Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - PRPG

Transcrição

Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - PRPG
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
CATÁLOGO DOS
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
2006
FICHA CATALOGRÁFICA
(Preparada pela Biblioteca Central da Unicamp)
Universidade Estadual de Campinas
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação 2006.
Campinas, 2006.
78 p.
1. Catálogos. I. Título.
Este Catálogo é editado anualmente pela
Comissão Central de Pós-Graduação
Universidade Estadual de Campinas
Cidade Universitária Zeferino Vaz - Barão Geraldo
Caixa Postal 6166
13.083-970 - Campinas - SP - Brasil
Fone: (019) 3788-4954/3788-4955
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Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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3788-1684/3788-1685/
http://wwww.ifch.unicamp.br/pos
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
UNICAMP/2006
JANEIRO/2006
01
02
02 e 03
05 e 06
13
16 a 20
18 a 20
20
31
- Confraternização Universal.
- Início das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
- Período Suplementar de Matrícula em disciplinas
oferecidas nas Férias de Verão.
- Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
- Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias
de Pós-Graduação os processos para elaboração do
Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação do ano de
2007.
- Estudante especial - pré-inscrição para cursar
disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades
de ensino.
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
nas Férias de Verão.
- Último dia para as Coordenadorias de Cursos
protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta
de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e
especiais para o 1º período letivo de 2006.
- Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe
da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de PósGraduação para o ano de 2006.
FEVEREIRO/2006
13 a 15
- Matrícula em disciplinas para o 1º período letivo de
2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos
Ingressantes.
18
- Término das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
20
- Último dia para substituição do Especificador "I", nos
boletins de Conceitos e Freqüências do 2º período
letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade
do 2º período letivo de 2006.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.
20 e 21
- Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de
Verão.
21 a 24
- Período para Adequação de Matrículas do 1º período
letivo de 2006.
25 a 01/03 - Não haverá atividades.
MARÇO/2006
01
02
03
06
08 e 09
- Não haverá atividades.
- DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula e
Histórico Escolar.
- Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências
das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.
- Início das atividades do 1º período letivo de 2006.
- Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2006
e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos
Ingressantes.
- Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas
de Pós-Graduação, na DAC.
15 a 17
- Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período
letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2006.
22 a 24
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
na 1ª metade do 1º período letivo de 2006.
24
- Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios
referentes à Elaboração dos Horários do 2º Período
Letivo de 2006.
27 a 07/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e
efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no 2º período letivo de 2006 e 1ª e 2º
metades do 2º período letivo de 2006.
ABRIL/2006
06 a 09/05 - Período para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período
letivo de 2006.
10 a 12
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 1º
período letivo de 2006.
13 a 15
- Não haverá atividades.
17 a 10/07 - Período para solicitação de Abandono Justificado do 1º
período letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas na
2ª metade do 1º período letivo de 2006.
21 e 22
- Não haverá atividades.
24
- Último dia para substituição do Especificador "I", nos
boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas
oferecidas nas Férias de Verão.
MAIO/2006
01
02 a 09
- Não haverá atividades.
- Matrícula em disciplinas que serão oferecidas na 2ª
metade do 1º período letivo de 2006.
05
- Último dia para as Coordenadorias de Curso
encaminharem à DAC os processos para a Elaboração
do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano
de 2007.
09
- Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º
período letivo de 2006.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período
letivo de 2006.
- Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e
Programas da 1ª metade do 1º período letivo de
2006.(Haverá necessidade da reposição das horas
faltantes das disciplinas oferecidas nas sextas-feiras e
sábados. Que poderão ser feitas nos dias 08 e 09 de
maio)
10
- Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 1º período letivo de 2006.
10 a 12
- Período para entrada de Conceitos e Freqüências da
1ª metade do 1º período letivo de 2006.
12
- Último dia para as Coordenadorias de Cursos
protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta
de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e
especiais para o oferecimento de disciplinas nas férias
de inverno 2006.
15 a 12/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e
efetuarem alterações de horários das disciplinas a
III
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
22 a 24
24
30 e 31
serem oferecidas no período de Férias de Inverno de
2006.
- Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 1º período letivo de 2006.
- Último dia para licenciamento do 1º período letivo de
2006.
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.
JUNHO/2006
07
12
13
14
15 a 17
22
26 e 27
26 a 30
- Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem
e efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no 2º Período Letivo de 2006 e 1ª e
2ª metades do 2º período letivo de 2006.
- Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem
e efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no período de Férias de Inverno de
2006.
- Não haverá atividades em Piracicaba.
- Último dia para as Coordenadorias de Cursos
protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta
de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e
especiais para o 2º período letivo de 2006.
- Não haverá atividades.
- Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de
Horários do 2º Período Letivo de 2006 e da 1ª e 2ª
metades do 2º período letivo de 2006.
- Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de
Horários do Período de Férias de Inverno de 2006.
- DAC divulga na WEB os horários do 2º Período Letivo
de 2006 e 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de
2006.
- Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de
Inverno.
- Estudante Especial - pré-inscrição para cursar
disciplinas isoladas de Pós-Graduação no 2º período
letivo, nas unidades de ensino.
JULHO/2006
03
- Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e
Programas das disciplinas do 1º período letivo de 2006
e disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período
letivo de 2006. (Haverá necessidade da reposição das
horas faltantes das disciplinas oferecidas nas sextasfeiras e sábados).
04
- Início das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Inverno.
04 a 10
- Período de reposição de atividades e estudos do 1º
período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 1º período letivo de 2006.
04 a 18
- Período para entrada de Conceitos e Freqüências do
1º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na
2ª metade do 1º período letivo de 2006.
04 a 19
- Renovação de Matrícula em disciplinas do 2º período
letivo de 2006 e Matrícula em disciplinas a serem
oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de
2006.
04 a 20/10 - Licenciamento de Matrícula do 2º período letivo de
2006.
10
- Último dia para substituição do Especificador "I", nos
boletins de Conceitos e Freqüências de disciplinas
oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2006.
- Término do 1º período letivo de 2006 e de disciplinas
oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.
IV
11
11 a 17
13 e 14
17 a 19
25 a 28
31
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado do
1º período letivo e em disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 1º período letivo de 2006.
- Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias
de Curso, devidamente informados, os processos para
a Elaboração do Catálogo dos Cursos de PósGraduação para o ano de 2007.
- Exames Finais do 1º período letivo de 2006 e de
disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo
de 2006.
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
nas Férias de Inverno.
- Matrícula em disciplinas para o 2º período letivo de
2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos
Ingressantes.
- Período para Adequação de Matrículas do 2º período
letivo de 2006.
- DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula e
Histórico Escolar.
- Término das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Inverno.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado
das Disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.
AGOSTO/2006
01
- Início das atividades do 2º período letivo de 2006.
- Matrícula suplementar para o 2º período letivo de 2006
e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 2º período letivo de 2006 - alunos
ingressantes.
01 a 03
- Período para entrada de Conceitos e Freqüências das
disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.
03 e 04
- Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas
de Pós-Graduação, na DAC.
10
- Último dia para as Coordenadorias de Curso
encaminharem à DAC, devidamente conferidos, os
processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos
de Pós-Graduação para o ano de 2007.
16 a 18
- Alteração de Matrícula em Disciplinas do 2º período
letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 2º período letivo de 2006.
21 e 22
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
na 1ª metade do 2º período letivo de 2006.
23 a 02/10 - Período para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período
letivo de 2006.
25
- Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios
referentes à Elaboração dos Horários do 1º Período
Letivo de 2007.
28 a 09/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e
efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no 1º Período Letivo de 2007 e 1ª e
2ª metades do 1º período letivo de 2007.
31
- Último dia para a DAC encaminhar à Comissão Central
de Pós-Graduação - CCPG os processos para a
Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação
para o ano de 2007.
SETEMBRO/2006
07 a 09
11 a 13
- Não Haverá Atividades.
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 2º
período letivo de 2006.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
12
- Último dia para substituição do Especificador "I", nos
boletins de Conceitos e Freqüências do 1º período
letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade
do 1º período letivo de 2006.
- Último dia para a DAC encaminhar à Comissão Central
de Pós-Graduação - CCPG o processo Global do
Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de
2007.
13
- Parecer da Comissão Central de Pós-Graduação CCPG nos processos para a Elaboração do Catálogo
dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.
15
- Último dia para a Comissão Central de Pós-Graduação
- CCPG encaminhar à Secretaria Geral o processo
Global do Catálogo dos cursos de Pós-Graduação para
o ano de 2007.
20
- Último dia para a CCPG encaminhar à DAC,
devidamente aprovados, os processos para a
Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação
para o ano de 2007.
22 a 22/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e
efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no período de Férias de Verão de
2007.
25 a 29
- Matrícula em Disciplinas que serão oferecidas na 2ª
metade do 2º período letivo de 2006.
30
- Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e
Programas das disciplinas oferecidas na 1ª metade do
2º período letivo de 2006.
- Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º
período letivo de 2006.
-
15
17
-
20
24
-
-
DEZEMBRO/2006
04
05
OUTUBRO/2006
02
02 a 04
03
09 a 11
11
12 a 14
20
23 a 25
28
- Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 2º período letivo de 2006.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período
letivo de 2006.
- Último dia para substituição do Especificador "I", nos
boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas
oferecidas nas Férias de Inverno.
- Período para entrada de Conceitos e Freqüências das
disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo
de 2006.
- Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo
dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.
- Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 2º período letivo de 2006.
- Último dia para a Secretaria Geral encaminhar à DAC a
Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo
dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.
- Não haverá atividades.
- Último dia para Licenciamento de Matrícula do 2º
período letivo de 2006
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
na 2ª metade do 2º período letivo de 2006.
- Não haverá atividades.
NOVEMBRO/2006
01
02 a 04
09
- DAC encaminha à Gráfica Central para impressão o
Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de
2007.
- Não haverá atividades.
- Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem
e efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no 1º período letivo de 2007 e 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2007.
Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem
e efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no período de Férias de Verão de
2007.
Não haverá atividades.
Último dia para as Coordenadorias de Cursos
protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta
de aceitação para alunos estrangeiros, para o
oferecimento de disciplinas nas férias de verão 2007.
Não haverá atividades.
Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de
Horários do 1º Período Letivo de 2007 e 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2007.
Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de
Horários do Período de Férias de Verão de 2007.
DAC divulga na WEB os horários do 1º Período Letivo
de 2007 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de
2007.
05 a 11
05 a 19
05 a 20
06 e 07
08 e 09
11
12 a 18
25 a 31
- Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e
Programas das disciplinas oferecidas no 2º período
letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade
do 2º período letivo de 2006. (Haverá necessidade da
reposição das horas faltantes das disciplinas
oferecidas nas quintas, sextas-feiras e sábados da 2ª
metade do 2º período letivo de 2006)
- Prazo Final para substituição do Especificador I, das
disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo
2006.
- Início do período para Licenciamento do 1º período
letivo de 2007.
- Período de reposição de atividades e estudos do 2º
período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 2º período letivo de 2006.
- Período para entrada de Conceitos e Freqüências do
2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na
2ª metade do 2º período letivo de 2006.
- Renovação de Matrícula em Disciplinas para o 1º
período letivo de 2007 e em disciplinas a serem
oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de
2007.
- Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de
Verão.
- Não Haverá atividades.
- Término do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas
oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado do
2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na
2ª metade do 2º período letivo de 2006.
- Exames Finais do 2º período letivo de 2006.
- Não haverá atividades.
JANEIRO/2007
01
02
02 e 03
08 e 09
- Confraternização Universal.
- Início das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
- Período Suplementar de Matrícula em disciplinas
oferecidas nas Férias de Verão.
- Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
V
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
08 a 12
12
17 a 19
31
- Estudante especial - pré-inscrição para cursar
disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades
de ensino.
- Último dia para as Coordenadorias de Cursos
protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta
de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e
especiais para o 1º período letivo de 2007.
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
nas Férias de Verão.
- Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe
da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de PósGraduação para o ano de 2007.
FEVEREIRO/2007
05 a 07
13
13 a 16
16
17 a 21
22 e 23
23
26
27
- Matrícula em disciplinas para o 1º período letivo de
2007 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2007 - Alunos
Ingressantes.
- Último dia para substituição do Especificador "I", nos
boletins de Conceitos e Freqüências do 2º período
letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade
do 2º período letivo de 2006.
- Período para Adequação de Matrículas do 1º período
letivo de 2007.
- Término das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.
- Não haverá atividades.
- Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de
Verão.
- DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula e
Histórico Escolar.
- Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências
das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.
- Início das atividades do 1º período letivo de 2007.
- Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2007
e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2007 - Alunos
Ingressantes.
MARÇO/2007
01 e 02
- Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas
de Pós-Graduação, na DAC.
14 a 16
- Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período
letivo de 2007 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2007.
VI
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
7
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
IFCH
INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
Diretor: Arley Ramos Moreno
Diretora Associada: Nádia Farage
Secretária: Maria Stella Mendes
DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA SOCIAL
Guita Grin Debert, MS-6, RDIDP
Maria Suely Kofes , MS-6, RDIDP
Guilhermo Raul Ruben, MS-5, RDIDP
John Manuel Monteiro, MS-5, RDIDP
Robin Michael Wright, MS-5, RDIDP
Vanessa Rosemary Léa, MS-5, RDIDP
Emília Pietrafesa de Godoi, MS-3, RDIDP
Heloisa André Pontes, MS-3, RDIDP
José Luiz dos Santos, MS-3, RDIDP
Maria Filomena Gregori, MS-3, RDIDP
Mauro William Barbosa de Almeida, MS-3, RDIDP
Nádia Farage, MS-3, RDIDP
Omar Ribeiro Thomaz, MS-3, RDIDP
Rita de Cássia Lahoz Morelli, MS-3, RDIDP
Ronaldo Rômulo Machado de Almeida, MS-3, RDIDP
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
Armando Boito Júnior, MS-6, RDIDP
Evelina Dagnino, MS-6, RDIDP
Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes, MS-6, RDIDP
Sebastião Carlos Velasco e Cruz, MS-6, RDIDP
Shiguenoli Miyamoto, MS-6, RDIDP
Thomas Patrick Dwyer, MS-5, RDIDP
Amneris Angela Maroni, MS-3, RTC
Andrei Koerner, MS-3, RDIDP
Angela Maria Carneiro Araújo, MS-3, RDIDP
Luciana Ferreira Tatagiba, MS-3, RDIDP
Bruno Wilhelm Speck, MS-3, RTP
Rachel Meneguello, MS-3, RDIDP
Valeriano Mendes Ferreira Costa, MS-3, RDIDP
Maria Helena Guimarães Castro, MS-2, RTP
DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA
Laymert Garcia dos Santos, MS-6, RDIDP
Leila da Costa Ferreira, MS-6, RDIDP
Marcelo Siqueira Ridenti, MS-6, RDIDP
Renato José Pinto Ortiz, MS-6, RDIDP
Ricardo Luiz Coltro Antunes, MS-6, RDIDP
Élide Rugai Bastos, MS-5, RDIDP
Maria Lygia Quartim de Moraes, MS-5, RDIDP
Walquiria Gertrudes Domingues Leão Rêgo, MS-5,
RDIDP
Fernando Antonio Lourenço, MS-3, RDIDP
Gilda Figueiredo Portugal Gouveia, MS-3, RTC
Jesus José Ranieri, MS-3, RDIDP
José Mario Ortiz Ramos, MS-3, RDIDP
Josué Pereira da Silva, MS-3, RDIDP
Marcio Bilharinho Naves, MS-3, RDIDP
Rubem Murilo Leão Rêgo, MS-3, RDIDP
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
Arley Ramos Moreno, MS-6, RDIDP
Ítala Maria Loffredo D'Ottaviano, MS-6, RDIDP
Roberto Romano da Silva, MS-6, RDIDP
Walter Alexandre Carnielli, MS-6, RDIDP
Alcides Hector Rodrigues Benoit, MS-5, RDIDP
Francisco Benjamim de Souza Netto, MS-5, RDIDP
Marcelo Esteban Coniglio, MS-5, RDIDP
Marcos Lutz Müller, MS-5, RDIDP
Silvio Senho Chibeni, MS-5, RDIDP
Osmyr Faria Gabbi Júnior, MS-5, RDIDP
Oswaldo Giacóia Júnior, MS-5, RDIDP
Enéas Júnior Forlin, MS-3, RDIDP
Fátima Regina Rodrigues Évora, MS-3, RDIDP
José Carlos P. de Oliveira, MS-3, RDIDP
José Oscar de Almeida Marques, MS-3, RDIDP
Lucas Angioni, MS-3, RDIDP
Marcos Severino Nobre, MS-3, RDIDP
Yara Adário Frateschi, MS-3, RDIDP
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
Edgar Salvadori de Decca, MS-6, RDIDP
Ítalo Arnaldo Tronca, MS-6, RDIDP
Jorge Sidney Coli Júnior, MS-6, RDIDP
Luzia Margareth Rago, MS-6, RDIDP
Maria Stella Martins Bresciani, MS-6, RDIDP
Pedro Paulo Abreu Funari, MS-6, RDIDP
Robert Wayne Andrew Slenes, MS-6, RDIDP
Sidney Chalhoub, MS-6, RDIDP
Leila Mezan Algranti, MS-5, RDIDP
Michael McDonald Hall, MS-5, RDIDP
Silvia Hunold Lara, MS-5, RDIDP
Claudio Henrique de Moraes Batalha, MS-3, RDIDP
Cristina Meneguello, MS-3, RDIDP
Eliane Moura da Silva, MS-3, RDIDP
José Alves de Freitas Neto, MS-3, RDIDP
Leandro Karnal, MS-3, RDIDP
Luiz Cesar Marques Filho, MS-3, RDIDP
Luiz Fernando Ferreira da Rosa Ribeiro, MS-3, RDIDP
Marcos Tognon, MS-3, RDIDP
Nelson Alfredo Aguilar, MS-3, RDIDP
Neri de Barros Almeida, MS-3, RDIDP
Paulo Celso Miceli, MS-3, RDIDP
Silvana Barbosa Rubino, MS-3, RDIDP
Marco Aurélio de Almeida Garcia, MS-2, RDIDP
3
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
DEPARTAMENTO DE DEMOGRAFIA
Daniel Joseph Hogan, MS-6, RDIDP
José Marcos Pinto da Cunha, MS-3, RDIDP
Maria Coleta Ferreira Albino de Oliveira, MS-3, RDIDP
Rosana Aparecida Baeninger, MS-3, RDIDP
COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Marcos Severino Nobre, Coordenador
Angela Maria Carneiro Araújo, Membro
Armando Boito Júnior, Membro
Fátima Regina Rodrigues Évora, Membro
Lúcia da Costa Ferreira, Membro
Maria Lygia Quartim de Moraes, Membro
Marcos Tognon, Membro
Mauro William Barbosa de Almeida, Membro
Rosana Aparecida Baeninger, Membro
Gilvani de Fatima Pereira Rodrigues, Assistente Técnico
Tel. (019) 3788-1578, 3788-1610, 3788-1611, 3788-1612,
3788-1614, 3788-1684, ; FAX: (019) 3788-1609
_ INTRODUÇÃO
Os cursos de Mestrado do Instituto de Filosofia e
Ciências Humanas (IFCH) foram criados na década de
1970, antes dos cursos de Graduação. Durante as décadas
de 1980 e 1990, iniciaram-se os cursos de Doutorado, e
desde então, as Linhas de Pesquisa dos diversos cursos
têm passado por reformulações de acordo com o desenvolvimento das áreas de conhecimento, experiências acumuladas, novas tendências e disponibilidade do quadro docente.
Atualmente o Instituto conta com oito Programas de Pósgraduação, os quais oferecem cursos de Mestrado e/ou
Doutorado Stricto Sensu:
Mestrado e Doutorado em: Antropologia Social,
Ciência Política, Demografia, Filosofia, História, Sociologia;
Doutorado em: Ciências Sociais e Ambiente e Sociedade.
Conta ainda com a experiência inovadora do curso
de Mestrado em Relações Internacionais, um Mestrado Interinstitucional que reúne UNICAMP, UNESP e PUC-SP.
Os Cursos de Pós-graduação do IFCH têm por
objetivos qualificar docentes, pesquisadores e profissionais
para atender às crescentes necessidades do sistema universitário brasileiro, das instituições de pesquisa e do setor
público, bem como a produção do conhecimento científico.
O IFCH reúne um corpo docente altamente qualificado e com larga experiência de ensino e pesquisa em regime de dedicação exclusiva, além de vários centros e núcleos de pesquisa interdisciplinar.
_ CIÊNCIAS SOCIAIS - DOUTORADO
INTRODUÇÃO
O Curso de Doutorado em Ciências Sociais fundamenta-se na contribuição complementar das distintas disciplinas das ciências humanas e busca oferecer um ambiente de trabalho e de pesquisa de caráter efetivamente
multidisciplinar. A multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade estarão garantidas e exigidas em dois momentos do
programa, e é nisto que ele procura ser inovador.
4
Em primeiro lugar, o programa se organiza em
função de áreas temáticas. Essas áreas são representadas
por grupos de pesquisa e ensino integrados por docentes
de distintos departamentos da Área de Humanidades - que
definem um programa de trabalho sobre um tema geral,
amplo e significativo. Em princípio, acreditamos que é na
análise do mesmo problema, a partir de enfoques distintos,
que a verdadeira multidisciplinaridade pode ocorrer. Essas
equipes multidisciplinares incorporarão os alunos do
Doutorado, recrutados em função dos seus interesses.
Parte substantiva das atividades a serem desenvolvidas
pelos alunos será no interior destes grupos.
Em segundo lugar, a interdisciplinaridade está presente na série de atividades didáticas, denominadas Seminários de Teoria e Metodologia em Ciências Sociais e Seminário de Tese.
_ CORPO DOCENTE
Professores Plenos
Álvaro Gabriel Bianchi Mendez, Bach. Ciências Sociais
(USP, 1996); Mestre (Unicamp, 1999); Doutor (Unicamp,
2004).
Amneris Angela Maroni, Bach. Ciências Sociais (USP,
1977); Mestre (Unicamp, 1982); Doutor (PUC, SP, 1994).
Andréia Galvão, Mestre em Ciência Política, (Unicamp,
1996); Doutor em Ciências Sociais (Unicamp, 2003).
Angela Maria Carneiro Araújo, Bach. Ciências Sociais
(UnB, 1975); Doutor (Unicamp, 1994).
Arlete Moysés Rodrigues, Bach. e Lic. (USP, 1971); Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1988); Livre-docente
(Unicamp, 1996).
Bela Feldman Bianco, Bach. Lic. Ciências Sociais, (USP,
1966); Mestre (Columbia Univ., 1981); Doutor (Columbia
University, 1981); Pós-Doutorado (Yale Univ., 1985).
Bruno Wilhelm Speck, Grad. Ciên. Política (Albert-Ludwigs
Univ., 1989); Doutor (Univ. Freiburg, 1992).
Emília Pietrafesa de Godoi, Bach. Lic. Ciências Sociais
(PUC/SP, 1983); Mestre (Unicamp, 1993); Doutor
(Université Paris X, 1998).
Evelina Dagnino, Bach. Jornalismo (UFRS, 1966); Mestre
(UFMG, 1970); Doutor (Stanford Univ., 1986).
Gilda Figueiredo Portugal Gouveia, Bach. Lic. Ciências
Sociais (PUC, SP, 1967); Mestre (USP, 1971); Doutor
(Unicamp, 1994).
Guilhermo Raul Ruben, Lic. Antropologia Social (Facultad
Ciên. Naturales e Museo, Argentina, 1970); Mestre (École
Pratique des Hautes Études, VI Section, Paris); Doutor
(Univ. de Paris X, Nanterre e École Pratique des Hautes
Études, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1993).
Guita Grin Debert, Bach. Antropologia Social (USP, 1973);
Mestre (USP, 1977); Doutor (USP, 1986); Livre-docente
(Unicamp, 1997).
Heloisa André Pontes, Bach. Ciências Sociais (Unicamp,
1980); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1996).
Heloísa Buarque de Almeida, Grad. Ciências Sociais
(USP, 1988); Mestre (USP, 1995); Doutor (Unicamp, 2001);
Pós-doutor (USP, 2002).
Jacques Wainer, Eng. Elét. (USP, 1982); Doutor
(Pensylvania State Univ. 1991); Livre-docente (Unicamp,
2000).
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Jorge Ruben Biton Tápia, Bach. em Ciências Sociais
(UFRGS, 1978); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (Unicamp,
1993).
José Luiz dos Santos, Bach. Ciências Sociais (USP,
1971); Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (Univ. College, Univ.
de Londres, 1981).
Liliana Rolfsen Petrilli Segnini, Lic. Adm Empresas
(F.C.E. Adm., 1971); Mestre (PUC/SP, 1984); Doutor
(PUC/SP, 1987); Prof. Livre-Docente (Unicamp, 1996); Prof.
Adjunto (Unicamp, 1999); Prof. Titular (Unicamp, 2001).
Luciana Ferreira Tatagiba, Grad. Ciências Sociais (UFES,
1994); Mestre (Unicamp, 1998); Doutor (Unicamp, 2003).
Luiz Fernando Ferreira da Rosa Ribeiro, Grad. Ciências
Sociais (UNB, 1981); Mestre (UNB, 1990); Doutor (Utrech
University, Holanda, 1996); Pós-Doutorado (USP, 2001).
Márcia de Paula Leite, Bach. em Ciênc. Sociais (USP,
1972); Mestre (Unicamp, 1978); Doutor (USP, 1970).
Maria Coleta Ferreira Albino de Oliveira, Bach. Ciên. Polít. e Sociais (PUC, RJ, 1968); Mestre (USP, 1972); Doutor
(USP, 1982).
Maria Conceição da Costa, Bach. Ciênc. Sociais
(Unicamp, 1983); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor (USP,
1997).
Maria Filomena Gregori, Bach. Ciên. Soc. (Unicamp,
1981); Mestre (USP, 1988); Doutor (USP, 1997).
Maria Lygia Quartim de Moraes, Bach. Lic. Ciên. Sociais
(USP, 1966); Doutor (USP, 1982); Livre-docente (Unicamp,
1997).
Maria Suely Kofes, Lic. História (UFGO, 1970); Mestre
(Unicamp, 1976); Doutor (USP, 1991); Livre-docente
(Unicamp, 1998).
Mauro William Barbosa de Almeida, Bach. Ciên. Sociais
(USP, 1972); Mestre (USP, 1980); Doutor (Univ. de
Cambridge, 1993).
Nádia Farage, Bach. Ciên. Soc. (Unicamp, 1980); Mestre
(Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1997).
Omar Ribeiro Thomaz, Lic. Geografia e História
(Universidade. de Barcelona, 1989); Mestre (USP, 1997);
Doutor (USP, 1997).
Osvaldo Giacóia Júnior, Bach. Filosofia (PUC/SP, 1976);
Mestre (PUC/SP, 1983); Doutor (Fieie Univ., Berlin, 1988);
Livre Docente (Unicamp, 1999).
Rachel Meneguello, Bach. Ciên. Sociais (Unicamp, 1980);
Mestre (Unicamp, 1987); Doutor (Unicamp, 1996).
Rita de Cássia Lahoz Morelli, Bach. Lic. Ciên. Sociais
(Unicamp, 1982); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor
(Unicamp, 1998).
Ronaldo Rômulo Machado de Almeida, Bach. em Ciências Sociais (Unicamp, 1990); Mestre (Unicamp, 1996);
Doutor (USP, 2002).
Thomas Patrick Dwyer, B.A. (Victoria Univ., Wellington,
Nova Zelândia, 1973); B.A. (Honors) (Victoria Univ.,
Wellington, Nova Zelândia, 1975); Doutor (École des Hautes
Études en Sc. Sociales, Paris, 1978); Livre-Docente
(Unicamp, 2001).
Valeriano Mendes Ferreira Costa, Bach. Ciên. Soc. (USP,
1984); Mestre (USP, 1990); Doutor (USP, 1996).
Vanessa Rosemary Léa, Bach. Artes (Univ. de Essex,
Inglaterra, 1974); Mestre (Univ. de Oxford, Inglaterra, 1976);
Doutor (UFRJ, 1987).
IFCH
Adriana Grascia Piscitelli, Lic. Ciência Antropológica
(Universidade Nac. de Buenos Aires, 1979); Mestre
(Unicamp, 1990); Doutor (Unicamp, 1999).
Andrei Koerner, Graduação (UFSC, 1987); Mestre (USP,
1993); Doutor (USP, 1998).
Ana Maria de Niemeyer, Lic. Hist. e Geog. (USP, 1964);
Mestre (Univ. de Paris, França, 1970); Mestre (Unicamp,
1974); Doutor (Univ. de Paris, 1971); Doutor (USP, 1985).
Armando Boito Junior, Bach. Ciências Sociais (Unicamp,
1974); Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (USP, 1989); Livre
Docente (Unicamp, 1998); Prof. Titular (Unicamp, 2004).
Caio Navarro de Toledo, Bach. Filosofia (USP, 1968);
Doutor (Univ. Júlio de Mesquita Filho, 1974).
Carlos Rodrigues Brandão, Bach. Lic. Psicologia (PUC,
RJ, 1966); Mestre (UnB, 1974); Doutor (USP, 1979); Livredocente (Unicamp, 1988).
Cláudia Perrone-Moisés, Grad. Direito (USP, 1984); Mestre (USP, 1991); Doutor (USP, 1997).
Daniel Joseph Hogan, A.B. (Le Moyne College, Syracuse,
USA, 1964); Mestre (Cornell Univ., USA, 1968); Doutor
(Cornell Univ., USA, 1974); Prof. Titular (Unicamp, 1991).
Décio Azevedo Marques de Saes, Bach. Ciên. Jurídica
(USP, 1965); Bach. Ciên. Sociais (USP, 1968); Mestre
(Unicamp, 1971); Doutor (Univ. de Paris, 1974); Prof. Adjunto (Unicamp, 1989); Prof. Titular (Unicamp).
Élide Rugai Bastos, Lic. Bach. Filosofia (PUC/SP, 1959);
Mestre (USP, 1980); Doutor (PUC/SP, 1986); Livre-docente
(Unicamp, 1998).
Eliezer Rizzo de Oliveira, Bach. Ciências Sociais (USP,
1972); Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (Foundation Nat. de
Sc. Politiques/Univ. de Paris, 1980); Prof. Adjunto (Unicamp,
2000).
Fernando Antonio Lourenço, Bach. Ciências Sociais
(Unicamp, 1979); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor
(Unicamp, 1998).
Heloísa Buarque de Almeida, Grad. Ciências Sociais
(USP, 1988); Mestre (USP, 1995); Doutor (Unicamp, 2001);
Pós-doutorado (USP, 2002).
John Manuel Monteiro, Bach. História (Colorado Coll.,
USA, 1978); Mestre (Univ. de Chicago, USA, 1980); Doutor
(Univ. de Chicago, USA, 1985).
José Mario Ortiz Ramos, Bach. Engenharia Eletrônica
(Esc. de Eng. de Mauá, 1973); Mestre (PUC/SP, 1982);
Doutor (PUC/SP, 1990).
Juarez Rubens Brandão Lopes, Bach. Ciên. Soc.(Escola
de Sociologia de São Paulo, 1950); Mestre (Univ. Chicago,
1953); Doutor (USP, 1964); Livre-docente (USP, 1966).
Laymert Garcia dos Santos, Bach. Comunicação Social
(UFRJ, 1969); Doutor (Univ. de Paris VII, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1993); Prof. Titular (Unicamp, 2003).
Leila da Costa Ferreira, Graduada em Ecologia
(Universidade Julio de Mesquita Filho, 1990); Mestre
(Unicamp, 1991); Doutor (Unicamp, 1996); Pós-Doutorado
(Universidade do Texas, 1996); Livre-docente (Unicamp,
1997).
Lúcia da Costa Ferreira, Graduada em Ecologia (Univ. Júlio de Mesquita, 1990); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor
(Unicamp, 1996).
Professores Participantes
5
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Maria Margaret Lopes, Geóloga (USP, 1980); Mestre
(Unicamp, 1988); Doutor (USP, 1993); Livre-docente
(Unicamp, 2003).
Maria Teresa Salles de Melo Suarez, Bach. Sociol. e Política (UFPe, 1969); Mestre (UFPe, 1974); Doutor (USP,
1981); Livre-docente (Unicamp, 1994).
Mariza Corrêa, Bach. Jornalismo (UFRS, 1969); Mestre
(Unicamp, 1975); Doutor (USP, 1982).
Neusa Maria Mendes de Gusmão, Bach. Lic. Ciências Sociais (PUC/SP, 1973); Mestre (PUC/SP, 1979); Doutor
(USP, 1990).
Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes, Bach. Lic. Filosofia (USP, 1982); Mestre (USP, 1972); Doutor (USP, 1987).
Renato José Pinto Ortiz, Bach. Sociologia (Univ. de Paris
VIII, 1972); Mestre (École des Hautes Études en Sc.
Sociales, Paris, 1972); Doutor (École de Hautes Études en
Sc. Sociales, Paris, 1975); Livre-docente (Unicamp, 1989);
Prof. Titular (Unicamp, 1994).
Ricardo Luiz Coltro Antunes, Bach. Admin. Pública (FGU,
1975); Mestre (Unicamp, 1980); Doutor (USP, 1986); Livredocente (Unicamp, 1994); Prof. Titular (Unicamp, 2001).
Robert Wayne Andrew Slenes, B. A. (Oberlin College,
EUA, 1965); Mestre (Universidade Wisconsin, EUA, 1966);
Doutor (Universidade Stanford, EUA, 1976).
Robin Michael Wright, Bach. Lic. Antropologia (Bates
College, Lewiston, 1972); Mestre (Univ. Stanford,
Californiano, 1981); Doutor (Univ. Stanford/California, 1981);
Livre-docente (Unicamp, 1999).
Rosana Aparecida Baeninger, Bach. Ciências Sociais
(Unicamp, 1984); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor
(Unicamp, 1999).
Rubem Murilo Leão Rego, Bach. Lic. Ciên. Sociais (UFPR,
1965); Mestre (USP, 1979); Doutor (USP, 1996).
Sebastião Cardoso Velasco e Cruz, Bach. Ciências Sociais (UFF, 1971); Mestre (IUPERJ, 1976); Doutor (USP,
1984); Livre-Docente (Unicamp, 1997); Prof. Ajunto
(Unicamp); Prof. Titular (Unicamp, 2000).
Shiguenoli Miyamoto, Bach. Ciên. Sociais (USP, 1975);
Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1986); Livre-docente
(Unicamp, 1998).
Sérgio Salomé Silva, Bach. Ciên. Soc. (Univ. de Paris I,
França); Mestre (Univ. de Paris, França, 1973); Doutor
(USP, 1981).
Walquiria Gertrudes Domingues Leão Rêgo, Lic. Ciên.
Sociais (UFPR, 1971); Mestre (USP, 1981); Doutor (USP,
1989); Livre-docente (Unicamp, 1999).
_DESCRIÇÃO DO CURSO
Credenciamento:
O curso de Doutorado em Ciências Sociais deverá
ser integralizado em um mínimo de 24 meses e em um máximo de 60 meses.
A área de concentração, que é aquela na qual o
aluno elaborará sua Tese de Doutorado, constitui-se de dois
componentes: o Componente Comum e o Componente Específico.
O Componente Comum tem caráter obrigatório e
abrange os domínios da teoria e da metodologia em Ciências Sociais, compreendendo as seguintes disciplinas:
HS611* 135
9 Seminário de Teoria Metodológica em
Ciências Sociais I
HS613 135
9 Seminário de Tese
O Componente Específico é constituído por um
elenco variável de disciplinas as quais o aluno cursará em
comum acordo com seu orientador de programa, em razão
de sua inserção numa das áreas de pesquisa. As disciplinas
de Componente Específico são as seguintes:
HS065 135
HS066 135
HS067 135
HS068 135
HS069 135
HS070 135
HS080 135
HS081 135
HS082 135
HS083 135
HS131 135
HS132 135
HS601 135
HS602 135
HS603 135
HS605 135
HS606 135
O curso de Doutorado em Ciências Sociais, no
Processo Avaliatório CAPES referente ao triênio 2001/2003,
recebeu conceito "6".
HS641 135
HS642 135
9 Antropologia da África Contemporânea
9 Informática, Organizações, Cultura e Sociedade
9 Mídia, Cultura e Política
9 Psicanálise e Cultura
9 Leituras Dirigidas em Transformações
Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas I
9 Leituras Dirigidas em Transformações
Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas II
9 Tópicos Avançados em Transformações
Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas I
9 Tópicos Avançados em Transformações
Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas II
9 Tópicos Avançados em Transformações
Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas III
9 Tópicos Avançados em Transformações
Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas IV
9 Teorias de Gênero I
9 Teorias de Gênero II
9 Tópicos Avançados em Estudos de População I
9 Tópicos Avançados em Estudos de População II
9 Leitura Dirigida em Estudos de População
I
9 Leitura Dirigida em Sociedades Indígenas
I
9 Leitura Dirigida em Sociedades Indígenas
II
9 Mudanças Estado no Capitalismo Brasileiro Recente
9 Estado e Economia no Capitalismo Contemporâneo
Integralização:
Nas listas de disciplinas, os números da 2ª e 3ª colunas
correspondem à carga horária total e aos créditos de cada
disciplina, respectivamente. Em disciplinas de tese, consta
um asterisco em lugar da carga horária.
*
6
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
HS643 135
HS645 135
HS647 135
HS648 135
HS652 135
HS653 135
HS657 135
HS658 135
HS660 135
HS664 135
HS665 135
HS666 135
HS672 135
HS682 135
HS683 135
HS684 135
HS685 135
HS686 135
HS687 135
HS688 135
HS689 135
HS696 135
HS697 135
HS698 135
HS812 135
HS813 135
HS873 135
HS874 135
HS875 135
HS876 135
HS877 135
HS878 135
HS879 135
HS911 135
HS912 135
HS913 135
HS914 135
HS916 135
HS917 135
HS918 135
HS919 135
HS920 135
HS923 135
9 Burocracia de Estado e Processos Decisórios
9 Estado e Direito no Capitalismo
9 Análise de Políticas Governamentais
9 Família, Parentesco e Papéis Sexuais
9 Elites, Liderança Intermediária Política:
Cultura Ideologia
9 Intermediária Política Processos Gestão
da Economia
9 Estudos de População I
9 Estudos de População II
9 Dinâmica População, Transformação Socioeconômica Condição de Vida
9 História Social da Agricultura II
9 A Questão Agrária nas Ciências Sociais
9 Raízes Rurais da Sociedade Brasileira I
9 Análise Comparada dos Estudos de Trabalho
9 Políticas Culturais
9 Cultura e Participação Política
9 Indústria Cultural e Cultura de Massa
9 Teoria da Ideologia II
9 Tópicos Avançados em Cultura e Política I
9 Tópicos Avançados em Cultura e Política
II
9 Tópicos Avançados em Cultura e Política
III
9 Tópicos Avançados em Cultura e Política
IV
9 Estudos Comparados Sobre a Questão
Agrária
9 Sociedades Agrárias
9 Agricultura e Meio-Ambiente
9 Leitura Dirigida em Cultura e Política I
9 Leitura Dirigida em Cultura e Política II
9 Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais
e Etnografia do Saber I
9 Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais
e Etnografia do Saber II
9 Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais
e Etnografia do Saber III
9 Leitura Dirigida em Itinerários Intelectuais
e Etnografia do Saber I
9 Leitura Dirigida em Itinerários Intelectuais
e Etnografia do Saber II
9 Tópicos Avançados em Sociedades Indígenas I
9 Tópicos Avançados em Sociedades Indígenas II
9 Etnografia dos Saberes: questões e perspectivas
9 Etnografia: questões teóricas e metodológicas
9 Itinerários e História: questões teóricas e
metodológicas
9 Sistemas de Conhecimentos e Moralidades
9 Estudos de Sindicalismo
9 Etnografia do Capitalismo
9 Teoria das Classes Sociais
9 Leituras Dirigidas em Trabalho, Política e
Sociedade I
9 Leituras Dirigidas em Trabalho, Política e
Sociedade II
9 Tópicos Avançados em Trabalho, Política
e Sociedade I
HS924 135
HS925 135
HS926 135
HS927 135
HS928 135
HS929 135
HS930 135
HS931 135
HS932 135
HS933 135
HS934 135
HS945 135
HS946 135
HS949 135
HS950 135
HS952 135
HS954 135
HS957 135
HS958 135
HS959 135
HS960 135
HS961 135
IFCH
9 Tópicos Avançados em Trabalho, Política
e Sociedade II
9 Tópicos Avançados em Trabalho, Política
e Sociedade III
9 Tópicos Avançados em Trabalho, Política
e Sociedade IV
9 Tópicos Avanç. em Proc. Sociais, Identidades e Representações do Mundo Rural
I
9 Tópicos Avanç. em Proc. Sociais, Identidades e Representações do Mundo Rural
II
9 Leituras Dirig. em Proc. Soc., Identidades
e Representações do Mundo Rural I
9 Leituras Dirig. em Proc. Soc., Identidades
e Representações do Mundo Rural II
9 Leitura Dirigida em Ambiente, Tecnologia
e Sociedade I
9 Leitura Dirigida em Ambiente, Tecnologia
e Sociedade II
9 Tópicos Avançados em Ambiente, Tecnologia e Sociedade I
9 Tópicos Avançados em Ambiente, Tecnologia e Sociedade II
9 Leituras Dirigidas em Estudos Políticos I
9 Leituras Dirigidas em Estudos Políticos II
9 Tópicos Avançados em Estudos Políticos
I
9 Tópicos Avançados em Estudos Políticos
II
9 Leituras Dirigidas em Estudos Sociológicos I
9 Tópicos Avançados em Estudos Sociológicos I
9 Tópicos Avançados em Estudos de Gênero I
9 Tópicos Avançados em Estudos de Gênero II
9 Tópicos Avançados em Estudos de Gênero III
9 Leituras Dirigidas em Estudos de Gênero
I
9 Leituras Dirigidas em Estudos de Gênero
II
LINHAS DE PESQUISA
O Curso de Doutorado em Ciências Sociais desenvolverá as seguintes áreas de pesquisa (áreas temáticas):
1. Processos Sociais, Identidades e Representações do Mundo Rural - Estabelecida em 1985 com o
nome de "Agricultura e Questão Agrária", e reformulada
com o nome atual em 2001, esta área está voltada para a
problemática dos processos sociais que envolvem sujeitos,
instituições e movimentos sociais relacionados ao mundo
não-urbano, bem como para as correntes de pensamento
acerca do Brasil e de suas raízes agrárias. Ela é constituída
por dois eixos temáticos. Por um lado, a pesquisa das
raízes rurais da história brasileira e do pensamento social
por elas gerado e por outro, a pesquisa de diferentes
segmentos da população rural (tais como camponeses e
posseiros, colonos e assentados, quilombolas e
seringueiros), focalizando suas trajetórias históricas,
identidades, representações, alianças e conflitos, bem como
suas relações com outros setores da sociedade.
7
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Professores Plenos: Emília Pietrafesa de Godoi,
Mauro William Barbosa de Almeida (Responsável).
Professores Participantes: Neusa Maria Mendes
Gusmão, Élide Rugai Bastos, Fernando Antonio Lourenço,
Rubem Murilo Leão Rego, Carlos Rodrigues Brandão e Sérgio Salomé Silva.
2. Cultura e Política - Criada em 1989, a área
promove um programa de ensino e pesquisa de natureza
interdisciplinar cujo eixo articulador é a relação entre cultura
e política enquanto constitutiva de processos formadores da
experiência social contemporânea. O campo tradicional das
Ciências Sociais - Antropologia, Sociologia e Ciência
Política - se articula a outras disciplinas que vêm
enfrentando criticamente as relações entre a cultura e
política, em particular a Psicanálise, os Estudos Jurídicos e
os Estudos dos Meios de Comunicação. O rigor teórico e
metodológico combina-se aqui com pesquisas empíricas
que representem efetivamente um avanço no campo mais
amplo das Ciências Sociais.
Destacamos as seguintes linhas de pesquisa que,
se não esgotam o espectro de nossa área, são reveladoras
de seus interesses atuais:
- Diáspora e migrações internacionais; pós-colonialismo e pós-socialismo; democracia e espaço público; estudos de opinião e comportamento político; relações entre instituições políticas e a dinâmica cultural; movimentos sociais;
políticas públicas e cultura; a interface entre a cultura e a
política e a formação de sujeitos políticos; psicanálise e a
crítica do sujeito moderno; a mídia e a dinâmica política e
cultural do mundo contemporâneo; os intelectuais e a dinâmica cultural e política contemporânea. Professores Plenos:
Amneris Maroni, Evelina Dagnino, Bela Feldman Bianco,
Guita Grin Debert, Heloísa André Pontes, Luciana Tatagiba,
Luiz Fernando Rosa Ribeiro, Maria Filomena Gregori, Omar
Ribeiro Thomaz (Responsável), Oswaldo Giacóia Jr.,
Rachel Meneguello, Rita de Cássia Lahoz Morelli.
Professores Participantes: Cláudia Perrone Moisés,
Fernando Rosa Ribeiro, Heloisa Buarque de Almeida, José
Mário Ortiz Ramos, Laymert Garcia dos Santos.
3. Estudos de Gênero - Criada em 1993, como
área de Família e Relações de Gênero e a partir de 2004
com nova denominação, esta área é formada por cientistas
sociais, demógrafos e historiadores especializados na análise sobre os modos como a problemática de gênero, perpassa e se inscreve nas relações sociais, culturais e políticas. O objetivo geral da área é o de fornecer instrumentos
para o refinamento teórico e metodológico a partir de uma
perspectiva interdisciplinar, visando a formação discente e
formação de grupos de pesquisa. Levando em conta as variadas manifestações presentes no mundo social, esta área
concentra esforços em dar inteligibilidade às articulações
entre gênero e outras categorias de diferenciação, tais
como raça, idade, classe e etnia. Os cursos e as pesquisas
em andamento estão organizadas em torno das seguintes
temáticas e campos da vida social analisados a partir da
perspectiva de gênero: -corporalidades: usos, técnicas e
tecnologias corporais; - sexualidade: práticas e escolhas sexuais, reprodução sexual e novas tecnologias envolvidas,
erotismo e pornografia; - curso da vida e gerações; - raça e
etnia; - produção cultural; - violência e gênero; história
social da família, relações familiares, conjugalidade e
parentalidade; arenas de agenciamento e ação política; usos da imagem; - relações de trabalho; nacionalidade e
transnacionalidade.
8
Professores Plenos: Angela Maria Carneiro Araújo, Gilda Figueiredo Portugal Gouvêa, Guita Grin Debert, Heloisa Pontes, Maria Coleta Ferreira Albino de Oliveira, Maria Lygia
Quartim de Moraes, Maria Filomena Gregori (Resp.), Mariza
Corrêa, Vanessa Lea.
Professores Participantes: Adriana Grascia Piscitelli, Ana
Maria de Niemeyer, Margaret Lopes, Maria Conceição da
Costa Robert Wayne Slenes.
4. Itinerários Intelectuais e Etnografia do Saber
- Criada em 1985, a área promove pesquisas e debates interdisciplinares sobre sistemas de conhecimentos contemporâneos ou históricos, científicos ou não.
Professores Plenos: José Luiz dos Santos, Suely Kofes,
Guilhermo Raul Ruben (Responsável), Heloisa André Pontes, Nádia Farage. Professores Participantes: Mariza Corrêa, Roberto Cardoso de Oliveira (Prof. Emérito), Márcio
D'Olne Campos.
5. Trabalho, Política e Sociedade - A área de
Trabalho, Política e Sociedade formou-se no ano de 2001,
reunindo professores dos departamentos de antropologia,
ciência política e sociologia. Ela se origina da ampliação e
reformulação da antiga área de Trabalho e Sindicalismo,
criada em 1988. Refletindo sua vocação pluralista e interdisciplinar, a área integra um espectro amplo de interesses
teóricos e abordagens metodológicas oriundos das
disciplinas antropologia, ciência política e sociologia, sem
abrir mão do diálogo com outras disciplinas pertinentes. A
área enfatiza a necessidade de uma articulação dinâmica
entre pesquisa empírica e reflexão teórica, seja na forma de
uma teoria ancorada na pesquisa ou na forma de uma
pesquisa teoricamente informada. Em qualquer dos casos,
está clara a preocupação em distinguir-se tanto das
abordagens meramente empiristas quanto das teorizações
puramente abstratas. Trabalho, Política e Sociedade
completa quatro eixos temáticos: formas de ação coletiva,
formas de manifestação do trabalho, trabalho e ordem
social e eixos teóricos.
Professores Plenos: Angela Maria Carneiro Araújo, Guilhermo Raul Ruben, Jacques Wainer, Liliana Rolfsen Petrelli
Segnini, Márcia de Paula Leite, Thomas Patrick Dwyer
(Responsável).
Professores Participantes: Armando Boito Jr., Juarez Rubens Brandão Lopes, Ricardo Antunes.
6. Transformações Sociais e Políticas Públicas
nas Sociedades Contemporâneas- A proposta da área é
desenvolver uma abordagem interdisciplinar ao estudo das
relações entre a sociedade e Estado. Nossa proposta parte
do pressuposto de que a sociedade, composta por atores
individuais e coletivos, e o Estado, conjunto heterogêneo,
mas, articulado, de organizações, instituições e regras, interagem, conflitam, cooperam e, finalmente se interpenetram,
configurando novas instituições e espaços de interação/conflito entre atores sociais e/ou estatais. As dinâmicas e transformações resultantes desses processos serão
estudadas por vários ângulos. Desde de estudos comparados macro-sociais até estudos de natureza etnográfica, passando por estudos históricos e análises quantitativas e qualitativas. A definição ampla da área permite o desenvolvimento de temáticas variadas. As interações entre agentes
sociais e estatais rebatem sobre questões como processos
e mecanismos mais ou menos formalizados de representação e controle das atividades estatais (eleições, campanhas políticas, movimentos cívicos, comissões de inquérito,
audiências públicas, etc.). O impacto da ação dos movimentos sociais sobre a estrutura e a atuação do estado. A
participação de agentes na elaboração, gestão e controle
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
das políticas públicas. As diferentes formas de intervenção
do Estado na sociedade, incluindo mecanismos e processos
de regulação de atividades econômicas e sociais, assim
alocação de recursos orçamentários e produção de políticas
públicas. Finalmente, as várias interfaces do tema remetem
para a problemática mais geral da qualidade da democracia.
Isto inclui questões de respeito aos direitos de cidadania, a
ação fiscalizadora do Estado sobre a sociedade, a eficiência
e integridade na alocação de recursos, o controle social sobre os atores públicos, os impactos das novas tecnologias
de gestão administrativas e de comunicação e, finalmente, a
participação democrática.
Professores Plenos: Alvaro Gabriel Bianchi Mendez; Jorge
Tápia; Rachel Meneguello; Bruno Speck; Valeriano Costa
(Responsável); Tom Dwyer; Arlete Moysés Rodrigues.
Professores Participantes: Andrei Koerner, Décio de Azevedo Marques de Saes, Reginaldo Carmello Correa de Moraes, Sebastião Carlos Velasco e Cruz, Shiguenoli Miyamoto.
IFCH
a) no caso do aluno licenciar-se por um ou dois
semestres - neste caso o prazo será prorrogado pelo período correspondente;
b) excepcionalmente, se o aluno partir para estudar
fora do país (ex. com uma bolsa sanduíche) antes do encerramento do prazo de defesa de qualificação - neste caso o
prazo pode ser prorrogado pelo período correspondente no
exterior.
Defesa de Tese
Apresentar Tese visada por seu orientador, a qual
represente trabalho de pesquisa importando em real contribuição para o conhecimento do tema tratado. Se aprovada,
a Tese dará direito a 147 créditos. O Curso de Doutorado
em Ciências Sociais deverá ser integralizado em um mínimo
de 24 meses e em um máximo de 60 meses.
_ NORMAS ESPECÍFICAS
_ ANTROPOLOGIA SOCIAL - MESTRADO E DOUTORADO
Requisitos para Obtenção do Título
INTRODUÇÃO
São os seguintes os requisitos exigidos para a obtenção do título de Doutor em Ciências Sociais:
Admissão
Satisfazer os requisitos gerais estabelecidos pela
Comissão Central de Pós-graduação da Unicamp.
Créditos
O aluno deve completar no mínimo 192 créditos
em atividades, das quais pelo menos:
. 45 créditos sendo: 18 créditos em disciplinas, da
área de concentração e um mínimo de 27 créditos da área
temática, obedecendo, ainda, o plano de ensino estabelecido conforme art. 3º, § 2º, inciso III, do Regulamento do
curso de Pós-graduação em Ciências Sociais.
. 147 créditos na disciplina HS600 - Tese de
Doutorado.
Pelo menos 2/3 das disciplinas do curso deverão
ser realizados entre aqueles oferecidos pelo programa de
Doutorado em Ciências Sociais.
Em nenhuma hipótese créditos eventualmente
convalidados, obedecendo o Regimento Geral dos cursos
de Pós-graduação da Unicamp, poderão substituir as disciplinas da área de concentração.
Exame de Qualificação
Submeter-se a exame de qualificação para Doutorado e nele ser aprovado, conforme o disposto no art. 12, do
Regulamento do curso de Pós-graduação em Ciências Sociais. Para alunos que sejam bolsistas do Programa desde
seu ingresso o prazo máximo será de 24 meses. Para todos
os demais casos o prazo máximo é de 30 meses.
O Programa de Pós-Graduação em Antropologia
Social articula-se em dois níveis: Mestrado e Doutorado. É
composto por uma única área de concentração, a Antropologia Social. Cobrindo um leque amplo de objetos e de campos de investigação, existem 10 linhas de ensino e pesquisa
do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social
que partilham pressupostos teóricos e metodológicos
comuns, centrados na apreensão das dimensões simbólicas
da vida social e nas dimensões sociais do simbolismo, e
voltadas para o esquadrinhamento dos processos culturais,
sociais, políticos e ideológicos em sua interface com a
experiência dos agentes sociais. Assim concebido, o
PPGAS tem sido um espaço fecundo de diálogo entre os
etnólogos, direcionados para o estudo sociológico e
histórico das sociedades indígenas e os antropólogos que
se dedicam à análise de movimentos transnacionais de
populações, símbolos e capitais, e a outros fenômenos
culturais, simbólicos, religiosos e políticos da sociedade
brasileira.
CORPO DOCENTE
Professores Plenos
Bela Feldman Bianco, Bach. Lic. Ciên. Sociais (USP,
1966); Mestre (Columbia Univ., 1981); Doutor (Columbia
Univ., ); Pós-Doutorado (Yale Univ., 1985).
Carlos Rodrigues Brandão, Bach. Lic. Psicologia (PUC
,RJ, 1966); Mestre (UnB, 1974); Doutor (USP, 1979); Livredocente (Unicamp, 1988).
Emília Pietrafesa de Godoi, Bach e Lic. Ciên. Sociais
(PUC/SP, 1983); Mestre (Unicamp, 1993); Doutor
(Université Paris X, 1998).
Guilhermo Raul Ruben, Lic. Antr. Social (Facultad de Ciên.
Naturales e Museo, Argentina, 1970); Mestre (École
Pratique des Hautes Études, VI Section, Paris); Doutor
(Univ. de Paris X, Nanterre e École Pratique des Hautes
Études, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1993).
Exceções: As únicas exceções previstas são:
9
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Guita Grin Debert, Bach. Antropologia (USP, 1973); Mestre
(USP, 1977); Doutor (USP, 1986); Livre-Docente (Unicamp,
1997).
Heloisa André Pontes, Bach. Ciên. Sociais (Unicamp,
1980); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1996).
John Manuel Monteiro, Bach. História (Colorado Coll.,
USA, 1978); Mestre (Univ. de Chicago, USA, 1980); Doutor
(Univ. de Chicago, USA, 1985); Livre Docente (Unicamp,
2001).
José Luiz dos Santos, Bach. Ciên. Sociais (USP, 1971);
Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (Univ. College, Univ. de
Londres, 1981).
Maria Filomena Gregori, Bach. Ciên. Soc. (Unicamp,
1981); Mestre (USP, 1988); Doutor (USP, 1997).
Maria Suely Kofes, Lic. História (UFGO, 1970);Mestre
(Unicamp, 1976); Doutor (USP, 1991); Livre-docente
(Unicamp, 1998).
Mauro William Barbosa de Almeida, Bach. Ciên. Sociais
(USP, 1972); Mestre (USP, 1979); Doutor (Univ. de
Cambridge, 1993).
Nádia Farage, Bach. Ciên. Soc. (Unicamp, 1980); Mestre
(Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1997).
Omar Ribeiro Thomaz, Lic. Geografia e História
(Universitat de Barcelona); Mestre (USP, 1997); Doutor
(USP, 1997).
Rita de Cássia Lahoz Morelli, Bach. e Lic. Ciên. Sociais
(Unicamp, 1982); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor
(Unicamp, 1998).
Robin Michael Wright, Bach. Soc. e Antrop. (Bates
College, Lewiston, 1972); Mestre (Univ. Stanford, California,
1981); Doutor (Univ. Stanford, California, 1981); Livre-docente (Unicamp, 1996).
Ronaldo Rômulo Machado de Almeida, Bach. em Ciências Sociais (Unicamp, 1990); Mestre em Antropologia Social (Unicamp, 1996); Doutor em Antropologia Social (USP,
2002).
Vanessa Rosemary Léa, Bach. Artes (Univ. Essex,
Inglaterra, 1974); Mestre (Univ. Oxford, Inglaterra, 1976);
Doutor (UFRJ, RJ, 1987).
com data de aprovação de 04/12/2003, conforme Ofício nº
300/2003/CTC/CAPES.
Integralização:
O tempo mínimo de integralização do Mestrado
será de 12 meses e o tempo máximo de 36 meses. O Doutorado terá um tempo de integralização mínimo de 24
meses e um tempo máximo de 60 meses.
As atividades dos alunos de Mestrado e Doutorado
em Antropologia Social subdividem-se em duas etapas sucessivas, contadas a partir da data de admissão do aluno.
Essas duas etapas são o período de cursos e o período de
pesquisa.
No período de cursos procura-se implementar uma
formação teórica em Antropologia Social e orientar a elaboração do projeto da pesquisa que conduzirá à redação da
Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado. No Mestrado, o período de cursos é composto de 72 créditos em
disciplinas semestrais distribuídas entre cinco obrigatórias
e, no mínimo, uma optativa, cada uma valendo 12 créditos.
No Doutorado ele se compõe de 60 créditos em disciplinas
semestrais distribuídas entre três obrigatórias e, no mínimo,
duas optativas, valendo 12 créditos cada uma. A disciplina
optativa poderá ser cursada em outras áreas do conhecimento relevantes do ponto de vista do programa de estudos
que estiver sendo desenvolvido pelo aluno, inclusive em outros departamentos ou universidades.
Disciplinas Obrigatórias
Mestrado
Obrigatórias oferecidas no 1º Semestre:
HS181 180
HS197 180
HS814 180
12 Organização Social e Parentesco
12 Seminário de Pesquisa I
12 História e Teorias da Antropologia I
Professores Participantes
Obrigatórias oferecidas no 2º Semestre:
Ana Maria de Niemeyer, Lic. Hist. e Geog. (USP, 1964);
Mestre (Univ. de Paris/França, 1970); Mestre (Unicamp,
1974); Doutor (Univ. de Paris, 1971); Doutor (USP, 1985).
Antonio Augusto Arantes Neto, Bach. Ciên. Soc. (USP,
1965); Lic. Ciên. Soc. (USP, 1968); Mestre (USP, 1970);
Doutor (Univ. Cambridge, 1978).
Mariza Corrêa, Bach. Jornal. (UFRS, 1969); Mestre
(Unicamp, 1975); Doutor (USP, 1982).
Roberto Cardoso de Oliveira, Bach. Lic. Filosofia (USP,
1953); Doutor (USP, 1966); Prof. Emérito.
HS182 180 12 Etnografia e Sociedades Contemporâneas
HS816 180 12 História e Teorias da Antropologia II
Além destas disciplinas obrigatórias o aluno de
mestrado deverá cumprir, no mínimo, uma disciplina optativa. O aluno de mestrado deverá cursar a disciplina HS197,
em seu primeiro semestre de curso.
_ DESCRIÇÃO DO CURSO
HS195 180
Credenciamento:
O curso de Mestrado em Antropologia Social foi
credenciado em 03/07/1984, Parecer nº 456/84. Foi recredenciado através do Parecer nº 521/91.
O curso de Doutorado em Antropologia Social foi
credenciado sob o código da CAPES nº 33003017016D0,
10
Doutorado
Obrigatórias Oferecidas no 1º Semestre
HS198 180
12 Debates Antropológicos Contemporâneos
I
12 Seminário de Pesquisa II
Obrigatórias Oferecidas no 2º Semestre
HS196 180
12 Debates Antropológicos Contemporâneos
II
O aluno de doutorado deverá cursar a disciplina
HS-198, em seu primeiro semestre de curso.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Além destas disciplinas obrigatórias o aluno de
doutorado deverá cumprir, no mínimo, duas disciplinas optativas. Para doutorandos egressos de outras formações
disciplinares ou de outros programas de Antropologia, a
Comissão de Seleção, poderá recomendar ao aluno, disciplinas de formação oferecidas pelo Programa de Mestrado.
IFCH
exame, o aluno está qualificado a apresentar e defender a
Dissertação de Mestrado ou a Tese de Doutorado.
_ LINHAS DE PESQUISA
As atuais linhas de pesquisas do programa são:
1. Cultura e Poder
Disciplinas Optativas Abertas para o Mestrado e
Doutorado
HS018 180 12 História Indígena e do Indigenismo
HS019 180 12 Etnologia Sul-Americana
HS106 180 12 Antropologia da Religião
HS114 180 12 Mito, Rito e Simbolismo
HS119 180 12 Tópicos Especiais em Antropologia I
HS120 180 12 Tópicos Especiais em Antropologia II
HS123 180 12 Tópicos Especiais em Antropologia III
HS124 180 12 Tópicos Especiais em Antropologia IV
HS127 180 12 Leitura Dirigida para Antropologia Social I
HS128 180 12 Leitura Dirigida para Antropologia Social II
HS183 180 12 Cultura e Natureza
HS184 180 12 Antropologia nas Cidades
HS185 180 12 Antropologia das Populações Rurais
HS186 180 12 Estudos de Família e Gênero
HS187 180 12 Diferenças e Identidades
HS188 180 12 Cultura e Poder
HS189 180 12 História da Antropologia
HS190 180 12 Antropologia da África Contemporânea
HS191 180 12 Antropologia dos Grupos Etários
HS192 180 12 Etnografia do Capitalismo
HS193 180 12 Nação e Nacionalismo
HS194 180 12 Prática e Pesquisa
HS818 180 12 Antropologia no Brasil
HS826 180 12 Leitura de Monografias
Além das disciplinas relacionadas acima, todas as
disciplinas obrigatórias para o mestrado, serão optativas
para o doutorado.
Ao ser admitido no curso, o aluno terá a assistência de um orientador de programa nas suas atividades de
leitura e na elaboração do projeto de pesquisa.
Tendo completado as disciplinas que compõem o
período de curso, o aluno ingressa formalmente no chamado período de pesquisa, em que as suas atividades de
investigação bibliográfica e de campo, seminários, análise
de dados e redação da Dissertação ou Tese passam a ser
supervisionadas pelo orientador. Este poderá ser o mesmo
docente que veio acompanhando o estudante como orientador de programa ou outro aprovado pela Comissão de Pósgraduação. Excepcionalmente, o orientador poderá ser um
pesquisador não vinculado ao programa, atendidas as exigências regimentais.
Após o cumprimento dos créditos obrigatórios, o
aluno deverá manter sua matrícula semestral e obrigatória
através da sigla HS200 - Dissertação de Mestrado em Antropologia Social ou HS999 - Tese de Doutorado em Antropologia Social. O trabalho a ser desempenhado nesse período será estipulado pelo aluno em comum acordo com o
seu orientador.
No mínimo dois meses antes da data de defesa de
Dissertação de Mestrado, e no mínimo seis meses antes da
data de defesa da tese de Doutorado, o aluno deverá
passar pelo Exame de Qualificação, realizado por uma
banca formada por professores do Programa com eventual
participação de convidados externos. Aprovado nesse
Esta linha de pesquisa focaliza as reconfigurações
da cultura e da política no mundo contemporâneo, no contexto de debates teóricos sobre as articulações existentes
entre cultura e poder, seja no âmbito das problemáticas
atuais sobre colonialismo e pós-colonialismo, formação de
nação e de diásporas, ou políticas de cultura, seja ao nível
das experiências urbanas contemporâneas. Inclui estudos
comparativos transnacionais entre Brasil, Portugal e Estados Unidos, bem como a antropologia da África Austral.
2. Trajetórias e Etnografia do Conhecimento
A linha de pesquisa Trajetórias e Etnografia do Conhecimento abriga interesses no estudo de sistemas de conhecimento contemporâneos ou históricos, científicos ou
não. Abre-se ainda a interesses em etnografia de instituições, em biografia e trajetórias de pessoas e bens culturais, em epistemologia da antropologia e nos desafios apresentados pela interseção da antropologia com outros campos de conhecimento;
3. Territorialidades e Processos Sociais
Esta linha de pesquisa está voltada para o estudo
de processos sociais e representações que envolvem diferentes agentes e instituições relacionadas à constituição de
territórios. Ocupa-se de direitos sobre territórios, da problemática étnica e das trajetórias e construções identitárias associadas a distintas territorialidades, de disputa territoriais e
ambientais, das representações sobre a natureza e da
gestão de recursos naturais.
4. Diferenças e Identidades
Esta linha de pesquisa aglutina investigações empíricas e reflexões teóricas sobre as relações, lugares e
sentidos em que se produzem diferenças e identidades; sobre as diferenças consideradas relevantes; sobre a desigualdade e seus efeitos sócio-culturais, e sobre os processos políticos e culturais da produção de semelhanças e diferenças identitárias;
5. Sexualidade, Gênero e Corpo
Esta linha contempla estudos que articulam a problemática de gênero às expressões, experiências e práticas
sociais, culturais e políticas em torno do corpo e da sexualidade. O objetivo geral é fornecer instrumentos para investigações que, tomando variadas manifestações relativas ao
corpo e à sexualidade, destacam as conexões entre gênero
e outras categorias de diferenciação, tais como idade, raça,
etnia e classe social. As linhas de pesquisa são delimitadas
em meio às seguintes temáticas e campos da vida social:
família, conjugalidade e parentalidade; curso da vida e gerações; erotismo, escolhas e identidades sexuais; usos, técnicas e tecnologias corporais; produção cultural e usos da
imagem;
6. Natureza, Cultura e Tecnologia
Esta linha de pesquisa trata com novas abordagens do tema antropológico clássico da relação entre natureza e cultura, tão importante no passado da disciplina. A
recusa a tratar essa relação como uma oposição tem sido
parte essencial de recentes estudos que tratam de temas
11
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
tão diversos como o lugar de animais e pessoas em ontologias e economias indígenas e camponesas, a ética dos direitos animais e os direitos intelectuais sobre
conhecimentos tradicionais. O debate que envolve esses
estudos tem sido afetado ainda pelo reconhecimento de que
a biotecnologia, as tecnologias reprodutivas e outros
fenômenos técnicos têm complicado mais ainda a clássica
oposição entre natureza e cultura no pensamento
antropológico.
7. Etnografia do Capitalismo
Esta linha eminentemente interdisciplinar foi originalmente chamada Culturas Empresariais ou ainda Antropologia das Organizações porque teve sua origem na produção de conhecimentos etnográficos das culturas e das
identidades coletivas do universo empresarial brasileiro e
transnacional. Hoje é denominada Etnografia do Capitalismo
por se consagrar a produzir conhecimentos etnográficos sobre uma ampla variedade de organizações, especialmente
no Brasil. Os três setores-focos são: o estatal (que inclui,
prioritariamente a educação e a saúde), o privado, e o chamado terceiro setor ou economia solidária. As relações
entre esses setores também são de interesse desta linha
assim como as relações com as organizações tais como
sindicatos, associações nacionais, regionais (Mercosul) e
internacionais (OIT, CIRIEC, OMS). Por último é necessário
salientar que os trabalhos dessa linha realizados também
em colaboração com o Instituto de Computação, a
Faculdade de Ciências Médicas, o Instituto de Economia, e
o Instituto de Geociências.
8. Religiões
Esta linha abrange o estudo das relações entre o
homem e o sagrado nas suas mais diversas formas, desde
as tradições indígenas até as religiões mundiais. O seu enfoque é tanto no conteúdo dessas formas - os seus mitos,
ritos, e crenças - quanto na prática - os processos e contextos históricos em que elas se inserem;
9. Etnologia
A linha de etnologia abrange basicamente as terras
baixas da América do Sul, embora haja espaço para pesquisadores trabalhando em outras áreas do mundo. Os interesses dos etnólogos vinculados à área incluem a análise de
discurso, cosmologia e religião, estética, mitologia e ritual,
gênero, parentesco e organização social, história indígena e
do indigenismo, as associações e o movimento indígena,
questões territoriais, políticas e jurídicas, educação, urbanização e desenvolvimento.
10. Envelhecimento e Relações entre Gerações
A tradição antropológica no tratamento das categorias, grupos e classes de idade é combinada com o estudos
das mudanças no modo pelo qual a vida é periodizada e a
experiência etária é vivida por grupos sociais distintos nos
segmentos mais jovens e mais velhos da população. Entendendo as idades como formas de classificação e hierarquização do mundo, o estudo das gerações está centrado na
análise das relações de poder e dos espaços abertos para
práticas sociais específicas, particularmente, no âmbito do
que tem sido considerado como o reino da intimidade, do
privado e da família e no que diz respeito à produção no
campo científico, à esfera da justiça e às políticas públicas
que pressupõem a solidariedade ou visam a coibir a violência entre gerações.
Processo de Seleção
Poderão candidatar-se ao curso de Mestrado os
graduados em Ciências Sociais ou em cursos afins, bem
como estudantes que estejam cursando o último ano de
graduação em Ciências Sociais, ou cursos afins, os quais,
se aprovados, no processo de seleção, serão aceitos condicionalmente no Programa.
Poderão candidatar-se ao curso de Doutorado, os
Mestres e Doutorandos em Ciências Sociais, Mestres em
Antropologia ou em cursos afins e candidatos que estejam
terminando as suas dissertações de mestrado (ver também
o item sobre a Passagem do Mestrado para o Doutorado
abaixo).
O processo de seleção será conduzido a partir do
mês de agosto, conforme instruções específicas anunciadas
ao final do primeiro semestre.
O número de admissões é estabelecido em função
da disponibilidade do corpo docente e da qualificação dos
candidatos.
Seleção para o Mestrado
1ª fase: O candidato deverá encaminhar à Comissão de Pós-Graduação do PPGAS: uma carta expondo
as razões de sua candidatura, e o tempo que pode dedicar
ao curso; um Curriculum Vitae; um ensaio ou um projeto
(identificado somente com um número de documento), não
excedendo 15 páginas, devendo ser clara e sucintamente
expostos, bem fundamentados numa bibliografia consagrada, e originais.
2ª fase: Os candidatos aprovados na primeira fase
realizarão nessa fase um prova teórica e uma entrevista.
Haverá também um exame de língua que consistirá na avaliação da capacidade de ler a bibliografia antropológica relevante em inglês. Caso o candidato não seja aprovado no
exame de língua deverá repetir o exame no semestre subseqüente. A aprovação no exame de língua inglesa é condição para a defesa de dissertação.
Seleção para o Doutorado
1ªfase: O candidato deverá apresentar à Comissão
de Pós Graduação do PPGAS: uma carta expondo as razões de sua candidatura e o tempo que pode dedicar ao
curso; um Curriculum Vitae; um Projeto de Pesquisa
(identificado somente com um número de documento), não
excedendo 15 páginas. O Projeto de Pesquisa deverá contemplar os seguintes itens: 1) delimitação, num quadro teórico adequado, do problema da pesquisa; 2) justificativa
para a escolha do tema; 3) procedimentos metodológicos a
serem utilizados; 4) elenco preliminar de fontes e bibliografia. Os projetos deverão ser claro e sucintamente expostos,
bem fundamentados numa bibliografia consagrada, e deverão ser originais.
2ªfase: Nessa fase haverá uma entrevista onde
será avaliada a motivação e a aptidão para a pesquisa antropológica. Haverá também um exame de língua que consistirá na avaliação da capacidades de ler a bibliografia antropológica relevante em inglês e francês. Caso o candidato
não seja aprovado em alguma dessas línguas deverá repetir
o exame no ano subseqüente. A aprovação no exame de
língua é condição para a defesa de tese. Poderá ser convalidado, a critério da Comissão Julgadora, o exame realizado
em alguma dessas línguas no Mestrado.
Alunos Residentes no Exterior e Alunos Espe-
_ NORMAS ESPECÍFICAS
12
ciais
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Alunos residentes em outros países, desejando se
candidatar para o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, deverão encaminhar à Coordenação do Programa uma carta explicando os motivos da proposta, um
curriculum vitae, atualizado, um projeto circunstanciado de
pesquisa ou um ensaio e duas cartas de recomendação.
Este material será analisado por um comitê de seleção ad
hoc, que poderá ainda exigir uma entrevista por telefone, a
ser conduzida por um membro do mesmo comitê. O aluno
que quiser entrar no pleito de bolsas de demanda social terá
de se inscrever no mesmo prazo estipulado para os alunos
no Brasil, submetendo-se aos mesmos critérios de seleção.
. O exame será realizado com, no mínimo, dois
meses de antecedência antes da defesa da dissertação. O
texto a ser apresentado à banca consistirá de uma versão
preliminar da dissertação, ou de um conjunto de capítulos
com o aval do orientador de que a dissertação será defendida no prazo estabelecido.
Doutorado
. O aluno deverá passar pelo exame de qualificação no mínimo 6 (seis meses) antes da defesa. Deverá
apresentar para o exame os resultados do trabalho de tese
em andamento (discussão teórica, resultados da pesquisa e
plano de redação detalhado).
O Programa de Pós-Graduação em Antropologia
Social admite na categoria de alunos especiais apenas
aqueles regularmente matriculados em outros programas de
pós-graduação. Estes alunos não poderão freqüentar as
disciplinas obrigatórias.
Defesa de Dissertação/Tese
Requisitos para Obtenção do Título:
Mestrado
São os seguintes os requisitos exigidos para a obtenção do título de Mestre ou Doutor em Antropologia Social:
Créditos
Conforme Deliberação CONSU-A-31/99, de
10/01/2000, Capítulo V, Art. 18, o currículo a ser desenvolvido pelo aluno, em atividades de disciplinas e pesquisa,
não deve ser inferior a 96 unidades de crédito para o Mestrado e a 192 unidades de crédito para o Doutorado.
Mestrado
O aluno deve completar no mínimo:
. 72 créditos em disciplinas básicas (inclusive HSSeminário de Pesquisa), uma das quais podendo ser completada em outras áreas.
. 72 créditos na disciplina HS200 - Dissertação de
Mestrado, englobando pesquisa de campo, seminários, análise de dados e redação da dissertação.
As disciplinas de Leituras Dirigidas, não serão válidas para compor o número de créditos exigidos pelo Programa de Mestrado em Antropologia Social.
Doutorado
O aluno deve completar no mínimo:
IFCH
. Os alunos obterão o título de mestre mediante
defesa da dissertação de mestrado, que poderá ser um ensaio bibliográfico e teórico, ou contemplar uma pesquisa
empírica e exploratória, ou mesmo os dois. O texto deverá
ter entre 26 mil e 32 mil palavras aproximadamente (ou de
oitenta a cem páginas, sem incluir as notas e bibliografia,
em espaço 1,5, fonte 12, Times New Roman);
. A defesa só poderá ocorrer após o cumprimento
de todos os créditos exigidos;
. A defesa será realizada perante uma banca de
três professores (orientador(a), mais dois docentes, sendo
um externo ao Programa). O aluno poderá ser reprovado,
aprovado, aprovado com distinção ou aprovado com distinção e louvor; poderá ainda ser aprovado com recomendação para o doutorado. Esta última menção só poderá ser
obtida pelos alunos que cumprirem ao que vem exposto no
item Passagem do Mestrado para o Doutorado. O aluno terá
o prazo de um mês para incorporar as reformulações expressamente mencionadas pela banca antes de depositar o
exemplar na biblioteca.
Doutorado
. Os alunos obterão o título do doutorado mediante
defesa da tese de doutorado que consistirá de um texto, baseado em pesquisa original, que apresente uma contribuição inédita a Antropologia, e que demonstre a plena capacidade do aluno de atuar na área como profissional;
. 60 créditos em disciplinas básicas (três obrigatórias e duas optativas).
. A defesa só poderá ocorrer após o cumprimento
de todos os créditos exigidos;
. 132 créditos na disciplina HS999 - Tese de
Doutorado em Antropologia Social
. A defesa será realizada perante uma banca de
cinco professores (orientador(a), mais quatro docentes,
sendo dois externos ao Programa). O aluno poderá ser reprovado, aprovado, aprovado com distinção ou aprovado
com distinção e louvor. O aluno terá o prazo de dois meses
para incorporar as reformulações expressamente mencionadas pela banca antes de depositar o exemplar na biblioteca.
As disciplinas de Leituras Dirigidas, não serão válidas para compor o número de créditos exigidos pelo Programa de Doutorado em Antropologia Social.
Exame de Qualificação
Mestrado
Passagem do Mestrado para o Doutorado
13
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Para que um aluno passe do Mestrado ao Doutorado sem novo concurso de admissão deverão ser atendidas as seguintes exigências:
O candidato deverá apresentar para a defesa a
dissertação (um ensaio) e um projeto de pesquisa para o
doutorado, até 24 meses após o ingresso no PPGAS;
O candidato deverá ter sua dissertação de mestrado aprovada pela banca com recomendação de passagem para o doutorado;
O orientador deverá encaminhar à Comissão do
PPGAS uma carta solicitando a passagem do aluno;
A Comissão do PPGAS deverá deliberar sobre a
solicitação, analisando o histórico escolar do aluno. Para
que a solicitação seja referendada pela Comissão, o aluno
deverá ter notas A e não mais que uma nota B nas disciplinas cursadas.
Rachel Meneguello, Bach. Ciências Sociais (Unicamp,
1980); Mestre (Unicamp, 1987); Doutor (Unicamp, 1996).
Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes, Bach. Lic. Filosofia (USP, 1982); Mestre (USP, 1972); Doutor (USP, 1987).
Sebastião Carlos Velasco e Cruz, Bach. Ciências Sociais
(UFF, RJ, 1971); Mestre (IUPERJ, 1976); Doutor (USP,
1984); Livre-docente (Unicamp, 1997); Prof. Adjunto
(Unicamp); Prof. Titular (Unicamp, 2000).
Shiguenoli Miyamoto, Bach. Ciências Sociais (USP, 1975);
Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1986); Livre-docente
(Unicamp, 1998); Prof. Titular (Unicamp, 2004).
Thomas Patrick Dwyer, Bach. Sociol. e Administração de
Empresas (Victoria Universidade, Wellington, Nova
Zelândia, 1973); Bach. Antropologia (Victoria Universidade,
Wellington, Nova Zelândia, 1975); Doutor (École des Hautes
Études en Sc. Sociales, Paris, 1978).
Valeriano Mendes Ferreira Costa, Bach. Ciências Sociais
(USP, 1984); Mestre (USP, 1990); Doutor (USP, 1996).
Professores Participantes
Estudos pós-doutorais
As atividades pós-doutorais serão abertas a candidatos com grau de doutor, que tiverem um plano de trabalho
aprovado pelo Departamento de Antropologia e um professor supervisor deste mesmo departamento. O candidato deverá expor o seu trabalho, o seu plano de trabalho em seminário para o Departamento. Estas atividades pós-doutorais
terão uma duração máxima de dois anos.
_ CIÊNCIA POLÍTICA - MESTRADO E DOUTORADO
_ CORPO DOCENTE
Caio Navarro de Toledo, Bach. Filosofia (USP, 1968);
Doutor (Universidade Júlio de Mesquita Filho, 1974).
Isabel Maria Frederico Rodrigues Loureiro, Bach. Filosofia (UFPR, 1974); Doutor (USP, 1992).
_ DESCRIÇÃO DO CURSO
O Programa de Pós-Graduação em Ciência Política do IFCH-UNICAMP oferece formação nos níveis de
mestrado e de doutorado. Visa a preparação profissional
para o meio acadêmico (atividade de pesquisa e docência
nas universidades), para centros e institutos de pesquisa
(governamentais, de opinião pública, de marketing etc.) e
também para a prestação de serviços de planejamento,
consultoria e assessoria em órgãos públicos, empresas e
associações da sociedade civil.
Professores Plenos
Alvaro Gabriel Bianchi Mendez, Bach. Ciências Sociais
(USP, 1996); Mestre (Unicamp, 1999); Doutor (Unicamp,
2004).
Amneris Angela Maroni, Bach. Ciên. Sociais (USP, 1977);
Mestre (Unicamp, 1982); Doutor (PUC, SP, 1994).
Andreia Galvão, Bach. Ciências Sociais (Unicamp, 1992);
Mestre (Unicamp, 1996); Doutor (Unicamp, 2003).
Andrei Koerner, Bach. em Direito (Centro de Ciências Sociais e Jurídicas da UFSC, 1987); Mestre em Ciência Política (FFLCH/USP, 1993); Doutor em Ciência Política
(FFLCH/USP, 1998).
Angela Maria Carneiro Araújo, Bach. Ciências Sociais
(UnB, 1975); Doutor (Unicamp, 1994).
Armando Boito Júnior, Bach. Ciências Sociais (Unicamp,
1974); Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (USP, 1989); Livredocente (Unicamp, 1998); Prof. Titular (Unicamp, 2004).
Bruno Wilhelm Speck, Bach. Ciências Política (AlbertLudwigs Universidade, 1989); Doutor (Universidade
Freiburg, 1992).
Evelina Dagnino, Bach. Jornalismo (UFRS, 1966); Mestre
(UFMG, 1970); Doutor (Stanford Univ., 1986).
Luciana Ferreira Tatagiba, Bach. Ciências Sociais (UFES,
1994); Mestre (Unicamp, 1996); Doutor (Unicamp, 2003).
14
Credenciamento:
O Mestrado em Ciência Política foi credenciado
pelo Parecer nº 483/84 em 05/07/1984, e recredenciado
pelo Parecer nº 442/92 em 06/08/92. No Processo Avaliatório da CAPES, para o triênio 2001/2003, o programa recebeu o conceito "4".
O Doutorado em Ciência Política foi recomendado
pela CAPES em novembro de 2004, com o conceito 4.
Integralização:
a) Mestrado:
Para fazer jus ao título de Mestre, o aluno deve
obter 144 créditos, sendo 72 créditos em disciplinas e 72
créditos com a elaboração e defesa da Dissertação de Mestrado.
O aluno terá orientador indicado pelo Conselho
Coordenador do Programa no início do primeiro semestre
letivo.
b) Doutorado:
Para fazer jus ao título de doutor, o aluno deve
obter 192 créditos, sendo 96 créditos em disciplinas e 96
créditos com a realização da Tese de Doutorado.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
IFCH
O aluno terá orientador indicado pelo Conselho
Coordenador do Programa no início do primeiro semestre
letivo. Todos os créditos em disciplinas devem ser realizados no decorrer dos quatro semestres iniciais do curso. O
exame de qualificação deve ser realizado até o sexto semestre, após a obtenção dos créditos em disciplinas, e com
base em texto preparado pelo aluno especificamente para
esse fim. A defesa da tese deve ocorrer, preferencialmente,
no oitavo semestre. O acesso à bolsa de estudos do programa, bem como a sua manutenção, obrigam o estudante
a realizar créditos em disciplinas e demais atividades do
curso segundo esse cronograma. O aluno "em fase" realiza
o curso e obtém o título de doutor em quatro anos.
Essa linha desenvolve pesquisa teórica e pesquisa
empírica sobre os processos e relações de trabalho, sobre
as políticas de gestão do trabalho, a organização e a ação
sindical e sobre a organização e a ação política dos trabalhadores. Além de contemplar pesquisas sobre a história
política e social do século XX, considera as transformações
recentes no mundo do trabalho e no movimento sindical, incluindo a questão da teleinformatização e seus impactos
sobre o trabalho, as políticas de saúde e segurança do trabalho e de controle de erros produzidos em organizações
complexas, as novas formas e problemas da questão social
e a atuação dos partidos políticos vinculados aos trabalhadores.
Áreas e Linhas de Pesquisa
b) A Construção Democrática: Sujeitos, Espaços e Processos
Área 1. Estado, Processos Políticos e Organização de Interesses
Essa área desenvolve pesquisa teórica e pesquisa
empírica sobre o Estado e o direito, os processos e as crises políticas, a organização e os sistemas partidários, os
grupos de interesse e outras formas de relação entre o Estado e a sociedade. Nas pesquisas empíricas, dedica-se ao
estudo desses temas no Brasil e em outros países, considerando tanto questões atuais, quanto questões da história
política recente. É composta por duas linhas de pesquisa:
Esta linha articula pesquisas teóricas e empíricas
sobre um conjunto de temas relevantes para compreensão
da construção democrática, inclusive enquanto processo
político-cultural. Esse conjunto inclui, de um lado, temas
como movimentos sociais, sociedade civil, espaços públicos, cidadania e cultura democrática. De outro lado, aborda
os processos de construção de valores e atitudes, aspectos
do comportamento político e social e a dinâmica de formação de opinião. Finalmente, esta linha discute o tema da
subjetividade e política tendo em conta a 'des-construção'
do sujeito moderno a partir do enfoque psicanalítico, em
uma discussão que também está na base do paradigma da
ciência moderna e de sua crítica.
a) Estado, Classes Sociais e Representação
Política
Essa linha de pesquisa realiza pesquisa teórica e
pesquisa empírica sobre as relações entre Estado, classes
sociais e representação política. Considera temas como o
poder político, o Estado, os ramos do aparelho de Estado
(executivo, legislativo, judiciário), as classes sociais, as
frações de classe e as camadas sociais, os partidos políticos e as eleições.
b) Processos Governamentais e Cidadania
Essa linha desenvolve pesquisas teóricas e pesquisas empíricas sobre: dinâmica institucional e legitimidade
democrática, processos decisórios e participação política,
políticas públicas e- mecanismos de controle da atividade
governamental. A linha enfatiza, por um lado, a análise conceitual de debates contemporâneos e, por outro lado, temas
empíricos relacionados à política brasileira contemporânea.
Área 2. Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e
Política
Esta área desenvolve pesquisas teóricas e empíricas que abordam as interconexões de processos culturais e
políticos de modo a compreender algumas das transformações que estão afetando radicalmente o mundo contemporâneo. Entre os temas de pesquisa constam questões
estabelecidas pelo experimento democrático e pelo desenvolvimento da sociedade contemporânea, com destaque
para as mudanças no mundo do trabalho e para o impacto
das tecnologias de informação sobre processos políticos, de
controle social e de comunicação; os movimentos sociais; a
expansão da cidadania; processo de formação de valores,
opinião e atitudes; ação política e subjetividade. É composta
por duas linhas de pesquisa:
a) Trabalho, Sociedade e Ação Política
Área 3. Relações Internacionais.
Esta área tem como preocupação analisar o sistema internacional tanto em sentido amplo, quanto em nível
mais restrito. As relações de poder que se estabelecem entre os diversos agentes do sistema mundial (Estados, organizações internacionais, organizações não-governamentais,
etc.), bem como estudos comparados, teóricos ou empíricos e os mecanismos que orientam e conformam a ordem
mundial fazem parte desta área de pesquisa . É composta
por duas linhas de pesquisa:
a) Política Internacional e Política Externa
Esta linha agrega atividades de pesquisa, teórica e
empírica, em torno de dois blocos temáticos fortemente inter-relacionados. O primeiro, tem como referente o sistema
internacional, e inclui, prioritariamente, as seguintes
questões: processos de integração ("blocos regionais"); desafios à segurança internacional (conflitos de corte clássico
e não convencional: "guerra assimétrica", "terrorismo"); organizações internacionais. Dada a ênfase atribuída nesta
linha às questões normativas implicadas nos processos em
causa, este bloco abrange temas candentes como Direitos
Humanos, Sociedade Civil Internacional, Cidadania Supranacional, Democracia e Ordem Internacional.
O segundo bloco focaliza as unidades do sistema
internacional e compreende, principalmente, estes temas: 1)
processo de formulação e implementação da política externa; 2) política internacional de Estados determinados,
suas relações bilaterais ou multilaterais, principalmente no
período contemporâneo; 2) política externa brasileira: a
atuação do Brasil no plano regional ou global; sua participação nos organismos internacionais; suas políticas de colaboração e competição com os vizinhos ao longo da história.
b) Economia Política Internacional.
15
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Esta linha agrega atividades de pesquisa, teórica e
empírica, sobre os seguintes itens principais: as instituições
que regulam a economia política internacional, e os processos que as têm como foco (como, por exemplo, as negociações no âmbito do GATT/OMC), com atenção para o papel neles desempenhados por atores não estatais -grupos econômicos, movimentos políticos, organizações
não governamentais.; a inserção de países -- ou conjuntos
de países --- na economia internacional e a maneira como
esta condiciona as suas políticas domésticas; as relações
que esses países estabelecem entre si e com as organizações econômicas internacionais (FMI, Banco Mundial,
OMC, etc.). De suma importância para esta linha é o
estudo dos conflitos de princípios envolvidos nos processos
apontados, que se traduzem, ainda que nem sempre de
maneira explícita, em choques de ideologias econômicas
diversas.
Política do IFCH, apenas as quatro disciplinas específicas
do Doutorado em Ciência Política - as duas obrigatórias específicas do doutorado, Seminário de Tese e Seminários
Avançados em Ciência Política, e mais as duas disciplinas
eletivas desse programa.
Portanto, o quadro das disciplinas ficaria portanto
assim desenhado:
Núcleo de disciplina obrigatória específica de
Mestrado
CP077 180
12 Seminário de Dissertação de Mestrado.
Núcleo de disciplinas obrigatórias específicas de
Doutorado
Disciplinas
CP014 180
CP015 180
CP016 180
O currículo do Programa de Pós-Graduação em
Ciência Política está estruturado em torno de dois núcleos
de formação, nos quais estão distribuídas as disciplinas
obrigatórias e eletivas.
Núcleo de disciplinas obrigatórias específicas de
Mestrado e Doutorado
1. Núcleo de disciplinas obrigatórias
Em primeiro lugar, esse núcleo comporta três disciplinas que são obrigatórias tanto para o mestrado quanto
para o doutorado, e que são regularmente oferecidas pelo
programa. São elas: Teoria Política Contemporânea I, Teoria Política Contemporânea II e Metodologia para Ciência
Política. Em segundo lugar, esse núcleo comporta uma disciplina obrigatória específica para o mestrado e duas disciplinas obrigatórias específicas para o doutorado. A
disciplina obrigatória específica do mestrado é o Seminário
de Dissertação e as disciplinas obrigatórias específicas do
doutorado são o Seminário de Tese e o Seminário
Avançado em Ciência Política (I e II).
2. Núcleo de disciplinas eletivas
Tanto o aluno de mestrado quanto o aluno de
doutorado deverão cursar, além das disciplinas do núcleo
obrigatório, duas disciplinas eletivas para cada um desses
níveis (mestrado e doutorado). O Programa de Pós-Graduação em Ciência Política oferecerá regularmente um
grupo de disciplinas eletivas para a escolha dos alunos. O
aluno poderá fazer uma dessas disciplinas eletivas em outro
programa de pós-graduação.
Os alunos de doutorado provenientes de outros
programas de mestrado poderão obter convalidação de
créditos relativos às disciplinas eletivas do mestrado.
Quanto às disciplinas obrigatórias, não cabe convalidação
para a disciplina de Metodologia. Para Teoria Política Contemporânea I e Teoria Política Contemporânea II cabe pedido de convalidação. No processo de reconhecimento dos
créditos dessas disciplinas, serão consideradas as equivalências de conteúdo e de carga horária entre as disciplinas
externas ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Política e aquelas por ele oferecidas. No processo de convalidação de créditos, o estudante oriundo de outros programas
de mestrado poderá preencher todos os créditos do Mestrado em Ciência Política do IFCH. Nesse caso, ele irá cursar, tal qual o estudante oriundo do Mestrado em Ciência
16
12 Seminário de Tese
12 Seminário Avançado em Ciência Política I
12 Seminário Avançado em Ciência Política
II
CP069 180
12 Metodologia de Pesquisa em Ciência Política
CP074 180 12 Teoria Política Contemporânea I
CP075* 180 12 Teoria Política Contemporânea II
(*) Disciplinas que permitem convalidação de
créditos:
CP001 180
CP002 180
CP003 180
CP004 180
CP005 180
CP006 180
CP007 180
CP008 180
CP009 180
CP010 180
CP011 180
CP012 180
CP013 180
CP017 180
CP018 180
CP019 180
CP020 180
CP021 180
CP022 180
12 Cultura Política e Democracia
12 Constitucionalismo, Democracia e Estado
de Direito
12 Cidadania e Movimentos Sociais
12 Capitalismo Neoliberal, Classes Sociais e
Política no Brasil
12 Estado e Sociedade no Capitalismo Contemporâneo
12 Economia Política Internacional II
12 Economia Política do Desenvolvimento
12 Direitos Humanos, Política e Direito
12 Democracia e Participação
12 Integração e Blocos Regionais
12 Fronteiras da Metodologia em Ciências
Sociais
12 Financiamento da Competição Política em
Perspectiva Comparada
12 Mercado e Estado no Pensamento Liberal
12 Problemas Teóricos na Análise do Sindicalismo e das Relações de Trabalho
12 Pensamento Político Socialista
12 Organizações Internacionais
12 Modos de Regulação Sócio-Política em
Teorias Sociais Contemporâneas
12 Subjetividade e Política: A Crítica do Sujeito Moderno em C. G. Jung e W. R. Bion
12 Sistema Judicial e Cidadania no Brasil
Contemporâneo
Nas listas de disciplinas, os números da 2ª e 3ª colunas
correspondem à carga horária total e aos créditos de cada
disciplina, respectivamente. Em disciplinas de tese, consta
um asterisco em lugar da carga horária.
*
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
CP023 180
CP024 180
CP025 180
CP026 180
CP027 180
CP028 180
CP029 180
CP030 180
CP031 180
CP032 180
CP033 180
CP034 180
CP035 180
CP036 180
CP037 180
CP038 180
CP039 180
CP040 180
CP041 180
CP042 180
CP043 180
CP044 180
CP045 180
CP046 180
CP047 180
CP048 180
CP049 180
CP050 180
CP051 180
CP052 180
CP053 180
12 O Estado da Arte nos Estudos do Trabalho
12 O Problema da Hegemonia na Ciência
Política
12 Opinião Pública e Processos Políticos
12 Partidos Políticos, Governos Partidários e
Representação Política
12 Corrupção e Accountability em Sistemas
Políticos Modernos
12 Leituras Dirigidas em Política Internacional e Política Externa Brasileira I
12 Leituras Dirigidas em Política Internacional e Política Externa Brasileira II
12 Leituras Dirigidas em Integração, Conflitos, Organizações e Modelos Normativos
da Ordem
12 Leituras Dirigidas em Integração, Conflitos, Organizações e Modelos Normativos
da Ordem
12 Leituras Dirigidas em Movimentos Sociais,
Espaços Públicos e Cidadania I
12 Leituras Dirigidas em Movimentos Sociais,
Espaços Públicos e Cidadania II
12 Leituras Dirigidas Cultura e Comportamento Político I
CP054 180
12 Leituras Dirigidas Cultura e Comportamento Político II
12 Leituras Dirigidas em Economia Política
Internacional I
12 Leituras Dirigidas em Economia Política
Internacional II
12 Leituras Dirigidas em Processos Governamentais e Cidadania I
12 Leituras Dirigidas em Processos Governamentais e Cidadania II
12 Leituras Dirigidas em Trabalho, Sindicalismo e Ação Política I
12 Leituras Dirigidas em Trabalho, Sindicalismo e Ação Política II
12 Leituras Dirigidas em Estado, Classes Sociais e Representação Política I
12 Leituras Dirigidas em Estado, Classes Sociais e Representação Política II
12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política I
12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política II
12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política III
12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política IV
12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política V
12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política VI
12 Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política VII
12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais I
12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais II
12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais III
CP070 180
CP055 180
CP056 180
CP057 180
CP058 180
CP059 180
CP060 180
CP061 180
CP062 180
CP063 180
CP064 180
CP065 180
CP066 180
CP067 180
CP068 180
CP071 180
CP072 180
CP073 180
CP076 180
CP077 180
CP078 *
CP079
*
IFCH
12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais IV
12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais V
12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais VI
12 Tópicos Especiais em Relações Internacionais VII
12 Tópicos Especiais em "Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses" I
12 Tópicos Especiais em "Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses II
12 Tópicos Especiais em "Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses" III
12 Tópicos Especiais em "Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses IV
12 Tópicos Especiais em Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses V
12 Tópicos Especiais em Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses VI
12 Tópicos Especiais em Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses VII
12 Política Externa Brasileira
12 Relações Internacionais Contemporâneas
12 Teorias das Relações Internacionais
12 Cultura e Política - A Construção da Democracia
12 Trabalho e Política em um Mundo Globalizado
12 Economia Política internacional I
12 Análise Comparada dos Estudo do Trabalho
12 Teoria das Classes Sociais e Movimento
Operário
12 Estado e Sociedade no Brasil Contemporâneo
12 Seminário de Dissertação de Mestrado.
72 Dissertação de Mestrado em Ciência Política
96 Tese de Doutorado em Ciência Política
Seleção e regras para passagem mestrado-doutorado
Para o Mestrado:
O processo seletivo será conduzido por uma banca
designada pelo Departamento, observando equilibrada representação das áreas de concentração. A banca levará em
conta o desempenho do candidato nas provas e a disponibilidade efetiva para orientação das linhas e dos docentes.
Observará, ainda, os limites de cada linha e orientador.
Por ocasião da inscrição, o candidato deve indicar
a linha de pesquisa em que se enquadra seu projeto.
A seleção ocorrerá em três etapas eliminatórias:
1- Prova dissertativa (ou ensaio) com base em bibliografia
específica definida pelo Programa;
2- Avaliação do Projeto de Pesquisa;
3- Entrevista.
O candidato também deverá realizar a tradução
para o português de texto em inglês ou francês. No caso de
sua avaliação ser considerada insuficiente, ele terá prazo
até um ano para a realização de uma nova prova.
17
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Para o Doutorado
O processo seletivo será conduzido por uma banca
designada pelo Departamento, observando equilibrada representação das áreas de concentração. A banca levará em
conta o desempenho do candidato nas provas e a disponibilidade efetiva para orientação das e linhas e dos docentes.
Observará, ainda, os limites de cada linha e orientador.
Por ocasião da inscrição, o candidato deve indicar
a linha de pesquisa em que se enquadra seu projeto.
As provas serão: avaliação do dossiê apresentado
pelo candidato (dissertação de mestrado, publicações, projeto); obtenção de proficiência em língua estrangeira; entrevista.
A avaliação ocorrerá com base em duas etapas
eliminatórias:
1- Avaliação do dossiê apresentado pelo candidato
(dissertação de mestrado, publicações, projeto de pesquisa);
2- Entrevista.
O Doutorado exige capacitação em duas línguas
estrangeiras, dentre inglês, francês ou italiano, sendo que a
prova de inglês é eliminatória. A prova de proficiência da
língua estrangeira realizada no Mestrado ou em instituições
reconhecidas poderá ser convalidada para o Doutorado,
mediante apresentação de comprovante para apreciação da
Comissão Julgadora. Sendo assim, o candidato ao Doutorado deverá escolher para o exame de proficiência um
idioma diferente do que foi realizado no Mestrado entre inglês, francês e italiano. No caso do segundo idioma, caso o
candidato tenha a sua avaliação considerada insuficiente,
terá prazo até a realização de sua qualificação para obter
aprovação nessa prova.
Regras para passagem direta do mestrado ao
doutorado
O Programa de Pós-Graduação em Ciência Política admite, em casos excepcionais, a passagem direta do
aluno inscrito no programa de mestrado para o programa de
doutorado, sem que ele tenha concluído a sua dissertação.
Isso pode ocorrer quando a performance do aluno no programa de mestrado e a qualidade, escopo e ambição da sua
pesquisa estejam além das exigências normais do programa
de mestrado.
Os procedimentos e etapas para essa passagem
direta são os seguintes:
a) O orientador deve fazer a solicitação ao Conselho Coordenador do Programa e apresentar memorial que justifique
o pedido;
b) Conselho solicitará parecer de professor externo ao programa;
c) O Conselho, com base no material apresentado, delibera
sobre o encaminhamento ou arquivamento do pedido;
d) Caso a decisão seja favorável ao pedido, caberá à banca
de qualificação emitir parecer sobre ele, por ocasião do
exame de qualificação;
e) Após esse trâmite, o processo retorna para o Conselho
Coordenador do Programa que emite a decisão final.
Ressalve-se que a solicitação de passagem direta
do mestrado para o doutorado supõe o cumprimento dos
seguintes pré-requisitos:
a) conclusão dos créditos relativos ao mestrado;
18
b) estar "em fase", conforme definido em quadro constante
deste documento, mais abaixo;
c) aprovação com nível "A" em todas as disciplinas cursadas.
ALUNO EM FASE - ATIVIDADES POR SEMESTRE
Mestrado
SEMESTRES
ATIVIDADES
1º
2º
3º
4º
Créditos em disciplinas
X
X
-
-
Exame de qualificação
X
Defesa da dissertação
X
Doutorado
SEMESTRES
1º
2º
3º
4º
Créditos em disciplinas
X
X
X
X
Exame de qualificação
5º
6º
7º
8º
X
Defesa da tese
X
Aluno Estrangeiro
Os alunos de outros países que queiram integrar o
Programa de Pós-Graduação em Ciência Política devem
encaminhar à coordenação do Programa, em qualquer período do ano:
a) carta expositiva dos motivos da proposta;
b) Curriculum vitae;
c) projeto de dissertação.
Nesses casos, a seleção será realizada pelo Conselho Coordenador do Programa.
Os alunos estrangeiros dever ser financiados com
recursos de seu país de origem.
Aluno Especial
O Programa de Pós-Graduação em Ciência Política apenas admite alunos especiais que estejam regularmente matriculados em outros programas de pós-graduação
ou portador de Título Superior a critério do professor responsável pela matéria. Os alunos especiais devem obter a
aceitação formal do(s) docente(s) responsável(is) pela(s)
disciplina(s) selecionada(s), antes da realização da matrícula.
_ SOCIOLOGIA - MESTRADO E DOUTORADO
_ INTRODUÇÃO
O Programa de Pós-graduação em Sociologia articula-se em dois níveis: Mestrado e Doutorado. O curso de
Mestrado visa desenvolver e aprofundar a competência
científica profissional dos graduados, bem como propiciar
condições acadêmicas para que estes possam contribuir
para o desenvolvimento da pesquisa e da produção científica na área de Sociologia. O curso de Doutorado tem por finalidade proporcionar formação científica e cultural mais
ampla e aprofundada do que o Mestrado, desenvolvendo a
capacidade de pesquisa e a criatividade científica.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
INFRAESTRUTURA:
O Programa de Pós-Graduação em Sociologia,
conta com uma rede de recursos à disposição de seus professores e alunos: a Biblioteca do IFCH (com 149.813 volumes e 2.424 títulos e periódicos, nas áreas de Sociologia,
Demografia, História, História da Arte, Filosofia, Ciência Política e Antropologia), terminais que permitem a consulta a
inúmeras bibliotecas e centros de pesquisa, o Arquivo Edgard Leuenroth, o Centro de Processamento de Dados, o
Setor de Publicações e vários centros de estudos.
_ CORPO DOCENTE
Professores Plenos
Élide Rugai Bastos, Lic. Bach. Filosofia (PUC, SP, 1959);
Mestre (USP, 1980); Doutor (PUC, SP, 1986); Livre-docente
(Unicamp, 1998).
Fernando Antonio Lourenço, Bach. Ciências Sociais
(Unicamp, 1979); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor
(Unicamp, 1998).
Gilda Figueiredo Portugal Gouveia, Bach. Lic. Ciências
Sociais (PUC, SP, 1967); Mestre (USP, 1971); Doutor
(Unicamp, 1994).
Jesus José Ranieri, Lic. Bach. Ciências Sociais (Fundação
Santo André, 1987); Mestre em Sociologia (Unicamp, 1995);
Doutor em Ciências Sociais (Unicamp, 2000).
José Marcos Pinto da Cunha, Bach. Estatística (USP,
1982); Mestre (Centro Latino-americano de Demografia,
Santiago do Chile, 1984); Doutor (Unicamp, 1994).
José Mario Ortiz Ramos, Bach. Engenharia Eletrônica
(Escola de Engenharia de Mauá, 1973); Mestre (PUC, SP,
1982); Doutor (PUC, SP, 1990).
Josué Pereira da Silva, Bach. Ciências Econômicas (USP,
1980); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (New School for
Social Research, 1993).
Laymert Garcia dos Santos, Bach. Comunicação Social
(UFRJ, 1969); Doutor (Universidade de Paris, VII, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1993); Prof. Titular (Unicamp, 2003).
Leila da Costa Ferreira, Bach. Ecologia (UNESP, Rio
Claro, 1982); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (Unicamp,
1992); Pós-Doutorado (Universidade do Texas, USA, 1996 e
University York, USA, 2006); Livre-docente (Unicamp,
1997); Prof. Titular (Unicamp, 2006).
Marcelo Siqueira Ridenti, Bach. Ciências Sociais (USP,
1982); Bach. Direito (USP, 1983); Doutor (USP, 1989); Livre-docente (Unicamp, 1999); Prof. Titular (Unicamp, 2006).
Marcio Bilharinho Naves, Bach. Direito (USP, 1976); Mestre (PUC, SP, 1983); Doutor (Unicamp, 1996).
Maria Lygia Quartim de Moraes, Bach. Lic. Ciências Sociais (USP, 1966); Doutor (USP, 1982); Livre-docente
(Unicamp, 1997); Prof. Titular (Unicamp, 2006).
Renato José Pinto Ortiz, Bach. Sociologia (Universidade
de Paris VIII, 1972); Mestre (École de Hautes Études en Sc.
Sociales, Paris, 1972); Doutor (École de Hautes Études en
Sc. Sociales, Paris, 1975); Livre-docente (Unicamp, 1989);
Prof. Titular (Unicamp, 1994).
Ricardo Luiz Coltro Antunes, Bach. Administração Pública
(FGV, 1975); Mestre (Unicamp, 1980); Doutor (USP, 1986);
Livre-docente (Unicamp, 1994); Prof. Adjunto (Unicamp,
1998); Prof. Titular (Unicamp, 2001).
IFCH
Rosana Aparecida Baeninger, Bach. Ciências Sociais
(Unicamp, 1984); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor
(Unicamp, 1999).
Rubem Murilo Leão Rêgo, Bach. Lic. Ciências Sociais
(UFPR, 1965); Mestre (USP, 1979); Doutor (USP, 1996).
Walquiria Gertrudes Domingues Leão Rêgo, Lic. Ciências
Sociais, (UFPR, 1971); Mestre (USP, 1981); Doutor (USP,
1989); Livre-docente (Unicamp, 1999).
Professores Participantes:
Daniel Joseph Hogan, A. B. (Le Moyne College, Syracuse,
USA, 1964); Mestre (Cornell Univ. USA, 1968); Doutor
(Cornell Univ., USA, 1974); Prof. Titular (Unicamp, 1986).
Lúcia da Costa Ferreira, Graduada em Ecologia (Univ. Júlio de Mesquita, 1990); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor
(Unicamp, 1996).
Sergio Salomé Silva, Bach.Ciênc. Sociais (Univ. de Paris,
França); Mestre (Univ. de Paris/França, 1973); Doutor (USP,
1981).
_ DESCRIÇÃO DO CURSO
Credenciamento:
O curso de Mestrado em Sociologia foi credenciado em 31/01/85, Parecer nº 38/85 e recredenciado em
06/10/92, Parecer nº 515/92. No Processo Avaliatório
CAPES, referente ao triênio 2001/2003, recebeu conceito
"5".
O Programa de Pós-graduação em Sociologia, nível de Doutorado, foi recomendado pela CAPES em dezembro/2003, integrando o sistema de Pós-graduação do País.
O Programa foi avaliado com o conceito "5".
Integralização:
O curso de Mestrado em Sociologia deverá ser integralizado em um mínimo de 12 meses e máximo de 36
meses.
O curso de Doutorado em Sociologia deverá ser
integralizado em um mínimo de 24 meses e máximo de 60
meses.
Estrutura Administrativa:
A direção do Programa de Pós-Graduação em Sociologia será exercida por um coordenador e um conselho,
formado pelo chefe de departamento, três docentes do Departamento de Sociologia e um representante discente. O
coordenador e os representantes docentes serão eleitos
pelo Departamento de Sociologia para um mandato de dois
anos. A representação discente será indicada pelo conjunto
de alunos do Programa e terá um mandato de dois anos.
Estrutura Curricular:
Mestrado
Para obter o título de Mestre o aluno deverá perfazer 60 créditos em disciplinas mais 84 créditos relativos à
19
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
elaboração da dissertação (HS259 - Dissertação de Mestrado em Sociologia).
No Mestrado existem duas disciplinas obrigatórias:
Teoria Sociológica I e Seminário de Dissertação. Os outros
36 créditos poderão ser compostos segundo a livre escolha
dos alunos (disciplinas na sua área temática, em outras
áreas temáticas oferecidas pelo Programa, em domínios conexos oferecidos pelos professores de outros programas do
IFCH e estudos dirigidos). Dentre as matérias de livre escolha, uma poderá ser cursada em programas da Unicamp
fora do IFCH ou em outra universidade, desde que
aprovada pelo conselho do Programa.
O Seminário de Dissertação será oferecido durante
um semestre de cada ano letivo. Devido ao tamanho das
turmas e especificidade dos temas, o Seminário deverá ser
dividido segundo as áreas temáticas, com siglas diferentes
(Seminário I, II e III).
As disciplinas obrigatórias no Mestrado em Sociologia são as seguintes:
HS360 180
HS361 180
HS362 180
HS363 180
12
12
12
12
Teoria Sociológica I
Seminário de Dissertação I
Seminário de Dissertação II
Seminário de Dissertação III
Doutorado
Para obter o título de Doutor o aluno deverá perfazer 48 créditos em disciplinas mais 144 créditos relativos à
elaboração da tese (HS400 - Tese de Doutorado em Sociologia.
No Doutorado existem duas disciplinas obrigatórias
(24 créditos do componente comum): Teoria Sociológica II e
Seminário de Tese. Os outros 24 créditos poderão ser compostos segundo a livre escolha dos alunos (disciplinas na
sua área temática, em outras áreas temáticas oferecidas
pelo Programa, em domínios conexos oferecidos pelos professores de outros programas do IFCH e estudos dirigidos).
Dentre as matérias de livre escolha, uma poderá ser cursada em programas da Unicamp fora do IFCH ou em outra
universidade, desde que aprovada pelo conselho do Programa.
O Seminário de Tese será oferecido durante um
semestre de cada ano letivo. Devido ao tamanho das
turmas e especificidade dos temas, o Seminário deverá ser
dividido segundo as áreas temáticas, com siglas diferentes
(Seminário I, II e III).
As disciplinas obrigatórias no Doutorado em Sociologia são as seguintes:
HS460 180 12 Teoria Sociológica II
HS461 180 12 Seminário de Tese I
HS462 180 12 Seminário de Tese II
HS463 180 12 Seminário de Tese III
As disciplinas optativas e/ou eletivas para o Mestrado e Doutorado são as seguintes:
1-Área
Temática:
Pensamento Social
HS057 180
HS150 180
HS364 180
HS365 180
HS366 180
20
12
12
12
12
12
Teoria
Sociológica
Métodos de Investigação Social
Sociologia Brasileira
Teoria Sociológica Clássica I
Teoria Sociológica Clássica II
Teoria Sociológica Clássica III
e
HS367 180
HS368 180
HS369 180
HS370 180
HS371 180
HS372 180
HS373 180
12
12
12
12
12
12
12
Teoria Sociológica Contemporânea I
Teoria Sociológica Contemporânea II
Marxismo e Sociedade I
Marxismo e Sociedade II
Marxismo e Sociedade III
Pensamento Social no Brasil I
Tópicos Especiais em Teoria Sociológica
e Pensamento Social I
HS374 180 12 Tópicos Especiais em Teoria Sociológica
e Pensamento Social II
HS375 180 12 Tópicos Especiais em Teoria Sociológica
e Pensamento Social III
HS376 180 12 Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e
Pensamento Social I
HS377 180 12 Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e
Pensamento Social II
HS378 180 12 Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e
Pensamento Social III
HS884 180 12 Pensamento Social no Brasil II
2-Área Temática: Mudanças Sociais: Questões
Ambientais, Tecnologia e População
HS054 180
HS380 180
HS381 180
HS382 180
HS383 180
12
12
12
12
12
HS035 180
HS064 180
HS166 180
HS390 180
HS391 180
HS392 180
HS393 180
12
12
12
12
12
12
12
HS394 180
12
HS395 180
12
HS396 180
12
HS397 180
12
Sociologia Urbana
População e Sociedade
População e Meio Ambiente
Sociologia da Tecnologia
Teoria Social, Sociologia Ambiental, Interdisciplinaridade e Questão Ambiental
HS384 180 12 Tópicos Especiais em Mudanças Sociais:
Questões em Ambiente e Tecnologia e
População I
HS385 180 12 Tópicos Especiais em Mudanças Sociais:
Questões em Ambiente e Tecnologia e
População II
HS386 180 12 Tópicos Especiais em Mudanças Sociais:
Questões em Ambiente e Tecnologia e
População III
HS387 180 12 Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais:
Questões Ambientais, Tecnologia e População I
HS388 180 12 Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais:
Questões Ambientais, Tecnologia e População II
HS389 180 12 Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais:
Questões Ambientais, Tecnologia e População III
HS863 180 12 Introdução à Análise Demográfica
HS887 180 12 Migrações
3-Área Temática: Trabalho, Cultura e Sociedade
Sociologia da Cultura III
História Social da Agricultura
Sociologia do Trabalho I
Cidadania e Direito I
Cidadania e Direito II
Sociologia do Trabalho III
Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura
Sociedade I
Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura
Sociedade II
Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura
Sociedade III
Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura
Sociedade I
Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura
Sociedade II
e
e
e
e
e
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
HS398 180
IFCH
12 Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura e
Sociedade III
HS550 180 12 A Questão Agrária na Teoria Sociológica
HS788 180 12 Raízes Rurais da Sociedade Brasileira
HS789 180 12 Sociologia da Cultura I
HS842 180 12 Sociologia do Trabalho II
HS882 180 12 Sociologia da Cultura II
Observações:
também aprofundar essa experiência, traduzindo-a em pesquisas, dos professores e dos alunos, que resultem em consistente produção teórica. Além disso, ela também mantém
uma relação dinâmica com a linha de pesquisa "sociologia
contemporânea", pois acreditamos ser o diálogo entre os
dois momentos na história da disciplina um frutífero projeto
intelectual.
1. As disciplinas intituladas "Estudos Dirigidos" podem ser oferecidas tanto para o grupo de orientados de
cada professor, quanto a grupos de alunos interessados em
temas específicos.
Tal como a linha sociologia clássica, a linha de
pesquisa sociologia contemporânea resulta do projeto do
Departamento de Sociologia em proporcionar uma sólida
formação teórica aos alunos de graduação e pós-graduação. Em íntima conexão com as demais linhas de pesquisa, cabe a esta linha não apenas assegurar a reflexão
crítica e a pesquisa sistemática de diferentes correntes teóricas e metodológicas da ciência social contemporânea, sobretudo da teoria sociológica, como também, e principalmente, fomentar a elaboração teórica, sem descuidar da
sua indispensável fundamentação empírica, de problemas
substantivos colocados pelos processos e práticas sociais
nas sociedades modernas.
2. Devido ao caráter interdisciplinar dos projetos
desenvolvidos por docentes e discentes, alguns deles se
encontram cadastrados em duas linhas de pesquisa.
3. Para os alunos interessados em realizar estágios docentes, o Programa dispõe de duas modalidades,
correspondentes às disciplinas HS-300 "Estágio Docente I"
e HS-301 "Estágio Docente II", cujos créditos não são contabilizados para a integralização do Curso. A matrícula nestas disciplinas deve ser aprovada pelo orientador de
tese/dissertação do aluno e pela Coordenação de Graduação.
_ ÁREA TEMÁTICAS E LINHAS DE PESQUISA
O Programa de Pós-Graduação em Sociologia é
composto por áreas temáticas e linhas de pesquisa. As
áreas temáticas congregam um número de docentes em
torno de um tema específico; nelas os alunos admitidos elaborarão seus projetos de dissertação (mestrado) e de tese
(doutorado). As linhas de pesquisa resultam dos desdobramentos e da diversificação temática dos projetos desenvolvidos pelos docentes e pelos alunos. Elas poderão: a) integrar docentes de diferentes áreas temáticas; b) envolver
pesquisadores de outros departamentos, institutos e universidades. Isso significa que as áreas temáticas são fixas, fazem parte da estrutura do Programa; já as linhas de pesquisas existem em função de propostas concretas, envolvendo
os docentes por um determinado período de tempo. Para o
Programa de Pós-graduação em Sociologia é importante a
existência de uma abertura interdisciplinar, o que fica garantido com a implementação do item b). Cabe lembrar que na
Unicamp existem diversos núcleos de pesquisa já institucionalizados (Pagu, Relações Internacionais, Estudos Brasileiros, NEPO, etc). O intercâmbio com esses núcleos, e outros
departamentos do Instituto de Filosofia Ciências Humanas,
é certamente uma riqueza multidisciplinar que deve ser
aproveitada e integrada na própria estrutura do Programa
de Pós-Graduação.
_ 1 - ÁREA TEMÁTICA TEORIA SOCIOLÓGICA E PENSAMENTO SOCIAL
LINHAS:
1.1 - Sociologia Clássica
A linha de pesquisa sociologia clássica funda-se na
longa tradição de ensino dos clássicos da sociologia, que
sempre caracterizou nossa atividade docente na graduação
e na pós-graduação. Ela não se limita, porém, a dar continuidade a essa tradição. Esta linha de pesquisa objetiva
1.2 - Sociologia Contemporânea
1.3 - Marxismo e Sociedade
A linha de pesquisa Marxismo e Sociedade compreende duas vertentes. A primeira abrange o estudo da
obra teórica de Marx e Engels, assim como das interpretações do pensamento marxiano consagradas nas diversas
tendências em que o marxismo se realizou historicamente.
A segunda abrange o estudo de temas e problemas pertencentes à tradição analítica marxista em um arco que parte
dos processos sociais até alcançar as manifestações da
cultura.
1.4 - Pensamento Social Brasileiro
A linha de pesquisa abriga os projetos que têm em
comum a preocupação com a formação da nação e que
buscam analisar a produção dos intelectuais brasileiros que
centralizam sua reflexão em torno dessa temática. Conjunto
de obras, autores específicos, movimentos intelectuais e escolas de pensamento configuram-se em objeto dessa linha
de investigação.
_ 2 - ÁREA TEMÁTICA MUDANÇAS SOCIAIS QUESTÕES AMBIENTAIS, TECNOLOGIA E POPULAÇÃO
LINHAS:
2.1-Teoria e Ambiente
Esta linha explora em primeiro lugar a contribuição
de alguns teóricos sociais contemporâneos que têm
refletido sobre as origens, as causas e os efeitos da
degradação do ambiente nas sociedades modernas, assim
como, as condições sobre as quais as forças políticas
podem ser mobilizadas com êxito contra a degradação
ambiental. Além disso, através da discussão crítica desta
literatura propõe-se analisar conceitos chaves das ciências
sociais para auxiliar o entendimento da complexidade da
sociedade atual. Tem enfocado também a produção
intelectual das ciências sociais e dos estudos
interdisciplinares que tem trabalhado a questão ambiental. A
questão ambiental está aqui enfocada sob a ótica das
ciências sociais contemporâneas. A consciência dos limites
materiais do nosso mundo e da degradação potencialmente
21
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
irreversível das condições de vida no planeta marcou a
opinião pública durante muitas décadas. Visões
catastrofistas de uma volta a um passado idílico e
harmonioso e de um redimensionamento do crescimento
econômico em torno de uma sociedade sustentável competem entre si. Ao propor que a questão ambiental se integre
a uma análise da sociedade e da tecnologia, pretende-se
privilegiar algumas inter-relações específicas.
2.2-Tecnologia e Ambiente
Esta linha de pesquisa tem abordado as relações
entre tecnologia e ambiente do ponto de vista do desenvolvimento da sociedades complexas
Se o progresso técnico sempre encontrou no meio
natural seu limite ou sua inspiração para superar-se, ele tem
sido mais visto como determinante de mudanças ambientais
que conseqüências delas. A poluição do ar, da água e do
solo; o uso intensivo de energia e recursos; o desmatamento; o assoreamento de rios, as mudanças climáticas,
enfim a lista dos problemas provocados pelo avanço tecnológico é longa. A consciência dos riscos ambientais tem direcionado o debate das ciências sociais contemporâneas.
Por sua vez a tecnologia ao gerar novos arranjos
sociais, culturais e mudanças ambientais, é também direcionada social, ambientalmente e culturalmente. Estas
questões são cruciais para ao entendimento da sociedade
complexa deste século. De um lado a mudança ambiental é
provocada pelo embate entre atores sociais distintos sobre
o controle e uso dos recursos naturais. Embora existam elementos universais do dilema ambiental (o buraco da camada de ozônio, o aquecimento global resultante do efeito
estufa ou a poluição da águas), a maior parte dos
problemas afeta os atores sociais diferentemente. Há um
componente ambiental, cultural e tecnológico da alta
modernidade que precisa ser estudado, tanto para chegar a
uma compreensão das novas clivagens sociais, quanto para
entender os próprios problemas ambientais.
Neste sentido esta área temática tem se dedicado
a questões ligadas a teoria e ambiente; políticas públicas e
sustentabilidade; tecnologia e ambiente, dinâmicas demográficas e ambiente; conflitos sociais e uso de recursos,
dentre outras.
2.3-Estudos de População
Esta linha de pesquisa esteve presente no Doutorado em Ciências Sociais, desde 1985; esta também contemplada no Mestrado em Sociologia.
Tem por finalidade aprofundar questões relacionadas com a dinâmica da população e suas articulações com
processos sociais mais amplos. Os temas de reflexão e
analise estão localizados na fronteira entre áreas do conhecimento; enfatiza aspectos metodológicos e teóricos abordados em uma perspectiva interdisciplinar e em estreito
dialogo com a realidade social brasileira e a produção cientifica internacional. Os temas de interesse são: população e
políticas sociais; demografia histórica; população e ambiente; família, gênero e demografia; demografia das etnias
(população indígena, negra); mobilidade espacial da população (urbanização, metropolização, migrações internas, migrações internacionais); saúde e morbi-mortalidade; saúde
reprodutiva e sexualidade.
2.4-Conflitos Sociais e Ambiente
22
O debate sobre conflitos sociais pode ser subdividido em duas grandes abordagens: a) os conflitos são inerentes a qualquer sistema social, funcionando como propulsores das mudanças; sendo o consenso apenas uma contingência, não há possibilidade de resolução definitiva de
qualquer conflito e; b) os conflitos são distúrbios na ordem
de sistemas sociais que solicitam esforços para o desenvolvimento de estratégias para transformá-los e mitigá-los.
Na área ambiental essas abordagens dividiram os
pesquisadores quase que de modo formal em duas sub-linhas de pesquisa preferenciais. A primeira agrega geralmente cientistas sociais que investem no poder explicativo
da teoria geral dos conflitos. A segunda sub-linha agrega
pesquisadores de formação diversa, cuja proposta de pesquisa centra-se em outros objetos, mas enfrentam dilemas
empíricos de situações concretas conflitivas em seus trabalhos de campo.
_ 3 - ÁREA TEMÁTICA TRABALHO, CULTURA E SOCIEDADE
LINHAS:
3.1-Cidadania e Direitos
A linha de pesquisa propõe-se a aprofundar o debate sobre o problema da cidadania a partir da articulação
de reflexão teórica e pesquisa empírica, ela reflete os diversos projetos de pesquisa sobre o tema em andamento no
programa.
3.2-Sociologia Rural
A questão agrária é aqui compreendida como uma
questão social de múltiplas dimensões que se expressa não
apenas nas desigualdades fundadas nas classes, nas etnias, no gênero e nas gerações, mas também no problema
agro-alimentar e na questão agro-ambiental. Através da
análise crítica e sociológica das transformações da agricultura capitalista, dos processos e relações de classe, do poder do Estado e das novas configurações do espaço rural,
esta linha pretende desenvolver pesquisas que visem conhecer os processos sociais que estão na origem da
questão agrária brasileira.
3.3-Sociologia da Cultura
Recobrindo ampla área de interesse, essa linha de
pesquisa compreende a problemática cultural seja do ponto
de vista teórico, seja do trabalho empírico. Duas vertentes
podem ser sublinhadas. A primeira abrange temas como
cultura popular, cultura brasileira, identidade nacional, indústria cultural, cultura de massa, mundialização, cultura e
política, trajetórias artísticas e intelectuais, além de análises
sociológicas de cinema, teatro, televisão, propaganda etc. A
outra vertente, dentro de uma visão mais clássica, abre-se
para a sociologia da literatura e da arte.
3.4-Sociologia do Trabalho
A linha concentra-se nos estudos sobre o mundo
do trabalho e os processos a ele relacionados. Partindo da
articulação da pesquisa empírica com a reflexão teórica, a
linha contempla em suas análises uma ampla variedade de
temas.
_ NORMAS ESPECÍFICAS
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Admissão
IFCH
Havendo vagas, e sempre a critério da SCPG de
Sociologia, poderão ser admitidos alunos especiais.
São admissíveis como alunos regulares do Programa de Pós-graduação em Sociologia candidatos que satisfaçam os seguintes requisitos:
Requisitos para Obtenção do Título
a. para o curso de Mestrado ser graduado em
curso superior;
São os seguintes os requisitos para a obtenção do
título de Mestre/Doutor em Sociologia:
b. para o curso de Doutorado ter o título de Mestre.
Casos excepcionais serão analisados pela SCPG de Sociologia;
Créditos
c. no curso de Mestrado, conhecer pelo menos
uma língua estrangeira relevante para a bibliografia sociológica e no curso de Doutorado, duas;
Mestrado: - O aluno deve completar no mínimo 144
créditos em atividades, das quais pelo menos 60 créditos
em disciplinas e 84 no trabalho de Dissertação:
d. dispor do tempo necessário para dedicar-se aos
- 24 créditos em disciplinas obrigatórias: Teoria
Sociológica I e Seminário de Dissertação;
e. ser aprovado em seleção promovida pelo pro-
- os outros 36 créditos, deverão ser completados
em disciplinas optativas e/ou eletivas;
estudos;
grama.
Seleção:
Mestrado - O exame de seleção para o curso de
Mestrado consta: a) de uma avaliação do projeto de pesquisa e curriculum vitae; b) de uma prova escrita sobre tema
teórico-metodológico; c) de uma entrevista com a banca
examinadora; d) de uma prova de proficiência em língua estrangeira.
Doutorado - O exame de seleção para o curso de
Doutorado consta: a) de uma avaliação do projeto de pesquisa; b) de uma avaliação do curriculum vitae e da produção científica do candidato; c) de uma entrevista com a
Banca Examinadora e uma prova de proficiência em língua
estrangeira.
As bancas da seleção serão indicadas pelo Departamento de Sociologia e homologadas pelo conselho do
Programa de Pós-Graduação em Sociologia.
Os candidatos à admissão devem submeter à Coordenação do Programa de Pós-graduação em Sociologia,
além dos documentos exigidos para o ingresso nos cursos
de Pós-graduação da universidade, carta expondo as razões pelas quais desejam matricular-se no programa e planos profissionais, além de duas cartas de apresentação.
Candidatos ao Mestrado, recém-graduados e ao
Doutorado, recém-mestres, que ainda não receberam o diploma, poderão apresentá-lo após o exame de admissão,
assim que seja expedido pela respectiva universidade ou faculdade.
O exame de admissão é realizado em data previamente marcada pelo programa, em regra no fim do segundo
semestre do ano anterior àquele em que se pretende a admissão. O número de vagas é variável.
Alunos Estrangeiros e Brasileiros Residentes no
Exterior:
O alunos estrangeiros e brasileiros, residentes no
exterior, poderão participar da seleção enviando seus projetos de pesquisa ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia. A seleção e admissão dos candidatos será realizada pela SCPG de Sociologia.
Alunos Especiais:
- 84 créditos no trabalho de Dissertação de Mestrado, englobando a pesquisa, tratamento dos dados e elaboração da Dissertação.
Doutorado: - O aluno deve completar no mínimo
192 créditos em atividades, dos quais pelo menos 48 créditos em disciplinas e 144 no trabalho de Tese:
- 24 créditos em disciplinas obrigatórias: Teoria
Sociológica II e Seminário de Tese;
- os outros 24 créditos, deverão ser completados
em disciplinas optativas e/ou eletivas;
- 144 créditos no trabalho de Tese de Doutorado,
englobando a pesquisa, tratamento dos dados e elaboração
da Dissertação.
Os créditos das disciplinas eletivas e/ou optativas,
nos cursos de Mestrado e de Doutorado, poderão ser compostos segundo a livre escolha dos alunos (disciplinas na
sua área temática , em outras áreas temáticas oferecidas
pelo Programa, em domínios conexos oferecidos pelos professores do IFCH, leituras dirigidas). Dentre as matérias de
livre escolha, uma delas poderá ser eletiva, sendo cursada,
na Unicamp (fora do IFCH) ou fora da universidade, desde
que aprovada pela SCPG.
O coeficiente de Rendimento Mínimo a ser exigido
do aluno será de 2,5.
Capacitação em Língua Estrangeira
O Exame de Proficiência de língua consiste na
avaliação da capacidade de leitura de um idioma
estrangeiro relevante para a bibliografia em Ciências
Sociais, a critério da SCPG de Sociologia. Para o Curso de
Mestrado o candidato deverá escolher uma língua
estrangeira, para o Curso de Doutorado, duas.
Exame de Qualificação
Para candidatar-se aos títulos de Mestre e Doutor
o aluno deverá ser aprovado no Exame de Qualificação.
1º - o exame de qualificação será realizado com base na
apresentação dos resultados da pesquisa relativa ao projeto
de dissertação ou de tese. O aluno do Mestrado deverá
submeter-se ao exame de qualificação até o terceiro semestre e o do Doutorado até o sexto semestre de curso.
2º - será realizado por uma Comissão composta de três docentes, do qual fará parte, necessariamente, o orientador do
23
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
aluno. Esta comissão será proposta pelo orientador e homologada pela SCPG.
3º - será realizado após o aluno ter completado o total de
créditos em disciplinas e atividades previstas pelo Programa.
4º - poderá ser repetido uma única vez num prazo nunca
superior a um ano.
O aluno de Mestrado pode ser promovido para o
Doutorado sem a defesa de sua Dissertação. Esta avaliação
será feita no momento do Exame de Qualificação. A banca
examinadora fará a recomendação à SCPG de Sociologia
que nomeará uma comissão avaliadora da qual o orientador
é membro nato. A avaliação da comissão será apreciada e
julgada pela SCPG de Sociologia.
Defesa de Tese e Dissertação
O aluno deverá ser aprovado na defesa de sua
Tese ou Dissertação, segundo as normas gerais estabelecidas para os cursos de Pós-graduação da Unicamp.
A dissertação de Mestrado deve ser defendida perante uma Comissão Julgadora de três membros, um dos
quais será o orientador do candidato, o qual terá a função
de Presidente da Comissão.
A tese de Doutorado deve ser defendida perante
uma Comissão Julgadora de cinco membros, um dos quais
será o orientador do candidato, o qual terá a função de Presidente da Comissão.
A Comissão Julgadora emitirá parecer circunstanciado sobre a Dissertação ou a Tese, e Argüição do candidato, do qual constará a avaliação de cada examinador.
Será aprovado o candidato cuja defesa da Dissertação ou da Tese obtiver a aprovação da maioria dos membros da Comissão Julgadora.
_ HISTÓRIA - MESTRADO E DOUTORADO
_ INTRODUÇÃO
O Departamento de História oferece os cursos de
Mestrado e Doutorado, nas áreas de concentração em
"História da Arte", "História Cultural", "História Social", e
"Política, Memória e Cidade". Ambos os cursos estão
orientados para a formação de pesquisadores-docentes que
possam atuar no ensino superior ou em outras atividades
que exijam um bom conhecimento historiográfico e experiência de pesquisa.
_ CORPO DOCENTE
Professores Plenos
Cláudio Henrique de Moraes Batalha, Lic. História (UFF,
1980); Bach. História (UFF, 1981); Doutor (Université de
Paris I, Panthéon - Sorbonne, França, 1986).
Cristina Meneguello, Bach. História (Unicamp, 1988);
Mestre (Unicamp, 1992); Doutor (Unicamp, 2001).
Edgar Salvadori de Decca, Lic. História (USP, 1973);
Doutor (USP, 1979); Prof. Titular (Unicamp, 2002).
24
Eliane Moura da Silva, Bach. Lic. História (Unicamp, 1980);
Mestre (Unicamp, 1985); Doutor (Unicamp, 1993).
Fernando Teixeira da Silva, Bach. (Unesp/Franca, 1984);
Mestre (Unicamp, 1992); Doutor (Unicamp, 2000).
Iara Lis Franco Schiavinatto, Mestre em Multimeios
(IA/Unicamp, 1990); Doutor em História (IFCH/Unicamp,
1997).
Ítalo Arnaldo Tronca, Lic. História (USP, 1970); Doutor
(USP, 1976); Prof. Titular (Unicamp, 2000).
Izabel Andrade Marson, Bach. Lic. História (USP, 1970);
Mestre (USP, 1975); Doutor (USP, 1985); Livre-docente
(Unicamp, 2000).
John Manuel Monteiro, Bach. História (Colorado College,
EUA, 1978); Mestre (Chicago University, EUA, 1980); Doutor (Chicago University, EUA, 1985).
Jorge Sidney Coli Júnior, Lic. História da Arte e Arqueologia (Université de Provence, França, 1973); Mestre
(Université de Provence, França, 1974); Doutor (USP,
1990); Livre-docente (Unicamp, 1995); Prof. Titular
(Unicamp, 2001).
José Alves de Freitas Neto, Bach. em Filosofia (USF,
1992); Mestre em Filosofia (PUC-SP, 1996); Doutor em
História Social (USP, 2002).
Leandro Karnal, Lic. História (Unisinos, 1985); Doutor
(USP, 1994).
Leila Mezan Algranti, Bach. História (USP, 1975); Mestre
(USP, 1983); Doutor (USP, 1992); Prof. Livre-docente
(Unicamp, 2002).
Luciano Migliaccio, Graduado em Pisa (Università degli
Studi di Pisa, 1982); Doutor (Università degli Studi di Pisa,
1990).
Luiz César Marques Filho, Bach. Ciên. Sociais (Unicamp,
1977); Mestre (Université de Paris IV - Sorbonn, França,
1979); Doutor (Ecole des Hantes Etudes en Sciences
Sociales, França, 1983).
Luiz Fernando Ferreira da Rosa Ribeiro, Bach. em Antropologia (UNB, 1981); Mestre em Antropologia (UNB, 1990);
Doutor em Antropologia (Utrecht University, Holanda, 1996).
Luzia Margareth Rago, Bach. Lic. História (USP, 1970);
Mestre (Unicamp, 1984); Doutor (Unicamp, 1990); Livre-docente (Unicamp, 2000).
Marcos Tognon, Bach. Arquitetura e Urbanismo
(FAURP/SP, 1988); Mestre em História (Unicamp, 1993);
Doutor em Storia Della Crítica D'arte (Scuola Normale
Superiore Di Pisa-SNS/Itália, 1995).
Maria Clementina Pereira Cunha, Bach. Lic. História (Univ.
de Brasília, 1971); Mestre (USP, 1976); Doutor (USP, 1986);
Prof. Associada (Unicamp, 2002).
Maria Stella Martins Bresciani, Lic. História (USP, 1970);
Doutor (USP, 1976); Prof. Titular (Unicamp, 2002).
Michael McDonald Hall, Bachelor of Arts (University,
Stanford, EUA, 1963); Mestre (Columbia University, EUA,
1965); Doutor (Columbia University, EUA, 1969).
Nelson Alfredo Aguilar, Bach. Filosofia (USP, 1971); Doutor (Université Jean Moulin- Lyon III, França, 1984).
Neri de Barros Almeida, Bach. História (USP, 1986); Doutor em História Social (USP, 1998).
Paulo Celso Miceli, Bach. História (USP, 1975); Lic. História (USP, 1975); Mestre (USP, 1984); Doutor (Unicamp,
1992).
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Pedro Paulo Abreu Funari, Bach. História (USP, 1981);
Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1990); Livre-docente
(Unicamp, 1996); Prof. Adjunto (Unicamp, 2000); Prof. Titular (Unicamp, 2004).
Robert Wayne Andrew Slenes, Bachelor of Arts (Oberlin
College, EUA, 1965); Mestre (University Wisconsin, EUA,
1966); Doutor (Stanford University, EUA, 1976).
Sidney Chalhoub, Bach. História (UFF, 1984); Mestre
(UFF, 1984); Doutor (Unicamp, 1989); Livre-docente
(Unicamp, 1995); Prof. Adjunto (Unicamp, 1999); Prof. Titular (Unicamp, 2003).
Silvana Barbosa Rubino, Bach. Ciências Sociais (USP,
1982); Mestre em Antropologia Social (Unicamp, 1992);
Doutor em Ciências Sociais (Unicamp, 2002).
Silvia Hunold Lara, Bach. Lic. História (USP, 1977); Doutor
(USP, 1986); Livre-Docente (Unicamp, 2004).
Vera Hercília Faria Pacheco Borges, Bach. História
(PUC/SP, 1958); Lic. História (PUC/SP, 1959); Mestre
(PUC/SP, 1978); Doutor (PUC/SP, 1985).
Professores Participantes
André Leonardo Chevitarese , Bach. em História
(IFCH/UFRJ, 1989); Mestre em História (IFCH/UFR,1989);
Doutor em Antropologia Social, (USP/SP,1997).
Beatriz Kushnir, Graduação (Univ. Federal Fluminense,
1988); Mestre em História Social (Univ. Federal Fluminense,
1994); Doutor em História Social do Trabalho (Unicamp,
2001).
Cláudia Valladão de Mattos, Bach. em Psicologia (PUCSP, 1986); Mestre (USP, 1991); Doutora (Univ. Livre de
Berlim, Alemanha, 1996).
Hector Hérnan Bruit Cabrera, Lic. Hist. e Geografia (Univ.
do Chile, 1961); Doutor (USP, 1972); Livre Docente
(Unicamp, 1993).
Leonardo Affonso de Miranda Pereira, Bach. Ciências
Sociais (Unicamp, 1991); Mestre (Unicamp, 1994); Doutor
(Unicamp, 1998).
Marco Antonio Alves do Valle, Graduado em Arquitetura e
Urbanismo (PUC/Campinas, 1982); Doutor em Arquitetura e
Urbanismo (FAU-USP/SP, 2000).
Maria Margaret Lopes, Bach. Geologia (USP, 1981); Mestre (Unicamp, 1998); Doutor (USP, 1993).
_ DESCRIÇÃO DOS CURSOS - MESTRADO E DOUTORADO
Credenciamento:
Os Cursos de Mestrado e Doutorado em História
(antigas áreas de "História Social do Trabalho" e "História
da Arte e da Cultura") foram recredenciados em 29/11/1988,
Parecer CFE nº 1225/88, e no último processo de avaliação
realizado pela CAPES, referente ao triênio 2001/2003, recebeu conceito "7".
Integralização:
O Curso de Mestrado em História deverá ser integralizado em um mínimo de 12 meses e um máximo de 36
IFCH
meses. Mediante pedido circunstanciado do orientador, e
aprovado pela sub-comissão de Pós-Graduação, o prazo de
permanência poderá ser estendido por mais 12 meses, isto
é, até um total de 48 meses.
O Curso de Doutorado em História deverá ser integralizado em um mínimo de 24 meses e um máximo de 60
meses. Mediante pedido apresentado pelo aluno, respaldado por parecer circunstanciado do orientador, e aprovado
pela sub-comissão de Pós-graduação, o prazo de permanência poderá ser estendido por mais 12 meses.
Áreas de Concentração:
A partir do ano 2004, o Mestrado e o Doutorado
em História passam a ter quatro áreas de concentração.
1. História da Arte;
2. História Cultural;
3. Historia Social;
4. Política, Memória e Cidade.
a) Mestrado
Cada uma das áreas de concentração no Mestrado
compreende dois componentes de disciplinas: o comum e o
específico.
O Componente Comum constitui-se de uma disciplina de "Tópicos em Teoria da História", fundamental para
a formação do pesquisador-docente, e correspondente a 8
créditos.
O Componente Específico é composto por disciplinas da área temática de pesquisa escolhida pelo aluno e
corresponde a um mínimo de 32 créditos, distribuídos da
seguinte maneira: 16 créditos nas disciplinas específicas de
sua linha de pesquisa (Seminário de Linha de Pesquisa ou
Seminário de Grupo Temático) e 16 créditos em disciplinas
de "tópicos especiais'', escolhidas em consulta com o
orientador.
O aluno deverá elaborar uma Dissertação equivalente a 56 créditos, sobre tema situado no âmbito das disciplinas do componente específico da área de concentração.
A Dissertação está englobada na atividade HH589 - Dissertação de Mestrado.
b) Doutorado
Cada uma das áreas de concentração no Doutorado compreende dois componentes de disciplinas: o comum e o específico.
O Componente Comum é composto por um disciplina de "Tópicos em Teoria da História", fundamental para
a formação do pesquisador-docente, correspondendo a um
total de 8 créditos.
O Componente Específico é composto por disciplinas da área temática de pesquisa escolhida pelo aluno e
corresponde a um mínimo de 64 créditos, distribuídos da
seguinte maneira: 16 créditos nas disciplinas específicas de
sua linha de pesquisa (Seminário de Linha de Pesquisa ou
Seminário de Grupo Temático); 16 créditos em disciplinas
de "Tópicos Especiais", escolhidas em consulta com o
orientador, e 32 créditos em Leituras Dirigidas.
25
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
A área de Domínio Conexo visa proporcionar ao
aluno um conhecimento complementar à sua formação no
componente específico da área de concentração. Para
completar os 8 créditos exigidos nesta área, o aluno pode
escolher: a) uma disciplina oferecida por outro Curso de
Pós-graduação dentro do IFCH, b) uma disciplina oferecida
em outra unidade da Unicamp ou c) uma disciplina oferecida
em outra instituição. A escolha deverá ser submetida à
aprovação do orientador de Tese do aluno.
Para os alunos interessados em realizar estágios
docentes, o Programa dispõe de duas modalidades, correspondentes às disciplinas "Estágio Docente I" e "Estágio Docente II", cujos créditos não são contabilizados para a integralização do Curso. A matrícula nestas disciplinas deve ser
aprovada pelo orientador de tese do aluno e pela Coordenação de Graduação.
Finalmente, o aluno deverá elaborar uma Tese de
Doutorado equivalente a 112 créditos, sobre tema situado
no âmbito das disciplinas do componente específico da área
de concentração. A tese está englobada na atividade
HH700 - Tese de Doutorado.
Disciplinas do Componente Comum:
HH172 120
8 Tópicos em Teoria da História I
Disciplinas do Componente Específico:
HH070 120
HH071 120
HH072 120
HH073 120
HH197 120
HH198 120
HH199 120
HH200 120
HH240 120
HH241 120
HH242 120
HH243 120
HH354 120
HH355 120
HH356 120
HH357 120
HH358 120
HH359 120
HH360 120
HH361 120
HH362 120
HH363 120
HH364 120
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
Leituras Dirigidas I
Leituras Dirigidas II
Leituras Dirigidas III
Leituras Dirigidas IV
Seminário de Linha de Pesquisa I
Seminário de Linha de Pesquisa II
Seminário de Linha de Pesquisa III
Seminário de Linha de Pesquisa IV
Seminário de Grupo Temático I
Seminário de Grupo Temático II
Seminário de Grupo Temático III
Seminário de Grupo Temático IV
Tópicos Especiais em História I
Tópicos Especiais em História II
Tópicos Especiais em História III
Tópicos Especiais em História IV
Tópicos Especiais em História V
Tópicos Especiais em História VI
Tópicos Especiais em História VII
Tópicos Especiais em História VIII
Tópicos Especiais em História IX
Tópicos Especiais em História X
Tópicos Especiais em História XI
Estágio Docente:
HH499 180
HH500 135
12 Estágio Docente I
9 Estágio Docente II
Dissertação/Tese:
HH589
HH700
* 56 Dissertação de Mestrado em História
* 112 Tese de Doutorado em História
AS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E SUAS LINHAS DE
PESQUISA:
1) Área: HISTÓRIA DA ARTE.
26
Criada em 1988, a área de concentração em História da Arte veio preencher uma lacuna no âmbito da universidade brasileira pois, como é sabido, que pesquisas nesse
âmbito já completaram mais de um século no contexto europeu, definindo um campo de investigação assentado sobre postulados teóricos, legitimado pela riqueza de seus resultados. Em 2004 a área de História da Arte institui o doutorado, com o objetivo de manter a mesma excelência e
qualidade que caracterizam o Programa de Pós-graduação
em História.
A introdução de um mesmo esforço de reflexão na
universidade brasileira corresponde, pois, à institucionalização entre nós de uma disciplina cujo objeto, metodologia
e corpus conceitual representam um saber largamente
constituído sobre problemáticas de cunho largamente interdisciplinar. Esta área de concentração visa imprimir um tratamento ao objeto artístico e cultural capaz de por em relevo
sua natureza específica, irredutível à condição genérica de
simples documento histórico. Resguardada esta especificidade, busca em contrapartida multiplicar as formas de articulação com outros domínios da produção cultural, de maneira a criar e legitimar na universidade um espaço de convergências. Visa-se, assim, proporcionar aos pós-graduandos uma formação metódica que os habilite a trabalhar sobre o conjunto de questões próprias à História da Arte, sejam elas predominantemente teóricas ou vinculadas mais diretamente a problemas museográficos e de conservação, à
crítica de arte, à criação e orientação de programas culturais, à docência e áreas correlatas de pesquisa e difusão
dos do Patrimônio histórico-artístico.
Nesta área de concentração existem duas linhas
de pesquisas:
1.1) Estudo das Tradições Clássicas:
Esta linha de pesquisa é composta de estudos sobre a questão da trajetória dos temas clássicos da Antigüidade aos nossos dias, concentrando-se em subtemas: a)
Historiografia da Arte sobre o largo período desde a Antigüidade até nossos dias; b) Questões de arqueologia clássica, de arte antiga e medieval, com estudos que formam
um núcleo de questões vinculadas à Antigüidade Clássica e
aos seus desdobramentos na Idade Média; c) Tradições
clássicas no período Moderno e Contemporâneo, com estudo das projeções do universo clássico em épocas que vão
do Renascimento aos nossos dias; d) Temas iconográficos,
com estudos iconográficos e iconológicos comparados; e)
História das Técnicas Artísticas; f) A Literatura artística e a
fortuna dos tratados de arte, bem como os estudos sobre o
léxico e sobre as estruturas retóricas dos discursos propositivos.
Docentes da Linha: Luiz César Marques Filho, Pedro Paulo de A. Funari, Luciano Migliaccio (Professor participante) e Cláudia Valadão de Mattos ( Profª. Convidada).
1.2) Questões de Arte Moderna e Contemporânea.
Esta Linha de Pesquisa se concentra em temas
que caracterizam os problemas centrais do domínio da arte
e da cultura, do Renascimento aos nossos dias. O conjunto
de interesses são: a) estudos sobre História da Arquitetura;
b) estudos sobre a eclosão do Renascimento no século XV,
sobre divulgação do Renascimento na Europa e sobre a
crise Maneirista no século XVI; c) A renovação do século
XVII, com estudos das formas culturais e artísticas ligadas
ao surgimento da Contra-Reforma e do Absolutismo; d) Iluminismo e tradições no século XVIII , com estudos sobre a
renovação "filosófica" do século XVIII, ligada à reforma das
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
artes, de frente à permanência das formas do Antigo Regime; e) Arte do século da revolução industrial, com estudos
voltados para a idéia de modernidade artística no século
XIX, no seu sentido mais amplo; f) O século XX, abordando
questões ligadas às experiências formais das vanguardas e
das produções que lhes permaneceram paralelas; g) História da crítica de Arte.
Docentes da Linha: Jorge Coli, Nelson Aguilar e
Marcos Tognon.
2) Área: HISTÓRIA CULTURAL.
Esta área de concentração investiga a produção do
conhecimento histórico em múltiplas temáticas, orientadas
pelas propostas teórico-metodológicas da História Cultural.
Embora abrigue diferentes abordagens, a História Cultural
assume alguns pontos fundamentais: considera a cultura
como dimensão constitutiva do social, mais do que determinada por este; entende que o historiador constrói uma leitura do passado, marcada por sua subjetividade, a partir
das interpretações contidas nos documentos-monumentos;
assume a importância da narratividade na historicização dos
acontecimentos.
Esta área é formada por 3 linhas de pesquisa:
2.1) Sociabilidade e Cultura na América Luso-Espanhola
Esta linha de pesquisa dedica-se a reflexões sobre
a história e a historiografia dos impérios coloniais da época
moderna. Em termos metodológicos, os estudos concentram-se nas representações e práticas culturais das sociedades das Américas portuguesa e hispânica, e os trabalhos
e pesquisas incidem atualmente sobre temas ligados à cartografia e navegação, religião e religiosidade, história da
leitura, e alimentação, além de temáticas que envolvem as
especificidades e intercâmbios político-culturais entre as
metrópoles e suas respectivas colônias.
Docentes da Linha: Leandro Karnal; Leila Mezan
Algranti; Paulo Celso Miceli.
2.2) Gênero, Identidades e Cultura Material.
Esta linha de pesquisa aborda temas e problematiza questões ligados à sexualidade e à produção das subjetividades, na perspectiva da História cultural, da expressão
artística e da cultura material. Investiga as formas históricas
de manifestação do poder e dos contra-poderes, articulando-as aos conceitos de classe, gênero e etnia. Trabalha
com a Cultura Material, considerada como um novo campo
de investigação histórica, útil para os estudos sobre a Antigüidade Clássica, assim como para os relativos à Modernidade e à Pós-Modernidade.
Docentes da Linha: Luzia Margareth Rago; Pedro
Paulo Abreu Funari, Jorge Coli (Prof. Convidado), Maria
Margaret Lopes (Profª Participante); André Leonardo Chevitarese (Prof. Participante).
2.3) Narrativas e Representações.
A linha de pesquisa volta-se ao estudo das linguagens, da literatura, das artes, das idéias filosóficas e políticas, dos sistemas religiosos como práticas de significação
históricas e culturais que tratam da organização de atividades, instituições e relações em diferentes momentos históricos. Tem como objetivo central desvendar subjetividades,
identidades, modelos literários, gêneros narrativos e retóricos, simbolismos e temáticas localizadas em espaços e
temporalidades diferenciadas.
São eixos centrais de pesquisa dos docentes que
compõem a linha: a) Questões teórico-metodológicas da
História das Religiões e das relações entre Gênero e Reli-
IFCH
gião; história dos movimentos religiosos nos séculos XIX e
XX no Brasil; Hagiografia e História das Igrejas Cristão no
Medievo; b) As relações entre cultura, política e sociedade
na América hispânica dos séculos XIX e XX, debatendo
questões relativas a temas, conceitos e movimentos nos recortes espaciais e cronológicos definidos; c) A História das
imagens e da cultura visual como um conjunto de práticas e
discursos que constituem formas de experiência dentro de
determinadas circunstâncias históricas e culturais.
Docentes da Linha: Eliane Moura da Silva, José Alves de Freitas Neto, Neri de Barros Almeida.
3) Área: HISTÓRIA SOCIAL.
Esta área dedica-se ao estudo das relações
sociais e seus significados para os diversos sujeitos
históricos. A ênfase das pesquisas recai sobre as práticas
dos grupos subalternos, suas relações horizontais e
verticais de confronto e solidariedade, bem como sobre os
processos de construção de identidades e diferenças.
Interessam também aos pesquisadores desta área as
maneiras pelas quais tais grupos foram vistos e
representados por intelectuais, autoridades, empresários e
outros agentes com os quais se defrontam em diferentes
situações de sua experiência cotidiana.
Nesta área de concentração há duas linhas de
pesquisa:
3.1) História Social da Cultura.
Esta linha de pesquisa desenvolve uma reflexão
política, historiográfica e metodológica sobre o universo da
cultura centrada nos sujeitos históricos e em sua diversidade, enfocando os confrontos culturais presentes em diferentes espaços e práticas sociais. Três grandes eixos articulam o conjunto de trabalhos em andamento: um dedica-se
a verificar os limites e possibilidades das abordagens apoiadas em critérios étnicos e raciais, enfatizando a experiência
de negros, africanos e seus descendentes. Outro volta-se
especificamente para os intelectuais, em especial os literatos e folcloristas, que pensaram, tematizaram e
investigaram aquilo que definiam como "o popular". O
terceiro toma como objeto justamente a abstração que foi
colocada no lugar destes diversos sujeitos, ou seja, "a
Nação" ou "o Povo" em suas tradições festivas e coletivas
das ruas, procurando múltiplos significados em situações
que a bibliografia elegeu como expressões da identidade
brasileira.
Docentes da Linha: Robert W. Slenes; Sidney
Chalhoub; Silvia Hunold Lara; Luiz Fernando F. Rosa Ribeiro; Maria Clementina Pereira Cunha.
3.2) História Social do Trabalho.
Esta linha tem como tema principal o mundo do
trabalho, sem que isto signifique uma delimitação rígida dos
objetos de pesquisa. Interessam tanto participações individuais quanto coletivas que, de algum modo, apresentem
vínculos históricos com as experiências do trabalho. A linha
contempla estudos dos movimentos sociais, dos processos
produtivos, da técnica, das instituições, da cultura, do lazer,
da saúde, etc., relacionados com a história dos trabalhadores urbanos e rurais. São também objeto de análise os diferentes projetos políticos, os movimentos formais e informais,
os valores e concepções que informam as relações de
classe.
Docentes da Linha: Cláudio Henrique de Moraes
Batalha; Fernando Teixeira da Silva, Michael McDonald Hall;
John Manuel Monteiro, Leonardo Affonso de Miranda Pereira (Prof. Participante); Hector Hernan Bruit Cabrera (Prof.
27
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Participante); Beatriz Kushinir (Profª Participante); Marco
Aurélio Garcia (Prof. Convidado).
4) Área: POLÍTICA, MEMÓRIA E CIDADE.
Esta área propõe, no campo da história, a abordagem interdisciplinar dos temas da história política, da
memória e da questão urbana. Sob uma perspectiva
problematizadora de textos teóricos e historiográficos e no
trato com as fontes textuais, iconográficas e midiáticas, a
área privilegia a reflexão sobre conceitos, representações e
imaginário, em múltiplas formas de expressão, incluindo a
estética, as representações discursivas e iconográficas, a
questão do patrimônio, as políticas urbanas e o urbanismo.
Nesta área de concentração, há duas linhas de
pesquisa:
4.1) Cultura, Cidade e Patrimônio
Esta linha inaugurou um campo de trabalho sobre
a produção do universo urbano na sociedade moderna,
construindo a história da cidade a partir de várias áreas de
conhecimento. Nesse sentido, procura-se pensar a cidade
como o lugar político da formação do cidadão, o sujeito jurídico de direitos, bem como captar as diferentes formas de
percepção da cidade por diversas personagens urbanas
(conhecimentos especializados e vivências quotidianas). A
linha igualmente dedica-se ao estudo da representação da
cidade pela produção artística e meios de comunicação de
massa (fotografia, cinema e outras mídias) e às questões
relativas aos processos de memória (e de esquecimento)
presentes na constituição do patrimônio histórico e artístico.
Estuda, ainda, a idealização do espaço urbano e de seu
planejamento e as diferentes estratégias de intervenção que
fazem da cidade um laboratório (medicina, higiene, arquitetura e instituições sociais) visando transformá-la em um ambiente normatizado e previsível. Desse modo, estuda a cidade e o fenômeno urbano a partir da perspectiva histórica
em toda a sua complexidade.
Docentes da linha: Cristina Meneguello, Edgar Salvadori De Decca, Maria Stella Martins Bresciani, Silvana
Rubino, Marcos Tognon (Prof. convidado), Marco Antônio
Alves do Valle (Prof. Participante).
4.2) Jogos do Político: Conceitos, Representações e
Memória.
A linha define uma ampla área de trabalho que se
abre sobre quatro campos de reflexão: 1) interrogar as matrizes do pensamento político moderno e as relações nele
tecidas entre conceitos, representações e imaginário; 2) investigar situações históricas específicas nas quais este pensamento se exteriorizou, e os temas imbricados em sua argumentação (o trabalho, a riqueza, a pobreza, a doença social, a revolução, a cidadania, o jogo partidário, a configuração do Estado e as mediações entre saber, memória e
poder); 3) analisar a historiografia brasileira e internacional
e 4) analisar as relações entre história e memória. Por
interrogação das matrizes teóricas do pensamento moderno
burguês, compreende-se a problematização, numa
perspectiva genealógica, da trama de conceitos que
(re)produz e (re)define o pensamento político dos séculos
XVII-XIX (indivíduo, liberdade, propriedade, revolução,
opinião, poder) e da Estética - as diversas formas de arte - e
suas relações com a política e o real. Dentre as
preocupações desta linha de pesquisa, estão ainda o
estudo sobre a historiografia brasileira e internacional,
dando-se ênfase a seus enfoques teóricos e metodológicos
(mais do que a seus aspectos temáticos); e aos debates em
torno das questões mais consagradas da tradição
28
historiográfica, bem como a análise e reflexão a partir de
novas vertentes que tematizam, sob múltiplos ângulos, o
fazer da história pelos historiadores. Abre-se também para
os estudos sobre a relação entre a memória e a história,
levando-se em conta tantos os aspectos multidisciplinares
para o trabalho com a memória, como as formas de
apropriação recíprocas da memória e da história.
Docentes da linha: Edgar Salvadori De Decca; Ítalo
Arnaldo Tronca, Izabel Andrade Marson, Maria Stella Martins Bresciani, Iara Lis Franco Schiavinatto, Vera Hercília
Faria Pacheco Borges.
NORMAS ESPECÍFICAS
a) Curso de Mestrado
Admissão
São admissíveis como alunos regulares do Curso
de Mestrado candidatos que satisfaçam os seguintes requisitos:
a. ser graduado em curso superior;
b. conhecer pelo menos uma língua estrangeira
importante para a bibliografia sobre seu tema de pesquisa;
c. dispor de tempo necessário para se dedicar aos
estudos;
d. ser aprovado em seleção promovida pelo Programa.
Os candidatos à admissão devem submeter à Comissão de Pós-graduação do Instituto os documentos exigidos para o ingresso nos Cursos de Pós-graduação da Universidade. Candidatos recém-graduados, que ainda não receberam o diploma, poderão apresentá-lo após a admissão,
assim que seja expedido pela respectiva Universidade. Enquanto isso, deverão apresentar certificados de conclusão
do curso superior expedido por seu estabelecimento de ensino.
O exame de seleção é realizado no segundo semestre de cada ano e consta de provas específicas para
cada área de concentração. O exame é feito em duas etapas. Primeiro, se faz uma seleção preliminar, de caráter eliminatório, a partir da avaliação do curriculum vitae do candidato e de outros documentos e provas que possam eventualmente ser exigidos no edital da seleção. Em seguida, os
candidatos aprovados na primeira etapa são chamados para
uma
entrevista
e
outras
provas
eventualmente
estabelecidas no edital da seleção. (Para candidatos que
moram no exterior, a entrevista normalmente será
substituída por outra prova determinada pela banca de
seleção.) A prova de língua estrangeira pode ser aplicada
na primeira ou na segunda etapa do exame, e pode ser
eliminatória ou não, de acordo com os critérios da área,
definidos no edital. Os idiomas aceitos para a prova de
língua são definidos por cada área, levando-se em conta
sua bibliografia específica e o projeto de pesquisa do aluno.
Capacitação em Língua Estrangeira
O candidato deverá demonstrar capacitação em
uma língua estrangeira: entre inglês, francês, alemão ou italiano para todas as áreas. O exame de capacitação é considerado pré-requisito à admissão do candidato no curso.
Nesse exame, realizado juntamente com um exame de se-
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
IFCH
leção, procura-se verificar o domínio de um idioma necessário para ler a bibliografia especializada.
uma perspectiva multidisciplinar e em estreito diálogo com a
realidade social brasileira e com a produção científica na
área do âmbito internacional.
Exame de Qualificação
Do ponto de vista acadêmico, o Programa associa
a transmissão de um conhecimento básico e específico da
Demografia e uma ampla preparação na reflexão interdisciplinar, teórico-metodológica e empírica. Esse objetivo é perseguido através de temas de reflexão e análise localizados
na fronteira entre áreas do conhecimento enfatizando a inovação, seja ela técnica, metodológica ou teórica. Destinase, em razão disso, a candidatos que já dominem o fazer
científico e os paradigmas de suas respectivas áreas e que
possam, em conseqüência, assimilar rapidamente novos conhecimentos, utilizando-os em um processo de reflexão e
produção científicas por conta própria, objetivo último do
Doutorado. Os candidatos poderão ter, assim, formação em
áreas tais como: economia, sociologia, antropologia, história, ciência política, ciência da saúde, matemática, estatística, geografia, arquitetura, etc.
O exame de Qualificação versará sobre um trabalho escrito apresentando resultados substanciais da pesquisa para a Dissertação. O exame se realizará normalmente depois de concluídos os créditos em disciplinas.
Defesa de Dissertação
O aluno deverá ser aprovado na defesa de sua
dissertação, a realizar-se segundo o Regimento Geral estabelecido para os Cursos de Pós-graduação da Unicamp e o
Regulamento específico do Programa de Pós-graduação em
História.
b) Curso de Doutorado
Admissão
São admissíveis como alunos regulares do Curso
de Doutorado em História, candidatos que satisfaçam os
seguintes requisitos:
a) ser preferencialmente portador do título de mestre ou apresentar capacitação acadêmica equivalente;
b) conhecer pelo menos duas línguas estrangeiras
relevantes para a bibliografia de História, a critério da subcomissão de Pós-graduação;
c) dispor de tempo necessário para dedicar-se aos
estudos;
d) ser aprovado em seleção promovida pelo Curso.
O exame de seleção será feito de acordo com os
parâmetros indicados acima para o Mestrado.
O Programa em nível de Mestrado objetiva introduzir os alunos no campo do conhecimento da Demografia,
contemplando de forma bastante abrangente todos os aspectos relacionados à dinâmica da população, tanto em
termos das principais técnicas de análises quanto às interpretações teóricas dos fenômenos demográficos. O Programa de Pós-Graduação em Demografia em nível de
Doutorado, por sua vez, destina-se a candidatos que já dominem o fazer científico e os paradigmas de suas respectivas áreas e que possam, de um lado, assimilar conhecimentos mais avançados em técnicas demográficas, e de
outro lado, aprofundar conhecimentos específicos da área
de população ligados às distintas linhas temáticas.
Os temas de interesse a serem prioritariamente
abordados decorrem dos anos de experiência em pesquisa
por parte do corpo docente do Programa e reúnem-se nas
seguintes linhas de investigação: População e Ambiente,
Família, Gênero e Demografia, Demografia das Etnias, Mobilidade Espacial da População, Saúde e Morbi-mortalidade
e Saúde Reprodutiva e Sexualidade.
Exame de Qualificação
O exame de qualificação, realizado geralmente
após a conclusão dos créditos em disciplinas, versará sobre
um trabalho escrito apresentando resultados substanciais
da pesquisa para a Tese de Doutorado.
Defesa de Tese
O aluno deverá ser aprovado na defesa de sua
Tese, a realizar-se segundo as normas gerais estabelecidas
para os cursos de Pós-graduação da Unicamp e o Regulamento específico do Programa de Pós-graduação em História.
_ DEMOGRAFIA - MESTRADO E DOUTORADO
_ INTRODUÇÃO
O Programa de Pós-graduação em Demografia da
Unicamp está sediado no Instituto de Filosofia e Ciências
Humanas-IFCH e conta com a participação dos pesquisadores do Núcleo de Estudos de População (NEPO).
_ CORPO DOCENTE
Professores Plenos
Daniel Joseph Hogan, A.B. (Le Moyne College, Syracuse,
USA, 1964); Mestre (Cornell Univ., USA, 1968); Doutor
(Cornell Universidade, USA, 1974).
José Marcos Pinto da Cunha, Bach. Estatística (USP,
1982);
Mestre
(Centro
Latino-Americano
de
Demografia/Chile, 1984); Doutor (Unicamp, 1994).
Maria Coleta Ferreira Albino de Oliveira, Bach. Ciências
Políticas e Sociais (PUC, RJ, 1968); Mestre (FFLCH, USP,
1972); Doutor (FFLCH, USP, 1982).
Rosana Aparecida Baeninger, Bach. Lic. em Ciências Sociais (Unicamp, 1984); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor
(Unicamp, 1999).
Professores Participantes
Elizabeth Dória Bilac, Lic.em Ciências Sociais
(FFCL/UNESP, 1966); Mestre em Ciên. Sociais,(FFCH/USP,
1977); Doutor em Ciênc. Humanas (FFCH/USP, 1983).
O Programa de Doutorado está voltado para as
questões mais relevantes da Demografia, abordadas de
29
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Elza Salvatori Berquó, Bach. Matemática (PUCCAMP,
Campinas); Mestre (USP); Doutor (Columbia Univ., New
York); Livre-docente (USP).
Estela Maria Garcia Pinto da Cunha, Lic. en Sociologia
(Univ.
de
Belgrano/Argentina,
1977);
Mestre
(CELADE/Naciones Unidas/Chile, 1984); Doutor (Unicamp,
2001); Posdoctoral (Univ. of Texas/Texas/USA, 2002).
Maria Isabel Baltar da Rocha, Bach. Ciências Sociais
(PUC/SP, 1969); Mestre (PUC/SP, 1979); Doutor (Unicamp,
1992).
Maria Silvia Casagrande Beozzo Bazzanezi, Lic. Ciências
Sociais (UNESP, Rio Claro, 1966); Doutor (UNESP, Rio
Claro, 1974).
Regina Maria Barbosa, Grad. em Medicina (UERJ, 1975);
Mestre (UERJ, 1990); Doutor (UERJ, 1997).
Roberto Luiz do Carmo, Graduação (Unicamp, 1992);
Mestre (Unicamp, 1995); Doutor (Unicamp, 2001).
Suzana Martha Cavenaghi, Bach. Estatística (Unicamp,
1988); Mestre (Univ. do Texas/EUA, 1997); Doutor (Univ. do
Texas/EUA, 1999).
Tirza Aidar, Bach. Estatística (Unicamp, 1984); Mestre
(Unicamp, 1992); Doutor (Unicamp, 2002).
HS866 135
HS867 135
HS901 135
HS902 75
HS905 75
HS906 75
HS908 135
HS909 135
HS910 135
HS936 75
HS940 135
HS963 135
HS964 135
Doutorado:
Disciplinas Obrigatórias
HS846 135
HS847 75
HS848 135
_ DESCRIÇÃO DO CURSO
Credenciamento:
O Doutorado em Demografia foi recomendado para
apoio pelas agências de fomento e pela CAPES em
25/06/1993. O Mestrado em Demografia foi recomendado
pela CAPES em novembro de 2002, integrando o sistema
de Pós-Graduação do País.
O curso de Doutorado em Demografia no processo
avaliatório CAPES, referente ao triênio 2001/2003, recebeu
conceito "5".
Integralização:
O programa de atividades para o Doutorado em
Demografia deverá ser integralizado em um mínimo de 24
meses e em um máximo de 60 meses.
O programa de atividades para o Mestrado em
Demografia deverá ser integralizado em um mínimo de 18
meses e máximo de 36 meses.
Mestrado:
Disciplinas Obrigatórias
HS800 *
HS846 135
HS847 75
HS848 135
HS862 135
HS937 135
HS962 135
68 Dissertação de Mestrado em Demografia
9 Análise Demográfica
5 Laboratório sobre Técnicas Básicas de
Análise Demográfica
9 Mobilidade Espacial da População e Urbanização
9 Questões Demográficas Atuais
9 Metodologia e Técnica de Pesquisa
9 Estudo da Fecundidade e da Mortalidade
9 Tópicos Avançados em Demografia I
9 Tópicos Avançados em Demografia II
9 Dinâmica Demográfica e Mudança Ambiental
5 Mortalidade e Saúde
5 Demografia Histórica
5 Políticas de População
9 Demografia das Etnias
9 Metodologia Quantitativa aplicada à População
9 Migração Internacional
5 Banco de Dados em Demografia
9 Estudos sobre Família e Nupcialidade
9 Estatística Aplicada às Ciências Sociais
9 População e Ciências Sociais
HS862 135
HS872 135
HS900 *
HS962 135
9 Análise Demográfica
5 Laboratório sobre Técnicas Básicas de
Análise Demográfica
9 Mobilidade Espacial da População e Urbanização
9 Questões Demográficas Atuais
9 Seminário de Tese
106 Tese de Doutorado em Demografia
9 Estudo da Fecundidade e da Mortalidade
Disciplinas Eletivas:
HS866 135
HS867 135
HS901 135
HS902 75
HS904 75
HS905 75
HS906 75
HS908 135
HS909 135
HS910 135
HS936 75
HS937 135
HS940 135
HS963 135
HS964 135
9 Tópicos Avançados em Demografia I
9 Tópicos Avançados em Demografia II
9 Dinâmica Demográfica e Mudança Ambiental
5 Mortalidade e Saúde
5 Populações Teóricas e Projeções Demográficas
5 Demografia Histórica
5 Políticas de População
9 Demografia das Etnias
9 Metodologia Quantitativa aplicada à População
9 Migração Internacional
5 Banco de Dados em Demografia
9 Metodologia e Técnica de Pesquisa
9 Estudos sobre Família e Nupcialidade
9 Estatística Aplicada às Ciências Sociais
9 População e Ciências Sociais
_ LINHAS DE PESQUISA
As atividades de pesquisa dos professores e pesquisadores envolvidos no Programa de Pós-graduação em
Demografia distribuem-se nas seguintes linhas:
- População e Ambiente
- Família, Gênero e Demografia
- Demografia das Etnias
- Mobilidade Espacial da População
- Saúde e Morbi-mortalidade
- Saúde Reprodutiva e Sexualidade
Disciplinas Eletivas
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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
IFCH
_ NORMAS ESPECÍFICAS
Requisitos para Obtenção do Título
Admissão
Os requisitos para obtenção do título de Doutor em
Demografia são os seguintes:
O número de vagas é de até 10 (dez) alunos para
o Doutorado e de 15 (quinze) para o Mestrado por geração,
com seleção anual.
São elegíveis os candidatos brasileiros ou estrangeiros com diploma de curso superior, emitido por
instituição de ensino reconhecida, que demonstrarem
capacidade e aptidão, evidenciadas através de documentos
e entrevista pessoal. O título de Mestre é requisito desejável
para a seleção do Doutorado, contudo, exceções poderão
ser analisadas pela Sub-Comissão de Pós-Graduação.
Seleção
A seleção dos candidatos será feita entre outubrodezembro de cada ano em data a ser definida pelo Programa.
O processo de seleção leva em consideração os
seguintes aspectos: formação e experiência profissional,
maturidade intelectual, exame de proficiência em inglês para
o Mestrado e para o Doutorado (a critério do programa),
tema de interesse e perspectiva de utilização futura dos conhecimentos adquiridos.
Para inscrever-se, os candidatos deverão encaminhar à Secretaria de Pós-Graduação do Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) os seguintes
documentos:
Doutorado:
1. Formulário de Inscrição;
2. Curriculum Vitae (4 vias);
3. Carta expondo motivos pelos quais quer fazer o
Doutorado e planos profissionais e científicos (4 vias);
4. Projeto de pesquisa ou proposta de estudo ou
ensaio, versando sobre temática relevante na área de estudos populacionais e de especial interesse do candidato (4
vias);
5. Cópia dissertação de Mestrado;
6. Cópia(s) de trabalho(s) publicado(s) e/ou produzido(s) (se houver).
Mestrado:
1. Formulário de inscrição devidamente preenchido;
2. Curriculum Vitae (4 cópias);
3. Histórico da Graduação (4 cópias);
4. Projeto de Pesquisa (4 cópias);
a) Créditos
O aluno deverá cumprir 192 créditos dos quais:
No mínimo 86 créditos de atividades programadas,
envolvendo disciplinas e seminários. Do total de créditos, 50
serão preenchidos por disciplinas obrigatórias, incluindo um
Seminário de Tese. As demais atividades (36 créditos) poderão envolver disciplinas do Doutorado em Demografia
e/ou de outros programas de Pós-Graduação, a critério do
Orientador e da Sub-Coordenação do Doutorado em Demografia da Comissão de Pós-Graduação do IFCH.
Os 106 créditos restantes serão obtidos com a
Tese de Doutorado em Demografia, (HS900).
Disciplinas adicionais, não contempladas no total
de créditos previstos, poderão ser solicitadas aos alunos
que necessitem adequar seus conhecimentos em estatística, matemática e/ou sociologia aos requisitos do curso.
Solicitação de convalidação de créditos poderão
ser consideradas, desde que dentro do regulamento do Programa.
b) Exame de Qualificação
Concluídos os créditos em disciplinas, o aluno
submeter-se-á a um exame de avaliação que constará de
argüição sobre o projeto e/ou capítulos da tese. Esse
exame deverá ocorrer dentro dos prazos constantes do
regulamento do Programa, ou seja, ao longo do quinto
semestre do curso.
c) Defesa de Tese
O candidato ao título de Doutor em Demografia deverá elaborar e defender Tese versando sobre tema escolhido de comum acordo com o orientador.
Os requisitos para obtenção do título de Mestre em
Demografia são os seguintes:
a) Créditos
Para o curso de Mestrado em Demografia, o aluno
deverá obter um mínimo de 136 créditos, sendo, 50 créditos
de atividades programadas, envolvendo 06 (seis) disciplinas
obrigatórias, mais 18 créditos em disciplinas eletivas e 68
créditos com a defesa da Dissertação de Mestrado.
Bolsas de Estudos
Dentre as disciplinas, duas delas especificadamente objetivam adequar a formação acadêmica do aluno
aos requisitos do curso. Assim, o aluno com formação em
ciências humanas e ciências médicas deverá se matricular
na disciplina Estatística Aplicada as Ciências Sociais, enquanto que aqueles oriundos das ciências exatas deverão
cursar a disciplina População e Ciências Sociais. Outras
disciplinas eletivas poderão ser cursadas pelos alunos, a
critério do orientador.
O Programa conta com recomendação para apoio
por parte do sistema de Pós-Graduação no país, coordenado pela CAPES.
O aluno que cursar o Mestrado em Demografia,
neste Programa de Pós-Graduação, e ingressar no Doutorado do mesmo Programa deverá obter mais 36 créditos em
disciplinas eletivas, 09 créditos obrigatórios na disciplina
5. Relato acerca de o porquê se inserir na área da
Demografia, incluindo os planos e perspectivas intelectuais
e profissionais (4 cópias);
6 Cópia de trabalhos, publicados ou não (se houver).
31
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Seminário de Tese (poderão ser convalidados 41 créditos
em disciplinas obrigatórias do Mestrado para o Doutorado,
totalizando os 86 créditos obrigatórios do Doutorado), e 106
créditos com a defesa da Tese de Doutorado, totalizando
192 créditos.
Disciplinas adicionais, não contempladas no total
de créditos previstos, poderão ser solicitadas aos alunos
que necessitem adequar seus conhecimentos em estatística, matemática e/ou ciências sociais aos requisitos do
curso. Solicitações de validação de créditos poderão ser
consideradas, desde que dentro dos regulamentos do Programa.
_ DESCRIÇÃO DO CURSO
A principal característica dos cursos de Mestrado e
Doutorado em Filosofia da Unicamp é a flexibilidade de sua
estrutura curricular, que visa a compatibilizar a liberdade de
investigação docente, institucionalizada em suas variadas
Linhas de Pesquisa, com as exigências mínimas de uma
formação básica dos alunos por meio do estudo de temas e
autores clássicos, tendo por objetivo permitir a
concentração do trabalho discente na redação da
dissertação ou tese.
Concluídos os créditos em disciplinas, o aluno se
submeter-se-á a um exame de avaliação. No caso de Mestrado, deverá ocorrer ao final do terceiro semestre.
Tendo em vista a natureza da atividade filosófica,
que não se presta a definições rígidas de tema nem se exprime em um conjunto predeterminado de disciplinas ou
enunciados fundamentais, o Programa de Pós-Graduação
em Filosofia tem uma estrutura acadêmico-curricular extremamente simples e aberta, definida principalmente a partir
dos Projetos de Pesquisa dos professores orientadores.
Não há previsão de disciplinas obrigatórias, vinculadas a
determinadas Linhas de Pesquisa, salvo a prerrogativa,
atribuída ao orientador, de indicar disciplinas ou seqüências
de disciplinas a serem cumpridas pelo orientando para sua
formação adequada.
c) Defesa de Dissertação
CREDENCIAMENTO
O candidato ao Título de Mestre em Demografia
deverá elaborar e defender dissertação versando sobre
tema escolhido de comum acordo com o orientador.
Os Cursos de Mestrado e Doutorado em Filosofia,
no processo Avaliatório CAPES referente ao triênio
1998/2000, receberam conceito "6", nota máxima entre os
programas de pós-graduação em filosofia do Brasil, manteve o mesmo conceito no triênio 2001/2003.
O aluno que ingressar no Mestrado em Demografia
poderá solicitar a convalidação de no máximo 18 créditos
em disciplinas cursadas na condição de estudante especial
no Programa.
b) Exame de Qualificação
_ FILOSOFIA - MESTRADO E DOUTORADO
_ INTRODUÇÃO
O Programa de Pós-graduação em Filosofia da
Universidade Estadual de Campinas tem como princípio
norteador a idéia de aliar a especialização nas área canônicas da História da Filosofia com linhas de pesquisa inter- e
mesmo transdisciplinares. Esse perfil acadêmico é o que
permite uma produção diversificada e de qualidade.
Como resultante de seu desenvolvimento desde
sua criação, em 1977, o Programa abrange atualmente, as
seguintes linhas de pesquisa: I) História da Filosofia, diferenciada em suas quatro épocas canônicas (Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea), II) Lógica, III) Teoria do
Conhecimento e Filosofia da Ciência e da Linguagem, e IV)
Pensamento Ético Político. Com esse perfil, além da espinha dorsal da História da Filosofia, o programa abrange
diferentes campos da Lógica moderna em muitas de suas
implicações com novas disciplinas científicas; inclui a
abordagem de temas clássicos de teoria do conhecimento,
a reflexão filosófica, metodológica e histórica sobre as
diferentes ciências (especialmente, Física, Matemática,
Psicanálise e Ciências Sociais) e a Filosofia da Linguagem;
no campo do pensamento ético-político, a ênfase é dada a
problemas de Filosofia Prática, oriundos das linhas já
mencionadas ou da pesquisa em torno do legado do
marxismo, da crítica da economia política e mesmo do
horizonte mais amplo do pensamento dialético.
O Programa de Pós-Graduação em Filosofia da
Unicamp é considerado pela avaliação da CAPES como um
programa de excelência, tendo obtido a nota máxima entre
os programas de pós-graduação em filosofia do Brasil.
32
INTEGRALIZAÇÃO
O curso de Mestrado em Filosofia deverá ser integralizado em um mínimo de 12 meses e máximo de 30 meses.
O curso de Doutorado em Filosofia deverá ser integralizado em um mínimo de 24 meses e máximo de 60
meses.
_ CORPO DOCENTE
Professores Plenos
Alcides Hector Rodriguez Benoit, Bach. Filosofia (USP,
1974); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1990); Livre-docente (Unicamp, 2004).
Arley Ramos Moreno, Lic. Filosofia (USP, 1967); Mestre
(USP, 1971); Doutor (Universidade Provence, 1976); Livredocente (Unicamp, 1986); Prof. Titular (Unicamp, 1992).
Enéias Júnior Forlin, Bach. Filosofia (USP, 1993); Mestre
(USP, 1996); Doutor (USP, 1992).
Fátima Regina Rodrigues Évora, Bach. em Física (USP,
1987); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1996).
Fausto Castilho, Lic. Lettre-Philosophie (Universidade de
Paris, 1953); Doutor (UFPR, 1974); Livre-Docente (UFPR,
1974); Prof. Titular (UNESP, 1983).
Francisco Benjamin de Souza Netto, Bach. Filosofia
(Mosteiro de SP, 1962); Mestre (PUC, SP, 1985); Doutor
(Unicamp, 1990); Livre-docente (Unicamp, 1999).
Ítala Maria Loffredo D'Ottaviano, Lic. Matemática
(Puccamp, 1966); Mestre (Unicamp, 1974); Doutor
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
(Unicamp, 1982); Livre-docente (Unicamp, 1987); Prof. Titular (Unicamp, 1997).
Jeanne Marie Gagnebin de Bons, Bach. Filosofia
(Universidade de Genebra, Suíça, 1973); Doutor
(Universidade Heidelberg, 1974).
João Carlos Kfouri Quartim de Moraes, Lic. Direito (USP,
1964); Lic. Filosofia (USP, 1964); Doutor (FNSPP, 1982);
Prof. Titular (Unicamp, 1993).
José Carlos Pinto de Oliveira, Bach. em Economia (USP,
1976); Mestre (Unicamp, 1985); Doutor (USP, 1995).
José Oscar de Almeida Marques, Bach. Engenharia Eletrônica (ITA, 1972); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor
(Unicamp, 1997).
Lucas Angioni, Bach. em Filosofia (Unicamp, 1993); Mestre
(Unicamp, 1997); Doutor (Unicamp, 2000).
Luiz Benedicto Lacerda Orlandi, Lic. Pedagogia (UNESP,
1964); Mestre (Universidade de Besançon, França, 1969);
Doutor (Unicamp, 1974); Prof. Titular (Unicamp, 1997).
Luiz Roberto Monzani, Bach. (USP, 1972); Doutor (USP,
1962); Livre-Docente (Unicamp, 1994).
Marcelo Esteban Coniglio, Lic. Matemática (Universidade
Mar del Plata, 1989); Doutor (USP, 1997); Livre-docente
(Unicamp, 2004).
Marcos Lutz Müller, Bach. Ciências Jurídicas (UFRS,
1965); Doutor (Univ. Heidelberg).
Marcos Severino Nobre, Bach. Ciências Sociais (USP,
1987); Mestre (USP, 1991); Doutor (USP, 1997).
Osmyr Faria Gabbi Júnior, Bach. Lic. Psicologia (USP,
1973, 1974); Doutor (USP, 1981); Livre-docente (Unicamp,
1994).
Oswaldo Giacóia Júnior, Bach. Filosofia (PUC, SP, 1976);
Mestre (PUC, SP, 1983); Doutor (Fieie Univ., 1988); Livredocente (Unicamp, 1999).
Roberto Romano da Silva, Bach. Filosofia (USP, 1974);
Doutor (EHESS, França, 1978); Prof. Titular (Unicamp).
Silvio Seno Chibeni, Bach. Física (Unicamp, 1981); Mestre
(Unicamp, 1984); Doutor (Unicamp, 1993); Livre-docente
(Unicamp, 2004).
Walter Alexandre Carnielli, Bach. Lic. Matemática
(Unicamp, 1975); Mestre (Unicamp, 1978); Doutor
(Unicamp, 1982); Livre-docente (Unicamp, 1987); Prof. Titular (Unicamp, 1997).
Yara Adario Frateschi, Bach. Filosofia (USP, 1996); Mestre
(USP, 1999); Doutor (USP, 2003).
Zeljko Loparic, Bach. Filosofia (Universidade Louvain,
1960); Mestre (Universidade de Louvain, 1963); Doutor
(Universidade de Louvain, 1982); Livre-docente (Unicamp,
1986); Prof. Titular (Unicamp, 1991).
Professores Participantes
Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento, Lic. Sciences
Médiévales (Universidade de Montreal, 1967); Doutor
(Universidade de Montreal, 1968); Prof. Titular (Unicamp,
1997).
Maria Sylvia de Carvalho Franco, Bach. Ciências Sociais
(USP, 1952); Doutor (USP, 1964); Livre-docente (USP,
1970); Prof. Adjunto (USP, 1976).
Professores Visitantes
IFCH
Jairo José da Silva, Físico (Unesp, 1974); Mestre (USP,
1979); Doutor (Unicamp, 1990); Livre-Docente (Unesp,
1996).
Disciplinas do Programa:
I- Linhas de Pesquisa em História da Filosofia.
HF693 180
HF694 180
HF695 180
HF696 180
HF697 180
HF698 180
HF699 180
HF700 180
HF701 180
12
12
12
12
12
12
12
12
12
História da Filosofia Antiga I
História da Filosofia Antiga II
História da Filosofia Medieval I
História da Filosofia Medieval II
História da Filosofia Moderna I
História da Filosofia Moderna II
História da Filosofia Contemporânea I
História da Filosofia Contemporânea II
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Antiga I
HF702 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia
Antiga II
HF710 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia
Medieval I
HF712 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia
Medieval II
HF720 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia
Moderna I
HF722 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia
Moderna II
HF730 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia
Contemporânea I
HF732 180 12 Tópicos Especiais de História da Filosofia
Contemporânea II
HF927 90
6 Tópicos Especiais de História da Filosofia
Antiga III
HF930 90
6 Tópicos Especiais de História da Filosofia
Medieval III
HF933 90
6 Tópicos Especiais de História da Filosofia
Moderna III
HF936 90
6 Tópicos Especiais de História da Filosofia
Contemporânea III
HF939 90
6 Seminário de Orientação em História da
Filosofia Antiga I
HF940 90
6 Seminário de Orientação em História da
Filosofia Antiga II
HF941 90
6 Seminário de Orientação em História da
Filosofia Medieval I
HF942 90
6 Seminário de Orientação em História da
Filosofia Medieval II
HF943 90
6 Seminário de Orientação em História da
Filosofia Moderna I
HF944 90
6 Seminário de Orientação em História da
Filosofia Moderna II
HF945 90
6 Seminário de Orientação em História da
Filosofia Contemporânea I
HF946 90
6 Seminário de Orientação em História da
Filosofia Contemporânea II
II - Linhas de Pesquisa em Lógica
HF001 180
HF005 180
HF006 180
HF007 180
HF009 180
HF010 180
HF102 180
HF103 180
HF104 180
12
12
12
12
12
12
12
12
12
Introdução à Lógica
Teoria dos Conjuntos I
Teoria dos Conjuntos II
Lógicas não-Clássicas
Computabilidade
Álgebra da Lógica
Metamatemática
Teoria de Modelos
Tópicos Especiais de Lógica I
33
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
HF105 180
HF106 180
HF107 180
HF108 180
HF202 180
HF211 180
HF959 90
12
12
12
12
12
12
6
Tópicos Especiais de Lógica II
Tópicos Especiais de Lógica III
Tópicos Especiais de Lógica IV
Teoria da Prova
Filosofia da Lógica
Filosofia da Matemática
Seminário de Orientação em Lógicas não
Clássicas I
HF960 90
6 Seminário de Orientação em Lógicas não
Clássicas II
HF961 90
6 Seminário de Orientação em Lógicas não
Clássicas III
HF962 90
6 Seminário de Orientação em Semânticas
Formais I
HF963 90
6 Seminário de Orientação em Semânticas
Formais II
HF964 90
6 Seminário de Orientação em Semânticas
Formais III
III - Linhas de Pesquisa em Pensamento Ética e
Filosofia Política
HF309 180
HF310 180
HF311 180
HF312 180
HF314 180
HF321 180
HF335 180
HF341 180
HF352 180
HF611 180
HF612 180
HF740 180
HF741 90
HF760 180
HF761 90
HF953 90
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
6
12
6
6
HF021 180
HF031 180
HF033 180
HF047 180
12
12
12
12
HF048 180
12
HF085 180
12
HF086 90
6
HF087 180
12
HF088 90
6
HF089 180
12
HF090 90
6
HF091 180
12
Ética I
Ética II
Filosofia Política I
Filosofia Política II
Tópicos Especiais de Filosofia Política
Teoria da Ação I
Teoria do Estado
Ética e Política
História do Pensamento Político
Temas de Filosofia do Direito I
Temas de Filosofia do Direito II
Tópicos Especiais de Filosofia Política I
Tópicos Especiais de Filosofia Política II
Tópicos Especiais de Ética I
Tópicos Especiais de Ética II
Seminário de Orientação em Marx e a
Tradição Dialética I
HF954 90
6 Seminário de Orientação em Marx e a
Tradição Dialética II
HF957 90
6 Seminário de Orientação em Teoria do Direito de Estado e da Democracia I
HF958 90
6 Seminário de Orientação em Teoria do Direito do Estado e da Democracia II
IV - Linhas de Pesquisa em Teoria do Conhecimento, Filosofia da Ciência e Filosofia da Linguagem
34
Filosofia da Linguagem
Introdução à Epistemologia
Filosofia da Ciência I
Tópicos Especiais de História da Filosofia
da Natureza I
Tópicos Especiais de História da Filosofia
da Natureza II
Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência
I
Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência
II
Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem I
Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem II
Tópicos Especiais de Filosofia da Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise I
Tópicos Especiais de Filosofia da Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise II
Tópicos Especiais de História da Ciência I
HF111 180
HF121 180
12 Tópicos Especiais de Lógica e Linguagem
12 Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem
HF133 180 12 Tópicos Especiais de Epistemologia Geral
I
HF161 180 12 História Epistemológica da Psicologia e
da Psicanálise
HF163 180 12 Fundamentos da Psicologia
HF164 180 12 Fundamentos da Psicanálise
HF165 180 12 Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise
HF170 180 12 Tópicos Especiais de História da Psicanálise
HF177 180 12 Metapsicologia
HF221 180 12 Semântica e Argumentação
HF947 90
6 Seminário de Orientação em História da
Filosofia da Natureza I
HF948 90
6 Seminário de Orientação em História da
Filosofia da Natureza II
HF949 90
6 Seminário de Orientação em Empirismo
Clássico e Contemporâneo I
HF950 90
6 Seminário de Orientação em Empirismo
Clássico e Contemporâneo II
HF951 90
6 Seminário de Orientação em Filosofia da
Linguagem e do Conhecimento I
HF952 90
6 Seminário de Orientação em Filosofia da
Linguagem e do Conhecimento II
HF955 90
6 Seminário de Orientação em Filosofia da
Psicologia e da Psicanálise I
HF956 90
6 Seminário de Orientação em Filosofia da
Psicologia e da Psicanálise II
V - Demais Disciplinas
HF500 180 12 Estágio Docente I
HF501 135
9 Estágio Docente II
HF800 * 60 Dissertação de Mestrado em Filosofia
HF900 * 180 Tese de Doutorado em Filosofia
HF910 45
3 Seminário de Programa I
HF911 45
3 Seminário do Programa II
HF912 45
3 Seminário do Programa III
HF913 45
3 Seminário do Programa IV
HF920 90
6 Leitura e Estudo Dirigido I
HF921 90
6 Leitura e Estudo Dirigido II
HF922 90
6 Leitura e Estudo Dirigido III
_ LINHAS DE PESQUISA
I. HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Descrição: Orientada pelos temas e problemas que
caracterizam as quatro épocas canônicas da História da Filosofia, esta linha de pesquisa abrange os segmentos:
A. História da Filosofia Antiga
Descrição: Envolve os autores clássicos da Filosofia Grega e se destina a investigar, com o auxílio da análise
filológica do texto grego, os temas filosóficos fundamentais
em torno dos quais se organiza a filosofia do período.
Alcides Hector Rodriguez Benoit
Francisco Benjamin de Souza Netto
João Carlos Kfouri Quartim de Moraes
Lucas Angioni
Maria Sylvia de Carvalho Franco
B. História da Filosofia Medieval
Descrição: Tendo como fio condutor a recepção e
a incorporação dos clássicos da antiguidade filosófica, percorrem-se autores, escolas ou temas do período denomi-
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
nado "Idade Média" (séc.V-XIV), ligados à escolástica patrística, às filosofias árabes e judias e ao pensamento bizantino.
Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento
Fátima Regina Rodrigues Évora
Francisco Benjamin de Souza Netto
C. História da Filosofia Moderna
Descrição: Compreende os séculos XVII e XVIII e
visa enfeixar os autores que iniciam a tradição racionalista
continental e o empirismo britânico, os Enciclopedistas,
Kant e os filósofos do Idealismo Alemão.
Enéias Forlin
Fausto Castilho
Fátima Regina Rodrigues Évora
João Carlos Kfouri Quartim de Moraes
José Carlos Pinto de Oliveira
José Oscar de Almeida Marques
Luiz Roberto Monzani
Marcos Lutz Müller
Osmyr Faria Gabbi Júnior
Oswaldo Glacóia Júnior
Roberto Romano da Silva
Silvio Seno Chibeni
Yara Adario Frateschi
Zeljko Loparic
D. História da Filosofia Contemporânea
Descrição: As mais diversas linhas contemporâneas da filosofia modulam cada qual a seu modo a idéia de
que o sujeito pensante está imerso em uma multiplicidade
de condições que o determinam, havendo nelas, ao mesmo
tempo, uma proliferação da procura de saídas, segundo o
mote da superação da metafísica, fio condutor mais geral
desta linha.
Arley Ramos Moreno
Fausto Castilho
Jeanne-Marie Gagnebin de Bons
João Carlos Kfouri Quartim de Moraes
José Carlos Pinto de Oliveira
José Oscar de Almeida Marques
Luiz Benedicto Lacerda Orlandi
Luiz Roberto Monzani
Marcos Lutz Müller
Marcos Nobre
Osmyr Faria Gabbi Júnior
Oswaldo Giacóia Júnior
Roberto Romano da Silva
Silvio Seno Chibeni
Zeljko Loparic
II. LÓGICA
Descrição: Investigação sistemática das formulações lógicas contemporâneas em sua pluralidade, segundo o fio condutor de suas possíveis combinações produtivas, esta linha de pesquisa abrange os seguintes segmentos:
E. Lógicas Não-Clássicas
Descrição: Dedicada à investigação dos diversos
aspectos conceituais das lógicas polivalentes paraconsistentes, subestruturais, modais e outros sistemas de lógicas
ditas "não-clássicas". Procura-se encontrar inter-relações
entre diferentes tipos de lógicas (utilizando-se, por exemplo,
traduções entre sistemas lógicos), assim como a definição
de sistemas de prova e semânticas adequadas.
Ítala Maria Loffredo D'Ottaviano
Marcelo Esteban Coniglio
Walter Alexandre Carnielli
IFCH
F. Semânticas Formais
Descrição: Dedicada à investigação e proposta de
semânticas formais (semânticas de traduções possíveis,
semânticas de mundos possíveis, semânticas de valorações
e fibrilações) apropriadas para lógicas de características
heterogêneas. Estes estudos incluem aspectos algébricos e
da teoria da categoria. Um dos objetivos do desenvolvimento de semânticas gerais é a sua aplicação na teoria de
combinações entre lógicas.
Ítala Maria Loffredo D'Ottaviano
Marcelo Esteban Coniglio
Walter Alexandre Carnielli
III. PENSAMENTO ÉTICO-POLÍTICO
Descrição: Investigação sistemática de temas clássicos de filosofia prática em registro sincrônico e diacrônico
e tendo como pontos de fuga as relações entre ética e política e sua referência à categoria de Estado, esta linha
abrange os seguintes segmentos:
G. Teoria do Estado, do Direito e da Democracia
Descrição: Tomando como ponto de partida os
conceitos de soberania popular e de representação como
categorias fundantes da Democracia contemporânea, pretende-se examinar as contradições complementaridades
entre estas categorias, incluída aí a referência ao estatuto
dos direitos humanos. Esse é o pano de fundo a partir do
qual se procede à revisão das doutrinas democrático-liberais.
Alcides Hector Rodriguez Benoit
Fausto Castilho
João Carlos Kfouri Quartim de Moraes
Marcos Lutz Müller
Marcos Nobre
Maria Sylvia de Carvalho Franco
Oswaldo Giacóia Júnior
Roberto Romano da Silva
H. Ética e Filosofia Política
Descrição: O tema clássico e sempre presente das
relações entre Ética e Política é enfeixado aqui pela reatualização da filosofia prática nos debates da esfera pública,
permitindo que o estudo histórico-filosófico dessa categoria
torne-se poroso relativamente às discussões do presente
histórico.
Fausto Castilho
José Oscar de Almeida Marques
Marcos Lutz Müller
Marcos Nobre
Maria Sylvia de Carvalho Franco
Oswaldo Giacóia Júnior
Roberto Romano da Silva
Yara Adario Frateschi
IV. TEORIA DO CONHECIMENTO E FILOSOFIA
DA CIÊNCIA E DA LINGUAGEM
Descrição: Dedicada à abordagem de temas clássicos de teoria do conhecimento e à reflexão filosófica, metodológica e histórica sobre a ciência e a linguagem, esta linha abrange os segmentos:
I. Filosofia da Linguagem
Descrição: Dedicada à análise de projetos filosóficos de fundamentação do conhecimento e interpretação dos
sistemas simbólicos relativamente ao seu papel na constituição da significação.
Arley Ramos Moreno
José Oscar de Almeida Marques
35
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Zeljko Loparic
J. Filosofia da Psicologia e da Psicanálise
Descrição: Investigação dos modelos explicativos
da gênese conceitual e das estratégias de fundamentação
na psicologia e na psicanálise.
Luiz Roberto Monzani
Osmyr Faria Gabbi Júnior
Oswaldo Giacóia Júnior
Zeljko Loparic
K. Teoria do Conhecimento
Descrição:
Busca
investigar as reflexões
filosóficas, que, ao longo da história da filosofia, foram feitas
sobre a natureza do conhecimento, suas fontes, seus
limites, e principalmente, sua validade e meios de
justificação.
Arley Ramos Moreno
Enéas Forlin
Fátima Regina Rodrigues Évora
José Carlos Pinto de Oliveira
José Oscar de Almeida Marques
Lucas Angioni
Silvio Seno Chibeni
L. Filosofia da Ciência
Descrição: Investiga-se a natureza do conhecimento científico, seus fundamentos e implicações. Entre as
questões abordadas estão: gênese e justificação de teorias
científicas; racionalidade e progresso da ciência; realismo e
anti-realismo científicos; explicações científicas; a interface
da filosofia da ciência com a história da ciência; problemas
conceituais e teóricos relativos aos fundamentos de teorias
físicas; aspectos sociais e éticos da atividade científica.
José Carlos Pinto de Oliveira
Silvio Seno Chibeni.
M. História da Filosofia da Natureza
Descrição: Destina-se a investigar temas fundamentais da reflexão histórica sobre a filosofia da natureza,
desde Aristóteles até a revolução científica dos séculos XVI
e XVII, passando pela recepção e transformação do pensamento aristotélico na Idade Média e Moderna.
Enéias Forlin
Fátima Regina Rodrigues Évora
Lucas Angioni
_ NORMAS ESPECÍFICAS
Requisitos para a admissão como aluno regular
do Programa:
a. ser portador de diploma em curso superior;
b. ser aprovado no exame de seleção;
c. comprovar proficiência em língua portuguesa e
em pelo menos mais uma língua estrangeira, se candidato
ao Mestrado e pelo menos duas, se candidato ao Doutorado, sendo elegíveis as línguas alemã, francesa, inglesa e
italiana modernas. No caso de Projetos de Doutorado em
História da Filosofia Antiga, História da Filosofia Antiga,
História da Filosofia Medieval e História da Filosofia Moderna, acrescentem-se como línguas elegíveis para demonstração de proficiência o Grego Clássico (para História
da Filosofia Antiga) e o Latim (para História da Filosofia Medieval e Moderna);
36
Documentos necessários e imprescindíveis para
a inscrição:
1. Curriculum vitae atualizado;
2. Histórico Escolar de Graduação e, se houver, de
Pós-Graduação;
3. Formulário de Inscrição devidamente preenchido;
4. Projeto de Pesquisa claramente definido e articulado sobre tema ou problema filosófico precisamente delimitado, excetuados os casos em que o candidato deverá
se submeter exclusivamente a prova e/ou entrevista específica, a critério da Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia.
Observações:
1) Na seleção de 2006, apenas os candidatos nas
Linhas de Pesquisa em Lógica submeter-se-ão exclusivamente a prova e/ou entrevista específica. Para todas as demais Linhas de Pesquisa, a apresentação de Projeto de
Pesquisa é obrigatório.
2) Quando do preenchimento do Formulário de
Inscrição, o candidato deverá indicar o orientador pretendido
(a lista de professores disponíveis para orientação encontrase em nossa página na Internet). Se não o fizer, caberá à
Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia encaminhar o
Projeto de Pesquisa ao professor que lhe pareça mais adequado. O orientador deverá ser necessariamente professor
do programa.
Exame de seleção:
O exame de seleção é anual e será realizado em
três etapas:
1) análise de projetos e curriculum;
2) entrevistas e provas específicas;
3) exame de línguas modernas.
Detalhamento:
1) Análise de projetos e curriculum:
Na análise e julgamento dos projetos e curriculum,
consideram-se os seguintes critérios:
a) nível de elaboração conceitual do projeto e viabilidade de sua execução nos prazos previstos;
b) adequação do projeto às Linhas de Pesquisa do
Programa;
c) adequação do curriculum ao projeto apresentado, bem como às Linhas de Pesquisa do Programa;
d) disponibilidade de orientação por parte dos professores do Programa.
2) Entrevistas e Provas Específicas:
Os candidatos aprovados na fase anterior poderão
ser submetidos à entrevista e/ou prova específica, a critério
da Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia.
Observação: Exame de Línguas Clássicas (Grego
e Latim): a critério da Subcomissão de Pós-Graduação em
Filosofia, candidatos com projetos de Doutorado em História
da Filosofia Antiga poderão ser submetidos a prova específica de conhecimentos de língua grega, e candidatos com
projetos de Doutorado em História da Filosofia Medieval e
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
História da Filosofia Moderna poderão ser submetidos a
prova específica de conhecimentos de língua latina (no caso
de História da Filosofia Moderna, se as principais obras a
serem analisadas na pesquisa estiverem em Latim, e sempre a critério da Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia).
O exame de proficiência em Língua Clássica substituirá o exame de proficiência em uma língua moderna, de
modo que candidatos ao Doutorado aprovados em exames
de línguas clássicas ficam obrigados, na etapa (3) do processo seletivo (ver abaixo), a demonstrar proficiência em
apenas uma língua moderna (entre inglês, francês, alemão
ou italiano).
A aplicação do exame de Línguas Clássicas não é
uma escolha facultada aos candidatos com projetos em outras áreas que não sejam as três acima indicadas.
3) Exame de Línguas Modernas:
Os aprovados nas fases anteriores deverão se
submeter a teste de proficiência em língua moderna, sendo
elegíveis as línguas alemã, francesa, inglesa e italiana. As
condições e requisitos do exame são os seguintes:
a) candidatos ao curso de Mestrado deverão demonstrar proficiência em uma das línguas elegíveis
(indicadas acima), sendo o exame de línguas modernas eliminatório.
b) candidatos ao curso de Doutorado (exceto os
candidatos que, a critério da Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia, devam se submeter ao Exame de Línguas Clássicas) deverão demonstrar proficiência em duas
línguas modernas (alemã, francesa, inglesa e italiana); caso
for aprovado em apenas um exame, o candidato terá o direito de refazer no ano seguinte o exame da língua em que
tiver sido reprovado;
c) candidatos ao Doutorado que, por exigência da
Subcomissão de Pós-Graduação em Filosofia, tenham demonstrado proficiência em uma Língua Clássica deverão
demonstrar proficiência em apenas uma das línguas modernas elegíveis; se o candidato tiver sido aprovado no
exame de Língua Clássica e for reprovado no exame de língua moderna, terá o direito de refazer este último no ano
seguinte.
d) no exame de língua moderna não haverá consulta a dicionário;.
Não serão fornecidas informações por telefone sobre o resultado do processo de seleção. A Secretaria de
Pós-Graduação e a Coordenação de Pós-Graduação do
IFCH não se responsabilizam por informações que venham
a ser transmitidas por telefone.
MATRÍCULA DOS CANDIDATOS APROVADOS
NO PROCESSO DE SELEÇÃO.
Documentos Necessários para a Matrícula:
1. Certidão de
(fotocópia autenticada);
Nascimento
ou
Casamento
2. Certificado Militar (fotocópia autenticada);
3. Diploma de Graduação (fotocópia autenticada frente e verso);
IFCH
4. Diploma de Mestre (fotocópia autenticada frente e verso);
5. Histórico Escolar de Graduação (fotocópia autenticada);
6. Registro Geral - RG (fotocópia autenticada);
7. Cadastro de Pessoas Físicas - CPF (fotocópia
autenticada);
8. Três fotos 3X4;
Observações:
1) As matrículas em disciplinas serão realizadas
pelos alunos, via web, diretamente no sistema acadêmico;
2) Para alunos estrangeiros ou com documentação
estrangeira, faz-se necessária a tradução juramentada e a
consularização dos documentos listados acima (itens 1 a 5).
Para os documentos lavrados em língua espanhola, não há
necessidade da tradução, persistindo, entretanto, a necessidade da consularização. Exige-se também a apresentação
do Passaporte com visto de entrada no País e a conferência
do visto de permanência no Brasil realizada pela Diretoria
Acadêmica;
3) Ao efetuar a matrícula, o aluno compromete-se
a entregar um relatório anual de atividades, no mês de dezembro de cada ano. Os bolsistas que não o fizerem perderão suas bolsas.
_ REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO DOS TÍTULOS
I - Mestrado
1. ter completado um mínimo de 36 (trinta e seis)
créditos em disciplinas, entre os quais poderão ser computados, a critério do orientador, até 12 (doze) créditos em disciplinas de seminários de orientação.
2. ter sido aprovado em Exame de Qualificação
promovido pela Comissão de Pós-Graduação do Programa;
3. ter sido aprovado em defesa pública de Dissertação perante uma comissão julgadora, de acordo com as
normas do Regimento Geral e das demais normas cabíveis
à época da defesa.
II - Doutorado
1. ter completado um mínimo de 12 (doze) créditos
em disciplinas pertencentes a qualquer linha de pesquisa do
Departamento, poderão ser computados, a critério do
orientador até 12 (doze) créditos em disciplinas de seminário de orientação, independentemente do que o aluno cursou no mestrado.
2. ter sido aprovado em Exame de Qualificação
promovido pela Comissão de Pós-Graduação do Programa;
3. ter sido aprovado em defesa pública de Tese perante uma comissão julgadora, de acordo com as normas do
Regimento Geral e das demais normas cabíveis à época da
defesa.
ESTÁGIO DOCENTE
. Para alunos interessados em participar do Programa de Estágio Docente, o Programa de Pós-Graduação
37
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
em Filosofia dispõe de duas modalidades, correspondentes
às disciplinas "Estágio Docente I" e "Estágio Docente II",
cujos os créditos não serão contabilizados para integralização do Curso. A matrícula nestas disciplinas deve ser
aprovada pelo Orientador de Tese do Aluno e pela Coordenação da Graduação.
1984); Livre-docente (Unicamp, 1993); Prof. Titular
(Unicamp, 2000).
Shiguenoli Miyamoto, Bach. Ciências Sociais (USP, 1975);
Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1986); Livre-docente
(Unicamp, 1998); Prof. Titular (Unicamp, 2004).
UNESP
Observação:
O coeficiente de rendimento mínimo exigido para a
permanência do aluno no Programa é de 2,5 (dois e meio),
segundo a seguinte tabela de equivalências: A = 4; B = 3; C
= 2; D = 1; E = 0.
Exame de Qualificação
O aluno que tiver completado os créditos exigidos,
deverá submeter-se a um Exame de Qualificação. Os alunos do Curso de Mestrado deverão fazê-lo até o terceiro
semestre desde a data de ingresso no Programa. Os alunos
do Curso de Doutorado deverão fazê-lo até o sétimo semestre desde a data de ingresso.
O Exame de Qualificação consiste em uma argüição pública do candidato por uma banca composta de
três docentes, um dos quais será necessariamente o orientador, e que versará sobre o projeto de Dissertação ou Tese
e sobre temas filosóficos pertinentes ao projeto.
PRAZOS
O prazo mínimo para a defesa da Dissertação de
Mestrado é de 12 (doze) meses e da Teses de Doutorado é
de 24 (vinte e quatro) meses, e o prazo máximo de permanência no Programa, sob pena de desligamento automático
pela Diretoria Acadêmica da Universidade é de 30 (trinta)
meses para o Curso de Mestrado e de 60 (sessenta) meses
para o Curso de Doutorado.
Clodoaldo Bueno, Graduação (UNESP, 1966); Mestre
(USP, 1974); Doutor (USP, 1977); Livre-docente (UNESP,
1984).
Enrique Amayo Zevallos, Graduação (UNA/Peru, 1968);
Mestre (University Liverpool, 1973); Doutor (University of
London, 1976); Doutor (University of London, 1976); Doutor
(University of Pittsburgh, 1985); Livre-docente (UNESP,
1997).
Héctor Luis Saint Pierre, Graduação (Universidad Nacional
de La Plata/Argentina, 1983); Mestre (Unicamp, 1988);
Doutor (Unicamp, 1996); Livre-docente (UNESP, 2002).
Luis Fernando Ayerbe, História (PUC/SP, 1983); Mestre
(Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1992); Livre-docente
(UNESP, 1997).
Marco Aurélio Nogueira, Ciências Políticas e Sociais
(Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo,
1972); Doutor (USP, 1983); Livre-docente (UNESP, 1997).
Suzeley Kalil Mathias, Ciências Sociais (PUC/SP, 1986);
Mestre (USP, 1992); Doutor (Unicamp, 1999).
Tullo Vigevani, Graduação Scienze Politiche (Universita
degli Studi di Roma/Itália, 1978); Mestre (PUC/SP, 1982);
Doutor (USP, 1990); Livre-docente (USP, 1997).
PUC/SP
_ MESTRADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Flávia de Campos Mello, Economia (UFRJ, 1987); Mestre
(PUC/RJ, 1991); Doutor (USP, 2000).
Henrique Altemani de Oliveira, Ciências Sociais (USP,
1970); Mestre (USP, 1979); Doutor (USP, 1988).
Luiz Eduardo Waldemarin Wanderley, Ciências Jurídicas
e Sociais (USP, 1959); Mestre (USP, 1972); Doutor (USP,
1982); Livre-docente (USP, 1993).
Oscar Vilhena Vieira, Ciências Jurídicas e Sociais
(PUC/SP, 1988); Mestre (USP, 1991); Mestre (Universidade
de Columbia, 1995); Doutor (USP, 1998).
Oliveiros da Silva Ferreira, Ciências Sociais (USP, 1950);
Doutor (USP, 1966); Livre-docente (USP, 1983).
_ INTRODUÇÃO
_ DESCRIÇÃO DO CURSO
Observação:
O aluno poderá requerer trancamento de sua matrícula por até dois semestres.
O Curso de Mestrado em Relações Internacionais
da UNICAMP, UNESP E PUC/SP visa a formação e aperfeiçoamento de docentes, pesquisadores e recursos humanos
especializados, bem como o desenvolvimento científico e
tecnológico dessa área.
_ CORPO DOCENTE
Professores Plenos
Andrei Koerner, Graduação (UFSC, 1987); Mestre (USP,
1993); Doutor (USP, 1998).
Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes, Bach. Lic. Filosofia (USP, 1972); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1987).
Sebastião Carlos Velasco e Cruz, Bach. em Ciências Sociais (UFRJ, 1971); Mestre (IUPERJ, 1976); Doutor (USP,
38
Credenciamento:
O Curso de Mestrado em Relações Internacionais
recebeu o conceito "4", na Avaliação Trienal da CAPES
2001/2003.
Integralização:
O Curso de Mestrado em Relações Internacionais
deverá ser integralizado num prazo mínimo de 12 (doze) e
num prazo máximo de 30 (trinta) meses.
Áreas de Concentração.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
O Curso de Mestrado em Relações Internacionais
oferece duas áreas de concentração:
1ª etapa: Avaliação do projeto de pesquisa;
. Política Externa.
2ª etapa: Prova de língua inglesa;
RI001
60
RI002
RI003
60
60
RI004
RI005
RI006
60
60
60
RI007
RI008
RI009
RI012
RI014
RI017
60
60
60
60
60
60
RI018
RI019
RI020
60
60
60
RI021
60
RI022 120
RI023 120
RI100
O processo seletivo é composto de 4 (quatro) etapas, todas com caráter eliminatório:
. Instituições, Processos e Atores;
Disciplinas:
*
4 A Importância Estratégica da Amazônia
em Perspectiva Mundial
4 Estado e Sociedade Civil
4 Introdução às Relações de Força como
Perspectiva das Relações Internacionais
de Defesa e Segurança da América Latina
4 História da Política Externa Brasileira
4 Teoria da Relações Internacionais
4 A Nova Ordem Mundial e a Integração
Regional no Cone Sul
4 Organizações Internacionais
4 Relações Internacionais Contemporâneas
4 Economia e Política Internacional
4 Processos de Integração Regional
4 Política Externa Brasileira
4 Segurança Internacional e Questões Estratégicas Contemporâneas
4 Sistema Interamericano
4 Globalização e Identidades Culturais
4 Tópicos Especiais em Relações Internacionais
4 Metodologia das Ciências Sociais Aplicadas às Relações Internacionais
8 Leituras Dirigidas em Relações Internacionais I
8 Leituras Dirigidas em Relações Internacionais II
56 Dissertação de Mestrado em Relações
Internacionais
IFCH
3ª etapa: Prova escrita de conhecimento na área
de Relações Internacionais;
4ª etapa: Entrevista.
O candidato estrangeiro residente no exterior será
selecionado mediante a análise do Curriculum Vitae, histórico escolar do curso de graduação, trabalhos acadêmicos
já realizados , apresentação de projeto e carta de recomendação.
O candidato estrangeiro cuja língua materna não
seja o português, deverá submeter-se, também, à Prova de
Proficiência em Língua Portuguesa, além de demonstrar
proficiência na língua inglesa.
Terá direito à matrícula o candidato aprovado no
exame de seleção, classificado dentre o número de vagas
estabelecido para o curso e já aceito pelo orientador após a
entrevista.
Aluno Especial
Será aceita a inscrição de aluno especial, portador
de diploma de curso superior, em até duas disciplinas, mediante aceitação dos docentes responsáveis pela mesma e
aprovação do Conselho do Programa.
Requisitos para Obtenção do Título
Para obtenção do Título de Mestre, o aluno deve
obter no mínimo, 96 (noventa e seis créditos), dos quais
pelo menos:
Processo Seletivo
- 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas, correspondentes a seis disciplinas sendo 3 (três) obrigatórias e 3 (três)
optativas;
- 16 (dezesseis) créditos em atividades complementares;
- 56 (cinquenta e seis) créditos com a realização da dissertação.
Podem candidatar-se ao programa portadores de
diploma de curso superior.
Exame de Qualificação
_ NORMAS ESPECÍFICAS
Os candidatos inscritos no processo seletivo, deverão submeter-se, na época fixada pelo calendário escolar
do Curso, a um exame de seleção, realizado pela Comissão
Examinadora designada pelo Conselho do Programa.
Documentos necessários para inscrição:
1 - requerimento indicando o Curso;
2 - cópia do diploma ou certificado de conclusão de
graduação respectivo histórico escolar, autenticados;
Tendo completado os créditos em disciplinas e atividades complementares, e antes da prova de julgamento
da dissertação, o aluno deverá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação. Para ser aprovado o aluno deverá obter
o conceito "aprovado", com pelo menos, dois examinadores.
O aluno poderá repetir uma única vez o Exame Geral de
Qualificação, no mínimo três e no máximo seis meses após
o primeiro realizado.
_ AMBIENTE E SOCIEDADE - DOUTORADO
3 - quatro cópias do Curriculum Vitae documentado;
Filiação Institucional:
4 - cópia autenticada da cédula de identidade e
CPF;
5 - cópia autenticada do titulo de eleitor;
6 - cópia autenticada do documento militar, para
candidatos do sexo masculino; e
7 - 3 (três) fotos 3X4 recentes;
Este é um Programa Interdisciplinar e Interunidades da Universidade Estadual de Campinas, envolvendo o
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas e o Núcleo de
Estudos e Pesquisas Ambientais.
_ CORPO DOCENTE
39
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Professores Plenos
Carlos Alfredo Joly, Graduação (USP, 1976); Mestre
(Unicamp, 1979); Doutor (University of Saint Andrews,
1982); Professor Titular (Unicamp, 1998).
Carlos Rodrigues Brandão, Graduação em Psicologia
(PUC/RJ, 1965); Mestre em Comunicação (UnB, 1972);
Mestre em Antropologia (UnB, 1974); Doutor (USP, 1980);
Livre-docente (Unicamp, 1988).
Daniel Joseph Hogan, Graduação em Letras (Le Moyne
College Syracuse, 1964); Mestre (Cornell University, 1968);
Doutor (Cornell University, 1968).
Keith Spalding Brown Júnior, Graduação em Bacharel em
Ciências - Química (California Institute of Tecnology, 1959);
Doutor (University of Wisconsin/Madison, 1962); Livre-docente (Unicamp, 1979).
Laymert Garcia dos Santos, Graduação em Bacharel em
Comunicação Social - Jornalismo (UFRJ, 1969); Mestre
(Ecole des Hautes Etudes em Sciences Sociales/EHESS,
1975); Doutor (Universite de Paris VII, 1980); Livre-docente
(Unicamp, 1993); Professor Titular (Unicamp, 2003).
Leila da Costa Ferreira, Graduação em Ecologia (UNESP,
1982); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (Unicamp, 1992); Livre-docente (Unicamp, 1997); Prof. Titular (Unicamp, 2004);
Pós-Doutorado (University York, 2006).
Lúcia da Costa Ferreira, Graduada em Ecologia (Univ. Júlio de Mesquita, 1990); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor
(Unicamp, 1996).
Thomas Michael Lewinsohn, Graduação em Biologia
(UFRJ, 1975); Mestre (Unicamp, 1980); Doutor (Unicamp,
1988); Livre-docente (Unicamp, 2002).
Professores Participantes
Ademar Ribeiro Romeiro, Graduação em Ciências Econômicas (Unicamp, 1975); Mestre (Unicamp, 1977); Doutor
(Ecole des Hautes Etutes em Sciences Sociales/EHESS,
1986).
Álvaro Penteado Crósta, Graduação em Geologia (USP,
1977); Mestre (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais/INPE, 1982); Doutor (Imperial College of Science,
Technology & Medicine/University of London, IC); Prof. Titular (Unicamp, 2006).
Bernardino Ribeiro de Figueiredo, Graduação em Geologia (Uppsala Universitet/U.UPPSALA, 1979); Doutor
(Uppsala Universitet/U.UPPSALA, 1980); Livre-docente
(Unicamp, 1997); Prof. Titular (Unicamp, 2006).
Ennio Peres da Silva, Graduação em Física (USP, 1977);
Mestre (Unicamp, 1981); Doutor (Unicamp, 1989);
Gilberto de Martino Jannuzzi, Bach. Matemática
(Unicamp, 1978); Doutor (University of Cambridge, 1983);
Livre-docente (Unicamp, 1991).
Luís Augusto Barbosa Cortez, Engenharia Agrícola
(Unicamp, 1980); Mestre (Universite Laval/U.L., 1984);
Doutor (Texas Tece University, 1988); Livre-docente
(Unicamp, 1996).
Hildebrando
Herrmann,
Graduação
em
Direito
(Universidade Presbiteriana Mackenzie, 1970); Mestre
(Unicamp, 1990); Doutor (UNESP, 1995).
Rachel Negrão Cavalcanti, Graduação em Ciênc. Econômicas (Unicamp, 1976); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor
(USP, 1996).
40
Sônia Maria Pessoa Pereira Bergamasco, Graduação em
Agronomia (USP, 1969); Mestre (Universidade Federal de
Viçosa, 1976); Doutor (UNESP, 1974); Livre-docente
(UNESP, 1980).
Sônia Regina da Cal Seixas Barbosa, Graduação em
Ciências Biológicas (UFMT, 1982); Mestre (Unicamp, 1990);
Doutor (Unicamp, 1996).
Wilson de Figueiredo Jardim, Graduação em Química
(UFSCar, 1975); Doutor (University of Liverpool, 1983).
Professor Visitante
Roberto Guimarães, Licenciatura em Administração Pública (Escola Brasileira de Administração Pública/FGV,
1973); Mestre em Ciência Política (University of
Connecticut/EUA, 1977); Doutor em Ciência Política
(Gobierno y Administración Pública, University of
Connecticut; Política Comparada y Latinoamericana, Yale
University; y Teoria Política y Métodos Cuantitativos,
University of Michigan), University of Connecticut
(Stors/EUA, 1986).
_ Descrição do Curso
Credenciamento:
O Curso de Doutorado em Ambiente e Sociedade
foi credenciado em 18 de março de 2004, Parecer nº
2661/04 junto à CAPES.
Integralização:
O curso de Doutorado em Ambiente e Sociedade
deverá ser integralizado em um mínimo de 24 meses e máximo de 48 meses.
As atividades do curso de Doutorado subdividemse em duas etapas sucessivas, para as quais está prevista
a duração total mínima de 24 meses e máxima de 48
meses, contados a partir da data de admissão do aluno.
Essas duas etapas denominam-se "período de cursos" e
"período de pesquisa".
Três objetivos devem ser atingidos na formação
acadêmica. Em primeiro lugar, devem ser fornecidos os
meios e instrumentos para que os especialistas de diferentes disciplinas possam estabelecer um diálogo. Em segundo
lugar, deve ser fornecido um embasamento teórico-metodológico que permita exercer a interdisciplinaridade no contexto da temática ambiental e de suas respectivas decorrências no âmbito da conservação e das diferentes dimensões
da sustentabilidade. Em terceiro lugar, pretende-se
subsidiar teórico-metodologicamente os alunos para que
possam trabalhar com problemáticas específicas que
contemplem as exigências particulares das alternativas de
buscas de sustentabilidade.
As disciplinas obrigatórias para todos os alunos do
Programa serão:
Disciplinas Obrigatórias
AS001 135
9 Teoria Social e Ambiente
AS002 135
9 Teoria Ecológica
AS003 135
9 Seminário de Teses
Serão pré-requisitos para a disciplina AS003 (Seminário de
Teses) as disciplinas AS001 (Teoria Social e Ambiente) e
AS002 (Teoria Ecológica).
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Além disso o aluno deverá matricular-se em duas
disciplinas
obrigatórias
sugeridas
pelo
orientador,
escolhidas entre as relacionadas abaixo:
AS004 135
AS005 135
AS006 135
AS007 135
AS008 135
AS009 135
AS010 135
AS011 135
AS012 135
AS013 135
AS014 135
9 Ecologia Humana
9 Sociologia Ambiental
9 Ação Social para a Sustentabilidade Ambiental
9 Dinâmicas Demográficas, Mudanças Globais e Sustentabilidade
9 Conservação e uso Sustentável da Biodiversidade
9 Tecnologia e Ambiente
9 Sustentabilidade e Políticas Públicas
9 Qualidade de Vida em Sociedades Complexas
9 Desenvolvimento, Energia e Ambiente I
9 Desenvolvimento, Energia e Ambiente
9 Ambiente, Cultura e Sociedade
IFCH
As atuais linhas de pesquisa do Programa são:
. Ecologia Humana: - engloba também estudos
em Ecologia/Taxonomia pescadores, Etnobiologia ET, Ecologia de pescadores e uso de recursos naturais.
. Ecologia Geral: - engloba também estudos em
Conservação da biodiversidade vegetal.
. Antropologia e Ambiente: - engloba também
estudos em Cultura, saber e ambiente, Saberes humanos e
educação ambiental, Cultura, arte e meio ambiente.
. Dinâmica Demográfica e Mudanças Ambientais: - engloba também estudos em dimensões sociais, demográficas e territoriais da sustentabilidade, Padrões de
distribuição populacional e meio ambiente.
. Ecologia Química: - engloba também estudos
em Biossistemática, uso sustentável de recursos, Biologia
da conservação, Genética ecológica e diversidade biológica,
Biogeografia e Ecologia de insetos.
Disciplinas Optativas
. Tecnologia e Ambiente: engloba estudos sobre
a relação entre técnica e a problemática ambiental.
Os alunos poderão ainda inscrever-se de acordo
com a sugestão do orientador em disciplinas dos professores colaboradores do Programa, escolhidas dentre as relacionadas abaixo:
. Teoria Social e Ambiente: - engloba também
estudos em Sociologia ambiental, Políticas públicas e ambientes e interdisciplinaridade.
AS015 135
AS016 135
AS017 135
AS018 135
AS019 135
AS020 135
AS021 135
9
9
9
9
9
9
9
Sustentabilidade e Agricultura
Desenvolvimento e Meio Ambiente
Geoquímica Ambiental
Direito dos Recursos Naturais
Meio Ambiente e Relações Internacionais
Biologia e Prática da Conservação
Planejamento Integrado de Recursos
Energéticos
AS022 135
9 Políticas Públicas para Eficiência Energética
AS023 135
9 Química Ambiental
AS024 135
9 Fontes Renováveis de Energia
AS026 135
9 Introdução a Legislação Ambiental
Ao ser admitido no curso, o aluno terá a assistência de um orientador do programa nas suas atividades de
leitura e na elaboração do projeto de pesquisa.
Tendo completado as 5 (cinco) disciplinas que
compõem o "período de cursos", o aluno se submeterá ao
Exame de Qualificação.
Sendo aprovado no Exame de Qualificação, o
aluno ingressará formalmente no chamado "período de pesquisa" em que as suas atividades de investigação bibliográfica e de campo, análise de dados e redação da Tese passam a ser supervisionadas pelo orientador.
Após o cumprimento dos créditos obrigatórios, o
aluno deverá manter sua matrícula semestral obrigatória
através da sigla AS200 Tese de Doutorado.
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO:
- Aspectos Biológicos de Sustentabilidade e Conservação
- Aspectos Sociais de Sustentabilidade e Conservação
_ LINHAS DE PESQUISA
. Conflitos em torno de uso de Recursos Naturais: - engloba também estudos em mudanças sociais e
meio ambientes, Populações em áreas protegidas.
. Qualidade de Vida em Sociedades Complexas:
- engloba também estudos em Sociedade complexas e problemas sócio-ambientais, Desenvolvimento e ambiente,
Transformações sócio-ambientais e saúde mental, Sociologia ambiental.
. Ecologia de Comunidades Biológicas: - engloba também estudos em Interações animais-plantas, Biodiversidade - teoria, modelagem, medição e aplicações,
Biologia e política de conservação, Biologia e sociedade história, filosofia e política, História e filosofia da ciência
ecológica.
. Valoração Econômica de Impactos ambientais:
- engloba também estudos em Gestão ambiental em empresas, Economia e sustentabilidade, Políticas ambientais: instrumentos econômicos e de comando e controle.
. Geofísica e Sensoriamento Remoto: - engloba
também estudos em Geotecnologias aplicadas ao estudo
dos recursos naturais.
. Estudos de Depósitos Minerais: - engloba também Geologia médica, Geoquímica ambiental, mineralizações em rochas máficas e ultramáficas, Pesquisa de jazimento de concentração residual.
. Fontes Renováveis de Energia: - engloba também estudos em Planejamento energético regional, Efeitos
ambientais do uso da energia, Geração de energia na Amazônia, Emissões atmosféricas veiculares, Usos energéticos
do hidrogênio.
. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: - engloba também estudos em Análise e projeção da
demanda de energia (planejamento de mercado), Políticas
públicas para eficiência energética e pesquisa de desenvolvimento.
. Gestão Minero-ambiental: - engloba também
Gestão de recursos hídricos, Políticas públicas ambientais e
legislação.
41
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
. Ambiência, uso eficiente da Energia: - engloba
também estudos em Energia da biomassa e fontes alternativas, Fenômenos de transporte e geração de energia elétrica, Projeto e desenvolvimento de máquinas e equipamentos agrícolas, refrigeração no pré-processamento de
produtos agrícolas, Tecnologias pós-colheita de produtos
hortícolas.
. Sustentabilidade e Negócios: - engloba também
estudos sobre Complexidade e Responsabilidade.
. Aspectos Socioeconômicos e Tecnológicos da
Agricultura Familiar: - engloba também estudos em Multifuncionalidade, agricultura familiar e desenvolvimento rural,
Planejamento e Desenvolvimento Rural Sustentável.
. Processos Oxidativos avançados: - engloba
também estudos em ciclos biogeoquímicos de mercado na
Amazônia, Contaminação de compostos orgânicos em sedimentos, fluxos de espécies gasosas na interface
água/atmosfera, marcadores de poluição ambiental na
biosfera, química aquática.
. Política, Sociedade e Desenvolvimento Sustentável: - engloba também estudos em Meio ambiente e
relações internacionais, formulação de políticas de meio
ambiente.
pós-graduação. Casos especiais terão que procurar à Coordenação do Programa.
Requisitos para Obtenção do Título
Créditos
Para a obtenção do título de Doutor em Ambiente e
Sociedade é necessário que o aluno tenha completado o
número de 45 (quarenta e cinco) créditos em disciplinas, tenha sido aprovado em exame de qualificação e tenha sido
aprovado pela Comissão Julgadora em Defesa Pública da
Tese.
A composição da Comissão Julgadora e os critérios de julgamento da tese obedecerão as normas pertinentes e vigentes na Unicamp.
Capacitação em Língua Estrangeira
Por ocasião da seleção o candidato será submetido a um exame de capacitação em inglês.
_ NORMAS ESPECÍFICAS
A prova de inglês será escrita e constará de interpretação de texto científico escrito em inglês da área ambiental, não sendo permitido o uso de dicionário.
Admissão
Exame de Qualificação
Poderão candidatar-se ao curso graduados de diferentes áreas do conhecimento, com experiência equivalente
ao mestrado.
Tendo completado as disciplinas obrigatórias e
optativas[com no mínimo 45 (quarenta e cinco) créditos,
uma das quais podendo ser completada em outras áreas, o
aluno se submete ao Exame de Qualificação. O Exame será
realizado após o término das disciplinas obrigatórias (5)] em
até 30 meses.
Seleção e Número de Vagas
O número de vagas é de até 15 (quinze) por geração, com seleção anual.
São elegíveis os candidatos brasileiros ou estrangeiros com diploma de curso superior, emitido por
instituição de ensino reconhecida, que demonstrem
capacidade, aptidão e experiência evidenciadas através de
projeto de pesquisa, documentos e entrevista pessoal.
Para a Seleção do Doutorado considera-se os seguintes aspectos: formação e experiência profissional, proposta do projeto de pesquisa, maturidade intelectual, exame
de proficiência em inglês, tema de interesse e perspectiva
de utilização futura dos conhecimentos adquiridos.
O texto a ser apresentado à banca consistirá no
Projeto de Pesquisa e um ensaio sobre o tema estudado
pelo aluno.
O exame é realizado por uma comissão de três
professores, sendo membro natural o orientador do aluno. A
comissão poderá emitir um dos seguintes pareceres:
"aprovado", "reprovado com direito a novo exame" e
"reprovado".
Sendo aprovado no Exame de Qualificação, o
aluno ingressa formalmente no período em que as suas atividades de investigação bibliográfica ou de campo, análise
de dados e redação passam a ser supervisionadas pelo
orientador.
Alunos Residentes no Exterior e Alunos Especiais
Após o cumprimento dos créditos obrigatórios, o
aluno deverá manter sua matrícula semestral e obrigatória
através da sigla AS200 Tese de Doutorado.
Alunos residentes em outros países, desejando se
candidatar para o Doutorado em Ambiente e Sociedade deverão encaminhar à coordenação do Programa uma carta
explicando os motivos da proposta, um curriculum vitae
atualizado, um projeto circunstanciado de pesquisa ou um
ensaio. Este material será analisado por um comitê de seleção, que poderá ainda exigir uma entrevista por telefone
ou internet, a ser conduzida por um membro do comitê. Os
alunos devem solicitar bolsa em seu país de origem.
A proposta de banca deve ser submetida a Sub
CPG com no mínimo 5 (cinco) membros.
O Programa de Doutorado em Ambiente e Sociedade admite na categoria de alunos especiais apenas
aqueles regularmente matriculados em outros programas de
42
Defesa de Tese
As normas para a defesa de tese seguem as do
Regimento Geral dos Cursos de Pós-graduação da Unicamp.
Os alunos obterão o título de Doutor mediante defesa pública da Tese de Doutorado, que poderá ser ensaio
bibliográfico e teórico, ou contemplar uma pesquisa
empírica e exploratória, ou mesmo os dois. A tese poderá
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
também ser composta por trabalhos publicados em
periódicos, uma introdução e conclusão inéditas.
A defesa só poderá ocorrer após o cumprimento de
todos os créditos exigidos.
A defesa será realizada perante uma banca de 5
(cinco) professores [orientador (a), mais 4 (quatro)
docentes, sendo 2 (dois) externos ao Programa]. O aluno
será considerado aprovado por pelo menos 3 (três)
membros da banca.
_ IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS
_ LEGENDA
As disciplinas oferecidas pela unidade encontramse a seguir identificadas. As informações são, na ordem em
que aparecem, as seguintes:
_ Código da Disciplina
_ Nome da Disciplina
_ T - Total de horas de aulas teóricas.
_ E - Total de horas de aulas de exercícios.
_ L - Total de horas de laboratório ou de campo.
_ S - Total de horas de estudos dirigidos ou de seminários.
_ I - Total de horas de estudo em casa.
_ C - Total de créditos. Cada crédito corresponde a 15
(quinze) horas de atividades.
_ P - Período mais provável da oferta da disciplina, de
acordo com a convenção:
1 - 1º período letivo
2 - 2º período letivo
3 - qualquer período letivo
_ Os pré-requisitos (PR): exigidos para a matrícula na disciplina. AA200 - Significa Autorização da respectiva CPG.
_ A ementa descreve sucintamente o assunto relacionado
com a disciplina. Em algumas disciplinas, principalmente
aquelas relacionadas com Tópicos Especiais, as ementas
serão oferecidas pelas Unidades de Ensino correspondentes, na época da oferta dessas disciplinas.
_ O livro onde se encontra o material básico (texto) pode
também constar da informação de cada disciplina. No
caso do material se encontrar em várias fontes, a lista
bibliográfica será oportunamente fornecida pelo Professor
Responsável pela disciplina.
_ EMENTAS DAS DISCIPLINAS
AS001
Teoria Social e Ambiente
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:1
Ementa: Esta disciplina deve explorar em primeiro lugar a
contribuição de alguns teóricos sociais contemporâneos que
tem refletido sobre as origens, as causas e os efeitos da degradação do ambiente nas sociedades modernas, assim
como, as condições sobre as quais as forças políticas podem ser mobilizadas com êxito contra a degradação do ambiente. Além disso, deve através da leitura crítica desta literatura discutir alguns conceitos chaves da s ciências sociais
para auxiliar o atendimento da complexidade da sociedade
atual.
AS002
Teoria Ecológica
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:1
Ementa: História e epistemologia da ciência ecológica.
Contraposições: padrões e processos; correlação e causali-
IFCH
dade; reducionismo, mecanismo e complexidade. Paradigmas e conceitos fundadores: hierarquia, organização e escala - do organismo individual à paisagem; o paradigma populacional e o paradigma ecossistêmico; adaptação e variabilidade; economia da natureza - alocação e otimização;
equilíbrio e estabilidade. Temas: ecologia do indivíduo; regulação e populações; interações horizontais e verticais;
ganização estrutural e funcional de comunidades ecológicas; diversidade e funções ecossistêmicas.
AS003
Seminário de Teses
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2
Pré-Req.: AS001 AS002
Ementa: Através da discussão em profundidade dos projetos de pesquisa dos alunos, assim como de suas trajetórias
intelectuais, deve-se em conjunto com os professores presentes (pelo menos um da área de ciências sociais e um da
área de ciências naturais) tentar-se reconstruir a proposta
em uma perspectiva mais interdisciplinar buscando uma
visão mais socioambiental do projeto.
AS004
Ecologia Humana
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2
Ementa: Histórico de ecologia humana. Princípios de Ecologia Cultural. Conceito de ecologia aplicados à populações
humanas. Nicho ecológico e diversidade. Territorialidade e
Manejo de Recursos Naturais. Etnobiologia, Etnobotância e
Etnoictiologia. Modelos de ecologia aplicados a dieta. Forrageamento ótimo. Tabus alimentares. Sociobiologia. Modelos
de Transmissão cultural. Ecologia e Economia ecológica.
Sustentabilidade: conceitos e práticas.
AS005
Sociologia Ambiental
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: A sociologia ambiental, enquanto produção científica e acadêmica, emergiu a reboque dos movimentos de
constatação social surgidos no início dos anos 1960 e da
constatação da situação emergencial de degradação dos
recursos naturais e de desenvolvimento do industrialismo. A
sociologia ambiental assume então uma posição significativa para estudar as divergências e conflitos sobre a natureza (entendida aqui em seu sentido mais amplo, ou seja,
tanto o ambiente natural quanto o ambiente construído) e as
causas e extensão dos problemas ambientais entre os diversos atores envolvidos neste sentido o curso pretende
fornecer as bases para o entendimento do desenvolvimento
da sociologia ambiental no nível internacional e no caso
brasileiro.
AS006
Ação Social para a Sustentabilidade Ambiental
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Modelos conceituais para analisar e explicar a
ação humana; principais tipologias de atores; conceitos de
arena, campo e espaço público; sistemas sociais e sistemas
políticos; instituições, normas e regras; atores e agentes;
movimentos sociais, grupos de pressão, ONGs.
AS007
Dinâmicas Demográficas, Mudanças Globais e Sustentabilidade
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2
Ementa: A disciplina abordará os conceitos de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade, com ênfase nos aspectos sociológicos, demográficos e territoriais. As leituras
se centram numa discussão conceitual para depois tratar da
questão da distribuição populacional no espaço com processo fundamental para a sustentabilidade. No longo prazo,
essa questão crucial para equacionar a pressão dos números sobre os recursos. As implicações dessa hipótese para
pensar o uso e a ocupação do solo, o zoneamento econômico ecológico e a criação de emprego sustentável serão
discutidos na base de uma bibliografia teórico-metodológica
e de estudos de caso.
43
IFCH
AS008
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Conservação e uso Sustentável da Biodiversidade
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Aspectos históricos da conservação e do uso sustentável da biodiversidade. Evolução da legislação brasileira
associada a conservação e uso sustentável da biodiversidade. Experiências práticas em conservação e uso sustentável da biodiversidade. Estudos de caso em conservação e
uso sustentável da biodiversidade.
AS009
Tecnologia e Ambiente
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: 1. A "virada cibernética" e as ciências. Aqui seria
analisado como o conceito de informação se torna paradigmático para a ciência e a tecnologia, a partir dos anos 50, e
como sua "saída" dos laboratórios e inserção na vida social
transformou nossas concepções de natureza e sociedade.
2. Sociedade de risco? Neste tópico será examinado como
as noções de risco e incertezas assumem o primeiro plano
em parte do pensamento sociológico, para que se possa
tentar pensar o acidente natural e tecnológico, os efeitos
colaterais da tecnociência e a expansão do virtual, com a
concomitante imprevisibilidade do rumo do processo. 3. O
futuro do humano. Finalmente, o foco se dá no modo como
a "virada cibernética" não só se afasta das concepções tradicionais e modernas do homem mas, sobretudo, como reconfigura o que entendemos por humano, suscitando o surgimento do cyborg, do pós-humano e do trans-humano
como o outro do jeito do humanismo.
AS010
Sustentabilidade e Políticas Públicas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2
Ementa: O curso propõe fundamentalmente uma discussão
teórica sobre a problemática ambiental na política contemporânea, através de categorias de análise como sustentabilidade, globalização e descentralização, analisando as políticas ambientais internacionais e nacionais no período posterior a 1970. Além disso, será realizada uma análise crítica
dos instrumentos de gestão de uso de recursos, através do
estudo de sua aplicabilidade, limites, possibilidades, sua eficácia e eficiência. Propões, ainda, uma análise da
estratégia de utilização destes instrumentos na
compatibilização das políticas federais, estaduais e locais.
Qualidade de vida em sociedades complexas.
AS011
Qualidade de Vida em Sociedades Complexas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Revisão teórica dos conceitos de sociedade complexas e qualidade de vida. Qualidade de vida como categoria analítica. Eixos analíticos para entendimento do conceito
de qualidade de vida. Construção de indicadores objetivos e
subjetivos apropriados a distintas realidades sociais. A
historicidade do conceito de identidade social em
sociedades complexas.
AS012
Desenvolvimento, Energia e Ambiente I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Revisão teórica dos conceitos de sociedade complexas e qualidade de vida. Qualidade de vida como categoria analítica. Eixos analíticos para entendimento do conceito
de qualidade de vida. Construção de indicadores objetivos e
subjetivos apropriados a distintas realidades sociais. A
historicidade do conceito de identidade social em
sociedades complexas.
AS013
Desenvolvimento, Energia e Ambiente
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Revisão teórica dos conceitos de sociedade complexas e qualidade de vida. Qualidade de vida como categoria analítica. Eixos analíticos para entendimento do conceito
de qualidade de vida. Construção de indicadores objetivos e
subjetivos apropriados a distintas realidades sociais. A
44
historicidade do conceito de identidade social em
sociedades complexas.
AS014
Ambiente, Cultura e Sociedade
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2
Ementa: Uma leitura antropológica das relações sociedadeambiente, partir de uma reflexão sobre o processo de socialização em diferentes tipos e tempos de culturas humanas.
O curso tem a ver co diferentes percepções do mundo natural e as diversas formas de atuação humana na transformação de cenários naturais em ambientes de vida e processo sócio-cultural.
AS015
Sustentabilidade e Agricultura
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2
Ementa: A idéia central seria o de trabalhar as teorias de
desenvolvimento econômico, dentro delas as teorias do desenvolvimento da agricultura com ênfase ao processo de
"modernização agrícola" baseado no modelo da revolução
verde. A partir daí discutir os impactos desta modernização
no meio ambiente, sócio-cultural, político e econômico,
apontando para atuais alternativas baseadas no desenvolvimento local e regional.
AS016
Desenvolvimento e Meio Ambiente
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Este curso trata de alguns temas considerados
fundamentais para o entendimento da crise "ambiental" que
culminou no questionamento do próprio modelo
civilizacional no qual vivemos. As aulas iniciais visam
contextualizar e caracterizar essa crise de alcance amplo,
que estimulou o processo inicial de questionamento do
modelo de mundo ocidental.
AS017
Geoquímica Ambiental
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Estudos de processos nas interfaces das esferas
terrestres. Processos endógenos e ambiente. Processos físico-químicos na atmosfera, hidrosfera. Comportamento dos
metais e substâncias orgânicas nos diversos compartimentos geoquímicos, processos naturais e ação antrópica. Impactos ambientais em áreas remotas, urbanas e de mineração. Modelos geológico-ambientais de jazidas minerais.
Planejamento, monitoramento ambiental e recuperação de
áreas degradadas. Noções de ecotoxicologia, monitoramento humano e análise de riscos. Regulamentações ambientais e conseqüências econômicas. Prática de campo e
laboratório: coleta de amostras, procedimentos analíticos,
tratamento de dados e apresentação de resultados.
AS018
Direito dos Recursos Naturais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2
Ementa: Direito e Sociedade; Princípios Ambientais Constitucionais; Precaução e Prevenção: Avaliação de Impacto
Ambiental; Licenciamento Ambiental; Princípios de Direito
Mineral: Legislação infraconstitucional; Direito da Energia:
Petróleo, gás e minerais nucleares: Política Nacional dos
Recursos Hídricos: Direito Agrário e Uranístico: Fundação
social da propriedade.
AS019
Meio Ambiente e Relações Internacionais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: A preocupação do curso é estudar o meio ambiente como um dos temas prioritários da agenda internacional das últimas décadas. Visa, portanto, analisar as discussões que opõem países desenvolvidos em desenvolvimento nos foros multilaterais, quando os primeiros tentam
impor uma "ordem ecológica mundial".
AS020
Biologia e Prática da Conservação
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Definições; Organização da vida; Recursos; Fatores Ambientais e Ecologia Química; Processos Ambientais;
Ecossistemas Naturais; Diversidade Biológica; Visita a Uni-
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
dade de Conservação; História da Relação entre o Homem
e os seus Ambientes; Ecossistemas Antrópicos; Paisagens
e sua formação dinâmica; Climatologia; Plantas e Animais
Indicadores; Estudos de casos; Reservas Extrativistas; Reservas Biológicas; Análise Ambiental; Manejo; e Ação Popular.
AS021
Planejamento Integrado de Recursos Energéticos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: O objetivo do curso é apresentar historicamente a
necessidade de incorporação de novas dimensões ao planejamento de serviços de energia e com isso assumido pelo
processo conhecido como Planejamento Integrado de Recurso. Destacam-se as considerações ambientais, sociais e
de estratégias de desenvolvimento. Apresentam-se técnicas
e metodologias utilizadas em exercícios PIR. O curso discute também as barreiras e desafios que essa maneira de
planejar tem encontrado especialmente no Brasil e em outros países.
AS022
Políticas Públicas para Eficiência Energética
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Neste curso são discutidos os impactos das reformas setoriais na direção de maior competição na indústria
de energia em atividades de interesse público associados a
produção e uso de energia. Apresentam-se conceitos sobre
"benefícios públicos" de serviços de energia, o papel de
mercado e dos agentes públicos (governos e reguladores)
no provimento destas iniciativas. São discutidos os instrumentos de política pública que podem ser utilizados para
expandir as atividades em um ambiente mais competitivo e
com maior participação de agentes privados.
AS023
Química Ambiental
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Especialização de metais em corpos aquáticos;
mercúrio na região Amazônica; Interação/Luz/Corpos aquáticos; Critérios de qualidade de Sedimentos; Ecotoxicologia;
Trocas na interface água/sedimento e água/ar.
AS024
Fontes Renováveis de Energia
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Fontes renováveis de energia: hidrelétrica, solar
(célula fotovoltaicas e térmica), biomassa (florestas, canade-açúcar, resíduos agrícolas e urbanos, carvão vegetal),
eólica das marés e geotérmica. Potencial, tecnologias, usos
e economicidade. Conversão e multiutilização das fontes.
Impactos ambientais.
AS026
Introdução a Legislação Ambiental
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: O curso se propõe a analisar a legislação ambiental tanto no nível internacional quanto no caso
brasileiro.
AS200
Tese de Doutorado em Ambiente e Sociedade
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:147 P:3
CP001
Cultura Política e Democracia
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Esta disciplina estuda os processos de construção
democrática - nos âmbitos nacional e comparado - focalizando as interconexões entre política, cultura e estruturas
sociais. Seu foco empírico está no estudo das atitudes,
valores e comportamentos dos cidadãos, e aborda as
mudanças na interação entre o publico e o sistema político
a partir das transformações recentes em contextos
democráticos e em democratização.
CP002
Constitucionalismo, Democracia e Estado
de Direito
IFCH
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso examina o debate contemporâneo de teoria política e do direito sobre as relações entre constitucionalismo, democracia e Estado de direito. O curso considera,
inicialmente questões de legitimidade política, como a justificação
de
garantias
constitucionais
aos
direitos
fundamentais face à vontade da maioria e a legitimidade do
controle
judicial
de
decisões
das
instituições
representativas. Em seguida, o curso contrasta o debate
teórico sobre formatos institucionais com trabalhos
empíricos sobre a estrutura e a dinâmica das instituições
democráticas contemporâneas. O curso aborda, enfim,
trabalhos sobre as relações entre os poderes e o controle
da constitucionalidade no Brasil pós-1988.
CP003
Cidadania e Movimentos Sociais
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso aborda a questão da cidadania, as várias
versões que ela assume na história brasileira e o papel dos
movimentos sociais na sua redefinição.
CP004
Capitalismo Neoliberal, Classes Sociais e
Política no Brasil
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso examina as características do modelo
neoliberal de capitalismo e as transformações que a implantação desse modelo provocou na estrutura de classes
da sociedade brasileira, nas relações do Brasil com os países centrais, no Estado e na política nacional. Examina a
questão da hegemonia política e ideológica desse modelo
de capitalismo ao longo das duas últimas décadas.
CP005
Estado e Sociedade no Capitalismo Contemporâneo
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O objetivo central da disciplina é discutir o tema do
papel do Estado no contexto das transformações que vêm
marcando a economia mundial no final do século XX. A primeira unidade será dedicada ao tema da natureza dos vínculos entre Estado e capitalismo, focalizando-o numa perspectiva histórico-estrutural. Na segunda unidade, serão revistas algumas das principais teses sobre o tema da globalização do capitalismo. A parte final estará voltada para o
exame de alguns processos emergentes e para o mapeamento de problemas novos suscitados naquele campo de
reflexão pelas mudanças estruturais em questão.
CP006
Economia Política Internacional II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O movimento da economia política internacional
depois da II Guerra - (re) definição de atores e cenários. O
curso visa discutir momentos e fases em que esses atores
(estados, empresas, movimentos sociais, instituições internacionais e multilaterais, etc) se redefinem conforme os
diferentes cenários (regimes internacionais, correlações de
força, etc) e, por outro lado, redefinem os cenários.
CP007
Economia Política do Desenvolvimento
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso procura familiarizar os estudantes - através de aulas expositivas e seminários - com os principais
temas e abordagens desse campo. I. Teorias do desenvolvimento no pós-guerra - visão geral; nascimento da economia do desenvolvimento - a teoria da modernização, do
imediato pós-guerra à Aliança para o Progresso; estruturalismo latino-americano, primórdios (1949-1962); a teoria da
dependência (anos 1960-1970); crise do desenvolvimentismo e a ênfase nas "necessidades básicas" (1969-1978);
"contra-revolução" neoclássica e monetarista (1978...) ; a
polêmica da globalização. II. A critica neoliberal dos modelos "estatizantes" e protecionistas. Avaliações críticas recentes sobre a economia política do nacional-desenvolvimentismo. III. A crítica da crítica. Serão examinados argu-
45
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
mentos presentes em textos e autores que pretendem contestar a chamada "mentalidade de mercado" ou "sabedoria
convencional" que estaria fundando os procedimentos,
pressupostos e modelos analíticos dos neoclássicos e neoliberais examinados no item II.
CP008
Direitos Humanos, Política e Direito
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso trata do debate teórico internacional relativo aos direitos humanos. Inicialmente, apresenta as mudanças, a partir do início dos anos noventa, nos instrumentos jurídicos internacionais de direitos humanos e nas instituições multilaterais dedicadas á sua proteção e promoção.
Em seguida, aborda debates de teoria política, relações internacionais e estudos culturais concernentes à natureza e
a efetividade dos direitos humanos face à soberania estatal
na ordem internacional. Noutra unidade, são abordados os
temas da universalidade e relatividade dos direitos humanos
e suas relações com as normatividades sociais. Na unidade
final, são analisados trabalhos empíricos sobre políticas de
implementação dos direitos humanos, promovidas por instituições multilaterais, estatais ou por organizações da sociedade civil.
CP009
Democracia e Participação
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso tem por objetivo discutir a relação entre
democracia e participação. Examina, em primeiro lugar, aspectos teóricos do debate recente sobre a democracia participativa e a democracia deliberativa. Em segundo lugar, o
curso focaliza experiências concretas tais como o Orçamento Participativo, seus limites e possibilidades.
CP010
Integração e Blocos Regionais
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O conteúdo desta disciplina estará voltado para a
análise dos processos de integração regionais, com ênfase
particular nos casos mais recentes como o Mercosul, o
Nafta e a Alca, além das outras experiências latino-americanas como a ALALC, Aladi, o Pacto Andino e o Pacto Amazônico, e o caso europeu representado pela União
Européia. Da mesma forma, ênfase será dada às
discussões teóricas da integração política, como as
abordagens funcionalista e neofuncionalista.
CP011
Fronteiras da Metodologia em Ciências Sociais
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Este curso visa introduzir aos alunos algumas das
ferramentas metodológicas mais avançadas da pesquisa em
Ciências Sociais hoje e amanhã. Contra um pano de fundo
trazido por abordagens interdisciplinares que tentam ligar
Ciências Sociais, Ciências Naturais e os ofícios, através de
metáforas hoje de complexidade, fractais, caos, teoria sistêmica etc. e no passado através da teoria da evolução,
termodinâmica, pneumática etc.. Os alunos serão apresentados a um rico panorama de técnicas - quase todas produtos da sociedade de informação: bibliotecas eletrônicas, a
internet como ferramenta da pesquisa, bancos de dados nacionais e internacionais, pacotes estatísticos contemporâneos, teoria estatística, softwares de análise quantitativa de
dados qualitativos, softwares de geoprocessamento, inteligência artificial social, laboratórios sociais virtuais e outras.
Assim, a última parte deste curso experimental será de
natureza metodológica - e busca refletir sobre (1) como
pesquisar
complexos
objetos
disciplinarmente
ou
interdisciplinarmente e (2) quais técnicas escolher.
CP012
Financiamento da Competição Política em
Perspectiva Comparada
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
46
Ementa: O financiamento de partidos e campanhas eleitorais, assunto problemático em todas as democracias contemporâneas. Na disciplina este tema é abordado do ponto
de vista normativo e empírico, analisando de um lado a relação entre o financiamento político e outros valores como a
equidade, a transparência e a competividade do processo
eleitoral. Por outro lado, analisa os padrões e práticas de financiamento de campanhas eleitorais em vários países,
bem como os respectivos sistemas normativos. Aborda-se
também o impacto das relações econômicas sobre o relacionamento entre cidadãos e candidatos. Uma das manifestações é a embora de votos, mas o fenômeno engloba
também outras formas de pressão ou sedução econômica
sobre os eleitores.
CP013
Mercado e Estado no Pensamento Liberal
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso deverá examinar a antinomia Estado/Mercado em autores selecionados. Tematizando ainda
a oposição "Democracia versus Liberdade" buscar-se-á reconstituir a teoria política do liberalismo econômico. Particular atenção será dada ao exame dos argumentos políticos
encontrados em economistas clássicos, neoclássicos e neoliberais.
CP014
Seminário de Tese
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A disciplina visa discutir os projetos de tese em
andamento. Enfatiza o exame de problemas teóricos e metodológicos por eles compartilhados.
CP015
Seminário Avançado em Ciência Política I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Com sessões quinzenais, e desdobrado em dois
semestres letivos, este curso tem por objetivo estudar em
profundidade obras seminais no campo da teoria e da análise política. Nesse sentido, o curso contemplará a análise
de ¨clássicos¨ (mais ou menos antigos ) e trabalhos recentes que tenham exercido ou que mereçam exercer, na
avaliação dos professores do Programa, grande impacto na
área. Em qualquer dos casos, serão selecionados para o
seminário obras cujo estudo represente uma experiência
nova e enriquecedora para quem dele participe.
CP016
Seminário Avançado em Ciência Política II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Com sessões quinzenais, e desdobrado em dois
semestres letivos, este curso tem por objetivo estudar em
profundidade obras seminais no campo da teoria e da análise política. Nesse sentido, o curso contemplará a análise
de ¨clássicos¨
(mais ou menos antigos) e trabalhos
recentes que tenham exercido ou que mereçam exercer, na
avaliação dos professores do Programa, grande impacto na
área. Em qualquer dos casos, serão selecionados para o
seminário obras cujo estudo represente uma experiência
nova e enriquecedora para quem dele participe.
CP017
Problemas Teóricos na Análise do Sindicalismo e das Relações de Trabalho
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso apresenta e discute três diferentes perspectivas teóricas na abordagem da ação sindical e das relações de trabalho: a abordagem marxista, a abordagem
sistêmica e a abordagem institucionalista. Essas abordagens são amplamente utilizadas nas pesquisas sobre o sindicalismo brasileiro e nem sempre se tem em conta as contradições e divergências existentes entre elas. Serão examinadas as diferenças conceituais existentes entre essas três
abordagens - corporativismo, neocorporativismo, sistema de
relações de trabalho, classes sociais - e o lugar do sindicalismo, do conflito capital X trabalho, da negociação coletiva
e da legislação sindical e trabalhista em cada uma delas.
CP018
Pensamento Político Socialista
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O tema geral desta disciplina é o pensamento político dos teóricos e dirigentes socialistas do século XX. O
curso aborda as reflexões desses pensadores sobre os problemas táticos, estratégicos e militares do movimento operário do século XX e sobre a natureza e as formas de organização do poder político nas experiências socialistas do século passado - as questões do Estado, da democracia, do
direito etc. Os autores e obras a serem estudados são redefinidos periodicamente pelo docente encarregado do curso.
CP019
Organizações Internacionais
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A disciplina analisará o surgimento, as características e a evolução das organizações regionais e internacionais, das agências especializadas e o papel por elas desempenhado na formatação do sistema internacional. Ênfase será concedida ao período pós-45, com o surgimento
da Organização das Nações Unidas. Entre as instituições
estudadas encontram-se a Organização dos Estados Americanos, a Organização Mundial do Comércio, a Organização
do Tratado do Atlântico Norte, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial.
CP020
Modos de Regulação Sócio-Política em
Teorias Sociais Contemporâneas
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Programação desenvolvida nesta unidade tem dois
objetivos complementares. Quanto ao conteúdo, trata-se de
examinar argumentos presentes em algumas das principais
teorias sociais contemporâneas a respeito das diferentes
formas assumidas pela regulação política. O objetivo instrumental consiste, basicamente, em "treinar" o pensamento
a focalizar esses problemas utilizando procedimentos analíticos e argumentos mais ou menos estilizados.
CP021
Subjetividade e Política: A Crítica do Sujeito Moderno em C. G. Jung e W. R. Bion
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso discute a emergência do projeto moderno
e a crítica da modernidade . Faremos isto a partir de um
vértice particular: a crítica do sujeito moderno. É exatamente
aí que entra(m) a(s) Psicanálise(s). O projeto moderno produziu uma das "figuras da razão": a razão legislativa. Com
ela uma possibilidade de conhecer cientificamente. Como
afirma Zygmunt Bauman "a existência é moderna por que é
produzida" e é produzida como uma idéia da razão, geometricamente. Des-construindo o sujeito moderno com ajuda
da(s) Psicanálise(s) - a partir da noção do inconsciente: reprimido, da espécie, coletivo - razão legislativa, ciência e artifício são redimensionados. São muitos hoje os autores que
fazem a crítica da modernidade a partir dessa figura histórica da razão, a razão legislativa. Alguns encontram na(s)
Psicanálise(s) um importante ponto de apoio, os
frankfurtianos e E. Morin por exemplo; outros, fazem a crítica dessa figura moderna e histórica da razão a partir do
platonismo: Hannah Arendt, Nietzsche, Heidegger. Só através dessa discussão, sinto-me à vontade, para recolocar
uma das questões fundamentais hoje para a(s) Psicanálise(s) e também para importantes críticos da modernidade:
"O que significa pensar?" Faço essa discussão através de
três autores: W.R. Bion, C.G.Jung e M. Heidegger. Nos três
autores o "pensar está aberto para o Ser" e, com eles estamos muito longe de R. Descartes.
CP022
Sistema Judicial e Cidadania no Brasil Contemporâneo
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso examina textos teóricos e análises sobre o
papel do direito e do sistema judicial para a promoção dos
direitos de cidadania no Brasil. São contrapostas análises
que apresentam reservas à expansão da linguagem dos di-
IFCH
reitos, em nome da segurança jurídica, da ineficiência e da
governabilidade a outras que enfatizam os efeitos cumulativos das lutas por direitos assim como a abertura e a dinâmica que imprimem às instituições políticas, particularmente
aquelas do sistema judicial. São trabalhadas pesquisas empíricas que trataram de diferentes aspectos do sistema judicial brasileiro, em suas organizações (Poder Judiciário, Ministério Público, polícia), suas áreas de atuação (conflitos
civis, pequenas causas, família, penais, trabalho) e suas articulações com outras agências e políticas públicas.
CP023
O Estado da Arte nos Estudos do Trabalho
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O objetivo desta disciplina é fazer um balanço do
estado da arte dos estudos do trabalho. Ao longo dos últimos anos novas áreas, novos objetos de pesquisa e novos
enfoques teórico-metodológicos surgiram. A idéia do curso
é revisitar temas clássicos dos estudos do trabalho à luz do
debate atual.
CP024
O Problema da Hegemonia na Ciência Política
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O objetivo desta disciplina é proceder ao estudo
crítico das teorias da hegemonia, apresentando uma construção conceitual que visa esclarecer as relações existentes
entre Estado e sociedade. O curso promoverá uma reflexão
teórica sobre os modos de produção e reprodução dos processos históricos de direção, dominação e legitimação política e ideológica, bem como sobre o lugar ocupado neles
pelo exercício da hegemonia. Desse modo, o conceito estudado se insere no cerne da análise política contemporânea
como parte integrante da teoria do Estado. Ao longo do semestre o curso deverá: 1) Analisar a construção do conceito
de hegemonia no contexto da teoria política do início do século XX. 2) Apresentar a formulação gramsciana do
conceito em suas diferentes formas. 3) Discutir as várias
apropriações do conceito de hegemonia pela teoria política
do pós-guerra. 4) Estabelecer as interfaces entre o conceito
de hegemonia e construções intelectuais que dele se aproximam ou com ele competem (legitimação, cultura política,
etc.).
CP025
Opinião Pública e Processos Políticos
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Este curso aborda as distintas vertentes que discutem a opinião pública, sua formação e sua dinâmica de
funcionamento. Essa análise é desenvolvida a partir da sua
perspectiva mais crítica com Habermas, e abrangendo os
mais importantes significados desenvolvidos no âmbito da
ciência política, expressos nas teses da "espiral do silêncio",
da opinião de elites, e na definição mais amplamente aceita
como agregação de opiniões individuais, baseada na realização de surveys de público. Para o estudo do impacto da
opinião pública na dinâmica das sociedades democráticas
serão abordados dois processos políticos específicos: o impacto da opinião pública sobre políticas públicas e sobre
processos eleitorais.
CP026
Partidos Políticos, Governos Partidários e
Representação Política
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Este curso traz a discussão de 3 questões básicas
que envolvem a organização e o funcionamento dos partidos e governos partidários: a polêmica sobre o partido como
fórmula representativa e governativa na política contemporânea, a relação entre partidos e governos e o seu impacto
na formulação de políticas públicas e na organização
interna partidária, e a relação entre as esquerdas e o poder.
CP027
Corrupção e Accountability em Sistemas
Políticos Modernos
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
47
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Ementa: Corrupção e Accountability na Realidade Contemporânea. Retrospectiva: Escândalos e Corrupção na História
do Brasil. Constelações Econômicas: Mercados Fortes Ilegais . Crime Organizado: Uma Ameaça Crescente. Problemas Gerenciais: Regras Fracas ou Disfuncionais. Eleitores,
Representantes e Governo: Corrupção Política . Contratos e
Licitações: Áreas Clássicas de Corrupção . Ombudsman e
Ouvidoria na Área Pública e Privada. Comissões Parlamentares de Inquérito. Tribunais de Contas.
CP028
Leituras Dirigidas em Política Internacional
e Política Externa Brasileira I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP029
Leituras Dirigidas em Política Internacional
e Política Externa Brasileira II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP030
Leituras Dirigidas em Integração, Conflitos,
Organizações e Modelos Normativos da
Ordem
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP031
Leituras Dirigidas em Integração, Conflitos,
Organizações e Modelos Normativos da
Ordem
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP032
Leituras Dirigidas em Movimentos Sociais,
Espaços Públicos e Cidadania I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP033
Leituras Dirigidas em Movimentos Sociais,
Espaços Públicos e Cidadania II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP034
Leituras Dirigidas Cultura e Comportamento Político I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP035
Leituras Dirigidas Cultura e Comportamento Político II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP036
Leituras Dirigidas em Economia Política Internacional I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP037
Leituras Dirigidas em Economia Política Internacional II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP038
Leituras Dirigidas em Processos Governamentais e Cidadania I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP039
Leituras Dirigidas em Processos Governamentais e Cidadania II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP040
Leituras Dirigidas em Trabalho, Sindicalismo e Ação Política I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
48
CP041
Leituras Dirigidas em Trabalho, Sindicalismo e Ação Política II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP042
Leituras Dirigidas em Estado, Classes Sociais e Representação Política I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP043
Leituras Dirigidas em Estado, Classes Sociais e Representação Política II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP044
Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP045
Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP046
Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP047
Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política IV
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP048
Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política V
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP049
Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política VI
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP050
Tópicos Especiais em Trabalho, Movimentos Sociais, Cultura e Política VII
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP051
Tópicos Especiais em Relações Internacionais I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP052
Tópicos Especiais em Relações Internacionais II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP053
Tópicos Especiais em Relações
nais III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP054
Tópicos Especiais em Relações
nais IV
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP055
Tópicos Especiais em Relações
nais V
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP056
Tópicos Especiais em Relações
nais VI
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Internacio-
Internacio-
Internacio-
Internacio-
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Ementa: A critério do professor responsável.
CP057
Tópicos Especiais em Relações Internacionais VII
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP058
Tópicos Especiais em "Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses" I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP059
Tópicos Especiais em "Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP060
Tópicos Especiais em "Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses" III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP061
Tópicos Especiais em "Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses IV
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP062
Tópicos Especiais em Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses V
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP063
Tópicos Especiais em Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses VI
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP064
Tópicos Especiais em Estado, Processos
Políticos e Organização de Interesses VII
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
CP065
Política Externa Brasileira
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Nesta disciplina serão analisados os condicionantes históricos da política externa brasileira no período republicano. O papel desempenhado pelo Brasil, tanto no cenário regional, quanto no contexto mais amplo, sua participação nos foros multilaterais (organizações e blocos internacionais), farão parte das discussões que orientarão este
curso, bem como os seguintes itens: Os primeiros anos da
República e a atuação do Barão do Rio Branco; a política
brasileira no interregno das grandes guerras; o pós guerra e
o nacional desenvolvimentismo; o período militar; a política
externa pós-85.
CP066
Relações Internacionais Contemporâneas
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A disciplina terá como eixo orientador a discussão
sobre as grandes questões contemporâneas, em um mundo
que passa por rápidas transformações, tais como as perspectivas do sistema internacional, e o papel desempenhado
pelas grandes potências e demais atores, no final do século
e início do novo milênio.
CP067
Teorias das Relações Internacionais
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A disciplina apresentará as diversas correntes teóricas das Relações Internacionais, passando em revista o
idealismo, realismo, neorealismo, interdependência, globalização, institucionalismo, construtivismo, etc. Uma das preocupações básicas, será fornecer ao aluno instrumentos
adequados para que possa analisar a realidade internacional, a partir de diferentes modelos e concepções.
CP068
Cultura e Política - A Construção da Democracia
IFCH
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Este curso se propõe a discutir algumas questões
referentes ao processo de construção democrática no
Brasil, sob a ótica das relações entre cultura e política. Essa
discussão tem como seu ponto de partida uma breve
discussão das dimensões teóricas dessas relações, a partir
da contribuição de Gramsci e outros autores. A partir dessa
perspectiva, pretende, em seguida, explorar alguns temas
recorrentes no debate recente sobre o processo de
construção democrática: sociedade civil, espaço público e
cidadania.
CP069
Metodologia de Pesquisa em Ciência Política
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Buscando contribuir para a elaboração de planos
consistentes de pesquisa - tarefa que o estudante do Programa deverá enfrentar agora e muito provavelmente no
futuro -, o curso perseguirá este objetivo através de um esforço de reflexão sobre os problemas que se manifestam na
investigação sobre a política, a maneira como eles são entendidos, e as soluções alternativas que surgem efetivamente no trabalho de pesquisa desenvolvida no campo da
Ciência Política. Nessa perspectiva, o curso partirá de uma
interrogação sobre a Ciência Política, como disciplina diferenciada e profissão socialmente reconhecida. É a esse
campo que a reflexão estará referida. Nele buscaremos respostas para perguntas sobre a natureza do empreendimento
científico na área e como lidar com as dificuldades que ele
envolve. Rejeitando por princípio a existência de fórmulas
canônicas, o curso fará aflorar controvérsias e, se bem sucedido, servirá também como guia introdutório à auto-compreensão da disciplina, tal como expressa por um conjunto
representativo de seus praticantes.
CP070
Trabalho e Política em um Mundo Globalizado
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso tem como objetivo discutir as transformações econômicas, sociais e políticas pelas quais passa a
sociedade contemporânea, no processo mais geral de globalização, confrontando-as com as mudanças que estão
ocorrendo no âmbito do trabalho, tanto nos países de capitalismo maduro quanto naqueles em desenvolvimento.
CP071
Economia Política internacional I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Tomando como ponto de partida a análise crítica
das principais correntes teóricas que abordam o problema
das relações entre Estado e Economia no capitalismo moderno, o curso tem por objetivo central estudar o papel do
Estado no processo de transformação em curso no sistema
de poder (econômico e político) em escala mundial.
CP072
Análise Comparada dos Estudo do Trabalho
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O Nascimento do Mundo Industrial - Transformações em Cultura, Interesses e Organização. Teorias do
Mundo do Trabalho. Paradigmas nas Ciências Sociais. A
sociologia se prepara para novos tempos- Introdução à matriz teórica empregada.A Engenharia - Desenvolvimento do
Nível de Organização (e de instituições). A Medicina do trabalho - O fator humano é vítima das conseqüências negativas da gestão do trabalho. A Ergonomia. A Psicologia. As
disciplinas consolidadas - Visões da OIT . Os Limites das
Disciplinas e o desenvolvimento da interdisciplinaridade.
Abordagens participativas- perspectivas teóricas. Abordagens participativas- perspectivas empíricas.
CP073
Teoria das Classes Sociais e Movimento
Operário
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
49
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Ementa: O curso examina a teoria marxista das classes sociais e sua aplicação no estudo do movimento operário. Ele
se encontra dividido em duas partes. A primeira parte
aborda a teoria marxista das classes sociais e da luta de
classes e examina as classes trabalhadoras no capitalismo
contemporâneo. A segunda parte do curso aborda o problema teórico de saber em que condições a classe operária
pode organizar-se como um coletivo de classe anticapitalista.
CP074
Teoria Política Contemporânea I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso objetiva familiarizar o estudante com diferentes abordagens teórico-metodológicas relevantes no trabalho de investigação desenvolvido atualmente no âmbito
da Ciência Política. Nesse sentido, o curso deverá indicar
os vínculos significativos que tais abordagens mantêm com
as grandes tradições do pensamento moderno e
contemporâneo e suas manifestações em disciplinas
vizinhas no campo das Ciências Sociais. Esta disciplina
desenvolve a Parte I dessa programação.
CP075
Teoria Política Contemporânea II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso objetiva familiarizar o estudante com diferentes abordagens teórico-metodológicas relevantes no trabalho de investigação desenvolvido atualmente no âmbito
da Ciência Política. Nesse sentido, o curso deverá indicar
os vínculos significativos que tais abordagens mantêm com
as grandes tradições do pensamento moderno e
contemporâneo e suas manifestações em disciplinas
vizinhas no campo das Ciências Sociais. Esta disciplina
desenvolve a Parte II dessa programação.
CP076
Estado e Sociedade no Brasil Contemporâneo
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Aos olhos do historiador que, no futuro, vier a se
debruçar sobre a experiência brasileira deste século, a década de 80 aparecerá, certamente, como um divisor de
águas. Com efeito, tendo convivido quase vinte anos com
uma economia em forte expansão e um sistema político fechado, sob o mando autoritário das Forças Armadas, o Brasil atravessa os anos 80 imerso em crise. No plano político,
assiste-se à desagregação do regime autoritário, e a tortuosa trajetória em direção a uma nova ordem que se quer
democrática. No campo da economia, sob o impacto da
crise da dívida externa, a década de 80 é marcada pela inflação, o descontrole das finanças públicas e a prevalência
de taxas de crescimento medíocres e erráticas. Como resultado conjugado de tais problemas e dos conflitos neles
implicados, a década vai culminar no grande confronto de
perspectivas que se deu em torno das eleições presidenciais de 1989. A vitória obtida pelo campo liberal nesse episódio crítico produziu uma alteração radical na agenda política, abrindo o caminho para o período de profundas mudanças institucionais que estamos vivendo no presente.
Tomando como ponto de partida a caracterização dos anos
80 como um período de "grande crise", o objetivo do curso é
o de explorar o referido processo de mudança e de refletir
sobre o significado do mesmo, do ponto de vista da constituição no Brasil de uma sociedade democrática. Com esse
fim, o curso estará desdobrado em três partes. Na primeira
unidade, serão introduzidos alguns elementos teóricos
sobre os temas das crises, das políticas públicas e da
transição partir de regimes autoritários. Na segunda, serão
estudados alguns trabalhos de síntese sobre a crise dos
anos 80. Isso feito, procederemos -- na terceira unidade - à análise do processo em curso de mudança institucional.
Esta terá como foco privilegiado o debate a respeito de um
elenco de grandes questões, a ser selecionado em conjunto
50
com os alunos, tais como: a) política industrial e de
comércio exterior; b) programa de privatização; c) política
externa -- posicionamento em fóruns multilaterais, e
política de integração regional (Mercosul e Alca); d) reforma
do sistema educacional; e) sistema de representação
política - reforma do sistema eleitoral e partidário. As
últimas aulas serão dedicadas à discussão do sentido global
desse processo de mudança sob o prisma da consolidação
no Brasil de uma ordem democrática.
CP077
Seminário de Dissertação de Mestrado.
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A disciplina visa discutir os projetos de dissertação
de mestrado em andamento. Enfatiza o exame de problemas teóricos e metodológicos por eles compartilhados.
CP078
Dissertação de Mestrado em Ciência Política
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:72 P:3
CP079
Tese de Doutorado em Ciência Política
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:96 P:3
HF001
Introdução à Lógica
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Elementos de Lógica de primeira ordem, abordando detalhadamente o cálculo proposicional clássico e
apresentando as principais técnicas metalógicas. Estudo
detalhado de cálculo de predicados clássico. Teorias de
primeira ordem. Caracterização, completude e compacidade.
HF005
Teoria dos Conjuntos I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Visão geral da teoria intuitiva. Ordinais e cardinais.
O axioma da escolha. A hipótese do contínuo. Noções
sobre ZF, e sistemas correlatos.
HF006
Teoria dos Conjuntos II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Princípios gerais de constructividade. A consistência da HC. Problemas de independência. Forcing. Modelos
para teorias de conjuntos. Cardinais mensuráveis.
HF007
Lógicas não-Clássicas
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Lógicas relevante, paraconsistente, intuicionista,
discursiva, quântica e outras não-clássicas.
HF009
Computabilidade
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Neste curso são tratados os seguintes tópico enfoques formais da noção de computabilidade, máquinas de
Turing, funções recursivas (primitivas, gerais e parciais),
tese de Church e equivalência entre as várias noções formais de computabilidade.
HF010
Álgebra da Lógica
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Esta disciplina visa aos estudantes as
contrapartes estritamente matemáticas (algébricas e
topológicas) tanto da sintaxe usual da Lógica de Primeira
Ordem e da Lógica Proposicional, quanto dos principais
teoremas metalógicos. Deste modo, além de tratar dos
temas referentes a reticulados, álgebras de Boole, estudase também a formalização booleana da Lógica
Quantificacional por meio de álgebras de Lindembaum, bem
como álgebras cilíndricas e poliádicas.
HF021
Filosofia da Linguagem
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Linguagem e comunicação. Atos lingüísticos. A
noção de informação. Linguagem, conhecimento e verdade.
O problema da significação. Linguagem ordinária e linguagens formalizadas. Tendências contemporâneas em Filosofia da Linguagem.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
HF031
Introdução à Epistemologia
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: O objetivo do curso é introduzir aos estudantes
com formação diferente, a filosofia das ciências exatas naturais e humanas. Mediante análises comparativas e o
recurso à história da ciência, serão apresentadas as
posições teóricas e metodológicas mais frequentes.
HF033
Filosofia da Ciência I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Construção e teste de teorias. Verificabilidade e
falsicabilidade. Teorias como paradigma. Desenvolvimento
da ciência: crescimento ou revolução? O conhecimento da
vida. Ciência e valores. Função conservadora e função crítica da ciência. Problemas de educação científica.
HF047
Tópicos Especiais de História da Filosofia
da Natureza I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF048
Tópicos Especiais de História da Filosofia
da Natureza II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF085
Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF086
Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência II
T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
HF087
Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF088
Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem II
T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
HF089
Tópicos Especiais de Filosofia da Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF090
Tópicos Especiais de Filosofia da Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise II
T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
HF091
Tópicos Especiais de História da Ciência I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida
HF102
Metamatemática
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Estudo da estrutura de teorias básicas da matemática, viz teoria de números ou de conjuntos, do ponto de
vista metalógico.
HF103
Teoria de Modelos
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Método das constantes. Cadeias elementares. Ultraprodutos. Indiscerníveis. Skolemização. Teoremas de
preservação, categoricidade e estabilidade.
HF104
Tópicos Especiais de Lógica I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF105
Tópicos Especiais de Lógica II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
IFCH
HF106
Tópicos Especiais de Lógica III
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF107
Tópicos Especiais de Lógica IV
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF108
Teoria da Prova
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Problemas gerais de teoria da prova. Lógica seqüencial. Sistemas clássicos e não-clássicos. Normalização.
Aplicações.
HF111
Tópicos Especiais de Lógica e Linguagem
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF121
Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF133
Tópicos Especiais de Epistemologia Geral I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF150
Tópicos Especiais de Epistemologia das
Ciências Humanas
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF161
História Epistemológica da Psicologia e da
Psicanálise
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Empirismo e transcendentarismo em psicologia:
Locke e Kant. Teoria Kantiana dos processos Intelectuais.
Origens metafísicas da psicologia: Helmholtz. Metodologia
da psicologia naturalizada: Mach.
HF163
Fundamentos da Psicologia
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Filosofia da psicologia. O que é a Psicologia? A divisão do campo epistemológico da psicologia: entre a explicação e a interpretação. A Psicologia tem um objetivo? Análise de alguns procedimentos metodológicos utilizados na
investigação filosófica.
HF164
Fundamentos da Psicanálise
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A dialética hegeliana do desejo e a compreensão
do Dasein. M. Ponty e os limites da dialética.
HF165
Epistemologia da Psicologia e da Psicanálise
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A construção de um modelo para o aparelho psíquico: análise de um þprojeto para uma Psicologia para
neurólogosÞ de Freud. Os conceitos fundamentai entre uma
leitura puramente energeticista e uma puramente interpretativa. É possível uma máquina falante?
HF170
Tópicos Especiais de História da Psicanálise
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF177
Metapsicologia
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A noção energética na economia psicanalítica. A
gênese do sintoma. Inibição e sintoma. O cômico.
HF202
Filosofia da Lógica
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: O curso examinará os problemas filosóficos suscitados pelos resultados da lógica. Serão examinados os
conceitos lógicos de verdade, modelo e teoria formal, assim
como problemas relativos ao estatuto filosófico da lógica.
51
IFCH
HF211
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Filosofia da Matemática
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: O conhecimento matemático como paradigma do
conhecimento teórico. Platonismo, formalismo e construtivismo em matemática. Os supostos metafísicos do platonismo, as provas de consistência no formalismo e as diferentes noções de construção. Os problemas de fundamentos na análise e na geometria.
HF221
Semântica e Argumentação
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A função argumentativa dos atos de enunciação:
marcas formais língua; as relações externas do enunciado
com o universo extralingüístico e os operadores argumentativos.
HF309
Ética I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF310
Ética II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF311
Filosofia Política I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: O curso examinará sistematicamente um ou mais
dos seguintes tema a) a idéia de Filosofia Política; b) a Filosofia Política como forma de investigação; c) tipos de Filosofia Política e suas estruturas conceituais; d) a natureza do
vocabulário da Filosofia Política; e) a história da Filosofia
Política e a história das instituições políticas.
HF312
Filosofia Política II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: O curso examinará sistematicamente um ou mais
dos seguintes tópico a) relações entre os conceitos de
poder político, violência e legitimidade; b) relações entre
ordem legal e ordem política; c) relações entre os conceitos
de igualdade e propriedade.
HF314
Tópicos Especiais de Filosofia Política
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF321
Teoria da Ação I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Nessa disciplina serão focalizadas as categorias
cardeais da ação social, na tradição inaugurada pós-Weber.
Tratar-se-á de uma sistematização dos aspectos e modalidade de ação a que remetem os trabalhos empíricos dos
sociólogos, antropólogos, cientistas políticos e historiadores.
Por sua vez, essa sistematização encaminhará para uma
epistemologia, na medida em que serão debatidas as possibilidades e dificuldades de uma unificação da linguagem e
orientações seguidas por esses especialistas.
HF335
Teoria do Estado
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: O estado como expressão da natureza e como
instituição para realização da condição humana. O estado
como manifestação histórica de um projeto divino. O estado
como produto dos Homens pactos de associação e pactos
de governo. O estado como expressão de uma sociedade
de classes.
HF341
Ética e Política
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A partir de uma caracterização das relações entre
ética e política na obra de Maquiavel, o curso examinará as
contribuições de Max Weber, L. Trotsky, Merleau-Ponty e
Hanna Arendt ao tema, dando especial atenção: 1) ao papel
da violência na definição dessas relações; 2) ao problema
de terror estatal nos sistemas políticos burocratizados.
HF352
História do Pensamento Político
52
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: O curso abordará um ou alguns dos grandes autores do Pensamento Político, seja privilegiando a interpretação e análise de texto das obras canônicas, seja pondo
em primeiro plano o exame e a discussão dos temas presentes em um ou mais autores ou épocas da História do
Pensamento Político.
HF500
Estágio Docente I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio
Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regularmente matriculados em cursos de Doutorado da Unicamp,
no exercício de atividade de docência plena, abrangendo
planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas
de graduação.
HF501
Estágio Docente II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de
Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de
Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou correção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas
práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão
de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham
sido explicitadas no Projeto de Participação no PED.
HF611
Temas de Filosofia do Direito I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: Análise de uma ou mais teorias acerca do Direito Direito Natural, Jurisprudência Histórica, Positivismo Jurídico, Escola Sociológica e Escola Realista - procurará examinar as relações que tais doutrinas estabelecem com o
pensamento político. Especial atenção será dada ao pensamento jurídico norte-americano: Holmes, Pound, Cardozo,
Frankfurter, Frank, etc.
HF612
Temas de Filosofia do Direito II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A separação entre Direito e Religião: Boudin e a
doutrina da sabedoria. O direito como ordem constitucional
baseada no consenso: Richard Hooker. A vontade do soberano como fonte do direito: Hoobes. O poder constituinte
como fonte legitimadora do direito: Locke. O curso examinará as diferentes concepções de autoridade e obrigação
política que derivam de tais teorias do direito.
HF693
História da Filosofia Antiga I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF694
História da Filosofia Antiga II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF695
História da Filosofia Medieval I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF696
História da Filosofia Medieval II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF697
História da Filosofia Moderna I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF698
História da Filosofia Moderna II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF699
História da Filosofia Contemporânea I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF700
História da Filosofia Contemporânea II
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
HF701
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Antiga I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF702
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Antiga II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF710
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Medieval I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF712
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Medieval II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF720
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Moderna I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF722
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Moderna II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF730
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Contemporânea I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF732
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Contemporânea II
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF740
Tópicos Especiais de Filosofia Política I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF741
Tópicos Especiais de Filosofia Política II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
HF760
Tópicos Especiais de Ética I
T:60 E:0 L:0 S:60 I:60 C:12 P:3
Ementa: A ser definida.
HF761
Tópicos Especiais de Ética II
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
HF800
Dissertação de Mestrado em Filosofia
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:60 P:3
HF900
Tese de Doutorado em Filosofia
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:180 P:3
HF910
Seminário de Programa I
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: A ser definida.
HF911
Seminário do Programa II
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: A ser definida.
HF912
Seminário do Programa III
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: A ser definida.
HF913
Seminário do Programa IV
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: A ser definida.
HF920
Leitura e Estudo Dirigido I
IFCH
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
HF921
Leitura e Estudo Dirigido II
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
HF922
Leitura e Estudo Dirigido III
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
HF927
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Antiga III
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
HF930
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Medieval III
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
HF933
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Moderna III
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
HF936
Tópicos Especiais de História da Filosofia
Contemporânea III
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
HF939
Seminário de Orientação em História da
Filosofia Antiga I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF940
Seminário de Orientação em História da
Filosofia Antiga II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF941
Seminário de Orientação em História da
Filosofia Medieval I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF942
Seminário de Orientação em História da
Filosofia Medieval II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF943
Seminário de Orientação em História da
Filosofia Moderna I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
53
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
HF944
Seminário de Orientação em História da
Filosofia Moderna II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF945
Seminário de Orientação em História da
Filosofia Contemporânea I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF946
Seminário de Orientação em História da
Filosofia Contemporânea II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Obs.: Disciplina reservada pelo orientador para seus orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos que
não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF947
Seminário de Orientação em História da
Filosofia da Natureza I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF948
Seminário de Orientação em História da
Filosofia da Natureza II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF949
Seminário de Orientação em Empirismo
Clássico e Contemporâneo I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF950
Seminário de Orientação em Empirismo
Clássico e Contemporâneo II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF951
Seminário de Orientação em Filosofia da
Linguagem e do Conhecimento I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
54
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF952
Seminário de Orientação em Filosofia da
Linguagem e do Conhecimento II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF953
Seminário de Orientação em Marx e a Tradição Dialética I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF954
Seminário de Orientação em Marx e a Tradição Dialética II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF955
Seminário de Orientação em Filosofia da
Psicologia e da Psicanálise I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF956
Seminário de Orientação em Filosofia da
Psicologia e da Psicanálise II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF957
Seminário de Orientação em Teoria do Direito de Estado e da Democracia I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF958
Seminário de Orientação em Teoria do Direito do Estado e da Democracia II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF959
Seminário de Orientação em Lógicas não
Clássicas I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF960
Seminário de Orientação em Lógicas não
Clássicas II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF961
Seminário de Orientação em Lógicas não
Clássicas III
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF962
Seminário de Orientação em Semânticas
Formais I
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF963
Seminário de Orientação em Semânticas
Formais II
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HF964
Seminário de Orientação em Semânticas
Formais III
T:30 E:0 L:0 S:60 I:0 C:6 P:3
Ementa: A ser definida.
Bibliografia: Disciplina reservada pelo orientador para seus
orientados. Excepcionalmente, mediante autorização do
orientador e do coordenador, poderão ser admitidos alunos
que não estejam, sob orientação do responsável pela disciplina.
HH070
Leituras Dirigidas I
T:0 E:0 L:0 S:0 I:120 C:8 P:3
Ementa: Leituras sobre temas relacionados à tese de doutorado, realizadas sob a direção do orientador.
HH071
Leituras Dirigidas II
T:0 E:0 L:0 S:0 I:120 C:8 P:3
Pré-Req.: HH070
Ementa: Leituras sobre temas relacionados à tese de doutorado, realizadas sob a direção do orientador.
HH072
Leituras Dirigidas III
IFCH
T:0 E:0 L:0 S:0 I:120 C:8 P:3
Pré-Req.: HH070 HH071
Ementa: Leituras sobre temas relacionados à tese de doutorado, realizadas sob a direção do orientador.
HH073
Leituras Dirigidas IV
T:0 E:0 L:0 S:0 I:120 C:8 P:3
Pré-Req.: HH070 HH071 HH072
Ementa: Leituras sobre temas relacionados à tese de doutorado, realizadas sob a direção do orientador.
HH172
Tópicos em Teoria da História I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Estudo das principais vertentes teóricas da historiografia nacional e internacional relativas à área de História.
HH173
Tópicos em Teoria da História II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Estudo das principais vertentes teóricas da historiografia nacional e internacional relativas à área de História.
HH197
Seminário de Linha de Pesquisa I
T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3
Ementa: Introdução a fontes e métodos de pesquisa; discussões programadas da historiografia e de projetos individuais de professores e alunos; turmas separadas para cada
linha de pesquisa.
HH198
Seminário de Linha de Pesquisa II
T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3
Ementa: Introdução a fontes e métodos de pesquisa; discussões programadas da historiografia e de projetos individuais de professores e alunos; turmas separadas para cada
linha de pesquisa.
HH199
Seminário de Linha de Pesquisa III
T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3
Ementa: Introdução a fontes e métodos de pesquisa; discussões programadas da historiografia e de projetos individuais de professores e alunos; turmas separadas para cada
linha de pesquisa.
HH200
Seminário de Linha de Pesquisa IV
T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3
Ementa: Introdução a fontes e métodos de pesquisa; discussões programadas da historiografia e de projetos individuais de professores e alunos; turmas separadas para cada
linha de pesquisa.
HH240
Seminário de Grupo Temático I
T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3
Ementa: Discussões programadas de historiografia, métodos e fontes em torno de temas que atualmente estão
sendo pesquisados em uma ou mais linhas de pesquisa.
HH241
Seminário de Grupo Temático II
T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3
Ementa: Discussões programadas de historiografia, métodos e fontes em torno de temas que atualmente estão
sendo pesquisados em uma ou mais linhas de pesquisa.
HH242
Seminário de Grupo Temático III
T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3
Ementa: Discussões programadas de historiografia, métodos e fontes em torno de temas que atualmente estão
sendo pesquisados em uma ou mais linhas de pesquisa.
HH243
Seminário de Grupo Temático IV
T:30 E:0 L:30 S:30 I:30 C:8 P:3
Ementa: Discussões programadas de historiografia, métodos e fontes em torno de temas que atualmente estão
sendo pesquisados em uma ou mais linhas de pesquisa.
HH354
Tópicos Especiais em História I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa.
55
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
HH355
Tópicos Especiais em História II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa.
HH356
Tópicos Especiais em História III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa.
HH357
Tópicos Especiais em História IV
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa.
HH358
Tópicos Especiais em História V
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa.
HH359
Tópicos Especiais em História VI
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa.
HH360
Tópicos Especiais em História VII
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa.
HH361
Tópicos Especiais em História VIII
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa.
HH362
Tópicos Especiais em História IX
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa.
HH363
Tópicos Especiais em História X
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa.
HH364
Tópicos Especiais em História XI
T:60 E:0 L:0 S:0 I:60 C:8 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no Programa.
HH499
Estágio Docente I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio
Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regularmente matriculados em cursos de Doutorado da Unicamp,
no exercício de atividade de docência plena, abrangendo
planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas
de graduação.
HH500
Estágio Docente II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de
Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de
Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou correção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas
práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão
de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham
sido explicitadas no Projeto de Participação no PED.
HH589
Dissertação de Mestrado em História
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:56 P:3
HH700
Tese de Doutorado em História
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:112 P:3
Pré-Req.: HH070 HH071 HH072 HH073
HS018
História Indígena e do Indigenismo
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
56
Ementa: Teoria e método na história indígena. Uso de fontes escritas e orais. Historiografia do indigenismo brasileiro.
HS019
Etnologia Sul-Americana
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Estudo comparativo da etnografia das sociedades
indígenas sul-americanas. Teoria e método. Revisão dos
debates clássicos e recentes.
HS035
Sociologia da Cultura III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: No mundo contemporâneo a problemática da técnica adquiriu uma dimensão cada vez mais importante. Já
não se trata apenas da tecnologia como instrumento da produção material de objetivos, algo relativo ao mundo da fábrica, como o foi no século XIX após a Revolução Industrial,
mas da técnica como elemento da vida cotidiana, dimensão
constitutiva dos meios de comunicação e do processo de
mundialização da cultura. Um exemplo: como ela transforma
nossos conceitos de espaço e tempo. Entretanto, toda a
discussão sobre a técnica vem marcada por perspectivas
antagônicas, oscilando da "denuncia" à "apologia" dos
meios tecnológicos. Este curso será uma reflexão sobre a
técnica ressaltando sua relação com a sociedade e particularmente o mundo da reflexão sobre a técnica ressaltando
sua relação com a sociedade e particularmente o mundo da
cultura. Serão abordadas visões da história e da técnica, os
diagnósticos relativos (negativos ou positivos) sobre algumas invenções tecnológicas, o debate sobre a técnica , os
diagnósticos relativos (negativos ou positivos) sobre algumas invenções e tecnológicas, o debate sobre a técnica
como "desumanizadora" das relações sociais, e por fim
suas implicações na constituição de uma cultura
mundializada.
HS054
Sociologia Urbana
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Este final de século coloca novos desafios aos
cientistas sociais, em especial aos estudiosos da questão
urbana. Os processos recentes de reestruturação produtiva
traduzem-se em fortes impactos territoriais alterando a hierarquia urbana em nível local, regional e mundial; as
cidades passam a compor dinâmicas regionais (inter e intraregionais) e internacionais específicas; a velocidade das
transformações tecnológicas impõe mudanças nos setores
econômicos, particularmente no financeiro e de serviços,
implicando na competitividade entre os espaços urbanos,
com alterações no papel das metrópoles nacionais; a
crescente globalização das atividades econômicas é
marcada por um mundo cada vez mais desigual e
fragmentado, onde a pobreza urbana passa a ser cenário
de todas as cidades, em especial das metrópoles, em
âmbito internacional. O curso procurará abranger esses
aspectos gerais, enfatizando o recente processo de
urbanização no caso brasileiro e suas implicações na
configuração da rede de cidades. Procurar-se-á também
apresentar as principais medidas demográficas (grau de
urbanização, taxas de crescimento demográfico da
população urbana, tamanho de cidades, entre outras), bem
como fontes de dados para o estudo da urbanização
(censos demográficos, censos industriais e de serviços,
PNADs).
HS055
Sociologia das Instituições Pedagógicas
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Educação como processo de socialização. Aspectos econômicos e sociais da educação. Educação e desenvolvimento. Educação e ideologia. Estado, sociedade e
educação. Instituições pedagógicas e controle social.
HS057
Métodos de Investigação Social
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Ementa: A partir de uma breve abordagem dos principais
paradigmas que conduzem o pensar e a prática sociológica,
vamos examinar o "modo de pensamento sociológico em
ato" como sugere Patrick Champagne (1998). Para trilhar
este caminho, a primeira tarefa será localizar o nosso objeto
e discutir a questão da objetividade científica. A segunda tarefa será aprender a lidar com a(s) teorias, já que fatos isolados não falam por si mesmos. A terceira tarefa será
aprender a lidar com os dados empíricos que precisam ser
buscados e analisados (e para isso apresentaremos técnicas específicas). Finalmente abriremos uma discussão sobre a realidade atual da prática e da pesquisa sociológica.
HS064
História Social da Agricultura
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Esta disciplina deverá permitir ao aluno a sistematização do conhecimento geral ou específico sobre períodos
e temas da História Social Brasileira, no que se refere à
agricultura, às classes agrárias e ao meio rural.
HS065
Antropologia da África Contemporânea
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Numa primeira etapa, os contextos africanos clássicos serão incorporados na discussão como aqueles decisivos para a própria elaboração de conceitos que, em
grande medida, nortearam os rumos iniciais da antropologia
moderna. Será em torno de monografias africanistas que se
centraram em torno do poder e das instituições comprometidas com sua criação e reprodução que pretendemos elaborar a seguinte questão: pode a África contemporânea, a partir de abordagens etnográficas, abrir-nos novas portas para
refletir em torno do poder? A articulação entre diferentes
formas de poder "tradicional" e o Estado colonial - francês,
britânico e português - será a porta de entrada para pensarmos a dinâmica específica suposta na construção do
Estado pós-colonial na África subsaariana. A dimensão simbólica do poder, suas transformações no processo de construção de um Estado que se quer nacional e suas relações
com esferas cruciais atuantes no cotidiano africano contemporâneo - relações de parentesco, feitiçaria, ciclos de acusação e vingança, doença, diversidade, "passado colonial"
etc. - constituirão o eixo a nortear os distintos itens desta
disciplina. A análise da guerra e do pós-guerra em contextos
africanos tais como a região dos Grandes Lagos (Congo,
Ruanda, Burundi, Tanzânia) ou África Austral (Moçambique,
África do Sul) procurará discutir o potencial de uma antropologia disposta a enfrentar múltiplas dimensões
geralmente estranhas a uma abordagem etnográfica
clássica. Ao longo da disciplina, procurar-se-á rever
oposições geralmente associadas a uma análise de
contextos africanos contemporâneos, tais como tradição e
modernidade, colonial e pós-colonial, rural e urbano, etc.
HS066
Informática, Organizações, Cultura e Sociedade
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: As organizações complexas encontram-se no centro dos processos de profunda mudança tecnológica, econômica, social, cultural e política que estão se produzindo
em escala mundial. O curso examinará processos de informatização de organizações complexas tanto do ponto de
vista das ciências da computação quanto das ciências sociais. O objetivo é produzir uma compreensão em mesmo
tempo interdisciplinar e crítica de dimensões importantes
das mudanças em curso.
HS067
Mídia, Cultura e Política
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Esta disciplina tem por objetivo estudar as relações que se estabeleceram historicamente entre as diversas mídias modernas e as esferas da cultura e da política
das sociedades industriais, bem como o impacto das novas
IFCH
mídias na reconfiguração da experiência social contemporânea, na desconstrução das hierarquias culturais modernas e
na construção de novas modalidades de hegemonia política.
HS068
Psicanálise e Cultura
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Discutiremos a emergência do projeto e a crítica
da modernidade, a partir de um vértice particular: a crítica
do sujeito moderno. É exatamente aí que entra a Psicanálise. O projeto moderno produziu uma das "figuras da razão": a razão legislativa e com ela uma possibilidade de conhecer cientificamente. Como afirma Zygmunt Bauman "a
existência é moderna por que é produzida" e é produzida
como uma idéia da razão, geometricamente. Desconstruindo o sujeito moderno com ajuda da Psicanálise - a
partir da noção do inconsciente: reprimido, da espécie,
coletiva - razão legislativa, ciência e artifício são
redimensionados. Essa discussão nos permitirá recolocar
uma das questões fundamentais hoje para a Psicanálise e
também para importantes críticos da modernidade: "O que
significa pensar?".
HS069
Leituras Dirigidas em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades
Contemporâneas I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS070
Leituras Dirigidas em Transformações Sociais e Processos Políticos nas Sociedades
Contemporâneas II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS080
Tópicos Avançados em Transformações
Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS081
Tópicos Avançados em Transformações
Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS082
Tópicos Avançados em Transformações
Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas III
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS083
Tópicos Avançados em Transformações
Sociais e Processos Políticos nas Sociedades Contemporâneas IV
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS106
Antropologia da Religião
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso pretende discutir como a religião veio a se
constituir em área de investigação e os principais enfoques
com que a Antropologia a tem tratado. Serão enfatizadas as
relações entre cultura e religião e privilegiados os estudos
sobre o universo religioso brasileiro.
HS114
Mito, Rito e Simbolismo
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Produção e manipulação de símbolos no contexto
da vida social. Problemas teóricos e metodológicos na decifração de mitos e ritos.
HS119
Tópicos Especiais em Antropologia I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:1
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no programa.
57
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
HS120
Tópicos Especiais em Antropologia II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:1
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no programa.
HS123
Tópicos Especiais em Antropologia III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no programa.
HS124
Tópicos Especiais em Antropologia IV
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:2
Ementa: Conteúdo a ser definido em função do andamento
das pesquisas que estão sendo realizadas no programa.
HS127
Leitura Dirigida para Antropologia Social I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:1
Ementa: Programa de leituras e redação de ensaios sob a
responsabilidade do Orientador de Dissertação. Sem conteúdo pré-determinado.
HS128
Leitura Dirigida para Antropologia Social II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:2
Ementa: Programa de leituras e redação de ensaios, sob a
responsabilidade do Orientador de Dissertação. Sem conteúdo pré-determinado.
HS131
Teorias de Gênero I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Uma leitura do debate sobre as formas que a família vem assumindo em várias sociedades ao longo do
tempo.
Bibliografia: A obra básica de referência é P. Laslett e R.
Wall, 1972, Household and Family in past Time, Cambridge
University Press.
HS132
Teorias de Gênero II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Assim como a discussão sobre "papéis sexuais"
foi importante nas décadas de 60 e 70, nos anos 80 a discussão sobre a situação de mulheres e homens na família e
na sociedade se apóia sobre a noção de gênero.
Bibliografia: A obra de referência aqui é J. Scott, 1988,
Gender and the Politics of History, Columbia University
Press, mas ver também M. Strathern, 1988, The gender of
gift, University of California Press.
HS150
Sociologia Brasileira
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso pretende discutir a produção sociológica
brasileira a partir de um conjunto de temas relacionados diretamente à formação nacional. Referido a algumas obras
consideradas fundamentais o debate desenvolver-se-á em
duas direções primeiramente, procurando compreender as
relações existentes entre idéias, sociedade e história; de
outro, abordando os temas que nuclearizam as reflexões escravismo, questão nacional, atraso, crise. Privilegiando a
denominada escola sociológica de São Paulo procurará reconstruir os diálogos empreendidos por Florestan Fernandes e seu grupo de pesquisadores com diferentes tradições
do pensamento brasileiro. Buscará mostrar como o método
e as categorias centrais desse pensamento reproduzem-se
em várias reflexões contemporâneas. O desenvolvimento do
mesmo dar-se-á a partir de aulas expositivas e seminários.
HS166
Sociologia do Trabalho I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso versará sobre a relação entre trabalho e
sociedade e seu ponto de partida será o debate contemporâneo a respeito da crise do trabalho. A partir desse debate,
para o qual já há uma razoável literatura, produzida principalmente nas últimas três décadas, o curso abordará temas
como desemprego, direito ao trabalho, tempo de trabalho,
valor trabalho e trabalho imaterial. O curso discutirá também
algumas expressões como 'metamorfose do trabalho', 'crise
58
do trabalho', 'futuro do trabalho', 'fim do trabalho', que aparecem nos títulos de muitas publicações contemporâneas. O
objetivo geral do curso é, a partir de uma sistematização
desse debate, conseguir aprofundar a compreensão da relação entre trabalho e sociedade no contexto contemporâneo.
HS181
Organização Social e Parentesco
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Esta disciplina tem por objetivo uma reflexão sistemática sobre os diferentes modelos propostos na antropologia sobre organização social e parentesco.
HS182
Etnografia e Sociedades Contemporâneas
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Este curso pretende discutir questões teóricas e
metodológicas postas à antropologia quando esta passa a
pesquisar sociedades distintas daquelas que constituíram
seu "objeto" clássico. Também será discutida a própria contribuição da antropologia, e de sua tradição etnográfica,
para pensar criticamente a noção de sociedades modernas.
HS183
Cultura e Natureza
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Foco sobre relações homem/ambiente, mediatizadas pelo fator cultural; aproximações entre a Antropologia
Social e a Ecologia; análise de situações específicas de
transformações provocadas do meio-ambiente e suas repercussões sobre a vida e as relações de trabalho em diferentes segmentos de populações rurais e urbanas.
HS184
Antropologia nas Cidades
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Crítica das noções de "sistema urbano", "meio urbano", "cultura urbana" enquanto constitutivos de um campo
teórico específico para tratar do "urbano". Ênfase à questão
da organização da vida social e da produção cultural nas cidades brasileiras.
HS185
Antropologia das Populações Rurais
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Abordagem antropológica das relações sociais e
simbólicas de modos de vida e sistemas de produção agrária. Posição das comunidades rurais nas sociedades complexas. Análise interna dos diferentes tipos de
comunidades, grupos e categorias agrárias. Relações entre
o homem e o meio-ambiente.
HS186
Estudos de Família e Gênero
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Neste curso pretende-se discutir o tratamento
clássico da antropologia relativa à algumas diferenças
HS187
Diferenças e Identidades
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Neste curso pretende-se discutir o tratamento
clássico da antropologia relativa à algumas diferenças
(sexuais, raciais, étnicas, etárias), bem como os deslocamentos
teóricos
nas
discussões
contemporâneas
(etnicidades, gênero, identidades e outros).
HS188
Cultura e Poder
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A disciplina focaliza na metodologia e técnica da
pesquisa antropológica, avaliando diversas abordagens à
análise sócio-cultural e a sua utilidade em diferentes contextos.
HS189
História da Antropologia
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Ementa a ser definida
HS190
Antropologia da África Contemporânea
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Ementa a ser definida
HS191
Antropologia dos Grupos Etários
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A tradição antropológica no tratamento das
categorias, grupos e classes de idade é combinada com o
estudo das mudanças no modo pelo qual a vida e
periodizada e a experiência etária é vivida por grupos
sociais distintos nos segmentos mais jovens e mais velhos
da população. Entendendo as idades como formas de
classificação e hierarquização do mundo, o estudo das
gerações está centrado na análise das relações de poder e
dos espaços abertos para práticas sociais específicas,
particularmente, no âmbito do que tem sido considerado
como o reino da intimidade, do privado e da família e no que
diz respeito à produção no campo científico, à esfera da
justiça e às políticas públicas que pressupõem a
solidariedade ou visam a coibir a violência entre gerações.
HS192
Etnografia do Capitalismo
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Há muito tempo, novas formas de fazer etnografia
clássica e novas maneiras de nomear esta atitude inovadora
é rotina na Antropologia. Por exemplo, um título como
"antropologia da razão" é uma denominação atrativa, porém
é tão polissêmica e ampla que só pode ser "conhecida"
após conhecer a obra que dela trata, no caso Paul Rabinow.
Antropologia do capitalismo é uma disciplina que se inspira
nesse mesmo desafio: levar o método e as técnicas da etnografia clássica, as descrições e as interpretações dos fatos sociais, para/em locais até agora minimizados pela disciplina. No caso da "razão" se trata, basicamente, de descrever-descobrir o processo social da formação da categoria
"epistemologia". No caso da disciplina etnografia do capitalismo (deveria ser acrescentado brasileiro), trata-se de descrever-descobrir a categoria organização. Como no primeiro
caso, a organização é um conceito polissêmico e, conseqüentemente se refere a diversos fatos e processos sociais
concretos. No capitalismo, as organizações empresariais
tem uma relação "epistemológica" teve no século 18-19 na
Europa. A hipótese em discussão nesta disciplina é: será
que eles pautam o tipo de comportamento de "outras", palavra cara para a Antropologia, outras organizações, como as
educativas, da saúde e assim por diante. Então, assim a
disciplina pensa instruir e discutir as descobertas etnográficas feitas nas organizações empresariais e, o mais importante, discutir "se como estas organizações empresariais
pautam as outras, até as mais aparentemente distantes
como as ONG's, os sindicatos os postos de atendimento de
saúde ou as clínicas de reprodução assistida, etc. Portanto,
juntaria epistemologia com etnografia que, mesmos os esforços de Rabinaw e muitos outros ainda faltam discutir.
HS193
Nação e Nacionalismo
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Ementa a ser definida
HS194
Prática e Pesquisa
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Ementa a ser definida
HS195
Debates Antropológicos Contemporâneos I
T:60 E:0 L:45 S:45 I:30 C:12 P:3
Ementa: A disciplina apresenta uma série de debates na
Antropologia contemporânea, analisando as perspectivas de
diversas escolas, as questões levantadas por elas, e os paradigmas mais importantes da área atualmente. Ênfase será
dada na relevância desses debates para as Ciências
Sociais em geral.
HS196
Debates Antropológicos Contemporâneos II
T:60 E:0 L:45 S:45 I:30 C:12 P:3
Ementa: A seqüência de Debates I, esta disciplina continua
a discussão sobre as escolas, perspectivas e paradigmas
na Antropologia contemporânea, com ênfase na relevância
desses debates para as Ciências Sociais.
IFCH
HS197
Seminário de Pesquisa I
T:60 E:0 L:45 S:45 I:30 C:12 P:3
Ementa: Este curso visa discutir uma bibliografia básica referente aos métodos e técnicas de pesquisa antropológica,
e propiciar um espaço para os alunos discutirem e aprimorarem seus projetos de dissertação.
HS198
Seminário de Pesquisa II
T:60 E:0 L:45 S:45 I:30 C:12 P:3
Ementa: Este curso visa discutir uma bibliografia básica referente aos métodos e técnicas de pesquisa antropológica,
e propiciar um espaço para os alunos discutirem e aprimorarem seus projetos de tese.
HS200
Dissertação de Mestrado em Antropologia
Social
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:72 P:3
Ementa: Desenvolvimento da Tes pesquisa bibliográfica.
Coleta de dados e informações, processamento e análise,
redação preliminar, discussões e orientação, redação definitiva.
HS250
Análise Interdisciplinar dos Estudos do
Trabalho
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Cinco disciplinas que constituem uma área conhecida como þestudos do trabalhoÞ refletem sobre o comportamento do trabalhador no local de trabalho serão analisadas ao longo do curso: Engenharia, Medicina, Psicologia,
Ergonomia e Sociologia. Esta disciplinas tentam explicar fenômenos tão diversos quanto produtividade, satisfação,
cansaço, greves, absenteísmo, etc. Os conhecimentos e reflexões dessas disciplinas integram áreas de conhecimento
aplicado como þadministração de empresasÞ ou na
"administração pública". Uma reflexão crítica sobre essas
disciplinas torna-se necessária para qualquer tentativa de
construir imagens alternativas sobre o gerenciamento de
trabalho.
HS256
Economia e Sociedade à Luz do Processo
Histórico
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O materialismo histórico e o lugar da teoria na
análise do processo histórico. Modo de produção, luta de
classes, consciência de classe e o determinismo
econômico.
HS259
Dissertação de Mestrado em Sociologia
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:84 P:3
Ementa: Desenvolvimento da tes pesquisa bibliográfica.
Coleta de dados e informações, processamento e análise,
redação preliminar, discussões e orientação, redação definitiva.
HS300
Estágio Docente I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio
Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regularmente matriculados em cursos de Doutorado da Unicamp,
no exercício de atividade de docência plena, abrangendo
planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas
de graduação.
HS301
Estágio Docente II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de
Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de
Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou correção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas
práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão
de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham
sido explicitadas no Projeto de Participação no PED.
59
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
HS341
Seminário de Tese
T:0 E:0 L:0 S:60 I:120 C:12 P:3
Ementa: Leituras e seminários voltados para os problemas
da dissertação de mestrado.
HS359
Economia e Sociedade - A Crítica Economia Política
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: As transformações sociais e o pensamento científico e político. A constituição da Economia Política, sua
visão de mundo e sua proposta política. Economia, História
e Ciências Sociais.
HS360
Teoria Sociológica I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O presente curso parte do princípio que as categorias e os temas das Ciências Sociais são marcados pela
história. Ele visa discutir a questão da reflexão teórica
diante das transformações do mundo contemporâneo. Para
apreender essas mudanças serão tratados temas clássicos
das Ciências Sociais, contrastando-os com os debates que
tem se desenvolvido nos últimos anos. A estratégia do curso
será cotejar as perspectivas clássicas com textos atuais. Os
temas escolhidos para reflexão são: nação, indivíduo, tradição/modernidade, religião, progresso, oriente/ocidente.
Como pano de fundo dessas transformações encontra-se a
problemática da globalização e da mundialização da cultura.
HS361
Seminário de Dissertação I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS362
Seminário de Dissertação II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS363
Seminário de Dissertação III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS364
Teoria Sociológica Clássica I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O objeto central do curso é a sociologia de
Durkheim e, por esta razão, tem como base alguns de seus
escritos principais. O curso tem três unidades básicas. A
primeira consiste em uma introdução geral, dedicada ao
surgimento e à consolidação da sociologia enquanto disciplina. A segunda e principal unidade do curso concentra-se
na leitura e discussão de livros como A divisão do trabalho
social, As regras do método sociológico, O suicídio e As
formas elementares de vida religiosa, além de outros. A terceira e última unidade trata da influência da sociologia de
Durkheim e de sua relevância para o debate contemporâneo.
HS365
Teoria Sociológica Clássica II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Nesta disciplina, estudaremos alguns aspectos da
obra de Karl Marx (1818-1883) que consideramos fundamentais para a formação do pensamento sociológico. Centraremos nossas análises na leitura do livro I d' O Capital,
onde Marx apresenta sua crítica imanente da sociedade
burguesa. Estudaremos também outros escritos de Marx
sobre a denominada concepção materialista da história ou
materialismo histórico.
HS366
Teoria Sociológica Clássica III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Apresentar aos estudantes aspectos da metodologia e da teoria social de Max Weber (1864-1920) através da
leitura sistemática de textos do sociólogo alemão. O estudo
dos objetos e conceitos weberianos centrar-se-á na análise
da história evolutiva do racionalismo ocidental realizada por
este autor clássico da sociologia. Sua tese sobre o
60
paradoxo da racionalização, onde o desencantamento do
mundo converte-se na jaula de ferro da burocratização da
vida, será a principal referência do curso.
HS367
Teoria Sociológica Contemporânea I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso tem como objetivo discutir as principais
correntes teóricas que dominaram o pensamento sociológico desde a década de 1930. O curso será divido em duas
partes e enfatizará a reapropriação crítica de formulações e
temas da sociologia clássica por autores contemporâneos.
A primeira parte compreenderá o período entre as décadas
de 1930 e 1960 e lidará com as seguintes correntes
teóricas:
Neo-funcionalismo
(Parsons),
Sociologia
Fenomenológica (Schütz), Interacionismo Simbólico (Mead,
Blumer e Goffman) e Teoria Crítica (Horkheimer, Adorno e
Marcuse), a partir de um constante diálogo com as
formulações anteriores. A segunda parte será dedicada aos
desenvolvimentos teóricos mais recentes e discutirá
trabalhos de autores como Habermas, Giddens, Foucault,
Elster, Elias, Bourdieu e Touraine.
HS368
Teoria Sociológica Contemporânea II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso pretende ser uma introdução à teoria crítica. A expressão teoria crítica no sentido aqui utilizado refere-se especificamente àquela tradição teórica associada
aos nomes de intelectuais como Max Horkheimer, Theodor
W. Adorno, Herbert Marcuse e Jürgen Habermas, entre outros. Iniciada no Instituto de Pesquisa Social, de Frankfurt,
na Alemanha, nos anos 1920, essa tradição teórica tornouse uma das principais correntes de pensamento do século
XX e continua influente até hoje, como se pode ver na
grande quantidade de estudos a seu respeito em diversas
partes do mundo, inclusive no Brasil. O presente curso terá
como principal objetivo acompanhar, através da leitura de
alguns textos representativos de seus principais autores, os
desenvolvimentos teóricos dessa vertente de pensamento,
desde a fundação do Instituto até o presente. Para tanto,
serão enfatizadas as possíveis rupturas e/ou continuidades
entre as contribuições das diversas gerações desses intelectuais. Assim, além de textos de autores da chamada primeira geração como Horkheimer, Adorno e Marcuse, o
curso também contemplará trabalhos de autores da geração
intermediária como Jürgen Habermas, assim como de representantes mais recentes como Axel Honneth.
HS369
Marxismo e Sociedade I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Marx e a teoria social.
HS370
Marxismo e Sociedade II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso visa analisar alguns aspectos do pensamento de Lenin, notadamente os problemas do partido, do
Estado e da transição. Estas questões, que estão intimamente relacionadas entre si, concentram o essencial do
"leninismo". A partir de seu exame crítico, será possível
apreender o sentido e os limites do marxismo de Lenin.
HS371
Marxismo e Sociedade III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Pensamento social marxista no século XX.
HS372
Pensamento Social no Brasil I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso pretende discutir a produção sociológica
brasileira a partir de um conjunto de temas relacionados diretamente à formação nacional. Referido a algumas obras
consideradas fundamentais o debate enfocará a denominada escola sociológica de São Paulo reconstruindo os diálogos empreendidos por Florestan Fernandes e seu grupo
de pesquisadores com diferentes tradições do pensamento
brasileiro.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
HS373
Tópicos Especiais em Teoria Sociológica e
Pensamento Social I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS374
Tópicos Especiais em Teoria Sociológica e
Pensamento Social II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS375
Tópicos Especiais em Teoria Sociológica e
Pensamento Social III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS376
Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e
Pensamento Social I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS377
Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e
Pensamento Social II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS378
Estudos Dirigidos em Teoria Sociológica e
Pensamento Social III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS380
População e Sociedade
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Dado o caráter interdisciplinar da linha de
pesquisa Estudos de População , esta disciplina fornecerá
um panorama das questões populacionais mais relevantes
nos dias atuais, ressaltando, de uma perspectiva histórica, a
configuração dessas questões, sua comparabilidade na
situação de diversos países bem como suas implicações,
em um esforço de reflexão prospectiva. O objetivo principal
é sensibilizar e sintonizar os alunos com a problemática
geral do curso e suas especificidades, bem como
familiarizá-los com dados, informações e bibliografia
recentes, nacionais e internacionais. Estes objetivos
implicam em resgatar as principais tradições teóricas que
informam a problemática a ser estudada, oriundas de outras
disciplinas, especialmente da economia e das ciências
sociais. Parte-se do pressuposto de que a compreensão
das questões só é possível à luz dessas tradições.
HS381
População e Meio Ambiente
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O objetivo da disciplina é discutir alguns referenciais analíticos que tratam da ação social e dos conflitos nas
múltiplas relações possíveis entre a sociedade e os
recursos naturais. Através da contribuição das discussões
conceituais sobre movimentos sociais, conflitos sociais
contemporâneos, reflexões sobre ONGs, uso comunitário de
recursos pretende-se propiciar ao aluno elementos básicos
à elaboração de um modelo analítico adequado à
compreensão do sistema de relações sociais estabelecido
entre categorias diferenciadas de sujeitos e a natureza, em
sociedades
pós-industriais,
caracterizadas
pela
pulverização dos centros de poder, produção, consumo e
projetos sociais.
HS382
Sociologia da Tecnologia
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A proposta do curso é analisar com os estudantes
um ponto de ruptura importante que a biotecnologia torna
possível: a transformação da natureza humana, e não mais
apenas da natureza inanimada ou viva. Em nosso entendimento, esse é o ponto máximo do projeto de dominação
tecnológica da natureza pois a abertura de uma segunda linha de evolução da espécie humana (bem como das outras
espécies) tem implicações de alcance incalculável. Nos úl-
IFCH
timos anos um número crescente de autores tem manifestado preocupação com o futuro do homem enquanto espécie (e não só enquanto ser social) - fala-se em "perda do
humano" e até mesmo em "abolição do humano". Os objetivos do curso são, portanto, tornar os estudantes sensíveis a
essa problemática numa época que parece ter se rendido à
estratégia da "aceleração tecnológica total". Para tratar da
questão, o curso abordará os seguintes tópicos: 1. A tecnologia como intermediação entre o homem e a natureza
(arma, ferramenta, instrumento); 2. A tecnologia como concretização de processos abstratos e como abstração de
processos concretos; 3. Mudando de plano: do plano orgânico e mecânico para o plano molécula; 4. As tecnologias
de informação digital e genética; 5. A propriedade intelectual
como mecanismo de apropriação dos recursos digitais e genéticos da próxima revolução industrial (bioinformática); 6.
Implicações sócio-culturais e ambientais da bioinformática
(a criação de seres híbridos, cyborgs e symbionts; a criação
de um novo tipo de exclusão: os descartáveis); 7. A questão
dos riscos e das incertezas do experimento tecno-científico
contemporâneo; 8. Um novo tipo de dominação: biosocialidade e dominação tecno-científica; 9. A resistência ao processo de aceleração tecnológica, de exclusão sócio-cultural
e de ruptura do humano.
HS383
Teoria Social, Sociologia Ambiental, Interdisciplinaridade e Questão Ambiental
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A sociologia ambiental, enquanto produção científica e acadêmica, emergiu a reboque dos movimentos de
contestação social surgidos no início dos anos 1960 e da
constatação da situação emergencial de degradação dos
recursos naturais e do desenvolvimento do industrialismo. O
nascimento do movimento na década de 1960 surpreendeu
os sociólogos, que naquele momento não dispunham de um
corpo teórico ou tradição empírica que os guiasse em direção ao entendimento da relação entre sociedade e natureza. Os pioneiros da sociologia clássica (Durkheim, Marx e
Weber) tinham abordado a questão de modo tangencial;
além disso, apenas raramente surgiam trabalhos isolados,
sem, no entanto, promover uma acumulação considerável
de conhecimento que permitisse a criação de um campo
teórico. Existem várias hipóteses para o entendimento deste
processo. O presente curso deverá abordá-las de forma minuciosa. Entretanto, embora de forma diferenciada segundo
países, principalmente a partir dos anos 1960, grupos de
sociólogos começaram a dar importância à problemática
ambiental e perceber sua relevância e abrangência e este
tema passou a ocupar a agenda dos governos, organismos
internacionais, movimentos sociais e setores empresariais
em todo mundo. Tornou-se evidente que a questão ambiental não era apenas mais um modismo passageiro, nem
uma dramatização de militantes ou cientistas radicais. A sociologia ambiental assume então uma posição significativa
para estudar as divergências e conflitos sobre os diferentes
usos da natureza (entendida aqui em seu sentido mais amplo, ou seja, tanto o ambiente natural quanto o construído) e
as causas e a extensão dos problemas ambientais e os diversos atores envolvidos. Além disso, a Teoria Social Contemporânea também tem estudo e refletido sobre esta
questão. Neste sentido o curso pretende discutir esta produção intelectual que desde a década de 1970 até o presente momento vem problematizando a questão ambiental.
Propõe-se ainda introduzir uma discussão sobre interdisciplinaridade e a questão ambiental.
HS384
Tópicos Especiais em Mudanças Sociais:
Questões em Ambiente e Tecnologia e População I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
61
IFCH
HS385
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Tópicos Especiais em Mudanças Sociais:
Questões em Ambiente e Tecnologia e População II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS386
Tópicos Especiais em Mudanças Sociais:
Questões em Ambiente e Tecnologia e População III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS387
Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais:
Questões Ambientais, Tecnologia e População I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS388
Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais:
Questões Ambientais, Tecnologia e População II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS389
Estudos Dirigidos em Mudanças Sociais:
Questões Ambientais, Tecnologia e População III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS390
Cidadania e Direito I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Tema principal do curso: A questão dos direitos
fundamentais em uma perspectiva sociológica Parte Primeira: Direitos Fundamentais como construção política.
Conflito social e luta pelos direitos. Transformações na configuração liberal-clássica do Estado de direito. A emergência
dos Estados de Bem Estar Social. Novos processos de Legitimação democrática. A crise do Welfare State e a crise do
paradigma dos direitos. Crise de legitimação democrática.
Parte Segunda: Teorias normativas dos direitos. Direitos
fundamentais, conceituação e problemática. Objetivos principais. a) O curso procurará em um primeiro momento debater a constituição histórico sociológica da questão dos direitos. Para tanto se deverá examinar a construção de seu
campo problemático, retomando assim as principais polêmicas teóricas que lhe estiveram na origem; b) Em uma segunda fase serão examinadas algumas teorias normativas
contemporâneas sobre a questão dos Direitos Fundamentais.
HS391
Cidadania e Direito II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Os movimentos sociais contemporâneos constituem uma das principais vertentes temáticas da sociologia
brasileira contemporânea. O objetivo deste curso é analisar
algumas das obras mais representativas desta vasta produção teórica, contextualizando-as historicamente. O curso
será dado na forma de aulas expositivas e discussão em
grupos.
HS392
Sociologia do Trabalho III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso tem como objetivo discutir as transformações econômicas, sociais e políticas pelas quais passa a
sociedade contemporânea confrontando-as com as mudanças que estão ocorrendo no âmbito do trabalho, tanto nos
países de capitalismo maduro quanto naqueles em desenvolvimento. Tendo como pano de fundo o processo mais geral de globalização o curso analisará o impacto dessa dinâmica no mundo do trabalho. JUSTIFICATIVA: O processo
de globalização econômica estaria criando as condições
para um novo paradigma do trabalho. Além de levar a um
redimensionamento do papel e das funções do Estado no
62
mundo atual essas transformações na organização econômica implicam alterações na organização do trabalho na sociedade contemporânea levando, por extensão, a uma crise
sem precedentes do sindicalismo tanto nacional quanto internacionalmente. Essas alterações se caracterizam por
mudanças nas formas de gestão e organização da
produção levando, de alguma forma, a um aumento da
produtividade e competitividade das empresas e
ocasionando uma redução significativa no emprego
industrial. De outra parte, a redução setorial do emprego,
provocada pela absorção de novas tecnologias e novas
formas de organização do trabalho não é compensada, em
geral, pelo aumento da ocupação nos demais setores da
atividade econômica. Nesse sentido, ganha relevância a
discussão
e
reflexão
sobre
esses
fenômenos
contemporâneos e suas implicações para a realidade
brasileira.
HS393
Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura e
Sociedade I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS394
Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura e
Sociedade II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS395
Tópicos Especiais em Trabalho, Cultura e
Sociedade III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS396
Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura e
Sociedade I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS397
Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura e
Sociedade II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS398
Estudos Dirigidos em Trabalho, Cultura e
Sociedade III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS400
Tese de Doutorado em Sociologia
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:144 P:3
HS455
Economia e Sociedade: Teoria do Desenvolvimento
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: As principais correntes da Economia Política e a
constituição das teorias do desenvolvimento: a redução da
história ao desenvolvimento econômico e social. As teorias
do desenvolvimento na América Latina e no Brasil.
HS460
Teoria Sociológica II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:0
Ementa: O presente curso parte do princípio que as categorias e os temas das Ciências Sociais são marcados pela
história. Ele visa discutir a questão da reflexão teórica
diante das transformações do mundo contemporâneo . Para
apreender essas mudanças serão tratados temas clássicos
das Ciências Sociais, contrastando-os com os debates que
tem se desenvolvido nos últimos anos. A estratégia do
curso será cotejar as perspectivas clássicas com textos
atuais. Os temas escolhidos para reflexão são: nação,
indivíduo, tradição/modernidade, religião, progresso,
oriente/ocidente.
Como
pano
de
fundo
dessas
transformações encontra-se a problemática da globalização
e da mundialização da cultura.
HS461
Seminário de Tese I
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:0
Ementa: A critério do professor responsável.
HS462
Seminário de Tese II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:0
Ementa: A critério do professor responsável.
HS463
Seminário de Tese III
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:0
Ementa: A critério do professor responsável.
HS550
A Questão Agrária na Teoria Sociológica
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O programa propõe o conhecimento sistemático
da elaboração teórica da questão agrária, nas principais
correntes do pensamento sociológico.
HS600
Tese de Doutorado em Ciências Sociais
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:147 P:3
HS601
Tópicos Avançados em Estudos de População I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS602
Tópicos Avançados em Estudos de População II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS603
Leitura Dirigida em Estudos de População I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estudos independentes sob a direção de um professor de Pós-Graduação, visando o aprofundamento bibliográfico de assunto ligado ao projeto de Tese.
HS605
Leitura Dirigida em Sociedades Indígenas I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estudos independentes sob a direção de um professor de Pós-Graduação, visando o aprofundamento bibliográfico de assunto ligado ao projeto de Tese.
HS606
Leitura Dirigida em Sociedades Indígenas II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estudos independentes sob a direção de um professor de Pós-Graduação, visando o aprofundamento bibliográfico de assunto ligado ao projeto de Tese.
HS611
Seminário de Teoria Metodológica em
Ciências Sociais I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Este seminário é obrigatório a todos os doutorandos e desdobrado ao longo de 2 semestres, organizar-se-á
em torno da discussão de textos e temas considerados
clássicos nas diferentes áreas de Ciências Sociais
(Antropologia, Política e Sociologia), ou aqueles contemporâneos, mas suficientemente abrangentes de modo a permitir um aprofundamento de questões teóricas e metodológicas, com ênfase sobre as que enfocam o problema de unidade/parcelização de conhecimento em Ciências Sociais.
HS613
Seminário de Tese
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Este seminário organizar-se-á em torno da discussão dos projetos de Tese dos doutorandos, ênfase dada
aos problemas mais gerais, de corte teórico-metodológico,
enfrentado nas pesquisas individuais.
HS641
Mudanças Estado no Capitalismo Brasileiro
Recente
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Os fundamentos da propriedade territorial no Brasil. Latifúndio e formas institucionais do domínio patriarcal.
Surtos econômicos regionais e oligarquias rurais. Estrutura
agrária e economia urbana. Fatores demográficos e ecológicos na localização urbana. O impacto da urbanização.
IFCH
HS642
Estado e Economia no Capitalismo Contemporâneo
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Análise crítica das principais correntes teóricas
que, tendo como problema as questões colocadas pela relação Estado-Economia no Capitalismo de hoje, reelaboram
formulações teóricas no campo da Teoria do Estado. Na
perspectiva marxista, a ênfase será dada ao debate
Millibard Poulantzas, à "teoria da derivação" (alemães), às
teses do CME (Borcara e outros), a Poulantzas, O'Connor,
etc. Na perspectiva conservadora, a ênfase será parte nas
formulações de Shumpter.
HS643
Burocracia de Estado e Processos Decisórios
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: O curso tem duplo objetivo. De um lado, o estudo
das novas formas de expressão da burocracia no Estado de
hoje, colocados nos debates sob as formulações de Tecnoburocracia, Tecnocracia, Burguesia de Estado, etc. De outro, pretende examinar, de um ponto de vista crítico, a literatura anglo-saxã sobre processos decisórios, nas configurações estatais contemporâneas. Sob esta perspectiva, estarão englobados aí desde as questões de relação setores
burocráticos x interesses sociais (comparativos ou não).
HS645
Estado e Direito no Capitalismo
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A função do Direito no capitalismo: þreflexoÞ ou
condição de reprodução? A relação entre Direito e aparelho
de Estado burguês: o papel do Direito no funcionamento do
aparelho de Estado. O direito nas diferentes formas de Estado capitalista (democrático, ditatorial, fascista): a questão
do estado de direito. A questão da persistência do direito
burguês numa formação social socialista.
HS647
Análise de Políticas Governamentais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Abordagem das questões da natureza teórica e
metodológica envolvidos na análise política das políticas governamentais. Dar-se-á relevo particular às seguintes dimensões: a) o processo político e a diferenciação política do
governo; b) agências e autores envolvidos no processo de
formação de políticas governamentais; c) processo
decisório e d) as políticas governamentais como recurso do
poder.
HS648
Família, Parentesco e Papéis Sexuais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A família como objeto das diversas disciplinas, englobando desde as investigações sobre papéis sexuais até
análises comparativas sobre as diferentes formas sociais de
reprodução da espécie humana. História da família e da importância do papel político do parentesco tal como vem
sendo estudado pela História Social e pela Antropologia.
HS652
Elites, Liderança Intermediária Política:
Cultura Ideologia
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Análise comparativa e história dos processos de
formação e atuação de elites e lideranças em diversos tipos
de sociedade, tendo como contexto a interação dinâmica
entre economia política, cultura e ideologia.
HS653
Intermediária Política Processos Gestão da
Economia
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Intermediação política e os processos de gestão
da Economia. História analítica comparada dos processos
decisórios e de formação de políticos relevantes para a
gestão da economia moderna: com ênfase especial no desempenho e função dos técnicos, políticos profissionais e
63
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
empresários no sistema político e na definição de padrão de
ação governamental.
HS657
Estudos de População I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Objetivo: Fornecer ao aluno um panorama geral da
área de Estudos de População, envolvendo as diversas dimensões
que,
inter-relacionadas,
constituem
a
peculiaridade dessa área do conhecimento. Introdução:
Natureza e alcance do conhecimento demográfico. Análise
demográfica e estudos populacionais. Fontes de dados:
registros contínuos, censos, surveys, registro civil; a
situação no Brasil, qualidade do registro civil, PNAD,
ENDEF; outros países do Terceiro Mundo, INCAP,
MATLAB, PMF. Tendências históricas da mortalidade.
Diferenciais e determinantes. População e saúde.
Condições de vida no Brasil hoje. Mortalidade: medidas
básicas, taxas gerais e específicas, TMI, esperança de vida,
mortalidade proporcional, tábua de vida, técnica de
Bourgeois-Pichat. Tendências históricas da nupcialidade:
diferenciais e determinantes. Tendências históricas da
fecundidade. Família e reprodução. Instituições, ideologias
e mediações. Teorias explicativas. Taxas gerais e
específicas; medidas por corte e período, e seus problemas,
TFG, TFT, paridade, técnica de Henry.
HS658
Estudos de População II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Objetivo: Fornecer ao aluno um panorama geral da
área de Estudos de População, envolvendo as diversas dimensões
que,
inter-relacionadas,
constituem
a
peculiaridade dessa área do conhecimento. Conteúdo: em
continuação à disciplina anterior (Estudos de População I),
a segunda parte da seqüência deverá cobrir os seguintes
tópicos: movimentos populacionais: evolução histórica e
tendências recentes, migração e emprego. Técnicas de
mensuração dos movimentos migratórios; fontes de dados e
taxas específicas. Migrações e força de trabalho. Conceitos
de excedentes populacionais: dinâmica populacional e
dinâmica econômica: principais enfoques e sua avaliação
crítica.
HS660
Dinâmica População, Transformação Socioeconômica Condição de Vida
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Dinâmica Populacional, transformações socioeconômicas e condições de vida. Em continuidade ao panorama geral apresentado nas disciplinas HS657 e HS658,
esta disciplina pretende aprofundar o conhecimento do
aluno em termos de Estudos de População, na medida em
que considera o papel da população numa perspectiva histórica e teórica mais ampla.
HS664
História Social da Agricultura II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Esta disciplina deverá permitir ao aluno reflexão
aprofundada sobre períodos ou temas da História Social
Brasileira, no que se refere à agricultura, às classes
agrárias e ao meio rural.
HS665
A Questão Agrária nas Ciências Sociais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: O Programa propõe o conhecimento aprofundado
da elaboração teórica da questão agrária nas principais correntes do pensamento nas Ciências Sociais.
HS666
Raízes Rurais da Sociedade Brasileira I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Discutirá autores clássicos do Pensamento Social
Brasileiro, tais como Oliveira Vianna, Gilberto Freyre, Sérgio
Buarque de Holanda, Raimundo Faoro e outros, no que se
refere à formação da sociedade rural brasileira.
64
HS672
Análise Comparada dos Estudos de Trabalho
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Como pensar os acontecimentos no local de trabalho industrial? Essa questão é respondida por diversas
disciplinas que constituem uma área conhecida como þestudos de trabalhoÞ. Partindo de diferentes teorias do relacionamento do trabalhador com seu trabalho, as disciplinas
tentam explicar gêneros tão diversos quanto a produtividade, greves, absenteísmo, motivação, etc. Os conhecimentos e reflexões dessas disciplinas integram uma área de
conhecimento, prática conhecida como "administração de
empresas" e uma reflexão crítica sobre essas disciplinas
torna-se necessária para qualquer tentativa de construir
imagens de "modos alternativos" de gerência do trabalho.
Os estudos de reflexões, sobre o relacionamento do trabalhador com seu trabalho nasceram e cresceram em contextos diferentes, e concebem suas problemáticas de pontos
de vista diferentes. No decorrer do curso, examinaremos
cinco das disciplinas que reflitam sobre o comportamento do
trabalhador no local de trabalho: a) engenharia; b) medicina;
c) psicologia; d) ergonomia; e) sociologia.
HS682
Políticas Culturais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
HS683
Cultura e Participação Política
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
HS684
Indústria Cultural e Cultura de Massa
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
HS685
Teoria da Ideologia II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
HS686
Tópicos Avançados em Cultura e Política I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS687
Tópicos Avançados em Cultura e Política II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS688
Tópicos Avançados em Cultura e Política III
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS689
Tópicos Avançados em Cultura e Política IV
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS696
Estudos Comparados Sobre a Questão
Agrária
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Esta disciplina deverá se constituir como um esforço de reflexão sobre a experiência histórica ou sobre a
história do pensamento social referente à agricultura e à
questão agrária em diversas sociedades.
HS697
Sociedades Agrárias
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Esta disciplina está centrada no estudo das sociedades camponesas tradicionais: seu modo de vida, sua
forma de produzir, suas relações sociais.
HS698
Agricultura e Meio-Ambiente
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: O eixo desta disciplina está dado pela análise das
relações homem-natureza-sociedade, tendo como referência central o meio rural e a agricultura.
HS788
Raízes Rurais da Sociedade Brasileira
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Discute autores clássicos do pensamento social
brasileiro, tais como Oliveira Vianna, Gilberto Freyre, Sérgio
Buarque de Holanda, Raimundo Faoro e outos, no que se
refere à formação da sociedade rural brasileira.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
HS789
Sociologia da Cultura I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O curso abordará questões relativas ao audiovisual tomando como referência uma bibliografia recente francesa e norte- americana. Enfocaremos também o tema sob
a perspectiva da globalização. Serão utilizados também alguns autores em português.
HS800
Dissertação de Mestrado em Demografia
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:68 P:3
Ementa: Desenvolvimento da Dissertação: pesquisa bibliográfica, coletas de dados e informações, processamento e
análise, redação preliminar, discussões e orientação, redação definitiva.
HS812
Leitura Dirigida em Cultura e Política I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Programas de leituras e redação de ensaio sob a
responsabilidade do Orientador. Sem conteúdo pré-determinado.
HS813
Leitura Dirigida em Cultura e Política II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Programas de leituras e redação de ensaio sob a
responsabilidade do Orientador. Sem conteúdo pré-determinado.
HS814
História e Teorias da Antropologia I
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Estudo das Teorias antropológicas (vistas em sua
historicidade) através de autores, temas e questões relevantes no campo disciplinar, privilegiando o chamado período de formação.
HS816
História e Teorias da Antropologia II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Estudo das teorias antropológicas através de autores, temas e questões (vistas em sua historicidade) e que
situem os debates mais relevantes do que constituiria a antropologia contemporânea.
HS818
Antropologia no Brasil
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Pretende-se compreender a trajetória da Antropologia no Brasil, situando-a inclusive, em relação à formação
das Ciências Sociais no Brasil.
HS826
Leitura de Monografias
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Trata-se da leitura e discussão de monografias de
diferentes áreas empíricas, recortes teóricos e momentos
históricos e que permitem discutir como a Antropologia
constrói seus temas, questões e etnografia.
HS842
Sociologia do Trabalho II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: I.
OS
COMPLEXOS
TEÓRICOS
CONSTITUTIVOS DA CENTRALIDADE DO TRABALHO: a)
- O Trabalho como Protoforma da Atividade Humana: A
Dimensão Teleológica do Trabalho; b) - O Trabalho
Concreto e o Trabalho Abstrato; c) - O Trabalho na Ordem
do Capital: O Estranhamento/Alienação; II - O SISTEMA DE
METABOLISMO SOCIAL DO CAPITAL E SEU SISTEMA
DE MEDIAÇÃO: a) - As Mediações de Primeira e de
Segunda Ordem no Sistema de Metabolismo Social do
Capital; b) - A Lógica Destrutiva do Capital:
Incontrolabilidade e Lógica Expansionista; c) - A Superação
do Atual Sistema de Metabolismo Societal. III - AS
RESPOSTAS DO CAPITAL A SUA CRISE ESTRUTURAL:
a) - Dimensões da Crise Estrutural do Capital; b) - A
Reestruturação Produtiva do Capital: do Fordismo à Acumulação Flexível e ao Toyotismo. IV - AS METAMORFOSES NO MUNDO DO TRABALHO: a) - As Mutações no
Mundo do Trabalho: Heterogeneidade, Fragmentação e
Complexificação na Forma de Ser do Trabalho; b) - A
IFCH
Transversalidade do Trabalho: Trabalho e Gênero; c) - Trabalho e Subjetividade: Subjetividade Autêntica e Subjetividade Inautêntica. V- TRABALHO E VALOR: a) - As Relações e Interações entre Valor e Técnica/Ciência. b) - As
Formas de Vigência da Teoria do Valor: O Trabalho Produtivo e Improdutivo; O Trabalho Material e Imaterial. c) - As
Formas Contemporâneas de Apropriação do Valor: Qualificação/Desqualificação, Precarização/Intensificação das
Formas de Exploração da Força de Trabalho; d) - A Contemporaneidade do Estranhamento/Alienação no Interior da
Fábrica Toyotista e nas Formas Diferenciadas de Trabalho.
e) - Tempo de Trabalho e Tempo Disponível. VI- EXCURSO
SOBRE A CENTRALIDADE DO TRABALHO: A POLÊMICA
HABERMAS E LUKÁCS: a) - O Trabalho como Elemento
Estruturante da Sociabilidade Humana; b) - A Disjunção entre Trabalho e Interação; c) - A Omnilateralidade do Trabalho: Indivíduo e Gênero Humano. e) - As Contradições entre
Gênero e Classe e entre Indivíduo, Classe e Gênero Humano. f) - Elementos para uma Ontologia da Vida Cotidiana
HS846
Análise Demográfica
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Oferecida simultaneamente com a anterior, esta
disciplina contempla um panorama geral das fontes de dados específicas da Demografia, a lógica que orienta a produção científica nessa área do conhecimento, as principais
técnicas de mensuração e as metodologias próprias da análise demográfica. A simultaniedade das disciplinas visa permitir a interação entre o estudo das relações formais, matemáticas e estatísticas, entre os componentes da dinâmica
demográfica e seus determinantes e conseqüências, sejam
eles sociais, econômicos, políticos ou culturais.
HS847
Laboratório sobre Técnicas Básicas de
Análise Demográfica
T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3
Ementa: Oferecida juntamente com as disciplinas HS862 e
HS863, este curso tem por objetivo trabalhar de maneira
exaustiva e aplicar os conceitos, conhecimentos e técnicas
contempladas nas duas disciplinas anteriores. Trata-se de
um curso basicamente de caráter quantitativo que é desenvolvido através de exercícios práticos, manipulação das
principais fontes de dados e softwares, e diagnósticos demográficos.
HS848
Mobilidade Espacial da População e Urbanização
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Configurando o conjunto de dimensões que
compõem o processo de reprodução, a questão dos deslocamentos populacionais é focalizada em um contexto que
permita o entendimento da distribuição espacial da população, suas causas e conseqüências. São estudados tanto
os modelos explicativos das relações entre desenvolvimento
econômico e urbanização-migração quanto as técnicas especializadas para a sua análise quantitativa.
HS862
Questões Demográficas Atuais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Dados o caráter interdisciplinar da Demografia e a
diversidade de formação dos alunos, esta disciplina fornecerá um panorama das questões populacionais mais relevantes nos dias atuais, ressaltando, de uma perspectiva
histórica, a configuração dessas questões, sua comparabilidade na situação de diversos países, bem como suas implicações, em um esforço de reflexão prospectiva. O objetivo
principal é sensibilizar e sintonizar os alunos com a problemática geral do curso e suas especificidades, bem como
familiarizá-los com dados, informações e bibliografia recentes nacionais e internacionais. Estes objetivos implicam em
resgatar as principais tradições teóricas que informam a
65
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
problemática a ser estudada, oriundas de outras disciplinas,
especialmente da economia e das ciências sociais. Parte-se
do pressuposto de que a compreensão das questões só é
possível à luz dessas tradições.
HS863
Introdução à Análise Demográfica
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Oferecida simultaneamente com a disciplina População e Sociedade, esta disciplina contempla um panorama geral das fontes de dados específicas da Demografia,
a lógica que orienta a produção científica nessa área do conhecimento, as principais técnicas de mensuração e as
metodologias próprias da análise demográfica. A simultaniedade das disciplinas visa permitir a interação entre o estudo das relações formais, matemáticas e estatísticas, entre
os componentes da dinâmica demográfica e seus determinantes e conseqüências, sejam eles sociais, econômicos,
políticos ou culturais.
HS865
Migrações, Urbanização, População Economicamente Ativa Projeções Populacionais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Configurando o conjunto de dimensões que
compõem o processo de reprodução, a questão dos deslocamentos populacionais é focalizada em um contexto que
dê conta do entendimento da distribuição espacial da população, suas causas e conseqüências. São estudados tanto
os modelos explicativos das relações entre desenvolvimento
econômico e urbanização-migração quanto as técnicas especializadas para a sua análise quantitativa. A fim de completar a formação básica dos alunos, serão tratadas as técnicas de projeções populacionais, em diversas escalas e
temporalidades, com especial ênfase nas hipóteses que
fundamentam o raciocínio prospectivo na demografia.
HS866
Tópicos Avançados em Demografia I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS867
Tópicos Avançados em Demografia II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS868
Tópicos Avançados em Demografia III
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Ementa a ser definida.
HS869
Tópicos Avançados em Demografia IV
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: Ementa a ser definida.
HS870
Tópicos Avançados em Demografia V
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: Ementa a ser definida.
HS871
Tópicos Avançados em Demografia VI
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: Ementa a ser definida.
HS872
Seminário de Tese
T:0 E:0 L:0 S:45 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS873
Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais
e Etnografia do Saber I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Ementa a ser definida.
HS874
Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais
e Etnografia do Saber II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Ementa a ser definida.
HS875
Tópicos Avançados Itinerários Intelectuais
e Etnografia do Saber III
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
66
Ementa: Ementa a ser definida.
HS876
Leitura Dirigida em Itinerários Intelectuais e
Etnografia do Saber I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS877
Leitura Dirigida em Itinerários Intelectuais e
Etnografia do Saber II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS878
Tópicos Avançados em Sociedades Indígenas I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS879
Tópicos Avançados em Sociedades Indígenas II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS882
Sociologia da Cultura II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: As relações entre Cultura, Política e Sociedade no
Brasil. Projetos Nacionais e Populares; Vanguardismo e
Sub-Desenvolvimento.
HS884
Pensamento Social no Brasil II
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: O objetivo do curso é buscar os caminhos trilhados
pelos intelectuais de alguns países da América Latina no
sentido de definir a temática da construção da nação. Nessa
direção serão examinados ensaios de interpretação sobre
as formações nacionais, bem como trabalhos dedicados ao
estudo da cultura e pensamento na América Latina, em
torno de temas como: emancipação mental, iberismo/americanismo, subdesenvolvimento, questão racial,
questão agrária, vida intelectual e política.
HS887
Migrações
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Este final de século coloca novos desafios aos
cientistas sociais, em especial aos estudiosos da questão
urbana. Os processos recentes de reestruturação produtiva
traduzem-se em fortes impactos territoriais alterando a hierarquia urbana em nível local, regional e mundial; as
cidades passam a compor dinâmicas regionais (inter e intraregionais) e internacionais específicas; a velocidade das
transformações tecnológicas impõe mudanças nos setores
econômicos, particularmente no financeiro e de serviços,
implicando na competitividade entre os espaços urbanos,
com alterações no papel das metrópoles nacionais; a
crescente globalização das atividades econômicas é
marcada por um mundo cada vez mais desigual e
fragmentado, onde a pobreza urbana passa a ser cenário
de todas as cidades, em especial das metrópoles, em
âmbito internacional. O curso procurará abranger esses
aspectos gerais, enfatizando o recente processo de
urbanização no caso brasileiro e suas implicações na
configuração da rede de cidades. Procurar-se-á também
apresentar as principais medidas demográficas (grau de
urbanização, taxas de crescimento demográfico da
população urbana, tamanho de cidades, entre outras), bem
como fontes de dados para o estudo da urbanização
(censos demográficos, censos industriais e de serviços,
PNADs).
HS900
Tese de Doutorado em Demografia
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:106 P:3
HS901
Dinâmica Demográfica e Mudança Ambiental
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
HS902
Mortalidade e Saúde
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3
HS904
Populações Teóricas e Projeções Demográficas
T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3
HS905
Demografia Histórica
T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3
HS906
Políticas de População
T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3
HS908
Demografia das Etnias
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
HS909
Metodologia Quantitativa aplicada à População
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
HS910
Migração Internacional
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
HS911
Etnografia dos Saberes: questões e perspectivas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Ementa a ser definida pelo professor
HS912
Etnografia: questões teóricas e metodológicas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Ementa a ser definida pelo professor
HS913
Itinerários e História: questões teóricas e
metodológicas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Ementa a ser definida pelo professor
HS914
Sistemas de Conhecimentos e Moralidades
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Ementa a ser definida pelo professor
HS916
Estudos de Sindicalismo
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Teorias da ação sindical. Sindicalismo, sociedade
e política. O Sindicalismo na História do Brasil. O Sindicalismo hoje.
HS917
Etnografia do Capitalismo
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Seminários e aulas expositivas consagradas a
análise dos resultados de pesquisas empíricas tanto qualitativas quanto quantitativas, originárias de diferentes domínios
(antropologia, sociologia, ciência política, informática, economia e administração) sobre as relações sociais e
trabalho, a sociabilidade do Brasil contemporâneo.
HS918
Teoria das Classes Sociais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Teorias das classes sociais e da estratificação social. As classes sociais nas sociedades modernas. As classes e a luta de classes. O processo de organização das
classes.
HS919
Leituras Dirigidas em Trabalho, Política e
Sociedade I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS920
Leituras Dirigidas em Trabalho, Política e
Sociedade II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS923
Tópicos Avançados em Trabalho, Política e
Sociedade I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS924
Tópicos Avançados em Trabalho, Política e
Sociedade II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
IFCH
Ementa: A critério do professor responsável.
HS925
Tópicos Avançados em Trabalho, Política e
Sociedade III
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS926
Tópicos Avançados em Trabalho, Política e
Sociedade IV
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS927
Tópicos Avanç. em Proc. Sociais, Identidades e Representações do Mundo Rural I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do Prof. Responsável.
HS928
Tópicos Avanç. em Proc. Sociais, Identidades e Representações do Mundo Rural II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS929
Leituras Dirig. em Proc. Soc., Identidades e
Representações do Mundo Rural I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS930
Leituras Dirig. em Proc. Soc., Identidades e
Representações do Mundo Rural II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS931
Leitura Dirigida em Ambiente, Tecnologia e
Sociedade I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS932
Leitura Dirigida em Ambiente, Tecnologia e
Sociedade II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS933
Tópicos Avançados em Ambiente, Tecnologia e Sociedade I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS934
Tópicos Avançados em Ambiente, Tecnologia e Sociedade II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável
HS936
Banco de Dados em Demografia
T:15 E:0 L:0 S:0 I:60 C:5 P:3
Ementa: Esta disciplina visa introduzir o aluno no conhecimento dos bancos de dados existentes em demografia.
Busca-se também inserir os alunos na utilização e processamento dos mesmos: Censos Demográficos, PNSDs,
DHS, dentre outros, através de pacotes estatísticos como
SAS, SPSS, Redatam.
HS937
Metodologia e Técnica de Pesquisa
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Inserir os alunos no exercício da construção do
conhecimento científico, focalizando aspectos relacionados
às dimensões teórico-metodológicas, às etapas básicas da
pesquisa e da elaboração de projeto de pesquisa, bem
como o delineamento e procedimentos para a reconstrução
da realidade social.
HS940
Estudos sobre Família e Nupcialidade
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Pretende-se resgatar o debate e o próprio conceito
de família, bem como sua importância como categoria analítica para entender determinados comportamentos demográficos e sociais. Analisa-se as inter-relações entre família e
nupcialidade, considerando a nupcialidade como um dos
67
IFCH
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
componentes da dinâmica demográfica, bem como uma das
dimensões presentes na transmissão demográfica. A bibliografia nacional e internacional possibilita a inserção do
aluno na problemática e nos conhecimentos das técnicas
demográficas no tema.
HS945
Leituras Dirigidas em Estudos Políticos I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estudos independentes sob a direção de um professor de Pós-Graduação, visando o aprofundamento bibliográfico de assunto ligado ao projeto de Tese.
HS946
Leituras Dirigidas em Estudos Políticos II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estudos independentes sob a direção de um professor de Pós-Graduação, visando o aprofundamento bibliográfico de assunto ligado ao projeto de Tese.
HS949
Tópicos Avançados em Estudos Políticos I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS950
Tópicos Avançados em Estudos Políticos II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS952
Leituras Dirigidas em Estudos Sociológicos
I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS954
Tópicos Avançados em Estudos Sociológicos I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS957
Tópicos Avançados em Estudos de Gênero
I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS958
Tópicos Avançados em Estudos de Gênero
II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS959
Tópicos Avançados em Estudos de Gênero
III
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS960
Leituras Dirigidas em Estudos de Gênero I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS961
Leituras Dirigidas em Estudos de Gênero II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
HS962
Estudo da Fecundidade e da Mortalidade
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: O curso está baseado em um amplo escopo de
técnicas demográficas especializadas. Este curso dará continuidade ao ensino de técnicas demográficas, enfatizando o
ensino de técnicas indiretas, mas também introduzindo algumas técnicas mais avançadas, as quais atualmente vêm
sendo aplicadas em análises da fecundidade. Será dado
ênfase a algumas técnicas indiretas e uso de surveys
(incluindo história de nascimentos) para o cálculo de taxas
de fecundidade. O curso contempla também o estudo da
mortalidade, envolvendo, de um lado, as principais fontes de
dados, informações e medidas, e, de outro, os paradigmas
explicativos e as teorias existentes. Aprofunda-se nas especificidades do estudo da transformação nos padrões epidemiológicos. Será dado ênfase às aplicações de tábuas de
vida de múltiplo decremento, populações estáveis e algumas técnicas indiretas aplicadas a dados incompletos. O ca-
68
ráter interdisciplinar da demografia é enfatizado pelo tratamento das abordagens das ciências sociais, da história, da
economia e da medicina.
HS963
Estatística Aplicada às Ciências Sociais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Este curso tem como objetivo fornecer ao aluno
um conhecimento básico sobre conceitos e técnicas estatísticas de maneira a prepará-lo para o uso e/ou interpretação
dos métodos estatísticos mais usualmente utilizados, bem
como criar uma consciência crítica do alcance, potencial, limitações e condições de aplicabilidade destes nas análises
substantivas. Nesse sentido, o curso além de enfatizar ao
uso da estatística descritiva também buscará aprofundar o
conhecimento do aluno em certas técnicas como regressão
linear e logística, análise de variância e amostragem. Também será preocupação do curso revisar conceitos fundamentais da estatística, e sempre que possível examinar o
conteúdo abordado à luz de aplicações e problemas das
ciências sociais ou da demografia, em particular.
HS964
População e Ciências Sociais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Buscar introduzir os alunos, principalmente das
áreas das ciências exatas e médicas, no exercício do pensar das ciências Sociais. Apresentar as principais correntes
do pensamento sociológico e conceitos teóricos, buscando
avançar no conhecimento teórico e análises dos fenômenos
sociais e da dinâmica demográfica.
HS999
Tese de Doutorado em Antropologia Social
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:132 P:3
RI001
A Importância Estratégica da Amazônia em
Perspectiva Mundial
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: 1. Breve histórico: como a Amazônia entrou na
história ocidental. 2. A Amazônia: região sul-americana. 3. A
questão indígena amazônica: o impacto DEVASTADOR DE
OCIDENTE. 4. A Amazônia úmido maior e mais rico em biodiversidade da Terra. 5. A bio-pirataria fenômeno histórico:
os cantos da quinina e da borracha ou "caucho". 6. O ciclo
da borracha ou "caucho": problema de fronteiras. 7. A Amazônia do imaginário ocidental: mito paradisíaco. 8. A Amazônia como realidade: o assassinato de Chico Méndez. 9. A
Amazônia e o Pacífico: a problemática de sua integração.
10. O projeto Sistema de Vigilância da Amazônia - SIVAM:
seu controle eletrônico. 11. O Plano Colômbia: EUA projeta
entrar na Amazônia. 12. A coca, planta sagrada indígena:
implicações internacionais.
RI002
Estado e Sociedade Civil
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: Num panorama marcado pela crise do capitalismo
e suas instituições nacionais e mundiais , e pela crise de paradigmas e modelos teóricos que afetam as ciências
sociais, o curso pretende explicitar os fundamentos dessas
crises. O curso tem por objetivo, também analisar as
questões atuais referentes à conceituação do Estado e da
Sociedade civil na presente conjuntura, bem como as
conseqüências teóricas-práticas postas pelos processos de
globalização e mundialização na sua definição e
funcionamento.
RI003
Introdução às Relações de Força como
Perspectiva das Relações Internacionais de
Defesa e Segurança da América Latina
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: Apresentar e discutir os principais conceitos da
Polemologia, da Teoria e a História da Guerra e da Estratégia enfatizando analise teórica dos fundamentos, a discussão epistemológica dos métodos e a ordem cronológica
do desenvolvimento. Oferecer ao aluno um instrumental
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
categorial eficiente para analisar e compreender os fenômenos das relações de forças que configuram o mundo contemporâneo especialmente na América Latina. Introduzir o
aluno no estudo das Forças Armadas e da Teoria do conflito
(prevenção, antecipação e negociação e resolução de conflitos) para que possa interpretar os conflitos emergentes da
nova ordem mundial. Discutir o panorama político atual privilegiando as relações de força como foco de análise, enfatizando particularmente a região de América Latina na perspectiva das novas ameaças.
RI004
História da Política Externa Brasileira
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: Análise da política externa brasileira, do início da
república à década atual, centrada nas percepções do interesse nacional e situada nos contextos mundial e regional.
RI005
Teoria da Relações Internacionais
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:1
Ementa: Desenvolver os conhecimentos teóricos necessários à compreensão do sistema internacional, seja no que
tange as suas origens históricas, seja no que se refere aos
instrumentos conceituais de apreensão da realidade. Serão
portanto objetivos o estudo dos sistemas desde Nestphalia
até a fase contemporânea da Guerra Fria. Realismo, Liberalismo, Funcionalismo, Funcionalismo e Marxismo serão estudados como referências conceituais básicas.
RI006
A Nova Ordem Mundial e a Integração Regional no Cone Sul
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: A preocupação central é acompanhar a história da
integração do Cone Sul e seus resultados recentes: contrastar esse processo com o processo ocorrido na Europa:
avaliar a questão da interdependência como característica
principal das relações intra e interblocos na nova ordem
mundial.
RI007
Organizações Internacionais
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: Análise da natureza e significado das instituições
políticas e de segurança de funcionamento do Sistema Internacional. Aspectos teóricos conceituais: natureza das organizações internacionais; classificação e tipologia. Sua origem, evolução histórica, aspectos operacionais e processos
decisórios. As perspectivas atuais.
RI008
Relações Internacionais Contemporâneas
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: Análise das características e tendências da ordem
internacional pós-II Guerra Mundial: dinâmica e evolução do
sistema internacional da Guerra Fria, atores e regiões. Discussão das características e tendências do sistema internacional pós-Guerra Fria: exame dos interesses de segurança
estratégica e econômica dos principais atores e regiões,
construção de cenários estratégicos e discussão de suas
implicações no desenho da ordem internacional contemporânea.
RI009
Economia e Política Internacional
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: A integração entre política e economia nas relações internacionais. Perspectivas teóricas em economia
política internacional: a política do comércio internacional e
a gestão do sistema financeiro internacional. Evolução das
principais concorrentes de pensamento econômico: mercantilismo, liberalismo, estruturalismo e o marxismo. A evolução
das estruturas econômicas internacionais. As economias
nacionais do contexto da globalização: Impactos da
abertura econômica. Medidas de ajuste e reformas
estruturais: modelos e impactos nas economias em
desenvolvimento. A coordenação de políticas no mundo
industrializado: OCDE e o G-7.
IFCH
RI012
Processos de Integração Regional
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: Oferecer uma compreensão geral sobre os processos de integração econômica e sobre a formação de blocos econômicos. A abordagem funcionalista e o neofuncionalismo; teorias e forma de integração econômica. Integração de jure e de facto. A integração comercial: geração e
desvio de comércio. Efeitos estatísticos e dinâmicos da integração econômica. Avaliação dos aspectos teóricos da integração e dos diferentes níveis de integração: Área de Livre
Comércio, União Aduaneira e Mercado Comum. A retomada
do regionalismo no contexto da globalização econômica.
RI014
Política Externa Brasileira
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:2
Ementa: Análise do processo de definição da política externa brasileira, ressaltando-se os aspectos políticos - mais
que históricos - de sua formulação. Rio Branco e a americanização da política externa. As práticas de alinhamento e de
barganha. O processo de universalização através da política
externa independente e do Pragmatismo. A inserção internacional após a Nova República. Possibilidades e limites
atuais da inserção internacional do Brasil.
RI017
Segurança Internacional e Questões Estratégicas Contemporâneas
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: Apresentação dos fundamentos teóricos necessários para a compreensão dos principais temas relacionados
ao uso da força nas relações internacionais: a natureza de
guerra, as guerras convencionais; conflitos regionais; terrorismo; intervenção humanitária e operações de paz. Avaliação das estratégias adotadas pelas grandes potências e
os seus efeitos políticos na ordem internacional envolvendo
questões de segurança, comércio e governança global.
RI018
Sistema Interamericano
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: Análise de formação e evolução do sistema interamericano, com destaque para os seguintes temas: política
externa dos Estados Unidos, intervencionismo, militarismo,
segurança coletiva, ideologias e revoluções, terrorismo, democracia, direitos humanos e narcotráfico.
RI019
Globalização e Identidades Culturais
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: As dimensões e impactos socioculturais da globalização. Informação e conhecimento como recursos de poder na sociedade globalizada. Cultura de massa e identidades culturais. O confronto entre valores princípios universais
e valores e princípios regionais e locais. Integração e fragmentação nos planos políticos e sócio-cultural. O nacionalismo e os fundamentalismos como respostas à economia e
cultura globalizada.
RI020
Tópicos Especiais em Relações Internacionais
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:0
Ementa: A critério do professor responsável.
RI021
Metodologia das Ciências Sociais Aplicadas às Relações Internacionais
T:60 E:0 L:0 S:0 I:0 C:4 P:1
Ementa: Estudo de alguns métodos que instrumentalizem a
intervenção do profissional de Relações Internacionais na
formação/execução de políticas: acompanhamento dos sistemas internacionais e resolução de conflitos; processos de
manutenção de paz (Peace Keeping); discussão da Teoria
dos jogos, construção de cenários, formulação estratégica.
RI022
Leituras Dirigidas em Relações Internacionais I
T:0 E:0 L:0 S:60 I:60 C:8 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
69
IFCH
RI023
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006
Leituras Dirigidas em Relações Internacionais II
T:0 E:0 L:0 S:60 I:60 C:8 P:3
Ementa: A critério do professor responsável.
70
RI100
Dissertação de Mestrado em Relações Internacionais
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:56 P:3
CÓLOFON
Responsabilidade
Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Projeto
Prof. Carlos Roberto Fernandes - Instituto de Artes - Unicamp
Composição
Diretoria Acadêmica:
Antonio Faggiani - Diretor Acadêmico
Nilza Amasília Antonio
Paulo José Moreira
Colaboração Prof. Dr. Nelson de Castro Machado
Capa
Luciane R. G. Gardezani - Centro de Comunicação - Unicamp
Impressão
Sub-Área de Serviços Gráficos - Unicamp.

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