SUMÁRIO - COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OLYMPIA

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SUMÁRIO - COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OLYMPIA
COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173
CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ
FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744
LONDRINA - PARANÁ
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA.................................................................................
05
2. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO............................ 6
3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO.............................................................. 07
4. OFERTA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.............................................. 09
5. REGIME DE FUNCIONAMENTO............................................................ 10
6. PERFIL DA COMUNIDADE.................................................................. 11
6.1. DESEMPENHO ESCOLAR – 5ª SÉRIE.................................................................. 11
6.2. DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO FUNDAMENTAL.......................................... 12
6.3. DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO MÉDIO....................................................... 12
6.4. DESEMPENHO ESCOLAR – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL..................................... 12
7. CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS...................................................... 15
7.1. ESPAÇO FÍSICO................................................................................................. 16
7.2. MELHORIAS NO PRÉDIO.................................................................................... 17
7.3. RECURSOS MATERIAIS...................................................................................... 18
8. MISSÃO DA ESCOLA.......................................................................... 21
9. CONCEPÇÃO DA ESCOLA, EDUCANDO E SOCIEDADE............................ 21
10. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA........................... 22
11. PRINCÍPIOS LEGAIS......................................................................... 23
12. CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA......................... 24
13. INCLUSÃO...................................................................................... 26
14. CONCEPÇÃO CURRICULAR............................................................... 29
15. MATRIZ CURRICULAR DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 34
16. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS SÉRIES FINAS – ENSINO 36
FUNDAMENTAL.....................................................................................
16.1. DISCIPLINA DE ARTE – ENSINO FUNDAMENTAL.............................................. 37
16.2. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS – ENSINO FUNDAMENTAL........................................ 40
16.3. DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO FUNDAMENTAL.......................... 43
16.4. DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO – ENSINO FUNDAMENTAL........................ 46
16.5. DISCIPLINA DE GEOGRAFIA – ENSINO FUNDAMENTAL.................................... 49
16.6. DISCIPLINA DE HISTÓRIA – ENSINO FUNDAMENTAL........................................ 53
16.7. DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO FUNDAMENTAL.................... 57
16.8. DISCIPLINA DE MATEMÁTICA – ENSINO FUNDAMENTAL.................................. 61
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16.9. DISCIPLINA DE INGLÊS – ENSINO FUNDAMENTAL........................................... 65
17. MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO ORGANIZADO POR BLOCOS.............. 68
18. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO ORGANIZADO POR
70
BLOCOS...............................................................................................
18.1. DISCIPLINA ARTE............................................................................................ 71
18.2. DISCIPLINA BIOLOGIA..................................................................................... 77
18.3. DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA....................................................................... 80
18.4. DISCIPLINA FILOSOFIA.................................................................................... 83
18.5. DISCIPLINA FÍSICA.......................................................................................... 86
18.6. DISCIPLINA GEOGRAFIA.................................................................................. 89
18,7. DISCIPLINA HISTÓRIA..................................................................................... 92
18.8. DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA.................................................................. 95
18.9. DISCIPLINA MATEMÁTICA................................................................................ 98
18.10. DISCIPLINA QUÍMICA..................................................................................... 101
18.11. DISCIPLINA SOCIOLOGIA............................................................................... 104
18.12. DISCIPLINA L.E.M. - INGLÊS.......................................................................... 107
19. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL:
CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE – MODALIDADE
SUBSEQUENTE.............................................................................................................................
110
19.A. MATRIZ CURRICULAR..................................................................................... 113
19.B. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – ESTRUTURA DO CURSO................................. 114
19.B.1. ANÁLISE, CONTROLE E QUÍMICA AMBIENTAL.............................................. 115
19.B.2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL............................................................................... 118
19.B.3. ESTATÍSTICA APLICADA............................................................................... 120
19.B.4. FUNDAMENTOS DO TRABALHO................................................................... 121
19.B.5. GEOGRAFIA AMBIENTAL.............................................................................. 122
19.B.6. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS............................................................... 125
19.B.7. GESTÃO DE RESÍDUOS................................................................................ 130
19.B.8. INFORMÁTICA APLICADA............................................................................. 132
19.B.9. LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL..................................................... 133
19.B.10. METODOLOGIA CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO............................................ 135
19.B.11. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL.............................................................. 136
20.
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE –
MODALIDADE PROEJA...................................................................................................
139
20.A. MATRIZ CURRICULAR..................................................................................... 142
20.B. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – ESTRUTURA DO CURSO................................. 144
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20.B.1 DISCIPLINA ARTE.......................................................................................... 145
20.B.2. DISCIPLINA BIOLOGIA.................................................................................. 146
20.B.3. DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA.................................................................... 146
20.B.4. DISCIPLINA FILOSOFIA................................................................................. 148
20.B.5. DISCIPLINA FÍSICA....................................................................................... 149
20.B.6. DISCIPLINA GEOGRAFIA............................................................................... 150
20.B.7. DISCIPLINA HISTÓRIA.................................................................................. 152
20.B.8. DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA........................................ 154
20.B.9. DISCIPLINA MATEMÁTICA............................................................................. 155
20.B.10. DISCIPLINA QUÍMICA.................................................................................
156
20.B.11. DISCIPLINA SOCIOLOGIA...........................................................................
157
20.B.12. DISCIPLINA LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA........................................... 158
20,B.13. DISCIPLINA ÁREAS PROTEGIDAS E PAISAGISMO........................................ 159
20.B.14. DISCIPLINA EDUCAÇÃO AMBIENTAL..........................................................
160
20.B.15. DISCIPLINA ESTUDOS DE IMPACTOS E MONITORAMENTO AMBIENTAL...... 161
20.B.16. DISCIPLINA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL........................................................ 162
20.B.17. DISCIPLINA METODOLOGIA CIENTÍFICA..................................................... 163
20.B.18. DISCIPLINA ANÁLISE E TRATAMENTO AMBIENTAL...................................... 164
20.B.19. DISCIPLINA RECURSOS NATURAIS E FONTES DE ENERGIA........................ 166
20.B.20. DISCIPLINA RESÍDUOS LÍQUIDOS E SÓLIDOS............................................
168
20.B.21. DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL........................................... 169
21.
PROGRAMAS
E
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES 170
CURRICULARES....................................................................................
21.1. CELEM – ESPANHOL.......................................................................................
170
21.2. PDE – ESCOLA................................................................................................ 185
21.3. MAIS EDUCAÇÃO............................................................................................
187
21.4. OUTROS PROJETOS DA ESCOLA.....................................................................
194
22. AVALIAÇÃO..................................................................................... 196
22.1. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO........................................................................... 196
22.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.............................................................................. 198
22.3. RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS.......................................................................... 198
22.4. PROMOÇÃO....................................................................................................
200
22.5. ADAPTAÇÃO.................................................................................................... 202
22.6. CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO............................................................. 202
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23. CALENDÁRIO ESCOLAR.................................................................... 204
24. LIVRO REGISTRO DE CLASSE...........................................................
204
25. FORMAS E PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO 205
ALUNO AOS RESPONSÁVEIS.............................................................................
26. GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA E FORMA COLEGIADA....................
205
27. FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS................................
207
28. PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO-OBRIGATÓRIO 208
28.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO......................................
209
28.2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO............................................................................
209
28.3. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO..........................
210
28.4. JUSTIFICATIVA...............................................................................................
211
28.5. OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.................................................... 212
28.6. LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO.............................................................
213
28.7. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA...............................................................
215
28.8. ATIVIDADE DE ESTÁGIO.................................................................................. 216
28.9. ATRIBUIÇÕES DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO.......................................... 216
28.10. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DO ESTAGIÁRIO...................... 217
28.11. ATRIBUIÇÕES DO ORGÃO/INSTITUIÇÃO QUE CONCEDE O ESTÁGIO.............. 218
28.12. ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO....................................................................
219
28.13. FORMA DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO..............................................
220
28.14. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO..............................................................................
221
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1. JUSTIFICATIVA
O Projeto Político Pedagógico constitui um processo de reflexão e discussão da
organização, das propostas e direção dos encaminhamentos da escola. Ele é um
facilitador para o trabalho pedagógico e educativo escolar. Portanto deve ser
vivenciado diariamente e estar em constante reformulação por todos os envolvidos
no processo educativo para que tenhamos êxito na prática pedagógica, em sala de
aula e no desenvolvimento educacional. Formando assim sujeitos críticos para a
sociedade em que vivemos, onde exige cada vez mais indivíduos com potencial e
estrutura em sua diversidade.
O grande desafio na educação é a melhoria da qualidade do ensino, para tanto
é necessário: buscar formas de integrar os alunos com diferentes características
pessoais, culturais e de aprendizagem; aprender respeitosamente a conviver com as
diferenças e ainda, procurar assegurar a todos os alunos o domínio de conhecimentos
básicos necessários ao pleno exercício da cidadania pessoal.
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2. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta
Ensino Fundamental, Médio e Profissional
ENDEREÇO: Rua Rudolf Keilhold, 173.
BAIRRO: Conjunto João Paz
FONE / FAX: (43) 3334-1901
MUNICÍPIO: Londrina
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
N.R.E.: Londrina – N.º: 018
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3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta – Ensino, Médio e
Fundamental foi autorizado a funcionar através da Resolução n.º: 4004/83 de
24/11/1983, mantido pelo Governo do Estado do Paraná, para ministrar apenas o
Ensino Regular de 2º Grau nas instalações da Escola Municipal Nara Manella situada
no Conjunto Habitacional Semíramis Barros Braga – Rua Lázaro José Carias de Souza,
n.º: 317, com implantação gradativa a partir de 1984, na Habilitação Básica em
Comércio. O mesmo foi reconhecido através da Resolução n.º: 4670/86 de
31/10/1986.
Em 1989, o Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta – Ensino
Médio, passou a funcionar em prédio próprio, com 08 salas de aulas, situado à Rua
Rudolf Keilhold, n.º: 173, no Conjunto Habitacional João Paz. Em 1990, passou a
funcionar o Ensino Regular de 1º Grau, de 5ª a 8ª séries.
A implantação do Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série foi autorizado através
da Resolução n.º: 33/90 de 02/01/1990 e foi reconhecido pela Resolução n.º: 2582/93.
O Estabelecimento ofertou o Curso Médio Auxiliar de Contabilidade que teve a
sua implantação gradativa a partir do ano letivo de 1993, sob a Resolução n.º:
2113/93 de 22/04/1993 e prorrogação de autorização de funcionamento do referido
curso está contida na Resolução n.º: 6196/94 de 16/12/1994 por dois anos a partir do
ano letivo de 1995.
No ano de 1995 por falta de espaço físico, pela não conclusão das obras de
ampliação do nosso estabelecimento, a Escola Estadual Sagrado Coração de Jesus,
cedeu quatro salas de aulas nas quais funcionaram quatro turmas de 1º ano de
Auxiliar de Contabilidade no período noturno.
No início do ano letivo de 1996, com a entrega da ampliação, o Colégio passou
a contar com doze salas de aula, e ainda salas para: Biblioteca, Laboratório, escritório
modelo e sala de professores. Foi também concluído o Ginásio de Esportes coberto,
com quadra polivalente.
Em 1998, novas reformas foram concluídas e entregue, uma vez que um novo
prédio onde funcionaria as novas instalações da Escola Estadual Sagrado Coração de
Jesus, foi anexado ao Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta, que
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também absorveu o seu quadro de professores, pessoal administrativo e de serviços
gerais, bem como seus alunos. O Colégio passa então a contar com mais oito salas
de aula, perfazendo um total de vinte uma salas de aulas, tendo ainda, um
laboratório de biologia, física e química, uma sala
para direção, uma sala para
direção auxiliar, uma sala de professores, uma secretaria, um almoxarifado,
sanitários masculino e feminino, cozinha com dois almoxarifados, um para utensílios
e outro para merenda, sanitário e uma área para refeitório com mesas e bancos.
Através
da
Resolução
n.°:
3.120/98
foi
alterada
a
nomenclatura
do
Estabelecimento de Ensino passando a denominar-se Colégio Estadual Professora
Olympia Morais Tormenta – Ensino Fundamental e Médio.
Ainda, em 1998, foi autorizado o funcionamento da 4ª série do Curso Técnico
em Contabilidade, através da Resolução n.°: 1.477/97 de 16/04/97. Em 1998 também
foi autorizado a funcionar a 1ª série do Curso de 2º Graus – Educação Geral pela
resolução n.°: 1.134/98 de 24/04/98, no período matutino.
Com a restruturação do Ensino de 2º grau, a partir de 1999, o Colégio passa a
ofertar o Ensino Médio, nas 1ª séries, com a implantação gradativa e a cessação
gradativa do Curso Auxiliar/Técnico em Contabilidade.
O Curso de 2º grau Auxiliar/Técnico Contabilidade foi reconhecido através da
Resolução n° 478/99 de 28/01/99. No ano de 2001, encerrou-se o Curso
Auxiliar/Técnico em Contabilidade.
Através da Resolução n.º: 2.582/93 o Ensino Médio foi reconhecido.
Em 2005 foi implantado o Curso Técnico em Meio Ambiente - Modalidade
Subsequente com o protocolo integrado n.º: 8.425.503-3, devido o processo de
autorização estar tramitando no Conselho Estadual de Educação, com o n.º: 323/05.
Em 2008, foi ofertado o Curso Técnico em Meio Ambiente em Nível Médio na
Modalidade Educação de Jovens e Adultos, em regime semestral, com implantação
gradativa, conforme parecer n.º: 561/2002.
Em 2009, foi implantado o Ensino Médio, organizado em Bloco. As disciplinas
da Matriz Curricular estão organizadas anualmente em dois Blocos de Disciplinas
Semestrais ofertados concomitantemente. A Carga Horária anual da disciplina está
concentrada em um semestre, garantindo o número de aulas da Matriz Curricular,
pois os Blocos de Disciplinas Semestrais são ofertados de forma concomitante.
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Em 2009, iniciou-se a elaboração e implantação do Plano de Desenvolvimento
Educacional (PDE), visando melhorar o índice do IDEB - Índice Desenvolvimento
Educacional Brasileiro nas 5ª séries. Assim, foi elaborado um plano de ação para
diminuir a reprovação e a evasão escolar nas 5ª séries, sendo que este Plano de
Ação, dentro do PDE/ESCOLA, foi aprovado no final de 2009, para ser desenvolvido
durante o ano de 2010. Ao final de 2009 ainda, a Escola aderiu o Mais Educação, um
projeto que será mantido com recursos do Governo Federal, objetivando a
manutenção
dos
alunos
na
Escola,
proporcionando
aos
mesmos,
projetos
alternativos, em horário de contra turno.
Em 2010, foi implantado o curso de Língua Estrangeira – CELEM – Espanhol.
4. OFERTA E ORGANIZAÇAO CURRICULAR:
A organização do trabalho pedagógico em todos os níveis e modalidades de
ensino segue as orientações expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e
Estaduais.
O regime da oferta da Educação Básica e da Educação Profissional é de forma
presencial, com a seguinte organização:
a) ENSINO FUNDAMENTAL - a instituição oferta os anos finais, com quatro anos de
duração, perfazendo um total de três mil e duzentas horas;
b) ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM DOIS BLOCOS DE DISCIPLINAS SEMESTRAIS – a
instituição oferta esta modalidade em três anos, perfazendo um mínimo de duas mil
e quatrocentas horas;
c) EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – o Curso Técnico em Meio Ambiente é ofertado na
Modalidade Subsequente e na Modalidade Ensino Médio Integrado a Educação de
Jovens e Adultos – PROEJA, tem organização curricular semestral e tem a carga
horária mínima exigida na legislação vigente.
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5. REGIME DE FUNCIONAMENTO:
A Escola funciona em três períodos: matutino, vespertino e noturno.
HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
MATUTINO
VESPERTINO
NOTURNO
7h30min às 12h
13h20min às 17h50min
19h às 23h10min
DEMONSTRATIVO DE TURMAS NO PERÍODO MATUTINO
8ª séries do Ensino Fundamental
05 turmas
Ensino Médio por blocos semestrais – 1ª série
03 turmas no Bloco 01 04 turmas no Bloco 02
Ensino Médio por blocos semestrais – 2ª série
03 turmas no Bloco 01 02 turmas no Bloco 02
Ensino Médio por blocos semestrais – 3ª série
02 turmas no Bloco 01 02 turmas no Bloco 02
DEMONSTRATIVO DE TURMAS NO PERÍODO VESPERTINO
5ª séries do Ensino Fundamental
07 turmas
6ª séries do Ensino Fundamental
08 turmas
7ª séries do Ensino Fundamental
06 turmas
CELEM
01 turma 2ª e 4ª das 14h10min às 15h50min
01 turma 2ª e 4ª das 16h10min às 17h30min
DEMONSTRATIVO DE TURMAS NO PERÍODO NOTURNO
Ensino Médio por blocos semestrais – 1ª série
01 turmas no Bloco 01 01 turmas no Bloco 02
Ensino Médio por blocos semestrais – 2ª série
01 turmas no Bloco 01 01 turmas no Bloco 02
Ensino Médio por blocos semestrais – 3ª série
01 turmas no Bloco 01 01 turmas no Bloco 02
Curso Técnico em Meio Ambiente - Subsequente
03 turmas
Curso Técnico em Meio Ambiente - PROEJA
03 turmas
CELEM
01 turma 2ª e 5ª das 19h às 20h40min
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6. PERFIL DA COMUNIDADE
Para apresentação do perfil da comunidade, foram utilizados dados referentes
ao desempenho escolar dos anos 2007 e 2008, obtidos no Resultado Final. Ainda foi
utilizado dados extraídos dos Requerimentos de Matrículas, utilizando-se da
metodologia de coleta de dados por amostra aleatória simples. Acreditamos que a
pesquisa nos traga fidedignidade, uma vez que, este método tem como função
primordial a representação e a explicação sistemática das observações relativas a
fatores sociais, culturais, psicológicos, econômicos e outros (FACHIN, 2003). Para
determinar o tamanho da amostra, foram utilizados os procedimentos sugeridos por
Luiz e Magnanini. Assim, foram selecionados aleatoriamente 384 requerimentos de
matrículas, representando 19,29% do total de alunos, garantindo uma grande
representatividade.
Ao contabilizarmos as matrículas, no segundo semestre de 2009, observou-se
que havia 1.990 alunos, regularmente matriculados no Ensino Fundamental, no
Ensino Médio e na Educação Profissional.
As planilhas que seguem demonstram o índice de Aprovação, Reprovação e
Desistência de várias Séries e Cursos, na nossa Escola. Os dados abaixo são de
fundamental importância, pois os mesmos podem nos conduzir a uma análise melhor
sobre a nossa comunidade escolar.
6.1. DESEMPENHO ESCOLAR – 5ª SÉRIE
DESEMPENHO ESCOLAR – 5ª SÉRIE
APROVAÇÃO
REPROVAÇÃO
DESISTÊNCIA
ANO
ÍNDICE
ANO
ÍNDICE
ANO
ÍNDICE
2007
74%
2007
23%
2007
01%
2008
61%
2008
32%
2008
02%
11
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6.2. DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO FUNDAMENTAL
DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO FUNDAMENTAL
APROVAÇÃO
REPROVAÇÃO
DESISTÊNCIA
ANO
ÍNDICE
ANO
ÍNDICE
ANO
ÍNDICE
2007
74%
2007
19%
2007
05%
2008
66%
2008
26%
2008
06%
6.3. DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO MÉDIO
DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO MÉDIO
APROVAÇÃO
REPROVAÇÃO
DESISTÊNCIA
ANO
ÍNDICE
ANO
ÍNDICE
ANO
ÍNDICE
2007
67%
2007
15%
2007
16%
2008
60%
2008
24%
2008
13%
6.4.DESEMPENHO ESCOLAR – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SUBSEQUENTE
DESEMPENHO ESCOLAR – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SUBSEQUENTE
APROVAÇÃO
ANO
REPROVAÇÃO
ÍNDICE
ANO
DESISTÊNCIA
ÍNDICE
ANO
ÍNDICE
2007
(1º SEMESTRE)
62%
2007
(1º SEMESTRE)
03%
2007
(1º SEMESTRE)
35%
2007
(2º SEMESTRE)
60%
2007
(2º SEMESTRE)
12%
2007
(2º SEMESTRE)
16%
DESEMPENHO ESCOLAR – EDUCUCAÇÃO PROFISSIONAL
SUBSEQUENTE – 2º SEMESTRE
APROVAÇÃO
REPROVAÇÃO
ANO
ANO
ÍNDICE
DESISTÊNCIA
ÍNDICE
ANO
ÍNDICE
2008
(1º SEMESTRE)
80%
2008
(1º SEMESTRE)
06%
2008
(1º SEMESTRE)
14%
2008
(1º SEMESTRE)
80%
2008
(1º SEMESTRE)
14%
2008
(1º SEMESTRE)
18%
12
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Ao compararmos os índices de 2007 e 2008 do Ensino Fundamental e do Ensino
Médio, observamos uma diminuição na aprovação e aumento na reprovação e na
desistência. A partir desses índices podemos fazer duas reflexões básicas. Uma delas
é que, a escola não está sendo atrativa e motivadora o suficiente para conquistar a
atenção, o desenvolvimento pedagógico e a permanência do aluno. Outra reflexão
que fazemos é sobre a falta de apoio dos pais para a exigência de momentos de
estudos em casa, a compreensão da necessidade de momentos de revisão do que foi
estudado nas aulas, enfim um acompanhamento maior na aprendizagem de seus
filhos.
A segunda reflexão foi elaborada considerando um apontamento de nossa
pesquisa que revela que apenas23% dos pais acompanham seus filhos no
desenvolvimento escolar, acompanhando suas atividades diárias, comparecendo
regularmente as reuniões ou quando são solicitados.
Acreditamos que este fato
ocorra porque grande parte dos pais são prestadores de serviços e delegam esta
tarefa aos avós, as tias, ou aos irmãos maiores. Pensamos ainda que, ao transferir a
responsabilidade da paternidade / maternidade para um outro, os pais perdem o
domínio sobre a educação dos seus filhos.
NÍVEL DE ESCOLARIZAÇÃO DOS PAIS
MÃES
PAIS
NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO FUNDAMENTAL
39%
NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO FUNDAMENTAL
30%
NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO MÉDIO
20%
NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO MÉDIO
20%
NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO SUPERIOR
03%
NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO SUPERIOR
02%
SÃO ANALFABETAS
02%
SÃO ANALFABETAS
03%
Quanto ao nível socioeconômico temos que:
NÍVEL SOCIOECONÔMICO DOS PAIS
A FAMÍLIA POSSUI RENDA ACIMA DE TRÊS SALÁRIOS MÍNIMOS
21%
A FAMÍLIA POSSUI RENDA DE ATÉ TRÊS SALÁRIOS MÍNIMOS
52%
A FAMÍLIA POSSUI RENDA DE ATÉ UM SALÁRIO MÍNIMO
22%
A FAMÍLIA POSSUI NÃO POSSUI RENDA
02%
PARTICIPA DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
16
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Quando a moradia, podemos observar:
MORADIA
CASA PRÓPRIA
65%
CASA ALUGADA
22%
CASA CEDIDA
13%
As famílias de nossos alunos possuem, na sua maioria, casas que foram
adquiridas através da COHAB, setor responsável pela construção de conjuntos
habitacionais destinado às famílias de baixa renda, sendo que aqueles que não
conseguiram participar deste programa, ou moram em casas alugadas ou cedidas.
Este resultado corrobora o baixo nível socioeconômico que observamos na tabela
anterior a tabela da moradia, permitindo a conclusão de que nossos alunos possuem
famílias de baixa renda, ou seja, são filhos de pessoas que lutam para garantir sua
subsistência e que possivelmente por isso, delegam a responsabilidade da criação e
educação das crianças a outras pessoas.
Acreditamos que este panorama só poderá ser modificado a partir da
educação, informal e formal. Para tanto é necessário uma maior oferta de cursos
gratuitos, financiados pelo Governo, como: informática, inglês. Um programa
incentivador de prática desportiva, e paralelo a isso a construção de quadras
poliesportivas, campos de futebol para essa comunidade. Cremos ainda ser
necessário ações que permitam o acesso dos educandos carentes a teatros e
cinemas. E a construção de áreas de lazer que despertem o interesse dos familiares,
talvez assim, estas famílias estejam mais integradas a sua comunidade, e possam
reconhecer a escola como um espaço de garantir e melhorar as oportunidades da
criança em desenvolvimento.
É neste sentido que nossa Escola se aplica na implantação de novos projetos,
que possam viabilizar a ideia acima. Sendo assim, implantamos o CELEM – Espanhol,
e estamos participando dos Programas PDE – Escola e Mais Educação. O CELEM –
Espanhol tem como objetivo principal oportunizar o estudo de uma segunda língua a
todos da
nossa
comunidade
escolar,
tendo em vista
a importância deste
conhecimento em nossa sociedade atual. O PDE – Escola e o Mais Educação são
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Programas desenvolvidos pelo Governo Federal. A participação nesses programas
garante a Escola o recebimento de recursos para serem aplicados em projetos que
permitam a diminuição nos índices de reprovação e evasão escolar, bem como,
garantir a permanência na Escola, dos alunos em situação de vulnerabilidade,
retirando - os da rua, onde se encontram em situação de risco.
7. CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS
A escola se encontra em um terreno de aproximadamente quinze mil metros
quadrados, sendo que a metade deste terreno está delimitado por muros de
alvenarias e a outra metade é delimitada por palitos. Dentro deste terreno existem
três setores, que são relativamente distantes entre si, o primeiro, é o mais antigo e
abriga seis salas de aula, a sala dos professores, a biblioteca, a sala da equipe
pedagógica, o almoxarifado pedagógico, a sala de reprografia, o laboratório de
informática PROINFO, um complexo sanitário feminino e outro masculino e a cantina
comercial. O segundo setor possui seis salas de aula, uma sala para material de
educação física, uma sala para equipe pedagógica, uma sala de multiuso, um
complexo sanitário feminino e outro masculino e um pequeno quarto de para guardar
material de limpeza. No terceiro setor, que é a construção mais recente, existem oito
salas de aula, o laboratório de biologia, física e química, o laboratório de informática
do Paraná Digital, um complexo sanitário feminino e outro masculino, a cozinha
agregada a despensa da merenda e a despensa de material de limpeza, o refeitório,
uma sala para equipe pedagógica, uma sala de direção geral, uma sala de direção
auxiliar, a sala para a secretaria, uma sala para arquivo inativo e ativo. Para atender
nossas turmas, possuímos ainda duas quadras poliesportivas, sendo uma coberta e
outra descoberta.
Nossa escola foi construída na Zona Norte, especificamente no Conjunto João
Paz, uma região constituída por uma comunidade de baixa renda, onde muitas
famílias são carentes. Em função deste perfil socioeconômico, o índice de violência é
alto, e nossos muros já não nos proporciona a segurança devida.
Ao visualizarmos a escola de maneira geral, podemos observar a necessidade
de manutenção e conservação em vários setores. Até o presente momento, isso tem
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sido feito em pequena escala, geralmente com recursos da APMF ou com a verba do
FUNDO ROTATIVO. No entanto, alguns setores necessitam passar por uma reforma
completa, para tanto, através do NRE, observando os trâmites legais, a Direção
solicitou verba suplementar de reforma e estamos aguardando que a mesma seja
deferida, para assim, termos uma escola de melhor aparência, na tentativa de termos
um ambiente melhor em seu aspecto, que proporcione prazer em se permanecer,
seja para os que trabalham ou estudam aqui.
7.1. ESPAÇO FÍSICO
AMBIENTE
QUANTIDADE
Salas de Aula
22
Sala de Multiuso
01
Laboratório Biologia / Físico / Química
01
Laboratório de Informática – Paraná Digital
01
Laboratório de Informática ProInfo
01
Biblioteca
01
Sala de Professores
01
Sala de Direção
02
Sala p/ Equipe Pedagógica
03
Sala para fotocópia
01
Secretaria
01
Arquivo Morto
01
Depósito Materiais de Limpeza
01
Depósito para manutenção
02
Cozinha para Merenda Escolar
01
Depósito de Merenda
01
Refeitório Coberto
01
Complexos c/ Banheiros p/ Alunos
03 masculino
03 feminino
Banheiro p/ professor
01 masculino
01 feminino
Banheiro p/ Secretaria e Direção
01 masculino
01 feminino
Banheiro p/ Equipe Pedagógica e Biblioteca
01
Banheiro p/ Serviços Gerais
01
Quadra de Esportes
01 coberta
01 descoberta
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Espaços Alternativos p/ Prática Desportiva
02
Depósito para materiais esportivos
01
Bebedouros Industriais
03
Cantina Comercial
01
7.2. MELHORIAS NO PRÉDIO
•
Corrimão nas escadas.
•
Cobertura nos corredores que levam as salas de aula.
•
Colocação de alambrado organizando um estacionamento para os carros.
•
Instalação de Portão Eletrônico para entrada dos carros no Estabelecimento.
•
Colocação de um novo portão interno e grades, criando um setor de espera para
alunos e demais pessoas da comunidade.
•
Reforma da sala dos professores.
•
Reforma da biblioteca.
•
Construção de uma sala de aproximadamente 40m
2
para o funcionamento do
laboratório de informática, subsidiado pelo Governo Federal, através do PROINFO.
•
Reforma de uma sala de aproximadamente 80m
2
para o funcionamento do
laboratório de informática, subsidiado pelo Governo Estadual, através do Programa
Paraná Digital.
•
Reforma da Sala da Equipe Pedagógica.
•
Reforma do Refeitório.
•
Reforma da Cozinha.
•
Reforma da Cantina Comercial.
•
Reforma de um complexo sanitário masculino e feminino dos alunos.
•
Implantação do sistema de catraca – para entrada e saída de alunos.
•
Reforma e revitalização do Laboratório de Biologia, Física e Química, com subsídio
do PDE/ESCOLA e APMF.
•
Reforma de um setor, para a instalação do almoxarifado pedagógico.
•
Restruturação dos espaços da biblioteca para a implantação do Projeto de Leitura.
•
Instalação de alambrados, criando um setor específico para 5ª séries.
•
Colocação de toldos para minimizar a claridade solar em algumas salas de aula.
•
Colocação de cortinas novas em um setor com seis salas de aulas.
•
Aquisição de ventiladores, sendo que um dos setores, com oito salas de aulas,
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recebeu quatro ventiladores novos por sala. E os outros setores, tiveram os
ventiladores revisados e/ou ampliados em seu número por sala de aula.
•
Revitalização da pintura da escola em alguns pontos críticos.
7.3. RECURSOS MATERIAIS
A) MATERIAL ESPORTIVO
Bola de Futebol de Salão e Campo
Bola de Basquete
Bola de Volei
Bola de Handebol
Rede de Volei
Rede Futebol de Salão
OBS: números não registrados, pois sofrem constantes alterações, por ser material
muito usado, resultante de desgastes.
B) MARTERIAL DIDÁTICO - PEDAGÓGICO
Retro Projetor
03
Televisão Pen Drive 29”
23
Aparelho de DVD
04
Antena Parabólica
01
Aparelho de som c/ CD
03
Duplicador de Cópias
01
Copiadora Cannon
01
Mesa de Som
01
Material dourado
04
Tabela Periódica
48
Mapa Geográfico
01 Politico Africa/01 Físico da Africa
01 Politico Asia/ 01 Físico da Asia
01
Político
América
do
Sul/
Físico
América do Sul
01 Político América do Norte / 01 Físico
América do Norte
18
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01 Político América Central/ 01 Físico
América Central
01 Político Oceania/ 01 Física Oceania
01 Político Europa/ 01 Físico Europa
B) MARTERIAL DIDÁTICO - PEDAGÓGICO
Atlas Geográfico
45
Globo Terrestre
04
Calculadora simples para sala
40
Kit de carimbos de geografia
02
Kit para montagem de moléculas
01
Kit blocos geométricos
02
Lupa Estereoscópica Binocular
01
Microscópio Binocular- 100X
04
Balança de dois pratos
01
Kit Reagente Químico
01
Kit de Física
01
Kit de Biologia
01
Data Show
01
Televisão com DVD
01
Vidrarias de laboratório
20 exemplares de cada
Balança digital
01
Phmetro
01
Geralmente, no final do ano, com recurso do PDDE a escola adquiri material
para educação física, sendo que o mesmo é entregue aos professores no início do
ano letivo seguinte. Nessa área estamos bem estruturados. Com este mesmo recurso
adquiri-se ainda outros materiais pedagógicos que são solicitados pelos professores,
esse
materiais
após
serem
adquiridos
são
disponibilizados
no
almoxarifado
pedagógico, onde um professor readaptado organiza o empréstimo e a devolução
para os professores usarem em sala de aula.
Existem na escola dois laboratórios de informática, sendo um do Paraná
Digital, com quarenta equipamentos ligados em rede, com acesso a internet e três
impressoras e um laboratório de informática do PROINFO, com dez equipamentos,
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também ligados em rede, com acesso a internet e uma impressora. O laboratório do
PROINFO ainda não foi liberado para ser utilizado, assim que isso ocorrer este
laboratório com um menor número de equipamentos será destinado aos professores
e o laboratório do Paraná Digital ficará para atender os professores e os alunos, com
agendamento.
Para um melhor atendimento pedagógico, possuímos também uma sala de
multiuso, nesta sala existem setenta e cinco cadeiras, um CPU, um datashow e home
teather, instalados e prontos para a reprodução de filmes pedagógicos, ou palestras
ou apresentação de seminários. Para ter acesso a este recurso também é necessário
o agendamento.
Para atender o Projeto Clube de Ciências, foi adquirido uma grande quantidade
de vidrarias e materiais de laboratório, que ainda não foi lançado na planilha acima,
pois o mesmo ainda não chegou para escola. O material adquirido para o laboratório
irá atender não apenas o Clube de Ciências, mas aos demais alunos, uma vez que o
laboratório estará totalmente equipado podendo ser agendado para uso por qualquer
professor de Ciências, Biologia, Física, Química ou do Curso Técnico em Meio
Ambiente. O espaço do laboratório ainda passou por pintura e armários foram
construídos para abrigar todos os materiais com segurança, sendo que esta pequena
reforma foi realizada graças aos recursos da APMF.
Outro espaço revitalizado foi a biblioteca, com estantes novas foi possível a
mudança na disposição gerando um novo layout, permitindo ampliar o espaço da
biblioteca. Nesta nova organização foi criado um ambiente para o Projeto de Leitura,
para tanto, foram colocados dois tapetes e vinte e cinco puffs, proporcionando um
local agradável e prazeroso para o desenvolvimento desta atividade com alunos.
Além da biblioteca ter o espaço para o Projeto de Leitura, ela abriga ainda mesas e
cadeiras
para
pesquisa
e
estudo
em
grupo.
Nela
existe
um
acervo
de
aproximadamente dez mil livros que estão sendo cadastrados, uma vez que o
empréstimo está sendo informatizado.
Existe ainda na escola, um espaço onde todos os materiais de apoio
pedagógico ficam guardados, este setor é chamado de almoxarifado pedagógico, ali
os professores podem encontrar: dvds; toca cds; retroprojetores; globos terrestres;
mapas de ciências, biologia, geografia e história; tabelas periódicas; kits para
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montagem de moléculas nas aulas de química; carimbos de geografia, blocos
geométricos, material dourado, kits para trabalhar fração, kits de calculadoras para
serem usadas em salas de aula, bem como, kits de compassos, transferidores,
esquadros e réguas; kits de xadrez. Este setor é cuidado por um professor
readaptado, é ele que separa e empresta o material solicitado pelo professor para
trabalhar em sala, controlando a quantidade e a conservação dos materiais em
questão.
A reprografia é o setor responsável pela reprodução de todo material
pedagógico
na escola, para tanto, possuímos uma máquina copiadora com
capacidade de trinta mil cópias/mês e uma máquina duplicadora com capacidade
para cento e sessenta cópias por minuto.
O atendimento aos alunos, professores e comunidade ocorre das sete horas e
trinta minutos às vinte e duas horas e trinta minutos, com intervalo de almoço e
jantar, para tanto, contamos com dois funcionários, sendo um no período matutino e
vespertino e o outro no período vespertino e noturno.
8. MISSÃO DA ESCOLA
Ao pensarmos em uma Escola, temos como expectativa um ambiente que
possibilite a formação de uma sociedade consciente, comprometida, equilibrada e
justa. Coerente com os valores humanos, critica e transformadora das opiniões que
permeiam as relações desta sociedade. Que a missão da escola esteja definida frente
a comunidade escolar, para tanto, a escola deve ser democrática, fraterna,
humanizada e que saiba utilizar recursos e parcerias.
Buscando como meta
prioritária à conscientização da necessidade de uma postura política.
Entendemos ser necessário criar um conceito sobre a valorização do
conhecimento que supere o conceito de conhecimento cientifico, permitindo a
valorização da pessoa humana e suas atribuições.
Para que isto aconteça é
necessário que todas as pessoas envolvidas no processo educativo, tenha clareza
desta missão e faça sua parte, só assim poderemos estar respaldados para o
desenvolvimento do trabalho pedagógico.
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9. CONCEPÇÃO DE ESCOLA, EDUCANDO E SOCIEDADE
Hoje a escola é chamada a ser muito mais do que um local específico de
apropriação do saber socialmente produzido, é um espaço de diálogo entre
os
saberes e linguagem, novas descobertas, buscando assim a formação do cidadão.
A Instituição Escolar está cada vez mais desafiada a enfrentar os problemas
decorrentes das diferenças e da pluralidade cultural, racial, étnica e social do
educando, abordando a cidadania como prática social cotidiana. Portanto a educação
possui uma finalidade a ser atingida. Atuando na sociedade ela não possui um fim em
si mesma, mas como instrumento de apoio para a manutenção ou transformação
social. Sendo assim a escola precisa de conceitos para fundamentar e orientar sua
trajetória. Em suma, segundo BARBOSA (2003) é necessário que os profissionais de
educação considerem que a educação é um processo de ação da sociedade sobre o
aluno, procurando integrá-la seguindo seus padrões sociais, econômicos, políticos e
seus interesses.
Como não existe um modelo único de educação, podemos nos basear em suas
características marcantes, são elas:
•
ser um fato histórico;
•
ser um processo que se preocupa com a formação integral do homem;
•
fazer a busca da integração dos membros de uma sociedade ao modelo social
vigente;
•
buscar a transformação da sociedade em benefício de seus membros;
•
ser um fenômeno cultural;
•
direcionar o aluno à autoconsciência;
•
ser ao mesmo tempo inovadora e conservadora.
10. PRINCIPIOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O estabelecimento de Ensino tem por finalidade, atender ao disposto nas
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Constituições Federal e Estadual e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
ministrar o Ensino Fundamental, Médio e Profissional, observadas, em cada caso, a
legislação e as normas especificamente aplicáveis.
De acordo com os princípios emanados das Constituição Federal e Estadual e
Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Estabelecimento de Ensino
ofertará aos alunos:
I – Igualdade e condições para o acesso e permanência na escola, vedada qualquer
forma de discriminação e segregação;
II – Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o
saber;
III – Gratuidade do ensino, com isenção de taxas e contribuições de qualquer
natureza;
IV – Valorização dos profissionais de ensino;
V - Gestão democrática e colegiada da escola;
VI – Garantia de uma educação básica unitária.
O Ensino Fundamental, Médio e Profissional em nossa escola, tem por objetivo
geral proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas
potencialidades como elemento de auto realização, preparar para o trabalho e para o
exercício consciente da cidadania. Em relação as séries finais do Ensino Fundamental
queremos oferecer ao aluno, qualquer que seja sua procedência, um ensino de boa
qualidade, dando a todos, sem exceção, a oportunidade de acesso ao saber, de modo
a instrumentar básica e igualmente todos os cidadãos. Em relação ao Ensino Médio e
a Educação Profissional, os objetivos serão de permitir ao aluno a aquisição de
conhecimento básico, a preparação cientifica e a capacidade para utilizar as
diferentes tecnologias relativas as áreas de atuação, visando o desenvolvimento da
capacidade de pesquisar, buscar informações, analisa-las e seleciona-las; a
capacidade de aprender, de criar, de formular, ao invés de simples exercícios de
memorização.
11. PRINCÍPIOS LEGAIS
A elaboração do PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO está pautada nas LEIS E
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DELIBERAÇÕES abaixo, como também as DIRETRIZES CURRICULARES DO
ESTADO DO PARANÁ.
Lei n° 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Parecer 17/01 – Educação Especial;
Parecer 04/98 – Ensino Fundamental;
Parecer 15/98 – Ensino Médio;
Parecer 16/99 – Educação Profissional.
DELIBERAÇÕES
014/99 - CEE – PR – Proposta Pedagógica;
007/99 - CEE – PR – Avaliação, Recuperação...;
009/01 - CEE – PR - Matricula, Classificação...;
004/99 - CEE - PR – Autorização, Prorrogação...;
016/99 – CEE – PR – Regimento Escolar ;
002/03 – CEE – PR – Normas Da Educação Especial;
002/00 – CEE – PR – Normas Para Educação Profissional.
RESOLUÇÃO:
RES–1327/2008 Autorização de Funcionamento – Técnico em Meio Ambiente –
PROEJA.
RES–5590/2008 Autoriza o funcionamento do Ensino Médio Organizado em Blocos.
INSTRUÇÃO:
Instrução nº 019/2008 – SUED/SEED – Instrução com os critérios para a implantação
e funcionamento do CELEM de Língua Estrangeira Moderna - Espanhol.
Instrução nº 021/2008 – SUED/SEED – Instrução que estabelece os procedimentos
para a organização por Blocos de Disciplinas Semestrais no Ensino Médio.
Instrução nº 004/2009–SUED/SEED – Instrução que regimenta o Ensino Médio
Organizado em Blocos.
12. CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA
A instituição da Lei nº:10.639/2003 tornou obrigatório o ensino da Cultura Afro24
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brasileira, Africana E Indígena em todas as escolas brasileiras, visando construir uma
sociedade onde a diversidade étnica seja reconhecida e o ideal democrático nos
possibilite edificar uma sociedade de direitos e de oportunidades iguais a todos
aqueles que dela participam.
A Lei aponta para a
necessidade de uma educação positiva das relações
étnico-raciais, firmando-se uma politica de reparações que favorece a formação de
cidadãos orgulhosos de seu pertencimento racial. Valida o direito
do negro de se
reconhecer na cultura nacional, sendo a lei também um dispositivo legal que visa
garantir a permanência e o sucesso dos descendentes negros na educação escolar a
partir da valorização da diversidade que se distingue os grupos étnicos no Brasil.
Nesse sentido, a Lei visa garantir que através de ações de inclusão social e
educacional, construir outras relações, nas quais nos reconheçamos na diversidade
étnica que constitui a cultura brasileira, onde povos indígenas, africanos, europeus e
asiáticos edificaram a diversidade do que somos.
O papel do professor a partir do reconhecimento da Lei 10.639/03 é:
•
Instrumentalizar-se para que possa conduzir o diálogo mediador do processo
de ensino e aprendizagem de forma desmistificadora, argumentativo e
fundamentado historicamente.
•
Conhecer as várias formas de preconceito, incluindo o racial, que perpassam o
cotidiano social.
•
Identificar o racismo e o preconceito no cotidiano escolar, tal como está
embutido
nos
hábitos
de
convivência
social
a
ponto
de
se
passar
desapercebido a primeira vista.
Percebemos que, a construção de uma pedagogia étnicorracial positiva é um
desafio, bem como a construção de uma escola de fato democrática. Portanto o ato
educacional não se faz apenas no resgate de conteúdos histórico curricular, mas no
reconhecimento dos sentidos e dos valores que queremos que sejam apropriados
pelas gerações atuais e as que ainda virão. Valores que irão dizer de nossa
capacidade de rever injustiças e desigualdades socialmente construídas para com os
povos indígenas, afro-brasileiros e asiáticos. Daí a necessidade de dar visibilidade aos
sofrimentos e dores impostos a tais povos. Sofrimentos que foram ocultados através
dos mitos de cordialidade e de familiaridade do povo brasileiro.
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A Educação, que tem por princípio a diversidade, deve promover situações
cotidianas nas quais a diversidade possa ser expressa e reconhecida.
Educar para a diversidade implica:
•
reconstruir os modos de pensar e de agir que culturalmente têm nos
sustentado;
•
resgatar os saberes que foram negados e silenciados no sistema educacional;
•
reconhecer os conhecimentos africanos e afro-brasileiros, que não são
melhores ou piores que outros saberes, mas sim diferentes;
•
identificar a singularidade cultural de cada povo e as diferentes belezas que
esses possuem;
•
desvelar o imaginário preconceituoso;
•
apontar
pontualmente
na
história
do
desenvolvimento
humano,
as
contribuições do povo a africano nessa evolução.
Assim, acreditamos que a implementação desta Lei em nosso Estabelecimento
de Ensino, irá contribuir com uma educação humanizadora, missão de nossa Escola.
13. INCLUSÃO
“A Assembleia Geral das Nações Unidas sobre a criança, em maio de 2002,
analisou a situação mundial da criança e estabeleceu metas a serem alcançadas.
Entendendo que a educação é um direito humano e um fator fundamental para
reduzir a pobreza e o trabalho infantil e promover a democracia, a paz, a tolerância e
o desenvolvimento, deu alta prioridade a tarefa de garantir que, até o ano de 2015,
todas as crianças tenham acesso a um ensino básico de boa qualidade, gratuito e
obrigatório e que terminem sem estudos.”
A partir da década de 80, o mundo experimentou novas transformações com
os avanços tecnológicos, proporcionado pela criação da via eletrônica como meio de
comunicação em tempo real, provocando transformações sociais. Assim, a maior
sofisticação técnico-científica permite a manutenção da vida e consequentemente o
aumento significativo da população humana. Neste contexto, mais do que nunca se
evidenciou a diversidade como característica constituinte das populações em
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diferentes sociedades.
Constata-se que a diversidade enriquece e humaniza a
sociedade, quando reconhecida, respeitada e atendida em suas peculiaridades.
Em 1994 na Declaração de Salamanca os países signatários, inclusive o Brasil
declaram: “todos os sujeitos do processo educacional, de ambos os sexos, têm direito
fundamental a educação e que a eles devem ser dado à oportunidade de obter e
manter um nível aceitável de conhecimento, pois cada sujeito do processo
educacional
tem
características,
interesses,
capacidades
e
necessidades
de
aprendizagem que lhe são próprios.”
Os sistemas educativos devem ter projetos e programas aplicados de modo
que tenham em vista toda a gama dessas diferentes características e necessidades.
Conforme a Resolução CNE/CNEB n.º: 02, de 11/09/2001 e a Deliberação nº 02/03 –
CEE, o Estabelecimento de Ensino Regular de qualquer nível ou modalidade deverá
garantir em sua proposta pedagógica, o acesso e o atendimento a alunos com
necessidades educacionais especiais.
Os objetivos da Educação Inclusiva consiste em:

assegurar a Inclusão Escolar;

assegurar a transversalidade da Modalidade de Educação Especial;

ofertar o atendimento educacional especializado;

investir na formação de professores;

trazer a participação da família e da comunidade;

promover a acessibilidade;

articular de forma intersetorial oportunizando a implementação das políticas
públicas.
O movimento mundial pela inclusão é uma ação política, cultural, social e
pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem
juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. No Paraná, o
Departamento de Educação Especial é o órgão responsável por esta política de
atendimento que assegura na rede regular de ensino o processo de igualdade de
oportunidades e valorização da diversidade e visa o atendimento nas áreas das
deficiências: mental, visual, física, surdez, condutas típicas de quadro neurológicos e
psiquiátricos, psicológicos graves e superdotados. A organização e classes especiais
passam a ser repensadas, implicando uma mudança estrutural da escola para que os
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alunos tenham suas especifidades atendidas. A avaliação para identificação conta
com a participação do professor e da equipe técnica pedagógica de modo processual
e contínuo, ajudando a investigar e acompanhar o desenvolvimento e apontando os
recursos que poderá dispor.
O Paraná está fazendo uma inclusão educacional responsável, mas a inclusão
antes de ser educacional é social, portanto, uma conquista de toda a sociedade. A
educação, aliada a vasta legislação que hoje dispomos para a área e o essencial
envolvimento da sociedade é que fortalecerão os sentimentos éticos e de cidadania
da população paranaense.
Para atender situações específicas na Rede Estadual existem as Escolas DE
Educação Especial, onde a
ação pedagógica visa o acesso ao currículo da base
nacional comum a ser complementada em cada sistema de ensino e estabelecimento
por uma parte diversificada, onde se promove uma avaliação pedagógica contínua
para observar se o aluno poderá ser encaminhado para o ensino regular. Entende-se
por Escola Especial aquela que concede atendimento a alunos com necessidades
especiais
devido
a:
deficiência
mental,
deficiência
física,
deficiência
visual,
deficiências múltiplas, condutas típicas e surdez. Além da escola especial, algumas
escolas regulares podem possuir salas de recursos, que são
utilizadas para dar
atendimentos aos alunos com necessidades especiais, como: deficiência mental,
condutas típicas e superdotados. Onde o atendimento pedagógico específico se dá
individualmente ou em pequenos grupos, com cronograma de atendimento, com
vistas ao processo global dos alunos que apresentam dificuldades no processo de
aprendizagem extracurriculares.
Para apoio e suporte do processo educativo, o Estado disponibiliza ainda, o
professor de apoio permanente e o professor intérprete. O professor de apoio
permanente atende os casos de necessidades especiais, prestando serviços
especializados em sala de aula, em todos os níveis da educação.
O professor
intérprete atua nos casos de surdez, é um profissional bilíngue que da suporte ao
contexto do ensino regular, onde há muitos surdos. O profissional que atua nesta
área pode inclusive ser surdo, desenvolvendo atividades relacionadas ao ensino, a
difusão da língua brasileira de sinais – libras e de aspectos sócio-culturais da surdez
na comunidade escolar.
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Enquanto Escola Pública, nosso regimento segue os moldes traçados pela
SEED, desta forma, o Art. 34, nos itens XXXVIII, XXXIX e XL trata direta ou
indiretamente da inclusão em nosso estabelecimento, onde a equipe pedagógica
estará a frente da identificação do problema e conduzirá o aluno e a família com a
finalidade de buscar a melhor solução, adaptando a metodologia para que a mesma
faça sentido para o aluno e promovendo a integração do mesmo, seja dentro da sala
de aula ou na escola.
Para que nossos professores estejam atentos, podendo observar e identificar
um problema, levar o mesmo à equipe pedagógica para que então, juntos busquem
alternativas de encaminhamentos e possíveis soluções, no Plano de Ação da equipe
pedagógica para 2010 está a organização de capacitação através de palestras com o
NRE e a troca de experiências com professores da Educação Especial do Colégio
Estadual Professor Vicente Rijo, em horários de hora – atividade, assim, teremos
subsídios para identificarmos possíveis problemas relacionados a aprendizagem,
como: DTHA (déficit de transtornos de hiperatividade e atenção) e superdotados ou
altas habilidades.
No ano letivo de 2010, nossa escola recebeu uma matrícula na 5ª série de uma
aluna portadora de necessidade especial. Assim, o NRE foi comunicado e a equipe
pedagógica do período da tarde, onde está inserida a série da aluna em questão,
mantem contato direto com o setor responsável, na equipe de ensino, para melhor
encaminhamento da situação. Uma professora de apoio foi disponibilizada e faz
atendimento semanal, aos professores da sala regular. Entendemos que apenas uma
vez por semana é muito pouco, uma vez que a aluna apresenta não só deficiência
física, mas também uma grande dificuldade de aprendizagem devido a problema de
coordenação motora, de baixa concentração, de visão e outros. Entretanto, enquanto
escola pública, desenvolvendo política pública, nos posicionamos de forma a atender
as necessidades da aluna, de acordo com as especificações em nosso Regimento
Escolar, uma vez que entendemos a nossa responsabilidade educacional e temos
consciência
do
dever
de
proporcionar
a
todos
uma
escola
de
qualidade,
independente da situação de saúde, da cor ou da religião.
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14. CONCEPÇÃO CURRICULAR
Fundamentando-se nos princípios teóricos expostos, propõe-se que o currículo
da
Educação
Básica
ofereça
ao estudante,
a
formação
necessária
para
o
enfrentamento com vistas à transformação da realidade social, econômica e política
de seu tempo. Esta ambição remete às reflexões de Gramsci em sua defesa de uma
educação na qual o espaço de conhecimento na escola deveria equivaler à ideia de
atelier-biblioteca-oficina, em favor de uma formação, a um só tempo, humanista e
tecnológica. O homem renascentista, para Gramsci sintetiza o momento de elevada
cultura com o momento de transformação técnica e artística da matéria e da
natureza; sintetiza também a criação de grandes ideias teóricas-políticas com a
experiência da convivência popular. Sem dúvida, deve ele estar imaginando homem
renascentista como um Leonardo da Vinci no seu atelier-biblioteca-oficina: as
estantes cheias dos textos clássicos, as mesas cheias de tintas e modelos mecânicos;
ou então escrevendo ensaios políticos e culturais como um Maquiavel que transitava
da convivência íntima com os clássicos historiadores da literatura greco-romana, para
a convivência, também íntima, com os populares da cidade de Florença. À luz desses
modelos humanos, Gramsci sintetiza, no ideal da escola moderna para o proletariado,
as características da liberdade e livre iniciativa individual com as habilidades
necessárias à forma produtiva mais eficiente para a humanidade de hoje (NOSELLA,
p. 20). Esse é o princípio implícito nas diretrizes quando se defende um currículo
baseado nas dimensões científica, artística e filosófica do conhecimento. A produção
científica, as manifestações artísticas e o legado filosófico da humanidade, como
dimensões para as diversas disciplinas do currículo, possibilitam um trabalho
pedagógico que aponte na direção da totalidade do conhecimento e sua relação com
o cotidiano. Com isso, entende-se a escola como o espaço do confronto e diálogo
entre os conhecimentos sistematizados e os conhecimentos do cotidiano popular.
Essas são as fontes sócio-históricas do conhecimento em sua complexidade.
Revendo a história, é possível afirmar que, até o Renascimento, o que se
entendia por conhecimento se aproximava muito da noção de pensamento filosófico,
o qual buscava uma explicação racional para o mundo e para os fenômenos naturais
e sociais. A filosofia permite um conhecimento racional, qual um exercício da razão.
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[...] A partir do século VI a.C., passou a circunscrever todo o conhecimento da época
em explicações racionais acerca do cosmo. A razão indagava a natureza e obtinha
respostas a problemas teóricos, especulativos. Até o século XVI, o pensamento
permaneceu imbuído da filosofia como instrumento do pensamento especulativo. [...]
Desta forma, a filosofia representou, até o advento da ciência moderna, a
culminância de todos os esforços da racionalidade ocidental. Era o saber por
excelência; a filosofia e a ciência formavam um único campo racional (ARAUJO, 2003,
p. 23-24). Com o Renascimento e a emergência do sistema mercantilista de
produção, entre outras influências, o pensamento ocidental sofreu modificações
importantes relacionadas ao novo período histórico que se anunciava. No final do
século XVII, por exemplo, Isaac Newton, amparado nos estudos de Galileu, Tycho
Brahe e Kepler, estabeleceu a primeira grande unificação dos estudos da Física
relacionando os fenômenos físicos terrestres e celestes. Temas que eram objeto da
filosofia,
passaram a ser analisados pelo olhar da ciência empírica, de modo que
“das explicações organizadas conforme o método científico, surgiram todas as
ciências naturais” (ARAUJO, 2003, p. 24). O conhecimento científico, então, foi se
desvinculando do pensamento teocêntrico e os saberes necessários para explicar o
mundo ficaram a cargo do ser humano, que explicaria a natureza por meio de leis,
princípios, teorias, sempre na busca de uma verdade expressa pelo método científico.
A dimensão filosófica do conhecimento não desapareceu com o desenvolvimento da
razão científica. Ambas caminharam no século XX, quando se observou a emergência
de métodos próprios para as ciências humanas, que se emanciparam das ciências
naturais.
Assim, as dimensões filosófica e científica transformaram a concepção de
ciência ao incluírem o elemento da interpretação ou significação que os sujeitos dão
às suas ações – o homem torna-se, ao mesmo tempo, objeto e sujeito do
conhecimento. Além disso, as ciências humanas desenvolveram a análise da
formação, consolidação e superação das estruturas objetivas do humano na sua
subjetividade e nas relações sociais. Essas transformações, que se deram devido à
expansão da vida urbana, à consolidação do padrão de vida burguesa e à formação
de uma classe trabalhadora consciente de si, exigem investigações sobre a
constituição do sujeito e do processo social. São as dimensões filosófica e humana do
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conhecimento que possibilitam aos cientistas perguntarem sobre as implicações de
suas produções científicas. Assim, pensamento científico e filosófico constituem
dimensões do conhecimento que não se confundem, mas não se devem separar. Por
sua vez, a dimensão artística é fruto de uma relação específica do ser humano com o
mundo e o conhecimento. Essa relação é materializada pela e na obra de arte, que “é
parte integrante da realidade social, é elemento da estrutura de tal sociedade e
expressão da produtividade social e espiritual do homem”(KOSIK, 2002, p. 139). A
obra de arte é constituída pela razão, pelos sentidos e pela transcendência da própria
condição humana. Numa conhecida passagem dos Manuscritos econômico-filosóficos,
Karl Marx argumenta que “o homem se afirma no mundo objetivo, não apenas no
pensar, mas também com todos os sentidos” (MARX, 1987, p. 178) e os sentidos não
são apenas naturais, biológicos e instintivos, mas também transformados pela
cultura, humanizados. Para Marx, o capitalismo e a propriedade privada determinam
a alienação dos sentidos e do pensamento, reduzindo-os à dimensão do ter.
Portanto, a emancipação humana plena passa, necessariamente, pelo resgate dos
sentidos e do pensamento. Para o ouvido não musical a mais bela música não tem
sentido algum, não é objeto. [...] A formação dos cinco sentidos é um trabalho de
toda história universal até nossos dias. O sentido que é prisioneiro da grosseira
necessidade prática tem apenas um sentido limitado (MARX, 1987, p. 178). O
conhecimento artístico tem como características centrais a criação e o trabalho
criador. A arte é criação, qualidade distintiva fundamental da dimensão artística, pois
criar “é fazer algo inédito, novo e singular, que expressa o sujeito criador e
simultaneamente, transcende-o, pois o objeto criado é portador de conteúdo social e
histórico e como objeto concreto é uma nova realidade social” (PEIXOTO, 2003, p.
39). Esta característica da arte ser criação é um elemento fundamental para a
educação, pois a escola é, a um só tempo, o espaço do conhecimento historicamente
produzido pelo homem e espaço de construção de novos conhecimentos, no qual é
imprescindível o processo de criação. Assim, o desenvolvimento da capacidade
criativa dos alunos, inerente à dimensão artística, tem uma direta relação com a
produção do conhecimento nas diversas disciplinas. Desta forma, a dimensão
artística pode contribuir significativamente para humanização dos sentidos, ou seja,
para a superação da condição de alienação e repressão à qual os sentidos humanos
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foram submetidos. A Arte concentra, em sua especificidade, conhecimentos de
diversos campos, possibilitando um diálogo entre as disciplinas escolares e ações que
favoreçam uma unidade no trabalho pedagógico. Por isso, essa dimensão do
conhecimento deve ser entendida para além da disciplina de Arte, bem como as
dimensões filosóficas e científicas não se referem exclusivamente à disciplina de
Filosofia e às disciplinas científicas. Essas dimensões do conhecimento constituem
parte fundamental dos conteúdos nas disciplinas do currículo da Educação Básica.
Da perspectiva das teorias críticas da educação, as primeiras questões que se
apresentam são: Quem são os sujeitos da escola pública? De onde eles vêm? Que
referências sociais e culturais trazem para a escola? Um sujeito é fruto de seu tempo
histórico, das relações sociais em que está inserido, mas é, também, um ser singular,
que atua no mundo a partir do modo como o compreende e como dele lhe é possível
participar. Ao definir qual formação se quer proporcionar a esses sujeitos, a escola
contribui para determinar o tipo de participação que lhes caberá na sociedade. Para
isso, os sujeitos da Educação Básica, crianças, jovens e adultos, em geral oriundos
das classes assalariadas, urbanas ou rurais, de diversas regiões e com diferentes
origens étnicas e culturais (FRIGOTTO, 2004), devem ter acesso ao conhecimento
produzido pela humanidade que, na escola, é veiculado pelos conteúdos das
disciplinas escolares. Assumir um currículo disciplinar significa dar ênfase à escola
como lugar de socialização do conhecimento, pois essa função da instituição escolar
é especialmente importante para os estudantes das classes menos favorecidas, têm
nela uma oportunidade, algumas vezes a única, de acesso ao mundo letrado, do
conhecimento científico, da reflexão filosófica e do contato com a arte.
Dessa forma é importante que o currículo da Educação Básica ofereça, ao
estudante, a formação necessária para o enfrentamento com vistas à transformação
da realidade social, econômica e política de seu tempo. A produção científica, as
manifestações artísticas e o legado filosófico da humanidade, como dimensões para
as diversas disciplinas do currículo, possibilitam um trabalho pedagógico que aponte
na direção da totalidade do conhecimento e sua relação com o cotidiano. Com isso,
entende-se a escola como o espaço do confronto e diálogo entre os conhecimentos
sistematizados e os conhecimentos do cotidiano popular. Essas são as fontes sóciohistóricas do conhecimento em sua complexidade.
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15. MATRIZ CURRICULAR DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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NRE: LONDRINA
MUNICÍPIO: LONDRINA
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OLYMPIA MORAIS
TORMENTA – ENSINO FUNAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 4000
ENSINO FUNDAMENTAL 5/8 SÉRIE
TURNO: MATUTINO E VESPERTINO
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2006 – SIMULTÂNEA
DISCIPLINAS
B
A
S
E
N
A
C
I
O
N
A
L
C
O
M
U
M
MÓDULO: 40 SEMANAS
5ª SÉRIE
6ª SÉRIE
7ª SÉRIE
8ª SÉRIE
ARTES
02
02
02
02
CIÊNCIAS
03
03
03
03
EDUCAÇÃO FÍSICA
03
03
03
03
ENSINO RELIGIOSO *
01
01
00
00
GEOGRAFIA
03
03
04
03
HISTÓRIA
03
03
03
04
LÍNGUA PORTUGUESA
04
04
04
04
MATEMÁTICA
04
04
04
04
22
22
23
23
SUB TOTAL
35
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P.
L.E.M. - INGLÊS **
02
02
02
02
SUB TOTAL
02
02
02
02
TOTAL GERAL
24
24
25
25
D.
* Oferta obrigatória e de matrícula facultativa, não computada nas 800 horas.
** O idioma será definido pelo estabelecimento de ensino.
16. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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16.1. DISCIPLINA DE ARTE – ENSINO FUNDAMENTAL
JUSTIFICATIVA
As diferentes formas de Pensar a Arte e o seu ensino são constituídas nas
relações socioculturais, econômicas e políticas do momento histórico em que se
desenvolveram. Nesse sentido, as diversas teorias sobre a arte estabelecem
referências sobre sua função social, tais como: da arte poder servir à ética, à política,
à religião, à ideologia; ser utilitária ou mágica; transformar-ser em mercadoria ou
simplesmente proporcionar prazer. Na Educação Básica o ensino de Arte deve basearse num processo de reflexão sobre finalidade da Educação, os objetivos específicos
dessa disciplina e a coerência entre tais objetivos, os conteúdos programados (os
aspectos teóricos) e a metodologia proposta. Pretende-se que os alunos adquiram
conhecimentos sobre a diversidade de pensamento e de criação artística para
expandir sua capacidade de criação e desenvolver o pensamento crítico.
OBJETIVOS
•
Expressar-se e comunicar-se em Arte, articulando a percepção, a imaginação, a
emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar a produção artística;
•
Compreender e identificar a Arte como fato histórico: conhecendo, respeitando
e observando as produções presentes no entorno, assim como as demais do
Patrimônio Cultural e do Universo Cultural;
•
Apropriar-se das informações sobre Arte em contato com artistas, documentos,
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acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações,
dispositivos, vídeos, discos, cartazes, museus, galeria, centro de cultura,
bibliotecas, videotecas, cinematecas) reconhecendo e compreendendo a
variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história
das diferentes culturas e etnias.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
No Ensino Fundamental o aluno se aproxima do universo artístico, podendo o
professor propor atividades que possam sedimentar a aprendizagem artística dos
alunos, desenvolvendo neles um processo contínuo do conhecimento artístico e
estético, no exercício do seu próprio processo criador, por meio das formas artísticas
com o contato com obras de artes, colagem, pintura, dança e música a partir de
composições, improvisações e interpretações.
AVALIAÇÃO
A avaliação
da disciplina de Arte proposta nas Diretrizes Curriculares é
diagnóstica e processual. É diagnóstica por ser a referência do professor para
planejar as aulas e avaliar os alunos; é processual por pertencer
a todos os
momentos da prática pedagógica. Neste Estabelecimento de Ensino a avaliação está
de acordo com a LDB, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais. Portanto, será utilizado vários instrumentos para aferição,
como: participação em sala em diferentes aspectos, seja em trabalhos artísticos
individuais e em grupos, colagens, produção teatral e musical, debates em forma de
seminários, criação de vídeo, provas teórica e práticas, etc.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, A . M. (org). Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo:
Cortez, 2002.
BUORO, A . B. Olhos que pintam:A Leitura da Imagem e o Ensino da Arte. São
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Paulo: Educ/Fafesp/Cortez, 2002.
____________. O Sentido dos Sentidos: A Educação do Sensível. Curitiba: Criar,
2001.
JAPIASSU, R. Metodologia do Ensino do Teatro. ão Paulo: Papirus, 2001.
MARQUES, I. Dançando na Escola.2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE ARTE
ELEMENTOS FORMAIS – COMPOSIÇÃO – MOVIMENTOS E PERÍODOS
Séries
Conteúdos Básicos
Artes visuais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.
5ª SÉRIE
Música: Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.
Teatro: Personagem expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, ação, espaço.
Dança: Movimento corporal, tempo e espaço.
Artes visuais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.
6ª SÉRIE
Música: Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.
Teatro: Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.
Dança: Movimento corporal, tempo e espaço
Artes visuais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.
7ª SÉRIE Música: Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.
Teatro: Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.
Dança: Movimento corporal, tempo e espaço.
Artes visuais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.
8ª SÉRIE
Música: Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.
Teatro: Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.
Dança: Movimento corporal, tempo e espaço
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16.2. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS – ENSINO FUNDAMENTAL
JUSTIFICATIVA
O ensino da disciplina de Ciências no Ensino Fundamental tem como objeto de
estudo o conhecimento científico que resulta da investigação da Natureza. Do ponto
de vista científico, entende-se por Natureza o conjunto de elementos integradores
que constitui o Universo em toda sua complexidade. Ao ser humano cabe interpretar
racionalmente os fenômenos observados na Natureza, resultantes das relações entre
elementos fundamentais
como tempo, espaço, matéria, movimento, força, campo
energia e vida. Sendo assim, os conteúdos de Ciências valorizam conhecimentos
científicos das diferentes Ciências de referência, como a Biologia, a Física, a Química,
a Geologia, a Astronomia, entre outros. Portanto, para o Ensino Fundamental
apresenta-se cinco conteúdos estruturantes fundamentados na história da Ciência,
base estrutural de integração conceitual para a disciplina. São eles: Astronomia,
Matéria, Sistema Biológicos, Energia e Biodiversidade.
OBJETIVOS
•
Oportunizar a todos, através dos conteúdos, noções e conceitos que propiciem
uma leitura crítica de fatos e fenômenos relacionados à vida, a diversidade
cultural, social e da produção científica.
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•
Favorecer a compreensão das inter-relações e transformações que se
manifestam no meio.
•
Investigar reflexões e buscar soluções a respeito das tensões atuais e globais
(catástrofes) para preservação do ambiente.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Para atingir os objetivos do Ensino de Ciências as aulas serão a princípio
expositivas, com explicações que possibilitem a realização de atividades ligadas ao
contexto do cotidiano, fazendo uso dos seguintes recursos: Pesquisa em sala,
individual ou em grupo, vídeos específicos que possibilitem a reflexão, elaboração
do quadro mural, textos complementares, coletâneas, ilustração interpretativas.
Esses
encaminhamentos
metodológicos
em
sala
deverá
favorecer
a
interdisciplinaridade das disciplinas de: Química, Física, Biologia, Matemática,
Geociências e Astronomia, integrando-se aos eixos temáticos e ligando-os aos temas
sociais contemporâneo, considerando o contexto social do educando.
AVALIAÇÃO
A avaliação é uma atividade essencial do processo de ensino-aprendizagem
dos conteúdos científicos escolares e de acordo com a LDB deve ser um processo
contínuo e cumulativo em relação ao desempenho do educando em sala, para que
esse
processo esteja o mais próximo da realidade
serão utilizados vários
instrumentos de avaliação, como: atividades escritas, objetivas e subjetivas,
individual e/ou em grupo e/ou em duplas, produção de relatórios, pesquisa orientada,
produção de cartazes, seminários e confecção de maquetes.
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, I. A. – D.O., Currículo de Ciências.
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CHASSOT, A . A Ciência através dos tempos.
ESPINDOLA, H. S. Ciência, Capitalismo e Globalização. São Paulo: FTD, 1998.
OLIVEIRA, M. A . de. Fundamentos Econômicos da Educação. Curitiba: IESDE.
CRUZ, José Luiz Carvalho da. Projeto Araribá Ciências.Livro Didático. São Paulo:
Moderna, 2006.
PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de
Ciências para a Educação Básica.Departamento de Educação Básica. Curitiba,
2008.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE CIÊNCIAS
ASTRONOMIA-MATÉRIA-SISTEMAS BIOLÓGICOS-ENERGIA-BIODIVERSIDADE
Séries
Conteúdos Básicos
Universo; Sistema Solar; Origem e Evolução do Universo.
Seres Vivos e Ambiente.
Cadeia e Teia Alimentar.
5ª SÉRIE
Biodiversidade
Constituição da Matéria.
Transmissão de Energia.
Formas de Energia.
Níveis de Organização.
Seres vivos; Origem, Organização e Classificação dos Seres Vivos.
A Energia Luminosa e os Seres Vivos.
Vírus
6ª SÉRIE
Reino Monera
Reino Protista
Reino Fungi
Reino Plantae
Reino Animal
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Evolução do Homem
Constituição das células e tecidos
Sistema Digestório
Sistema Respiratório
7ª SÉRIE
Sistema Circulatório e Sanguíneo
Sistema Excretor
Sistema Esquelético
Sistema Nervoso
Sistema Reprodutor
Relação com o Meio Ambiente
Propriedades Gerais; Fenômenos Físicos e Químicos
O estudo do Átomo; Elementos Químicos e Símbolos; Tabela Periódica e Aplicação.
Ligação Química e Importância.
Funções Químicas e Reações Químicas e Físicas.
8ª SÉRIE Estudo dos Movimentos; Estudo de Forças; Atração Gravitacional.
Estudo das Máquinas.
Calor e Temperatura.
Noções de Ondas, Sons, Espelhos, Lentes.
Eletricidades e suas Aplicações.
16.3.DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO FUNDAMENTAL
JUSTIFICATIVA
O papel da Educação Física é desmistificar formas arraigadas e não refletidas
em relação às diversas práticas e manifestações corporais historicamente produzidas
e acumuladas pelo ser humano. Assim, entende-se por Conteúdos Estruturantes os
conhecimentos de grande amplitude, conceitos ou práticas que identificam e
organizam os campos de estudos
de uma disciplina escolar, considerados
fundamentais para compreender seu objeto de estudo/ensino. Constituem-se
historicamente e são legitimados nas relações sociais.
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OBJETIVOS
•
Conhecer a origem e o surgimento das primeiras regras dos jogos esportivos.
•
Conhecer a difusão e diferença entre os jogos esportivos.
•
Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes entre os jogos e
brincadeiras.
•
Adquirir noções básicas do jogo intelectivo.
•
Conhecer a origem e o contexto da dança folclórica e criativa.
•
Conhecer a origem e alguns significados das danças circulares.
•
Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, condução, formas de
deslocamento, entre outros elementos presentes no forró, vanerão e nas
danças africanas.
•
Entender a saúde como construção que supõe uma dimensão histórico-social.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
O Ensino da Disciplina de Educação Física envolve aulas teóricas e práticas.
Assim nas aulas teóricas serão trabalhadas as fundamentações e na quadras faremos
as aplicações. Para tanto será utilizado jogos esportivos, a quadra poliesportiva, a TV
pendrive, o DVD, pesquisas e trabalhos (individual ou em grupo) e seminários.
AVALIAÇÃO
Neste Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB, é
contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais, em que o professor organizará e reorganizará o seu trabalho, sustentado nas
diversas práticas corporais, como a ginástica, o esporte, os jogos e brincadeiras, a
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dança e a luta. Portanto, será utilizado vários instrumentos para aferição, como:
participação das aula sejam; teórica ou prática em diferentes aspectos, seja em
trabalhos individual ou em grupo, jogos e debates em forma de seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARQUE, Isabel A . Dançando na Escola. Ed. Cortez, 4ª ed.
PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de
Educação Física.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.
TEIXEIRA, Hudson Ventura – Educação Física e Desporto. São Paulo: Ed. Saraiva, 1ª
ed.1995.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ESPORTE – JOGOS E BRINCADEIRAS – DANÇA
Séries
Conteúdos Básicos
Voleibol
Jogos de Tabuleiro
Handebol
5ª SÉRIE
Jogos Cooperativos
Basquetebol
Danças Folclóricas; Cantigas de Roda
Futsal
Atividades de Expressão Corpo
Voleibol
Jogos cooperativos
Jogos de Tabuleiro
6ª SÉRIE
Handebol
Capoeira
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Basquetebol
Danças Folclóricas; Dança Criativa
Futsal
Voleibol
Jogos de Tabuleiro
Handebol
7ª SÉRIE
Jogos Cooperativos
Basquetebol
Danças Folclóricas; Cantigas de Roda
Atividades de Expressão Corporal
Futsal
Voleibol
Cultura corporal e saúde
Jogos cooperativos
8ª SÉRIE
Jogos de Tabuleiro
Handebol
Basquetebol
Danças Folclóricas; Cantigas de Roda; Dança de Salão; Danças diversas
Futsal
16.4. ENSINO RELIGIOSO - ENSINO FUNDAMENTAL
JUSTIFICATIVA
No Brasil, a atuação de alguns segmentos sociais/culturais vem consolidando o
reconhecimento da diversidade religiosa e demandando da escola o trabalho
pedagógico com reconhecimento sobre essa diversidade, fruto das raízes culturais e
brasileiras. Nesse sentido, um dos grandes desafios da escolas e da disciplina de
Ensino Religioso é efetivar uma prática de ensino voltada para superação do
preconceito religioso, como também, desprender-se do seu histórico confessional
catequético, para consolidação do respeito à diversidade cultural e religiosa. Um
Ensino Religioso de caráter doutrinário, como ocorreu no Brasil Colônia e no Brasil
Império, estimula concepções de mundo excludentes e atitudes de desrespeito às
diferenças culturais e religiosas.
Para tanto, a disciplina de Ensino Religioso deve oferecer subsídios para que os
estudantes entendam como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se
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relacionam com o Sagrado. Essa abordagem possibilita estabelecer relações entre as
culturas e os espaços por elas produzidos, em suas marcas de religiosidade.
Assim, nestas diretrizes, qualquer religião deve ser
tratada como conteúdo
escolar, uma vez que o Sagrado compõe o universo cultural humano e faz parte do
modelo de organização de diferentes sociedades. A disciplina de Ensino Religioso
deve propiciar a compreensão, comparação e análise das diferentes manifestações
do Sagrado, com vistas à interpretação dos múltiplos significados. Ainda, subsidiará
os educandos na compreensão de conceitos básicos no campo religioso e na forma
como sociedades são influenciadas pelas tradições religiosas, tanto na afirmação
quanto na negação do Sagrado.
OBJETIVOS
•
Estabeler discussões numa perspectiva laica.
•
Desenvolver uma cultura de respeito à diversidade religiosa e cultural.
•
Reconhecer que o fenômeno religioso é um dado de cultura e de identidade de
cada grupo social.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Aulas expositivas acompanhadas com arguições orais; uso da TV para
exposição de vídeos; atividades com pesquisas em revistas, jornais, pesquisa na
internet sobre diferentes temas e conteúdos; leitura de textos xerocopiadas,
seminários apresentados pelos alunos, atividades em grupos e debates.
AVALIAÇÃO
Considera-se que a avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensinoaprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço
para interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo
trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele.
Na disciplina de Ensino Religioso a avaliação é contínua, realizada através de:
atividades escritas
com questões objetivas e subjetivas; produção de textos;
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trabalho de pesquisa; trabalho em grupo; seminários; tarefas de pesquisa e
produção; participação nas atividades propostas.
REFEÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de
Ensino Religioso.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE ENSINO RELIGIOSO
PAISAGEM RELIGIOSA – UNIVERSO SIMBÓLICO RELIGIOSO – TEXTO SAGRADO
Séries
Conteúdos Básicos
Organizações Religiosas
5ª SÉRIE
Lugares Sagrados
Textos Sagrados – orais e escritos
Temporalidade sagrada
6ª SÉRIE
Festas Religiosas
Ritos
Vida e Morte
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16.5. GEOGRAFIA – ENSINO FUNDAMENTAL
JUSTIFICATIVA
A Geografia brasileira ganha especificidade muito maior a medida em que os
geógrafos se colocam para as tarefas de pensar, de refletir e de revelar o mundo em
que vivem e nesta direção viver no Brasil envolve pensar o modo como o capitalismo
se desenvolveu e continua se reproduzindo no país, como criador de correntes
geográficas próprias. Significa pensar, portanto, no modo como o capitalismo se
desenvolve e nesse processo de realização que contradições produz e com que
profundidade elas se realizam.
A partir da década de 1970, grandes transformações nos modos de pensar,
fazer e ensinar geografia, busca superar a visão tradicional da disciplina, através do
movimento chamado Geografia Crítica ou Geografia Radical e a fenomenologia.
A Geografia deve superar as dicotomias (geografia física e geografia humana)
e suas especializações (geografia urbana e geografia agrária) em favor de uma
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geografia totalizante, dando ao educando a possibilidade de uma compreensão mais
crítica e atuante na realidade em que vive, inserida em um contexto mundial.
OBJETIVOS
Compreender que os conhecimentos geográficos que adquiridos ao longo da
escolaridade são partes da construção da sua cidadania, pois os homens constroem,
se apropria e interage com o espaço geográfico nem sempre de forma igual.
Reconhecer e comparar a presença da natureza expressa na paisagem local, com as
manifestações da natureza presentes em outras paisagens.
Conhecer a diversidade cultural existentes em diferentes continentes e valorizar as
diversas manifestações culturais e expressões artísticas de comunidades antigas de
vários lugares do mundo;
Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os
avanços tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas ainda não
usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se
em democratizá-las.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICO
Aulas expositivas, com atividades que despertem o lúdico, para isso, podemos
utilizar diferentes recursos como: trabalho de campo, com uso de mapas, plantas,
globos e confecção de mapas; Leitura e interpretação de gráficos e tabelas; recursos
audiovisuais, como: filmes, documentários, fotografias, que venhas complementar os
conteúdos desenvolvidos. E ainda, atividades de pesquisa, individual ou em grupo,
intra e extra-classe.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina de Geografia proposta nas Diretrizes Curriculares é
diagnóstica e processual. É diagnóstica por ser a referência do professor para
planejar as aulas e avaliar os alunos; é processual por pertencer
a todos os
momentos da prática pedagógica.
Neste Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB e é
contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas
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finais. Assim, será utilizado vários instrumentos para aferição, como: pesquisas,
produção de textos, confecção de mapas, participação em sala em diferentes
aspectos, seja em trabalhos individuais e em grupos,
debates em forma de
seminários, prova escrita e quando necessário recuperação paralela.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES,
M. E.
Os mapas nos livros didáticos de Geografia da 5ª série do Ensino
Fundamental. In: ASSARI, A. Y. (et al). Múltiplas Geografias: Ensino – Pesquisa –
Reflexões. Londrina. AGB/LONDRINA, 2004.
CASTRO, Giovanni A. C.
O misterioso mundo que os mapas escondem. In: CASTRO
Giovanni et ali. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. 2ª edição. Porto
Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999.
LUCCI, E. A.
Geografia: homem e espaço – a natureza, o homem e a organização do
espaço. 5ª série: Ensino Fundamental. 17ª ed. São Paulo: Saraiva,2002.
LUCKESI, C. C.
O papel da didática na formação do educador. In: CANDAU, U. M.
(org). didática em questão. 6ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1987.
PONTUSCHKA, N. N.
A geografia: pesquisa e ensino. In: A. F. A. Carlos (org).
Caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999.
MOREIRA, Igor & AURICHIO, Elizabeth. Construindo o espaço:
Construindo e
espaço humano– 3ª edição. São Paulo: Ática, 2006.
PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da
Educação Básica de Geografia. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.
SHAFFER, N. O.
A cidade nas aulas de Geografia. In: CASTRO Giovanni (et ali). em
sala de aula: práticas e reflexões. 2ª ed. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, 1999.
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE GEOGRAFIA
DIMENSÃO ECONOMICA, POLITICA, CULTURA DEMOGRAFICA, E SOCIO AMBIENTAL DO
ESPAÇO GEOGRÁFICO
Séries
Conteúdos Básicos
Paisagem e Sociedade.
Direções, Caminhos e Mapas.
5ª SÉRIE
A Terra e o Sistema Solar.
A Terra: Origem e Formas.
A Terra: Clima e Vegetação.
A Terra: As Águas e a Vida.
A regionalização do espaço brasileiro.
Brasil: Utilização do Espaço.
As atividades industriais; O comercio; Os transportes e a comunicação.
O espaço urbano: a formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos
6ª SÉRIE
espaços urbanos e a urbanização; a distribuição espacial das atividades
produtivas.
Região sudeste.
Região sul.
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Região nordeste.
Região centro Oeste.
Região norte.
Porque estudar Geografia.
O Espaço Geográfico Mundial.
Américas: Paisagens Naturais e Construção do Território.
7ª SÉRIE
América do Norte.
A América Central.
A América do Sul.
O Paraná.
A Europa;
Paisagens Naturais; População e Espaço; Divisão Regional da Europa.
A União Europeia.
8ª SÉRIE
África:
Paisagens Naturais; Entre a riqueza e a pobreza; A África e suas regiões.
Asia:
Paisagens naturais; População
e economia; Oriente Médio; O subcontinente
indostânico; O Sudeste asiático; O extremo oriente socialista; O extremo
oriente; A Oceania; O Mundo Polar.
16.6. HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
JUSTIFICATIVA
A partir das Relações de Poder, Relações de Trabalho e Relações Culturais os
alunos aprofundaram seus conhecimentos históricos, estabelecendo relações com os
fatos e conhecimentos socialmente produzidos pelos homens.
Será priorizado estudos de fatos ocorridos entre os séculos XVll e Xvll.
O estudo das relações de trabalho tem como objetivo possibilitar a
compreensão de que através do trabalho os seres humanos expressam as relações
que estabelecem entre si e com natureza, seja no que se refere à produção material
como à produção imaterial e ou simbólica. As relações de trabalho permitem diversas
formas
de
organização
social.
No
mundo
capitalista,
o
trabalho
assumiu
historicamente um estatuto muito especifico, qual seja, do emprego assalariado,
porém, a disciplina deverá enfocar todas as formas de trabalho construídas
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historicamente nas mais diversas sociedades, destacando a exploração do trabalho
escravo.
O estudo das relações de poder geralmente remete à ideia de poder político.
Entretanto, elas não se limitam somente ao âmbito político, mas também nas
relações de trabalho e cultura e esse deverá ser o enfoque do professor de História
ao abordar esse Conteúdo Estruturante. Cultura será entendida nessa proposta como
aquela que permite conhecer os conjuntos de significados que os homens conferiram
à sua realidade para explicar o mundo. O conceito de cultura é muito abrangente e
existe um número considerável de contribuições e reinterpretações articuladas com
as ciências sociais, ao longo dos séculos XlX e XX, que ampliaram e permitiram
mudar um campo que se preocupava de modo exclusivo com a cultura das classes
dominantes, conduzindo o foco de análise para todos os grupos sociais. O enfoque do
professor de história deve extrapolar essa lateralidade e privilegiar sobretudo a
diversidade cultural, respeitando, valorizando as particularidades e estabelecendo as
ligações entre diversas formas de organização sociais.
OBJETIVOS
•
Compreender a sociedade, sua gênese e transformação como processo aberto,
ainda que historicamente.
•
Condicionar os múltiplos fatores que intervém na sociedade, como produtos
das contradições que alimentam a ação humana, a si mesmo como
protagonista agente social.
•
Caracterizar
os
processos
sociais
como
orientadores
da
dinâmica
da
conflitualidade dos interesses dos diferentes grupos sociais.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Aulas expositiva; atividades em grupo e exercícios do livro didático ou não,
tendo como fio condutor da metodologia a contextualização e interdisciplinaridade;
uso da TV pendrive; apresentação de seminários e síntese dos temas abordados, pelo
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professor ou pelo os alunos; interpretação de textos didáticos e midiáticos,
documentos históricos.
AVALIAÇÃO
Considera-se que a avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensinoaprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço
para interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo
trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele. Neste
Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB e é contínua e
cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Assim, deverá
ser utilizado vários instrumentos para aferição, serão aplicados provas, trabalhos,
individuais e coletivos, testes orais, seminários,
participação efetiva do aluno em
classe nas diferentes formas de avaliação apresentadas pelo professor e recuperação
de conteúdos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARIÉS, Plilippe; DUBY, (ORG). História da vida privada: Império Romano ao mil.
São Paulo: cia das letras. 1989.
AYMARD, André; AUBOYER, Jeannine. História geral das civilizações. São Paulo:
Difel, 1974.
BURKE, Peter (org). A escrita da história: novas perspectivas.São Paulo: Unesp.
1992.
___________, O que é História Cultural?Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
CARDOSO,
Ciro
Flamarion;
VAINFAS,
Ronaldo
(orgs).
Domínios
da
História.Campinas: Campus, 1997.
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CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações.Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1987.
COTRIM, Gilberto. História Global. São Paulo: Saraiva. 2005.
PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da
Educação Básica de História. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.
PROJETO ARARIBA. História: São Paulo: Moderna. 2006.
SERIACOPI, Gislaine Campos Azevedo. SERIACOPI, Reinaldo. História. São Paulo:
Ática, 2005.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE HISTÓRIA
RELAÇÕES DE PODER – RELAÇÕES DE TRABALHO – RELAÇÕES CULTURAIS
Séries
Conteúdos Básicos
A experiência humana no tempo.
5ª SÉRIE
Os sujeitos e sua relações com o outro no tempo.
As culturas locais e a cultura comum.
6ª SÉRIE
Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade.
Trabalho escravo, servil, assalariado e o trabalho livre.
História das relações da humanidade com o trabalho.
7ª SÉRIE
O trabalho e a vida em sociedade.
O trabalho e as contradições da modernidade.
Os trabalhadores e as conquistas de direito.
A constituição das instituições sociais.
8ª SÉRIE
A formação do Estado.
Sujeitos, Guerras e Revoluções.
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16.7. LINGUA PORTUGUESA – ENSINO FUNDAMENTAL
JUSTIFICATIVA
Segundo (BAKKHTIN; VOLOCHINOV, 1999, P.123), a verdadeira substância da
língua não é constituída por sistemas abstrato de formas linguísticas nem pela
enunciação monológica isolada, nem pelo psicofisiológico de sua produção, mas pelo
fenômeno social de
interação verbal, realizada através da enunciação ou
enunciações. Assim a interação verbal constitui a realidade fundamental da língua
(DCN. p.49).
É no processo de interação social que a palavra significa, o ato de fala é de
natureza social (BAKKHTIN; VOLOCHINOV, 1999, P.109). Isso implica dizer que os
homens não recebem a língua pronta para ser usada, eles penetram na corrente da
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comunicação verbal; ou melhor, somente quando mergulham nessa corrente é que
sua consciência desperta e começa operar. Ensinar a língua materna, a partir dessa
concepção, requer que se considerem os aspectos sociais e históricos em que o
sujeito está inserido, bem como o contexto de produção do enunciado (DCN. p.49).
Sob essa perspectiva, o ensino aprendizagem de Língua Portuguesa visa aprimorar
os conhecimentos linguísticos e discursivos dos alunos, para que ele possam
compreender os discursos que os cercam e terem condições de interagir com esses
discursos(DCN. p.50).
Portanto, o aprimoramento da capacidade de compreensão e expressão, tanto
nas situações de comunicação oral quanto nas de comunicação escrita, garantirá ao
aluno
os
conhecimentos
linguísticos
necessários
para
que
possa
participar
plenamente da sociedade e exercer sua cidadania.
OBJETIVOS
•
Iniciar o processo de formação
para o exercício da cidadania e para a
interação social.
•
Aprimorar os conhecimentos linguísticos, de maneira a propiciar acesso às
ferramentas
de
expressão
e
compreensão
de
processos
discursivos,
proporcionando ao aluno condições para adequar a linguagem aos diferentes
contextos sociais, aprimorando-se também na norma padrão.
•
Incluir no processo de desenvolvimento da aprendizagem suas necessidades,
suas relações dentro e fora do espaço escolar.
•
Compreender as concepções de mundo, do professor, da educação, de si
mesmo, do aluno, da linguagem, da língua e da ação de ensinar.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
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Aulas expositiva acompanhadas com arguições; uso da TV pendrive para
exposição de vídeos; atividades de pesquisas em revistas, jornais, internet sobre
diferentes assuntos, temas e conteúdos; leitura de livros, textos e poemas referentes
às Escolas Literárias estudadas. Audição de músicas; produções textuais com reescrita; Seminários apresentados pelos alunos. Atividades em grupos e debates.
AVALIAÇÃO
Considera-se que a avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensinoaprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço
para interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo
trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele. Neste
Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB e é contínua e
cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
Assim,
poderá
ser
utilizado
vários
instrumentos
para
aferição,
como:
avaliações escritas com questões objetivas e subjetivas, produção de textos, trabalho
de pesquisa, trabalho em grupo, leitura, seminário, participação nas atividades
propostas em sala, sempre considerando o processo de aprendizagem em situações
diversificadas.
REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS
COLEÇÕES LITERATURA EM MINHA CASA. Ministério da Educação FNDE, PNBE 2003.
DELMANTO, Dileta. DELMANTO Maria da Conceição Castro. Ideias & Linguagens - 12ª
ed. Reform. - São Paulo: Scipione, 2002.
DISCINI, Norma. TEIXEIRA, Lucia. Leitura do mundo . São Paulo: Editora do Brasil,
1999.
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FARACO, Carlos Emílio & MOURA, Francisco Marto. Gramática. São Paulo: Ática.
LUFT, Celso Pedro, 1921 – Minidicionário Luft, colaboradores: Francisco
de Assis
Barbosa, Manuel da Cunha Pereira: organização e supervisão Lya Luft. São Paulo:
Ática, 2000.
MAR DE HISTÓRIAS: Antologia do Conto Mundial. V. I a V. X. (Org. e Trad.) FERREIRA,
Aurélio B. de H.; RONÁI, Paulo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de
Português para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba,
2008.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES LÍNGUA PORTUGUESA
ORALIDADE- ESCRITA – LEITURA – ANÁLISE LINGUÍSTICA
Séries
Conteúdos Básicos
Gêneros discursivos.
5ª SÉRIE
Leitura.
Escrita.
Oralidade.
Gêneros discursivos.
6ª SÉRIE
Leitura.
Escrita.
Oralidade.
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Gêneros discursivos.
7ª SÉRIE
Leitura.
Escrita.
Oralidade.
Gêneros discursivos.
8ª SÉRIE
Leitura.
Escrita.
Oralidade.
16.8 MATEMÁTICA – ENSINO FUNDAMENTAL
JUSTIFICATIVA
A matemática tem como finalidade contribuir na formação da cidadania, uma
vez que permite a quem a utiliza descrever diferentes aspectos da realidade,
estabelecer relações entre eles e tirar conclusões a partir deles.
A conquista da cidadania está ligada a inserção dos indivíduos, como cidadãos,
no mundo do trabalho, da cultura e das relações sociais.
Para inserção no mundo do trabalho, os novos métodos de produção exigem
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indivíduos que assimilem informações rapidamente, que saibam propor e resolver
problemas, que sejam criativo e polivalente, capazes de se adaptar a contínuas
mudanças. Deste modo, o papel do Ensino de Matemática não é preparar mão-deobra especializada para determinados ramos de atividades, mas sim, desenvolver
uma educação que coloque o aluno frente a desafios que lhe permitam o
desenvolvimento de atividades de responsabilidade, compromisso e satisfação,
possibilitando a identificação de seus direitos e deveres. Para a inserção do individuo
no mundo das relações sociais, é importante salientar que a compreensão e a
tomada de decisões, diante de questões políticas e de problemas sociais, dependem
da leitura e da interpretação de informações complexas. A Matemática contribui para
compreensão das infirmações, pois, além de contar e calcular, ela oferece recursos
que nos permitem analisar e medir dados estatísticos, os quais representam
conexões importantes com outra áreas do conhecimento.
Para inserção no mundo cultural, a Matemática constitui ferramentas
importantes para investigação em outras áreas, como Economia, Física, Química,
Biologia, Sociologia, Psicologia, na Composição Musical, na Coreografia, na Arte e nos
Esportes.
OBJETIVOS
•
Compreender e apreciar o papel da matemática como instrumento de evolução
da humanidade.
•
Panejar as ações e soluções para problemas novos, que exijam iniciativa e
criatividade.
•
Compreender e transmitir ideias matemáticas, por escrito ou oralmente.
•
Utilizar a matemática nas situações do cotidiano.
•
Explorar e fazer tentativas e, ao cometer erros, corrigi-los, de tal modo que
adquira autonomia para resolver situações complexas, bem como se torne
apto a usar uma variedade de métodos matemáticos para resolução de
problemas rotineiros e abertos.
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•
Perceber que existem situações problemas sem solução definida e situações
problemas com ausência ou excesso de infirmações.
•
Avaliar os resultados obtidos na solução de situações problemas são ou não
razoáveis;
•
Aplicar as técnicas básicas do cálculo aritmético.
•
Empregar o pensamento algébrico, incluindo o uso de gráficos, tabelas,
fórmulas e equações.
•
Utilizar os conceitos fundamentais de medidas em situações concretas.
•
Tratar a matemática como um todo orgânico, em vez de dividi-la em
compartimentos estanques.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A construção de um conceito matemático deve ser iniciada através de
situações “reais” que possibilitem ao aluno tomar consciência de que já tem algum
conhecimento sobre o assunto. Trabalhar soluções de problemas em todos os seus
aspectos: partindo
do conhecimento demonstrado pelo educando, decorrentes da
sua vivência, de modo a relacioná-los com os novos conhecimentos abordados nas
aulas de Matemática. Desenvolver a capacidade de cálculo, a partir de resolução de
problemas; Dar ênfase ao processo de construção do conhecimento e menor
importância à memorização de fórmula de técnicas de algorítimos;
Aulas expositivas; Atividades sistematizadas para fixação dos conteúdos; Trabalho
em equipe; Correção das atividades com discussão e esclarecimento de dúvidas;
Pesquisa extra classe; Resolução de exercícios em sala de aula; Discussão e resultado
levando o aluno a refletir e procurar soluções alternativas e rápidas para chegar ao
resultado desejado.
AVALIAÇÃO
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Considera-se que a avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensinoaprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço
para interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo
trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele. Neste
Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB e é contínua e
cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Assim, será
utilizado vários instrumentos para aferição, como: participação em sala em diferentes
aspectos, seja em trabalhos intra e extra classe, avaliação escrita, individual ou em
dupla, uma vez que duplas permitem a socialização do conhecimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFÍCAS
ADRIANI, Álvaro. Praticando Matemática. São
Paulo: Editora do Brasil, 2002.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. São Paulo: Ática, 2002.
JAKUBOVIC, José. Matemática na medida certa. São Paulo: Scipione,1995.
PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da
Educação Básica de Matemática.Departamento de Educação Básica. Curitiba,
2008.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE MATEMÁTICA
NÚMEROS E ALGEBRA GRANDEZAS E MEDIDAS
Séries
Conteúdos Básicos
Sistema de numeração decimal.
Adição e subtração; Multiplicação e divisão.
Potenciação e radiciação; Múltiplos e divisores.
Dados, tabelas e gráficos.
5ª SÉRIE
Observando formas: Ângulos; Polígonos e Circunferências.
Números decimais.
Geometria.
Medidas.
Números racionais; Números decimais.
Equação e inequação de 1º grau.
Medidas de temperatura e medidas de ângulo.
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6ª SÉRIE
Dados, tabelas e gráficos.
Porcentagem.
Formas geométricas: planas; sólidos geométricos; superfície e volume.
Conjunto de números reais.
Valor numérico de uma expressão algébrica; Expressão algébrica
Termos semelhantes.
Monômios e Polinômios.
Calculo Algébrico; Operações e Expressões Algébricas.
Produtos Notáveis.
7ª SÉRIE
Fatoração.
Frações Algébricas.
Equação fracionaria.
Equação Literais.
Introdução a Geometria: Ângulos; Triângulo; Quadriláteros; Polígonos.
Medidas de comprimento.
Sistema de equação do 1º grau.
Geometria plana.
Números reais.
Potenciação e Radiciação
Polígonos e circunferência.
8ª SÉRIE
Radicais.
Equações de 2º grau.
Produto cartesiano.
Relações e funções.
Grandezas proporcionais.
Semelhança.
Relação métrica no triângulo retângulo e na circunferência.
16.9. INGLÊS – ENSINO FUNDAMENTAL
JUSTIFICATIVA
A construção dos significados através da língua apresenta-se como resultado
direto da abordagem de textos diversificados orais e escritos, o que possibilitará a
formação do espirito crítico, que é uma determinante na transformação da sociedade,
bem como o desenvolvimento da consciência cidadã. A concepção interacionista do
ensino de LEM tem mostrado a linguagem como fenômeno histórico, dinâmico e
passível de transformação, que exerce um papel ativo nas comunidades, nas quais
está inserida, possibilitando a compreensão da prática social vivenciada aqui e agora.
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OBJETIVOS
•
Aprender
formas de participação que lhe possibilitem estabelecer relações
entre ações individuais e coletivas.
•
Ser capaz de usar a língua em situações de comunicação oral e escrita.
•
Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e,
portanto, passíveis de transformação na prática social.
•
Ter maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade.
•
Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural, constatando
seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Leitura e compreensão de textos; uso do CD; uso de figuras; uso de dicionário,
aula expositiva, trabalhos individuais e/ou grupos, treinamento oral e escrito, fixação
das
estruturas
aprendidas
através
de
exercícios
suplementares,
estudo
de
vocabulário, trabalho com diversos gêneros textuais, TV pendrive e material didático
confeccionado pelo professor..
AVALIAÇÃO
Considera-se que a avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensinoaprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço
para interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo
trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele. Neste
Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB e é contínua e
cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Assim, será
utilizado vários instrumentos para aferição, como: participação em sala em diferentes
aspectos, seja em trabalhos intra e extra classe, avaliação escrita, individual ou em
dupla, uma vez que duplas permitem a socialização do conhecimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAYNHAM, M. Literacy Practices: investigating literacy in social contexts.
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London: Longman, 1995.
BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso.6 ed. Campinas: Editora da
Unicamp, 1997.
BUSNARDO, J & BRAGA, D. B.
Uma visão neo-gramsciana de Leitura Crítica:
contexto, linguagem e ideologia. Ilha do Desterro. Florianópolis: Editora da UFSA,
2000. P. 91-114.
CELANI, M. A. A. As línguas estrangeiras e a ideologia subjacente à
organização dos currículos da escola pública.São Paulo: Claritas, 1994.
COOK, G. Applied linguistics. Oxford: Oxford University Press. .
FARACO, C. A. Diálogos com Baktin.Curitiba: Editora UFPR, 2001.
FOUCAULT, M. A ordem do discurso.São Paulo: Loyola, 1996. p.50.
__________. Ensino de línguas estrangeiras n o ensino fundamental: questões
para debate. Londrina: mÍmeo, 2004.
__________. ; JORDÃO, C. M. ; ANDREOTTI, V. (orgs). Perspectivas educacionais e
ensino de inglês na escola pública.Pelotas: Educat, 2005.
MEURER, J. L. O
trabalho de leitura crítica: representações, relações e
identidades sociais. Ilha do Desterro. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000, p. 155171.
PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da
Educação Básica de Inglês.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.
SILVEIRA, M. I. M. Línguas estrangeiras: uma visão histórica das abordagens,
métodos e técnicas de ensino. Maceió: Edições Catavento, 1999.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE L.E.M. - INGLÊS
ORALIDADE- ESCRITA – LEITURA – ANÁLISE LINGUÍSTICA
Séries
Conteúdos Básicos
Gêneros discursivos.
5ª SÉRIE
Leitura.
Escrita.
Oralidade.
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Gêneros discursivos.
6ª SÉRIE
Leitura.
Escrita.
Oralidade.
Gêneros discursivos.
7ª SÉRIE
Leitura.
Escrita.
Oralidade.
Gêneros discursivos.
8ª SÉRIE
Leitura.
Escrita.
Oralidade.
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17. MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO ORGANIZADO POR BLOCOS
NRE: LONDRINA
MUNICÍPIO: LONDRINA
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OLYMPIA MORAIS
TORMENTA – ENSINO FUNAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 0010
ENSINO MÉDIO ORGANIZADO POR BLOCOS
TURNO: MATUTINO E NOTURNO
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ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 – SIMULTÂNEA
MÓDULO: 20 SEMANAS
SÉRIES
DISCIPLINAS
B
A
S
E
N
A
C
I
O
N
A
L
C
O
M
U
M
P.
D.
1ª
2ª
3ª
BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO
01
02
01
02
01
02
ARTE
04
04
04
BIOLOGIA
04
04
04
EDUCAÇÃO FÍSICA
04
04
04
FILOSOFIA
03
03
03
FÍSICA
04
04
04
GEOGRAFIA
04
04
04
HISTÓRIA
04
04
04
LÍNGUA PORTUGUESA
06
06
06
MATEMÁTICA
06
06
06
QUÍMICA
04
04
04
SOCIOLOGIA
03
03
03
SUB TOTAL
21
25
L.E.M. - INGLÊS
04
04
04
SUB TOTAL
04
04
04
TOTAL GERAL
25
25
21
25
25
25
21
25
25
25
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18. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS
18.1. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – ARTE
JUSTIFICATIVA
De acordo com as Diretrizes Curriculares as diferentes formas de pensar a Arte
e o seu ensino são constituídas nas relações socioculturais, econômicas e políticas do
momento histórico em que se desenvolveram. Nesse sentido, as diversas teorias
sobre a arte estabelecem referências sobre sua função social, tais como: da arte
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poder servir à ética, à política, à religião, à ideologia; ser utilitária ou mágica;
transformar-ser em mercadoria ou simplesmente proporcionar prazer.
A partir da década de 90 a disciplina de Arte iniciou um processo de
transformação no que se refere à modificação estrutural dos conteúdos e da própria
maneira de ensinar, uma vez que inicia-se um processo de valorização da cultura e
das artes (história da arte), sem deixar de lado o fazer
artístico, buscando as
informações visuais que o mundo oferece.
Desta maneira a disciplina de Arte se apresenta no Ensino Médio Organizado
por Blocos como uma proposta de retomada dos conteúdos desenvolvidos no Ensino
Fundamental,
entretanto,
com
um
aprofundamento
maior,
considerando
a
experiência escolar e a cultural dos alunos.
OBJETIVOS
•
Compreender os diferentes modos de realizar os trabalhos com artes visuais,
nas diferentes culturas e mídias.
•
Produzir trabalhos de arte visuais com os modos de organização e composição,
enfocando as diversas culturas.
•
Construir uma nova atitude estética para tornar o educando mais consciente
de sua existência individual e social, interpretando o mundo que o cerca.
•
Realizar a leitura de produções e diferenciando culturas e compreendendo a
diversidade e valorizando as sociedades.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Desenvolver os conteúdos de Arte numa ordem metodológica considerando os
três eixos: o trabalho artístico, o conhecimento estético e o sentir/perceber.
O ver e perceber o mundo será desenvolvido através de novas leituras que
permitam estimular a criatividade do educando. Os temas serão introduzidos a partir
de aulas expositivas, sendo utilizados recursos como:
vídeos, TV pendrive, livros,
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imagens, etc. Em sala ainda, será utilizados outros recursos para aprendizagem como
pesquisa de materiais, pinturas, colagens, comparação de obras e pesquisa dirigidas.
Todas as atividades poderão ser realizadas individualmente ou em grupo.
AVALIAÇÃO
A avaliação em nosso sistema é diagnóstica, contínua e somativa e deverá
traduzir em nota todo desempenho do educando, seja intra ou extra classe. A
avaliação poderá ocorrer através da leitura das produções de suas atividades, da
apreciação de sua produção, bem como, a partir da sua participação e esforço,
denotando sua responsabilidade com sua formação e seus estudos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEVEDO, F. de, A cultura brasileira.5ª edição, revista e ampliada. São Paulo:
Melhoramentos, editora da USP, 1971.
BAKHTIN, M. Estética da criação verba. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BARBOSA, A. M. (org). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:
Cortez, 2002.
BUORO, A. B. Olhos que pintam:a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo:
Educ/Fapesp/Cortez, 2002.
COSTA, C. B. & CAMPOS, N. P. (org). Artes visuais e escola:para aprender e ensinar
com imagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003.
__________. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitba: Criar,
2001.
JAPIASSU, R. Metodologia do ensino de teatro.São Paulo: Papirus, 2001.
MARQUES, I. Dançando na escola. . ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética.São Paulo: Martins Fontes, 1984.
PEIXOTO, M. I. Arte e grande público:a distância a ser extinta. Campinas: Autores
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Associados, 2003.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ARTE
ELEMENTOS FORMAIS – COMPOSIÇÃO – MOVIMENTOS E PERÍODOS
1ª SÉRIE
CONTEÚDOS BÁSICOS
Elementos Formais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.
ARTES
VISUAIS
Composição:
Bidimensional,
Tridimensional,
Figura
de
fundo,
Figurativo,
Abstrato,
Perspectiva, Semelhança, Contrastes, Ritmo Visual, Simetria,
Técnica: Pintura, desenho, modelagem, instalação e esculturas, arquitetura.
Gêneros: Cenas do cotidiano, Histórica, Religiosa, da Mitologia.
74
COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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Movimento e períodos: Arte Oriental, Africana, Latino-Americana.
Elementos Formais: Altura, duração, Timbre, Intensidade e Densidade.
Composição: Ritmo, Melodia, Harmonia.
MÚSICA Gêneros: Étnico, Folclórico.
Técnicas: Vocal, Instrumental, Improvisação.
Movimentos e Períodos: Oriental, Africana, Latino-Americana.
Elementos Formais: Movimento corporal, tempo e espaço.
Composição: Giro, Rolamento, Saltos, Sonoplastia, Coreografia, Improvisação,.
DANÇA
Gêneros: Étnica, Folclórica.
Movimentos e Períodos: Pré-história, Greco-Romana, Medieval,
Africana, Indígena.
Elementos Formais: Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, Ação,
Espaço.
TEATRO
Composição: Técnicas: Jogos teatrais, Mímica, Ensaio.
Gêneros: Tragédia, Comédia, Drama e Épico Dramaturgia, Caracterização, Cenografia,
Sonoplastia, Figurino e Iluminação.
Movimentos e Períodos: Teatro Greco-Romano, Teatro Medieval, Teatro Latino-Americano.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ARTE
ELEMENTOS FORMAIS – COMPOSIÇÃO – MOVIMENTOS E PERÍODOS
2ª SÉRIE
CONTEÚDOS BÁSICOS
75
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Elementos Formais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.
Composição: Perspectiva, Semelhanças, Contrastes, Ritmo Visual, Simetria,
ARTES
VISUAIS
Deformação, Estilização.
Técnica: Pintura, Fotografia, Gravura e Esculturas.
Gêneros: Paisagem, Natureza-morta,Cenas do Cotidiano.
Movimento e períodos: Arte Oriental, Popular, de Vanguarda.
Elementos Formais: Altura, duração, Timbre, Intensidade e Densidade.
Composição: Ritmo, Melodia, Harmonia.
MÚSICA
Escalas: Modal, Tonal e fusão de ambos.
Gêneros: Erudito, Clássico.
Técnicas: Vocal, Instrumental, Improvisação.
Movimentos e Períodos: Ocidental.
Elementos Formais: Movimento corporal, tempo e espaço.
Composição: Kinesfera, Fluxo, Peso, Eixo, Salto e Queda, Giro, Rolamento,
DANÇA
Movimentos Articulares, Lento, Rápido e Moderado, Aceleração e desaceleração.
Níveis: Deslocamento, Direções, Planos, Improvisação, Coreografia.
Gêneros: Espetáculo.
Movimentos e Períodos: Renascimento, Dança Clássica, Dança Popular e
Vanguarda.
Elementos Formais: Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e
faciais, Ação, Espaço.
TEATRO
Composição: Técnicas: Jogos teatrais, Teatro Direto e Indireto, Mímica e Ensaio,
Roteiro.
Gêneros: Tragédia, Comédia, Caracterização, Cenografia, Sonoplastia, Figurino e
Iluminação e Direção Produção.
Movimentos e Períodos: Teatro Popular, Teatro Engajado, Teatro Dialético Teatro
de Vanguarda.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ARTE
ELEMENTOS FORMAIS – COMPOSIÇÃO – MOVIMENTOS E PERÍODOS
3º SÉRIE
CONTEÚDOS BÁSICOS
76
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Elementos Formais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.
Composição: Semelhanças, Contrastes, Ritmo Visual, Deformação, Estilização.
ARTES
VISUAIS
Técnica: Pintura,
Desenho, Instalação, Performance, Fotografia, Arquitetura, História
em Quadrinhos.
Gêneros:
Paisagem, Natureza-Morta, Cenas do Cotidiano, Histórica, Religiosa, da
Mitologia.
Movimento e períodos: Arte Brasileira, Popular, Indústria Cultural, Contemporânea e
Paranaense.
Elementos Formais: Altura, duração, Timbre, Intensidade e Densidade.
Composição: Ritmo, Melodia, Harmonia.
MÚSICA
Gêneros: Popular, Pop, Contemporâneo.
Técnicas: Vocal, Instrumental, Eletrônica, Informática e Mista, Improvisação.
Movimentos e Períodos: Música Popular Brasileira, Paranaense, Indústria Cultural,
Engajada, Vanguarda.
Elementos Formais: Movimento corporal, tempo e espaço.
Composição: Aceleração e desaceleração.
DANÇA
Níveis: Deslocamento, Direções, Planos, Improvisação, Coreografia.
Gêneros: Espetáculo, Indústria Cultural, Salão.
Movimentos e Períodos: Brasileira, Hip Hop, Indústria Cultural, Dança Moderna, Dança
Contemporânea, Paranaense.
Elementos Formais: Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais..
Composição: Técnicas: Jogos teatrais, Teatro Direto e Indireto, Mímica, Ensaio, Teatro-
TEATRO
Fórum, Roteiro, Encenação e Leitura Dramática.
Gêneros: Representações de Mídias.
Caracterização: Cenografia, Sonoplastia, Figurino, Iluminação e Direção Produção.
Movimentos e Períodos: Teatro Brasileiro, Indústria Cultural, Teatro do Oprimido, Teatro
Pobre, Teatro Realista, Teatro Simbolista, Teatro Paranaense.
18.2. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – BIOLOGIA
JUSTIFICATIVA
77
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A Biologia tem como finalidade realizar o estudo dos seres vivos, bem como
do homem como parte integrante do sistema, onde ambos ocupam um lugar no
ecossistema. Desta forma, o estudo da
Biologia deve estar voltado para uma
compreensão de fatos que permitam observar o homem como um agente
modificador no seu meio, que possibilita o avanço da tecnológico e com isso pode
realizar um melhor estudo de todos os componentes ou parcelas de um organismo.
A Biologia sofre mudanças contínuas, sendo necessário a aplicação de práticas
pedagógicas adequadas à nova realidade, quer seja, do momento histórico, social,
político ou econômico em que vivemos.
OBJETIVOS
•
Compreender os fatos que permitam observar o homem como agente
modificador do meio.
•
Compreender a tecnologia que proporciona melhoria na qualidade de vida.
•
Interagir o estudo teórico ao estudo prático, de acordo com a evolução
tecnológica vivenciada e sua aplicação ao método científico.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Aulas expositivas para a introdução de assunto, dando um suporte teórico, que
possibilite a aplicação de algumas práticas básicas, dentro de sala de aula ou no
laboratório, para que o contexto seja compreendido.
Realização de trabalhos práticos, produção de relatórios, pesquisas dirigidas,
visitas a museus da Universidade Estadual de Londrina, bem como as reservas
ecológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado
diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas
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e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios,
produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
César e Sezar. Biologia. Editora Saraiva.
LINHARES, Sérgio e GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Editora Saraiva.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Editora Ática.
BELLINELLO, Ciêzio. Biologia. Editora Atual.
LUCKESI, Cipryano C. Avaliação de Aprendizagem Inclusiva. Editora Saraiva.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE BIOLOGIA
ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS - MECANISMOS BIOLÓGICOS - BIODIVERSIDADEMANIPULAÇÃO GENÉTICA
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SÉRIE
CONTEÚDOS BÁSICOS
Origem da vida;
Características dos seres vivos;
1ª
Citologia;
Citoplasma;
Núcleo;
Embriologia;
Características gerais dos seres vivos;
Reino monera;
2ª
Reino protista;
Reino fungi;
Reino animal;
Reino vegetal;
Genética;
3ª
Evolução;
Noções de ecologia;
18.3. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – EDUCAÇÃO FÍSICA
80
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JUSTIFICATIVA
A Educação Física no Ensino Médio Organizado em Blocos tem por função
restruturar os conceitos que permeiam a prática da atividade física, considerando
saúde como um aspecto prioritário e para tanto, desenvolver atitudes e hábitos
saudáveis, valorizando a condição humana em sua totalidade.
OBJETIVOS
•
Participar de jogos esportivos, reconhecendo e respeitando algumas de suas
características físicas e de desempenho motor.
•
Desenvolver o ritmo, coordenação, equilíbrio e agilidade.
•
Proporcionar diferentes experiências corporais e sócio-culturais.
•
Criar em grupo, compartilhando idéias e opiniões.
•
Despertar o gosto e o prazer pela prática da atividade física.
•
Conscientizar da importância de preparar o corpo para a atividade física.
•
Formar conceitos sobre saúde, através da leitura e da produção de textos.
•
Ter noções fisiológicas de seu próprio corpo.
•
Resgatar os valores sociais e culturais através de suas manifestações sociais.
•
Observar que o esporte é um meio de experiência de contato com o mundo e
com outro.
•
Propiciar atividades pautadas na inclusão e participação.
•
Proporcionar a criação de novas formas de movimento.
•
Estimular o diálogo com outras áreas de conhecimento que possam colaborar
para o entendimento das manifestações corporais.
•
Permitir o entendimento do desenvolvimento corporal e construção da saúde
numa dimensão histórica social.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Aulas expositivas para a introdução da modalidade desportiva, dando um
suporte teórico, que possibilite a aplicação de algumas práticas básicas, dentro de
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sala de aula ou na quadra polidesportiva, objetivando que o contexto seja
compreendido.
Realização de trabalhos práticos, produção de relatórios, pesquisas dirigidas,
debates, seminários e produção de vídeos.
AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado
diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas
e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios,
produção de cartazes, avaliação em sala de aula objetiva e/ou subjetiva, individual ou
em dupla e avaliação prática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BROTO, Fábio Otto. Jogos Cooperativos: o jogo e o esporte como exercício de
convivência. Ed. Cooperação. Santos.
GUEDES & GUEDES. Exercício físico na promoção da saúde. Ed. Midiograf. Londrina
1995.
________, Controle de Peso Corporal: composição corporal, atividade física e nutrição.
Ed. Midiograf. Londrina.
NAHAS, Marcus V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Conceitos e sugestões
para um estilo de vida ativa. Ed. Midiograf. Londrina. 2003.
MONTE, José Joaquim Oliveira. Promoção da qualidade de vida. Curitiba. Ed. Letras:
1997.
PREGOLATO, Roseli Aparecida. Texto de Educação Física para a sala de aula,
Cascavel Assoeste: 1994.
ALVES, Celso. Caminhar é preciso mas com orientação. Campo Mourão. 1999.
PARANÁ/ SEED. Livro Didático do Ensino Médio: Educação Física. Curitiba.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ESPORTE – JOGOS E BRINCADEIRAS – DANÇA – GINÁSTICA - LUTAS
SÉRIES
CONTEÚDOS BÁSICOS
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Futsal;
Basquetebol;
Jogos cooperativos;
Jogos intelectuais;
1º
Jogos populares;
Ginástica Geral;
Voleibol;
Handebol;
Capoeira;
Danças;
Futsal;
Basquetebol;
Jogos intelectuais;
2º
Jogos populares;
Voleibol;
Handebol;
Lutas marciais;
Danças;
Futsal;
Basquetebol;
Jogos intelectuais;
3º
Jogos populares;
Ginástica geral;
Voleibol;
Handebol;
Lutas;
Danças.
18.4. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – FILOSOFIA
JUSTIFICATIVA
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Diante
da
dura
realidade
que
deparamos
em
nosso
cotidiano,
onde
questionamos os sentidos dos valores éticos, políticos, estéticos e epistemológicos, o
estudo da Filosofia poderá contribuir tanto para a compreensão dos problemas que
nossa sociedade vivencia quanto para atualização de conceitos construídos ao longo
da história da humanidade. A Filosofia tem a intenção de buscar o verdadeiro, o belo
e o bom. Os debates gerados em torno dessa busca podem desencadear
transformações individuais ou coletivas, nos sujeitos envolvidos no processo do
conhecimento filosófico.
A Filosofia deve ser vista como um conteúdo a ser estudado e também como
um instrumento que possibilita ao estudante desenvolver sua capacidade de pensar
e de elaborar seus próprios conceitos.
OBJETIVOS
•
Oportunizar a problematização, bem como a busca de resposta, através do
diálogo investigativo.
•
Sensibilizar o aluno de maneira a levá-lo a questionar, buscar respostas e
pensar a respeito de diferentes situações.
•
Realizar um trabalho pautado na história da Filosofia e nos clássicos, buscando
as diferentes maneiras de se ver um problema.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Discussão dos conteúdos, com oportunidades de questionamentos e debates
em sala. Utilização de recursos como: filmes, músicas e textos. A construção dos
significados
apresentam-se
como
resultado
direto
da
abordagem
de
texto
diversificados orais, e escritos, o que possibilitará a formação do espírito crítico,
transformador da sociedade, bem como, o desenvolvimento da consciência cidadã.
AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado
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diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas
e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios,
produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APPEL, E. Filosofia nos vestibulares e no ensino médio. Cadernos PET-Filosofia
2.Curitiba, 1999.
BORNHEIM, G. O sujeito e a norma. In. NOVAES, Adauto. Ética. ão Paulo: Companhia
das letras, 1997.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a Filosofia? de Janeiro: Ed. 34, 1992.
288 p. (Coleção Trans).
HORN, G. B. Por uma mediação praxiológica do saber filosófico no ensino
médio: álise e proposição a partir da experiência paranaense. Teste (Doutorado,
FEUSP). São Paulo, 2002.
LAGON M. Filosofia do ensino de Filosofia. In: GALLO, S.; CORNELLI, G.; DANELON, M.
(Org.) Filosofia do ensino de Filosofia. ópolis: Vozes, 2003
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE FILOSOFIA
MITO E FILOSOFIA – TEORIA DO CONHECIMENTO- ÉTICA – FILOSOFIA
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POLÍTICA, DA CIÊNCIA – ESTÉTICA
SÉRIES
CONTEÚDOS BÁSICOS
O que é Filosofia.
1ª
As formas do conhecimento.
Relações entre comunidade e poder.
Filosofia e arte.
Do mito ao logos.
2ª
Filosofia política.
Os clássicos da Filosofia política.
Ética.
Teoria do conhecimento.
3ª
A Filosofia da ciência.
Estética.
18.5. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – DISCIPLINA DE FÍSICA
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JUSTIFICATIVA
O estudo da física envolve situações concretas, do cotidiano, da realidade da
região onde reside o aluno. É neste contexto que desejamos que ocorra a
compreensão dos fatos reais, que será abordado os conteúdos da física no Ensino
Médio, com uma sequencia pedagógica, lógica, que permita a incorporação de
conceitos e/ou leis e/ou teorias, que permitam ainda entender a física como um
estudo que nos proporciona toda a tecnologia da modernidade.
OBJETIVOS
•
Compreender enunciados, referentes a códigos e símbolos físicos.
•
Ler e interpretar manuais de instalação e utilização de aparelhos.
•
Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes
sabendo interpretar notícias científicas.
•
Conhecer e utilizar conceitos físicos.
•
Interpretar e utilizar leis e teorias físicas.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A apresentação da Física será feita a partir de aulas expositivas ou situações
do cotidiano, que leve os alunos a compreensão e desenvolvimento do raciocínio. O
ensino de Física vai possibilitar melhor compreensão do mundo e uma formação para
a cidadania, para isso será apresentado textos de tecnologia, situações-problemas,
meio-ambiente, etc.
Aulas práticas ministradas com aplicação de experiências promoverá a
autonomia para aprender, buscando a independência de ação e aprendizagem futura.
AVALIAÇÃO
A avaliação tem como objetivo fundamental fornecer informações sobre o
processo de ensino aprendizagem como um todo, informando não apenas o aluno
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sobre o seu desempenho em Física, mas também o professor sobre a prática em sala
de aula. Os alunos serão avaliados através de: avaliação contínua a partir da
observação diária em sala de aula, produção de trabalhos individuais ou em grupos,
elaboração de relatórios de atividades vivenciadas em sala de aula ou um
determinado assunto, avaliações escritas de conteúdos desenvolvidos em sala de
aula e relação de exercícios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BONJORNO,Regina., BONJORNO, José R. BONJORNO, Valter. RAMOS, Clinton M. Física
Completa – Volume Único. Editora FTD.
LUZ, Antonio M. R. ALVARES, Beatriz A. Física de olho no mundo do trabalho. Volume
Único. Editora Scipione.
SILVA, Djalma Nunes. Física Paraná. Volume Único. Editora Ática.
Física na Escola, revista dedicada aos professores do ensino médio, editada pela
Sociedade Brasileira de Física. Versões eletrônicas dos artigos estão disponíveis na
Internet, em www.sbfisica.org.br
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE FÍSICA
MOVIMENTO – TERMODINÂMICA – ELETROMAGNETISMO
SÉRIES
CONTEÚDOS BÁSICOS
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Dinâmica.
Inércia e massa.
Força resultante.
Leis de Newton.
Peso de um corpo.
Força atrito.
Energia.
1º
Trabalho.
Energia cinética.
Energia potencia.
Conservação de energia
Estática.
Equilíbrio.
Centro de gravidade.
Movimento de translação e rotação.
Termologia.
Calorimetria.
2º
Estudo dos gases.
Termodinâmica.
Óptica geométrica.
Ondas.
Acústica.
Eletrostática.
Força elétrica.
3º
Campo elétrico.
Capacitores.
Eletrodinâmica.
Estudo dos resistores.
Eletromagnetismo.
18.6. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – GEOGRAFIA
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JUSTIFICATIVA
A geografia tem como base o espaço de vivência de cada indivíduo, suas
transformações e as suas desigualdades. A geografia deverá aguçar no aluno o
interesse e a importância de se estudar as questões ligadas ao espaço, não somente
para cumprir o currículo como obrigatoriedade, mas sim, entender que o sujeito
(aluno) está inserido na dinâmica imposta pela sociedade capitalista que implicará
inevitavelmente no seu espaço de vivência. E também que toda mudança imposta
pelo sistema o colocará como elemento intrínseco às inovações surgidas.
Com o avanço tecnológico de um espaço cada vez mais globalizado, os povos
encurtam os territórios e aumentam as influências desprendendo as barreiras
econômicas e políticas, elevando as disparidades sociais. Em consequência dessas
mudanças o aluno deverá entender que o seu interesse contribuirá para que seja
definida de maneira positiva a sua inserção e interação desse processo de
transformação da sociedade.
OBJETIVOS
•
Compreender a formação da sociedade da população e o crescimento
populacional.
•
Compreender a importância da agricultura para a economia.
•
Compreender os espaços industriais do Brasil de do mundo.
•
Analisar a importância ambiental.
ENCAMINAHMENTO METODOLÓGICO
Será utilizado atividades que estimulem o raciocínio, a reflexão e a crítica. A
aula será expositiva dialogada, com a utilização do livro didático.
Prova sobre os conteúdos trabalhados em sala;
AVALIAÇÃO
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A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado
diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas
e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios,
produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretrizes Curriculares da Educação Básica.
Geografia Geral e do Brasil.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICA – DIMENSÃO POLÍTICA DO
91
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ESPAÇO GEOGRÁFICO – DIMENSÃO CULTURAL DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO
GEOGRÁFICO – DIMENSÃO SÓCIOAMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO.
SÉRIES
CONTEÚDOS BÁSICOS
Formação e transformação das paisagens;
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias
1ª
de exploração e produção;
A distribuição espacial das atividades produtivas;
A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no
espaço da produção;
Formação da sociedade brasileira;
Dinâmica demográfica e qualidade de vida;
2ª
Urbanização e metropolização do Brasil;
Atividades agropecuárias no Brasil;
População mundial;
O mundo urbanizado;
Industrialização do espaço brasileiro;
O espaço Agrário;
O espaço industrial;
3ª
Quadro ambiental do planeta;
A evolução da economia mundial;
Fontes de energia;
Os conflitos internacionais e a organização do espaço;
O papel político do Brasil;
18.7. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – DISCIPLINA DE HISTÓRIA
92
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JUSTIFICATIVA
Todo estudo histórico implica uma seleção prévia e particular de alguns
conteúdos dentre a imensidão
de temas e interpretações disponibilizados pelos
séculos de vivências humanas e análises históricas. Os
conteúdos recortados do
passado deverão se entendidos como parte integrante de um processo histórico que
integra o presente no qual o aluno se insere como sujeito histórico.
Temos como um dos focos da disciplina no Ensino Médio contribuir para
formação
da
consciência
histórica
do
educando,
procurando
proporcionar
oportunidades para que o mesmo desenvolva a identidade histórica, conduzindo o
aluno a reconhecer-se como sujeito histórico e como tal identificar sua capacidade de
agir
na
sociedade
e
para
a
assimilando e produzindo saber.
sociedade,
apresentando
propostas,
inovando,
O outro foco da disciplina é a formação da
alteridade, que deve ser pensada como processo que nos leva a reconhecer o outro
respeitando
as diferenças e
diversidades dentro das diferentes culturas,
temporalidades e localidades. A História é um instrumento essencial para a
compreensão das experiências sociais, culturais, tecnológicas, políticas e econômicas
da humanidade ao longo do tempo, dessa forma, a História
possui um papel
privilegiado na construção de um mundo mais solidário, fraterno, e tolerante.
OBJETIVOS
•
Compreender a sociedade, sua gênese e transformação como processo aberto,
ainda que historicamente.
•
Condicionar os múltiplos fatores que intervém na sociedade, como produtos
das contradições que alimentam a ação humana, a si mesmo como
protagonista agente social.
•
Caracterizar
os
processos
sociais
como
orientadores
da
dinâmica
da
conflitualidade dos interesses dos diferentes grupos sociais.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A apresentação das aulas de História será feita a partir de aulas expositivas,
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atividades em grupo e exercícios do livro didático ou elaborados pelo professor, tendo
como fio condutor da metodologia a contextualização e interdisciplinaridade.
Também estará presente o uso da Tv Pendrive, como ferramenta para apresentação
de vídeos,músicas, imagens e sínteses dos conteúdos abordados. Interpretação de
textos didáticos, midáticos, documentos históricos e narrativas históricas produzidas
pelos alunos. Análise e interpretação de imagens, fragmentos de filmes e
documentários. Produção e apresentação de narrativas históricas. As práticas
docentes serão sempre adequadas ao momento pedagógico levando-se em conta as
situações concretas que exigem a flexibilidade de metodologia.
AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado
diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas
e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios,
produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARIÉS, Philippe; DUBY. (org). História da vida privada: império romano ao mil.
São Paulo: Cia das Letras. 1989.
AYMARD, André; AUBOYER, Jeannine. História geral das civilizações. São Paulo:
Difel, 1974.
BURKE, Peter (org). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP,
1992.
___________, O que é História Cultural? Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2005.
CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs). Domínios da História.
Campinas: Campus, 1997.
CHARTIER, Roger. A história cultural: entre prática e representações. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1987.
COTRIM, Gilberto. História Global. São Paulo: Saraiva. 2005
SERIACOPI, Gislane Campos Azevedo. SERIACOPI, Reinaldo. História. S.P. Ática.
2005.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
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RELAÇÕES DE TRABALHO – RELAÇÕES DE PODER - RELAÇÕES CULTURAIS
SÉRIES
1ª
2ª
3ª
CONTEÚDOS BÁSICOS
Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e Trabalho Livre
O Estado e as Relações de Poder as Relações de Poder
Cultura e religiosidade
Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções
Os sujeitos, as revoltas e as guerras
18.8. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – LÍNGUA PORTUGUESA
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JUSTIFICATIVA
O ensino da língua portuguesa visa o aprimoramento da capacidade de
compreensão e expressão, tanto nas situações de comunicação oral quanto nas de
comunicação escrita, garantindo ao aluno os conhecimentos lingüísticos necessários
para que possa participar plenamente da sociedade e exercer sua cidadania.
A escolha dos referidos conteúdos específicos, proporciona a capacitação dos
alunos para o conhecimento lógico, de querer e pensar na sua totalidade intelectual e
a compreensão do papel para a sociedade.
OBJETIVOS
•
Formar o aluno para a cidadania e para a participação social.
•
Observar o processo de desenvolvimento da aprendizagem, a partir do aluno
em suas relações dentro e fora do espaço escolar.
•
Ressaltar os valores sociais e educativos, importantes na formação do
indivíduo.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Aulas expositivas serão expositivas para introduzir o conteúdo, será utilizado ainda o
livro didático, a tv pendrive,
para exposição de vídeos, desenvolvimento de
atividades com pesquisa em revistas, jornais e internet sobre diferentes temas e
conteúdos. Leitura de livros, textos e poemas referentes às Escolas Literárias,
audição de música e produções textuais.
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AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado
diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas
e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios,
produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MAIA, João Rodrigues. Português, 2ª edição. São Paulo: Ática, 2005.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica- Língua Portuguesa. Secretaria de Estado
de Educação do Paraná. 2008.
CASTRO, Maria da Conceição. Língua & Literatura 3, 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática/ Ernani Terra. São Paulo: Scipione, 2002
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE LÍNGUA PORTUGUESA
ORALIDADE – ESCRITA – LEITURA - ANÁLISE LINGUÍSTICAS
SÉRIE
CONTEÚDOS BÁSICOS
Gêneros discursivos.
1ª
Leitura.
Escrita.
Oralidade.
Gêneros discursivos.
2ª
Leitura.
Escrita.
Oralidade.
Gêneros discursivos.
3ª
Leitura.
Escrita.
Oralidade.
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18.9. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – MATEMÁTICA
JUSTIFICATIVA
A matemática integrando a área das ciências da Natureza e Tecnologia do
Ensino Médio tem caráter instrumental mais amplo, além de sua dimensão própria,
de investigação e invenção. Certamente ela se situa como linguagem, instrumento,
portanto de expressão e raciocínio, se estabelecendo também com espaço de
elaboração e compreensão de idéias que se desenvolve com estreita relação com o
todo social e cultural, portanto ela possui também uma dimensão histórica alinhada
ao conjunto de competências e habilidades priorizadas em todas as outras
disciplinas, mostra-se de grande importância, abrindo maiores possibilidades de
participação de inserção social de modo que a aprendizagem escolar faça sentido.
Deve-se lembrar que o ensino da Matemática não deve ser um fim, mas um meio
através do qual o aluno é levado a adquirir um estágio de compreensão, consciência
e raciocínio.
É necessário que o processo pedagógico em Matemática contribua para que o
estudante tenha condições de constatar regularidades, generalizações e apropriação
de linguagem adequada para descrever e interpretar fenômenos matemáticos e de
outra áreas do conhecimento.
OBJETIVOS
•
Facilitar o desenvolvimento do aluno nas competências e habilidades a serem
trabalhadas, permitindo seu crescimento e a formação para o exercício
profissional e da cidadania.
•
Formular hipóteses e prover resultados através de informações obtidas e
críticas das informações.
•
Contextualizar as informações matemáticas na interpretação de situações
reais em todas as áreas do conhecimento.
•
Relacionar etapas da história da Matemática com a evolução da humanidade.
•
Utilizar adequadamente calculadoras, computador (recursos tecnológicos)
reconhecendo suas limitações e potencialidades.
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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Retomada de conteúdos básicos. Aulas expositivas e participativas, onde o
professor apresentará o conteúdo proposto, resolução de exercícios em sala de aula,
discussão de resultados, levando o aluno a refletir e procurar soluções alternativas e
rápidas para se chegar aos resultados desejados, uso da calculadora para calcular e
comparar resultados, proposição das situações problemas ligadas ao cotidiano,
exigindo reflexão, organização e sistematização das informações, contextualização
dos conteúdos estudados, aplicação dos conteúdos adquiridos em situações reais,
inclusive em outras áreas do conhecimento. Trabalhos de pesquisas com estudo e
interpretação dos dados, em grupos e ou individual. Trabalhos em grupos utilizando
diversas técnicas de socialização e dinâmica de grupo. Excursões e passeios
(trabalho de campo). Utilização de materiais áudios-visuais. Discussão dos temas
propostos pelo livro didático e exercícios realizados;
AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado
diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas
e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios,
produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, MEC. Currículo Básico. Secretaria de Educação do Paraná. Imprensa Oficial.
___________. Parâmetros Curriculares Nacionais: PCNs Ensino Médio – Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica – MEC: SEMTEC
DAMTE, Luiz Roberto. Contexto e Aplicações. São Paulo: Ática, 2003.
FILHO, Benigno Barito; SILVA, Cláudio Xavier da. Matemática aula por aula. São Paulo:
FTD, 2000.
LONGEN, Adilson. Matemática. Ensino Médio. Col. Nova Didática. Curitiba: Positivo,
2004.
SILVA, Jorge Daniel; FERNANDES, Valter dos Santos. Matemática. São Paulo: IBEP
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
NÚMEROS E ALGEBRAS – GRANDEZAS E MEDIDAS – FUNÇÕES - GEOMETRIAS –
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
SÉRIES
CONTEÚDOS BÁSICOS
Conjuntos numéricos, operações e intervalos;
1ª
Produto cartesiano, relação, função afim, função quadrática, função
polinomial, função modular, progressão aritmética e geométrica;
Estatística;
Trigonometria;
Matrizes e determinantes;
2ª
Sistemas lineares;
Análise combinatória;
Noções de probabilidades;
Números complexos;
3ª
Medidas de área e volume
Geometrias: planas, espacial, analítica, não-eucledianas;
Matemática financeira;
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18.10. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – QUÍMICA
JUSTIFICATIVA
A Química atualmente é classificada como uma ciência exata. Seu aprendizado
envolve habilidades de lógica e do raciocínio proporcional para que sejam alcançados
níveis desejados de compreensão de conceitos, cálculos e inter relação com o
cotidiano moderno. O estudo da Química inicia-se com conceitos e elementos, porém
essenciais e, devido a sua natureza, necessita de interdisciplinaridade, inserindo os
conteúdos com temas complementares do cotidiano dos alunos. Aprendizado da
Química implica no conhecimento e compreensão das transformações químicas, suas
aplicações tecnológicas, ambientais, sociais, políticas e econômicas, exigindo por isso
o comprometimento com a cidadania e a ética.
OBJETIVOS
•
Distinguir os diferentes tipos de mistura e métodos de separação.
•
Compreender a estrutura da matéria e suas transformações.
•
Reconhecer e identificar elementos químicos, conhecendo suas propriedades.
•
Reconhecer e nomear diferentes funções orgânicas bem como duas aplicações
no cotidiano.
•
Resolver problemas envolvendo diversos cálculos químicos, para desenvolver
raciocínio lógico, e alternativas que o ajudem a resolver problemas do dia a
dia.
•
Entender o conceito de concentração, diluição.
•
Conhecer a relação entre corrente elétrica e reações químicas.
ENCAMINAHMENTO METODOLÓGICO
A metodologia será baseada na resolução de exercícios contidos em livros
didáticos e também em problemas práticos que envolvam o cotidiano do aluno,
levando em consideração suas vivências e suas condições sócio-cultural.
Os alunos vivenciam atividades diferentes, tais como: visitas monitoradas a museus,
parques, cinemas, empresas e outros locais que proporcionem enriquecimento da
visão de mundo dos alunos. Será proposto ainda atividades como: palestras, filmes,
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revistas e periódicos, aulas práticas em laboratórios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado
diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas
e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios,
produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SARDELLA, Antônio; Química; Volume único; Ensino Médio; São Paulo: Ática, 2003.
SANTOS, Wilson L. P.; Química & Sociedade. Vol. Único; São Paulo: Nova Geração,
2006.
BIACHI, J. C. A.; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J.; Universo da Química; vol. Único; São
Paulo: FTD, 2005.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H.; Química; vol. Único; Ensino Médio; São Paulo:
Scipione, 2008.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO; Química – Livro Didático Público.
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
MATÉRIA E SUA NATUREZA – BIOGEOQUÍMICA – QUÍMICA SINTÉTICA
SÉRIES
CONTEÚDOS BÁSICOS
Estrutura da matéria.
Tipos de substâncias.
Misturas.
Métodos de separação.
Fenômenos físicos e químicos.
1ª
Estrutura e modelos atômicos.
Distribuição eletrônica.
Tabela periódica.
Ligações químicas.
Química do carbono.
Funções oxigenadas, nitrogenadas e hidrocarboneto.
Reações de compostos orgânicos.
Funções inorgânicas.
Reações químicas.
2ª
Grandezas e unidades de medida.
Quantidade de matéria e constante de Avogrado.
Soluções.
Termoquímica.
3ª
Cinética química.
Equilíbrio químico.
Eletroquímica.
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18.11. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS–DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA
JUSTIFICATIVA
A Sociologia tem o papel básico de permitir a reflexão sobre as relações de
poder e ampliar a noção da política e da cidadania, transmitindo conhecimentos
indispensáveis à compreensão da realidade social, de modo a introduzir o educando,
com tranquilidade, no Universo das Ciências Sociais, despertando nele o interesse e a
curiosidade pela análise objetiva da realidade que o cerca.
OBJETIVOS
•
Compreender a realidade social e os direitos, responsabilidades em relação à
vida pessoal e coletiva e a afirmação do princípio da participação política.
•
Introduzir diferentes signos, códigos que expressam formas de se relacionar e
expressar.
•
Analisar e relacionar informações.
•
Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana,
ampliando a visão de mundo e o horizonte de expectativas, nas relações
interpessoais com os vários grupos sociais.
•
Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de
qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica.
•
Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da
cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja,
efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e
o cidadão e também entre os diferentes grupos.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Para
desenvolver
audiovisuais,
textos
de
os
conteúdos
sociologia,
de
sociologia,
didáticos,
será
jornalísticos
e
utilizado
recursos
obras
literárias,
problematização, contextualização, investigação e análise.
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AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado
diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas
e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios,
produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOTTOMORE, Tom (ed.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1988.
BOUDON, Raymond. O lugar da desordem. Lisboa: Gradiva, 1990.
CASTELLS, Manoel. A sociedade em rede; a era da informação: economia, sociedade
e cultura. 3. ed. v. 1, São Paulo: Paz e Terra, 2000.
COMTE, Auguste. Curso de Filosofia Positiva. In: Os Pensadores. V. XXXIII,São Paulo:
Editor Victor Civita, 1973. Brasileira, 1965.
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. 6 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1965.
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE SOCIOLOGIA
O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA E TEORIAS SOCIOLÓGICA – O PROCESSO DE
SOCIALIZAÇÃO E INSTITUIÇÕES SOCIAIS – CULTURA E INDÚSTRIA CULTURAL –
TRABALHO PRODUÇÃO E CLASSES SOCIAIS – POSER POLÍTTICA E IDEOLOGIA
– DIREITOS, CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAIS
SÉRIES
CONTEÚDOS BÁSICOS
Contexto histórico do surgimento da Sociologia.
O desenvolvimento do capitalismo e a revolução industrial.
Sociologia Clássica.
1ª
O desenvolvimento da Sociologia no Brasil.
Processo de socialização e as instituições sociais.
Indústria cultural.
Cultura popular e cultura erudita.
Trabalho produção e classes sociais.
Organização
2ª
do
trabalho
nas
sociedades
capitalistas
e
suas
contradições.
A influência da globalização e o neoliberalismo.
Direitos, cidadania e movimentos sociais.
Teorias sociológicas;
3ª
Formação do Estado moderno;
Conceitos de poder, política e ideologia;
Sociologia contemporânea;
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18.12. DISCIPLINA DE LÍNGUA INGLESA
JUSTIFICATIVA
Vincular o trabalho da Língua Inglesa ao trabalho com gêneros textuais em sala
de aula, o que possibilitará, através da abordagem de textos atuais e autênticos, a
ampliação do universo cultural do aluno, o aflorar da consciência crítica do educando,
sensibilizando-o assim para o confronto com os grandes problemas sociais da
humanidade.
OBJETIVOS
•
Estabelecer relações entre ações individuais e coletivas.
•
Ter capacidade de usar a Língua Inglesa em situações de comunicação oral e
escrita.
•
Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e,
portanto, passíveis de transformação na prática social.
•
Ter consciência sobre o papel das Línguas na sociedade.
•
Reconhecer e compreender a diversidade lingüística e cultural, constatando
seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
ENCAMINAHMENTO METODOLÓGICO
Aulas expositivas e dialogadas, uso de recursos audiovisuais, uso de leitura e
compreensão de textos e figuras, utilização de dicionário. Apresentação de
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seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado
diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas
e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios,
produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GRAND, Slam Combo. Ana Azevedo, Marisol Duff, Paulo Rezende
PASSWORD. Amadeu Marques
ESSENTIAL, Grammer in Use. Raymond Murphy
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE L.E.M. - INGLÊS
ESCRITA – LEITURA – ANÁLISE LINGUÍSTICA
SÉRIES
CONTEÚDOS BÁSICOS
Gêneros discursivos
Leitura
1ª
Escrita
Oralidade
Gêneros discursivos
Leitura
2ª
Escrita
Oralidade
Gêneros discursivos
3ª
Leitura
Escrita
Oralidade
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19. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL:
CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE – MODALIDADE SUBSEQUENTE
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JUSTIFICATIVA DO CURSO
A restruturação Curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente visa o
aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule trabalho,
cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo
formativo. O plano apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma
formação profissional como constituinte da integralidade do processo educativo.
Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo que
os saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. Por outro
lado introduziram-se disciplinas que ampliam as perspectivas do “fazer técnico” para
que ele se compreenda como sujeito histórico que produz sua existência pela
interação consciente com a realidade construindo valores, conhecimentos e cultura.
O estudo sobre as áreas rurais e urbanas ocupadas, a sustentabilidade, a
exploração, os impactos ambientais, o consumo, os conflitos ambientais, a
biodiversidade, a sobrevivência das espécies e o esgotamento dos recursos naturais,
propiciam
mudanças
de
atitudes.
As
mudanças
de
atitudes
almejam
a
sustentabilidade respeitando as particularidades sociais e culturais.
Uma parcela da população jovem que concluiu o ensino médio e que por
razões econômicas não tem condições de continuar seus estudos no nível superior,
mas precisa ingressar no mundo do trabalho, com uma capacitação que lhe amplie as
possibilidades de colocação profissional encontra no curso técnico subsequente a
oportunidade de fazê-lo em tempo reduzido.
OBJETIVOS DO CURSO
a) Promover a formação integral do aluno visando o mundo do trabalho, com
princípios éticos, levando em consideração a natureza humana e suas ações
transformadoras.
b) Implementar ações com base científica e tecnológica respeitando a cultura
de forma a promover a transformação da realidade local, regional e global.
c) Desenvolver uma visão filosófica e política que permita a constituição de
uma prática socioambiental voltada para o princípio da sustentabilidade, buscando
novos paradigmas de produção e consumo que permitam uma melhor relação do
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homem com o meio.
d) Formar profissionais técnicos com capacidade crítica para implementar
ações que contribuam para solução dos desafios da convivência homem / natureza
de forma a atender as necessidades sociais de forma equilibrada e sustentável.
DADOS GERAIS DO CURSO
Habilitação Profissional: Técnico em Meio Ambiente
Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança
Forma: Subsequente
Carga Horária do Curso:
Carga Horária do Estágio:
1.480 horas / aulas
1.232 horas
120 horas / aulas
100 horas
Carga Horária Total:
1.600 horas / aulas
1.332 horas
Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira, no período noturno
Regime de Matrícula: Semestral
Número de Vagas: 45 alunos por turma
Período de integralização do curso: mínimo 18 (dezoito) meses e
máximo
60
(sessenta) meses
Requisito de acesso: Conclusão do Ensino Médio
Modalidade de oferta: Presencial
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19. A. MATRIZ CURRICULAR
MATRIZ CURRICULAR
ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Profª Olympia Morais Tormenta
MUNICÍPIO: Londrina
CURSO: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
IMPLANTAÇÃO GRADATIVA A PARTIR DO
FORMA: SUBSEQUENTE
ANO 2009
C H: 1.480 H/A OU 1232 HORAS, MAIS 120
TURNO: Noite
MÓDULO: 20
Disciplinas
H/A
100
HORAS
DE
SUPERVISIONADO
ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
SEMESTRES
1ª
2ª
3ª
H/A
T P T P T P
1 Análise, Controle e Química Ambiental
2
2
3
4
5
6
7
8
9
1
2
2
2
2
3
2
1
2
Educação Ambiental
Estatística Aplicada
Fundamentos do Trabalho
Geografia Ambiental
Gestão de Recursos Naturais
Gestão de Resíduo
Informática Aplicada
Legislação e Segurança Ambiental
OU
2
2
1
1
2
2
1
1
1
2
2
1
1
183
2
120
120
40
160
240
160
80
120
100
100
33
133
200
133
67
100
3
60
50
160
133
1480
120
1232
100
2
3
2
1
1
1
1
Metodologia Científica e Comunicação
HORAS
220
2
2
3
3
1
2
ESTÁGIO
0
1
Sistema de Gestão Ambiental
1
Total
Estágio Supervisionado
2
2
25
1
25
3
2
1
24
3
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19. B. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS
A ESTRUTURA DO CURSO
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19.B.1. ANÁLISE, CONTROLE E QUÍMICA AMBIENTAL
Carga horária total: 220 h/a
Teoria: 120 h/a
Prática: 100 h/a
EMENTA:
Métodos e técnicas de análises químicas; Polímeros e meio ambiente;
Tecnologia ambiental; Raízes dos problemas ambientais; Vidrarias e segurança em
laboratórios.
CONTEÚDOS:
•
Introdução
•
Conceitos gerais sobre a química ambiental
•
Poluição e contaminação
•
Conceitos gerais de química
•
Tipos de reações químicas
•
Estequiometria em reações simples
•
Cinética de reações simples
•
Equilíbrio químico
•
Polímeros
•
Poluição das águas
•
Indicadores de qualidade das águas
•
Padrões de qualidade de águas
•
Principais fontes de poluição das águas
•
Elementos de ecologia aquática
•
Algas e sua importância no tratamento de águas residuárias
•
Problemas
causados
por
microorganismos
ao
abastecimento
da
água:
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parasitismo, toxidez, sabor e odor, cor e turbidez, interferência na floculação e
decantação, obstrução de filtros, corrosão;
•
Organismos aquáticos de interesse sanitário e suas características e as
doenças por eles transmitidas: vírus, bactérias, algas, protozoários, fungos,
animais invertebrados.
•
Conseqüências da poluição aquática
•
Os metais de importância biológica
•
Os metais pesados e o meio ambiente
•
Autodepuração dos corpos aquáticos
•
Consumo de oxigênio dissolvido
•
Curva de autodepuração: Oxigênio dissolvido
•
Demanda bioquímica de oxigênio (DBO)
•
Quantificação de cargas poluidoras
•
Eutrofização
•
Causas
•
Conseqüências
•
Controle
•
Importância dos sedimentos no processo
•
Variações ao longo do ciclo diário
•
Contaminação por microorganismos
•
Indicadores de poluição fecal
•
Estimativas de cargas poluidoras: vazão/concentração/carga/eficiência/noções
básicas de balanço de massa
•
Doenças de veiculação hídrica
•
Controle da poluição hídrica
•
Poluição do solo
•
Ciclos do nitrogênio
•
Controle da poluição do solo
•
Fontes de contaminação
•
Padrões de contaminação
•
Tecnologias de tratamento de solos contaminados
•
Modificações antropogênicas do solo
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•
A química verde
•
Poluição do ar
•
Ciclos do O2 e do CO2
•
Fontes de contaminação
•
Fatores que influenciam na poluição
•
Conseqüências da poluição do ar
•
Poluição do ar em ambientes internos
•
Efeito estufa
•
Chuva ácida
•
Poluição sonora
•
Som e ruído
•
Fontes de poluição sonora
•
Conseqüências da poluição sonora
•
Padrão de emissão de ruídos
•
Controle da poluição sonora – leis municipais, resolução CONAMA
BIBLIOGRAFIA
BARROS, R.T.V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para pequenos
municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. Volume 2.
BRAGA, Benedito. ET al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall,
2002
BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo: CETESB,
1986
DOROTHY, Casarini. ET.al. Relatório de Estabelecimento de valores orientadores para
solos e águas subterrâneas no estado de São Paulo, São Paulo: CETESB, 2001.
Disponível em http://www.cwetesb.sp.gov.br
ESTEVES, F.A . Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1988
HELLER, L. Saneamento e saúde. Brasília: OPAS/OMS, 1997
MOTA, Suetônio. Introdução a Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.
MOTA, Suetônio. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999
VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento biológico de água
residuária: Princípios básicos do tratamento de esgotos. V.2. Belo Horizonte:
Escola de Engenharia da UFMG, 1996.
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19.B.2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Carga horária total: 120 h/a
Teoria: 120 h/a
EMENTA:
Sustentabilidade, desenvolvimento humano e indicadores socioambientais;
Programas e Projetos de Educação Ambiental; Saúde e Meio Ambiente; Evolução
histórica da educação ambiental; conceituações sobre meio ambiente e educação
ambiental; Educação ambiental formal e informal.
CONTEÚDOS:
•
Marcos histórico da Educação Ambiental;
•
Sustentabilidade e desenvolvimento humano;
•
Indicadores sócioambientais,
•
•
Temáticas ambientais básicas;
•
Agenda 21 Global, Nacional, Estadual e Local;
•
Agenda ambiental empresarial;
•
Política Nacional de Educação Ambiental e Programa Nacional de Educação
Ambiental;
•
Programas e projetos de Educação Ambiental em empresas, escolas e
comunidades; Participação comunitária e a Educação Ambiental;
•
Atividades pedagógicas de Educação e conscientização ambiental, envolvendo
técnicas e recursos de ensino, para ações de educação ambiental individual e
coletiva;
•
Dinâmicas em grupo voltadas para atividade de sensibilização em educação
ambiental;
•
Sistemas racionais/responsáveis de aproveitamento dos recursos naturais;
•
Saúde e Meio Ambiente;
•
Doenças de veiculação hídrica os sistemas de prevenção e a relação com a
educação sanitária e ambiental;
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•
Preservação e conservação ambiental;
•
Experiências de Educação Ambiental no Brasil;
•
Turismo em áreas naturais protegidas e ecoturismo sustentado.
•
Atividades pedagógicas de educação e conscientização ambiental;
•
Estratégias de Educação Ambiental;
•
Experiências de Educação Ambiental no Brasil;
•
Práticas em Projetos de Educação Ambiental;
•
Educação sanitária e ambiental;
•
Educação ambiental nas zoonoses.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Lícia, Et aL. Oficinas ecológicas, Petrópolis, Editora Vozes, 1996
DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno: iniciação a temática ambiental. São Paulo.
Editora Gaia. 2002
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 4ª.edição.São
Paulo Editora Gaia. 1995
DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo,
Editora Gaia, 2002
MEDINA, Naná Minini. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de
formação. Petrópolis. Vozes. 2000
REIGOTA, Marcos. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna.
São Paulo. Editora Cortez, 1999
SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental: as ameaças do planeta azul. São Paulo.
Editora Scipione. 1994
PHILIPPI, Arlindo Jr. Et al. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Editora
Manole.2007
ANDRADE, Lícia et al. Oficinas Pedagógicas-uma proposta de mudanças. Editora
Vozes.1995
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19.B.3. - ESTATÍTISCA APLICADA
Carga horária total: 120 h/a
Teoria: 120 h/a
EMENTA:
Dados e Amostragens, Tabelas e Gráficos estatísticos, Distribuição de
freqüência, Elementos de uma distribuição de freqüência, Medidas de posição,
Medidas de separatrizes, Medidas de dispersão.
CONTEÚDOS:
•
Introdução
•
Definições
•
Fases do método estatístico
•
Dados e Amostragens
•
Definições
•
Dados absolutos e relativos
•
Tabelas e Gráficos estatísticos
•
Tabelas estatísticas
•
Gráficos estatísticos
•
Diagramas
•
Distribuição de Frequência
•
Elementos de uma distribuição de frequência
•
Medidas de posição
•
Média
•
Moda
•
Mediana
•
Medidas de separatrizes
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•
Medidas de dispersão
•
Desvio Médio Simples
•
Variância e desvio padrão
•
Medidas de dispersão simples
•
Coeficiente de variação e variação relativa
BIBLIOGRAFIA
CASTRO, Lauro Sodré Viveiros; Exercícios de Estatística. Rio de Janeiro, 1994
CRESPO, Antonio A. – Estatística Fácil - Editora Saraiva. 18 a edição. 2002
LARSON, Ron et al. – Estatística Aplicada – Editora Pearson / Prentice Hall. 2 ªedição.
MORETTIN, Pedro A – BUSSAB, Wilton O. – Estatística Básica. Editora Saraiva
LAPPONI, Juan Carlos – Estatística usando Excel – Editora Campus. 4 ªedição
BRAULE, Ricardo . Estatística Aplicada com Excel . Editora Campus.
19.B.4. FUNDAMENTOS DO TRABALHO
Carga horária total: 40 h/a
Teoria: 40 h/a
EMENTA
A perspectiva ontológica do trabalho: O trabalho como condição de sobrevivência e
de realização humana. A perspectiva histórica do trabalho: Mudanças no mundo do
trabalho, alienação, desemprego, qualificação do trabalho e do trabalhador.
CONTEÚDOS:
•
Trabalho humano: ação sobre o ambiente, produção de cultura e humanização.
•
Perspectiva histórica:
•
Diferentes modos de produção,
•
Industrialismo,
•
Alienação e exploração de mais valia,
•
Emprego, desemprego e subemprego;
•
Organizações dos trabalhadores;
•
papel do estado na proteção aos incapacitados
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BIBLIOGRAFIA
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o póscontratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais.
Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis:
Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa
integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final
de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1978.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de
Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo:
Editora da UNESP, 1995.
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e
ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã,
2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento:
dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.
19.B.5. GEOGRAFIA AMBIENTAL
Carga horária total: 160 h/a
Teoria: 120 h/a
Prática:
40 h/a
EMENTA
Noções de geologia, avaliação de impactos e riscos ambientais; noções de
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geomorfologia ambiental; noções de climatologia e de meteorologia; fotogrametria e
estereoscopia.; utilização de cartas topográficas, imagens de satélite e fotografias
aéreas.
CONTEÚDOS:
•
Relação sociedade natureza: dos primórdios a contemporaneidade;
•
Princípios da ecogeografia, biogeografia, cartografia, geologia e globalização;
•
Uso e ocupação dos recursos naturais local, regional, nacional e planetário;
•
Apropriação dos recursos naturais e suas consequências ambientais;
•
Cartografia básica e instrumental;
•
Leitura e interpretação de mapas;
•
Construção de mapas, gráficos, tabelas, perfis topográficos, curvas de nível,
escalas;
•
Organização e planejamento cartográfico;
•
Noções de fotogrametria, sensoriamento remoto/ Estereoscopia
•
Mapeamento com uso de bússola e trena e GPS
•
Uso de cartas topográficas e imagens satélite
•
Noções de Geomorfologia Ambiental
•
Noções de Climatologia e Meteorologia
•
Noções de Geologia
•
Introdução ao estudo da geologia;
•
Escala geológica do tempo
•
A estrutura interna e externa da Terra e a Tectônica de placas
•
Minerais: propriedades físicas e químicas e principais minerais formadores de
rochas;
•
Plutonismo e vulcanismo: rochas ígneas
•
Ciclo sedimentar: rochas sedimentares
•
Substâncias minerais exploradas economicamente e a questão ambiental
•
Avaliação de Impactos e Riscos Ambientais
•
Aspectos e impactos ambientais em áreas urbanas e agrícolas;
•
Acompanhamento de AIA / EIA / RIMA / PBA;
•
Auditoria ambiental;
•
Impactos ambientais decorrentes de agroquímicos, lixo, esgoto, projetos de
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irrigação, drenagem e outros;
•
Recuperação de áreas degradadas;
•
Leis de biossegurança;
•
Combate a desmatamentos, queimadas e incêndios florestais;
•
Poluição ambiental (água, ar e solo), Impactos ambientais na saúde humana;
•
Princípios básicos para a conceituação de impacto ambiental;
•
Definição de impacto ambiental: conceituações, atributos dos impactos
ambientais, características dos impactos ambientais;
•
Identificação dos impactos ambientais;
•
Impactos ambientais nos principais ecossistemas brasileiros;
•
Ações humanas e os impactos ambientais: agropecuária, produção vegetal;
produção animal;
•
Agroindústria;
•
Indústria têxtil;
•
Indústria de couro;
•
Indústria química;
•
Construção civil;
•
Indústria da madeira;
•
Indústria de cerâmica;
•
Turismo;
•
Mineração.
•
Saneamento;
•
Irrigação;
•
Estradas;
•
Represas;
•
Principais métodos de avaliação de impacto ambiental (AIA) , matrizes, estudos
de casos.
BIBLIOGRAFIA
PÉREZ-Maria Del Carmen Granell. Trabalhando Geografia com as Cartas TopográficasEditora Unijuí, 2001
FONSECA, Romulo Soares. Elementos de Desenho Topográfico. Editora McGraw-Hill do
Brasil Ltda. – MEC-1973
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AB´SÁBER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil-Potencialidades Paisagísticas.
Ateliê Editorial, 3ª. Edição,2005
CUNHA, Sandra Baptista da e GUERRA, Antonio José Teixeira. GeomorfologiaExercícios, Técnicas e Aplicações
NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia Representação, Comunicação e Visualização de Dados
Espaciais- 2ª.edição- Editora UFSC
DUARTE, Paulo E – Fundamentos de Cartografia- Editora UFSC
NOVO, Evlin M.L. de Moraes – Sensoriamento Remoto-Princípios e Aplicações
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais. Editora
Oficina de Textos
FERREIRA, Artur Gonçalves. Meteorologia Prática. Editora Oficina de Textos.
NIMER, Edson. Climatologia do Brasil . .Editora IBGE. 1989
TEIXEIRA, Wilson et AL. Decifrando a Terra, IBEP Nacional. 2008.
PRESS, SIEVER, GROTZINGER, Para entender a Terra. Editora ARTMED
BITAR, Omar Yazbek. Meio Ambiente e Geologia, Ed.SENAC
POPP, José Henrique. Geologia Geral. Ed.LTC. 5ª.edição
SALGADO, Maria Léa. História Ecológica da Terra. Editora Edgard Blucher
SUGUIO/SUZUKI. A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. Editora
Blucher. 2003.
MAIA . Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: IAP/GTZ, 1992
TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB: Terragraph
Artes e Informática, 1994. 354 p.
BANCO DO NORDESTE. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre os
aspectos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza. 1999
SANCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental-Conceitos e MétodosEd.Oficina de Textos.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais
SOUZA, Gustavo Henrique de . Gestão ambiental de áreas degradadas.
19.B.6. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
Carga horária total: 240 h/a
Teoria: 180 h/a
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Prática: 60 h/a
EMENTA:
Recursos Hídricos ; Noções de Silvicultura, Áreas Protegidas e Paisagismo,
Pedologia / Edafologia, Energias Alternativas.
CONTEÚDOS:
•
Recursos Hídricos
•
Gestão de Bacias Hidrográficas / Águas superficiais e subterrâneas;
•
Comitês de Bacias;
•
Participação comunitária nos Comitês de Bacia e Agencias;
•
Agência Nacional de Águas – ANA;
•
Políticas nacional e estadual de recursos hídricos;
•
Desequilíbrio dos sistemas hídricos;
•
Poluição e degradação hídrica;
•
Ciclo hidrológico;
•
Diagnóstico de bacias hidrográficas;
•
Manejo de microbacias hidrográficas;
•
Bacias hidrográficas paranaenses;
•
Hidrografia municipal. Lei 9433/97 e Lei 4771/65 e suas implicações na rede de
bacias hidrográficas.
•
Gerenciamento
de
bacias
hidrográficas
como
unidade
territorial
de
planejamento.
•
Noções de Silvicultura, Áreas Protegidas e Paisagismo
•
Reconhecimento das espécies florestais;
•
Propagação sexuada: conceitos, características, germinação, vigor,dormência,
qualidade e quantidade de sementes;
•
Propagação assexuada: conceitos, características, planta matriz e
classificação;
•
Viveiros: localização, instalação e manejo;
•
Legislação para produção de sementes e mudas;
•
Implantação de florestas;
•
Princípios de manejo florestal;
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•
Planejamento e manejo de unidades de conservação, Praças e arborização
urbana.
•
Uso público: recreação e lazer, noções de turismo, turismo em áreas naturais
protegidas.
•
Noções de paisagismo.
•
Pedologia / Edafologia
•
Principais formações rochosas das camadas da Terra e sua correlação com o
solo;
•
Processo de intemperismo físico e químico;
•
Alterações de rochas e minerais e formação do perfil do solo;
•
Fatores de formação do solo (relevo, clima, organismos, material de origem e
tempo cronológico);
•
Característica morfológica do solo;
•
Características morfológicas e propriedades dos solos;
•
Conservação de solo do ponto de vista produtivo e ambiental;
•
Práticas de conservação vegetativas e mecânicas;
•
Processos de salinização e acidificação;
•
Erosão em solos agrícolas e urbanos.
•
Pedogênese.
•
Edafologia;
•
Energias Alternativas
•
Conservação de energia e eficiência energética,
•
Sistemas de energia,
•
Fontes alternativas de energia,
•
Energia solar térmica, termoelétrica e fotovoltáica
•
Energia eólica,
•
Energia de biomassa, biocombustíveis (algas etc.),
•
Energia a hidrogênio e pilha de combustível,
•
Energia a CO2 (efeito estufa),
•
Biodiesel,
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•
Geotérmica,
•
Hidráulica,
•
Energia marinha.
•
Energia e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA
FREITAS, Vladimir Passos de. Águas- Aspectos Jurídicos e Ambientais. Editora Juruá .
TUNDISI, José Galizia. A água no século XXI: Enfrentando a escassez. Editora RIMA
ROLAND, Fábio et al. Lições de Limnologia. Editora RIMA
RODRIGUES, Valdemir Antonio. Manejo de Microbacias Hidrográficas. Editora FEPAF
REBOUÇAS, Aldo et al. Águas Doces no Brasil-capital ecológico, uso e conservação .
Editora RIMA .
ALFREDINI, Paolo. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil. Editora RIMA.
SALDANHA, Carlos José Saldanha. Gestão de Águas Doces. Editora ABRH
CAMPOS, Nilson. A Água e a Vida. Editora ABC Fortaleza.
CAMPOS, Nilson. STUDART,Ticiana.Gestão das Águas – Princípios e Práticas. Editora
ABRH
CAMPOS, Nilson. Recursos Hídricos-Jovem Pesquisador 2005.Editora ABRH
TUCCI, Carlos E.M. Clima e Recursos Hídricos no Brasil. Editora ABRH
VILLIERS, Marc de . Água. Edições Ediouro.
CLARKE, Robin, KING, Jannet. O Atlas da Água. Editora Publifolha. 1ª.edição. 2006
RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. Editora Ambito Cultura Edições Ltda.
WNDLING, Ivair et al . Planejamento e instalação de viveiros
NOGUEIRA, Aroldo et al – Produção de Mudas
LORENZI, Harry. Manual de identificação de plantas arbóreas nativas do Brasil. –
Editora Plantarum
SILVA, Márcio Lopes da . Economia Florestal.
PAIVA, Haroldo Nogueira de et al. Arborização em rodovias
PAIVA, Haroldo Nogueira de et al. Implantação de Arborização Urbana
LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras – Manual de identificação e cultivo. Volumes 1 e
2 . Editora Plantarum
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LORENZI, Harri. Palmeiras do Brasil . Editora Plantarum
BARBOSA, A C.S . Paisagismo, jardinagem, plantas ornamentais. 4 ªedição Editora
Iglu. 1989.
LORENZI, Harri . Plantas Ornamentais no Brasil . 2 ªedição.
BARBOSA, Carlos Antonio da Silva. Paisagismo, Jardinagem e Plantas Ornamentais .
Editora Iglu.
FILHO, José Augusto de Lira. Paisagismo – Princípios Básicos – Vol. 1 Editora Aprenda
Fácil.
BRANDÃO, Hélio Abdalla. Manual Prático de Jardinagem. Editora Aprenda Fácil.
FILHO, José Augusto de Lira. Paisagismo – Elementos de Composição Estética. Editora
Aprenda Fácil.
LIMA, Valmiqui Costa Et Al. O Solo e o Meio Ambiente – Ed.Próprios autores. 2007
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos-2 ª edição.2006
PRADO, Hélio. Pedologia Fácil – Aplicações na Agricultura. Edição do Autor.
EMBRAPA., Manual de Métodos de Análise de Solos.
GUERRA, Antonio José Teixeira. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e
aplicações. Editora Bertrand Brasil.
KIEHL, Edmar José . Manual de Edafologia. 1979.
WALISIEWICZ,Marke. Energia Alternativa Solar, Eolica, Hidrelétrica e de
Biocombustíveis.Editora Publifolha.
ALDABO. Energia Solar . Editora Artliber . 2002
ALDABO. Célula Combustível a Hidrogênio. Editora Artliber .2004
ALDABO. Energia Eólica. Editora Artliber.2004
COMETTA. Energia Solar (Utilização e Empregos Práticos). Editora Hemus.2004
KNOTHE. Manual do Biodiesel. Editora Blucher. 2007
REIS, Lineu Belico dos et al Energia Elétrica e Sustentabilidade. Editora Manole
REIS, Lineu Belico dos et al. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. Editora Manole.
TALMASQUIM, Mauricio Tiomino. Alternativas Energéticas Sustentáveis no Brasil.
Editora Relume Dumaré
FUENTES, Angel. ÁLVAREZ,Mariano. Práticas de energia solar fotovoltaica. Editora
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Progensa.2005
www.energias-renovables.com
www.sociedadedosol.com.br
COLETÂNEAS DE ARTIGOS ENERGIA SOLAR E EÓLICA, vol 2
CEPEL/CRESESB . 2005 .
www.cepel.br
19.B.7. GESTÃO DE RESÍDUOS
Carga horária total:
160 h/a
Teoria: 140 h/a
Prática: 20 h/a
EMENTA
Gestão de resíduos sólidos, orgânicos e políticas públicas, veículos coletores,
caracterização de resíduos sólidos urbanos, lixões, aterros controlados, aterros
sanitários, contaminação por agrotóxicos.
CONTEÚDOS
•
Gestão de Resíduos Sólidos e Políticas Públicas;
•
Sistema de coleta e triagem de resíduos,
•
Processo de tratamento/Usinas de incineração,
•
Disposição final/aterros, lixões, valas sépticas,
•
Reciclagem/Reutilização,
•
Coleta seletiva de resíduos,
•
Resíduos perigosos/tóxicos e outros;
•
Contaminação Ambiental/Classes,
•
Elementos para compreensão da problemática dos resíduos sólidos urbanos:
aspectos econômicos, institucionais, sanitários e ambientais.
•
Caracterização dos resíduos sólidos urbanos;
•
Coleta
convencional:
parâmetros
de
coleta
(freqüência,
horário,
acondicionamento, pontos e formas de coleta) Veículos coletores ;
•
Estação de transbordo ou transferência de resíduos sólidos urbanos;
•
Gestão de resíduos sólidos urbanos e rurais;
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•
Reciclagem dos diferentes materiais;
•
Técnicas de disposição dos resíduos sólidos em aterros sanitários;
•
Técnicas de tratamento através da incineração;
•
Técnicas de tratamento de resíduos orgânicos através da compostagem
termofílica;
•
Normas e legislações ambientais vigentes sobre resíduos sólidos;
•
Técnicas de acondicionamento, transporte, tratamento e disposição final de
resíduos sólidos dos serviços de saúde;
•
Caracterização de resíduos.
•
Princípios da microbiologia do tratamento de águas residuárias;
•
Composição dos esgotos domésticos;
•
Importância sanitária dos microorganismos;
•
Biodegradação aeróbia e anaeróbia;
•
Características físicas, químicas e biológicas dos esgotos;
•
Processos de tratamento de águas residuárias;
•
Sistemas de tratamento de efluentes: lodos ativados, reatores anaeróbios e
lagoas de estabilização.
•
NBR 7229/93 – Projeto, construção e operação de tanques sépticos;
•
Alternativas para disposição final do lodo de esgoto;
BIBLIOGRAFIA
BRANCO, Samuel Murgel. Hidrologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo.
CETESB, 1996 3A edição
BRACHT, José Mário (1993) : Disposição Fina de Resíduos de Saúde em Valas Sépticas
. Cascavel/PR. Trabalho apresentado no Seminário Internacional sobre Resíduos
Sólidos Hospitalares . São Paulo; Instituto de Pesquisas tecnológicas,CEMPRE.
BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (2000): Impacto ambiental do Uso do Lodo de
Esgoto. EMBRAPA Meio Ambiente.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas –NBR 7229/93: Projeto, Construção
e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos-Tratamento Unifamiliar
SABETAI, Calderoni. Os bilhões perdidos no lixo. Editora Humanistas. 4 ªedição
NETO, João Tinoco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano. Editora UFV
FIGUEIREDO, P.J.M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a crise
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ambiental. Piracicaba, SP; Unimep, 1995.
LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil.
SISINNO, Cristina Lucia Silveira; OLIVEIRA, Rosália Maria de. Resíduos sólidos,
ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro:FIOCRUZ, 2000.
CEMPRE. Lixo municipal – Manual de Gerenciamento Integrado
QUEIROZ, Luiz. Lixo: tratamento e bioremediação .Editor Hemus
QUEIROZ, Luiz Mário. Remediações de Lixões Municipais. Aplicações da Biotecnologia.
2003.
CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo . Editora Humanitas.
DALMEIDA, Maria L.Otero. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado.
IPET/CEMPRE.
NETO, João Tinôco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano.
19.B.8. INFORMÁTICA APLICADA
Carga horária total: 80 h/a
Teoria: 40 h/a
Prática: 40 h/a
EMENTA;
Informática aplicada ao meio ambiente; Planilhas sobre emissões atmosféricas
(fumaças, material particulado). Pesquisas sobre efeito estufa, chuva ácida,
desmatamento e queimadas. A importância da informática na educação ambiental.
Considerações sobre a informática ambiental. Utilização da legislação com a internet.
Métodos e análise de resultados.
CONTEÚDOS:
•
Hardware; Software;
•
Sistemas operacionais;
•
Editores de textos,
•
Planilhas eletrônicas;
•
Software de apresentações;
•
Internet;
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•
Navegadores para internet;
•
Metodologia do planejamento de pesquisa: fases da elaboração de um projeto
utilizando Word e Excel e PowerPoint;
•
Utilização de softwares para elaboração elementar de trabalhos científicos,
projetos ambientais e o uso de normas da ABNT utilizadas em meio eletrônico;
•
Software livre: Linux e seus aplicativos.
•
Softwares específicos para área ambiental GIS – Arc.View, Idrisi, Mapinfo,
Spring , Google.
•
Implementação de um sistema de visualização/monitoramento de aspectos
ambientais utilizando a ferramenta Excel.
•
Utilização de planilhas em quantificações ambientais.
BIBLIOGRAFIA
MONTEIRO, Mário A. Introdução a Organização de Computadores. Editora LTC. 5ª.
Edição.
CAPRON / JOHNSON. Introdução à informática. Editora Pearson/Prentice Hall. 8ª.
Edição
Software SPRING – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
FLORENZANO, Tereza Galotti. Imagens de satélite para estudos ambientais.Editora
Oficina de Textos.
19.B.9. LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL
Carga horária total: 120 h/a
Teoria: 120 h/a
EMENTA:
Constituições, Legislação federal, estadual e municipal, planos diretores, estatuto da
cidade, objetivos do milênio, normas reguladoras no trabalho e segurança ambiental.
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CONTEÚDOS:
•
Constituições Federais e Estaduais
•
Noções de Legislação Ambiental
•
Estrutura organizacional da legislação ambiental brasileira
•
Código Florestal Brasileiro e Gestão de Florestas
•
Legislação Nacional de Recursos Hídricos
•
Licenciamento Ambiental: normas e legislação
•
Compensação Ambiental
•
Política Nacional do Meio Ambiente: Lei 6938/81
•
Legislação Estadual do Meio Ambiente
•
Planos Diretores – Estatuto da Cidade
•
Objetivos do Milênio
•
Legislação Municipal de Meio Ambiente
•
Lei de Crimes Ambientais – Lei 9605/98 alterada pela Lei 6514/08 e
regulamentado pelo Decreto 3179/99
•
Resoluções CONAMA
•
Indicadores ambientais de poluição e risco ambiental para diagnóstico e
tomada de decisões.
•
Noções sobre Normas Reguladoras de Segurança Ambiental e do Trabalho –
(PPRA, Mapa de Risco etc....)
BIBLIOGRAFIA
PHILIPPI JR. Arlindo. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. Editora Manole.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. Malheiros Editores.
SIRVINKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. Editora Saraiva.
PONZETTO, Gilberto. Mapa de Riscos Ambientais. LTR Editora
VITTA, Heraldo Garcia. Responsabilidade Civil e Administrativa por Dano Ambiental.
Malheiros Editores.
FILHO, Nylson Paim de Abreu. Constituição Federal, Legislação Administrativa e
Legislação Ambiental. Editora Verbo Jurídico.
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SOUZA, Jadir Cirqueira. Ação Civil Pública Ambiental. Editora Pillares.
CRUZ, Ana Paula Fernandes Nogueira. Tutela Ambiental do Ar Atmosférico. Editora
Esplanada.
CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. RESUMÃO JURÍDICO DE DIREITO AMBIENTAL.
Editora Bafisa.
www.bafisa.com.br
ARAÚJO, Giovanni Moraes de . Normas Regulamentadoras Comentadas. Editora LTR.
2007 . 6ª. Edição.
SALANDINI, Elaine Vieira Saladini.Segurança e Medicina no Trabalho: Lei 6514. Editora
Atlas.2008
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer PPRA. PCMAT e MRA. Editora LTR
19.B.10. METODOLOGIA CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO
Carga horária total:
60 h/a
Teoria: 60 h/a
EMENTA
Ciência e conhecimento; Método Científico; Pesquisa científica; Elaboração,
planejamento e desenvolvimento de projetos; Técnicas de pesquisa; Estudo de
processos de leitura e de produção escrita de textos; Normas/ABNT.
CONTEÚDOS:
•
Ciência e conhecimento
•
Métodos científicos
•
Pesquisa científica
•
Pesquisa: conceito, planejamento, fases, execução, elaboração e técnicas.
•
Planejamento e desenvolvimento de projetos
•
Teoria, hipóteses e variáveis.
•
Amostragem, elaboração, análise e interpretação de dados.
•
Análise de texto, resumo, resenha, seminário, comunicação científica e
trabalho científico.
•
Coleta, análise e controle de dados, apresentação de relatórios e consistência
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da informação.
•
Referências bibliográficas x bibliografia
•
Normas da ABNT
•
O processo de comunicação humana
•
A prática da expressão oral e escrita
•
Estrutura dos trabalhos técnico-científicos
•
Coesão textual a partir de elementos gramaticais
•
Níveis de linguagem: coloquial e culta
BIBLIOGRAFIA
ALVES-MAZZOTTI, A.J; GEWANDSZNAIDER, F. O método nas ciências naturais e
sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. Editora Pioneira, São Paulo, 2 ª ed.
ABSY, Maria Lúcia; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (Coord.) Conhecimento Científico para gestão ambiental:Amazônia,
Cerrado e Pantanal. Brasilia IBAMA, 1995 . 2 v.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 1991
CERVO, Armando Luiz. Metodologia Científica para uso dos estudantes universitário.
São Paulo: Mc.Graw-Hill do Brasil, 1983.
PENTEADO, J.R.Whitaker. A técnica da comunicação humana.
19.B.11. SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
Carga horária total: 160 h/a
Teoria: 120 h/a
Prática: 40 h/a
EMENTA:
Sistemas de gestão ambiental; Princípios e Políticas ambientais; Normas ISO;
Evolução histórica da gestão ambiental; Planejamento ambiental; Ciclo de vida dos
produtos; Sistemas de gerenciamento ambiental; Certificações.
CONTEÚDOS:
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A evolução da questão ambiental e suas repercussões no ambiente empresarial;
Cenário econômico global e a situação das empresas frente à questão ambiental;
Por que uma empresa deve melhorar o seu desempenho ambiental;
Sistema de gestão ambiental;
Princípios de Gestão Ambiental;
Aspectos práticos de Gestão Ambiental;
Os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças pertinentes à questão ambiental;
Relação da Empresa com o meio externo;
A influência do consumidor sobre a estratégia ambiental da empresa;
As normas ISO 14.000, OHAS 18000;
Sistema de Gerenciamento Ambiental;
Ferramentas de Gerenciamento Ambiental;
Questões ambientais relevantes, retrospectivas de fatos marcantes e a implantação
de sistemas de gestão;
Auditoria ambiental;
Sistema brasileiro de avaliação ambiental e instituições certificadoras;
Princípios e políticas ambientais;
Ciclo de Vida dos Produtos,
Software para gestão ambiental,
Ecomarketing,
Ecobusiness,
Determinantes da responsabilidade ambiental,
Órgãos de regulação,
Certificação ambiental;
A influência do consumidor sobre a estratégia ambiental da empresa;
Meio ambiente na OMC;
Planejamento ambiental no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
ROMERO, Marcelo de Andrade et al. Curso de Gestão Ambiental – Editora Manole –
2007
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ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental-Manual Prático para
Implementação de SGA e Certificação ISSO 14.001
TIBOR, Tom. FELDMAN, Ira – ISO 14000 – Um guia para as nova normas de gestão
ambiental . Editora Futura .1996
SEBRAE. Curso Básico de Gestão Ambiental.2004.
MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente. Editora Manole.
SEWELL, Granville H. Administração e controle de qualidade ambiental. Editora
Pedagógica Universitária.
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa.Editora Atlas. 2ª. Edição
VALLE, Cyro Eyler do. Qualidade Ambiental ISO 14000.Editora SENAC
KNIGHT, H.JAMES HARRINGTON ALAN. A Implementação da ISSO 14000. Editora Atlas.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
Editora Atlas.
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20. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL:
CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE – MODALIDADE PROEJA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
JUSTIFICATIVA DO CURSO
A sociedade convive atualmente em um ambiente em que predominam
problemas e impactos ambientais, causados pela exploração predatória e pelo
consumismo exacerbado, os quais têm levado ao esgotamento dos recursos naturais,
à redução da biodiversidade, ao aumento dos conflitos sociais, à degradação
ambiental e à sobrevivência das espécies.
Nesse sentido, faz-se necessário implantar ações imediatas, obedecendo a
critérios técnicos, visando alcançar a sustentabilidade. O Curso Técnico em Meio
Ambiente propiciará ao educando uma mudança de postura ética, técnica e humana
por meio dos conhecimentos necessários para a condução dessas ações, respeitando
as particularidades sociais e culturais. A formação integral favorecerá uma visão
multidimensional e crítica da realidade, indispensável à sociedade, envolvendo
processos educacionais voltados à prática sócio ambiental.
A educação básica, aliada à formação para o mundo do trabalho, com
atendimento específico a jovens e adultos com trajetórias escolares descontínuas,
aponta para além de um programa, ou seja, para uma política pública de integração
da Educação Profissional ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e
Adultos, que contemple a elevação da escolaridade com a profissionalização para um
grande contingente de cidadãos cerceados do direito de concluir a educação básica e
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de ter acesso a uma formação profissional de qualidade.
O Curso Técnico em Meio Ambiente da Educação Profissional Integrada a
Educação de Jovens e Adultos assume a concepção de uma formação técnica que
articule trablaho, tempo, cultura, ciência e tecnologia como princípios que devem
transversalizar todo o desenvolvimento curricular com o compromisso de oferecer
uma Educação Profissional que toma o trabalho como princípio educativo, que
considera o homem em sua totalidade histórica, levando em conta, as diferentes
contradições que o processo produtivo contemporâneo traz para a formação humana.
A organização dos conhecimentos no Curso Técnico em Meio Ambiente da
Educação Profissional Integrada a Educação de Jovens e Adultos, enfatiza a formação
humana do aluno como sujeito histórico no enfrentamento consciente da realidade
dada, produzindo valores de uso, conhecimentos e cultura por sua ação criativa.
OBJETIVOS DO CURSO
a) Promover a formação integral do aluno visando o mundo do trabalho, com
princípios éticos, levando em consideração a natureza humana e suas ações
transformadoras.
b) Implementar ações com base científica e tecnológica respeitando a cultura
de forma a promover a transformação da realidade local, regional e global.
c) Desenvolver uma visão filosófica e política que permita a constituição de
uma prática socioambiental voltada para o princípio da sustentabilidade, buscando
novos paradigmas de produção e consumo que permitam uma melhor relação do
homem com o meio.
d) Formar profissionais técnicos com capacidade crítica para implementar
ações que contribuam para solução dos desafios da convivência homem / natureza
de forma a atender as necessidades sociais de forma equilibrada e sustentável.
e) Ofertar Educação Profissional integrada a Educação de Jovens e Adultos em
nível médio, articulando diferentes dimensões do trabalho à formação do cidadão.
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DADOS GERAIS DO CURSO
Habilitação Profissional: Técnico em Meio Ambiente
Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança
Forma: Integrada
Carga Horária do Curso:
2.400 horas / aulas
Carga Horária do Estágio:
80 horas / aulas
Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira, no período noturno
Regime de Matrícula: Semestral
Número de Vagas: 35 alunos por turma
Período de integralização do curso: mínimo 6 (seis) semestres
Requisito de acesso: Conclusão
do
Ensino
Fundamental,
idade
preferencialmente igual ou superior a 21(vinte e um)
anos
e
outros
critérios
conforme orientações normativas da mantenedora.
Modalidade de oferta: Presencial
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20.A. MATRIZ CURRICULAR
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NRE: LONDRINA
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OLYMPIA MORAIS TORMENTA
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO:
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
TURNO: MANHÃ / TARDE / NOITE
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2008
MÓDULO: 20
DISCIPLINAS
Nº
B
A
S
E
01 ARTE
N
A
C
I
O
N
A
L
04 FILOSOFIA
C
O
M
U
M
SEMESTRES
1º 2º 3º 4º 5º 6º
2
02 BIOLOGIA
2
2
2
3
03 EDUCAÇÃO FÍSICA
2
2
2
3
3
2
2
3
2
07 HISTÓRIA
2
3
2
2
Nº
TOTAL
DE H/A
Nº
TOTAL
HORAS/R
ELÓGIO
4
80
67
9
180
150
4
80
67
4
80
67
9
180
150
8
160
133
7
140
117
11
220
183
08 LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
3
2
2
2
09 MATEMÁTICA
4
2
2
3
11
220
183
10 QUÍMICA
3
2
2
2
9
180
150
4
80
67
11 SOCIOLOGIA
SUB TOTAL
2
SUB TOTAL
3
3
17 15 12 16 16 10
13 ÁREAS PROTEGIDAS E PAISAGISMO
2
2
14 EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2
2
15 ESTUDOS DE IMPACTOS E MONITORAMENTO AMBIENTAL
2
17 15 12 16 13 7
P.D. 12 LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
F
O
R
M
A
2
2
05 FÍSICA
06 GEOGRAFIA
2
Nº
AULAS
2
2
2
2
2
80
6
86
1.600 1.333
120
100
1.720 1.433
6
120
100
4
80
67
8
160
133
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Ç
Ã
O
E
S
P
E
C
Í
F
I
C
A
16 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
3
17 METODOLOGIA CIENTÍFICA
3
2
8
160
133
2
2
4
80
67
18 ANÁLISE E TRATAMENTO AMBIENTAL
2
2
2
3
9
180
150
19 RECURSOS NATURAIS E FONTES DE ENERGIA
2
2
2
2
8
160
133
4
4
80
67
3
7
140
117
58
1.160
967
20 RESÍDUOS LÍQUIDOS E SÓLIDOS
21 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
SUB TOTAL
TOTAL
ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
2
7
9 12 8
2
8 14
24 24 24 24 24 24
40 40
144
2.880 2.400
80
20. B. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS
A ESTRUTURA DO CURSO
145
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20.B.1. DISCIPLINA – ARTE
EMENTA
O conhecimento estético e artístico através das linguagens da arte: Música,
Teatro, Danças e Artes Visuais no contexto histórico.
CONTEÚDOS
A importância da criatividade; Análise conceitual; Arte e Estética; Sociedade:
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; Elementos que compõem a linguagem
visual: cor, luz, forma, textura, ponto, linha, superfície, Arte e diversidade cultural;
Realização de produções artísticas no âmbito das artes visuais; Artes Visuais como
objeto de conhecimento: As diversas formas comunicativas das Artes Visuais;
Composição, perspectiva, volume, dentre outros; Tendências estéticas; Apreciação,
leitura e análise de produções artística em diferentes períodos; A música dança como
objeto de conhecimento; Estilos e gêneros: erudito, popular e tradição oral;
Apreciação e análise de produções artísticas; Instrumentos musicais; As Artes cênicas
como objeto de conhecimento; Elementos básicos da composição teatral: texto,
interpretação, cenário, figurino, maquilagem; direção cênica, sonoplastia, trilha
sonora, coreografia; Estilos, gêneros e escolas de teatro no Brasil; Leitura, apreciação
e análise de produções cênicas; Produção e encenação de peças teatrais.
BIBLIOGRAFIA
OSTROWER, Fayga. A Sensibilidade do Intelecto. Rio de Janeiro: Ed. Eusevier, 7ª ed,
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1998.
FISSCHER, Ernest. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara – Koogan, 9ª
Ed.2002.
AMARAL, Aracy ªA. Arte para quê? A preocupação social na arte brasileira. São Paulo:
Ed. Studio Nobel, 3ª ed. 2003.
20.B.2. DISCIPLINA – BIOLOGIA
EMENTA
O fenômeno Vida em distintos momentos da história e o meio ambiente dentro
de uma visão ecológica de sustentabilidade.
CONTEÚDOS
Célula, organelas celurares e funções, fotossíntese e respiração celular,
cromossomos, tipos de reprodução, reprodução humana, sistema de classificação dos
seres vivos, anatomia e filosofia animal/vegetal, características e reprodução dos
vírus, principais doenças humanas, reinos morena; protista; fungi; animalia; plantas e
suas características e principais importância; Teorias de origem e Evolução da Vida;
Ecossistemas Equilíbrio Natural; ecologia: conceitos e importância; cadeia e temas
alimentares; fluxo de energia; sucessão ecológica; relação entre os seres vivos;
ecologia das populações, desequilíbrios ambientais, zooneses. Genética: conceitos e
hereditariedades; noções básicas de probabilidade; genética mendeliana e pósmendeliana, teorias evolucionistas, provas da evolução, adaptação dos seres vivos ao
meio, evolução humana; clonagem; transgênicos; vacinas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CÉZAR E SEZAR. Biologia. Editora Saraiva.
LINHARES, Sérgio e GEWANDSNAJDER, Fernando. Biologia. Editora Saraiva.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Editora Ática.
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BELLINELLO, Clézio. Biologia. Editora Atual.
LUCKESI, Cipryano C. Avaliação de Aprendizagem Inclusiva. Editora Saraiva.
20.B.3. DISCIPLINA – EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA
A cultura corporal integrada ao meio ambiente – as possibilidades e limites do
próprio corpo, interação e partilha de experiências, a reflexão e a inserção crítica do
mundo e da sociedade na qual está inserido.
CONTEÚDOS
Esporte
(Atletismo,
Basquetebol,
Futebol,
Handebol,
Voleibol);
Jogos
(Brincadeiras de rua/populares, Brinquedos, Construção de brinquedos alternativos
com sucata, jogos de salão, jogos derivados dos esportes/ pré desportivos, jogos de
raquete e peteca, jogos dramáticos e de interpretação, jogos cooperativos); Ginástica
(rítmica,
geral,
artística,
circense,
acrobática,
relaxamento,
condicionamento,
formativa e laboral); Lutas: Jiu-jitsu, sumo, karatê, capoeira, taekwondo, outras;
Dança (Cantigas de roda, dança regional, dança folclórica, dança internacional, dança
de salão, expressão corporal), Trilhas interpretativas; corridas de orientação;
Caminhada ecológica; Esporte de aventura (escalada, montanhismo, alpismo, rafting,
rapel.); Segurança e responsabilidade no esporte: técnicas de segurança, resgate,
primeiros socorros e segurança para atividade coletiva- capacidade de carga,
segurança e responsabilidade coletiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
NAHAS, Markus V. Atividades Física, Saúde e Qualidade de vida. Conceitos e
Sugestões para um Estilo de Vida Ativa. Ed. Midiograf. Londrina, 2003.
GUEDES & GUEDES. Exercício Físico na Promoção da Saúde. Ed. Midiograf. Londrina,
1995.
GUEDES & GUEDES. Controle do Peso Corporal: composição corporal, atividade física
e nutrição. Ed. Midiograf. Londrina, 1998.
PASTORE, Carlos Alberto. Saúde: dicas, curiosidades e esclarecimentos. Ed. F.T.D.
148
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ACHOUR, Abdallah Jr. Bases para exercícios de alongamento. Ed. Midiograf. Londrina,
1996.
GUEDES & GUEDES. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de
crianças e adolescentes. Ed. Balieiro. 1997.
BROTO, Fábio O . Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de
convivência. Ed. Cooperação. Santos, 2002.
DENODAI, Sérgio. Avaliação aeróbica: determinação indireta da resposta do lacto
sanguíneo. Ed. Motrix. Rio Claro, 2000.
20.B.4. DISCIPLINA – FILOSOFIA
EMENTA
O conhecimento e o agir humanos a partir das diferentes correntes filosóficas,
bem como a problematização e investigação a partir de temáticas atuais voltadas às
questões ambientais, políticas, econômicas e sociais.
CONTEÚDOS
Pensamento crítico e não crítico; Pensamento filosófico; Filosofia e método; O
problema do conhecimento e suas perspectivas; Estudos dos fundamentos da ação
humana e o comportamento moral; O homem como ser político (diferentes
perspectivas filosóficas); a formação do estado (conforme alguns pensadores da
Filosofia); sociedade política e sociedade civil: democracia; organização do trabalho:
alienação, exploração, expropriação; O conhecimento científico; Pensar a beleza e
Universalidade do gosto; Análise do discurso ambientalista; Ética ambiental;
Liberdade e responsabilidade ambiental; Políticas ambientais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas:
Ed. Pontes, 2002.
149
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BAKHTIN, M. VOLOSHINOV. V. N. Marxismo e Filosofia da linguagem: problemas
fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. São Paulo: Ed. Hucitec,
1992.
LEFFA, V. J. Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, H.J., VANDRESEN, P. Tópicos
em linguística aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. Da UFSC,
1988
20.B.5. DISCIPLIANA – FÍSICA
EMENTA
Os fenômenos físicos naturais integrados às questões ambientais.
CONTEÚDOS
Divisão da física; Grandezas Físicas: sistemas de unidades, conversão de
unidades, notação científica; Cinemática: Definição e Conceitos: referencial, trajetória
e posição, deslocamento escalar, velocidade média e instantânea, aceleração,
Movimento Uniforme, Movimento Uniformemente Variado, Queda dos Corpos,
Vetores, Movimento Circular. Dinâmica: Força e Movimento, Sistemas de Forças,
Energia, Impulso e Quantidade de Movimento, Aceleração da Gravidade. Gravitação
Universal: Histórico, Leis e Kleper, Leis de Newton para a Gravitação Universal.
Estática: Equilíbrio dos corpos. Hidrostática: Pressão; Empuxo.
Termologia: Termometria, Dilatação Térmica, Calorimetria, Mudanças de Fase,
Transmissão de Calor, Termodinâmica. Óptica: Conceitos Fundamentais, Reflexão e
Refração da Luz, Espelhos e Lentes Esféricas, Instrumentos Ópticos. Ondulatória:
Movimentos Periódicos, Ondas, Fenômenos Ondulatórios, Acústica. Eletrologia:
Eletrostática, Eletrodinâmica, Eletromagnetismo: Ímãs, Campo Magnético, Força
Magnética,
Indução
Eletromagnética.
Física
Moderna:
Teoria
da
Relatividade,
supercondutividade, dualidade partícula onda, radioatividade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BRASIL/MEC.
Parâmetros
Curriculares
Nacionais.
ências
da
Natureza,
Matemática e suas tecnologias Brasília: MEC/SENTEC, 2002.
GOVERNO DO PARANÁ, Diretrizes Curriculares de Física para o Ensino Médio, 2006
Gaspar, A . Física série Brasil. Volume I, II e III São Paulo:
2004.
CANTO, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: aprendendo com o
cotidiano. ª
ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1999.
PARANÁ. Referencial Curricular – Dezembro de 2004.
de Educação Básica –
Setor Currículo, Ensino e Desenvolvimento Profissional.
BONJORNO/CLINTON. Volume único. Editora FTD.
UENO, Paulo -Física no Ensino Médio. Volume Único. Editora Ática.
Antonio Maximo/BEATRIZ Alvarenga. Física. Vol. I, II, III. Editora Scipione.
20.B.6. DISCIPLINA – GEOGRAFIA
EMENTA
O espaço geográfico, produzido e apropriado pela sociedade, composta por
elementos naturais e culturais, em suas dimensões econômicas, socioambiental,
cultural, demográfica e geopolítica.
CONTEÚDOS
Coordenadas geográficas e fusos horários; Leituras cartográficas; Geologia,
relevo, hidrografia, clima, vegetação: mundial, nacional e local; A nova ordem
mundial, fim dos três mundos e atual posição norte e sul; Os atuais conceitos de
Estado; Regionalização do espaço mundial; Movimentos sociais e reordenação do
espaço urbano; Ocupação de áreas de risco, encostas e mananciais; Dinâmica da
natureza – relevo, solos...; Grandes paisagens naturais; Atividades humanas e
transformação das paisagens naturais nas diversas escalas geográficas; Recursos
naturais; Crise ambiental ; Teorias demográficas e suas implicações populacionais em
diferentes países; Relações entre composição demográfica, emprego, renda e
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situação econômica do País, região e lugar; Crescimento demográfico e suas
implicações políticas, sociais e econômicas; Diferentes grupos sociais e suas marcas,
urbana e rural; População urbana e população rural: composição etária, de gênero e
emprego. O subdesenvolvimento e os países emergentes; O socialismo e capitalismo;
geopolítica atual (terrorismo,
narcotráfico,
biopirataria,
e
conflitos
gerais
outros);
movimentos sociais e ambientais,
Blocos
econômicos
e
globalização;
Industrialização (mundial, brasileira e paranaense); A produção agropecuária e
agroindustrial (mundial, nacional e paranaense); Produção energética e fontes
alternativas (mundial e local); Urbanização (história e atualidade mundial e local); As
relações campo e cidade; Desenvolvimento econômico e meio ambiente (impactos e
sustentabilidade); Temas geográficos contemporâneos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CARVALHO,
Márcia
Siqueira.
(Org.)
Geografia,
meio
ambiente
e
desenvolvimento. : Autora, 2003 1 unid.
GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.8. n.1 jan.
2000 1 unid.
GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.9. n.1 jan.
2000. 1 unid.
GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.11. n.1
jul./dez. 2002 1 unid.
GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.11. n.2
jul./dez. 2002.1 unid.
GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.12. n.1
jul./dez 2003.1 unid.
GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.13. n.1
jan./jun. 2004 1 unid.
GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.13. n.2
jul./dez. 2004..1 unid.
MARANDOLA, Eduardo; NAKAGAWRA, Yoshiya. (orgs.) Quem tem medo do interior:
urbano-rural: que espaço é esse?, In: Contribuições Científicas da XVII Semana
de Geografia da Universidade Estadual de Londrina.Londrina: Uel, 2000.1 unid.
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais:
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apresentação dos temas transversais e ética. Brasília. Df.: MEC/SEF, 1997.
______________,
Parâmetros
curriculares
nacionais:
terceiro
e
quarto
ciclos:
apresentação dos temas transversais. Brasília, DF.: MEC/SEF, 1998.
CARLOS, Ana Fani ª (Org.) A Geografia na sala de aula. ão Paulo: Contexto, 1999.
_____________, O Lugar no / do mundo. ão Paulo: Hucitec. 1996.
CASTRO, Iná et al. Geografia: e temas. Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil, 1995.
CASTROGIOVANNI, Antônio C. (Org.) Geografia em sala de aula, práticas e
reflexões. Alegre,: Mediação, 2002.
_____________, Ensino de Geografia práticas e contextualizações no cotidiano.
Porto Alegre.: Mediação, 2002.
CAVALCANTI, Clóvis (Org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. São Paulo: Cortez, 1995.
CAVALCANTI, Lana S. Geografia, escola e construção do conhecimento. , SP:
Papirus, 1998.
CHRISTOFOLETTI, Antônio (Org.) Perspectivas da Geografia. ão Paulo: Difel, 1982.
CORNELL, Joseph. Brincar e aprender com a natureza. ão Paulo: Melhoramentos,
1996.
____________, A alegria de aprender com a natureza. ão Paulo: Melhoramentos,
1995.
CORREA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zey. Introdução à Geografia cultural. de
Janeiro: Bertand Brasil, 2003.
20.B.7. DISCIPLINA – HISTÓRIA
EMENTA
O homem como parte e o sujeito do meio ambiente; Relações, intervenções no
planeta ao longo da história e suas consequências, a partir das relações de trabalho,
poder e cultura.
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CONTEÚDOS
Conceitos e fontes históricas; Origem do homem; Relação homem/meio na fase
pré-agrícola (nomadismo); Civilizações antigas: cultura e técnica; Impactos da
revolução agrícola e guerra; Agricultura e Preocupações ambientais na Antiguidade
Greco/Romanas e nos grandes impérios americanos (Incas, Maias e Astecas); Modo
de produção feudal; Ocupação das áreas de floresta; subdivisões da terra; Cruzadas;
Influência da ideologia católica; Transição feudalismo/capitalismo; Renascimento,
Humanismo e Revolução Marítimo Comercial; Sistema Colonial – impactos da
mineração, agricultura e extração; Ciclos econômicos no Brasil e impactos (paubrasil, cana, mineração, extração da borracha e café); Escravidão e quilombos;
Movimentos Indigenistas; Modo de vida nativo; Igreja e colonização; Iluminismo;
Consolidação do capitalismo e questões ambientais; Revolução industrial e avanços
tecnológicos (Êxodo rural, crescimento das cidades e consequências); Brasil: império,
república,
revoluções
internas
e
industrializações;
2ª
Revolução
Industrial;
Imperialismo, Partilha da África e Ásia: agricultura, mineração, guerra do ópio;
Guerras mundiais contaminação ambiental por armamentos; Tecnologias do século
XX – reestruturação do mundo do trabalho; Paraná: colonização e ambiente:
impactos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas:
Papirus, 2003. p. 29-38.
FONSECA, Thais N. De L. História e ensino de história. Belo Horizonte: Autêntica.2003.
HAAG, Carlos. O negócio do saber impresso. In. Nossa História, São Paulo, ano 3, n.
29, mar./2006.
KARNAL, Leandro (org.) História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto, 2003.
PEREIRA, Marco Aurélio Monteiro. O currículo básico para a escola pública do estado
do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.
BAKHTIN, MIKHAIL. Cultura Popular na idade média e no renascimento: o contexto de
François Rebelais. São Paulo: HUCITEC, 1985.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Lisboa: Difiel, 1989.
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BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed. 2005.
____________ Cultura popular na idade moderna. São Paulo: Companhia das letras.
1989.
____________ A construção da ordem e teatro das sobras. Rio de Janeiro: Forense,
1982.
CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense, 1982.
DOSSE, François. A história em migalhas. São Paulo: Ensaio, 1994.
____________ O processo civilizador. Vols. 1 e 2. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
MAROTTA, Cláudia Otoni de Almeida. O que é história das mentalidades. São Paulo:
Brasiliense, 1991.
20.B.8. DISCIPLINA – LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
EMENTA
Estudo e reflexões sobre a Língua, enquanto prática social, por meio dos
diferentes gêneros discursivos, que se concretizam nas práticas de oralidade, leitura,
escrita e análise linguística. Estudo da Literatura como fator que permite a interação
a partir do objeto estético.
CONTEÚDOS
Elementos da comunicação; Funções da linguagem aplicadas ao discurso;
Língua, fala, linguagem (verbal e não-verbal); Variações Linguísticas; Níveis de
linguagem; Uso da linguagem; Leituras (informativa e crítica); Elementos estruturais
do texto/Paragrafação; Elaboração de resumos e resenhas; Discurso e Organização
Textual; Tipologia textual; Estrutura do texto narrativo; Gêneros textuais em jornais e
revistas: Notícia, Artigo, Reportagem, Crônica e Entrevista. Charge, Cartum, Tiras;
Estrutura
do
argumentativo
classificados,
manifestos,
texto
dissertativo;
Modos
(debate,
mesa-redonda,
anúncios);
Comunicação
abaixo-assinado;
Redação
de
argumentar
carta);
Oral
e
Técnica:
Texto
e
persuadir;
persuasivo
Cidadania:
memorial
Texto
(publicidade,
seminários,
descritivo,
relatos,
relatórios
técnicos, correspondência comercial, procuração, currículo e carta de apresentação;
Comunicação digital: e-mail, mala-direta, etc., O Léxico (vocabulário, denotação,
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conotação, polissemia, homonímia); Ortografia (dificuldades gramaticais); Valores das
classes morfológicas aplicadas ao texto; Concordância e regência verbal e nominal;
Particularidades da língua: crase, pontuação, acentuação, colocação pronominal;
Aplicação das diferentes formas de composição textual; Conceitos Fundamentais:
Língua e Literatura; Linguagem Literária; Noções de Versificação; Estilos de Época.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Candido, Antonio. Na sala de aula- Caderno de análise literário.
São Paulo: Ed.
Ática, 8ª edição, 2005.
Bosi, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. ão Paulo:
Ed. Cultrix,
42ª edição, 2005.
20.B.9. DISCIPLINA – MATEMÁTICA
EMENTA
Formas especiais e as quantidades compreendidas a partir de números e
álgebra, geometrias, funções e tratamento da informação.
CONTEÚDOS
Conjuntos numéricos; Razão e proporção; Regra de três simples e composta,
Porcentagem; Transformações de medidas; Estudos das matrizes; Determinantes;
Sistemas
lineares;
Progressão
aritmética;
Progressão
geométrica;
Números
complexos; Polinômios; Função do 1º grau; Função do 2º grau; Função exponencial;
Função logarítmica; Funções trigonométricas; Análise combinatória; Teoria das
probabilidades; Estatística e interpretação de gráficos; Geometria plana; Polígonos e
área das figuras geométricas planas. Geometria espacial: Poliedros; Prismas;
Pirâmides; Cilindros; Cones; Esferas; Geometria descritiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
KRULIK, Stephen & REYS, Robert E. A. A resolução de problemas na Matemática
escolar. Trad. Higino H. Domingues e Olga Corbo. São Paulo, Atual, 1997.
LINQUIST, Mary Montgomery & SHULTE, Albert P. (orgs). Aprendendo e ensinando
Geometria. Trad. Higino H. Domingues. São Paulo, Atual, 1994.
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PETIT, Jean-Pierre. Os mistérios da Geometria. Lisboa, publicações Dom pixote, 1982.
(Coleção As aventuras de Anselmo Curioso.)
POLYA, George. A arte de Resolver Problemas.
Revista do professor de Matemática. Publicação da Sociedade Brasileira de
Matemática.
LIMA, Elon Lages et.al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro, SBM, 1997.
3vls. (Coleção do Professor de Matemática)
BOYER, C. B. HISTÓRIA da Matemática. São Paulo. Edgard Blucher, 1996.
DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas. São Paulo, Ática, 1989.
D´ AMBROSIO, U., BARROS, J.P.D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo,
Scipione, 1988.
PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação Básica. SEED-PR.
2007.
BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96.
20.B.10. DISCIPLINA – QUÍMICA
EMENTA
Os fenômenos químicos da matéria e as relações com o Meio Ambiente. A
leitura da simbologia química.
CONTEÚDOS
História da química; estrutura da matéria; definições de matéria, sistemas
abertos, fechados, isolados, aspectos macro e microscópicos; organização normas e
segurança em laboratório; fenômenos químicos; estrutura atômica: evolução do
modelo atômico e modelo atômico atual; distribuição eletrônica; tabela periódica;
ligações
químicas;
sistema
internacional
de
unidades;
notação
científica
e
transformações de unidades; grandezas químicas, reações químicas; funções
inorgânicas;
soluções;
eletroquímica;
radioatividade;
termoquímica;
cinética;
equilíbrio químico; química do carbono; funções orgânicas; reações orgânicas;
polímeros e isomeria.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
AXT, R. O papel da Experimentação no Ensino de Ciências. In: Moréia, M. A.; AXT, R.
Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
BAUMLER,E. Um século de química. Melhoramentos. São Paulo, 1970.
CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí.
Unijuí, 2003.
HENRY, J. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1998.
MORAES, R. Construtivismo e ensino em ciências: reflexões epistemológicas e
metodológicas. 2 ed.
NANNI, R. Revista Eletrônica de Ciências: v.26, Mai 2004.
PINTO, A. Ciência e Existência. São Paulo: Paz e Terra, 1969.
RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas, Petrópolis: Vozes, 1998.
RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: McGraw-hill, 1981
SARDELLA, A.; FALCONE, M. Química: série Brasil. São Paulo: Ática, 2004.
VIDAL, B. História da Química. Lisboa: Edições 70, 1986, pp. 9 e 10.
20.B.11. DISCIPLINA – SOCIOLOGIA
EMENTA
O conhecimento e a explicação da sociedade nas formas de organização sócio
ambiental, do poder e do trabalho.
CONTEÚDOS
Surgimento
da
sociologia
e
as
teorias
sociológicas;
Modernidade;
Desenvolvimento das ciências; Dinâmicas do processo de socialização; Instituições
sociais, Conceitos de cultura na antropologia; diversidade cultural; etnocentrismo;
relativismo; questões de gênero e minorias; cultura de massa (cultura popular X
erudito); sociedade de consumo; o trabalho nas diferentes sociedades; desigualdades
sociais; globalização; desemprego,desemprego conjuntural e estrutural; subemprego
e informalidade; terceirização; voluntariado e cooperativismo; empregabilidade e
produtividade; capital humano; reforma trabalhista e organização internacional do
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trabalho; economia solidária; flexibilização; neoliberalismo; reforma agrária e
sindical; fordismo, toyotismo; estabilização e privatização, parceria pública e privada;
relações de mercado; conceito de estado moderno; tipos de estado; conceitos de
poder e dominação; política; ideologia e alienação; democracia, partidos políticos;
conceito moderno de direito; cidadania; movimentos sociais, urbanos, rurais e
conservadores, movimentos sindicais, direitos humanos; direitos ao meio ambiente
equilibrado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
MEKSINAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1992.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Editora
Moderna.
20.B.12. DISCIPLINA – LEM - INGLÊS
EMENTA
A língua enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas
discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise linguística.
CONTEÚDOS
Internacionalidade dos textos; Adequação da linguagem oral em situações de
comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem; Diferenças léxicas,
sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal; Compreensão do
texto de maneira global e não fragmentada; Contato com diversos gêneros textuais;
Entendimento
do
aluno
sobre
o
funcionamento
dos
elementos
lingüísticos
gramaticais do texto; Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso;
Trabalho com o texto visando provocar análise, reflexão, transformação; Adequação
do conhecimento adquirido a norma padrão; Clareza na exposição de idéias;
Utilização dos recursos coesivos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas:
Ed. Pontes, 2002.
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BOHNM, H. I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: a necessidade de
dês(re)construção de conceitos. In: LEFFA, V. O professor de línguas estrangeiras.
Construindo Profissão Pelotas: EDUCAT, 2001.
___________ O ensino das línguas estrangeiras do contexto nacional. Universidade
Católica de Pelotas. www.leffa.pro.br/trab.html - acesso 14 de dezembro de 2004.
___________ O professor de línguas estrangeiras. Construindo a profissão. Pelotas:
EDUCAT, 2001.
ROJO. R. H. R.; LOPES, L.P.M. PCNEM E PCN de línguas estrangeiras (LE) no Ensino
Médio. In: Orientações Curriculares do Ensino Médio. Brasília, 2004.
20.B.13. DISCIPLINA – ÁREAS PROTEGIDAS E PAISAGISMO
EMENTA
Preservação e conservação ambiental, bem como o manejo das áreas naturais
protegidas, das unidades de conservação e o Paisagismo e arborização urbana. Uso
público das áreas naturais e urbanas.
CONTEÚDOS
Histórico das áreas protegidas; Código Florestal, Áreas de Preservação
Permanente – APP, e Reserva Legal; Sistema Nacional de Unidades de Conservação;
Roteiro básico para planejamento; Inventário, diagnóstico, zoneamento; Plano de
manejo; Administração de unidades de conservação; Recreação e lazer; Noções de
turismo; Ecoturismo; Noções de planejamento de praças e arborização urbana;
Noções de paisagismo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. São Paulo: Pierópolis, 2000.
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GIANSANTI, Roberto. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual,
1999.
JACOBI, Pedro. Sustentabilidade e mudança sociocultural. Debates Sócio Ambientais,
v.5, n.12, 1999.
MONTEIRO, Angélica; LEAL, Guaraciara Barros. Biodiversidade: a segurança da terra
viva. Brasília, D.: Instituto Teotônio Vilela, 1999. 2v.
____________. A decadência do futuro e a construção do presente. Florianópolis, SC:
EDUFSC, 1993.
NOAL, Fernando O.; REIGOTA, Marcos; BARCELOS, Valdo H. L. (Orgs.). Tendências na
educação ambiental brasileira. Santa Cruz do Sul, SC.: EDUNISC, 1998.
20.B.14. DISCIPLINA – EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
O histórico da educação ambiental e as políticas, os programas e as
estratégias de sustentabilidade.
CONTEÚDOS
Diversas conceituações de Meio Ambiente; Política Nacional de Educação
Ambiental; Programa
Nacional
de
Educação
Ambiental;
Redes
de
Educação
Ambiental; Desenvolvimento Sustentável; Agenda 21; Indicadores socioambientais e
índices de desenvolvimento humano; Educação Ambiental e a cidadania; Consumo
sustentável; Atividades pedagógicas da Educação e conscientização ambiental;
Estratégias de educação ambiental; Experiências de Educação Ambiental no Brasil;
Prática em Projetos de educação ambiental.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: Uma conexão necessária. Campinas,
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Papirus, 1996.
GUIMARÃES, Mauro. (org.) Caminhos da Educação Ambiental: da forma de ação.
Campinas. Papirus, 2006.
____________. A formação de educadores ambientais. Campinas, Papirus, 2004.
MORIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1997.
VIÉGAS, Aline. A Educação Ambiental nos contextos escolares: para além da limitação
compreensiva e da incapacidade discursiva. Niterói/RJ, UFF, 2002. (Dissertação de
Mestrado).
BRUGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental? Florianópolis, SC.: Letras
Contemporâneas, 1999.
______________. Meio Ambiente. São Paulo, Ática, 1998
20.B.15.
DISCIPLINA
–
ESTUDO
DE
IMPACTOS
E
MONITORAMENTO
AMBIENTAL
EMENTA
Avaliação,
riscos,
monitoramento,
medidas mitigatórias de
impactos e
recuperação ambiental.
CONTEÚDOS
Impactos ambientais globais, regionais e locais (urbanos e rurais); Impactos
antrópicos e naturais; Uso e ocupação do solo, Impacto na paisagem; Impactos
socioeconômicos e na saúde humana; Impactos nos ecossistemas; Biossegurança;
Bases legais da AIA; EIA-RIMA: características e etapas de elaboração; Medidas
mitigatórias (redutoras) de impactos ambientais, riscos e recuperação ambiental;
Identificação de riscos ambientais; Sistemas de prevenção de riscos ambientais;
Noções de cartografia e mapeamento; Noções e aplicações de Sensoriamento
Remoto e Sistemas de Informações Geográficas; Indicadores ambientais para fins de
monitoramento ambiental; Monitoramento dos padrões ambientais.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDREOLLI, C.V. Programa de treinamento novas tendências profissionais. Curso:
EIA/RIMA – Estudos de Impacto Ambiental / Relatório de Impacto Ambiental. CuritibaPr.
CHAVES, S.T. Caracterização do uso do solo atual e processos de degradação
ambiental na microbacia do Ribeirão Lindia. In: Esboço Morfológico da Bacia
Hidrográfica do Ribeirão Lindóia. Londrina / PR. Londrina: Monografia (Bacharelado
em Geografia) – UEL, Centro de Ciências Exatas. Departamento de Geociências,
2001.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (org). Saneamento do meo. São Paulo, FUNDACENTRO;
Universidade de São Paulo. Departamento de Saúde Ambiental, 1982.
SILVA, Leandro Torino. Modelo de Recuperação Florestal destinado às áreas de
preservação permanente do Ribeirão Pinhalzinho, no município de Umuarama-PR.
Monografia (Graduação em Tecnologia do Meio Ambiente). Centro de Tecnologia,
Departamento de Engenharia Civil – Tecnologia em Meio Ambiente / UEM, 2005.
STIPP, Nilza Aparecida Freres; OLIVEIRA, Jaime de. A poluição industrial. In: STIPP,
Nilza Aparecida Freres (org). Macrozoneamento Ambiental da Bacia Hidrográfica do
Rio Tibagi – PR. Londrina: Ed. UEL, 2000.
FERREIRA, Yoshiya Nakagawara. Aspectos urbanos regionais e a dinâmica da
ocupação da bacia hidrográfica do Tibagi – PR. In: STIPP, Nilza Aparecida Freres (org).
Macrozoneamento Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Tibagi – PR. Londrina: Ed.
UEL, 2000.
FRANÇA, Valmir de; SILVA, Reginaldo José da. Aspectos dos usos da água doce na
margem esquerda da Reserva Capivara, Município de Porecatu-PR. In: Geografia –
Revista do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina –
v.13.n2 (jul/dez, 2004).
MOROSINO,
Júli
Jorge
G.
Lixo
Hospitalar
–
In:
http://lixohospitalar.vilabol.uol.com.br/lixohospitalarproblema:html.
COSTA, Judith Martiris, et. Al. Lei de Biossegurança Medusa Legislativa, In:
www.ufrgs.br/bioeticca/ibiosseg.html
SALVADOR, Aparecida Rosa Feria. et. al. Recuperação de áreas degradadas. In:
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www.sobrade.com.br/textos/trabalhos/recuperaçãodeareasdegradadas.htm
TOLENTINO, Mário. et. al. O azul do planeta: um retrato da atmosfera terrestre. São
Paulo: Moderna, 1995. (pág. 57-75).
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia (série Novo Ensino
Médio). Capítulos: 23 – 24 – 25 – 26 – 27. São Paulo, Ática, 2005.
20.B.16. DISCIPLINA – LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
Noções
de
Direito
e
introdução
ao
Direito
Ambiental,
bem
como
o
conhecimento e a interpretação de Leis, Decretos, Resoluções, Medidas Provisórias e
Normas federais/estaduais/municipais.
CONTEÚDOS
Noções de direito: lei – conceito e tipos; Noções sobre processo legislativo:
elaboração e provisoriedade; Constituição: conceito: a Constituição e o meio
ambiente, competências para legislar sobre meio ambiente; Processos legais e
impunidade; Função do Direito Ambiental; Evolução histórica da tutela ambiental;
Princípios aplicados ao direito ambiental brasileiro; Esferas de responsabilidade no
Direito Ambiental; administrativa, civil e penal; Legislação ambiental – Federal,
Estadual e Municipal; Licenças e outorgas, Leis, Decretos, Resoluções, Medidas
Provisórias e outros instrumentos; ICMS ecológico; Lei de crimes ambientais; Código
florestal e Termos de Ajuste de Conduta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Constituição de 1988, art. 5º e 225.
Código Florestal.
Código das Águas.
Textos de Jornais.
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20.B.17. DISCIPLINA – METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
O trabalho científico no desenvolvimento de projetos de pesquisa e de
intervenção ambiental.
CONTEÚDOS
Ciência e conhecimento; Métodos científicos; Pesquisa científica; Pesquisa:
conceito, planejamento, fases, execução, elaboração e técnicas; Recursos da
tecnologia: informática e equipamentos; Planejamento e desenvolvimento de
projetos;
Teoria,
hipóteses
e
variáveis;
Amostragem,
elaboração,
análise
e
interpretação de dados; Seminário, comunicação científica e trabalho científico;
Referências bibliográficas; Normas da ABNT.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CERVO. A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo, McGraw-Hill, 1975.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 2ª ed. São Paulo, Perspectiva, 1985.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário da Língua Portuguesa. Editora
Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2004.
FILHO, D. P.; SANTOS, J. A. Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Editora Futura,
2000.
GIL, Antonio C. “Como Redigir o Projeto de Pesquisa?” In: Como elaborar projetos de
pesquisa. São Paulo, Atlas, 1988, p. 144-149.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: Curso prático de leitura e redação. São Paulo:
Scipione, 1998.
MARCONI, M. de A. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo, Atlas,
1999.
MULLER, Mary Stela; CONELSON, Julce M. Normas e padrões para teses, dissertações
e monografias. 4ª ed. Londrina, Editora UEL, 2001.
SARGENTIN, Hermínio. Revista do Professor – Manual de Redação – Curso Básico. São
Paulo, V.1, P. 5, 1996.
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SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2000, ed 21ª.
FILHO, D. P.; SANTOS, J. A. Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Editora Futura,
2000.
20.B.18. DISCIPLINA – ANÁLISE E TRATAMENTO AMBIENTAL
EMENTA
Métodos e técnicas aplicados às análises químicas do ar, da água e do solo.
CONTEÚDOS
Análises físico-químicas – água, solo, ar e organismos; Transformação e
distribuição no Meio Ambiente; Química dos poluentes do ar, da água e do solo;
Ciclos biogeoquímicos; Estrutura química e física do solo; Composição química do
solo; Comportamento dos elementos e cargas elétricas no solo; Propriedades físicoquímica do composto e características da molécula; Controle de qualidade de água
tratada, de efluentes domésticos e industriais; Tratamento químico de águas
residuais e efluentes: osmose reversa, membranas e polímeros (reuso da água);
Processos com membrana aplicada ao tratamento de efluentes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE,
HÉLCIO.
Solos: Origem Componentes e
Organização.
Lavras:
Ed.
UFLA/FAEPE, 2001. p. 134.
BAHIA, VICTOR GONÇALVES; RIBEIRO, MARCO AURÉLIO VITORINO.
Conservação do Solo e Preservação Ambiental. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 1997. p. 108.
BAIRD, COLIN. Química Ambiental. Trad. Maria Angeles Lobo Recio e Luiz Carlos
Marques Carrera. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. p. 622.
BOTELHO, C. G.; CAMPOS, C. M.; VALLE, R. H. P. DO; SIVEIRA, I. A. DA. Recursos
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Naturais Renováveis e impacto ambiental: Água. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2001. p.
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CARVALHO, GERALDO CAMARGO DE; SOUZA, CELSO LOPES DE. Química para o
ensino médio: Coleção de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Ed. Scipione, 2003.
v. único. P. 448.
CARVALHO, RUY; MASSAHUD, NADIEL; GUERREIRO, MÁRIO CÉSAR. Química Analítica.
Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2000. p. 81.
FERREIRA, MOZART MARTINS; DIAS JÚNIOR, MOACIR DE SOUZA. Física do Solo.
Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2001. p. 117.
FURTINI NETO, ANTÔNIO EDUARDO; TOKURA, ALESSANDRA MAYUMI; RESENDE,
ÁLVARO VILELA DE. Qualificação Profissional Interpretação de Análise de solo e
manejo da adubação. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2001. p. 159.
FURTINI, A. E.; VALE, F. R. DO; RESENDE, A. V. DE; GUILHERME, L. R. G.;GUEDES, G. A.
A. Fertilidade do Solo. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2001. p. 252.
HUNGRIA, MARIÂNGELA; ARAUJO, RICARDO. Manual de Métodos Empregados em
Estudos de Microbiologia Agrícola. Brasília: EMBRAPA,1994. p. 542.
LIMA, JOSÉ MARIA DE; GUILHERME, LUIZ ROBERTO GUIMARÃES. Recursos Naturais
Renováveis e impacto ambiental: Solo. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2002. p. 40.
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Fundamentos da Química do Solo. Teoria de Prática. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
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MEURER, EGON J. Fundamentos da Química do Solo. Porto Alegre: Genesis, 2000,p.
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MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O . Microbiologia e Bioquímica do solo. Lavras: UFLA,
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Transferência de Tecnologia, 1999. p.370.
20.B.19. DISCIPLINA – RECURSOS NATURAIS E FONTES DE ENERGIA
EMENTA
Gestão de recursos naturais renováveis e não-renováveis e das fontes d
energia.
CONTEÚDOS
Classificação de recursos naturais; Exploração mineral e vegetal; Combustíveis
fósseis; Fontes de energia alternativa; Manejo sustentável dos recursos naturais;
Desequilíbrio dos sistemas hídricos e recuperação de mananciais; Manejo ecológico
do
solo
e
práticas
conservacionistas;
Princípios
da
produção
agroecológica;
Agroecologia, meio ambiente e sustentabilidade; Correntes da agricultura ecológica;
Sistema da produção agroecológica; Processo de certificação e comercialização de
produtos da agroecologia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (org) Saneamento do meio. São Paulo, FUNDACENTRO;
Universidade de São Paulo. Departamento de saúde ambiental, 1982.
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Cambé / Londrina – PR. In: 3º Encontro Nacional de Estudos sobre o meio Ambiente:
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ARCHELA, Edson (org). Considerações sobre a geração de efluentes líquidos em
centros urbanos In: Geografia: Revista do Departamento de Geociências da
Universidade Estadual de Londrina – vol. 12 n. 1 (jan/jun 2003) Londrina: Ed. UEL,
2003.
BRANCO, Samuel Murgel.Água: origem, uso e preservação; São Paulo: Moderna,
1993.
SOUZA, Patrícia Aparecida Pereira. Et al. Uso de fontes alternativas de Energia: o caso
das pequenas centrais hidrelétricas (PCNs).
COPATI, Consórcio Intermunicipal para a Proteção Ambiental da Bacia do Rio Tibagi.
Curso de Gestão Ambiental Municipal.
SILVA, Jerri Augusto; BARROS, Miriam Vizintim Fernandes. Uso do solo no manejo de
bacias hidrogeográficas: casp da bacoa de Ribeirão Cafezal – Londrina _ PR. In:
CARVALHO, Márcia Siqueira de (org) Geografia, meio ambiente e desenvolvimento.
Londrina: autora, 2003.
FERREIRA, Yoshiya Nakazawara. O curso inferior do Rio Tibagi no contexto
sócioeconômico paranaense. In: STIPP, Nilza Aparecida Freres. Sociedade, Natureza e
Meio Ambiente no norte do Paraná: a porção inferior da bacia hidrográfica do Rio
Tibagi. Londrina: Ed. UEL, 2000.
Espécies exóticas invasoras: situação brasileira Ministério do Meio Ambiente,
Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, 2006.
www.cnrh.gov.br
www.ana.gov.br
www.riolagos.com.br/cilsi
www.ambiental.com.br/composer.php3?
base=./agua/doce/index.html&conteudo=/agua/doce/recursoshidricos.html
20.B.20. DISCIPLINA – RESÍDUOS LÍQUIDOS E SÓLIDOS
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EMENTA
Identificação, classificação e destinação dos resíduos.
CONTEÚDOS
Fundamentos básicos: definição e classificação dos resíduos (classe I, II e III);
Sistema de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – SGRS e Sistema de Gerenciamento
de Resíduos Líquidos – SGRL; Políticas Públicas (nacional, estadual e municipal) de
gestão de resíduos e sustentabilidade; Sistema de coleta e triagem dos diversos tipos
de resíduos; Coleta seletiva de resíduos, reciclagem, e reutilização. Processo de
tratamento dos diversos tipos de resíduos e usinas de incineração; Disposição final
dos diversos tipos de resíduos: aterros, lixões, valas sépticas e outros.
Licenciamento de resíduos urbanos, rurais e industriais; Agência Nacional de Águas –
ANA; Gestão de bacias hidrográficas; Higiene e segurança no trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARRÈRE, Martine (Coord.) Terra: patrimônio comum. São Paulo: Nobel, 1992.
BURSZTYN, Marcel (org). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Brasiliense, 1993.
CAVALCANTI, Clóvis (org). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. São Paulo: Cortez. 1995.
COMPROMISSO
EMPRESARIAL
PARA
RECICLAGEM.
Lixo
municipal: manual
de
gerenciamento integrado. São Paulo: IPT, 1995.
__________, Reduzindo, reutilizando, reciclando: a indústria ecoeficiente, São Paulo:
Senai, 2000.
GRUPO DO LIXO. Considerando o lixo. Florianópolis: Insular, 1999.
HERCULANO, Selene. A qualidade de vida e seus indicadores. Ambiente e Sociedade,
v.1, n.2, 1998.
METODOLOGIAS E técnicas de minimização, reciclagem e reutilização de resíduos
sólidos urbanos. Rio de Janeiro: ABES, 1999.
ZANETI, Izabel. Além do lixo reciclar: um processo de transformação. Brasíla, DF.;
Terra Uma, 1997.
170
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20.B.21. DISCIPLINA – SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
EMENTA
O conhecimento e a aplicação dos Sistemas de Gestão e da Auditoria
Ambiental.
CONTEÚDOS
Retrospectivas de fatos marcantes que justificam a implantação de sistemas
de gestão; Política Ambiental; Benefícios sociais, econômicos e ambientais dos
sistemas de gestão ambiental; Implantação de Sistemas de Gestão da Qualidade –
SGQ;
Implantação de Sistemas de Gestão Ambiental – SGA; isso 9000, isso 14000,
OHAS 18000; Certificação da qualidade e certificação ambiental; SA 8000 – Modelo
aplicado a responsabilidade social; Sistema brasileiro de avaliação ambiental e
instituições certificadoras credenciadas; Auditoria Ambiental: Tipos de implantação;
Avaliação de desempenho da auditoria ambiental.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VALLE, Cyro Eye. Qualidade Ambiental: como ser competitivo protegendo o meio
ambiente: (como se preparar para as normas ISSO 14000). São Paulo, Editora
Pioneira, 1995.
MOREIRA, João Carlos. Problemas Ambientais Urbanos in: Geografia para o Ensino
Médio: Geografia Geral e do Brasil.
21. PROGRAMAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES
21.1. CELEM – ESPANHOL
21.1.A – PROPOSTA CURRICULAR – CELEM-ESPANHOL
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APRESENTAÇÃO
Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação.
Como princípio social e dinâmico, a língua não se limita a uma visão sistêmica e
estrutural do código linguístico. Ela é heterogênea, ideológica e opaca. Segundo
BAKHTIN (1988), toda enunciação envolve a presença de pelo menos duas vozes, a
voz do eu e do outro. Para este filósofo, não há discurso individual, no sentido de que
todo discurso se constrói no processo de interação e em função de outro. E é no
espaço discursivo criado na relação entre o eu e o outro que os sujeitos se
constituem socialmente. É no engajamento discursivo com o outro que damos forma
ao que dizemos e ao que somos. Daí a Língua Estrangeira apresentar-se como espaço
para ampliar o contato com outras formas de conhecer, com outros procedimentos
interpretativos de construção da realidade.
No ensino de Língua Estrangeira, a língua, objeto de estudo dessa disciplina,
contempla as relações com a cultura, o sujeito e a identidade. Torna-se fundamental
que os professores compreendam o que se pretende com o ensino da Língua
Estrangeira na Educação Básica, ou seja: ensinar e aprender línguas é também
ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de atribuir sentidos, é formar
subjetividades, é permitir que se reconheça no uso da língua os diferentes propósitos
comunicativos, independentemente do grau de proficiência atingido.
A aula de Língua Estrangeira Espanhola se configura como espaço de
interações entre professores e alunos e pelas representações e visões de mundo que
se revelam no dia-a-dia. Objetiva-se que os alunos analisem as questões sociaispolíticas-econômicas da nova ordem mundial, suas implicações e que desenvolvam
uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na sociedade.
JUSTIFICATIVA
Embora a aprendizagem de Língua Estrangeira Moderna também sirva como
meio para progressão no trabalho e estudos posteriores, este componente curricular,
obrigatório a partir dos anos finais do Ensino Fundamental, deve também contribuir
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para formar alunos críticos e transformadores através do estudo de textos que
permitam explorar as práticas da leitura, da escrita e da oralidade, além de
incentivar a pesquisa e a reflexão.
A disciplina de Espanhol deverá também contemplar a lei 11645/08,
relacionando a Língua Espanhola com estudos da História Afro Brasileira abordando
os conteúdos da disciplina e aprimorando os conhecimentos dos educandos.
O Ensino de Espanhol, para a comunidade faz-se necessário, pois o mercado
de trabalho a cada dia exige mais conhecimentos. Nesta região se concentra um
elevado número de comércio e indústria, que mantém relacionamentos com países
da América Latina, onde o Espanhol é a língua materna, bem como há muitos
descendentes de Espanhois entre os alunos desse Estabelecimento, reforçando-se
então a cultura.
Assim, o ensino de Língua Estrangeira Moderna, na Educação Básica, propõe
superar os fins utilitaristas, pragmáticos ou instrumentais que historicamente têm
marcado o ensino desta disciplina.
OBJETIVOS
•
Usar a língua em situações de comunicação oral e escrita.
•
Vivenciar, na aula de Língua Estrangeira, formas de participação que lhe
possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas.
•
Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e,
portanto, passíveis de transformação na prática social.
•
Reconhecer o papel das línguas na sociedade.
•
Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural, bem como seus
benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
Tais objetivos são suficientemente flexíveis para contemplar as diferenças
culturais, mas ainda assim específicos o bastante para apontar um norte comum na
seleção de conteúdos específicos.
Entende-se que o ensino de Língua Estrangeira deve considerar as relações
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que podem ser estabelecidas entre a língua estudada e a inclusão social, objetivando
o desenvolvimento da consciência do papel das línguas na sociedade e o
reconhecimento da diversidade cultural.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
Leitura












Escrita
•
•
•
•
•
•
Identificação do tema;
Intertextualidade;
Intencionalidade;
Léxico;
Coesão e coerência;
Funções das classes gramaticais no texto;
Elementos semânticos;
Recursos estilísticos (figura de linguagem);
Marcas Linguísticas: (particularidades da
língua, pontuação, recursos gráficos)
Variedade linguística;
Acentuação gráfica;
Ortografia.
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Intencionalidade do texto;
Intertextualidade;
Condições de produção;
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•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Oralidade
•
•
•
•
•
•
Informatividade ( informações necessárias
para coerência do texto);
Léxico;
Coesão e coerência;
Funções de classes gramaticais no texto;
Elementos semânticos;
Recursos estilísticos (figura de linguagem);
Marcas linguísticas: particularidades da
língua, pontuação, recursos gráficos;
Variedade linguística;
Ortografia;
Acentuação gráfica.
Elementos extralinguístico: entonação,
pausas, gestos, etc.;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala:
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência,
gírias, repetição;
Pronúncia.
CONTEÚDOS BÁSICOS
Gênero textuais inseridos nas modalidades: leitura, escrita e oralidade.
CONTEÚDOS BÁSICOS - P1
ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS
Esfera cotidiana de circulação:
Bilhete
Carta pessoal
Cartão felicitações
Cartão postal
Convite
Letra de música
Receita culinária
Esfera publicitária de circulação:
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Anúncio
Comercial para radio
Folder
Paródia
Placa
Publicidade Comercial
Slogan
Esfera produção de circulação:
Bula
Embalagem
Placa
Regra de jogo
Rótulo
Esfera jornalística de circulação:
Anúncio classificados
Cartum
Charge
Entrevista
Horóscopo
Reportagem
Sinopse de filme
Esfera artística de circulação:
Autobiografia
Biografia
Esfera escolar de circulação:
Cartaz
Diálogo
Exposição oral
Mapa
Resumo
Esfera literária de circulação:
Conto
Crônica
Fábula
História em quadrinhos
Poema
Esfera midiática de circulação:
Correio eletrônico (e-mail)
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Mensagem de texto (SMS)
Telejornal
Telenovela
Videoclipe
CONTEÚDOS BÁSICOS - P2
ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS
Esfera cotidiana de circulação:
Comunicado
Curriculum Vitae
Exposição oral
Ficha de inscrição
Lista de compras
Piada
Telefonema
Esfera publicitária de circulação:
Anúncio
Comercial para televisão
Folder
Inscrições em muro
Propaganda
Publicidade Institucional
Slogan
Esfera produção de circulação:
Instrução de montagem
Instrução de uso
Manual técnico
Regulamento
Esfera jornalística de circulação:
Artigo de opinião
Boletim do tempo
Carta do leitor
Entrevista
Notícia
Obituário
Reportagem
Esfera jurídica de circulação:
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Boletim de ocorrência
Contrato
Lei
Ofício
Procuração
Requerimento
Esfera escolar de circulação:
Aula em vídeo
Ata de reunião
Exposição oral
Palestra
Resenha
Texto de opinião
Esfera literária de circulação:
Contação de história
Conto
Peça de teatro
Romance
Sarau de poema
Esfera midiática de circulação:
Aula virtual
Conversação chat
Correio eletrônico (e-mail)
Mensagem de texto (SMS)
Videoclipe*
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
As Diretrizes Curriculares propõem redirecionar o ensino de
Língua Estrangeira Moderna nas escolas da Rede Pública Estadual do Paraná.
O trabalho com a Língua Estrangeira em sala de aula parte do entendimento
do papel das línguas nas sociedades como mais do que meros instrumentos
de acesso à informação: as línguas estrangeiras são possibilidades de
conhecer, expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir
significados.
A partir do Conteúdo Estruturante Discurso como Prática Social, serão
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trabalhadas questões linguísticas, sociopragmáticas, culturais e discursivas,
bem como as práticas do uso da língua: leitura, oralidade e escrita. O ponto
de partida da aula de Língua Estrangeira Moderna será o texto, verbal e nãoverbal, como unidade de linguagem em uso. Antunes (2007, p. 130) esclarece
que
[...] o texto não é a forma prioritária de se usar a língua. É a única
forma. A forma necessária. Não tem outro. A gramática é constitutiva do
texto, e o texto é constitutivo da atividade da linguagem. Tudo o que nos deve
interessar no estudo da língua culmina com a exploração das atividades
discursivas.
Propõe-se que, nas aulas de Língua Estrangeira Moderna, o professor
aborde os vários gêneros textuais, em atividades diversificadas, analisando a
função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o
grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a
coerência e, somente depois de tudo isso, a gramática em si. Sendo assim, o
ensino deixa de priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no
entanto, abandoná-la.
Cabe lembrar que disponibilizar textos aos alunos não é o bastante. É
necessário provocar uma reflexão maior sobre o uso de cada um deles e
considerar o contexto de uso e os seus interlocutores.
Isto indica, também, como os conteúdos básicos se articulam com os
conteúdos estruturantes da disciplina, que tipo de abordagem teórica metodológica
devem
aprendizagem
estão
receber
e,
finalmente,
atrelados.
Portanto,
a
as
que
expectativas
Diretrizes
de
Curriculares
fundamentam essa seriação/ sequência de conteúdos básicos.
No
Plano
de
Trabalho
Docente,
os
conteúdos
básicos
terão
abordagens diversas a depender dos fundamentos que recebem do conteúdo
estruturante.
Quando
necessário,
serão
desdobrados
em
conteúdos
específicos, sempre considerando o aprofundamento a ser observado para a
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série / etapa de ensino.
RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Apreciação de diferentes textos didáticos e paradidáticos;
Livros, gramáticas, vídeos, CDs, dicionários, Internet;
Quadro-giz;
Cartazes, jornais, revistas;
Atividades impressas ou xerocadas;
Lápis de cor, giz de cera, cola, tesoura, cartolina, papéis coloridos;
Jogos;
DVD e, Multimídia;
Músicas (tocadas e escritas);
Mapas (localização de grupos linguísticos brasileiros);
Laboratório de informática;
Biblioteca escolar;
Pesquisas etc.
AVALIAÇÃO
O conteúdo estruturante deverá priorizar as práticas de leitura, escrita, fala e
compreensão auditiva.
A
avaliação
dos
significados
apresenta-se
como
resultado
direto
da
abordagem de textos diversificados orais e escritos o que possibilitará a formação da
linguagem.
A avaliação deverá
ser gradativa e contínua afim de que o professor
acompanhe o desenvolvimento do aluno diante de diferentes situações problema que
lhe são apresentados durante o processo ensino aprendizagem.
CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
Conforme Esteban (2002) a avaliação na sala de aula deve caracterizar-se
basicamente pela articulação entre sujeitos e contextos diversos, confrontando os
múltiplos conhecimentos que perpassam o saber, o fazer e o pensar de alunos
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e
professores de forma contínua. Essa articulação frequente distingue as práticas
escolares cotidianas e inviabiliza a avaliação como momento estanque que liga
pedaços do processo ensino e aprendizagem. Para autora, esse movimento dialógico
possibilita a incorporação de heterogeneidade de saberes presentes na vida escolar
dos alunos de classes populares, que trazem conhecimentos e vivências, lógicas e
expectativas muito diferentes daquelas que articulam a prática pedagógica
hegemônica.
A avaliação é o momento de aula, de aprendizagem, quando ambos, aluno e
professor, podem aprender muito. Esta não pode ser encarada como fim, porém
como processo. “A razão da avaliação é a aprendizagem. Em termos educacionais é o
que lhe confere destaque, necessidade e dignidade” (Pedro Demo. 2002). Para
HOFFANN (2003), a avaliação, na perspectiva da construção do conhecimento, fundase na confiança da possibilidade de os educandos construírem suas
próprias
verdades e na valorização de suas manifestações e interesses. Nessa perspectiva, os
erros e dúvidas dos alunos são vistos como impulsionadores da ação educativa que
permitirá ao professor auto avaliação e um acompanhamento permanente do
processo ensino aprendizagem o que exige dele um aprofundamento das teorias do
conhecimento que lhe permitam estabelecer conexões entre hipóteses formuladas
pelo aluno e a base científica do conhecimento. “Pensar como o aluno e observar
porque ele pensa dessa
ou daquela forma e consequentemente propor situações didáticas que resultem em
efetiva aprendizagem”. Nos processos de avaliação, capacidades como dialogar,
participar e cooperar são conquistas feitas paulatinamente, e que são retomados
constantemente, pois, nas sociedades de todos os tempos, a educação, tem um
papel de socialização, conservação e transformação da cultura, do conhecimento e
dos valores, ou seja, intenção de realizar uma educação moral, na perspectiva do
desenvolvimento da capacidade de autonomia.
O tratamento dos conteúdos deve integrar conhecimentos mais específicos e
particulares, que integre conhecimentos de diferentes disciplinas, que contribuam
para a construção na realidade em que vivem os alunos; buscando evidenciar
a
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dimensão social que a aprendizagem cumpre no percurso de construção da
cidadania, elegendo dessa forma, conteúdos que tenham relevância social e que
sejam potencialmente significativos para o desenvolvimento de capacidade.
Partindo dos pressupostos anteriores, indicamos algumas características da
avaliação:
•
É individual por determinar a posição de alguém em uma escala de valores,
•
portanto, o número de avaliações em dupla ou em grupo não deve ser superior
que ao número de avaliações individual;
•
É integral, pois se trata da classificação de uma pessoa em relação a uma
hierarquia de valores;
•
É constante na proporção que a medida permita;
•
É diagnóstica à medida que reconhece dados para a ressignificação e ou
transformação da prática pedagógica. (MG, 1991)
Essas características seguem alguns princípios que norteiam o processo
avaliativo: observação como um processo contínuo e sistemático, funcional,
orientador e integral. Sendo a avaliação um aspecto da didática tão delicado e
complexo que deve se estabelecer alguns critérios para auxiliar o (a) professor (a) na
elaboração de instrumentos avaliativos:
•
Preocupar-se com os pontos essenciais do que foi trabalhado;
•
Rever os itens, as notas, as atividades do caderno, as atividades do livro;
•
Realização da correção de provas/produções/atividades com atribuição de
notas;
•
Pontuar de acordo com a quantidade de acertos e não de erros;
•
Deixar claro o que será avaliado;
•
Estabelecer os objetivos;
•
Produzir o instrumentos na medida correta;
•
Aplicar o instrumento a um aluno ou a um grupos de alunos;
•
Representar os resultados obtidos por símbolos, referentes em cada um dos
níveis especificados nos objetivos estabelecidos anteriormente;
•
Registrar o resultado da avaliação em documentos próprios, a fim de serem
assegurados a regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Parte do processo de ensino e aprendizagem envolve a avaliação, cabe ao
professor organizar e realizar a avaliação formativa. É a avaliação que informará o
professor e o aluno sobre o rendimento da aprendizagem durante o desenvolvimento
das atividades escolares. É através da avaliação que o professor poderá localizar
a
deficiência na organização do ensino, de modo a possibilitar reformulação do
trabalho a qualquer tempo e ainda,
propor formas de recuperação e perceber
comportamentos cognitivos, afetivos e psicomotor. Para a concretização deste
momento os instrumentos
utilizados deverão ser planejados de acordo com os
objetivos propostos.
Os critérios de avaliação do aproveitamento escolar serão elaborados em
consonância com a organização curricular do estabelecimento de ensino. Tanto no
módulo anual, quanto no módulo semestral o professor realizará a avaliação do aluno
bimestralmente, utilizando no mínimo três instrumentos avaliativos. Os resultados de
cada avaliação será registrado em campo próprio no livro de registro do professor, ao
final do bimestre os resultados parciais, inclusive os da recuperação paralela, serão
somados determinando a média bimestral do aluno, que também será registrada em
campo próprio, podendo variar numa escala de zero (0,0) a dez (10,0).
RECUPERAÇÃO DOS ESTUDOS
A Recuperação de Estudos é um dos aspectos da aprendizagem no seu
desenvolvimento contínuo, no qual o aluno com aproveitamento insuficiente possa
dispor de condições que lhe permita retomar e obter a apreensão de conteúdos
básicos e consequentemente aumentar sua nota. A recuperação de estudos deverá
ser paralela, durante o período letivo. O resultado
da
recuperação
paralela
efetuada
será mais um componente do aproveitamento escolar.
Todos os alunos terão direito a Recuperação Paralela, em especial aqueles que,
durante o período letivo tiver o aproveitamento inferior a 6,0 (seis) em cada
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disciplina, ficando assegurado a cada professor organizar os critérios de sua
aplicação,
podendo ela ser executada através de aulas, tarefas, atividades
extraclasse ou novas avaliações.
Ao organizar a recuperação paralela, cabe ao professor priorizar os conteúdos
essenciais, realizando em momentos oportunos a sua retomada e organizar os
critérios de sua aplicação, oportunizando
a si
e ao aluno a verificação de
seu
aprendizado, bem como uma nova aferição. Após a avaliação o professor poderá
analisar se o aluno obteve exito para dar continuidade aos seus estudos, seja para o
momento seguinte da aprendizagem ou para o próximo período letivo. Assim,
entende-se que o aluno que durante o processo tiver um resultado não satisfatório
poderá participar da recuperação paralela ao longo do período letivo, como forma de
oportunizar a recuperação de conteúdos e consequentemente a nota, objetivando
a
aprovação do aluno.
O Curso Básico – Celem – Língua Espanhola. Será a duração de dois (02) anos,
com carga horária anual de 160 (cento e sessenta horas) aula perfazendo um total de
320 (trezentos e vinte) horas/aula.
Na recuperação de estudos o professor considera a aprendizagem do aluno no
decorrer do processo e para aferição do bimestre, entre a nota da avaliação e da
recuperação prevalecerá a nota maior.
Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e frequência, serão
definidas as situações de aprovação ou de reprovação do aluno.
PROMOÇÃO
A promoção do aluno será analisada em cada Curso, conforme suas
especificidades, no entanto, a frequência de 75% (setenta e cinco porcento) é
obrigatória para todos. No Ensino Fundamental, de 5ª a 8ª séries a aprovação do
aluno
em
cada
disciplina,
resultará
da
combinação
da
frequência
e
do
aproveitamento de estudos, expresso numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Após a apuração dos resultados finais do aproveitamento e frequência serão
definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos.
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I – Será considerado aprovado o aluno que apresentar:
A frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco porcento) do total da carga
horária anual e média anual igual ou superior a 6,0 (seis virgula zero), resultante da
média aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas como segue:
MÉDIA FINAL =
1°B + 2°B + 3°B + 4°B
4
II – Será considerado reprovado o aluno que apresentar:
Frequência inferior a 75% (setenta e cinco porcento) sobre o total da carga horária do
ano letivo e média anual inferior a 6,0 (seis virgula zero).
No Ensino Médio organizado por bloco semestral, de 1ª a 3ª séries
e na
Educação Profissional, nos Cursos Técnicos em Meio Ambiente, na Modalidade
Subsequente ou PROEJA, bem como no Celem, a aprovação do aluno em cada
disciplina, resultará da combinação da frequência e do aproveitamento de estudos,
expresso numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Após a apuração dos resultados finais do aproveitamento e frequência
serão definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem
pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
Secretaria de Estado de Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da
Educação Básica. Língua Estrangeira Moderna, Paraná:2008.
BERNILLA, C. S. Manual de Redacción General. Lima. EDIGRABER, 2002.
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CAHUPIN, Cáceres, José. Gramática descriptiva y Funcional. Huaraz, Perú. Editora
Montoso, 2001.
CONDE Casado Maria-Leonisa e Col. Provérbios españoles. SGEL, Madrid, 1995.
FÁTIMA, Cabral Bruno. Mendoza, Maria Angélica. Hacia el Español.Editora Saraiva. São
Paulo, 2004.
GONZALES Hermoso, A, Cuenot J.R; Sanchez Alfaro, M. Gramática de español lengua
extranjera. EDELSA, Madrid, 1996.
MARTIN, Rodrigues, Ivan. Espanhol série Brasil. São Paulo. Editora Atica, 2003.
SALVADOR, Gregorio (Academia española) Diccionario Esencial de la lengua española,
Madrid. Editora Santillana, 1991.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Diretrizes curriculares da
educação básica – Língua estrangeira moderna, Paraná: 2008.
SOUZA, Oliveira, Jair de. !Por supuesto! Español para brasileiros. Edit.
FTD. São Paulo, 2003.
HORÁRIO E FUNCIONAMENTO DO CELEM – ESPANHOL
PERÍODO VESPERTINO: 02 TURMAS
HORARIO
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
14:10 às 15:00
TURMA A
-----------
TURMA A
-----------
-----------
15:00 às 15:50
TURMA A
-----------
TURMA A
-----------
-----------
15:10 às 17:00
TURMA B
-----------
TURMA B
-----------
-----------
17:00 às 17:50
TURMA B
-----------
TURMA B
-----------
-----------
QUARTA
QUINTA
SEXTA
INTERVALO
PERÍODO NOTURNO: 02 TURMAS
HORARIO
SEGUNDA
TERÇA
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19:00 às 19:50
TURMA A
-----------
TURMA A
-----------
-----------
19:50 às 20:40
TURMA A
-----------
TURMA A
-----------
-----------
20:40 ÀS 21:30
TURMA B
-----------
TURMA B
-----------
INTERVALO
21:40 às 22:30
----------TURMA B
-----------
TURMA B
-----------
-----------
21.2. PDE - ESCOLA
O PDE – ESCOLA neste Estabelecimento de Ensino tem como objetivo diminuir
a reprovação e a evasão escolar nas 5ª séries. Para isso, foi realizado um plano de
ação, onde projetos foram organizados, buscando sanar o problema da série em
questão. Através do PDE – Escola, recebemos um recurso financeiro, que está
possibilitando algumas mudanças, para que possamos desenvolver os projetos com
êxito.
Os Projetos abaixo descritos estão em execução sendo somados ao Mais
Educação, no intuito de alcançarmos a meta de uma Escola Pública de qualidade.
21.2.1. INVESTIR NA CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES
Investir na capacitação dos profissionais da educação desta Instituição de
Ensino com o auxílio de profissionais especialistas, para promover reflexões e
mudança nas nossas estratégias pedagógicas.
Os temas selecionados para as palestras são:
a) Crianças e adolescentes no dia de hoje e como interagir com eles. Carga horária:
04 (quatro) horas.
b) Resignificando o processo de ensino e aprendizagem. Carga horária: 08 (oito)
horas.
c) A importância da avaliação significativa no contexto escolar. Carga horária: 04
(quatro) horas.
21.2.2. PROJETO CLUBE DE CIÊNCIAS
A implantação e o desenvolvimento deste projeto tem como objetivo
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desenvolver práticas e pequenos experimentos de laboratório, que despertem no
aluno a curiosidade pelo estudo de Ciências, sendo que as práticas de laboratório
estão sendo preparadas para que em cada encontro o aluno faça reflexões sobre
questões ligadas a valores, como: trabalho em equipe, solidariedade, respeito a si e
ao próximo.
Para o
desenvolvimento
do Projeto Clube
de
Ciências
foi
necessário
estabelecer uma parceria com a Coordenação e os Alunos do Curso Técnico em Meio
Ambiente. Assim, a coordenação de estágio selecionou alunos que precisam
desenvolver o estágio e que tenham um perfil pedagógico. Desta maneira,
solucionamos a questão estágio para alguns alunos do Curso Técnico, que atuam
como monitores. Os mesmos fazem estágio duas vezes na semana no período da
manhã, que é contraturno da 5ª série, numa das manhãs os estagiários desenvolvem
a prática da semana, pesquisam e discutem sobre a aula selecionada, sanando suas
dúvidas com a professora responsável. Na segunda manhã eles se encontram com os
alunos da 5ª série e atuam como multiplicadores, disseminando a ideia, seja do
aspecto cientifico ou do aspecto formativo, quando se trata dos valores.
O desenvolvimento deste projeto só está sendo possível graças ao recurso
financeiro liberado pelo PDE, onde materiais de laboratório foram comprados, como
vidrarias e equipamentos. A Escola também deu sua parcela de colaboração, assim, o
laboratório de biologia, física e química ganhou armários, ventiladores e pintura,
sendo o recurso liberado pela APMF. Assim, o laboratório foi revitalizado, ganhando
toda a estrutura necessária para o desenvolvimento das atividades previstas para o
ano de 2010.
21.2.3. PROJETO DE LEITURA
Novamente, com o recurso do PDE – ESCOLA revitalizamos nossa biblioteca,
para que tivéssemos condições de termos um local que fosse adequado para o
desenvolvimento do PROJETO DE LEITURA, uma vez que, nossa Escola não possui
uma sala disponível que possa ser utilizada para essa finalidade. Para tanto, novas
estantes foram adquiridas, melhorando o armazenamento e a disposição dos
exemplares para os alunos. Ao mudarmos o layout da biblioteca, abrimos o espaço
que queríamos, e com o recurso liberado pelo PDE comprou-se vinte cinco pufes e
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dois tapetes, produzindo um ambiente tranquilo, junto aos livros, onde o professor
pode receber seus alunos para a prática da leitura e sua interpretação.
21.2.4. INCENTIVAR A PRÁTICA DESPORTIVA
Com o objetivo de incentivarmos a nossa Equipe de Handebol, composta por
alunos de quinta e sexta séries é que confeccionamos com o recurso do PDE –
ESCOLA jogos de camisas que permitissem que eles se sentissem valorizados pela
sua prática, se envolvendo e participando ainda mais, conquistando títulos não só
para nossa Escola, mas antes de tudo para si.
21.2.5. AQUISIÇÃO DE VENTILADORES
Com o recurso foi possível ainda a compra de ventiladores novos para nove
salas de aula. Além de trocarmos os ventiladores, cada sala ganhou mais um, ficando
cada sala com quatro ventiladores, melhorando o ambiente escolar.
21.3. PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO
O Programa Mais Educação é uma iniciativa do Governo Federal, que através
da Portaria Interministerial n.º: 17/2007 prioriza a formação integral de crianças,
adolescente e jovens, articulando, a partir do Projeto Escolar, diferentes ações,
projetos e programas nos Estados, Distrito Federal e Municípios. Este Programa é uma
parceria entre os Ministérios: da Educação, do Esporte, do Meio Ambiente, do
Desenvolvimento Social e Combate a Fome, da Ciência e Tecnologia, da Cultura e da
Secretaria Nacional da Juventude.
A educação integral constitui uma ação estratégica para garantir atenção e
desenvolvimento integral às crianças, aos adolescentes e jovens, sujeitos de direitos
que vivem um momento marcado por intensas transformações e exigências
crescente de acesso ao conhecimento, nas relações sociais entre diferentes gerações
e culturas, nas formas de comunicação, na maior exposição aos efeitos das
mudanças em nível local, regional e internacional. Ela se dará por meio da ampliação
da ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas que qualifiquem o
processo educacional e melhorem o aprendizado do aluno.
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As atividades são desenvolvidas na forma de projetos e subsidiadas pelo o
Governo Federal. Em nosso Estabelecimento de Ensino organizou-se cinco projetos
que estão em sua fase inicial e seguem abaixo descritos.
21.3.1. PROJETO PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE – MAIS EDUCAÇÃO
JUSTIFICATIVA
Nos tempos atuais é comum observarmos a inversão de valores. A família, por
sua vez, em seu contexto atual, na busca da sobrevivência reduz muito o tempo de
cuidados com os seus menores. Assim, os mesmos encontram-se, na sua maioria
soltos as adversidades das ruas, em situação de vulnerabilidade. Desta forma, as
drogas lícitas e ilícitas, tornam-se ameaças a massa humana de baixa faixa etária,
gerando além do vício, a violência, que invade e
movimenta a vida de todos.
Considerando estes aspectos é que acreditamos na relevância deste projeto.
OBJETIVOS
•
Estimular comportamentos adequados á convivência social e ao exercício da
cidadania.
•
Prevenir a utilização de drogas lícitas e ilícitas.
•
Fortalecer a auto estima para que se saiba fazer as escolhas corretas, ou seja,
dizer não as drogas.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
O Projeto de Prevenção e Promoção de Saúde ocorrerá no contraturno das 5ª e
6ª séries. Durante os encontros serão utilizadas estratégias que permitam abordar
diferentes assuntos relacionados a temática, organizando as informações de modo
que possibilite reflexões que fortaleçam o aluno enquanto indivíduo, e nesse
amadurecer positivamente permita que, quando em contato com uma situação de
risco o mesmo possa estar posicionado de forma a dizer não aquilo que promova o
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prejuízo à sua saúde.
RESULTADOS ESPERADOS
Fortalecer a autoestima dos indivíduos, ampliar e diversificar as oportunidades
e promover ocupações e lazer reduzindo assim espaços que permitam a entrada de
drogas lícitas e ilícitas.
21.3.2. ESPORTE E LAZER – XADREZ VIRTUAL – MAIS EDUCAÇÃO
JUSTIFICATIVA
A prática do xadrez mostra para quem o pratica, as consequências de atitudes
não previstas. Estimula o hábito da reflexão antes da ação, ensina a arcar com a
responsabilidade dos próprios atos, auxiliando na estabilização da personalidade de
crianças e adolescentes. O xadrez possibilita que o aluno aprenda a lidar com a
derrota e a vitória, mostrando que a primeira não é sinônimo de fracasso e nem a
segunda é sinônimo de sucesso, desempenhando assim a função importante de
socialização. Auxilia ainda o desenvolvimento cognitivo, melhorando a concentração
e estimulando o raciocínio lógico matemático. Para a prática do xadrez virtual será
utilizado a internet como um recurso para a prática de jogos virtuais, assim além de
possibilitar todos os benefícios do esporte, entretenimento e desenvolvimento
cognitivo, estaremos também proporcionando ao aluno, o acesso a noções básicas de
informática.
OBJETIVOS
•
Estabilizar a médio e longo prazo a personalidade do aluno.
•
Contribuir com a liberação de fatores decisivos na personalidade, auxiliando a
superação das crises de instabilidades da puberdade.
•
Favorecer o pensamento lógico.
•
Assimilar as noções básicas de informática e do xadrez.
•
Desenvolver o raciocínio.
•
Desenvolver o espírito crítico.
•
Incentivar o estudo autodidata.
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•
Assimilar e fixar os conceitos de finais, táticas e estratégias.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
As aulas serão desenvolvidas no Laboratório de Informática do Paraná Digital,
onde quarenta máquinas estão disponibilizadas em rede e com acesso a internet.
Assim, neste espaço teremos aulas teóricas, seja do xadrez propriamente dito, para
iniciarmos o assunto ou seja da utilização da ferramenta para por em prática o xadrez
virtual. Partindo da teoria espera-se concretizar na prática a resolução de problemas
reais, a resolução de problemas artísticos. A culminância do processo se dará ao final
do semestre com a organização dos torneios internos.
RESULTADOS ESPERADOS
Desenvolvimento do pensamento crítico,
contribuindo na formação da
personalidade, favorecendo o raciocínio lógico. E ainda, instrumentalizar o aluno,
permitindo o seu acesso ao mundo digital.
21.3.3. LETRAMENTO – MAIS EDUCAÇÃO
JUSTIFICATIVA
Considerando a dificuldade e o desinteresse de muitos alunos na leitura, além
de muita timidez, que, consequentemente, comprometem a escrita, a compreensão
de textos e a apresentação de seminários em sala de aula, percebe-se que é de suma
importância a prática da leitura em coro que permitirá a aquisição da autoconfiança
na leitura, podendo então, interpretar melhor aquilo que lê. Ao longo do processo,
acredita-se
ainda
que
o
aluno
poderá
ser
favorecido
interdisciplinarmente,
possibilitando a diminuição no risco da reprovação.
OBJETIVOS
•
Desenvolver a leitura em coro e em individual.
•
Corrigir pequenos problemas de dicção e expressão oral.
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•
Extrair os temas principais dos textos.
•
Parafrasear oralmente poemas diversos.
•
Despertar o prazer da leitura.
•
Progredir da leitura simples e curta para textos mais longos e complexos.
•
Utilizar a leitura de forma lúdica.
•
Praticar a entonação através da leitura de histórias em quadrinhos e textos
dramáticos.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
O Projeto de Letramento ocorrerá no contraturno das 5ª e 6ª séries. Durante os
encontros serão utilizadas estratégias que permitam melhorar e aperfeiçoar a escrita,
através de ditados de frases completas. Realizar a leitura repetitiva, em coro, de
frases curtas de poemas. Incentivar a declamação de poemas. Realizar a análise oral
e escrita de letras de músicas. Dramatizar textos simples e praticar o jogral.
RESULTADOS ESPERADOS
Ao final do ano letivo espera-se que os alunos participantes sejam capazes de
ler com boa dicção e com entonação correta. Que saibam interpretar textos simples e
estejam despertados para a leitura e a busquem como algo prazeroso.
21.3.4. ESPORTE E LAZER – HANDEBOL – MAIS EDUCAÇÃO
JUSTIFICATIVA
Para que a escola seja realmente efetiva, faz-se necessário a interação social
através de jogos desportivos. Diante das necessidades de nossa comunidade,
percebemos que o Projeto Handebol poderá contribuir com a promoção da cidadania,
já que através do esporte se estabelece regras de participação, promovendo a
disciplina, e portanto, colaborando com a formação de um indivíduo capaz de realizar
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uma boa convivência social.
OBJETIVOS
•
Organizar e vivenciar a prática esportivas do handebol.
•
Trabalhar com a construção de tabelas, com a arbitragem, com as súmulas e
as diferentes noções de preenchimento.
•
Estabelecer conhecimento sobre a relação entre esporte e lazer.
•
Compreender a função social do esporte.
•
Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria cultural no esporte.
•
Compreender as questões sobre o doping, recursos orgânicos e questões
relacionadas a nutrição.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Através de atividades práticas e teóricas, com a utilização de recursos
multimídias espera-se alcançar os objetivos estabelecidos no Projeto.
RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se o desenvolvimento de habilidades esportivas, bem como
a sua
formação pessoal, possibilitando no aluno a reflexão necessária para uma atuação
crítica e participativa.
21.3.5.
MEIO
AMBIENTE
/
COM
VIDAS
/
AGENDA21
/
EDUCAÇÃO
PARA
SUSTENTABILIDADE – MAIS EDUCAÇÃO
JUSTIFICATIVA
Percebendo a grande dificuldade na preservação e uso adequado dos nossos
recursos naturais, na reutilização e reciclagem de materiais, bem como na diminuição
da produção de lixo, mantendo o aspecto local é que este projeto oferece a
oportunidade de apropriação de conhecimentos teóricos e práticos que possibilite o
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desenvolvimento da consciência ecológica e a partir da mesma o desenvolvimento
de ações que possam estabelecer mudanças de atitudes, dentro e no entorno da
escola.
OBJETIVOS
•
Desenvolver no aluno a necessidade de preservar o meio onde vive.
•
Usar os resíduos orgânicos produzidos na escola, dando-lhe um destino
saudável na natureza.
•
Possibilitar o conhecimento sobre horta e paisagismo.
•
Projetar, montar e operar um sistema de produção de húmus com a criação de
minhocas em minhocário.
•
Melhorar o aspecto visual da escola e do entorno com hortas e jardins.
•
Produzir húmus e farinha de minhoca para adubação orgânica.
•
Reproduzir minhocas para produção de filhotes, aumentando a população, para
aumento de produção e resultados.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Realizar estudos e pesquisas que possam subsidiar a prática da utilização de
resíduos orgânicos na produção de adubo orgânico, minimizando este tipo de lixo na
Escola e que permita a implantação e o desenvolvimento de um minhocário, que
permita a produção de húmus. E finalmente a utilização de húmus e adubo orgânico
para o desenvolvimento de hortas e jardins.
RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se o desenvolvimento da consciência ecológica, através da prática da
reutilização, transformando e reduzindo o volume de lixo orgânico. Bem como,
mudanças nas ações, colaborando com a melhoria na qualidade de vida, através da
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produção de hortas e pequenos jardins.
21.4. OUTROS PROJETOS DA ESCOLA
NOME DO
PROJETO
Mostra de Arte
MÊS
OBJETIVOS
PROVÁVEL
Desenvolver a sociabilização.
10 ou 11/10
Incentivar à cultura a o fazer artístico.
Permitir a todos da comunidade escolar um momento que
Semana Cultural oportunize um melhor entrosamento.
Recreativa
Desenvolver a prática de diferentes modalidades culturais e
08 ou 09/10
recreativas.
Incentivar a participação dos alunos divulgando talentos
Projeto Fera
Calendário
existentes na escola.
Possibilitar
o
entrosamento
com
outras
instituições
educacionais, proporcionando enriquecimento e troca de
da
SEED
experiências entre os estudantes nas diferentes artes.
Propor o planejamento do futuro do colégio com ações
Móvel
de
curto, de médio e de longo prazo, incorporado aos conteúdos
das disciplinas do Curso Técnico em Meio Ambiente.
Produzir um roteiro de ações ambientais concretas com metas,
Projeto Agenda
21
recursos e responsabilidades.
Priorizar problemas ambientais que afetam a qualidade de
vida da escola e seu entorno e propor soluções. Estabelecer
Durante o
ano letivo de
2010
situações de desafios aos alunos em busca da prática do
exercício da cidadania, colaborando para a preservação do
meio ambiente de forma sustentável.
Incentivar a prática desportiva do handebol, em parceria com
a Prefeitura Municipal.
Projeto Futuro Resgatar crianças e adolescentes que se encontram em
Handebol
situação de vulnerabilidade.
Observar
a
revelação
de
talentos
para
o
esporte
de
Durante o
ano letivo de
2010
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rendimento.
NOME DO
MÊS
OBJETIVOS
PROJETO
PROVÁVEL
Incentivar a prática desportiva do handebol, em parceria com
a Prefeitura Municipal.
Jogos Abertos
Resgatar crianças e adolescentes que se encontram em
situação de vulnerabilidade.
Observar
a
revelação
de
talentos
para
o
esporte
Durante o
ano letivo de
2010
de
rendimento.
Permitir o contato com diversas experiências de forma prática
e lúdica.
ComCIÊNCIA
Seleção de
Promover um espaço para o conhecimento atual.
projetos
Oportunizar o contato dos alunos com a população de durante o
conhecimento
produzido
por
empresas
estatais, ano letivo
universidades, etc.
Festival de
Dança
Oportunizar a prática da dança no ambiente escolar.
11/10
Proporcionar aos alunos a alegria e o prazer pelo movimento.
Desenvolver o planejamento de ações a curto, a médio e a Durante o
Meio Ambiente longo prazo envolvendo problemas ambientais que afetam a ano letivo de
qualidade de vida da escola.
2010
Apoiar o Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná,
na busca de talentos para a ciência.
Estimular a iniciação científica dos alunos, mediante a
Projeto Araucária
participação
em
atividades
de
pesquisa
científica
e Durante o
tecnológica desenvolvida por docentes pesquisadores de ano letivo
instituição de ensino superior e de pesquisas públicas e
de 2010
privadas, sem fins lucrativos e com certificado de utilidade
pública, sediadas no Estado do Paraná.
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NOME DO
MÊS
OBJETIVOS
PROJETO
Resgatar
conteúdos
não
PROVÁVEL
incorporados
pelos
alunos,
na
Durante o
disciplina de Língua Portuguesa e Matemática.
Sala de Apoio
Oportunizar o acompanhamento de alunos com dificuldades ano letivo de
de
aprendizagem
com
a
prática
de
uma
metodologia
2010
diferenciada.
22. AVALIAÇÃO
22.1. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
Conforme Esteban (2002) a avaliação na sala de aula deve caracterizar-se
basicamente pela articulação entre sujeitos e contextos diversos, confrontando os
múltiplos conhecimentos que perpassam o saber, o fazer e o pensar de alunos e
professores de forma contínua. Essa articulação frequente distingue as práticas
escolares cotidianas e inviabiliza a avaliação como momento estanque que liga
pedaços do processo ensino e aprendizagem. Para autora, esse movimento dialógico
possibilita a incorporação de heterogeneidade de saberes presentes na vida escolar
dos alunos de classes populares, que trazem conhecimentos e vivências, lógicas e
expectativas muito diferentes daquelas que articulam a prática pedagógica
hegemônica.
A avaliação é o momento de aula, de aprendizagem, quando ambos, aluno e
professor, podem aprender muito. Esta não pode ser encarada como fim, porém
como processo. “A razão da avaliação é a aprendizagem. Em termos educacionais é o
que lhe confere destaque, necessidade e dignidade” (Pedro Demo. 2002). Para
HOFFANN (2003), a avaliação, na perspectiva da construção do conhecimento, fundase na confiança da possibilidade de os educandos construírem suas
próprias
verdades e na valorização de suas manifestações e interesses. Nessa perspectiva, os
erros e dúvidas dos alunos são vistos como impulsionadores da ação educativa que
permitirá ao professor auto avaliação e um acompanhamento permanente do
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processo ensino aprendizagem o que exige dele um aprofundamento das teorias do
conhecimento que lhe permitam estabelecer conexões entre hipóteses formuladas
pelo aluno e a base científica do conhecimento. “Pensar como o aluno e observar
porque ele pensa dessa ou daquela forma e consequentemente propor situações
didáticas que resultem
capacidades
como
em efetiva aprendizagem”. Nos processos de avaliação,
dialogar,
participar
e
cooperar
são
conquistas
feitas
paulatinamente, e que são retomados constantemente, pois, nas sociedades de todos
os tempos, a educação, tem um papel de socialização, conservação e transformação
da cultura, do conhecimento e dos valores, ou seja, intenção de realizar uma
educação moral, na perspectiva do desenvolvimento da capacidade de autonomia.
O tratamento dos conteúdos deve integrar conhecimentos mais específicos e
particulares, que integre conhecimentos de diferentes disciplinas, que contribuam
para a construção na realidade em que vivem os alunos; buscando evidenciar a
dimensão social que a aprendizagem cumpre no percurso de construção da
cidadania, elegendo dessa forma, conteúdos que tenham relevância social e que
sejam potencialmente significativos para o desenvolvimento de capacidade.
Partindo dos pressupostos anteriores, indicamos algumas características da
avaliação:
•
É individual por determinar a posição de alguém em uma escala de valores,
portanto, o número de avaliações em dupla ou em grupo não deve ser superior
que ao número de avaliações individual;
•
É integral, pois se trata da classificação de uma pessoa em relação a uma
hierarquia de valores;
•
É constante na proporção que a medida permita;
•
É diagnóstica à medida que reconhece dados para a ressignificação e ou
transformação da prática pedagógica. (MG, 1991)
Essas características seguem alguns princípios que norteiam o processo
avaliativo: observação como um processo contínuo e sistemático, funcional,
orientador e integral. Sendo a avaliação um aspecto da didática tão delicado e
complexo que deve se estabelecer alguns critérios para auxiliar o (a) professor (a) na
elaboração de instrumentos avaliativos:
•
Preocupar-se com os pontos essenciais do que foi trabalhado;
199
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•
Rever os itens, as notas, as atividades do caderno, as atividades do livro;
•
Realização da correção de provas/produções/atividades com atribuição de
notas;
•
Pontuar de acordo com a quantidade de acertos e não de erros;
•
Deixar claro o que será avaliado;
•
Estabelecer os objetivos;
•
Produzir o instrumentos na medida correta;
•
Aplicar o instrumento a um aluno ou a um grupos de alunos;
•
Representar os resultados obtidos por símbolos, referentes em cada um dos
níveis especificados nos objetivos estabelecidos anteriormente;
•
Registrar o resultado da avaliação em documentos próprios, a fim de serem
assegurados a regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno.
22.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Parte do processo de ensino e aprendizagem envolve a avaliação, cabe ao
professor organizar e realizar a avaliação formativa. É a avaliação que informará o
professor e o aluno sobre o rendimento da aprendizagem durante o desenvolvimento
das atividades escolares. É através da avaliação que o professor poderá localizar a
deficiência na organização do ensino, de modo a possibilitar reformulação do
trabalho a qualquer tempo e ainda,
propor formas de recuperação e perceber
comportamentos cognitivos, afetivos e psicomotor. Para a concretização deste
momento os instrumentos
utilizados deverão ser planejados de acordo com os
objetivos propostos.
Os critérios de avaliação do aproveitamento escolar serão elaborados em
consonância com a organização curricular do estabelecimento de ensino. Tanto no
módulo anual, quanto no módulo semestral o professor realizará a avaliação do aluno
bimestralmente, utilizando no mínimo três instrumentos avaliativos. Os resultados de
cada avaliação será registrado em campo próprio no livro de registro do professor, ao
final do bimestre os resultados parciais, inclusive os da recuperação paralela, serão
somados determinando a média bimestral do aluno, que também será registrada em
campo próprio, podendo variar numa escala de zero (0,0) a dez (10,0).
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22.3. RECUPERAÇÃO DOS ESTUDOS
A Recuperação de Estudos é um dos aspectos da aprendizagem no seu
desenvolvimento contínuo, no qual o aluno com aproveitamento insuficiente possa
dispor de condições que lhe permita retomar e obter a apreensão de conteúdos
básicos e consequentemente aumentar sua nota. A recuperação de estudos deverá
ser paralela, durante o período letivo. Sendo assim, o professor será orientado pela
equipe pedagógica que a cada avaliação que for realizada, se os alunos não
atingirem uma nota que seja considerada satisfatória o professor deverá aplicar a
recuperação paralela. Desta maneira, o conteúdo defasado é retomado e nova
avaliação é feita. As notas das duas avaliações serão comparadas e prevalecerá a
nota maior.
Todos os alunos terão direito a Recuperação Paralela, em especial aqueles que,
durante o período letivo tiver o aproveitamento inferior a 6,0 (seis) em cada
disciplina, ficando assegurado a cada professor organizar os critérios de sua
aplicação,
podendo ela ser executada através de aulas, tarefas, atividades
extraclasse ou novas avaliações.
Ao organizar a recuperação paralela, cabe ao professor priorizar os conteúdos
essenciais, realizando em momentos oportunos a sua retomada e organizar os
critérios de sua aplicação, oportunizando a si e ao aluno a verificação de seu
aprendizado, bem como uma nova aferição. Após a avaliação o professor poderá
analisar se o aluno obteve exito para dar continuidade aos seus estudos, seja para o
momento seguinte da aprendizagem ou para o próximo período letivo. Assim,
entende-se que o aluno que durante o processo tiver um resultado não satisfatório
poderá participar da recuperação paralela ao longo do período letivo, como forma de
oportunizar a recuperação de conteúdos e consequentemente a nota, objetivando a
aprovação do aluno.
Em nosso Estabelecimento de Ensino, o período letivo depende do curso,
assim, ao se tratar de Ensino Fundamental , a carga horária mínima estabelecida é de
800 (oitocentas) horas, distribuídas em no mínimo de 200 (duzentos) dias letivos. Ao
se tratar do Ensino Médio organizado em blocos semestrais ou do Curso Técnico em
Meio Ambiente, seja na Modalidade Subsequente ou PROEJA, a carga horária mínima
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estabelecida é de 400 (quatrocentas) horas, distribuídas em no mínimo 100 (cem)
dias letivos.
Na recuperação de estudos o professor considera a aprendizagem do aluno no
decorrer do processo e para aferição do bimestre, entre a nota da avaliação e da
recuperação prevalecerá a nota maior.
Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e frequência, serão
definidas as situações de aprovação ou de reprovação do aluno.
22.4. PROMOÇÃO
A promoção do aluno será analisada em cada Curso, conforme suas
especificidades, no entanto, a frequência de 75% (setenta e cinco porcento) é
obrigatória para todos. No Ensino Fundamental, de 5ª a 8ª séries a aprovação do
aluno
em
cada
disciplina,
resultará
da
combinação
da
frequência
e
do
aproveitamento de estudos, expresso numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Após a apuração dos resultados finais do aproveitamento e frequência serão
definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos.
I – Será considerado aprovado o aluno que apresentar:
A frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco porcento) do total da carga
horária anual e média anual igual ou superior a 6,0 (seis virgula zero), resultante da
média aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas como segue:
MÉDIA MÍNIMA PARA APROVAÇÃO
1ºB
+
2ºB
+
4
3ºB
+
4ºB
=
6,0
II – Será considerado reprovado o aluno que apresentar:
Frequência inferior a 75% (setenta e cinco porcento) sobre o total da carga horária do
ano letivo e média anual inferior a 6,0 (seis virgula zero).
No Ensino Médio organizado por bloco semestral, de 1ª a 3ª séries
e na
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Educação Profissional, nos Cursos Técnicos em Meio Ambiente, na Modalidade
Subsequente ou PROEJA, a aprovação do aluno em cada disciplina, resultará da
combinação da frequência e do aproveitamento de estudos, expresso numa escala de
0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Após a apuração dos resultados finais do aproveitamento e frequência serão
definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos.
I – Será considerado aprovado o aluno que apresentar:
A frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco porcento) do total da carga
horária do semestre e média semestral igual ou superior a 6,0 (seis virgula zero),
resultante da média aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas como
segue:
MÉDIA MÍNIMA PARA APROVAÇÃO
1ºB
+
2
2ºB
=
6,0
II – Será considerado reprovado o aluno que apresentar:
Frequência inferior a 75% (setenta e cinco porcento) sobre o total de carga horária do
semestre letivo e média semestral inferior a 6,0 (seis virgula zero).
Será considerado reprovado também, o aluno que tiver frequência inferior
a 75% (setenta e cinco porcento) sobre o total da carga horária do período letivo,
anual para o Ensino Fundamental e semestral para o Ensino Médio organizado em
bloco semestral e o Curso Técnico em Meio Ambiente, na sua Modalidade
Subsequente ou PROEJA, com qualquer média.
O aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco
porcento) e média anual inferior a 6,0 (seis virgula zero), mesmo após a Recuperação
Paralela, ao longo do período letivo, seja ele anual ou semestral, será submetido à
análise e debate de todos os componentes da aprendizagem do aluno pelo Conselho
de Classe, que então definirá pela sua aprovação ou não.
A retenção do aluno ocorrerá na série ou no semestre quando o mesmo não
tiver assegurado as condições mínimas necessárias para a continuidade do trabalho
na série ou semestre seguinte.
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Para finalizar o processo, ou seja, definir o resultado final, deve-se considerar,
para efeito de promoção, todos os resultados obtidos, inclusive o da recuperação
paralela, durante o período letivo. Encerrado o processo de avaliação, ao final do
período letivo, o estabelecimento registrará no histórico
escolar do aluno, sua
condição de aprovado ou reprovado.
A Direção, a equipe técnica pedagógica e os professores poderão
avaliar o
processo de Ensino / Aprendizagem da Escola através da Prova Brasil, quando se
tratar do Ensino Fundamental e do ENEM, quando se tratar do Ensino Médio
organizado em bloco semestral.. Através dessas avaliações, aplicadas nas séries
finais de cada curso é que poderemos observar, acompanhar e melhorar nosso
desempenho. Com os cadernos de análise temos condições de organizar uma
retomada em nosso Plano de Trabalho Docente, na tentativa de sanar nossas
dificuldades.
22.5. ADAPTAÇÕES
A Adaptação de estudos é o conjunto de atividades didáticas pedagógicas
desenvolvidas, sem prejuízo das atividades normais do período letivo, em que o
aluno se matricula, para que possa seguir, com proveito, o novo currículo.
A adaptação de estudos far-se-á pela Base Nacional Comum.
A adaptação de estudos far-se-á pela base nacional comum e
poderá ser
realizada durante os períodos letivos.
Para efetivação do processo, ao aceitar uma matrícula, cabe a Secretaria
comparar o Histórico Escolar recebido, com a Matriz Curricular da Escola, conforme a
série em questão. Caso seja observado que alguma disciplina que conste em nossa
Matriz Curricular, não tenha sido cursada pelo aluno, o mesmo deverá fazer a
Adaptação.
Portanto
a
Secretaria
será
responsável
pela
realização
deste
levantamento e pelo repasse desta informação a Equipe Técnica Pedagógica. Cabe a
Equipe Técnica Pedagógica, junto com o Professor da disciplina fazer o Plano de
Adaptação, que seja flexível e adequado ao aluno.
Ao final do processo de adaptação, será elaborada a Ata de Resultados, os
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quais serão registrados no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final, pela
Secretaria.
22.6. CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
Classificação é o procedimento que o estabelecimento adota, seguindo
critérios próprios, para posicionar o aluno em série ou semestre compatível com a
idade, experiência e desempenho, adquirindo por meios formais ou informais.
A classificação poderá ser realizada:
•
Por promoção, para alunos que cursaram com aproveitamento: a série ou
semestre anterior na própria escola;
•
Por transferência para candidatos procedentes de outras escolas do país ou do
exterior, considerando a classificação na escola de origem;
•
Independente da escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola
que defina o grau de desenvolvimento e experiencia do candidato e permita
sua inscrição na série ou semestre.
•
Tendo carácter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige as medidas
administrativas para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos
profissionais;
•
Precedendo a avaliação diagnóstica documentada pelo professor ou Equipe
Técnico Pedagógica:
•
Comunicando o aluno ou responsável a respeito do processo a ser iniciado
para obter deste o respectivo consentimento;
•
Organizando comissão formada por docentes, equipe técnico pedagógica e
direção da escola para efetivar o processo;
•
Arquivando atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados;
•
Registrando os resultados no histórico escolar do aluno.
A
Reclassificação
é
o
processo
que
permite
ajustar
o
aluno
com
incompatibilidade de idade / série.
Para que ela ocorra, é necessário a atuação da Equipe Técnico Pedagógica, que
realiza o levantamento dos alunos na situação de incompatibilidade idade / série.
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Após o levantamento os pais são comunicados sobre o procedimento adotado pela
Escola e concordando assina a Ata, numa demonstração de estar ciente que o aluno
realizará avaliações das diversas disciplinas de sua série. O aluno atingindo nota
igual ou superior a 6,0 (seis) em todas as disciplinas é encaminhado a série seguinte,
para dar continuidade aos seus estudos.
Ficam vedadas a classificação ou reclassificação para etapa inferior a
anteriormente cursada.
23. CALENDÁRIO ESCOLAR
O Calendário Escolar define e orienta os dias letivos a serem trabalhados. Sua
elaboração é realizada seguindo orientações prévias que nos chegam através do
Setor de Estrutura – NRE / SEED.
São garantidos aos alunos no mínimo de 200 (duzentos) dias letivos e 800
(oitocentas) horas no Ensino Fundamental e no mínimo de 100 (cem) dias letivos e
400 (quatrocentas) horas para os alunos do Ensino Médio organizado por bloco
semestral e para os alunos da Educação Profissional, nos Cursos de Técnico em Meio
Ambiente, na Modalidade Subsequente e na Modalidade PROEJA.
24. LIVRO REGISTRO DE CLASSE
O Livro Registro de Classe é um instrumento de escrituração escolar elaborado
com a finalidade de documentar a frequência, o conteúdo e o aproveitamento
escolar.
Ao iniciarmos o ano letivo, a Secretaria organiza os livros registros de classes
de acordo com as matrículas efetivadas e ao longo do período letivo realiza a sua
atualização,
inserindo
os
alunos
novos,
excluindo
os
alunos
transferidos
e
remanejando os alunos de turma, quando necessário.
Esses livros são entregues aos professores pela Equipe Técnico Pedagógica,
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que orienta o professor sobre a forma correta de realizar suas anotações e registros.
Os livros são guardados no interior da Escola, sendo proibido a sua retirada. A Equipe
Técnico Pedagógica ainda é responsável pela conferência das anotações e registros,
realizadas bimestralmente, é nesta conferência que a Equipe tem como avaliar se o
professor está cumprindo o Plano de Trabalho Docente. Ao final do período letivo,
após a realização de todas as anotações e registros, preenchimento de todos os
campos, os livros são organizados por série/turma e arquivados no arquivo inativo da
Escola. Somente após cinco anos transcorridos e após ter sido lavrada a Ata de
Incineração que os mesmos são incinerados.
25. FORMA E PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO
DO DESENVOLVIMENTO
DO ALUNO AOS RESPONSÁVEIS
Após o encerramento do bimestre, as notas entregues pelos professores são
inseridas no sistema, pela Secretaria, que gera o boletim de notas bimestral dos
alunos, sendo esses boletins entregue a Equipe Técnico Pedagógica. Através de
comunicado escrito, a equipe convoca os pais dos alunos para a entrega dos boletins.
Além deste sistema formal, os pais podem acompanhar o desempenho de seus
filhos através da página da Escola na internet, de posse do C.G.M. (código geral de
matrícula) do aluno.
26. GESTÃO ESCOLAR EXPRESSA POR MEIO DOS PRINCÍPIOS DEMOCRÁTICOS
E DE FORMA COLEGIADA
Entendemos a Escola como um espaço democrático e aberto a comunidade.
Para tanto, existe na nossa Escola o Conselho Escolar e a Associação de Pais,
Mestres e Funcionários – APMF.
O Conselho Escolar é um órgão colegiado, representativo da Comunidade
Escolar, de natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e fiscalizadora, sobre a
organização e realização do trabalho pedagógico e administrativo da instituição
escolar em conformidade com as políticas e diretrizes educacionais da Secretaria
Estadual de Educação observando a Constituição Federal e estadual, a Lei de
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Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o
Projeto Político – Pedagógico e o Regimento Escolar, para o cumprimento da função
social e específica da escola, visando sempre o interesse maior que são os alunos.
A atuação do Conselho Escolar deverá estar fundamentada nos seguintes
pressupostos:
a) a educação é um direito inalienável de todo cidadão;
b) a escola deve garantir o acesso e a permanência a todos no ensino público;
c) a universalização e a gratuidade da educação básica é um dever do Estado;
d) a construção contínua e permanente da qualidade da educação pública está
diretamente vinculada a um projeto de sociedade;
e) a qualidade de ensino e a competência político-pedagógica são elementos
indissociáveis num projeto democrático de escola pública;
f) o trabalho pedagógico escolar, numa perspectiva emancipadora, é organizado
numa dimensão coletiva;
g) a democratização da gestão escolar é responsabilidade de todos os sujeitos que
constituem a comunidade escolar;
h) a gestão democrática privilegia a legitimidade, a transparência, a cooperação, a
responsabilidade, o respeito, o diálogo e a interação em todos os aspectos
pedagógicos, administrativos e financeiros da organização do trabalho escolar.
A APMF é um órgão de representação dos Pais, Mestres e Funcionários no
Estabelecimento de Ensino, não tendo caráter político partidário, religioso, racial e
nem fins lucrativos.
Os objetivos da APMF são:
a) discutir, no seu âmbito de ação, sobre ações de assistência ao educando, de
aprimoramento do ensino e integração família – escola – comunidade, enviando
sugestões, em consonância com a proposta pedagógica para apreciação do Conselho
Escolar e Equipe – Pedagógica – Administrativa;
b) prestar assistência aos educandos, professores e funcionários, assegurando-lhes
melhores condições de eficiência escolar em consonância com a proposta pedagógica
do estabelecimento;
c) buscar a integração dos segmentos da sociedade organizada, no contexto escolar,
discutindo a política educacional, visando sempre a realidade dessa comunidade;
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d) proporcionar condições ao educando, para participar de todo o processo escolar,
estimulando sua organização em Grêmio Estudantil com o apoio da APMF e o
Conselho Escolar;
e) representar os reais interesses d comunidade escolar, contribuindo dessa forma,
para a melhoria da qualidade do ensino, visando uma escola pública, gratuita e
universal;
f) promover o entrosamento entre pais, alunos, professores e funcionários e toda a
comunidade, através de atividades sócio-educativa-cultural-desportivas, ouvido o
Conselho Escolar;
g) gerir e administrar os recursos financeiros próprios e os que lhes forem repassados
através de convênios, de acordo com as prioridades estabelecidas em reunião
conjunta com o Conselho Escolar, com registro em livro ata.
h) colaborar com a manutenção e conservação do prédio escolar e suas instalações,
conscientizando sempre a comunidade para a importância desta ação.
É através destes dois órgãos colegiados que ocorre a participação de toda
comunidade escolar no interior da Escola, numa parceria com a Direção Geral, para
encaminhar diferentes questões, buscando soluções alternativas que permitam
efetiva resolução de problemas no Estabelecimento.
27. FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS
A formação continuada é organizada e ofertada pelo Governo do Estado do
Paraná.
Todos os professores e funcionários são incentivados a participarem dos cursos
de capacitação ao longo do período letivo.
A Escola possui um profissional capacitado responsável por inscrever o
professor, a equipe técnico pedagógica, o agente educacional I e II no SICAPE
(sistema de capacitação estadual), quando o evento for para todos e tiver previsto
em calendário escolar. Em algumas situações, em eventos mais restritos o
profissional necessita da autorização da Direção Geral, que prontamente realiza a
liberação, seja do professor, da equipe técnico pedagógica, do agente educacional I
ou II, para cursos de capacitação fora do Estabelecimento de Ensino ou até mesmo
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fora de nossa cidade.
A capacitação gera reflexões, atualiza o profissional que revitaliza sua prática,
possibilitando melhorar a qualidade dos trabalhos prestados na Escola, colaborando
com o objetivo maior, o de oferecer a comunidade escolar uma Escola Pública de
qualidade.
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28. PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO-OBRIGATÓRIO
PARA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
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28.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
Colégio
Estadual
Professora
Olympia
Morais
Tormenta
Ensino
Fundamental, Médio e Profissional
Autorização de Funcionamento: Resolução – 4004/1983 de 13/12/1983.
Reconhecimento
do
Estabelecimento:
Resolução
–
4011/1988
de
05/01/1989.
N.R.E.: Londrina
Município: Londrina
28.2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Habilitação Profissional: Técnico em Gestão Ambiental
Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança
Forma: Subsequente e Integrada
Carga Horária Total de Curso:
Subsequente
Integrada
1500 h/a ou 1250 horas
4000 h/a ou 3333 horas
Regime de funcionamento: de segunda à sexta-feira, nos períodos manhã,
tarde ou noite.
Regime de matrícula:
Subsequente
Integrada
Semestral
Anual
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Número de vagas:
Subsequente
Integrada
45 (quarenta e cinco) alunos por
turma
45 (quarenta e cinco) alunos por turma
Período de integralização do curso:
Subsequente
Integrada
03 (três) Semestres
04 (quatro) Anos
Requisitos de acesso:
Subsequente
Integrada
Ensino Médio ou equivalente
Ensino Fundamental ou equivalente
Modalidade de oferta: Presencial
28.3. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO
Além do estágio obrigatório definido no projeto do curso, existe também a
possibilidade da realização de estágio curricular não-obrigatório, conforme §2º do artigo
2º da Lei 11.788/08: “§2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido, como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.”
O Estágio Curricular não-obrigatório, ainda que vise a preparação para o trabalho
produtivo, vai além da formação articulada para o mercado de trabalho, tanto que exige a
supervisão.
Em havendo a opção do aluno para a realização do estágio não-obrigatório, o
Colégio Olympia Morais Tormenta, com base na LDBEN 9394/96, na DCNEM de 1998 e
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na Lei 11.788/08, regulamentada no PPP e no Regimento Interno da Instituição, indicará
um professor pedagogo como responsável pelo acompanhamento e avaliação das
atividades do estagiário, obedecendo ao que determina referida Lei.
O professor pedagogo indicado deverá cumprir as seguintes atribuições:
I - Acompanhar as práticas de estágios desenvolvidas pelo aluno, de forma não
presencial, através de relatório emitido semestralmente pela Unidade Concedente;
II – Informar aos professores das turmas que tiveram alunos que realizam estágio nãoobrigatório para que os professores possam contribuir com a relação teoria/prática/
III – Observar e registrar junto com o aluno a relevância do estágio para a sua formação
para o mundo de trabalho.
No Colégio Estadual Olympia Morais Tormenta a modalidade de
Estágio Curricular não-obrigatório será ofertado apenas para alunos do Curso
Técnico em Meio Ambiente, Subsequente e Proeja.
28.4. JUSTIFICATIVA
O estágio, como procedimento didático-pedagógico e Ato Educativo, é
essencialmente uma atividade curricular de competência da Instituição de
Ensino, devendo ser planejado, executado e avaliado em conformidade com
os objetivos propostos e o desenvolvimento das competências necessárias
para atuação no mundo do trabalho.
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Conforme
competências
Lei
nº
próprias
11.788/08,
da
o
atividade
estágio
visa
profissional
e
o
aprendizado
de
à
contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando buscando formas de
integrar
os
alunos
com
diferentes
características
pessoais,
culturais
e
de
aprendizagem; aprender respeitosamente a conviver com as diferenças e ainda,
procurar assegurar a todos os alunos o domínio de conhecimentos básicos
necessários ao pleno exercício da cidadania pessoal e para o trabalho. O estágio
poderá ser obrigatório ou não- obrigatório, conforme determinação das
diretrizes da etapa, modalidade e área de ensino e do Projeto Pedagógico do
curso.
O estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso,
cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. O
estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, ainda
que vise a preparação para o trabalho produtivo, constituí-se em atividade
complementar à formação acadêmica e/ou profissional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória.
A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre
a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu
representante legal, devendo constar termo de compromisso e ser compatível
com as atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30
(trinta) horas semanais.
O estágio não obrigatório obedecerá a toda legislação especifica em
vigor, ou seja, pela Lei 11.788/08, pela Deliberação 02/09 – CEE e Instrução
006/09 - SUED/SEED.
28.5. OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
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Objetivo Geral
Possibilitar ao aluno a habilitação de Técnico em Gestão Ambiental –
Modalidade Subsequente e Integrado e a experiência em ambiente real de
trabalho visando complementar os ensinamentos da fase escolar pela
observação e participação nas exigências do mercado de trabalho.
Objetivos Específicos
a) Proporcionar ao estagiário treinamento para que ele possa adquirir
experiência profissional;
b) Promover intercâmbio entre escola-empresa visando melhoria e adaptação
do currículo escolar, às necessidades empresariais;
c) Possibilitar a aplicação na empresa dos conhecimentos teórico-prático
adquiridos na escola;
d) Facilitar o entrosamento do estagiário com o mercado de trabalho e,
consequentemente o acesso a um emprego ou novas funções;
e) Possibilitar o recrutamento de pessoal técnico de interesse da empresa;
f) Inteirar social e psicologicamente o estudante à sua futura atividade.
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28.6. LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
O estágio profissional supervisionado da habilitação de Técnico poderá
ser realizado:
a) Em empresas industriais da área de conhecimento, podendo ser de
carácter
público ou privado ou companhias mistas, objetivando
empregabilidade.
b) Em instituições de ensino, desenvolvendo atividades correlatadas à
futura área profissional.
c) Em locais onde são desenvolvidos trabalhos de cunho social e
filantrópico, visando aumentar o bem estar de comunidades carentes.
d) Em negócio próprio como empreendedor.
Consoante a Resolução CNE/CEB 01/2004, Art6. 3º ,”as instituições de
ensino, nos termos dos seus princípios psicopedagógicos, zelarão para que os
estágios sejam realizados em locais que tenham efetivas condições de
proporcionar
aos
alunos
estagiários
experiências
profissionais,
ou
de
desenvolvimento sócio-cultural ou científico pela participação em situações
reais de vida e de trabalho no seu meio.”
Para tanto, Colégio Estadual Profª
Olympia Morais Tormenta possui
convênio com agente de integração
O agente de integração, terá as seguintes incumbências:
Identificar oportunidades de estágio e apresentá-las ao Colégio Estadual
Profª Olympia Morais Tormenta;
Facilitar o ajuste das condições do estágio a constar de instrumento jurídico
próprio e específico;
Prestar serviços administrativos, tais como cadastramento de estudantes e
de campos e oportunidade de estágio;
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Tomar providências relativas à execução do pagamento de bolsa de
estágio, quando o mesmo for caracterizado como estágio remunerado;
Co-participar, com o estabelecimento de ensino, do esforço da capacitação
de recursos para viabilizar estágio;
Adotar providências necessárias à assinatura do Termo de Compromisso de
estágio entre o estudante e a empresa, com a interveniência da Unidade
Escolar;
Tomar providências pertinentes em relação ao seguro a favor do aluno
estagiário contra acidentes pessoais
28.7. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
O estágio deve ser realizado ao longo do curso, permeando 0
desenvolvimento dos diversos componentes curriculares e não dever ser
etapa desvinculada do currículo. (Resolução CNE/CEB Nº1/2004, Art. 2º, 3º).
A carga horária, do estágio não obrigatório segue o estabelecido nos
artigos 10,11;12;13, da Lei 11.788/08.
A carga horária, duração e jornada de estágio, a serem cumpridas pelo
estagiário devem ser compatíveis com a jornada escolar do aluno, definidas
de comum acordo entre a Instituição de Ensino e a parte concedente de
estágio e o estagiário ou seu representante legal, de forma a não prejudicar
suas atividades escolares, respeita a legislação em vigor ( Resolução CNE/CEB
01/2004, Art. 7) e não poderá exceder a jornada diária de 6 horas, perfazendo
30 horas semanais (Resolução CNE/CEB 01/2004, Art. 7, 1º).
Caso o aluno opte pelo estágio não-obrigatório, o mesmo se encerrará
concomitantemente ao curso Técnico de Gestão Ambiental, seja na forma
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Subsequente ou Integrado.
28.8. ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Como rege o Art. 3 do Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, o
estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de
competência da instituição de ensino, a quem cabe a decisão sobre a matéria,
devendo ser planejado e apresentar condições de proporcionar experiências
práticas condizentes com a área de estudo curso.
As atividades do estágio supervisionado a serem executadas pelos
alunos que optarem pelo estágio não-obrigatório, serão delineadas à luz do
perfil profissional pelo professor orientado, designado para acompanhamento
e avalização das atividades delegadas ao estagiário.
28.9. ATRIBUIÇÕES DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
•
Zelar para que os estágios sejam realizados em locais que tenham
efetivas condições de proporcionar aos alunos estagiários, experiências
profissionais ou desenvolvimento sócio-cultural ou científico, pela
participação em situações reais de vida e de trabalho no seu meio.
•
Orientar e preparar os alunos para que os mesmos apresentem
condições mínimas de competência pessoal, social e profissional, que
lhes permitam a obtenção de resultados positivos.
•
Designar, detre sua equipe de trabalho, um ou mais profissionais
responsáveis pela orientação e supervisão dos estágios.
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•
Possibilitar que o aluno trabalhador que comprovar exercer funções
correspondentes às competências profissionais a serem desenvolvidas,
à luz do perfil profissional de conclusão do curso, possa ser dispensado,
em parte, das atividade de estágio, mediante avaliação da escola.
•
Registrar, nos prontuários escolares dos alunos, o tempo de trabalho
aceito, parcial ou totalmente como atividade de estágio.
•
Assegurar o direito a serviços de apoio de profissionais da educação
especial e de profissionais da área objeto do estágio, estagiários com
deficiência.
28.10. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DO ESTAGIÁRIO
•
Fornecer ao estagiário documentação e orientações necessárias para
elaboração dos relatórios e o programa de atividades a desenvolver
durante o estágio.
•
Orientar
e
supervisionar
os
estagiários
sobre
os
procedimentos
necessários e suas atividades.
•
Promover reuniões, com os estagiários e representantes das empresas,
objetivando debater assuntos de interesse comum.
•
Orientar o estagiário no desenvolvimento e conclusão dos relatórios de
estágio.
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•
Decidir sobre a validade do estágio de acordo com as exigências legais.
•
Participar da avaliação final do estagiário.
•
Manter constante contato e articulação com a empresa concedente.
•
Encaminhar os resultados finais do estágio à Secretaria da Unidade
Escolar para os registros pertinentes.
28.11. ATRIBUÇÕES DO ÓRGÃO / INSTITUIÇÃO QUE CONCEDE O
ESTÁGIO

Firmar Termo de Compromisso com o estagiário, na forma que preceitua
o § 1º do Art. 6º do Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982 e a Lei
11.788/08

Assinar termo de parceria / convênio com o estabelecimento de ensino e
/ou seu agente de integração.

Proporcionar
ambiente
adequado
para
o
desenvolvimento
das
atividades do estágio.

Designar uma pessoa responsável pela área de atuação (supervisão) de
estagiário na empresa.

Proporcionar ao estagiário condições para um bom aproveitamento do
estágio.

Verificar e acompanhar a assiduidade do estagiário e as atividades por
esse desenvolvidas na empresa.

Respeitar a carga horária máxima de jornada diária do estágio
profissional supervisionado de seis horas, perfazendo trinta horas
semanais.

Assumir funções de assessoria e de intermediação com o mesmo grau
de consciência e responsabilidade assumido pela instituição de ensino.
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
Emitir relatório semestral das atividades e desempenho do estagiário e
enviar a unidade de ensino.
28.12. ATRIBUÇÕES DO ESTAGIÁRIO
•
Firmar Termo de Compromisso com a Empresa, na forma que preceitua o
§ 1º do Art. 6º do Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982 e a Lei
11.788/08.
•
Apresentar ao seu orientador de estágio o projeto de atividades que
desenvolverá na empresa concedente, retratando a compatibilização da
proposta de funções / competências da empresa com as atividades
propostas pelo orientador.
•
Realizar o estágio na empresa com a qual assinou o Termo de
Compromisso.
•
Empenhar-se na execução das tarefas desenvolvendo-as com esmero e
presteza.
•
Apresentar ao professor orientador de estágio o relatório mensal das
atividades desempenhadas na empresa concedente.
•
Pautar sua conduta pelas normas da disciplina e cumprimento do dever
lembrando que o período de estágio é um tempo de aprendizado.
•
Ser assíduo e pontual, justificando as faltas e os atrasos, quando houver.
•
Responder pelas perdas ou danos consequentes de desatenções das
normas
internas
da
empresa
ou
das
constantes
de
trabalhos
no
Termo
de
reservados
ou
Compromisso.
•
Não
divulgar
informações,
dados
confidenciais de que tiver conhecimento em decorrência do trabalho.
•
Elaborar e apresentar relatórios mensais e relatório final, referente ao
estágio.
•
Participar de reuniões promovidas pelo orientador de estágio.
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•
Participar da avaliação final do estágio.
•
Assumir o compromisso de bem representar o estabelecimento, de
acordo com o padrão moral e disciplinar vigente.
•
Comunicar ao professor orientador de seu estágio qualquer ocorrência
que possa interferir no bom desempenho de estágio.
•
Ser cordial na comunicação com chefes, colegas, pessoal de apoio e
com o público.
•
Informar-se da data para a apresentação e defesa do relatório final.
•
Cumprir a carga horária de jornada de estágio, atentando para o
máximo estipulado pela legislação.
28.13. FORMA DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO
O professor orientador do estagiário se responsabilizará pelo
acompanhamento, do mesmo, atendendo as atribuições que lhe competem,
em consonância com o responsável designado pela empresa concedente
(supervisor de estágio da empresa), o qual também acompanhará o
desenvolvimento das atividades do estagiário diretamente no local onde o
mesmo se desenvolve.
O acompanhamento pelo professor orientador deverá abranger
responsabilidades como:
•
Definir com clareza as competências a serem desenvolvidas pelo
estagiário em seu período de vivência profissional.
•
Instruir e orientar o estagiário sobre a melhor forma de como redigir
seus relatos.
•
Receber e analisar os relatórios mensas de estágio, a fim de conferir o
desenvolvimento prático do estagiário, de acordo com a teoria aplicada.
•
Realizar visitas periódicas ao local onde se desenvolve o estágio.
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•
Manter constante contato e articulação com o supervisor de estágio
designado pela empresa.
•
Orientar, conjuntamente com o supervisor de estágio designado pela
empresa, a execução das atividades desenvolvidas pelo estagiário.
•
Garantir associação entre teoria e prática, onde o ensino contextualiza
competências que visem a ação profissional e a prática como uma
metodologia
de
ensino
que
contextualiza
e
põem
em
ação
o
aprendizado.
O supervisor de estágio designado pela empresa deverá abranger
responsabilidades como:
•
Orientar, no local de estágio, o cumprimento das atividades que foram
designadas ao estagiário.
•
Diversificar as atividades do estagiário durante o seu período de estágio,
oportunizando-lhe a melhor compreensão de todo o processo de
trabalho, de modo a enriquecer seus conhecimentos e assegurar a
efetiva aprendizagem.
•
Manter contato frequente e articulação com o professor orientador
designado para o acompanhamento do estagiário.
28.14. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
A avaliação do estágio profissional supervisionado se dará pela
apresentação do relatório final de estágio.
O relatório final apresentado pelo aluno será constituído de uma
descrição detalhada das atividades desenvolvidas, das observações feitas, de
análise do estágio e de uma conclusão crítica a respeito do mesmo. Para isto,
o aluno poderá basear-se nos relatórios mensais de estágio, por ele
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elaborados e apresentados ao seu professor orientador devendo constar,
também a assinatura do supervisor de estágio designado pela empresa.
A apresentação do relatório final será individual, mesmo que o
estágio tenha sido realizado em grupo.
A avaliação do relatório final será feita pelo professor orientador
de estágio, podendo contar com o auxílio de uma banca de avaliação, se
assim considerar necessário.
Caso seja solicitada a constituição de uma banca de avaliação,
alem do professor orientador, será composta por mais três professores
responsáveis por disciplinas técnicas ministradas no curso.
Na avaliação do estágio serão considerados os seguintes aspectos:
•
Cumprimento da carga horária estabelecida;
•
Compatibilidade do trabalho realizado, executado com o currículo da
habilitação;
•
Qualidade dos trabalhos executados;
•
iniciativa e criatividade;
•
Cooperação e sociabilidade;
•
Integridade e responsabilidade;
•
Apresentação e conteúdo do relatório final;
•
Considerações e observações do supervisor do estágio designado pela
empresa concedente.
Por se tratar de estágio não obrigatório, caberá menção de apto
ou não apto, referente às competências necessárias para o desempenho das
atividades profissionais.
Caso a Secretaria de Estado da Educação – SEED, solicite a
indicação de notas, as mesmas compreenderão a escala de zero a dez, sendo
que será considerado aprovado (apto) o aluno que obtiver nota igual ou
superior a 6,0 (seis vírgula zero).
Ao
aluno
considerado
não
apto
(reprovado)
no
estágio
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supervisionado, será concedida nova oportunidade para realização do mesmo,
desde que desenvolvido em concomitância com o curso.
A
frequência
exigida
no
desenvolvimento
do
estágio
supervisionado obedece ao determinado na Lei 9394/96, ou seja, 75% de
frequência.
O aluno aprovado no estágio não-obrigatório (optativo) e demais
disciplinas constantes da matriz curricular do Curso Técnico em Gestão
Ambiental, será considerado apto a receber o diploma de Técnico em Gestão
Ambiental.
O relatório a ser apresentado pelo estagiário deverá ser digitado e
impresso, devidamente paginado, com os seguintes elementos estruturais:
Pré–textuais:
•
Capa
•
Folha de rosto
•
Termo de aprovação
•
Dedicatória/agradecimentos (opcional)
•
Sumário
•
Lista de figuras (se houver)
•
Lista de tabelas (se houver)
•
Lista de abreviaturas
Textuais:
•
Introdução
•
Corpo do trabalho (desenvolvimento)
•
Conclusão
Pós-textuais:
•
Anexos
•
Glossário
•
Referências
Situações omissas ao exposto no presente plano serão levadas à
discussão do Conselho de Classe.
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PLANO DE ESTÁGIO
CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
MARÇO – 2010
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1 – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta
Ensino Fundamental, Médio e Profissional
Endereço: Rua Rudolf Keilhold, 173
Conjunto: João Paz
Município: Londrina
NRE: Londrina
CEP: 86088-090
DDD: 043
FONE/FAX: 3334-1901
Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná CGC: 01.287.413/0001-61
__________________________________
Geni Dias Teixeira
Diretor Geral
Resolução: 5909/08 – DOE: 24/12/08
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2. IDENTIFICAÇÃO DOS CURSOS:
Habilitação:
Curso Técnico em Meio Ambiente – Modalidade: Subsequente
Curso Técnico em Meio Ambiente – Modalidade: PROEJA
Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança
Carga Horária Total:
Matriz Curricular
Do Curso
Do Estágio
Total
Subsequente
Antiga
1.200 h/a
360 h/a
1.560 h/a
Subsequente
Reestruturado
1.480 h/a
120 h/a
1.600 h/a
Matriz Curricular
Do Curso
Do Estágio
Total
PROEJA
2.880 h/a
80 h/a
2.960 h/a
3. COORDENAÇÃO DE CURSO:
Elton Placídio Vieira
4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO:
Maria de Fátima Suzuki Simões
Tereza Aparecida Achando
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5. JUSTIFICATIVA
O Estágio Profissional Supervisionado do Curso Técnico em
Meio Ambiente tem como objetivo atender o trinômio: ver/diagnosticar;
julgar/analisar e agir/propor/executar.
Para que esse objetivo seja atendido o estágio se inicia com
pesquisas bibliográficas em campo, visitas, relatórios, palestras, participação
em eventos relacionados ao Meio /ambiente, entre outras atividades
desenvolvidas pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente. No decorrer do
Estágio Profissional Supervisionado os alunos definem e elaboram projetos
internos e externos a Escola, podendo ainda realizar estágios técnicos
monitorados em ONGs, empresas de áreas afins, instituições de todos os
setores da sociedade, incluindo a própria Escola e a comunidade ao entorno.
Toda metodologia utilizada está especificada no plano de
orientação e prática para o trabalho de estágio em acordo com o Regimento
Escolar.
A Matriz Curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente, na
Modalidade
Subsequente
e
na
Modalidade
PROEJA
passaram
por
reestruturação. Assim, o Estágio Profissional Supervisionado tem sua carga
horária estabelecida na Matriz Curricular. A Matriz Curricular vigente depende
do ano/semestre da matrícula do aluno.
O
Estágio
Profissional
Supervisionado
será
realizado
concomitantemente ao curso, sendo então supervisionado por professor
qualificado e habilitado na área em nível superior.
Caberá a SEED com mediação dos NREs a articulação e
negociação com instituições públicas de âmbito Federal, Estadual e Municipal
incluindo as autarquias, fundações, institutos e empresas de economia mista
que atendam as necessidades para a assinatura de convênios específicos
visando o cumprimento do Estágio Supervisionado obrigatório, a Escola
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realizará convênios para o estágio.
Considerando que o Curso Técnico em Meio Ambiente tem
como objetivo a preparação profissional de pessoas para enfrentarem os
problemas de desiquilíbrios de ordem ambiental, num claro compromisso com
a sustentabilidade, para atender a demanda crescente no mundo do trabalho,
também colaborando com a crescente preocupação da questão ambiental,
integrando assim, necessidade de trabalho com os cuidados com o meio
ambiente. Já a prática orientada em meio ambiente é todo o espaço antrópico
ou não possível de intervenção para o estudo ou desenvolvimento de projeto,
seja ele: a cidade, o bairro, a escola, a empresa, o clube, as instituições
públicas, os espaços comunitários, os hospitais, o comércio, a indústria, os
prestadores de serviços, o poder público, os parques, as praças, a rede pluvial,
os rios e os córregos, as matas, as áreas preservadas ou degradadas. Todos
são recursos de ensino e de pesquisa para um trabalho, uma prática ou um
projeto ambiental, independentemente das dimensões.
6. OBJETIVOS DO ESTÁGIO
O objetivo do estágio é atender o trinômio metodológico:
ver/diagnosticar; julgar/analisar e agir/propor/executar. Para que esse objetivo
se
concretize
durante
o
estágio
do
curso
ações
específicas
serão
desenvolvidas, criando meios e oportunidades para que o aluno possa
desvendar e apontar possíveis problemas ao entorno da própria Escola ou de
seu Bairro, bem como, levantar prováveis soluções e suas aplicações, numa
atitude coerente com os conhecimentos apropriados durante o curso, que os
alunos possam ainda, ao final do estágio transcender esta situação para
outros níveis ou estâncias globais, uma vez que os problemas ambientais
fazem parte da biosfera, ou seja, não é específico de uma localidade.
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7. LOCAIS DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
O estágio poderá ser desenvolvido em Instituições Públicas,
como: Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SEMA; Companhia Municipal
de Urbanização – COMURB; Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR,
ou em Instituições Privadas, como: em comunidades onde estejam ocorrendo
eventos que apresentem afinidade com a área de formação e onde possa a
Instituição de Ensino acompanhar o estagiário de forma regular.
8. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Está especificada na Matriz Curricular vigente no período da
matrícula do aluno.
9. ATIVIDADES DO ESTÁGIO
As atividades de estágio devem estar relacionadas aos
saberes que o aluno vai construindo durante o curso. Portanto serão
desenvolvidas ao longo do estágio: pesquisas bibliográficas; pesquisa de
campo; levantamento de dados; visitas e diagnósticos de aterros, áreas de
preservação permanente – APP, de córregos, rios e represas, área de reserva
legal – ARL, parques, viveiros de produção de mudas; produção de relatórios;
participação de palestras com produção de relatórios; eventos relacionados ao
meio ambiente; participação em atividades desenvolvidas pela Secretaria
Estadual do Meio Ambiente; elaboração de pré projetos; elaboração de
palestras de conscientização ambiental na escola; elaboração de projeto
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ambiental.
10. ATRIBUIÇÕES DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO E COORDENAÇÃO
DE ESTÁGIO
Cabe ao coordenador de estágio:
•
Planejar, orientar, verificar e analisar os relatórios e as pesquisas
bibliográficas, definidas como atividades de Estágio. Mostrar os
resultados alcançados e propor subsídios para melhoria quando
necessário, conforme metodologia no Plano de Orientação e Prática
para o trabalho de estágio que será desenvolvido pela escola que e
que integra ao Regimento Escolar.
•
Encaminhar o aluno a Empresa, munido dos respectivos termos que
dão validade ao estágio curricular.
Cabe a Coordenação de Estágio:
•
Conhecer o campo de trabalho para qual o estágio se destina.
•
Orientar e supervisionar todas as atividades dos alunos.
•
Providenciar aos alunos fichas de inscrições ao Estágio e orientá-los
no preenchimento das mesmas.
•
Manter contato constante com as empresas, áreas afins, instituições
de todos os setores, incluindo a própria Escola e comunidade ao
entorno.
•
Determinar o local da realização das atividades do estágio.
•
Registrar o desempenho do aluno durante as realizações das
atividades do estágio em fichas próprias.
•
Participar das reuniões de avaliações do estágio, atribuindo notas de
acordo com o sistema de avaliação de estágio.
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11. ATRIBUIÇÕES DO ÓRGÃO / INSTITUIÇÃO QUE CONCEDE O ESTÁGIO
As Empresas que se colocarem como parceiras da Escola
deverá estar ciente que o estágio é uma prática que será desenvolvida nas
suas dependências e será responsável por:
• Promover condições de estágio, conciliando os requisitos exigidos pela
Instituição de ensino da rede Estadual com as condições disponíveis
para o estágio, deixando claro as principais atividades a serem
desenvolvidas pelo estagiário, observando a compatibilidade do estágio
ao qual o curso se refere.
• Oportunizar o estágio, de forma a identificar o perfil desejado.
• Cadastrar e selecionar os estudantes candidatos ao estágio.
•
Formalizar o termo de compromisso de estágio.
• Proceder acompanhamento, supervisão e avaliação do estágio.
• Facilitar a Instituição de Ensino sempre que necessário, as atividades do
Coordenador de Estágio para que o mesmo juntamente com o
Supervisor de Estágio possa auxiliar o estagiário, em eventuais
problemas que possam ocorrer durante o Estágio.
• Comunicar o Estabelecimento de ensino quando ocorrer o desligamento
do estagiário antes da data prevista do termo de compromisso.
12. ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO
Os estagiários deverão ser alunos regularmente matriculados
em Instituições de Ensino e devem estar frequentando o curso compatível
com a modalidade de estágio a que estejam vinculados.
A jornada de atividades em estágio a ser cumprida pelo
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estagiário deverá ser o horário que não prejudique as atividades escolares do
mesmo (Lei 6494/77, art. 5º).
Caberá ao estagiário:
•
Empenhar-se nas tarefas a ele designadas.
•
Cumprir as normas internas de trabalho e disciplina da Empresa.
•
Comprometer-se formal e éticamente com a Empresa.
•
Cumprir a carga horária determinada pela Entidade de ensino, junto a
Empresa.
•
Responder pelas perdas e danos decorrentes da falta de atenção
relacionadas as normas internas ou contratuais da Empresa.
•
Apresentar
relatório
regularmente
dentro
do
semestre,
sobre
o
desenvolvimento e conclusão das tarefas determinadas, aos dirigentes
da unidade onde se realiza o estágio e ao coordenador de estágio.
•
Comunicar a instituição de ensino e a instituição que sede o estágio a
interrupção do mesmo por qualquer motivo.
13. FORMA DO ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO
O estágio será acompanhado em algumas ocasiões pelo
Professor Coordenador de Estágio na Instituição que recebe o Estagiário,
através da orientação e acompanhamento da execução do Plano de Estágio
contido no Plano Curricular e através de fichas individuais de anotações que
seguem em anexo.
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14. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
A avaliação será feita referente aos aspectos técnico,
cultural, científico, profissional e humanos. Será bastante abrangente,
avaliando
conforme
a
necessidade
de
complementação
de
ensino
e
aprendizagem ao estudante e observando sempre o amadurecimento e a
clareza referente a opção profissional.
Os subsídios para a avaliação serão feitos através de fichas
de observação e participação, relatórios e fichas de avaliação referente as
atividades desenvolvidas durante o estágio. Caberá ao estagiário apresentar
ao coordenador de estágio uma pasta contendo todos os itens devidamente
preenchidos referente ao estágio, para ser avaliado, com a finalidade de aferir
o valor da nota de estágio.
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