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AEROGERADORES Docentes: Eng. John Edward Neira Villena, D. Sc Eng. Daniel Faro do A. Lemos, M.Sc CONTEÚDO • Capítulo 1: Situação atual da Energia Eólica no Mundo; • Capítulo 2: Estado atual e perspectivas da Energia Eólica no Brasil; • Capítulo 3: Meteorologia Eólica: Potencial Eólico; • Capítulo 4: Tecnologia dos Aerogeradores; • Capítulo 5: Aspectos de habilitação técnica de projetos; • Capítulo 6: Impactos ambientais. CAPÍTULO 1: SITUAÇÃO ATUAL DA ENERGIA EÓLICA NO MUNDO Global Wind 2010 Report – GWEC (2011) CAPÍTULO 2: ESTADO ATUAL E PERSPECTIVAS DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL Principais Parques Eólicos Implementados e Projeções – CRESEB (2008) CAPÍTULO 3: METEOROLOGIA EÓLICA: POTENCIAL EÓLICO E.B. Pereira (2010) CAPÍTULO 4: TECNOLOGIA DOS AEROGERADORES A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) CAPITULO 5: ASPECTOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA DE PROJETOS Firmas (2011) Exame (2011) Skyscrapercity (2011) F.R. Martins, R.A. Guarnieri, E.B. Pereira (2007) CAPÍTULO 6: IMPACTO AMBIENTAL Mercurius (2011) REFERÊNCIAS 1. Global Wind 2011 Report – GWEC (2012); Disponível em http://www.gwec.net/fileadmin/documents/NewsDocuments/Annual_report_2011_lowr es.pdf; consultado em 20/06/2012 2. Principais Parques Eólicos Implementados e Projeções – CRESEB; Disponível em http://www.cresesb.cepel.br/apresentacoes/20081030_natal_br08.pdf; consultado em 24/03/2011 3. E.B. Pereira; Avaliação de recursos eólicos (2010) Natal, RN, Brasil 30 de junho a 03 de Julho de 2010; CTGAS-ER (2010) 4. A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva; Energia eólica: Aspectos técnicos,regulatórios e comerciais; Natal, RN, Brasil 19 a 23 de Julho de 2010; CTGAS-ER (2010) 5. Firmas – (2011); Disponível em http://firmas.lasprovincias.es/antoniorivera/la-energia-eolica-principal-fuentede-generacion-electrica-en-marzo; consultado em 18/03/2011 6. Exame – (2011); Disponível em http://exame.abril.com.br/economia/brasil/noticias/leilao-vai-contratar-mais555-quilometros-de-linhas-de-energia; consultado em 16/03/2011 REFERÊNCIAS 7. Principais Parques Eólicos Implementados e Projeções – CRESEB; Disponível em http://www.cresesb.cepel.br/apresentacoes/20081030_natal_br08.pdf; consultado em 24/03/2011 8. Skyscrapercity (2011) Disponível em http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=421237 ; consultado em 16/03/2011 9. Mercurius (2011) Disponível em http://www.mercurius.com.br/portifolio/energias-alternativas/usina-eolica-deparajuru; consultado em 25/03/2011 CAPÍTULO 1: SITUAÇÃO ATUAL DA ENERGIA EÓLICA NO MUNDO INTRODUÇÃO • Energia Eólica • Conversão de energia cinética do vento em outra forma de energia; • Provem a ação combinada da radiação solar com o efeito da rotação da terra; • Utilizada há mais de 3000 anos; Fotos e imagens (2011) Olhares (2011) Fronteira aberta (2011) F.R. Martins, R.A. Guarnieri, E.B. Pereira (2007) INTRODUÇÃO • A aplicação que vem tornando mais importante o aproveitamento da energia eólica é a geração de energia elétrica através do uso de aerogeradores; Firmas (2011) Exame (2011) F.R. Martins, R.A. Guarnieri, E.B. Pereira (2007) Skyscrapercity (2011) CAPACIDADE INSTALADA NO MUNDO Global Wind 2011 Report – GWEC (2012) CAPACIDADE INSTALADA NO MUNDO Global Wind 2011 Report – GWEC (2012) DISPERSÃO MUNDIAL TOP 10 Global Wind 2011 Report – GWEC (2012) TAXA DE CRESCIMENTO MUNDIAL Global Wind 2011 Report – GWEC (2012) TAXA DE CRESCIMENTO DOS TOP 10 Global Wind 2011 Report – GWEC (2012) DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO CRESCIMENTO Global Wind 2011 Report – GWEC (2012) CRESCIMENTO ESPERADO Global Wind 2011 Report – GWEC (2012) CRESCIMENTO ESPERADO POR REGIÕES Global Wind 2011 Report – GWEC (2012) CAPACIDADE PROJETADA Global Wind 2011 Report – GWEC (2012) BALANÇO DE NOVAS FONTES DE ENERGIA Wind Energy Factsheets – EWEA (2010) REFERÊNCIAS 1. Fotos e imagens – (2011); Disponível em http://imagens.fotoseimagens.etc.br/moinho-de-vento_867_1024x768.jpg; consultado em 18/03/2011 2. Olhares – (2011); Disponível em http://br.olhares.com/caravela_boa_esperanca_foto1238153.html; consultado em 18/03/2011 3. Fronteira aberta – (2011); Disponível em http://www.fronteiraaberta.com/paulo/catavento.htm; consultado em 16/03/2011 Fotos e imagens – (2011); Disponível em http://imagens.fotoseimagens.etc.br/moinho-de-vento_867_1024x768.jpg; consultado em 18/03/2011 4. Firmas – (2011); Disponível em http://firmas.lasprovincias.es/antoniorivera/la-energia-eolica-principal-fuentede-generacion-electrica-en-marzo; consultado em 18/03/2011 5. Exame – (2011); Disponível em http://exame.abril.com.br/economia/brasil/noticias/leilao-vai-contratar-mais555-quilometros-de-linhas-de-energia; consultado em 16/03/2011 REFERÊNCIAS 6. Skyscrapercity (2011) Disponível em http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=421237 ; consultado em 16/03/2011 7. F.R. Martins, R.A. Guarnieri, E.B. Pereira; O aproveitamento da energia eólica (2007) Disponível em http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/301304.pdf; consultado em 16/03/2011 8. Global Wind 2011 Report – GWEC (2012); Disponível em http://www.gwec.net/fileadmin/documents/NewsDocuments/Annual_report_2 011_lowres.pdf; consultado em 20/06/2012 9. Wind Energy Factsheets – EWEA (2010); Disponível em http://www.ewea.org/fileadmin/ewea_documents/documents/publications/fac tsheets/Factsheets.pdf; consultado em 22/03/2011 CAPÍTULO 2: ESTADO ATUAL E PERSPECTIVAS DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL INTRODUÇÃO Global Wind 2011 Report – GWEC (2012) INTRODUÇÃO E O BRASIL?????? Global Wind 2010 Report – GWEC (2010) CARACTERÍSTICAS DA NOVA OFERTA Hidroelétrica • Escassez de novos projetos; • Dificuldades para licenciamento ambiental; • Novas usinas a fio d’água resultam na redução da capacidade de regularização plurianual. Termoelétrica • Custo variável unitário elevado, com impacto na segurança do SIN. Seu despacho ocorre somente para hidrologias críticas, em montantes e antecedência que não são suficientes para recompor o deplecionamento dos reservatórios. A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) CAPACIDADE EÓLICA BRASILEIRA • Primeiro atlas eólico em 2001 estimou um potencial eólico Brasileiro de: 143.000 MW ( à 50 metros); • Medições em 2008 e 2009, a alturas de 80-100 metros indicam um potencial consideravelmente maior em torno de 350 GW; • As melhores áreas para a energia eólica se encontram ao longo da costa especialmente nos estados do nordeste (RN, CE) e também em certas áreas elevadas no interior do país (BA, RN); Possui bom potencial na região sul (RS, SC). Global Wind 2010 Report – GWEC (2010) ATLAS EÓLICO DO BRASIL Atlas do Potencial Eólico Brasileiro – MME (2001) ATLAS EÓLICO DO BRASIL Atlas de Energia Elétrica do Brasil – ANEEL (2011) ATLAS EÓLICO DO BRASIL Atlas do Potencial Eólico Brasileiro – MME (2001) SITUAÇÃO DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) SITUAÇÃO DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL Beberibe 25,6MW (CE) Principais Parques Eólicos Implementados e Projeções – CRESEB (2008) SITUAÇÃO DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL • Em 2001 o Brasil tinha uma capacidade instalada de 22,6 MW, a maior parte dos parques se encontrava no Ceará • Em outubro de 2008 mais da metade da capacidade instalada se encontrava na região sul • Já no final de 2008 a capacidade instalada no Brasil atingiu 341 MW, 606 MW em 2009 e 931 MW em 2010. • No dia 23 de maio de 2011, com a entrada em operação do parque eólico Elebrás Cidreira 1 (RS, 70 MW), a capacidade de energia instalada no Brasil atingiu 1.000 MW. • Segundo a Abeeólica a energia eólica no Brasil atingirá em 1º de julho uma capacidade instalada de 2 GW no país. SAZONALIDADE DAS USINAS EÓLICAS DO PROINFA COMPLEMENTARIDADE SAZONAL EÓLICA - HÍDRICA 6.000 350.000 300.000 5.000 Vazão (m3/s) 250.000 4.000 200.000 3.000 150.000 2.000 PROINFA - Eólicas do NE (MWh) Eólicas - NE 100.000 1.000 50.000 Vazão do Rio São Francisco 0 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Principais Parques Eólicos Implementados e Projeções – CRESEB (2008) FASES DO BRASIL - PROINFA PROGRAMA DE INCENTIVO ÀS FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA ELÉTRICA – PROINFA (2002) OBJETIVOS ESTRATÉGICOS • Diversificação da matriz energética brasileira, aumentando a segurança no abastecimento • Valorização das características e potencialidades regionais e locais, com criação de empregos, capacitação e formação de mão-de-obra • Redução de emissão de gases de efeito estufa OBJETIVO ESPECÍFICO • Implantar 3.300 MW de capacidade instalada, até dezembro de 2008, distribuída pelas fontes eólica, PCHs e biomassa. PROINFA – MME (2009) FASES DO BRASIL - PROINFA PROINFA – MME (2009) FASES DO BRASIL - PROINFA PROINFA – MME (2009) FASES DO BRASIL - PROINFA • Lei no 11.943/2009, que prorrogou o PROINFA para 30 de dezembro de 2010. • Medida Provisória 517/2010 prorrogou o PROINFA até 31 de dezembro de 2011. * ** PROINFA – MME (2009) INTRODUÇÃO Até a data 37% da capacidade eólica contratada (534 MW) não foi instalada PROINFA – MME (2009) FASES DO BRASIL – LEILÕES LEILÕES (Decreto nº 5.163, de julho de 2004): Leilões de Energia Reserva (LER) - Novos Empreendimentos de geração Objetivo: atender crescimento da demanda • A-5: energia para entrega daqui a cinco anos (Hidráulica) • A-3: energia para entrega daqui a três anos (Renováveis, térmica) A-5 A-3 t t+1 t+2 t+3 t+4 t+5 t+6 t+7 t+8 t+9 t+10 Objetivo de dois leilões: gerenciar incerteza na demanda D. W. Carmeis (2010) FASES DO BRASIL – LEILÃO 2009 Leilões Específicos A-3 – Leilão de Energia de Reserva (LER) Habilitação Técnica em 2009 • Envio de informações por meio do Sistema de Cadastramento da EPE; • Registro na ANEEL; • Memorial descritivo; • Estudos e Licença Ambientais; • Certificação de Medições Anemométricas; • Ficha de Dados; • Parecer preliminar de acesso à rede; • Comprovante do direito do uso do solo; • Declaração da produção de energia. A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) FASES DO BRASIL – LEILÃO 2009 • Projetos Registrados – Leilão 2009 • Totalizaram mais de 11GW A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) FASES DO BRASIL – LEILÕES: 2009 • Resultados do Leilão de 2009 – Projetos Vencedores por Região Preço /MWh: Abertura: R$189 Rodada final (Fechamento) Média –R$148,00 Max –R$153,00 Mín –R$131,00 A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) FASES DO BRASIL – LEILÕES: 2009 • Resultados do Leilão de 2009 – Fabricantes (Junho/2010) A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) FASES DO BRASIL – LEILÕES: 2010 Leilão de Energia de Reserva - LER (25/08/10) • Atender crescimento da demanda; • 399 projetos se cadastraram para participar do leilão, totalizando 10,6 GW Leilão de Fontes Alternativas - LFA (26/08/10) • As fontes competem entre si pelo mercado – lances de preço de energia; • Os 399 projetos que se cadastraram para participar do leilão de reserva estão automaticamente cadastrados para o LFA; • Outros 26 projetos fizeram seu cadastramento (645 MW), • Total de 425 projetos e 11,2 GW A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) FASES DO BRASIL – LEILÕES: 2010 A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) FASES DO BRASIL – LEILÕES: 2010 Resultados Potencia instalada x Fator de Capacidade/100 = Energia Negociada Leilões de Fontes Alternativas 2010 – ANEEL (2010) FASES DO BRASIL – LEILÕES: 2010 Resultados Leilão de Energia de Reserva (LER) • Operação em 1° de janeiro de 2013; • Valor médio R$ 135,48/MWh. CONTRATADOS LFA - 2010 (MW) CONTRATADOS LER – 2010 (MW) Eolica 48,1 Biomassa 22,3 PCHs 643,9 Leilões de Fontes Alternativas 2010 – ANEEL (2010) FASES DO BRASIL – LEILÕES: 2010 Resultados Leilão de Fontes Alternativas (LFA) • Operação em 1° de setembro de 2013; • Valor médio R$ 125,07/MWh. CONTRATADOS LFA - 2010 (MW) 21,7 Eolica Biomassa PCHs 168,3 255,1 Leilões de Fontes Alternativas 2010 – ANEEL (2010) FASES DO BRASIL – LEILÕES: 2010 Resultados Eólica (LER e LFA) LER 2010 LER - 2010 UF BA RN RS TOTAIS Nº de Empreendimentos 10 9 1 20 Potência Instalada Garantia Física (MW) (MWm) 261,0 137,7 247,2 121,1 20,0 8,0 528,2 266,8 F. Capacidade Médio (%) 52,8% 49,0% 40,0% FCmédio= 50,5% LFA 2010 FA - 2010 UF BA CE RN RS TOTAIS Nº de Empreendimentos 6 5 30 9 50 Potência Instalada Garantia Física (MW) (MWm) 326,4 122,1 150,0 67,8 817,4 374,8 225,8 93,8 1.519,6 658,5 F. Capacidade Médio (%) 37,4% 45,2% 45,9% 41,5% FCmédio= 43,3% Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010) FASES DO BRASIL – LEILÕES: 2011 Leilões A-3 e de Reserva de 2011 • 17 e 18 de agosto, para empreendimentos hidrelétricos, termelétricos e eólicos; • Foram cadastrados os 16.665 MW de geração a partir das fontes renováveis (Biomassa, Hidrelétrica e Eólica) dos quais mais de 65% foram de energia eólica. • O Leilão de Reserva foi exclusivamente voltado para as fontes eólica e biomassa, enquanto o Leilão A-3 foi aberto a todas as outras fontes cadastradas. • O objetivo dos certames é contratar energia elétrica para suprir o crescimento do mercado do Sistema Interligado Nacional – SIN no ano de 2014. Portaria Nº 395 – MME (2011) Informe à Imprensa: Leilões de Reserva e A-3 / 2011 - EPE (2011) FASES DO BRASIL – LEILÕES: 2011 Resultado do leilão A-3 de 2011 Resultado de reserva de 2011 Resultado dos Leilões de 2011 Informe à Imprensa: Leilão de Energia de Reserva / 2011 – EPE (2011) Informe à Imprensa: Leilão de Energia A-3 / 2011 (2011) FASES DO BRASIL – LEILÕES: 2011 Resultado do leilão A-5 de 2011 Informe à Imprensa: Leilão de Energia A-5 / 2011,– EPE (2011) PERSPECTIVAS Antes dos leilões de 2010 A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) PERSPECTIVAS Mercado Eólico Brasileiro até 2016 D. F. A. Lemos (2011) PERSPECTIVAS A expectativa da ABEEólica é que a geração eólica represente 5,2 GW na matriz brasileira até 2013. O valor considera os resultados dos leilões de 2009 e 2010. ABEEólica, Energia eólica Clipping N# 602 (2011) Plano decenal de expansão de energia 2019 - MME (2010) PERSPECTIVAS Crescimento do mercado eólico até 2016 Potência Contratada [MW] 3.000 RN CE 2.500 BA RS 2.000 SC RJ 1.500 PE 1.000 PI PB 500 SE MA 0 PROINFA Leilão 2009 Leilões 2010 Leilões 2011 A-5 2011 D. F. A. Lemos (2011) REFERÊNCIAS 1. Global Wind 2011 Report – GWEC (2012); Disponível em http://www.gwec.net/fileadmin/documents/NewsDocuments/Annual_report_2 011_lowres.pdf; consultado em 20/06/2012 A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva; Energia eólica: Aspectos técnicos,regulatórios e comerciais; Natal, RN, Brasil 19 a 23 de Julho de 2010; CTGAS-ER (2010) 2. Atlas do Potencial Eólico Brasileiro – MME (2001); Disponível em http://www.cresesb.cepel.br/index.php?link=/atlas_eolico_brasil/atlas.htm consultado em 24/03/2011; consultado em 28/03/2011 3. Atlas de Energia Elétrica do Brasil – ANEEL (2011); Disponível em http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/energia_eolica/6_3.htm; consultado em 28/03/2011 4. Principais Parques Eólicos Implementados e Projeções – CRESEB; Disponível em http://www.cresesb.cepel.br/apresentacoes/20081030_natal_br08.pdf; consultado em 24/03/2011 REFERÊNCIAS 5. Programa de incentivo às Fontes alternativas de energia elétrica – PROINFA - ANEEL (2009); Disponível em http://www.mme.gov.br/programas/proinfa/galerias/arquivos/apresentacao/Si tuaxo_usinas_PROINFA_AGO-2009.pdf; consultado em 29/03/2011 6. A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva; Energia eólica: Aspectos técnicos,regulatórios e comerciais; Natal, RN, Brasil 19 a 23 de Julho de 2010; CTGAS-ER (2010) 7. D. W. Carmeis; Introdução à Regulação do Setor Elétrico Brasileiro; Natal, RN, Brasil 12 e 19 de Março de 2010; CTGAS-ER (2010) 8. Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010); Disponível em http://www.ctgas.com.br/sgc/arquivos/img_upload/ciclo/Habilitacao_TecnicaGiacomo.pdf; consultado em 01/04/2011 9. Portaria Nº 395, de 1o de julho de 2011, Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro, Disponível em http://www.epe.gov.br/leiloes/Documents/Leil%C3%B5es%20A3%20e%20Reserva%202011/Portaria%20MME%20n%C2%BA%2039511.pdf; consultado em 03/08/2011 REFERÊNCIAS 10. Informe à Imprensa: Leilão de Energia A-3 / 2011 – EPE (2011), Rio de Janeiro, 17/08/2011, Disponível em http://www.epe.gov.br/imprensa/PressReleases/20110817_1.pdf; consultado em 25/11/2011 11. Informe à Imprensa: Leilão de Energia de Reserva / 2011 – EPE (2011), Rio de Janeiro, 18/08/2011, Disponível em http://www.epe.gov.br/imprensa/PressReleases/20110818_1.pdf; consultado em 25/11/2011 12. ABEEólica, 2011; Energia eólica Clipping N# 602; 24 de maio de 2011 13. Informe à Imprensa: Leilão de Energia A-5 / 2011, EPE (2011), São Paulo 20/12/2011, Disponível em http://www.epe.gov.br/imprensa/PressReleases/20111220_1.pdf; consultado em 21/12/2011 14. Plano decenal de expansão de energia 2019 - MME (2010); Disponível em http://www.epe.gov.br/PDEE/20101129_1.pdf; consultado em 02/04/2011 15. D. F. A. Lemos, Energia Eólica: Cenário Atual e Perspectivas, CTGAS-ER, 20 de dezembro de 2011, Natal – RN. CAPÍTULO 3 – METEOROLOGIA EÓLICA: POTENCIAL EÓLICO INTRODUÇÃO z v vref zref z v z ref vref Onde: v = Velocidade do vento a determinar (m/s) vref = Velocidade do vento medida (m/s) z = Altura da velocidade a determinar (m) zref = Altura de medição do vento (m) = Constante em função da estabilidade atmosférica e rugosidade (adimensional) v ln v ref z ln z ref ln u2 u1 ln zref z T. Wizelius, (2007) POTENCIA EÓLICA DISPONÍVEL 1 P Av 3 2 Onde: P = Potencia disponível no vento (W) ρ = Densidade do vento (kg/m3) A = Área do rotor (m2) v = Velocidade do vento (m/s) Considerando ρ = 1,25 kg/m3 Potencia disponível do vento por m2: 1 P 1,25v 3 2 P 0,625v 3 T. Wizelius (2007) POTENCIA UTILIZÁVEL Limite de Betz = 59,3% de P T. Wizelius (2007) POTENCIA EÓLICA DISPONÍVEL E UTILIZÁVEL 10000 Potencia disponível no vento Potencia do Vento (W/m 2) Potencia Utilizável do vento 8000 6000 4000 2000 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Velocidade (m/s) Wind Power Offshore – Gotland University (2009) DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA Wind’s frequency distribution Freqüência de distribuição do vento 1200 Horas/ano Hours/year 1000 800 600 400 200 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Wind do speed [m/s] Velocidade vento (m/s) Wind Power Offshore – Gotland University (2009) DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL f(u) = Função de Weibull k = Fator de forma (adimensional) c = Fator de escala (m/s) u = Ocorrência de velocidade (m/s) Potencial Eólico do estado do Rio Grande do Norte (2003) INTRODUÇÃO F.R. Martins, R.A. Guarnieri, E.B. Pereira (2007) PARTES DE UM AEROGERADOR The Encyclopedia of Renewable Energy and Sustainable Living (2011) VENTO NA SUPERFÍCIE E CAMADA LIMITE Perfil do vento Camada limite Mar Litoral Floresta Planície sem vegetação Laminar Turbulento Wind Power Offshore – Gotland University (2009) VENTO NA SUPERFÍCIE E CAMADA LIMITE Camada limite Wind Power Offshore – Gotland University (2009) COMPRIMENTO DE RUGOSIDADE • Comprimento de Rugosidade (z0): Altura da superfície onde a velocidade do vento é nula. F.R. Martins, R.A. Guarnieri, E.B. Pereira (2007) COMPRIMENTO DE RUGOSIDADE Onde: v = Velocidade do vento a determinar (m/s) vref = velocidade do vento medida (m/s) z = Altura do cubo (m) zref = Altura de medição do vento (m) z0 = Comprimento de rugosidade (m) F.R. Martins, R.A. Guarnieri, E.B. Pereira (2007) COMPRIMENTO DE RUGOSIDADE E.B. Pereira (2010) COMPRIMENTO DE RUGOSIDADE • Perfis verticais de vento para diferentes comprimentos de rugosidade E.B. Pereira (2010) INTRODUÇÃO Camada limite Wind Power Offshore – Gotland University (2009) INTRODUÇÃO • Comprimento de Rugosidade (z0): Altura da superfície onde a velocidade do vento é nula. F.R. Martins, R.A. Guarnieri, E.B. Pereira (2007) LEI DA POTÊNCIA z v vref zref z v z ref vref Onde: v = Velocidade do vento a determinar (m/s) vref = Velocidade do vento medida (m/s) z = Altura da velocidade a determinar (m) zref = Altura de medição do vento (m) = Constante em função da estabilidade atmosférica e rugosidade (adimensional) v ln v ref z ln z ref ln u2 u1 ln zref z T. Wizelius, (2007) VALOR DE EM FUNÇÃO DO AMBIENTE Classe Ambiente 0 Águas abertas, lagos oceanos, 0,1 1 Planícies de vegetação, desertos, terreno plano. 0,15 2 Área cultivada, fazendas. 0,2 3 Vilas e florestas baixas. 0,3 T. Wizelius, (2007) INTRODUÇÃO z v vref zref z v z ref vref Onde: v = Velocidade do vento a determinar (m/s) vref = Velocidade do vento medida (m/s) z = Altura da velocidade a determinar (m) zref = Altura de medição do vento (m) = Constante em função da estabilidade atmosférica e rugosidade (adimensional) v ln v ref z ln z ref ln u2 u1 ln zref z T. Wizelius, (2007) POTENCIA EÓLICA DISPONÍVEL 1 P Av 3 2 Onde: P = Potencia disponível no vento (W) ρ = Densidade do vento (kg/m3) A = Área do rotor (m2) v = Velocidade do vento (m/s) Considerando ρ = 1,25 kg/m3 Potencia disponível do vento por m2: 1 P 1,25v 3 2 P 0,625v 3 T. Wizelius (2007) POTENCIA UTILIZÁVEL Limite de Betz = 59,3% de P T. Wizelius (2007) POTENCIA EÓLICA DISPONÍVEL E UTILIZÁVEL 10000 Potencia disponível no vento Potencia do Vento (W/m 2) Potencia Utilizável do vento 8000 6000 4000 2000 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Velocidade (m/s) Wind Power Offshore – Gotland University (2009) DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA Wind’s frequency distribution Freqüência de distribuição do vento 1200 Horas/ano Hours/year 1000 800 600 400 200 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Wind do speed [m/s] Velocidade vento (m/s) Wind Power Offshore – Gotland University (2009) DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL f(u) = Função de Weibull k = Fator de forma (adimensional) c = Fator de escala (m/s) u = Ocorrência de velocidade (m/s) Potencial Eólico do estado do Rio Grande do Norte (2003) COMPRIMENTO DE RUGOSIDADE Exemplo Estime a velocidade do vento a 108m para uma região de área cultivada partindo de médias de velocidade do vento de uma torre de 10m = 4,9 m/s. Solução: Temos que: v = Velocidade do vento a determinar (m/s) vref = 4,9 m/s z = 108 m zref = 10 m z0 = 0,1m (Tabela 4.1) Aplicando a equação 4.1 temos z ln z 0 v v ref z ln ref z 0 108 ln 0,1 v 4,9 10 ln 0,1 Resposta: A velocidade para 108 m de altura acima da superfície será 7,43 m/s. T. Wizelius, (2007) REFERÊNCIAS 1. F.R. Martins, R.A. Guarnieri, E.B. Pereira; O aproveitamento da energia eólica (2007) Disponível em http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/301304.pdf; consultado em 16/03/2011 2. T. Wizelius, (2007), Developing Wind Power Projects, Earthscan, London. ISBN-13: 978-1-84407-262-0, ISBN-10: 1-84407-262-2 3. Wind Power Offshore – Gotland University (2009), Curso a distancia; Gotland University; Suécia 4. Potencial Eólico do estado do Rio Grande do Norte, Brasil, 2003, COSERN, Camargo-Schubert, Iberdrola, disponível em http://www.cosern.com.br/ARQUIVOS_EXTERNOS/PDF/mapa_eolico.pdf, Consultado em 06/04/2011 5. The Encyclopedia of Renewable Energy and Sustainable Living (2011); Disponível em http://www.daviddarling.info/encyclopedia/H/AE_hub_height.html; consultado em 04/04/2011 6. E. B. Pereira; Avaliação de recursos eólicos, Curso de especialização em energia eólica UFRN/CTGAS-ER; Natal, RN, Brasil 30 de junho a 03 de julho de 2010; CTGAS-ER (2010) REFERÊNCIAS 7. Potencial Eólico do estado do Rio Grande do Norte, Brasil, 2003, COSERN, Camargo-Schubert, Iberdrola, disponível em http://www.cosern.com.br/ARQUIVOS_EXTERNOS/PDF/mapa_eolico.pdf, Consultado em 06/04/2011 CAPÍTULO 4: TECNOLOGIA DOS AEROGERADORES INTRODUÇÃO The Encyclopedia of Renewable Energy and Sustainable Living (2011) EVOLUÇÃO HISTÓRICA • Primeiro catavento para geração de energia elétrica • Charles Brush • 12 kW • 1888 • USA A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) EVOLUÇÃO HISTÓRICA • Poul La Cour’s o pioneiro na Dinamarca • 1891 • Eletrolise: Hidrogênio • Lâmpadas a gás • Escolas em Askov • Diâmetro 20 metros • 10 – 35 kW E. Hau (2005) EVOLUÇÃO HISTÓRICA • Poul La Cour’s • Primeiro curso de Engenheiros eólicos na Dinamarca • Primeira turma 1904 A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) EVOLUÇÃO HISTÓRICA • Turbina Russa • Wime D-30 em Balaklava, • Diâmetro 30 m, • Potência nominal 100 kW, • 1931 E. Hau (2005) EVOLUÇÃO HISTÓRICA • Projeto ambicioso MAN-Kleinhenz – Alemanha, • Diâmetro 130 m, • Potência nominal 10000 kW, • 1942 E. Hau (2005) EVOLUÇÃO HISTÓRICA • Jacobs “wind charger” • Primeiro nos EUA, • Diâmetro 4 m, • Potência nominal 1,8 a 3 kW) • 1932 E. Hau (2005) EVOLUÇÃO HISTÓRICA • Aerogerador Best-Romani, • França • Diâmetro 30.1 m, • Potência nominal 800 kW, • 1958 E. Hau (2005) EVOLUÇÃO HISTÓRICA • Aerogerador W-34, • Alemanha, • Diâmetro 34 m, • Potência nominal 100 kW, • 1959–1968 E. Hau (2005) EVOLUÇÃO HISTÓRICA • Depois da crise: • Duas pás • MOD-1 • Diâmetro 61 m, • Potência nominal 2000 kW, General Electric, • USA, • 1979 E. Hau (2005) EVOLUÇÃO HISTÓRICA • Monopteros, • Alemanha • Diâmetro 48 m, • Potência nominal 600 kW, • 1985 E. Hau (2005) EVOLUÇÃO HISTÓRICA • Aerogerador Darrieus, 4 MW, Canadá, 1987 E. Hau (2005) INTRODUÇÃO • Primeiro catavento para geração de energia elétrica • Charles Brush • 12 kW • 1888 • USA A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) INTRODUÇÃO • Aerogerador Darrieus, 4 MW, Canadá, 1987 E. Hau (2005) EVOLUÇÃO DO TAMANHO DOS AEROGERADORES 7.500 kW 5,000 kW Diâmetro do rotor (m) 140 120 Aerogeradores de Série Protótipos 2,500 kW 1,500 kW 100 80 600 kW 500 kW 60 300 kW 40 50 kW 20 0 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 Ano Principais Parques Eólicos Implementados e Projeções – CRESEB (2008) ESTIMATIVA DE INSTALAÇÕES VS TAMANHO A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) COMPONENTES DE AEROGERADORES: FUNDAÇÃO • Suportar o peso, evitar que o mesmo afunde, atuar como contrapeso para evitar o tombamento do aerogerador. Depende das características do solo E. Hau (2005) COMPONENTES DE AEROGERADORES: TORRE • Treliçadas • Metálicas • Concreto: protendido E. Hau (2005) COMPONENTES DE AEROGERADORES: ROTOR • Pás • Sistema de pitch • Cubo Rossen (2011) COMPONENTES DE AEROGERADORES: PÁS • Fibra de vidro Epoxy/Poliester • Sistema de para raios • Sistema anticongelamento Rossen (2011) COMPONENTES DE AEROGERADORES: CUBO Rossen (2011) COMPONENTES DE AEROGERADORES: SISTEMA DE ACIONAMENTO E. Hau (2005) COMPONENTES DE AEROGERADORES: CAIXA MULTIPLICADORA • Vários estágios (Três estágios, planetário) • Perdas 1% por estagio E. Hau (2005) COMPONENTES DE AEROGERADORES: ROLAMENTO PRINCIPAL E. Hau (2005) COMPONENTES DE AEROGERADORES: SISTEMA DE FREIOS E. Hau (2005) COMPONENTES DE AEROGERADORES: ACOPLAMENTOS • Flexíveis • Entre a caixa multiplicadora e o gerador E. Hau (2005) COMPONENTES DE AEROGERADORES: GERADOR ELÉTRICO World Wind Energy Association (2011) E. Hau (2005) COMPONENTES DE AEROGERADORES: CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA E. Hau (2005) COMPONENTES DE AEROGERADORES: SISTEMA DE PITCH E. Hau (2005) COMPONENTES DE AEROGERADORES: SISTEMA DE YAW E. Hau (2005) A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) INTRODUÇÃO E. Hau (2005) FUNCIONAMENTO DO AEROGERADOR 7 2. Controle de yaw 3. Gerador 6. Pá 7. Anemômetro sônico Enercon (2011) FUNCIONAMENTO DO AEROGERADOR Funcionamento do Enercon E82 Potencia P (kW) Velocidade do vento na altura do cubo (m/s) Potencia P Enercon (2011) TIPOS CONSTRUTIVOS DE AEROGERADORES: POSIÇÃO DO ROTOR Downwind. E. Hau (2005) Upwind. Vestas (2011) TIPOS CONSTRUTIVOS DE AEROGERADORES: POSIÇÃO DO EIXO E. Hau (2005) TIPOS CONSTRUTIVOS DE AEROGERADORES: POSIÇÃO DO EIXO E. Hau (2005) TIPOS CONSTRUTIVOS DE AEROGERADORES: POSIÇÃO DO EIXO Darrieus USA, Diâmetro do rotor 19 m, Potencia 170 kW. H-rotor, Diâmetro do rotor 35 m, Potencia 300 kW E. Hau (2005) TIPOS CONSTRUTIVOS DE AEROGERADORES: NÚMERO DE PÁS E. Hau (2005) TIPOS CONSTRUTIVOS DE AEROGERADORES: CONTROLE DE POTÊNCIA E. Hau (2005) Atlas de Energia Elétrica do Brasil – ANEEL (2011) TIPOS CONSTRUTIVOS DE AEROGERADORES: CONTROLE DE POTÊNCIA E. Hau (2005) Vestas (2011) TIPOS CONSTRUTIVOS DE AEROGERADORES: CONTROLE DE POTÊNCIA E. Hau (2005) TIPOS CONSTRUTIVOS DE AEROGERADORES: CONTROLE DE POTÊNCIA E. Hau (2005) TIPOS CONSTRUTIVOS DE AEROGERADORES: CONTROLE DE POTÊNCIA Curvas de potência pitch (Aerogerador Bônus) e stall (Aerogeradores NEG Micon e Nordex) R. M. G. Castro (2009) REFERÊNCIAS 1. The Encyclopedia of Renewable Energy and Sustainable Living (2011); Disponível em http://www.daviddarling.info/encyclopedia/H/AE_hub_height.html; consultado em 04/04/2011 2. A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva; Energia eólica: Aspectos técnicos,regulatórios e comerciais; Natal, RN, Brasil 19 a 23 de Julho de 2010; CTGAS-ER (2010) 3. E. Hau, Wind turbines – “Fundamentals, technologies, application, economics” (2005), Springer, 2nd edition Munich, Abril 2005. COMPONENTES DE AEROGERADORES: SIST. DE CONTROLE E SEGURANÇA • Sensores: de velocidade, de posição, de fluxo, de temperatura, de tensão, corrente, entre outros; • Controladores: dos mecanismos mecânicos, circuitos elétricos; • Amplificadores de potência: switches, amplificadores elétricos, bombas hidráulicas e válvulas; • Atuadores: motores, pistões, ímãs, e solenóides; • Inteligência: computadores, microprocessadores. • Definir os limites superiores e limitação do torque e potência experimentada pelo sistema de acionamento mecânico; • Maximização da vida em fadiga do sistema de acionamento mecânico do rotor e outros componentes estruturais, na presença de mudanças na direção do vento, de velocidade de vento (incluindo rajadas), e de turbulência, bem como ciclos de partida-parada do aerogerador; • Maximização da produção de energia. T. Wizelius, (2007) REFERÊNCIAS 1. A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva; Energia eólica: Aspectos técnicos,regulatórios e comerciais; Natal, RN, Brasil 19 a 23 de Julho de 2010; CTGAS-ER (2010) 2. E. Hau, Wind turbines – “Fundamentals, technologies, application, economics” (2005), Springer, 2nd edition Munich, Abril 2005. 3. Principais Parques Eólicos Implementados e Projeções – CRESEB; Disponível em http://www.cresesb.cepel.br/apresentacoes/20081030_natal_br08.pdf; consultado em 24/03/2011 4. G. V. Rossen, Melle turbine E-82 voorbeeld installatie (2011) Disponível em http://guidohome.com/windturbines%20enercon.html; consultado em 30/11/2011 5. World Wind Energy Association; Wind Energy Technology and Planning (2011) Disponível em http://www.wwindea.org/technology/ch01/en/1_2_3_2.html; consultado em 30/11/2011 6. T. Wizelius, (2007), Developing Wind Power Projects, Earthscan, London. ISBN-13: 978-1-84407-262-0, ISBN-10: 1-84407-262-2. REFERÊNCIAS 7. Enercon (2011) Disponível em http://www.enercon.de/p/downloads/EN_Productoverview_0710.pdf; consultado em 07/04/2011 8. Vestas (2011); Disponível em http://www.vestas.com/Admin/Public/Download.aspx?file=Files%2fFiler%2fE S%2fBrochures%2fV82_ES.pdf; consultado em 10/04/2011 9. Atlas de Energia Elétrica do Brasil – ANEEL (2011); Disponível em http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/energia_eolica/6_3.htm; consultado em 28/03/2011 10. R. M. G. Castro, Energias Renováveis e Produção Descentralizada: Introdução à Energia Eólica (2009) Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, DEEC / Área Científica de Energia, Lisboa, Portugal, Disponível em http://enerp4.ist.utl.pt/ruicastro/download/Eolica_ed3p1.pdf; Consultado em 12/04/2011. CAPÍTULO 5: ASPECTOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA DE PROJETOS INTRODUÇÃO Firmas (2011) Exame (2011) Skyscrapercity (2011) LEILÕES PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA • O Art. 19 do Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004, estabelece que a ANEEL é responsável por promover, direta ou indiretamente, licitação na modalidade de leilão, para a contratação de energia elétrica pelos agentes de distribuição do Sistema Interligado Nacional – SIN • A EPE deve efetuar a Análise e Habilitação Técnica dos empreendimentos e a ANEEL a aferição da capacidade da idoneidade financeira, da regularidade jurídica e fiscal dos licitantes • A promoção de cada leilão é inaugurada pelo MME por meio da publicação de uma portaria onde se estabelecem as diretrizes que deverão ser observadas, tais como: • O ano base para o início do suprimento; Prazo contratual; Modalidade de contratação - Quantidade ou Disponibilidade; Data do leilão; Tipos de fontes (eólica, biomassa, hídrica, solar, etc.) Prazo para cadastramento na EPE; Prazo para protocolar documentos na EPE após o cadastramento. Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010) SISTEMA AEGE Sistema AEGE – EPE (2010) DOCUMENTAÇÃO • Registro da ANEEL; • Memorial descritivo do projeto; • Licença Ambiental (ou Protocolo); • Parecer de acesso (ou protocolo); • Ficha de dados (AEGE); • Certificado de consistência das medições anemométricas; • Direito de usar ou dispor do local a ser destinado à Eólica; • Declaração da quantidade de energia à ser disponibilizada ao SIN; • Declaração de aerogeradores novos; • Declaração da não participação da entidade certificadora; • Outras declarações (ICG, direito de dispor do local da usina, etc.); • Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental (digitalizado - CD nº 1); • Arquivos Eletrônicos (CD nº 2 - anexos 1 a 11 digitalizados) Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010) ANÁLISE TÉCNICA Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010) HABILITAÇÃO TÉCNICA • A Habilitação Técnica confere ao projeto analisado o direito de participar do leilão visto que atende às condições para estar em operação na data de início do fornecimento da energia a ser contratada. • A Habilitação Técnica não implica em qualquer hipótese, responsabilidade ou vinculação à EPE inclusive no tocante as obrigações cíveis, comerciais e administrativas. A Habilitação Técnica destina-se exclusivamente a compor a lista de referência dos empreendimentos aptos à participação nos leilões de energia. É importante ressaltar que a Habilitação Técnica perde a sua eficácia no término do leilão Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010) RECOMENDAÇÕES DA EPE • A leitura atenta das normas legais e infralegais que regem os leilões para mitigar o risco de não conformidades. • Dar atenção para as questões fundiárias decorrentes do direito de uso do local do empreendimento. • A boa qualidade nas medições anemométricas resulta em menor incerteza na produção de energia. • Um projeto bem estudado terá vantagens competitivas no leilão. • Finalmente, em caso de dúvidas relativas ao cadastramento de empreendimentos, solicitar esclarecimentos via e-mail para [email protected]. Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010) REFERÊNCIAS 1. E. Hau, Wind turbines – “Fundamentals, technologies, application, economics” (2005), Springer, 2nd edition Munich, Abril 2005. 2. Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010); Disponível em http://www.ctgas.com.br/sgc/arquivos/img_upload/ciclo/Habilitacao_Te cnica-Giacomo.pdf; consultado em 01/04/2011. 3. Sistema AEGE – EPE (2011) Disponível em https://sistemas.epe.gov.br/aege/adesao/; consultado em 18/04/2011. CAPÍTULO 6: IMPACTOS AMBIENTAIS CONTEÚDO • Introdução; • Impactos ambientais; • Ruído; • Sombra; • Impacto visual; • Legislação ambiental. INTRODUÇÃO Mercurius (2011) IMPACTOS AMBIENTAIS Impactos ambientais na flora e fauna • A flora pode ser afetada durante a etapa de construção ou por câmbios nas condições hidrológicas devido à fundação, valas dos cabos, entre outras. Em condições normais isso é raramente um problema. • No que diz respeito à fauna, o risco por impactos de aves tem sido debatido, e muitas pesquisas tem sido realizadas para aclarar este tema. T. Wizelius, (2007) RUÍDO MECÂNICO • Caixa multiplicadora; • Gerador e outros componentes mecânicos rotatórios AERODINÂMICO • Pás Enercon (2011) EMD - WindPro Decibel Report (2011) T. Wizelius, (2007) LIMITES DE RUÍDO Nível de critério de avaliação NCA para ambientes externos, em dB(A) Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento NBR 10151 - (2003) SOMBRA EMD - WindPro Shadow Report (2011) IMPACTO VISUAL Energia Eólica Básica – Gotland University (2009) IMPACTO VISUAL EMD - WindPro Photomontage Report (2011) LEGISLAÇÃO AMBIENTAL A legislação ambiental se encontra estabelecida na resolução CONAMA 237/1997. As licenças estabelecidas conforme legislações federais pelas resoluções CONAMA 6/1987 e 279/2001 são: • Licença Previa (LP), • Licença de Instalação (LI), • Licença de Operação (LO), • Licença Simplificada (LS) A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva (2010) REFERÊNCIAS 1. Mercurius (2011) Disponível em http://www.mercurius.com.br/portifolio/energias-alternativas/usina-eolica-deparajuru; consultado em 25/03/2011 2. T. Wizelius, (2007), Developing Wind Power Projects, Earthscan, London. ISBN-13: 978-1-84407-262-0, ISBN-10: 1-84407-262-2. 3. EMD - WindPro Decibel Report (2011); disponível em http://www.emd.dk/WindPRO_Modules/PDF/EN/EN_DECIBEL_rapporter.pdf ; consultado em 19/04/2011. E. Hau, Wind turbines – “Fundamentals, technologies, application, economics” (2005), Springer, 2nd edition Munich, Abril 2005. 4. NBR 10151 - Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento (2003). 5. EMD - WindPro Shadow Report (2011); disponível em http://www.emd.dk/WindPRO_Modules/PDF/EN/EN_SHADOW_rapporter.pd f; consultado em 19/04/2011. 6. Energia Eólica Básica – Gotland University (2009), Curso a distância; Gotland University; Suécia. REFERÊNCIAS 7. EMD - WindPro Photomontage Report (2011); disponível em http://www.emd.dk/WindPRO_Modules/PDF/EN/EN_PHOTO_rapporter.pdf; consultado em 19/04/2011. 8. A. B. Fernandes, P. A. C. Rosas & C. C. Silva; Energia eólica: Aspectos técnicos,regulatórios e comerciais; Natal, RN, Brasil 19 a 23 de Julho de 2010; CTGAS-ER (2010)
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