP, 1979); Prof. Titular (Unicamp, 2002). 24 Eliane Moura da Silva, Bach. Lic. História (Unicamp, 1980); Mestre (Unicamp, 1985); Doutor (Unicamp, 1993). Fernando Teixeira da Silva, Bach. (Unesp/Franca, 1984); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor (Unicamp, 2000). Iara Lis Franco Schiavinatto, Mestre em Multimeios (IA/Unicamp, 1990); Doutor em História (IFCH/Unicamp, 1997). Ítalo Arnaldo Tronca, Lic. História (USP, 1970); Doutor (USP, 1976); Prof. Titular (Unicamp, 2000). Izabel Andrade Marson, Bach. Lic. História (USP, 1970); Mestre (USP, 1975); Doutor (USP, 1985); Livre-docente (Unicamp, 2000). John Manuel Monteiro, Bach. História (Colorado College, EUA, 1978); Mestre (Chicago University, EUA, 1980); Doutor (Chicago University, EUA, 1985). Jorge Sidney Coli Júnior, Lic. História da Arte e Arqueologia (Université de Provence, França, 1973); Mestre (Université de Provence, França, 1974); Doutor (USP, 1990); Livre-docente (Unicamp, 1995); Prof. Titular (Unicamp, 2001). José Alves de Freitas Neto, Bach. em Filosofia (USF, 1992); Mestre em Filosofia (PUC-SP, 1996); Doutor em História Social (USP, 2002). Leandro Karnal, Lic. História (Unisinos, 1985); Doutor (USP, 1994). Leila Mezan Algranti, Bach. História (USP, 1975); Mestre (USP, 1983); Doutor (USP, 1992); Prof. Livre-docente (Unicamp, 2002). Luciano Migliaccio, Graduado em Pisa (Università degli Studi di Pisa, 1982); Doutor (Università degli Studi di Pisa, 1990). Luiz César Marques Filho, Bach. Ciên. Sociais (Unicamp, 1977); Mestre (Université de Paris IV - Sorbonn, França, 1979); Doutor (Ecole des Hantes Etudes en Sciences Sociales, França, 1983). Luiz Fernando Ferreira da Rosa Ribeiro, Bach. em Antropologia (UNB, 1981); Mestre em Antropologia (UNB, 1990); Doutor em Antropologia (Utrecht University, Holanda, 1996). Luzia Margareth Rago, Bach. Lic. História (USP, 1970); Mestre (Unicamp, 1984); Doutor (Unicamp, 1990); Livre-docente (Unicamp, 2000). Marcos Tognon, Bach. Arquitetura e Urbanismo (FAURP/SP, 1988); Mestre em História (Unicamp, 1993); Doutor em Storia Della Crítica D'arte (Scuola Normale Superiore Di Pisa-SNS/Itália, 1995). Maria Clementina Pereira Cunha, Bach. Lic. História (Univ. de Brasília, 1971); Mestre (USP, 1976); Doutor (USP, 1986); Prof. Associada (Unicamp, 2002). Maria Stella Martins Bresciani, Lic. História (USP, 1970); Doutor (USP, 1976); Prof. Titular (Unicamp, 2002). Michael McDonald Hall, Bachelor of Arts (University, Stanford, EUA, 1963); Mestre (Columbia University, EUA, 1965); Doutor (Columbia University, EUA, 1969). Nelson Alfredo Aguilar, Bach. Filosofia (USP, 1971); Doutor (Université Jean Moulin- Lyon III, França, 1984). Neri de Barros Almeida, Bach. História (USP, 1986); Doutor em História Social (USP, 1998). Paulo Celso Miceli, Bach. História (USP, 1975); Lic. História (USP, 1975); Mestre (USP, 1984); Doutor (Unicamp, 1992). UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Pedro Paulo Abreu Funari, Bach. História (USP, 1981); Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1990); Livre-docente (Unicamp, 1996); Prof. Adjunto (Unicamp, 2000); Prof. Titular (Unicamp, 2004). Robert Wayne Andrew Slenes, Bachelor of Arts (Oberlin College, EUA, 1965); Mestre (University Wisconsin, EUA, 1966); Doutor (Stanford University, EUA, 1976). Sidney Chalhoub, Bach. História (UFF, 1984); Mestre (UFF, 1984); Doutor (Unicamp, 1989); Livre-docente (Unicamp, 1995); Prof. Adjunto (Unicamp, 1999); Prof. Titular (Unicamp, 2003). Silvana Barbosa Rubino, Bach. Ciências Sociais (USP, 1982); Mestre em Antropologia Social (Unicamp, 1992); Doutor em Ciências Sociais (Unicamp, 2002). Silvia Hunold Lara, Bach. Lic. História (USP, 1977); Doutor (USP, 1986); Livre-Docente (Unicamp, 2004). Vera Hercília Faria Pacheco Borges, Bach. História (PUC/SP, 1958); Lic. História (PUC/SP, 1959); Mestre (PUC/SP, 1978); Doutor (PUC/SP, 1985). Professores Participantes André Leonardo Chevitarese , Bach. em História (IFCH/UFRJ, 1989); Mestre em História (IFCH/UFR,1989); Doutor em Antropologia Social, (USP/SP,1997). Beatriz Kushnir, Graduação (Univ. Federal Fluminense, 1988); Mestre em História Social (Univ. Federal Fluminense, 1994); Doutor em História Social do Trabalho (Unicamp, 2001). Cláudia Valladão de Mattos, Bach. em Psicologia (PUCSP, 1986); Mestre (USP, 1991); Doutora (Univ. Livre de Berlim, Alemanha, 1996). Hector Hérnan Bruit Cabrera, Lic. Hist. e Geografia (Univ. do Chile, 1961); Doutor (USP, 1972); Livre Docente (Unicamp, 1993). Leonardo Affonso de Miranda Pereira, Bach. Ciências Sociais (Unicamp, 1991); Mestre (Unicamp, 1994); Doutor (Unicamp, 1998). Marco Antonio Alves do Valle, Graduado em Arquitetura e Urbanismo (PUC/Campinas, 1982); Doutor em Arquitetura e Urbanismo (FAU-USP/SP, 2000). Maria Margaret Lopes, Bach. Geologia (USP, 1981); Mestre (Unicamp, 1998); Doutor (USP, 1993). _ DESCRIÇÃO DOS CURSOS - MESTRADO E DOUTORADO Credenciamento: Os Cursos de Mestrado e Doutorado em História (antigas áreas de "História Social do Trabalho" e "História da Arte e da Cultura") foram recredenciados em 29/11/1988, Parecer CFE nº 1225/88, e no último processo de avaliação realizado pela CAPES, referente ao triênio 2001/2003, recebeu conceito "7". Integralização: O Curso de Mestrado em História deverá ser integralizado em um mínimo de 12 meses e um máximo de 36 IFCH meses. Mediante pedido circunstanciado do orientador, e aprovado pela sub-comissão de Pós-Graduação, o prazo de permanência poderá ser estendido por mais 12 meses, isto é, até um total de 48 meses. O Curso de Doutorado em História deverá ser integralizado em um mínimo de 24 meses e um máximo de 60 meses. Mediante pedido apresentado pelo aluno, respaldado por parecer circunstanciado do orientador, e aprovado pela sub-comissão de Pós-graduação, o prazo de permanência poderá ser estendido por mais 12 meses. Áreas de Concentração: A partir do ano 2004, o Mestrado e o Doutorado em História passam a ter quatro áreas de concentração. 1. História da Arte; 2. História Cultural; 3. Historia Social; 4. Política, Memória e Cidade. a) Mestrado Cada uma das áreas de concentração no Mestrado compreende dois componentes de disciplinas: o comum e o específico. O Componente Comum constitui-se de uma disciplina de "Tópicos em Teoria da História", fundamental para a formação do pesquisador-docente, e correspondente a 8 créditos. O Componente Específico é composto por disciplinas da área temática de pesquisa escolhida pelo aluno e corresponde a um mínimo de 32 créditos, distribuídos da seguinte maneira: 16 créditos nas disciplinas específicas de sua linha de pesquisa (Seminário de Linha de Pesquisa ou Seminário de Grupo Temático) e 16 créditos em disciplinas de "tópicos especiais'', escolhidas em consulta com o orientador. O aluno deverá elaborar uma Dissertação equivalente a 56 créditos, sobre tema situado no âmbito das disciplinas do componente específico da área de concentração. A Dissertação está englobada na atividade HH589 - Dissertação de Mestrado. b) Doutorado Cada uma das áreas de concentração no Doutorado compreende dois componentes de disciplinas: o comum e o específico. O Componente Comum é composto por um disciplina de "Tópicos em Teoria da História", fundamental para a formação do pesquisador-docente, correspondendo a um total de 8 créditos. O Componente Específico é composto por disciplinas da área temática de pesquisa escolhida pelo aluno e corresponde a um mínimo de 64 créditos, distribuídos da seguinte maneira: 16 créditos nas disciplinas específicas de sua linha de pesquisa (Seminário de Linha de Pesquisa ou Seminário de Grupo Temático); 16 créditos em disciplinas de "Tópicos Especiais", escolhidas em consulta com o orientador, e 32 créditos em Leituras Dirigidas. 25 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 A área de Domínio Conexo visa proporcionar ao aluno um conhecimento complementar à sua formação no componente específico da área de concentração. Para completar os 8 créditos exigidos nesta área, o aluno pode escolher: a) uma disciplina oferecida por outro Curso de Pós-graduação dentro do IFCH, b) uma disciplina oferecida em outra unidade da Unicamp ou c) uma disciplina oferecida em outra instituição. A escolha deverá ser submetida à aprovação do orientador de Tese do aluno. Para os alunos interessados em realizar estágios docentes, o Programa dispõe de duas modalidades, correspondentes às disciplinas "Estágio Docente I" e "Estágio Docente II", cujos créditos não são contabilizados para a integralização do Curso. A matrícula nestas disciplinas deve ser aprovada pelo orientador de tese do aluno e pela Coordenação de Graduação. Finalmente, o aluno deverá elaborar uma Tese de Doutorado equivalente a 112 créditos, sobre tema situado no âmbito das disciplinas do componente específico da área de concentração. A tese está englobada na atividade HH700 - Tese de Doutorado. Disciplinas do Componente Comum: HH172 120 8 Tópicos em Teoria da História I Disciplinas do Componente Específico: HH070 120 HH071 120 HH072 120 HH073 120 HH197 120 HH198 120 HH199 120 HH200 120 HH240 120 HH241 120 HH242 120 HH243 120 HH354 120 HH355 120 HH356 120 HH357 120 HH358 120 HH359 120 HH360 120 HH361 120 HH362 120 HH363 120 HH364 120 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 Leituras Dirigidas I Leituras Dirigidas II Leituras Dirigidas III Leituras Dirigidas IV Seminário de Linha de Pesquisa I Seminário de Linha de Pesquisa II Seminário de Linha de Pesquisa III Seminário de Linha de Pesquisa IV Seminário de Grupo Temático I Seminário de Grupo Temático II Seminário de Grupo Temático III Seminário de Grupo Temático IV Tópicos Especiais em História I Tópicos Especiais em História II Tópicos Especiais em História III Tópicos Especiais em História IV Tópicos Especiais em História V Tópicos Especiais em História VI Tópicos Especiais em História VII Tópicos Especiais em História VIII Tópicos Especiais em História IX Tópicos Especiais em História X Tópicos Especiais em História XI Estágio Docente: HH499 180 HH500 135 12 Estágio Docente I 9 Estágio Docente II Dissertação/Tese: HH589 HH700 * 56 Dissertação de Mestrado em História * 112 Tese de Doutorado em História AS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E SUAS LINHAS DE PESQUISA: 1) Área: HISTÓRIA DA ARTE. 26 Criada em 1988, a área de concentração em História da Arte veio preencher uma lacuna no âmbito da universidade brasileira pois, como é sabido, que pesquisas nesse âmbito já completaram mais de um século no contexto europeu, definindo um campo de investigação assentado sobre postulados teóricos, legitimado pela riqueza de seus resultados. Em 2004 a área de História da Arte institui o doutorado, com o objetivo de manter a mesma excelência e qualidade que caracterizam o Programa de Pós-graduação em História. A introdução de um mesmo esforço de reflexão na universidade brasileira corresponde, pois, à institucionalização entre nós de uma disciplina cujo objeto, metodologia e corpus conceitual representam um saber largamente constituído sobre problemáticas de cunho largamente interdisciplinar. Esta área de concentração visa imprimir um tratamento ao objeto artístico e cultural capaz de por em relevo sua natureza específica, irredutível à condição genérica de simples documento histórico. Resguardada esta especificidade, busca em contrapartida multiplicar as formas de articulação com outros domínios da produção cultural, de maneira a criar e legitimar na universidade um espaço de convergências. Visa-se, assim, proporcionar aos pós-graduandos uma formação metódica que os habilite a trabalhar sobre o conjunto de questões próprias à História da Arte, sejam elas predominantemente teóricas ou vinculadas mais diretamente a problemas museográficos e de conservação, à crítica de arte, à criação e orientação de programas culturais, à docência e áreas correlatas de pesquisa e difusão dos do Patrimônio histórico-artístico. Nesta área de concentração existem duas linhas de pesquisas: 1.1) Estudo das Tradições Clássicas: Esta linha de pesquisa é composta de estudos sobre a questão da trajetória dos temas clássicos da Antigüidade aos nossos dias, concentrando-se em subtemas: a) Historiografia da Arte sobre o largo período desde a Antigüidade até nossos dias; b) Questões de arqueologia clássica, de arte antiga e medieval, com estudos que formam um núcleo de questões vinculadas à Antigüidade Clássica e aos seus desdobramentos na Idade Média; c) Tradições clássicas no período Moderno e Contemporâneo, com estudo das projeções do universo clássico em épocas que vão do Renascimento aos nossos dias; d) Temas iconográficos, com estudos iconográficos e iconológicos comparados; e) História das Técnicas Artísticas; f) A Literatura artística e a fortuna dos tratados de arte, bem como os estudos sobre o léxico e sobre as estruturas retóricas dos discursos propositivos. Docentes da Linha: Luiz César Marques Filho, Pedro Paulo de A. Funari, Luciano Migliaccio (Professor participante) e Cláudia Valadão de Mattos ( Profª. Convidada). 1.2) Questões de Arte Moderna e Contemporânea. Esta Linha de Pesquisa se concentra em temas que caracterizam os problemas centrais do domínio da arte e da cultura, do Renascimento aos nossos dias. O conjunto de interesses são: a) estudos sobre História da Arquitetura; b) estudos sobre a eclosão do Renascimento no século XV, sobre divulgação do Renascimento na Europa e sobre a crise Maneirista no século XVI; c) A renovação do século XVII, com estudos das formas culturais e artísticas ligadas ao surgimento da Contra-Reforma e do Absolutismo; d) Iluminismo e tradições no século XVIII , com estudos sobre a renovação "filosófica" do século XVIII, ligada à reforma das UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 artes, de frente à permanência das formas do Antigo Regime; e) Arte do século da revolução industrial, com estudos voltados para a idéia de modernidade artística no século XIX, no seu sentido mais amplo; f) O século XX, abordando questões ligadas às experiências formais das vanguardas e das produções que lhes permaneceram paralelas; g) História da crítica de Arte. Docentes da Linha: Jorge Coli, Nelson Aguilar e Marcos Tognon. 2) Área: HISTÓRIA CULTURAL. Esta área de concentração investiga a produção do conhecimento histórico em múltiplas temáticas, orientadas pelas propostas teórico-metodológicas da História Cultural. Embora abrigue diferentes abordagens, a História Cultural assume alguns pontos fundamentais: considera a cultura como dimensão constitutiva do social, mais do que determinada por este; entende que o historiador constrói uma leitura do passado, marcada por sua subjetividade, a partir das interpretações contidas nos documentos-monumentos; assume a importância da narratividade na historicização dos acontecimentos. Esta área é formada por 3 linhas de pesquisa: 2.1) Sociabilidade e Cultura na América Luso-Espanhola Esta linha de pesquisa dedica-se a reflexões sobre a história e a historiografia dos impérios coloniais da época moderna. Em termos metodológicos, os estudos concentram-se nas representações e práticas culturais das sociedades das Américas portuguesa e hispânica, e os trabalhos e pesquisas incidem atualmente sobre temas ligados à cartografia e navegação, religião e religiosidade, história da leitura, e alimentação, além de temáticas que envolvem as especificidades e intercâmbios político-culturais entre as metrópoles e suas respectivas colônias. Docentes da Linha: Leandro Karnal; Leila Mezan Algranti; Paulo Celso Miceli. 2.2) Gênero, Identidades e Cultura Material. Esta linha de pesquisa aborda temas e problematiza questões ligados à sexualidade e à produção das subjetividades, na perspectiva da História cultural, da expressão artística e da cultura material. Investiga as formas históricas de manifestação do poder e dos contra-poderes, articulando-as aos conceitos de classe, gênero e etnia. Trabalha com a Cultura Material, considerada como um novo campo de investigação histórica, útil para os estudos sobre a Antigüidade Clássica, assim como para os relativos à Modernidade e à Pós-Modernidade. Docentes da Linha: Luzia Margareth Rago; Pedro Paulo Abreu Funari, Jorge Coli (Prof. Convidado), Maria Margaret Lopes (Profª Participante); André Leonardo Chevitarese (Prof. Participante). 2.3) Narrativas e Representações. A linha de pesquisa volta-se ao estudo das linguagens, da literatura, das artes, das idéias filosóficas e políticas, dos sistemas religiosos como práticas de significação históricas e culturais que tratam da organização de atividades, instituições e relações em diferentes momentos históricos. Tem como objetivo central desvendar subjetividades, identidades, modelos literários, gêneros narrativos e retóricos, simbolismos e temáticas localizadas em espaços e temporalidades diferenciadas. São eixos centrais de pesquisa dos docentes que compõem a linha: a) Questões teórico-metodológicas da História das Religiões e das relações entre Gênero e Reli- IFCH gião; história dos movimentos religiosos nos séculos XIX e XX no Brasil; Hagiografia e História das Igrejas Cristão no Medievo; b) As relações entre cultura, política e sociedade na América hispânica dos séculos XIX e XX, debatendo questões relativas a temas, conceitos e movimentos nos recortes espaciais e cronológicos definidos; c) A História das imagens e da cultura visual como um conjunto de práticas e discursos que constituem formas de experiência dentro de determinadas circunstâncias históricas e culturais. Docentes da Linha: Eliane Moura da Silva, José Alves de Freitas Neto, Neri de Barros Almeida. 3) Área: HISTÓRIA SOCIAL. Esta área dedica-se ao estudo das relações sociais e seus significados para os diversos sujeitos históricos. A ênfase das pesquisas recai sobre as práticas dos grupos subalternos, suas relações horizontais e verticais de confronto e solidariedade, bem como sobre os processos de construção de identidades e diferenças. Interessam também aos pesquisadores desta área as maneiras pelas quais tais grupos foram vistos e representados por intelectuais, autoridades, empresários e outros agentes com os quais se defrontam em diferentes situações de sua experiência cotidiana. Nesta área de concentração há duas linhas de pesquisa: 3.1) História Social da Cultura. Esta linha de pesquisa desenvolve uma reflexão política, historiográfica e metodológica sobre o universo da cultura centrada nos sujeitos históricos e em sua diversidade, enfocando os confrontos culturais presentes em diferentes espaços e práticas sociais. Três grandes eixos articulam o conjunto de trabalhos em andamento: um dedica-se a verificar os limites e possibilidades das abordagens apoiadas em critérios étnicos e raciais, enfatizando a experiência de negros, africanos e seus descendentes. Outro volta-se especificamente para os intelectuais, em especial os literatos e folcloristas, que pensaram, tematizaram e investigaram aquilo que definiam como "o popular". O terceiro toma como objeto justamente a abstração que foi colocada no lugar destes diversos sujeitos, ou seja, "a Nação" ou "o Povo" em suas tradições festivas e coletivas das ruas, procurando múltiplos significados em situações que a bibliografia elegeu como expressões da identidade brasileira. Docentes da Linha: Robert W. Slenes; Sidney Chalhoub; Silvia Hunold Lara; Luiz Fernando F. Rosa Ribeiro; Maria Clementina Pereira Cunha. 3.2) História Social do Trabalho. Esta linha tem como tema principal o mundo do trabalho, sem que isto signifique uma delimitação rígida dos objetos de pesquisa. Interessam tanto participações individuais quanto coletivas que, de algum modo, apresentem vínculos históricos com as experiências do trabalho. A linha contempla estudos dos movimentos sociais, dos processos produtivos, da técnica, das instituições, da cultura, do lazer, da saúde, etc., relacionados com a história dos trabalhadores urbanos e rurais. São também objeto de análise os diferentes projetos políticos, os movimentos formais e informais, os valores e concepções que informam as relações de classe. Docentes da Linha: Cláudio Henrique de Moraes Batalha; Fernando Teixeira da Silva, Michael McDonald Hall; John Manuel Monteiro, Leonardo Affonso de Miranda Pereira (Prof. Participante); Hector Hernan Bruit Cabrera (Prof. 27 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Participante); Beatriz Kushinir (Profª Participante); Marco Aurélio Garcia (Prof. Convidado). 4) Área: POLÍTICA, MEMÓRIA E CIDADE. Esta área propõe, no campo da história, a abordagem interdisciplinar dos temas da história política, da memória e da questão urbana. Sob uma perspectiva problematizadora de textos teóricos e historiográficos e no trato com as fontes textuais, iconográficas e midiáticas, a área privilegia a reflexão sobre conceitos, representações e imaginário, em múltiplas formas de expressão, incluindo a estética, as representações discursivas e iconográficas, a questão do patrimônio, as políticas urbanas e o urbanismo. Nesta área de concentração, há duas linhas de pesquisa: 4.1) Cultura, Cidade e Patrimônio Esta linha inaugurou um campo de trabalho sobre a produção do universo urbano na sociedade moderna, construindo a história da cidade a partir de várias áreas de conhecimento. Nesse sentido, procura-se pensar a cidade como o lugar político da formação do cidadão, o sujeito jurídico de direitos, bem como captar as diferentes formas de percepção da cidade por diversas personagens urbanas (conhecimentos especializados e vivências quotidianas). A linha igualmente dedica-se ao estudo da representação da cidade pela produção artística e meios de comunicação de massa (fotografia, cinema e outras mídias) e às questões relativas aos processos de memória (e de esquecimento) presentes na constituição do patrimônio histórico e artístico. Estuda, ainda, a idealização do espaço urbano e de seu planejamento e as diferentes estratégias de intervenção que fazem da cidade um laboratório (medicina, higiene, arquitetura e instituições sociais) visando transformá-la em um ambiente normatizado e previsível. Desse modo, estuda a cidade e o fenômeno urbano a partir da perspectiva histórica em toda a sua complexidade. Docentes da linha: Cristina Meneguello, Edgar Salvadori De Decca, Maria Stella Martins Bresciani, Silvana Rubino, Marcos Tognon (Prof. convidado), Marco Antônio Alves do Valle (Prof. Participante). 4.2) Jogos do Político: Conceitos, Representações e Memória. A linha define uma ampla área de trabalho que se abre sobre quatro campos de reflexão: 1) interrogar as matrizes do pensamento político moderno e as relações nele tecidas entre conceitos, representações e imaginário; 2) investigar situações históricas específicas nas quais este pensamento se exteriorizou, e os temas imbricados em sua argumentação (o trabalho, a riqueza, a pobreza, a doença social, a revolução, a cidadania, o jogo partidário, a configuração do Estado e as mediações entre saber, memória e poder); 3) analisar a historiografia brasileira e internacional e 4) analisar as relações entre história e memória. Por interrogação das matrizes teóricas do pensamento moderno burguês, compreende-se a problematização, numa perspectiva genealógica, da trama de conceitos que (re)produz e (re)define o pensamento político dos séculos XVII-XIX (indivíduo, liberdade, propriedade, revolução, opinião, poder) e da Estética - as diversas formas de arte - e suas relações com a política e o real. Dentre as preocupações desta linha de pesquisa, estão ainda o estudo sobre a historiografia brasileira e internacional, dando-se ênfase a seus enfoques teóricos e metodológicos (mais do que a seus aspectos temáticos); e aos debates em torno das questões mais consagradas da tradição 28 historiográfica, bem como a análise e reflexão a partir de novas vertentes que tematizam, sob múltiplos ângulos, o fazer da história pelos historiadores. Abre-se também para os estudos sobre a relação entre a memória e a história, levando-se em conta tantos os aspectos multidisciplinares para o trabalho com a memória, como as formas de apropriação recíprocas da memória e da história. Docentes da linha: Edgar Salvadori De Decca; Ítalo Arnaldo Tronca, Izabel Andrade Marson, Maria Stella Martins Bresciani, Iara Lis Franco Schiavinatto, Vera Hercília Faria Pacheco Borges. NORMAS ESPECÍFICAS a) Curso de Mestrado Admissão São admissíveis como alunos regulares do Curso de Mestrado candidatos que satisfaçam os seguintes requisitos: a. ser graduado em curso superior; b. conhecer pelo menos uma língua estrangeira importante para a bibliografia sobre seu tema de pesquisa; c. dispor de tempo necessário para se dedicar aos estudos; d. ser aprovado em seleção promovida pelo Programa. Os candidatos à admissão devem submeter à Comissão de Pós-graduação do Instituto os documentos exigidos para o ingresso nos Cursos de Pós-graduação da Universidade. Candidatos recém-graduados, que ainda não receberam o diploma, poderão apresentá-lo após a admissão, assim que seja expedido pela respectiva Universidade. Enquanto isso, deverão apresentar certificados de conclusão do curso superior expedido por seu estabelecimento de ensino. O exame de seleção é realizado no segundo semestre de cada ano e consta de provas específicas para cada área de concentração. O exame é feito em duas etapas. Primeiro, se faz uma seleção preliminar, de caráter eliminatório, a partir da avaliação do curriculum vitae do candidato e de outros documentos e provas que possam eventualmente ser exigidos no edital da seleção. Em seguida, os candidatos aprovados na primeira etapa são chamados para uma entrevista e outras provas eventualmente estabelecidas no edital da seleção. (Para candidatos que moram no exterior, a entrevista normalmente será substituída por outra prova determinada pela banca de seleção.) A prova de língua estrangeira pode ser aplicada na primeira ou na segunda etapa do exame, e pode ser eliminatória ou não, de acordo com os critérios da área, definidos no edital. Os idiomas aceitos para a prova de língua são definidos por cada área, levando-se em conta sua bibliografia específica e o projeto de pesquisa do aluno. Capacitação em Língua Estrangeira O candidato deverá demonstrar capacitação em uma língua estrangeira: entre inglês, francês, alemão ou italiano para todas as áreas. O exame de capacitação é considerado pré-requisito à admissão do candidato no curso. Nesse exame, realizado juntamente com um exame de se- UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 IFCH leção, procura-se verificar o domínio de um idioma necessário para ler a bibliografia especializada. uma perspectiva multidisciplinar e em estreito diálogo com a realidade social brasileira e com a produção científica na área do âmbito internacional. Exame de Qualificação Do ponto de vista acadêmico, o Programa associa a transmissão de um conhecimento básico e específico da Demografia e uma ampla preparação na reflexão interdisciplinar, teórico-metodológica e empírica. Esse objetivo é perseguido através de temas de reflexão e análise localizados na fronteira entre áreas do conhecimento enfatizando a inovação, seja ela técnica, metodológica ou teórica. Destinase, em razão disso, a candidatos que já dominem o fazer científico e os paradigmas de suas respectivas áreas e que possam, em conseqüência, assimilar rapidamente novos conhecimentos, utilizando-os em um processo de reflexão e produção científicas por conta própria, objetivo último do Doutorado. Os candidatos poderão ter, assim, formação em áreas tais como: economia, sociologia, antropologia, história, ciência política, ciência da saúde, matemática, estatística, geografia, arquitetura, etc. O exame de Qualificação versará sobre um trabalho escrito apresentando resultados substanciais da pesquisa para a Dissertação. O exame se realizará normalmente depois de concluídos os créditos em disciplinas. Defesa de Dissertação O aluno deverá ser aprovado na defesa de sua dissertação, a realizar-se segundo o Regimento Geral estabelecido para os Cursos de Pós-graduação da Unicamp e o Regulamento específico do Programa de Pós-graduação em História. b) Curso de Doutorado Admissão São admissíveis como alunos regulares do Curso de Doutorado em História, candidatos que satisfaçam os seguintes requisitos: a) ser preferencialmente portador do título de mestre ou apresentar capacitação acadêmica equivalente; b) conhecer pelo menos duas línguas estrangeiras relevantes para a bibliografia de História, a critério da subcomissão de Pós-graduação; c) dispor de tempo necessário para dedicar-se aos estudos; d) ser aprovado em seleção promovida pelo Curso. O exame de seleção será feito de acordo com os parâmetros indicados acima para o Mestrado. O Programa em nível de Mestrado objetiva introduzir os alunos no campo do conhecimento da Demografia, contemplando de forma bastante abrangente todos os aspectos relacionados à dinâmica da população, tanto em termos das principais técnicas de análises quanto às interpretações teóricas dos fenômenos demográficos. O Programa de Pós-Graduação em Demografia em nível de Doutorado, por sua vez, destina-se a candidatos que já dominem o fazer científico e os paradigmas de suas respectivas áreas e que possam, de um lado, assimilar conhecimentos mais avançados em técnicas demográficas, e de outro lado, aprofundar conhecimentos específicos da área de população ligados às distintas linhas temáticas. Os temas de interesse a serem prioritariamente abordados decorrem dos anos de experiência em pesquisa por parte do corpo docente do Programa e reúnem-se nas seguintes linhas de investigação: População e Ambiente, Família, Gênero e Demografia, Demografia das Etnias, Mobilidade Espacial da População, Saúde e Morbi-mortalidade e Saúde Reprodutiva e Sexualidade. Exame de Qualificação O exame de qualificação, realizado geralmente após a conclusão dos créditos em disciplinas, versará sobre um trabalho escrito apresentando resultados substanciais da pesquisa para a Tese de Doutorado. Defesa de Tese O aluno deverá ser aprovado na defesa de sua Tese, a realizar-se segundo as normas gerais estabelecidas para os cursos de Pós-graduação da Unicamp e o Regulamento específico do Programa de Pós-graduação em História. _ DEMOGRAFIA - MESTRADO E DOUTORADO _ INTRODUÇÃO O Programa de Pós-graduação em Demografia da Unicamp está sediado no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas-IFCH e conta com a participação dos pesquisadores do Núcleo de Estudos de População (NEPO). _ CORPO DOCENTE Professores Plenos Daniel Joseph Hogan, A.B. (Le Moyne College, Syracuse, USA, 1964); Mestre (Cornell Univ., USA, 1968); Doutor (Cornell Universidade, USA, 1974). José Marcos Pinto da Cunha, Bach. Estatística (USP, 1982); Mestre (Centro Latino-Americano de Demografia/Chile, 1984); Doutor (Unicamp, 1994). Maria Coleta Ferreira Albino de Oliveira, Bach. Ciências Políticas e Sociais (PUC, RJ, 1968); Mestre (FFLCH, USP, 1972); Doutor (FFLCH, USP, 1982). Rosana Aparecida Baeninger, Bach. Lic. em Ciências Sociais (Unicamp, 1984); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor (Unicamp, 1999). Professores Participantes Elizabeth Dória Bilac, Lic.em Ciências Sociais (FFCL/UNESP, 1966); Mestre em Ciên. Sociais,(FFCH/USP, 1977); Doutor em Ciênc. Humanas (FFCH/USP, 1983). O Programa de Doutorado está voltado para as questões mais relevantes da Demografia, abordadas de 29 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Elza Salvatori Berquó, Bach. Matemática (PUCCAMP, Campinas); Mestre (USP); Doutor (Columbia Univ., New York); Livre-docente (USP). Estela Maria Garcia Pinto da Cunha, Lic. en Sociologia (Univ. de Belgrano/Argentina, 1977); Mestre (CELADE/Naciones Unidas/Chile, 1984); Doutor (Unicamp, 2001); Posdoctoral (Univ. of Texas/Texas/USA, 2002). Maria Isabel Baltar da Rocha, Bach. Ciências Sociais (PUC/SP, 1969); Mestre (PUC/SP, 1979); Doutor (Unicamp, 1992). Maria Silvia Casagrande Beozzo Bazzanezi, Lic. Ciências Sociais (UNESP, Rio Claro, 1966); Doutor (UNESP, Rio Claro, 1974). Regina Maria Barbosa, Grad. em Medicina (UERJ, 1975); Mestre (UERJ, 1990); Doutor (UERJ, 1997). Roberto Luiz do Carmo, Graduação (Unicamp, 1992); Mestre (Unicamp, 1995); Doutor (Unicamp, 2001). Suzana Martha Cavenaghi, Bach. Estatística (Unicamp, 1988); Mestre (Univ. do Texas/EUA, 1997); Doutor (Univ. do Texas/EUA, 1999). Tirza Aidar, Bach. Estatística (Unicamp, 1984); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor (Unicamp, 2002). HS866 135 HS867 135 HS901 135 HS902 75 HS905 75 HS906 75 HS908 135 HS909 135 HS910 135 HS936 75 HS940 135 HS963 135 HS964 135 Doutorado: Disciplinas Obrigatórias HS846 135 HS847 75 HS848 135 _ DESCRIÇÃO DO CURSO Credenciamento: O Doutorado em Demografia foi recomendado para apoio pelas agências de fomento e pela CAPES em 25/06/1993. O Mestrado em Demografia foi recomendado pela CAPES em novembro de 2002, integrando o sistema de Pós-Graduação do País. O curso de Doutorado em Demografia no processo avaliatório CAPES, referente ao triênio 2001/2003, recebeu conceito "5". Integralização: O programa de atividades para o Doutorado em Demografia deverá ser integralizado em um mínimo de 24 meses e em um máximo de 60 meses. O programa de atividades para o Mestrado em Demografia deverá ser integralizado em um mínimo de 18 meses e máximo de 36 meses. Mestrado: Disciplinas Obrigatórias HS800 * HS846 135 HS847 75 HS848 135 HS862 135 HS937 135 HS962 135 68 Dissertação de Mestrado em Demografia 9 Análise Demográfica 5 Laboratório sobre Técnicas Básicas de Análise Demográfica 9 Mobilidade Espacial da População e Urbanização 9 Questões Demográficas Atuais 9 Metodologia e Técnica de Pesquisa 9 Estudo da Fecundidade e da Mortalidade 9 Tópicos Avançados em Demografia I 9 Tópicos Avançados em Demografia II 9 Dinâmica Demográfica e Mudança Ambiental 5 Mortalidade e Saúde 5 Demografia Histórica 5 Políticas de População 9 Demografia das Etnias 9 Metodologia Quantitativa aplicada à População 9 Migração Internacional 5 Banco de Dados em Demografia 9 Estudos sobre Família e Nupcialidade 9 Estatística Aplicada às Ciências Sociais 9 População e Ciências Sociais HS862 135 HS872 135 HS900 * HS962 135 9 Análise Demográfica 5 Laboratório sobre Técnicas Básicas de Análise Demográfica 9 Mobilidade Espacial da População e Urbanização 9 Questões Demográficas Atuais 9 Seminário de Tese 106 Tese de Doutorado em Demografia 9 Estudo da Fecundidade e da Mortalidade Disciplinas Eletivas: HS866 135 HS867 135 HS901 135 HS902 75 HS904 75 HS905 75 HS906 75 HS908 135 HS909 135 HS910 135 HS936 75 HS937 135 HS940 135 HS963 135 HS964 135 9 Tópicos Avançados em Demografia I 9 Tópicos Avançados em Demografia II 9 Dinâmica Demográfica e Mudança Ambiental 5 Mortalidade e Saúde 5 Populações Teóricas e Projeções Demográficas 5 Demografia Histórica 5 Políticas de População 9 Demografia das Etnias 9 Metodologia Quantitativa aplicada à População 9 Migração Internacional 5 Banco de Dados em Demografia 9 Metodologia e Técnica de Pesquisa 9 Estudos sobre Família e Nupcialidade 9 Estatística Aplicada às Ciências Sociais 9 População e Ciências Sociais _ LINHAS DE PESQUISA As atividades de pesquisa dos professores e pesquisadores envolvidos no Programa de Pós-graduação em Demografia distribuem-se nas seguintes linhas: - População e Ambiente - Família, Gênero e Demografia - Demografia das Etnias - Mobilidade Espacial da População - Saúde e Morbi-mortalidade - Saúde Reprodutiva e Sexualidade Disciplinas Eletivas 30 UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 IFCH _ NORMAS ESPECÍFICAS Requisitos para Obtenção do Título Admissão Os requisitos para obtenção do título de Doutor em Demografia são os seguintes: O número de vagas é de até 10 (dez) alunos para o Doutorado e de 15 (quinze) para o Mestrado por geração, com seleção anual. São elegíveis os candidatos brasileiros ou estrangeiros com diploma de curso superior, emitido por instituição de ensino reconhecida, que demonstrarem capacidade e aptidão, evidenciadas através de documentos e entrevista pessoal. O título de Mestre é requisito desejável para a seleção do Doutorado, contudo, exceções poderão ser analisadas pela Sub-Comissão de Pós-Graduação. Seleção A seleção dos candidatos será feita entre outubrodezembro de cada ano em data a ser definida pelo Programa. O processo de seleção leva em consideração os seguintes aspectos: formação e experiência profissional, maturidade intelectual, exame de proficiência em inglês para o Mestrado e para o Doutorado (a critério do programa), tema de interesse e perspectiva de utilização futura dos conhecimentos adquiridos. Para inscrever-se, os candidatos deverão encaminhar à Secretaria de Pós-Graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) os seguintes documentos: Doutorado: 1. Formulário de Inscrição; 2. Curriculum Vitae (4 vias); 3. Carta expondo motivos pelos quais quer fazer o Doutorado e planos profissionais e científicos (4 vias); 4. Projeto de pesquisa ou proposta de estudo ou ensaio, versando sobre temática relevante na área de estudos populacionais e de especial interesse do candidato (4 vias); 5. Cópia dissertação de Mestrado; 6. Cópia(s) de trabalho(s) publicado(s) e/ou produzido(s) (se houver). Mestrado: 1. Formulário de inscrição devidamente preenchido; 2. Curriculum Vitae (4 cópias); 3. Histórico da Graduação (4 cópias); 4. Projeto de Pesquisa (4 cópias); a) Créditos O aluno deverá cumprir 192 créditos dos quais: No mínimo 86 créditos de atividades programadas, envolvendo disciplinas e seminários. Do total de créditos, 50 serão preenchidos por disciplinas obrigatórias, incluindo um Seminário de Tese. As demais atividades (36 créditos) poderão envolver disciplinas do Doutorado em Demografia e/ou de outros programas de Pós-Graduação, a critério do Orientador e da Sub-Coordenação do Doutorado em Demografia da Comissão de Pós-Graduação do IFCH. Os 106 créditos restantes serão obtidos com a Tese de Doutorado em Demografia, (HS900). Disciplinas adicionais, não contempladas no total de créditos previstos, poderão ser solicitadas aos alunos que necessitem adequar seus conhecimentos em estatística, matemática e/ou sociologia aos requisitos do curso. Solicitação de convalidação de créditos poderão ser consideradas, desde que dentro do regulamento do Programa. b) Exame de Qualificação Concluídos os créditos em disciplinas, o aluno submeter-se-á a um exame de avaliação que constará de argüição sobre o projeto e/ou capítulos da tese. Esse exame deverá ocorrer dentro dos prazos constantes do regulamento do Programa, ou seja, ao longo do quinto semestre do curso. c) Defesa de Tese O candidato ao título de Doutor em Demografia deverá elaborar e defender Tese versando sobre tema escolhido de comum acordo com o orientador. Os requisitos para obtenção do título de Mestre em Demografia são os seguintes: a) Créditos Para o curso de Mestrado em Demografia, o aluno deverá obter um mínimo de 136 créditos, sendo, 50 créditos de atividades programadas, envolvendo 06 (seis) disciplinas obrigatórias, mais 18 créditos em disciplinas eletivas e 68 créditos com a defesa da Dissertação de Mestrado. Bolsas de Estudos Dentre as disciplinas, duas delas especificadamente objetivam adequar a formação acadêmica do aluno aos requisitos do curso. Assim, o aluno com formação em ciências humanas e ciências médicas deverá se matricular na disciplina Estatística Aplicada as Ciências Sociais, enquanto que aqueles oriundos das ciências exatas deverão cursar a disciplina População e Ciências Sociais. Outras disciplinas eletivas poderão ser cursadas pelos alunos, a critério do orientador. O Programa conta com recomendação para apoio por parte do sistema de Pós-Graduação no país, coordenado pela CAPES. O aluno que cursar o Mestrado em Demografia, neste Programa de Pós-Graduação, e ingressar no Doutorado do mesmo Programa deverá obter mais 36 créditos em disciplinas eletivas, 09 créditos obrigatórios na disciplina 5. Relato acerca de o porquê se inserir na área da Demografia, incluindo os planos e perspectivas intelectuais e profissionais (4 cópias); 6 Cópia de trabalhos, publicados ou não (se houver). 31 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Seminário de Tese (poderão ser convalidados 41 créditos em disciplinas obrigatórias do Mestrado para o Doutorado, totalizando os 86 créditos obrigatórios do Doutorado), e 106 créditos com a defesa da Tese de Doutorado, totalizando 192 créditos. Disciplinas adicionais, não contempladas no total de créditos previstos, poderão ser solicitadas aos alunos que necessitem adequar seus conhecimentos em estatística, matemática e/ou ciências sociais aos requisitos do curso. Solicitações de validação de créditos poderão ser consideradas, desde que dentro dos regulamentos do Programa. _ DESCRIÇÃO DO CURSO A principal característica dos cursos de Mestrado e Doutorado em Filosofia da Unicamp é a flexibilidade de sua estrutura curricular, que visa a compatibilizar a liberdade de investigação docente, institucionalizada em suas variadas Linhas de Pesquisa, com as exigências mínimas de uma formação básica dos alunos por meio do estudo de temas e autores clássicos, tendo por objetivo permitir a concentração do trabalho discente na redação da dissertação ou tese. Concluídos os créditos em disciplinas, o aluno se submeter-se-á a um exame de avaliação. No caso de Mestrado, deverá ocorrer ao final do terceiro semestre. Tendo em vista a natureza da atividade filosófica, que não se presta a definições rígidas de tema nem se exprime em um conjunto predeterminado de disciplinas ou enunciados fundamentais, o Programa de Pós-Graduação em Filosofia tem uma estrutura acadêmico-curricular extremamente simples e aberta, definida principalmente a partir dos Projetos de Pesquisa dos professores orientadores. Não há previsão de disciplinas obrigatórias, vinculadas a determinadas Linhas de Pesquisa, salvo a prerrogativa, atribuída ao orientador, de indicar disciplinas ou seqüências de disciplinas a serem cumpridas pelo orientando para sua formação adequada. c) Defesa de Dissertação CREDENCIAMENTO O candidato ao Título de Mestre em Demografia deverá elaborar e defender dissertação versando sobre tema escolhido de comum acordo com o orientador. Os Cursos de Mestrado e Doutorado em Filosofia, no processo Avaliatório CAPES referente ao triênio 1998/2000, receberam conceito "6", nota máxima entre os programas de pós-graduação em filosofia do Brasil, manteve o mesmo conceito no triênio 2001/2003. O aluno que ingressar no Mestrado em Demografia poderá solicitar a convalidação de no máximo 18 créditos em disciplinas cursadas na condição de estudante especial no Programa. b) Exame de Qualificação _ FILOSOFIA - MESTRADO E DOUTORADO _ INTRODUÇÃO O Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade Estadual de Campinas tem como princípio norteador a idéia de aliar a especialização nas área canônicas da História da Filosofia com linhas de pesquisa inter- e mesmo transdisciplinares. Esse perfil acadêmico é o que permite uma produção diversificada e de qualidade. Como resultante de seu desenvolvimento desde sua criação, em 1977, o Programa abrange atualmente, as seguintes linhas de pesquisa: I) História da Filosofia, diferenciada em suas quatro épocas canônicas (Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea), II) Lógica, III) Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência e da Linguagem, e IV) Pensamento Ético Político. Com esse perfil, além da espinha dorsal da História da Filosofia, o programa abrange diferentes campos da Lógica moderna em muitas de suas implicações com novas disciplinas científicas; inclui a abordagem de temas clássicos de teoria do conhecimento, a reflexão filosófica, metodológica e histórica sobre as diferentes ciências (especialmente, Física, Matemática, Psicanálise e Ciências Sociais) e a Filosofia da Linguagem; no campo do pensamento ético-político, a ênfase é dada a problemas de Filosofia Prática, oriundos das linhas já mencionadas ou da pesquisa em torno do legado do marxismo, da crítica da economia política e mesmo do horizonte mais amplo do pensamento dialético. O Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Unicamp é considerado pela avaliação da CAPES como um programa de excelência, tendo obtido a nota máxima entre os programas de pós-graduação em filosofia do Brasil. 32 INTEGRALIZAÇÃO O curso de Mestrado em Filosofia deverá ser integralizado em um mínimo de 12 meses e máximo de 30 meses. O curso de Doutorado em Filosofia deverá ser integralizado em um mínimo de 24 meses e máximo de 60 meses. _ CORPO DOCENTE Professores Plenos Alcides Hector Rodriguez Benoit, Bach. Filosofia (USP, 1974); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1990); Livre-docente (Unicamp, 2004). Arley Ramos Moreno, Lic. Filosofia (USP, 1967); Mestre (USP, 1971); Doutor (Universidade Provence, 1976); Livredocente (Unicamp, 1986); Prof. Titular (Unicamp, 1992). Enéias Júnior Forlin, Bach. Filosofia (USP, 1993); Mestre (USP, 1996); Doutor (USP, 1992). Fátima Regina Rodrigues Évora, Bach. em Física (USP, 1987); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1996). Fausto Castilho, Lic. Lettre-Philosophie (Universidade de Paris, 1953); Doutor (UFPR, 1974); Livre-Docente (UFPR, 1974); Prof. Titular (UNESP, 1983). Francisco Benjamin de Souza Netto, Bach. Filosofia (Mosteiro de SP, 1962); Mestre (PUC, SP, 1985); Doutor (Unicamp, 1990); Livre-docente (Unicamp, 1999). Ítala Maria Loffredo D'Ottaviano, Lic. Matemática (Puccamp, 1966); Mestre (Unicamp, 1974); Doutor UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 (Unicamp, 1982); Livre-docente (Unicamp, 1987); Prof. Titular (Unicamp, 1997). Jeanne Marie Gagnebin de Bons, Bach. Filosofia (Universidade de Genebra, Suíça, 1973); Doutor (Universidade Heidelberg, 1974). João Carlos Kfouri Quartim de Moraes, Lic. Direito (USP, 1964); Lic. Filosofia (USP, 1964); Doutor (FNSPP, 1982); Prof. Titular (Unicamp, 1993). José Carlos Pinto de Oliveira, Bach. em Economia (USP, 1976); Mestre (Unicamp, 1985); Doutor (USP, 1995). José Oscar de Almeida Marques, Bach. Engenharia Eletrônica (ITA, 1972); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (Unicamp, 1997). Lucas Angioni, Bach. em Filosofia (Unicamp, 1993); Mestre (Unicamp, 1997); Doutor (Unicamp, 2000). Luiz Benedicto Lacerda Orlandi, Lic. Pedagogia (UNESP, 1964); Mestre (Universidade de Besançon, França, 1969); Doutor (Unicamp, 1974); Prof. Titular (Unicamp, 1997). Luiz Roberto Monzani, Bach. (USP, 1972); Doutor (USP, 1962); Livre-Docente (Unicamp, 1994). Marcelo Esteban Coniglio, Lic. Matemática (Universidade Mar del Plata, 1989); Doutor (USP, 1997); Livre-docente (Unicamp, 2004). Marcos Lutz Müller, Bach. Ciências Jurídicas (UFRS, 1965); Doutor (Univ. Heidelberg). Marcos Severino Nobre, Bach. Ciências Sociais (USP, 1987); Mestre (USP, 1991); Doutor (USP, 1997). Osmyr Faria Gabbi Júnior, Bach. Lic. Psicologia (USP, 1973, 1974); Doutor (USP, 1981); Livre-docente (Unicamp, 1994). Oswaldo Giacóia Júnior, Bach. Filosofia (PUC, SP, 1976); Mestre (PUC, SP, 1983); Doutor (Fieie Univ., 1988); Livredocente (Unicamp, 1999). Roberto Romano da Silva, Bach. Filosofia (USP, 1974); Doutor (EHESS, França, 1978); Prof. Titular (Unicamp). Silvio Seno Chibeni, Bach. Física (Unicamp, 1981); Mestre (Unicamp, 1984); Doutor (Unicamp, 1993); Livre-docente (Unicamp, 2004). Walter Alexandre Carnielli, Bach. Lic. Matemática (Unicamp, 1975); Mestre (Unicamp, 1978); Doutor (Unicamp, 1982); Livre-docente (Unicamp, 1987); Prof. Titular (Unicamp, 1997). Yara Adario Frateschi, Bach. Filosofia (USP, 1996); Mestre (USP, 1999); Doutor (USP, 2003). Zeljko Loparic, Bach. Filosofia (Universidade Louvain, 1960); Mestre (Universidade de Louvain, 1963); Doutor (Universidade de Louvain, 1982); Livre-docente (Unicamp, 1986); Prof. Titular (Unicamp, 1991). Professores Participantes Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento, Lic. Sciences Médiévales (Universidade de Montreal, 1967); Doutor (Universidade de Montreal, 1968); Prof. Titular (Unicamp, 1997). Maria Sylvia de Carvalho Franco, Bach. Ciências Sociais (USP, 1952); Doutor (USP, 1964); Livre-docente (USP, 1970); Prof. Adjunto (USP, 1976). Professores Visitantes IFCH Jairo José da Silva, Físico (Unesp, 1974); Mestre (USP, 1979); Doutor (Unicamp, 1990); Livre-Docente (Unesp, 1996). Disciplinas do Programa: I- Linhas de Pesquisa em História da Filosofia. HF693 180 HF694 180 HF695 180 HF696 180 HF697 180 HF698 180 HF699 180 HF700 180 HF701 180 12 12 12 12 12 12 12 12 12 História da Filosofia Antiga I História da Filosofia Antiga II História da Filosofia Medieval I História da Filosofia Medieval II História da Filosofia Moderna I História da Filosofia Moderna II História da Filosofia Contemporânea I História da Filosofia Contemporânea II Tópicos Especiais de História da Filosofia Antiga I HF702 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia Antiga II HF710 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval I HF712 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval II HF720 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna I HF722 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna II HF730 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea I HF732 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea II HF927 90 6 Tópicos Especiais de História da Filosofia Antiga III HF930 90 6 Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval III HF933 90 6 Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna III HF936 90 6 Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea III HF939 90 6 Seminário de Orientação em História da Filosofia Antiga I HF940 90 6 Seminário de Orientação em História da Filosofia Antiga II HF941 90 6 Seminário de Orientação em História da Filosofia Medieval I HF942 90 6 Seminário de Orientação em História da Filosofia Medieval II HF943 90 6 Seminário de Orientação em História da Filosofia Moderna I HF944 90 6 Seminário de Orientação em História da Filosofia Moderna II HF945 90 6 Seminário de Orientação em História da Filosofia Contemporânea I HF946 90 6 Seminário de Orientação em História da Filosofia Contemporânea II II - Linhas de Pesquisa em Lógica HF001 180 HF005 180 HF006 180 HF007 180 HF009 180 HF010 180 HF102 180 HF103 180 HF104 180 12 12 12 12 12 12 12 12 12 Introdução à Lógica Teoria dos Conjuntos I Teoria dos Conjuntos II Lógicas não-Clássicas Computabilidade Álgebra da Lógica Metamatemática Teoria de Modelos Tópicos Especiais de Lógica I 33 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 HF105 180 HF106 180 HF107 180 HF108 180 HF202 180 HF211 180 HF959 90 12 12 12 12 12 12 6 Tópicos Especiais de Lógica II Tópicos Especiais de Lógica III Tópicos Especiais de Lógica IV Teoria da Prova Filosofia da Lógica Filosofia da Matemática Seminário de Orientação em Lógicas não Clássicas I HF960 90 6 Seminário de Orientação em Lógicas não Clássicas II HF961 90 6 Seminário de Orientação em Lógicas não Clássicas III HF962 90 6 Seminário de Orientação em Semânticas Formais I HF963 90 6 Seminário de Orientação em Semânticas Formais II HF964 90 6 Seminário de Orientação em Semânticas Formais III III - Linhas de Pesquisa em Pensamento Ética e Filosofia Política HF309 180 HF310 180 HF311 180 HF312 180 HF314 180 HF321 180 HF335 180 HF341 180 HF352 180 HF611 180 HF612 180 HF740 180 HF741 90 HF760 180 HF761 90 HF953 90 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 6 12 6 6 HF021 180 HF031 180 HF033 180 HF047 180 12 12 12 12 HF048 180 12 HF085 180 12 HF086 90 6 HF087 180 12 HF088 90 6 HF089 180 12 HF090 90 6 HF091 180 12 Ética I Ética II Filosofia Política I Filosofia Política II Tópicos Especiais de Filosofia Política Teoria da Ação I Teoria do Estado Ética e Política História do Pensamento Político Temas de Filosofia do Direito I Temas de Filosofia do Direito II Tópicos Especiais de Filosofia Política I Tópicos Especiais de Filosofia Política II Tópicos Especiais de Ética I Tópicos Especiais de Ética II Seminário de Orientação em Marx e a Tradição Dialética I HF954 90 6 Seminário de Orientação em Marx e a Tradição Dialética II HF957 90 6 Seminário de Orientação em Teoria do Direito de Estado e da Democracia I HF958 90 6 Seminário de Orientação em Teoria do Direito do Estado e da Democracia II IV - Linhas de Pesquisa em Teoria do Conhecimento, Filosofia da Ciência e Filosofia da Linguagem 34 Filosofia da Linguagem Introdução à Epistemologia Filosofia da Ciência I Tópicos Especiais de História da Filosofia da Natureza I Tópicos Especiais de História da Filosofia da Natureza II Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência I Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência II Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem I Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem II Tópicos Especiais de Filosofia da Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise I Tópicos Especiais de Filosofia da Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise II Tópicos Especiais de História da Ciência I HF111 180 HF121 180 12 Tópicos Especiais de Lógica e Linguagem 12 Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem HF133 180 12 Tópicos Especiais de Epistemologia Geral I HF161 180 12 História Epistemológica da Psicologia e da Psicanálise HF163 180 12 Fundamentos da Psicologia HF164 180 12 Fundamentos da Psicanálise HF165 180 12 Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise HF170 180 12 Tópicos Especiais de História da Psicanálise HF177 180 12 Metapsicologia HF221 180 12 Semântica e Argumentação HF947 90 6 Seminário de Orientação em História da Filosofia da Natureza I HF948 90 6 Seminário de Orientação em História da Filosofia da Natureza II HF949 90 6 Seminário de Orientação em Empirismo Clássico e Contemporâneo I HF950 90 6 Seminário de Orientação em Empirismo Clássico e Contemporâneo II HF951 90 6 Seminário de Orientação em Filosofia da Linguagem e do Conhecimento I HF952 90 6 Seminário de Orientação em Filosofia da Linguagem e do Conhecimento II HF955 90 6 Seminário de Orientação em Filosofia da Psicologia e da Psicanálise I HF956 90 6 Seminário de Orientação em Filosofia da Psicologia e da Psicanálise II V - Demais Disciplinas HF500 180 12 Estágio Docente I HF501 135 9 Estágio Docente II HF800 * 60 Dissertação de Mestrado em Filosofia HF900 * 180 Tese de Doutorado em Filosofia HF910 45 3 Seminário de Programa I HF911 45 3 Seminário do Programa II HF912 45 3 Seminário do Programa III HF913 45 3 Seminário do Programa IV HF920 90 6 Leitura e Estudo Dirigido I HF921 90 6 Leitura e Estudo Dirigido II HF922 90 6 Leitura e Estudo Dirigido III _ LINHAS DE PESQUISA I. HISTÓRIA DA FILOSOFIA Descrição: Orientada pelos temas e problemas que caracterizam as quatro épocas canônicas da História da Filosofia, esta linha de pesquisa abrange os segmentos: A. História da Filosofia Antiga Descrição: Envolve os autores clássicos da Filosofia Grega e se destina a investigar, com o auxílio da análise filológica do texto grego, os temas filosóficos fundamentais em torno dos quais se organiza a filosofia do período. Alcides Hector Rodriguez Benoit Francisco Benjamin de Souza Netto João Carlos Kfouri Quartim de Moraes Lucas Angioni Maria Sylvia de Carvalho Franco B. História da Filosofia Medieval Descrição: Tendo como fio condutor a recepção e a incorporação dos clássicos da antiguidade filosófica, percorrem-se autores, escolas ou temas do período denomi- UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 nado "Idade Média" (séc.V-XIV), ligados à escolástica patrística, às filosofias árabes e judias e ao pensamento bizantino. Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento Fátima Regina Rodrigues Évora Francisco Benjamin de Souza Netto C. História da Filosofia Moderna Descrição: Compreende os séculos XVII e XVIII e visa enfeixar os autores que iniciam a tradição racionalista continental e o empirismo britânico, os Enciclopedistas, Kant e os filósofos do Idealismo Alemão. Enéias Forlin Fausto Castilho Fátima Regina Rodrigues Évora João Carlos Kfouri Quartim de Moraes José Carlos Pinto de Oliveira José Oscar de Almeida Marques Luiz Roberto Monzani Marcos Lutz Müller Osmyr Faria Gabbi Júnior Oswaldo Glacóia Júnior Roberto Romano da Silva Silvio Seno Chibeni Yara Adario Frateschi Zeljko Loparic D. História da Filosofia Contemporânea Descrição: As mais diversas linhas contemporâneas da filosofia modulam cada qual a seu modo a idéia de que o sujeito pensante está imerso em uma multiplicidade de condições que o determinam, havendo nelas, ao mesmo tempo, uma proliferação da procura de saídas, segundo o mote da superação da metafísica, fio condutor mais geral desta linha. Arley Ramos Moreno Fausto Castilho Jeanne-Marie Gagnebin de Bons João Carlos Kfouri Quartim de Moraes José Carlos Pinto de Oliveira José Oscar de Almeida Marques Luiz Benedicto Lacerda Orlandi Luiz Roberto Monzani Marcos Lutz Müller Marcos Nobre Osmyr Faria Gabbi Júnior Oswaldo Giacóia Júnior Roberto Romano da Silva Silvio Seno Chibeni Zeljko Loparic II. LÓGICA Descrição: Investigação sistemática das formulações lógicas contemporâneas em sua pluralidade, segundo o fio condutor de suas possíveis combinações produtivas, esta linha de pesquisa abrange os seguintes segmentos: E. Lógicas Não-Clássicas Descrição: Dedicada à investigação dos diversos aspectos conceituais das lógicas polivalentes paraconsistentes, subestruturais, modais e outros sistemas de lógicas ditas "não-clássicas". Procura-se encontrar inter-relações entre diferentes tipos de lógicas (utilizando-se, por exemplo, traduções entre sistemas lógicos), assim como a definição de sistemas de prova e semânticas adequadas. Ítala Maria Loffredo D'Ottaviano Marcelo Esteban Coniglio Walter Alexandre Carnielli IFCH F. Semânticas Formais Descrição: Dedicada à investigação e proposta de semânticas formais (semânticas de traduções possíveis, semânticas de mundos possíveis, semânticas de valorações e fibrilações) apropriadas para lógicas de características heterogêneas. Estes estudos incluem aspectos algébricos e da teoria da categoria. Um dos objetivos do desenvolvimento de semânticas gerais é a sua aplicação na teoria de combinações entre lógicas. Ítala Maria Loffredo D'Ottaviano Marcelo Esteban Coniglio Walter Alexandre Carnielli III. PENSAMENTO ÉTICO-POLÍTICO Descrição: Investigação sistemática de temas clássicos de filosofia prática em registro sincrônico e diacrônico e tendo como pontos de fuga as relações entre ética e política e sua referência à categoria de Estado, esta linha abrange os seguintes segmentos: G. Teoria do Estado, do Direito e da Democracia Descrição: Tomando como ponto de partida os conceitos de soberania popular e de representação como categorias fundantes da Democracia contemporânea, pretende-se examinar as contradições complementaridades entre estas categorias, incluída aí a referência ao estatuto dos direitos humanos. Esse é o pano de fundo a partir do qual se procede à revisão das doutrinas democrático-liberais. Alcides Hector Rodriguez Benoit Fausto Castilho João Carlos Kfouri Quartim de Moraes Marcos Lutz Müller Marcos Nobre Maria Sylvia de Carvalho Franco Oswaldo Giacóia Júnior Roberto Romano da Silva H. Ética e Filosofia Política Descrição: O tema clássico e sempre presente das relações entre Ética e Política é enfeixado aqui pela reatualização da filosofia prática nos debates da esfera pública, permitindo que o estudo histórico-filosófico dessa categoria torne-se poroso relativamente às discussões do presente histórico. Fausto Castilho José Oscar de Almeida Marques Marcos Lutz Müller Marcos Nobre Maria Sylvia de Carvalho Franco Oswaldo Giacóia Júnior Roberto Romano da Silva Yara Adario Frateschi IV. TEORIA DO CONHECIMENTO E FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA LINGUAGEM Descrição: Dedicada à abordagem de temas clássicos de teoria do conhecimento e à reflexão filosófica, metodológica e histórica sobre a ciência e a linguagem, esta linha abrange os segmentos: I. Filosofia da Linguagem Descrição: Dedicada à análise de projetos filosóficos de fundamentação do conhecimento e interpretação dos sistemas simbólicos relativamente ao seu papel na constituição da significação. Arley Ramos Moreno José Oscar de Almeida Marques 35 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Zeljko Loparic J. Filosofia da Psicologia e da Psicanálise Descrição: Investigação dos modelos explicativos da gênese conceitual e das estratégias de fundamentação na psicologia e na psicanálise. Luiz Roberto Monzani Osmyr Faria Gabbi Júnior Oswaldo Giacóia Júnior Zeljko Loparic K. Teoria do Conhecimento Descrição: Busca investigar as reflexões filosóficas, que, ao longo da história da filosofia, foram feitas sobre a natureza do conhecimento, suas fontes, seus limites, e principalmente, sua validade e meios de justificação. Arley Ramos Moreno Enéas Forlin Fátima Regina Rodrigues Évora José Carlos Pinto de Oliveira José Oscar de Almeida Marques Lucas Angioni Silvio Seno Chibeni L. Filosofia da Ciência Descrição: Investiga-se a natureza do conhecimento científico, seus fundamentos e implicações. Entre as questões abordadas estão: gênese e justificação de teorias científicas; racionalidade e progresso da ciência; realismo e anti-realismo científicos; explicações científicas; a interface da filosofia da ciência com a história da ciência; problemas conceituais e teóricos relativos aos fundamentos de teorias físicas; aspectos sociais e éticos da atividade científica. José Carlos Pinto de Oliveira Silvio Seno Chibeni. M. História da Filosofia da Natureza Descrição: Destina-se a investigar temas fundamentais da reflexão histórica sobre a filosofia da natureza, desde Aristóteles até a revolução científica dos séculos XVI e XVII, passando pela recepção e transformação do pensamento aristotélico na Idade Média e Moderna. Enéias Forlin Fátima Regina Rodrigues Évora Lucas Angioni _ NORMAS ESPECÍFICAS Requisitos para a admissão como aluno regular do Programa: a. ser portador de diploma em curso superior; b. ser aprovado no exame de seleção; c. comprovar proficiência em língua portuguesa e em pelo menos mais uma língua estrangeira, se candidato ao Mestrado e pelo menos duas, se candidato ao Doutorado, sendo elegíveis as línguas alemã, francesa, inglesa e italiana modernas. No caso de Projetos de Doutorado em História da Filosofia Antiga, História da Filosofia Antiga, História da Filosofia Medieval e História da Filosofia Moderna, acrescentem-se como línguas elegíveis para demonstração de proficiência o Grego Clássico (para História da Filosofia Antiga) e o Latim (para História da Filosofia Medieval e Moderna); 36 Documentos necessários e imprescindíveis para a inscrição: 1. Curriculum vitae atualizado; 2. Histórico Escolar de Graduação e, se houver, de Pós-Graduação; 3. Formulário de Inscrição devidamente preenchido; 4. Projeto de Pesquisa claramente definido e articulado sobre tema ou problema filosófico precisamente delimitado, excetuados os casos em que o candidato deverá se submeter exclusivamente a prova e/ou entrevista específica, a critério da Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia. Observações: 1) Na seleção de 2006, apenas os candidatos nas Linhas de Pesquisa em Lógica submeter-se-ão exclusivamente a prova e/ou entrevista específica. Para todas as demais Linhas de Pesquisa, a apresentação de Projeto de Pesquisa é obrigatório. 2) Quando do preenchimento do Formulário de Inscrição, o candidato deverá indicar o orientador pretendido (a lista de professores disponíveis para orientação encontrase em nossa página na Internet). Se não o fizer, caberá à Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia encaminhar o Projeto de Pesquisa ao professor que lhe pareça mais adequado. O orientador deverá ser necessariamente professor do programa. Exame de seleção: O exame de seleção é anual e será realizado em três etapas: 1) análise de projetos e curriculum; 2) entrevistas e provas específicas; 3) exame de línguas modernas. Detalhamento: 1) Análise de projetos e curriculum: Na análise e julgamento dos projetos e curriculum, consideram-se os seguintes critérios: a) nível de elaboração conceitual do projeto e viabilidade de sua execução nos prazos previstos; b) adequação do projeto às Linhas de Pesquisa do Programa; c) adequação do curriculum ao projeto apresentado, bem como às Linhas de Pesquisa do Programa; d) disponibilidade de orientação por parte dos professores do Programa. 2) Entrevistas e Provas Específicas: Os candidatos aprovados na fase anterior poderão ser submetidos à entrevista e/ou prova específica, a critério da Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia. Observação: Exame de Línguas Clássicas (Grego e Latim): a critério da Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia, candidatos com projetos de Doutorado em História da Filosofia Antiga poderão ser submetidos a prova específica de conhecimentos de língua grega, e candidatos com projetos de Doutorado em História da Filosofia Medieval e UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 História da Filosofia Moderna poderão ser submetidos a prova específica de conhecimentos de língua latina (no caso de História da Filosofia Moderna, se as principais obras a serem analisadas na pesquisa estiverem em Latim, e sempre a critério da Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia). O exame de proficiência em Língua Clássica substituirá o exame de proficiência em uma língua moderna, de modo que candidatos ao Doutorado aprovados em exames de línguas clássicas ficam obrigados, na etapa (3) do processo seletivo (ver abaixo), a demonstrar proficiência em apenas uma língua moderna (entre inglês, francês, alemão ou italiano). A aplicação do exame de Línguas Clássicas não é uma escolha facultada aos candidatos com projetos em outras áreas que não sejam as três acima indicadas. 3) Exame de Línguas Modernas: Os aprovados nas fases anteriores deverão se submeter a teste de proficiência em língua moderna, sendo elegíveis as línguas alemã, francesa, inglesa e italiana. As condições e requisitos do exame são os seguintes: a) candidatos ao curso de Mestrado deverão demonstrar proficiência em uma das línguas elegíveis (indicadas acima), sendo o exame de línguas modernas eliminatório. b) candidatos ao curso de Doutorado (exceto os candidatos que, a critério da Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia, devam se submeter ao Exame de Línguas Clássicas) deverão demonstrar proficiência em duas línguas modernas (alemã, francesa, inglesa e italiana); caso for aprovado em apenas um exame, o candidato terá o direito de refazer no ano seguinte o exame da língua em que tiver sido reprovado; c) candidatos ao Doutorado que, por exigência da Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia, tenham demonstrado proficiência em uma Língua Clássica deverão demonstrar proficiência em apenas uma das línguas modernas elegíveis; se o candidato tiver sido aprovado no exame de Língua Clássica e for reprovado no exame de língua moderna, terá o direito de refazer este último no ano seguinte. d) no exame de língua moderna não haverá consulta a dicionário;. Não serão fornecidas informações por telefone sobre o resultado do processo de seleção. A Secretaria de Pós-Graduação e a Coordenação de Pós-Graduação do IFCH não se responsabilizam por informações que venham a ser transmitidas por telefone. MATRÍCULA DOS CANDIDATOS APROVADOS NO PROCESSO DE SELEÇÃO. Documentos Necessários para a Matrícula: 1. Certidão de (fotocópia autenticada); Nascimento ou Casamento 2. Certificado Militar (fotocópia autenticada); 3. Diploma de Graduação (fotocópia autenticada frente e verso); IFCH 4. Diploma de Mestre (fotocópia autenticada frente e verso); 5. Histórico Escolar de Graduação (fotocópia autenticada); 6. Registro Geral - RG (fotocópia autenticada); 7. Cadastro de Pessoas Físicas - CPF (fotocópia autenticada); 8. Três fotos 3X4; Observações: 1) As matrículas em disciplinas serão realizadas pelos alunos, via web, diretamente no sistema acadêmico; 2) Para alunos estrangeiros ou com documentação estrangeira, faz-se necessária a tradução juramentada e a consularização dos documentos listados acima (itens 1 a 5). Para os documentos lavrados em língua espanhola, não há necessidade da tradução, persistindo, entretanto, a necessidade da consularização. Exige-se também a apresentação do Passaporte com visto de entrada no País e a conferência do visto de permanência no Brasil realizada pela Diretoria Acadêmica; 3) Ao efetuar a matrícula, o aluno compromete-se a entregar um relatório anual de atividades, no mês de dezembro de cada ano. Os bolsistas que não o fizerem perderão suas bolsas. _ REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO DOS TÍTULOS I - Mestrado 1. ter completado um mínimo de 36 (trinta e seis) créditos em disciplinas, entre os quais poderão ser computados, a critério do orientador, até 12 (doze) créditos em disciplinas de seminários de orientação. 2. ter sido aprovado em Exame de Qualificação promovido pela Comissão de Pós-Graduação do Programa; 3. ter sido aprovado em defesa pública de Dissertação perante uma comissão julgadora, de acordo com as normas do Regimento Geral e das demais normas cabíveis à época da defesa. II - Doutorado 1. ter completado um mínimo de 12 (doze) créditos em disciplinas pertencentes a qualquer linha de pesquisa do Departamento, poderão ser computados, a critério do orientador até 12 (doze) créditos em disciplinas de seminário de orientação, independentemente do que o aluno cursou no mestrado. 2. ter sido aprovado em Exame de Qualificação promovido pela Comissão de Pós-Graduação do Programa; 3. ter sido aprovado em defesa pública de Tese perante uma comissão julgadora, de acordo com as normas do Regimento Geral e das demais normas cabíveis à época da defesa. ESTÁGIO DOCENTE . Para alunos interessados em participar do Programa de Estágio Docente, o Programa de Pós-Graduação 37 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 em Filosofia dispõe de duas modalidades, correspondentes às disciplinas "Estágio Docente I" e "Estágio Docente II", cujos os créditos não serão contabilizados para integralização do Curso. A matrícula nestas disciplinas deve ser aprovada pelo Orientador de Tese do Aluno e pela Coordenação da Graduação. 1984); Livre-docente (Unicamp, 1993); Prof. Titular (Unicamp, 2000). Shiguenoli Miyamoto, Bach. Ciências Sociais (USP, 1975); Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1986); Livre-docente (Unicamp, 1998); Prof. Titular (Unicamp, 2004). UNESP Observação: O coeficiente de rendimento mínimo exigido para a permanência do aluno no Programa é de 2,5 (dois e meio), segundo a seguinte tabela de equivalências: A = 4; B = 3; C = 2; D = 1; E = 0. Exame de Qualificação O aluno que tiver completado os créditos exigidos, deverá submeter-se a um Exame de Qualificação. Os alunos do Curso de Mestrado deverão fazê-lo até o terceiro semestre desde a data de ingresso no Programa. Os alunos do Curso de Doutorado deverão fazê-lo até o sétimo semestre desde a data de ingresso. O Exame de Qualificação consiste em uma argüição pública do candidato por uma banca composta de três docentes, um dos quais será necessariamente o orientador, e que versará sobre o projeto de Dissertação ou Tese e sobre temas filosóficos pertinentes ao projeto. PRAZOS O prazo mínimo para a defesa da Dissertação de Mestrado é de 12 (doze) meses e da Teses de Doutorado é de 24 (vinte e quatro) meses, e o prazo máximo de permanência no Programa, sob pena de desligamento automático pela Diretoria Acadêmica da Universidade é de 30 (trinta) meses para o Curso de Mestrado e de 60 (sessenta) meses para o Curso de Doutorado. Clodoaldo Bueno, Graduação (UNESP, 1966); Mestre (USP, 1974); Doutor (USP, 1977); Livre-docente (UNESP, 1984). Enrique Amayo Zevallos, Graduação (UNA/Peru, 1968); Mestre (University Liverpool, 1973); Doutor (University of London, 1976); Doutor (University of London, 1976); Doutor (University of Pittsburgh, 1985); Livre-docente (UNESP, 1997). Héctor Luis Saint Pierre, Graduação (Universidad Nacional de La Plata/Argentina, 1983); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (Unicamp, 1996); Livre-docente (UNESP, 2002). Luis Fernando Ayerbe, História (PUC/SP, 1983); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1992); Livre-docente (UNESP, 1997). Marco Aurélio Nogueira, Ciências Políticas e Sociais (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, 1972); Doutor (USP, 1983); Livre-docente (UNESP, 1997). Suzeley Kalil Mathias, Ciências Sociais (PUC/SP, 1986); Mestre (USP, 1992); Doutor (Unicamp, 1999). Tullo Vigevani, Graduação Scienze Politiche (Universita degli Studi di Roma/Itália, 1978); Mestre (PUC/SP, 1982); Doutor (USP, 1990); Livre-docente (USP, 1997). PUC/SP _ MESTRADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Flávia de Campos Mello, Economia (UFRJ, 1987); Mestre (PUC/RJ, 1991); Doutor (USP, 2000). Henrique Altemani de Oliveira, Ciências Sociais (USP, 1970); Mestre (USP, 1979); Doutor (USP, 1988). Luiz Eduardo Waldemarin Wanderley, Ciências Jurídicas e Sociais (USP, 1959); Mestre (USP, 1972); Doutor (USP, 1982); Livre-docente (USP, 1993). Oscar Vilhena Vieira, Ciências Jurídicas e Sociais (PUC/SP, 1988); Mestre (USP, 1991); Mestre (Universidade de Columbia, 1995); Doutor (USP, 1998). Oliveiros da Silva Ferreira, Ciências Sociais (USP, 1950); Doutor (USP, 1966); Livre-docente (USP, 1983). _ INTRODUÇÃO _ DESCRIÇÃO DO CURSO Observação: O aluno poderá requerer trancamento de sua matrícula por até dois semestres. O Curso de Mestrado em Relações Internacionais da UNICAMP, UNESP E PUC/SP visa a formação e aperfeiçoamento de docentes, pesquisadores e recursos humanos especializados, bem como o desenvolvimento científico e tecnológico dessa área. _ CORPO DOCENTE Professores Plenos Andrei Koerner, Graduação (UFSC, 1987); Mestre (USP, 1993); Doutor (USP, 1998). Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes, Bach. Lic. Filosofia (USP, 1972); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1987). Sebastião Carlos Velasco e Cruz, Bach. em Ciências Sociais (UFRJ, 1971); Mestre (IUPERJ, 1976); Doutor (USP, 38 Credenciamento: O Curso de Mestrado em Relações Internacionais recebeu o conceito "4", na Avaliação Trienal da CAPES 2001/2003. Integralização: O Curso de Mestrado em Relações Internacionais deverá ser integralizado num prazo mínimo de 12 (doze) e num prazo máximo de 30 (trinta) meses. Áreas de Concentração. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 O Curso de Mestrado em Relações Internacionais oferece duas áreas de concentração: 1ª etapa: Avaliação do projeto de pesquisa; . Política Externa. 2ª etapa: Prova de língua inglesa; RI001 60 RI002 RI003 60 60 RI004 RI005 RI006 60 60 60 RI007 RI008 RI009 RI012 RI014 RI017 60 60 60 60 60 60 RI018 RI019 RI020 60 60 60 RI021 60 RI022 120 RI023 120 RI100 O processo seletivo é composto de 4 (quatro) etapas, todas com caráter eliminatório: . Instituições, Processos e Atores; Disciplinas: * 4 A Importância Estratégica da Amazônia em Perspectiva Mundial 4 Estado e Sociedade Civil 4 Introdução às Relações de Força como Perspectiva das Relações Internacionais de Defesa e Segurança da América Latina 4 História da Política Externa Brasileira 4 Teoria da Relações Internacionais 4 A Nova Ordem Mundial e a Integração Regional no Cone Sul 4 Organizações Internacionais 4 Relações Internacionais Contemporâneas 4 Economia e Política Internacional 4 Processos de Integração Regional 4 Política Externa Brasileira 4 Segurança Internacional e Questões Estratégicas Contemporâneas 4 Sistema Interamericano 4 Globalização e Identidades Culturais 4 Tópicos Especiais em Relações Internacionais 4 Metodologia das Ciências Sociais Aplicadas às Relações Internacionais 8 Leituras Dirigidas em Relações Internacionais I 8 Leituras Dirigidas em Relações Internacionais II 56 Dissertação de Mestrado em Relações Internacionais IFCH 3ª etapa: Prova escrita de conhecimento na área de Relações Internacionais; 4ª etapa: Entrevista. O candidato estrangeiro residente no exterior será selecionado mediante a análise do Curriculum Vitae, histórico escolar do curso de graduação, trabalhos acadêmicos já realizados , apresentação de projeto e carta de recomendação. O candidato estrangeiro cuja língua materna não seja o português, deverá submeter-se, também, à Prova de Proficiência em Língua Portuguesa, além de demonstrar proficiência na língua inglesa. Terá direito à matrícula o candidato aprovado no exame de seleção, classificado dentre o número de vagas estabelecido para o curso e já aceito pelo orientador após a entrevista. Aluno Especial Será aceita a inscrição de aluno especial, portador de diploma de curso superior, em até duas disciplinas, mediante aceitação dos docentes responsáveis pela mesma e aprovação do Conselho do Programa. Requisitos para Obtenção do Título Para obtenção do Título de Mestre, o aluno deve obter no mínimo, 96 (noventa e seis créditos), dos quais pelo menos: Processo Seletivo - 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas, correspondentes a seis disciplinas sendo 3 (três) obrigatórias e 3 (três) optativas; - 16 (dezesseis) créditos em atividades complementares; - 56 (cinquenta e seis) créditos com a realização da dissertação. Podem candidatar-se ao programa portadores de diploma de curso superior. Exame de Qualificação _ NORMAS ESPECÍFICAS Os candidatos inscritos no processo seletivo, deverão submeter-se, na época fixada pelo calendário escolar do Curso, a um exame de seleção, realizado pela Comissão Examinadora designada pelo Conselho do Programa. Documentos necessários para inscrição: 1 - requerimento indicando o Curso; 2 - cópia do diploma ou certificado de conclusão de graduação respectivo histórico escolar, autenticados; Tendo completado os créditos em disciplinas e atividades complementares, e antes da prova de julgamento da dissertação, o aluno deverá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação. Para ser aprovado o aluno deverá obter o conceito "aprovado", com pelo menos, dois examinadores. O aluno poderá repetir uma única vez o Exame Geral de Qualificação, no mínimo três e no máximo seis meses após o primeiro realizado. _ AMBIENTE E SOCIEDADE - DOUTORADO 3 - quatro cópias do Curriculum Vitae documentado; Filiação Institucional: 4 - cópia autenticada da cédula de identidade e CPF; 5 - cópia autenticada do titulo de eleitor; 6 - cópia autenticada do documento militar, para candidatos do sexo masculino; e 7 - 3 (três) fotos 3X4 recentes; Este é um Programa Interdisciplinar e Interunidades da Universidade Estadual de Campinas, envolvendo o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas e o Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais. _ CORPO DOCENTE 39 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Professores Plenos Carlos Alfredo Joly, Graduação (USP, 1976); Mestre (Unicamp, 1979); Doutor (University of Saint Andrews, 1982); Professor Titular (Unicamp, 1998). Carlos Rodrigues Brandão, Graduação em Psicologia (PUC/RJ, 1965); Mestre em Comunicação (UnB, 1972); Mestre em Antropologia (UnB, 1974); Doutor (USP, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1988). Daniel Joseph Hogan, Graduação em Letras (Le Moyne College Syracuse, 1964); Mestre (Cornell University, 1968); Doutor (Cornell University, 1968). Keith Spalding Brown Júnior, Graduação em Bacharel em Ciências - Química (California Institute of Tecnology, 1959); Doutor (University of Wisconsin/Madison, 1962); Livre-docente (Unicamp, 1979). Laymert Garcia dos Santos, Graduação em Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo (UFRJ, 1969); Mestre (Ecole des Hautes Etudes em Sciences Sociales/EHESS, 1975); Doutor (Universite de Paris VII, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1993); Professor Titular (Unicamp, 2003). Leila da Costa Ferreira, Graduação em Ecologia (UNESP, 1982); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (Unicamp, 1992); Livre-docente (Unicamp, 1997); Prof. Titular (Unicamp, 2004); Pós-Doutorado (University York, 2006). Lúcia da Costa Ferreira, Graduada em Ecologia (Univ. Júlio de Mesquita, 1990); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor (Unicamp, 1996). Thomas Michael Lewinsohn, Graduação em Biologia (UFRJ, 1975); Mestre (Unicamp, 1980); Doutor (Unicamp, 1988); Livre-docente (Unicamp, 2002). Professores Participantes Ademar Ribeiro Romeiro, Graduação em Ciências Econômicas (Unicamp, 1975); Mestre (Unicamp, 1977); Doutor (Ecole des Hautes Etutes em Sciences Sociales/EHESS, 1986). Álvaro Penteado Crósta, Graduação em Geologia (USP, 1977); Mestre (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais/INPE, 1982); Doutor (Imperial College of Science, Technology & Medicine/University of London, IC); Prof. Titular (Unicamp, 2006). Bernardino Ribeiro de Figueiredo, Graduação em Geologia (Uppsala Universitet/U.UPPSALA, 1979); Doutor (Uppsala Universitet/U.UPPSALA, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1997); Prof. Titular (Unicamp, 2006). Ennio Peres da Silva, Graduação em Física (USP, 1977); Mestre (Unicamp, 1981); Doutor (Unicamp, 1989); Gilberto de Martino Jannuzzi, Bach. Matemática (Unicamp, 1978); Doutor (University of Cambridge, 1983); Livre-docente (Unicamp, 1991). Luís Augusto Barbosa Cortez, Engenharia Agrícola (Unicamp, 1980); Mestre (Universite Laval/U.L., 1984); Doutor (Texas Tece University, 1988); Livre-docente (Unicamp, 1996). Hildebrando Herrmann, Graduação em Direito (Universidade Presbiteriana Mackenzie, 1970); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (UNESP, 1995). Rachel Negrão Cavalcanti, Graduação em Ciênc. Econômicas (Unicamp, 1976); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (USP, 1996). 40 Sônia Maria Pessoa Pereira Bergamasco, Graduação em Agronomia (USP, 1969); Mestre (Universidade Federal de Viçosa, 1976); Doutor (UNESP, 1974); Livre-docente (UNESP, 1980). Sônia Regina da Cal Seixas Barbosa, Graduação em Ciências Biológicas (UFMT, 1982); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (Unicamp, 1996). Wilson de Figueiredo Jardim, Graduação em Química (UFSCar, 1975); Doutor (University of Liverpool, 1983). Professor Visitante Roberto Guimarães, Licenciatura em Administração Pública (Escola Brasileira de Administração Pública/FGV, 1973); Mestre em Ciência Política (University of Connecticut/EUA, 1977); Doutor em Ciência Política (Gobierno y Administración Pública, University of Connecticut; Política Comparada y Latinoamericana, Yale University; y Teoria Política y Métodos Cuantitativos, University of Michigan), University of Connecticut (Stors/EUA, 1986). _ Descrição do Curso Credenciamento: O Curso de Doutorado em Ambiente e Sociedade foi credenciado em 18 de março de 2004, Parecer nº 2661/04 junto à CAPES. Integralização: O curso de Doutorado em Ambiente e Sociedade deverá ser integralizado em um mínimo de 24 meses e máximo de 48 meses. As atividades do curso de Doutorado subdividemse em duas etapas sucessivas, para as quais está prevista a duração total mínima de 24 meses e máxima de 48 meses, contados a partir da data de admissão do aluno. Essas duas etapas denominam-se "período de cursos" e "período de pesquisa". Três objetivos devem ser atingidos na formação acadêmica. Em primeiro lugar, devem ser fornecidos os meios e instrumentos para que os especialistas de diferentes disciplinas possam estabelecer um diálogo. Em segundo lugar, deve ser fornecido um embasamento teórico-metodológico que permita exercer a interdisciplinaridade no contexto da temática ambiental e de suas respectivas decorrências no âmbito da conservação e das diferentes dimensões da sustentabilidade. Em terceiro lugar, pretende-se subsidiar teórico-metodologicamente os alunos para que possam trabalhar com problemáticas específicas que contemplem as exigências particulares das alternativas de buscas de sustentabilidade. As disciplinas obrigatórias para todos os alunos do Programa serão: Disciplinas Obrigatórias AS001 135 9 Teoria Social e Ambiente AS002 135 9 Teoria Ecológica AS003 135 9 Seminário de Teses Serão pré-requisitos para a disciplina AS003 (Seminário de Teses) as disciplinas AS001 (Teoria Social e Ambiente) e AS002 (Teoria Ecológica). UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Além disso o aluno deverá matricular-se em duas disciplinas obrigatórias sugeridas pelo orientador, escolhidas entre as relacionadas abaixo: AS004 135 AS005 135 AS006 135 AS007 135 AS008 135 AS009 135 AS010 135 AS011 135 AS012 135 AS013 135 AS014 135 9 Ecologia Humana 9 Sociologia Ambiental 9 Ação Social para a Sustentabilidade Ambiental 9 Dinâmicas Demográficas, Mudanças Globais e Sustentabilidade 9 Conservação e uso Sustentável da Biodiversidade 9 Tecnologia e Ambiente 9 Sustentabilidade e Políticas Públicas 9 Qualidade de Vida em Sociedades Complexas 9 Desenvolvimento, Energia e Ambiente I 9 Desenvolvimento, Energia e Ambiente 9 Ambiente, Cultura e Sociedade IFCH As atuais linhas de pesquisa do Programa são: . Ecologia Humana: - engloba também estudos em Ecologia/Taxonomia pescadores, Etnobiologia ET, Ecologia de pescadores e uso de recursos naturais. . Ecologia Geral: - engloba também estudos em Conservação da biodiversidade vegetal. . Antropologia e Ambiente: - engloba também estudos em Cultura, saber e ambiente, Saberes humanos e educação ambiental, Cultura, arte e meio ambiente. . Dinâmica Demográfica e Mudanças Ambientais: - engloba também estudos em dimensões sociais, demográficas e territoriais da sustentabilidade, Padrões de distribuição populacional e meio ambiente. . Ecologia Química: - engloba também estudos em Biossistemática, uso sustentável de recursos, Biologia da conservação, Genética ecológica e diversidade biológica, Biogeografia e Ecologia de insetos. Disciplinas Optativas . Tecnologia e Ambiente: engloba estudos sobre a relação entre técnica e a problemática ambiental. Os alunos poderão ainda inscrever-se de acordo com a sugestão do orientador em disciplinas dos professores colaboradores do Programa, escolhidas dentre as relacionadas abaixo: . Teoria Social e Ambiente: - engloba também estudos em Sociologia ambiental, Políticas públicas e ambientes e interdisciplinaridade. AS015 135 AS016 135 AS017 135 AS018 135 AS019 135 AS020 135 AS021 135 9 9 9 9 9 9 9 Sustentabilidade e Agricultura Desenvolvimento e Meio Ambiente Geoquímica Ambiental Direito dos Recursos Naturais Meio Ambiente e Relações Internacionais Biologia e Prática da Conservação Planejamento Integrado de Recursos Energéticos AS022 135 9 Políticas Públicas para Eficiência Energética AS023 135 9 Química Ambiental AS024 135 9 Fontes Renováveis de Energia AS026 135 9 Introdução a Legislação Ambiental Ao ser admitido no curso, o aluno terá a assistência de um orientador do programa nas suas atividades de leitura e na elaboração do projeto de pesquisa. Tendo completado as 5 (cinco) disciplinas que compõem o "período de cursos", o aluno se submeterá ao Exame de Qualificação. Sendo aprovado no Exame de Qualificação, o aluno ingressará formalmente no chamado "período de pesquisa" em que as suas atividades de investigação bibliográfica e de campo, análise de dados e redação da Tese passam a ser supervisionadas pelo orientador. Após o cumprimento dos créditos obrigatórios, o aluno deverá manter sua matrícula semestral obrigatória através da sigla AS200 Tese de Doutorado. ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO: - Aspectos Biológicos de Sustentabilidade e Conservação - Aspectos Sociais de Sustentabilidade e Conservação _ LINHAS DE PESQUISA . Conflitos em torno de uso de Recursos Naturais: - engloba também estudos em mudanças sociais e meio ambientes, Populações em áreas protegidas. . Qualidade de Vida em Sociedades Complexas: - engloba também estudos em Sociedade complexas e problemas sócio-ambientais, Desenvolvimento e ambiente, Transformações sócio-ambientais e saúde mental, Sociologia ambiental. . Ecologia de Comunidades Biológicas: - engloba também estudos em Interações animais-plantas, Biodiversidade - teoria, modelagem, medição e aplicações, Biologia e política de conservação, Biologia e sociedade história, filosofia e política, História e filosofia da ciência ecológica. . Valoração Econômica de Impactos ambientais: - engloba também estudos em Gestão ambiental em empresas, Economia e sustentabilidade, Políticas ambientais: instrumentos econômicos e de comando e controle. . Geofísica e Sensoriamento Remoto: - engloba também estudos em Geotecnologias aplicadas ao estudo dos recursos naturais. . Estudos de Depósitos Minerais: - engloba também Geologia médica, Geoquímica ambiental, mineralizações em rochas máficas e ultramáficas, Pesquisa de jazimento de concentração residual. . Fontes Renováveis de Energia: - engloba também estudos em Planejamento energético regional, Efeitos ambientais do uso da energia, Geração de energia na Amazônia, Emissões atmosféricas veiculares, Usos energéticos do hidrogênio. . Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: - engloba também estudos em Análise e projeção da demanda de energia (planejamento de mercado), Políticas públicas para eficiência energética e pesquisa de desenvolvimento. . Gestão Minero-ambiental: - engloba também Gestão de recursos hídricos, Políticas públicas ambientais e legislação. 41 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 . Ambiência, uso eficiente da Energia: - engloba também estudos em Energia da biomassa e fontes alternativas, Fenômenos de transporte e geração de energia elétrica, Projeto e desenvolvimento de máquinas e equipamentos agrícolas, refrigeração no pré-processamento de produtos agrícolas, Tecnologias pós-colheita de produtos hortícolas. . Sustentabilidade e Negócios: - engloba também estudos sobre Complexidade e Responsabilidade. . Aspectos Socioeconômicos e Tecnológicos da Agricultura Familiar: - engloba também estudos em Multifuncionalidade, agricultura familiar e desenvolvimento rural, Planejamento e Desenvolvimento Rural Sustentável. . Processos Oxidativos avançados: - engloba também estudos em ciclos biogeoquímicos de mercado na Amazônia, Contaminação de compostos orgânicos em sedimentos, fluxos de espécies gasosas na interface água/atmosfera, marcadores de poluição ambiental na biosfera, química aquática. . Política, Sociedade e Desenvolvimento Sustentável: - engloba também estudos em Meio ambiente e relações internacionais, formulação de políticas de meio ambiente. pós-graduação. Casos especiais terão que procurar à Coordenação do Programa. Requisitos para Obtenção do Título Créditos Para a obtenção do título de Doutor em Ambiente e Sociedade é necessário que o aluno tenha completado o número de 45 (quarenta e cinco) créditos em disciplinas, tenha sido aprovado em exame de qualificação e tenha sido aprovado pela Comissão Julgadora em Defesa Pública da Tese. A composição da Comissão Julgadora e os critérios de julgamento da tese obedecerão as normas pertinentes e vigentes na Unicamp. Capacitação em Língua Estrangeira Por ocasião da seleção o candidato será submetido a um exame de capacitação em inglês. _ NORMAS ESPECÍFICAS A prova de inglês será escrita e constará de interpretação de texto científico escrito em inglês da área ambiental, não sendo permitido o uso de dicionário. Admissão Exame de Qualificação Poderão candidatar-se ao curso graduados de diferentes áreas do conhecimento, com experiência equivalente ao mestrado. Tendo completado as disciplinas obrigatórias e optativas[com no mínimo 45 (quarenta e cinco) créditos, uma das quais podendo ser completada em outras áreas, o aluno se submete ao Exame de Qualificação. O Exame será realizado após o término das disciplinas obrigatórias (5)] em até 30 meses. Seleção e Número de Vagas O número de vagas é de até 15 (quinze) por geração, com seleção anual. São elegíveis os candidatos brasileiros ou estrangeiros com diploma de curso superior, emitido por instituição de ensino reconhecida, que demonstrem capacidade, aptidão e experiência evidenciadas através de projeto de pesquisa, documentos e entrevista pessoal. Para a Seleção do Doutorado considera-se os seguintes aspectos: formação e experiência profissional, proposta do projeto de pesquisa, maturidade intelectual, exame de proficiência em inglês, tema de interesse e perspectiva de utilização futura dos conhecimentos adquiridos. O texto a ser apresentado à banca consistirá no Projeto de Pesquisa e um ensaio sobre o tema estudado pelo aluno. O exame é realizado por uma comissão de três professores, sendo membro natural o orientador do aluno. A comissão poderá emitir um dos seguintes pareceres: "aprovado", "reprovado com direito a novo exame" e "reprovado". Sendo aprovado no Exame de Qualificação, o aluno ingressa formalmente no período em que as suas atividades de investigação bibliográfica ou de campo, análise de dados e redação passam a ser supervisionadas pelo orientador. Alunos Residentes no Exterior e Alunos Especiais Após o cumprimento dos créditos obrigatórios, o aluno deverá manter sua matrícula semestral e obrigatória através da sigla AS200 Tese de Doutorado. Alunos residentes em outros países, desejando se candidatar para o Doutorado em Ambiente e Sociedade deverão encaminhar à coordenação do Programa uma carta explicando os motivos da proposta, um curriculum vitae atualizado, um projeto circunstanciado de pesquisa ou um ensaio. Este material será analisado por um comitê de seleção, que poderá ainda exigir uma entrevista por telefone ou internet, a ser conduzida por um membro do comitê. Os alunos devem solicitar bolsa em seu país de origem. A proposta de banca deve ser submetida a Sub CPG com no mínimo 5 (cinco) membros. O Programa de Doutorado em Ambiente e Sociedade admite na categoria de alunos especiais apenas aqueles regularmente matriculados em outros programas de 42 Defesa de Tese As normas para a defesa de tese seguem as do Regimento Geral dos Cursos de Pós-graduação da Unicamp. Os alunos obterão o título de Doutor mediante defesa pública da Tese de Doutorado, que poderá ser ensaio bibliográfico e teórico, ou contemplar uma pesquisa empírica e exploratória, ou mesmo os dois. A tese poderá UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 também ser composta por trabalhos publicados em periódicos, uma introdução e conclusão inéditas. A defesa só poderá ocorrer após o cumprimento de todos os créditos exigidos. A defesa será realizada perante uma banca de 5 (cinco) professores [orientador (a), mais 4 (quatro) docentes, sendo 2 (dois) externos ao Programa]. O aluno será considerado aprovado por pelo menos 3 (três) membros da banca. _ IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS _ LEGENDA As disciplinas oferecidas pela unidade encontramse a seguir identificadas. As informações são, na ordem em que aparecem, as seguintes: _ Código da Disciplina _ Nome da Disciplina _ T - Total de horas de aulas teóricas. _ E - Total de horas de aulas de exercícios. _ L - Total de horas de laboratório ou de campo. _ S - Total de horas de estudos dirigidos ou de seminários. _ I - Total de horas de estudo em casa. _ C - Total de créditos. Cada crédito corresponde a 15 (quinze) horas de atividades. _ P - Período mais provável da oferta da disciplina, de acordo com a convenção: 1 - 1º período letivo 2 - 2º período letivo 3 - qualquer período letivo _ Os pré-requisitos (PR): exigidos para a matrícula na disciplina. AA200 - Significa Autorização da respectiva CPG. _ A ementa descreve sucintamente o assunto relacionado com a disciplina. Em algumas disciplinas, principalmente aquelas relacionadas com Tópicos Especiais, as ementas serão oferecidas pelas Unidades de Ensino correspondentes, na época da oferta dessas disciplinas. _ O livro onde se encontra o material básico (texto) pode também constar da informação de cada disciplina. No caso do material se encontrar em várias fontes, a lista bibliográfica será oportunamente fornecida pelo Professor Responsável pela disciplina. _ EMENTAS DAS DISCIPLINAS AS001 Teoria Social e Ambiente T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:1 Ementa: Esta disciplina deve explorar em primeiro lugar a contribuição de alguns teóricos sociais contemporâneos que tem refletido sobre as origens, as causas e os efeitos da degradação do ambiente nas sociedades modernas, assim como, as condições sobre as quais as forças políticas podem ser mobilizadas com êxito contra a degradação do ambiente. Além disso, deve através da leitura crítica desta literatura discutir alguns conceitos chaves da s ciências sociais para auxiliar o atendimento da complexidade da sociedade atual. AS002 Teoria Ecológica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:1 Ementa: História e epistemologia da ciência ecológica. Contraposições: padrões e processos; correlação e causali- IFCH dade; reducionismo, mecanismo e complexidade. Paradigmas e conceitos fundadores: hierarquia, organização e escala - do organismo individual à paisagem; o paradigma populacional e o paradigma ecossistêmico; adaptação e variabilidade; economia da natureza - alocação e otimização; equilíbrio e estabilidade. Temas: ecologia do indivíduo; regulação e populações; interações horizontais e verticais; ganização estrutural e funcional de comunidades ecológicas; diversidade e funções ecossistêmicas. AS003 Seminário de Teses T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Pré-Req.: AS001 AS002 Ementa: Através da discussão em profundidade dos projetos de pesquisa dos alunos, assim como de suas trajetórias intelectuais, deve-se em conjunto com os professores presentes (pelo menos um da área de ciências sociais e um da área de ciências naturais) tentar-se reconstruir a proposta em uma perspectiva mais interdisciplinar buscando uma visão mais socioambiental do projeto. AS004 Ecologia Humana T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: Histórico de ecologia humana. Princípios de Ecologia Cultural. Conceito de ecologia aplicados à populações humanas. Nicho ecológico e diversidade. Territorialidade e Manejo de Recursos Naturais. Etnobiologia, Etnobotância e Etnoictiologia. Modelos de ecologia aplicados a dieta. Forrageamento ótimo. Tabus alimentares. Sociobiologia. Modelos de Transmissão cultural. Ecologia e Economia ecológica. Sustentabilidade: conceitos e práticas. AS005 Sociologia Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: A sociologia ambiental, enquanto produção científica e acadêmica, emergiu a reboque dos movimentos de constatação social surgidos no início dos anos 1960 e da constatação da situação emergencial de degradação dos recursos naturais e de desenvolvimento do industrialismo. A sociologia ambiental assume então uma posição significativa para estudar as divergências e conflitos sobre a natureza (entendida aqui em seu sentido mais amplo, ou seja, tanto o ambiente natural quanto o ambiente construído) e as causas e extensão dos problemas ambientais entre os diversos atores envolvidos neste sentido o curso pretende fornecer as bases para o entendimento do desenvolvimento da sociologia ambiental no nível internacional e no caso brasileiro. AS006 Ação Social para a Sustentabilidade Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Modelos conceituais para analisar e explicar a ação humana; principais tipologias de atores; conceitos de arena, campo e espaço público; sistemas sociais e sistemas políticos; instituições, normas e regras; atores e agentes; movimentos sociais, grupos de pressão, ONGs. AS007 Dinâmicas Demográficas, Mudanças Globais e Sustentabilidade T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: A disciplina abordará os conceitos de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade, com ênfase nos aspectos sociológicos, demográficos e territoriais. As leituras se centram numa discussão conceitual para depois tratar da questão da distribuição populacional no espaço com processo fundamental para a sustentabilidade. No longo prazo, essa questão crucial para equacionar a pressão dos números sobre os recursos. As implicações dessa hipótese para pensar o uso e a ocupação do solo, o zoneamento econômico ecológico e a criação de emprego sustentável serão discutidos na base de uma bibliografia teórico-metodológica e de estudos de caso. 43 IFCH AS008 UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Conservação e uso Sustentável da Biodiversidade T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Aspectos históricos da conservação e do uso sustentável da biodiversidade. Evolução da legislação brasileira associada a conservação e uso sustentável da biodiversidade. Experiências práticas em conservação e uso sustentável da biodiversidade. Estudos de caso em conservação e uso sustentável da biodiversidade. AS009 Tecnologia e Ambiente T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: 1. A "virada cibernética" e as ciências. Aqui seria analisado como o conceito de informação se torna paradigmático para a ciência e a tecnologia, a partir dos anos 50, e como sua "saída" dos laboratórios e inserção na vida social transformou nossas concepções de natureza e sociedade. 2. Sociedade de risco? Neste tópico será examinado como as noções de risco e incertezas assumem o primeiro plano em parte do pensamento sociológico, para que se possa tentar pensar o acidente natural e tecnológico, os efeitos colaterais da tecnociência e a expansão do virtual, com a concomitante imprevisibilidade do rumo do processo. 3. O futuro do humano. Finalmente, o foco se dá no modo como a "virada cibernética" não só se afasta das concepções tradicionais e modernas do homem mas, sobretudo, como reconfigura o que entendemos por humano, suscitando o surgimento do cyborg, do pós-humano e do trans-humano como o outro do jeito do humanismo. AS010 Sustentabilidade e Políticas Públicas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: O curso propõe fundamentalmente uma discussão teórica sobre a problemática ambiental na política contemporânea, através de categorias de análise como sustentabilidade, globalização e descentralização, analisando as políticas ambientais internacionais e nacionais no período posterior a 1970. Além disso, será realizada uma análise crítica dos instrumentos de gestão de uso de recursos, através do estudo de sua aplicabilidade, limites, possibilidades, sua eficácia e eficiência. Propões, ainda, uma análise da estratégia de utilização destes instrumentos na compatibilização das políticas federais, estaduais e locais. Qualidade de vida em sociedades complexas. AS011 Qualidade de Vida em Sociedades Complexas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Revisão teórica dos conceitos de sociedade complexas e qualidade de vida. Qualidade de vida como categoria analítica. Eixos analíticos para entendimento do conceito de qualidade de vida. Construção de indicadores objetivos e subjetivos apropriados a distintas realidades sociais. A historicidade do conceito de identidade social em sociedades complexas. AS012 Desenvolvimento, Energia e Ambiente I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Revisão teórica dos conceitos de sociedade complexas e qualidade de vida. Qualidade de vida como categoria analítica. Eixos analíticos para entendimento do conceito de qualidade de vida. Construção de indicadores objetivos e subjetivos apropriados a distintas realidades sociais. A historicidade do conceito de identidade social em sociedades complexas. AS013 Desenvolvimento, Energia e Ambiente T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Revisão teórica dos conceitos de sociedade complexas e qualidade de vida. Qualidade de vida como categoria analítica. Eixos analíticos para entendimento do conceito de qualidade de vida. Construção de indicadores objetivos e subjetivos apropriados a distintas realidades sociais. A 44 historicidade do conceito de identidade social em sociedades complexas. AS014 Ambiente, Cultura e Sociedade T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: Uma leitura antropológica das relações sociedadeambiente, partir de uma reflexão sobre o processo de socialização em diferentes tipos e tempos de culturas humanas. O curso tem a ver co diferentes percepções do mundo natural e as diversas formas de atuação humana na transformação de cenários naturais em ambientes de vida e processo sócio-cultural. AS015 Sustentabilidade e Agricultura T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: A idéia central seria o de trabalhar as teorias de desenvolvimento econômico, dentro delas as teorias do desenvolvimento da agricultura com ênfase ao processo de "modernização agrícola" baseado no modelo da revolução verde. A partir daí discutir os impactos desta modernização no meio ambiente, sócio-cultural, político e econômico, apontando para atuais alternativas baseadas no desenvolvimento local e regional. AS016 Desenvolvimento e Meio Ambiente T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Este curso trata de alguns temas considerados fundamentais para o entendimento da crise "ambiental" que culminou no questionamento do próprio modelo civilizacional no qual vivemos. As aulas iniciais visam contextualizar e caracterizar essa crise de alcance amplo, que estimulou o processo inicial de questionamento do modelo de mundo ocidental. AS017 Geoquímica Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Estudos de processos nas interfaces das esferas terrestres. Processos endógenos e ambiente. Processos físico-químicos na atmosfera, hidrosfera. Comportamento dos metais e substâncias orgânicas nos diversos compartimentos geoquímicos, processos naturais e ação antrópica. Impactos ambientais em áreas remotas, urbanas e de mineração. Modelos geológico-ambientais de jazidas minerais. Planejamento, monitoramento ambiental e recuperação de áreas degradadas. Noções de ecotoxicologia, monitoramento humano e análise de riscos. Regulamentações ambientais e conseqüências econômicas. Prática de campo e laboratório: coleta de amostras, procedimentos analíticos, tratamento de dados e apresentação de resultados. AS018 Direito dos Recursos Naturais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: Direito e Sociedade; Princípios Ambientais Constitucionais; Precaução e Prevenção: Avaliação de Impacto Ambiental; Licenciamento Ambiental; Princípios de Direito Mineral: Legislação infraconstitucional; Direito da Energia: Petróleo, gás e minerais nucleares: Política Nacional dos Recursos Hídricos: Direito Agrário e Uranístico: Fundação social da propriedade. AS019 Meio Ambiente e Relações Internacionais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: A preocupação do curso é estudar o meio ambiente como um dos temas prioritários da agenda internacional das últimas décadas. Visa, portanto, analisar as discussões que opõem países desenvolvidos em desenvolvimento nos foros multilaterais, quando os primeiros tentam impor uma "ordem ecológica mundial". AS020 Biologia e Prática da Conservação T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Definições; Organização da vida; Recursos; Fatores Ambientais e Ecologia Química; Processos Ambientais; Ecossistemas Naturais; Diversidade Biológica; Visita a Uni- UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 dade de Conservação; História da Relação entre o Homem e os seus Ambientes; Ecossistemas Antrópicos; Paisagens e sua formação dinâmica; Climatologia; Plantas e Animais Indicadores; Estudos de casos; Reservas Extrativistas; Reservas Biológicas; Análise Ambiental; Manejo; e Ação Popular. AS021 Planejamento Integrado de Recursos Energéticos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: O objetivo do curso é apresentar historicamente a necessidade de incorporação de novas dimensões ao planejamento de serviços de energia e com isso assumido pelo processo conhecido como Planejamento Integrado de Recurso. Destacam-se as considerações ambientais, sociais e de estratégias de desenvolvimento. Apresentam-se técnicas e metodologias utilizadas em exercícios PIR. O curso discute também as barreiras e desafios que essa maneira de planejar tem encontrado especialmente no Brasil e em outros países. AS022 Políticas Públicas para Eficiência Energética T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Neste curso são discutidos os impactos das reformas setoriais na direção de maior competição na indústria de energia em atividades de interesse público associados a produção e uso de energia. Apresentam-se conceitos sobre "benefícios públicos" de serviços de energia, o papel de mercado e dos agentes públicos (governos e reguladores) no provimento destas iniciativas. São discutidos os instrumentos de política pública que podem ser utilizados para expandir as atividades em um ambiente mais competitivo e com maior participação de agentes privados. AS023 Química Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Especialização de metais em corpos aquáticos; mercúrio na região Amazônica; Interação/Luz/Corpos aquáticos; Critérios de qualidade de Sedimentos; Ecotoxicologia; Trocas na interface água/sedimento e água/ar. AS024 Fontes Renováveis de Energia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Fontes renováveis de energia: hidrelétrica, solar (célula fotovoltaicas e térmica), biomassa (florestas, canade-açúcar, resíduos agrícolas e urbanos, carvão vegetal), eólica das marés e geotérmica. Potencial, tecnologias, usos e economicidade. Conversão e multiutilização das fontes. Impactos ambientais. AS026 Introdução a Legislação Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: O curso se propõe a analisar a legislação ambiental tanto no nível internacional quanto no caso brasileiro. AS200 Tese de Doutorado em Ambiente e Sociedade T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:147 P:3 CP001 Cultura Política e Democracia T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Esta disciplina estuda os processos de construção democrática - nos âmbitos nacional e comparado - focalizando as interconexões entre política, cultura e estruturas sociais. Seu foco empírico está no estudo das atitudes, valores e comportamentos dos cidadãos, e aborda as mudanças na interação entre o publico e o sistema político a partir das transformações recentes em contextos democráticos e em democratização. CP002 Constitucionalismo, Democracia e Estado de Direito IFCH T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso examina o debate contemporâneo de teoria política e do direito sobre as relações entre constitucionalismo, democracia e Estado de direito. O curso considera, inicialmente questões de legitimidade política, como a justificação de garantias constitucionais aos direitos fundamentais face à vontade da maioria e a legitimidade do controle judicial de decisões das instituições representativas. Em seguida, o curso contrasta o debate teórico sobre formatos institucionais com trabalhos empíricos sobre a estrutura e a dinâmica das instituições democráticas contemporâneas. O curso aborda, enfim, trabalhos sobre as relações entre os poderes e o controle da constitucionalidade no Brasil pós-1988. CP003 Cidadania e Movimentos Sociais T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso aborda a questão da cidadania, as várias versões que ela assume na história brasileira e o papel dos movimentos sociais na sua redefinição. CP004 Capitalismo Neoliberal, Classes Sociais e Política no Brasil T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso examina as características do modelo neoliberal de capitalismo e as transformações que a implantação desse modelo provocou na estrutura de classes da sociedade brasileira, nas relações do Brasil com os países centrais, no Estado e na política nacional. Examina a questão da hegemonia política e ideológica desse modelo de capitalismo ao longo das duas últimas décadas. CP005 Estado e Sociedade no Capitalismo Contemporâneo T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O objetivo central da disciplina é discutir o tema do papel do Estado no contexto das transformações que vêm marcando a economia mundial no final do século XX. A primeira unidade será dedicada ao tema da natureza dos vínculos entre Estado e capitalismo, focalizando-o numa perspectiva histórico-estrutural. Na segunda unidade, serão revistas algumas das principais teses sobre o tema da globalização do capitalismo. A parte final estará voltada para o exame de alguns processos emergentes e para o mapeamento de problemas novos suscitados naquele campo de reflexão pelas mudanças estruturais em questão. CP006 Economia Política Internacional II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O movimento da economia política internacional depois da II Guerra - (re) definição de atores e cenários. O curso visa discutir momentos e fases em que esses atores (estados, empresas, movimentos sociais, instituições internacionais e multilaterais, etc) se redefinem conforme os diferentes cenários (regimes internacionais, correlações de força, etc) e, por outro lado, redefinem os cenários. CP007 Economia Política do Desenvolvimento T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso procura familiarizar os estudantes - através de aulas expositivas e seminários - com os principais temas e abordagens desse campo. I. Teorias do desenvolvimento no pós-guerra - visão geral; nascimento da economia do desenvolvimento - a teoria da modernização, do imediato pós-guerra à Aliança para o Progresso; estruturalismo latino-americano, primórdios (1949-1962); a teoria da dependência (anos 1960-1970); crise do desenvolvimentismo e a ênfase nas "necessidades básicas" (1969-1978); "contra-revolução" neoclássica e monetarista (1978...) ; a polêmica da globalização. II. A critica neoliberal dos modelos "estatizantes" e protecionistas. Avaliações críticas recentes sobre a economia política do nacional-desenvolvimentismo. III. A crítica da crítica. Serão examinados argu- 45 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 mentos presentes em textos e autores que pretendem contestar a chamada "mentalidade de mercado" ou "sabedoria convencional" que estaria fundando os procedimentos, pressupostos e modelos analíticos dos neoclássicos e neoliberais examinados no item II. CP008 Direitos Humanos, Política e Direito T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso trata do debate teórico internacional relativo aos direitos humanos. Inicialmente, apresenta as mudanças, a partir do início dos anos noventa, nos instrumentos jurídicos internacionais de direitos humanos e nas instituições multilaterais dedicadas á sua proteção e promoção. Em seguida, aborda debates de teoria política, relações internacionais e estudos culturais concernentes à natureza e a efetividade dos direitos humanos face à soberania estatal na ordem internacional. Noutra unidade, são abordados os temas da universalidade e relatividade dos direitos humanos e suas relações com as normatividades sociais. Na unidade final, são analisados trabalhos empíricos sobre políticas de implementação dos direitos humanos, promovidas por instituições multilaterais, estatais ou por organizações da sociedade civil. CP009 Democracia e Participação T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso tem por objetivo discutir a relação entre democracia e participação. Examina, em primeiro lugar, aspectos teóricos do debate recente sobre a democracia participativa e a democracia deliberativa. Em segundo lugar, o curso focaliza experiências concretas tais como o Orçamento Participativo, seus limites e possibilidades. CP010 Integração e Blocos Regionais T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O conteúdo desta disciplina estará voltado para a análise dos processos de integração regionais, com ênfase particular nos casos mais recentes como o Mercosul, o Nafta e a Alca, além das outras experiências latino-americanas como a ALALC, Aladi, o Pacto Andino e o Pacto Amazônico, e o caso europeu representado pela União Européia. Da mesma forma, ênfase será dada às discussões teóricas da integração política, como as abordagens funcionalista e neofuncionalista. CP011 Fronteiras da Metodologia em Ciências Sociais T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Este curso visa introduzir aos alunos algumas das ferramentas metodológicas mais avançadas da pesquisa em Ciências Sociais hoje e amanhã. Contra um pano de fundo trazido por abordagens interdisciplinares que tentam ligar Ciências Sociais, Ciências Naturais e os ofícios, através de metáforas hoje de complexidade, fractais, caos, teoria sistêmica etc. e no passado através da teoria da evolução, termodinâmica, pneumática etc.. Os alunos serão apresentados a um rico panorama de técnicas - quase todas produtos da sociedade de informação: bibliotecas eletrônicas, a internet como ferramenta da pesquisa, bancos de dados nacionais e internacionais, pacotes estatísticos contemporâneos, teoria estatística, softwares de análise quantitativa de dados qualitativos, softwares de geoprocessamento, inteligência artificial social, laboratórios sociais virtuais e outras. Assim, a última parte deste curso experimental será de natureza metodológica - e busca refletir sobre (1) como pesquisar complexos objetos disciplinarmente ou interdisciplinarmente e (2) quais técnicas escolher. CP012 Financiamento da Competição Política em Perspectiva Comparada T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 46 Ementa: O financiamento de partidos e campanhas eleitorais, assunto problemático em todas as democracias contemporâneas. Na disciplina este tema é abordado do ponto de vista normativo e empírico, analisando de um lado a relação entre o financiamento político e outros valores como a equidade, a transparência e a competividade do processo eleitoral. Por outro lado, analisa os padrões e práticas de financiamento de campanhas eleitorais em vários países, bem como os respectivos sistemas normativos. Aborda-se também o impacto das relações econômicas sobre o relacionamento entre cidadãos e candidatos. Uma das manifestações é a embora de votos, mas o fenômeno engloba também outras formas de pressão ou sedução econômica sobre os eleitores. CP013 Mercado e Estado no Pensamento Liberal T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso deverá examinar a antinomia Estado/Mercado em autores selecionados. Tematizando ainda a oposição "Democracia versus Liberdade" buscar-se-á reconstituir a teoria política do liberalismo econômico. Particular atenção será dada ao exame dos argumentos políticos encontrados em economistas clássicos, neoclássicos e neoliberais. CP014 Seminário de Tese T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A disciplina visa discutir os projetos de tese em andamento. Enfatiza o exame de problemas teóricos e metodológicos por eles compartilhados. CP015 Seminário Avançado em Ciência Política I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Com sessões quinzenais, e desdobrado em dois semestres letivos, este curso tem por objetivo estudar em profundidade obras seminais no campo da teoria e da análise política. Nesse sentido, o curso contemplará a análise de ¨clássicos¨ (mais ou menos antigos ) e trabalhos recentes que tenham exercido ou que mereçam exercer, na avaliação dos professores do Programa, grande impacto na área. Em qualquer dos casos, serão selecionados para o seminário obras cujo estudo represente uma experiência nova e enriquecedora para quem dele participe. CP016 Seminário Avançado em Ciência Política II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Com sessões quinzenais, e desdobrado em dois semestres letivos, este curso tem por objetivo estudar em profundidade obras seminais no campo da teoria e da análise política. Nesse sentido, o curso contemplará a análise de ¨clássicos¨ (mais ou menos antigos) e trabalhos recentes que tenham exercido ou que mereçam exercer, na avaliação dos professores do Programa, grande impacto na área. Em qualquer dos casos, serão selecionados para o seminário obras cujo estudo represente uma experiência nova e enriquecedora para quem dele participe. CP017 Problemas Teóricos na Análise do Sindicalismo e das Relações de Trabalho T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso apresenta e discute três diferentes perspectivas teóricas na abordagem da ação sindical e das relações de trabalho: a abordagem marxista, a abordagem sistêmica e a abordagem institucionalista. Essas abordagens são amplamente utilizadas nas pesquisas sobre o sindicalismo brasileiro e nem sempre se tem em conta as contradições e divergências existentes entre elas. Serão examinadas as diferenças conceituais existentes entre essas três abordagens - corporativismo, neocorporativismo, sistema de relações de trabalho, classes sociais - e o lugar do sindicalismo, do conflito capital X trabalho, da negociação coletiva e da legislação sindical e trabalhista em cada uma delas. CP018 Pensamento Político Socialista UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O tema geral desta disciplina é o pensamento político dos teóricos e dirigentes socialistas do século XX. O curso aborda as reflexões desses pensadores sobre os problemas táticos, estratégicos e militares do movimento operário do século XX e sobre a natureza e as formas de organização do poder político nas experiências socialistas do século passado - as questões do Estado, da democracia, do direito etc. Os autores e obras a serem estudados são redefinidos periodicamente pelo docente encarregado do curso. CP019 Organizações Internacionais T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A disciplina analisará o surgimento, as características e a evolução das organizações regionais e internacionais, das agências especializadas e o papel por elas desempenhado na formatação do sistema internacional. Ênfase será concedida ao período pós-45, com o surgimento da Organização das Nações Unidas. Entre as instituições estudadas encontram-se a Organização dos Estados Americanos, a Organização Mundial do Comércio, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial. CP020 Modos de Regulação Sócio-Política em Teorias Sociais Contemporâneas T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Programação desenvolvida nesta unidade tem dois objetivos complementares. Quanto ao conteúdo, trata-se de examinar argumentos presentes em algumas das principais teorias sociais contemporâneas a respeito das diferentes formas assumidas pela regulação política. O objetivo instrumental consiste, basicamente, em "treinar" o pensamento a focalizar esses problemas utilizando procedimentos analíticos e argumentos mais ou menos estilizados. CP021 Subjetividade e Política: A Crítica do Sujeito Moderno em C. G. Jung e W. R. Bion T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso discute a emergência do projeto moderno e a crítica da modernidade . Faremos isto a partir de um vértice particular: a crítica do sujeito moderno. É exatamente aí que entra(m) a(s) Psicanálise(s). O projeto moderno produziu uma das "figuras da razão": a razão legislativa. Com ela uma possibilidade de conhecer cientificamente. Como afirma Zygmunt Bauman "a existência é moderna por que é produzida" e é produzida como uma idéia da razão, geometricamente. Des-construindo o sujeito moderno com ajuda da(s) Psicanálise(s) - a partir da noção do inconsciente: reprimido, da espécie, coletivo - razão legislativa, ciência e artifício são redimensionados. São muitos hoje os autores que fazem a crítica da modernidade a partir dessa figura histórica da razão, a razão legislativa. Alguns encontram na(s) Psicanálise(s) um importante ponto de apoio, os frankfurtianos e E. Morin por exemplo; outros, fazem a crítica dessa figura moderna e histórica da razão a partir do platonismo: Hannah Arendt, Nietzsche, Heidegger. Só através dessa discussão, sinto-me à vontade, para recolocar uma das questões fundamentais hoje para a(s) Psicanálise(s) e também para importantes críticos da modernidade: "O que significa pensar?" Faço essa discussão através de três autores: W.R. Bion, C.G.Jung e M. Heidegger. Nos três autores o "pensar está aberto para o Ser" e, com eles estamos muito longe de R. Descartes. CP022 Sistema Judicial e Cidadania no Brasil Contemporâneo T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso examina textos teóricos e análises sobre o papel do direito e do sistema judicial para a promoção dos direitos de cidadania no Brasil. São contrapostas análises que apresentam reservas à expansão da linguagem dos di- IFCH reitos, em nome da segurança jurídica, da ineficiência e da governabilidade a outras que enfatizam os efeitos cumulativos das lutas por direitos assim como a abertura e a dinâmica que imprimem às instituições políticas, particularmente aquelas do sistema judicial. São trabalhadas pesquisas empíricas que trataram de diferentes aspectos do sistema judicial brasileiro, em suas organizações (Poder Judiciário, Ministério Público, polícia), suas áreas de atuação (conflitos civis, pequenas causas, família, penais, trabalho) e suas articulações com outras agências e políticas públicas. CP023 O Estado da Arte nos Estudos do Trabalho T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O objetivo desta disciplina é fazer um balanço do estado da arte dos estudos do trabalho. Ao longo dos últimos anos novas áreas, novos objetos de pesquisa e novos enfoques teórico-metodológicos surgiram. A idéia do curso é revisitar temas clássicos dos estudos do trabalho à luz do debate atual. CP024 O Problema da Hegemonia na Ciência Política T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O objetivo desta disciplina é proceder ao estudo crítico das teorias da hegemonia, apresentando uma construção conceitual que visa esclarecer as relações existentes entre Estado e sociedade. O curso promoverá uma reflexão teórica sobre os modos de produção e reprodução dos processos históricos de direção, dominação e legitimação política e ideológica, bem como sobre o lugar ocupado neles pelo exercício da hegemonia. Desse modo, o conceito estudado se insere no cerne da análise política contemporânea como parte integrante da teoria do Estado. Ao longo do semestre o curso deverá: 1) Analisar a construção do conceito de hegemonia no contexto da teoria política do início do século XX. 2) Apresentar a formulação gramsciana do conceito em suas diferentes formas. 3) Discutir as várias apropriações do conceito de hegemonia pela teoria política do pós-guerra. 4) Estabelecer as interfaces entre o conceito de hegemonia e construções intelectuais que dele se aproximam ou com ele competem (legitimação, cultura política, etc.). CP025 Opinião Pública e Processos Políticos T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Este curso aborda as distintas vertentes que discutem a opinião pública, sua formação e sua dinâmica de funcionamento. Essa análise é desenvolvida a partir da sua perspectiva mais crítica com Habermas, e abrangendo os mais importantes significados desenvolvidos no âmbito da ciência política, expressos nas teses da "espiral do silêncio", da opinião de elites, e na definição mais amplamente aceita como agregação de opiniões individuais, baseada na realização de surveys de público. Para o estudo do impacto da opinião pública na dinâmica das sociedades democráticas serão abordados dois processos políticos específicos: o impacto da opinião pública sobre políticas públicas e sobre processos eleitorais. CP026 Partidos Políticos, Governos Partidários e Representação Política T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Este curso traz a discussão de 3 questões básicas que envolvem a organização e o funcionamento dos partidos e governos partidários: a polêmica sobre o partido como fórmula representativa e governativa na política contemporânea, a relação entre partidos e governos e o seu impacto na formulação de políticas públicas e na organização interna partidária, e a relação entre as esquerdas e o poder. CP027 Corrupção e Accountability em Sistemas Políticos Modernos T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 47 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Ementa: Corrupção e Accountability na Realidade Contemporânea. Retrospectiva: Escândalos e Corrupção na História do Brasil. Constelações Econômicas: Mercados Fortes Ilegais . Crime Organizado: Uma Ameaça Crescente. Problemas Gerenciais: Regras Fracas ou Disfuncionais. Eleitores, Representantes e Governo: Corrupção Política . Contratos e Licitações: Áreas Clássicas de Corrupção . Ombudsman e Ouvidoria na Área Pública e Privada. Comissões Parlamentares de Inquérito. Tribunais de Contas. CP028 Leituras Dirigidas em Política Internacional e Política Externa Brasileira I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP029 Leituras Dirigidas em Política Internacional e Política Externa Brasileira II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP030 Leituras Dirigidas em Integração, Conflitos, Organizações e Modelos Normativos da Ordem T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP031 Leituras Dirigidas em Integração, Conflitos, Organizações e Modelos Normativos da Ordem T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP032 Leituras Dirigidas em Movimentos Sociais, Espaços Públicos e Cidadania I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP033 Leituras Dirigidas em Movimentos Sociais, Espaços Públicos e Cidadania II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP034 Leituras Dirigidas Cultura e Comportamento Político I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP035 Leituras Dirigidas Cultura e Comportamento Político II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP036 Leituras Dirigidas em Economia Política Internacional I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP037 Leituras Dirigidas em Economia Política Internacional II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP038 Leituras Dirigidas em Processos Governamentais e Cidadania I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP039 Leituras Dirigidas em Processos Governamentais e Cidadania II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP040 Leituras Dirigidas em Trabalho, Sindicalismo e Ação Política I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. 48 CP041 Leituras Dirigidas em Trabalho, Sindicalismo e Ação Política II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP042 Leituras Dirigidas em Estado, Classes Sociais e Representação Política I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP043 Leituras Dirigidas em Estado, Classes Sociais e Representação Política II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP044 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP045 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP046 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP047 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política IV T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP048 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política V T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP049 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política VI T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP050 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política VII T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP051 Tópicos Especiais em Relações Internacionais I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP052 Tópicos Especiais em Relações Internacionais II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP053 Tópicos Especiais em Relações nais III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP054 Tópicos Especiais em Relações nais IV T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP055 Tópicos Especiais em Relações nais V T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP056 Tópicos Especiais em Relações nais VI T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Internacio- Internacio- Internacio- Internacio- UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Ementa: A critério do professor responsável. CP057 Tópicos Especiais em Relações Internacionais VII T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP058 Tópicos Especiais em "Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses" I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP059 Tópicos Especiais em "Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP060 Tópicos Especiais em "Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses" III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP061 Tópicos Especiais em "Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses IV T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP062 Tópicos Especiais em Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses V T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP063 Tópicos Especiais em Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses VI T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP064 Tópicos Especiais em Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses VII T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. CP065 Política Externa Brasileira T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Nesta disciplina serão analisados os condicionantes históricos da política externa brasileira no período republicano. O papel desempenhado pelo Brasil, tanto no cenário regional, quanto no contexto mais amplo, sua participação nos foros multilaterais (organizações e blocos internacionais), farão parte das discussões que orientarão este curso, bem como os seguintes itens: Os primeiros anos da República e a atuação do Barão do Rio Branco; a política brasileira no interregno das grandes guerras; o pós guerra e o nacional desenvolvimentismo; o período militar; a política externa pós-85. CP066 Relações Internacionais Contemporâneas T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A disciplina terá como eixo orientador a discussão sobre as grandes questões contemporâneas, em um mundo que passa por rápidas transformações, tais como as perspectivas do sistema internacional, e o papel desempenhado pelas grandes potências e demais atores, no final do século e início do novo milênio. CP067 Teorias das Relações Internacionais T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A disciplina apresentará as diversas correntes teóricas das Relações Internacionais, passando em revista o idealismo, realismo, neorealismo, interdependência, globalização, institucionalismo, construtivismo, etc. Uma das preocupações básicas, será fornecer ao aluno instrumentos adequados para que possa analisar a realidade internacional, a partir de diferentes modelos e concepções. CP068 Cultura e Política - A Construção da Democracia IFCH T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Este curso se propõe a discutir algumas questões referentes ao processo de construção democrática no Brasil, sob a ótica das relações entre cultura e política. Essa discussão tem como seu ponto de partida uma breve discussão das dimensões teóricas dessas relações, a partir da contribuição de Gramsci e outros autores. A partir dessa perspectiva, pretende, em seguida, explorar alguns temas recorrentes no debate recente sobre o processo de construção democrática: sociedade civil, espaço público e cidadania. CP069 Metodologia de Pesquisa em Ciência Política T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Buscando contribuir para a elaboração de planos consistentes de pesquisa - tarefa que o estudante do Programa deverá enfrentar agora e muito provavelmente no futuro -, o curso perseguirá este objetivo através de um esforço de reflexão sobre os problemas que se manifestam na investigação sobre a política, a maneira como eles são entendidos, e as soluções alternativas que surgem efetivamente no trabalho de pesquisa desenvolvida no campo da Ciência Política. Nessa perspectiva, o curso partirá de uma interrogação sobre a Ciência Política, como disciplina diferenciada e profissão socialmente reconhecida. É a esse campo que a reflexão estará referida. Nele buscaremos respostas para perguntas sobre a natureza do empreendimento científico na área e como lidar com as dificuldades que ele envolve. Rejeitando por princípio a existência de fórmulas canônicas, o curso fará aflorar controvérsias e, se bem sucedido, servirá também como guia introdutório à auto-compreensão da disciplina, tal como expressa por um conjunto representativo de seus praticantes. CP070 Trabalho e Política em um Mundo Globalizado T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso tem como objetivo discutir as transformações econômicas, sociais e políticas pelas quais passa a sociedade contemporânea, no processo mais geral de globalização, confrontando-as com as mudanças que estão ocorrendo no âmbito do trabalho, tanto nos países de capitalismo maduro quanto naqueles em desenvolvimento. CP071 Economia Política internacional I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Tomando como ponto de partida a análise crítica das principais correntes teóricas que abordam o problema das relações entre Estado e Economia no capitalismo moderno, o curso tem por objetivo central estudar o papel do Estado no processo de transformação em curso no sistema de poder (econômico e político) em escala mundial. CP072 Análise Comparada dos Estudo do Trabalho T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O Nascimento do Mundo Industrial - Transformações em Cultura, Interesses e Organização. Teorias do Mundo do Trabalho. Paradigmas nas Ciências Sociais. A sociologia se prepara para novos tempos- Introdução à matriz teórica empregada.A Engenharia - Desenvolvimento do Nível de Organização (e de instituições). A Medicina do trabalho - O fator humano é vítima das conseqüências negativas da gestão do trabalho. A Ergonomia. A Psicologia. As disciplinas consolidadas - Visões da OIT . Os Limites das Disciplinas e o desenvolvimento da interdisciplinaridade. Abordagens participativas- perspectivas teóricas. Abordagens participativas- perspectivas empíricas. CP073 Teoria das Classes Sociais e Movimento Operário T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 49 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Ementa: O curso examina a teoria marxista das classes sociais e sua aplicação no estudo do movimento operário. Ele se encontra dividido em duas partes. A primeira parte aborda a teoria marxista das classes sociais e da luta de classes e examina as classes trabalhadoras no capitalismo contemporâneo. A segunda parte do curso aborda o problema teórico de saber em que condições a classe operária pode organizar-se como um coletivo de classe anticapitalista. CP074 Teoria Política Contemporânea I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso objetiva familiarizar o estudante com diferentes abordagens teórico-metodológicas relevantes no trabalho de investigação desenvolvido atualmente no âmbito da Ciência Política. Nesse sentido, o curso deverá indicar os vínculos significativos que tais abordagens mantêm com as grandes tradições do pensamento moderno e contemporâneo e suas manifestações em disciplinas vizinhas no campo das Ciências Sociais. Esta disciplina desenvolve a Parte I dessa programação. CP075 Teoria Política Contemporânea II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso objetiva familiarizar o estudante com diferentes abordagens teórico-metodológicas relevantes no trabalho de investigação desenvolvido atualmente no âmbito da Ciência Política. Nesse sentido, o curso deverá indicar os vínculos significativos que tais abordagens mantêm com as grandes tradições do pensamento moderno e contemporâneo e suas manifestações em disciplinas vizinhas no campo das Ciências Sociais. Esta disciplina desenvolve a Parte II dessa programação. CP076 Estado e Sociedade no Brasil Contemporâneo T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Aos olhos do historiador que, no futuro, vier a se debruçar sobre a experiência brasileira deste século, a década de 80 aparecerá, certamente, como um divisor de águas. Com efeito, tendo convivido quase vinte anos com uma economia em forte expansão e um sistema político fechado, sob o mando autoritário das Forças Armadas, o Brasil atravessa os anos 80 imerso em crise. No plano político, assiste-se à desagregação do regime autoritário, e a tortuosa trajetória em direção a uma nova ordem que se quer democrática. No campo da economia, sob o impacto da crise da dívida externa, a década de 80 é marcada pela inflação, o descontrole das finanças públicas e a prevalência de taxas de crescimento medíocres e erráticas. Como resultado conjugado de tais problemas e dos conflitos neles implicados, a década vai culminar no grande confronto de perspectivas que se deu em torno das eleições presidenciais de 1989. A vitória obtida pelo campo liberal nesse episódio crítico produziu uma alteração radical na agenda política, abrindo o caminho para o período de profundas mudanças institucionais que estamos vivendo no presente. Tomando como ponto de partida a caracterização dos anos 80 como um período de "grande crise", o objetivo do curso é o de explorar o referido processo de mudança e de refletir sobre o significado do mesmo, do ponto de vista da constituição no Brasil de uma sociedade democrática. Com esse fim, o curso estará desdobrado em três partes. Na primeira unidade, serão introduzidos alguns elementos teóricos sobre os temas das crises, das políticas públicas e da transição partir de regimes autoritários. Na segunda, serão estudados alguns trabalhos de síntese sobre a crise dos anos 80. Isso feito, procederemos -- na terceira unidade - à análise do processo em curso de mudança institucional. Esta terá como foco privilegiado o debate a respeito de um elenco de grandes questões, a ser selecionado em conjunto 50 com os alunos, tais como: a) política industrial e de comércio exterior; b) programa de privatização; c) política externa -- posicionamento em fóruns multilaterais, e política de integração regional (Mercosul e Alca); d) reforma do sistema educacional; e) sistema de representação política - reforma do sistema eleitoral e partidário. As últimas aulas serão dedicadas à discussão do sentido global desse processo de mudança sob o prisma da consolidação no Brasil de uma ordem democrática. CP077 Seminário de Dissertação de Mestrado. T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A disciplina visa discutir os projetos de dissertação de mestrado em andamento. Enfatiza o exame de problemas teóricos e metodológicos por eles compartilhados. CP078 Dissertação de Mestrado em Ciência Política T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:72 P:3 CP079 Tese de Doutorado em Ciência Política T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:96 P:3 HF001 Introdução à Lógica T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Elementos de Lógica de primeira ordem, abordando detalhadamente o cálculo proposicional clássico e apresentando as principais técnicas metalógicas. Estudo detalhado de cálculo de predicados clássico. Teorias de primeira ordem. Caracterização, completude e compacidade. HF005 Teoria dos Conjuntos I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Visão geral da teoria intuitiva. Ordinais e cardinais. O axioma da escolha. A hipótese do contínuo. Noções sobre ZF, e sistemas correlatos. HF006 Teoria dos Conjuntos II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Princípios gerais de constructividade. A consistência da HC. Problemas de independência. Forcing. Modelos para teorias de conjuntos. Cardinais mensuráveis. HF007 Lógicas não-Clássicas T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Lógicas relevante, paraconsistente, intuicionista, discursiva, quântica e outras não-clássicas. HF009 Computabilidade T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Neste curso são tratados os seguintes tópico enfoques formais da noção de computabilidade, máquinas de Turing, funções recursivas (primitivas, gerais e parciais), tese de Church e equivalência entre as várias noções formais de computabilidade. HF010 Álgebra da Lógica T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Esta disciplina visa aos estudantes as contrapartes estritamente matemáticas (algébricas e topológicas) tanto da sintaxe usual da Lógica de Primeira Ordem e da Lógica Proposicional, quanto dos principais teoremas metalógicos. Deste modo, além de tratar dos temas referentes a reticulados, álgebras de Boole, estudase também a formalização booleana da Lógica Quantificacional por meio de álgebras de Lindembaum, bem como álgebras cilíndricas e poliádicas. HF021 Filosofia da Linguagem T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Linguagem e comunicação. Atos lingüísticos. A noção de informação. Linguagem, conhecimento e verdade. O problema da significação. Linguagem ordinária e linguagens formalizadas. Tendências contemporâneas em Filosofia da Linguagem. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 HF031 Introdução à Epistemologia T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: O objetivo do curso é introduzir aos estudantes com formação diferente, a filosofia das ciências exatas naturais e humanas. Mediante análises comparativas e o recurso à história da ciência, serão apresentadas as posições teóricas e metodológicas mais frequentes. HF033 Filosofia da Ciência I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Construção e teste de teorias. Verificabilidade e falsicabilidade. Teorias como paradigma. Desenvolvimento da ciência: crescimento ou revolução? O conhecimento da vida. Ciência e valores. Função conservadora e função crítica da ciência. Problemas de educação científica. HF047 Tópicos Especiais de História da Filosofia da Natureza I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF048 Tópicos Especiais de História da Filosofia da Natureza II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF085 Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF086 Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência II T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. HF087 Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF088 Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem II T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. HF089 Tópicos Especiais de Filosofia da Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF090 Tópicos Especiais de Filosofia da Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise II T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. HF091 Tópicos Especiais de História da Ciência I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida HF102 Metamatemática T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Estudo da estrutura de teorias básicas da matemática, viz teoria de números ou de conjuntos, do ponto de vista metalógico. HF103 Teoria de Modelos T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Método das constantes. Cadeias elementares. Ultraprodutos. Indiscerníveis. Skolemização. Teoremas de preservação, categoricidade e estabilidade. HF104 Tópicos Especiais de Lógica I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF105 Tópicos Especiais de Lógica II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. IFCH HF106 Tópicos Especiais de Lógica III T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF107 Tópicos Especiais de Lógica IV T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF108 Teoria da Prova T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Problemas gerais de teoria da prova. Lógica seqüencial. Sistemas clássicos e não-clássicos. Normalização. Aplicações. HF111 Tópicos Especiais de Lógica e Linguagem T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF121 Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF133 Tópicos Especiais de Epistemologia Geral I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF150 Tópicos Especiais de Epistemologia das Ciências Humanas T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF161 História Epistemológica da Psicologia e da Psicanálise T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Empirismo e transcendentarismo em psicologia: Locke e Kant. Teoria Kantiana dos processos Intelectuais. Origens metafísicas da psicologia: Helmholtz. Metodologia da psicologia naturalizada: Mach. HF163 Fundamentos da Psicologia T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Filosofia da psicologia. O que é a Psicologia? A divisão do campo epistemológico da psicologia: entre a explicação e a interpretação. A Psicologia tem um objetivo? Análise de alguns procedimentos metodológicos utilizados na investigação filosófica. HF164 Fundamentos da Psicanálise T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A dialética hegeliana do desejo e a compreensão do Dasein. M. Ponty e os limites da dialética. HF165 Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A construção de um modelo para o aparelho psíquico: análise de um þprojeto para uma Psicologia para neurólogosÞ de Freud. Os conceitos fundamentai entre uma leitura puramente energeticista e uma puramente interpretativa. É possível uma máquina falante? HF170 Tópicos Especiais de História da Psicanálise T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF177 Metapsicologia T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A noção energética na economia psicanalítica. A gênese do sintoma. Inibição e sintoma. O cômico. HF202 Filosofia da Lógica T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: O curso examinará os problemas filosóficos suscitados pelos resultados da lógica. Serão examinados os conceitos lógicos de verdade, modelo e teoria formal, assim como problemas relativos ao estatuto filosófico da lógica. 51 IFCH HF211 UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Filosofia da Matemática T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: O conhecimento matemático como paradigma do conhecimento teórico. Platonismo, formalismo e construtivismo em matemática. Os supostos metafísicos do platonismo, as provas de consistência no formalismo e as diferentes noções de construção. Os problemas de fundamentos na análise e na geometria. HF221 Semântica e Argumentação T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A função argumentativa dos atos de enunciação: marcas formais língua; as relações externas do enunciado com o universo extralingüístico e os operadores argumentativos. HF309 Ética I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF310 Ética II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF311 Filosofia Política I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: O curso examinará sistematicamente um ou mais dos seguintes tema a) a idéia de Filosofia Política; b) a Filosofia Política como forma de investigação; c) tipos de Filosofia Política e suas estruturas conceituais; d) a natureza do vocabulário da Filosofia Política; e) a história da Filosofia Política e a história das instituições políticas. HF312 Filosofia Política II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: O curso examinará sistematicamente um ou mais dos seguintes tópico a) relações entre os conceitos de poder político, violência e legitimidade; b) relações entre ordem legal e ordem política; c) relações entre os conceitos de igualdade e propriedade. HF314 Tópicos Especiais de Filosofia Política T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF321 Teoria da Ação I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Nessa disciplina serão focalizadas as categorias cardeais da ação social, na tradição inaugurada pós-Weber. Tratar-se-á de uma sistematização dos aspectos e modalidade de ação a que remetem os trabalhos empíricos dos sociólogos, antropólogos, cientistas políticos e historiadores. Por sua vez, essa sistematização encaminhará para uma epistemologia, na medida em que serão debatidas as possibilidades e dificuldades de uma unificação da linguagem e orientações seguidas por esses especialistas. HF335 Teoria do Estado T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: O estado como expressão da natureza e como instituição para realização da condição humana. O estado como manifestação histórica de um projeto divino. O estado como produto dos Homens pactos de associação e pactos de governo. O estado como expressão de uma sociedade de classes. HF341 Ética e Política T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A partir de uma caracterização das relações entre ética e política na obra de Maquiavel, o curso examinará as contribuições de Max Weber, L. Trotsky, Merleau-Ponty e Hanna Arendt ao tema, dando especial atenção: 1) ao papel da violência na definição dessas relações; 2) ao problema de terror estatal nos sistemas políticos burocratizados. HF352 História do Pensamento Político 52 T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: O curso abordará um ou alguns dos grandes autores do Pensamento Político, seja privilegiando a interpretação e análise de texto das obras canônicas, seja pondo em primeiro plano o exame e a discussão dos temas presentes em um ou mais autores ou épocas da História do Pensamento Político. HF500 Estágio Docente I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regularmente matriculados em cursos de Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de docência plena, abrangendo planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas de graduação. HF501 Estágio Docente II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou correção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham sido explicitadas no Projeto de Participação no PED. HF611 Temas de Filosofia do Direito I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: Análise de uma ou mais teorias acerca do Direito Direito Natural, Jurisprudência Histórica, Positivismo Jurídico, Escola Sociológica e Escola Realista - procurará examinar as relações que tais doutrinas estabelecem com o pensamento político. Especial atenção será dada ao pensamento jurídico norte-americano: Holmes, Pound, Cardozo, Frankfurter, Frank, etc. HF612 Temas de Filosofia do Direito II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A separação entre Direito e Religião: Boudin e a doutrina da sabedoria. O direito como ordem constitucional baseada no consenso: Richard Hooker. A vontade do soberano como fonte do direito: Hoobes. O poder constituinte como fonte legitimadora do direito: Locke. O curso examinará as diferentes concepções de autoridade e obrigação política que derivam de tais teorias do direito. HF693 História da Filosofia Antiga I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF694 História da Filosofia Antiga II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF695 História da Filosofia Medieval I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF696 História da Filosofia Medieval II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF697 História da Filosofia Moderna I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF698 História da Filosofia Moderna II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF699 História da Filosofia Contemporânea I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF700 História da Filosofia Contemporânea II UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 HF701 Tópicos Especiais de História da Filosofia Antiga I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF702 Tópicos Especiais de História da Filosofia Antiga II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF710 Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF712 Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF720 Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF722 Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF730 Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF732 Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea II T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF740 Tópicos Especiais de Filosofia Política I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF741 Tópicos Especiais de Filosofia Política II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. HF760 Tópicos Especiais de Ética I T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3 Ementa: A ser definida. HF761 Tópicos Especiais de Ética II T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. HF800 Dissertação de Mestrado em Filosofia T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:60 P:3 HF900 Tese de Doutorado em Filosofia T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:180 P:3 HF910 Seminário de Programa I T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida. HF911 Seminário do Programa II T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida. HF912 Seminário do Programa III T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida. HF913 Seminário do Programa IV T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida. HF920 Leitura e Estudo Dirigido I IFCH T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. HF921 Leitura e Estudo Dirigido II T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. HF922 Leitura e Estudo Dirigido III T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. HF927 Tópicos Especiais de História da Filosofia Antiga III T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 HF930 Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval III T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 HF933 Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna III T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 HF936 Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea III T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 HF939 Seminário de Orientação em História da Filosofia Antiga I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF940 Seminário de Orientação em História da Filosofia Antiga II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF941 Seminário de Orientação em História da Filosofia Medieval I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF942 Seminário de Orientação em História da Filosofia Medieval II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF943 Seminário de Orientação em História da Filosofia Moderna I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. 53 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 HF944 Seminário de Orientação em História da Filosofia Moderna II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF945 Seminário de Orientação em História da Filosofia Contemporânea I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF946 Seminário de Orientação em História da Filosofia Contemporânea II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Obs.: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF947 Seminário de Orientação em História da Filosofia da Natureza I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF948 Seminário de Orientação em História da Filosofia da Natureza II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF949 Seminário de Orientação em Empirismo Clássico e Contemporâneo I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF950 Seminário de Orientação em Empirismo Clássico e Contemporâneo II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF951 Seminário de Orientação em Filosofia da Linguagem e do Conhecimento I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. 54 Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF952 Seminário de Orientação em Filosofia da Linguagem e do Conhecimento II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF953 Seminário de Orientação em Marx e a Tradição Dialética I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF954 Seminário de Orientação em Marx e a Tradição Dialética II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF955 Seminário de Orientação em Filosofia da Psicologia e da Psicanálise I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF956 Seminário de Orientação em Filosofia da Psicologia e da Psicanálise II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF957 Seminário de Orientação em Teoria do Direito de Estado e da Democracia I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF958 Seminário de Orientação em Teoria do Direito do Estado e da Democracia II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF959 Seminário de Orientação em Lógicas não Clássicas I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF960 Seminário de Orientação em Lógicas não Clássicas II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF961 Seminário de Orientação em Lógicas não Clássicas III T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF962 Seminário de Orientação em Semânticas Formais I T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF963 Seminário de Orientação em Semânticas Formais II T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HF964 Seminário de Orientação em Semânticas Formais III T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3 Ementa: A ser definida. Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina. HH070 Leituras Dirigidas I T:0 E:0 L:0 S:0 I:120 C:8 P:3 Ementa: Leituras sobre temas relacionados à tese de doutorado, realizadas sob a direção do orientador. HH071 Leituras Dirigidas II T:0 E:0 L:0 S:0 I:120 C:8 P:3 Pré-Req.: HH070 Ementa: Leituras sobre temas relacionados à tese de doutorado, realizadas sob a direção do orientador. HH072 Leituras Dirigidas III IFCH T:0 E:0 L:0 S:0 I:120 C:8 P:3 Pré-Req.: HH070 HH071 Ementa: Leituras sobre temas relacionados à tese de doutorado, realizadas sob a direção do orientador. HH073 Leituras Dirigidas IV T:0 E:0 L:0 S:0 I:120 C:8 P:3 Pré-Req.: HH070 HH071 HH072 Ementa: Leituras sobre temas relacionados à tese de doutorado, realizadas sob a direção do orientador. HH172 Tópicos em Teoria da História I T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Estudo das principais vertentes teóricas da historiografia nacional e internacional relativas à área de História. HH173 Tópicos em Teoria da História II T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Estudo das principais vertentes teóricas da historiografia nacional e internacional relativas à área de História. HH197 Seminário de Linha de Pesquisa I T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3 Ementa: Introdução a fontes e métodos de pesquisa; discussões programadas da historiografia e de projetos individuais de professores e alunos; turmas separadas para cada linha de pesquisa. HH198 Seminário de Linha de Pesquisa II T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3 Ementa: Introdução a fontes e métodos de pesquisa; discussões programadas da historiografia e de projetos individuais de professores e alunos; turmas separadas para cada linha de pesquisa. HH199 Seminário de Linha de Pesquisa III T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3 Ementa: Introdução a fontes e métodos de pesquisa; discussões programadas da historiografia e de projetos individuais de professores e alunos; turmas separadas para cada linha de pesquisa. HH200 Seminário de Linha de Pesquisa IV T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3 Ementa: Introdução a fontes e métodos de pesquisa; discussões programadas da historiografia e de projetos individuais de professores e alunos; turmas separadas para cada linha de pesquisa. HH240 Seminário de Grupo Temático I T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3 Ementa: Discussões programadas de historiografia, métodos e fontes em torno de temas que atualmente estão sendo pesquisados em uma ou mais linhas de pesquisa. HH241 Seminário de Grupo Temático II T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3 Ementa: Discussões programadas de historiografia, métodos e fontes em torno de temas que atualmente estão sendo pesquisados em uma ou mais linhas de pesquisa. HH242 Seminário de Grupo Temático III T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3 Ementa: Discussões programadas de historiografia, métodos e fontes em torno de temas que atualmente estão sendo pesquisados em uma ou mais linhas de pesquisa. HH243 Seminário de Grupo Temático IV T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3 Ementa: Discussões programadas de historiografia, métodos e fontes em torno de temas que atualmente estão sendo pesquisados em uma ou mais linhas de pesquisa. HH354 Tópicos Especiais em História I T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa. 55 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 HH355 Tópicos Especiais em História II T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa. HH356 Tópicos Especiais em História III T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa. HH357 Tópicos Especiais em História IV T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa. HH358 Tópicos Especiais em História V T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa. HH359 Tópicos Especiais em História VI T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa. HH360 Tópicos Especiais em História VII T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa. HH361 Tópicos Especiais em História VIII T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa. HH362 Tópicos Especiais em História IX T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa. HH363 Tópicos Especiais em História X T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa. HH364 Tópicos Especiais em História XI T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa. HH499 Estágio Docente I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regularmente matriculados em cursos de Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de docência plena, abrangendo planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas de graduação. HH500 Estágio Docente II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou correção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham sido explicitadas no Projeto de Participação no PED. HH589 Dissertação de Mestrado em História T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:56 P:3 HH700 Tese de Doutorado em História T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:112 P:3 Pré-Req.: HH070 HH071 HH072 HH073 HS018 História Indígena e do Indigenismo T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 56 Ementa: Teoria e método na história indígena. Uso de fontes escritas e orais. Historiografia do indigenismo brasileiro. HS019 Etnologia Sul-Americana T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Estudo comparativo da etnografia das sociedades indígenas sul-americanas. Teoria e método. Revisão dos debates clássicos e recentes. HS035 Sociologia da Cultura III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: No mundo contemporâneo a problemática da técnica adquiriu uma dimensão cada vez mais importante. Já não se trata apenas da tecnologia como instrumento da produção material de objetivos, algo relativo ao mundo da fábrica, como o foi no século XIX após a Revolução Industrial, mas da técnica como elemento da vida cotidiana, dimensão constitutiva dos meios de comunicação e do processo de mundialização da cultura. Um exemplo: como ela transforma nossos conceitos de espaço e tempo. Entretanto, toda a discussão sobre a técnica vem marcada por perspectivas antagônicas, oscilando da "denuncia" à "apologia" dos meios tecnológicos. Este curso será uma reflexão sobre a técnica ressaltando sua relação com a sociedade e particularmente o mundo da reflexão sobre a técnica ressaltando sua relação com a sociedade e particularmente o mundo da cultura. Serão abordadas visões da história e da técnica, os diagnósticos relativos (negativos ou positivos) sobre algumas invenções tecnológicas, o debate sobre a técnica , os diagnósticos relativos (negativos ou positivos) sobre algumas invenções e tecnológicas, o debate sobre a técnica como "desumanizadora" das relações sociais, e por fim suas implicações na constituição de uma cultura mundializada. HS054 Sociologia Urbana T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Este final de século coloca novos desafios aos cientistas sociais, em especial aos estudiosos da questão urbana. Os processos recentes de reestruturação produtiva traduzem-se em fortes impactos territoriais alterando a hierarquia urbana em nível local, regional e mundial; as cidades passam a compor dinâmicas regionais (inter e intraregionais) e internacionais específicas; a velocidade das transformações tecnológicas impõe mudanças nos setores econômicos, particularmente no financeiro e de serviços, implicando na competitividade entre os espaços urbanos, com alterações no papel das metrópoles nacionais; a crescente globalização das atividades econômicas é marcada por um mundo cada vez mais desigual e fragmentado, onde a pobreza urbana passa a ser cenário de todas as cidades, em especial das metrópoles, em âmbito internacional. O curso procurará abranger esses aspectos gerais, enfatizando o recente processo de urbanização no caso brasileiro e suas implicações na configuração da rede de cidades. Procurar-se-á também apresentar as principais medidas demográficas (grau de urbanização, taxas de crescimento demográfico da população urbana, tamanho de cidades, entre outras), bem como fontes de dados para o estudo da urbanização (censos demográficos, censos industriais e de serviços, PNADs). HS055 Sociologia das Instituições Pedagógicas T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Educação como processo de socialização. Aspectos econômicos e sociais da educação. Educação e desenvolvimento. Educação e ideologia. Estado, sociedade e educação. Instituições pedagógicas e controle social. HS057 Métodos de Investigação Social T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Ementa: A partir de uma breve abordagem dos principais paradigmas que conduzem o pensar e a prática sociológica, vamos examinar o "modo de pensamento sociológico em ato" como sugere Patrick Champagne (1998). Para trilhar este caminho, a primeira tarefa será localizar o nosso objeto e discutir a questão da objetividade científica. A segunda tarefa será aprender a lidar com a(s) teorias, já que fatos isolados não falam por si mesmos. A terceira tarefa será aprender a lidar com os dados empíricos que precisam ser buscados e analisados (e para isso apresentaremos técnicas específicas). Finalmente abriremos uma discussão sobre a realidade atual da prática e da pesquisa sociológica. HS064 História Social da Agricultura T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Esta disciplina deverá permitir ao aluno a sistematização do conhecimento geral ou específico sobre períodos e temas da História Social Brasileira, no que se refere à agricultura, às classes agrárias e ao meio rural. HS065 Antropologia da África Contemporânea T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Numa primeira etapa, os contextos africanos clássicos serão incorporados na discussão como aqueles decisivos para a própria elaboração de conceitos que, em grande medida, nortearam os rumos iniciais da antropologia moderna. Será em torno de monografias africanistas que se centraram em torno do poder e das instituições comprometidas com sua criação e reprodução que pretendemos elaborar a seguinte questão: pode a África contemporânea, a partir de abordagens etnográficas, abrir-nos novas portas para refletir em torno do poder? A articulação entre diferentes formas de poder "tradicional" e o Estado colonial - francês, britânico e português - será a porta de entrada para pensarmos a dinâmica específica suposta na construção do Estado pós-colonial na África subsaariana. A dimensão simbólica do poder, suas transformações no processo de construção de um Estado que se quer nacional e suas relações com esferas cruciais atuantes no cotidiano africano contemporâneo - relações de parentesco, feitiçaria, ciclos de acusação e vingança, doença, diversidade, "passado colonial" etc. - constituirão o eixo a nortear os distintos itens desta disciplina. A análise da guerra e do pós-guerra em contextos africanos tais como a região dos Grandes Lagos (Congo, Ruanda, Burundi, Tanzânia) ou África Austral (Moçambique, África do Sul) procurará discutir o potencial de uma antropologia disposta a enfrentar múltiplas dimensões geralmente estranhas a uma abordagem etnográfica clássica. Ao longo da disciplina, procurar-se-á rever oposições geralmente associadas a uma análise de contextos africanos contemporâneos, tais como tradição e modernidade, colonial e pós-colonial, rural e urbano, etc. HS066 Informática, Organizações, Cultura e Sociedade T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: As organizações complexas encontram-se no centro dos processos de profunda mudança tecnológica, econômica, social, cultural e política que estão se produzindo em escala mundial. O curso examinará processos de informatização de organizações complexas tanto do ponto de vista das ciências da computação quanto das ciências sociais. O objetivo é produzir uma compreensão em mesmo tempo interdisciplinar e crítica de dimensões importantes das mudanças em curso. HS067 Mídia, Cultura e Política T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Esta disciplina tem por objetivo estudar as relações que se estabeleceram historicamente entre as diversas mídias modernas e as esferas da cultura e da política das sociedades industriais, bem como o impacto das novas IFCH mídias na reconfiguração da experiência social contemporânea, na desconstrução das hierarquias culturais modernas e na construção de novas modalidades de hegemonia política. HS068 Psicanálise e Cultura T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Discutiremos a emergência do projeto e a crítica da modernidade, a partir de um vértice particular: a crítica do sujeito moderno. É exatamente aí que entra a Psicanálise. O projeto moderno produziu uma das "figuras da razão": a razão legislativa e com ela uma possibilidade de conhecer cientificamente. Como afirma Zygmunt Bauman "a existência é moderna por que é produzida" e é produzida como uma idéia da razão, geometricamente. Desconstruindo o sujeito moderno com ajuda da Psicanálise - a partir da noção do inconsciente: reprimido, da espécie, coletiva - razão legislativa, ciência e artifício são redimensionados. Essa discussão nos permitirá recolocar uma das questões fundamentais hoje para a Psicanálise e também para importantes críticos da modernidade: "O que significa pensar?". HS069 Leituras Dirigidas em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS070 Leituras Dirigidas em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS080 Tópicos Avançados em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS081 Tópicos Avançados em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS082 Tópicos Avançados em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas III T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS083 Tópicos Avançados em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas IV T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS106 Antropologia da Religião T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso pretende discutir como a religião veio a se constituir em área de investigação e os principais enfoques com que a Antropologia a tem tratado. Serão enfatizadas as relações entre cultura e religião e privilegiados os estudos sobre o universo religioso brasileiro. HS114 Mito, Rito e Simbolismo T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Produção e manipulação de símbolos no contexto da vida social. Problemas teóricos e metodológicos na decifração de mitos e ritos. HS119 Tópicos Especiais em Antropologia I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:1 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no programa. 57 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 HS120 Tópicos Especiais em Antropologia II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:1 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no programa. HS123 Tópicos Especiais em Antropologia III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no programa. HS124 Tópicos Especiais em Antropologia IV T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:2 Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas no programa. HS127 Leitura Dirigida para Antropologia Social I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:1 Ementa: Programa de leituras e redação de ensaios sob a responsabilidade do Orientador de Dissertação. Sem conteúdo pré-determinado. HS128 Leitura Dirigida para Antropologia Social II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:2 Ementa: Programa de leituras e redação de ensaios, sob a responsabilidade do Orientador de Dissertação. Sem conteúdo pré-determinado. HS131 Teorias de Gênero I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Uma leitura do debate sobre as formas que a família vem assumindo em várias sociedades ao longo do tempo. Bibliografia: A obra básica de referência é P. Laslett e R. Wall, 1972, Household and Family in past Time, Cambridge University Press. HS132 Teorias de Gênero II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Assim como a discussão sobre "papéis sexuais" foi importante nas décadas de 60 e 70, nos anos 80 a discussão sobre a situação de mulheres e homens na família e na sociedade se apóia sobre a noção de gênero. Bibliografia: A obra de referência aqui é J. Scott, 1988, Gender and the Politics of History, Columbia University Press, mas ver também M. Strathern, 1988, The gender of gift, University of California Press. HS150 Sociologia Brasileira T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso pretende discutir a produção sociológica brasileira a partir de um conjunto de temas relacionados diretamente à formação nacional. Referido a algumas obras consideradas fundamentais o debate desenvolver-se-á em duas direções primeiramente, procurando compreender as relações existentes entre idéias, sociedade e história; de outro, abordando os temas que nuclearizam as reflexões escravismo, questão nacional, atraso, crise. Privilegiando a denominada escola sociológica de São Paulo procurará reconstruir os diálogos empreendidos por Florestan Fernandes e seu grupo de pesquisadores com diferentes tradições do pensamento brasileiro. Buscará mostrar como o método e as categorias centrais desse pensamento reproduzem-se em várias reflexões contemporâneas. O desenvolvimento do mesmo dar-se-á a partir de aulas expositivas e seminários. HS166 Sociologia do Trabalho I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso versará sobre a relação entre trabalho e sociedade e seu ponto de partida será o debate contemporâneo a respeito da crise do trabalho. A partir desse debate, para o qual já há uma razoável literatura, produzida principalmente nas últimas três décadas, o curso abordará temas como desemprego, direito ao trabalho, tempo de trabalho, valor trabalho e trabalho imaterial. O curso discutirá também algumas expressões como 'metamorfose do trabalho', 'crise 58 do trabalho', 'futuro do trabalho', 'fim do trabalho', que aparecem nos títulos de muitas publicações contemporâneas. O objetivo geral do curso é, a partir de uma sistematização desse debate, conseguir aprofundar a compreensão da relação entre trabalho e sociedade no contexto contemporâneo. HS181 Organização Social e Parentesco T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Esta disciplina tem por objetivo uma reflexão sistemática sobre os diferentes modelos propostos na antropologia sobre organização social e parentesco. HS182 Etnografia e Sociedades Contemporâneas T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Este curso pretende discutir questões teóricas e metodológicas postas à antropologia quando esta passa a pesquisar sociedades distintas daquelas que constituíram seu "objeto" clássico. Também será discutida a própria contribuição da antropologia, e de sua tradição etnográfica, para pensar criticamente a noção de sociedades modernas. HS183 Cultura e Natureza T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Foco sobre relações homem/ambiente, mediatizadas pelo fator cultural; aproximações entre a Antropologia Social e a Ecologia; análise de situações específicas de transformações provocadas do meio-ambiente e suas repercussões sobre a vida e as relações de trabalho em diferentes segmentos de populações rurais e urbanas. HS184 Antropologia nas Cidades T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Crítica das noções de "sistema urbano", "meio urbano", "cultura urbana" enquanto constitutivos de um campo teórico específico para tratar do "urbano". Ênfase à questão da organização da vida social e da produção cultural nas cidades brasileiras. HS185 Antropologia das Populações Rurais T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Abordagem antropológica das relações sociais e simbólicas de modos de vida e sistemas de produção agrária. Posição das comunidades rurais nas sociedades complexas. Análise interna dos diferentes tipos de comunidades, grupos e categorias agrárias. Relações entre o homem e o meio-ambiente. HS186 Estudos de Família e Gênero T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Neste curso pretende-se discutir o tratamento clássico da antropologia relativa à algumas diferenças HS187 Diferenças e Identidades T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Neste curso pretende-se discutir o tratamento clássico da antropologia relativa à algumas diferenças (sexuais, raciais, étnicas, etárias), bem como os deslocamentos teóricos nas discussões contemporâneas (etnicidades, gênero, identidades e outros). HS188 Cultura e Poder T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A disciplina focaliza na metodologia e técnica da pesquisa antropológica, avaliando diversas abordagens à análise sócio-cultural e a sua utilidade em diferentes contextos. HS189 História da Antropologia T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Ementa a ser definida HS190 Antropologia da África Contemporânea T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Ementa a ser definida HS191 Antropologia dos Grupos Etários UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A tradição antropológica no tratamento das categorias, grupos e classes de idade é combinada com o estudo das mudanças no modo pelo qual a vida e periodizada e a experiência etária é vivida por grupos sociais distintos nos segmentos mais jovens e mais velhos da população. Entendendo as idades como formas de classificação e hierarquização do mundo, o estudo das gerações está centrado na análise das relações de poder e dos espaços abertos para práticas sociais específicas, particularmente, no âmbito do que tem sido considerado como o reino da intimidade, do privado e da família e no que diz respeito à produção no campo científico, à esfera da justiça e às políticas públicas que pressupõem a solidariedade ou visam a coibir a violência entre gerações. HS192 Etnografia do Capitalismo T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Há muito tempo, novas formas de fazer etnografia clássica e novas maneiras de nomear esta atitude inovadora é rotina na Antropologia. Por exemplo, um título como "antropologia da razão" é uma denominação atrativa, porém é tão polissêmica e ampla que só pode ser "conhecida" após conhecer a obra que dela trata, no caso Paul Rabinow. Antropologia do capitalismo é uma disciplina que se inspira nesse mesmo desafio: levar o método e as técnicas da etnografia clássica, as descrições e as interpretações dos fatos sociais, para/em locais até agora minimizados pela disciplina. No caso da "razão" se trata, basicamente, de descrever-descobrir o processo social da formação da categoria "epistemologia". No caso da disciplina etnografia do capitalismo (deveria ser acrescentado brasileiro), trata-se de descrever-descobrir a categoria organização. Como no primeiro caso, a organização é um conceito polissêmico e, conseqüentemente se refere a diversos fatos e processos sociais concretos. No capitalismo, as organizações empresariais tem uma relação "epistemológica" teve no século 18-19 na Europa. A hipótese em discussão nesta disciplina é: será que eles pautam o tipo de comportamento de "outras", palavra cara para a Antropologia, outras organizações, como as educativas, da saúde e assim por diante. Então, assim a disciplina pensa instruir e discutir as descobertas etnográficas feitas nas organizações empresariais e, o mais importante, discutir "se como estas organizações empresariais pautam as outras, até as mais aparentemente distantes como as ONG's, os sindicatos os postos de atendimento de saúde ou as clínicas de reprodução assistida, etc. Portanto, juntaria epistemologia com etnografia que, mesmos os esforços de Rabinaw e muitos outros ainda faltam discutir. HS193 Nação e Nacionalismo T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Ementa a ser definida HS194 Prática e Pesquisa T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Ementa a ser definida HS195 Debates Antropológicos Contemporâneos I T:60 E:0 L:45 S:45 I:30 C:12 P:3 Ementa: A disciplina apresenta uma série de debates na Antropologia contemporânea, analisando as perspectivas de diversas escolas, as questões levantadas por elas, e os paradigmas mais importantes da área atualmente. Ênfase será dada na relevância desses debates para as Ciências Sociais em geral. HS196 Debates Antropológicos Contemporâneos II T:60 E:0 L:45 S:45 I:30 C:12 P:3 Ementa: A seqüência de Debates I, esta disciplina continua a discussão sobre as escolas, perspectivas e paradigmas na Antropologia contemporânea, com ênfase na relevância desses debates para as Ciências Sociais. IFCH HS197 Seminário de Pesquisa I T:60 E:0 L:45 S:45 I:30 C:12 P:3 Ementa: Este curso visa discutir uma bibliografia básica referente aos métodos e técnicas de pesquisa antropológica, e propiciar um espaço para os alunos discutirem e aprimorarem seus projetos de dissertação. HS198 Seminário de Pesquisa II T:60 E:0 L:45 S:45 I:30 C:12 P:3 Ementa: Este curso visa discutir uma bibliografia básica referente aos métodos e técnicas de pesquisa antropológica, e propiciar um espaço para os alunos discutirem e aprimorarem seus projetos de tese. HS200 Dissertação de Mestrado em Antropologia Social T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:72 P:3 Ementa: Desenvolvimento da Tes pesquisa bibliográfica. Coleta de dados e informações, processamento e análise, redação preliminar, discussões e orientação, redação definitiva. HS250 Análise Interdisciplinar dos Estudos do Trabalho T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Cinco disciplinas que constituem uma área conhecida como þestudos do trabalhoÞ refletem sobre o comportamento do trabalhador no local de trabalho serão analisadas ao longo do curso: Engenharia, Medicina, Psicologia, Ergonomia e Sociologia. Esta disciplinas tentam explicar fenômenos tão diversos quanto produtividade, satisfação, cansaço, greves, absenteísmo, etc. Os conhecimentos e reflexões dessas disciplinas integram áreas de conhecimento aplicado como þadministração de empresasÞ ou na "administração pública". Uma reflexão crítica sobre essas disciplinas torna-se necessária para qualquer tentativa de construir imagens alternativas sobre o gerenciamento de trabalho. HS256 Economia e Sociedade à Luz do Processo Histórico T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O materialismo histórico e o lugar da teoria na análise do processo histórico. Modo de produção, luta de classes, consciência de classe e o determinismo econômico. HS259 Dissertação de Mestrado em Sociologia T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:84 P:3 Ementa: Desenvolvimento da tes pesquisa bibliográfica. Coleta de dados e informações, processamento e análise, redação preliminar, discussões e orientação, redação definitiva. HS300 Estágio Docente I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regularmente matriculados em cursos de Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de docência plena, abrangendo planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas de graduação. HS301 Estágio Docente II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou correção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham sido explicitadas no Projeto de Participação no PED. 59 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 HS341 Seminário de Tese T:0 E:0 L:0 S:60 I:120 C:12 P:3 Ementa: Leituras e seminários voltados para os problemas da dissertação de mestrado. HS359 Economia e Sociedade - A Crítica Economia Política T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: As transformações sociais e o pensamento científico e político. A constituição da Economia Política, sua visão de mundo e sua proposta política. Economia, História e Ciências Sociais. HS360 Teoria Sociológica I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O presente curso parte do princípio que as categorias e os temas das Ciências Sociais são marcados pela história. Ele visa discutir a questão da reflexão teórica diante das transformações do mundo contemporâneo. Para apreender essas mudanças serão tratados temas clássicos das Ciências Sociais, contrastando-os com os debates que tem se desenvolvido nos últimos anos. A estratégia do curso será cotejar as perspectivas clássicas com textos atuais. Os temas escolhidos para reflexão são: nação, indivíduo, tradição/modernidade, religião, progresso, oriente/ocidente. Como pano de fundo dessas transformações encontra-se a problemática da globalização e da mundialização da cultura. HS361 Seminário de Dissertação I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS362 Seminário de Dissertação II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS363 Seminário de Dissertação III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS364 Teoria Sociológica Clássica I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O objeto central do curso é a sociologia de Durkheim e, por esta razão, tem como base alguns de seus escritos principais. O curso tem três unidades básicas. A primeira consiste em uma introdução geral, dedicada ao surgimento e à consolidação da sociologia enquanto disciplina. A segunda e principal unidade do curso concentra-se na leitura e discussão de livros como A divisão do trabalho social, As regras do método sociológico, O suicídio e As formas elementares de vida religiosa, além de outros. A terceira e última unidade trata da influência da sociologia de Durkheim e de sua relevância para o debate contemporâneo. HS365 Teoria Sociológica Clássica II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Nesta disciplina, estudaremos alguns aspectos da obra de Karl Marx (1818-1883) que consideramos fundamentais para a formação do pensamento sociológico. Centraremos nossas análises na leitura do livro I d' O Capital, onde Marx apresenta sua crítica imanente da sociedade burguesa. Estudaremos também outros escritos de Marx sobre a denominada concepção materialista da história ou materialismo histórico. HS366 Teoria Sociológica Clássica III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Apresentar aos estudantes aspectos da metodologia e da teoria social de Max Weber (1864-1920) através da leitura sistemática de textos do sociólogo alemão. O estudo dos objetos e conceitos weberianos centrar-se-á na análise da história evolutiva do racionalismo ocidental realizada por este autor clássico da sociologia. Sua tese sobre o 60 paradoxo da racionalização, onde o desencantamento do mundo converte-se na jaula de ferro da burocratização da vida, será a principal referência do curso. HS367 Teoria Sociológica Contemporânea I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso tem como objetivo discutir as principais correntes teóricas que dominaram o pensamento sociológico desde a década de 1930. O curso será divido em duas partes e enfatizará a reapropriação crítica de formulações e temas da sociologia clássica por autores contemporâneos. A primeira parte compreenderá o período entre as décadas de 1930 e 1960 e lidará com as seguintes correntes teóricas: Neo-funcionalismo (Parsons), Sociologia Fenomenológica (Schütz), Interacionismo Simbólico (Mead, Blumer e Goffman) e Teoria Crítica (Horkheimer, Adorno e Marcuse), a partir de um constante diálogo com as formulações anteriores. A segunda parte será dedicada aos desenvolvimentos teóricos mais recentes e discutirá trabalhos de autores como Habermas, Giddens, Foucault, Elster, Elias, Bourdieu e Touraine. HS368 Teoria Sociológica Contemporânea II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso pretende ser uma introdução à teoria crítica. A expressão teoria crítica no sentido aqui utilizado refere-se especificamente àquela tradição teórica associada aos nomes de intelectuais como Max Horkheimer, Theodor W. Adorno, Herbert Marcuse e Jürgen Habermas, entre outros. Iniciada no Instituto de Pesquisa Social, de Frankfurt, na Alemanha, nos anos 1920, essa tradição teórica tornouse uma das principais correntes de pensamento do século XX e continua influente até hoje, como se pode ver na grande quantidade de estudos a seu respeito em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil. O presente curso terá como principal objetivo acompanhar, através da leitura de alguns textos representativos de seus principais autores, os desenvolvimentos teóricos dessa vertente de pensamento, desde a fundação do Instituto até o presente. Para tanto, serão enfatizadas as possíveis rupturas e/ou continuidades entre as contribuições das diversas gerações desses intelectuais. Assim, além de textos de autores da chamada primeira geração como Horkheimer, Adorno e Marcuse, o curso também contemplará trabalhos de autores da geração intermediária como Jürgen Habermas, assim como de representantes mais recentes como Axel Honneth. HS369 Marxismo e Sociedade I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Marx e a teoria social. HS370 Marxismo e Sociedade II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso visa analisar alguns aspectos do pensamento de Lenin, notadamente os problemas do partido, do Estado e da transição. Estas questões, que estão intimamente relacionadas entre si, concentram o essencial do "leninismo". A partir de seu exame crítico, será possível apreender o sentido e os limites do marxismo de Lenin. HS371 Marxismo e Sociedade III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Pensamento social marxista no século XX. HS372 Pensamento Social no Brasil I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso pretende discutir a produção sociológica brasileira a partir de um conjunto de temas relacionados diretamente à formação nacional. Referido a algumas obras consideradas fundamentais o debate enfocará a denominada escola sociológica de São Paulo reconstruindo os diálogos empreendidos por Florestan Fernandes e seu grupo de pesquisadores com diferentes tradições do pensamento brasileiro. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 HS373 Tópicos Especiais em Teoria Sociológica e Pensamento Social I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS374 Tópicos Especiais em Teoria Sociológica e Pensamento Social II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS375 Tópicos Especiais em Teoria Sociológica e Pensamento Social III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS376 Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e Pensamento Social I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS377 Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e Pensamento Social II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS378 Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e Pensamento Social III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS380 População e Sociedade T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Dado o caráter interdisciplinar da linha de pesquisa Estudos de População , esta disciplina fornecerá um panorama das questões populacionais mais relevantes nos dias atuais, ressaltando, de uma perspectiva histórica, a configuração dessas questões, sua comparabilidade na situação de diversos países bem como suas implicações, em um esforço de reflexão prospectiva. O objetivo principal é sensibilizar e sintonizar os alunos com a problemática geral do curso e suas especificidades, bem como familiarizá-los com dados, informações e bibliografia recentes, nacionais e internacionais. Estes objetivos implicam em resgatar as principais tradições teóricas que informam a problemática a ser estudada, oriundas de outras disciplinas, especialmente da economia e das ciências sociais. Parte-se do pressuposto de que a compreensão das questões só é possível à luz dessas tradições. HS381 População e Meio Ambiente T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O objetivo da disciplina é discutir alguns referenciais analíticos que tratam da ação social e dos conflitos nas múltiplas relações possíveis entre a sociedade e os recursos naturais. Através da contribuição das discussões conceituais sobre movimentos sociais, conflitos sociais contemporâneos, reflexões sobre ONGs, uso comunitário de recursos pretende-se propiciar ao aluno elementos básicos à elaboração de um modelo analítico adequado à compreensão do sistema de relações sociais estabelecido entre categorias diferenciadas de sujeitos e a natureza, em sociedades pós-industriais, caracterizadas pela pulverização dos centros de poder, produção, consumo e projetos sociais. HS382 Sociologia da Tecnologia T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A proposta do curso é analisar com os estudantes um ponto de ruptura importante que a biotecnologia torna possível: a transformação da natureza humana, e não mais apenas da natureza inanimada ou viva. Em nosso entendimento, esse é o ponto máximo do projeto de dominação tecnológica da natureza pois a abertura de uma segunda linha de evolução da espécie humana (bem como das outras espécies) tem implicações de alcance incalculável. Nos úl- IFCH timos anos um número crescente de autores tem manifestado preocupação com o futuro do homem enquanto espécie (e não só enquanto ser social) - fala-se em "perda do humano" e até mesmo em "abolição do humano". Os objetivos do curso são, portanto, tornar os estudantes sensíveis a essa problemática numa época que parece ter se rendido à estratégia da "aceleração tecnológica total". Para tratar da questão, o curso abordará os seguintes tópicos: 1. A tecnologia como intermediação entre o homem e a natureza (arma, ferramenta, instrumento); 2. A tecnologia como concretização de processos abstratos e como abstração de processos concretos; 3. Mudando de plano: do plano orgânico e mecânico para o plano molécula; 4. As tecnologias de informação digital e genética; 5. A propriedade intelectual como mecanismo de apropriação dos recursos digitais e genéticos da próxima revolução industrial (bioinformática); 6. Implicações sócio-culturais e ambientais da bioinformática (a criação de seres híbridos, cyborgs e symbionts; a criação de um novo tipo de exclusão: os descartáveis); 7. A questão dos riscos e das incertezas do experimento tecno-científico contemporâneo; 8. Um novo tipo de dominação: biosocialidade e dominação tecno-científica; 9. A resistência ao processo de aceleração tecnológica, de exclusão sócio-cultural e de ruptura do humano. HS383 Teoria Social, Sociologia Ambiental, Interdisciplinaridade e Questão Ambiental T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A sociologia ambiental, enquanto produção científica e acadêmica, emergiu a reboque dos movimentos de contestação social surgidos no início dos anos 1960 e da constatação da situação emergencial de degradação dos recursos naturais e do desenvolvimento do industrialismo. O nascimento do movimento na década de 1960 surpreendeu os sociólogos, que naquele momento não dispunham de um corpo teórico ou tradição empírica que os guiasse em direção ao entendimento da relação entre sociedade e natureza. Os pioneiros da sociologia clássica (Durkheim, Marx e Weber) tinham abordado a questão de modo tangencial; além disso, apenas raramente surgiam trabalhos isolados, sem, no entanto, promover uma acumulação considerável de conhecimento que permitisse a criação de um campo teórico. Existem várias hipóteses para o entendimento deste processo. O presente curso deverá abordá-las de forma minuciosa. Entretanto, embora de forma diferenciada segundo países, principalmente a partir dos anos 1960, grupos de sociólogos começaram a dar importância à problemática ambiental e perceber sua relevância e abrangência e este tema passou a ocupar a agenda dos governos, organismos internacionais, movimentos sociais e setores empresariais em todo mundo. Tornou-se evidente que a questão ambiental não era apenas mais um modismo passageiro, nem uma dramatização de militantes ou cientistas radicais. A sociologia ambiental assume então uma posição significativa para estudar as divergências e conflitos sobre os diferentes usos da natureza (entendida aqui em seu sentido mais amplo, ou seja, tanto o ambiente natural quanto o construído) e as causas e a extensão dos problemas ambientais e os diversos atores envolvidos. Além disso, a Teoria Social Contemporânea também tem estudo e refletido sobre esta questão. Neste sentido o curso pretende discutir esta produção intelectual que desde a década de 1970 até o presente momento vem problematizando a questão ambiental. Propõe-se ainda introduzir uma discussão sobre interdisciplinaridade e a questão ambiental. HS384 Tópicos Especiais em Mudanças Sociais: Questões em Ambiente e Tecnologia e População I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. 61 IFCH HS385 UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Tópicos Especiais em Mudanças Sociais: Questões em Ambiente e Tecnologia e População II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS386 Tópicos Especiais em Mudanças Sociais: Questões em Ambiente e Tecnologia e População III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS387 Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais: Questões Ambientais, Tecnologia e População I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS388 Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais: Questões Ambientais, Tecnologia e População II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS389 Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais: Questões Ambientais, Tecnologia e População III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS390 Cidadania e Direito I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Tema principal do curso: A questão dos direitos fundamentais em uma perspectiva sociológica Parte Primeira: Direitos Fundamentais como construção política. Conflito social e luta pelos direitos. Transformações na configuração liberal-clássica do Estado de direito. A emergência dos Estados de Bem Estar Social. Novos processos de Legitimação democrática. A crise do Welfare State e a crise do paradigma dos direitos. Crise de legitimação democrática. Parte Segunda: Teorias normativas dos direitos. Direitos fundamentais, conceituação e problemática. Objetivos principais. a) O curso procurará em um primeiro momento debater a constituição histórico sociológica da questão dos direitos. Para tanto se deverá examinar a construção de seu campo problemático, retomando assim as principais polêmicas teóricas que lhe estiveram na origem; b) Em uma segunda fase serão examinadas algumas teorias normativas contemporâneas sobre a questão dos Direitos Fundamentais. HS391 Cidadania e Direito II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Os movimentos sociais contemporâneos constituem uma das principais vertentes temáticas da sociologia brasileira contemporânea. O objetivo deste curso é analisar algumas das obras mais representativas desta vasta produção teórica, contextualizando-as historicamente. O curso será dado na forma de aulas expositivas e discussão em grupos. HS392 Sociologia do Trabalho III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso tem como objetivo discutir as transformações econômicas, sociais e políticas pelas quais passa a sociedade contemporânea confrontando-as com as mudanças que estão ocorrendo no âmbito do trabalho, tanto nos países de capitalismo maduro quanto naqueles em desenvolvimento. Tendo como pano de fundo o processo mais geral de globalização o curso analisará o impacto dessa dinâmica no mundo do trabalho. JUSTIFICATIVA: O processo de globalização econômica estaria criando as condições para um novo paradigma do trabalho. Além de levar a um redimensionamento do papel e das funções do Estado no 62 mundo atual essas transformações na organização econômica implicam alterações na organização do trabalho na sociedade contemporânea levando, por extensão, a uma crise sem precedentes do sindicalismo tanto nacional quanto internacionalmente. Essas alterações se caracterizam por mudanças nas formas de gestão e organização da produção levando, de alguma forma, a um aumento da produtividade e competitividade das empresas e ocasionando uma redução significativa no emprego industrial. De outra parte, a redução setorial do emprego, provocada pela absorção de novas tecnologias e novas formas de organização do trabalho não é compensada, em geral, pelo aumento da ocupação nos demais setores da atividade econômica. Nesse sentido, ganha relevância a discussão e reflexão sobre esses fenômenos contemporâneos e suas implicações para a realidade brasileira. HS393 Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura e Sociedade I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS394 Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura e Sociedade II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS395 Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura e Sociedade III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS396 Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura e Sociedade I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS397 Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura e Sociedade II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS398 Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura e Sociedade III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS400 Tese de Doutorado em Sociologia T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:144 P:3 HS455 Economia e Sociedade: Teoria do Desenvolvimento T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: As principais correntes da Economia Política e a constituição das teorias do desenvolvimento: a redução da história ao desenvolvimento econômico e social. As teorias do desenvolvimento na América Latina e no Brasil. HS460 Teoria Sociológica II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:0 Ementa: O presente curso parte do princípio que as categorias e os temas das Ciências Sociais são marcados pela história. Ele visa discutir a questão da reflexão teórica diante das transformações do mundo contemporâneo . Para apreender essas mudanças serão tratados temas clássicos das Ciências Sociais, contrastando-os com os debates que tem se desenvolvido nos últimos anos. A estratégia do curso será cotejar as perspectivas clássicas com textos atuais. Os temas escolhidos para reflexão são: nação, indivíduo, tradição/modernidade, religião, progresso, oriente/ocidente. Como pano de fundo dessas transformações encontra-se a problemática da globalização e da mundialização da cultura. HS461 Seminário de Tese I UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:0 Ementa: A critério do professor responsável. HS462 Seminário de Tese II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:0 Ementa: A critério do professor responsável. HS463 Seminário de Tese III T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:0 Ementa: A critério do professor responsável. HS550 A Questão Agrária na Teoria Sociológica T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O programa propõe o conhecimento sistemático da elaboração teórica da questão agrária, nas principais correntes do pensamento sociológico. HS600 Tese de Doutorado em Ciências Sociais T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:147 P:3 HS601 Tópicos Avançados em Estudos de População I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS602 Tópicos Avançados em Estudos de População II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS603 Leitura Dirigida em Estudos de População I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudos independentes sob a direção de um professor de Pós-Graduação, visando o aprofundamento bibliográfico de assunto ligado ao projeto de Tese. HS605 Leitura Dirigida em Sociedades Indígenas I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudos independentes sob a direção de um professor de Pós-Graduação, visando o aprofundamento bibliográfico de assunto ligado ao projeto de Tese. HS606 Leitura Dirigida em Sociedades Indígenas II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudos independentes sob a direção de um professor de Pós-Graduação, visando o aprofundamento bibliográfico de assunto ligado ao projeto de Tese. HS611 Seminário de Teoria Metodológica em Ciências Sociais I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Este seminário é obrigatório a todos os doutorandos e desdobrado ao longo de 2 semestres, organizar-se-á em torno da discussão de textos e temas considerados clássicos nas diferentes áreas de Ciências Sociais (Antropologia, Política e Sociologia), ou aqueles contemporâneos, mas suficientemente abrangentes de modo a permitir um aprofundamento de questões teóricas e metodológicas, com ênfase sobre as que enfocam o problema de unidade/parcelização de conhecimento em Ciências Sociais. HS613 Seminário de Tese T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Este seminário organizar-se-á em torno da discussão dos projetos de Tese dos doutorandos, ênfase dada aos problemas mais gerais, de corte teórico-metodológico, enfrentado nas pesquisas individuais. HS641 Mudanças Estado no Capitalismo Brasileiro Recente T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Os fundamentos da propriedade territorial no Brasil. Latifúndio e formas institucionais do domínio patriarcal. Surtos econômicos regionais e oligarquias rurais. Estrutura agrária e economia urbana. Fatores demográficos e ecológicos na localização urbana. O impacto da urbanização. IFCH HS642 Estado e Economia no Capitalismo Contemporâneo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise crítica das principais correntes teóricas que, tendo como problema as questões colocadas pela relação Estado-Economia no Capitalismo de hoje, reelaboram formulações teóricas no campo da Teoria do Estado. Na perspectiva marxista, a ênfase será dada ao debate Millibard Poulantzas, à "teoria da derivação" (alemães), às teses do CME (Borcara e outros), a Poulantzas, O'Connor, etc. Na perspectiva conservadora, a ênfase será parte nas formulações de Shumpter. HS643 Burocracia de Estado e Processos Decisórios T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O curso tem duplo objetivo. De um lado, o estudo das novas formas de expressão da burocracia no Estado de hoje, colocados nos debates sob as formulações de Tecnoburocracia, Tecnocracia, Burguesia de Estado, etc. De outro, pretende examinar, de um ponto de vista crítico, a literatura anglo-saxã sobre processos decisórios, nas configurações estatais contemporâneas. Sob esta perspectiva, estarão englobados aí desde as questões de relação setores burocráticos x interesses sociais (comparativos ou não). HS645 Estado e Direito no Capitalismo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A função do Direito no capitalismo: þreflexoÞ ou condição de reprodução? A relação entre Direito e aparelho de Estado burguês: o papel do Direito no funcionamento do aparelho de Estado. O direito nas diferentes formas de Estado capitalista (democrático, ditatorial, fascista): a questão do estado de direito. A questão da persistência do direito burguês numa formação social socialista. HS647 Análise de Políticas Governamentais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Abordagem das questões da natureza teórica e metodológica envolvidos na análise política das políticas governamentais. Dar-se-á relevo particular às seguintes dimensões: a) o processo político e a diferenciação política do governo; b) agências e autores envolvidos no processo de formação de políticas governamentais; c) processo decisório e d) as políticas governamentais como recurso do poder. HS648 Família, Parentesco e Papéis Sexuais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A família como objeto das diversas disciplinas, englobando desde as investigações sobre papéis sexuais até análises comparativas sobre as diferentes formas sociais de reprodução da espécie humana. História da família e da importância do papel político do parentesco tal como vem sendo estudado pela História Social e pela Antropologia. HS652 Elites, Liderança Intermediária Política: Cultura Ideologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise comparativa e história dos processos de formação e atuação de elites e lideranças em diversos tipos de sociedade, tendo como contexto a interação dinâmica entre economia política, cultura e ideologia. HS653 Intermediária Política Processos Gestão da Economia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Intermediação política e os processos de gestão da Economia. História analítica comparada dos processos decisórios e de formação de políticos relevantes para a gestão da economia moderna: com ênfase especial no desempenho e função dos técnicos, políticos profissionais e 63 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 empresários no sistema político e na definição de padrão de ação governamental. HS657 Estudos de População I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Objetivo: Fornecer ao aluno um panorama geral da área de Estudos de População, envolvendo as diversas dimensões que, inter-relacionadas, constituem a peculiaridade dessa área do conhecimento. Introdução: Natureza e alcance do conhecimento demográfico. Análise demográfica e estudos populacionais. Fontes de dados: registros contínuos, censos, surveys, registro civil; a situação no Brasil, qualidade do registro civil, PNAD, ENDEF; outros países do Terceiro Mundo, INCAP, MATLAB, PMF. Tendências históricas da mortalidade. Diferenciais e determinantes. População e saúde. Condições de vida no Brasil hoje. Mortalidade: medidas básicas, taxas gerais e específicas, TMI, esperança de vida, mortalidade proporcional, tábua de vida, técnica de Bourgeois-Pichat. Tendências históricas da nupcialidade: diferenciais e determinantes. Tendências históricas da fecundidade. Família e reprodução. Instituições, ideologias e mediações. Teorias explicativas. Taxas gerais e específicas; medidas por corte e período, e seus problemas, TFG, TFT, paridade, técnica de Henry. HS658 Estudos de População II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Objetivo: Fornecer ao aluno um panorama geral da área de Estudos de População, envolvendo as diversas dimensões que, inter-relacionadas, constituem a peculiaridade dessa área do conhecimento. Conteúdo: em continuação à disciplina anterior (Estudos de População I), a segunda parte da seqüência deverá cobrir os seguintes tópicos: movimentos populacionais: evolução histórica e tendências recentes, migração e emprego. Técnicas de mensuração dos movimentos migratórios; fontes de dados e taxas específicas. Migrações e força de trabalho. Conceitos de excedentes populacionais: dinâmica populacional e dinâmica econômica: principais enfoques e sua avaliação crítica. HS660 Dinâmica População, Transformação Socioeconômica Condição de Vida T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Dinâmica Populacional, transformações socioeconômicas e condições de vida. Em continuidade ao panorama geral apresentado nas disciplinas HS657 e HS658, esta disciplina pretende aprofundar o conhecimento do aluno em termos de Estudos de População, na medida em que considera o papel da população numa perspectiva histórica e teórica mais ampla. HS664 História Social da Agricultura II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Esta disciplina deverá permitir ao aluno reflexão aprofundada sobre períodos ou temas da História Social Brasileira, no que se refere à agricultura, às classes agrárias e ao meio rural. HS665 A Questão Agrária nas Ciências Sociais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O Programa propõe o conhecimento aprofundado da elaboração teórica da questão agrária nas principais correntes do pensamento nas Ciências Sociais. HS666 Raízes Rurais da Sociedade Brasileira I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Discutirá autores clássicos do Pensamento Social Brasileiro, tais como Oliveira Vianna, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Raimundo Faoro e outros, no que se refere à formação da sociedade rural brasileira. 64 HS672 Análise Comparada dos Estudos de Trabalho T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Como pensar os acontecimentos no local de trabalho industrial? Essa questão é respondida por diversas disciplinas que constituem uma área conhecida como þestudos de trabalhoÞ. Partindo de diferentes teorias do relacionamento do trabalhador com seu trabalho, as disciplinas tentam explicar gêneros tão diversos quanto a produtividade, greves, absenteísmo, motivação, etc. Os conhecimentos e reflexões dessas disciplinas integram uma área de conhecimento, prática conhecida como "administração de empresas" e uma reflexão crítica sobre essas disciplinas torna-se necessária para qualquer tentativa de construir imagens de "modos alternativos" de gerência do trabalho. Os estudos de reflexões, sobre o relacionamento do trabalhador com seu trabalho nasceram e cresceram em contextos diferentes, e concebem suas problemáticas de pontos de vista diferentes. No decorrer do curso, examinaremos cinco das disciplinas que reflitam sobre o comportamento do trabalhador no local de trabalho: a) engenharia; b) medicina; c) psicologia; d) ergonomia; e) sociologia. HS682 Políticas Culturais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 HS683 Cultura e Participação Política T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 HS684 Indústria Cultural e Cultura de Massa T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 HS685 Teoria da Ideologia II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 HS686 Tópicos Avançados em Cultura e Política I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS687 Tópicos Avançados em Cultura e Política II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS688 Tópicos Avançados em Cultura e Política III T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS689 Tópicos Avançados em Cultura e Política IV T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS696 Estudos Comparados Sobre a Questão Agrária T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Esta disciplina deverá se constituir como um esforço de reflexão sobre a experiência histórica ou sobre a história do pensamento social referente à agricultura e à questão agrária em diversas sociedades. HS697 Sociedades Agrárias T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Esta disciplina está centrada no estudo das sociedades camponesas tradicionais: seu modo de vida, sua forma de produzir, suas relações sociais. HS698 Agricultura e Meio-Ambiente T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O eixo desta disciplina está dado pela análise das relações homem-natureza-sociedade, tendo como referência central o meio rural e a agricultura. HS788 Raízes Rurais da Sociedade Brasileira T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Discute autores clássicos do pensamento social brasileiro, tais como Oliveira Vianna, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Raimundo Faoro e outos, no que se refere à formação da sociedade rural brasileira. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 HS789 Sociologia da Cultura I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O curso abordará questões relativas ao audiovisual tomando como referência uma bibliografia recente francesa e norte- americana. Enfocaremos também o tema sob a perspectiva da globalização. Serão utilizados também alguns autores em português. HS800 Dissertação de Mestrado em Demografia T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:68 P:3 Ementa: Desenvolvimento da Dissertação: pesquisa bibliográfica, coletas de dados e informações, processamento e análise, redação preliminar, discussões e orientação, redação definitiva. HS812 Leitura Dirigida em Cultura e Política I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Programas de leituras e redação de ensaio sob a responsabilidade do Orientador. Sem conteúdo pré-determinado. HS813 Leitura Dirigida em Cultura e Política II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Programas de leituras e redação de ensaio sob a responsabilidade do Orientador. Sem conteúdo pré-determinado. HS814 História e Teorias da Antropologia I T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Estudo das Teorias antropológicas (vistas em sua historicidade) através de autores, temas e questões relevantes no campo disciplinar, privilegiando o chamado período de formação. HS816 História e Teorias da Antropologia II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Estudo das teorias antropológicas através de autores, temas e questões (vistas em sua historicidade) e que situem os debates mais relevantes do que constituiria a antropologia contemporânea. HS818 Antropologia no Brasil T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Pretende-se compreender a trajetória da Antropologia no Brasil, situando-a inclusive, em relação à formação das Ciências Sociais no Brasil. HS826 Leitura de Monografias T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Trata-se da leitura e discussão de monografias de diferentes áreas empíricas, recortes teóricos e momentos históricos e que permitem discutir como a Antropologia constrói seus temas, questões e etnografia. HS842 Sociologia do Trabalho II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: I. OS COMPLEXOS TEÓRICOS CONSTITUTIVOS DA CENTRALIDADE DO TRABALHO: a) - O Trabalho como Protoforma da Atividade Humana: A Dimensão Teleológica do Trabalho; b) - O Trabalho Concreto e o Trabalho Abstrato; c) - O Trabalho na Ordem do Capital: O Estranhamento/Alienação; II - O SISTEMA DE METABOLISMO SOCIAL DO CAPITAL E SEU SISTEMA DE MEDIAÇÃO: a) - As Mediações de Primeira e de Segunda Ordem no Sistema de Metabolismo Social do Capital; b) - A Lógica Destrutiva do Capital: Incontrolabilidade e Lógica Expansionista; c) - A Superação do Atual Sistema de Metabolismo Societal. III - AS RESPOSTAS DO CAPITAL A SUA CRISE ESTRUTURAL: a) - Dimensões da Crise Estrutural do Capital; b) - A Reestruturação Produtiva do Capital: do Fordismo à Acumulação Flexível e ao Toyotismo. IV - AS METAMORFOSES NO MUNDO DO TRABALHO: a) - As Mutações no Mundo do Trabalho: Heterogeneidade, Fragmentação e Complexificação na Forma de Ser do Trabalho; b) - A IFCH Transversalidade do Trabalho: Trabalho e Gênero; c) - Trabalho e Subjetividade: Subjetividade Autêntica e Subjetividade Inautêntica. V- TRABALHO E VALOR: a) - As Relações e Interações entre Valor e Técnica/Ciência. b) - As Formas de Vigência da Teoria do Valor: O Trabalho Produtivo e Improdutivo; O Trabalho Material e Imaterial. c) - As Formas Contemporâneas de Apropriação do Valor: Qualificação/Desqualificação, Precarização/Intensificação das Formas de Exploração da Força de Trabalho; d) - A Contemporaneidade do Estranhamento/Alienação no Interior da Fábrica Toyotista e nas Formas Diferenciadas de Trabalho. e) - Tempo de Trabalho e Tempo Disponível. VI- EXCURSO SOBRE A CENTRALIDADE DO TRABALHO: A POLÊMICA HABERMAS E LUKÁCS: a) - O Trabalho como Elemento Estruturante da Sociabilidade Humana; b) - A Disjunção entre Trabalho e Interação; c) - A Omnilateralidade do Trabalho: Indivíduo e Gênero Humano. e) - As Contradições entre Gênero e Classe e entre Indivíduo, Classe e Gênero Humano. f) - Elementos para uma Ontologia da Vida Cotidiana HS846 Análise Demográfica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Oferecida simultaneamente com a anterior, esta disciplina contempla um panorama geral das fontes de dados específicas da Demografia, a lógica que orienta a produção científica nessa área do conhecimento, as principais técnicas de mensuração e as metodologias próprias da análise demográfica. A simultaniedade das disciplinas visa permitir a interação entre o estudo das relações formais, matemáticas e estatísticas, entre os componentes da dinâmica demográfica e seus determinantes e conseqüências, sejam eles sociais, econômicos, políticos ou culturais. HS847 Laboratório sobre Técnicas Básicas de Análise Demográfica T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3 Ementa: Oferecida juntamente com as disciplinas HS862 e HS863, este curso tem por objetivo trabalhar de maneira exaustiva e aplicar os conceitos, conhecimentos e técnicas contempladas nas duas disciplinas anteriores. Trata-se de um curso basicamente de caráter quantitativo que é desenvolvido através de exercícios práticos, manipulação das principais fontes de dados e softwares, e diagnósticos demográficos. HS848 Mobilidade Espacial da População e Urbanização T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Configurando o conjunto de dimensões que compõem o processo de reprodução, a questão dos deslocamentos populacionais é focalizada em um contexto que permita o entendimento da distribuição espacial da população, suas causas e conseqüências. São estudados tanto os modelos explicativos das relações entre desenvolvimento econômico e urbanização-migração quanto as técnicas especializadas para a sua análise quantitativa. HS862 Questões Demográficas Atuais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Dados o caráter interdisciplinar da Demografia e a diversidade de formação dos alunos, esta disciplina fornecerá um panorama das questões populacionais mais relevantes nos dias atuais, ressaltando, de uma perspectiva histórica, a configuração dessas questões, sua comparabilidade na situação de diversos países, bem como suas implicações, em um esforço de reflexão prospectiva. O objetivo principal é sensibilizar e sintonizar os alunos com a problemática geral do curso e suas especificidades, bem como familiarizá-los com dados, informações e bibliografia recentes nacionais e internacionais. Estes objetivos implicam em resgatar as principais tradições teóricas que informam a 65 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 problemática a ser estudada, oriundas de outras disciplinas, especialmente da economia e das ciências sociais. Parte-se do pressuposto de que a compreensão das questões só é possível à luz dessas tradições. HS863 Introdução à Análise Demográfica T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Oferecida simultaneamente com a disciplina População e Sociedade, esta disciplina contempla um panorama geral das fontes de dados específicas da Demografia, a lógica que orienta a produção científica nessa área do conhecimento, as principais técnicas de mensuração e as metodologias próprias da análise demográfica. A simultaniedade das disciplinas visa permitir a interação entre o estudo das relações formais, matemáticas e estatísticas, entre os componentes da dinâmica demográfica e seus determinantes e conseqüências, sejam eles sociais, econômicos, políticos ou culturais. HS865 Migrações, Urbanização, População Economicamente Ativa Projeções Populacionais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Configurando o conjunto de dimensões que compõem o processo de reprodução, a questão dos deslocamentos populacionais é focalizada em um contexto que dê conta do entendimento da distribuição espacial da população, suas causas e conseqüências. São estudados tanto os modelos explicativos das relações entre desenvolvimento econômico e urbanização-migração quanto as técnicas especializadas para a sua análise quantitativa. A fim de completar a formação básica dos alunos, serão tratadas as técnicas de projeções populacionais, em diversas escalas e temporalidades, com especial ênfase nas hipóteses que fundamentam o raciocínio prospectivo na demografia. HS866 Tópicos Avançados em Demografia I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS867 Tópicos Avançados em Demografia II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS868 Tópicos Avançados em Demografia III T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Ementa a ser definida. HS869 Tópicos Avançados em Demografia IV T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Ementa a ser definida. HS870 Tópicos Avançados em Demografia V T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Ementa a ser definida. HS871 Tópicos Avançados em Demografia VI T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Ementa a ser definida. HS872 Seminário de Tese T:0 E:0 L:0 S:45 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS873 Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Ementa a ser definida. HS874 Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Ementa a ser definida. HS875 Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber III T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 66 Ementa: Ementa a ser definida. HS876 Leitura Dirigida em Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS877 Leitura Dirigida em Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS878 Tópicos Avançados em Sociedades Indígenas I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS879 Tópicos Avançados em Sociedades Indígenas II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS882 Sociologia da Cultura II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: As relações entre Cultura, Política e Sociedade no Brasil. Projetos Nacionais e Populares; Vanguardismo e Sub-Desenvolvimento. HS884 Pensamento Social no Brasil II T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: O objetivo do curso é buscar os caminhos trilhados pelos intelectuais de alguns países da América Latina no sentido de definir a temática da construção da nação. Nessa direção serão examinados ensaios de interpretação sobre as formações nacionais, bem como trabalhos dedicados ao estudo da cultura e pensamento na América Latina, em torno de temas como: emancipação mental, iberismo/americanismo, subdesenvolvimento, questão racial, questão agrária, vida intelectual e política. HS887 Migrações T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Este final de século coloca novos desafios aos cientistas sociais, em especial aos estudiosos da questão urbana. Os processos recentes de reestruturação produtiva traduzem-se em fortes impactos territoriais alterando a hierarquia urbana em nível local, regional e mundial; as cidades passam a compor dinâmicas regionais (inter e intraregionais) e internacionais específicas; a velocidade das transformações tecnológicas impõe mudanças nos setores econômicos, particularmente no financeiro e de serviços, implicando na competitividade entre os espaços urbanos, com alterações no papel das metrópoles nacionais; a crescente globalização das atividades econômicas é marcada por um mundo cada vez mais desigual e fragmentado, onde a pobreza urbana passa a ser cenário de todas as cidades, em especial das metrópoles, em âmbito internacional. O curso procurará abranger esses aspectos gerais, enfatizando o recente processo de urbanização no caso brasileiro e suas implicações na configuração da rede de cidades. Procurar-se-á também apresentar as principais medidas demográficas (grau de urbanização, taxas de crescimento demográfico da população urbana, tamanho de cidades, entre outras), bem como fontes de dados para o estudo da urbanização (censos demográficos, censos industriais e de serviços, PNADs). HS900 Tese de Doutorado em Demografia T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:106 P:3 HS901 Dinâmica Demográfica e Mudança Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 HS902 Mortalidade e Saúde UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3 HS904 Populações Teóricas e Projeções Demográficas T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3 HS905 Demografia Histórica T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3 HS906 Políticas de População T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3 HS908 Demografia das Etnias T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 HS909 Metodologia Quantitativa aplicada à População T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 HS910 Migração Internacional T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 HS911 Etnografia dos Saberes: questões e perspectivas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Ementa a ser definida pelo professor HS912 Etnografia: questões teóricas e metodológicas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Ementa a ser definida pelo professor HS913 Itinerários e História: questões teóricas e metodológicas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Ementa a ser definida pelo professor HS914 Sistemas de Conhecimentos e Moralidades T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Ementa a ser definida pelo professor HS916 Estudos de Sindicalismo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Teorias da ação sindical. Sindicalismo, sociedade e política. O Sindicalismo na História do Brasil. O Sindicalismo hoje. HS917 Etnografia do Capitalismo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Seminários e aulas expositivas consagradas a análise dos resultados de pesquisas empíricas tanto qualitativas quanto quantitativas, originárias de diferentes domínios (antropologia, sociologia, ciência política, informática, economia e administração) sobre as relações sociais e trabalho, a sociabilidade do Brasil contemporâneo. HS918 Teoria das Classes Sociais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Teorias das classes sociais e da estratificação social. As classes sociais nas sociedades modernas. As classes e a luta de classes. O processo de organização das classes. HS919 Leituras Dirigidas em Trabalho, Política e Sociedade I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS920 Leituras Dirigidas em Trabalho, Política e Sociedade II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS923 Tópicos Avançados em Trabalho, Política e Sociedade I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS924 Tópicos Avançados em Trabalho, Política e Sociedade II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 IFCH Ementa: A critério do professor responsável. HS925 Tópicos Avançados em Trabalho, Política e Sociedade III T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS926 Tópicos Avançados em Trabalho, Política e Sociedade IV T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS927 Tópicos Avanç. em Proc. Sociais, Identidades e Representações do Mundo Rural I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do Prof. Responsável. HS928 Tópicos Avanç. em Proc. Sociais, Identidades e Representações do Mundo Rural II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS929 Leituras Dirig. em Proc. Soc., Identidades e Representações do Mundo Rural I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS930 Leituras Dirig. em Proc. Soc., Identidades e Representações do Mundo Rural II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS931 Leitura Dirigida em Ambiente, Tecnologia e Sociedade I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS932 Leitura Dirigida em Ambiente, Tecnologia e Sociedade II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS933 Tópicos Avançados em Ambiente, Tecnologia e Sociedade I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS934 Tópicos Avançados em Ambiente, Tecnologia e Sociedade II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável HS936 Banco de Dados em Demografia T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3 Ementa: Esta disciplina visa introduzir o aluno no conhecimento dos bancos de dados existentes em demografia. Busca-se também inserir os alunos na utilização e processamento dos mesmos: Censos Demográficos, PNSDs, DHS, dentre outros, através de pacotes estatísticos como SAS, SPSS, Redatam. HS937 Metodologia e Técnica de Pesquisa T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Inserir os alunos no exercício da construção do conhecimento científico, focalizando aspectos relacionados às dimensões teórico-metodológicas, às etapas básicas da pesquisa e da elaboração de projeto de pesquisa, bem como o delineamento e procedimentos para a reconstrução da realidade social. HS940 Estudos sobre Família e Nupcialidade T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Pretende-se resgatar o debate e o próprio conceito de família, bem como sua importância como categoria analítica para entender determinados comportamentos demográficos e sociais. Analisa-se as inter-relações entre família e nupcialidade, considerando a nupcialidade como um dos 67 IFCH UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 componentes da dinâmica demográfica, bem como uma das dimensões presentes na transmissão demográfica. A bibliografia nacional e internacional possibilita a inserção do aluno na problemática e nos conhecimentos das técnicas demográficas no tema. HS945 Leituras Dirigidas em Estudos Políticos I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudos independentes sob a direção de um professor de Pós-Graduação, visando o aprofundamento bibliográfico de assunto ligado ao projeto de Tese. HS946 Leituras Dirigidas em Estudos Políticos II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudos independentes sob a direção de um professor de Pós-Graduação, visando o aprofundamento bibliográfico de assunto ligado ao projeto de Tese. HS949 Tópicos Avançados em Estudos Políticos I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS950 Tópicos Avançados em Estudos Políticos II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS952 Leituras Dirigidas em Estudos Sociológicos I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS954 Tópicos Avançados em Estudos Sociológicos I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS957 Tópicos Avançados em Estudos de Gênero I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS958 Tópicos Avançados em Estudos de Gênero II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS959 Tópicos Avançados em Estudos de Gênero III T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS960 Leituras Dirigidas em Estudos de Gênero I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS961 Leituras Dirigidas em Estudos de Gênero II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. HS962 Estudo da Fecundidade e da Mortalidade T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: O curso está baseado em um amplo escopo de técnicas demográficas especializadas. Este curso dará continuidade ao ensino de técnicas demográficas, enfatizando o ensino de técnicas indiretas, mas também introduzindo algumas técnicas mais avançadas, as quais atualmente vêm sendo aplicadas em análises da fecundidade. Será dado ênfase a algumas técnicas indiretas e uso de surveys (incluindo história de nascimentos) para o cálculo de taxas de fecundidade. O curso contempla também o estudo da mortalidade, envolvendo, de um lado, as principais fontes de dados, informações e medidas, e, de outro, os paradigmas explicativos e as teorias existentes. Aprofunda-se nas especificidades do estudo da transformação nos padrões epidemiológicos. Será dado ênfase às aplicações de tábuas de vida de múltiplo decremento, populações estáveis e algumas técnicas indiretas aplicadas a dados incompletos. O ca- 68 ráter interdisciplinar da demografia é enfatizado pelo tratamento das abordagens das ciências sociais, da história, da economia e da medicina. HS963 Estatística Aplicada às Ciências Sociais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Este curso tem como objetivo fornecer ao aluno um conhecimento básico sobre conceitos e técnicas estatísticas de maneira a prepará-lo para o uso e/ou interpretação dos métodos estatísticos mais usualmente utilizados, bem como criar uma consciência crítica do alcance, potencial, limitações e condições de aplicabilidade destes nas análises substantivas. Nesse sentido, o curso além de enfatizar ao uso da estatística descritiva também buscará aprofundar o conhecimento do aluno em certas técnicas como regressão linear e logística, análise de variância e amostragem. Também será preocupação do curso revisar conceitos fundamentais da estatística, e sempre que possível examinar o conteúdo abordado à luz de aplicações e problemas das ciências sociais ou da demografia, em particular. HS964 População e Ciências Sociais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Buscar introduzir os alunos, principalmente das áreas das ciências exatas e médicas, no exercício do pensar das ciências Sociais. Apresentar as principais correntes do pensamento sociológico e conceitos teóricos, buscando avançar no conhecimento teórico e análises dos fenômenos sociais e da dinâmica demográfica. HS999 Tese de Doutorado em Antropologia Social T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:132 P:3 RI001 A Importância Estratégica da Amazônia em Perspectiva Mundial T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: 1. Breve histórico: como a Amazônia entrou na história ocidental. 2. A Amazônia: região sul-americana. 3. A questão indígena amazônica: o impacto DEVASTADOR DE OCIDENTE. 4. A Amazônia úmido maior e mais rico em biodiversidade da Terra. 5. A bio-pirataria fenômeno histórico: os cantos da quinina e da borracha ou "caucho". 6. O ciclo da borracha ou "caucho": problema de fronteiras. 7. A Amazônia do imaginário ocidental: mito paradisíaco. 8. A Amazônia como realidade: o assassinato de Chico Méndez. 9. A Amazônia e o Pacífico: a problemática de sua integração. 10. O projeto Sistema de Vigilância da Amazônia - SIVAM: seu controle eletrônico. 11. O Plano Colômbia: EUA projeta entrar na Amazônia. 12. A coca, planta sagrada indígena: implicações internacionais. RI002 Estado e Sociedade Civil T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: Num panorama marcado pela crise do capitalismo e suas instituições nacionais e mundiais , e pela crise de paradigmas e modelos teóricos que afetam as ciências sociais, o curso pretende explicitar os fundamentos dessas crises. O curso tem por objetivo, também analisar as questões atuais referentes à conceituação do Estado e da Sociedade civil na presente conjuntura, bem como as conseqüências teóricas-práticas postas pelos processos de globalização e mundialização na sua definição e funcionamento. RI003 Introdução às Relações de Força como Perspectiva das Relações Internacionais de Defesa e Segurança da América Latina T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: Apresentar e discutir os principais conceitos da Polemologia, da Teoria e a História da Guerra e da Estratégia enfatizando analise teórica dos fundamentos, a discussão epistemológica dos métodos e a ordem cronológica do desenvolvimento. Oferecer ao aluno um instrumental UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 categorial eficiente para analisar e compreender os fenômenos das relações de forças que configuram o mundo contemporâneo especialmente na América Latina. Introduzir o aluno no estudo das Forças Armadas e da Teoria do conflito (prevenção, antecipação e negociação e resolução de conflitos) para que possa interpretar os conflitos emergentes da nova ordem mundial. Discutir o panorama político atual privilegiando as relações de força como foco de análise, enfatizando particularmente a região de América Latina na perspectiva das novas ameaças. RI004 História da Política Externa Brasileira T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: Análise da política externa brasileira, do início da república à década atual, centrada nas percepções do interesse nacional e situada nos contextos mundial e regional. RI005 Teoria da Relações Internacionais T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:1 Ementa: Desenvolver os conhecimentos teóricos necessários à compreensão do sistema internacional, seja no que tange as suas origens históricas, seja no que se refere aos instrumentos conceituais de apreensão da realidade. Serão portanto objetivos o estudo dos sistemas desde Nestphalia até a fase contemporânea da Guerra Fria. Realismo, Liberalismo, Funcionalismo, Funcionalismo e Marxismo serão estudados como referências conceituais básicas. RI006 A Nova Ordem Mundial e a Integração Regional no Cone Sul T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: A preocupação central é acompanhar a história da integração do Cone Sul e seus resultados recentes: contrastar esse processo com o processo ocorrido na Europa: avaliar a questão da interdependência como característica principal das relações intra e interblocos na nova ordem mundial. RI007 Organizações Internacionais T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: Análise da natureza e significado das instituições políticas e de segurança de funcionamento do Sistema Internacional. Aspectos teóricos conceituais: natureza das organizações internacionais; classificação e tipologia. Sua origem, evolução histórica, aspectos operacionais e processos decisórios. As perspectivas atuais. RI008 Relações Internacionais Contemporâneas T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: Análise das características e tendências da ordem internacional pós-II Guerra Mundial: dinâmica e evolução do sistema internacional da Guerra Fria, atores e regiões. Discussão das características e tendências do sistema internacional pós-Guerra Fria: exame dos interesses de segurança estratégica e econômica dos principais atores e regiões, construção de cenários estratégicos e discussão de suas implicações no desenho da ordem internacional contemporânea. RI009 Economia e Política Internacional T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: A integração entre política e economia nas relações internacionais. Perspectivas teóricas em economia política internacional: a política do comércio internacional e a gestão do sistema financeiro internacional. Evolução das principais concorrentes de pensamento econômico: mercantilismo, liberalismo, estruturalismo e o marxismo. A evolução das estruturas econômicas internacionais. As economias nacionais do contexto da globalização: Impactos da abertura econômica. Medidas de ajuste e reformas estruturais: modelos e impactos nas economias em desenvolvimento. A coordenação de políticas no mundo industrializado: OCDE e o G-7. IFCH RI012 Processos de Integração Regional T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: Oferecer uma compreensão geral sobre os processos de integração econômica e sobre a formação de blocos econômicos. A abordagem funcionalista e o neofuncionalismo; teorias e forma de integração econômica. Integração de jure e de facto. A integração comercial: geração e desvio de comércio. Efeitos estatísticos e dinâmicos da integração econômica. Avaliação dos aspectos teóricos da integração e dos diferentes níveis de integração: Área de Livre Comércio, União Aduaneira e Mercado Comum. A retomada do regionalismo no contexto da globalização econômica. RI014 Política Externa Brasileira T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:2 Ementa: Análise do processo de definição da política externa brasileira, ressaltando-se os aspectos políticos - mais que históricos - de sua formulação. Rio Branco e a americanização da política externa. As práticas de alinhamento e de barganha. O processo de universalização através da política externa independente e do Pragmatismo. A inserção internacional após a Nova República. Possibilidades e limites atuais da inserção internacional do Brasil. RI017 Segurança Internacional e Questões Estratégicas Contemporâneas T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: Apresentação dos fundamentos teóricos necessários para a compreensão dos principais temas relacionados ao uso da força nas relações internacionais: a natureza de guerra, as guerras convencionais; conflitos regionais; terrorismo; intervenção humanitária e operações de paz. Avaliação das estratégias adotadas pelas grandes potências e os seus efeitos políticos na ordem internacional envolvendo questões de segurança, comércio e governança global. RI018 Sistema Interamericano T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: Análise de formação e evolução do sistema interamericano, com destaque para os seguintes temas: política externa dos Estados Unidos, intervencionismo, militarismo, segurança coletiva, ideologias e revoluções, terrorismo, democracia, direitos humanos e narcotráfico. RI019 Globalização e Identidades Culturais T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: As dimensões e impactos socioculturais da globalização. Informação e conhecimento como recursos de poder na sociedade globalizada. Cultura de massa e identidades culturais. O confronto entre valores princípios universais e valores e princípios regionais e locais. Integração e fragmentação nos planos políticos e sócio-cultural. O nacionalismo e os fundamentalismos como respostas à economia e cultura globalizada. RI020 Tópicos Especiais em Relações Internacionais T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0 Ementa: A critério do professor responsável. RI021 Metodologia das Ciências Sociais Aplicadas às Relações Internacionais T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:1 Ementa: Estudo de alguns métodos que instrumentalizem a intervenção do profissional de Relações Internacionais na formação/execução de políticas: acompanhamento dos sistemas internacionais e resolução de conflitos; processos de manutenção de paz (Peace Keeping); discussão da Teoria dos jogos, construção de cenários, formulação estratégica. RI022 Leituras Dirigidas em Relações Internacionais I T:0 E:0 L:0 S:60 I:60 C:8 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. 69 IFCH RI023 UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 Leituras Dirigidas em Relações Internacionais II T:0 E:0 L:0 S:60 I:60 C:8 P:3 Ementa: A critério do professor responsável. 70 RI100 Dissertação de Mestrado em Relações Internacionais T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:56 P:3 CÓLOFON Responsabilidade Pró-Reitoria de Pós-Graduação Projeto Prof. Carlos Roberto Fernandes - Instituto de Artes - Unicamp Composição Diretoria Acadêmica: Antonio Faggiani - Diretor Acadêmico Nilza Amasília Antonio Paulo José Moreira Colaboração Prof. Dr. Nelson de Castro Machado Capa Luciane R. G. Gardezani - Centro de Comunicação - Unicamp Impressão Sub-Área de Serviços Gráficos - Unicamp.