DIAGNÓSTICO Y SITUACIONES CLÍNICAS DE LA INFECCIÓN

Transcrição

DIAGNÓSTICO Y SITUACIONES CLÍNICAS DE LA INFECCIÓN
DIAGNÓSTICO Y SITUACIONES
CLÍNICAS DE LA INFECCIÓN
POR Trypanosoma cruzi
Alejandro O. Luquetti
Laboratório de Pesquisa em Doença de
Chagas e Ambulatório de Chagas,
Hospital das Clínicas da
Universidade Federal de Goiás,
Goiania, Brasil
ENFERMEDAD DE CHAGAS
FASES Y FORMAS CLÍNICAS
Fase aguda (hasta 60 dias): parasitos circulantes
Fase cronica: Forma indeterminada (50-60%)
Forma cardíaca (20 a 35%)
Forma digestiva alta (5 a 15%)
baja
Forma asociada
Otras (nerviosa, etc) raras y poco caracterizadas
ENFERMEDAD DE CHAGAS
FASE AGUDA
- hasta 60 dias, con parasitos circulantes
- generalmente asintomática (>90%)
- puerta de entrada (Romaña) sugiere (<50%)
- descrita en todos los países
- mas frecuente en áreas hiperendemicas
- su diagnóstico depende de la perspicácia del
médico y del laboratorista
- Incluye REAGUDIZACIÓN (aids, cancer, etc)
DIAGNÓSTICO DE LA ENFERMEDAD DE CHAGAS
Valor del diagnóstico laboratorial
Fase aguda:
Parásito:
(certeza)
Fase cronica: Anticuerpos
(probabilidad)
100%
95-98%
ENFERMEDAD DE CHAGAS
MECANISMOS DE TRANSMISION – PROFILAXIA
MECANISMO
CONDICIONANTE
PROFILAXIA
- Vectorial
existencia de vector
Insecticida
- transf/transpl
donante infectado
Serologia
- congenita
frecuente (5% TcV)
Deteccion madre
- oral
alimentos (ETA)
difícil (sanidad)
- accidente lab
falta de bioseguridad
bioseguridad
DIAGNOSIS OF CHAGAS DISEASE
DIAGNOSTICO (F. Aguda & Cronica )
Tener em cuenta:
A)EPIDEMIOLOGIA
B)HALLAZGOS CLINICOS
C)TECNICAS DE LABORATORIO
- Todos deben encajar
DIAGNÓSTICO DE LA ENFERMEDAD DE CHAGAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE FASE
AGUDA
Técnica
eficácia
A fresco
+++
Concentración ++++
Strout
Microhem.
Lamina coloreada ±
IgM
+
costo
±
+
experiencia
++
++
+
++
++
++
DIAGNÓSTICO DE LA ENFERMEDAD DE CHAGAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL EN LA FASE
CRONICA
- Presencia de anticuerpos anti-T.cruzi en > 98%
- Presencia de parásitos variable, no superior a 50%,
mismo con PCR
- Parasitemia baja, inconstante, variable, ausente en la
muestra (puede no haber en 500 mL: riesgo transf.)
- Soluciones versus suspensiones
DIAGNOSTICO DE LA ENF. DE CHAGAS
Diagnóstico clínico
Elevado valor predictivo de:
%
Alteración ECG: BRD* 99,5%
Megaesófago
91,4%
Megacólon
95,2%
serologia
P: 464 N: 2
P: 1.031 N: 97
P: 648 N: 33
(*Excluídos mayores de 60 años y niños[card.cong.])
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE LA ENF. CHAGAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL SEROLÓGICO
- Presencia en concentraciones constantes en mismo indivíduo
- Tests convencionales (ELISA, IFI, HAI) en uso desde 1975
- Enorme experiencia acumulada en todos los países
- Desempeño depende de insumo de buena calidad y de Buenas
Práticas de Laboratório
- En general antígeno no purificado
- Problemas de especificidad con leishmaniosis
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE LA ENF. CHAGAS
DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO DE LA INFECCIÓN
POR T. cruzi EN LA FASE CRONICA
- No se utiliza de rutina. Sólo disponible en centros de investig.
- Por definición, fase cronica cursa con parasitemia baja
- Disponibilidad de xenodiagnóstico, hemocultivo y PCR
- Indicado en seguimiento de tratados o sorologia inconclusiva
- También para aislar cepas
- Resultado negativo NO tiene valor
- Resultado positivo, TIENE gran valor:
- A)Si tratado, la droga fué ineficaz
- B)Si serologia dudosa, confirma la etiologia chagásica
DIAGNÓSTICO SEROLÓGICO T. cruzi
CONTEXTO DE DIAGNÓSTICO SEROLÓGICO EN LA INFECCIÓN POR T. cruzi
-USO DE DOS TESTS DE PRINCIPIOS
DIFERENTES (OMS)
-TESTS CONVENCIONALES
-NO CONVENCIONALES ANTIGUOS
-NO CONVENCIONALES RECIENTES
(la exclusión de donante obedece a otros princípios)
DIAGNÓSTICO SEROLÓGICO T. cruzi
TESTS CONVENCIONALES
• 
• 
• 
• 
• 
• 
HAI, IFI, ELISA (antes FC, AD2ME)
TIEMPO DE REALIZACIÓN NO ERA OBJETIVO
EN GENERAL, ANTÍGENOS NO PURIFICADOS
NÚMERO DE PASSOS VARIABLE, NO ERA FINALIDAD
UTILIZACIÓN CLÁSICA
COSTO VARIABLE (1,00 US$/TEST)NO ELEVADO
SEROLOGY IN NON-TREATED CHAGASIC PATIENTS
FOLLOW UP OF CHRONIC PHASE, CARDIAC FORM, NON TREATED PATIENT
MJS, female, 32 sera collected during 23 years
Date
Age
Ye
ELISA
IFI
HAI
BIO
FIO
WIE
IgM
RR
150878
23
0
2.4
640
32
3.3
3.0
8.2
<5
P
181082
27
4
3.1
1280
32
5.6
090596
41
17
3.6
1280
32
140797
42
19
2.6
1280
16
7.0
4.4
7.5
101297
42
19
2.5
2560
32
8.0
4.6
8.3
P
231098
43
20
2.2
1280
32
7.9
5.0
8.5
P
080499
44
20
2.5
2560
32
5.7
3.7
7.0
P
221199
44
21
2.6
1280
16
8.2
5.3
7.8
P
280600
45
21
2.5
2560
64
8.1
5.6
7.4
P
030401
46
22
3.1
2560
32
8.4
5.1
7.5
P
020102
46
23
2.9
2560
32
6.4
4.3
7.5
P
7.1
P
P
<5
P
SEROLOGY IN NON-TREATED CHAGASIC PATIENTS
FOLLOW UP OF CHRONIC PHASE, CARDIAC FORM, NON TREATED PATIENT
ICD, female, 32 sera collected during 13 years
Date
Age
Ye
ELISA
IFI
HAI
BIO
FIO
WIE
IgM
RR
181088
55
0
3.5
5120
256
7.6
8.0
6.9
40
P
040797
64
9
5.9
5120
512
8.2
5.2
7.2
20
P
040897
64
9
3.4
2560
512
8.4
4.5
80
P
030997
64
9
3.9
2560
256
8.3
7.3
160
P
090298
64
9
4.7
5120
512
8.5
7.4
80
P
170398
64
9
3.4
5120
256
8.1
7.5
40
P
241198
65
10
5.5
5120
512
9.9
6.2
7.2
20
P
221199
66
11
6.5
9999
1024
9.9
7.5
7.9
160
P
220500
66
11
4.3
5120
1024
9.9
7.4
7.6
80
P
070601
67
12
7.1
5120
256
8.8
3.9
7.3
5
P
141101
68
13
6.5
5120
512
9.9
7.5
6.6
160
P
DIAGNÓSTICO DE LA ENFERMEDAD DE CHAGAS
TESTS SEROLÓGICOS CONVENCIONALES
Valores em la población no infectada e infectada
TEST :
RESULTADO NO REACTIVO
ELISA D.O./P.CORTE
IFI
TITULO
HAI(2ME) TITULO
(Wiener)
ELISA recombinante
<0,9
< 1/20
<1/8-1/10
<1/40
<1,0
INDETERMINADO REACTIVO
0,9-1,1
1/20-1/40
1/8-1/10
1/40-1/80
1,0-3,9
>1,1
>1/40
>1/8-1/10
>1/80
>3,9
(Valores dependen del kit y de los controles de cada laboratório)
(Obedecer las indicaciones técnicas de cada kit)
RESULTADO FINAL: POSITIVO (2 o más P ), NEGATIVO (2 o más N)
INCONCLUSIVO (N+I+P), DISCORDANTE (1P+1N).
Procedimientos con resultados obtenidos con dos tests
convencionales para detección de infección por T. cruzi
PP
BB
BN
NN
Suero
Negativo
REPETIR (ambos tests)
Suero
Positivo
PP
Excluir Sangre
Indivíduo infectado
PB
PB
3o test
PBN
BB
BN
NN
3o test
Sangre liberada
No chagásico
PBN
1) Descartar la sangue
2) No comunicar que está infectado (reacción cruzada?)
3) Enviar para Laboratorio de referencia o correlación clínica o
tests parasitológicos
(menos de 5% de las muestras)
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE LA ENF. CHAGAS
DIAGNÓSTICO DE LA INFECCIÓN POR T. cruzi
RESULTADOS INCONCLUSIVOS
- Utilizando apenas serologia convencional (ELISA, IFI, HAI)
- De 7.849 sueros, 4.800 (61,2%) reactivos y 2.194 no reactivos
- Apenas 133 (1,7%) inconclusivos
- Un test dudoso, uno negativo y uno positivo o dos a tres
dudosos
- Detectadas las causas en 63 (47,5%)
- Leishmaniosis en 26%, tratados en 14%, fase aguda en 3%,
transferencia pasiva en 3% y hepatitis en 1,5%.
DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO T. cruzi
TEST IDEAL
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
TEST DIAGNÓSTICO IDEAL:
SENSIBILIDAD 100%
ESPECIFICIDAD 100%
POCOS PASOS/ETAPAS
RESULTADO EN TIEMPO MINIMO: RAPIDO
DISPENSA DE EQUIPAMENTO
POSIBILIDAD DE AUTOMATIZACIÓN
COSTO BAJO
• B-B-B-: NO EXISTE
SITUAÇÃO ATUAL DA DOENÇA DE CHAGAS
DIAGNÓSTICO DE LA INFECCIÓN POR T. cruzi EN CADA
SITUACIÓN
1)DIAGNÓSTICO DE PACIENTE
- Encaminado por médico, com vistas a aclarar etiologia
- Interesa el uso de tests de elevada especificidad
- Evitar falso positivo, con consecuencias médico-legales
- Uso de dos teses de princípios diferentes, convencionales
o uno convencional y otro rápido.
- Si ambos positivos, en título elevado, liberar resultado
SITUAÇÃO ATUAL DA DOENÇA DE CHAGAS
DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T. cruzi EM CADA SITUAÇÃO
2) EXCLUSÃO DE DOADOR
- Serviço de hemoterapia, objetivo: sangue de boa qualidade
- Interessa uso de testes de elevada sensibilidade
- Evitar falso negativo, com consequencias médico-legais
- Uso de dois testes de princípios diferentes, convencionais:
ELISA obrigatório + IFI ou HAI ou teste rápido
- Uso de um teste, ELISA, só se controle de qualidade externo
- Se ambos NEGATIVOS, liberar resultado
NEQAP – Process
Proficiency serological panels are produced and
sent three times a year to all public blood banks for
the markers:
•  Chagas Disease
•  Syphilis
•  Hepatitis B and C
•  HTLV-I and II
•  HIV-1 and 2
SITUAÇÃO ATUAL DA DOENÇA DE CHAGAS
DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T. cruzi EM CADA SITUAÇÃO
3)DIAGNÓSTICO DE TRANSMISSAO VERTICAL (CONGÊNITO)
- Encaminhado por pediatra, visando esclarecer transmissão
- Assegurar que mãe é infectada: sorologia prévia (pré-natal) ou,
sorologia no sangue do cordão umbilical: se negativo, não é
- Procurar parasito no recém nascido (micro-hematócrito)
- Testes sorológicos positivos, apenas indicam a transferencia
materna
- IgM por IFI não dá segurança. Anti-SAPA não comercializável
- O correto é advertir ao médico para nova coleta aos seis meses:
- Se existe IgG, houve transmissão e deve ser tratado.
DOENÇA DE CHAGAS – TRIAGEM GESTANTES GOIAS
-  Fluxo de gestantes diagnosticadas e confirmadas
-  De abril 2004 a abril 2011 = 7 anos = 1.773 + 26 D
-  910 só confirmacao 1ª. Coleta soro no município
-  889 compareceram no lab. Chagas HC, UFG (49,4)
-  584 (65,7%) compareceram consulta
- Perfil: média idade: 29 anos
- ECG normal: 360 (61,6%)
- ECG inespecifico: 128 (21,9%) (ARV, EV, BS, TS)
- ECG card.leve: 93 (15,9%) (88 com BRD)
- ECG card. Grave: 0,5%)
SITUAÇÃO ATUAL DA DOENÇA DE CHAGAS
SEROLOGIA EN LACTANTES DE MADRES INFECTADAS
-RESULTADOS OBTENIDOS EN 56 LACTANTES
- Suero del primer mes: títulos muy elevados, similares a los de la
madre: (n=17)
IFI 1.280 Elisa: 2,6 HAI 256 PaGIA pos
- Suero del segundo mes: IFI 320 Elisa: 1,5 HAI 16 PaGIA variab
- Suero del tercer mes: IFI 80 Elisa: 1,2 HAI 8 PaGIA variab
- Suero del cuarto mes: IFI 40 Elisa: 0,6 HAI 4 PaGIA neg
- Suero del 6o.mes(n=13):IFI 10 a 40 Elisa: 0,6 HAI <4 PaGia neg
-  Suero del 7o. mes(n=9): IFI <10 Elisa 0,4 HAI <2 PaGIA neg
-  Suero del 8o. mes(n=8): IFI<10 Elisa 0,4 HAI<2 PaGIA negativo
SITUAÇÃO ATUAL DA DOENÇA DE CHAGAS
DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T. cruzi EM CADA SITUAÇÃO
4) INQUÊRITO SOROEPIDEMIOLÓGICO
- Visa aferir prevalência da infecção ou verificar
sucesso de profilaxia
- Suporte em papel-filtro: de boa qualidade
- Interessa uso de testes de elevada sensibilidade
- Em geral ELISA + IFI
CHAGAS DISEASE: SEROLOGICAL SURVEY
EXAMPLE: NATIONAL SURVEY IN BRAZIL (2001-2008)
- Purpose: effect of insecticide spraying from 1975-1986
-  Candidates: only born after 1985= less than 5 years old
-  All rural municipalities of Brazil. Estimated sample size:
150.246. Nr.samples collected: 105.813. Validated: 104.954
-  Positive samples: 104 (0.1%) > collect sera child + mothers
-  1)41 only positive mothers: passive transmission
-  2)20 child and mother confirmed: congenital
-  3)11 only child: vector transmission (areas free of T.infestans)
-  4)1 mother dead. 18 not confirmed. 13 not found.
-  CONCLUSION: wide success of insecticide.
- (Data project FUNASA/FUNEPU, coordination Prof. Aluisio Prata, published
RSBMT, 2011)
SITUAÇÃO ATUAL DA DOENÇA DE CHAGAS
DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T. cruzi EM CADA SITUAÇÃO
5)DIAGNÓSTICO DE FASE AGUDA OU REATIVAÇÃO
- Encaminhado por médico, visando esclarecer diagnóstico
- Fase aguda vetorial, transfusional, via oral, Aids,
transplante, acidente de laboratório.
- Por definição, fase aguda ou reativação, tem parasitos
- Procurar parasitos, se não houver, tentar IgM e IgG
- Se imunosupressão intensa, pode haver parasitos no líquor.
SITUAÇÃO ATUAL DA DOENÇA DE CHAGAS
DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T. cruzi EM CADA SITUAÇÃO
6) SEGUIMENTO DE INFECTADO TRATADO
- Encaminhado por médico, visando cura
- A cura é possível em 100% dos congênitos, 60% dos agudos e
crianças e 25% dos adultos, após benzonidazol x 60 dias
- O critério de cura é a ausência de anticorpos presentes antes da
quimioterapia
- O prazo da viragem é de meses em congênitos, anos em
agudos/crianças e décadas em adultos
- Por isso imprescindível conservar soros anteriores em glicerol
- Proceder em paralelo com os soros anteriores e o atual
SITUAÇÃO ATUAL DA DOENÇA DE CHAGAS
DIAGNÓSTICO DE LA INFECCIÓN POR T. cruzi EN CADA SITUACIÓN
SEGUIMIENTO DE INFECTADO TRATADO
- Cuestiones éticas
- Tratar o no tratar?
- Hay medicamento (Bz) que cura 100% de los congénitos: SÍ
- Hay indicaciones precisas (F.aguda, niños, accidente,
transplante): SÍ, OBLIGATÓRIO
-En fase crónica tardia es polémico pero no está
contraindicado : OPCIONAL >>DEBE OFRECERSE
-Hay evidencias de cura en 5 a 30% de los crónicos
-Hay pacientes (donantes) que lo exigen
-Hay exigencias que deben ser seguidas
TRATAMIENTO ETIOLÓGICO: DROGAS
SELECCIÓN DE DROGAS PARA TRATAR INFECTADO
- Benznidazol o Nifurtimox (en uso desde 1963 y 1972)
- Con base em eficácia (efecto tripanocida) y tolerancia (ef. adver.)
- Dosis: adulto: bz 5 mg/k/dia; congénitos: 10 mg; niños (<20k: 7)
nf 10 mg/k/dia; congénitos: 15 mg/k/dia
-  Tiempo: bz: 60 dias (Tc2); 30 dias efectivo sólo Tc1 y Tc5-6
- 
nf: 100 dias Tc2; 60 dias Tc1 y Tc5-6
-  Efectos adversos: bz: 30% Tc2 adultos. Niños: 5%
- 
nf: anorexia (siempre); alt. Psíquicas (raro)
EVALUACIÓN POST-TRATAMIENTO ETIOLÓGICO
SEGUIMIENTO DE INFECTADO TRATADO
Adesión en Policlínica de Chagas en Goiania
- De 100 adultos, tratados entre 1999 y 2005:
- 13 abandonaron el tratamiento, mayoria hombres 21 a 30 años
- 27 reacciones colaterales, 25 dermopatia y 2 polineuritis
- 60 completaron el tratamiento de 60 dias
- Conclusión: discutir caso a caso
EVALUACIÓN POST-TRATAMIENTO ETIOLÓGICO
4) SEGUIMIENTO DE INFECTADO TRATADO: tener em cuenta:
- Serologia convencional (por ahora), antígenos purificados mejor que recombinantes?
- -Premisa 1: infectado tiene el mismo nivel de anticuerpos, si no tratado (desde que se use
el mismo lote del mismo kit, comparando con el 1er. Suero)
-  Necesário concluir con estudios em paralelo: suero antes y después (problemas de
conservación, estoque, seroteca)
-  No esperar conversiones antes de los 10 años para T .cruzi 2 (Brasil Central)
- Reconocer comportamientos diferentes según regiones (niños infectados con T. cruzi 1
negativan em menos de 1 año en fase crónica reciente? Caracas, 2005)
SEROLOGY IN TREATED CHAGASIC PATIENTS
FOLLOW UP OF ACUTE PHASE (50 DAYS EVOLUTION) IN A SUCCESFULLY TREATED PATIENT
DPS, female, fever by 07/03/81, Romaña sign. Flagellates on wet smear. Benznidazol x 60 days.
Date
Age TT ELISA
IFI
HAI
BIO
FIO
WIE
IgM
RR
640
P
270481
10
0
1.4
160
64
1.2
6.2
7.0
110581
10
15
1.7
1280
32
3.5
4.2
7.4
P
090981
10
5m
1.0
20
16
1.9
3.4
2.3
N
280482
11
1y
1.2
10
4
1.1
2.3
0.5
N
221183
12
2y
1.2
10
<2
1.4
4.1
0.1
N
090584
13
3y
0.9
10
4
1.2
1.8
0.1
N
250785
14
4y
0.9
<10
<4
0.9
1.1
0.1
N
310787
16
6y
0.8
<10
4
1.0
1.2
0.3
N
280590
19
9y
1.1
<10
<4
0.8
1.1
0.4
N
190494
22
13
0.8
<10
4
0.7
0.5
0.1
N
070596
25
15
0.9
20
4
0.4
0.6
0.1
N
SEROLOGY IN TREATED CHAGASIC PATIENTS
FOLLOW UP OF CHRONIC PHASE IN A SUCCESFULLY TREATED PATIENT
TRS, treated at 31 years old, benznidazol x 60 days, on march 1982
Date
Age TT ELISA
IFI
HAI
BIO
FIO
WIE
260382
31
0
2.0
640
32
4.9
3.8
7.8
150383
32
1
2.1
640
16
4.9
3.1
8.0
010885
34
3
1.7
80
8
4.2
2.9
7.2
120287
35
5
1.0
80
4
2.7
1.4
2.7
040888
37
6
1.2
40
8
2.0
1.0
2.2
250491
40
9
1.4
80
4
3.5
1.7
7.2
160793
42
11
1.3
40
4
3.7
3.4
4.6
090596
45
14
0.9
80
4
2.6
1.2
7.5
150597
46
15
1.3
80
4
3.0
1.5
7.0
040299
47
17
0.8
40
8
2.6
1.3
6.7
281099
48
17
0.8
20
8
2.3
1.0
6.8
IgM
RR
SEROLOGY IN TREATED CHAGASIC PATIENTS
FOLLOW UP OF RECENT CHRONIC PHASE, THERAPEUTIC FAILURE
ARS, male, treated with 8 years old (1988), benznidazol x 60 days. Positive xenodiagnosis after treatment
Date
Age
Ye
ELISA
IFI
HAI
BIO
FIO
WIE
IgM
RR
220987
7
0
2.4
640
64
6.4
6.0
8.4
020988
7
0
3.7
1280
64
5.3
6.4
1988
8
treated
200389
8
2.2
640
64
4.7
2.5
P
231289
9
1
2.0
1280
32
3.3
3.5
P
110190
9
2
2.8
1280
32
1.7
300491
10
3
2.5
640
16
3.8
3.7
251198
18
10
2.9
1280
16
6.1
3.3
261103
23
15
3.5
1280
64
5.6
3.4
8.2
P
150604
23
16
3.1
1280
32
6.4
1.7
7.9
P
071106
26
18
2.8
2560
64
5.6
8.1
P
P
P
P
6.2
P
7.3
P
P
SEROLOGY IN TREATED CHAGASIC PATIENTS
FOLLOW UP OF CHRONIC PHASE IN A SUCCESFULLY
TREATED PATIENT
MDS, treated at 47 years old, in 1980, with benznidazol x 60 days.
Date
Age
ELISA
IIF
IHA
ELISA
Biomer.
ELISA
Biomang.
ELISA
Wiener
201178
45
3.6
1/2560
1/512
8.3
7.0
8.2
280979
46
3.0
1/1280
1/128
7.5
5.3
8.0
1980
47
treated
100998
65
1.0
40
<1/4
1.0
1.1
4.5
271198
65
0.9
10
<1/4
1.1
1.2
5.0
SEROLOGY IN TREATED CHAGASIC PATIENTS
FOLLOW UP OF CHRONIC PHASE IN TREATED
PATIENTS, ON THE WAY FOR CURE
Two patients, treated at 37 and 15 years old, with benznidazol x 60 days.
Date
PAM
Age
(Time)
ELISA
IIF
IHA
ELISA
Biomer.
ELISA
Biomang.
ELISA
Wiener
051088
36 (0)
3.3
1/2560
1/128
5.9
6.0
8.2
251005 54 (17 y)
1.4
1/640
1/16
2.4
1.3
5.6
310306 54 (18 y)
1.5
1/320
1/8
2.1
1.0
3.0
ARS
150388
14 (0)
1.8
1/1280
1/32
5.6
4.0
020888
15 (0)
2.4
1/2560
1/64
4.5
2.5
7.5
0.6
1/160
1/8
1.4
0.8
0.8
110406 32 (17 y)
SPECIFIC TREATMENT IN CHAGAS DISEASE
FOLLOW UP OF AN UNSUCCESFULL CASE,
TREATED AT THE ACUTE PHASE
- VRSA, female, 36 y, parasites in fresh preparation
Data
Idade
ELISA
IFI
HAI
HAI+2ME
ELISA
Biolab
ELISA
Fiocruz
280683
36
0.7
10
<4
-
1.1
0.8
010783
36
1.5
80
8
<8
0.6
1.2
150983
36
0.7
160
8
<8
1.2
-
110785
38
2.2
640
64
16
5.1
-
210786
39
2.5
160
64
32
3.4
-
140788
41
3.1
640
32
-
4.7
5.1
090903
56
3.3
2560
64
-
8.5
6.4
EVALUACIÓN POST-TRATAMIENTO ETIOLÓGICO
4) SEGUIMIENTO DE INFECTADO TRATADO: conceptos
-  Concepto de Cancado: si infectado tiene parásitos y anticuerpos, para estar curado,
tienen que desaparecer ambos. Cesa la causa y el efecto, posteriormente.
-  Por ende: si xeno o hemocultivo positivo: falla terapéutica: afastar causas de falso
positividad, que las hay (Blastochritidia, T.rangeli, etc.)
-  Parasitemia en no tratado, baja. Em tratado, conocido efecto parasiticida. Resultado
negativo, NINGUN VALOR. Positivo: VALOR ABSOLUTO. (y PCR?)
- -Premisa 2: si habia Ac y después del tratamiento no hay más: CURA
-  Posiblemente (hay que probarlo) si hay caída de títulos, está em el “camino para la
cura”? Creemos que sí.
EVALUACIÓN POST-TRATAMIENTO ETIOLÓGICO
4) SEGUIMIENTO DE INFECTADO TRATADO: resultados (Rassi)
-  Desde 1970 pacientes en protocolo com xenodiagnóstico y serologia seriados:
-  primero, resultados negativos en 60% de agudos a los 5 años com Bz (similar a otros)
-  después, algunos resultados similares sólo em niños tratados, seguidos 10 años, no en
adultos: porque? Ferreira (pediatra) en Uberaba encuentra lo mismo.
-  posteriormente, algunos adultos tratados, con serologia negativa después de 20 años.
-  conclusión: todos pueden curar, es uma cuestión de tiempo.
-  origen a 2 estudios multicentricos: Andrade y Sosa-Estani, 1989, que comprueban
hipótesis en estudios doble ciego.
EVALUACIÓN POST-TRATAMIENTO ETIOLÓGICO
4) SEGUIMIENTO DE INFECTADO TRATADO: resultados (Rassi)
-  De 50 em Fase crónica reciente, 10 com xenodiagnóstico positivo
- 
19 curados y 21 que esperan, serol. Oscilante o positiva
-  De 185 em fase crónica de larga duración:
- 15 excluídos por reacciones colaterales o abandono
- 17 obitos
- 21 com xenodiagnóstico positivo, falla terapéutica (20%)
-  27 curados
- 55 em investigación, com serologia oscilante o positiva
CRITÉRIOS DE CURA EN LA INFECCIÓN POR T. cruzi
CONCLUSIONES - CURA
1) ES POSIBLE LA CURA EN LAS DIFERENTES FASES Y FORMAS
2) LOS TESTS PARASITOLÓGICOS (SI +) SÓLO ASEGURAN FALLA
3) LA EVOLUCIÓN CLÍNICA NO TIENE UTILIDAD
4) EL ÚNICO CRITÉRIO ES LA AUSENCIA DE ANTICUERPOS, QUE
ESTABAN PRESENTES ANTES DEL TRATAMIENTO
5) ESA AUSENCIA SE MIDE POR SEROLOGIA CONVENCIONAL
6) HAY QUE DEMOSTRAR LA UTILIDAD DE NUEVOS TESTS
7) HAY QUE DEMOSTRAR QUE UNA DISMINUCIÓN DE LOS TÍTULOS
TENGA VALOR DE CURA
DIAGNÓSTICO SEROLÓGICO T. cruzi
RECOMENDACIONES (1)
-DIAGNÓSTICO DE CASO:
DOS TESTS, UNO PUEDE SER RÁPIDO
-SERVICIO DE HEMOTERAPIA:
UN TEST DE ELEVADA SENSIBILIDAD: ELISA,
DESDE QUE:
a)CON CONTROL CALIDAD DE EQUIPAMIENTO,
b)CON CONTR. CALIDAD TEST Y CADA LOTE,
c)CAPACITACIÓN DE PERSONAL (CONTÍNUO)
d)EVALUACIÓN EXTERNA (mínimo 3xAÑO)
DIAGNÓSTICO SEROLÓGICO T. cruzi
RECOMENDACIONES (2)
-ENCUESTAS SERO-EPIDEMIOLÓGICAS:
DOS TESTS DE PRINCIPIOS DIFERENTES Y
ELEVADA SENSIBILIDAD (IFI+ELISA)
-CONGÉNITO:
COMO CASO, A LOS SEIS MESES DE EDAD.
SAPA PUEDE AUXILIAR
-CRITÉRIO DE CURA : SEROLOGIA, MÁS DE UNO, EN
MAS DE UNA COLECTA. SI POSIBLE,
UNO NO DISPONIBLE (investigación)
DIAGNÓSTICO SEROLÓGICO T. cruzi
CONCLUSIONES - DIAGNÓSTICO
1) NO TENEMOS TEST IDEAL
2) LOS MEJORES NO SON RAPIDOS NI DISPONIBLES
3) LOS RÁPIDOS NO DEBERIAN SER UTILIZADOS COMO TEST
ÚNICO
4) LA TENDENCIA ES DE MEJORAR EL DESEMPEÑO
5) DIFICULTAD EN OBTENER 100% DE ESPECIFICIDAD Y DE
SENSIBILIDAD
6) DEBE ADECUARSE EL TIPO DE TEST A LOS OBJETIVOS
DOENÇA DE CHAGAS
INFORME CLÍNICO
Não estoura como as bombas nem soa como os tiros. Igual que a
fome, mata calando. Como a fome, mata aos calados: aos que
vivem condenados ao silêncio e morrem condenados ao
esquecimento.
Tragédia que não faz barulho, doentes que não pagam, doença que
não vende. A doença de Chagas não é negócio que atrai a indústria
farmacêutica, nem é assunto que interesse aos políticos nem aos
periodistas.
Escolhe as suas vítimas entre os pobres. Vai mordendo e,
lentamente, pouco a pouco, vai acabando com elas. As suas vítimas
não tem direitos, nem dinheiro para comprar os direitos que não
tem. Nem sequer tem o direito de saber de que morrem.
(Eduardo Galeano, escritor uruguaio)
COLLABORATORS / PARTNERS OF RESEARCH, CHAGAS DISEASE
Goiânia: Dr. Joffre M. de Rezende (Gastroenterology)
Dr. Anis Rassi (Cardiology)
Dr. Helio Moreira (Proctology)
Dr. Ênio Chaves de Oliveira (Surgery esophagus and colon)
Dra. Dayse Elizabeth Campos (Cardiology)
Dra. Maria da Glória Merheb Vaz (Gastroenterology)
Dra. Rita Francis G. y |R. Branco (Cardiopediatry)
Dra. Neusa G. Leal Marra (Cardiology in obstetrics)
Psic. Auta Mendes (Psicology)
Dr. Ionizete Garcia da Silva (xenodiagnosis) (IPTSP, UFG)
Dra. Ana Maria de Castro (hemoculture) (IPTSP, UFG)
São Paulo Dra. Nobuko Yoshida (Unifesp)
Dr. José Franco da Silveira (Unifesp)
Dra. Eufrozina S. Umezawa (USP)
Rio Jan. Dr. Octávio Fernandes (Fiocruz)
Uberaba Dr. Aluisio R. Prata (FM Triângulo Mineiro)
U. S. A. Dr. Miercio Pereira (markers)
U. K.
Dr. Michael A. Miles (strains)

Documentos relacionados

Chagas Ab - CTR.com.mx

Chagas Ab - CTR.com.mx de sangre. Sin embargo, el frótis es funcional durante la fase aguda de la infección cuando los parásitos son vistos en la sangre circulante. El diagnóstico del mal de Chagas en su fase crónica, es...

Leia mais