Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade
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Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade
Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 LAUDO TÉCNICO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE CAMPUS BELO JARDIM ZELMA CAVALCANTI CABRAL Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA – PE 043531 SIAPE 1785127 Recife, maio de 2012 Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 2 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 LAUDO TÉCNICO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE CAMPUS BELO JARDIM COLABORAÇÃO: SÉRGIO VILA NOVA DURANT Professor Mestre do Campus Caruaru FERNANDO LÊDO PONTES Estagiário do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 3 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 ÍNDICE Página Abreviaturas e siglas ........................................................................................... Laudo técnico de periculosidade e insalubridade ............................................... Introdução ........................................................................................................... Objetivo .............................................................................................................. Conceitos ........................................................................................................... Considerações gerais ......................................................................................... Legislação base da pericia – Insalubridade ........................................................ Legislação base da perícia – Periculosidade ...................................................... Campus Belo Jardim .......................................................................................... Avaliação pericial .............................................................................................. Módulo I – CGPP .............................................................................................. MI.01 - GHE-CBJ-CGPP – 01 .......................................................................... MI.02 - GHE-CBJ-CGPP – 02 .......................................................................... MI.03 - GHE-CBJ-CGPP – 03 .......................................................................... MI.04 - GHE-CBJ-CGPP – 04 .......................................................................... MI.05 - GHE-CBJ-CGPP – 05 .......................................................................... MI.06 - GHE-CBJ-CGPP – 06 .......................................................................... MI.07 - GHE-CBJ-CGPP – 07 .......................................................................... Módulo II – CGAE ............................................................................................. MII.01 – GHE-CBJ-CGAE – 01 ....................................................................... Módulo III – DDE .............................................................................................. MIII.01 - GHE-CBJ-DDE – 01 ......................................................................... MIII.02 - GHE-CBJ-DDE – 02 ......................................................................... MIII.03 - GHE-CBJ-DDE – 03 ......................................................................... MIII.04 - GHE-CBJ-DDE – 04 ......................................................................... MIII.05 - GHE-CBJ-DDE – 05 ......................................................................... Módulo IV – CGTI ............................................................................................. MIV.01 - GHE-CBJ-CGTI – 01 ......................................................................... Módulo V – DAP .............................................................................................. MV.01 - GHE-CBJ-DAP – 01 ........................................................................... MV.02 - GHE-CBJ-DAP – 02 ........................................................................... MV.03 - GHE-CBJ-DAP – 03 ........................................................................... MV.04 - GHE-CBJ-DAP – 04 ........................................................................... MV.05 - GHE-CBJ-DAP – 05 ........................................................................... MV.06 - GHE-CBJ-DAP – 06 ........................................................................... MV.07 - GHE-CBJ-DAP – 07 ........................................................................... Medidas gerais que deverão ser adotadas .......................................................... Quadro resumo dos adicionais concedidos ........................................................ Anexos ................................................................................................................ Referências bibliográficas .................................................................................. 5 6 6 6 6 7 7 13 17 17 19 19 26 29 32 35 37 40 43 43 48 48 51 54 57 60 63 63 66 66 69 72 75 78 81 84 88 89 90 109 Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 4 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ACGIH CA CGAE CGPP CGTI DAP dB(A) DDE DGPE EPC EPI FDD FISPQ GHE GHE - CBJ GLP IFPE Kcal/h Leq M NR NRRsf OSHA PCMSO PPA PPRA SAN SB SEP TI American Conference of Governmental Industrial Hygienistst Certificado de Aprovação Coordenação Geral de Assistência ao Educando Coordenação Geral de Pesquisa e Produção Coordenação Geral de Tecnologia da Informação Diretoria de Administração e Planejamento Nível de pressão sonora Departamento de Desenvolvimento Educacional Diretoria de Gestão de Pessoas Equipamento de Proteção Coletiva Equipamento de Proteção Individual Fator de Duplicidade da Dose Ficha de Segurança de Produto Químico Grupo Homogêneo de Exposição Grupo Homogêneo de Exposição do Campus Belo Jardim Gás liquefeito de petróleo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Quilo calorias por hora (Level Equivalent) - Nível equivalente do ruído Módulo Norma Regulamentadora Nível de redução de ruído subject fit Occupational Safety & Health Administration Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional Programa de Proteção Auditiva Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Seção de Alimentação e Nutrição Setor de Biblioteca Sistemas Elétricos de Potência Tecnologia da informação Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 5 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE 1.0 – INTRODUÇÃO Cumprindo determinação do Ministério do Planejamento apresentamos os Laudos Técnicos Periciais de Insalubridade e/ou Periculosidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), onde todos os originais serão arquivados, na Diretoria de Gestão de Pessoas (DGPE) e disponíveis para consulta dos servidores, situado na Avenida Professor Luiz Freire, 500, no bairro de Cidade Universitária, em Recife, Pernambuco. O signatário deste documento, no período de julho de 2011 a março de 2012, realizou perícia técnica nos locais onde os requerentes exercem suas atividades laborais nos diferentes Campi do IFPE, com a finalidade de verificar se os trabalhos realizados pelos servidores se desenvolviam em condições insalubres e/ou periculosas que possibilitem ou não a caracterização do pagamento do adicional em conformidade com a legislação vigente. 2.0 - OBJETIVO Apresentar o levantamento técnico pericial do paradigma do cargo e identificar ou não condições de trabalhos insalubres no âmbito do IFPE, que possibilitem ou não a caracterização do pagamento do adicional de insalubridade ou periculosidade, conforme estabelece a legislação vigente: NR 15 – Atividades e operações insalubres e seus anexos e a NR 16 – Atividades e operações perigosas e seus anexos, constantes da Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e da Portaria nº. 3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego; Decreto nº 97.458 de 15 de janeiro de 1989; Lei Nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, artigos 68 a 70; Lei Nº 8.270, de 17 de dezembro de 1991, artigo 12; Decreto nº 877, de 20 de julho de 1993 e a Orientação Normativa nº 02, de 19 de fevereiro de 2010. 3.0 – CONCEITOS Os conceitos de insalubridade, periculosidade, grupo homogêneo de exposição, exposição habitual ou permanente, agentes físicos (ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade), agentes químicos e agentes biológicos estão de acordo com as legislações vigentes e com os contidos na Orientação Normativa nº 2, de 19 de fevereiro de 2010: Serão consideradas atividades insalubres aquelas que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os servidores a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição e seus efeitos; Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 6 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Periculosidade são atividades ou operações que por natureza ou método de trabalho exige contato permanente com eletricidade, substâncias inflamáveis ou com explosivos em condição de risco acentuado; Grupo Homogêneo de Exposição - GHE: Corresponde a um grupo de servidores que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante do mesmo grupo. Considera-se exposição habitual aquela em que o servidor submete-se a circunstâncias ou condições insalubres e perigosas como atribuição legal do seu cargo por tempo superior à metade da jornada de trabalho semanal. Orientação Normativa nº 02, Art. 5º, § 3º, de 19/02/2010. Considera-se exposição permanente aquela que é constante, durante toda a jornada laboral e prescrita como principal atividade do servidor. Orientação Normativa nº 02, Art. 5º, § 4º, de 19/02/2010. 4.0 – CONSIDERAÇÕES GERAIS A Orientação Normativa nº 2, no Art. 5º, estabelece que: § 2° Os adicionais e a gratificação serão calculados sobre o vencimento do cargo efetivo dos servidores civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, com base nos seguintes percentuais: I - cinco, dez ou vinte por cento, no caso de insalubridade nos graus mínimo, médio e máximo, respectivamente; II - dez por cento, no caso do adicional de periculosidade; III - cinco, dez ou vinte por cento, no caso do adicional de irradiação ionizante; O direito do empregado ao adicional de insalubridade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos da legislação vigente. 4.1 – LEGISLAÇÃO BASE DA PERICIA - INSALUBRIDADE A Legislação Brasileira através da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de1978, do Ministério do Trabalho, em sua Norma Regulamentadora NR 15, ANEXO 01, estabelece limites de tolerância para exposição ao ruído contínuo e intermitente, correlacionando os níveis de ruído em Nível de pressão sonora dB(A) e os respectivos tempos de exposição máximos diários permissíveis, conforme o quadro: 4.1.1 – Anexo nº 1 - Limites de tolerância para o Agente Físico Ruído Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no Quadro acima. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 7 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A), para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos. Quadro I Nível de ruído dB (A) 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 98 100 102 104 105 106 108 110 112 114 115 Máxima exposição diária permissível 8 horas 7 horas 6 horas 5 horas 4 horas e 30 minutos 4 horas 3 horas e 30 minutos 3 horas 2 horas e 40 minutos 2 horas e 15 minutos 2 horas 1 hora e 45 minutos 1 hora e 15 minutos 1 hora 45 minutos 35 minutos 30 minutos 25 minutos 20 minutos 15 minutos 10 minutos 8 minutos 7 minutos Ocorrem situações em que o empregado se expõe a diferentes níveis de ruído numa mesma jornada de trabalho. A Legislação Brasileira no item 6.0 do Anexo 1 da NR 15 diz: “Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações”: C1/T1 + C2/T2 + C3/T3 + ... + Cn/Tn Exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância. Na equação acima Cn indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico e Tn indica a máxima exposição diária permissível a este nível. 4.1.2 – O Equipamento utilizado para aferições: Medidor de nível de pressão sonora marca INSTRUTHERM MODELO DOS 500, com resposta lenta (SLOW) ou rápida (FAST) de acordo com cada caso de ruído contínuo ou intermitente. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 8 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 4.1.2.1 – Metodologia de avaliação: Utilizamos a legislação vigente e a portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho, considerandose todas posteriores alterações até o presente, para caracterização das condições ambientais. Realizadas doses para uma jornada de trabalho de 8 h para cada grupo homogêneo seus respectivos valores apresentados em forma de histograma, sendo calculado o nível de ruído médio pela dose. 4.2 – Anexo nº 3 - Limite de tolerância para exposição ao Agente Físico calor 4.2.1 – Legislação Para o estudo da sobrecarga térmica o Anexo 03 da NR15 estabelece os Limites de Tolerância para exposição ao Calor. A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo" (IBUTG) definido pelas equações que seguem: Ambientes internos ou externos sem carga solar: BUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg Ambientes externos com carga solar: Onde: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg Tbn = temperatura de bulbo úmido natural Tg = temperatura de globo Tbs = temperatura de bulbo seco. Quando as medições são em único ponto, para regime de trabalho intermitente com descanso no próprio local de trabalho (por hora), os limites tolerância serão definidos conforme expressa o quadro II. Quadro 2 Regime de trabalho intermitente com descanso no próprio local de trabalho (por hora) Trabalho contínuo 45 minutos trabalho 15 minutos descanso 30 minutos trabalho 30 minutos descanso 15 minutos trabalho 45 minutos descanso Não é permitido o trabalho, sem a adoção de medidas adequadas de controle. Leve Até 30,0 Tipo de Atividade Moderado Pesada Até 26,7 Até 25,0 30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0 Acima de 32,2 Acima de 31,1 Acima de 30,0 O quadro 3 do Anexo 03: “Taxas de metabolismo por tipo de atividade” fixa os limites de tolerância correlacionando o máximo IBUTG médio permitido para respectivas taxas Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 9 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 metabólicas médias encontradas nos ambientes de trabalho, para exposição ao calor em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso). QUADRO 3 TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE TIPO DE ATIVIDADE SENTADO EM REPOUSO TRABALHO LEVE Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. TRABALHO MODERADO Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação. Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. TRABALHO PESADO Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). Trabalho fatigante Kcal/h 100 125 150 150 180 175 220 300 440 550 Se o trabalho é desenvolvido em mais de um ponto, são calculados o IBUTG médio e a Taxa de Metabolismo Média (M) a partir das medições dos IBUTG e M de cada ponto, como mostra as equações seguintes: IBUTG = ( IBTUG 1 x T1) + (IBUTG 2 x T2) + (IBUTG x T3) + ...+ (IBUTGn x Tn) 60 M = ( M1 x T1) + (M2 x T2) + (M3 x T3) + ...( Mn x Tn) 60 Quadro IV M (kcal/h) 175 200 250 300 350 400 450 500 Máximo IBUTG 30,5 30,0 28,5 27,5 26,5 26,0 25,5 25,0 4.2.2 – Instrumento Utilizado Termômetro de globo INSTRUTHERM TGD-200 Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 10 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 4.2.3 – Metodologia de Avaliação Utilizamos a legislação vigente e a portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho, considerandose todas posteriores alterações até a presente data, para caracterização das condições ambientais. NR15 Anexo 03 com equipamento posicionado próximo aos postos de trabalho e entre o trabalhador e fonte de calor. 4.3 - Anexo nº 5 - Agente Físico Radiações Ionizantes A radiação ionizante é definida como aquela que tem energia suficiente para interagir com os átomos neutros do meio por onde ela se propaga. São provenientes de materiais radioativos como é o caso dos raios alfa (a), beta (b) e gama (g), ou são produzidas artificialmente em equipamentos, como é o caso dos raios X. Nas atividades e operações onde os trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as obrigações causados pela radiação ionizante, e controles básicos para a proteção do homem e do meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos são as constantes da Norma CNEN-NE - 3.01, de julho de 1988. 4.4 Anexo nº 7 - Agente físico Radiações Não Ionizantes A radiação não ionizante (parte da eletromagnética) é caracterizada por não possuir energia suficiente para arrancar elétrons dos átomos do meio por onde está se deslocando, mas tem o poder de quebrar moléculas e ligações químicas. Dessa radiação fazem parte os tipos: radiofrequência, infravermelho e luz visível. São consideradas radiações não ionizantes as microondas, ultravioletas e laser. 4.5- Anexo nº 9 - Agente Físico Frio As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho. Faixa de Temperatura Máxima Exposição Diária Permissível para Pessoas Adequadamente de Bulbo Seco (° C) Vestidas para Exposição ao Frio. +15,0 a -17,9 (*) Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 horas e 40 minutos, sendo quatro +12,0 a -17,9 (**) períodos de 1 hora e 40 minutos alternados com 20 minutos de repouso e +10,0 a -17,9 (***) recuperação térmica fora do ambiente de trabalho. -18,0 a –33,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 horas alternando-se 1 hora de trabalho com 1 hora para recuperação térmica fora do ambiente frio. -34,0 a –56,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 hora, sendo dois períodos de 30 minutos com separação mínima de 4 horas para recuperação térmica fora do ambiente frio. -57,0 a –73,0 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 minutos sendo o restante da jornada cumprida obrigatoriamente fora de ambiente frio. Abaixo de -73,0 Não é permitida a exposição ao ambiente frio, seja qual for a vestimenta utilizada. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 11 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 (*) Faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática quente, de acordo com o mapa oficial do IBGE. (**) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática subquente, de acordo com o mapa oficial do IBGE. (***) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática mesotérmica, de acordo com o mapa oficial do IBGE. Para a certeza da importância do fator quantitativo na avaliação, será utilizado, por analogia, o conteúdo da NR-29, que disciplina as condições de saúde e segurança no trabalho portuário, estabelecendo, no seu item 29.3.15.2 a seguinte tabela de exposição máxima diária a condições de frio: 4.6 Anexo nº 10 - Agente Físico Umidade As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho. 4.7 Agente químico 4.7.1 - Legislação “Trata especificamente sobre atividades e operações envolvendo agentes, considerados insalubres em decorrência de inspeção de caráter QUALITATIVO realizada no local de trabalho. Exclua-se desta relação às atividades ou operações com os agentes químicos constantes dos Anexos 11 e 12”. 4.7.2 Conceituação: Os agentes químicos são fatores ambientais causadores em potencial de doenças profissionais e/ou do trabalho, devido a sua ação deletéria sobre o organismo humano. A avaliação de um agente químico é realizada no local de trabalho para que se faça o seu reconhecimento e sua posterior qualificação de acordo com NR 15. Do ponto de vista legal os agentes químicos são classificados de 03 (três) maneiras: a) Por limite de tolerância (LT) e inspeção no local de trabalho (Anexo 11) - Avaliação Quantitativa; b) Por limite de tolerância (LT) para poeiras minerais (Anexo 12) - Avaliação Quantitativa; c) Em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho - Avaliação Qualitativa. 4.7.3 Metodologia de Avaliação Utilizamos a legislação vigente e a Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho, considerandose todas posteriores alterações até a presente data, para caracterização das condições ambientais. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 12 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 4.8 Agente Biológico 4.8.1 Anexo nº 14. Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa. 4.8.1.1 Insalubridade de grau máximo Trabalho ou operações, em contato permanente com: Pacientes em isolamento por doenças infectocontagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados; Carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pelos e dejeções de animais portadores de doenças infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose); Esgotos (galerias e tanques); e Lixo urbano (coleta e industrialização). 4.8.1.2 Insalubridade de grau médio Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em: Hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso desses pacientes, não previamente esterilizados); Hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com tais animais); Contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos; Laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão-só ao pessoal técnico); gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal técnico); Cemitérios (exumação de corpos); Estábulos e cavalariças; e Resíduos de animais deteriorados. 5.1 LEGISLAÇÃO BASE DA PERÍCIA - PERICULOSIDADE 5.2 Para o contato com energia elétrica: Trata-se de instalações elétricas previstas na NBR-5410, portanto não definidas como sistemas de potência, alimentadas sob uma tensão nominal igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada com frequências inferiores a 10000 Hz, ou a 1500 volts em corrente contínua, cujas condições estabelecidas e de manutenção previstas na citada Norma, Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 13 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 objetivam garantir seu bom funcionamento, além da segurança das pessoas, dos animais domésticos e a conservação dos bens. A abrangência da Norma é para o campo de aplicação de instalações elétricas de: I - Prédios residenciais, prédios comerciais, estabelecimentos de atendimento ao público, estabelecimentos industriais, estabelecimentos agropecuários e hortigranjeiros, prédios préfabricados, reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings) e instalações análogas, canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias; II - Circuitos, exceto os internos aos aparelhos, funcionando a tensões de 1000 V e alimentados através de uma instalação de tensão igual ou inferior a 1000 V, em corrente alternada (por exemplo, circuito de lâmpadas de descarga, precipitadores eletrostáticos, etc.); III - Circuitos que não sejam especificamente cobertos pelas normas dos aparelhos de utilização; IV - Instalações fixas de telecomunicações, de sinalização ou controle. Nota - A aplicação às instalações de telecomunicações limita-se à prevenção dos riscos devidos às influências mútuas entre estas instalações e as demais instalações elétricas, do ponto de vista da segurança contra os choques elétricos, incêndios e efeitos térmicos, e do ponto de vista do funcionamento satisfatório (compatibilidade), por exemplo: Separação das instalações de telecomunicações das outras instalações; Sistemas de aterramento, comuns ou separados. 5.2.3 NBR-5410 Esta norma fornece parâmetros de aplicação às instalações e equipamentos elétricos, quanto à sua concepção e uso, de maneira a garantir a segurança das pessoas contra choques elétricos, e mesmo ocorrendo, que as tensões e intensidades, ocorram num tempo dimensionado, que não causem conseqüências mais graves. Estes valores são dados pela Norma Brasileira NBR 6.533 de março/1981 (anexo). “Estabelecimento de segurança aos efeitos da corrente elétrica percorrendo o corpo humano”, a partir de pesquisas realizadas por cientistas e comissões internacionais diversas, quanto aos efeitos da corrente percorrendo o corpo humano. Estas experiências levaram à NBR-5410, baseada na publicação 364 da IEC e NFC 15100 (Norma Francesa) e à NBR 6533 baseada na publicação 479 da IEC. Se as instalações acima descritas atenderem a todas as condições de segurança descritas na NBR-5410, tanto de funcionamento como de segurança das pessoas, e mais as condições da NR-10, pode ocorrer até o acidente, mas é esperado que as consequências fiquem distantes da incapacitação, invalidez permanente ou morte. Neste caso não é devido o pagamento do Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 14 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 adicional, pois este não é devido pela existência do risco elétrico, mas por este apresentar-se acentuado que leva à condição de periculosidade. 5.2.4 Critério para a caracterização da Periculosidade Diante dos aspectos analisados, podemos resumir os pontos a seguir dados, para nortear as conclusões das perícias por energia elétrica, segundo o previsto no Decreto Nº 93.412/86: Se as atividades perecidas constam do Quadro de Atividades (Anexo); As atividades são realizadas nas áreas de risco citadas no Quadro Anexo ao Decreto; Se existe risco acentuado capaz de resultar em incapacitação, invalidez permanente ou morte (não existem equipamentos de proteção, e falhas nas medidas técnicas e administrativas), para o caso; Se o trabalho não é eventual - Existe a situação de exposição contínua (Inciso I) ou habitual e intermitente (Inciso II); Se são adotadas medidas de proteção que eliminem o risco (no caso de sistema de baixa tensão, se é atendida a NBR-5410 e a NR-10); 5.2.4.1 Sistemas Elétricos de Potência (SEP) Os cinco grupos de atividades constantes do Decreto 93.412/86 em seu Quadro de Atividades/Área de Risco, sempre condicionam que as redes e linhas, equipamentos, materiais elétricos, eletrônicos, eletromecânicos, de segurança individual e coletivo, usinas, unidades geradoras, subestações e cabines de distribuição em operações, sejam integrantes de Sistemas Elétricos de Potência, cujo conceito está na NBR-5460: 4.499 - Sistema de Potência Sistema elétrico que compreende instalações para geração, transmissão e/ou distribuição de energia elétrica. 4.195 - Distribuição (de energia elétrica) Transporte de energia elétrica a partir dos pontos onde se considera terminada a transmissão (ou subtransmissão) até a medição da energia, inclusive. 4.526 - Subestação Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão e/ou distribuição, com os respectivos dispositivos de manobrar, controle e proteção, incluindo as obras civis e estruturas de montagem, podendo incluir também transformadores, equipamentos conversores e/ou outros equipamentos. Diante dos aspectos analisados, podemos resumir os pontos a seguir dados, para nortear as conclusões da perícia por energia elétrica, segundo o previsto no Decreto 93.412: Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 15 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 a) Se as atividades periciadas constam do Quadro de Atividades / Área de Risco, anexo do Decreto supracitado; b) As atividades são realizadas nas áreas de risco citadas no Quadro; c) Se existe risco acentuado capaz de resultar em incapacitação, invalidez permanente ou morte (falhas nas medidas técnicas e administrativas e não existem equipamentos de proteção); d) Se o trabalho não é eventual; e) Se são adotadas medidas de proteção que eliminem o risco; 5.2.4.2 Para os combustíveis inflamáveis: O assunto é tratado de acordo com o Decreto Nº 93412 de 14/10/86, que regulamenta a Lei N º 6514 de 22 de dez de 1977 e Normas Regulamentadoras NR 16 Atividades e operações perigosas, aprovadas pela portaria 3214 do TEM NR 20 – Líquidos combustíveis inflamáveis. As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, são considerados em condições de periculosidade, com exclusão para o transporte em pequenas quantidades, até o limite de 200 (duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos. A NR 16, Anexo 2, trata das Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis. 1. São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como àqueles que operam na área de risco (adicional de 10% (dez por cento)). 2. Para os efeitos desta NR entende-se como: IV – Armazenamento de inflamáveis gasosos liquefeitos em tanque ou vasilhames: a) Arrumação de vasilhames ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recinto aberto e com vasilhame cheio de inflamáveis ou vazios não desgaseificados ou decantados. 3. São consideradas áreas de risco: q. Abastecimento de inflamáveis. Toda área de operação, abrangendo, no mínimo, círculo com raio de 7,5 metros com centro no ponto de abastecimento e o círculo com raio de 7,5 metros com centro na bomba de abastecimento da viatura e faixa de 7,5 metros de largura para ambos os lados da máquina. Podendo ser ainda tomado outro item e/ou subitem da NR 16 que por ventura necessite do amparo legal para caracterização ou não do trabalho em condições de periculosidade. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 16 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 CAMPUS BELO JARDIM 6.0 – AVALIAÇÃO PERICIAL A seguir será apresentado uma Avaliação Pericial, levando em consideração os agentes agressivos, e caracterizadores de condições de trabalhos insalubres e/ou periculosos, referente aos paradigmas dos Grupos Homogêneos de Exposição – GHE com atividades nos diversos setores do IFPE - Campus Belo Jardim, situado na Av. Sebastião Rodrigues da costa, S/N, no bairro de São Pedro, Município de Belo Jardim, Pernambuco; telefone (81) 3726-1355; CNPJ (MF): 10.767.239/0006-50, com 136 Servidores, tendo como atividade principal a formação de profissionais de nível superior e técnico, respectivamente, CNAE nº 85.31-7 e 85.41-4, grau de risco 02 de acordo o Quadro I da NR 4. No Campus Belo Jardim há local adequado para os Servidores, alunos e visitantes realizarem suas refeições; as instalações sanitárias como: vasos sanitários estão disponíveis em proporção de 1:20, há disponibilidade de água potável num raio de cinquenta (50) metros, local adequado para higiene após o manuseio de produtos como: produtos de limpeza, tinta, graxa e outros. Além da cozinha e do refeitório, existem os serviços de apoio de padaria, enfermaria, lavanderia, oficinas e, estação de tratamento de água. No espaço físico do Campus existe uma pequena lanchonete, onde os Servidores, alunos e visitantes podem fazer suas refeições caso não queiram fazê-las no refeitório do Campus. A jornada de trabalho é de oito (8) horas, de segunda a sexta, salvo as situações previstas na legislação. Salientamos que os levantamentos foram realizados nos setores das unidades produtivas do Campus, no horário administrativo e em pleno funcionamento. A perícia compreende: Inspeção no local de trabalho do(s) Servidor(es); Análise das tarefas executadas; Identificação dos possíveis agentes agressivos; Quantificação e qualificação dos agentes; Legislação de segurança adotada; Material manipulado e Conclusão. 7.1. Descrição do Campus Prédios construídos em alvenaria, pé direito variando entre 3 (três) e 4 (quatro) metros, cobertura em telhas, iluminação e ventilação natural e/ou artificial, área aberta com 122 (cento Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 17 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 e vinte e dois) hectares, sendo 70 (setenta) hectares na sede e 50 (cinquenta) hectares na fazenda. Nessa área estão instaladas a Administração e as unidades de apoio ao desenvolvimento e a prática do ensino, tais como: lagoa de estabilização, pasto, mata, a criação de animais de pequeno, médio e grande porte e a vegetação característica da região. 7.2. Divisão dos grupos de exposição Com o objetivo de facilitar a aplicação dos conceitos para elaboração desse laudo no que tange às diferentes atividades existentes no Campus, os cargos foram divididos em GHE, que poderão conter na sua composição um único cargo ou mais de um, desde que expostos aos mesmos agentes agressivos. Aproveitamos o organograma existente no Campus com as suas respectivas divisões e adotamos estas divisões e subdivisões para chamá-las de módulos. Nesses módulos estão inseridos os GHE. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 18 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 MÓDULO I – (MI) COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA E PRODUÇÃO (CGPP) 8. MI.01 - GHE-CBJ-CGPP - 01 8. MI.01.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades nos Laboratórios de Processamento de Massas Alimentícias, de Leite e Derivados, de Frutas e Hortaliças, de Carne e Derivados, de Análises Físico química, de análise Microbiológica e de Processamento de Produtos de Limpeza. Docentes: Ministrar aulas teóricas e práticas nos laboratórios. Técnico: Realizar as atividades de apoio aos docentes e discentes durante as práticas desenvolvidas em todos os laboratórios. Manter os laboratórios em condições adequadas para a realização das práticas. Descrição dos ambientes: Os laboratórios são construídos em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial e pé direito de aproximadamente três (3) metros, são equipados de acordo com as atividades para os quais foram projetados. Neles encontramos: fornos de padaria, masseira, cilindro, fatiadeira, batedeira, despolpadeira, raspador de côco semi industrial, liquidificador industrial, fogão, câmaras frigoríficas, tachos industrial, serra elétrica para o preparo das peças de carne, dentre outros. Paradigma do laboratório de carnes e derivados Paradigma do laboratório de frutas e hortaliças Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 19 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.01.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS 8. MI.01.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MI.01.2.1.1 - Ruído Setores aferidos: Interior dos laboratórios Valores encontrados: Cálculo do ruído médio pela dose Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Ruído médio 12,86 41 0,3137 1,5056 0,1777 87,9516 Análise técnica: O limite de tolerância para a exposição ao ruído foi ultrapassado de acordo com a NR 15, Anexo 1, dose maior do que a unidade. A exposição diária permanente, ou de forma intermitente do ser humano, ao ruído, pode agredir as vias auditivas. O ruído atua através do ouvido sobre os sistemas nervosos central e autônomo. Quando o estímulo ultrapassa determinados limites, produz-se surdez e efeitos patológicos em ambos os sistemas, tanto instantâneos como diferidos. Em níveis muito menores, o ruído produz incômodo e dificulta, ou impede a atenção, a comunicação, a concentração, o descanso e o sono. A reiteração destas situações pode ocasionar estados crônicos de nervosismo e stress, o que por sua vez, leva a transtornos psicofísicos, doenças cardiovasculares e alterações do sistema imunitário. A diminuição do rendimento profissional, os acidentes de trabalho e de tráfego, certas condutas antissociais. 8. MI.01.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são leves e moderadas, estando de acordo com o Quadro 03, do Anexo nº 3, da NR 15. Considerando que foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências foram realizadas as medições a seguir: Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 20 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 CÁLCULO DE IBUTG E TAXA METABÓLICA MÉDIAS PONDERADAS T1 T2 T3 T4 T5 Tempo total Tempos IBUTG Aferido 25 IBUTG1 28,5 15 Verdadeiro 20 IBUTG2 IBUTG3 IBUTG4 IBUTG5 28,4 28,3 M1 M2 M3 Taxa metabólica da atividade (Kcal/h) 300 220 250 IBUTG médio (°C) 28,41 Taxa metabólica da atividade (Kcal/h) 263 M4 M5 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA RISCO FÍSICO CALOR REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM DESCANSO EM OUTRO LOCAL IBUTG Tipo de IBUTG Tempo Local Taxa metabólica (Kcal/h) Média atividade (ºC) (min.) ponderada Ponto de operação Moderada 300 28,5 25 próximo ao tacho Ponto de operação trajetória entre o Moderada tacho e ponto de observação Ponto posto de retirada produto Moderada acabado 220 28,4 15 250 28,3 20 263 28,41 IBUTG Máximo 27,6 Análises dos valores encontrados Considerando que a maior Taxa Metabólica encontrada foi de 263 quilo calorias por hora (Kcal/h) e o IBUTG MAXIMO PERMITIDO, para esta taxa, encontrado a partir de valores interpolados que foi fornecido pela American Conference of Governmental Industrial HygienistsT (ACGIH) é de 27,6 ºC. Como o valor encontrado para IBUTG de 28,41 °C, em pontos de operação de trabalho dos integrantes do GHE em analise, podemos concluir que o limite de tolerância foi ultrapassado. 8. MI.01.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessitem de energia nuclear. 8. MI.01.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em salas de aulas e áreas do campo reservadas às praticas agronômicas. No que diz respeito à exposição às Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 21 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 radiações não ionizantes, a radiação ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos diz que o sol é necessário a vida de todos os seres do planeta. Vale salientar que as áreas de trabalho onde os Servidores desenvolvem suas atividades no campo rural é semi coberta ou totalmente coberta pela vegetação, como a vegetação diminui o reflexo dos raios ultravioleta, os Servidores encontram-se numa exposição mínima 8. MI.01.2.1.5- Frio Câmara de congelamento com temperatura de 1,9 ºC negativos. Análise técnica: Para a manutenção adequada do leite e seus derivados existem, nesse laboratório, duas câmeras, uma onde os alimentos são resfriados e outra onde eles são congelados. Em função dessas condições deverão ser adotadas medidas de segurança de ordem administrativa e de proteção relativas aos envolvidos nas atividades laborais. Essas recomendações encontram-se no item 8.MI.01.3. 8. MI.01.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MI.01.2.2 AGENTE QUÍMICO Analise técnica Soluções PA: A avaliação realizada foi qualitativa, em conformidade a NR-15, anexo 11. Os agentes químicos, evidenciados no ambiente laboral, usados na preparação de soluções, têm características PA (para análise). As mesmas são manipuladas fora da capela, consequentemente, não existe a exaustão dos gases, gerados nos procedimentos, para o ambiente externo. Desta forma o Servidor, durante a preparação das soluções, fica exposto a estes gases. Capela: É uma cabine destinada à preparação de produtos químicos em laboratório. Trata-se de um equipamento que quando em funcionamento, em função da pressão interna ser menor do que a pressão externa (1 ATM), há total exaustão dos gases gerados no procedimento para o ambiente externo. Desta forma não há exposição do Servidor, garantindo assim a preservação da sua integridade física e saúde. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 22 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Outras soluções: No Laboratório de Processamento de Produtos de Limpeza existe manipulação de produtos químicos em maior volume, consequentemente não podem ser manipulados na capela. 8. MI.01.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas por todos os cargos que integram este grupo não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto. 8. MI.01.3. CONCLUSÃO: Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-CGPP - 01, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: O laudo referido relata as condições de ruído no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores acima do limite de tolerância. O Campus não tem programa de prevenção para controle e neutralização do agente, portanto, o servidor sofre os efeitos do risco relacionado à pressão auditiva; Com relação à carga térmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerância foi ultrapassado; Os agentes físicos: radiações ionizantes e não ionizantes e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Existe exposição ao agente físico frio, sendo o mesmo avaliado quantitativamente em conformidade com a NR 15 e seu anexo 9. O tempo de exposição diária ao frio deve obedecer à tabela do item 4.5; Considerando que foram evidenciados agentes químicos sendo manipulados fora da capela, no ambiente de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, então em conformidade a NR-15, anexo 11, existe exposição aos gases resultantes das reações químicas; Considerando que não foram evidenciados agentes biológicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexo 14 e em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no seu anexo 1, os mesmos não foram contemplados. Pelas razões expostas, para os agentes físicos e químicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a NR-15 e seus Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 23 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 anexos, concluo que os Servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo, GHE-CBJ-CGPP–01, trabalham em condições de insalubridade de grau médio, desde que não sejam atendidas as recomendações constantes no item 8. MI.01.5. 8. MI.01.4. MEDIDAS GERAIS Elaboração de um projeto para melhoria do funcionamento da caldeira (tubulação, descarga de vapor, bomba e gerador reserva) em conformidade com as condições exigidas na NR 13 (Caldeiras e vasos de pressão); Projeto para aquisição de lava olhos e chuveiro de emergência; 8. MI.01.5. MEDIDAS DE CORREÇÃO Administrativas: Realizar um estudo acústico do ambiente com o objetivo de apresentar um projeto de enclausuramento, total ou parcial, das máquinas e equipamentos; Criar um procedimento sistemático de lubrificação periódica em todos os equipamentos existentes nos laboratórios; Realizar um estudo da carga térmica no ambiente interno do laboratório de massas alimentícias, com o objetivo de apresentar um projeto, de compensação térmica versus ruído, que apontará a melhor solução técnica a ser adotada para satisfazer, simultaneamente, os parâmetros exigidos pela NR 15, anexo1 e 3; Promover o programa de proteção auditiva (PPA); Adoção da determinação do tempo de exposição no interior da câmara em conformidade com o quadro da fundamentação teórica – item 4.5, Anexo nº 9; Relativas ao Servidor: EPCs: Aquisição de capela adequada à realização das atividades desenvolvidas no laboratório; Reservar um espaço para que a preparação das soluções possa ser realizada em ambiente adequado e que permita o manuseio dos produtos de forma a preservar a integridade física e a saúde dos Servidores; O armazenamento das soluções deve obedecer às normas de segurança: local apropriado, com ventilação natural e/ou artificial, controle de entrada e saída de materiais e pessoas, ou seja, cumprir as recomendações indicadas nas FISPQs de cada produto utilizado. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 24 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 EPIs: Fornecer protetor auricular tipo concha e/ou protetor auditivo tipo plug, cujo Certificado de Aprovação (CA) tenha fator de atenuação (NRRsf) = 22; Fornecer máscaras, óculos, luvas e calçados dimensionados e específicos para cada atividade (luvas, botas e roupas de borracha butílica, PVC ou viton e máscara facial panorama com filtro contra vapores orgânicos) Ser fornecido EPIs dimensionados e especificados de forma a garantir a proteção da cabeça, tronco e membros, ou seja, de todo o corpo para as atividades realizadas no interior das câmaras frigoríficas; (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 25 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.02 - GHE-CBJ-CGPP-02 8. MI.02.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE desenvolve atividades nos abatedouros. Auxiliar de Agropecuária: Apoiar os docentes nas atividades práticas e relacionadas ao abate dos animais de pequeno, médio e grande porte e realizar a higienização das salas de abate. Descrição dos ambientes: sala de abate com iluminação e ventilação natural e artificial, pé direito de 3 (três) metros. 8. MI.02.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MI.02.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MI.02.2.1.1 Ruído Cálculo do ruído médio pela dose Dose 6,53 Minutos 30 Dose/Tempo 0,2177 4,8* (Dose/Tempo) 1,0448 LOG 0,0190 Ruído médio 85,3161 Análise técnica: O limite de tolerância para a exposição ao ruído foi ultrapassado de acordo com a NR 15, Anexo 1, dose maior do que a unidade. A exposição diária permanente, ou de forma intermitente do ser humano, ao ruído, pode agredir as vias auditivas. O ruído atua através do ouvido sobre os sistemas nervosos central e autônomo. Quando o estímulo ultrapassa determinados limites, produz-se surdez e efeitos patológicos em ambos os sistemas, tanto instantâneos como diferidos. Em níveis muito menores, o ruído produz incômodo e dificulta, ou impede a atenção, a comunicação, a concentração, o descanso e o sono. A reiteração destas situações pode ocasionar estados crônicos de nervosismo e stress, o que por sua vez, leva a transtornos psicofísicos, doenças cardiovasculares e alterações do sistema imunitário. A diminuição do rendimento profissional, os acidentes de trabalho e de tráfego, certas condutas antissociais. 8. MI.02.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são leves ou moderadas, estando de acordo com o Quadro 03 do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 26 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MI.02.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessitem de energia nuclear. 8. MI.02.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades do Servidor que compõe este grupo são desenvolvidas em ambientes internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MI.02.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da avaliação quantitativa. 8. MI.02.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MI.02.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foi evidenciado o manuseio de produtos químicos. 8. MI.02.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelo cargo que integra este GHE tem caráter permanente e existe exposição aos agentes biológicos através do contato direto com carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pelos e dejeções de animais. 8. MI.02.3. CONCLUSÃO Quanto á insalubridade Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-CGPP - 02, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação destaco que: O laudo referido relata as condições de ruído no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores acima do limite de tolerância, porém o tempo de exposição ao ruído, deste GHE, é inferior ao estipulado nos anexos 1, da referida NR e da ON nº 2. O Campus não tem programa de prevenção para controle e neutralização do agente, portanto, o servidor sofre os efeitos do risco relacionado à pressão auditiva; Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 27 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Para os agentes físicos: calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos nos ambientes de trabalho, em conformidade com a NR-15, anexo 13 os mesmos não foram contemplados. Considerando que os agentes biológicos evidenciados se enquadrem no rol das atividades elencadas no anexo 14 da NR 15 e no anexo 1, da ON nº 2, e ainda assim a atividade é de caráter permanente. Pelas razões expostas, para os agentes biológicos existentes nos ambientes laborais, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15, anexo 14 e como preceitua a ON nº 2, anexo 1, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser permanente (*) concluo que o Servidor que integra e ocupa o cargo que compõe o grupo, GHE-CBJCGPP–02, trabalha em condições de insalubridade de grau médio. 8. MI.02.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Administrativas: Promover o programa de proteção auditiva (PPA); Criar um procedimento sistemático de lubrificação periódica em todos os equipamentos existentes nos abatedouros. Relativas ao Servidor: Fornecer protetor auricular tipo concha ou protetor auditivo tipo plug, cujo CA tenha fator de atenuação (NRRsf) = 22; Fornecer luvas de PVC, luvas de malha de aço, óculos, avental, mangote e botas. Todos os EPIs devem atender às exigências da NR6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 28 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.03 - GHE-CBJ-CGPP – 03 8. MI.03.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades nos aviários. Docentes: Ministrar aulas teóricas e práticas nos ambientes de Zoologia I. Descrição dos ambientes: Sala de aula com equipamentos que são usados nas aulas práticas, galpões onde são alojadas as aves. Os ambientes são construídos em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial e pé direito de aproximadamente três (3) metros. Aula prática Avicultura 8. MI.03.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS 8. MI.03.2.1 AGENTES FÍSICOS 8. MI.03.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MI.03.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MI.03.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MI.03.2.1.4 - Radiação não Ionizante Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 29 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes internos dos laboratórios, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MI.03.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. 8. MI.03.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MI.03.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MI.03.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este CHE não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto. 8. MI.03.3. CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-CGPP–03, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos e biológicos, nas condições descritas no Anexo 1, da ON nº 2, e anexos 13 e 14 da NR 15, os mesmos não foram contemplados. Pelas razões expostas, para os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 30 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 ao tempo definido como exposição habitual (*) concluo que os Servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo, GHE-CBJ-CGPP–03, não trabalham em condições de insalubridades. 8. MI.03.4 MEDIDAS DE CORREÇÃO Relativas aos servidores: EPI Fornecer luvas, avental e botas dimensionados e especificados de forma a garantir que os mesmos atendem as especificações da NR6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 31 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.04 - GHE-CBJ-CGPP - 04 8. MI.04.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE desenvolve suas atividades na área reservada à suinocultura. Docente: Realizar atividades de docência nas disciplinas de Zootecnia 2. Descrição dos ambientes: salas de aula e diferentes ambientes da pocilga (maternidade, berçário, etc.) são edificadas em alvenaria, têm ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 8. MI.04.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS 8. MI.04.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MI.04.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral que pudesse ultrapassar às exigências do anexo 1. 8. MI.04.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são leves ou moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MI.04.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MI.04.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MI.04.2.1.5- Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. 8. MI.04.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 32 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.04.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MI.04.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelo cargo que integra este CHE se enquadram nas elencadas no anexo 2, da ON nº 2. 8. MI.04.3. CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-CGPP–04, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 8. e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15, anexo 13, os mesmos não foram contemplados. Considerando que foram evidenciados agentes biológicos que atendem às exigências do Anexo 1, da ON nº 2, porém não atendem às exigências do Art. 5º, § 3º do Anexo 2, da mesma ON, especificamente, o que preceitua o inciso I do Anexo II, ipso litteris: ANEXO II Atividades não caracterizadoras para efeito de pagamento de adicionais ocupacionais: I - aquelas do exercício de suas atribuições, em que o servidor fique exposto aos agentes nocivos à saúde apenas em caráter esporádico ou ocasional; Pelas razões expostas, para os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*) concluo que o Servidor que integra e ocupa o cargo que compõe o grupo, GHE-CBJ-CGPP–04, não trabalha em condições de insalubridade. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 33 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.04.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Relativas aos Servidores: EPI Fornecer luvas, avental e botas dimensionados e especificados de forma a garantir que os mesmos atendem as especificações da NR6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 34 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.05 - GHE-CBJ-CGPP-05 8. MI.05.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades docentes e técnicas relativas à caprinocultura. Docentes: Realizar atividades de docência nas disciplinas de zootecnia 2; Técnico em Agropecuária: Acompanhar e auxiliar os docentes e discentes nas técnicas de execução e manuseio dos materiais utilizados nas práticas zootécnicas. Descrição dos ambientes: Área a céu aberto, salas e apriscos construídos em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 8. MI.05.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS 8. MI.05.2.1 AGENTES FÍSICOS 8. MI.05.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MI.05.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MI.05.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MI.05.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes internos dos laboratórios, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MI.05.2.1.5 - Frio Não foi evidenciada a exposição ao agente físico frio que necessite de avaliação quantitativa. 8. MI.05.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 35 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.05.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MI.05.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelo cargo que integra este CHE não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto. 8. MI.05.3. CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-CGPP–05, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos e biológicos, nas condições descritas no Anexo 1, da ON nº 2, e anexos 13 e 14 da NR 15, os mesmos não foram contemplados. Pelas razões expostas, para os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*) concluo que os Servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo, GHE-CBJ-CGPP–05, não trabalham em condições de insalubridades. 8. MI.05.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Relativas aos servidores: EPI Fornecer luvas, avental e botas dimensionados e especificados de forma a garantir que os mesmos atendem as especificações da NR6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 36 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.06 - GHE-CBJ-CGPP-06 8. MI.06.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE desenvolve atividades de docência nas disciplinas de zootecnia. Médico veterinário: Realizar exames e procedimentos clínicos veterinários; orientar e supervisionar os discentes nas tarefas de aprendizagem de práticas zootécnicas. Descrição dos ambientes: Área a céu aberto, salas e prédios construídos em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 8. MI.06.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS 8. MI.06.2.1 AGENTES FÍSICOS 8. MI.06.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MI.06.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MI.06.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MI.06.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes internos dos laboratórios, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MI.06.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. 8. MI.06.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 37 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.06.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MI.06.2.3 AGENTE BIOLÓGICO Para a NORMA REGULAMENTADORA (NR) 15 existe exposição a: “Carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pelos e dejeções de animais portadores de doenças infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose)”; Para a ON nº 02, anexo 1: “Contato direto e habitual com animais em hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais”; Análise técnica O pré-requisito para o enquadramento é o contato habitual em estábulos e cavalariças. Segundo Aurélio Buarque de Holanda, contato é o sentido de tato. Assim o servidor que trabalha com manejo de cria, sanitário, reprodutivo, alimentar, etc. tem seu labor caracterizado como sendo trabalho em condições de contato. 8. MI.06.3. CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-CGPP–06, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos, nas condições descritas no Anexo 1, da ON nº 2, e anexo 13 da NR 15, os mesmos não foram contemplados; Os agentes biológicos evidenciados se enquadrem no rol das atividades elencadas no anexo 14 da NR 15 e no anexo 1, da ON nº 2, e que a atividade é de caráter permanente. Pelas razões expostas, para os agentes biológicos existentes nos ambientes laborais, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15, anexo 14 e como preceitua a ON nº 2, anexo 1 e pelo fato do tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser permanente (*) concluo que o Servidor que integra e ocupa o cargo que compõe o grupo, GHE-CBJCGPP–06, trabalha em condições de insalubridade de grau médio. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 38 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.06.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Relativas aos servidores: EPI Fornecer luvas, avental e botas dimensionados e especificados de forma a garantir que os mesmos atendem as especificações da NR6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 39 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.07 - GHE-CBJ-CGPP-07 8. MI.07.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades de docência e técnicas nas disciplinas de Agricultura I, II e III. Docentes: Realizar atividades de docência nas disciplinas de Agricultura I, II e III; Técnico em Agropecuária: Acompanhar os discentes na execução e manuseio de ferramentas e materiais utilizados nas práticas agronômicas; Engenheiro Agrônomo: Orientar e supervisionar os discentes nas tarefas de aprendizagem das práticas agronômicas. Descrição dos ambientes: Área a céu aberto, salas e prédios construídos em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 8. MI.07.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS 8. MI.07.2.1 AGENTES FÍSICOS 8. MI.07.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MI.07.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MI.07.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MI.07.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol, de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MI.07.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 40 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MI.07.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MI.07.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15 anexos 11, 12 e 13 8. MI.07.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este grupo não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2. 8. MI.07.4. CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-CGPP–07, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos, nas condições descritas no Anexo 1, da ON nº 2, e anexo 13, da NR 15, os mesmos não foram contemplados; Os agentes biológicos evidenciados não se enquadrem no rol das atividades elencadas no anexo 14 da NR 15 e no anexo 1, da ON nº 2, e que a atividade realizada tem caráter habitual. Pelas razões expostas, para os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*) concluo que os Servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo, GHE-CBJ-CGPP–07, não trabalham em condições de insalubridades. 8. MI.07.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Relativas aos servidores: Quando da realização das aulas práticas deverão ser fornecidos os EPIs dimensionados e especificados para as atividades que estiverem sendo realizadas (óculos, máscaras e luvas) de forma a atender as exigências legais (NR6); Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 41 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 As atividades externas deverão ser programadas, preferencialmente, para que ocorram, preferencialmente, nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde, ou seja, até às 10 (dez) horas ou após as 15 (quinze) horas; Quando da realização das atividades externas deverão ser fornecidos chapéu ou boné tipo legionário, bota e protetor solar. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 42 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 MÓDULO II (MII) COORDENAÇÃO GERAL DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO (CGAE) 8. MII.01 GHE-CBJ-CGAE-01 8. MII.01.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste CHE desenvolvem atividades no SAN (Cozinha). Nutricionista: Elaborar o cardápio que será realizado diariamente; controlar a entrada, armazenamento e saída dos alimentos e supervisionar a execução das atividades; Auxiliar de nutrição: Preparar os alimentos para a cocção e coordenar todas as atividades da cozinha e do refeitório; Descrição dos ambientes: Cozinha, salas de lavagem dos pratos e bandejas, preparo de frutas e verduras, câmaras frigoríficas, depósito de alimentos, copa e refeitório construídos em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial. Sala de lavagem das bandejas Cocção dos alimentos 8. MII.01.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MII.01.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MII.01.2.1.1 - Ruído Setores aferidos: Cozinha, refeitório e demais dependências. Valores encontrados: Cálculo do ruído médio pela dose Dose 38,62 Minutos 83 Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) 0,4653 2,2334 LOG 0,3490 Ruído médio 90,7965 Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 43 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Análise dos valores encontrados: O limite de tolerância para a exposição ao ruído foi ultrapassado de acordo com a NR 15, Anexo 1, dose maior do que a unidade. 8. MII.01.2.1.2 - Calor Setores avaliados: As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são leves e moderadas, estando de acordo com o Quadro 03, do Anexo nº 3, da NR 15. Considerando que foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências foram realizadas as medições a seguir: CÁLCULO DE IBUTG E TAXA METABÓLICA MÉDIAS PONDERADAS T1 T2 T3 T4 T5 Tempo total Tempos IBUTG Aferido 20 IBUTG1 26,8 M1 Taxa metabólica da atividade (Kcal/h) 200 IBUTG médio (°C) 26,67 Taxa metabólica da atividade (Kcal/h) 207 20 20 Verdadeiro IBUTG2 IBUTG3 IBUTG4 IBUTG5 26 27,2 M2 M3 M4 M5 220 200 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA RISCO FÍSICO CALOR REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM DESCANSO EM OUTRO LOCAL IBUTG Tipo de IBUTG Tempo Taxa metabólica Local atividade (ºC) (min.) (Kcal/h) Média ponderada Ponto de operação Moderado 200 26,8 20 próximo ao fogão Ponto de operação trajetória entre os Moderado fogões Ponto de trabalho ao Moderado lado do fogão 220 26 20 200 27,2 20 207 26,67 Máximo 29,8 Análises dos valores encontrados Considerando que a maior Taxa Metabólica encontrada foi de 207 Kcal/h e o IBUTG MAXIMO PERMITIDO, para esta taxa, encontrado a partir de valores interpolados que foi fornecido pela ACGIH é de 29,8ºC. Como o valor encontrado para IBUTG de 26,67 °C, ponto de operação de trabalho dos integrantes do GHE em analise, podemos concluir que o limite de tolerância não foi ultrapassado. 8. MII.01.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 44 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MII.01.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta, por isso os Servidores encontram-se numa exposição mínima. 8. MII.01.2.1.5 - Frio No ambiente laboral existem câmara de congelamento (4 ºC negativos), frízer (oscila entre 2 ºC e 4,9 ºC) e geladeira de quatro portas (9 ºC). Análise técnica: Para o setor de congelamento de alimentos é utilizada a câmera de congelamento que recomenda a adoção de medida de segurança obrigatória, relativa ao Servidor. As medidas são de ordem administrativa com determinação do tempo de exposição no interior da câmara em conformidade com o quadro da fundamentação teórica – item 4.5, Anexo nº 9. 8. MII.01.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. A água existente no piso não prejudica porque todos os componentes desse GHE fazem uso de bota de borracha de cano longo. 8. MII.01.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MII.01.2.3 AGENTE BIOLÓGICO Dentre as atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este GHE existe o contato diário com carnes, vísceras e afins, porém o tempo desse contato é pequeno em relação à jornada diária de trabalho. 8. MII.01.3. CONCLUSÃO 8. MI.02.3.1 Quanto a insalubridade Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-CGAE-01, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: O laudo referido relata as condições de ruído no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores acima do limite de tolerância, de acordo com o estipulado no Anexo 1, da NR 15, item 4.1.1, da Legislação. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 45 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Com relação à carga térmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerância não foi ultrapassado; Para os agentes físicos: radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos e biológicos no ambiente de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 13 e 14 e em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no seu anexo 1, os mesmos não foram contemplados porque o tempo de exposição é inferior ao exigido na referida ON. Pelas razões expostas, para o agente físico ruído, existente no setor de trabalho, sendo o mesmo avaliado quantitativamente, conforme anexo 01 da NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição corresponde ao definido como exposição habitual (*), concluo que os Servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo, GHE-CBJ-CEGAE–01, trabalha em condições de insalubridade de grau médio, desde que não adotada, obrigatoriamente e comprovada, medida de segurança de caráter individual, ou seja, adoção de proteção auditiva, tipo plug, que atenue o ruído a níveis abaixo do limite de tolerância em conformidade com item 4.1.1 deste laudo técnico. 8. MI.02.3.2 Quanto a periculosidade Considerando que as atividades desenvolvidas pelos servidores deste GHE não cumprem a exigência legal, quanto a distância mínima do depósito de GLP e o local de trabalho, que é de um raio de 7,5 m (sete metros e meio), conforme determina o Anexo 2 da NR 16, e, que o quantitativo armazenado é de aproximadamente 550 Kg (quinhentos e cinquenta quilogramas), conforme Nota Fiscal, em anexo, página 90, quando o máximo permitido, determinado, na mesma NR, é de 135 Kg (cento e trinta e cinco quilogramas); Considerando que o depósito está colado com a parede da cozinha e do depósito de alimentos; Considerando que a tubulação de gás não obedece às normas de segurança. Pelas razões expostas, para as condições periculosas, existentes no setor de trabalho, sendo as mesmas avaliadas conforme anexo 02 da NR-16 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 46 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 o tempo de exposição ser permanente (*), concluo que os Servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo, GHE-CBJ-CEGAE–01, trabalham em condições periculosas, até que sejam adotadas, obrigatória e comprovadamente, as medida de segurança de caráter administrativo recomendadas abaixo. 8. MII.01.4 MEDIDAS DE CORREÇÃO Administrativas Adoção da determinação do tempo de exposição no interior da câmara em conformidade com o quadro da fundamentação teórica – item 4.5, Anexo nº 9; Vetar a entrada das pessoas que estão envolvidas diretamente com os processos de cocção, em decorrência da temperatura a qual estão expostos. Essa medida visa evitar o choque térmico que pode deixar algum tipo de sequela; Promover o Programa de Proteção Auditiva (PPA); Realizar um estudo acústico do ambiente com o objetivo de apresentar um projeto de enclausuramento, total ou parcial, da máquina de lavar bandejas e talheres; Criar um procedimento sistemático de lubrificação periódica em todos os equipamentos existentes na cozinha; Realizar um estudo da carga térmica no ambiente interno da cozinha, com o objetivo de apresentar um projeto, de compensação térmica versus ruído, que apontará a melhor solução técnica a ser adotada para satisfazer, simultaneamente, os parâmetros exigidos pela NR 15, anexo1 e 3; Construção de uma central de gás do outro lado da rua, a uma distância mínima de 7,5 m (sete metros e meio) da área física da cozinha; Elaboração de um projeto para adequação da tubulação de gás às condições de segurança Adequação dos ambientes às exigências da NR 24 (Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho). Relativas aos servidores Fornecer protetor auricular tipo concha e/ou protetor auditivo tipo plug, cujo CA tenha fator de atenuação (NRRsf) = 22; Fornecer EPIs dimensionados e especificados para as diferentes atividades realizadas no ambiente laboral (luvas, óculos, máscaras, batas, botas, mangotes, etc.); Fornecer EPIs dimensionados e especificados de forma a garantir a proteção da cabeça, tronco e membros, ou seja, de todo o corpo para as atividades realizadas no interior das câmaras frigoríficas; Todos os EPIs devem atender as exigências da NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 47 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 MÓDULO III (MIII) DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - DDE 8. MIII.01 GHE-CBJ-DDE-01 8. MIII.01.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades docentes no Laboratórios de Informática. Docente: Ministrar aulas práticas e teóricas. Descrição dos ambientes: Laboratórios construídos em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 8. MIII.01.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MIII.01.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MIII.01.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MIII.01.2.1.2 - Calor Setores avaliados: As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MIII.01.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MIII.01.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes internos dos laboratórios, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MIII.01.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 48 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIII.01.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MIII.01.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MIII.01.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos Servidores que integram este GHE não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto. 8. MIII.01.3. CONCLUSÃO 8. MIII.01.3.1 Quanto à Insalubridade Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-DDE-01, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos e biológicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 13 e 14 e em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no seu anexo 1, os mesmos não foram contemplados. Pelas razões expostas, para os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15 e com o que preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*), concluo que os servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo GHE-CBJ-DDE-01, não trabalham em condições de insalubridade. 8. MIII.01.3.2 Quanto à Periculosidade Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-DDE-01, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho periculosos frente à legislação, destaco que: Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 49 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Os testes realizados pelos Servidores ocorrem com o sistema desenergizado e que a tensão do laboratório é de 110V/220V e; Que os testes seguem procedimentos de segurança programados. Em função do exposto concluo que os Servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo, GHE-CBJ-DDE-01, não trabalham em condições de periculosidade. 8. MIII.01.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Relativas aos servidores EPIs Fornecer luvas e botas dimensionadas e especificadas de forma a garantir que as mesmas atendem as especificações da NR6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 50 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIII.02 GHE-CBJ-DDE-02 8. MIII.02.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE desenvolve atividades administrativas na Biblioteca. Administrativo: atender as solicitações dos docentes, discentes e outros visitantes em relação à localização, empréstimos e orientações referentes aos livros, jornais, periódicos, etc.; apoiar a bibliotecária na realização da limpeza e manutenção do acervo; Bibliotecária: Catalogar e guardar as informações, orientar sua busca e seleção; analisar, sintetizar e organizar livros, revistas, documentos, fotos, filmes e vídeos; Cozinheira: Separar o material a ser utilizado na confecção das refeições; escolher panelas, temperos, molhos, e outros ingredientes, para facilitar sua manipulação e preparar os alimentos. Atividades realizadas: Realiza as mesmas atividades do administrativo. Descrição dos ambientes: Sala construída em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial, onde se encontra o acervo bibliográfico, iconográfico, fonográfico, etc. do Campus. 8. MIII.02.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MIII.02.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MIII.02.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MIII.02.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são leves e moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MIII.02.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MIII.02.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes internos dos laboratórios, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 51 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MIII.02.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. 8. MIII.02.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MIII.02.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MIII.02.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este GHE não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto, especificamente, no que preceitua o Art. 6º, § 2º, ipso litteris: “Não caracteriza situação para pagamento de adicionais ocupacionais para efeito desta norma legal, o contato habitual ou eventual com: fungos, ácaros, bactérias e outros microorganismos presentes em documentos, livros, processos e similares, carpetes, cortinas e similares, sistemas de condicionamento de ar; bactérias e outros microorganismos presentes em instalações sanitárias.” 8. MIII.02.3 CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-DDE-02, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15, anexo 13 e em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no seu anexo 1, os mesmos não foram contemplados. Considerando que não foram evidenciados agentes biológicos, nas condições descritas no Anexo 1, da ON nº 2, e no anexo 14 da NR 15, os mesmos não foram contemplados. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 52 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Pelas razões expostas, para os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15 e com o que preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*), concluo que os servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo GHE-CBJ-DDE-02, não trabalham em condições de insalubridade. 8. MIII.02.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Relativas aos servidores EPIs Fornecer luvas, máscaras e óculos dimensionados e especificados de forma a garantir a proteção dos servidores e que os mesmos estejam em conformidade com a NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 53 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIII.03 GHE-CBJ-DDE-03 8. MIII.03.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE desenvolve atividades administrativas na Secretaria Escolar. Assistente administrativo: Atender as solicitações dos docentes, discentes e visitantes em relação a registrar e/ou expedir: matrícula, rendimento escolar, avaliação de desempenho e o controle de frequência discente, históricos escolares, declarações, diplomas e/ou certificados e manter sob sua guarda e controle o arquivo de toda documentação pertinente à vida escolar, na forma da Lei; Telefonista: Receber, transferir e realizar chamadas; estabelecer comunicações internas, locais ou interurbanas. Atividades realizadas: Realiza as mesmas atividades do assistente administrativo. Descrição dos ambientes: Sala construída em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial, com pé direito aproximado de 3 (três) metros. 8. MIII.03.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MIII.03.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MIII.03.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MIII.03.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são leves e moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MIII.03.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MIII.03.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes internos dos laboratórios, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 54 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIII.03.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. 8. MIII.03.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MIII.03.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MIII.03.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este GHE não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto, especificamente, no que preceitua o Art. 6º, § 2º, ipso litteris: Não caracteriza situação para pagamento de adicionais ocupacionais para efeito desta norma legal, o contato habitual ou eventual com: fungos, ácaros, bactérias e outros microorganismos presentes em documentos, livros, processos e similares, carpetes, cortinas e similares, sistemas de condicionamento de ar; bactérias e outros microorganismos presentes em instalações sanitárias. 8. MIII.03.3 CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-DDE-03, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1,3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexo 13 e em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no seu anexo 1, os mesmos não foram contemplados. Considerando que não foram evidenciados agentes biológicos, nas condições descritas no Anexo 1, da ON nº 2, e no anexo 14 da NR 15, os mesmos não foram contemplados. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 55 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Pelas razões expostas, para os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15 e com o que preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*), concluo que os servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo GHE-CBJ-DDE-03, não trabalham em condições de insalubridade. 8. MIII.02.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Relativas aos servidores EPIs Fornecer luvas, máscaras e óculos dimensionados e especificados de forma a garantir a proteção dos servidores e que os mesmos estejam em conformidade com a NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 56 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIII.04 GHE-CBJ-DDE-04 8. MIII.04.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades docentes, teóricas e práticas, relativas a disciplina de Topografia. Docentes: Realizar atividades de docência nas disciplinas de agricultura. Descrição dos ambientes: Área a céu aberto; salas e prédios construídos em alvenaria, pé direito aproximado de 3 (três) metros, ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 8. MIII.04.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MIII.04.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MIII.04.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MIII.04.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são leves e moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MIII.04.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MIII.04.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em salas de aulas e áreas do campo reservadas às praticas agronômicas. No que diz respeito à exposição às radiações não ionizantes, a radiação ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos diz que o sol é necessário à vida de todos os seres do planeta. Vale salientar que as áreas de trabalho onde os Servidores desenvolvem suas atividades no campo rural são totalmente descoberta ou parcialmente coberta pela vegetação, nesse caso a vegetação diminui o reflexo dos raios ultravioleta. 8. MIII.04.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 57 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIII.04.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MIII.04.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MIII.04.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este GHE não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto. 8. MIII.04.3. CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-DDE-04, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Para o agente físico radiação não ionizante, sendo o mesmo avaliado qualitativamente em conformidade com a NR 15 e o anexo 7, o mesmo foi contemplado, porém o tempo de exposição ao agente agressor não cumpre o preceitua a ON nº2, no Art. 5º, § 3º; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos e biológicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 13 e 14 e, em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 nos seus anexo 1 e 2, os mesmos não foram contemplados. Pelas razões expostas, para o agente físico, radiação não ionizante, existente no ambiente laboral, sendo o mesmo avaliado qualitativamente, conforme a NR-15 e com o que preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição ao agente agressivo avaliado ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*), concluo que os servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo GHE-CBJ-DDE-04, não trabalham em condições de insalubridade. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 58 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIII.04.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Administrativa Criar um procedimento sistemático de forma que as atividades externas ocorram, preferencialmente, nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde, ou seja, até às 10 (dez) horas ou após as 15 (quinze) horas; Relativas aos servidores EPIs Fornecer protetor solar, chapéu ou boné legionário e botas dimensionados e especificados de forma a garantir a proteção dos servidores e que os mesmos estejam em conformidade com a NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 59 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIII.05 GHE-CBJ-DDE-05 8. MIII.05.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades docentes da área de saúde. Docentes: Realizar atividades de docência em salas de aula, laboratórios e supervisionar estágio em unidades hospitalares. Descrição dos ambientes: Salas e prédios construídos em alvenaria, pé direito aproximado de 3 (três) metros, ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 8. MIII.05.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MIII.05.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MIII.05.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MIII.05.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são leves e moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MIII.05.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MIII.05.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este GHE são desenvolvidas em ambientes internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MIII.05.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. 8. MIII.05.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 60 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIII.05.2.2 AGENTE QUÍMICO Soluções PA Analise técnica Os agentes químicos, evidenciados nos ambientes de trabalho, usados na preparação de soluções, são manipulados em capela, e estes têm características PA (para análise), consequentemente as quantidades manuseadas são pequenas (balões volumétricos e pequenos frascos), sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15, anexo 13. Capela: É uma cabine destinada à preparação de produtos químicos, PA, em laboratório. Trata-se de um equipamento que quando em funcionamento, em função da pressão interna ser menor do que a pressão externa (1 ATM), há total exaustão dos gases gerados no procedimento para o ambiente externo. Desta forma não há exposição dos Servidores, garantindo assim a preservação da sua integridade física e saúde. 8. MIII.05.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este GHE se moldam às elencadas no anexo 14 da NR 15 especificamente, o que preceitua o anexo 1, da ON nº 2, ipso litteris: ANEXO I Contato permanente com pacientes em hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Exemplo de punção venosa Retirada e colocação de dreno Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 61 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIII.05.3. CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-DDE-05, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexo 13 e, em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no anexo 1, os mesmos não foram contemplados; Considerando que os agentes biológicos evidenciados se enquadrem no rol das atividades elencadas no anexo 14 da NR 15 e no anexo 1, da ON nº 2, os mesmos foram contemplados. Pelas razões expostas, para os agentes biológicos existentes nos ambientes laborais, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15, anexo 14 e como preceitua a ON nº 2, anexo 1, e, o tempo de exposição atender as exigências para atividade habitual (*) concluo que os Servidores que integram e ocupam o cargo que compõe o grupo, GHE-CBJDDE–05, trabalham em condições de insalubridade de grau médio. 8. MIII.05.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Relativas aos servidores EPIs Fornecer luvas, máscaras e óculos dimensionados e especificados de forma a garantir a proteção dos servidores e que os mesmos estejam em conformidade com a NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 62 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 MÓDULO IV - (MIV) COORDENAÇÃO GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CGTI) 8. MIV.01 GHE-CBJ-CGTI-01 8. MIV.01.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades técnicas. Analista de TI: Desenvolver sistemas de informatização, especificar programas, coordenar projetos, e pesquisa em TI; Técnico em TI: Implantar os sistemas de informatização, prestar suporte técnico e oferecer soluções para ambientes informatizados. , Descrição dos ambientes: Salas e laboratórios construídos em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 8. MIV.01.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MIV.01.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MIV.01.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MIV.01.2.1.2 - Calor Setores avaliados: As atividades desempenhadas pelos integrantes deste GHE são moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MIV.01.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MIV.01.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes internos dos laboratórios, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 63 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIV.01.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. 8. MIV.01.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MIV.01.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MIV.01.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos Servidores que integram este GHE não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto. 8. MIV.01.3 CONCLUSÃO 8. MIV.01.3.1 Quanto à Insalubridade Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-CGTI-01, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos e biológicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 13 e 14 e em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no seu anexo 1, os mesmos não foram contemplados. Pelas razões expostas, para os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15 e com o que preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*), concluo que os servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo GHE-CBJ-CGTI-01, não trabalham em condições insalubres. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 64 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MIV.01.3.2 Quanto à Periculosidade Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-CGTI-01, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho periculoso frente à legislação, destaco que: Considerando que os testes realizados pelos Servidores ocorrem com o sistema desenergizado e que a tensão do laboratório é de 110V/220V e; Considerando que os testes seguem procedimentos de segurança programados. Em função do exposto concluo que os Servidores que integram e ocupam os cargos que compõem o grupo, GHE-CBJ-CGTI-01, não trabalham em condições periculosas. 8. MIV.01.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Administrativas: As baterias dos acumuladores devem ser instaladas em local ou compartimento provido de piso de material resistente a ácidos e dotados de ventilação adequada; Esse local ou compartimento deve ser situado à parte do restante das instalações, bem como ter seu circuito de iluminação à prova de explosão; Relativas aos servidores EPIs Fornecer luvas, máscaras e óculos dimensionados e específicos às atividades realizadas de forma a garantir a proteção dos servidores e que os mesmos estejam em conformidade com a NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 65 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 MÓDULO V - (MV) DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO (DAP) 8. MV.01 GHE-CBJ-DAP-01 8. MV.01.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades no Almoxarifado. Administrativo: Receber, conferir, guardar, controlar a entrada e saída dos produtos e mercadorias e entregar os mesmos de acordo com as solicitações recebidas. Descrição dos ambientes: Salas construídas em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial, onde são guardados os produtos, materiais e mercadorias do Campus. 8. MV.01.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MV.01.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MV.01.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MV.01.2.1.2 - Calor Setor avaliado: As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são leves e moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MV.01.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MV.01.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades do Servidor que compõe este grupo são desenvolvidas em ambientes internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MV.01.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 66 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.01.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MV.01.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MV.01.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este grupo não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto. 8. MV.01.3. CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-DAP-01, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que os agentes químicos evidenciados no ambiente laboral, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR 15, anexo 13, estão apenas armazenados, ou seja, não são manuseados pelo servidor e que o tempo de exposição não se enquadra na ON nº 2, os mesmos não foram contemplados e, especificamente, o que preceitua o inciso I do Anexo II da ON 2, ipso litteris: ANEXO II “Atividades não caracterizadoras para efeito de pagamento de adicionais ocupacionais: I - aquelas do exercício de suas atribuições, em que o servidor fique exposto aos agentes nocivos à saúde apenas em caráter esporádico ou ocasional;” Considerando que os agentes biológicos evidenciados não foram contemplados em função das condições descritas no anexo 14 da NR 15; no Art. 5º, § 3º, no Anexo 1 e, especificamente, o que preceitua o Art. 6º, § 2º e o inciso I do Anexo II da ON 2, respectivamente, ipso litteris: Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 67 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Art. 6º, § 2º “Não caracteriza situação para pagamento de adicionais ocupacionais para efeito desta norma legal, o contato habitual ou eventual com: fungos, ácaros, bactérias e outros microorganismos presentes em documentos, livros, processos e similares, carpetes, cortinas e similares, sistemas de condicionamento de ar; bactérias e outros microorganismos presentes em instalações sanitárias.” Pelas razões expostas, para os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*), concluo que o servidor que integra e ocupa o cargo que compõe o grupo, GHE-CBJ-DAP-01, não trabalha em condições de insalubridade. 8. MV.01.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Administrativas Realizar estudo para promover o descarte de matérias que podem ocasionar danos a saúde e/ou ao meio ambiente, como por exemplo: lâmpadas fluorescentes, toner, vidros, pilhas e outros; Relativas aos servidores EPIs Fornecer luvas, máscaras e óculos dimensionados e especificados de forma a garantir a proteção dos servidores e que os mesmos estejam em conformidade com a NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 68 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.02 GHE-CBJ-DAP-02 8. MV.02.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades no Patrimônio. Administrativo: Receber, conferir, guardar, controlar a entrada e expedição dos bens servíveis ou inservíveis e entregá-los conforme solicitações recebidas. Descrição dos ambientes: Salas construídas em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial, onde são guardados os bens servíveis ou inservíveis do Campus. 8. MV.02.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MV.02.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MV.02.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MV.02.2.1.2 - Calor Setor avaliado: As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são leves e moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MV.02.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MV.02.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades do Servidor que compõe este grupo são desenvolvidas em ambientes internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MV.02.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. 8. MV.02.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 69 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.02.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MV.02.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este grupo não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto. 8. MV.02.3 CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-DAP-02, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos no ambiente laboral, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR 15, anexo 13 e que o tempo de exposição não se enquadra na ON nº 2, os mesmos não foram contemplados; Considerando que não foram evidenciados agentes biológicos os mesmos não foram contemplados em função das condições descritas no anexo 14 da NR 15; no Art. 5º, § 3º, no Anexo 1 e, especificamente, o que preceitua o Art. 6º, § 2º e o inciso I do Anexo II da ON 2, respectivamente, ipso litteris: Art. 6º, § 2º “Não caracteriza situação para pagamento de adicionais ocupacionais para efeito desta norma legal, o contato habitual ou eventual com: fungos, ácaros, bactérias e outros microorganismos presentes em documentos, livros, processos e similares, carpetes, cortinas e similares, sistemas de condicionamento de ar; bactérias e outros microorganismos presentes em instalações sanitárias.” Pelas razões expostas, para os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*), concluo que o servidor que integra e ocupa o cargo que compõe o grupo, GHE-CBJ-DAP-02, não trabalha em condições de insalubridade. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 70 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.01.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Relativas aos servidores EPIs Fornecer luvas, máscaras e óculos dimensionados e especificados de forma a garantir a proteção dos servidores e que os mesmos estejam em conformidade com a NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 71 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.03 GHE-CBJ-DAP-03 8. MV.03.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE desenvolve atividade na Reprografia. Porteiro: Executar serviços de vigilância e recepção na portaria do Campus, baseando-se em regras de conduta predeterminadas; assegurar a ordem e a segurança dos servidores, alunos, terceirizados e visitantes. Atividade realizada: Operar máquina fotocopiadora; copiar material solicitado pelos docentes, técnicos, setores administrativos e discentes. Descrição dos ambientes: Sala construída em alvenaria, com pé direito de aproximadamente três metros (3 m), ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 8. MV.03.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MV.03.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MV.03.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MV.03.2.1.2 - Calor Setor avaliado: As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são leves e moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MV.03.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MV.03.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades do Servidor que compõe este grupo são desenvolvidas em ambientes internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MV.03.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 72 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.03.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MV.03.2.2 AGENTE QUÍMICO Toner: Tinta em pó utilizada em máquinas fotocopiadoras. Tem, nas suas características químicas, pigmentos diversos, tais como: ceras, negro de fumo e óxido de ferro. Sua comercialização é feita a varejo para complemento diretamente no cilindro ou pela reposição do “kit do toner”. Não tem na sua formulação substâncias químicas que possam ser enquadradas nos anexos 11 e 12 da NR 15. Análise técnica: O agente químico, evidenciado no ambiente de trabalho, é usado durante as atividades de reposição do toner, o que acontece, em média, uma vez por semana, consequentemente as quantidades manuseadas são pequenas, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15, anexo 13. 8. MV.03.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este grupo não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto. 8. MV.03.3. CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-DAP-03, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que o agente químico evidenciado no ambiente laboral, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR 15, anexo 13 e que o tempo de exposição não se enquadra na ON nº 2, o mesmo não foi contemplado; Considerando que não foram evidenciados agentes biológicos os mesmos não foram contemplados em função das condições descritas no anexo 14 da NR 15. Pelas razões expostas, para os agentes químicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 73 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 como exposição habitual (*), concluo que o servidor que integra e ocupa o cargo que compõe o grupo, GHE-CBJ-DAP-03, não trabalha em condições de insalubridade. 8. MV.03.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Administrativas Realizar estudo para acondicionamento em local adequado enquanto aguarda o descarte dos kits de toner, pois os mesmos, quando acondicionados ou descartados de forma errônea, podem ocasionar danos à saúde e/ou ao meio ambiente. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 74 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.04 GHE-CBJ-DAP-04 8. MV.04.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE desenvolve atividade na Carpintaria. Carpinteiro: Confeccionar, consertar e instalar portas, quadros, janelas e móveis de acordo com a necessidade. Descrição dos ambientes: Sala construída em alvenaria, com pé direito de aproximadamente três metros (3 m), ventilação e iluminação natural e/ou artificial onde são guardadas as ferramentas de trabalho (lixadeira, plaina, furadeira, formão, etc.). 8. MV.04.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MV.04.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MV.04.2.1.1 - Ruído Como o ruído é intermitente foram realizadas duas medições utilizando os efeitos combinados do ruído de forma que foi utilizada a soma das seguintes frações: tempo em que servidor fica exposto ao ruído e o tempo em que não há exposição a ruído. Valores = 120/180 + 360/480 = 0,6667 + 0,75 = 1,4167 Análise técnica: Como o valor encontrado foi superior a unidade, então o limite de tolerância para a exposição ao ruído, de acordo com a NR 15, Anexo 1, foi ultrapassado. A exposição diária permanente, ou de forma intermitente do ser humano, ao ruído, pode agredir as vias auditivas. O ruído atua através do ouvido sobre os sistemas nervosos central e autônomo. Quando o estímulo ultrapassa determinados limites, produz-se surdez e efeitos patológicos em ambos os sistemas, tanto instantâneos como diferidos. Em níveis muito menores, o ruído produz incômodo e dificulta, ou impede a atenção, a comunicação, a concentração, o descanso e o sono. A reiteração destas situações pode ocasionar estados crônicos de nervosismo e stress, o que por sua vez, leva a transtornos psicofísicos, doenças cardiovasculares e alterações do sistema imunitário. A diminuição do rendimento profissional, os acidentes de trabalho e de tráfego, certas condutas antissociais. 8. MV.04.2.1.2 - Calor Setor avaliado: As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são leves, moderadas e pesadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 75 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MV.04.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MV.04.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades do Servidor que compõe este grupo são desenvolvidas em ambientes internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MV.04.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. 8. MV.04.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MV.04.2.2 AGENTE QUÍMICO Colas branca e de PVC - poliuretano Analise técnica As atividades desenvolvidas pelo servidor com o manuseio dessa cola ocorrem nos processos de colagem de portas, quadro, etc. Sua composição química tem como princípio ativo base poliuretano que não é contemplado no rol dos agentes químicos elencados nos anexos 11 e 12 da NR 15, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15, anexo 13. 8. MV.04.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este grupo não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade previsto. 8. MV.04.3 CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-DAP-04, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 76 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 O laudo referido relata as condições de ruído no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores acima do limite de tolerância. O Campus não tem programa de prevenção para controle e neutralização do agente, portanto, o servidor sofre os efeitos do risco relacionado à pressão auditiva; Para os agentes físicos: calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que o agente químico evidenciado no ambiente laboral, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR 15, anexo 13 e que o tempo de exposição não se enquadra na ON nº 2, o mesmo não foi contemplado; Considerando que não foram evidenciados agentes biológicos os mesmos não foram contemplados em função das condições descritas no anexo 14 da NR 15. Pelas razões expostas, para o agente físico ruído existente no setor de trabalho, sendo o mesmo avaliado quantitativamente, conforme a NR-15, anexo 1, e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*), porém, em função da análise técnica, item 8. MV.04.2.1.1, concluo que o servidor que integra e ocupa o cargo que compõe o grupo, GHE-CBJ-DAP-04, trabalha em condições de insalubridade, de grau médio, até que sejam cumpridas as recomendações existentes no item 8.MV.04.4. 8. MV.04.4 MEDIDAS DE CORREÇÃO Administrativas Promover o Programa de Proteção Auditiva (PPA). Relativas ao servidor EPIs Fornecer protetor auricular tipo concha ou protetor auditivo tipo plug, cujo CA tenha fator de atenuação (NRRsf) = 22; Fornecer luvas, máscaras e óculos dimensionados e especificados de forma a garantir a proteção do servidor e que os mesmos estejam em conformidade com a NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 77 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.05. GHE-CBJ-DAP-05 8. MIII.05.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades na oficina mecânica Mestre de edificações e infraestrutura: Realizar manutenção em veículos e máquinas agrícolas (pintura a pistola, solda elétrica, lavagem de peças, lubrificação, desmontagem e montagem de motores, etc.). Descrição dos ambientes: Sala e galpão construídos em alvenaria, com pé direito aproximado de (três metros e meio) 3,5 m, ventilação e iluminação natural e/ou artificial, onde são manuseados os motores e guardadas as ferramentas de trabalho. 8. MV.05.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS 8. MV.05.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MV.05.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MV.05.2.1.2 - Calor Setor avaliado: As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são moderadas e pesadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MV.05.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MV.05.2.1.4 - Radiação não Ionizante O Servidor está exposto à radiação ultravioleta gerada pelo emprego da solda elétrica. Análise técnica A radiação gerada por fusão de solda consiste em raios infravermelho, luz visível e raios ultravioletas. O raio ultravioleta prejudica corpo humano através da ação fotoquímica. Os raios ultravioleta também podem prejudicar os olhos e a pele expostos, causando keratoconjuntivitis (oftalmia elétrica) e eritema cutânea. Os sintomas principais são oftalmalgia, fotofobia, inchação vermelha e espasmo de pálpebra. Na pele exposta aos raios ultravioleta pode aparecer eritema edematoso com delimitação evidente; no caso severo, até aparecendo vacúolo, infiltração e inflamação junto com a sensação notável de queimadura. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 78 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.05.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. 8. MV.05.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MV.05.2.2 AGENTE QUÍMICO Contato com tintas; produtos graxos, derivados de petróleo e óleos vegetais e minerais (decorrentes da montagem e desmontagem dos motores) e inalação de fumos metálicos (risco de intoxicação com metais pesados - manganês, níquel) decorrentes das atividades de soldagem. Analise técnica Produtos graxos e óleos estão assim definidos na NR 15, anexo 13: "Hidrocarbonetos e outros compostos de carbono - Manipulação de alcatrão, breu, betume, antraceno, negro-de-fumo, óleos minerais, óleo queimado, parafina ou outras substâncias cancerígenas afins.” Os hidrocarbonetos aromáticos (benzeno, tolueno, acetato), integrantes das tintas usadas nas atividades de pintura, são metabolizados pelo sistema hepático sendo excretados através da urina. O benzeno pode ser absorvido pelos pulmões ou metabolizado no fígado. O tolueno, menos tóxico que o benzeno, é rapidamente metabolizado e excretado através da urina. Estes hidrocarbonetos quando aspirados podem causar edema pulmonar, pneumonite química e hemorragias nos pulmões. A inalação de vapores causa irritação brônquica, tosse e edema pulmonar. Ao atingirem a circulação, provocam depressão do SNC. O estado de coma que produzem, caracteriza-se por tremores, hiperatividade de reflexos e, às vezes, convulsões. Provocam também: oligosperma (diminuição no número de espermatozoides) e o surgimento de espermatozoides anormais. A composição de fumaças de solda varia conforme o eletrodo aplicado. O Eletrodo geralmente consiste em núcleo do fio e revestimento de eletrodo. Além do grande volume de ferro, o núcleo de fio ainda contém carbono, manganês, silício, cromo, níquel, enxofre, fósforo, etc.; enquanto os materiais contidos no revestimento de eletrodo são principalmente mármore, fluorita, rutilo, sal, soda, silicato de sódio, ferro-manganês, etc. A Inalação por longo tempo destas pode causar fibrose pulmonar, que é também chamado pneumonoconiose, geralmente vem junto com as complicações da doença, tais como manganismo, fluorose, febre de fumaça metal, etc., cujos principais sintomas respiratórios são sensação de aperto no peito, dor no peito, dispnéia, tosse e outros, junto com dor de cabeça, sensação de fraqueza, etc. e a função de ventilação pulmonar também sofre danos. 8. MV.05.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelo cargo que integra este GHE não se moldam às elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade . Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 79 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.05.3 CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelo integrante do GHE-CBJ-DAP-05, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Para o agente físico radiação não ionizante foi constatado que existe a exposição do servidor ao mesmo, conforme NR 15, anexo 7; Foi constatado que existe contato permanente ou habitual com agentes químicos, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15, anexo 13, e em conformidade com as análises técnicas, dos itens 8. MV.05.2.1.4 e 8. MV.05.2.2, os mesmos foram contemplados; Considerando que não foram evidenciados agentes biológicos, nas condições descritas no anexo 14 da NR 15 e no Anexo 1, da ON nº 2, os mesmos não foram contemplados. Pelas razões expostas, para os agentes físicos radiação ionizante e os agentes químicos existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR15, anexos 7 e 13, e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes agressivos avaliados ser definido como exposição habitual ou permanente (*) concluo que o Servidor que integra e ocupa o cargo que compõe o grupo, GHE-CBJ-DAP-05, trabalha em condições de insalubridades de grau máximo. 8. MV.05.4 MEDIDAS DE CORREÇÃO Relativas ao servidor EPIs Fornecer EPI adequado ao risco (avental em couro, luva de raspa, perneira e mangote de raspa para soldador, óculos para solda ou máscara tipo escudo e botas com solado isolante). Todos os EPIs devem estar em conformidade com a NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 80 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.06. GHE-CBJ-DAP-06 8. MV.06.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades de manutenção hidráulica Bombeiro hidráulico: Instalar e manter em funcionamento as tubulações de água e esgotos; realizar limpeza em galeria de esgotos, caixas de gorduras, etc. de acordo com a demanda destes serviços. Descrição dos ambientes: Área a céu aberto e prédios construídos em alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 8. MV.06.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MV.06.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MV.06.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MV.06.2.1.2 - Calor Setor avaliado: As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MV.06.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MV.06.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades do Servidor que compõe este grupo são desenvolvidas em ambientes internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MV.06.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. 8. MV.06.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 81 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.06.2.2 AGENTE QUÍMICO Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a NR 15, anexo 13. 8. MV.06.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este GHE se moldam às elencadas no anexo 14 da NR 15 especificamente, o que preceitua o anexo 1, da ON nº 2, ipso litteris: ANEXO I “Trabalho habitual em esgotos (galerias e tanques)” Análise técnica Durante os serviços de manutenção existe o contato direto com galerias e tubulações de esgotos sem intervenção de equipamentos. Os microorganimos presentes nos resíduos podem ser absorvidos pela pele e, consequentemente, pela via oral do servidor, representando fonte de contaminação para o mesmo. 8. MV.06.3 CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelo integrante do GHE-CBJ-DAP-06, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Considerando que não foram evidenciados agentes químicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexo 13 e, em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no anexo 1, os mesmos não foram contemplados; Considerando que os agentes biológicos evidenciados se enquadrem no rol das atividades elencadas no anexo 14 da NR 15 e no anexo 1, da ON nº 2, os mesmos foram contemplados. Pelas razões expostas, para os agentes biológicos existentes nos ambientes laborais, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15, anexo 14 e como preceitua a ON nº 2, anexo 1, e, o tempo de exposição atender as exigências para atividade habitual (*) concluo que o Servidor que integra e ocupa o cargo que compõe o grupo, GHE-CBJ-DAP–06, trabalha em condições de insalubridade de grau médio. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 82 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.06.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Administrativas O Campus deve propiciar condições adequadas para cuidados rigorosos com a higiene pessoal, incluindo banho ao término da atividade, fornecimento de uniformes para troca diária, com higienização a cargo do servidor, além da disponibilização de vestiários dotados de armários individuais de compartimento duplo, com sistemas isolados para recepção da roupa suja e uso de roupas limpas; Elaborar protocolo de imunização, com prévia avaliação sorológica dos servidores com possibilidade de exposição aos vírus das hepatites, ou outras doenças passiveis de proteção por meio de vacinação, aprovada pela autoridade competente; Promover adequado acompanhamento médico, incluindo a realização de exames parasitológicos e microbiológicos de fezes, sorologia para leptospirose e hepatites por ocasião das avaliações médicas, conforme o PCMSO da NR 7. Relativas aos servidores EPIs Fornecer macacão impermeável; proteção respiratória e ocular para aerodispersóides de material orgânico proveniente das galerias de esgoto; botas de cano longo; luvas descartáveis de PVC, específicos às atividades realizadas de forma a garantir a proteção dos servidores. Todos os EPIs devem estar em conformidade com a NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 83 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.07. GHE-CBJ-DAP-07 8. MV.07.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste GHE desenvolvem atividades de motorista do Campus Motorista: Dirigir os veículos existentes no Campus (carro, trator, ônibus); lavar e lubrificar os carros, em média, duas (2) vezes por semana; realizar a roçagem mecânica com o trator e realizar o esgotamento da fossa do Campus (parte mecânica e parte manual); Porteiro: Executar serviços de vigilância e recepção na portaria do Campus, baseando-se em regras de conduta predeterminadas; assegurar a ordem e a segurança dos servidores, alunos, terceirizados e visitantes. Atividades realizadas: As mesmas atividades que o motorista realiza. Descrição dos ambientes: Áreas externas do Campus, garagem e ambientes administrativos. 8. MV.07.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 8. MV.07.2.1 AGENTE FÍSICO 8. MV.07.2.1.1 - Ruído Não foi evidenciado processo ou fonte de ruído no ambiente laboral. 8. MV.07.2.1.2 - Calor As atividades desempenhadas pelos integrantes deste GHE são leves e moderadas, de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação quantitativa. 8. MV.07.2.1.3 - Radiação Ionizante Não foi evidenciado processo ou fonte que necessite de energia nuclear. 8. MV.07.2.1.4 - Radiação não Ionizante As atividades do Servidor que compõe este grupo são desenvolvidas em ambientes internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 8. MV.07.2.1.5 - Frio Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de avaliação quantitativa. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 84 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.07.2.1.6 - Umidade Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que necessite da avaliação qualitativa. 8. MV.07.2.2 AGENTE QUÍMICO Contato com produtos graxos, derivados de petróleo e óleos vegetais e minerais (decorrentes da lubrificação dos motores). Analise técnica Produtos graxos e óleos estão assim definidos na NR 15, anexo 13: "Hidrocarbonetos e outros compostos de carbono - Manipulação de alcatrão, breu, betume, antraceno, negro-de-fumo, óleos minerais, óleo queimado, parafina ou outras substâncias cancerígenas afins.” 8. MV.07.2.3 AGENTE BIOLÓGICO As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este GHE se moldam às elencadas no anexo 14 da NR 15 especificamente, o que preceitua o anexo 1, da ON nº 2, ipso litteris: ANEXO I “Trabalho habitual em esgotos (galerias e tanques)” Análise técnica Durante os serviços de manutenção existe o contato direto com galerias e tubulações de esgotos sem intervenção de equipamentos. Os microorganimos presentes nos resíduos podem ser absorvidos pela pele e, consequentemente, pela via oral do servidor, representando fonte de contaminação para o mesmo. A situação de risco pode assumir maiores proporções quando do extravasamento de esgoto. Os principais microrganismos presentes são fungos, bactérias e vírus que podem causar enfermidades agudas ou crônicas. Dentre as enfermidades agudas predominam as doenças infecciosas diarreicas, hepáticas e respiratórias. As crônicas são representadas principalmente pela asma brônquica e pela alveolite alérgica. Esse tipo de atividade não é factível à neutralização do risco por nenhum tipo de medida, apenas as medidas de correção propostas, são para diminuir a probabilidade do efeito do risco, mas não para extingui-lo. Consequentemente, a condição insalubre acontecerá, sempre que ocorra atividade em contato direto com resíduos humanos, sem a intervenção de algum equipamento que separe o trabalhador da fonte contaminante. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 85 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 8. MV.07.3. CONCLUSÃO Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CBJ-DAP-07, no que diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, destaco que: Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 1, 3, 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; Foi constatado que existe contato habitual com agentes químicos, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15, anexo 13, e em conformidade com as análises técnicas, dos itens 8. MV.07.2.2 e 8. MV.07.2.3, os mesmos foram contemplados; Considerando que os agentes biológicos evidenciados se enquadrem no rol das atividades elencadas no anexo 14 da NR 15 e no anexo 1, da ON nº 2, os mesmos foram contemplados. Pelas razões expostas, para os agentes químicos e biológicos existentes nos ambientes laborais, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, conforme a NR-15, anexos 13 e 14 e como preceitua a ON nº 2, anexo 1, e, o tempo de exposição atender as exigências para atividade habitual (*) concluo que em função das análises técnicas dos itens 8. MV.07.2.3 e 8. MV.07.2.3, que os Servidores que integram o grupo, GHE-CBJ-DAP–07 trabalham em condições de insalubridade de grau médio. 8. MV.07.4. MEDIDAS DE CORREÇÃO Administrativas O Campus deve propiciar condições adequadas para cuidados rigorosos com a higiene pessoal, incluindo banho ao término da atividade, fornecimento de uniformes para troca diária, com higienização a cargo do servidor, além da disponibilização de vestiários dotados de armários individuais de compartimento duplo, com sistemas isolados para recepção da roupa suja e uso de roupas limpas, como preceitua a NR 24 (Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho); Elaborar protocolo de imunização, com prévia avaliação sorológica dos servidores com possibilidade de exposição aos vírus das hepatites, ou outras doenças passiveis de proteção por meio de vacinação, aprovada pela autoridade competente; Promover adequado acompanhamento médico, incluindo a realização de exames parasitológicos e microbiológicos de fezes, sorologia para leptospirose e hepatites por ocasião das avaliações médicas, conforme o PCMSO da NR 7; Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 86 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Realizar, periodicamente, exames de saúde, dos servidores deste GHE, para acompanhamento e avaliação das condições de saúde física, mental e psicológica, principalmente, quanto ao Teste Vestibular; Verificar se as habilitações dos servidores estão compatíveis com o porte dos veículos dirigidos por eles (habilitação com categoria D). Caso não estejam, providenciar a habilitação. Relativas aos servidores EPC Adotar medidas de proteção coletiva contra quedas em tanques de tratamento de esgoto (guarda corpo) para impedir o contato com dejetos orgânicos; Drenagem dos resíduos sólidos da lagoa de estabilização para evitar que, nos períodos de chuva, o excedente líquido escoe para o rio que corta a cidade. Essa drenagem deverá ser feita todas as vezes que aja risco eminente de vazamento. EPIs Fornecer macacão impermeável; proteção respiratória e ocular para aerodispersóides de material orgânico proveniente das galerias de esgoto; Fornecer protetor solar, luvas de PVC e botas de cano longo. Todos os EPIs devem estar em conformidade com a NR 6. (*) Item 3 do Laudo Técnico de Insalubridade e/ou Periculosidade – Conceitos Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 87 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 9.0 - MEDIDAS GERAIS QUE DEVERÃO SER ADOTADAS Estas medidas deverão ser adotas em todo o Campus Realizar o monitoramento da saúdo dos servidores, em função da NR 9 (Programa de Prevenção de Risco Ambientais - PPRA), através dos exames médicos determinados pela NR 7 (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO); Realizar treinamento de uso, conservação, responsabilidade, etc. quanto aos EPIs; Fiscalizar o uso correto do EPI (NR 6); Promover curso para adoção do “Sistema 5 S”; Elaborar projeto de proteção contra incêndio, em conformidade com a NR 23 (Proteção contra incêndio), para aquisição de extintores adequados a cada ambiente; Elaborar projeto para a reforma da instalação elétrica do Campus em conformidade com as exigências das NR 10 (Instalações Elétricas) e NR 23 e demais normas legais vigentes; Projeto para implantação de sistema de pára-raios; Adoção de medidas ergonômicas; Todos os EPIs e EPCs deverão atender às exigências legais, especificamente com relação as NRs 6 e 23. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 88 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 9.0 - QUADRO RESUMO DOS ADICIONAIS Grupo Cargos Adicional Grau Observação - Adotar M A (*) - Fornecer EPI (*) - Implantar EPC (*) - Adotar M A (*) - Fornecer EPI - Implantar EPC (*) MI.01 - Docentes GHE-CBJ-CGPP-01 - Técnicos em Alimentos Insalubridade Médio MI.02 Auxiliar de Agropecuária GHE-CBJ-CGPP-02 Insalubridade Médio MI.06 Médico Veterinário GHE-CBJ-CGPP-06 Insalubridade Médio - Fornecer EPI MII.01 - Nutricionista GHE-CBJ-CGAE-01 - Auxiliar de Nutrição Insalubridade Periculosidade Médio - Adotar M A (*) - Fornecer EPI (*) - Implantar EPC (*) - Docentes (supervisores de estágio) Insalubridade Médio - Fornecer EPI Carpinteiro Insalubridade Médio - Fornecer EPI (*) Mestre de Edificação e Infraestrutura Insalubridade Máximo MV.06 Bombeiro Hidráulico GHE-CBJ-DAP-06 Insalubridade Médio MV.07 Motorista GHE-CBJ-DAP-07 Insalubridade Médio MIII.05 GHE-CBJ-DDE-05 MV.04 GHE-CBJ-DAP-04 MV.05 GHE-CBJ-DAP-05 - Fornecer EPI - Adotar M A (*) - Fornecer EPI (*) - Implantar EPC (*) - Adotar M A (*) - Fornecer EPI (*) - Implantar EPC (*) Legenda (*): 1. A partir da implantação das Medidas Administrativas recomendadas e a emissão de um novo laudo, comprovando às condições salubres do ambiente, os servidores dos GHE em pauta deixarão de ter direito ao adicional; 2. A partir do fornecimento dos EPIs, que é obrigatório, com as respectivas comprovações de entrega e a fiscalização do uso correto dos mesmos pelos Servidores, estes deixarão de ter direito ao adicional de insalubridade; 3. Com a implantação dos EPCs e seu perfeito funcionamento os servidores, do GHE em pauta, deixarão de ter direito aos adicionais, desde que um novo laudo comprove que o ambiente está em condições salubres; OBSERVAÇÕES: 1. Para que um GHE deixe de ter direito ao adicional faz-se necessário que os itens com (*) do quadro acima tenham sido cumpridos; Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 89 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 2. O GHE que estiver exposto, simultaneamente, a agentes insalubres e a periculosidade terá direito apenas a um dos dois adicionais. Será considerado o de grau mais elevado, conforme itens 15.3 e 16.2.1, respectivamente NR 15 e NR 16. 11.0 11.1 – ANEXOS Nota fiscal da compra de gás Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 90 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 11.2 004/2012 Formulário de uso de equipamento de medição de ruído Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 91 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 92 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 11.3 004/2012 Fichas de informação de produtos químicos - FISPQ Ficha de Informação de Produto Químico IDENTIFICAÇÃO Help Número ONU Rótulo de risco Nome do produto ÁCIDO ALQUILBENZENOSSULFÔNICO Número de risco - Classe / Subclasse - Sinônimos ÁCIDO UNDECILBENZENOSSULFÔNICO ; ÁCIDO SULFÔNICO ; ÁCIDO DO TRI,TETRA OU PENTA DECILBENZENOSSULFÔNICO ; ÁCIDO HEXADECILBENZENOSSULFÔNICO. Aparência LÍQUIDO BRANCO A AMARELO ; SEM ODOR ; MISTURA COM ÁGUA. Fórmula molecular (OBS. 1) Família química ÁCIDO SULFÔNICO Fabricantes Para informações atualizadas recomenda-se a consulta às seguintes instituições ou referências: ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química: Fone 0800-118270 ANDEF - Associação Nacional de Defesa Vegetal: Fone (11) 3081-5033 Revista Química e Derivados - Guia geral de produtos químicos, Editora QD: Fone (11) 38266899 Programa Agrofit - Ministério da Agricultura MEDIDAS DE SEGURANÇA Help Medidas preventivas imediatas EVITAR CONTATO COM O LÍQUIDO. MANTER AS PESSOAS AFASTADAS. CHAMAR OS BOMBEIROS. PARAR O VAZAMENTO, SE POSSÍVEL. ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) USAR LUVAS, BOTAS E ROUPAS DE BORRACHA BUTÍLICA, PVC OU VITON E MÁSCARA FACIAL PANORAMA COM FILTRO CONTRA VAPORES ORGÂNICOS. RISCOS AO FOGO Help Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão COMBUSTÍVEL. EXTINGUIR COM PÓ QUÍMICO SECO, ESPUMA DE ÁLCOOL OU DIÓXIDO DE CARBONO. Comportamento do produto no fogo NÃO PERTINENTE. Produtos perigosos da reação de combustão PODE FORMAR NÉVOA IRRITANTE DE ÁCIDO SULFÚRICO. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 93 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Agentes de extinção que não podem ser usados A ÁGUA PODE SE INEFICAZ NO FOGO. Limites de inflamabilidade no ar Limite Superior: DADO NÃO DISPONÍVEL Limite Inferior: DADO NÃO DISPONÍVEL Ponto de fulgor 201,7 °C (VASO ABERTO) Temperatura de ignição DADO NÃO DISPONÍVEL Taxa de queima DADO NÃO DISPONÍVEL Taxa de evaporação (éter=1) DADO NÃO DISPONÍVEL NFPA (National Fire Protection Association) NFPA: NÃO LISTADO PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E AMBIENTAIS Help Peso molecular 310 - 394 Ponto de ebulição (°C) DECOMPÕE Ponto de fusão (°C) DADO NÃO DISPONÍVEL Temperatura crítica (°C) NÃO PERTINENTE Pressão crítica (atm) NÃO PERTINENTE Densidade relativa do vapor NÃO PERTINENTE Densidade relativa do líquido (ou sólido) 1,0 A 1,4 A 20 °C (LÍQ.) Pressão de vapor DADO NÃO DISPONÍVEL Calor latente de vaporização (cal/g) NÃO PERTINENTE Calor de combustão (cal/g) DADO NÃO DISP. Viscosidade (cP) DADO NÃO DISPONÍVEL Solubilidade na água MISCÍVEL pH < 7,0 Reatividade química com água NÃO REAGE. Reatividade química com materiais comuns PODE ATACAR METAIS, CAUSANDO ACUMULAÇÃO DE GÁS HIDROGÊNIO INFLAMÁVEL EM ESPAÇOS FECHADOS. Polimerização NÃO OCORRE. Reatividade química com outros materiais DADO NÃO DISPONÍVEL. Degradabilidade DADO NÃO DISPONÍVEL. Potencial de concentração na cadeia alimentar NENHUM. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 94 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Demanda bioquímica de oxigênio (DBO) DADO NÃO DISPONÍVEL. Neutralização e disposição final DADO NÃO DISPONÍVEL. INFORMAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS Help Toxicidade - limites e padrões L.P.O.: DADO NÃO DISPONÍVEL P.P.: NÃO ESTABELECIDO IDLH: DADO NÃO DISPONÍVEL LT: Brasil - Valor Médio 48h: DADO NÃO DISPONÍVEL LT: Brasil - Valor Teto: DADO NÃO DISPONÍVEL LT: EUA - TWA: NÃO ESTABELECIDO LT: EUA - STEL: NÃO ESTABELECIDO Toxicidade ao homem e animais superiores (vertebrados) M.D.T.: DADO NÃO DISPONÍVEL M.C.T.: DADO NÃO DISPONÍVEL Toxicidade: Espécie: RATO Toxicidade: Espécie: CAMUNDONGO Toxicidade: Espécie: OUTROS Toxicidade aos organismos aquáticos: PEIXES : Espécie CARASSIUS AURATUS: DL50 (24h - 96h) = 5 mg/L, pH = 6; DL50 (24h - 96h) = 7; 5 mg/L, pH = 7 Toxicidade aos organismos aquáticos: CRUSTÁCEOS : Espécie Toxicidade aos organismos aquáticos: ALGAS : Espécie Toxicidade a outros organismos: BACTÉRIAS Toxicidade a outros organismos: MUTAGENICIDADE Toxicidade a outros organismos: OUTROS Informações sobre intoxicação humana Tipo de contato Síndrome tóxica Tratamento Tipo de contato LÍQUIDO Síndrome tóxica IRRITANTE PARA A PELE. IRRITANTE PARA OS OLHOS. SE INGERIDO, CAUSARÁ NÁUSEA. Tratamento REMOVER ROUPAS E SAPATOS CONTAMINADOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. MANTER A VÍTIMA AQUECIDA. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 95 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 DADOS GERAIS Help Temperatura e armazenamento AMBIENTE. Ventilação para transporte ABERTA. Estabilidade durante o transporte ESTÁVEL. Usos DADO NÃO DISPONÍVEL. Grau de pureza 88 % - 97 % - COMERCIAL. Radioatividade NÃO TEM. Método de coleta DADO NÃO DISPONÍVEL. Código NAS (National Academy of Sciences) NÃO LISTADO OBSERVAÇÕES Help 1) CnH2n + 1 C6 H5 SO3 (n = 10 - 16) POTENCIAL DE IONIZAÇÃO (PI) : DADO NÃO DISPONÍVEL. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 96 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Ficha de Informação de Produto Químico IDENTIFICAÇÃO Help Número ONU Nome do produto 1791 HIPOCLORITO DE SÓDIO Número de risco 80 Rótulo de risco Classe / Subclasse 8 Sinônimos CLOROX ; LÍQUIDO BRANQUEADOR ; HIPOCLORITO, SOLUÇÃO Aparência LÍQUIDO AQUOSO; VERDE PARA AMARELO; ODOR DE CÂNDIDA Fórmula molecular Na O Cl - H2 O Família química SAL INORGÂNICO Fabricantes Para informações atualizadas recomenda-se a consulta às seguintes instituições ou referências: ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química: Fone 0800-118270 ANDEF - Associação Nacional de Defesa Vegetal: Fone (11) 3081-5033 Revista Química e Derivados - Guia geral de produtos químicos, Editora QD: Fone (11) 38266899 Programa Agrofit - Ministério da Agricultura MEDIDAS DE SEGURANÇA Help Medidas preventivas imediatas EVITAR CONTATO COM O LÍQUIDO. PARAR O VAZAMENTO, SE POSSÍVEL. ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) USAR LUVAS, BOTAS E ROUPAS DE BORRACHA BUTÍLICA OU NATURAL, PVC OU NEOPRENE E MÁSCARA FACIAL PANORAMA, COM FILTRO CONTRA GASES ÁCIDOS. RISCOS AO FOGO Help Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão NÃO É INFLAMÁVEL. ESFRIAR OS RECIPIENTES EXPOSTOS, COM ÁGUA. Comportamento do produto no fogo PODE DECOMPOR, PRODUZINDO GÁS CLORO, IRRITANTE. Produtos perigosos da reação de combustão NÃO PERTINENTE. Agentes de extinção que não podem ser usados Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 97 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 NÃO PERTINENTE. Limites de inflamabilidade no ar Limite Superior: NÃO É INFLAMÁVEL Limite Inferior: NÃO É INFLAMÁVEL Ponto de fulgor NÃO É INFLAMÁVEL Temperatura de ignição NÃO É INFLAMÁVEL Taxa de queima NÃO É INFLAMÁVEL Taxa de evaporação (éter=1) DADO NÃO DISPONÍVEL NFPA (National Fire Protection Association) NFPA: NÃO LISTADO PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E AMBIENTAIS Help Peso molecular 74,5 Ponto de ebulição (°C) DECOMPÕE Ponto de fusão (°C) NÃO PERTINENTE Temperatura crítica (°C) NÃO PERTINENTE Pressão crítica (atm) NÃO PERTINENTE Densidade relativa do vapor NÃO PERTINENTE Densidade relativa do líquido (ou sólido) 1,06 A 20 °C (LÍQ.) Pressão de vapor NÃO PERTINENTE Calor latente de vaporização (cal/g) NÃO PERTINENTE Calor de combustão (cal/g) NÃO PERTINENTE Viscosidade (cP) DADO NÃO DISPONÍVEL Solubilidade na água MISCÍVEL pH 11,5 A12,5 Reatividade química com água NÃO REAGE. Reatividade química com materiais comuns NÃO REAGE. Polimerização NÃO OCORRE. Reatividade química com outros materiais DADO NÃO DISPONÍVEL. Degradabilidade PRODUTO INORGÂNICO. Potencial de concentração na cadeia alimentar NENHUM. Demanda bioquímica de oxigênio (DBO) NENHUMA. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 98 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Neutralização e disposição final ACIDIFICAR, CUIDADOSAMENTE, UMA SOLUÇÃO 3% OU UMA SUSPENSÃO DO MATERIAL, ATÉ pH = 2 , COM ÁCIDO SULFÚRICO. ADICIONAR, GRADUALMEMTE, MAIS DE 50% DE BISSULFITO DE SÓDIO AQUOSO, SOB AGITAÇÃO, À TEMPERATURA AMBIENTE. UM AUMENTO NA TEMPERATURA INDICA QUE A REAÇÃO ESTÁ OCORRENDO. SE NENHUMA REAÇÃO FOR OBSERVADA NA ADIÇÃO DE, APROXIMADAMENTE, 10% DE SOLUÇÃO DE BISSULFITO DE SÓDIO, INICIÁ-LA, ADICIONANDO, CUIDADOSAMENTE, MAIS ÁCIDO. SE O MANGANÊS, CROMO OU MOLIBDÊNIO ESTIVEREM PRESENTES, AJUSTAR O pH DA SOLUÇÃO PARA 7 E TRATAR COM SULFETO, ATÉ A PRECIPITAÇÃO, PARA ENTERRAR EM UM ATERRO PARA PRODUTOS QUÍMICOS. DESTRUIR O EXCESSO DE SULFETO, NEUTRALIZAR E DRENAR A SOLUÇÃO PARA O ESGOTO, COM MUITA ÁGUA. RECOMENDA-SE O ACOMPANHAMENTO POR UM ESPECIALISTA DO ÓRGÃO AMBIENTAL. INFORMAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS Help Toxicidade - limites e padrões L.P.O.: DADO NÃO DISPONÍVEL P.P.: 200 mg/L (PARA SÓDIO) IDLH: DADO NÃO DISPONÍVEL LT: Brasil - Valor Médio 48h: DADO NÃO DISPONÍVEL LT: Brasil - Valor Teto: DADO NÃO DISPONÍVEL LT: EUA - TWA: NÃO ESTABELECIDO LT: EUA - STEL: NÃO ESTABELECIDO Toxicidade ao homem e animais superiores (vertebrados) M.D.T.: DADO NÃO DISPONÍVEL M.C.T.: DADO NÃO DISPONÍVEL Toxicidade: Espécie: RATO Via Oral (DL 50): 8,91 g/kg; 12 mg/kg Toxicidade: Espécie: CAMUNDONGO Toxicidade: Espécie: OUTROS Toxicidade aos organismos aquáticos: PEIXES : Espécie Toxicidade aos organismos aquáticos: CRUSTÁCEOS : Espécie Toxicidade aos organismos aquáticos: ALGAS : Espécie Toxicidade a outros organismos: BACTÉRIAS Toxicidade a outros organismos: MUTAGENICIDADE E. COLI: "dnr" = 20 ml/DISCO E "dnd" = 420 umol/L; SER HUMANO: "cyt" = 100 ppm/24 h (LINFÓCITOS); SALMONELLA TYPHIMURIUM: "mma" = 1 mg/PLACA (OBS. 1) Toxicidade a outros organismos: OUTROS Informações sobre intoxicação humana Tipo de contato Síndrome tóxica Tratamento Tipo de contato LÍQUIDO Síndrome tóxica IRRITANTE PARA A PELE. IRRITANTE PARA OS OLHOS. PREJUDICIAL, SE INGERIDO. Tratamento REMOVER ROUPAS E SAPATOS CONTAMINADOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 99 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. MANTER A VÍTIMA AQUECIDA. DADOS GERAIS Help Temperatura e armazenamento AMBIENTE. Ventilação para transporte PRESSÃO A VÁCUO. Estabilidade durante o transporte ESTÁVEL. Usos BRANQUEAMENTO DE CELULOSE; PURIFICAÇÃO DA ÁGUA; FUNGICIDA; LAVANDERIAS; ALVEJANTE DOMESTICO; OBTENÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS. Grau de pureza DIVERSOS GRAUS DE PUREZA E CONCENTRAÇÃO. Radioatividade NÃO TEM. Método de coleta PARA Na: MÉTODO 13. Código NAS (National Academy of Sciences) NÃO LISTADO OBSERVAÇÕES Help 1) HAMSTER: "cyt" = 500 mg/L/27 h (PULMÃO) POTENCIAL DE IONIZAÇÃO (PI) = DADO NÃO DISPONÍVEL Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 100 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Ficha de Informação de Produto Químico IDENTIFICAÇÃO Help Número ONU Nome do produto 1824 HIDRÓXIDO DE SÓDIO, SOLUÇÃO Número de risco 80 Rótulo de risco Classe / Subclasse 8 Sinônimos SOLUÇÃO DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO ; SODA CÁUSTICA, SOLUÇÃO ; LIXÍVIA DE SODA Aparência LÍQUIDO DENSO; SEM COLORAÇÃO; SEM ODOR; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA Fórmula molecular Na OH - H2 O Família química BASE Fabricantes Para informações atualizadas recomenda-se a consulta às seguintes instituições ou referências: ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química: Fone 0800-118270 ANDEF - Associação Nacional de Defesa Vegetal: Fone (11) 3081-5033 Revista Química e Derivados - Guia geral de produtos químicos, Editora QD: Fone (11) 38266899 Programa Agrofit - Ministério da Agricultura MEDIDAS DE SEGURANÇA Help Medidas preventivas imediatas EVITAR CONTATO COM O LÍQUIDO. MANTER AS PESSOAS AFASTADAS. PARAR O VAZAMENTO, SE POSSÍVEL. ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) USAR LUVAS, BOTAS E ROUPAS DE BORRACHA BUTÍLICA, NEOPRENE OU PVC E MÁSCARA FACIAL PANORAMA, COM FILTRO COMBINADO CONTRA GASES ÁCIDOS E AERODISPERSÓIDES. RISCOS AO FOGO Help Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão NÃO É INFLAMÁVEL. Comportamento do produto no fogo NÃO PERTINENTE. Produtos perigosos da reação de combustão Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 101 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 NÃO PERTINENTE. Agentes de extinção que não podem ser usados NÃO PERTINENTE. Limites de inflamabilidade no ar Limite Superior: NÃO É INFLAMÁVEL Limite Inferior: NÃO É INFLAMÁVEL Ponto de fulgor NÃO É INFLAMÁVEL Temperatura de ignição NÃO É INFLAMÁVEL Taxa de queima NÃO É INFLAMÁVEL Taxa de evaporação (éter=1) DADO NÃO DISPONÍVEL NFPA (National Fire Protection Association) Perigo de Saúde (Azul): 3 Inflamabilidade (Vermelho): 0 Reatividade (Amarelo): 1 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E AMBIENTAIS Help Peso molecular NÃO PERTINENTE Ponto de ebulição (°C) > 130 Ponto de fusão (°C) (OBS. 1) Temperatura crítica (°C) NÃO PERTINENTE Pressão crítica (atm) NÃO PERTINENTE Densidade relativa do vapor NÃO PERTINENTE Densidade relativa do líquido (ou sólido) 1,5 A 20 °C Pressão de vapor 1 mmHg A 739 °C (Na OH) Calor latente de vaporização (cal/g) NÃO PERTINENTE Calor de combustão (cal/g) NÃO PERTINENTE Viscosidade (cP) 80 (PARA O NA OH A 50%) Solubilidade na água MISCÍVEL pH 12,7(0,1M) Reatividade química com água NÃO REAGE. Reatividade química com materiais comuns CORROSIVO PARA O ALUMÍNIO, ZINCO E ESTANHO. EM CONTATO COM ALGUNS METAIS, PODE GERAR GÁS HIDROGÊNIO QUE É EXPLOSIVO E INFLAMÁVEL. Polimerização NÃO OCORRE. Reatividade química com outros materiais INCOMPATÍVEL COM ÁGUA, ÁCIDOS, LÍQUIDOS INFLAMAVEIS, HALOGÊNIOS ORGÂNICOS, METAIS COMO ALUMÍNIO, ESTANHO E ZINCO, NITROMETANO E NITROCOMPOSTOS. Degradabilidade PRODUTO INORGÂNICO. Potencial de concentração na cadeia alimentar Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 102 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 NENHUM. Demanda bioquímica de oxigênio (DBO) NENHUMA. Neutralização e disposição final NEUTRALIZAR. RECOMENDA-SE O ACOMPANHAMENTO POR UM ESPECIALISTA DO ÓRGÃO AMBIENTAL. INFORMAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS Help Toxicidade - limites e padrões L.P.O.: NÃO PERTINENTE P.P.: 200 mg/L (PARA SÓDIO) IDLH: DADO NÃO DISPONÍVEL LT: Brasil - Valor Médio 48h: DADO NÃO DISPONÍVEL LT: Brasil - Valor Teto: DADO NÃO DISPONÍVEL LT: EUA - TWA: 2 mg/m³ (TETO) LT: EUA - STEL: NÃO ESTABELECIDO Toxicidade ao homem e animais superiores (vertebrados) M.D.T.: 1,95 g M.C.T.: DADO NÃO DISPONÍVEL Toxicidade: Espécie: RATO Via Respiração (CL50): (OBS. 2) Toxicidade: Espécie: CAMUNDONGO Via Cutânea (DL 50): 40 mg/kg (INTRAP.) Toxicidade: Espécie: OUTROS Via Oral (DL 50): COELHO: 500 mg/kg Toxicidade aos organismos aquáticos: PEIXES : Espécie GAMBUSIA AFFINIS: TLm (96 h) = 125 ppm - ÁGUA CONTINENTAL; SALMÃO E TRUTTA: LETAL = 25 mg/L/24 h - ÁGUA NÃO ESPECIFICADA; SEMOLITUS ATROMACULATUS: LETAL = 40 mg/L/24 h - ÁGUA CONTINENTAL; NÃO PREJUDICIAL A 20 mg/L - ÁGUA CONTINENTAL (OBS. 3) Toxicidade aos organismos aquáticos: CRUSTÁCEOS : Espécie DAPHINIA MAGNA: L,tox = 40 - 240 mg/L (TEMPO NÃO ESPECIFICADO) Toxicidade aos organismos aquáticos: ALGAS : Espécie Toxicidade a outros organismos: BACTÉRIAS Toxicidade a outros organismos: MUTAGENICIDADE GAFANHOTO: "cyt" (PARENTERAL) = 20 mg Toxicidade a outros organismos: OUTROS OSTRAS: LETAL = 180 ppm/23 h - ÁGUA MARINHA, PARA 100% DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO (OBS. 4) Informações sobre intoxicação humana Tipo de contato Síndrome tóxica Tratamento Tipo de contato Síndrome tóxica Tratamento Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 103 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim LÍQUIDO 004/2012 QUEIMARÁ A PELE. QUEIMARÁ REMOVER ROUPAS E SAPATOS OS OLHOS. PREJUDICIAL, SE CONTAMINADOS E ENXAGUAR INGERIDO. COM MUITA ÁGUA. MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. DADOS GERAIS Help Temperatura e armazenamento AMBIENTE OU ELEVADA. Ventilação para transporte ABERTA. Estabilidade durante o transporte ESTÁVEL. Usos FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS; RAYON E CELOFANE; REFINAÇÃO DE PETRÓLEO, CELULOSE E PAPEL; ALUMÍNIO; MEDICINA; DETERGENTE; SABÕES; INDÚSTRIAS TÊXTEIS; REFINAÇÃO DE ÓLEOS VEGETAIS; RECUPERAÇÃO DA BORRACHA; (OBS. 5) Grau de pureza 50 - 73% . Radioatividade NÃO TEM. Método de coleta PARA Na: MÉTODO 13. Código NAS (National Academy of Sciences) FOGO Fogo: 0 SAÚDE Vapor Irritante: 0 Líquido/Sólido Irritante: 4 Venenos: 1 POLUIÇÃO DAS ÁGUAS Toxicidade humana: 2 Toxicidade aquática: 3 Efeito estético: 2 REATIVIDADE Outros Produtos Químicos: 4 Água: 0 Auto reação: 0 OBSERVAÇÕES Help 1) PONTO DE FUSÃO = 15.5 C (HIDRATADO) E 318°C (PURO) 2) RATO: PREJUDICIAL NA CONCENTRAÇÃO DE 5000 mg/L; EFEITOS TÓXICOS A 10000 mg/L = NERVOSO, INFLAMAÇÃO NOS OLHOS, DIARRÉIA E RETARDAMENTO NO CRESCIMENTO 3) LEPOMIS MACROCHIRUS: TLm (48 h) = 99 mg/L - ÁGUA DE TORNEIRA PHOXINUS PHOXINUS: LETAL (TEMPO NÃO ESPECIFICADO) = 100 mg/L - ÁGUA NÃO ESPECIFICADA GAMBUSIA AFFINIS: TLm (96 h) = 125 mg/L - ÁGUA TURVA TAXA DE TOXICIDADE AOS ORGANISMOS AQUÁTICOS:TLm (96 h) = 10 ppm - 100 ppm 4) LARVAS DE INSETO: LETAL = 135 mg/L 1.000 mg/L LARVAS DE CHIRONOMOUS sp: A CONCENTRAÇÃO DE 700 mg/L NÃO É MUITO PREJUDICIAL 5) USOS: EM RESINAS REGENERADORAS E TROCADORAS DE ÍONS; NA FUSÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS; EM GRAVAÇÃO E ELETRODECOMPOSIÇÃO; REAGENTE EM LABORATÓRIO. POTENCIAL DE IONIZAÇÃO (PI) = DADO NÃO DISPONÍVEL Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 104 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Ficha de Informação de Produto Químico IDENTIFICAÇÃO Help Número ONU Nome do produto 1170 ÁLCOOL ETÍLICO Número de risco - Rótulo de risco Classe / Subclasse 3 Sinônimos ETANOL ; ÁLCOOL DE CEREAIS ; ÁLCOOL Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO ; ODOR DE ÁLCOOL ; FLUTUA E MISTURA COM ÁGUA ; INFLAMÁVEL ; PRODUZ VAPORES IRRITANTES. Fórmula molecular C2 H6 O Família química ÁLCOOL Fabricantes Para informações atualizadas recomenda-se a consulta às seguintes instituições ou referências: ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química: Fone 0800-118270 ANDEF - Associação Nacional de Defesa Vegetal: Fone (11) 3081-5033 Revista Química e Derivados - Guia geral de produtos químicos, Editora QD: Fone (11) 38266899 Programa Agrofit - Ministério da Agricultura MEDIDAS DE SEGURANÇA Help Medidas preventivas imediatas MANTER AS PESSOAS AFASTADAS. CHAMAR OS BOMBEIROS. PARAR O VAZAMENTO, SE POSSÍVEL. ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO. DESLIGAR AS FONTES DE IGNIÇÃO. FICAR CONTRA O VENTO E USAR NEBLINA D'ÁGUA PARA BAIXAR O VAPOR. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) USAR LUVAS, BOTAS E ROUPAS DE BORRACHA NATURAL OU BUTÍLICA, PVC OU NEOPRENE E MÁSCARA FACIAL PANORAMA COM FILTRO CONTRA VAPORES ORGÂNICOS. RISCOS AO FOGO Help Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão EXTINGUIR COM PÓ QUÍMICO SECO, ESPUMA DE ÁLCOOL OU DIOXIDO DE CARBONO. ESFRIAR OS RECIPIENTES EXPOSTOS COM ÁGUA. Comportamento do produto no fogo Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 105 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 O RETROCESSO DA CHAMA PODE OCORRER DURANTE O ARRASTE DE VAPOR. O VAPOR PODE EXPLODIR SE A IGNIÇÃO FOR EM ÁREA FECHADA. Produtos perigosos da reação de combustão NENHUM. Agentes de extinção que não podem ser usados A ÁGUA PODE SER INEFICAZ NO FOGO. Limites de inflamabilidade no ar Limite Superior: 19% Limite Inferior: 3,3% Ponto de fulgor 17,8°C (V.AB.) ;12,8°C (V.FEC.) Temperatura de ignição 365,2 °C Taxa de queima 3,9 mm/min Taxa de evaporação (éter=1) 7,0 NFPA (National Fire Protection Association) Perigo de Saúde (Azul): 0 Inflamabilidade (Vermelho): 3 Reatividade (Amarelo): 0 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E AMBIENTAIS Help Peso molecular 46,07 Ponto de ebulição (°C) 78,3 Ponto de fusão (°C) -112 Temperatura crítica (°C) 243,2 Pressão crítica (atm) 63,0 Densidade relativa do vapor 1,6 Densidade relativa do líquido (ou sólido) 0,790 A 20 °C (LÍQUIDO) Pressão de vapor 60 mmHg A 26 °C Calor latente de vaporização (cal/g) 200 Calor de combustão (cal/g) -6.425 Viscosidade (cP) 1,11 Solubilidade na água MISCÍVEL pH 7,0 Reatividade química com água NÃO REAGE. Reatividade química com materiais comuns NÃO REAGE. Polimerização NÃO OCORRE. Reatividade química com outros materiais DADO NÃO DISPONÍVEL. Degradabilidade DADO NÃO DISPONÍVEL. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 106 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Potencial de concentração na cadeia alimentar NENHUM. Demanda bioquímica de oxigênio (DBO) (OBS. 1) Neutralização e disposição final QUEIMAR EM UM INCINERADOR QUÍMICO EQUIPADO COM PÓS-QUEIMADOR E LAVADOR DE GASES. TOMAR OS DEVIDOS CUIDADOS NA IGNIÇÃO, POIS O PRODUTO É ALTAMENTE INFLAMÁVEL. RECOMENDA-SE O ACOMPANHAMENTO POR UM ESPECIALISTA DO ÓRGÃO AMBIENTAL. INFORMAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS Help Toxicidade - limites e padrões L.P.O.: 10 pmm P.P.: NÃO ESTABELECIDO IDLH: 3.300 ppm (LII) LT: Brasil - Valor Médio 48h: 780 ppm LT: Brasil - Valor Teto: 975 ppm LT: EUA - TWA: 1.000 ppm LT: EUA - STEL: NÃO ESTABELECIDO Toxicidade ao homem e animais superiores (vertebrados) M.D.T.: DADO NÃO DISPONÍVEL M.C.T.: DADO NÃO DISPONÍVEL (OBS. 2) Toxicidade: Espécie: RATO Via Respiração (CL50): QUANTO A INTOXICAÇÃO (OBS. 2); 20.000 ppm (10 h) Via Oral (DL 50): 13,7 ml/kg; 7.060 mg/kg Via Cutânea (DL 50): 4.070 mg/kg (INTRAP.) Toxicidade: Espécie: CAMUNDONGO Via Oral (DL 50): 7.800 ug/kg Via Cutânea (DL 50): 1.230 mg/kg (INTRAP.) Toxicidade: Espécie: OUTROS Via Respiração (CL50): QUANTO A INTOXICAÇÃO (OBS. 2) Via Oral (DL 50): COELHO: 12,5 ml/kg; CÃO: LDLo = 5.500 mg/kg Via Cutânea (DL 50): COELHO: LDLo 20 g/kg; (OBS. 2) Toxicidade aos organismos aquáticos: PEIXES : Espécie POECILIA RETICULATA: CL50 (7 DIAS): 11.050 ppm; SEMOLITUS ATROMACULATUS: CL50 (24 h) : > 7.000 ppm; (OBS. 3) Toxicidade aos organismos aquáticos: CRUSTÁCEOS : Espécie Toxicidade aos organismos aquáticos: ALGAS : Espécie L.tox T.I.M.C. MICROCYSTIS AERUGINOSA = 1.450 mg/L; SCENEDESMUS QUADRICAUDA = 5.000 mg/L (ALGA VERDE). Toxicidade a outros organismos: BACTÉRIAS L.tox T.I.M.C. PSEUDOMONAS PUTIDA: 6.500 mg/L Toxicidade a outros organismos: MUTAGENICIDADE SACCHAROMYCES CEREVISIAE: "mmo" = 24 pph; RATO: "cyt" = 2 g/kg (ORAL); (OBS. 4) Toxicidade a outros organismos: OUTROS PROTOZOÁRIO: L.tox T.I.M.C. ENTOSIPHON SULCATUM = 65 mg/L; URONEMA PARCUCZI (CHATTON-LWOFF)= 6.120 mg/L. Informações sobre intoxicação humana Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 107 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Tipo de contato VAPOR Síndrome tóxica IRRITANTE PARA OS OLHOS, NARIZ E GARGANTA. Tratamento MOVER PARA O AR FRESCO. Tipo de contato LÍQUIDO Síndrome tóxica NÃO É PREJUDICIAL. Tratamento DADOS GERAIS Help Temperatura e armazenamento AMBIENTE. Ventilação para transporte ABERTA OU PRESSÃO A VÁCUO. Estabilidade durante o transporte ESTÁVEL. Usos SOLVENTE PARA RESINAS, GORDURAS, ÓLEOS, ÁCIDOS GRAXOS, HIDROCARBONETOS, HIDRÓXIDOS ALCALINOS; MEIO DE EXTRAÇÃO; FABRICAÇÃO DE INTERMEDIÁRIOS, DERIVADOS ORGÂNICOS, CORANTES; DROGAS SINTÉTICAS, ELASTÔMEROS, DETERGENTES, COSMÉTICOS, (OBS. 5). Grau de pureza ANIDRO 200 (TEOR ALCOÓLICO) E 190 (TEOR ALCOÓLICO). Radioatividade NÃO TEM. Método de coleta DADO NÃO DISPONÍVEL. Código NAS (National Academy of Sciences) FOGO Fogo: 3 SAÚDE Vapor Irritante: 1 Líquido/Sólido Irritante: 0 Venenos: 1 POLUIÇÃO DAS ÁGUAS Toxicidade humana: 1 Toxicidade aquática: 1 Efeito estético: 1 REATIVIDADE Outros Produtos Químicos: 2 Água: 0 Auto reação: 0 OBSERVAÇÕES Help 1) 125%, 5 DIAS; 44.2% (TEOR.), 5 DIAS; 71.2% (TEOR.), 20 DIAS. 2) RATO: NENHUM SINAL DE INTOXICAÇÃO A 10.750 ppm (0.5 h) E 3.206 (6 h); OUTROS: COBAIA: NENHUM SINAL DE INTOXICAÇÃO A 6.400 ppm (8 h) E 3.000 ppm (64 x 4 h); CRIANÇA: LDLo = 2.000 mg/kg (ORAL); HOMEM: TDLo = 256 g/kg/12 SEMANAS; MULHER: TDLo = 50 mg/kg (ORAL). 3) PIMEPHALES PROMELAS: BIOENSAIO ESTÁTICO NAS "ÁGUAS DO LAGO SUPERIOR" (EUA), A 18 - 22°C : CL50 : > 18 mg/L (1 - 24 h); E CL50 : > 13.480 mg/L (48 - 96 h); CARASSIUS AURATUS : LETAL A 250 ppm (6 h) - ÁGUA CONTINENTAL. 4) MUTAGÊNICOS: SER HUMANO: "cyt" = 1.160 g/L (LINFÓCITO); "cyt" = 12.000 ppm (FIBROBLASTO). CÃO: "mnt" = 400 umol/L (LINFÓCITO). 5) SOLUÇÃO DE LIMPEZA, RECOBRIMENTOS SUPERFICIAIS, PRODUTO FARMACÊUTICOS, EXPLOSIVOS, ANTI-CONGELANTES, ANTI-SÉPTICOS E MEDICINA. POTENCIAL DE IONIZAÇÃO (PI) = 10,47 eV. Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 108 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 12.0 12.1 12.2 12.3 12.4 12.5 12.6 12.7 004/2012 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Manual de legislação Atlas-Segurança e medicina do Trabalho, Saliba, Tuffi Messias- Insalubridade e Periculosidade: aspectos técnicos e Práticos. 4ª edição atualizada SP: LTr, 1998 www.mte.gov.br - Ministério do Trabalho e Emprego www.cetesb.sp.gov.br (Emergências químicas Portal do Governo do Estado de São Paulo) www.3.3m.com (pesquisa FISQP – MSDS) www.fundacentro.gov.br www.ibge.gov.br/concla/default.php (CNAE) Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 109 Diretoria de Gestão de Pessoas Engenharia de Segurança do Trabalho Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Belo Jardim 004/2012 Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 – IFPE CBJ 110