EDITAL Nº 108/2014

Transcrição

EDITAL Nº 108/2014
EDITAL Nº 108/2014-PROG/UEMA
A Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, por meio da Pró-Reitoria de Graduação – PROG, torna
público, para conhecimento dos interessados, o Edital Nº.108/2014-PROG/UEMA com os procedimentos e normas
que regulamentam a abertura de vagas, em regime de Processo Seletivo Simplificado, destinado à contratação de
Professor Substituto ao Centro de Educação,Ciências Exatas e Naturais nas matérias especificadas no Apêndice I,
conforme o prescrito na Lei Estadual 6.915, de 11 de abril de 1997, e suas alterações. na Resolução nº 04/94CEPE/UEMA, na Instrução Normativa nº01/99-PROGAE e na Resolução nº 456/03-CEPE/UEMA.
1 – Do local, período e horário das inscrições:
1.1 As inscrições para o Processo Seletivo Simplificado serão realizadas, no período de 02 a 11 de julho de
2014, no horário de 14 às 17 horas, mediante apresentação dos documentos exigidos no item 2.1 no Protocolo
Geral da UEMA, localizado no Campus Universitário Paulo VI, Tirirical, São Luís-MA.
2 – Dos requisitos para inscrição:
2.1 Poderão inscrever-se os brasileiros natos, naturalizados e estrangeiros na forma da Emenda Constitucional
nº 11, de 30/04/1996, mediante preenchimento da Ficha de Inscrição (Apêndice III) dirigida à Pró-Reitoria de
Graduação, acompanhado do “Curriculum Vitae”, devidamente comprovado, com cópia autenticada dos seguintes
documentos:
a – Cédula de identidade (Civil/Militar);
b – C.P.F;
c – Comprovante de quitação com o serviço militar, quando for o caso;
d – Comprovante de quitação com as obrigações eleitorais;
e – Diploma de Graduação ou Certidão de Conclusão de Curso de Graduação, acompanhado do Histórico
Escolar correspondente, ou Pós-Graduação na matéria objeto do seletivo, quando especificado nos requisitos de
formação acadêmica (Apêndice I);
f - Comprovante de pagamento de taxa de inscrição, no valor de R$ 100,00 (cem reais), pago no Banco do
Brasil S/A, Agência 3846-6 Conta Corrente 5393-7, em nome da Universidade Estadual do Maranhão.
2.2 – Em hipótese alguma haverá restituição de taxa de inscrição.
2.3 – Não será aceito comprovante de entrega de envelope de depósito bancário.
2.4 - No ato da inscrição, o candidato receberá cópia do Programa no qual constarão os temas da matéria
objeto da seleção.
2.5 - É vedada a inscrição sem a entrega de toda a documentação exigida.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
2.6 - A inscrição poderá ser requerida pelo candidato ou por procurador habilitado, por meio de procuração
particular com poderes específicos e firma reconhecida.
2.7 - A partir da inscrição, o candidato autoriza o setor competente da UEMA a identificar a possibilidade de
liberação de matrícula e eventual contratação, observando se há ocorrência de algum impedimento legal, junto à
Secretaria de Estado de Gestão e Previdência –SEGEP.
2.8 – Os professores substitutos, com contrato em vigor ou que já tenham sido contratados a qualquer tempo,
poderão excepcionalmente, submeter-se ao processo seletivo regulamentado por este Edital, e em caso de aprovação
e classificação, ser novamente contratados, com fundamento no inciso IV do Artº 2º da Lei Estadual 6.915, de 11 de
abril de 1997 (com nova redação dada pela Medida Provisória n.174, de 16 de abril de 2014).
3 – Da comissão examinadora:
3.1 - A Comissão Examinadora de cada seletivo, designada por Portaria do Reitor, será composta por três
docentes integrantes da Carreira do Magistério da UEMA.
3.2 - Não havendo, no quadro da Carreira do Magistério Superior da UEMA, professor com titulação mínima
correspondente à máxima titulação dos candidatos, poderão ser designados docentes de outras Instituições de Ensino
Superior.
4 – Da data, horário e local de realização das provas:
4.1 - As provas do Processo Seletivo Simplificado serão realizadas no Centro de Educação, Ciências Exatas
e Naturais nas datas, em local e nos horários de acordo com o Apêndice II deste Edital.
5 – Da realização das provas:
5.1 – A seleção dos candidatos será feita mediante:
a) Prova Didática sobre os temas fixados no programa, os quais deverão ser sorteados no dia da prova.
b) Prova de Títulos com julgamento do “Curriculum Vitae” devidamente comprovado de cada candidato.
5.2 – A Prova de Didática, visando aferir o desempenho pedagógico e o domínio do conteúdo da matéria, terá a
duração mínima de 45 (quarenta e cinco) minutos e máxima de 55 (cinquenta e cinco) minutos.
5.3 - O candidato que não alcançar o tempo previsto será automaticamente eliminado.
5.4 – Ao iniciar a Prova de Didática, o candidato deve apresentar à Comissão Examinadora o Plano de Aula em
três vias.
5.5 – Os recursos didáticos utilizados pelo candidato serão de sua total responsabilidade.
5.6 – A análise do “Curriculum Vitae” do candidato, visando aferir a sua experiência profissional, levará em
conta a adequação dos títulos à matéria na área de conhecimento objeto da seleção, de acordo com o estabelecido
no Apêndice I deste Edital.
5.7 – Poderá ser dispensado da seleção o candidato único, portador de título de Mestre, Doutor ou Livre
Docente, respeitada a adequação do seu título à matéria na área de conhecimento objeto da seleção, mediante
parecer da Comissão Examinadora.
6 – Da classificação e resultado:
6.1 – A Comissão Examinadora lavrará a ata das atividades, imediatamente após a conclusão dos trabalhos,
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divulgando o resultado da seleção, já em termos de classificação, por ordem decrescente, para aprovação pela PróReitoria de Graduação.
6.2 – Em caso de empate entre os candidatos, serão considerados os seguintes critérios para classificação
final:
a)
maior nota na prova didática;
b) maior tempo de experiência em atividade docente em outras IES;
c)
maior idade.
6.3 – O resultado da avaliação será expresso na escala de notas de 0 (zero) a 10 (dez).
6.4 - Será considerado aprovado o candidato que alcançar nota igual ou superior a 7,0 (sete), sendo
classificatória a nota da prova de títulos.
7 – Da validade da seleção:
7.1 - A validade da seleção será de 04 (quatro) meses, a contar da publicação do resultado, devendo ser
observada, rigorosamente, a classificação por ordem decrescente para efeito de contratação.
8 – Do contrato e regime de trabalho:
8.1 - Os candidatos aprovados e classificados poderão ser contratados dentro do número de vagas oferecidas,
de acordo com as necessidades dos cursos, em regime de trabalho previsto no Apêndice I deste Edital, por um
período de 6 (seis ) ou 12(doze)) meses, para ministrar, no mínimo, 2 (duas) disciplinas por período letivo, dentro da
matéria objeto do seletivo.
8.2 – A carga horária do pessoal contratado como professor substituto será de 20 (vinte) horas semanais.
8.3 – A vigência de contrato será de 6 ou 12 meses, a contar da data da assinatura do mesmo, conforme
necessidade apontada no Apêndice I.
8.4 - O salário a que fará jus o professor substituto contratado no regime de 20 (vinte) horas semanais será
de R$ 1.904,95 ( um mil, novecentos e quatros reais e noventa e cinco centavos).
8.5 – Os contratos poderão se prorrogados uma única vez, sendo os de 6 (meses) prorrogáveis por até 6
(seis) meses e os de 12 (doze) meses prorrogados por até 12 (doze) meses, nos termos da Lei Estadual 6.915, de 11
de abril de 1997 (com nova redação dada pela Medida Provisória n. 174, de 16 de abril de 2014).
8.6 – Os professores substitutos contratados em regime de 20 horas semanais, dentro da vigência de seu
contrato, deverão ministrar até 2 (duas) disciplinas correspondentes à matéria para qual foram selecionados, a critério
da direção do curso, em período especial (curso de férias).
9 – Dos recursos:
9.1 – Após a divulgação do resultado, o candidato terá o prazo de até 48 (quarenta e oito) horas para
formalização de recurso à Pró-Reitoria de Graduação da UEMA, que o apreciará dentro do prazo máximo de 5
(cinco) dias úteis, a contar da data de seu recebimento.
9.2 – Após divulgação do resultado do recurso interposto à PROG, o candidato terá 5 (cinco) dias úteis para
recorrer ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE que decidirá conclusivamente.
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10 – Disposições finais:
10.1 – Ao se inscrever para o processo seletivo simplificado, o candidato declara conhecer e concordar com
os termos deste edital.
10.2 - Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação.
São Luís, 01 de julho de 2014.
Profa. Dra. Maria Auxiliadora Gonçalves Cunha
Pró-Reitora de Graduação
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APÊNDICE I
REQUISITOS DO SELETIVO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
Cursos ou
Departament
os
Matérias
Nº de
Vagas
Regime
de
Trabalho
Prazo de
Contrato
Graduado em Música
01
20 horas
12 meses
Canto Coral Técnicas de
Expressão Vocal e Regência
Coral
Graduado em Música
01
20 horas
12 meses
Perfomance (violão)
Graduado em Música
01
20 horas
12 meses
Flauta Doce
Graduado em Música
01
20 horas
12 meses
Metodologia do Ensino de
Licenciado em Ciências
(Habilitações Biologia, Física e
Química), Licenciado em
Ciências Biológicas, Licenciado
em Física e Licenciado em
Química.
02
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
03
20 horas
12 meses
História da Música e Música
Brasileira
Graduação
Música
Ciências
Microbiologia
Química e
Biologia
Graduação em Ciências
Biológicas, Graduação em
Ciências com habilitação em
Biologia, Graduação em
Agronomia/ Graduação em
Veterinária com mestrado em
Microbiologia ou áreas afins.
Licenciado em Química,
Química
Licenciado em Ciências com
habilitação em Química ou
Biologia.
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Anatomia e Fisiologia
Animal
Língua Portuguesa
Libras
Letras
Língua Espanhola
Filosofia/Metodologia
Científica
Educação e
Filosofia
Matemática
e
Informática
Sociologia da
Educação/Política e
Legislação Educacional
Brasileira
Graduação em Medicina
Veterinária, Graduação em
Agronomia,
Licenciado em Ciências
Biológicas , Licenciatura
Ciências: com Habilitação em
Biologia
Licenciatura em Letras com
Especialização na Área da
Literatura ou das Ciências da
Linguagem, comprovante de
experiência no magistério
superior.
01
20 horas
12 meses
06
20 horas
12 meses
Licenciatura em Letras com
Especialização na Área de
LIBRAS
Comprovante de experiência
no magistério superior: 01 ano
Licenciatura em Letras com
Especialização na Área da
Literatura ou das Ciências da
Linguagem, comprovante de
experiência no magistério
superior.
03
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
Graduação em Filosofia
05
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
Licenciatura em Pedagogia
com Especialização na área da
Educação ou Ciências Sociais
ou áreas afins.
Informática
Graduação em Ciências da
Computação ou áreas afins
01
20 horas
12 meses
Álgebra Linear
Graduação em Matemática,
Física ou Engenharia.
02
20 horas
12 meses
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Matemática
e
Informática
Graduação em Matemática,
Física ou Engenharia.
05
20 horas
12 meses
Graduação em Matemática,
Física ou Engenharia
02
20 horas
12 meses
Graduação em Geografia
01
20 horas
6 meses
História Moderna
Graduação em História
01
20 horas
12 meses
História do Maranhão
Graduação em História
01
20 horas
12 meses
Cálculo Diferencial e
Integral
Estatística
Geoprocessamento/Senso
riamento Remoto
História e
Geografia
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APÊNDICE II
CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS DOS SELETIVOS
Matérias
Prova
Data
Horário
Didática
21/07
8h
Canto Coral Técnicas de Expressão Vocal e
Regência Coral
Didática
21/07
8h
Perfomance (violão)
Didática
História da Música e Música Brasileira
Flauta Doce
Metodologia do Ensino de Ciências
Didática
Didática
Didática
Microbiologia
21/07
14 h
21/07
14 h
21/07
8h
21/07
8h
Prédio do Curso de
Música
Prédio do Curso de
Química e Biologia
Didática
22/07
8h
Didática
22/07
8h
Língua Portuguesa
Didática
22/07
14 h
Libras
Didática
22/07
14 h
Língua Espanhola
Didática
22/07
14 h
Filosofia/Metodologia Científica
Didática
22/07
8h
Química
Local
Anatomia e Fisiologia Animal
Prédio do Curso de
Letras
Prédio do CECEN
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C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
Sociologia da Educação/Política e
Legislação Educacional Brasileira
Didática
22/07
14 h
Informática
Didática
23/07
14 h
Álgebra Linear
Didática
23/07
14 h
Cálculo Diferencial e Integral
Didática
23/07
8h
Estatística
Didática
23/07
8h
Geoprocessamento/ Sensoriamento
Remoto
Didática
23/07
14 h
História Moderna
Didática
23/07
14 h
História do Maranhão
Didática
23/07
14 h
Prédio do CECEN
Prédio do
Departamento do
Curso de
Matemática e
Informática
Prédio do CECEN
Profª. Drª. Maria Auxiliadora Gonçalves Cunha
Pró-Reitora de Gradua
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APÊNDICE III
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME:___________________________________________________________________________________
ENDEREÇO: __________________________________________________________________________
CEP:______________________________________FONE:______________________________________
Vem requerer à Pró-Reitoria de Graduação inscrição do Processo Seletivo Simplificado.
CENTRO _____________________________________________________________________________
GRADUAÇÃO ________________________________________________________________________
MATÉRIA _____________________________________________________________________________
Para o que anexa os seguintes documentos ou fotocópias:
a) (
) Carteira de Identidade;
b) (
) C.P.F;
c) (
) Comprovante de quitação com o Serviço Militar (sexo masculino);
d) (
) Comprovante de quitação com as obrigações eleitoral
e) (
) Diploma de Graduação ou Certidão de Conclusão de Curso de Graduação, acompanhado do
Histórico Escolar correspondente, ou Pós-Graduação na matéria objeto do seletivo, quando
especificado nos requisitos de formação acadêmica (Apêndice I)
f)
(
)
Comprovante de pagamento de taxa de inscrição, no valor de R$ 100,00 (cem reais), pago
no Banco do Brasil S/A, Agência 3846-6, Conta Corrente 5393-7.em nome da Universidade
Estadual do Maranhão
g)
(
) “Curriculum Vitae” devidamente comprovado.
_________________________________________
Assinatura
Local/data: ______________________, ______/_____/_______.
NOME DO CANDIDATO
________________________________________________________________________________
MATÉRIA OBJETO DO SELETIVO ______________________________________________________
_____________________________
Local de inscrição
Assinatura e matrícula do servidor responsável
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE LETRAS
LÍNGUA PORTUGUESA
1. Leitura e produção de textos como processo de construção de sentido(s) e apreensão,
compreensão e criação da realidade.
2. Formação, estrutura e identificação das categorias lexicais na dimensão morfológica
3. Sintaxe da frase ao enunciado complexo
4. Leis Fonética e Metaplasmo
5. Semântica e Estilística: significação e sentido em diferentes gêneros textuais
2. Bibliografia Sugerida
Fávero, Leonor Lopes et al. Oralidade e escrita- perspectivas para o ensino língua materna.São Paulo:
Cortez, 2005
Kleiman, Ângela. Texto & Leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas –SP: Pontes, 2002.
CARONE, F. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 2001.
SILVA, Maria Cecília Pérez de Sousa e, KOCH, Ingedore G. Villaça.Lingüística aplicada ao português:
morfologia. São Paulo: Cortez, 2003.
BECHARA, Evanildo .Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
CASTILHO , A. T de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
CALLOU, Dinah e LEITE, Iome- Introdução à Fonética e Fonologia. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1990.
CAUTINHO, Ismael de Lima.Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.
MATTE, Ana Cristina Friscke (org). Língua (gem), texto, discurso: entre a reflexão e a prática. Rio de
Janeiro: Lucerna; Belo Horizonte-MG: FALE/UFMG, 2007.
MOURA, Heronildes M. de Melo. Significação e contexto: uma introdução a questões de semântica e
pragmática. 2 ed. Florianópolis: Insular, 2000.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE LETRAS
LÍNGUA E LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA/HISPANOAMERICANA
1 - Conocimientos pragmáticos: saludos y presentaciones; información personal;
confirmar y corregir informaciones; estrategias de comunicación (preguntar el significado de una
palabra); deletrear; pronunciar el abecedario.
2 - La morfosintaxis de la lengua española.
3 - La clasificación de los textos.
4 - El sistema fonético/fonológico de la Lengua Española: perspectiva histórica.
5- El arte y manifestaciones culturales hispanoamericanas.
3. Bibliografia Sugerida
BARALO, M. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid, Arco Libros, 1999.
BELLO, P. ET AL. Didáctica de las segundas lengua. Madrid, Santilana, 1996.
BON, FRANCISCO Mate. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II. 2.ed. Madrid.
Edelsa, 1995.
CELDRÁN, E. Martínez. Fonologia General y Española. Barcelona: Editorial Teide, 1989.
GARCÍA SANTOS, J. F. Sintaxis del español. Salamanca, Santillana, 1994.
GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil en español. Madrid, Edelsa Grupo Didascalia,
1996,222p.
GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Fonética, entonación y ortografia. Madrid, Edelsa Grupo
Didascalia, 2002,231p.
GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Español lengua extranjera curso práctico. Madrid, Edelsa
Grupo Didascalia, 1998.
SARMIENTO, Ramón. Gramática progresiva de español para extranjeros. Madrid. Sociedad
General Española de Librería, S.A. 1999.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE LETRAS
LIBRAS
1.Aspectos linguísticos que envolvem a LIBRAS
2.Língua e Sinais e seus Parâmetros
3.Introdução à Gramática da Libras: Categorias Gramaticais; Pronomes (pessoais,
demonstrativos, possessivos, interrogativos e indefinidos); Sistema de Transcrição; Tipos de
Frases( interrogativas, exclamativas e negativas).
4. Cultura e comunidade surda e os surdos enquanto minoria lingüística.
5. Fundamentos legais da Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS
2. Bibliografia Sugerida
BRASIL, Secretaria de Educação Especial: Língua Brasileira de Sinais/organizado
por Lucinda F. Brito et al Brasília: SEESP, 1997.V.III
_________Decreto nº 5.625 de 22 de dezembro de 2005: Brasília: Presidência da
República- Casa Civil, 2005.
CAPOVILLA.Fernando C. (org). Manual ilustrado de sinais e sistema d
comunicação em rede para surdos. São Paulo: Instituto de Psicologia da Universidade de São
Paulo, 1998.
FELIPE, Tanya. A Libras em contexto. Curso básico. Livro do professorinstrutor.Tanya A. Felipe, Myma S. Monteiro- Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação
de Surdos. MEC; SEESP,2001.
QUADROS, Ronice Muller de, KAMOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileiros: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artemed, 2004.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
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Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais
Curso de Música
Matérias: HISTÓRIA DA MÚSICA E MÚSICA BRASILEIRA
1 Fundamentação histórico-social da musica ocidental e sua evolução;
2 Herança Greco Latina.
3 Formas e gêneros de música litúrgica e profana
4 Pré-classicismo. O Iluminismo e o racionalismo na música.
5 Classicismo e Romantismo. Século XIX e a nova condição do músico.
REFERÊNCIAS:
ANDRADE, Mário. Aspectos da Música brasileira. Belo Horizonte: Vila Rica, 1991
BENNETT, Roy. Forma e Estrutura Musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1982
CAMPANHA, Odete Ferreira. Música e conjunto de Câmara. São Paulo, 1978
CANDÉ, Roland de. História Universal da Música. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MASSIN, Jean & Brigitte. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora
34,1998.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais
Curso de Música
Matérias: CANTO CORAL, TÉCNICAS DE EXPRESSÃO VOCAL E REGÊNCIA CORAL
1.Princípios básicos da técnica vocal
2 Classificação das vozes
3 Exercícios de vocalização
4 Classificação e diversos estilos de corais.
5 Repertório coral e estilos musicais
REFERÊNCIAS:
BENNETT, Roy. Forma e Estrutura Musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
LAGO JR, Sylvio. A Arte da Regência. Rio de Janeiro: Ed. Lacerda
BAÊ, Tutti. Canto, uma consciência melódica. São Paulo: Irmãos Vitale. 2003.
CORTOT, Alfred. Interpretação. Musimed. 1987.
DINVILLE, C. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Enelivros, 1989.
LEHMANN, Lili. Aprenda a cantar. São Paulo: Tecnoprint. 1984.
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Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais
Curso de Música
Matérias: PERFORMANCE (VIOLÃO)
1 Estrutura do Instrumento
2 . Solfejo aplicado à leitura e execução instrumental.
3 Métodos e metodologias para o ensino instrumental
4 Estudos técnicos e progressivos.
5 Repertório tradicional e popular brasileiro
REFERÊNCIAS:
CAMPOS, Wagner. Uma Breve História do Violão. São Paulo: SESC, 2005
DAMACENO, Jodacil; CAMPOS, André. Caderno Pedagógico: uma sugestão para iniciação ao
violão. Uberlândia: EDUFU, 2002.
SANTOS, Turíbio. Violão Amigo: Cantigas de Roda do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1998.
TOURINHO, Cristina; BARRETO, Robson. Oficina de Violão. Salvador: Quarteto, 2003
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
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Curso de Música
Matérias: FLAUTA DOCE
1.Técnica de execução (respiração, postura do corpo, posição dos dedos. Posição dos lábios e golpe
de língua).
2 Digitação da primeira oitava da flauta doce.
3 Alterações cromáticas na primeira oitava.
4 Execução, na primeira oitava, de músicas do cancioneiro popular voltadas para a educação
musical.
5 Digitação da segunda oitava da flauta doce
REFERÊNCIAS:
AKOSCHY, Judith; VIDELA, Mário A. Iniciação a La flauta Dulce soprano. Buenos
Ayres: Ricordi, 1987. v. I e II.
FRANK, Isolde Mohr. Método para flauta doce soprano. Buenos Ayres: Ricordi, 1980.
MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Rio de JAneiro: Irmãos Vitale, 1990. v.
1 e 2.
SUZIGAN, Maria Lucia Cruz; MOTA, Fernando. Método de Iniciação Musical: flauta
doce. Rio de Janeiro: Editora G4, 1980. v. I.
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Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECEN
Departamento de Química e Biologia
MATÉRIA: METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS
1. Evolução histórica do Ensino de Ciências no Brasil
2. Objetivos, Conteúdos, Metodologias e Avaliação no Ensino de Ciências
3. A experimentação no Ensino de Ciências
4. OS temas CTSA (Ciências, Tecnologia, Sociedade e Ambiente) no Ensino de Ciências
5. Os Temas Transversais (Saúde, Ambiente, Ética, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual) e o Ensino de
Ciências.
REFERÊNCIAS
AMORIM, A.C.R. Discutindo um novo contexto para o ensino de Ciências: a relação entre Ciência / Tecnologia /
Sociedade. Rev. Educ. e Ens. – USF. Bragança Paulista, São Paulo, v.1, n.2, jul./dez, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasília, 2006.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ciências Naturais. Brasil, 2006.
CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino das Ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNAMBUCO, M.M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo:
Cortez, 2008.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A. Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2006.
GIL-PÉREZ, D; CARVALHO, A.M.P.C. Formação de professores de Ciências. 2ed. São Paulo, 1995.
HAMBURGER, E.W.; MATOS, C. O desafio de ensinar Ciências no século XXI. São Paulo: EDUSP, 2000.
HARRES, J.B.S. Epistemologia e modelos didáticos no ensino de Ciências. Educação. Porto Alegre. n.40, ano XXIII,
abr., 2000.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.
_______________. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo: EPU, 1987.
LIMA, M.E.C et al. Aprender Ciências: uma mundo de materiais. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
MARANHÃO. Secretaria de Estado da Educação. Proposta curricular: Ciências Naturais. São Luís, 2000.
SANTOS, C.S. Ensino de Ciências: abordagem histórico-crítica. Campinas, São Paulo: Armazém do Ipê, 2005.
SCARPATO, M. et al. Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: AMERICAMP, 2006.
STEFANI, A. Reflexões sobre o ensino de Biologia na atualidade. Educação. Porto Alegre. n.30, ano XIX, abr., 1996.
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Departamento de Química e Biologia
MATÉRIA: QUÍMICA
TÓPICOS:
1 – Funções da Química Inorgânica;
2 – Soluções;
3 – Propriedades Gerais dos elementos;
4 – Estrutura de moléculas orgânicas;
5 – Comportamento e mecanismo das reações fundamentais da Química Orgânica.
REFERÊNCIAS :
SLABAUGH, W. H.; PARSONS, T. D. Química geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora,
1982.
MAHAN, B. H. Química: Um curso universitário. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1981.
QUAGLIANO, J. V. Química Guanabara. 2ª ed. Rio Janeiro: 1979.
ANDREW, D. H. Química Geral LTC. São Paulo: 1968.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 6ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1997.
MAHAN, B. H. Química, um curso universitário. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1981.
OHLWEILER, O. A. Química inorgânica. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1971.
RUSSEL, S. B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
ALLINGER, Cava. Química orgânica. 2ª ed. São Paulo: Guanabara Dois, 1982.
MORRISON & BOYD. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. Vols. I e II. 1ª ed. São Paulo: LTC, 1980
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Departamento de Química e Biologia
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS.
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
MATÉRIA/ DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA
TÓPICOS:
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MICROBIOLOGIA
- Histórico; conceitos; objetivos da microbiologia; distribuição dos microrganismos na
natureza; áreas de aplicação da microbiologia;
2. PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS ENVOLVENDO MICRORGANISMOS
3. MEIO DE CULTURA – Normas para o preparo de Meio de cultura, tipos de meios de
cultura, exemplos de meio de cultura para o cultivo de fungos e bactérias.
4. BACTERIOLOGIA
Morfologia e Classificação das bactérias; Características das células bacterianas; Reprodução e
Crescimento; Penetração.
5. MICOLOGIA
Morfologia e Classificação dos fungos; Reprodução e Crescimento; Penetração
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
Cardoso, E.J.B.N.; TSAI, S.M; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo - Campinas, Sociedade Brasileira de Ciências do Solo,
1992.360p.
Tortora, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Ed. Artmed. 8ª. Edição. Porto Alegre, 2005.894p.
Alterthum, F.; Trabulsi, Luiz Rachid. Microbiologia. 5ª edição. Ed. Atheneu. 780p.
Warren Levinson. Microbiologia Médica E Imunologia - 10ª edição -2010. Ed. Mcgraw Hill 680p.
Fischer, Gustavo Brandao Scroferneker, Maria Lucia. Imunologia Básica E Aplicada. Ed. Segmento Farma. 380p.
COMPLEMENTAR:
Mariano, R.L.R.; Silveira, E.B. Manual de práticas em fitobacteriologia. 2ª ed. Recife: Universidade Federal Rural de
Pernambuco. 2005. 184p.
Menezes, M.; Assis, S.M.P. Guia Prático de Fungos Fitopatogênicos. 2ª ed. Recife: UFRPE, Imprensa Universitária, 2004.
183p.
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Departamento de Química e Biologia
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS.
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
MATÉRIA/ DISCIPLINA: ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL
TÓPICOS:
1) Exteriores e Anatomia básica do esqueleto dos animais
2) Morfofisiologia comparada de monogástricos e poligástricos
2) Morfofisiologia e controle da reprodução da fêmea
4) Sistema Nervoso:

Elementos estruturais.

Sistema nervoso autônomo.
Sistema nervoso periférico.
5) Controle e Integração Hormonal:

Sistemas endócrinos e neuroendócrinos.

Mecanismos celulares da ação hormonal.
Efeitos fisiológicos dos hormônios
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
a
1.
CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
2.
ECKERTetal.Fisiologiaanimal:Mecanismoseadaptações. 4ed.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,2000.729p
3.
FRANDSON,R.D., WILKE,W.L. e FAILS, A.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda.6ª.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
GETTY, R. , SISSON.S e GROSSMAN, J.D. Anatomia dos Animais Domesticos . 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
4.
1986. Básica:
5.
6.
GONZÁLEZ, F.H.D. e da SI Morfofisiologia comparada de monogástricos, poligástricos LVA, S.C. Introdução à Bioquímica
Clínica Veterinária 2A.ed. Porto Alegre: EditoraUFRGS, 2006.
GUYTON, A C. Tratado de fisiologia médica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997, 1014p.
7.
HILL, R.W. Fisiologia animal comparada. España: Reverte S.A, 1980, 901p.
8.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1996. 508p.
9. SCHMIDT–NIELSEN, K. Fisiologia animal: Adaptaçãoe meio ambiente. 5 ed. São Paulo: Santos Editora, 2002. 611p.
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DEPARTAMENTO DE MATEMÁTTICA E INFORMÁTICA- DEMATI
INFORMÁTICA
1 - Conceitos Básicos de Sistem: Hardware, Software e Usuários;
2 - Pacotes Office's: Libreoffice, Microsoft Office, OpenOffice;
3 - Internet na Educação: Interações sincronas e assicronas, conceitos básicos de comunicação de
dados, Noções de Website, Browser e formas de pesquisa na internet;
4 - Softwares para educação
5 - Algoritmo e Linguagens de Programação
Referências Bibliográficas
[1] Capron, H. L. - Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
[2] DEITEL, H.M. Sistemas Operacionais 3ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall,2005.
[3] LAUDON, C. Henneth, LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações gerenciais. São Paulo:
Prentice Hall. 2007.
[4] VIDAL, Antonio Geraldo – APRENDA WINDOWS, SÃO PAULO. ATLAS – 1999.
[5] MORIMOTO, E. CARLOS. Linux : Entendendo o Sistema- Guia Prático. São Paulo. SUL
Editores, 2006.
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ÁLGEBRA LINEAR
1)
2)
3)
4)
5)
Sistemas de Equações Lineares;
Espaços e SubespaçosVetoriais: Definições, Propriedades e Exemplos;
Transformações Lineares:Definições, Propriedades e Aplicações;
Matriz de uma Transformação Linear;
Autovalores e Autovetores.
REFERÊNCIAS
[ 1 ] ANTON, H e RORRES, J. Álgebra linear com aplicações,Bookman, São Paulo,
2008.
[ 2 ] BOLDRINI, J. L e Outros.Álgebra linear, Harbra,São Paulo, 2006.
[ 3 ] POOLE, D. Álgebra linear. Thomson Learning, São Paulo, 2004
[ 4 ] STEINBRUCH, A e WINTERLE, P. Álgebra linear, Makron Books, São Paulo.
[ 5 ] LIMAS, E. Álgebra Linear. Impa, ed. 8. Rio de Janeiro, 20012.
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DEPARTAMENTO DE MATEMÁTTICA E INFORMÁTICA- DEMATI
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
1) Limites de uma função real de uma variável: Definição e Propriedades;
2) Derivada de uma função real de uma variável: Definição; e Propriedades;
3) Regra da cadeia: Definição, Propriedades e Exemplos.
4) Aplicações das derivadas;
5) Integral definida: propriedades e teorema fundamental do cálculo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[ 1 ] H. Anton, Cálculo Um Novo Horizonte, vol 1, 6ª edição. Editora Bookman, 2002.
[ 2 ] G. Ávila, Introdução às Funções e às Derivadas. Editora Atual, 1997.
[ 3 ]Boulos, P, Introdução ao Cálculo, vol1. São Paulo. Ed. Edgard BlucherLtda, 2005.
[ 4 ] Edwards Jr., C. H. Penney, David E, Cálculo com Geometria Analítica, PrenticeHall, 1994.
[ 5 ]Piskounov, Cálculo Diferencial e Integral, vol I e II. Editora Lopes da Silva, 1998.
[ 6 ]Leithold, L, Cálculo com Geometria Analítica. Harbra, 1994.
[ 2 ]Fleming, D. M. Cálculo A. ed. 8. São Paulo. Makron Books, 2004.
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DEPARTAMENTO DE MATEMÁTTICA E INFORMÁTICA- DEMATI
ESTATÍSTICA
1- Medidas de Dispersão para dados agrupados e não agrupados;
2 - Distribuições de Probabilidades Discretas: Binomial, Poisson;
3 - Distribuição de Probabilidade Contínua: Normal;
4 - Teste de Hipótese;
5- Correlação e Regressão Linear Simples.
Referencia Bibliografia:
[ 1 ] - MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3 ed. Editora Atlas,
2010;
[ 2 ] BONAFINI, Fernanda César. Estatística. Person Education do Brasil, SãoPaulo,
2012;
[ 3 ]OLIVEIRA, João Urbano Coutinho de. Estatística - Uma Nova Abordagem. Rio de
Janeiro. Editora Ciência Moderna Ltda., 2010.
[ 4 ]FONSECA, Jairo S. e MARTINS, Gilberto A. Curso de Estatística. São Paulo: Editora
Saraiva, 2000.
[ 5 ]LEVIN, Jack. Estatística Aplicada a Ciências Humanas. 2º Edição - São Paulo: Harper
&Row do Brasil, 1985.
[ 6 ]STEVENSON, William J. Estatística Aplicada a Administração. São Paulo: Harper
&Row do Brasil.
[ 7 ]TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 7ª Edição - Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos EditoraLtda, 1999.
[ 8 ]MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
[ 9 ]CRESPO, AntônioArnot . ESTATÍSTICA FÁCIL /ed. 18 , SARAIVA.
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
SELETIVO
Matéria/Disciplina: História do Maranhão
1.
2.
3.
4.
5.
Os conflitos no pós-independência no Maranhão
A Balaiada
A resistência escrava no Maranhão oitocentista
Ideias republicanas no sertão maranhense
Oligarquias no Maranhão
Bibliografia
ASSUNÇÃO, Mathias Röhrig. Histórias do Balaio. In. Revista Oral. Associação Brasileira de História Oral, nº
1, 1998.
_______. Cabanos contra bem-te-vis: a construção da ordem pós-colonial no Maranhão (1820-1841). In.
PRIORE, Mary Del; GOMES, Flávio (Org.). Os Senhores dos Rios: Amazônia, margens e histórias. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
BUZAR, Benedito. O Vitorinismo: lutas políticas no Maranhão (1945-1965). São Luís, Lithograf, 1988.
CABRAL, Maria do Socorro Coelho. Os Caminhos do Gado. 2.ed. São Luís: EDUFMA, 2008.
COSTA, Wagner C. da. (Org.). História do Maranhão: novos estudos. São Luís: EDUFMA, 2004.
GALVES, Marcelo Cheche. Ao Público Sincero e Imparcial: imprensa e independência do Maranhão (18211826). Niterói, 2010. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2010
PEREIRA, Josenildo de Jesus. Na Fronteira do Cárcere e do Paraíso: um estudo sobre as práticas de
resistência escrava no Maranhão Oitocentista. São Paulo, 2001. Dissertação (Mestrado em História) –
Pontífice Universidade Católica, São Paulo, 2001 .
FERREIRA, Luiz Alberto. Os clubes republicanos e a implantação da República no Maranhão (1888-1889).
In: COSTA, Wagner Cabral da. História do Maranhão: novos estudos. São Luís, Edufma, 2004.
COSTA, Wagner Cabral da. Do “Maranhão Novo” ao “Novo Tempo”: a trajetória da oligarquia Sarney no
Maranhão. Disponível em: http://www.fundaj.gov.br/imagens/stories/observanordeste/cabral2.pdf
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DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
MATÉRIA/DISCIPLINA
GEOPROCESSAMENTO/SENSORIAMENTO REMOTO
Temas:
1. Sistemas de posicionamento por satélites artificiais - GPS
2. Processamento de Imagens
3. Sistemas Sensores Remotos
4. Níveis de Sensores Remotos
5. Gerenciamento de dados
RERERÊNCIAS
CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M; D’ALGE, J. C. Introdução à Ciência da Geoinformação.
2.ed. São José dos Campos, INPE, 2001. Disponível em: www.dpi.inpe.br
CANTÃO, Carlos Marie et al. Curso de informações geográficas. Divisão Cultural. IBGE-CNG, 1966
PAREDES, Evaristo Atencio. Sistema de Informação Geográfica. São Paulo: Erica, 1994.
SANTOS, Alexandre Rosa; PELUZIO, Telma Machado de Oliveira; SAITO, Natália Suemi.
SPRING 5.1.2: passo a passo, aplicações práticas. Porto Alegre: CAUFES, 2010. Disponível em:
www.mundogeomatica.com.br
UCHOA, Helton Nogueira; FERREIRA, Paulo Roberto. Geoprocessamento com Software Livre
(versão 1.0) 2004. Disponível em: www.geolivre.org.br
MENESES, R.; MADEIRA NETTO, J. da S. Sensoriamento remoto: reflectância dos alvos naturais. Brasília:
UNB/ Embrapa Cerrados, 2001. 262p.
MOREIRA, M. A. Fundamentos de Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação.
Editora: UFV, 4ª Ed. Editora UFV, 2011. 241p.
NOVO, E. M. L. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4ª. Ed. São Paulo: Editora
Blucher, 2010. 388p.
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
SELETIVO
Matéria/Disciplina: História Moderna
Temas:
1. O mundo moderno e seus sentidos
2. O Absolutismo monárquico
3. As Reformas religiosas
4. O Renascimento
5. Cultura e sociedade no Antigo Regime
Bibliografia
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. SP. Editora Brasiliense – 1994
BURKE, Peter. Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1989
_____. A Fabricação do Rei: a imagem pública de Luís XIV. Rio de Janeiro: Zahar, 1994
DELUMEAU, Jean. Nascimento e Afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989
______. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 1994
DEYON, Pierre. O Mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1992
DUBOIS, Claude-Gilbert. O Imaginário da Renascença. Brasília: Edunb. 1995.
DUBY, Georges (org). História da Vida Privada. Vol. 2. São Paulo: Cia. das Letras. 1991.
ELIAS, Norberto. A sociedade de corte. Lisboa: Estampa. 1990.
_______. O processo civilizatório.vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2002.
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Centro de Ciências, Exatas e Naturais
Departamento de Educação e Filosofia
Matéria: Sociologia da Educação/Política e legislação Educacional Brasileira
1- Gênese e desenvolvimento da Sociedade da Educação
2- Educação e socialização
3- A educação na teoria funcionalista (Auguste Comte e èmile
Durkheim)
4- Impactos na política educacional frente a poítica neoliberal
5- Política nacional de educação: novos rumores
Referência
Livre
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
Centro de Ciências, Exatas e Naturais
Departamento de Educação e Filosofia
Matéria: Filosofia/Metodologia Científica
12345-
Nascimento da Filosofia
Filosofia política: Renascimento e Idade Moderna
Ciência Moderna: Francis Bacon e René Descartes
Epistemologia de K. Popper e Thomas Kuhn
Idealismo e existencialismo
Referência:
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