comparação do tempo de reação simples e de

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comparação do tempo de reação simples e de
Edição 22, volume 1, artigo nº 7, Julho/Setembro 2012
D.O.I: http://dx.doi.org/10.6020/1679-9844/2207
COMPARAÇÃO DO TEMPO DE REAÇÃO SIMPLES E DE
ESCOLHA ENTRE ATLETAS DE VOLEIBOL
Ronaldo Nascimento Maciel1, Anderson Pontes Morales 2, Luiz Aníbal Ferreira
Paes Wagner3
1
2
Universidade Salgado de Oliveira-Universo/Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil.
[email protected]
Institutos Superiores de Ensino, CENSA, ISECENSA /Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro,
Brasil. [email protected]
3
Faculdade Metropolitana São Carlos, FAMESC/Quissamã, Rio de Janeiro, Brasil.
[email protected]
Resumo – O objetivo deste estudo foi de quantificar o TR simples (TRS) e o
TR de escolha (TRE) de atletas de voleibol da categoria Infanto-Juvenil
masculina e verificar se há diferença nesta variável entre os atletas que tem
a responsabilidade de executar a recepção e aqueles que não tem. A
amostra foi constituída por n=15 atletas participantes do Campeonato
Brasileiro de Seleções Infanto-Juvenil Masculino, realizado no Centro de
desenvolvimento do Voleibol, na cidade de Saquarema (RJ), em 2007. Os
atletas foram divididos em dois grupos: o 1º. Grupo Receptores (GR): n= 6;
2º. Grupo Não Receptores (GNR): n= 9. Os resultados encontrados nesta
pesquisa não demonstraram diferenças estatisticamente significativa
quando comparamos dois grupos que executam diferentes funções dentro
da equipe TRS: GR (256,48 ± 25,38) x GNR (264,07 ± 19,36) p= 0,966;
TRE: GR (339 ± 33,42) x GNR (331,13 ± 40,60) p= 0,963. Havendo
diferenças apenas nas comparações intra-grupos entre os dois testes
diferentes GR: TRS (256,48 ± 25,38) x TRE (339 ± 33,42); TRE: GNR
(264,07 ± 19,36) x GNR (331,13 ± 40,60) p= 0,01. O fato de se tratar de
atletas jovens, que ainda estão em processo de especialização em relação
às funções que exercem na equipe pode ser um dos motivos que expliquem
este resultado, além dos citados atletas ainda terem uma experiência de
jogos e treinamento relativamente pequena.
Palavras-chave: Voleibol, tempo de reação, recepção.
Abstract – The aim of this study was to quantify the simple RT (TRS) and
choice RT (TRE) in volleyball players of Children and Youth category male
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and observe the differences in this variable between athletes who have the
responsibility to run the reception and those what has not. The sample
consisted of n = 15 athletes participating in the Brazilian Championship
Selections Male Children and Youth, held at the Centre for the development
of Volleyball in the city of Saquarema (RJ) in 2007. The athletes were
divided into two groups: 1. Group receptors (GR): n = 6; 2. Not Receptors
Group (GNR): n = 9. The findings of this study showed no statistically
significant differences when comparing two groups performing different
functions within the TRS team: GR (256.48 ± 25.38) x GNR (264.07 ± 19.36)
p = 0.966; TRE: GR (33.42 ± 339) x GNR (331.13 ± 40.60) p = 0.963. With
differences only in comparisons within groups between the two different
tests GR: TRS (256.48 ± 25.38) x TRE (339 ± 33.42); TRE: GNR (264.07 ±
19.36) x GNR (331 13 ± 40.60) p = 0,01. The fact of whether young athletes,
who are still in the process of specialization in relation to the functions they
perform in the team can be one of the reasons that explain this result,
besides the aforementioned athletes still have a gaming experience and
training relatively small.
Keywords: Volleyball, reaction time, reception.
1. Introdução
O avanço tecnológico vem proporcionando uma maior facilidade de mensuração das
atividades rotineiras dos indivíduos. No âmbito esportivo não é diferente, com o
desenvolvimento de pesquisas que ajudam a fornecer indicativos para uma melhor
elaboração dos treinamentos. O ser humano pode ser comparado a um sistema,
sendo capaz de processar e armazenar um grande número de informações. Essa
capacidade de processamento de estímulos é dependente da velocidade e
quantidade de informações a ser processada (ANDRADE, 2004).
No desporto, onde se preconiza o alto rendimento, é de suma importância o
amparo científico que possa proporcionar ao técnico e demais responsáveis pelas
equipes referenciais que venham nortear o desenrolar do seu trabalho. Neste
escopo, existem diversas capacidades motoras importantes para o atleta de voleibol,
com o tempo de reação sendo uma delas. O tempo de reação (TR) pode ser definido
como o intervalo de tempo entre a aparição de um estímulo repentinamente
apresentado e o início da resposta. Reflete a capacidade que os mecanismos
cerebrais têm de perceber um estímulo, selecionar a resposta mais adequada e,
finalmente, efetua-la. O TR pode ser classificado como TR simples, TR de escolha e
TR de discriminação. (SCHIMIDT & WRISBERG, 2001; MAGGIL, 2000). Segundo
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Maggil (2000), o tempo de reação não inclui o movimento em si, apenas o tempo
antes de iniciá-lo.
O voleibol é considerado um desporto situacional, de natureza complexa e
imprevisível, por requerer dos seus participantes a capacidade de interpretar as
constantes mudanças que ocorrem durante as ações do jogo e ajustar-se a estas,
de forma que o indivíduo possa responder prontamente as investidas do seu
adversário com níveis aceitáveis de rendimento (MACIEL et al., 2009; MORAES,
2009).
Os recursos técnicos que caracterizam o jogo são chamados de fundamentos,
que são o saque, a recepção, o levantamento, ataque, bloqueio e defesa (MORAES,
2009). Destes, apenas no saque não existe a interferência direta do adversário,
sendo esta a única habilidade motora do desporto considerada de natureza fechada
(SCHMIDT & WRISBERG, 2001).
O complexo um (K1) é o momento do jogo em que se pretende neutralizar o
saque adversário e construir a ação ofensiva da sua equipe. Logo, a recepção é o
primeiro passo para a construção da jogada ofensiva da equipe e quanto melhor for
a sua qualidade, maior será a possibilidade de sucesso no ataque (MATIAS &
GRECO, 2009; ROCHA & BARBANTI, 2004). Dentre os fatores que podem
influenciar o desempenho do atleta neste fundamento, o tempo que o indivíduo leva
para identificar a trajetória que a bola descreverá a partir do saque adversário é um
dos principais determinantes para que haja uma execução satisfatória. Neste
contexto, fica explícito a importância dos atletas responsáveis pela recepção terem
uma velocidade de reação bem desenvolvida.
Embora não seja regra, praticamente todas as equipes consideradas de alto
rendimento utilizam o sistema de jogo 5 x 1. Neste sistema que prima pelo alto grau
de especialização dos atletas que o compõem, os dois atacantes de ponta e o líbero
são os responsáveis pela composição do sistema de recepção da equipe (LIROLA,
2006).
Sendo assim, o objetivo deste estudo foi de quantificar o TR simples e o TR
de escolha de atletas de voleibol da categoria Infanto-Juvenil masculina e verificar
se há diferença nesta variável entre os atletas que tem a responsabilidade de
executar a recepção e aqueles que não tem.
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2. Metodologia
Amostra: A amostra do presente estudo foi constituída por n= 15 atletas
participantes do Campeonato Brasileiro de Seleções Infanto-Juvenil Masculino,
realizado no Centro de desenvolvimento do Voleibol, na cidade de Saquarema (RJ),
em 2007. Após esclarecimentos fornecidos em exposição oral e escrita sobre os
procedimentos inerentes ao estudo, todos os indivíduos selecionados manifestaram
formalmente a concordância de participar da pesquisa através da assinatura do
termo de participação livre e esclarecido, conforme resolução 196/1996 do Conselho
Nacional de Saúde (BRASIL, 1996). De acordo com as funções que exerciam na
equipe, os atletas foram divididos em dois grupos: o 1º. Grupo Receptores (GR) foi
constituído por quatro atacantes de ponta e dois líberos, enquanto o 2º. Grupo Não
Receptores (GNR) foi formado por três levantadores, três atacantes centrais e três
atacantes opostos.
Instrumentos:
Para a realização dos testes de tempo de reação foi utilizado um software
MATLAB 5.3 (The MathWorks, inc.), instalado em um lap top Acer, processador Intel
Celeron, cuja tela é de 14,1” (MORALES et al, 2009).
Procedimentos:
Os testes foram realizados com um atleta de cada vez, acompanhado do
avaliador, em uma sala fechada no local de realização dos jogos da competição. O
estudo foi realizado em apenas um dia, antes do início da competição. Cada atleta
foi submetido a dois testes: TR simples e TR de escolha, sendo que a cada atleta
testado a ordem dos testes era alterada. Houve uma instrução padronizada e
individual para todos os participantes. Cada teste consistia em um bloco de 50
aparições de alvos verdadeiros no centro da tela do lap top, sendo que no TR de
escolha entre os alvos verdadeiros apareciam distratores (alvos falsos) (MORALES
et al, 2009). Não houve prévia familiarização com os testes.
O atleta testado permanecia sentado confortavelmente em frente ao
computador, mantendo o dedo indicador de sua mão de preferência levemente
apoiado sobre a tecla espaço, que era a utilizada para efetuar a resposta. Foi dado
um intervalo de dois minutos entre o primeiro e o segundo teste.
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Análise Estatística:
Os dados oriundos dos procedimentos descritos acima foram analisados no
programa 17.0 (SPSS® for Windows), utilizando-se as “ferramentas” descritivas
médias e desvios padrão. Todos os dados foram considerados paramétricos, pelo
teste de Shapiro-Wilk. De acordo com os resultados obtidos no teste de
normalidade, optou-se pelo instrumento paramétrico ANOVA Two-way (Grupos x
Testes de Tempo de Reação) para comparações inter e intra grupos p valor <0.05.
Como teste complementar adotou-se o post-hoc, seguido pelo teste de Tukey.
3. Resultados
A tabela 1 apresenta os resultados da média e o desvio padrão do TR simples e do
TR de escolha dos grupos de atletas receptores e dos não receptores, que
correspondem à média obtida dos 50 estímulos apresentados.
Tabela 1. Resultados descritivos dos escores médios de reação motora, com
seus respectivos desvios padrão.
Variáveis
TRS (ms)
(GR)
(GNR)
n=6
n=9
256,48
± 264,07
25,38
19,36
331,13
TRE (ms)
339 ± 33,42
±
±
40,60
TRS- Tempo de Reação Simples; TRE- Tempo de Reação de escolha; GR- Grupo
Receptores; GNR- Grupo não Receptores; ms- milésimos por segundos.
Já na tabela 2 podemos observar as diferenças encontradas nos testes nas
comparações inter-grupos e intra-grupos. Diferenças consideradas estatisticamente
significantes aconteceram apenas na mensuração dos escores dos atletas do
mesmo grupo nos testes diferentes (p<0,05).
Tabela 2. Resultado da estatística inferêncial das variáveis de reação motora
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intra e entre os grupos.
Grupos
Variáveis
Sig.
GR
TRS X TRE
0,01*
GR X GNR
TRS
0,966
GR X GNR
TRE
0,963
GNR
TRS X TRE
0,01*
TRS- Tempo de Reação Simples; TRE- Tempo de Reação de Escolha; GR- Grupo
Receptores; GNR- Grupo não Receptores.
* Índice de significância p < 0,05
4. Discussão
O tempo de reação pode ser considerado um parâmetro que indique a velocidade de
processamento de informações de um indivíduo. No esporte, representa o tempo
que o atleta necessita para tomar decisões e iniciar as ações pertinentes a situação
apresentada (MACIEL et al., 2009). Devido às características do voleibol, o tempo
de reação comumente é utilizado como um dos referenciais para análise do
desempenho dos atletas que praticam o desporto.
Os resultados encontrados nesta pesquisa não demonstraram
diferenças estatisticamente significativa quando comparamos dois grupos que
executam diferentes funções dentro da equipe (p>0,05). Este fato vai de encontro a
alguns estudos anteriores que apontam à especificidade como um dos fatores
responsáveis por um maior desenvolvimento do tempo de reação de atletas, devido
às exigências inerentes a cada função serem treinadas de forma diferenciada
(MACIEL et al., 2009; BHANOT & SIDHU, 1980).
Tal fato pode ser explicado devido a amostra do presente estudo ser
composta por atletas infanto-juvenis, com idade de até 17 anos. Por se tratar de uma
categoria de base, onde temos atletas em formação, a vivência proporcionada pelos
treinamentos pode não ter sido ainda suficiente para diferenciar os atletas em
relação à função que exercem na equipe (RIZOLA NETO, 2003). O estudo de
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Fontani et al., (2006) ratifica esta possibilidade ao encontrar em atletas experientes
de voleibol uma mais alta atenção e estabilidade nos escores de reação quando
comparado a atletas mais novos.
Na equipe que foi tema da pesquisa, a recepção é realizada pelos atacantes
de ponta e pelo líbero, formação mais utilizada pela maior parte das equipes de
voleibol de alto nível (LIROLA, 2006). Este fundamento exige do atleta uma rápida
identificação da trajetória a ser descrita pelo saque do adversário, de forma que o
receptor possa estar posicionado o quanto antes no local adequado para a sua
execução (BIZZOCCHI, 2004).
Estudos com equipes adultas apontam uma tendência de um maior
desenvolvimento da velocidade de resposta em atletas que executam múltiplas
funções dentro da equipe, como é o caso das funções acima citadas, já que os
atacantes de ponta participam do ataque após a recepção, enquanto o líbero
executa a proteção ao ataque e compõe o sistema defensivo caso o ataque não
finalize o rally (MACIEL et al., 2009; ROCHA & BARBANTI, 2007).
Já a comparação intra grupo nos dois diferentes teste de tempo de reação,
apresentou diferenças significativas (p<0.05). Em ambos os grupos, os valores
encontrados para o TR de escolha foram mais altos do que para o TR simples, o que
nos parece coerente com as solicitações impostas pelos dois testes. O teste para o
tempo de reação de escolha tem um maior número de elementos a serem
processados pelo atleta, tendendo ultrapassar o limiar de capacidade de memória de
trabalho, elevando o tempo de reação motora (VASCONCELOS & ALBUQUERQUE,
2006).
O TR simples está mais diretamente relacionado aos processos sensóriomotores, enquanto o TR de escolha sofre maior influência dos mecanismos
cognitivos (RIBEIRO & ALMEIDA, 2005). Esta pode ser uma das explicações para a
diferença no desempenho entre os testes nos dois grupos, corroborando os
resultados encontrados por Morales et al., (2009), também em atletas de voleibol.
5. Conclusão
De acordo com os resultados encontrados no presente estudo, não existe diferença
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significativa no TR simples e de escolha entre atletas de voleibol responsáveis pela
recepção da equipe e aqueles que não participam deste fundamento. O fato de se
tratar de atletas jovens, que ainda estão em processo de especialização em relação
às funções que exercem na equipe pode ser um dos motivos que expliquem este
resultado, além dos citados atletas ainda terem uma experiência de jogos e
treinamento relativamente pequenas.
A comparação entre os próprios grupos apresentou diferenças significantes
entre os testes simples e de escolha, o que já é bem documentado na literatura,
principalmente devido a maior sofisticação dos mecanismos cerebrais necessários
para o processamento de informações e elaboração da resposta do tempo de
reação de escolha em relação ao tempo de reação simples.
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