a imagem de tancredo neves no jornal folha de são paulo

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a imagem de tancredo neves no jornal folha de são paulo
A IMAGEM DE TANCREDO NEVES NO JORNAL FOLHA DE SÃO
PAULO
Tarcísia Travassos
RESUMO: Neste trabalho, analisamos a primeira página da Folha de S. Paulo, que divulga a morte do
presidente Tancredo Neves, em 1985, observando como o referido jornal construiu a imagem pública do
presidente. O foco da análise recai sobre a construção textual e procura investigar: a) os aspectos visuais que
compõem a página e b) a produção da manchete principal. Tomamos como apoio teórico os trabalhos de
Silva (1985), Bazerman (2005, 2006), Jewitt e Kress (2003), Dionísio (2005), entre outros. Constatamos que
o jornal, de uma maneira geral, não só fala do mundo como também participa efetivamente da produção da
imagem que todos nós temos da realidade, do cotidiano, das personalidades e que a configuração da primeira
página do jornal, por meio do posicionamento e da articulação de seus diversos recursos expressivos
(manchetes, fotos etc.), é um dos aspectos mais característicos do modo de significar da imprensa cotidiana.
PALAVRAS-CHAVE: jornal; primeira página; diagramação; manchete; imagem.
RESUMEN: Em este trabajo, analizamos la primera página de La Folha de S. Paulo que divulga la muerte
de presidente Tancredo neves em 1985, observando como el periódico relacionado construyó la imagen
pública del presidente. El foco del análisis cae outra vez em la construcción literal y busca para investigar: a)
los aspectos visuales que componen la página, b) el uso de deposiciones em los textos, y c) la producción de
la cañería del manchete. Tomamos como ayuda teórica los trabajos de Silva (1985), de Bazerman (2005,
2006), de Jewitt y de Kress (2003), Dionísio (2005) entre otros. Evidenciamos que el periódico, de uma
manera general, no solo habla del mundo así como participa com eficácia de la producción de la imagen que
todo nosotros tiene de la realidad, la diária, las personalidades y que es uno la configuración de la primera
página del por médio de la colocación y del empalme de sus recursos diversos de los expressivos (manchetes,
fotos etc.) de los aspectos más característicos de la manera del significado de la presión diária.
PALAVRAS-CHAVE: periódico; primera página; el diagramming; manchete; imagen.
1. Introdução
A tipografia foi criada em 1445 por Gutenberg, porém tal tecnologia só chegou ao
Brasil quatro séculos depois de sua invenção, e a circulação de impressos até o final do
século XIX era bastante restrita (SODRÉ, 1999). Hoje, a imprensa brasileira desempenha
um papel de destaque na veiculação de informações e na formação de opinião de grandes
setores da população.
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A autora é doutoranda na área de Lingüística do Programa de Pós-graduação em Letras da UFPE.
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Segundo Grillo (2004), desses dois propósitos, prevalece a função informativa,
enquanto objeto primordial, visto que as instâncias de produção e de reprodução da
imprensa se identificam na questão básica de saber o que está acontecendo na atualidade.
Já Charaudeau (1997, apud GRILLO, 2004) questiona o objetivo informativo da imprensa
e destaca o objetivo de captar o leitor, uma vez que se trata de uma empresa e de
consumidores a serem conquistados e mantidos.
Ao ser exposto nas bancas de revistas, o jornal integra-se ao contexto urbano por
meio de sua primeira página (a capa), seu apelo visual mais contundente. De uma maneira
geral, a primeira página de um jornal se caracteriza pela presença dos seguintes elementos:
nome do jornal, número de edição, data, logotipo, código de barras, foto ou ilustração,
manchete e subtítulo. O design gráfico se insere no jornalismo, pelo fato de a apresentação
visual ter um papel essencial, e cada vez mais preponderante, em qualquer meio impresso
que tenha como função primordial a comunicação.
A importância das manchetes, dos títulos e dos subtítulos pode ser avaliada pelo
grande espaço dedicado a eles nos manuais de redação e estilo dos jornais. Vejamos o que
diz o seguinte trecho do Manual da Folha de São Paulo a respeito do título: “Título – A
maioria dos leitores lê apenas o título da maior parte dos textos editados. Por isso, ele é de
alta importância. Ou o título é tudo que o leitor vai ler sobre o assunto ou é o fator que vai
motivá-lo ou não a enfrentar o texto” (FSP, 1992, p. 168).
As manchetes, além de criarem uma situação comunicativa, permitem ao sujeito
enunciador atingir o seu enunciatário, implicando-o, seja pelo assunto, seja pela forma de
apresentação. Assim, podemos dizer que as manchetes desempenham uma importante
função argumentativa, afinal constituem uma estratégia a serviço das intenções do sujeito
enunciador que pretende influir sobre o leitor, interessá-lo, senão convencê-lo, numa
situação real de interlocução.
2. A diagramação da Folha de S. Paulo
A origem da Folha de S. Paulo data da fundação do jornal “Folha da Noite”, em
fevereiro de 1921 (fig. 1) e do qual a “Folha da Manhã” foi sua extensão. Encabeçada por
Olival Costa e Pedro Cunha, tinha uma orientação bastante localista, voltada, sobretudo,
para as questões da administração da cidade. Sua diagramação apresentava seis colunas
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acompanhadas por “fios de separação.” A partir de 1960, transformou-se na atual Folha de
S. Paulo.
Fig. 1
Foi a partir de 1950, com o advento da televisão no Brasil, que o jornalismo
impresso precisou se reestruturar para acompanhar a forte concorrência imposta pelos
poderosos veículos de comunicação de massa eletrônicos. O arranjo gráfico passou a atuar
como discurso; e, como discurso, possui uma linguagem específica e uma rede encadeada
de significação. Os planejadores gráficos se conscientizaram da importância dessa
linguagem e do seu poder de manipulação (SILVA, 1985).
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Diagramar é fazer o projeto da distribuição gráfica das matérias a serem impressas
(textos, títulos, fotos, ilustrações etc.); é desenhar previamente a disposição de todos os
elementos que integram as páginas do jornal. Enquanto a paginação quer dizer a montagem
de títulos, notícias e fotos, a diagramação é a combinação dos elementos gráficos com a
técnica. Graças à utilização de recursos gráficos é que se consegue dar o desejável
equilíbrio a uma página de jornal, residindo nesse pormenor a própria personalidade dos
veículos gráficos.
Segundo Amaral (1982, apud SILVA, 1985), capaz de fascinar, a diagramação é
também capaz de enganar. Agradável, pode ser fútil; sedutora, pode ser demagógica;
atrativa, pode ser simplesmente comercial e, sabendo provocar e concentrar o interesse, ela
sabe também como dispersar e, assim, dissolver. A diagramação visa a dar às mensagens a
devida estrutura visual, a fim de que o leitor possa discernir, rápida e confortavelmente,
aquilo que para ele representa algum interesse.
Estabelecer um padrão gráfico é de grande importância para o jornal, pois ele
representará para o consumidor (leitor) a imagem do jornal, com embalagem e conteúdo
eficientes. A primeira página representa essa embalagem, pois reúne características e
atrativos por meio dos quais o leitor pode identificar o jornal.
Numa página de jornal, facilmente poderemos identificar as seguintes zonas de
visualização: a) zona primária; b) zona secundária; c) zonas mortas; d) centro ótico e e)
centro geométrico (SILVA, 1985). A zona primária (lado superior esquerdo da página)
deve conter um elemento forte para atrair a atenção e o interesse do leitor. Esse elemento
pode ser uma foto, um texto, um grande título. A diagramação deve ocupar as zonas mortas
(lado superior direito e lado inferior esquerdo da página) e o centro ótico (centro real de
qualquer peça impressa, situado um pouco acima do centro geométrico, no cruzamento das
diagonais) com aspectos atrativos para que a leitura se torne ordenada, rápida e agradável,
sem o deslocamento brutal da visão do leitor.
Há dois estilos de diagramação: simétrico, quando a disposição dos títulos, textos,
ilustrações e outros elementos utiliza coordenadas verticais ou horizontais; assimétrico,
quando são utilizadas as coordenadas verticais e horizontais simultaneamente.
A Folha de S. Paulo tornou-se um jornal de grande porte, que usa um modelo
clássico de diagramação, obedecendo a uma padronização gráfica de seus títulos, de forma
rigorosa e de agradável legibilidade, pela uniformidade de sua tipologia.
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3. Manchete: um gênero jornalístico
Os gêneros provêm do uso comunicativo da língua em sua realização dialógica, e
um aspecto essencialmente marcante do enunciado é o “querer dizer” ou o “intuito
discursivo” que determina tanto os limites do enunciado como a escolha do gênero. A
escolha de um gênero implica uma forma de inserção social e de execução de um plano
comunicativo intencional (MARCUSCHI, 2000).
Na concepção de Bazerman (2006, p. 23), gêneros são frames para a ação social.
Eles moldam os pensamentos que formamos e as comunicações através das quais
interagimos; são ações tipificadas pelas quais podemos tornar nossas intenções e sentidos
inteligíveis; são formas de agência.
Para Bazerman (2005, p. 38), a maioria dos gêneros tem características de fácil
reconhecimento e sinalizam a espécie de texto que são. Tais características estão
intimamente relacionadas às funções principais ou atividades realizadas pelo gênero.
Porém, os gêneros são categorias sócio-histórico-interativas sempre em mudança e não são
cristalizações formais no tempo. Assim, a definição de gênero apenas pelo seu caráter
formal ignora o papel dos indivíduos no uso e na construção de sentidos; as diferenças de
percepção e compreensão; o uso criativo da comunicação para satisfazer novas
necessidades percebidas em novas circunstâncias; a mudança no modo de compreender o
gênero com o decorrer do tempo.
De uma maneira geral, as manchetes precisam ser breves e sucintas, dispõem de
espaço limitado e têm a função de atrair o leitor e de informar sobre o assunto tratado na
matéria. Na imprensa é o impacto das informações, dos enfoques novos e inusitados que
parece chamar a atenção e convidar à leitura.
Do ponto de vista da leitura, pode-se dizer que a manchete determina a priori o tipo
de leitor, desempenhando uma função eminentemente pragmática. Além de criar uma
situação de comunicação, as manchetes dos jornais permitem ao sujeito enunciador atingir
o seu enunciatário, implicando-o, seja pelo assunto (tema), seja pela forma de
apresentação. Nesse sentido, podemos afirmar que a manchete desempenha uma
importante função argumentativa, visto que, conforme afirmamos anteriormente, constitui
estratégia a serviço de um enunciador que se propõe a influir o seu interlocutor, em uma
situação real de interlocução.
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4. Os aspectos visuais e a construção lingüístico-textual da primeira página
Em 1985, pela TV ou pelos jornais, o Brasil inteiro acompanhou o sofrimento de
Tancredo Neves, que foi submetido a sete cirurgias após ser internado no Hospital de Base
em Brasília. No dia 15, data de sua posse, ele não pôde fazer o juramento, mas o vicepresidente, José Sarney, cumpriu o protocolo e assumiu interinamente o comando do país
enquanto se esperava pela volta de Tancredo. O milagre, como noticiaram alguns jornais,
não aconteceu, pois o político mineiro de 75 anos não resistiu e faleceu no dia 21 de abril,
às 22h23m.
Vale lembrar que o presidente Tancredo Neves foi eleito indiretamente no ano
seguinte ao da campanha pela realização de eleições diretas para Presidência da República.
Durante a campanha houve comícios em todas as capitais brasileiras, principalmente nas
vésperas da votação da emenda constitucional Dante de Oliveira, que restabeleceria o
pleito direto. Em 25 de abril de 1984, a emenda foi rejeitada no Congresso Nacional.
Tomemos a primeira página do jornal Folha de S. Paulo (Fig. 2), do dia 22 de abril
de 1985, data na qual foi publicada a morte do presidente.
Fig. 2
Fig. 2
Fig. 02
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A Folha de S. Paulo dedicou toda a primeira página à notícia do falecimento do
presidente. Encabeçando a página, a seguinte manchete em caixa alta: “Tancredo Neves
está morto; corpo é velado no planalto; Sarney reafirma mudanças”. Respeitando o
condicionamento do leitor à escrita ocidental, a zona primária da página foi ocupada com
uma grande foto do momento no qual o porta-voz da presidência, Antonio Brito, anunciava
à nação que o presidente eleito havia morrido. Sob a foto, a seguinte legenda: “O porta-voz
da Presidência, Antonio Brito, anunciou, seis minutos depois, que o presidente eleito
morrera às 22h23 de ontem”. Sobre essa foto, exatamente no centro ótico da página, outra
foto menor de Tancredo Neves com a indicação de seu nome completo e as datas de
nascimento e morte (Tancredo de Almeida Neves 1910 – 1985). Ao lado das fotos, um
texto em coluna vertical conta o fato e as providências tomadas para o velório e para a
investidura de José Sarney na Presidência. Abaixo da foto, outro texto, uma espécie de
diário, em várias colunas verticais, com o título: “Dia a dia, todo o drama da doença”. A
zona secundária (lado inferior direito) foi ocupada pelo índice e por uma chamada para os
editoriais “O país sem Tancredo Neves”, “Acima das frustrações” e “Brasília na
realidade”, nas páginas internas do jornal.
É interessante observar que a foto de Tancredo Neves estampada no jornal, daquele
dia, mostra uma imagem estática do presidente, enquanto as outras fotos apresentam
pessoas em movimento. Conforme observada na primeira página acima descrita, a
diagramação age discursivamente, pois a disposição dos vários elementos tem um
significado, é intencional e visa a ordenar a percepção do leitor. Nada é inocente e tudo é,
como uma espécie de mosaico, matematicamente calculado.
O primeiro parágrafo do texto principal da Folha de S. Paulo, que diz: “O
presidente eleito Tancredo Neves morreu ontem, dia de Tiradentes, às 22h23, no Instituto
do coração, em São Paulo”, faz referência ao dia da morte de Tiradentes, líder do
movimento revolucionário chamado Inconfidência Mineira, que em nome de uma causa, a
independência do Brasil, acabou sendo morto e esquartejado. Essa referência traz implícita
a idéia de que Tancredo Neves, assim como Tiradentes, foi um mártir na história do país.
Vale salientar que Tancredo Neves também era natural de Minas Gerais, estado de origem
de Tiradentes e do movimento por este liderado.
Na capa que destaca a morte do presidente, a Folha de S. Paulo optou por uma
manchete composta por uma seqüência de três sintagmas oracionais separados por ponto e
vírgulas: “Tancredo está morto; corpo é velado no Planalto; Sarney reafirma mudanças”.
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A primeira oração, na ordem direta, com o verbo não-dinâmico estar, dá destaque ao
sujeito Tancredo e ao predicativo morto; a segunda oração, na ordem indireta com o verbo
principal velar, destaca o sujeito paciente corpo; e a terceira oração, na ordem direta,
constituída pelo sujeito Sarney e pela forma verbal reafirmar, cujo efeito enfático está
associado à conotação de autoridade, enfatiza a ação de Sarney.
Marcuschi (1991)
observou que “afirmar” é um dos verbos preferidos para introduzir o discurso do poder. No
caso da manchete analisada, o verbo reafirmar destaca o fato de que Sarney dará
prosseguimento ao ideal político de Tancredo. Ao ler a manchete, temos a impressão de
sermos conduzidos pela seqüência dos fatos.
5. Considerações finais
O jornalismo é uma espécie de produtor de imagens que visa a provocar os
sentimentos dos leitores que não se conhecem, mas que reagem da mesma forma. Os
jornais, de uma maneira geral, não só falam do mundo como também participam
efetivamente da produção da imagem que todos nós temos da realidade, do cotidiano, das
personalidades. A configuração da primeira página do jornal, por meio do posicionamento
e da articulação de seus diversos recursos expressivos (manchetes, fotos etc.), é um dos
aspectos mais característicos do modo de significar da imprensa cotidiana.
Conforme observamos, a Folha de S. Paulo, de uma maneira sóbria, utilizou-se
harmoniosamente, dos recursos gráficos e dos textos verbais para compor a primeira
página que anunciou a morte de Tancredo Neves em 1985, construindo a imagem pública
do presidente eleito como grande líder político e mártir da nossa história.
A nossa análise constatou que a intenção de consagrar Tancredo Neves como um
herói da nação brasileira norteou o uso de recursos, tais como: a escolha de palavras de
cunho avaliativo e emocional para a produção dos textos e manchetes principais; o modo
de dispor os elementos verbais e visuais na primeira página do jornal. Assim, podemos
dizer, recorrendo a Bazerman (2006), que os jornais “expressaram agência” mediante suas
capas e que, na composição delas, entraram em jogo, entre outros fatores, o papel do
jornalismo e do comentário político, o poder cívico dos jornais e as atitudes correntes com
respeito à figura política de Tancredo Neves.
Diante da concorrência agressiva dos veículos de comunicação de massa, as
grandes manchetes e ilustrações passaram a ser uma estrutura motivacional, na qual as
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imagens apóiam as palavras, transmitindo ao leitor uma sensação de realidade. As capas
tornaram-se verdadeiros construtos multimodais, que evoluem histórica e culturalmente e
dos quais a escrita é apenas um dos modos de representação das mensagens (JEWITT e
KRESS, 2003, p.183).
Ao compararmos a capa da primeira edição da antiga Folha da Noite (1921) com a
capa da edição do dia da morte de Tancredo Neves (1985), entendemos e concordamos
com a afirmação de Dionísio (2005) de que os textos verbais e não-verbais mantêm uma
relação cada vez mais próxima, cada vez mais integrada, o que significa novas maneiras de
produzir e ler esses textos que circulam socialmente.
Longe de esgotar nossa investigação sobre a construção das imagens de pessoas
públicas pelos jornais, tema de nossa tese de doutorado, pretendemos desenvolver e
confrontar novas análises envolvendo outras personalidades da história política do Brasil.
6. Referências bibliográficas
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MARCUSCHI, L. A. E DIONÍSIO, A. P. (Orgs.). Fala e escrita. Belo Horizonte:
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JEWITT, C. e HASSETT, M. 2003. Multimodal Literacy. New York: Peter Lang.
NOVO MANUAL DA REDAÇÃO: Folha de São Paulo. 6. ed. São Paulo: Folha de São
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MARCUSCHI, Luiz A.1991. A ação dos verbos Introdutórios de opinião. Revista
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_________________. 2000. Gêneros textuais: o que são e como se constituem. Recife
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