Anexo - Partido Progressista RS
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Anexo - Partido Progressista RS
DIRETÓRIO ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CLIPAGEM PP-RS 24.01.2013 ZERO HORA EDITORIAL INSEGURANÇA PÚBLICA Com seis episódios de latrocínio e sete mortes apenas nos primeiros 22 dias de 2013, os gaúchos nem precisam de outras estatísticas para constatar que estão vivendo sob o risco diário de serem assassinados por bandidos e assaltantes que agem à luz do dia, confiantes de que não haverá policiamento por perto. A insegurança pública no Estado é escandalosa: não passa semana sem que bancos sejam explodidos, casas comerciais sejam arrombadas, postos de combustíveis sejam assaltados, carros sejam furtados e, o pior, pessoas sejam mortas por delinquentes ousados, impiedosos e covardes. O registro deste início de ano, de um latrocínio a cada quatro dias, encobre pela brutalidade centenas de outros crimes que ocorrem a toda hora e em toda parte, dos grandes centros urbanos à mais remota área rural. Onde está a polícia? Essa, evidentemente, é a primeira pergunta que o cidadão amedrontado faz, pois elege governantes e paga tributos para contar com o mínimo de segurança por parte do Estado. Ninguém desconhece que a prevenção é o melhor antídoto para a violência. Investir em educação, em oportunidades de trabalho, em lazer e vida digna para todos é o caminho para a construção de uma sociedade civilizada. Só que o Brasil, Rio Grande do Sul incluído, já passou há muito do ponto de prevenção. A criminalidade adquiriu tal dimensão, que somente uma forte campanha repressiva poderá contê-la. Não é o que se vê no Estado. Por mais bem-intencionada que seja a política de segurança pública do atual governo, parece inexistir um plano de repressão efetiva a assaltos, roubos e assassinatos. E a ausência de policiamento ostensivo reforça ainda mais a sensação de insegurança da população, que evidentemente se potencializa quando ocorrem episódios deploráveis como o assalto da última terça-feira a uma lancheria no bairro Jardim Carvalho. Que comerciante pode exercer sua atividade com segurança diante de uma perspectiva dessas? Que frentista de posto de gasolina trabalha tranquilo nesta cidade? Qual o motorista de táxi que tem serenidade para pegar um passageiro à noite? Quem estaciona o carro em via pública na Região Metropolitana sem o risco de uma arma encostada na cabeça? Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/) Estamos perdendo esta ímpia e injusta guerra para os criminosos, que se sentem cada vez mais estimulados a cometer delitos porque contam com o descaso do Estado, a desatenção da polícia e a inação do sistema judiciário. Que resposta o poder público dá para esta situação de calamidade? Falta de recursos para pagar policiais é uma desculpa inaceitável. Estatísticas maquiadas por mudanças nos critérios de aferições de crimes também não servem mais. A vida real – ou a morte real – exige uma ação mais visível e mais eficiente. Os gaúchos têm o direito de viver sem medo. PÁGINA 10 – ROSANE DE OLIVEIRA Para além do óbvio Há duas unanimidades entre os brasileiros que assistiram ao filme Lincoln em sessões especiais ou em cópias piratas: que é o mensalão dos Estados Unidos e que o desempenho de Daniel Day-Lewis é tão extraordinário que dele ninguém tira o Oscar de melhor ator. As duas premissas são verdadeiras, mas Lincoln é muito mais do que isso. Não é um um filme para arrebatar plateias fora dos Estados Unidos como são, em geral, as produções de Steven Spielberg. Lincoln é para quem gosta de política, tem um mínimo de conhecimento da história e paciência para assistir a sessões de casas legislativas e se encanta com um bom texto. O filme de Spielberg não tem a ternura de ET, a carga dramática de A Lista de Schindler, a emoção de O Resgate do Soldado Ryan, a tensão de Parque dos Dinossauros ou o ritmo aventureiro de Indiana Jones. Se comparar com outras obras do mesmo diretor é um tanto monótono, filmado em tons sombrios, com a maioria das cenas feitas em gabinetes fechados ou no plenário de uma acanhada Câmara dos Deputados, em fins do século 19. Não tem carros explodindo, não tem cenas de sexo, não tem mulheres bonitas nem homens atléticos. Os principais personagens são senhores idosos, que envergam um figurino de gosto duvidoso. Isso sem falar nos estereótipos – do lobista sem escrúpulos, do oposicionista histérico, do político fraco e manipulável. E, mesmo assim, é um grande filme. Lincoln é a paixão de um homem por uma causa, a da abolição, em meio à guerra civil que o cinema popularizou em E o Vento Levou. Seu maior mérito é provocar a reflexão sobre os limites de um homem ético quando está em jogo uma causa maior. Em outras palavras, é a pergunta contida nas entrelinhas que o espectador precisa responder: até que ponto os fins justificam os meios? Em uma das cenas finais, Tommy Lee Jones, no papel do abolicionista Thaddeus Stevens, pronuncia uma frase emblemática: – A mais grandiosa medida do século 19 passou por meio da corrupção endossada e promovida pelo homem mais puro da América. Sim, o que Lincoln manda seus assessores fazerem é comprar o apoio de democratas para garantir os votos que faltam mesmo com o apoio unânime dos republicanos. Não há distribuição de dinheiro, mas compra de apoio com chantagem e promessa de cargos. Quando seus interlocutores fracassam na tentativa de obter maioria, e faltam os derradeiros votos, Lincoln entra em cena, Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/) apelando para os princípios dos homens a quem precisa conquistar. Não suja as mãos, não usa o verbo comprar, mas dá aval ao jogo sujo que seus enviados fazem para atingir o objetivo. O filme também abre espaço para a discussão do direito adquirido e das verdades de cada época. Para os adversários da emancipação dos negros, o fim da escravidão seria caótico para a economia dos Estados Unidos, e o voto feminino, uma tragédia. Foram necessários mais de 140 anos para que o negro Barack Obama chegasse à Presidência da República e, reeleito, fizesse um discurso de posse que em vários momentos lembrou a obsessão de Lincoln pela igualdade. ALIÁS Qualquer semelhança entre a forma como Lincoln conseguiu maioria para abolir a escravatura e os métodos usados no governo Lula para ter maioria no Congresso é mera coincidência. Famurs recua e faz seleção Pressionado por prefeitos e ex-dirigentes, o presidente da Famurs, Ary Vanazzi, decidiu abrir uma seleção pública para escolher a consultoria que vai administrar os cursos da Escola de Gestão Pública. A informação de que a Famurs contrataria a desconhecida G Consultoria incomodou ex-presidentes da entidade, como Marcus Vinícius de Almeida e Gilmar Sossella. O coordenador-geral da Famurs, Julio Dornelles, disse que Vanazzi não abre mão de repassar para uma consultoria a responsabilidade pela contratação dos professores. A escolhida terá de ampliar a receita com o aumento da oferta de cursos. Enigma A G Consultoria, com quem a Famurs vinha negociando, é uma ilustre desconhecida para ex-dirigentes da entidade e da Escola de Gestão Pública. Não tem endereço na internet nem figura em listas telefônicas. E não se sabe qual é a sua experiência para ministrar curso de gestão a funcionários públicos. DUDU DO PANDEIRO Chamado de Dudu pela família, o prefeito de Pelotas, Eduardo Leite, trocou o saxofone pelo pandeiro há 10 anos para poder tocar com parentes e amigos nas rodas de samba e pagode, mas se considera um amador. Ontem, participou de uma aula no Núcleo de Choro da Universidade Católica de Pelotas com o mestre Celsinho da Silva, que toca com Paulinho da Viola desde os anos 1980. Celsinho está em Pelotas para participar do Festival Internacional Sesc de Música, que se estende até sábado. A aula de ontem teve a participação do Quarteto Carioca, formado por professores e músicos do Rio de Janeiro. Fundador da Escola Portátil de Música, no Rio de Janeiro, e tocador de pandeiro há 36 anos, Celsinho deu algumas orientações ao prefeito sobre o uso do instrumento. Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/) Eduardo apreciou as dicas e destacou a importância das 28 oficinas sobre vários instrumentos que estão sendo ministradas para crianças e adolescentes nos 12 dias do festival. – A música exige disciplina e dedicação. É muito bom incentivá-las a tocar um instrumento e ocupá-las com coisa boa – disse o professor. Proibido desde 2008, o chimarrão está novamente liberado nas dependências da prefeitura de Lajeado. Adepto do mate, o prefeito Luís Fernando Schmidt revogou um ato de sua antecessora que proibia o chimarrão no horário de expediente. Carmen Cardoso achava que o chimarrão prejudicava a produtividade. Schmidt tem convicção de que é o contrário. A primeira viagem internacional de Tarso Genro neste ano já está definida: será para Israel e Palestina, no final de abril. A expectativa do diretor executivo da Federação Israelita, Albert Poziomyck, é de uma comitiva que represente a força do Rio Grande do Sul. ! A tarefa de pensar a infraestrutura do Estado é do governo, que tem a visão global do projeto de desenvolvimento, e não pode delegá-la para uma assembleia paroquial. Poder de decisão É compreensível do ponto de vista político o esforço do governador Tarso Genro para envolver o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social no debate sobre o futuro dos pedágios, mas é preocupante a perspectiva de um tema tão relevante para o Estado inteiro ser decidido por um pequeno grupo das comunidades onde as praças estão localizadas. Tarifa de pedágio deve ser decidida por critérios técnicos, levando em conta os custos e os serviços oferecidos. Discutir tarifa em uma assembleia de vizinhos traz o risco de perda dos parâmetros técnicos. Ou as audiências públicas serão apenas palco para o governo divulgar sua estratégia de combate aos pedágios privados? Caro e barato Diz o governador Tarso Genro que nas audiências públicas as comunidades serão consultadas sobre o tipo de serviços que esperam da Empresa Gaúcha de Rodovias, quando ela assumir a gestão dos pedágios nas estradas estaduais. Como as rodovias não são usadas apenas por quem vive na região, será correto deixar para quem vive na comunidade a decisão sobre ter ou não ter ambulância e guincho, que aumentam os custos? Outra dúvida entre as muitas que a estratégia do Piratini suscita é o que acontecerá se nas audiências públicas a população disser que não quer pedágio público nem privado. Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/) A convite Causou desconforto a declaração do secretário Marcelo Danéris de que o governo renovou a composição do Conselhão para “oportunizar que novas pessoas pudessem participar” e que recebeu “300 pedidos”. A juíza Carmen Camino faz questão de esclarecer que não pediu para participar: – Recebi convite do governador, que aceitei, convicta de que qualquer cidadão distinguido com tal lembrança tem o dever de dar sua colaboração, independentemente de ideologia ou de militância partidária, que não tenho. COLUNA BRASÍLIA – CAROLINA BAHIA A luz de Dilma A redução na conta da luz é o grande trunfo da presidente Dilma Rousseff neste início de ano. De empresários a consumidores domésticos, todos aplaudem a medida que tem reflexo direto no bolso do cidadão, o que contribui para manter em alta a popularidade da presidente-candidata. Reivindicação antiga das indústrias, esse alívio pode representar, sim, maior competitividade para as empresas. Diante das incertezas da economia, das dificuldades de investimentos em infraestrutura e do desânimo de alguns setores, o Planalto estreia a série de anúncios de 2013 conquistando a simpatia do eleitor. O pacote de maldades, formado pelo reajuste do preço do combustível, ficou para depois do Carnaval. Concorrendo A procuradora gaúcha Sandra Cureau (foto) está disposta a entrar na briga pelo comando da Procuradoria-Geral da República. Em abril, a associação nacional da categoria fecha a lista tríplice a ser encaminhada à Presidência da República dentro do processo de sucessão de Roberto Gurgel. Até lá, Sandra estará em sutil campanha. Rabo preso A Secretaria de Relações Institucionais está passando o pente-fino na lista de 40 prefeitos destacados como palestrantes durante o encontro da próxima semana. Depois de descobrir que a ex-prefeita de Parobé Gilda Kirsch foi denunciada pelo Ministério Público por suspeita de fraude em licitação, a equipe resolveu levantar a ficha dos demais gestores. Confessionário O Planalto monitora a disputa pela liderança do PMDB na Câmara, mas nesta reta final evita revelar quem é o preferido. O temor é de apostar alto em alguém que seja derrotado, comprando antipatias à toa. A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) chamou os três candidatos para uma conversa sincera. Ontem foi a vez de Osmar Terra. Mastigadinho Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/) O Planalto organizou uma apresentação prévia ao TCU de todas as regras das concessões na tentativa de evitar futuros entraves. Está marcada para o próximo mês a reunião em que a Secretaria de Aviação Civil e a Casa Civil vão detalhar aos ministros as obras nos aeroportos e as parcerias com o setor privado. O passo a passo do plano de portos foi apresentado nesta semana. Ensaio geral Para quem duvidou de que o jovem prefeito de Pelotas, Eduardo Leite, fosse mesmo fazer aulas de pandeiro, aí está a prova. Ele chegou a participar de um dueto com o pandeirista Celsinho Silva, que toca com Paulinho da Viola desde 1980. O encontro foi durante a aula do Núcleo do Choro, na UCPel, dentro da programação do Festival Internacional Sesc de Música. CORREIO DO POVO EDITORIAL O acordo Mercosul-União Europeia O governo do Brasil está em franca campanha para que os entendimentos entre Mercosul e União Europeia avancem rapidamente, propiciando novas perspectivas de mercado para os nossos produtos e para os de nossos parceiros que integram o bloco, como Argentina, Uruguai e Paraguai, além de outras nações em processo de adesão. Segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que participou do encerramento do 6 Encontro Empresarial Brasil-União Europeia, atividade conjunta de empresários brasileiros e europeus, é importante demonstrar disposição para tratativas na véspera da Cúpula Brasil-União Europeia, que ocorre hoje, com a presença da presidente Dilma Rousseff. Para o dirigente ministerial, um acordo entre o Mercosul e a União Europeia interessa não apenas para os países que já formalizaram suas entradas no grupo, mas também para outros que integram a região das Américas. A viabilização da retomada das negociações, interrompidas desde 2004, pode ajudar para um novo fluxo de crescimento que envolva toda a área do Mercosul e adjacências. A recuperação econômica da Zona do Euro é fundamental para que advenha um ciclo produtivo no mundo. Esse entendimento comum levou a que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e as organizações europeias Business Europe e Eurochambre produzissem um documento em comum para ser entregue aos governos. Nele constam reivindicações como a remoção de barreiras comerciais protecionistas, a finalização do acordo Mercosul-União Europeia, com o estabelecimento de parcerias para inovação e cooperação em fóruns econômicos como o G-20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, para combater a guerra cambial. A recessão que hoje se desenha no mundo somente será enfrentada com diálogo e negociações. A retomada do acordo Mercosul-União Europeia depois de quase uma década pode ajudar nesse sentido. TALINE OPPITZ Preparando a 'arrancada' Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/) O governo realiza amanhã um seminário de alinhamento estratégico, no Palácio das Hortênsias, em Canela. O tema central do encontro, para o qual foram chamados apenas os integrantes do primeiro escalão, sem a participação de gestores de órgãos da administração indireta, é a "arrancada" em ações que devem integrar a agenda para este ano e que precisam ser obrigatoriamente realizadas. A intenção do governador Tarso Genro, além de sintonizar o discurso dos secretários em relação às conquistas da gestão até aqui, é discutir "entraves" que terão de ser solucionados para colocar em prática seus planos, de garantir que o governo deslanche nos dois últimos anos de mandato. O movimento visa ao fortalecimento de uma imagem positiva da administração, da qual dependem o lançamento da candidatura do petista à reeleição ao Piratini, o desempenho dos representantes proporcionais do PT em 2014 e a permanência de aliados que andam insatisfeitos e ensaiam o desembarque da base, como o PDT. Clima de eleição A eleição que definirá o sucessor de Raul Pont na presidência estadual do PT ocorre só em novembro, mas o clima nos bastidores do partido já é acirrado. A Socialismo 21, uma das correntes internas petistas, está divulgando manifesto em que acusa a atual direção de ser incapaz de "apresentar uma política que garantisse uma vitória larga e consistente" nas eleições de 2012 e de levar o partido ao isolamento em relação à esquerda no Estado. Compromisso Os secretários de Gravataí foram convocados pelo prefeito, Marco Alba, para assinarem um documento estabelecendo o compromisso de gerenciarem suas áreas rigorosamente dentro dos limites do orçamento. "A medida permitirá a racionalização de recursos sem comprometer a qualidade dos serviços", afirmou o secretário da Fazenda, José Alfredo Parode, ex-diretor do Tesouro do Estado. No caso da Saúde, o documento será finalizado apenas na sextafeita, já que há possibilidade de ampliação no orçamento da Pasta, de R$ 99 milhões. Hoje, Gravataí compromete 50% das verbas da Saúde com salários, 25% em convênios com o Hospital Dom João Becker e outros 25% em custeio. Gaúchos na mira É grande a movimentação nacional visando ao lançamento de um novo partido, articulado pela ex-senadora e ex-candidata à Presidência da República Marina Silva. O partido, que ainda não tem nome definido, deve ser lançado dia 16 de fevereiro, em Brasília. No Estado, já há movimentos visando à filiação de lideranças gaúchas. Sem adjunto O secretário Marcelo Danéris, coordenador do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social está sem adjunto. Seu substituto nos dois primeiros anos de funcionamento do grupo foi o presidente estadual do PSB, Caleb de Oliveira, hoje secretário de Infraestrutura. O cargo ficará com um socialista ou com um ex-prefeito do PT. Apartes Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/) O PT irá reunir os prefeitos do partido, na sede nacional, em Brasília, dia 27, véspera do encontro da presidente Dilma Rousseff com gestores municipais de todo o país. A intenção é alinhar o discurso. O cálculo do Executivo que sustenta a afirmação de que as tarifas dos pedágios serão reduzidas em cerca de 30% com o fim das concessões é simples: o Piratini apenas retirou da conta a margem de retorno obtido pelas concessionárias, que gira em torno de 25%. A casa de Pedro Simon, em Rainha do Mar, continua sendo ponto de encontro de peemedebistas no verão. Ontem, o presidente estadual do partido, Edson Brum, foi até lá para se "aconselhar" com o senador. O não pagamento do piso nacional do magistério será um dos principais temas explorados pelos deputados de oposição este ano na Assembleia para desgastar o governo. POLÍTICA PRECATÓRIOS NA LISTA DE VOTAÇÃO DA AL A Assembleia Legislativa, que retorna do recesso no dia 31, quando toma posse o novo presidente da Casa Pedro Westphalen (PP), retoma a votação de projetos somente no dia 5 de fevereiro. O primeiro na fila é um projeto do Executivo, enviado em novembro, que cria cargos de técnico científico no Estado. O projeto que cria uma Câmara de Conciliação de Precatórios, enviado pelo Piratini à Casa em 14 de dezembro, tende a ser o próximo da fila, mesmo com prazo de tramitação não concluído. Na última reunião de líderes do ano passado, no dia 18 de dezembro, a matéria recebeu acordo e entrou na Ordem do Dia, o que significa que poderá ser apreciada antes de expirar o regime de urgência, que venceria no dia 24 de fevereiro. Outros sete projetos do Executivo, protocolados em urgência no final do ano passado, já estão na pauta da Assembleia. Entre eles, está um que autoriza o governo a contratar empréstimo de até R$ 299.000.000,00 para qualificar o sistema de transporte público coletivo da Capital e da região Metropolitana. JORNAL DO COMÉRCIO REPÓRTER DE BRASÍLIA CPI sem sinal A CPI da telefonia está, cada vez mais, perdendo o sinal. O entusiasmo do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), “ficou só no entusiasmo”. E, apesar de o provável sucessor Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), em reunião com a bancada evangélica, ter silenciado sobre o assunto quando foi perguntado, afirmou ao deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) que, assim que passar a etapa da eleição, assinará o pedido. O outro pretendente à presidência da Câmara, Júlio Delgado (PSB-MG), apoiou a instalação da CPI na mesma reunião, mas as chances dele são poucas. O grande empecilho não é a Câmara, é o Executivo. Apesar de as telefônicas não terem feito pressão diretamente com os deputados, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, recomendou aos parlamentares desistir da CPI. O SUL Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/) COLUNA FLAVIO PEREIRA Deputados do PP do Sul Deputados do Partido Progressista de Santa Catarina anunciam a vinda hoje ao Estado para uma reunião com seus colegas do PP gaúcho. Na pauta, a alternativa do nome da senadora Ana Amélia como candidata à sucessão presidencial em 2014 SITE POLIBIO BRAGA ENTREVISTA - Acerto Brasil-Argentina garante operação da usina de Uruguaiana Frederico Antunes, PP do RS, Uruguaiana Abre ou não reabre a usina térmica de Uruguaiana? É a maior térmica a gás do RS. Está parada há quatro anos, porque há quatro anos a YPF cortou o fornecimento. Agora, a mesma YPF restabelecerá o fluxo. Voltou a ter gás? A AES, dona da usina, contratou navios propaneiros que descarregarão gás estrangeiro no porto de Baía Blanca. Ali ele será regaseificado, disponibilizado nos tubos já existentes e que chegam a Uruguaiana. Operação total? Não. Serão gerados 164 MW. O acerto é para 60 dias. Neste período, as partes combinarão operação total de 630 MW e fornecimento para o Brasil no verão e para a Argentina no inverno. Por que não entrou em operação no dia 15, conforme o combinado? Os argentinos, conheces... criaram problemas na hora final, incluindo exigência sobre pendenga judicial anterior existente entre AES e YPF, mas isto está sendo superado neste exato momento. Acho que semana que vem a usina começará a operar. Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/)
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