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2a edição
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Julho de 2014
GRUPO
GELOG
GRUPO GELOG
Empresas Gelog de casa nova!
J
ulho de 2014 representou novo e importantíssimo
marco na existência do Grupo Gelog, quando todas as
atividades portuárias da empresa foram transferidas
para as novas instalações da Av. Marginal da Via Ancheita,
bem a entrada do complexo portuário santista, em excepcional localização, cujo maior benefício é a facilidade de entrar
e sair do terminal fugindo de boa parte das interferências e
implicações impostas pelos rotineiros congestionamentos
que afetam as empresas instaladas no bairro portuário da
Alemoa, que é a única via de acesso ao Porto de Santos.
A nova casa do grupo (Gelog, Omnitrans e Paulista), re-
cebeu durante os últimos quatro meses investimentos de
NOVO ENDEREÇO: Av. Margem Direita da Via Anchieta,
1135 - Chico de Paula - CEP 11090-001 – Santos-SP
largamente composta por empresas multinacionais e nacio-
Foi ainda ressaltada à adição de mais 12.500m² aos ori-
grande monta, visando adaptar o imóvel as reais necessidades e funcionalidades exigidas por sua carteira de clientes,
nais de grande expressão no mercado.
ginais 48.500m² - para utilização como pátio de estaciona-
mentos na troca total do piso (nivelado a laser e revestido
tanto, agora contíguos 61.000m² de área total.
Apesar de ser uma instalação ainda jovem, foram feitas
amplas modificações, cuja abrangência exigiu altos investi-
com epoxy) e nos telhados dos armazéns (14.000m²). Foi
também executada obra parcial no calçamento do pátio de
containers, além de ampla reforma nos escritórios, salas,
banheiros, depósitos e no refeitório.
A área frontal externa recebeu melhoramentos para am-
pliar o estacionamento de veículos particulares e construção
de pátio de recepção de carretas. Internamente foi implantada nova iluminação que possibilita ampla segurança nas
operações noturnas, obras de drenagem e escoamento de
águas pluviais, instalação de moderno sistema de câmeras de
vigilância, além de um sem número de outras melhorias que
principalmente visaram o bem estar dos seus colaboradores,
ao lhes proporcionar o melhor ambiente de trabalho possível.
mento, engate e desengate de carretas e cavalos mecânicos,
área esta, totalmente isolada dos pátios operacionais. PorNa verdade, a nova casa substituiu de uma só vez quatro
das cinco instalações que o grupo mantinha na Alemoa e no
Chico de Paula, que embora próximos, a eficácia sentia os
perversos efeitos do trânsito local.
Como benefício adicional, a sinergia operacional e admi-
nistrativa terá enormes avanços com esta integração.
Nesta edição:
Prof. Dr. Nelson Ludovico - Pág. 02
Ciclismo - Pág. 03
Investimentos Gelog - Pág. 04
Manual do Motorista - Pág. 05
Seguro: carta DDR - Pág. 06
CIL Centro de Integração Logística - Pág. 07
Side Lift e sua versatilidade - Pág. 08
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Distribuição Gratuita
Inova +
ARTIGO
Vamos conversar sobre Logística
Internacional? (Parte 1)
Prof. Dr. Nelson Ludovico
C
atendidos e estabelecidos. Portanto, “a missão da logística
especializados”, com o objetivo de se ter o melhor geren-
liada pelo reconhecimento do cliente, ou seja, sua disposi-
om a formação dos blocos econômicos e o surgimen-
to de novas oportunidades oferecidas aos países em
desenvolvimento como o Brasil, torna-se cada vez
mais necessária a participação de “serviços operacionais
ciamento dos processos nos negócios internacionais, seja
na exportação ou na importação.
Com a logística, não importa onde o produto que foi ad-
quirido se encontra, pois com os modernos sistemas de trans-
portes que facilitam as atividades das empresas prestadoras
de serviços, se pode obter resultados não somente com a redução de custos, mas também de tempo nas operações.
A partir da globalização de produtos e mercados, a lo-
gística internacional tem cada vez mais participação pois
sempre apresenta novos caminhos e direções, fazendo
com que as negociações entre empresas se tornem cada
vez mais sólidas.
tempo certo e nas condições desejadas, ao mesmo tempo
em que fornece a maior contribuição à empresa”
A efetividade das atividades da logística pode ser ava-
ção em pagar por um produto ou serviço valor superior ao
custo de sua obtenção, ou seja, a logística adiciona “valor”
ao cliente.
Normalmente, um negócio gera 4 tipos de “valor” em
produtos ou serviços:
1. Forma: valor criado pela manufatura à medida que
as entradas são transformadas em saídas de maior valor.
2. Tempo: é de responsabilidade da logística o atendi-
mento no prazo determinado, nem antes nem depois.
3. Lugar: a garantia das entregas nos pontos determi-
nados pelo cliente.
4. Posse: de responsabilidade do marketing, engenha-
Uma definição clássica é de que a logística é “o ramo da
ria e finanças, os quais criam valores que estimulam o con-
contexto puramente militar. Mas, o Conselho de Adminis-
A logística é responsável pela criação de dois deles:
ciência militar que lida com a obtenção, a manutenção e o
transporte de materiais, pessoal e instalações”, ou seja, um
tração Logística (CLM, sigla do inglês Council of Logistics
Management) define a logística como um processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficien-
te e economicamente eficaz de matérias-primas, estoque
em processo, produtos acabados e informações relativas
desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o
propósito de atender às exigências dos clientes.
A missão do sistema logístico é definida em termos de
produtos/mercados e critérios de desempenho a serem
2
é dispor a mercadoria ou o serviço certo, no lugar certo, no
sumidor a adquirir o produto.
tempo e lugar.
Continuaremos na próxima edição.
Nelson Ludovico é Pós-doutor em International Relations, Doutor
e Mestre em Comércio Exterior e Negócios Internacionais, professor universitário desde 1980 atuando pela FGV/SP desde 1984 e na
FGV-Management. Consultor internacional desde 1985, é autor de 12
livros técnicos na área internacional.
ESPORTE
Luciene Ferreira fica com o 3º lugar
no Campeonato Brasileiro de Estrada
Luis Claudio Antunes
Fotos: Luis Claudio Antunes/PortalR3
Equipe feminina e o técnico Kid
A
bicampeã brasileira, Luciene Ferreira da Silva, da
“Não conseguimos a vitória, mas tenho aqui comigo que
equipe de São José dos Campos (Funvic/Marcondes
lutamos até o último minuto. Mérito para quem venceu, mas
sileiro de Ciclismo, que foi realizado neste sábado (28) em
Com a prova deste sábado, as meninas da equipe jose-
César/Cannondale/Gelog/BrasilInvest) conquistou
o terceiro lugar na prova de Estrada do Campeonato Braum circuito no parque Damha, em São Carlos (SP).
Luciene, que defendia o título, fez uma grande prova jun-
to com as companheiras de equipe Fernanda Souza e Cris-
tiane Pereira. As três se revezaram no pelotão e neutralizaram várias tentativas de fuga durante a prova.
Já no final da prova, duas atletas adversárias conseguiram
abrir uma vantagem sobre as demais adversárias e ficaram
com o primeiro e segundo lugar no pódio. Na chegada com o
pelotão, Luciene Ferreira mostrou que continua sendo uma
das melhores sprintistas do Brasil. Ela arrancou forte, bateu
as demais concorrentes e garantiu o terceiro lugar no pódio.
levamos conosco a sensação de dever cumprido, lutamos muito, e isto conta muito para nós”, disse Luciene Ferreira.
ense encerram sua participação nesta edição do Campeonato Brasileiro de Ciclismo e agora já pensam na disputa
dos Jogos Regionais de Caraguatatuba, que terá início na
próxima semana.
Patrocinadores da equipe: Prefeitura de São José dos
Campos, através do FADENP, FAPI/FUNVIC, Construtora
Marcondes César, Cannondale, Grupo Gelog, BrasilInvest,
Amazoo Açaí, Kenda e Churrascaria Gramado.
Apoios da equipe: Fizik, Rudy Project, DMT, DKS Bikes,
GU Energy Brasil, Fastcycle, Rodas VZan, Mauro Ribeiro
Sports e PortalR3.
www.grupogelog.com.br | julho de 2014
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Investimentos
O Grupo Gelog
não para!
O
s acionistas do Grupo Gelog, dispostos a proporcionar
eficaz atendimento para a sua vasta carteira de embarcadores, notadamente focados em atividades ligadas ao
comércio exterior brasileiro, continua investindo em máquinas,
caminhões, equipamentos, sistemas e treinamento de pessoal,
visando acompanhar a demanda futura. O esforço está propor-
cionalmente distribuído entre as três companhias pertencentes
ao grupo: Gelog Locações e Transportes, Omnitrans Logística e
a Paulista Terminal, que conjuntamente atendem à demanda de
seus clientes na área de comércio exterior, com ampla gama de
serviços como transporte, armazenagem geral e REDEX, separação, etiquetagem, embalagem, unitização, desunitização, embarques, lavagem de isotank e operações com cargas especiais.
A lista de investimentos já realizados, em andamento e já
Aquisição da Paulista Terminal REDEX, cujas instalações exigiram troca total de piso e cobertura em 14 mil m² de armazéns; além de reforma de 47 mil
m² de calçamento.
Aquisição de mais
de duas centenas
de rastreadores
OnixSmart2 Híbrido
“comunicação via GPRS
e Satelital” de última
geração da OnixSat.
2 empilhadeiras para containers
modelo “stacker” HYSTER, com capacidade para 5 containers de altura e até 45 ton
programados para o ano de 2014, é extensa e diversificada,
abrangendo dezenas de itens móveis e imóveis.
O Grupo Gelog sediado em Santos, em conjunto logístico
composto por pátio de containers e armazéns em área com
mais de 60.000 m², também está presente em Campinas, Paulí-
nia, Guarulhos e Pindamonhangaba; atendendo com estas uni-
dades todas as necessidades de quem exporta e importa, além
de transportar carga fechada para todas as regiões do país.
Aquisição de 10 empilhadeiras de 2,5 ton das marcas Toyota e Hyster
4
Aquisição de terreno com 8.000 m² as margens da Rodovia Zeferino Vaz no
município de Paulínia e construção de Terminal de Containers no local.
18 conjuntos de “ bi
trem” para 50 ton
de carga líquida fornecidos por Iveco e
Facchini
TREINAMENTO
Manual do Motorista
I
mportante ferramenta que contribuiu para o sucesso
da recertificação do processo SASSMAQ da GELOG no
de produtos perigosos, partes importantes do Código de
Trânsito e expressivo número de informações pertinen-
mês de Maio passado, foi o novo Manual do Motorista
tes a transporte, manuseio, empilhamento, check list de
Lei 12.619/12, conhecida como Lei do Descanso, que nor-
Adicionalmente, foca tipos de cargas, veículos, capa-
do grupo, elaborado a várias mãos e reescrito levando em
consideração as novas normas legais e principalmente a
matizou a jornada laboral dos condutores de veículos de
carga em todo o território nacional.
Manual com mais de oitenta páginas foi considerado
bem completo pelos auditores do processo e contém in-
formações que abrangem desde o tópico sobre cargas,
constantes do Código Civil Brasileiro, passa por farta in-
formação sobre cargas normais e perigosas, simbologia
viagem, direitos e obrigações e tópicos sobre gerenciamento de riscos.
cidade de carga, principais distâncias rodoviárias, apresentação pessoal, política geral da empresa, política de
saúde, meio ambiente e segurança, documentação obrigatória de cargas domésticas e de comércio exterior, uso
operacional de rastreadores, tipos de cargas e contai-
ners; além de informações úteis ao perfeito desempenho
de suas atribuições profissionais.
www.grupogelog.com.br | julho de 2014
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SEGURO
DDR - Cláusula de Dispensa
do Direito de Regresso
T
odo transportador de bens é obrigado pela legislação
doras produzem uma listagem com restrições e solicitação de
doviário – Carga. O parecer SUSEP/DIRAT 212/14, declara
ginal. E aí entra a necessidade de escoltas especializadas, li-
para seguro de RCTR-C não leva segurança ao transportador.
celulares, sempre dependendo do grau de periculosidade do
a obter junto a uma seguradora, apólice obrigatória
de RCTR-C – Responsabilidade Civil Transporte Ro-
não existir carta DDR para cobertura e ou substituição de
seguros obrigatórios. A emissão de cartas de seguradoras
Desta forma pode se afirmar que a forma correta de oferecer DDR para o seguro de RCTR-C, é através da contratação,
por parte do embarcador, de uma apólice de RCTR-C para
cada transportador (não pode ser uma para todos, precisa
ser uma para cada) que prestar serviço na empresa; porém
sem abrir mão da cobrança do GRIS.
Mais importante ainda é o transportador ter consciência
que a taxa de seguro cobrada de seus clientes não serve ape-
nas para pagar os custos com a apólice de responsabilidade
civil, mas também para cobrir riscos inerentes a apropria
atividade de transporte, que não estão previstos nas cláusu-
las e nas franquias, portanto sendo absorvidos diretamente
pelo caixa das transportadoras.
Na outra ponta, por ser o RCTR-C um seguro que cobre
apenas perdas advindas de colisão e ou incêndio da carga, é
compelido a obter a emissão de uma segunda apólice – esta
não obrigatória - chamada RCF-DC – Responsabilidade Civil
Facultativa – Desaparecimento de Carga, a qual complementa
a cobertura necessária, mas debaixo de severas condicionantes que remetem a necessidade de perfeito plano de geren-
ciamento de riscos, sempre com o intuito de proteger o bem
alheio que lhe foi confiado para transporte de um ponto a outro conforme as instruções de seus embarcadores.
Entretanto, o problema não acaba aí, visto que as segura-
6
proteção adicional durante o transporte de mercadorias de
maior valor agregado ou de fácil colocação no mercado mar-
cenciadas e registradas nos órgãos competentes, somando-se
também a utilização de rastreadores satelitais, híbridos ou via
trajeto e da cobertura da rede de telefonia para evitar perda
de sinal e portanto facilitar a ação dos marginais especializados no roubo de cargas.
Como não se sabe exatamente qual a demanda diária
de cargas mais susceptíveis a sinistros, torna-se necessário equipar a frota inteira com aparelhos de rastreamen-
to de última geração, compostos por um sem número de
acessórios para travamento de portas, sensor de carona,
trava de quinta-roda, localizador de semi-reboque, telas
de sensibilidade nas janelas, protetores de estribo, além
de aparelhos localizadores espalhados em pontos cegos
dentro da cabine e sem o conhecimento do motorista, isto
para a sua própria segurança.
Como tudo isto, torna-se imprescindível a cobrança destes
dois seguros, mais a taxa de gerenciamento de risco, já que
cartas DDR normalmente contém enorme série de senões que
deixam enormes lacunas que possibilitam as seguradoras dos
clientes manifestarem os mais variados motivos para imputar
a culpa de sinistros apenas contra seus transportadores.
Desta forma pode se afirmar que a forma correta de
se oferecer DDR para o seguro de RCTR-C, é através da
contratação, por parte do embarcador, de uma apólice de
RCTR-C para cada transportador (não pode ser uma para
todos) que prestar serviço na empresa.
É notícia!
CIL – Centro de Integração
Logística (Min. Transportes)
dos Transportes para participar no dia 15-05-2014,
O
ram, levantaram cento e seis relevantes questões, e estas
de Centros de Integração Logística – CIL”, o qual objetiva
rios cruzados, os quais após preenchidos foram imediata-
Grupo Gelog, foi convidado pelo Secretário Nacional
em Brasília-DF, do 2º evento relativo ao Projeto de
Desenvolvimento de “Metodologia para Implementação
subsidiar políticas públicas voltadas à promoção da inter
e multimodalidade no transporte de cargas no Brasil, indicando oportunidades e prioridades que contribuam para a
implantação dessas estruturas.
Trata-se evidentemente de um início de estudo, para o
qual o Ministério dos Transportes contratou o corpo logístico da renomada COPPE/RIO como mediadora dos diversos encontros que antecederão a etapa final, que consistirá
em apresentar ao Ministério o formato mais adequado aos
anseios dos operadores logísticos brasileiros.
Inovadores
Na primeira rodada os participantes que nos antecede-
nos foram apresentadas para comentários e sugestões. No
decorrer dos trabalhos foram-nos apresentados questionámente avaliados em formulação matemática, quanto a consistência apresentada, quesito no qual a Gelog se sobressaiu.
Sabemos tratar-se de algo ainda muito incipiente,
mas tudo tem que ter um começo, então nossa obriga-
ção é acreditar e contribuir com ideias e sugestões que
possam servir de algum parâmetro para balizar com a
maior aderência possível o estudo final que será avaliado pelas autoridades.
A próxima rodada será em Julho no Rio de Janeiro, e
logo após em São Paulo.
Frases que ouvimos por aí.
Os homens perdem a saúde para
juntar dinheiro, e depois perdem
o dinheiro para a recuperar. Por
pensarem ansiosamente no futuro,
esquecem o presente, de tal forma
que acabam por nem viver no
presente nem no futuro.
Vivem como se nunca fossem
morrer e morrem como se não
tivessem vivido…
(Confúcio)
“Quando metade da população entende
“Se há algum segredo do sucesso, consiste
a ideia que não precisa trabalhar, pois a
na habilidade de aprender o ponto de vista
outra metade da população irá sustentá-la, e
do outro e ver as coisas tão bem pelo ângulo
quando esta outra metade entende que não
dele, como pelo seu”. (Henry Ford)
vale mais a pena trabalhar para sustentar a
primeira metade, então chegamos ao começo
“Dificilmente existirá alguma coisa neste
do fim de uma nação”. (Margareth Tatcher)
mundo que alguém não possa fazer um
pouco pior e vender um pouco mais barato,
“Como a gente se engana com as pessoas,
e as pessoas que consideram somente preços
ainda bem que decepção não mata... ensina
são as merecidas vítimas”. (John Ruskin)
a viver”. (Autor desconhecido...)
www.grupogelog.com.br | julho de 2014
7
DESTAQUE
Side Lift Gelog
A busca por constante inovação levou a Gelog até este equipamento.
O
equipamento conhecido como “side lift”, é na verdade um guindaste auto portante largamente utilizado
no exterior para carregamento, descarregamento e
transporte de containers de, e para locais onde não existem
empilhadeiras Reach Stacker ou ponte rolante apropriada
para a manipulação de cofres de carga padrão (ISO - International Organization for Standardization).
Este equipamento foi desenvolvido na Alemanha, no
final da década de 60 e foi – ao longo dos anos – constan-
Side Lift da Gelog, operando em ambiente coberto
temente aprimorado por suecos e neozelandeses, toman-
produtos, máquinas e equipamentos, além de variadas carac-
suas operações e ao mesmo tempo possa levar maior bene-
Atualmente este aparelho é capaz de transportar um
do-se cada vez mais versátil.
A Gelog, sempre pensando em inovações que facilitem
fício a seus clientes, adquiriu duas primeiras unidades para
colocar à disposição de embarcadores que, seja por volume,
limitação física de instalações, recebimento esporádico de
GRUPO
GELOG
GRUPO GELOG
terísticas operacionais que exijam a locação de dispendiosos
guindastes; consegue levar solução a custo bem competitivo.
container de 40´ ou dois de 20´ até 45 ton, e fazer sua descarga, além de empilhar a duas alturas, com rapidez e segurança operacional.

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