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PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE 1 COMO ADHESIÓN AL DÍA MUNDIAL DE LA LECHE 1 PRESENTACIÓN – Dr. Eduardo Fresco León, Secretario General de la Federación Panamericana de Lechería, FEPALE 2 LACTEOS Y ADOLESCENCIA BRASIL:«Consumo de Cálcio entre Adolescentes Pós Púberes, Eutróficos e Obesos». Luana Caroline dos Santos, Isa de Pádua Cintra, Mauro Fisberg, Lígia A. Martini URUGUAY:«Patrón Alimentario de Adolescentes Escolarizados en Centros de Enseñanza Pública y Privada». Lic. Nutrición Isabel Aldabe, Lic. Nutrición Cecilia Severi, Lic. Nutrición Alejandra Girona 3 ESPACIO DE LOS MIEMBROS DE FEPALE Pateurizadora Quito, Ecuador Dos Pinos, Costa Rica Asoleche, Colombia Tetra Pak, Colombia 4 NUTRICIÓN Y SALUD OSEA Lic. Nutrición Fabiana Palmigiani, Lic. Nutrición Rafael Cornes 5 DOCUMENTOS PANAMA- Informe sobre el Programa de Merienda Escolar del Ministerio de Educación, Dirección Nacional de Nutrición y Salud Escolar. Lic. Nutrición Eira Vergara de Caballero COLOMBIA– Informe sobre el Programa «Vaso de Leche del Distrito de Barranquilla» Ing. Sandra Liliana Pinto Cruz- Microbióloga Industrial BRASIL– Apresentação Láctea Brasil- Projeto de Marketing Institucional «Caminho do leite». Sra. Manuela Gama 6 IMPORTANCIA DE LOS LÁCTEOS EN LA PREVENCIÓN DE LA OSTEOPOROSIS Memorias del Foro Electrónico Panamericano 2006 7 NOTICIAS Y EVENTOS 8 DESTACADOS Video producido por el INTA de Argentina en Adhesión al Día Mundial de la Leche: «La Leche y los Productos Lácteos, Alimentos Nutritivos y Funcionales». 2 Edita FEPALE Luis A. de Herrera 1052 Torre A - Of.704 (005982) 6220968 6282262 6227538 www.fepale.org [email protected] Director: Dr. Eduardo Fresco León Equipo de Trabajo : Daniel Espíndola, Lic.Nutrición Rafael Cornes Diseño Gráfico: Trespuntos / Junio 2006 PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PRESENTACIÓN PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE E stimados asociados de FEPALE y lectores en general: Nuevamente es con gran placer que ponemos a vuestra disposición este medio de comunicación de la Federación: la Revista Electrónica «MÁS LECHE= MÁS SALUD». Este segundo ejemplar se realiza en adhesión al Día Mundial de la Leche que se conmemora el 1º de junio de cada año, a propuesta de la Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación (FAO). Esta publicación se inscribe en el marco de las acciones planificadas por el Programa Panamericano de Fomento del Consumo de Lácteos que nuestra Federación viene desarrollando desde el año 2005. Desde FEPALE venimos observando como se ha incrementado el interés por parte de los diferentes actores de la producción y comercialización de lácteos así como profesionales de la salud de diferentes países de las Américas, en cuanto a la importancia del consumo de estos alimentos como beneficio para la salud humana. Cada vez son más las instituciones que realizan acciones al respecto, ya sea promoviendo eventos, realizando publicaciones y campañas, que tienden a fomentar el consumo de los productos lácteos y apuntando principalmente a nuestros niños, con la intención de crear en ellos hábitos alimentarios adecuados a través de la incorporación a su dieta de un alimento básico como la leche Atento a esto y continuando en nuestra línea de trabajo es que el programa Más Leche=Más Salud viene realizando en el 2006 diversas acciones, entre las que destacamos la edición de los diferentes boletines electrónicos, el Foro Electrónico Panamericano «Importancia de los Lácteos en la Prevención de la Osteoporosis», junto a la OPS, GEOSUR, PANLAR Y SIBOMM; la coordinación de las diferentes conferencias acerca de los productos lácteos y la salud , que se desarrollarán en el marco del 9º Congreso Panamericano de la Leche que tendrá lugar del 20 al 23 de junio en Porto Alegre, Brasil; así como una serie de iniciativas de información desde el sitio web del Programa. Con estas iniciativas se procura incidir positivamente en la salud de nuestros pueblos, demostrando a los niños y a sus padres lo bueno y favorable, a la par de saludable, que es la incorporación de productos lácteos en su dieta. Este número de la Revista MÁS LECHE = MÁS SALUD contiene artículos referentes a diferentes programas o campañas de fomento del consumo de leche en algunos países de América; estudios sobre el consumo de lácteos en adolescentes de Brasil y Uruguay; acciones de la industria tendentes a fomentar el consumo, un espacio dedicado a los socios de la Federación, así como información sobre próximos eventos relacionados a los lácteos y a la nutrición humana. Finalmente, al tiempo que les hago llegar mi más cordial saludo, les digo que desde la Federación esperamos que el material que les estamos entregando sea de utilidad, tal como es nuestra intención. Dr. Eduardo Fresco León SECRETARIO GENERAL FE.PA.LE. 3 «Consumo de Cálcio entre Adolescentes Pós Púberes, Eutróficos e Obesos». Luana Caroline dos Santos1, Isa de Pádua Cintra2, Mauro Fisberg2, Lígia A. Martini1 1-Departamento de Nutrição, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo 2-Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente, UNIFESP. 1. INTRODUÇÃO A ingestão adequada de cálcio na adolescência é de suma importância tendo em vista que o acúmulo de massa óssea ocorre desde o início da puberdade até a segunda década de vida. Essa fase é crucial para a prevenção de problemas ósseos futuros como osteoporose (EISENSTEIN 2000). Além da importância do cálcio na manutenção da integridade do esqueleto, estudos recentes têm investigado um papel adicional deste mineral na prevenção de doenças crônicas como hipertensão e obesidade (ZEMEL e col. 2000, PARIKH e YANOVSKI 2003). Deste modo, o presente estudo teve como objetivo avaliar a ingestão de cálcio entre adolescentes eutróficos e obesos. 2. METODOLOGIA Estudo observacional, caso-controle, em que foram avaliados adolescentes selecionados por meio de anúncios publicitários em mídia impressa (jornais de grande circulação e revistas) e convite em uma escola pública. O atendimento aconteceu no Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente da Universidade Federal de São Paulo. Os adolescentes foram divididos em dois grupos, obesos e controle, conforme os seguintes critérios de seleção: 4 LÁCTEOS Y ADOLESCENSIA BRASIL: Grupo Controle: foram incluídos os adolescentes com IMC entre o Percentil 5 e o Percentil 85, conforme proposto pela Organização Mundial da Saúde (WHO 1995) a partir da curva de referência do National Center for Health StatisticsNCHS (CDC 2000). Grupo Obesos: foram incluídos aqueles com IMC superior ao Percentil 95 das curvas do CDC/NCHS, 2000 (Anexo I). Os adolescentes de ambos os grupos passaram por uma avaliação médica inicial, realizada por pediatras treinados do CAAA, para definição dos estágios de maturação sexual,sendo incluídos somente os que estivessem em fases iguais ou superiores ao estágio 4 de Tanner (TANNER 1962). Os critérios de exclusão adotados foram: prática de atividade física intensa (critérios das DRIs-2000), presença de patologias crônicas referidas (como diabetes mellitus, hipertensão arterial e insuficiência renal crônica), ou uso de medicamentos que pudessem comprometer o desenvolvimento e análise do estudo (tais como hipoglicemiantes, anticonvulsivantes, etc.). Os adolescentes foram avaliados após explicação do projeto e assinatura do termo de consentimento pelo responsável conforme preconiza a resolução nº 196 do Conselho Nacional PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE _ Avaliação do consumo alimentar A avaliação alimentar foi realizada por meio do registro alimentar de 3 dias. Este foi solicitado antes da primeira consulta, no momento da triagem para participação no estudo. Foram fornecidos explicações e detalhes do preenchimento do registro nesta oportunidade, incluindo a necessidade do preenchimento do mesmo em dias alternados e com um dia de fim de semana (WILLET 1998). Os próprios adolescentes anotaram os alimentos e componentes das preparações consumidas, em medidas caseiras e com a marca do produto, quando possível. A padronização de receitas e de medidas caseiras declaradas no registro alimentar foi realizada por meio de tabelas de composição de alimentos (PHILIPPI 2001, PINHEIRO e col. 2004) e o acréscimo de óleo adicionado às preparações foi efetuada com o auxílio da tabela de incorporação de óleo vegetal no processo de cocção (DOMENE, data desconhecida). Os dados obtidos foram analisados com o auxílio do software Nutwin versão 1.5 (UNIFESP 2002) e comparados às Dietary Reference Intakes (DRIs, IOM 1997) para este estágio de vida. _ Análise estadística A análise estatística foi realizada com o auxílio do programa SPSS 12.0. Foram aplicados os testes de Kolmogorov-Smirnov, t-Student, e QuiQuadrado. Realizou-se o ajuste da ingestão de cálcio pela energia da dieta, por meio do método do nutriente residual proposto por Willet e Stampfer (1998). Este projeto foi analisado e aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de São Paulo (instituição onde os dados foram coletados) sob os protocolos nº 1151 e CEP 0972/04, respectivamente. 3. RESULTADOS A amostra deste estudo foi composta por 96 adolescentes, sendo 49 do grupo de obesos (GO) e 47 do grupo eutróficos (GE). A distribuição dos gêneros foi similar entre os grupos devido ao pareamento dos mesmos: 24,5% de meninos e 75,5% de meninas entre os obesos e 23,4% de meninos e 76,6% de meninas entre os eutróficos. A média de idade foi 16,6 (1,3) anos e não houve diferença significativa entre os grupos: 16,6 (1,4) anos no GO e 16,6 (1,3) anos no GE (p=0,913). A média de ingestão de energia proveniente da dieta, macronutrientes e colesterol não foi estatisticamente diferente entre os grupos. A ingestão de cálcio ajustado pela ingesta calórica da dieta foi estatisticamente superior entre os eutróficos: 692,1 (199,5)mg/dia, e 585 (249,9)mg/dia entre os adolescentes obesos (p<0,05). Observou-se diferença significativa da média de ingestão de cálcio entre os sexos no grupo de adolescentes obesos: 720,4 (269,1) mg/dia entre os meninos e 541,4 (230,5) mg/dia entre as meninas. BRASIL: «Consumo de Cálcio entre Adolescentes Pós Púberes, Eutróficos e Obesos». de Saúde, de 10 de Outubro de 1996. O estudo abrangeu avaliação do consumo alimentar, avaliação antropométrica e da composição corporal, avaliação bioquímica (dados não demonstrados). 5 LÁCTEOS Y ADOLESCENCIA PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE LÁCTEOS Y ADOLESCENCIA BRASIL: «Consumo de Cálcio entre Adolescentes Pós Púberes, Eutróficos e Obesos». Verificou-se que apenas 4 adolescentes (4,17%) da amostra total apresentaram ingestão superior a AI para a faixa etária até 18 anos que é de 1300mg/dia. Dentre os adolescentes com idade superior a 18 anos (n=15) nenhum alcançou a AI de 1000 mg/dia. Tal resultado sugere ingestão insuficiente do mineral por mais de 95% da população podendo-se traduzir em riscos futuros para este grupo. O consumo de leite e derivados verificado no registro alimentar de três dias foi pequeno em ambos os grupos. A ingestão mediana de leite foi 133,3 ml entre os adolescentes eutróficos e 83,3 ml entre os obesos. Não houve diferença estatisticamente significante desta ingestão (p=0,45). Observou-se que mais de 60% dos adolescentes consumiam menos de 1 porção de leite por dia (figura 1). Figura 1 - Consumo diário de leite (em porções) entre os adolescentes segundo o grupo de estudo. GE: grupo de eutróficos (n=47) GO: grupo de obesos (n=49) 4. DISCUSSÃO Os adolescentes avaliados apresentaram ingestão de cálcio aquém das recomendações, porém similar ao relatado em vários estudos com adolescentes no Brasil e em diferentes países. No Brasil, Lerner e col. (2000) avaliaram 323 alunos de 5ª e 8ª série de 8 escolas da cidade de Osasco, São Paulo, e verificaram média de ingestão de cálcio de 628,85 (353,82) mg/dia entre os meninos e 565,68 (295,43) mg/dia entre as meninas. Os adolescentes do estudo também foram divididos em quartis de ingestão de cálcio e verificou-se que nem a média de cálcio ingerido no quartil mais alto (1015mg/dia) atingiu a ingestão adecuada preconizada pelas DRIs para este estágio de vida. Garcia e col. (2003) e Slater e col. (2003) verificaram resultados similares com adolescentes da cidade de São Paulo. Nos países desenvolvidos, as ingestões de cálcio entre adolescentes variam de 536 a 789 entre as meninas e de 663 a 1061 entre os meninos, demonstrando que a baixa ingesta deste mineral é independente do local de estudo e do nível socioeconômico (FAILDE e col. 1997, HAREL e col. 1998, SALAMOUN e col. 2005). O consumo dos derivados lácteos (iogurte, queijo e requeijão) também foi estatisticamente similar entre os grupos. Destaca-se porém o baixo consumo diário destes: mais de 78% dos adolescentes do GE e 87,7% do GO não consumiram iogurte nos dias avaliados pelo registro alimentar. O consumo adequado de leite e derivados (cerca de 3 porções/dia) foi verificado em menos 6 de 5% dos adolescentes, e este seria fundamental para que a ingestão de cálcio atingisse os valores preconizados pelas DRIs. Neste trabalho, observou-se baixo consumo de leite e derivados entre os participantes, sendo que menos de 5% da amostra alcançou as 3 porções diárias recomendadas (PHILIPPI e col. 1999). A mediana de consumo de leite observada (133,3ml no GE e 83,3ml no GO) foi similar ao encontrado pela Pesquisa de Orçamento Familiar 2002/2003, que encontrou um consumo médio de 65,7ml PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE Essa ingestão de cálcio insuficiente pode comprometer a saúde óssea futura dos adolescentes tendo em vista a importância desta fase para o incremento da massa óssea e prevenção de osteoporose na vida futura (LANOU e col. 2005). Além disso, os recentes achados da associação da ingestão de cálcio com a prevenção de doenças crônicas como a hipertensão e obesidade, ressaltam a importância da ingestão adequada deste mineral (ZEMEL e col. 2000, ZEMEL e col. 2004). No presente estudo, a menor ingestão de cálcio verificada entre os adolescentes obesos reforça a hipótese da relação deste nutriente com a obesidade. Os adolescentes avaliados apresentaram ingestão de cálcio aquém das recomendações, que pode se traduzir em riscos futuros para este estágio de vida considerando a importancia deste mineral na manutenção da integridade óssea. Além disso observou-se menor ingestão de cálcio entre os adolescentes obesos, demonstrando a importância do estímulo ao consumo de alimentos fontes deste mineral durante as dietas para redução da massa corporal. MAURO FISBERG MD, PhD Mauro Fisberg es médico, egresado de la Escuela Paulista de Medicina, Universidad de Sao Paulo, Brasil, en el año 1976. Realizó la Residencia médica entre los años 1977 y 1978 en la misma Universidad. Recibió el título de Magíster en Nutrición en al año 1981 en la Universidad de las Naciones Unidas, Universidad de Chile. En 1987 recibe el título de PhD de la Universidad Federal de Sao Paulo. Es Director y Coordinador del sector de Nutrición del Departamento de Adolescentes de la Universidad Federal de Sao Paulo. Es además el Coordinador del Centro de Investigaciones sobre Calidad de Vida de la Universidad de Sao Marcos. Es miembro de diversas sociedades científicas de Brasil, entre las que se destaca como Director del Grupo de control de Peso ILSI, Brasil y coordinador del grupo de Obesidad FISPGHAN. Ha realizado varias publicaciones referidas a la nutrición y la obesidad en la niñez y adolescencia. Presenta más de 150 artículos en diarios nacionales e internacionales y ha brindado más de 300 conferencias nacionales e internacionales. [email protected] / [email protected] BRASIL: «Consumo de Cálcio entre Adolescentes Pós Púberes, Eutróficos e Obesos». Na adolescência, a baixa ingestão de cálcio pode ser explicada pela prática alimentar comum deste estágio de vida em que se destaca o hábito de não realizar o desjejum (usualmente é nesta refeição que se concentra o maior consumo de alimentos fontes desse mineral); o elevado consumo de refrigerantes e snacks, que poderiam implicar na substituição do consumo de produtos lácteos; a substituição do jantar por lanches e a busca pela independência e liberdade na escolha da alimentação, considerando que muitos associam o consumo de leite como uma prática intrinsecamente associada à alimentação infantil ( CRUZ 2000). 5. CONCLUSÃO LÁCTEOS Y ADOLESCENCIA leite/dia entre as famílias com rendimentos mais baixos e 161,6 ml leite/ dia entre famílias com rendimento superior a 10 salários mínimos. Tais resultados comprovam o baixo consumo de leite e, consequentemente, baixa ingestão de cálcio na população brasileira, mesmo nas famílias de maior nível socioeconômico (IBGE 2004). Estes fatos demonstram que a insuficiente ingestão de leite e derivados seja principalmente decorrente do hábito alimentar da nossa população. 7 LÁCTEOS Y ADOLESCENCIA BRASIL: «Consumo de Cálcio entre Adolescentes Pós Púberes, Eutróficos e Obesos». 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Documentos 1. Cruz JA. Dietary habits and nutritional status in 12. Philippi ST, Latterza AR, Cruz ATR, Ribeiro LC. adolescents over Europe – Southern Europe. Eur J Clin Pirâmide alimentar adaptada: guia para a escolha dos alimentos. Rev Nutr 1999; 12 (1): 65-80. Nutr 2000; 54 (suppl. 1): 29-35. 2. Domene SMA. Tabela de Incorporação de Óleo ve- 13. Philippi ST. Tabela de Composição de Alimentos: getal no Processo de Cocção. FCM-PUCCAMP, data suporte para decisão nutricional. Brasília: ANVISA, 2001. desconhecida. 3. Eisenstein E, Coelho KSC, Coelho SC, Coelho MASC. 14. Pinheiro ABV, Lacerda EMA, Benzecry EH, Gomes Nutrição na adolescência. J Pediatr (Rio J) 2000; 76 (Supl MCS, Costa VM. Tabela de composição de alimentos. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004. 3): 263-274. 15. Salamoun MM, Kizirian AS, Tannous RI, Nabulsi MM, Choucair MK, Deeb ME, El-Hajj Fuleihan GA. Low calcium and vitamin D intake in healthy children andadolescentes and their correlates. Eur J Clin Nutr 2005; 59: 177-184. 16. Slater B, Philippi ST, Fisberg RM, Latorre MRDO. Validation of a semi-quantitative adolescent food frequency questionnaire applied at a public school in 6. Garcia GCB, Gambardella AMD, Frutuoso MFP. Es- São Paulo, Brazil. Eur J Clin Nutr 2003; 57: 629-635. tado Nutricional e consumo alimentar de adolescentes de um centro de juventude de São Paulo. Rev Nutr 17. Statistical Package for the Social Sciences for Windows Student Version/ SPSS. Release 12.0 Chicago: 2003; 16(1): 45-50. Marketing Departament; 2000. 7. 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O cálcio 2000; 14: 1132-1138. consumido por adolescentes de escolas públicas de 21. Zemel MB. Role of calcium and dairy products in Osasco, São Paulo. Rev Nutr 2000; 13 (1): 57-63. energy partitioning and weight management. Am J 11. Parikh SJ, Yanovski JA. Calcium intake and Clin Nutr 2004; 79 (Suppl): 907-912. adiposity. Am J Clin Nutr 2003; 77: 281-287. 4. Failde I, Zafra JÁ, Ruiz E, Novallos JP. Valoración de la Alimentación de los escolares de una población de la Sierra de Cádiz. Med Clin 1997; 108: 254-258. 5. Fontanive RS, Costa RS, Soares EA. Comparison between the nutritional status of eutrophic and overweight adolescents living in Brazil. Nutrition Research 2002, 22: 667-678. PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE INICIO PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE 9 URUGUAY: «Patrón Alimentario de Adolescentes Escolarizados en Centros de Enseñanza Pública y Privada». En el año 2003 el Departamento de Nutrición Básica de la Escuela de Nutrición y Dietética del Uruguay realizó un estudio sobre «Patrón Alimentario de adolescentes escolarizados en centros de enseñanza pública y privada» de todo el país. La gran motivación para realizar este estudio fue que en materia de alimentación y nutrición existía poca información en los adolescentes del Uruguay. Mediciones y Resultados: En relación al consumo de lácteos: la leche sigue siendo el alimento más consumido entre los adolescentes en relación a otros lácteos, como se observa en el cuadro Nº 1. - Cuadro N° 1 Frecuencia diaria del Consumo de Lácteos 20,7% Leche 13,9% 13,2% Se diseñó un estudio descriptivo de corte transversal. La determinación del tamaño muestral se realizó según nivel de criticidad del centro de estudio, conformada por nivel bajo, medio y alto. La muestra estuvo formada por 1958 estudiantes procedentes de Liceos y Escuelas Técnicas de Montevideo e Interior de la Administración de Educación Pública (ANEP). Estos adolescentes cursaban 1º y 3er años de educación secundaria, con una media de edad de 13.91 (std 1.37) La muestra abarcó un 49.9% de hombres y 50,1 % de mujeres. Objetivos del estudio: Analizar el comportamiento y los hábitos alimentarios de los adolescentes escolarizados del Uruguay. Yogur 75,7% Beblact Prep. 13,8% Qfetas Qfresco 13,8% 12,5% Qrall El consumo de leche diario se dio en un 75.4% de la población, cifra que disminuyó aproximadamente a un 13% para el resto de los alimentos lácteos incluidos en la encuesta (yogur, bebidas lácteas, postres de leche, queso en fetas, trozo y rallado). Se encontró que un 10 % de los adolescentes nunca consumen leche (Cuadro Nº 2). LÁCTEOS Y ADOLESCENCIA Metodología: Se aplicó una encuesta «auto administrada» cualicuantitativa supervisada por un Nutricionista en cada centro de enseñanza que incluyó 4 bloques informativos: alimentación, actividad física, interés y conocimiento en temas relacionados a la alimentación e imagen corporal. URUGUAY: «Patrón Alimentario de Adolescentes Escolarizados en Centros de Enseñanza Pública y Privada». Lic. Nutrición Isabel Aldabe, Lic. Nutrición Cecilia Severi, Lic. Nutrición Alejandra Girona LÁCTEOS Y ADOLESCENCIA URUGUAY: «Patrón Alimentario de Adolescentes Escolarizados en Centros de Enseñanza Pública y Privada». Cuando se observó cual era el segundo lácteo más consumido en forma diaria, se encontró el queso rallado, alimento que dada su utilización en forma de condimento, en términos nutricionales no se utiliza como fuente principal de calcio. - Cuadro N° 2 Frecuencia de Consumo de Lácteos f r e c ue nc i a Una vez más el consumo de calcio diario aportado por la leche fue mayor en los adolescentes que en las mujeres, siendo el promedio de 566 mg/día de calcio frente a 440 mg/día para el sexo femenino. D ia rio 80 N unc a 70 60 50 40 30 20 10 0 Le c he B.lact ea Yo gur P .L Q. Fe t a s Q. Fr e sc o Q. R a l l En relación a la ingesta de lácteos según sexo se observó que la frecuencia de consumo de leche diario en los hombres fue de 81% mientras que en las mujeres esta cifra descendió a un 69.7%. De esta manera la adecuación frente a las recomendaciones internacionales muestra que el 96% de la población no cubre los 1300 mg/día de calcio aconsejados. En cuanto a la frecuencia de consumo de leche según nivel de criticidad no se encontraron diferencias significativas, un 7.3% de la población con nivel de criticidad alta nunca consume leche, cifras que asciende a un 11% en las poblaciones de baja y media criticidad. Cuando se observa el consumo diario de calcio total según la población de Montevideo e Interior no hay diferencias significativas siendo el consumo promedio de 1087 mg/Ca (std 670 mg/día). Según nivel de criticidad no presenta diferencias. En cuanto al consumo de yogur, alimento con un elevado precio de mercado en relación a la leche, no hay diferencia en cuanto a su consumo en los diferentes niveles. Parecería entonces que las pautas de consumo no estarían condicionadas por el clima educativo del centro de enseñanza. En cuanto a la adecuación del consumo de calcio aportado por todos los lácteos, inclusive aquellos con frecuencias menores a tres veces semanales, asumiendo que el 60 % del aporte de Calcio debe provenir de los lácteos, se obtiene que un 51.9% de los adolescentes presentó una adecuación suficiente. Si estas cifras se comparan con las recomendaciones internacionales observamos que tan solo un 25 % está por encima de las mismas. El consumo de calcio diario teniendo en cuenta sólo el aporte brindado por la leche (alimento con mayor frecuencia 10 de consumo diario y semanal) fue de 502 mg/día con un dst de 331 mg/día, no existiendo diferencias significativas entre Montevideo e Interior. PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE Un 17% de los adolescentes manifiestan recibir información por parte de los Nutricionistas y un 10% por parte de los Médicos. Los adolescentes del país muestran un consumo de calcio total de 1086 mg/ día, presentando las adolescentes un consumo menor que sus pares masculinos. La frecuencia diaria de consumo de leche representa aproximadamente el 75% siendo este el principal lácteo consumido. La adecuación nutricional, teniendo en cuenta solamente la leche deja en evidencia que un 96% de la muestra no cubre sus necesidades diarias. Situación que empeora en la población femenina URUGUAY: «Patrón Alimentario de Adolescentes Escolarizados en Centros de Enseñanza Pública y Privada». Es interesante destacar que cuando se analiza si reciben información sobre temas relacionados con alimentación, el 75.3% afirma que sí y cuando se les pregunta por parte de quienes recibe dicha información, la familia y los profesores y los medios de comunicación masiva (revista, radio, TV) ocupan los primeros lugares. Discusión: La baja ingesta diaria de lácteos no estaría dada por el costo de los productos, ya que no existieron diferencias significativas por nivel de criticidad sino que respondería más al patrón de consumo y hábitos ya establecidos en la población adolescente. - Cuadro N° 3 Consumo Total de Calcio según Nivel de Criticidad INICIO LÁCTEOS Y ADOLESCENCIA En cuanto al hábito del desayuno y merienda se observa que un 74% realizan diariamente estos tiempos de comida y que un 10% de la población nunca realiza desayuno. 11 Ecuador una empresa con 46 años de historia ESPACIO de los MIEMBROS de FEPALE Pasteurizadora Quito, El Director de Higiene y Policía Municipal presentó un patético informe, el 14 de mayo de 1948, al señor Alcalde de entonces, sobre las alarmantes condiciones de la leche que se expendía en Quito. Señalaba que existían hatos lecheros con evidentes síntomas de alguna infección crónica. Las muestras para el examen bacteriológico, tomadas en las entradas a la ciudad, arrojaban cifras que fluctuaban entre 300 mil y 3 millones de bacterias y en el 90% se constataba la presencia del bacilo Coli. Agregaba que la contaminación de las leches se debía más que a las malas condiciones del ordeño al mal trato de los intermediarios, quienes ni siquiera lavaban como es debido los bidones. «Pasteurizadora Quito ha incorporado el lema Más Leche=Más Salud a su campaña de promoción del consumo de lácteos» En la década de los cincuenta, Quito, al igual que las demás ciudades del Ecuador, aún se expendía la leche en forma rudimentaria y alarmante, en tarros, en los que los intermediarios introducían sus manos desaseadas y recipientes que servían como medida, para la venta de tan delicado alimento, que generalmente era adulterado con agua de alguna acequia. Tan preocupante situación y el alto índice de mortalidad infantil imperante, impulsaron al Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia y al Municipio de Quito, en especial a su Alcalde, el eminente pediatra doctor Carlos Andrade Marín, a emprender en una cruzada para proteger la salud de la comunidad, con énfasis en la niñez. El 21 de agosto de 1952 UNICEF donó al Gobierno Nacional una pequeña planta pasteurizadora, que contaba con un equipo mínimo indispensable y un laboratorio elemental, para procesar y envasar leche en botellas de vidrio. El 7 de noviembre de 12 PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE El acta constitutiva establece que «el propósito de la Empresa es estimular el aumento y mejora de la producción lechera, ofreciendo a los ganaderos precios justos, de acuerdo a la calidad del producto y fomentar el consumo de leche y sus derivados, ofreciendo al consumidor productos higiénicos de calidad garantizada y por medio de una escala de precios, que ponga dichos productos al alcance de los consumidores». Pasteurizadora Quito S.A. se comprometía a suministrar, a precio de costo, las cantidades de leche que el Gobierno se había obligado a distribuir gratuitamente a niños de orfelinatos, escuelas populares, establecimientos maternos infantiles, etc. Así mismo, consta en el documento, que «Las utilidades que correspondieren al Municipio, en el reparto de dividendos acordado por la Junta General de Accionistas, las invertirá en el aumento de su cupo de compra de leche para distribución gratuita, al precio convencional que estipule la Empresa». En 1968 renovó su maquinaria inicial. Un año después puso en funcionamiento y masificó el envase de cartón Pure Pak. En 1976 reemplazó la botella de vidrio con la funda de polietileno. En 1987 se ejecutó un proceso de reingeniería total, que incluyó una nueva renovación de equipos. En 1995 puso en el mercado el envase TetraPak Brick (cartón plastificado y aluminado), que permite que el producto, sometido al moderno sistema UHT, se conserve en óptimas condiciones seis meses, sin refrigeración. Actualmente procesa Vitaleche en funda de polietileno, UHT en Tetrapak (cartón) y en Tetrafino; Vitaleche de varios sabores; Vitayogurth; Vitamantequilla; Vitaqueso; Vitacrema y Vitamanjar, que tienen la preferencia del público por su excelente calidad y delicioso sabor, y que cuentan con la certificación ISO 9001-2000 y Certificado de Calidad INEN, organismo regulador de los procesos que garantizan la calidad de los productos alimenticios. Pronto se pondrá a consideración del público Vita UHT en funda de polietileno con fondo obscuro. Pasteurizadora Quito ha apoyado a Fepale en sus iniciativas, por lo que el programa de difusión Mas Leche=Mas Salud ha sido una prioridad dentro de las actividades de la empresa. Se encuentra coordinando con el Nacional Dairy Council el programa 3-al-Día, que fomenta el consumo de leche, cumpliendo la premisa de más salud. Sus productos y sus transportes llevan el lema propuesto, para cumplir los objetivos de promover un mayor consumo de lácteos a nivel nacional. INICIO www.vitaleche.com ESPACIO de los MIEMBROS de FEPALE 1959, mediante decreto ejecutivo número 839, el Presidente de la República, doctor Camilo Ponce Enríquez, cedió dichas instalaciones a la Municipalidad capitalina, la que, conjuntamente con un terreno de 18.616 metros cuadrados, ubicado en Luluncoto, en el que hasta ahora funciona la planta, aportó para la constitución de la Empresa Pasteurizadora Quito S.A., que se protocolizó el 9 de mayo de 1960. 13 ESPACIO de los MIEMBROS de FEPALE Cooperativa Dos Pinos, Costa Rica Adhiere al Día Mundial de la Leche 1º de junio día mundial de la leche COSTA RICA BRINDA CON LECHE DOS PINOS · En Costa Rica el cónsumo per cápita es de 200 litros por año. Ocupa el tercer lugar, solo por debajo de Uruguay y Argentina. Dada la trascendencia que tiene la producción, la industrialización y el consumo de la leche para la nutrición y desarrollo de los seres humanos en el mundo, principalmente para los niños, el 1º de junio es el día declarado por el Servicio de Alimentación Básica de la Organización de las Naciones Unidas, para celebrarse internacionalmente el Día Mundial de la Leche. Este año para celebrar ese importante día Dos Pinos recorrerá diferentes puntos del país invitando a la población a brindar con una cajita de leche DOS PINOS, indicó Hazle Padilla, gerente de mercadeo de la Cooperativa. Será una caravana comandada por la Vaca Lula, que irá contagiando de alegría y diversión a los lugares donde transitará. Esta caravana de celebración estará conformada por un elenco de pasacalles, bailarinas, porristas y diferentes artistas que en su recorrido visitarán escuelas, hospitales, Hospicio de Huérfanos y diferentes instituciones para unirlas a esta celebración, Además se hará donación de leche en los instituciones más necesitadas, destacó Padilla. ¿Qué hay detrás de una caja de leche Dos Pinos? Calidad, salud y nutrición, pues el 99.9% de la leche de Dos Pinos es calidad Premium, lo cual significa que los hatos cuentan con una excelente nutrición y salud animal y la leche es procesada con los más estrictos estándares que le garantizan al consumidor su calidad y nutrientes. Seguridad alimentaria pues le leche Dos Pinos han pasado por los más estrictos procesos de supervisión sanitaria y estándares de calidad. Esto inicia desde su proceso de ordeño, pues las fincas cuentan con tecnología que permite que la leche pase directamente desde la ubre a los tanques refrigerados, sin necesidad de manipulación. 14 PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE 15 Además, la adecuada estandarización de los procesos en la industrialización permite obtener productos más estables, lo que significa que le leche se conserva igual durante el tiempo de almacenaje sugerido al consumidor. Responsabilidad, trabajo y dedicación, pues 1300 productores trabajan sus fincas las 24 horas durante los 365 días del año y todos los días los cisternas refrigerados llegan a los más recónditos sitios para recibir la producción diaria. Además, el equipo humano de Dos Pinos trabaja bajo una cultura de buenas prácticas de manufactura, lo cual destaca la relevancia que tiene la gestión de la calidad en la producción. INICIO Para más información pueden comunicarse con: Ana Lucía Arce en Porter Novelli tel 256 0486, celular 832 9104 www.dospinos.com ESPACIO de los MIEMBROS de FEPALE Tecnología y desarrollo, pues Dos Pinos está dotada con tecnología de punta, excelente equipo humano y técnico de investigación y desarrollo que han permitido ofrecerle al consumidor una leche para cada necesidad (descremada, semidescremada, entera, deslactosada, extracalcio, etc.) ESPACIO de los MIEMBROS de FEPALE Asoleche, Colombia 3er Congreso Nacional de la Industria Láctea «Leche es Salud» Organiza: ASOLECHE La Asociación Colombiana de Procesadores de la Leche – Asoleche, gremio nacional independiente de las industrias procesadoras de la leche, está organizando para el 12 y 13 de Octubre de 2006, el 3er Congreso Nacional de la Industria Láctea «Leche es Salud». Este evento busca congregar a la industria del sector, en Colombia, y demás países hispanos que deseen acompañarnos, para dar a conocer los beneficios nutricionales del consumo de la leche y sus derivados, de manera que se puedan vislumbrar estrategias para incrementar el consumo per cápita en Colombia. CONTACTO: Catalina Vega Directora Ejecutiva, Asoleche [email protected] Tetra Pak, Colombia En adhesión al Día Mundial de la Leche, conmemorado el 1º de Junio de 2006, fecha propuesta por la F.A.O, Tetra Pak Colombia ha elaborado una Fact Sheet que está siendo difundida en los diferentes medios de prensa de Colombia. Con este aporte Tetra Pak pretende fomentar la importancia del consumo de leche como beneficio a la salud humana así como los beneficios de consumir leche envasada en envases de Tetra Pak. www.tetrapak.com.co 16 PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE INICIO Tretra Pak, Colombia PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE 17 Fundación Internacional de Osteoporosis Bogotá, 26 de mayo de 2006. Tetra Pak, una de las principales compañías en el procesamiento y empacado de alimentos en el mundo, anunció la firma de un acuerdo de cooperación con la Fundación Internacional de Osteoporosis (FIO) para promover la prevención de esta enfermedad. El acuerdo, con una vigencia de tres años, busca fundamentalmente incrementar el conocimiento de los individuos sobre la osteoporosis y motivarlos a adoptar hábitos de alimentación saludable, mantenerse activos e identificar los factores de riesgo. La FIO identifica la leche y otros productos lácteos entre las fuentes dietéticas más ricas en calcio, un nutriente esencial para fortalecer los huesos. «Una comida nutritiva y un estilo de vida saludable juegan un rol vital en el mantenimiento de huesos fuertes. En línea con su lema, Protege lo Bueno, Tetra Pak ayudará a FIO a difundir su mensaje de proteger los huesos a través de la leche y bebidas sanas a una audiencia más amplia». Creemos que este puede ser un aporte valioso en el trabajo de FIO y sus asociaciones de osteoporosis, las cuales tienen presencia en más de 80 países», resaltó Daniel Navid, CEO de la FIO. La osteoporosis es una enfermedad en la cual la densidad del hueso se reduce, aumentando el riesgo de fractura. Alrededor del mundo, afecta a una de cada tres mujeres y a uno de cada cinco hombres mayores de cincuenta años. La FIO es una ONG internacional que intenta avanzar en la comprensión de la osteoporosis y promueve la prevención, el diagnóstico y el tratamiento de esta enfermedad en todo el mundo. cepresidente de comunicaciones de Tetra Pak Group, indicó: «el lema de Tetra Pak, Protege lo bueno, resume la filosofía de la compañía y la manera de practicarlo en diferentes vías de acuerdo a nuestras operaciones. Estamos apoyando la FIO para materializar nuestro compromiso con la protección de la salud de los consumidores alrededor del mundo.» Algunas de las actividades, según los términos del acuerdo, son el desarrollo de iniciativas para la participación en el Día Mundial de la Osteoporosis (Octubre el 20). El tema de la versión 2006 del Día Mundial de la Osteoporosis es Bone Appetit: El papel del alimento y de la nutrición en el fortalecimiento de los huesos». Tetra Pak Como una empresa de procesamiento y envasado de alimentos líder a nivel mundial, el lema de Tetra Pak, «protege lo que es bueno», refleja la filosofía en la que nos basamos para realizar negocios con el fin de proporcionar alimentos seguros en todas partes. Tetra Pak, que opera en más de 165 mercados y tiene más de 20.000 empleados, cree en el liderazgo responsable de la industria, creando un crecimiento rentable en armonía con el civismo corporativo y un enfoque sostenible de los negocios. Trabajamos en estrecha relación con nuestros proveedores y clientes en soluciones preferidas de procesamiento y envasado para ofrecer productos convenientes, innovadores y que no perjudiquen el medio ambiente a millones de personas en todo el mundo. INICIO Para mas información contacte a: Ángela Acosta o Rodrigo Hurtado Burson-Marsteller 622 6500 ext. 2315 o 2312 [email protected] [email protected] Tetra Pak Ltda. Calle 100 No. 8A - 55 Torre C of. 209 World Trade Center Bogota - Colombia Tels: 571 – 6283630 Fax: 571-6283660 ESPACIO de los MIEMBROS de FEPALE Tetra Pak promueve conciencia sobre osteoporosis Destacando la importancia de la coLa compañía firmó un acuerdo con la operación con la FIO, Jörgen Haglind, vi- Lic. Palmigiani F 1 , Lic.Cornes R 2 1-Fabiana Palmigiani: Lic. en Nutrición, Asistente, Departamento de Nutrición Básica , Escuela de Nutrición , Uruguay. 2-Rafael Cornes: Lic. en Nutrición, Asistente, Departamento de Nutrición Básica , Escuela de Nutrición , Uruguay. Programa Más Leche = Más Salud, FEPALE INTRODUCCIÓN El mantenimiento de la Salud Ósea es sin duda uno de los grandes desafíos de la vida moderna. La obtención de una adecuada Masa Ósea en las primeras etapas de la vida previene las enfermedades esqueléticas más frecuentes del adulto, conocidas como Osteoporosis y Osteomalacia1. De estos padecimientos la Osteoporosis es el más común, siendo una patología que disminuye la calidad de vida de millones de personas en la actualidad. Estas patologías obedecen a causas complejas y se minimiza su desarrollo si se promueve una nutrición adecuada en los períodos apropiados del ciclo de vida, como pilar fundamental e indispensable para el desarrollo y mantenimiento del esqueleto. Fisiología del metabolismo Óseo El esqueleto está formado por alrededor de 208 huesos, tiene funciones de protección de los órganos nobles como el corazón, los pulmones, el cerebro, además brinda sostén y nos permite caminar. NUTRICIÓN Y SALUD ÓSEA Nutrición y Salud Ósea El 99% del Calcio del organismo se encuentra en el esqueleto, el 1 % restante disperso en el organismo es decisivo para una gran variedad de procesos vitales indispensables. La concentración de Calcio en sangre y otros líquidos extracelulares es regulada por mecanismos complejos, que equilibran el consumo y excreción de Calcio en base a las necesidades corporales. El mecanismo es regulado por dos hormonas: «Hormona Paratiroidea (PTH) y la «Vitamina D o Calcitriol». Este sistema regulador funciona eficientemente durante las primeras etapas de la vida, declinando luego conforme avanzan los años. Las células que intervienen en los procesos de formación de tejido se denominan «Osteoblastos», mientras que las encargadas de la resorción y eliminación de tejido óseo son los denominados «Osteoclastos». Los huesos son órganos vivos en constante recambio, por lo que el organismo se encuentra en continuo proceso de formación y resorción2, mecanismo denominado mineralización ósea. 1 Osteomalacia: trastorno caracterizado por alteración en la mineralización ósea, ocasionado por la deficiencia de vitamina D y Calcio. 2 Reasorción: destrucción del hueso 18 PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE En estos períodos los depósitos de hueso (formación) son mayores que los retiros (resorción). Los huesos dejan de crecer en longitud pero la masa ósea continúa acumulándose por un proceso denominado «consolidación ósea». Existe una concepto muy utilizado que nos nos dice: «crear una cuenta de ahorros» para los huesos de nuestros niños es semejante a ahorrar para su educación; mientras más depositan cuando son jóvenes, mayor es el rendimiento a medida que envejecen». Pico de Masa Ósea La masa ósea del esqueleto se va desarrollando durante la niñez y la adolescencia, llegando a su máximo hasta poco tiempo después de haber logrado la estatura final, hasta que se completa el denominado Pico de Masa Ósea. ¿Qué es el pico de masa ósea? Es el período de mayor acumulación de tejido óseo (hueso), que se presenta al final de la maduración esquelética, alrededor de los 20 años. La Masa Ósea Máxima (MOM) se alcanza alrededor de los 30 años de edad (Gráfico Nº 1). Cerca de los 40 años la cantidad de hueso comienza a disminuir gradualmente, la pérdida se mantiene año a año durante la vida adulta. La pérdida ósea perimenospáusica ocurre a tasas que son las más altas a los largo de la vida: 1,5 a 2,5 % anual, comenzando 5 años antes de al menopausia, declinando luego de los 10 años postmenospausia. Los factores responsables de la Masa Ósea Máxima son principalmente cuatro: de tipo genético (muy probablemente del 70 % de la MOM), sexo (mayor MOM en el hombre que en la mujer), la Actividad Física y los factores Nutricionales, especialmente la ingesta de calcio durante toda la vida pero especialmente durante la etapa Peripuberal. La intervención mejor orientada con respecto a la Dieta, deberá apuntar a «lograr un adecuado aporte de Calcio en el período prepuberal, de acuerdo a los datos obtenidos en estudios en mellizas premenárquicas3. Las observaciones en niñas y niños sanos, entre los 9 y 19 años muestran el efecto positivo de la ingesta alta de calcio en la adquisición de masa ósea, sustancial antes y no durante o después del período de la maduración puberal. Gráfico Nº 1 – Evolución de la Masa Ósea Masa Ósea Máxima Durante la adolescencia se forma más de la mitad del total de la masa ósea. A los 18 años las niñas han adquirido hasta un 90 % de la MOM. Una ganancia de Masa ósea de un 10 % disminuye un 50 % la posibilidad de tener fractura en la edad adulta. 3 Fuente: Nutrición y Dietoterapia de Krause Estudio realizado por el Dr. J.P Bonjour. Faculty of Medicine, University of Geneva, Geneva, Switzerland. NUTRICIÓN Y SALUD ÓSEA Durante las etapas de crecimiento y desarrollo como la niñez y la adolescencia, el esqueleto aumenta de tamaño, este proceso se denomina «modelamiento óseo», es típico que este concluya hacia los 16 a 18 años de edad en las niñas y hacia los 18 a 20 años en los varones. Es así que se genera crecimiento y ganancia de hueso. 19 NUTRICIÓN Y SALUD ÓSEA LA NUTRICIÓN JUEGA UN ROL ES ENCIAL EN EL CUIDADO DE LA SALUD OSEA NUTRIENTES INVOLUCRADOS EN LA SALUD ÓSEA: Los nutrientes calcio, fósforo y vitamina D son esenciales para la estructura y función del hueso. No obstante otros nutrientes como Magnesio, vitamina K y Zinc también desempeñan funciones indispensables en la formación del mismo. El calcio es el principal mineral del que está constituido el hueso, paradójicamente según los diversos estudios sobre hábitos de consumo entre los niños y adolescentes en distintos países, es el nutriente presente en menor cantidad en la alimentación. Esto se debe básicamente a un insuficiente consumo de productos lácteos en estas franjas etárias. Los lácteos se constituyen en la fuente por excelencia del Calcio necesario en la dieta, debido a su alta biodisponibilidad4. Actualmente las recomendaciones internacionales acerca de este nutriente se fundamentan en mantener los aportes adecuados de Calcio durante toda la vida, optimizando de esta manera el desarrollo de la masa ósea máxima y minimizando las pérdidas en años posteriores. Factores que Modifican Biodisponibilidad Del Calcio la Son diversos los factores que influyen el la biodisponibilidad de calcio, los cuales pueden actuar tanto favorable como desfavorablemente, repercutiendo de esta manera sobre la salud ósea. El porcentaje de calcio absorbido varía entre el 30 al 40%, en condiciones de normalidad. 4 20 Entre los factores podemos encontrar los directamente relacionados a la dieta así como también aspectos relacionados al estado fisiológico de la persona. En general cuanto mayor es la necesidad y más pequeño es el aporte dietario, tanto más eficiente será la absorción. Así mismo, en las etapas donde las necesidades nutricionales del organismo están aumentadas, como lo son: niñez, adolescencia, embarazo y lactancia; la absorción de Calcio se ve favorecida, pudiendo llegar hasta un 75%. Nutrientes que aumentan la Biodisponibilidad Existen nutrientes que favorecen la biodisponibilidad del calcio, mejorando la solubilidad y asì la absorción a nivel intestinal. Estos son: aminoácidos(lisina, arginina, serina), Ácido cítrico, Lactosa de la leche y derivados, Fosfolípidos derivados de la caseína láctea. La vitamina D es un nutriente indispensable para la absorción del calcio sobre todo en situaciones de déficit o disminución de calcio intestinal, además, regula las pérdidas renales de calcio y por ésta vía también mejora la utilización del mismo. Nutrientes que disminuyen la Biodisponibilidad Se debe tener en cuenta los nutrientes que influyen negativamente en el estado nutricional de calcio ya sea modificando la absorción, disminuyendo el grado de osificación o aumentando la resorción y las perdidas urinarias de éste. El Ácido Oxálico compuesto que se encuentra en la espinaca, acelga y las hojas Biodisponibilidad: se refiere al grado de absorción y utilización de los diferentes nutrientes por los tejidos. PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE de remolacha, forma oxalatos de calcio, insolubles en el tubo digestivo, por tanto indigeribles. El Ácido Fítico, que se encuentra en los granos de cereales, se une con el calcio formando Fitatos, también indigeribles. La Fibra alimentaria disminuye la absorción del Calcio, pero talvez representa un problema solo en vegetarianos que consumen 30 gr al día. La fibra reduce la absorción del Ca cuando contiene niveles altos de ácido fítico, el cual comúnmente se asocia con la misma. La Cafeína presente en el Café, bebidas cola y los Taninos presentes en el Té y Cacao; disminuyen la absorción de calcio, mientras que la cafeína además aumenta la resorción ósea y las perdidas de calcio por orina. 21 Otros nutrientes que participan en la Formación del Hueso Fósforo: este mineral se consume habitualmente en la dieta y se cubren fácilmente sus recomendaciones nutricionales. Se ha visto que podría tener un efecto negativo sobre la salud ósea siempre que exista un bajo aporte dietario de Calcio. Magnesio: Más de la mitad del Magnesio orgánico se encuentra en los huesos pero aún está siendo muy estudiada su importancia sobre las funciones óseas. Vitamina K: Es un nutriente esencial para la salud ósea. Es una vitamina necesaria para la acción de varias enzimas que sirven para la mineralización ósea. Recomendaciones nutricionales de Ca ( DRI 1998 – 2005 ) Las Proteínas en exceso sobre todo de origen animal y el exceso de Sodio aumenta en forma muy relevante las pérdidas urinarias de calcio. Estos últimos son los factores más determinantes de la calciuria5 Los Fosfatos, presentes en las bebidas colas estimulan la resorción ósea en situaciones de déficit de calcio. Es por este motivo que el «Ácido Fosfórico» presente en las bebidas colas, puede llegar a ser nocivo para la salud ósea. Fuente: Food and Nutrition Board - USA · Estas recomendaciones solamente se cubren si se consume diariamente productos lácteos. El aporte de calcio proveniente de los lácteos deberá ser del 60 % de las recomendaciones nutricionales, por ser un Calcio de alta calidad, que se absorbe mejor que el calcio de los demás alimentos como vegetales. 5 Calciuria: pérdida de Calcio por la orina NUTRICIÓN Y SALUD ÓSEA El Alcohol disminuye la formación de tejido óseo por influencia sobre los osteblastos. NUTRICIÓN Y SALUD ÓSEA Estas recomendaciones se traducen en: Niños: 3 porciones diarias de lácteos = ej 3 vasos de leche o yogur ó 2 vasos + 1 trozo peq. de queso(30g) Adolescentes y Embarazadas: 4 porciones diarias Adultos: 3 porciones diarias Lactancia: 3 porciones diarias 1 porción equivale a: 1 taza de leche o yogur ó 1 trozo peq de queso de corte (35 gr) ó 2 fetas de queso sandwich. Existen otros factores que no son estrictamente nutricionales pero deben estar siempre presentes cuando hablamos de prevención de patologías óseas. -Tabaquismo, no está de más recordar que el tabaquismo es uno de los factores de riesgo para la Osteoporosis. -La falta de realización de Actividad Física es otro de los factores de riesgo importantes para las patologías Óseas. Recomendaciones Nutricionales Las Recomendaciones finales acerca del cuidado de la salud Ósea se basan en lograr una adecuada alimentación y evitar los factores considerados tóxicos para los huesos: a-Realizar una Dieta balanceada, en lo que refiere a un adecuado aporte de Sodio y Proteínas. El riesgo se produce cuando el consumo de carnes supera los 200 g por día y cuando se exceden las recomendaciones diarias de Sodio, de 1.500 mg. 6 Algunos consejos entonces serían: consumir una porción diaria de carne; no realizar agregado extra de sal a las preparaciones en el momento de consumirlas y No llevarse el salero a la mesa. RECUERDE: EL MEJOR CUIDADO DE LA SALUD OSEA COMIENZA EN LA NIÑEZ y EL MEJOR TRATAMIENTO ES LA PREVENCION. b- Uno de los pilares fundamentales de la prevención es que la persona logre un Alto Consumo de Productos Lácteos. c-Aporte adecuado de Vitamina D proveniente del Sol. d- Evitar los denominados tóxicos óseos: Alcohol : no consumir más de 3 vasos de vino o 3/4 litros de cerveza diarios. Cafeína: no consumir más de 3 posillos diarios. Bebidas Colas: no consumir más de 3 vasos diarios. 6 22 Bibliografía: · Lopez L, Suarez M, Fundamentos de la nutrición normal, 1ª edición, Ateneo, Bs. As, Argentina 2002. · Bowman B, Russell R, Conocimientos actuales de nutrición, 8ª edición, OPS / ILSI, Washington D.C. 2003. · Mahan K, y Escott- Strump S, Nutrición y Dietoterapia de Krause 10ª edición, Interamericana, México D. F, 2001. · Gordon M Wardlaw y col, Perspectivas de la nutrición normal, 6ª edición, Interamericana, México D.F, 2004. · Shils M. et all, Nutrición en salud y enfermedad, 9ª edición, Interamericana, 2002. · Bonjour J.P, Is Peripuberty the Most Opportune Time to Increase Calcium Intake in Healthy Girls?, BoneKEy-Osteovision. 2005 March;2(3):6-11. http://www.bonekeyibms.org. · Kannis J, Osteoporosis, 1998. Fuente: Recomendaciones de Sodio de la Food and Nutrition Board, USA, DRI.- 2005. PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE INICIO DOCUMENTOS PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PANAMÁ- Informe sobre el Programa de Merienda Escolar del Ministerio de Educación, Dirección Nacional de Nutrición y Salud Escolar. Lic. Nutrición Eira Vergara de Caballero - Directora de Programa* Nace este programa en Pa- namá con un proyecto de « El vaso de leche « escolar que se inicia en el año 1991 como «Proyecto piloto» desarrollado en algunos corregimientos del área metropolitana de la ciudad de Panamá comprendiendo 28 escuelas con 14,700 estudiantes a los cuales se les brindaba un vaso de leche con la galleta nutricionalmente mejorada. El Vaso de leche comienza a ejecutarse por medio del Ministerio de Desarrollo agropecuario, hasta el año 1994, cuando es transferido al Ministerio de educación para ser administrado y ejecutado por esta entidad. Con la experiencia surge en el Parlamento panameño la idea de proponer una Ley que pudiese crear un programa para ofrecer de manera permanente una merienda a base de leche a la población estudiantil. Todo este esfuerzo da como resultado la promulgación de la Ley Nº 35 del 26 de julio de 1995 que establece de manera gratuita y permanente la distribución de 8 onzas de leche fluida integra con galleta nutricionalmente mejorada o cremas nutritivas enriquecidas o un sustituto de igual o superior valor nutritivo a todos los estudiantes de los niveles pre escolar y primario de las escuelas oficiales del país. Esta ley concede al Ministerio de Educación por medio de la Dirección Nacional de nutrición y salud escolar la responsabilidad de coordinar dicho programa y establecer las reglamentaciones que considere conveniente. Este programa de merienda esco- lar ha desarrollado tres modalidades de merienda establecidas con criterio Técnico: Leche con galleta en las áreas urbano, urbano marginales y cabeceras de distritos, con alta densidad de población, Galleta con crema en las áreas rurales e indígenas, cumpliendo con el principio de focalización de la pobreza y pobreza extrema, escuelas de mediana y baja población escolar Crema sola en las áreas de difícil acceso, con altos índices de desnutrición y baja densidad de población. El objetivo de este programa es brindar alimentación complementaria a una población de niños en edad pre escolar y escolar a través de una merienda que contribuya favorablemente en su condición nutricional, asistencia a clases y permanencia en el sistema educativo. 23 DOCUMENTOS PANAMÁ 24 Composición nutricional de los complementos: a. LECHE Proteína……... 8.1 g Grasa………... 3 % Vitamina A… 600 U.I. Acido Fólico.. 40 mcg Hierro……… 1.4 mg Kcal………… 159 b.GALLETA(peso34g.) Proteína…… 2.4 g Grasa……… 6.7 g Kcal……….. 150 Vitaminas…… 6 A, Niacina, Tiamina, Riboflavina, B12, Acido fólico Minerales Hierro................ 3.6 mg c. CREMA NUTRITIVA Proteína…… 15% Grasa……..... 12% Kcal......…….. 180 Vitaminas 8 (A, E, B1, B2, B6, Niacina, Ac. Fólico y B12) Minerales 5 (Zinc, Calcio, Yodo, Fósforo, Hierro) PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE Dentro de la problemática nutricional de Panamá, encontramos que la anemia en escolares presenta una prevalencia de 40% a nivel nacional, según estudios realizados por el Ministerio de Salud en el año 2002. Es por ello que para el año 2005 se incluyó en el pliego de cargo para la licitación de leche, la adición de hierro y ácido fólico, lo cual se logró a partir de setiembre del 2005, beneficiando a las 327 escuelas que benefician a 207,393 niños (as) que reciben esta modalidad de merienda. En el año 2006 hemos solicitado cambiar el envase de leche fría para UHT en algunas escuelas de matriculas por arriba de 1500 estudiantes por la facilidad de almacenamiento y manejo en caso de situaciones especiales como huelgas, eventos culturales de las escuelas ect. PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE 25 PANAMÁ Por último es necesario resaltar que el programa de merienda escolar ha contado con el financiamiento del gobierno nacional desde su inicio. En las gráficas adjunta podemos observar el costo anual de cada producto desde 1995. *Eira Vergara de Caballero es Panameña, nacida el 3 de DOCUMENTOS marzo de 1955. Es Licenciada en Nutrición, egresada de la Universidad Federal Fluminense de Río de Janeiro, Brasil, en 1975. 1979 – 1981 realizó la Maestría de Nutrición en Salud Pública, en la Universidad Federal de Pernambuco, en Recife, Brasil. Ha realizado diversos cursos de perfeccionamiento en Nutrición, en Panamá y Brasil, y Colombia. Ha participado además en diversas Investigaciones y en la organización de diferentes eventos sobre Nutrición y Salud en Panamá. Actualmente es la Directora Nacional de Nutrición y Salud Escolar del Ministerio de Educación de Panamá y se desempeña además como profesora especial de la Facultad de Medicina, Carrera de Nutrición y Dietética. Universidad de Panamá. INICIO DOCUMENTOS COLOMBIA COLOMBIA– Informe sobre el Programa «Vaso de Leche del Distrito de Barranquilla» Ing. Sandra Liliana Pinto Cruz Microbióloga Industrial Director de Programa RESUMEN Los programas de leche escolar, han tenido un vigoroso incremento en los últimos años en nuestro país y en América Latina. La disposición de estos programas en el Distrito Barranquilla, proceden de varios años atrás, pero a través del tiempo han sufrido adecuaciones, ajustándose a los cambios y las necesidades de la población. El objetivo principal de este programa, sigue comprendiendo el mejoramiento del nivel nutricional de nuestra población infantil y a su vez posibilitar el consumo de lácteos a muchísimos niños en edad escolar y en situación de pobreza y que usualmente no tienen la oportunidad de añadir a su dieta diaria un alimento tan básico como la leche. Entre los logros más importantes del programa en Barranquilla, se resalta la marcada disminución de la desnutrición entre la población infantil de las escuelas públicas atendidas a través del mismo y recientemente, el mejoramiento observado a nivel de la incidencia del mejoramiento del estado anímico de los niños y su disposición académica. El reto a seguir, plantea optimizar constantemente este programa en cuanto a cobertura poblacional, calidad de producto, optimización del servicio y cubrimiento de otras necesidades como contribución a la reducción de la obesidad, el sobrepeso mediante la asistencia a las familias a fin de promover hábitos alimenticios favorables relacionados con la capacidad o recursos disponibles. Palabras claves: Programa alimentario, desnutrición, nutrición, cobertura, disposición académica PLANTEAMIENTO DIAGNOSTICO: La carencia de una nutrición adecuada, constituye tanto la causa como el efecto de las limitadas oportunidades para el desarrollo social y económico de la población, la desnutrición sobreviene cuando la cantidad disponible de energía o proteína es insuficiente para cubrir las necesidades orgánicas, generando un impacto negativo sobre el desarrollo físico y psíquico de los niños, y pone en peligro el desarrollo de los recursos humanos en nuestra población. La situación del Distrito Barranquilla, muestra efectos negativos a partir de la Desnutrición reflejada en los niños asistentes a las escuelas publicas que incide de forma desfavorable en la capacidad de atención y captación de la informacion académica desencadenando desinterés, y posteriormente las ausencias prolongadas y la deserción de las escuelas por parte de los niños. 26 Entre los factores nutricionales, es fundamental el consumo de una dieta adecuada al individuo, suficiente y balanceada que contenga entre otros nutrientes, proteína principalmente, vitaminas y minerales. En todas las épocas la leche se ha destacado como uno de los alimentos básicos de la dieta dada la importancia asignada a su aporte de elementos naturales, lo que la constituye como el alimento mas completo que proporciona la madre naturaleza. La secretaria de salud distrital con el apoyo de la sociedad de pediatría, publicó en enero de 2004, un estudio técnico, el cual concluye desafortunadamente que la mayoría de los alimentos que consumen los pre-escolares son fuentes deficientes de vitaminas y minerales, en contraste la secretaria de educación denuncia constantemente el creciente numero de niños que se ausentan de forma permanente de las escuelas y su migración a las calles. PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE 27 De acuerdo a las necesidades presentadas se plantea la alternativa de suministrar un complemento alimenticio que además aporte una fortificación orientada hacia el desarrollo cognictivo de los niños, en razón del fortalecimiento de la afluencia de los niños a las escuelas y su desempeño académico. POBLACION TOTAL y NÚMERO de BENEFICIARIOS METAS Fomentar el consumo de leche entre los niños de las escuelas oficiales de la ciudad como habito sano y nutritivo que mejora la calidad de vida. Facilitar el acceso de la población infantil menos favorecida al consumo de un complemento alimenticio altamente nutritivo Contribuir al desarrollo y mejoramiento del rendimiento académico de los niños a través de estímulos fomentados mediante el programa. - Partir de un escenario inicial, mediante estudio de tipo descriptivo y reporte del estado nutricional de los niños en las escuelas a partir de una muestra de 5240 niños de las escuelas públicas de básica primaria del Distrito Barraquilla. El estudio desarrollado durante el mes de agosto del 2004, reporto que 35,84% de la población en estudio presentan algún grado de desnutrición. Durante el mismo periodo se dio inicio a las actividades del programa consistentes en el suministro diario de una porción de leche de 200c.c. acompañada de una galleta dulce de 30 gramos. El suministro presento al inicio de las actividades una frecuencia diaria, los 7 días de la semana, durante los 30 días del mes; sin embargo debido a disminución de la concurrencia de la población objetivo durante los fines de semana, el suministro fue reprogramado para ser distribuido durante los 5 días de la semana de cada mes. Diez meses después de desarrollo de las actividades del programa, se realiza un segundo estudio con una población de 2914 niños pertenecientes al grupo inicial; a partir del cual se observa una disminución de los niveles de desnutrición en un 11,3 % en comparación con el re- COLOMBIA Contribuir al mejoramiento de la situación nutricional de la población infantil pertenecientes a las escuelas oficiales del Distrito de Barranquilla a través del suministro diario de un vaso con leche altamente fortificada con Omega 3, acido araquidonico y acido decahexanoico, acompañado de un sólido como aporte calórico; antes del inicio de su jornada escolar. Incidir positivamente en los hábitos de alimentación, demostrando a los niños y sus familias, las bondades y favorecimiento a nivel de salud que implica la incorporación de productos lácteos en la dieta diaria. ASPECTOS METODOLOGICOS ESTRATEGIAS DOCUMENTOS OBJETIVOS DOCUMENTOS COLOMBIA porte inicial. Igualmente se establece periodicidad de 3-4 meses para la realización de tamizares periódicos a fin de observar la tendencia que toman los niveles nutricionales a nivel poblacional. En el año 2005, se define la normatividad y políticas del programa, con la ruta para el establecimiento del mismo en cada institución; la cual establece que el colegio debe inscribirse en la secretaria de educación del distrito con el reporte del número de niños y la disposición de área adecuada para el alistamiento de la merienda antes de su distribución. La informacion es remitida al programa «Escuelas de la Via Lactea» donde se cronograma el tamizaje antropométrico para evaluar el estado nutricional de la comunidad infantil del plantel. Es prioritario atender los colegios, cuyo estudio preliminar muestre mayor problemática a nivel nutricional. Con el propósito de estimular el compromiso que requiere el programa para su ideal desarrollo en los colegios, se establece campaña de estímulo para los niños, cursos y colegios del programa como «Niño Progreso», que premia por curso al alumno con mayor pendiente a nivel de disminución de ausencias, mejoramiento académico y de su estado anímico y nutricional, de la misma forma a nivel de cada institución se premia al curso con mejor ponderado en relación a las mismas variables y en sentido global entre los colegios inscritos y en desarrollo del programa; Entre los colegios se premia y resalta la institución con mayor participación a nivel de comunidad educativa, padres de familia y su participación activa en el desarrollo del programa. PRESENTACION y ANALISIS de INDICADORES Clasificación del Estado Nutricional por grupo de edades: El grupo de edades más representativo es entre 5 y 9 años de edad, por lo tanto es el grupo con mayor proporción a nivel de resultados. En el año 2005, la distribución de las diferentes categorías nutricionales de los niños, reporta una proporción mayor a nivel de percentil normal de nutrición. La 28 PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE 29 desnutrición más frecuente es la Leve; sin embargo se observa un porcentaje considerable a nivel de sobrepeso, relacionado con hábitos alimenticios y el marcado consumo de harinas en este sector de la población. Clasificación Nutricional reporte por colegio El comparativo por colegio muestra disminución de los niveles de desnutrición severa, marcada disminución en la desnutrición moderada y en la desnutrición leve, Incremento en el percentil Normal de Nutrición, pero igualmente crecimiento de los niveles de sobrepeso; esto ultimo relacionado con el efecto del consumo de la merienda en las escuelas en contraste con los hábitos de alimentación en los hogares, en los que predomina el consumo de harinas con el objeto de llenar el estómago. La evaluación individual muestra el efecto que sobre un organismo representa el consumo constante y prolongado de la merienda con recuperación sensible a nivel de peso y crecimiento en talla. DOCUMENTOS COLOMBIA Clasificación Nutricional Individual DOCUMENTOS COLOMBIA PRINCIPLALES LOGROS Disminución de los niveles de desnutrición en un 11, 3 %. Es así como se observa que el grado de desnutrición obtenido al inicio del programa, situado en 35,84%, reporta disminución considerable en el presente estudio con un registro de disminución de la desnutrición severa de 2,16% a 0,19% final; asi mismo la desnutrición moderada con un reporte inicial de 9,11% se registran en 6,04%, en cuanto a la Desnutrición Leve inicial de 24,61%, paso a 18,37% ene. Estudio final, el Percentil Normal de Nutrición inicial de 49,82%, muestra un aumento hacia el 55,38% obtenido en el último estudio. La alteración nutricional de obesidad que al inicio del programa se reporto en 6,31%, marca una tendencia menor situada en 4,74%. Aunque la obesidad disminuye, su presencia es diciente y los niveles de sobre peso aumentados, plantean la necesidad a nivel de trabajo comunitario a fin de mejorar la cultura de hábitos alimentarios. Mejoramiento a nivel de cobertura Mes de abril de 2006, se cuenta con una población favorecida de 17100 niños en 36 escuelas públicas de la ciudad. Se parte en el 2004 de una población de 7254 niños en 16 colegios. LIMITANTES Infraestructura La capacidad locativa en algunos colegios representa una limitante para el manejo y disposición de los productos e insumos, por lo que se hace necesario afianzar los controles y cuidados con el producto, para evitar riesgos y pérdida de los mismos. Recurso Humano Para el ideal funcionamiento y logro de las metas, el programa requiere del compromiso de la comunidad académica, en la contribución de control y seguridad para los inventarios de los productos e insumos, así como también en el fomento en 30 PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE los niños de la cultura de consumo y su participación en las mediciones periódicas a nivel de la comunidad estudiantil. Económicas La financiación del programa, esta dado con recursos de la ley 715, a través del plan de alimentación, nutrición y escuelas saludables, establecido en el programa de gobierno «Acuerdo Social». Sin embargo, esta sujeto a los presupuestos y distribución de los recursos de la alcaldía, lo que dificulta la realización de actividades de apoyo como supervisión, control y la programación de los estudios de campo para la realización de los tamizajes y la recolección de su informacion. Se precisa de la coordinación interinstitucional, a fin de que el programa represente un activo de los colegios y en este sentido no dependa de la aprobación o las políticas de la administración de turno. Cultural 31 Demostrar con los resultados y la colaboración de las instituciones el efecto del consumo constante y prolongado de la merienda sobre la disposición académica de los niños. Compartir de forma cuantitativa y cualitativa otros efectos positivos del consumo de la merienda y el mejoramiento del estado nutricional de los niños, como son el reporte cambios en el semblante físico de los niños favorecidos con el programa a nivel de aspecto de cabello, aspecto de piel, minimización de manchas y parches en la piel, como también en el estado anímico con disminución de situaciones en las que los niños se duermen en clase o presencia de desmayos debidos a debilidad del organismo. Continuar y fomentar aún más la afluencia a las capacitaciones, por parte de la comunidad académica y familiar, a fin de contribuir a la educación de una sana alimentación con alternativas de aprovechamiento de los recursos disponibles. La prevalencia de hábitos inadecuados de alimentación donde predomina el consumo de harinas y productos que engordan sin que representen aporte nutricional; marca contraste con los resultados del programa a nivel de presencia de alteraciones nutricionales de tipo sobrepeso y obesidad. COLOMBIA PROYECCION DOCUMENTOS Desarrollar a nivel estadístico la tendencia que marca el efecto del consumo de la merienda por parte de la comunidad estudiantil favorecida por el programa. Mejorar la cobertura, para atender la mayor cantidad de población necesitada posible. Trascender a los límites geográficos del distrito el desarrollo del programa y sus actividades, a fin de servir de patrón para la atención de niños en otras zonas. INICIO DOCUMENTOS BRASIL BRASIL – Apresentação Empresa Láctea Brasil Projecto de marketing institucional «Caminho do leite». Sra. Manuela Gama Ribeirão Preto, 15 de Junio de 2006. Apresentação A Láctea Brasil é a entidade responsável pelo marketing institucional dos lácteos no Brasil e reúne cerca de 100 empresas e instituições de toda a cadeia de produção com o intuito de defender os interesses convergentes dos setores que a compõem. Criada há sete anos, completados recentemente em 26 de Maio, é a primeira entidade no país com o objetivo de buscar o fortalecimento, crescimento e expansão do setor lácteo nacional, visando ao aumento do mercado interno para esses produtos. Os principais programas, nesse sentido, são o «Leite e Saúde» e «Via Láctea», que consiste em materiais educativos direcionados aos pais e filhos, e o «Caminho do Leite», exposição de painéis em feiras e eventos do setor que mostram, de forma lúdica, o trajeto do produto desde a fazenda ao consumidor final e a importância dos lácteos para a saúde em todas as fases da vida. Estes programas já atingiram cerca de 330 mil crianças e, considerando seus pais e comunidade, um universo de 4 milhões de pessoas, um dos maiores programas do gênero na América Latina. São, portanto, ferramentas que podem contribuir para melhorar de forma substancial o consumo de leite e derivados pela população brasileira, cujo consumo médio está ao redor de 136 kg/habitante/ano, bem inferior ao valor recomendado pelo Guia oficial Alimentar Brasileiro (Ministério da Saúde, Outubro / 05) PROJETOS DE MARKETING INSTITUCIONAL Caminho do Leite O Caminho do Leite é uma das ações estratégicas de promoção educativa desenvolvida pela Láctea Brasil para chamar a atenção do público infantil para os benefícios do leite e seus derivados e a importância que eles têm para a saúde. O projeto é exposto em feiras e eventos do setor leiteiro e recebe a visita dos estudantes das escolas locais e da região onde a exposição ou o evento acontece. Painéis ilustrativos mostram o caminho que o leite faz desde a fazenda até o consumidor final e os benefícios que oferece à saúde em todas as idades. Durante a visita, os alunos são do ensino 32 PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE Informativo «Leite e Saúde» Material educativo para os pais (público adulto) O informativo «Leite & Saúde» é destinado a um trabalho de conscientização dos pais e adultos em geral. Trata-se de um material educativo, que trabalha de forma simples e prática as principais informações sobre os benefícios do consumo de lácteos para a saúde de crianças, jovens e adultos. Seu conteúdo chama a atenção para a importância do consumo de leite e derivados como fontes de cálcio, fundamental para a formação óssea desde os primeiros anos de vida, e também como fonte de proteínas de alto valor biológico, vitaminas e minerais. O objetivo desta cartilha é difundir conhecimento sobre a importância do leite e derivados na dieta desde a infância à idade adulta na prevenção de doenças como a osteoporose, a obesidade, e demonstrar a importância de uma correta alimentação e manutenção de hábitos saudáveis para se viver com saúde. A realização de palestras, junto aos públicos-alvos, também pode fazer parte deste projeto (ainda em fase de desenvolvimento). Revista «Via Láctea» Material educativo para as crianças O programa «Via Láctea» contempla uma revista desenvolvida para crianças. É um material colorido, divertido, desenvolvido por profissionais ímpares na área de educação infantil, que trabalha de forma lúdica as principais informações sobre os benefícios do consumo de lácteos para a saúde. Muka Laktya, a narradora Em formato semelhante a uma revista, traz jogos e brincadeiras, como o jogo labirinto, caça-palavras, curiosidades, receitas fáceis para a criançada mesmo fazer, entre outras atividades. O projeto tem por objetivo implementar um programa de educação alimentar, prevenir doenças como a Osteoporose e Obesidade, com ênfase na correta ingestão de lácteos, e difundir conhecimento sobre a importância do leite e derivados na dieta desde a infância a idade adulta. Para tanto, o programa terá suas ações focadas em alunos da rede escolar, pública e privada, de 1ª a 4ª. séries BRASIL Para um melhor desenvolvimento do projeto, a Láctea Brasil dispõe da Revista Via Láctea, para distribuição aos alunos a um custo de impressão (solicitar valores atuais à entidade) aos associados e por tempo limitado à empresas não filiadas, que servirão de material de apoio às atividades em sala de aula. Além de promover uma degustação de produtos lácteos aos visitantes. É de fundamental importância um trabalho junto aos pais, especialmente as mães, pois se consegue atingir os responsáveis pela escolha e compra dos alimentos. As mulheres são responsáveis por 80% dos gastos feitos no varejo pelas famílias, tendo normalmente uma maior preocupação com a saúde da família do que os homens. Obs: material em fase final de desenvolvimento. DOCUMENTOS acompanhados por monitores e professores, que reforçam o conteúdo em sala de aula, e, ao final, fazem degustação de produtos oferecidos pelas empresas parceiras. 33 DOCUMENTOS BRASIL básico. A realização de palestras, junto aos públicos-alvos, também faz parte deste projeto. É válido lembrar que o final da infância e a pré-adolescência são fases críticas para o consumo de lácteos, uma vez que nesse período há uma queda no consumo de leite fluido, que condiciona o consumo para o restante da vida da pessoa, conforme mostra o gráfico abaixo. Fonte: Share of Intake Panel Study (SIP) by NFO WorldGroup Esse trabalho, se realizado em larga escala, tem a possibilidade de contribuir para a melhoria da saúde da população e para a elevação sustentada do consumo de lácteos, objetivo da Láctea Brasil. www.lacteabrasil.org.br 34 PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE INICIO IMPORTANCIA DE LOS LÁCTEOS EN LA PREVENCIÓN DE LA OSTEOPOROSIS PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE IMPORTANCIA DE LOS LÁCTEOS EN LA PREVENCIÓN DE LA OSTEOPOROSIS Memorias del Foro Electrónico Panamericano 2006 La Federación Panamericana «…los lácteos ocupan un lugar de relevancia de Lechería a través de su pro- en la prevención de la Osteoporosis……» grama Más Leche = Más Salud realizó con sin- Miguel Miranda, Panamá gular éxito el Foro Electrónico Panamericano «Importancia de los Lácteos en la Prevención «…la importancia de tomar leche comparade la Osteoporosis». Dicho evento se desa- do con la ingesta de comprimidos de calcio rrolló entre los días 20 y 31 de marzo del co- cambiará la concepción actual que se tiene. La rriente. En esta oportunidad compartimos la importancia de la prevención de la organización del evento con GEOSUR (Gru- osteoporosis durante la niñez anteriormente po de estudio de Osteopatías de la Sociedad no tomada muy en serio será un punto Uruguaya de Reumatología) y contamos con importantísimo donde se trabajará en lo posel Auspicio de la Organización Panamerica- terior…» na de la Salud-O.P.S, la Sociedad Iberoame- José Chulde, Ecuador ricana de Osteología y Metabolismo MineralSIBOMM, la Liga Panamericana de Asocia- «...los lácteos son fuente de calcio pero lo bueciones de Reumatología-PANLAR y no no es que es solo el calcio si no que va acompañado de otros nutrientes necesarios para el GEOSUR. desarrollo y funcionamiento del organismo El Foro contó con 491 participantes; Técnicos, como fósforo y Vit D, por lo que es mejor conProfesionales e Industriales del Sector Lácteo, sumir lácteos y no una pastilla de calcio….» así como un gran número de Profesionales Gloria Bacherer, Bolivia del área de la Salud (Médicos y Nutricionistas), de 20 países de las Américas «...estimados participantes es un gusto poder y Europa: Chile, Argentina, Ecuador, Panamá, intercambiar experiencias y expectativas con Venezuela, Uruguay, Costa Rica, Bermuda, Nica- respecto al tema osteoporosis en el que cada ragua, Perú, Brasil, Guatemala, Cuba, República vez más se ha generado conciencia que podeDominicana, México, Colombia, Bolivia y represen- mos prevenir la tan temida fractura tantes de España, Francia y Estados Unidos; los osteoporótica….» que le han dado un marco muy importante a Miguel Albanese, Uruguay este evento. «…considero que el Foro sobre la prevención La animación del debate estuvo a cargo de de la Osteoporosis y el papel de los lácteos los Doctores; Vinicio Caballero de Colombia, en la prevención de la enfermedad, servirán Jaime Hernández y Vilma Chijani de Uruguay de guía en la vida moderna de hombres y y Juan Angulo de Perú, médicos destacados mujeres…..» por sus continuos trabajos sobre Dr. Galo Izurieta, Ecuador Osteoporosis. «… en primer lugar, deseo expresar una feliDestacamos algunas opiniones que represen- citación a FEPALE, por la promoción de este foro que nos permite a muchos profesionales tan el espíritu de este foro: vinculados con los alimentos estar reunidos 35 IMPORTANCIA DE LOS LÁCTEOS EN LA PREVENCIÓN DE LA OSTEOPOROSIS en una aula virtual pero llena de realidades…..» osteoporosis, por su contenido en Calcio, Vitamina D, Fósforo, Magnesio….» Luis Robayo, Bermuda Carolina Villalobos, Costa Rica «…conocemos la importancia de los lácteos en la alimentación, pero en general la población cree que la leche es para los niños…» Marcela Rey, Argentina «….Primero que nada quiero felicitar al equipo organizador de este IV Foro, por tan excelente oportunidad de compartir experiencias y opiniones…» Milva Havitt, Venezuela «…el foro ha permitido conocer la importancia de la leche en la prevención de la osteoporosis principalmente, como evitarla mediante el uso de prácticas alimentarias en las distintas edades, forma de comercializar, incentivar el consumo, adoptar políticas de incremento de consumo….» José Chulde, Ecuador «….El rol de los lácteos en la prevención es fundamental no solo como producto alimenticio, sino también incorporado a las preparaciones culinarias…» Laura Granado, Argentina «….Un saludo cordial para todos los participantes del foro y una felicitación para los organizadores que siempre nos traen temas tan buenos e importantes…. es para todos conocidos los beneficios de los lácteos en la prevención de la - Evaluación realizada por los participantes -El 69% había participado de algún Foro Electrónico previo. -EL 100% dice que volvería a participar de otro Foro similar. -Para el 81 los documentos aportaron nuevos conocimientos -El 92% dice que los panelistas respondieron las consultas en forma adecuada. -Solo el 5% tuvo alguna dificultad con la herramienta electrónica utilizada. -El 65% dice haber utilizado tanto la web como los e-mail para seguir el intercambio y el 27 el correo electrónico, solo un 8% lo siguió exclusivamente por la web. -Para el 46% el intercambio fue muy bueno, para el 35% bueno y para el 19% excelente. Acceda a la memoria del foro 36 PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE INICIO FEPALE - 9º Congreso Panamericano de la Leche 20 al 23 de Junio de 2006, Porto Alegre, Brasil www.9panleche.com www.fao.org «DIA MUNDIAL DE LA LECHE» F.A.O – 1º de Junio de 2006 2º Congreso Internacional de LA-RAE 5 al 7 de Setiembre de 2006 - Cancún - México www.la-rae.net 1º Feria Internacional de Alimentación ALIM-RED 7 y 8 de junio de 2006. Santiago , Chile www.la-rae.net www.fao.org NOTICIAS Y EVENTOS PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE «Día Mundial de la Leche Escolar» F.A.O - 21 de setiembre de 2006 37 NOTICIAS Y EVENTOS Día Mundial de la Alimentación 16 de octubre de 2006 www.fao.org 4ª Conferencia Internacional de la Leche Escolar FAO - 6 al 8 de noviembre de 2006, Sudáfrica www.fao.org Congreso Mundial de Osteoporosis Organiza Fundación Internacional de Osteoporosis I.O.F - 2 al 6 de Junio de 2006, Toronto, Canadá www.osteofound.org Día Mundial de la Osteoporosis Fundación Internacional de Osteoporosis www.osteofound.org 14º Congreso Latinoamericano de Nutrición 12 al 16 de Noviembre de 2006, Florianópolis, Brasil www.slanbrasil.org 3º Congreso Nacional de la Industria Láctea Leche es Salud Asoleche 12 y 13 de Octubre 2006, Bogotá, Colombia Organiza [email protected] 38 PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE INICIO DESTACADOS PROGRAMA PANAMERICANO DE FOMENTO DE CONSUMO DE LACTEOS - FEPALE Federación Panamericana de Lechería «Adhesión al Día Mundial de la Leche» 1º de junio 2006 Video producido por el INTA de Argentina en Adhesión al Día Mundial de la Leche: «La Leche y los Productos Lácteos, Alimentos Nutritivos y Funcionales». La Federación Panamericana de Lechería-FEPALE adhiere a la celebración del «Día Mundial de la Leche» que se conmemora el 1º de junio de cada año, a propuesta de la Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación (FAO). Invitamos a ver el Video «La Leche y los Productos Lácteos – Alimentos nutritivos y Funcionales» producido por el Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria de Argentina-INTA con el cual estamos colaborando en su difusión internacional. Este es un nuevo aporte en el marco de su Programa Más Leche=Más Salud, que busca promover un mayor y mejor consumo de lácteos en la región, como aporte a la salud humana. ACCEDER AL VIDEO Y DESCARGARLO INICIO 39
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