Apresentação do PowerPoint
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Paulo Ozzy Graduação Engenharia Mecânica (Politécnica - USP) Pós Graduação em Qualidade (Politécnica – USP) MBA Compacto Adm. Industrial (FCAV - USP) Pós Graduação Administração Empresas - (CEAG - FGV) Quality Services Management (Columbos University – USA) Auditor Líder ISO 9000 (IQA – Inglaterra) Auditor Líder QS 9000 (AIAG – USA) Qualidade em Processo (JUSE – JAPÃO) 23 anos de experiência em cargos de Direção e Gerência em empresas multinacionais e nacionais (Montadoras, Auto-Peças e Eletrônicas) 1 – CASE 2 – PRINCÍPIOS DE SUCESSO 3 – POR QUE SE PREOCUPAR COM A EXCELÊNCIA INDUSTRIAL 4 – FRAMEWORK (MODELO) DE EXCELÊNCIA INDUSTRIAL 5 – VALIDAÇÃO DO FRAMEWORK 6 – LIÇÕES À APRENDER 7 – TROCANDO A FRONTEIRA PARA O SECULO 21 8 – CONCLUSÃO AGENDA OBJETIVO MOSTRAR O QUE AS EMPRESAS NO MUNDO ESTÃO FAZENDO PARA ENFRENTAR A HIPERCOMPETITIVIDADE ATUAL DESENCADEADA PELA GLOBALIZAÇÃO. QUAL O TIPO DE EMPRESA SOBREVIVERÁ NESTE CENÁRIO EM QUE O FUTURO NÃO CONSEGUE SER PREVISTO, OU MELHOR AS MUDANÇAS ACONTECEM NA VELOCIDADE DA LUZ E QUANDO SE PERCEBE JÁ É TARDE DEMAIS. PROVOCAR UM INSIGHT PARA QUE O EMPRESÁRIO PENSE EM SEU NEGÓCIO E SE PREOCUPE. CONTEXTOS COMPETITIVOS FOCO NO CLIENTE FOCO NO CLIENTE FOCO NO PRODUTO Qualidade Produtividade Mão de Obra barata Exploração Recursos Naturais Commodities Baixa Tecnologia Vantagens Comparativas ERA INDUSTRIAL Competências essenciais Reinventar o setor Presença Global Competências Dinâmicas Tecnologia como Base Participação Cadeia Produtiva Base Tecnológica Competitividade Hipercompetitividade REINVENTAR O SETOR A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL: COMO CRIAR NOVOS MERCADOS E TORNAR A CONCORRÊNCIA IRRELEVANTE W. Chain Kim & Renee Mauborgne Os autores estudaram 150 ganhadores e perdedores em 30 indústrias diferentes e viram que explicações tradicionais não explicavam o método dos ganhadores. O que eles descobriram é que as empresas que criam novos nichos, fazem da concorrência um fator irrelevante, encontram um outro caminho para o crescimento. O livro ensina como colocar em prática essa estratégia. O principal objetivo da Estratégia de Posicionamento é evitar o gasto de energia e recursos em fatores de baixa percepção pelo mercado, priorizando os de maior valor. Sua empresa pode adotar duas estratégias de posicionamento: POSICIONAMENTO CONVENCIONAL POSICIONAMENTO INOVADOR Você luta para superar os concorrentes com as mesmas armas (mesmos Fatores de Competição - FC´s) Você procura se afastar dos concorrentes, tornando-os irrelevantes! • Esta é a estratégia do “mar vermelho” (vermelho de sangue da luta com os concorrentes) • Esta é a estratégia do “mar azul” (azul porque nela você estará sozinho) OS SEIS PRiNCíPIOS DA ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL Formulação dos Princípios Reconstrua as fronteiras de seu mercado Focalize no quadro grande, não os números, Enxergue, vá além da demanda existente Obtenha a seqüência estratégica correta Execução dos Princípios Supere barreiras chaves da sua organização Construa a execução dentro da estratégia POSICIONAMENTO CONVENCIONAL REINVENTAR O SETOR SUSTENTAÇÃO DA INOVAÇÃO MUDANÇA DA SOCIEDADE MUDANÇA ORGANIZACIONAL INOVAÇÃO DE RUPTURA POSICIONAMENTO INOVADOR REINVENTAR O SETOR SUSTENTAÇÃO E RUPTURA Sustentação da Inovação - Posicionamento Representa a maioria das inovações tecnológicas e empresarias dentro da maioria das Industrias. Como exemplo destas estratégias de desenvolvimento continuado podemos citar: INTEL – Microprocessadores mais rápidos SONY – Walkman de próxima geração Inovações de Ruptura – Posicionamento ROMPA, REDEFINA produtos e serviços que não são atualmente tão bons quanto os disponíveis atualmente. Estes tipos de inovações são tipicamente mais simples, mais convenientes, e freqüentemente menos caro quando comparado aos atuais oferecimentos. O maior perigo para a maioria de nós não é que nossa pontaria é muito alta e nós perdemos alvo, mas que é muito baixa e nós alcançamos o alvo. QUAL ESTRATÉGIA ? SUSTENTAÇÃO RUPTURA Competir em espaço de mercado existente Crie espaço de mercado incontestado Bater a competição Faça a competição irrelevante Explorar a demanda existente Crie e capture novas demandas Fazer o intercâmbio de valor/custo Quebre o intercâmbio de valor/custo Alinhar o sistema inteiro e as Alinhe o sistema inteiro das atividades de sua Organização atividades de sua Organização com sua escolha estratégica de em Perseguição de Diferenciação Diferenciação OU Baixo Custo E Baixo Custo Mitos e Realidades sobre a Inovação 1º MITO • A “síndrome da inspiração divina” (ou precisamos contratar um visionário tipo Bill Gates, Michael Dell ou Steve Jobs. 1ª REALIDADE Inovações são, na maioria das vezes ,”pequenas melhorias operacionais levadas ao extremo”. . . . . ex: O Rastreamento de Pedidos da Federal Express, revolucionou o setor de correios. 2º MITO É melhor esperar o concorrente para depois avançar 2ª REALIDADE As maiores inovações surgiram de quem primeiro se mexeu, (e até esperou muitos anos para a idéia vingar: Os “mini-mills” setor siderúrgico, Os HD’s no setor de informática. 3º MITO Precisamos de tecnologia para inovar 3ª REALIDADE Por acaso já perguntamos ao cliente se ele quer mesmo “mais funcionalidade/Tecnologia”, ou será que ele esta em busca de outra coisa? Mitos e Realidades sobre a Inovação 4º MITO • Quem inova corre um risco muito grande 4ª REALIDADE Risco maior é ficar parado. Em 1987 a revista Forbes publicou a lista original do ano 1917 das 100 maiores empresas norte americanas • 61 Empresas tinham deixado de existir • Das 39 restantes, somente 18 conseguiram permanece entre as 100 primeiras QUEM DORMIU – DEMOROU A ACORDAR ? XEROX, POLAROID, CHRYSLER, o BRASIL (País) QUEM SE MEXEU E CONTINUA SE MEXENDO ? IBM, SEARS – GENERAL ELETRIC a COREIA DO SUL Da Imitação a Inovação Os coreanos perceberam que precisavam incentivar todas as empresas a inovar. Criaram por exemplo, mecanismos para levar a pesquisa para pequenas e médias empresas; Em 1978, a Coréia tinha 40 centros de pesquisa. Em 2003, 10.000. Hoje é considerada referência no rápido aprendizado tecnológico. Em 2004, os coreanos publicavam 50% mais artigos científicos que os brasileiros: Além da inovação, realizaram massivos investimentos na educação da população desde os anos 80. RESULTADO Quem há 10 anos ouvia falar em marcas como : LG – HYUNDAY – SAMSUNG – KIA MOTORS CASE Empresa fabricante placas circuito impresso Paulo PauloOzzy: Ozzy: 11––Igualar Igualaroopreço preçoeetentar tentarreaver reaveraamargem margemem emoutros outrosprodutos produtosfornecidos fornecidospara para não nãoperder perderooCliente. Cliente. 22––Igualar Igualaroopreço preçoeeprocurar procurarno nomercado mercadomateriais materiaismais maisbaratos baratospara paradiminuir diminuiraa perca percade demargem. margem. CASE PROPRIETÁRIO DE UMA EMPRESA FABRICANTE DE PLACA DE 33––Negociar com Cliente Negociar comooIMPRESSO. Clientepara paraaumentar aumentaraaquantidade quantidadeeesegurar segurarna nafábrica fábricaoo CIRCUITO excedente excedentepara paradiluir diluirum umpouco poucomais maisos oscustos. custos. 44- - Porque Porquenão nãofazer fazertudo tudoisto istojunto? junto? ESSES CHINESES SÃO UM SACO, COMO Paulo Ozzy: COMPETIR COM ESSES CARAS, O PREÇO Paulo Ozzy: Após Apóstodas todasas asanálises análisesque queconsumiram consumiramtempo tempoeecorreria correriade dealguns alguns PRATICADO POR ELES É IGNORÂNCIA, setores setoresda daempresa empresaconclui-se conclui-seque quepoderia poderiase sereaver reaveraamargem margemque que ESTA ABAIXO DO MEU CUSTO DE estava estavasendo sendoperdida. perdida. MATERIA PRIMA ! Paulo PauloOzzy: Ozzy: LEMBRE-SE LEMBRE-SESEMPRE: SEMPRE:QUANDO QUANDOOOPROBLEMA PROBLEMAÉÉCOMPETIÇÃO COMPETIÇÃODE DE PREÇO PREÇOSÓ SÓEXISTE EXISTEUMA UMASAÍDA SAÍDA ““TER TEREXCELÊNCIA EXCELÊNCIAPERACIONAL”. PERACIONAL”. MARGEM COMPETITIVA PRODUTO CREDIBILIDADE Ausência de Defeitos Engenharia Engenharia Produto Novo ou Mudanças Tecnologia Fabricação/ Sist. Log. Margem Margemde de Lucro Lucro PREÇO A I C N Ê Desemp. L nas Desemp. E nasdatas datas C entrega X entrega Invest. Invest.por por Unidade Unidade E L A N O I C A Qualidade Qualidade Lead Lead––Time Time Orçado Orçado R E P O CASE Apesar de fazer planos e tomar medidas de segurança, você precisará de horas extras para terminar o pedido a tempo. (Promessa de Vendas). Lead Time prometido menor que o Lead Time fábrica Não podemos terminar o mês porque as operações finais estão com pico de carga. Pressão para expedir. Vamos precisar máquinas / pessoas. Produção começa baseada em palpite Componentes/Peças. Falta um componente mais o fornecedor entrega a tempo Fixação de datas p/ o Cliente. CASE PRODUÇÃO MUNDIAL DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO ANO 2003 CHINA 9% TAIWAN 11% OUTROS 23% COREIA 5% JAPÃO 27% USA 25% Fonte New York Times SUGESTÃO DE POSICIONAMENTO DE MANAUS NA INDÚSTRIA ELETRÔNICA GLOBAL – COMPETÊNCIA TECNOLOGICA – EBAPE-FGV, através do seu Programa de Pesquisa em Aprendizagem Tecnológica e Inovação Industrial. CASE CASE Qual a capacidade, velocidade e intensidade que sua empresa tem de aprender? A capacidade de aprender mais rápido que seu concorrente é hoje vista como um diferencial competitivo. A crescente globalização da economia e conseqüente eliminação das barreiras geográficas e políticas vêm contribuindo para o aumento da competição em todos os setores e forçando às empresas a encarar o aprendizado como algo sistêmico. Porque o Aprendizado pode ser visto como diferencial competitivo? Porque a empresa precisa adaptar seus processos de raciocínio e de ação à pressão do meio que atua para criar novas oportunidades. Competitividade impõe aprendizagem e a melhoria contínua às organizações. O que sua Organização faz quando o ambiente organizacional se altera? Procura adaptar-se rapidamente as mudanças ou transformações, ou melhor, a organização precisa aprender a executar novas tarefas e dar conta das antigas de modo mais rápido e eficaz, pois você esta enfrentando competidores de todas as partes do mundo graças a globalização. Essas transformações não ocorreram por acaso e nem foram fruto da idéia de mágicos ou... f...d...m...., o que proporcionou esta mudança e implementação de novas descobertas foi e é a melhoria contínua. CASE O que é sua Organização prioriza, o Lucro Imediato ou Crescimento? Os lucros de curto prazo não são um indicador confiável do desempenho da administração. Qualquer um é capaz de pagar dividendos adiando manutenção, promovendo cortes em pesquisa, reduzindo investimentos, ou adquirindo uma outra empresa. etc. Lucros imediatos eram válidos para a era industrial “Fordismo”, onde se considerava somente a demanda. Melhorar a Qualidade e a Produtividade é a contribuição significativa para o “crescimento” e bem estar de todos, aqui e em qualquer lugar do mundo. Como você pode competir sem crescer?. . . para crescer é preciso melhorar, para melhorar é preciso mudar e mudança é aprendizado, isto é “EVOLUÇÃO” . Face as transformações ocorridas nas últimas décadas, a competitividade empresarial tornou-se mais acirrada e atualmente, a única certeza que se tem é que novas mudanças estão por vir e, desta forma, a instabilidade ambiental constitui-se num dos principais desafios a ser enfrentados pelas organizações. Verifica-se, deste modo, que a sobrevivência das empresas depende muito mais da evolução do que o lucro imediato e, "se a mudança não for contínua, não constituirá uma evolução". CASE CURTO PRAZO A verdade é que no Brasil as empresas estão acostumadas a trabalhar no curto prazo visando o lucro imediato (já faz parte da cultura), pouquíssimas se preocuparam com a continuidade dos negócios (“crescimento”), que é mais importante que o lucro imediato. APRENDIZADO E TREINAMENTO É sabido também que o empresário no Brasil não gosta de investir em aprendizado e treinamento, pois acredita que isto são somente custos. Ex. A ISO só foi implementada pela maioria das empresas por pressão dos clientes e pelo medo de perder-los TECNOLOGIA As inovações tecnológicas moldam a dinâmica do mercado, os ciclos de vida dos produtos estão cada vez menores e os processos produtivos cada vez mais sofisticados. CRESCIMENTO A década passada foi a época de reestruturar e reorganizar as organizações. Atualmente, os executivos estão preocupados em identificar, cultivar e tirar partido das competências fundamentais que tornam possível o crescimento. AS MUDANÇAS ESTÃO MUDANDO AS MUDANÇAS ESTÃO MUDANDO REFLEXÕES Mudanças sempre ocorreram. O processo de mudança está inexoravelmente ligado à dinâmica das organizações, em qualquer época e em qualquer circunstância. No início dos estudos sobre a prática da administração, as organizações eram vistas como organismos relativamente fechados e autônomos e essa visão era corroborada pelo ambiente pouco dinâmico em que se inseriam. Durante muito tempo, a chave para o sucesso das organizações era promover o controle e a reprodução normatizada das suas atividades. No entanto, as profundas transformações no ambiente de negócios, ocorridas nas últimas décadas, pressionaram-nas na direção da revisão de seus processos de gestão e forçaram-nas a encarar a mudança como um aspecto permanente em seus planos de negócios. Como entender, então, o fracasso de grandes empresas, especialmente daquelas que nos chamaram a atenção por seu sucesso e longevidade? O que aconteceu, se as coisas continuaram a ser feitas do mesmo modo? O que ocorre é que as verdades sobre as quais essas organizações construíram suas identidades não existem mais, ou pelo menos, não são mais as mesmas. O ambiente de negócios mudou, as organizações mudaram e, de fato, a própria mudança “mudou”. Por isso, as organizações viram-se obrigadas a responder, de maneira eficaz, ao rearranjo das variáveis do ambiente externo, muito mais volátil hoje do que no passado. “O que o efeito globalização criou foi, por um lado, um elevado grau de integração econômica, mas por outro, a convivência compulsória com a instabilidade”. AS MUDANÇAS ESTÃO MUDANDO REFLEXÕES Além disso, sabemos que existem forças que “prendem” a organização ao seu estado atual, o que leva à necessidade de criar um novo contexto que possibilite a condução da empresa para um novo padrão de comportamento. Desse modo, gerenciar um processo de mudança implica conhecer as diferenças de estágio das organizações envolvidas e implementar ações que preservem as competências e, por vezes, a cultura de cada uma delas. Um aspecto de vital importância é a capacidade e a qualidade das lideranças, como catalisadores do processo de mudança. O que se nota nesse sentido é que, nem sempre, os líderes estão preparados para aceitar e, menos ainda, para gerenciar esse processo. É mandatório treiná-los e “retreiná-los”, continuamente, para essa tarefa. Vale também ressaltar que, cada vez mais, estão sendo cobradas das organizações, por todos os seus acionistas, mudanças rápidas e intensas. De certa forma, parece que elas entenderam essa necessidade e estão mudando sua forma de operar (processos), sua distribuição de atividades e linhas de comando (estrutura), bem como sua forma de decidir e agir (comportamento), para garantir uma rápida e proativa adaptação às mudanças ambientais. Algumas questões tornam-se agora importantes, para quem trabalha em uma organização, qualquer que ela seja. Como e em que velocidade está mudando/inovando minha organização? Se ela não mudar poderá sobreviver? Vale a pena continuar nela, se ela não se adaptar eficazmente aos novos tempos? OS PRINCÍPIOS DO SUCESSO OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO Os princípios de sucesso identificados em ‘In Search of Excellence’ Tom Peters - 1982 O Ã Ç Aà ação ☺ Pré-disposição favorável Z I A L ☺ Ao lado e junto do cliente I A M ☺ Autonomia e iniciativa R O 90 T 9pessoas N ☺ Produtividade através das 1 N O rs por valores e ☺ MãosCàE obra: orientados t T e P U S ☺ Ater-se aoA conhecido E om T ☺ DFormasEsimples e equipes dirigentes pequenas Atributos identificados nas empresas de alto padrão ☺ Propriedades simultaneamente flexíveis e rígidas Fatores Críticos de Sucesso (FCS) OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO O que são Os Fatores Críticos de Sucesso (FCS) são áreas de atividades nas quais o alcance de resultados favoráveis são absolutamente necessários para o êxito na implantação da visão da organização. Para que serve A identificação dos FCS é uma forma de sinalizar para os colaboradores da organização as áreas de atividades onde o êxito é fundamental para o cumprimento da missão e atingimento da visão de futuro. Exemplos de fatores críticos de sucesso: • • • • • Rapidez no atendimento Aumentar a produtividade Desenvolvimento de habilidades na área de serviços Melhoria da imagem junto à comunidade Desenvolvimento de alianças estratégicas OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO Os fatores críticos de sucesso (FCS) de hoje requerem “liberação” ! FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (Altamente competitivo e imprevisível) Velocidade da Mudança ERA DA INFORMAÇÃO CONHECIMENTO MUDANÇA CONTINUA RESPOSTAS RESPOSTASRÁPIDAS RÁPIDAS CICLO VIDA PRODUTOS CURTOS INOVAÇÃO INOVAÇÃO PREÇOS EM DECLINIO EXCELÊNCIA EXCELÊNCIAOPERACIONAL OPERACIONAL CLIENTES DESLEIAIS INTIMIDADE INTIMIDADECOM COMCLIENTES CLIENTES FUNCIONÁRIOS EXIGENTES MELHORES MELHORESEQUIPES EQUIPES TRANSPARENCIA COMPORTAMENTO COMPORTAMENTOÉTICO ÉTICO 1980 1990 2000 2010 2020 2030 OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO As melhores Empresas JAPÃO Toyota – O melhor modelo de indústria produtiva do mundo ALEMANHA ALDI – o melhor modelo de varejo do mundo SUECIA Banco Handelsbanken – o melhor modelo de serviços do mundo USA Southwest Airlines – o melhor modelo de linha aérea do mundo TODAS CONSISTENTEMENTES RENTÁVEIS DURANTE 30 ANOS O QUE ESTAS EMPRESAS TEM EM COMUM ? OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO O QUE ESTAS EMPRESAS TEM EM COMUM ? ORGANIZAÇÕES DESCENTRALIZADAS Responder as necessidades do cliente individual – (sistema “pull” mais do que “push”), aplicado internamente e externamente. Organização Enxuta, de baixo custo, baseada em confiança, com decisões tomadas na interface com o cliente. Princípios e Valores, claros e invioláveis Informação Aberta e transparente. PROCESSOS ADAPTÁVEIS META: “Ser o melhor constantemente” e melhorar em comparação aos pares. Praticar o Melhoramento Continuo e responder às mudanças do mercado e utilizar alguns indicadores-chave para medir o desempenho. Possibilitar à linha de frente decidir junto com o cliente, adquirir recursos just-in-time, para realizar um nível mais baixo de custo. OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO MAIS IMPORTANTE.......O QUE ELAS NÃO TEM......... ? ORGANIZAÇÕES CENTRALIZADAS Modelo de Negócios “fazer-e-vender” Hierarquias funcionais Burocracia Comportamento antiético Informação restrita PROCESSOS FIXOS Metas pré-fixadas e incentivos atrelados a elas Planos anuais e fixos Controles tipo Orçamento vs Realizado Alocações inflexíveis de recursos Planos coordenados centralmente E NOSSAS ORGANIZAÇÕES COMO ESTÃO ? O NOSSO MODELO INTEIRO DE GESTÃO RESTRINGE O DESEMPENHO IMEDIATISMO DEMAIS VISÃO DE CURTO PRAZO = IMEDIATISMO NO BRASIL SE TRABALHA COM UMA “VISÃO DE CURTO PRAZO” (Era Industrial), OU SEJA VISANDO OS LUCROS IMEDIATOS, ENQUANTO AS EMPRESAS MENCIONADAS TRABALHAM VISANDO A CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS ISTO É UMA “VISÃO DE LONGO PRAZO”. VISÃO DE CURTO PRAZO = IMEDIATISMO ERA INDUSTRIAL As teorias originárias da administração na Era Industrial possuíam uma concepção baseada nas riquezas do mundo econômico como: produto, bens mecânicos e trabalho humano. Essas teorias mecanicistas, formaram as bases conceituais das ciências orientadas para a construção do pensamento econômico, visavam apenas as operações técnicas de concepção do produto e do mercado de atuação. O pior é que a maioria das empresas ainda hoje se utilizam deste modelo e dos sistemas de planejamento e controle hierárquicos projetados para a competição da era industrial. A estratégia é determinada pela cúpula; cabendo aos executivos estabelecer metas, políticas e alocação de recursos a longo prazo. Eles determinam que os gerentes e funcionários menos graduados devem agir de acordo com esses planos. Os executivos e gerentes utilizam um sistema de controle gerencial para monitorar a aquisição e utilização de recursos de acordo com o plano estipulado. E mais abaixo na escala hierárquica da organização, os sistemas de controle operacional monitoram o desempenho a curto prazo de processos operacionais específicos e dos funcionários de linha de frente. Paulo PauloNascimento: Nascimento: OOQUE QUESE SECOMPRA COMPRAÉÉVALOR VALORAGREGADO AGREGADONA NAFORMA FORMADE DE PRODUTO PRODUTOOU OUSERVIÇO SERVIÇO Para muito VARIÁVEIS DE preparado, COMPETIÇÃO Paravender vendervalor, valor,éépreciso precisoestar estar preparado,conhecer conhecerDO muito bem ooCliente ele bemooProduto Produto(atributos), (atributos), Cliente(o (oque que eleprecisa precisaou ou MERCADO ATUAL valoriza), valoriza),ooMercado Mercado(quais (quaisas ascaracterísticas característicasdos dos concorrentes, concorrentes,produtos produtoseeserviços serviçosoferecidos). oferecidos). EXCELÊNCIA DOS PRODUTOS MENOR TEMPO DE ENTREGA Paulo Ozzy : Paulo Ozzy : RAPIDEZ E FFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS Vender “VALOR”, Não catálogos, Vender “VALOR”, Nãosignifica significaentregar entregar catálogos, MENOR BUROCRACIA INTERNA tirar ou preços, isso um tirarpedidos pedidos ouvender vender issoqualquer qualquer umfaz. faz. SATISFAÇÃO E preços, RETENÇÃO DOS CLIENTES INOVAÇÕES E MELHORIAS CONSTANTES QUAIS DESSAS VARIÁVEIS É CONSIDERADA PELOS SISTEMAS TRADICIONAIS DE MEDIÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA ? TODAS EMPRESAS NORMALMENTE MEDEM SEUS RESULTADOS EM TERMOS MONETÁRIOS. . . . . . . . .ISSO É SUFICIENTE ? NÃO A MISSÃO DOS DEPARTAMENTOS DE UMA EMPRESA É SIMPLESMENTE GERAR LUCROS E RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO ? NÃO A EMPRESA DEVE DESENVOLVER CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS QUE NECESSITARÁ PARA PROSPERAR NO FUTURO ! . . . . .CERTO? SIM MAS SE ELA FIZER ISSO, ELA NÃO PRODUZIRÁ GANHOS NO CORRENTE ANO, SÓ CUSTOS ! . . . . . .CERTO? SIM POR QUE ? POR QUE, TANTO VENDAS COMO PRODUÇÃO ESTÃO BASICAMENTE CENTRADAS NO CURTO PRAZO! COMO CONCILIAR AS METAS DE LUCRO (Curto Prazo) COM AS DECISÕES DE LONGO PRAZO ? PLANEJAMENTO DEFICIENTE Paulo PauloNascimento Nascimento`:`: As AsEmpresas Empresascom comfalhas falhasna naatividade atividadede deplanejamento planejamento não conseguem ooPDCA, somente é a atividade deficando estabelecer metas eno os DO meios nãoPLANEJAR conseguem girar PDCA, ficando somente no DO necessários : “girar para a por execução destasexterno metas “ e não por eeno noACT, ACT,este esteúltimo último porfeedback feedback externo e não por verificação estão acostumadas aaagir Qual a deficiência de Planejamento nas verificaçãoprogramada, programada, estão acostumadas agirOrganizações do Brasil ? FE corretivamente ) e não preventivamente EX((EREAGIR corretivamente DREAGIR ) e não preventivamente ACT PLAN REAÇÃO SE Atue Defina as Metas EN FA Defina os Métodos CHECK Eduque e Treine o e ut ho ec al Ex rab T Verifique os Resultados E de Clientes EN FA S TE B RN AC O K Reclamações S DO CRESCIMENTO E DESEMPENHO COMO CRESCER E TER BOM DESEMPENHO SEM UMA ESTRATÉGIA ? Muitas Empresas ainda hoje têm dois objetivos básicos ;. Reduzir Custos e Crescer ALCANÇAR O PRIMEIRO É RELATIVAMENTE FÁCIL. . . . . . . . . BASTA CORTAR DESPESAS. Mas é o Segundo ?, “SEM ESTRATÉGIA, SEM FERRAMENTAS FICA MUITO MAIS DIFÍCIL“ Exige entre outras coisas, estabelecer um bom relacionamento com o mercado, o que, por sua vez, depende da capacidade da empresa conhecer bem o cliente e, mais ainda, identificar o mais rentável. COMO UMA EMPRESA PODE ALCANÇAR MELHORIAS SEM PRIMEIRO APRENDER ALGO NOVO ?. . . . . . . . . . . NA AUSÊNCIA DA APRENDIZAGEM EMPRESAS E INDIVÍDUOS REPETEM VELHAS PRÁTICAS ! ! . . . . . . . . SE O ÚNICO INSTRUMENTO QUE VOCÊ TEM É UM MARTELO, TODO PROBLEMA VOCÊ PENSA QUE É PREGO. AS MUDANÇAS PERMANECEM COSMÉTICAS E AS MELHORIAS SÃO AO MESMO TEMPO FORTUITAS E DE DAVID GARVIM CURTA DURAÇÃO..... HARVARD BUSINESS REVIEW AGO.96 ESTRATÉGIA Paulo PauloOzzy: Ozzy: Medidas MedidasFinanceiras Financeirascontam contamaahistória históriade deacontecimentos acontecimentospassados, passados,uma uma história adequada para as empresas da era industrial, quando os história adequada para as empresas da era industrial, quando os investimentos investimentosem emcapacidades capacidadesde delongo longoprazo prazoeerelacionamento relacionamentocom comclientes clientes não eram fundamentais para o sucesso não eram fundamentais para o sucesso COMO SABEMOS SE ESTAMOS CRESCENDO E Paulo PauloOzzy: Ozzy: TENDO BOM DESEMPENHO ? MASCOM SE SEUMA UMAEMPRESA EMPRESAFOR FORBEM BEMFINANCEIRAMENTE, FINANCEIRAMENTE,MAS COMINDICADORES INDICADORES REFERENTES AO ATENDIMENTO A CLIENTES AVALIADOS COMO REFERENTES AO ATENDIMENTO A CLIENTES AVALIADOS COMOABAIXO ABAIXO DO ESPERADO, É BEM PROVÁVEL QUE A MÉDIO PRAZO, IRÁ APRESENTAR QUAIS SÃO OS INDICADORES UTILIZADOS PELA DO ESPERADO, É BEM PROVÁVEL QUE A MÉDIO PRAZO, IRÁ APRESENTAR PROBLEMAS PROBLEMASDE DESOBREVIVÊNCIA. SOBREVIVÊNCIA. NOSSA EMPRESA PARA MEDIR CRESCIMENTO E DESEMPENHO ? Paulo: Paulo: FINANCEIROS SÃO SUFICIENTES AAPERGUNTA PERGUNTAÉ: É:AAQUE QUECUSTO CUSTO?? OS INDICADORES PARA MEDIR ESTES DOIS FATORES ? DEVOLUÇÕES Paulo PauloOzzy: Ozzy: FATURAMENTO FATURAMENTOÉÉO O NÃO SUFICIENTE SUFICIENTE?? DEVOLUÇÕES COMISSÕES COMISSÕES RETRABALHO RETRABALHO ETC ETC. .. .. . MELHORIAS DESENVOLVENDO A ESTRATÉGIA PLA N ( Co O DE AÇ mo C Ã hega O S r) O S TIV IAI E J NC OB RE GE H POSIÇÃO ATUAL ONDE / COMO ESTAMOS POSIÇÃO INCERTA ? ? ? FUTURA S IA G TÉ A TR AS S E E AD G S I NH E L E P ES TER T M Ó E N I S IP IN CA I D S E R DO DE DE ONDE QUEREMOS CHEGAR METAS DOS O INDICADORES VELOCIDADE DAS MELHORIAS TEMPO ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA PLANEJAR É a palavra apropriada para se projetar um conjunto de ações para atingir um resultado claramente definido, quando se tem plena certeza da situação em que as ações acontecerão e controle quase absoluto dos fatores que asseguram o sucesso no alcance dos resultados. É necessário um plano para se construir uma ponte, pilotar um avião, transplantar um rim, abrir um novo escritório numa outra cidade ou lançar um novo produto. PROJEÇÃO FUTURA (Decisões de Longo Prazo) Mas, se alguém pretende se aventurar num mercado competitivo, ou passar do mercado nacional para um mercado global, ou defender seu negócio principal (core business) em face de mudanças competitivas e tecnológicas expressivas, é preciso algo mais que planejamento. É necessário um processo de raciocínio que seja explorador, e não determinístico. ALBRECHT (1994) o chama de projeção futura. Em uma abordagem de projeção do futuro, são necessárias medidas de resultado, ou indicadores críticos, que ajudem a medir a eficácia das estratégias de ação. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NA PROJEÇÃO DO FUTURO NO PLANEJAMENTO Dominar as Ondas de Choque Definir Resultados ou Metas Explorar Tendências Determinar Ações Gerenciar Acontecimentos Reservar Recursos Monitorar Indicadores Críticos Visar Alvos Definidos A premissa norteadora para essa manobra criativa é a Administração Estratégica. Com uma compreensão clara na empresa de quem realmente é, de sua capacidade, de qual é o seu negócio, de que valor cria para os clientes e de como se diferencia para ganhar clientes e mantêlos, tem os meios para fazer a maior parte do trabalho, não importando o que o ambiente de negócios apresente. DOMINAR AS ONDAS DE CHOQUE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA EVOLUÇÃO DA QUALIDADE HISTÓRIA E EVOLUÇÃO 1925 30 35 Frederick Taylor [ Administração Científica ] 40 45 50 2 ª GERRA Peter Drucker General Motors 55 60 65 FRANK / LILIAN GILBTRETH TEMPOS / MET. J.M.JURAN DEMING 75 Sociedade Industrial / Economia de Produção ASQ WALTER SHEWHART BELL LAB’S “SQC” 70 80 85 90 Sociedade do Conhecimento / Economia de Serviço “ QA “ 2000 Federal Quality Institute PREMIO BALDRIGE MBO “ QC “ 95 “ TQM “ FLORIDA POWER PREMIO DEMING PETERS / WATERMAN ( EXCELlENCIA ) DOUGLAS Mac.ARTUR HENRY FORD PRODUÇÃO EM MASSA EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS EVOLUÇÃO DAS PRÁTICAS MOVIMENTO - KAIZEN PHILIP CROSBY JAPONÊS - JIT / KANBAN ( DEFEITO ZERO ) - QFD GENISHI TAGUCHI ( “ TQC “ ) KAORU ISHIKAWA ( CCQ ) JAN CARLZON SCANDINAVIAN AIRLINES ( ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS ) ALBRECHT / ZEMCA ( SERVICE AMERICA ) MOVIMENTO PARA A QUALIDADE EM SERVIÇOS EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA QUALIDADE 2000 ISO 9000 ( 1984 ) 90 CROSBY PETERS WATERMAN 80 DEMING JURAN FIGEBAUN 70 DEMING JURAN 60 SCHEWHART LAB. BELL 1925 +/- 10% REFUGO 1% DE REFUGO 1% DEFEITO ZERO DEFEITO PPM ? ? ? ? CLICLO VIDA PRODUT DÉCADAS MUITOS ANOS POUCOS ANOS TÉCNOLOGIA FÁBRICA MAQ.CONVENC. MÁQUINAS NC CÉLULAS - CNC FÁBRICA AUTOMATIZ. SISTEMAS LOGÍSTICOS PONTO PEDIDO MRP FECHADO MRP II MANUF.SINCRONIZADA GIRO DE ESTOQUES 2 - 5 ANOS 5 - 20 ANO ALGUMAS 60/80 ( ANO ) ALGUMAS 100% ANO ( Giros Negativos ) EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO - PISO FÁBRICA Fim da 2ª Guerra Mundial QUALIDADE SISTEMA KANBAN TROCA DE FERRAMENTAS 1945 1949 INTRODUÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE 1951 1955 1961 1962 1963 IMPLANTAÇÃO DO INÍCIO DO SISTEMA DE TQC SUGESTÕES INÍCIO DO CCQ’s DESENVOLVIMENTO BÁSICO DO SISTEMA KANBAN TEMPO = 2 A 3 horas INÍCIO DE IMPLANTAÇÃO KANBAN TEMPO = 15 min. ROBÔ UNIMATE ( USA ) TOYOTA TOYOTAMOTOR MOTORCo. Co. 1971 POKA YOKE INTRODUÇÃO NOS FORNECEDORES TEMPO = 3 min. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA ONTEM NOVO MILÊNIO ERA INDUSTRIAL ORGAN. APRENDIZAGEM PALAVRA ORDEM PALAVRA DE ORDEM Resultados a Curto Prazo, Produção ao Máximo Vapor Demite / Contrata Redução de Despesas Ativos Tangíveis ANOS 70 – Milagre Econôm. ANOS 80 – Década Perdida ANOS 90 – Década da Busca O Ser Humano Informações / Serviços Tempo Habilidade / Criatividade Ativos Intangíveis Década do Intelecto Do Relacionamento Inovação Rápida ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Os negócios e as estratégias de negócios mudaram. Os sistemas de gerenciamento da era industrial foram elaborados para suprir as necessidades de um mundo estável com mudanças incrementais, sendo assim , não suprem as necessidades da economia dinâmica atual. Abaixo, ilustramos um paralelo entre a era industrial e a era do conhecimento, na qual vivemos atualmente. NA ERA INDUSTRIAL NA ERA CONHECIMENTO Voltado para a Produção Voltado para o Cliente Funcional Processo Integrado Ativos Tangíveis Ativos Intangíveis De cima para Baixo De baixo para cima Mudança Incremental Mudança Sistêmica Gerenciamento Liderança ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA ATIVOS INTANGÍVEIS – Algumas Observações INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS CONHECIMENTOS COMPETÊNCIAS PROCESSOS RELACIONAMENTOS PATENTES CAPITAL INTELECTUAL : Componentes que não se encontram entre os ativos usualmente presentes nos balanços tradicionais. TERMINOLOGIA ANOS 80 ANOS 90 – CAPITAL INTELECTUAL ESTRUTURA EXTERNA CAPITAL RELACIONAMENTO ESTRUTURA INTERNA CAPITAL ESTRUTURAL COMPETÊNCIAS CAPITAL HUMANO "O segredo do sucesso não é prever o futuro, é criar uma organização que prosperará em um futuro que não pode ser previsto." Michael Hammer ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E PROCESSOS AS NOSSAS ORGANIZAÇÕES SÃO “PRISÕES” Elas conflitam com os nossos FCS • HIERÁRQUICAS DEMAIS • FUNCIONALMENTE DIVIDIDAS DEMAIS • BUROCRÁTICAS DEMAIS • FOCADAS DEMAIS EM CONTROLE • VOLTADAS PARA DENTRO DEMAIS • LENTAS DEMAIS NOSSOS PROCESSOS SÃO “CAMISAS DE FORÇA” Eles conflitam com os nossos FCS OBJETIVOS ORIENTADOS PARA FUNÇÃO POR SEREM HIERÁRQUICOS BAIXA INTEGRAÇÃO INTERDEPARTAMENTAL ACORDOS VIA NEGOCIAÇÃO ASSINATURAS: DIREÇÃO / GERENCIAS OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO OS DESALINHAMENTOS FATORES DE SUCESSO EXEMPLOS DE DESALINHAMENTO • Resposta rápida • Atrasos pelo processo anual de planejamento • Inovação • Inovação asfixiada pela burocracia central • Excelência operacional • Mentalidade orçamentária: ‘gaste ou perca’ • Intimidade com o cliente • Incentivos criam orientação de curto prazo • Melhores pessoas • Motivação é extrínseca, não intrínseca • Comportamento ético • Individualismo causa comportamentos disfuncionais e até anti-éticos DESEMPENHO FINANCEIRO DESEMPENHO FINANCEIRO INFERIOR Quando a pressão aumenta, os problemas pioram! OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO Este modelo mina o funcionamento das nossas ferramentas ‘modernas’ ORÇAMENTAÇÃO DINÂMICA SISTEMAS ERP Fornece Informação para a Hierarquia EVA Foco no final do ano e distorce informação BENCHMARKING Desenfatiza comparações externas CONT. ORGANIZ. CENTRALIZADO Apóia metas de curto prazo Apóia estratégia de fazer & vender BI & CRM Cria múltiplos contratos fixos de desempenho Apóia tomada central de decisões ABC – COST BALANCED SCORECARD A EMPRESA VERTICAL vs. EMPRESA HORIZONTAL ( ORIENTADA PARA O PROCESSO ) Mudança Estrutural na Organização do Futuro – século XXI VERTICAL ORIENTADA PARA A FUNÇÃO VISÃO TRADICIONAL HERANÇA DO INÍCIO DA ERA INDUSTRIAL E AINDA HOJE PRESENTE EM NOSSAS ORGANIZAÇÕES HORIZONTAL – século XXI HORIENTADA PARA O PROCESSO VISÃO CLIENTE EMPRESA VERTICAL Visão distorcida – muitas vezes o processo percorre vários setores formais para conseguir atender à necessidade que se propõe; Perigo - Quando os gerentes vêem sua Organização vertical e funcionalmente, tendem gerencia-la da mesma forma; VISÃO TRADICIONAL DAS ORGANIZAÇÕES ATRAVÉS DAS FUNÇÕES OTIMIZAÇÃO FUNCIONAL SUB-OTIMIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO COMO UM TODO Organograma – Foram feitos para mostrar como as pessoas foram agrupadas para eficiência funcional e mostrar os relacionamentos verticais, so para isso ele é valioso; Os gerentes estabelecem os objetivos independente para cada função, e a integração entre funções limita-se a alguns relatórios; Quando cada função luta para atender seus objetivos, ela se otimiza. Entretanto, essa otimização funcional pode contribuir para a sub-otimização da Organização como um todo; Com muita freqüência, é o organograma e não o negócio, que esta sendo gerenciado; NÃO MOSTRA COMO O VALOR É AGREGADO FUNÇÕES MAIS IMPORTANTES QUE CLIENTES RESPONSABILIDADES SE PERDEM NAS INTERFACES O EFEITO DOS “FEUDOS” REDUZ O DESEMPENHO A EMPRESA VERTICAL Ninguém administra os espaços em branco Otimizações das funções gera sub-otimização do todo A MAIORIA DOS PROCESSOS INCLUI VÁRIAS FUNÇÕES, ABRANGENDO OS ESPAÇOS EM BRANCO ENTRE ELAS CONSEQUÊNCIAS espaços em branco (interfaces) Silos (Compartimentos e não Departamentos) • Estruturas altas, grossas e sem janelas, em geral, impedem que os assuntos interdepartamentais sejam resolvidos entre as pessoas que executam as tarefas; • Força os Gerentes a resolverem os assuntos em um escalão mais abaixo, tomando o tempo que poderiam dedicar a assuntos dos clientes; • Os funcionários, que poderiam estar resolvendo esses assuntos, assumem menor responsabilidade pelos resultados e encaram a sí próprios como meros implementadores e fornecedores de informação; • Com freqüência os assuntos interfuncinais nem são abordados, gerando “espaços em branco” entre os departamentos que ninguém administra, é nesse ambiente que escutamos: “SE PERDENDO NO ESPAÇO” – “CAINDO AOS PEDAÇOS” – “DESAPARECEU NUM BURACO NEGRO” A EMPRESA HORIZONTAL VISÃO HOLISTICA: Questiona-se a essência do objeto, seu significado dentro de um contesto maior, isto é, compreender a relação do objeto com os outros objetos dentro de um sistema maior. Pensamento Sistêmico Domínio Pessoal Modelos mentais Visão Compartilhada Aprendizagem em Equipe A arte de enxergar a floresta e não só as árvores A EMPRESA HORIZONTAL “A visão horizontal de uma organização inclui várias funções, abrangendo os “espaços em branco” do Organograma. ATRVÉS DOS PROCESSOS FORNECEDORES CLIENTES RESPONDE Como se agrega valor na Organização? Como o trabalho é feito atualmente ? Clientes mais importantes que funções? Como é o fluxo de informações e materiais? A EMPRESA HORIZONTAL DIRETORIA DIRETORIA ESTRUTURA ORIENTADA A PROCESSO DIRETORIA DIRETORIA DIRETORIA ATIVIDADE ATIVIDADE 11 ATIVIDADE n ATIVIDADE 6 ATIVIDADE 2 PROCESSO "X" ATIVIDADE 5 Permeabilidade dos Processos ATIVIDADE 3 ATIVIDADE 4 Entradas e Saídas Múltiplas A EMPRESA HORIZONTAL ATRVÉS DOS PROCESSOS FORNECEDORES CLIENTES A Visão sistêmica percorre o caminho natural do processo, mesmo que as atividades pertençam a outras áreas do Organograma; O Cliente não enxerga uma atividade do processo, mas enxerga o produto ou serviço gerado pelo processo, que é o que atende efetivamente sua necessidade; A Visão Sistêmica de uma Organização (através dos processos) é ponto de partida “fundação”, para a criação e o gerenciamento de Organizações que respondam eficientemente a nova realidade de concorrência acirrada e de expectativas em mutação dos clientes (Hipercompetitividade). A estratégia proposta para entendimento do negócio tem como um de seus resultados a visão por processos focada na necessidade/satisfação do cliente e o alinhamento forte . Os negócios existem para atender uma determinada necessidade dos clientes e para fornecer produtos/ serviços com a menor variabilidade (o mais padronizado) possível. A Força do Alinhamento ERA INDUSTRIAL A EMPRESA HORIZONTAL – ALINHAMENTO Sofre com mudanças do ambiente MAR VERMELHO MAR AZUL A EMPRESA HORIZONTAL Exemplo: Processo de Atender um Pedido Presidente Marketing Operações Finanças Vendas PCP Pedido do Cliente Produção ESTOQUE FLUXO DO PROCESSO Recebim. Fatura VISÃO QUALITATIVA EMPRESA CONSCIÊNCIA Paulo Ozzy: Paulo Ozzy: Neste Biografia Empresa Nestenível nívelos osconceitos conceitossão sãomais maisabrangentes, abrangentes,neste nestenível nívelquestiona-se questiona-seaEMPRESARIAIS aessência essênciado doobjeto, objeto,•seu seu • Filosofia •significado Conscientedentro de um contesto maior, isto é, compreender a OBJETIVOS relação do objeto com os outros objetos significado dentro de um contesto maior, isto é, compreender aSEUS relação do objeto com os outros objetos MITOS, PRINCÍPIOS • Caráter •dentro Arquetípico dentrode deum umsistema sistemamaior maior“Visão “VisãoHolística” Holística” • Insight / Intuição TEMPO ESPIRITUAL DE AÇÃO, ATITUDES. • Missão • COMPORTAMENTO Paulo Ozzy: Já no nível das Relações é a consciência para atuarmos eficazmente. É o nível do diálogo, Paulo Ozzy: Já no nível das Relações é a consciência para atuarmos eficazmente. É o nível do diálogo, éo que acontece entre as pessoas, é este nível informal que influência a eficácia da Organização. éo que acontece entre as pessoas, é este nível informal que influência a eficácia da Organização. • Ambiente • Sensível • Sentimentos • Nesse Psicólogo nível lidamos com questões Qualitativas para o qual o pensamento científico é inadequado. • Motivação Nesse nível lidamos com questões Qualitativas para o qual o pensamento científico é inadequado. • Atuar Imprevisivel com competência neste nível é mais questão de arte do que ciência.. • Liderança AtuarDAS comPESSOAS competência neste nível é mais questão de arte do que ciência.. TEMPO • Comunicação • Abstrato Ozzy FLUXO DE •Paulo Racional Paulo Ozzy: : • Material • Calculável Nos níveis de Recursos e Processos é exigida uma abordagem científica. A Engenharia, a Informática ee Informações níveis de Recursos e Processos é exigida uma abordagem científica. A Engenharia, a •Informática • Nos Possível aaPesquisa Operacional são • Dinheiro TEMPO RELÓGIO Pesquisa Operacionaloferece-nos oferece-nosajuda ajudapara paraatuar atuarnestes nestesdois doisníveis, níveis,nos nosquais quaisas asquestões questões são • Documentos Quantitativas. Quantitativas. • Prédios ESTA ÉÉAACONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIADENTRO DENTRODA DAQUAL QUALESTAMOS ESTAMOSACOSTUMADOS ACOSTUMADOSAARACIOCINAR. RACIOCINAR. • ESTA Palpável • Equipamentos • Concreto • Ferramentas • Ocupa Espaço • Dinheiro • Resultados / Capital DIMENSÕES DA MUDANÇA CRISES Habilidades Conceituais ESPIRITUAL ARTE DESENVOLVIMENTO Habilidades Administrativas INOVAÇÃO MELHORIA Habilidades Técnicas LIQUIDEZ MANUTENÇÃO EFICIÊNCIA RESULTADOS CIÊNCIA EXCELÊNCIA Habilidades Sociais / Interpessoais EFICÁCIA ESTRATÉGICA TRANSFORMAÇÃO Desafios da Empresa Horizontal Preparar a cultura da organização para mudanças, culminando na necessidade de se ter recursos humanos muito mais analíticos do que operacionais .... Recursos Humanos Estratégia Tecnologia da Informação Documentação Desafios da Empresa Horizontal Grau de avanço Qual o tamanho do seu muro ???? EXCELENTE EFICAZ EFICIENTE BÁSICO DESCONTROLE Fases TOM PETERS Não devemos procurar introduzir metodologias e técnicas novas para rejuvenescer uma Administração Geriátrica ISTO NÃO FUNCIONARÁ ! ! ! MERCADO E SISTEMAS PRODUTIVOS RELAÇÃO MERCADO SISTEMAS PRODUTIVOS Revisão e Conceitos FORD ( Qualquer carro desde que seja preto ) ESTRATÉGIA DA PRODUÇÃO EM MASSA A produção exercia total domínio do mercado GENERAL MOTORS Diversificação CLIENTE NECESSIDADES DOS CLIENTES A partir deste fato as incertezas existentes começaram a influenciar a organização da arquitetura dos sistemas produtivos, no sentido de adequá-la às reais necessidades dos clientes. RELAÇÃO MERCADO SISTEMAS PRODUTIVOS Revisão e Conceitos INCERTEZASDO DOMERCADO MERCADO INCERTEZAS PRODUÇÃOEM EMMASSA MASSA PRODUÇÃO POLÍTICA DE GERAÇÃO DE ESTOQUES DESVATAGENS Os princípios da produção em massa, por muito tempo lidaram com as incertezas do mercado: CUSTO DO CAPITAL EMPATADO CUSTO DE ARMAZENAGEM AMORTECEDORES Em relação à demanda dos consumidores no momento em que essa relação se fizesse necessária FALHAS DA ENGENHARIA OUTROS TIPOS DE INEFICIÊNCIA SUPRIDAS POR EXCEDENTE DE INVENTÁRIO RELAÇÃO MERCADO SISTEMAS PRODUTIVOS Revisão e Conceitos ENGENHARIA ENGENHARIA PLAN.CONT. CONT.PRODUÇÃO PRODUÇÃO PLAN. LAY-OUTFÁBRICA FÁBRICA LAY-OUT GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃODE DEESTOQUE ESTOQUE GESTÃO MANUTENÇÃO MAQUIN. MANUTENÇÃO MAQUIN. FOI ESTABELECIDO Toda a estrutura organizacional foi estabelecida levando em conta o comportamento da demanda Comportam.Demanda Demanda Comportam. Previsãode deVendas Vendas Previsão Programação Programação Horizontede detempo tempo++longo longo Horizonte O aumento do grau de incerteza do mercado e a velocidade na capacidade da engenharia em responder a essas oscilações, provocaram um esgotamento da produção geradora de estoques. RELAÇÃO MERCADO SISTEMAS PRODUTIVOS Revisão e Conceitos As principais características dos sistemas produtivos estão delineados em função de 3 variáveis. O grau de dependência de cada um desses três fatores (sua posição dentro do cubo), dependerá das características de cada nicho de mercado: NICHO = ELETRÔNICO E AUTOMOTIVO O que acontece, qual a tendência ? 1 – Ciclo de vida de produto esta sendo cada vez menor Requer inovação constante 2 – Aumento na variedade de produtos exigidos pelo mercado Requer flexibilidade do sistema de manufatura 3 – Diminuição dos tamanhos de lote Horizonte de produção determinado pela determinação do cliente RELAÇÃO MERCADO SISTEMAS PRODUTIVOS Revisão e Conceitos RESUMO DAS PRÁTICAS MAIS UTILIZADAS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO O quadro abaixo traz um resumo de estudos desenvolvidos em diversas empresas dos mais variados ramos e países apoiadas na utilização das MELHORES PRÁTICAS DE PRODUÇÃO World-class Plants Combine Best Practices, Teamwork, and Technology to achieve optimal Performance. Jusko, J. - Paths for Progress, 2000. pp 32-37. RECURSOS HUMANOS Educação e Treinamento Trabalhos em Grupo Polivalência RELAÇÕES RELAÇÕESDE DEFORNECIMENTO FORNECIMENTO Qualificação de Qualificação deFornecedores Fornecedores Relação Cliente & Relação Cliente &Fornecedor Fornecedor CARACT. SIST. PRODUTIVOS Manutenção Produtiva Lay Out Redução do Lead time Técnicas de produção “puxada” PROGRAMAS DE QUALIDADE Sistemas Normativos Indicadores Atentem para o fato de que as empresas do tipo “world class manufacturing” são aquelas detentoras dos princípios da mentalidade enxuta (Lean Thinking), tendo como seus dois pilares a filosofia Just in Time e os Programas de Qualidade Total. KAORU ISHIKAWA Uma Visão sem Ação é um Sonho. . . . Uma Ação sem Visão é mero Passatempo. . . . Uma Visão com Ação pode mudar uma Realidade PORQUE SE PREOCUPAR COM A EXCELÊNCIA INDUSTRIAL ? POR QUE SE PREOCUPAR COM A EXCELÊNCIA INDUSTRIAL QUESTÕES CHAVES MOTIVADORAS A MANUFATURA PERMANECE VITAL PARA TODAS AS ECONOMIAS, NO ENTANTO É INTERESSANTE REVISAR O ESTADO DA EXCELÊNCIA INDUSTRIAL JÁ QUE ESTAMOS NO SECULO 21. 1ª - O que faz uma fábrica parecer excelente ? 2ª - Como é administrada ? 3ª - Qual a experiências das pessoas que trabalham nela ? 4ª - Quais são os pilares da excelência deste tipo de empresa ? 5ª - No que deve prestar atenção o gerente de fábrica em particular, tecnologia, processos, pessoas ou produtos. ou uma combinação de destes ? Paulo PauloOzzy: Ozzy: QUAIS QUAISSÃO SÃOOS OSDRIVERS DRIVERSDA DAEXCELÊNCIA EXCELÊNCIAINDUSTRIAL INDUSTRIAL?? POR QUE SE PREOCUPAR COM A EXCELÊNCIA INDUSTRIAL QUESTÕES CHAVES MOTIVADORAS 6ª - Qual o papel do bom conhecimento administrativo para abordagens como SPC, TQM, JIT, Lean Manufacturing, (Best Pratices) etc..?, nos temos recebido muitas informações durante a última década 7ª - Qual o lugar que essas ferramentas devem ocupar em um quadro mais amplo da Excelência Industrial? 8ª - Qual a importância das atividades da cadeia de fornecimento(supply chain) e desenvolvimento de novos produtos, qual delas esta recebendo maior atenção? 9ª - Qual o papel da administração do aprendizado e conhecimento e como eles podem ser aumentados/melhorados no contesto industrial? POR QUE SE PREOCUPAR COM A EXCELÊNCIA INDUSTRIAL Entendendo os DRIVERS da Excelência Industrial AÇÕES ESTRATÉGICAS - Alavancagem - Impulsionadores CONECTADA NA REDE INDUSTRIAL - Supply Chain (Cadeia de Fornecimento) e Introdução de Novos Produtos DINÂMICA - Melhoramento Continuo, Aprendizado e Transferência de Conhecimento O MODELO DE EXCELÊNCIA INDUSTRIAL FRAMEWORK (MODELO) DA EXCELÊNCIA INDUSTRIAL “Excelência de Gerenciamento aplicado corretamente aos Processos” Noção dupla: PROCESSOS E QUALIDADE DE ADMINISTRAÇÃO FRAMEWORK (MODELO) DE EXCELÊNCIA INDUSTRIAL Formulação da Estratégia de Operação e Desdobramento Desenvolvimento de Novos Produtos Desenvolvimento dos Processos Tecnologia - Gerenciamento OS QUATRO PROCESSOS INDUSTRIAIS BÁSICOS Cadeia de Fornecimento (Supply Chain) Integração do Fornecedor – Manufatura – Integraçãodo Cliente Uma técnica que incorpora os últimos conhecimentos derivados de varias disciplinas de administração industrial. Um mix dinâmico de: Teoria (melhoria do conhecimento do framework) e Prática (observação e teste na empresa), entre outras, TQM, BSC, BPR, LEAN MANUFACTURING. FRAMEWORK (MODELO) DE EXCELÊNCIA INDUSTRIAL CADEIA DE FORNECIMENTO (Supply Chain) – negócios atuais Abrange as atividades físicas de produtos e serviços, desde a entrega dos materiais e informações (entradas), a unidade industrial para ser transformado e entregue usando os processos e atividades existentes na unidade industrial. Este processo deve ter seu foco direcionado para as atividades atuais do negócio. DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS – gerar futuros negócios Abrange todas as atividades referentes a melhorias de produtos e serviços, como também a nova geração de produtos e serviços. Isto esta implícito com o futuro da Organização DESENVOLVIMENTO DOS PROCESSOS – chave para competitividade Abrange todas as atividades que dizem respeito a melhorias da unidade industrial, processos e atividades, se eles pertencerem ao supply chain, desenvolvimento de produtos, ou outras tarefas como formulação da estratégia e desdobramento. Melhoramento continuo e processos rápidos são a chave da competitividade industrial. FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA E DESDOBRAMENTO – clara e focada É um processo que diz respeito a formulação e desdobramento da estratégia através de uma Missão coerente que envolva e mobilize todas unidades da empresa através de metas claras e objetivas para cada uma. Isto reflete a visão de liderança dos processos estratégicos. Metas claras e focadas em objetivos requerem uma visão holística e processos integrados. FRAMEWORK DA EXCELÊNCIA INDUSTRIAL Colocando em Prática o Gerenciamento 1º - Elementos Fundamentais Metas Definidas, Delegação e Integração (horizontal, vertical e Temporal) 2º - Elementos Habilitadores Comunicação, Medição, Participação e Desenvolvimento dos Funcionários Os Elementos Habilitadores formam a cola necessária para manter firme os Elementos Fundamentais. FRAMEWORK DA EXCELÊNCIA INDUSTRIAL Elementos Fundamentais 1 – Metas Definidas Devem ser claras, com foco, motivadoras e operacionais. 2 – Delegação Não é uma simples delegação de tarefas, e sim uma revisão do tradicional modelo de comando de cima para baixo e controle (top – down – control). Os executivos estão aprendendo a delegar decisões para os times e departamentos, em resumo, praticar o “empowerment”. 3 – Integração Descentralizar as decisões, quanto mais as decisões são descentralizadas, mais elas devem estar alinhadas com as metas principais da empresa. Horizontal (Supply Chain) Vertical (Desdobramento da Estratégia), Temporal (Concorrência). FRAMEWORK DA EXCELÊNCIA INDUSTRIAL Elementos Habilitadores 1 – Comunicação Metas e direções precisam ser comunicadas freqüentemente a todos os funcionários para se tornar uma realidade compartilhada. Os funcionários precisam estar equipados com as informações necessárias para tomar decisões consistentes com as metas da empresa. 2 – Medição Permitir que os gerentes monitorem o desempenho da unidade através de seus indicadores de desempenho. Se o processo não esta medido, com certeza o progresso não poderá ser validado, conseqüentemente os objetivos e metas são meros exercícios virtuais. 3 - Participação Desenvolvimento Funcionários Participação: Os funcionários precisam ser motivados além da descrição de seus cargos para trazer contribuições. Eles precisam usar mais seus cérebros e corações do que as mãos. Para isso é necessário a cultura “confiar, incentivar e treinar”. Desenvolvimento: Decisões cada vez mais complexas só terão sucesso se for dada aos funcionários chance de crescer seus conhecimentos, habilidades e desafios. Pedir para os funcionários irem além de suas funções normais, requer dar a eles a oportunidade de avançar em suas carreiras. VALIDAÇÃO DO FRAMEWORK DA EXCELÊNCIA INDUSTRIAL 1 - BOAS PRÁTICAS DE BENCHMARKINK Analisar “cases de sucesso” de empresas que ilustrem os vários elementos ou componentes da qualidade do gerenciamento aplicado e como eles se encaixaram no framework aplicado ao processo. 2 - ANÁLISE ESTATÍSTICA Indicadores de Melhoria nos Processos QUALIDADE DE ADMINISTRAÇÃO tempo Índice de melhoramentos que permitam comparação (benchmarking) através das empresas do ramo. Já esta comprovado a forte correlação entre índice de melhoramentos e crescimento LIÇÕES A APRENDER DE EXCELÊNCIA INDUSTRIAL FRAMEWORK DA EXCELÊNCIA INDUSTRIAL Lições a Aprender 1 - O FRAMEWORK DA EXCELÊNCIA INDUSTRIAL como pode ser visto e a base do PNQ , bem como do IEA (Europa), isto é, tanto os questionários como os critérios estão embasados neste modelo. LIDERANÇA Modelo de Excelência de Gestão - PNQ FRAMEWORK DA EXCELÊNCIA INDUSTRIAL Lições a Aprender 2 - REGRAS DE SUCESSO NA IMPLEMENTAÇÃO - os próximos slides extraem e sumarizam quase dez anos de experiência da excelência industrial praticada pelas empresas world class. 2.1 – A qualidade da administração da manufatura refere-se a um vasto conjunto de práticas aplicadas através dos quatro processos básicos (Cadeia de Fornecimento (Supply Chain) Desenvolvimento de Novos Produtos, Desenvolvimento dos Processos, Formulação da Estratégia de Operação e Desdobramento) 2.2 – O melhoramento do processo não é um programa para ser implementado junto com outros, mas sim como resultado esperado de:Visão Estratégica, Descentralizações, Iniciativas de Funcionários e um perfeito entendimento dos direcionadores dos processos. Este gerenciamento não conduz o desempenho do negócio propriamente dito, mas sim monitora os resultados através dos melhoramentos. 2.3 – As práticas de gerenciamento aplicadas a seu modelo de excelência industrial só será sentido/percebido se forem aplicadas em conjunto. FRAMEWORK DA EXCELÊNCIA INDUSTRIAL Lições a Aprender 2.4 – É preciso de 3 a 4 anos de esforços persistentes para atingir o nível da qualidade de gerenciamento auto-sustentável. (excelência operacional) 2.5 – Nenhuma empresa jogou fora as ferramentas e técnicas que vinham utilizando, elas somente ajustaram-nas as necessidades do framework de excelência industrial. 2.6 – Aplicar este conjunto de práticas de administração (ferramentas e técnicas) de modo coerente e sistemático para obter proteção temporária contra as imitações (cópia) dos concorrentes. 2.7 – Nenhuma vantagem competitiva dura para sempre. Com o passar do tempo as melhores práticas se espalham dentro da empresa e depois migra para as outras. Os gerentes então, devem buscar constantemente melhorias futuras para estar a frente dos competidores. 2.8 – O crescimento do volume de vendas é um bom indicador de sucesso, especialmente em uma multinacional multi-planta. FRAMEWORK DA EXCELÊNCIA INDUSTRIAL Lições a Aprender 2.10 – A velocidade de implementação do framework de excelência industrial requer: Alinhamento da manufatura com a estratégica dos negócios; Obter estrutura correta para os processos críticos e básicos; Instalar indicadores de desempenho para medir a eficácia da qualidade e da produtividade; Desdobrar a estratégia em cascata até o piso de fabrica; Comunicar a Visão de forma consistente; Colher os primeiros benefícios para estabelecer o impulso; As comunicações futuras devem ser consistentes para reforçar o sistema – (confiança é difícil de conquistar e fácil de perder); Reconhecer mesmo as pequenas contribuições dos funcionários. 2.11 – As industrias eletrônicas e automotivas estão liderando porque utilizam o benchmarking de outras industrias, quer dizer, se a tecnologia e os processos não são comparáveis, o processo de gerenciamento é. PROJETO DE EXECELÊNCIA INDUSTRIAL “Mudando a fronteira para o século 21” MUDANDO A FRONTEIRA PARA O SÉCULO 21 Um novo mapa mental 1 – A MANUFATURA CONTINUARÁ SENDO A QUESTÃO 2 – AS 13 HIPOTESES A SEGUIR FORAM BASEADAS EM LEVANTAMENTOS JUNTO A EMPRESAS EMERGENTES DA EUROPA QUE ESTÃO IMPLANTANDO O PROJETO DE EXCELÊNCIA INDUSTRIAL “European Industrial Excellent Award" MUDANDO A FRONTEIRA PARA O SÉCULO 21 Um novo mapa mental 01 – A manufatura world calss não é estática, mas muda constantemente de forma dinâmica e criativa. Passados 3 anos após a implementação muitas empresas mudaram, operando seus processos de maneira diferente e fabricando produtos diferentes. 02 – Os funcionários sabem que a partir de agora até 3 anos o trabalho do dia a dia será bem diferente. Mas eles também sabem que têm a possibilidade de estar trabalhando nesta empresa por mais 3 anos. 03 – A diferença entre uma fábrica world class e uma fábrica medíocre não é a tecnologia, mas sim o gerenciamento e as pessoas. As rotinas diárias são feitas pelas maquinas enquanto s funcionários ajustam, monitoram, mantêm e melhoram os processos. 04 – Mudaram de “Os Gerentes pensam (sabem) e os funcionários executam” para O Gerente índica a direção e orienta e os funcionários pensam e gerenciam MUDANDO A FRONTEIRA PARA O SÉCULO 21 Um novo mapa mental 05 – O conhecimento reside nos funcionários e supervisores, não somente nos gerentes e engenheiros. Gerenciamento do Conhecimento significa Gerenciamento de Pessoas, isto é, habilitar as pessoas a usar a informação e tomar a decisão, já Gerenciamento da Informação significa disponibilizar a informação sistematicamente de maneira que possa ser utilizada através dos processos. 06 – A empresa é núcleo da cadeia de fornecimento (supply chain), ela situa-se no meio da integração destes processos, portanto precisa ser pró-ativa. Software e Tecnologia de Informação facilitam bastante esta integração. 07 – O princípio geriátrico, “Os engenheiros criam, a manufatura produz e o marketing vende” esta completamente obsoleto. As demandas que ocorrem durante o ciclo de desenvolvimento e fornecimento dos processos são dirigidas pelos clientes e continuarão provocando diferenças entre funções. Os funcionários interagem direto com os clientes, e o fornecedores produzem protótipos, pilotos, etc. MUDANDO A FRONTEIRA PARA O SÉCULO 21 Um novo mapa mental 08 – A empresa deve ser pro-ativa e se antecipar. Ela é freqüentemente o gargalo na mudança do processo e na configuração da cadeia de fornecimento. Uma empresa pode mudar sua estratégia em semanas, a cadeia de fornecimentos talvez em meses, e novos produtos em um ano ou menos, mas os funcionários têm freqüentemente trabalhado nos sistemas por décadas, então e necessário anos para mudar. 09 – A melhor empresa e o melhor time de gerenciamento são aqueles que mudam continuamente, não aqueles que dão saltos revolucionários ou em momentos dolorosos. Eles antecipam a direção da mudança, se tecnologia, novos produtos, necessidades dos clientes e estruturas da cadeia de fornecimento, isto é, eles constantemente têm o dedo no pulso do mundo. 10 – As empresas se descentralizaram em unidades industriais (U B N) e cada uma gerenciando sua própria cadeia de fornecimento. Uma empresa dentro de uma empresa (UBN) é um facilitador para um poderoso sistema de gerenciamento de informação e equipamentos inteligentes que reduzem a economia de escala. Como resultado os processos são modulados e combinados com produtos que também são modulados para permitir uma resposta flexível e rápida a uma demanda específica de cliente. “UBN” = Unidade Básica de Negócio MUDANDO A FRONTEIRA PARA O SÉCULO 21 Um novo mapa mental 11 – A “modularização” dos processos e produtos permite a diferenciação e o foco sobre uma necessidade específica do cliente. Como resultado e comum ver diferentes configurações de sistemas através das UBN e todos dentro da mesma Organização. 12 – O impacto da Internet deve ser evolucionário e não revolucionário. Empresas que utilizam a Internet sem uma forte capacidade operacional, não sobreviverão lá. Simplesmente Internet fortalecerá tendências que já existem na empresa, (gerenciamento do conhecimento, gerenciamento do relacionamento com o cliente etc..) 13 – A Internet é somente um exemplo importante de Tecnologia. A Tecnologia muda o tempo todo, mas o desenvolvimento das pessoas e a qualidade da administração permanecerão como diferenciador nas empresas world class, outra “são eles também que tocam as fábricas” CONCLUSÃO Este Modelo de Excelência Industrial vem sendo testado e adotado por empresas européias a mais e 10 Anos com grandes sucessos. A maioria das empresas utilizou o questionário do“European Industrial Excellent Award" para analisar sua performance e estabelecer um sistemático Plano de Melhorias Industriais pluri-anual. Paulo PauloOzzy: Ozzy: Compreende Compreendeum umconjunto conjuntode deprocessos processoseeatividades atividadesassociadas associadas aainformação que manuseia, utilizando os recursos e informação que manuseia, utilizando os recursos eaa da organização FORNECEDORES CLIENTES daempresa; empresa; organização INFORMAÇÃO PROCESSOS INTERNOS INFORMAÇÃO Paulo PauloOzzy: Ozzy: Como recursos pode-se entender, técnicas, métodos, Como recursos pode-se entender, técnicas, métodos, RECURSOS ferramentas, sistemas de informação, recursos ferramentas, sistemas de informação, recursosfinanceiros financeirosee todo todoconhecimento conhecimentoenvolvido envolvidona nautilização utilizaçãodestes; destes; Paulo PauloOzzy Ozzy: : AAORGANIZAÇÃO Organização Organizaçãoengloba englobaos osaspectos, aspectos,organizacionais, organizacionais,estrutura estrutura eeseus seusagentes, agentes,pessoas, pessoas,qualificação qualificaçãoeecapacidade capacidadede de aprendizado. aprendizado. MUITO OBRIGADO e-mail = [email protected] [011] 9612.7912