01 - IDENTIFICAÇÃO.........................................................
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01 - IDENTIFICAÇÃO.........................................................
4 01 - IDENTIFICAÇÃO.................................................................................................................................... 3 02 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL.............................................................................................................. 4 2.1 - EDUCAÇÃO PRIMÁRIA ..................................................................................................................... 4 2.2 - EDUCAÇÃO SECUNDÁRIA ............................................................................................................... 4 2.3 - EDUCAÇÃO SUPERIOR ..................................................................................................................... 4 2.3.1 - CURSO MÉDICO .......................................................................................................................... 4 2.3.2 - CURSOS EXTRACURRICULARES ............................................................................................... 5 2.3.3 - ATIVIDADES EXTRACURRICULARES........................................................................................ 6 2.4 - EDUCAÇÃO PÓS-GRADUADA ......................................................................................................... 8 2.4.1 - ESPECIALIZAÇÃO........................................................................................................................ 8 2.4.2 - CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ................................................................................................... 9 2.4.3 - ESTÁGIOS DE APERFEIÇOAMENTO....................................................................................... 13 2.4.4 - CURSOS E CONFERÊNCIAS ASSISTIDOS ............................................................................... 15 03- ATIVIDADE PROFISSIONAL.............................................................................................................. 22 3.1- CRIAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS ............................................................................... 31 3.1.1 - SETOR DE ORTOPEDIA PEDIÁTRICA ..................................................................................... 31 3.1.2 – SETOR DE TRAUMATOLOGIA PEDIÁTRICA.......................................................................... 31 3.1.3 - SETOR DE AFECÇÕES DO OMBRO......................................................................................... 31 3.1.4 - SETOR DE AFECÇÕES DO PÉ .................................................................................................. 31 3.2 - ATIVIDADE MÉDICO-ASSISTENCIAL.......................................................................................... 31 3.2.1 - ATIVIDADES AMBULATORIAIS, HOSPITAL DAS CLÍNICAS CAMPUS ................................ 31 3.2.2 - CENTRO CIRÚRGICO, HOSPITAL DAS CLÍNICAS CAMPUS ................................................ 32 3.2.3 - UNIDADE DE EMERGÊNCIA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS ............................................... 33 3.2.4 - CONSULTÓRIO PARTICULAR .................................................................................................. 33 3.3- ATIVIDADE ADMINISTRATIVA ..................................................................................................... 33 3.3.1 - SUPERVISÃO NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA...................................................................... 34 3.3.2 - SUPERVISÃO NA ENFERMARIA DE ORTOPEDIA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS ............. 34 04 - ATIVIDADE EM PÓS-GRADUAÇÃO................................................................................................ 36 4.1 - NA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO - USP................................................... 36 4.1.1 - CREDENCIAMENTO PARA MINISTRAR DISCIPLINAS E ORIENTAR ALUNOS ................... 36 4.1.2 - COORDENADORIA DA ÁREA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DA FMRP............................................................................................................... 37 4.1.3 - COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO .......................................................................................... 38 4.2 - EM OUTRAS UNIDADES.................................................................................................................. 38 05 - TÍTULOS DA CARREIRA DOCENTE............................................................................................... 40 1 06 - ATIVIDADE DIDÁTICA ...................................................................................................................... 41 6.1 - NA GRADUAÇÃO MÉDICA ............................................................................................................ 41 6.1.1 - RESPONSABILIDADE DE CURSO ............................................................................................ 42 6.1.2. - AULAS MINISTRADAS............................................................................................................... 42 6.2 - NA RESIDÊNCIA MÉDICA............................................................................................................... 67 6.2.1 - AULAS MINISTRADAS OU SEMINÁRIOS ................................................................................. 67 6.2.2 – PRECEPTORIA DE MÉDICOS RESIDENTES .......................................................................... 70 6.3 - NA PÓS-GRADUAÇÃO .................................................................................................................... 71 6.3.1 - ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA.......................................................................................... 71 6.3.2 - BIOENGENHARIA....................................................................................................................... 72 6.4 - AULAS EM OUTROS DEPARTAMENTOS E FACULDADES ....................................................... 73 07 - CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, JORNADAS E SIMILARES ............................................................ 78 7.1 - PARTICIPANTE ................................................................................................................................. 78 7.2 – ATUAÇÃO EM CONGRESSOS, CURSOS E SIMILARES.............................................................. 85 7.3 – COMUNICAÇÕES ........................................................................................................................... 101 08- ATIVIDADE DE PESQUISA ............................................................................................................... 102 8.1 - LINHAS DE PESQUISA ................................................................................................................... 102 8.1.1 - ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE ................................. 102 8.1.2 - BIOMECÂNICA DO APARELHO LOCOMOTOR E INTERAÇÃO COM AGENTES FÍSICOS E QUÍMICOS............................................................................................................................................ 107 8.1.3 - DEFORMIDADES DO PÉ......................................................................................................... 113 8.1.4 - CARTILAGEM DE CRESCIMENTO: INVESTIGAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL. ......... 114 8.2 PATENTES.......................................................................................................................................... 115 8.3 - PUBLICAÇÃO E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA............................................................................ 116 8.3.1 - TESES......................................................................................................................................... 116 8.3.2 - PUBLICAÇÃO NA ÍNTEGRA EM PERIÓDICO DE CIRCULAÇÃO NACIONAL ................... 118 8.3.3 – CAPÍTULOS DE LIVROS PUBLICADOS ................................................................................ 180 8.3.4 - PUBLICAÇÃO NA ÍNTEGRA EM PERIÓDICO DE CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL........ 181 8.3.5 – TRABALHOS COMPLETOS EM ANAIS, REVISTAS OU RESUMOS PUBLICADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS ..................................................................................................................... 189 8.3.6 - PUBLICAÇÃO EM BOLETINS, RESENHAS E DIVULGAÇÃO NA IMPRENSA..................... 210 8.3.7 - APOSTILA.................................................................................................................................. 212 8.3.8 - VIDEOGRAVAÇÃO ................................................................................................................... 213 8.3.9 - OUTRAS PUBLICAÇÕES.......................................................................................................... 213 09 - ATIVIDADE FORMADORA E DE ORIENTAÇÃO ....................................................................... 214 9.1 - INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................................................... 214 9.2- ESTÁGIO DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA ............................................................................... 216 9.3 – PRECEPTORIA DE ALUNOS EXTERNOS ................................................................................... 217 9.4 - DISSERTAÇÕES E TESES ORIENTADAS .................................................................................... 217 9.4. 1 - TESES DE DOUTORAMENTO ORIENTADAS........................................................................ 217 9.4.2 - DISSERTAÇÕES DE MESTRADO ORIENTADAS ................................................................... 220 9.5 - COLABORAÇÃO EM DISSERTAÇÕES DE MESTRADO E TESES DE DOUTORADO ............ 226 9.6 - ALUNOS ATUAIS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DOUTORAMENTO.......................................... 233 9.7 - ALUNOS ATUAIS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MESTRADO...................................................... 233 2 10 - CONCURSOS PRESTADOS............................................................................................................... 234 10.1 - INGRESSO NA CARREIRA........................................................................................................... 234 10.2 - LIVRE-DOCÊNCIA........................................................................................................................ 234 10.3 - PROFESSOR ADJUNTO ................................................................................................................ 234 10.4 - PROFESSOR TITULAR ................................................................................................................. 235 11 - PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS COLEGIADOS, BANCAS EXAMINADORAS, COMISSÕES JULGADORAS E COMISSÕES DE SOCIEDADES CIENTÍFICAS. .................................................. 236 11.1 - CONGREGAÇÃO ........................................................................................................................... 236 11.2 - CONSELHO DE DEPARTAMENTO............................................................................................. 236 11.3 - FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO E HOSPITAL DAS CLÍNICAS ............ 237 11.4 - PÓS-GRADUAÇÃO ....................................................................................................................... 239 11.5 - RESIDÊNCIA MÉDICA ................................................................................................................. 239 11.5 - BANCA DE CONCURSO DE LIVRE-DOCÊNCIA E ADJUNTO ................................................ 239 11.6 - BANCA DE INGRESSO NA CARREIRA DOCENTE & CONCURSOS...................................... 241 11.7 - BANCA DE DOUTORAMENTO ................................................................................................... 243 11.8 – BANCA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO............................................................................ 248 11.9 – BANCA DE EXAME DE QUALIFICAÇÃO ................................................................................. 257 11.10 - COMISSÕES ................................................................................................................................. 264 11.10.1 - COMISSÃO DE CREDENCIAMENTO.................................................................................. 264 11.10.2 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA ................................. 264 12 - CONTRIBUIÇÕES ORIGINAIS À ESPECIALIDADE .................................................................. 266 13 - OUTRAS ATIVIDADES...................................................................................................................... 268 14 - AUXÍLIOS, BOLSAS DE ESTUDO, PRÊMIOS E HONRARIAS................................................. 272 14.1 - AUXÍLIOS E BOLSAS DE ESTUDO............................................................................................. 272 14.2 - PRÊMIOS ........................................................................................................................................ 273 14.3 - HONRARIAS E HOMENAGENS .................................................................................................. 275 14.3.1 - DOCENTE HOMENAGEADO PELOS FORMANDOS EM MEDICINA ................................ 275 14.3.2 - PARANINFO DE TURMAS DE FORMANDOS EM MEDICINA............................................ 276 14.3.3 - AGRADECIMENTO ESPECIAL DE TURMA DE FORMANDOS EM MEDICINA ............... 276 15 – ATIVIDADE ASSOCIATIVA ............................................................................................................ 277 3 01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - José Batista Volpon 2 - Filiação: Oswaldo Volpon Carolina Vulpa Volpon 3 - Local de nascimento: Morro Agudo, SP 4 - Inscrição no Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo número 23.819 (Doc. I 1) 4 02 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL 2.1 - EDUCAÇÃO PRIMÁRIA Concluiu o Curso Primário no Grupo Escolar Dr. Jader Magalhães Lara Fernandes, na cidade de Morro Agudo, estado de São Paulo, em 1959. 2.2 - EDUCAÇÃO SECUNDÁRIA Concluiu o primeiro ciclo no Ginásio Estadual de Morro Agudo, estado de São Paulo, em 1963. Concluiu o segundo ciclo no Instituto de Educação Otoniel Motta, em Ribeirão Preto, estado de São Paulo, em 1966. Realizou o curso preparatório aos exames vestibulares no Curso Oswaldo Cruz, na cidade de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, durante o ano de 1967. Após o vestibular foi aprovado para o Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, mas não chegou a matricular-se. 2.3 - EDUCAÇÃO SUPERIOR 2.3.1 - CURSO MÉDICO Em 1969, prestou o concurso vestibular realizado pelo Centro de Seleção de Candidatos às Escolas Médicas (CESCEM), tendo sido aprovado com média 8,18 para a Escola Paulista de Medicina da cidade de São Paulo, porém solicitou transferência para a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, antes do início do ano letivo. Realizou o curso médico nesta Faculdade, tendo sido aprovado em exames de primeira época em todas as disciplinas do curso, formando-se na 18ª Turma da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, USP, em 13 de dezembro de 1974. Como interno do sexto ano médico, além dos estágios obrigatórios, realizou estágios optativos em Anatomia, Ortopedia e Traumatologia. (Doc. II 1-5) 5 2.3.2 - CURSOS EXTRACURRICULARES Procurou completar a instrução formal do curso médico realizando cursos de curta duração: 1 - Temas Clínicos de Pneumologia, curso de extensão universitária, patrocinado pela Reitoria da Universidade de São Paulo e promovido pelo Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP, de 07 a 09 de outubro de 1971. 2 - Primeiro Curso de Conferências de Clínica Cirúrgica: Urologia, Hepatologia, Cardiologia, Moléstias Pleuro-Pulmonares, Angiologia, promovido pelo Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da FMRP-USP, no mês de maio de 1972. 3 - Introdução à Clínica Cirúrgica, curso de extensão universitária, patrocinado pela Reitoria da Universidade de São Paulo e promovido pelo Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da FMRPUSP, de 14 de agosto a 09 de outubro de 1972. 4 - Curso de Revisão de Afecções Reumáticas, patrocinado pela Reitoria da Universidade de São Paulo e promovido pela FMRP-USP, em colaboração com o Departamento Científico do Centro Acadêmico Rocha Lima, de 07 de outubro a 11 de novembro de 1972. 5 - Patologia Cirúrgica do Aparelho Digestivo, patrocinado pela Reitoria da Universidade de São Paulo e promovido pelo Departamento de Cirurgia, Ortopedia, e Traumatologia da FMRP-USP, de 14 de agosto a 09 de outubro de 1972. 6 - Curso Básico de Eletrocardiograma, promovido pelo Departamento Científico do Centro Acadêmico Rocha Lima da FMRP-USP, de 07 a 17 de novembro de 1972. 7 - II Curso de Proctologia, promovido pelo Centro de Estudos do Hospital São Francisco de Ribeirão Preto, de 02 a 13 de abril de 1973. 6 8 - Painéis de Urgência em Pediatria, promovido pelo Centro de Estudos e Pesquisa Pediátrica e Departamento Científico do Centro Acadêmico Rocha Lima da FMRP-USP, de 02 a 19 de maio de 1973. 9 - Curso de Intercorrências Clínicas em Obstetrícia, promovido pelo Departamento de Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria da FMRP-USP e Centro Médico de Ribeirão Preto, de 23 de abril a 21 de maio de 1973. 10 - Atualização em Antibióticos, promovido pela Associação Médica da Santa Casa e Departamento Científico do Centro Acadêmico Rocha Lima de Ribeirão Preto, de 15 a 25 de agosto de 1973. 11 - Curso de Atualização em Ginecologia, patrocinado pelo Departamento de Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria da FMRP-USP e Centro Médico de Ribeirão Preto, nos dias 16 e 17 de novembro de 1973. 12 - Curso de Patologia Cervical, promovido pelo Centro Médico de Ribeirão Preto, nos dias 14, 18 e 20 de fevereiro de 1974. 13 - Curso de Patologia Gastroduodenal promovido pelo Departamento Científico Rocha Lima da FMRP-USP, de 24 de abril a 13 de maio de 1974. 14 - Curso de Hipertensão Arterial, promovido pelo Departamento Científico do Centro Acadêmico Rocha Lima e Policlínica de Ribeirão Preto, nos dias 18 e 19 de outubro de 1974. (Doc. II 6-19) 2.3.3 - ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 2.3.3.1 - ATIVIDADES COMUNITÁRIAS Como acadêmico de Medicina procurou desenvolver atividades extracurriculares relacionadas com a área da saúde. Assim, no primeiro ano do curso médico, filiou-se à Liga Brasileira de Combate à Moléstia de Chagas, do Centro Acadêmico Rocha Lima, permanecendo até o ano de 1971. Como integrante da Liga participou de vários grupos de discussão e campanhas de 7 divulgação da moléstia de Chagas junto ao público de Ribeirão Preto e cidades vizinhas onde havia alta incidência da moléstia, na época. Ainda, em 1969, filiou-se à Liga de Assistência Médico-Social (LAMS), do Centro Acadêmico Rocha Lima da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, onde permaneceu até 1972. Neste período destacam-se como atividades principais a coordenação do curso "Preparação Comunitária no Bairro de Vila Virgínia de Ribeirão Preto”, em 1972, onde, juntamente com líderes da comunidade, estagiários da Escola de Serviço Social de Ribeirão Preto e Centro Acadêmico da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, coordenou discussões e aulas sobre saúde comunitária. No ano de 1972, de setembro a dezembro, foi o responsável pela Equipe de Educação Sanitária na Campanha contra a Raiva, realizada em Ribeirão Preto, em ação conjunta com a Prefeitura Municipal, Centro de Saúde de Ribeirão Preto e Liga de Assistência Médico-Social. No ano de 1973, de fevereiro a novembro, foi participante da “Operação Permanente de Fim-de-Semana”, do Projeto Rondon, desenvolvido no Município de Serra Azul, Estado de São Paulo. Teve como atividade principal dar atendimento médico primário à população carente daquele município. (Doc. II 20-22) 2.3.3.2 - ATIVIDADES HOSPITALARES Iniciando o ciclo clínico do curso médico, procurou complementar a formação curricular com os seguintes plantões voluntários nos departamentos: 1 - Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia, setor Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, de outubro de 1973 a novembro de 1974. 2 - Departamento de Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria, setor de Pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, de outubro de 1973 a novembro de 1974. 8 3 - Departamento de Ginecologia Obstetrícia e Pediatria, setor Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, de dezembro de 1973 a julho de 1974. 4 - Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, de julho a novembro de 1974. (Doc. II 23-25) 2.3.3.3 - ATIVIDADE CIENTÍFICA. Quando cursava o final do terceiro ano médico passou a freqüentar voluntariamente o Departamento de Microbiologia e Parasitologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e, durante o quarto ano médico (1972), realizou análise de dados do arquivo das reações Machado Guerreiro para a moléstia de Chagas em doadores de sangue. Desta atividade resultou o trabalho científico Moléstia de Chagas no Banco de Sangue do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, nos anos de 1960 e 1970, publicado em Medicina 5:77 - 84, 1972. (Doc. II 26) 2.4 - EDUCAÇÃO PÓS-GRADUADA 2.4.1 - ESPECIALIZAÇÃO 2.4.1.1 – RESIDÊNCIA MÉDICA Em 1975 foi aceito como médico residente de Ortopedia e Traumatologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, terminando o treinamento em 31 de janeiro de 1977. Como médico residente freqüentou o Curso de Residência Integrada nos anos de 1975 e 1976, com aulas semanais. Como atividade extracurricular freqüentou o curso "Patologia de Joelho", de 07 a 09 de agosto de 1975, ministrado pelo Prof. Dr. Marcos Martins Amatuzzi. (Doc. II 27-28) 9 2.4.1.2 - CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA Nos dias 11 e 12 de fevereiro de 1977, em Belo Horizonte, MG, prestou Exame Nacional de Residentes, realizado pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Foi aprovado em primeiro lugar, com média 8,6, obtendo condições para tornar-se Membro Titular da referida Sociedade. (Doc. II 29, 30) 2.4.1.3 - RECERTIFICAÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) conferiu-lhe a recertificação de Título de Especialista, por cinco anos, a partir de 11 de julho de 2003. (Doc. XVII 1) 2.4.2 - CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO Desde o curso de graduação manifestou gosto pelo ensino, como pode ser depreendido pelas atividades didáticas extracurriculares e, em 1972, como quartoanista de medicina, pôde entrar em contato com a criação científica ao freqüentar o Departamento de Microbiologia e Parasitologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Desta forma, com o término da residência médica, manifestou o desejo de iniciar o curso de pós-graduação. Seu pedido teve imediata aceitação pelo Prof. J. P. Marcondes de Souza, de modo que, em 20 de dezembro de 1976, foi selecionado para a Área Ortopedia e Traumatologia, diretamente para o doutorado (Doc. II 1). Em março de 1977, já regularmente matriculado, iniciou as atividades como pós-graduando, tendo como orientador o Prof. Dr. Camilo André Mércio Xavier, então Professor Adjunto do Departamento de Cirurgia Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. O projeto de pesquisa intitulava-se Estimulação experimental do crescimento ósseo por distração progressiva da placa epifisária. Neste trabalho foi confeccionado um fixador externo de tamanho proporcionado ao membro posterior do coelho. Dois fios de Kirschner lisos e paralelos transfixavam o núcleo de 10 crescimento proximal da tíbia, penetrando medialmente e saindo lateralmente. Outros dois fios de Kirschner transfixavam a diáfise, paralelamente aos anteriores. Estes fios eram conectados a um fixador externo que tinha um eixo rosqueado que, ao ser rodado no sentido horário, provocava o afastamento dos fios epifisários dos diafisários aplicando, assim, tensão na cartilagem de crescimento. Cada passo de rosca tinha 0,5 mm, e meia volta era dada duas vezes ao dia. O objetivo era verificar se esse procedimento exerceria algum estímulo do crescimento ósseo. Após um mês, os animais eram mortos, as duas tíbias colhidas, medidas e radiografadas. Infelizmente houve grande número de complicações como infecção, afrouxamento dos fios e avulsão da epífise, de modo que optou-se pela mudança do animal usando-se, agora, ratos em crescimento ao invés do coelho (30.01.1978). Um novo aparelho distrator foi confeccionado, com tamanho proporcionado à tíbia do rato, contendo, também uma modificação que consistia de uma mola adaptada ao eixo central do fixador que, desta vez, era liso. Com isto era possível aplicar tensões dosadas e com menores oscilações. Não se observou a resposta desejada de modo que o projeto foi abandonado. Estas experiências estão relatadas nos Anais do IV Congresso de Bioengenharia Biomédica, 1977 (Doc. II 32). O projeto de pesquisa seguinte intitulou-se Estimulação elétrica da cartilagem de crescimento proximal da tíbia de ratos. Ainda mantendo o rato como animal de experimentação, procurou-se, agora, mudar o estímulo a atuar sobre a cartilagem de crescimento, passando de mecânico para elétrico. Cátodos e ânodos de ouro, conectados a um circuito elétrico colocado subcutaneamente em ratos imaturos, eram implantados nas adjacências da cartilagem de crescimento, tanto no lado epifisário, quanto no metafisário, fazendo-se diferentes combinações de polaridade e aplicando corrente de 1,0mA. Animais controles recebiam a mesma implantação com a diferença de que não havia corrente no circuito. Após dois meses os ratos eram sacrificados sendo medidos os comprimentos das duas tíbias e feito o exame histológico das cartilagens de crescimento proximais das tíbias. Com injeção prévia de oxitetraciclina foi possível fazer marcação fluorescente do osso formado no período da aplicação da corrente elétrica. Mais 11 uma vez não se constatou resposta que pudesse ser atribuída ao estímulo aplicado e o projeto foi encerrado. Toda a parte de processamento e exame de material destas etapas foi realizada no Departamento de Morfologia e Biologia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e recebeu a orientação do Prof. Dr. Renato P. Gonçalves. Por último, o autor mudou completamente de linha de pesquisa. Graças à ajuda dos Professores Doutores Renato P. Gonçalves e Ithamar Vugman, do Departamento de Morfologia e Biologia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, foi possível planejar e executar um trabalho de pesquisa que testava o desempenho do enxerto descalcificado na correção de falhas ósseas, em condições experimentais. A mudança do plano de trabalho foi aprovada pela Comissão de Pós-graduação da FMRP, em 09 de outubro de 1979 (Doc. II 33). Usando o coelho como animal de experimentação, foi criada uma falha óssea na diáfise do rádio que foi, no grupo tratado, preenchida com enxerto ósseo descalcificado na forma de grânulos, preparado segundo recomendações de Urist. Os controles constituíram-se da falha óssea “vazia” ou preenchida com esponja de gelatina. O seguimento total foi de dois meses. A avaliação foi radiográfica e histológica. Durante o desenvolvimento deste trabalho o candidato recebeu as visitas do Prof. H. Willenegger, presidente da AO International e do Prof. Dr. B. Rahn, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Davos, Suíça. Nesta ocasião o trabalho foi discutido e, por sugestão destes professores, foi utilizada a marcação fluorescente do osso neoformado com alaranjado xilenol e azul calceína, além da tetraciclina. Estas substâncias foram graciosamente fornecidas pelo Prof. Rahn e enriqueceram muito a pesquisa e constituíram metodologia inédita em termos nacionais, na época. Esta investigação logrou êxito, constituindo-se na sua tese de doutoramento e, mais tarde, em trabalho publicado nos Archives of Orthopaedic and Trauma Surgery (Doc. II 34). No primeiro semestre de 1977 (início do curso de pós-graduação) foram cumpridos os estágios de residência rotativa em Patologia, Laboratório Clínico, 12 Hemoterapia II e Radiologia, bem como demonstrada proficiência em inglês (exame em 25/03/1977) e italiano (exame em 25/04/1977). No segundo semestre de 1977 cumpriu estágio de Hemoterapia I e, no segundo semestre de 1978, estágio de Anestesiologia. Estes estágios eram obrigatórios para o aluno de pós-graduação das áreas de aplicação e não contavam crédito (Doc. II 35). Durante o Curso de Pós-graduação cumpriu o seguinte programa de disciplinas: 2.4.2..1 - DISCIPLINAS COMPULSÓRIAS 1234- Fraturas da extremidade superior do fêmur e do acetábulo. Enxertia em Ortopedia e Traumatologia. Cirurgia reconstrutora do quadril. Tratamento moderno das fraturas. 2.4.2..2 - DISCIPLINAS OPCIONAIS 12345- Reumatologia. Radiologia em Ortopedia. Tumores articulares e musculares. Propriedades físicas do osso. Temas de anatomia sistemática. 2.4.2.3 - DISCIPLINAS DE DOMÍNIO CONEXO 123456- Eletrônica I Obstruções arteriais agudas. Aspecto atual do tratamento. Tratamento cirúrgico das dores rebeldes. Neuroanatomia sistemática e aplicada. Cirurgia geral. Farmacologia da junção neuromuscular e dos músculos esqueléticos. 7 - Endoscopia peroral e cirurgia da laringe. 8 - Seminários avançados. Endoscopia e oncologia cérvico-facial. 9 - Microbiologia. 13 10 - Corpos estranhos em vias aéreas. Oncologia cérvico-facial. 2.4.2.4 - DISCIPLINAS COMPULSÓRIAS SEM VALOR DE CRÉDITO. 1 - Deontologia médica. 2 - Didática especial e pedagogia médica. 3 - Estudos de problemas brasileiros. (Doc. II 36) 2.4.2.5 - EXAME DE QUALIFICAÇÃO Em dezembro de 1979, completados os 96 créditos exigidos para o doutorado, submeteu-se ao Exame Geral de Qualificação, em 24 de abril de 1980, tendo proferido a aula “Luxação congênita do quadril no recém-nascido”. A comissão julgadora foi composta pelos Professores Doutores José Paulo Marcondes de Souza, Camilo André Mércio Xavier e Antônio Carlos Pereira Martins. Foi aprovado com nível “A”. (Doc. II 37) 2.4.2.6 - TESE DE DOUTORAMENTO A tese de Doutoramento foi defendida no dia 27 de agosto de 1980, com o trabalho A matriz de osso cortical homólogo granulado descalcificado na correção de falha óssea diafisária. Estudo Experimental em coelhos. A Banca Examinadora foi composta pelos Professores Doutores Camilo André Mércio Xavier (orientador e presidente da banca), José Paulo Marcondes de Souza, Renato Pinto Gonçalves, Ithamar Vugman e Cleber Antonio Jansen Paccola. Foi aprovado com nota 10 (dez), com distinção e louvor, obtendo o título de Doutor em Medicina. (Doc. II 38) 2.4.3 - ESTÁGIOS DE APERFEIÇOAMENTO 14 Sempre foi política do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da FMRP estimular a realização de estágios em outros serviços de modo a complementar a formação dos seus integrantes. 2.4.3.1 - NO BRASIL 1 - Estágio na Associação de Amparo à Criança Defeituosa - AACD, em São Paulo, freqüentando o ambulatório de mielomeningocele, de 03 de agosto a 30 de novembro de 1984, sob orientação do Dr. Ivan Ferraretto. (Doc. II 39) 2.4.3.2 - NO EXTERIOR 1. Estágio na “Klinik für Ortopädische Chirurgie Kantonsspital”, em Saint Gallen, Suíça, de 11 de maio a 12 de agosto de 1978, estudando o tratamento cirúrgico das fraturas pelo método AO, sob orientação do Prof. Dr. B.G. Weber e equipe. Este estágio foi patrocinado por uma bolsa de estudo oferecida pela AO International. 2. Visita à “Orthopädische Klinik Wichernhaus”, em Altdorf, Alemanha, de 14 a 28 de agosto de 1978, sob orientação do Prof. Dr. H. Wagner, acompanhando casos clínicos, cirurgias do quadril e alongamento ósseo pela técnica original deste autor. 3. Visita ao “Nuffield Orthopaedic Centre”, em Oxford, Inglaterra, de 28 de agosto a 30 de setembro de 1978, sob supervisão do Prof. R. Duthie, freqüentando o Ambulatório de Hemofilia e seguindo os casos de Ortopedia Geral. 4. Visita ao “Royal National Orthopaedic Hospital”, em Londres, Inglaterra, de 26 a 30 de abril de 1982, sob supervisão do Prof. J.N. Wilson e Mr. A. Catterall, acompanhado o ambulatório de Ortopedia Infantil. 5. Estágio no “Nuffield Orthopaedic Centre”, em Oxford, Inglaterra, de 04 de maio a 1º de julho de 1982, sob supervisão de Mr. D.J. Fuller e Mr. J. Goodfellow, como parte do prêmio J. Trueta, acompanhando o Ambulatório de Pé Infantil, Joelho e Luxação Congênita do Quadril. 15 6. Estágio no “Institute of Orthopaedics”, em Oswestry, Inglaterra, de 05 a 29 de julho de 1982, sob supervisão do Prof. B. O’Connor e Mr. G. Evans, como parte do prêmio J. Trueta, acompanhando o ambulatório de Ortopedia Pediátrica. 7. Estágio de pós-doutoramento no Departamento de Ortopedia da Universidade do Texas em San Antonio, Estados Unidos, de 05 de março a 03 de junho de 1987, com o Prof. C. Rockwood, onde realizou treinamento em afecções do ombro. 8. Estágio de pós-doutoramento no “Laboratory of Orthopaedic Surgery Research”, da Universidade de Alabama em Birmingham, Estados Unidos, de 03 de outubro de 1991 a 20 de abril de 1992, com o Prof. J. Lemons, onde realizou trabalho de pesquisa em biomecânica. 9. Estágio na Divisão de Medicina do Esporte, University of Miami School of Medicine, de 01 a 26 de setembro de 1997. (Doc. II 40-47; XVII 7). 2.4.4 - CURSOS E CONFERÊNCIAS ASSISTIDOS 2.4.4.1 - CURSOS DE ATUALIZAÇÃO 1. Patologia da Articulação Coxo-femoral, ministrado pelo Prof. Robert Salter, de 10 a 15 de julho de 1977, Rio de Janeiro, RJ. 2. III Curso AO na América do Sul, ministrado por vários palestrantes, de 09 a 12 de julho de 1979, Rio de Janeiro, RJ. 3. Atualização em Cancerologia, ministrado por vários palestrantes, de 24 a 29 de setembro de 1979, Ribeirão Preto, SP. 4. Tumores Ósseos, ministrado por vários palestrantes, dias 20 e 21 de junho de 1980, Ribeirão Preto, SP. 5. Afecções Neuromusculares, ministrado pelo Prof. Eugene Bleck, de 19 a 23 de setembro de 1983, São Paulo, SP. 16 6. Infecção Hospitalar, ministrado por vários palestrantes, dia 27 de abril de 1984, Ribeirão Preto, SP. 7. Resistência Bacteriana e Infecções Mistas, ministrado por vários palestrantes, dia 20 de junho de 1984, São Paulo, SP. 8. Patologia do Pé, ministrado pelos Profs. Drs. Mânlio M.M. Napoli e Osny Salomão, dias 4 e 5 de agosto de 1984, São José do Rio Preto, SP. 9. Tratamento Funcional das Fraturas dos Ossos Longos, ministrado pelo Prof. A. Sarmiento, de 12 a 16 de novembro de 1984, Belo Horizonte, MG. 10. Fraturas Expostas, ministrado pelo Prof. R. Gustillo, de 12 a 16 de novembro de 1984, Belo Horizonte, MG. 11. Moléstia de Legg-Calvé-Perthes, ministrado pelo Prof. A. Catterall, de 26 de junho a 1º de julho de 1986, São Paulo, SP. 12. Radiologia do Aparelho Ósteo-articular, ministrado por vários palestrantes, no dia 11 de julho de 1987, Ribeirão Preto, SP. 13. Atualização em Mielomeningocele, ministrado pelo Prof. Luciano Dias, em 31 de agosto de 1987, São Paulo, SP. 14. Osteotomia de Rotação do Colo Femoral, ministrado pelo Prof. Yoichi Sugioka, de 27 de junho a 1º de julho de 1988, São Paulo, SP. 15. Prótese sem Cimento, ministrado pelo Dr. Edward T. Habermann, de 27 de junho a 1º julho de 1988, São Paulo, SP. 16. Patologia do Quadril na Criança, ministrado pelo Prof. G. Philippe de 27 de junho a 1º de julho de 1988, São Paulo, SP. 17. Tratamento das Seqüelas de Hanseníase da Mão, ministrado pelo Prof. Franck Durcksen, no dia 10 de março de 1989, Ribeirão Preto, SP. 18. Fisiopatologia e Tratamento da Hanseníase do Pé, ministrado pelo Prof. Franck Durcksen, no dia 11 de março de 1989, Ribeirão Preto, SP. 17 19. Cirurgia Ortopédica na Paralisia Cerebral - Membros inferiores, ministrado por vários palestrantes, de 05 a 08 de abril de 1989, São Paulo, SP. 20. Aspectos Neurológicos e Tipos de Paralisia Cerebral, ministrado por vários palestrantes, de 05 a 08 de abril de 1989, São Paulo. 21. IV Curso de Extensão Universitária sobre Patologia do Pé, sob a responsabilidade do Prof. Dr. Osny Salomão, de 24 a 28 de Julho de 1989, São Paulo, SP. 22. The Shoulder I - Rotator cuff, ministrado pelos Profs. R.H. Cofield, C.S. Neer, C.A. Rockwood Jr., S.J. Snyder e F.A. Matsen III, no dia 9 de fevereiro de 1990, em Nova Orleans, USA. 23. Shoulder II - Shoulder Instability, ministrado pelos Profs. R.H. Cofield, L.L. Johnson, F.A.Matsen III e R.J. Hawkins, no dia 10 de fevereiro de 1990, Nova Orleans, USA.. 24. The Shoulder III - Shoulder Arthroscopy, ministrado pelos Profs. R.B. Caspari, H. Ellman, G.M. Gartsman, R. Glousman e R.F Warren, no dia 12 de fevereiro de 1990, Nova Orleans, USA. 25. The Shoulder IV, ministrado pelos Profs. W.Z. Burkhead JR., A.G. Gristina, J.P. Murnaghan, H.K. Uhthoff e R.D. Leffert, no dia 13 de fevereiro de 1990, Nova Orleans, USA. 26. Afecções do Quadril, ministrado por vários palestrantes, de 06 a 10 de agosto de 1990, Rio de Janeiro, RJ. 27. Afecções do Ombro, ministrado por vários palestrantes, de 30 de outubro a 04 de novembro de 1992, São Paulo, SP. 28. Curso Avançado de Patologia do Ombro, ministrado por vários palestrantes, no dia 22 de junho de 1993, Rio de Janeiro, RJ. 29. Cirurgia na Paralisia Cerebral, ministrado pelo Prof. James R. Cage, de 05 a 09 de setembro de 1994, São Paulo, SP. 18 30. Curso Internacional de Ombro I, ministrado pelo Prof. C. Sorbie, no dia 10 de outubro de 1994, Salvador, Ba. 31. Curso Internacional Cotovelo I, ministrado pelo Prof. C. Sorbie, no dia 13 de outubro de 1994, Salvador, Ba. 32. Curso Internacional Trauma de Ombro II, ministrado pelo Dr. R. Friedman, no dia 11 de outubro de 1994, Salvador, Ba. 33. Cotovelo II, ministrado por vários palestrantes, no dia 14 de outubro de 1994, Salvador, Ba. 34. Ortopedia Pediátrica, ministrado pelo Prof. N. Green de 28 a 30 de novembro de 1994, São Paulo, SP. 35. Curso sobre Traumatismo na Criança, 30º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, dia 27 de julho de 1996, Curitiba, Pr. 36. Curso de Informática para o Ortopedista, 30º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, dia 29 de julho de 1996, Curitiba, Pr. 37. Curso de Discrepância de Comprimento de Membros Inferiores, 30º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, dia 30 de julho de 1996, Curitiba, Pr. 38. Shoulder Arthroscopy, curso teórico-prático sob a responsabilidade do Dr. John W Uribe, ministrado de 15-26 de setembro de 1997, na Universidade de Miami, Miami, USA. 39. Orthopaedic Review Course, 68th Annual Meeting of the American Academy of Orthopaedic Surgeons, 1º de março de 2000, São Francisco, USA. 40. Hip Arthroscopy, 68th Annual Meeting of the American Academy of Orthopaedic Surgeons, 28 de fevereiro de 2000, São Francisco, USA. 41. Fractures in children, 68th Annual Meeting of the American Academy of Orthopaedic Surgeons, 02 de março de 2000, São Francisco, USA. 42. Adv0anced Foot and Ankle Course, oferecido pela American Foot and Ankle Society, de 23-25 de maio de 2002, em San Francisco, USA. 19 43. Curso Atualização no Tratamento da Paralisia Cerebral, na AACD (Associação de Amparo à Criança Defeituosa), ministrada por Jon Davids nos dias 04 e 05 de setembro de 2003. (Doc. II 48-78; XVII 2-6; XX 174,175) 2.4.4.3 – OUTROS CURSOS 1. Curso de Medicina Chinesa - Acupuntura, ministrado pelo Dr. Ysao Yamamura, de dezembro de 1987 a outubro de 1989, São Paulo, SP. Introdução e Sistema Operacional do Computador Pessoal, de 12 a 26 de setembro de 1989, Ribeirão Preto, SP. 2. Introdução ao Sistema Operacional de Disco, MS-DOS e de Editor de Textos WORD, de 7 a 14 de novembro de 1989, Ribeirão Preto, SP. 3. Curso Workshop via Internet localizando informações médicas – no Centro de Treinamento Optionline – São Paulo, no dia 30 de abril de 1996, perfazendo 8 horas. 4. Alemão: Realizou estudo particular com o Professor Heinrich Heine, durante um ano e meio, quando ainda era estudante secundário. Nos anos de 1965 e 1966, voltou a estudar este idioma durante um ano com o mesmo professor e, depois, mais um ano, durante 1976, nas Escolas Yazigi, com o Professor Balduino Muiz. 5. Francês: Estudou com a Profa. Corina Meirelles em 1983 e 1984 e, depois, freqüentou o curso “La Methode Directe” da Aliança Francesa, durante os anos de 1987 e 1988. Depois, prosseguiu estudos de literatura francesa com a Madre São Paulo, do Colégio Santa Úrsula de Ribeirão Preto. 6. Inglês: Realizou o curso de Inglês pela Escola Fisk, em 1970 e 1971. Continuou os estudos na Escola Cultura Inglesa em 1986,1987 e 1988. 20 Recebeu o “Cambrige First Certificate” com nível “A”, em 1988. Em novembro de 1989 prestou o exame “TOEFL”, obtendo 600 pontos. (Doc. II 78-80; XV 1-5) 2.4.4.4 – CONFERÊNCIAS / AULAS ASSISTIDAS Em 1989 e 1990 o Setor de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto realizou uma programação com conferencistas convidados. Embora nos certificados de freqüência constem como “cursos” sou de opinião que estas atividades mais se caracterizam como “conferências / aulas” e por esta razão estão assim classificadas. Além disso, aqui não estão incluídas conferências assistidas em congressos, pois que estas são rotina neste tipo de atividade. 1. Evolução do Tratamento Cirúrgico do Pé, ministrada pelo Prof. Dr. Mânlio M.M. Nápoli, no dia 31 de março 1989. 2. Síndrome do Túnel do Tarso, ministrada pelo Prof. Dr. Mânlio M.M. Nápoli, no dia 1º de abril de 1989 3. Aplicação de Fixadores Externos - Método de Ilizarov, ministrada pelo Dr. Paulo César Villani, nos dias 05 e 06 de maio de 1989, Ribeirão Preto, SP. 4. Escápula Alada, ministrada pelo Prof. Dr. Ricardo A. Ferreira, no dia 02 de junho de 1989, Ribeirão Preto, SP. 5. Ruptura do Tendão de Aquiles, ministrada pelo Prof. Dr. Ricardo A. Ferreira, no dia 03 de junho de 1989, Ribeirão Preto, SP. 6. Reflexões sobre a Fratura do Colo do Fêmur, ministrada pelo Dr. Francisco A.S. Cafalli, no dia 30 de junho de 1989, Ribeirão Preto, SP. 7. Ficha Computadorizada em um Serviço de Ortopedia e Traumatologia, ministrada pelo Dr. Francisco A.S. Cafalli, no dia 1º de julho de 1989, Ribeirão Preto, SP. 21 8. Passado, Presente e Futuro do Tratamento Cirúrgico das Lesões Ligamentares do Joelho, ministrada pelo Prof. Dr. Luiz R. Marczyk, no dia 29 de agosto de 1989, Ribeirão Preto, SP. 9. Paralisia Cerebral, ministrada pelo Dr. Antonio Carlos Fernandes, no dia 30 de abril de 1990, Ribeirão Preto, SP. 10. Órteses e Próteses, ministrada pelo Dr. Antonio Carlos Fernandes, no dia 30 de abril de 1990, Ribeirão Preto, SP. 11. Estudo da Densitometria Óssea, ministrada pelo Prof. Dr. Karlos Celso Mesquita, no dia 25 de maio de 1990, Ribeirão Preto, SP. 12. Artroplastia do Quadril, ministrada pelo Prof. Dr. Karlos Celso Mesquita, no dia 25 de maio de 1990, Ribeirão Preto, SP. 13. Tumores Ósseos I, ministrada pelo Prof. Dr. Reynaldo Jesus-Garcia Filho, no dia 31 de agosto de 1990, Ribeirão Preto, SP. 14. Tumores Ósseos II, ministrada pelo Prof. Dr. Reynaldo Jesus-Garcia Filho, no dia 1º de agosto de 1990, Ribeirão Preto, SP. 15. Lesões do Manguito Rotador; ministrada pelo Dr. Arnaldo A. Ferreira Filho, no dia 08 de dezembro de 1990, Ribeirão Preto, SP. 16. Ombro Congelado, ministrada pelo Dr. Arnaldo A. Ferreira Filho, no dia 09 de dezembro de 1990, Ribeirão Preto, SP. (Doc. II 81-90) 22 03- ATIVIDADE PROFISSIONAL Em 1977, ao iniciar, como aluno, o Curso de Pós-Graduação, recebeu do Prof. Dr. J. P. Marcondes de Souza encargos Docentes e assistenciais iniciando sua integração no corpo clínico do Setor. Passou a freqüentar as reuniões semanais de discussão de casos e visitas semanais aos pacientes internados, ficando responsável pelo ambulatório de Ortopedia Geral, antes orientado pelo Prof. Dr. G. Köberle que, na época, encontrava-se afastado. Graças ao apoio do Prof. Dr. José Paulo Marcondes de Souza, foi possível assumir gradativamente toda a rotina clínica e cirúrgica, tanto em Ortopedia Geral quanto em Traumatologia, exercendo funções de orientação aos residentes e aos alunos de graduação (Doc. III 1). Neste ambulatório eram atendidos casos de ortopedia geral, de qualquer natureza, de modo que, com o grande número de pacientes tratados e a variedade de afecções, foi possível adquirir experiência valiosa na especialidade, e obter sólida formação básica. Nesta época começou a freqüentar, também, o Ambulatório de Patologia da Coluna sob a responsabilidade do Prof. Dr. A. E. Rodriguez Fuentes, auxiliando-o, ainda, nas cirurgias semanais. Desta forma, pôde receber formação em tão difícil área da Ortopedia. Esta colaboração estendeu-se de 1977 a 1981 (Doc. III 1). Em 11 de novembro de 1977, com o afastamento definitivo do Prof. Dr. G. Köberle, foi contratado para preencher a vaga existente como Auxiliar de Ensino da FMRP-USP, junto ao Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia Área Ortopedia e Traumatologia, pelo prazo de três anos, trabalhando em Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP), como consta na publicação do Diário Oficial (DO) de 31 de janeiro de 1978. (Doc. III 2) Em 1978 foi contemplado com uma bolsa de estudos oferecida pela AO International (Associação para o Estudo da Osteossíntese), com sede na Suíça e estagiou durante três meses no Kantonsspital de Saint Gallen, Suíça, com o Prof. B. G. Weber e equipe. Desta forma aprofundou seus conhecimentos no tratamento cirúrgico das fraturas pelo método AO, já iniciados no próprio Departamento (Doc. 23 II 40). O afastamento foi prorrogado de modo que pôde visitar o serviço do Prof. Wagner na Orthopädische Klinik Wichernhaus, em Altdorf, Nuremberg, Alemanha. Teve particular interesse em observar os casos de artroplastia de superfície e de alongamento ósseo realizados pelo Prof. Wagner (Doc. II 41). Em seguida, durante o mês de setembro de 1978, estagiou em Oxford, no Nuffield Orthopaedic Centre, seguindo os casos de ortopedia geral e assistindo numerosas conferências (Doc. II 42). Entrou em contato com os grupos de pesquisas de lá e trouxe a técnica de diafanização de Spalteholz e de injeção de vasos que foi empregada, mais tarde, em vários trabalhos de pesquisas pessoais e de pós-graduandos. Retornando ao Brasil, em outubro de 1978, e com o Setor de Ortopedia e Traumatologia já funcionando no Novo Hospital das Clínicas, retomou a orientação do Ambulatório de Ortopedia e Traumatologia e das sessões operatórias às sextas-feiras e, mais tarde, às terças e quintas-feiras. Com a mudança para o novo Hospital o movimento ambulatorial e cirúrgico cresceu bastante. O antigo prédio do Hospital das Clínicas foi transformado em Unidade de Emergência, e durante o ano de 1980, foi o Docente responsável pelo atendimento nesta Unidade às terças-feiras (Doc. III 1). Desde esta época deu assistência clínica e cirúrgica aos casos lá atendidos, mormente de trauma infantil. A experiência adquirida com o estágio no exterior pôde ser colocada em prática, particularmente no atendimento dos casos de osteossíntese e alongamento ósseo pela técnica de Wagner, sendo que foi o docente que se encarregou de realizar este último procedimento cirúrgico no Setor, até a presente data. Depois, com a divulgação do método de Ilizarov no Brasil, passou a realizar este tipo de procedimento no Departamento onde hoje é utilizado não só para realizar alongamento, mas, também para corrigir deformidades de membros inferiores. Desenvolveu este setor na disciplina de ortopedia infantil estimulando um médico (Dr. Paulo Bortolin) para que se familiarizasse e treinasse na técnica, o que aconteceu. Hoje, este setor é bastante atuante e supre todas as 24 necessidades de tratamento dos pacientes, acompanhando todo o desenvolvimento técnico havido nos últimos anos. Em 27 de agosto de 1980, com o doutoramento, mudou de categoria passando a Professor Assistente Douto,r como consta na publicação do D.O. de 08 de novembro de 1980 (Doc. III 2). Sua contratação foi renovada em 09 de novembro de 1980 (Doc. III 3), passando a exercer o RDIDP em caráter permanente, a partir de 1º de dezembro de 1981 (Doc. III 4). Em 30 de junho de 1981, submeteu-se ao concurso para ingresso na carreira e provimento do cargo de Professor Assistente Doutor. Participaram da Banca Examinadora os Profs. Drs. J. P. Marcondes de Souza, Camilo A. M. Xavier e Affonso L. Ferreira. O exame constou de uma prova didática com o sorteio do tema: "Tratamento Cirúrgico das Fraturas" e de uma prova prática com o exame de um paciente de 10 anos de idade com um pé eqüino-varo congênito inveterado, seguido de discussão sobre o caso. Foi aprovado com média 10,0 (Doc. III 5). Com isto integrou-se definitivamente ao corpo clínico do Departamento. Em 1981, com uma experiência de 05 anos em Ortopedia Geral e Traumatologia, e sentindo a necessidade de se dedicar a campos mais específicos da especialidade, passou a se interessar pela Ortopedia Pediátrica, sendo encorajado pelo Prof. Dr. Camilo A. Mércio Xavier. Valiosa experiência foi adquirida em 1982, quando foi contemplado com o prêmio J. Trueta oferecido pela Girdlestone Orthopaedic Society, tendo a oportunidade de estagiar novamente no Nuffield Orthopaedic Centre de Oxford (Doc. II 44). Desta feita, procurou concentrar sua atividade freqüentando as clínicas de crianças, particularmente a de pé torto congênito, dirigida por Mr. D. J. Fuller e de luxação congênita do quadril, dirigida por Mr. M. K. Benson e iniciada por E. W. Somerville. A importante característica desta clínica é que havia muitos pacientes com seguimento longo (20 a 30 anos) tratados segundo uma conduta padronizada. Todos os casos eram documentados com fotografias coladas em papel do tipo cartolina de tal modo que, rapidamente, podia-se inteirar de um caso e analisá-lo ao longo dos anos. O candidato teve, também, interesse em estudar os casos de hemofilia o que o levou a acompanhar as visitas específicas 25 realizadas pelo Prof. Duthie e a conhecer o Churchill Hospital de Oxford, para observar o tratamento dos casos agudos. Na época estes locais eram referências no tratamento desse tipo de afecção. No mês seguinte, estagiou no Institute of Orthopaedics, Oswestry, Inglaterra, onde se interessou mais pela cirurgia artroscópica do joelho e ortopedia pediátrica (Doc. II 45). Visitou, também, o Royal National Orthopaedic Hospital de Londres onde pôde observar vários tipos de próteses de joelho usadas na época e acompanhar o ambulatório de ortopedia pediátrica, conduzido por Mr. A. Catterall e Mr. S. Herman. Este contato foi muito importante, principalmente no que se relacionou aos casos de moléstia de Legg-Calvé-Perthes (Doc. II 43). A partir daí teve seu interesse despertado por esta afecção cujo tratamento é controvertido, ainda hoje. Desde então, trata praticamente todos os pacientes com doença de Legg-CalvéPerthes atendidos no Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, já tendo orientado um mestrado e um doutorado sobre o assunto. Retornando do exterior, em agosto de 1982, dedicou-se mais especificamente à ortopedia e traumatologia da criança e do adolescente, organizando um ambulatório neste setor que desde o início de 1984 funciona regularmente (Doc. III 17). Foi criado um logotipo para o ambulatório constituído pela árvore de Ambroise Paré, circundada por um oval em cuja moldura está a frase A SCIENCIA AD PUERUM, A PUERO AD VITAM *, e o ano de 1984. Além da rotina, procurou desenvolver trabalhos experimentais relacionados com aspectos básicos e aplicados da Ortopedia e Traumatologia, como demonstram inúmeras publicações. Com o passar dos anos a disciplina de Ortopedia Pediátrica consolidou-se, definitivamente passando a servir de treinamento não só para alunos de graduação, residentes e pós-graduandos, mas, também de atualização de colegas especialistas de outros locais. Em 1991 foi criada a especialização em Ortopedia * DA CIÊNCIA PARA A CRIANÇA, DA CRIANÇA PARA A VIDA. 26 Pediátrica, em nível de R4, autorizada pelo Conselho Nacional de Residência Médica (Doc. III 6). Nesse ambulatório são tratados todos os casos de ortopedia da criança e do adolescente, com exceção de afecções de coluna e congênitas de mão. Além disso, funciona em colaboração com o Setor de Genética Humana do Departamento de Genética e o Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Residentes das disciplinas de Reumatologia Infantil e Genética Humana freqüentam o Ambulatório de Ortopedia Pediátrica, trazendo pacientes para atendimento conjunto ou realizando estágios formais. Em 1998, sentindo a necessidade de desenvolver o atendimento a pacientes oncológicos, estimulou o Dr. Edgard E. Engel a dedicar-se a esta atividade. Este médico trabalhava para o setor de ortopedia pediátrica que, por dois anos, abrigou os pacientes oncológicos, até que pudesse se tornar setor autônomo de atendimento, o que ocorreu em 2000. Em 05 de dezembro de 1985, prestou concurso para Professor LivreDocente, tendo sido aprovado com a nota dez. A Banca Examinadora foi composta pelos Professores Doutores José P. Marcondes de Souza, Camilo A. Mércio Xavier, José Laredo Filho, Karlos C. de Mesquita e João Delfino M. B. Alvarenga Rossi. A prova didática constituiu-se em aula sobre Seqüelas da Poliomielite; a prova escrita foi sobre Tratamento Cirúrgico dos Fraturas e a prova prática constituiu-se em exame de um paciente com pé torto congênito (Doc. V 2). Em 1987, de 05 de março a 03 de junho, estagiou no Departamento de Ortopedia da Universidade do Texas, em San Antonio, U.S.A., com o Prof. Charles Rockwood, realizando aperfeiçoamento em Afecções do Ombro, setor ainda inexistente no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (Doc. II 46). De volta ao Brasil organizou, no Setor de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, a Disciplina de Afecção do Ombro, que funcionou com regularidade desde o início de 1988. Em 1990 o ambulatório foi ampliado, passando a incluir, também, os casos de traumatismos de ombro (Doc. III 18). Este ambulatório funcionou regularmente até o final de 1999. Neste ano, 27 houve reorganização de algumas disciplinas e o Setor de Ombro passou a ser responsabilidade da Disciplina de Membro Superior. Em substituição, o candidato organizou o Setor de Afecções do Pé. O atendimento aos pacientes com afecções do pé já era feito mas estava disperso pelo ambulatório. Com a criação do Setor foi possível agrupá-los e dar-lhes atendimento individualizado. Em 06 de agosto de 1988 foi aprovado como Professor Adjunto em concurso de títulos, junto ao Departamento de Cirurgia Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, tendo como banca examinadora o Professores Titulares Doutores Camilo A. Mércio Xavier, José Laredo Filho, Paulo César de M. Schott, Mânlio Mario M. Napoli, e o Professor Adjunto Doutor Cláudio H. Barbieri (Doc. III 20). Com relação à pesquisa, atualmente tem linhas de investigação relacionadas basicamente com temas de ortopedia e traumatologia pediátrica e afecções do pé. Tem particular interesse em cartilagem de crescimento, com vários trabalhos clínicos e experimentais publicados sobre este assunto, inclusive no Journal of Bone and Joint Surgery (Doc. III 7). Duas figuras desse trabalho ilustram o capítulo de fraturas distais do fêmur do livro Fraturas na Criança, editado por C. Rockwood, K.E. Wilkins e R.E. King (Doc. III 8). Conseguiu, também, duas publicações no Clinical Orthopaedics and Related Research, o segundo periódico de maior prestígio internacional na especialidade (Doc. III 9, 10). Em termos de divulgação nacional, publica regularmente no órgão oficial da Sociedade Brasileira de Ortopedia, a Revista Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, e na Acta Ortopédica Brasileira. Mais recentemente, passou a publicar com regularidade na Revista Brasileira de Ortopedia Pediátrica. Freqüentava regularmente o Laboratório de Cirurgia Experimental e Técnica Cirúrgica do Departamento de Cirurgia Ortopedia e Traumatologia da FMRP e o Laboratório de Bioengenharia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, então sob a responsabilidade do Prof. Dr. José B. Portugal Paulin. Gradativamente, este laboratório cresceu, contando com mais recursos humanos e materiais, havendo possibilidade de desenvolvimento de pesquisas mais complexas. Por esta razão, 28 de outubro de 1991 a abril de 1992, estagiou no Laboratório de Pesquisa de Cirurgia Ortopédica, da Universidade do Alabama em Birmingham, Estados Unidos. Lá, sob orientação do Prof. Jack Lemons, realizou trabalho de pesquisa sobre comportamento do osso sob torção, em diferentes situações. Este trabalho já havia sido iniciado aqui no Brasil, mas não pôde ser continuado por limitações técnicas. O estágio com o Prof. Lemons foi muito proveitoso pois, além de permitir a conclusão do trabalho proposto, propiciou período de estudos e familiarização com técnicas mais complexas de ensaios mecânicos (Doc. II 47). Voltando ao Brasil, em 1992, desenvolveu nova linha de pesquisa relacionada com a biomecânica do aparelho locomotor, aplicada principalmente ao indivíduo em crescimento, talvez pioneira no país. Conseguiu, com auxílio FAPESP, financiamento para aquisição de máquina de ensaio mecânico o que melhorou significativamente o nível dos trabalhos. Hoje, esta máquina é ferramenta básica de pesquisa e serve a todos os usuários do laboratório, representados pelos Docentes da área, alunos de pós-graduação de Ortopedia e Traumatologia, Bioengenharia e de outras unidades do campus e fora dele (Doc. XVII 1-31). Nesta linha de pesquisa já foram publicados 17 trabalhos e várias teses, mas, creio, que a maior contribuição tenha sido no desenvolvimento, em associação com o engenheiro Carlos Alberto Moro, de um fixador externo torcional, usado para corrigir desvios rotacionais de ossos longos. Esta pesquisa teve várias etapas. Foi iniciada no Brasil, continuada nos Estados Unidos e, depois, finalizada no Brasil. Os estudos foram desde a caracterização do comportamento do osso imaturo sob esforços de torção, desenvolvimento do fixador em testes de laboratório, em animais vivos e, mais tarde, no uso de pacientes (Doc. VII 77). O fixador foi classificado como menção honrosa no Premio Governador do Estado de 1998 (Doc. XX 161). Tem particular preocupação com a docência e formação de pessoal. Mantém ambulatórios em que o ensino ocupa lugar de destaque seja na graduação, seja na especialização. Orientou a iniciação científica de vários alunos monitores e residentes, tendo sido professor homenageado pelas turmas de 29 formandos da FMRP por 12 vezes e teve a honra de paraninfá-los por três vezes (Doc. IV 14-25) Em 1995, sentindo-se profissionalmente amadurecido, concorreu a uma vaga de Professor Titular para o Setor de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Constituíram a banca examinadora os Profs. Drs. Karlos Celso de Mesquita, Gottfried Koberle, Ronaldo Jorge Azze e José Laredo Filho, tendo como presidente o Prof. Dr. Camilo André Mércio Xavier. Foi aprovado, mas, apesar de ter obtido a maior média, não teve a honra de receber uma indicação para o cargo (Doc. XX 24). Tem participado de atividades associativas na especialidade, colaborando com a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) por várias vezes como examinador no Exame Nacional para Obtenção do Título de Especialista (Doc. XI 99-108), foi membro da sua Comissão de Ética Médica em 1991 e da sua Comissão de Educação Continuada no biênio 1993/1994. (Doc. III 14, 15). Há vários anos é membro do Corpo Editorial da Revista Brasileira de Ortopedia e, atualmente, membro do seu Conselho Editorial (Doc. XVII 8). Adicionalmente, é membro do Corpo Editorial da Acta Ortopédica Brasileira e Editor da Revista Brasileira de Ortopedia Pediátrica (Doc. XVII 9, 10). Tem participado dos principais eventos científicos da especialidade como simples assistente ou compondo mesas e apresentando trabalhos. Tem sete trabalhos premiados em congresso e um prêmio internacional oferecido pela Girdlestone Society de Oxford, Inglaterra, outorgado com base na tese de doutoramento e no curriculum vitae (Doc. III 16). Em 1991 teve a honra de compor o grupo de ortopedistas brasileiros que participou das atividades conjuntas entre a Associação Ortopédica Americana e a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia por ocasião do 104º Congresso Anual da primeira, realizado em Palm Beach, Florida. Apresentou trabalho sobre lesões epifisárias (Doc. IV - 8). É membro de Comitês e Sociedades de sub-especialidades subordinadas à SBOT, participou, por três vezes, da Comissão Científica da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica. 30 Ainda, com relação à carreira profissional, não poderiam deixar de ser mencionadas as atividades na pós-graduação. Em 18 de fevereiro de 1988 foi indicado coordenador da Área Ortopedia e Traumatologia, em substituição ao Prof. Camilo A. M. Xavier, função que desempenhou até abril de 2000 (Doc. VII 76). Com a criação da Área de Pós-graduação em Bioengenharia Interunidades Escola de Engenharia de São Carlos, Faculdade de Engenharia de São Carlos e Instituto de Química de São Carlos, todas unidades da USP, credenciou-se para orientar alunos. Com o tempo, foi integrando-se na Área e, hoje é seu Vicepresidente e Vice-coordenador (XVII 12). Por várias vezes, por solicitação da CAPES, realizou inspecção em Cursos de Pós-graduação do país, com vistas ao credenciamento ou recredenciamento junto ao Conselho Federal de Educação (Doc. IX 96-98). Atualmente colabora com o CNPq em avaliações de programas e projetos, sendo consultor ativo da FAPESP, com média de 12 pareceres por ano e assessor científico da SICOT (Doc. IX 96-98). No ano de 2004 participou como assessor do CNPq para seleção de projetos no Programa “Violência, Acidentes e Trauma” e do “Programa de Avaliação do Parque de Equipamentos”, da FAPESP (Doc. XVII 11). 31 3.1- CRIAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 3.1.1 - SETOR DE ORTOPEDIA PEDIÁTRICA Criou o Setor de Ortopedia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, no ano de 1984, que funciona até a presente data. 3.1.2 – SETOR DE TRAUMATOLOGIA PEDIÁTRICA Criou o Setor de Traumatologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, no ano de 1984, que funciona até a presente data. 3.1.3 - SETOR DE AFECÇÕES DO OMBRO Criou o Setor de Afecções do Ombro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, no ano de 1988, que funcionou até 1999. 3.1.4 - SETOR DE AFECÇÕES DO PÉ Criou o Setor de Afecções do Pé, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 2000, que funciona até a presente data. (Doc. II 17-18) 3.2 - ATIVIDADE MÉDICO-ASSISTENCIAL 3.2.1 - ATIVIDADES AMBULATORIAIS, HOSPITAL DAS CLÍNICAS CAMPUS Os Setores de Ortopedia e Traumatologia Pediátricas e Afecções do Pé funcionam às segundas-feiras no setor de ambulatórios do HCFMRP, com início às 8h00, precisamente. Estes ambulatórios são freqüentados pelos residentes em estágio, alunos do curso médico, fisioterapeutas, pós-graduandos e outros estagiários. Concomitantemente, em local próprio, mas situado fisicamente na ala de ambulatórios, funciona o Setor de Afecções do Pé, com residente do terceiro ano escalado para atuar especificamente neste tipo de atendimento. 32 Associadamente, em sala própria, são atendidos os casos do Ambulatório de Trauma Pediátrico, em que são vistos os pacientes que receberam atendimento inicial na Unidade de Emergência. A característica destes ambulatórios é que, à parte o atendimento de grande número de pacientes, mantém-se um espírito acadêmico, sempre com discussão dos casos e abordagem de vários aspectos da afecção e do tratamento. Os ambulatórios devem terminar, no máximo até às 13h30. Às 14h00 é realizada uma reunião clínica pré-operatória, com os pacientes internados em que são intensamente discutidos os casos dos pacientes que serão operados no dia seguinte. Os exames e as técnicas são revistas, com ênfase na análise dos pacientes como um todo e na semiologia. Depois, já no final da tarde, há reunião de revisão de radiografias de todos os casos atendidos durante todo o dia, com projeção dos pacientes fotografados durante o dia. Nesta reunião, além da leitura das radiografias propriamente dita, discutem-se, em maior profundidade, alguns casos selecionados. Segue-se pequena reunião “tira-dúvidas”. Faz parte das atividades dos residentes em estágio a visita pré-operatória aos pacientes internados, realizada na segunda-feira, no início da manhã, quando os casos são preparados para a visita clínica. (Doc. III 19) 3.2.2 - CENTRO CIRÚRGICO, HOSPITAL DAS CLÍNICAS CAMPUS As atividades de rotina no centro cirúrgico são realizadas uma vez por semana, simultaneamente em duas salas, o dia todo, onde são operados os pacientes internados ou em regime ambulatorial. A equipe cirúrgica compõe-se de pós-graduandos, residentes e o candidato. Alunos de graduação ficam como observadores. 33 3.2.3 - UNIDADE DE EMERGÊNCIA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS Desde 1978 atua na Unidade de Emergência dando plantões noturnos e diurnos de fim-de-semana assistindo aos acadêmicos, doutorandos e residentes, tanto no atendimento aos pacientes, como em cirurgias (Doc. III - 19). Durante o dia desloca-se para aquele hospital à medida que é chamado para ver pacientes ou participar de cirurgias. 3.2.4 - CONSULTÓRIO PARTICULAR Atua em consultório particular, em três períodos por semana, desde 20 de março de 1998, quando passou a trabalhar em regime de trabalho de turno completo. (Doc. XVII 14). 3.2.6 - EM OUTROS DEPARTAMENTOS Dá assistência aos pacientes internados nas enfermarias, principalmente de Pediatria, Moléstias Infecciosas, Clínica Médica e Berçário do Hospital das Clínicas Campus. 3.3- ATIVIDADE ADMINISTRATIVA Substituiu as atividades administrativas do Chefe do Setor de Ortopedia e Traumatologia por ocasião do afastamento do mesmo, nos seguintes períodos: • 28 de agosto a 03 de setembro de 1981; 19 a 23 de setembro de 1982, 11 de janeiro a 10 de fevereiro de 1983, 08 a 12 de maio de 1983, 19 a 23 de setembro de 1983, 06 a 25 de fevereiro de 1984, 18 a 25 de maio de 1984, 31 de maio a 02 de junho de 1984, 22 de janeiro a 15 de fevereiro de 1985, 27 de fevereiro a 21 de março de 1986, 07 a 12 de outubro de 1986, 16 a 20 de janeiro de 1989, 17 a 27 de maio de 1989, 2 a 5 de fevereiro de 1990, 24 a 28 de novembro de 1992, 20 de junho a 12 de julho de 1993, 11 a 30 de janeiro de 1995. 34 • Suplente de Supervisão de trabalhos da Seção de Reabilitação Neuromuscular, do Serviço de Reabilitação, do Departamento de Apoio Médico, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto desde 1997. • Membro, Vice-Presidente e Vice-Coordenador da Comissão de PósGraduação Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC, com mandato de agosto de 2001 a agosto de 2005. • Suplente da Chefia do Departamento de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor desde 15 de março de 2004 a 05 de janeiro de 2005. • Chefe Substituto do Laboratório de Bioengenharia da FMRP, de 13 de novembro de 2003 a 04 de maio de 2004. • Suplente da Chefia do Departamento de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor, de 05 de janeiro de 2004 a 21 de dezembro de 2007. • Chefe do Laboratório de Bioengenharia a partir de 07 de julho de 2004 (Doc. III 21 – 34; XVII 12,13; XX 196) 3.3.1 - SUPERVISÃO NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA Foi docente supervisor das atividades administrativas e assistenciais do Setor Ortopedia e Traumatologia na Unidade de Emergência desde 27 de novembro de 1981 até 11 de outubro de 1983 (Doc. III 48). 3.3.2 - SUPERVISÃO NA ENFERMARIA DE ORTOPEDIA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS Por designação de chefia foi o docente responsável pela coordenação médica da Enfermaria de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas Campus, de 23 de maio de 1990 até o final de 1995 (Doc. III - 49). 35 Administrou as internações e transferências de pacientes da Unidade de Emergência. Atuou junto à Enfermagem para estabelecimentos de rotinas e foi o elemento de ligação com a Comissão de Infecção Hospitalar. Atuou junto ao Serviço Social para resolver casos problemas de pacientes internados. Em 1994 conseguiu junto à administração do Hospital das Clínicas a reforma e adaptação de uma área da enfermaria de ortopedia do HC-Campus com o objetivo de acomodar as mães do projeto “Mãe Participante”, em que mães acompanham os filhos durante todo o período de internação. 36 04 - ATIVIDADE EM PÓS-GRADUAÇÃO 4.1 - NA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO - USP 4.1.1 - CREDENCIAMENTO PARA MINISTRAR DISCIPLINAS E ORIENTAR ALUNOS Em 08 de dezembro de 1981 foi credenciado como Docente de Pósgraduação na Área Ortopedia e Traumatologia, para ministrar disciplinas e orientar alunos de mestrado. Em 12 de abril de 1983 foi credenciado como docente de Pós-graduação na Área Ortopedia e Traumatologia, para orientar alunos de doutorado. Junto à Área Ortopedia e Traumatologia foi credenciado para ministrar as seguintes disciplinas: RCO - 812: Cirurgia da Correção das Desigualdades de Comprimento dos Membros Inferiores. Em setembro de 1984 passou a ser o responsável por esta disciplina em substituição ao Prof. Dr. José P. Marcondes de Souza. RCO - 816: Cirurgia do Pé. É o responsável por esta disciplina desde 1983, em substituição ao Prof. J. P. Marcondes de Souza. RCO - 820: Tópicos de Ortopedia Infantil. Esta disciplina foi criada por sua solicitação em 1984 e foi de sua responsabilidade desde então. RCO - 804: Tumores Ósseos Articulares e Musculares. Responsável por esta disciplina desde 1983. RCO - 809: Órteses e Próteses. Co-responsável por esta disciplina juntamente com o Prof. Dr. Andrés E. Rodriguez Fuentes, desde outubro de 1994. RCO - 820: Tópicos de Ortopedia Infantil 37 Criou e foi o responsável por esta disciplina desde 1984. RCO – 825: Instabilidade, Articulação Glenoumeral. Criou e foi o responsável por esta disciplina desde 1999. RCO – 816 : Cirurgia do Pé – 1999 Responsável por esta disciplina desde 1983. Em 2002, participando do esforço da Área no sentido de se adaptar às normas da CAPES, reestruturou suas disciplinas. As anteriores foram extintas e substituídas por: 1 - RAL- 5843 – Métodos laboratoriais de estudo da cartilagem do crescimento e correlação com seu comportamento biológico. 2 - RAL- 5844- Correção de deformidades do pé e correlação mecânico-funcional. 3 - RAL – 5845 – Ensaio mecânico aplicado ao aparelho locomotor. Obs.: Estas três disciplinas foram credenciadas em 01 de outubro de 2002, pela Comissão de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e passaram a ser de sua responsabilidade. (Doc IV 1-5; XVII 27) 4.1.2 - COORDENADORIA DA ÁREA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DA FMRP. Foi o Coordenador da Área Ortopedia e Traumatologia, FMRP, do curso de Pós Graduação, no período de 18 de fevereiro de 1988 a 23 de novembro de 2000. Como coordenador promoveu atualização do conjunto de disciplinas oferecidas pela Área, descredenciando algumas delas que já não eram oferecidas há muito tempo ou que representavam temas ultrapassados. Em contrapartida, estimulou a criação de novos cursos abrangendo temas mais modernos da especialidade e refletindo a especialização dos Docentes. 38 Em 10 de maio de 1990, o curso foi recredenciado pelo Conselho Federal de Educação por um novo período de cinco anos. Estabeleceu uma cronologia para oferecimento de disciplinas de modo que aquelas de caráter compulsório fossem ministradas em anos alternados de modo a não atrasar a obtenção de créditos pelos alunos. Instituiu as “Reuniões de Final de Semestre” em que os alunos apresentam o trabalho de pesquisa que é, na ocasião, discutido entre os presentes. Graças a uma legislação complacente por parte da Universidade de São Paulo, houve acúmulo de alunos não produtivos que acabou comprometendo o desempenho da Área que caiu de nível na avaliação bianual realizada pela CAPES. Gradativamente, os alunos com baixo desempenho foram desligados, o que levou alguns anos, obedecendo à legislação vigente. Hoje, a Área está saneada, contando com menos alunos, porém todos de melhor nível, engajados no curso. Deixou a Coordenadoria da Área com conceito cinco na CAPES, em 23 de novembro de 2000. (Doc. IV 6,7) 4.1.3 - COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO • Foi membro titular da Comissão de Pós-graduação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto de 27 de junho de 1988 a 11 de abril de 1991. • Foi membro da Comissão de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto de 11 de abril de 1997 a 13 de abril de 2000. (Doc. IV 8; XX 186) 4.2 - EM OUTRAS UNIDADES 39 Em 27 de abril de 1988, foi credenciado como docente junto a área de Pósgraduação em Bioengenharia Interunidades Escola de Engenharia de São Carlos e Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto para orientar alunos. Em 25 de fevereiro de 1989 foi credenciado como Docente junto à Área de Pós-graduação em Ortopedia e Cirurgia Plástica Reparadora da Escola Paulista de Medicina para orientar alunos de mestrado e doutorado. (Doc. IV 9,10) 40 05 - TÍTULOS DA CARREIRA DOCENTE • Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, em 27 de agosto de 1980. • Professor Livre-Docente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, em 05 de dezembro de 1985. • Professor Associado da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, em 06 de agosto de 1988. • Professor Adjunto, em 06 de agosto de 1988. (Doc. II 20, V 1-3) 41 06 - ATIVIDADE DIDÁTICA Iniciou suas atividades didáticas na especialidade ainda como médico residente, quando ministrou aulas aos acadêmicos do quinto ano médico da FMRP. Em 1980 e 1981 foi o Docente coordenador geral do curso de graduação aos alunos do 5º e 6º anos médicos. Promoveu reestruturação do curso regular do quinto ano médico suprimindo as aulas semestrais e substituindo-as por aulas dadas a cada grupo de alunos, separadamente. Substituiu o estágio de enfermaria por atividades no centro cirúrgico e Unidade de Emergência. Iniciou visitas semanais à enfermaria dadas exclusivamente aos estudantes e participou de inúmeras destas visitas, particularmente no ano letivo de 1983, quando realizou todas elas. (Doc. VI 1-3) 6.1 - NA GRADUAÇÃO MÉDICA Considera como atividade didática importante junto à graduação aquela exercida nos ambulatórios e reuniões clínicas, quando procura despertar nos alunos senso crítico e treiná-los em semiologia, leitura de radiografias, métodos básicos do tratamento ortopédico e conhecimento das afecções mais importantes para um médico de formação geral. No ambulatório de trauma os casos mais simples são separados e atendidos pelos alunos que, também, ficam responsáveis pela confecção de talas, enfaixamentos e retiradas de aparelhos gessados. Devido à falta de livros texto básicos de Ortopedia e Traumatologia em nível de graduação, confeccionou uma apostila com todo o programa do 5º ano médico da FMRP, de uso corrente em todas as turmas de alunos. (Doc. VIII 83) 42 6.1.1 - RESPONSABILIDADE DE CURSO Responsável pelo curso de graduação de Ortopedia e Traumatologia da FMRP-USP durante os anos de 1980, 1981, 1988,1989 e 1990. (Doc. VI 2,4) 6.1.2. - AULAS MINISTRADAS Sempre participou das atividades curriculares, mas acrescentando aulas e discussões ao programa básico do curso. • Radiologia óssea - 06.10 a 08.11.1975. • Semiologia ortopédica - 19.04 a 22.05.1976. • Radiologia óssea - 05 e 08 de outubro de 1976 • Anatomia, semiologia e radiologia do ombro - 05 e 08.10.1976. • Semiologia ortopédica e radiológica - 08.11 a 11.12.1976. • Tumores ósseos - novembro, 1977. • Patologia ortopédica e traumática do adulto jovem - abril, 1978. • Poliomielite anterior aguda - 29.11.1978. • Artrose - 07.06.1979. • Luxação congênita do quadril - 21.06.1979. • Osteomielite hematogênica aguda - 15.08.1979. • Osteoartrose - 24.08.1979. • Generalidades sobre ortopedia - 24.08.1979. • Semiologia do quadril e joelho - 10.09.1979. • Semiologia da coluna - 14.09.1979. • Ferimentos nos membros - 20.09.1979. • Paralisia obstétrica - 22.09.1979. • Luxação congênita do quadril - 03.10.1979. • Tumores ósseos - 03.10.1979. 43 • Semiologia da coluna - 15.10.1979. • Osteomielite - 17.10.1979. • Fratura de Colles - 26.10.1979. • Poliomielite - 29.11.1979. • Luxação congênita do quadril - 31.10.1979. • Lesões traumáticas articulares - 31.10.1979. • Semiologia do trauma - 08.11.1979. • Semiologia do ombro. Tendinite do supra-espinhal - 09.11.1979. • Semiologia e radiologia do quadril - 20.11.1979. • Paralisia obstétrica - 29.11.1979. • Lesões meniscais - 29.11.1979. • Luxação congênita do quadril - 07.12.1979. • Abscessos e traumas ungueais - 11.12. 1979. • Entorses e contusões - 12.12.1979. • Anatomia óssea e radiologia normal - 04.02.1980. • Ferimentos e abscessos - 05.02.1980. • Fraturas - princípios gerais - 06.02.1980. • Semiologia do ombro - tendinites - 12.02.1980. • Luxações - 14.02.1980. • Semiologia do joelho - 20.02.1980. • Luxação congênita do quadril - 03.03.1980. • Osteomielite hematogênica aguda - 05.03.1980. • Fraturas: princípios gerais - 15.03.1980. • Semiologia do joelho - 24.03.1980. • Anatomia óssea e articular - Radiologia normal - 13.03.1980. • Luxações - 07.04.1980. 44 • Entorses - 10.07.1980. • Osteomielite hematogênica aguda - 14.04.1980. • Anatomia óssea elementar - 22.04.1980. • Fraturas - noções gerais - 29.4.1980. • Anatomia óssea - radiologia normal - 09.06.1980. • Ferimentos - 10.06.1980. • Ombro - semiologia, tendinites, radiologia - 24.06.1980. • Semiologia do cotovelo, antebraço e mão - 24.06.1980. • Osteomielite - 21.06.1980. • Osteoartrose - 22.06.1980. • Luxação congênita do quadril - 22.06.1980. • Tendinite do supra-espinhal - 04.081980. • Semiologia do joelho - 07.08.1980. • Traumas do ombro - 12.08.1980. • Osteomielite - 19.08.1980. • Osteoartrose - 18.08.1980. • Fraturas - generalidades - 28.08.1980. • Anatomia óssea elementar - 21.08.1980. • Luxação - 19.09.1980. • Semiologia do joelho -10.09.1980. • Osteoartrose - 27.09.1980. • Osteomielite hematogênica aguda - 28.09.1980. • Luxação congênita do quadril - 30.09.1980. • Ferimentos de partes moles - abscessos - 08.10.1980. • Fraturas - generalidades - 02.10.1980. • Luxação - 24.10.1980. 45 • Osteoartrose - 28.10.1980. • Luxação congênita do quadril - 29.10.1980. • Noções de anatomia óssea - 5.11.1980. • Articulação - anatomia e radiologia - 6.11.1980. • Semiologia das fraturas - 12.11.1980. • Radiologia das fraturas - 27.11.1980. • Anatomia óssea e radiologia normal - 02.02.1981. • Fraturas I - 10.02.1981. • Fraturas II - 11.02.1981. • Luxações traumáticas - 19.02.1981. • Revisão geral da matéria - 23.02.1981. • Osteomielite hematogênica aguda - 26.02.1981. • Luxação congênita do quadril - 26.02.1981. • Osteoartrose - 28.02.1981. • Anatomia óssea e radiologia normal - 09.03.1981. • Fraturas I - 16.03.1981. • Fraturas II - 18.03.1981. • Osteomielite hematogênica aguda - 06.04.1981. • Osteoartrose - 07.04.1981. • Luxação congênita do quadril - 09.04.1981. • Anatomia óssea e radiologia normal - 23.04.1981. • Fraturas I - 25.04.1981. • Fraturas II - 28.04.1981. • Semiologia do joelho - 07.05.1981. • Osteomielite hematogênica aguda - 14.05.1981. • Osteoartrose - 18.05.1981. 46 • Luxação congênita do quadril - 20.05.1981. • Anatomia óssea e radiologia normal - 25.05.1981. • Fraturas - generalidades - 26.05.1981. • Semiologia do ombro. Tendinite do supra-espinhal - 01.06.1981. • Semiologia do joelho - 04.06.1981. • Luxações traumáticas - 09.06.1981. • Doença de Perthes - 11.06.1981. • Osteomielite hematogênica aguda - 22.06.1981. • Osteoartrose - 23.06.1981. • Luxação congênita do quadril - 24.06.1981. • Anatomia óssea e articular - Radiologia normal - 22.07.1981. • Semiologia do ombro. Tendinite do supra-espinhal - 24.07.1981. • Fraturas - generalidades - 27.07.1981. • Luxações traumáticas -0 4.08.1981. • Seqüelas da poliomielite - 10.8.1981. • Luxação congênita do quadril - 13.08.1981. • Osteoartrose - 17.08.1981. • Osteomielite hematogênica aguda - 18.08.1981. • Anatomia óssea articular. Radiologia normal - 20.08.1981. • Fraturas - generalidades - 24.08.1981. • Radiologia das fraturas - 26.08.1981. • Luxações traumáticas - 27.08.1981. • Semiologia do quadril - 01.09.1981. • Semiologia do cotovelo, antebraço e mão - 31.08.1981. • Doença de Perthes - 14.09.1981. • Seqüelas da poliomielite - 15.09.1981. 47 • Osteomielite hematogênica aguda - 17.09.1981. • Semiologia do quadril - 21.10.1981. • Anatomia óssea e radiologia normal - 03.11.1981. • Semiologia do ombro. Tendinite do supra-espinhal - 11.11.1981. • Semiologia do quadril - 22.10.1981. • Semiologia do ombro - 09.11.1981. • Anatomia óssea e articular - 0 8.02.1982. • Fraturas I - 09.02.1982. • Fraturas II - 11.02.1982. • Fraturas - ferimentos e abscessos - 15.02.1982. • Semiologia do cotovelo, antebraço e mão - 18.02.1982. • Semiologia do quadril - 18.02.1982. • Semiologia do joelho - 25.02.1982. • Luxações traumáticas - 01.03.1982. • Luxações traumáticas - 01.03.1982. • Seqüelas da poliomielite - 03.03.1982. • Osteomielite hematogênica aguda - 04.03.1982. • Luxação congênita do quadril - 09.03.1982. • Anatomia óssea e articular - 15.03.1982. • Fraturas I - 16.03.1982. • Fraturas II - 18.03.1982. • Semiologia do ombro. Tendinite do supra-espinhal - 25.03.1982. • Semiologia do cotovelo, antebraço e mão - 29.03.1982. • Semiologia do quadril - 30.03.1982. • Ferimentos e abscessos - 10.01.1983. • Semiologia dos membros inferiores - 11.01.1983. 48 • Osteoartrose - seminário - 21.01.1983. • Ferimentos e abscessos - 07.02.1983. • Semiologia do quadril e joelho - 09.02.1983. • Osteomielite hematogênica aguda - 11.02.1983. • Métodos de imobilização - síndrome de compressão -0 4.03.1983. • Mal de Pott e osteomielite de coluna - 11.03.1983. • Poliomielite - 18.03.1983. • Osteoartrose - 22.03.1983. • Métodos de imobilização - síndrome de compressão - 08.04.1983. • Fraturas - generalidades - 12.04.1983. • Fraturas - classificação - 14.04.1983. • Fraturas - tratamento conservador e cirúrgico - 15.04.1983. • Mal de Pott e osteomielite de coluna - 29.04.1983. • Poliomielite - 06.05.1983. • Métodos de imobilização - síndrome de compressão - 20.05.1983. • Fraturas - tratamento conservador e cirúrgico - 23.05.1983. • Fraturas - generalidades e classificação - 24.05.1983. • Fixações internas. Anomalias da consolidação óssea - 27.05.1983. • Poliomielite - 10.06.1983. • Fraturas - generalidades - 01.08.1983. • Fraturas - classificação - 02.08.1983. • Fraturas - tratamento conservador e cirúrgico - 04.08.1983. • Poliomielite - 19.08.1983. • Fraturas - generalidades - 02.09.1983. • Fraturas - classificação - 12.09.1983. • Métodos de imobilização - síndrome de compressão - 16.09.1983. 49 • Tendinites - 30.09.1983. • Métodos de imobilização - síndrome de compressão - 11.10.1983. • Fraturas - generalidades - 11.10.1983. • Fraturas - classificação e tratamento - 10.10.1983. • Traumas da coluna - 20.10.1983. • Fraturas expostas - tendinites - 04.11.1983. • Fraturas - generalidades e classificação - 22.11.1983. • Fraturas - tratamento cirúrgico e conservador - 24.11.1983. • Tendinites - 25.11.1983. • Métodos de imobilização - 17.02.1984. • Síndromes de compressão - 23.03.1984. • Patologias ortopédicas mais comuns na criança - 02.03.1984. • Fraturas - generalidades - 13.03.1984. • Fraturas - tratamento cirúrgico e conservador - 20.3.1984. • Fraturas - generalidades - 02.10.1984. • Fraturas - tratamento cirúrgico e conservador - 09.10.1984. • Métodos de imobilização. Síndromes de compressão - 08.02.1985. • Semiologia do ombro, cotovelo e mão - 14.2.1985. • Escoliose - 22.02.1985. • Semiologia do quadril - 22.02.1985. • Semiologia do joelho e pé - 27.02.1985. • Tendinites do ombro - 27.02.1985. • Lombalgias - 05.03.1985. • Ortopedia - generalidades - 22.07.1985. • Semiologia e anatomia elementar do ombro e cotovelo - 23.07.1985. • Semiologia e anatomia elementar do quadril - 24.07.1985. 50 • Ferimentos e abscessos - 24.07.1985. • Semiologia e anatomia elementar do joelho e pé - 25.07.1985. • Lesões traumáticas do joelho - 25.07.1985. • Métodos terapêuticos na ortopedia e traumatologia - 26.07.1985. • Tendinites - 30.07.1985. • Fraturas I - 31.07.1985. • Fraturas II - 01.08.1985. • Semiologia da mão - Aspectos práticos das lesões na mão - 21.08.1985. • Semiologia da coluna - 05.08.1985. • Lombalgia - 06.08.1985. • Luxações. Traumatismos raquimedulares - 07.08.1985. • Lombalgias - 08.08.1985. • Luxações congênitas do quadril - 09.08.1985. • Doença de Legg-Calvé-Perthes - 12.08.1985. • Osteoartrose - 13.08.1985. • Osteomielite aguda e crônica - 14.08.1985. • Semiologia de membro superior I - 22.04.1986. • Semiologia de membro superior II - 23.04.1986. • O tratamento ortopédico - 25.04.1986. • Semiologia da coluna - 29.04.1986. • Semiologia do quadril - 06.05.1986. • Semiologia do joelho - 07.05.1986. • Semiologia da perna e do pé - 08.5.1986. • Fraturas I - 09.05.1986. • Fraturas II - 13.05.1986. • Luxações - 14.05.1986. 51 • Lombalgia - 15.05.1986. • Osteoartrose - 16.05.1986. • Luxação congênita do quadril - 20.05.1986. • Tendinites - 21.5.1986. • Patologias ortopédicas da criança - 21.5.1986. • Escoliose - 22.05.1986. • Principais afecções ortopédicas na infância - 30.09.1986. • Aspectos de semiologia óssea aplicada à ortopedia - 06.10.1986. • Semiologia do ombro - 07.10.1986. • Semiologia do cotovelo e mão - 08.10.1986. • Métodos de imobilização - 10.10.1986. • Síndromes de compartimento - 10.10.1986. • Semiologia da coluna - 14.10.1986. • Lombalgia - 15.10.1986. • Semiologia do quadril - 16.10.1986. • Semiologia do joelho - 17.10.1986. • Fraturas I - 21.10.1986. • Fraturas II 22.10.1986. • Escolioses - 23.10.1986. • Osteoartrose - 24.10.1986. • Lombociatalgia - hérnia discal - 28.10.1986. • Osteomielite - 29.10.1986. • Entorses - 31.10.1986. • Luxação congênita do quadril - 04.11.1986. • Luxação - 21.11.1986. • Noções de ortopedia e traumatologia - 03.02.1987. 52 • Afecções ortopédicas mais freqüentes na criança - 05.02.1987. • Fundamentos e princípios de ortopedia - 20.07.1987. • Semiologia do ombro - 21.07.1987. • Semiologia do cotovelo e mão. Noções práticas no traumatismo da mão 22.7.1987. • Semiologia do quadril - 24.07.1987. • Semiologia da coluna vertebral - 28.07.1987. • Tendinites do ombro - 29.07.1987. • Fraturas I - 04.08.1987. • Fraturas II - 05.08.1987. • Luxações traumáticas - 06.08.1987. • Artrose - 11.08.1987. • Luxação congênita do quadril - 12.08.1987. • Infecções osteoarticulares - 14.08.1987. • Afecções ortopédicas comuns na infância - 18.08.1987. • Lombalgias - 19.08.1987. • Afecções comuns no pé e tornozelo - 20.08.1987. • Luxações traumáticas - 02.09.1987. • Afecções ortopédicas mais freqüentes na criança - 16.9.1987. • Radiologia óssea - 27.10.1987. • Ortopedia - Fundamentos e noções gerais de anatomia do aparelho locomotor - 01.02.1988. • Semiologia do ombro e cotovelo - 02.03.1988. • Semiologia da mão - noções básicas de traumatismo de mão 02.02.1988. • Semiologia da coluna - 04.02.1988. • Semiologia do quadril - 06.02.1988. • Semiologia do joelho - 06.02.1988. 53 • Ferimentos e abscessos - 09.02.1988. • Fraturas I - 11.02.1988. • Noções de imobilização - 12.02.1988. • Fraturas II - 12.02.1988. • Luxações - 16.02.1988. • Traumatismos elementares do joelho - 18.02.1988. • Treinamento de leitura de radiografias ósseas - 23.02.1988. • Lombalgias - 25.02.1988. • Noções práticas de patologias ortopédicas e traumatológicas mais comuns - 25.02.1988. • Luxação congênita do quadril - 1.3.1988. • Osteoartrose - 03.03.1988. • Osteomielite - 03.03.1988. • Escoliose - 04.03.1988. • Anatomia óssea e radiologia elementar do esqueleto - 20.04.1988. • Introdução à Ortopedia - 20.04.1988. • Lombalgia - 03.05.1988. • Patologias ortopédicas da Criança - 06.05.1988. • Patologias ortopédicas da Criança - 17.05.1988. • Lombalgia - 03.06.1988. • Luxações - 10.06.1988. • Patologias ortopédicas da criança - 14.06.1988. • Luxações Traumáticas - 30.08.1988. • Patologias ortopédicas da criança - 06.05.1988. • Lombalgia - 03.06.1988. • Luxações - 10.06.1988. 54 • Noções básicas de anatomia e radiologia do aparelho locomotor 03.10.1988. • Noções gerais de ortopedia - 03.10.1988. • Semiologia do ombro - 4.10.1988. • Semiologia do cotovelo e da mão - 04.10.1988. • Semiologia da coluna - 10.10.1988. • Semiologia do Quadril - 11.10.1988. • Semiologia do Joelho - 13.10.1988. • Semiologia do pé e do tornozelo - 18.10.1988. • Fraturas I - 20.10.1988. • Fraturas II - 21.10.1988. • Luxações traumáticas - 24.10.1988. • Ferimentos e abscessos - 25.10.1988. • Luxação congênita do quadril - 26.10.1988. • Osteoartrose - 27.10.1988. • Pé plano e geno valgo - 28.10.1988. • Escoliose - 29.10.1988. • Lombalgia - 4.11.1988. • Revisão da matéria - 5.11.1988. • Anatomia óssea e radiologia óssea - 30.01.1989. • Semiologia do ombro – 01.02.1989. • Pinçamento de manguito rotador ombro - 01.02.1989. • Semiologia do cotovelo, antebraço e mão - 01.02.1989. • Patologias mais freqüentes da mão - 01.02.1989. • Semiologia da coluna - 02.02.1989. • Semiologia do quadril - 09.02.1989. 55 • Semiologia do joelho - 09.02.1989. • Traumas mais freqüentes do joelho - 10.02.1989. • Semiologia do pé - 10.02.1989. • Fraturas I - 13.02.1989. • Fraturas expostas - 14.02.1989. • Fraturas II - 14.02.1989. • Treino de leitura das radiografias - 15.02.1989. • Lombalgias - 16.02.1989. • Osteoartrose - 21.02.1989. • Patologias Ortopédicas da criança - 23.02.1989. • Infecções osteoarticulares - 28.02.1989. • Luxações traumáticas - 01.06.1989. • Patologias ortopédicas da criança - 08.06.1989. • Luxações traumáticas - 20.07.1989. • Patologias ortopédicas da criança - 12.08.1989. • Luxações traumáticas - 21.09.1989. • Problemas ortopédicos na infância - 27.09.1989. • Problemas ortopédicos na criança - 04.10.1989. • Noções de anatomia e radiologia do aparelho locomotor - 6.11.1989. • Semiologia do ombro - 08.01.1989. • Pinçamento de manguito rotador - 08.11.1989. • Semiologia do cotovelo, antebraço-mão - 10.11.1989. • Afecções ortopédicas e traumas mais freqüentes da mão -10.11.1989. • Semiologia do joelho e pé - 11.10.1989. • Entorses e lesões ligamentares do joelho e pé - 11.10.1989. • Fraturas I - 16.11.1989. 56 • Fraturas II - 16.11.1989. • Princípios gerais do tratamento ortopédico - 17.11.1989. • Síndromes de compartimento - 18.11.1989. • Luxações traumáticas - 21.11.1989. • Luxação congênita do quadril - 22.11.1989. • Alterações mais freqüentes no joelho da criança - 24.11.1989. • Alterações mais freqüentes no pé da criança - 28.11.1989. • Osteoartrose - 29.11.1989. • Osteomielite - 05.12.1989. • Lesões traumáticas do esporte - 06.12.1989. • Tumores ósseos - 08.12.1989. • Infecções do aparelho locomotor - 23.02.1990. • Patologias ortopédicas da criança - 01.03.1990. • Anatomia e radiologia elementar do aparelho locomotor -12.03.1990. • Semiologia do ombro - 13.03.1990. • Pinçamento de manguito rotador - 14.03.1990. • . Semiologia do cotovelo e mão - 15.03.1990. • Semiologia da coluna - 16.03.1990. • Semiologia do quadril - 19.03.1990. • Semiologia do joelho - 20.03.1990. • Semiologia do pé - 21.03.1990. • Fraturas I - 22.03.1990. • Fraturas II - 22.03.1990. • Fraturas expostas - 23.03.1990. • Luxações traumáticas - 27.03.1990. • Lombalgia - 28.03.1990. 57 • Problemas ortopédicos da criança - 29.03.1990. • Osteomielite - 03.04.1990. • Osteoartrose - 05.04.1990. • Problemas ortopédicos da criança - 08.05.1990. • Luxações traumáticas - 01.06.1990. • Problemas ortopédicos da criança - 21.06.1990. • Luxações traumáticas - 14.09.1990. • Problemas ortopédicos da criança - 20.09.1990. • Luxações traumáticas - 11.10.1990. • Problemas ortopédicos da criança - 25.10.1990. • Noções de anatomia óssea e radiologia do esqueleto - 05.11.1990. • Semiologia do ombro - 06.11.1990. • Semiologia do cotovelo e da mão - 07.11.1990. • Semiologia da coluna 09.11.1990. • Semiologia do quadril - 13.11.1990. • Semiologia do joelho - 14.11.1990. • Semiologia de pé - 14.11.1990. • Túnel do carpo - 16.11.1990. • Osteoartrose - 19.11.1990. • Fraturas - generalidades - 20.11.1990. • Fraturas expostas - 21.11.1990. • Luxações traumáticas - 22.11.1990. • Pinçamento do manguito rotador - 26.11.1990. • Infecções osteoarticulares - 27.11.1990. • Lombalgia - 03.12.1990. • O pé infantil - 04.12.1990. 58 • Luxação congênita do quadril - 06.12.1990. • O joelho da criança - 07.12.1990. • Luxações traumáticas - 06.02.1991. • Patologias ortopédicas da criança - 26.02.1991. • Luxações traumáticas - 14.03.1991. • Patologias ortopédicas da criança - 04.04.1991. • Luxações traumáticas - 07.05.1991. • Luxação do ombro - 07.05.1991. • Luxação congênita do quadril - 14.05.1991. • Deformidades posturais dos membros inferiores - 14.05.1991. • Luxações traumáticas -18.06.1991. • Luxação do ombro - 18.06.1991. • Luxações traumáticas -06.08.1991. • Luxação do ombro - 06.08.1991. • Problemas ortopédicos na infância - 21.06.1991. • Problemas ortopédicos na infância - 20.08.1991. • Luxação congênita do quadril - 20.08.1991. • Luxação traumática - 10.09.1991. • Luxação do ombro - 11.09.1991. • Patologias ortopédicas da criança - 12.09.1991. • Luxação congênita do quadril - 12.09.1991. • Luxações traumáticas - 30.04.1992. • Patologias ortopédicas da criança - 19.05.1992. • Luxações traumáticas - 04.05.1992. • Luxação do ombro - 04.06.1992. • Luxações traumáticas - 30.07.1992. 59 • Patologias ortopédicas da criança - 13.08.1992. • Noções de anatomia musculoesquelética e radiologia óssea - 03.08.1992. • Características da terapêutica ortopédica - 07.08.1992. • Semiologia do quadril - 04.08.1992. • Semiologia do joelho e pé - 06.08.1992. • Tratamento geral das fraturas - 14.08.1992. • Luxações traumáticas - 03.09.1992. • Síndrome de compartimento - 04.09.1992. • Pé torto congênito - 16.09.1992. • Traumas ungueais - 18.09.1992. • Luxação congênita do quadril - 22.09.1992. • Deformidades posturais dos membros inferiores - 24.09.1992. • Pinçamento do manguito rotador - 25.09.1992. • Osteoartrose - 29.09.1992. • Luxações traumáticas - 13.10.1992. • Patologias ortopédicas da criança - 20.10.1992. • Noções de anatomia do aparelho locomotor e radiologia óssea 10.11.1992. • Luxações traumáticas - 19.11.1992. • Luxação congênita do quadril - 24.11.1992. • Alterações ortopédicas no desenvolvimento da criança - 26.11.1992. • Pinçamento do manguito rotador - 01.12.1992. • Lesões de partes moles do aparelho locomotor - 03.12.1992. • Luxações traumáticas - 02.02.1993. • Patologias ortopédicas da criança - 04.02.1993. • Noções de anatomia do aparelho locomotor - 08.03.1993. 60 • Princípios gerais do tratamento ortopédico - 10.03.1993. • Luxações traumáticas - 18.03.1993. • Pé torto congênito - 23.03.1993. • Luxação congênita do quadril - 30.03.1993. • Tumores ósseos - 31.03.1993. • Deformidades posturais dos membros inferiores - 07.04.1993. • Condutas frente a traumatismos comuns - 16.04.1993. • Luxações traumáticas - 27.05.1993. • Luxação congênita do quadril - 08.06.1993. • Patologias ortopédicas da criança - 10.06.1993. • Luxações traumáticas - 27.07.1993. • Patologias ortopédicas na infância - 29.07.1993. • Luxações traumáticas - 02.09.1993. • Patologias ortopédicas da criança - 14.09.1993. • Luxações traumáticas - 21.10.1993. • Anatomia do aparelho locomotor e radiologia óssea - 08.11.1993. • . Princípios do tratamento ortopédico - 12.11.1993. • Luxações traumáticas - 18.11.1993. • Síndromes de compartimento - 19.11.1993. • Traumatismos articulares - 24.11.1993. • Patologias ortopédicas na criança - 25.11.1993. • Pinçamento do manguito rotador - 26.11.1993. • Luxações traumáticas - 0.02.1994. • Patologia do ombro - 17.02.1994. • Patologias ortopédicas da criança - 24.02.1994. • Anatomia e radiologia óssea - 07.03.1994. 61 • Luxações traumáticas - 10.03.1994. • Patologia do ombro - 17.03.1994. • Patologias ortopédicas da criança - 24.03.1994. • Lesões traumáticas comuns - 25.03.1994. • Traumas do esporte - 13.04.1994. • Luxações traumáticas - 28.04.1994. • Luxações traumáticas - 26.05.1994. • Patologia do ombro - 09.06.1994. • Patologias ortopédicas da criança e do adolescente - 16.06.1994. • Patologias ortopédicas da criança e do adolescente - 11.07.1994. • Luxações traumáticas - 21.07.1994. • Patologias do ombro - 28.07.1994. • Luxações traumáticas - 25.08.1994. • Patologia do ombro - 19.09.1994. • Luxação congênita do quadril - 21.09.1994. • Patologias ortopédicas da criança e adolescente - 22.09.1994. • Luxações traumáticas - 20.10.1994. • Patologia do ombro - 27.10.1994. • Patologias ortopédicas da criança - 28.10.1994. • Luxações traumáticas - 17.11.1994. • Patologias ortopédicas da criança - 22.11.1994. • Patologia do ombro - 24.11.1994. • Luxação congênita do quadril - 29.11.1994. • Luxações Traumáticas – 02.02.1995. • Problemas Ortopédicos na Criança – 03.02.1995. • Patologia do Ombro – 07.02.1995. 62 • Noções de Anatomia Elementar do Aparelho Locomotor – 06.03.1995. • Técnicas Terapêuticas de Uso Corrente em Ort. e Traum. – 09. 03.1995. • Síndrome de Compartimento – 09.03.1995. • Luxações Traumáticas – 14.03.1995. • Patologias Ortopédicas da Criança – 21.03.1995. • Patologia do Ombro – 30.03.1995. • Osteoartrose – 06.04.1995. • Luxações Traumáticas – 25.04.1995. • Patologia do Ombro – 04.05.1995. • Patologias Ortopédicas da Criança – 11.05.1995. • Luxações Traumáticas – 01.06.1995. • Patologia do Ombro –08. 06.1995. • Tópicos de Ortopedia Infantil – 22.06.1995. • Tópicos Básicos sobre o Aparelho Locomotor – 01.09.1995. • Patologia do Ombro – 19.10.1995. • Patologia Ortopédica da Criança – 26.10.1995. • Luxações Traumáticas – 16.11.1995. • Patologia do Ombro – 30.11.1995. • Patologia Ortopédica da Criança – 07.12.1995. • Luxações Traumáticas – 15.02.1996. • Luxações Traumáticas – 13.03.1996. • Luxação do Ombro – 15.03.1996. • Discussão de Casos – 20.03.1996. • Patologia do Ombro – 22.03.1996. • Luxações Traumáticas – 11.04.1996. • Discussão de Casos – 17.04.1996. 63 • Patologia do Ombro – 18.04.1996. • Patologia Ortopédica da Criança – 19.04.1996. • Luxações Traumáticas – 23.04.1996. • Patologia do Ombro – 25.04.1996. • Patologia Ortopédica da Criança – 15.05.1996. • Patologia do Ombro – 16.05.1996. • Luxações Traumáticas – 23.05.1996. • Semiologia do Pé – 03.06.1996. • Semiologia do Pé – 10.06.1996. • Patologia do Ombro – 13.06.1996. • Problemas Ortopédicos da Criança – 24.06.1996. • Semiologia do Pé – 25.06.1996. • Patologia do Ombro – 07.08.1996. • Luxações Traumáticas – 08.08.1996. • Problemas Ortopédicos na Criança – 12.08. 1996. • Luxações Traumáticas – 12.09.1996. • Patologia do Ombro – 13.09.1996. • Patologia Ortopédica da Criança – 26.09.1996. • Luxações Traumáticas – 17.10.1996. • Patologia do Ombro – 24.10.1996. • Patologia Ortopédica da Criança – 31.10.1996. • Luxações Traumáticas – 14.11.1996. • Patologia do Ombro – 21.11.1996. • Patologia Ortopédica da Criança – 28.11.1996. • Luxações Traumáticas – 10.04.1997. • Patologia Ortopédica da Criança – 11.04.1997. 64 • Patologia do Ombro – 11.04.1997. • Luxações Traumáticas – 24.04.1997. • Patologia do Ombro – 24.04.1997. • Patologia Ortopédica da Criança – 25.04.1997. • Luxações Traumáticas – 12.05.1997. • Patologia do Ombro – 12.05.1997. • Patologia Ortopédica da Criança – 13.05.1997. • Semiologia do Pé – 06.06.1997. • Semiologia dos Membros Inferiores – 10.06.1997. • Semiologia do Pé – 13.06.1997. • Semiologia do Pé – 27.06.1997. • Luxações Traumáticas – 05.03.1998. • Patologia Ortopédica da Criança – 06.03.1998. • Patologia do Ombro – 06.03.1998. • Luxações Traumáticas – 14.04.1998. • Patologias Ortopédicas da Criança – 15.04.1998. • Patologia do Ombro – 15.04.1998. • Luxações Traumáticas - 23.04.1998. • Patologia Ortopédica da Criança – 24.04.1998. • Patologia do Ombro – 24.04.1998. • Tornozelo e Pé – 28.05.1998. • Tornozelo e Pé – 04.06.1998. • Tornozelo e Pé – 15.06.1998. • Luxações Traumáticas – 01.03.1999. • Patologia do Ombro – 01.03.1999. • Patologia Ortopédica da Criança – 05.03.1999. 65 • Patologia Ortopédica da Criança – 05.04.1999. • Luxações Traumáticas – 09.04.1999. • Patologia do Ombro – 09.04.1999. • Patologia Ortopédica da Criança – 19.04.1999. • Luxações Traumáticas – 23.04.1999. • Patologia do Ombro – 23.04.1999. • Patologia ortopédica da criança – 11.05.1999. • Pé – 27.05.1999. • Pé – 10.06.1999. • Pé – 17.06.1999. • Pé – 24. 06. 1999. • Pé – 01.07.1999. • Pé – 01.06.2000. • Pé – 08.06.2000. • Pé – 15.06.2000. • Pé – 29.06.2000. • Patologias Ortopédicas da Criança – 03.03.2001. • Luxações Traumáticas - 03.03.2001. • Patologias ortopédicas da criança – 26.03.2001. • Luxações Traumáticas – 26.03.2001. • Luxações Traumáticas – 03.04.2001. • Patologias Ortopédicas da Criança – 03.04.2001. • Luxações Traumáticas – 16.04.2001. • Patologias Ortopédicas da Criança – 16.04.2001. • Luxações Traumáticas – 24.04.2001. • Patologias Ortopédicas da Criança – 24.04.2001. 66 • Pé – 21.05.2001. • Pé – 28.05.2001. • Pé – 07.06.2001. • Pé – 20.06.2001. • Pé – 21.06.2001. • Pé – 26.06.2001. • Patologia Ortopédica da Criança – 03.04.2002. • Luxações Traumáticas – 17.04.2002. • Luxações Traumáticas – 28.02.2003. • Patologias Ortopédicas da Infância – 07.04.2003. • Luxações Traumáticas – 22.04.2003. • Patologias Ortopédicas da Infância – 19.05.2003. • Luxações Traumáticas – 26.05.2003. • Patologias Ortopédicas da Infância – 08.03.2004. • Luxações Traumáticas – 17.03.2004. • Patologias Ortopédicas da Infância – 23.03.2004. • Luxações Traumáticas – 19.04.2004. • Patologias Ortopédicas da Infância – 17.05.2004. • Luxações Traumáticas – 26.05.2004. (Doc. VI 1,6-31; XVI 15-26) Em 2004, com a criação dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, passou a dar as seguintes aulas: • Luxações Traumáticas – 04.08.2004. • Patologias Ortopédicas da Infância – 04.08.2004. 67 6.2 - NA RESIDÊNCIA MÉDICA Na orientação e treinamento de residentes tem a mesma postura didática, no sentido de ensinar mais princípios do que métodos, a fim de formá-los profissionalmente para a vida e não apenas para o momento atual. Com a finalidade de treinar adequadamente todos os residentes, há uma lista básica de cirurgias que todos deverão ter realizado até o final da residência médica. Desde 1991 oferece treinamento de residentes para o quarto ano (R4) 6.2.1 - AULAS MINISTRADAS OU SEMINÁRIOS • Instrumental cirúrgico e ortopédico de uso corrente - 03.02.79 • Instrumental cirúrgico especializado - 17.02.1979 • Semiologia do cotovelo e antebraço - 02.07.1979. • Semiologia do cotovelo e antebraço - 03.08.1979. • Instrumental cirúrgico para artrodese de coluna, cirurgia da mão e prótese total do quadril - 18.08.1979. • Luxação congênita do quadril - 31.10.1979 • Osteomielite hematogênica aguda - 08.11.1979 • Lesões ligamentares do joelho - 14.11.1979 • Lesões meniscais - 29.11.1979 • Doença de Legg-Calvé-Perthes - 06.12.1979 • Semiologia do joelho - 01.02.1980 • Princípio do tirante. Fraturas - avulsão - 13.05.1980 • Remoção de implantes - 17.05.1980 • Fraturas na criança - 20.05.1980 68 • Paralisia obstétrica - 03.09.1980 • Paralisia obstétrica - 29.04 1981 • Doença de Legg-Calvé-Perthes I - 17.07.1984 • Doença de Legg-Calvé-Perthes II - 18.07.1984. • Luxação congênita do quadril I - 05.09.1984 • Luxação congênita do quadril II - 19.09.1984 • Luxação congênita do quadril III - 26.09.1984 • Luxação congênita do quadril IV - 17.10.1984. • Doença de Legg-Calvé-Perthes - 14.01.1986 • Doença de Legg-Calvé-Perthes. Tratamento das seqüelas - 17.01.1986 • Luxação congênita do quadril após o primeiro ano de vida I - 21.01.1986 • Luxação congênita do quadril após o primeiro ano de vida II - 24.01.1986 • Ombro. Semiologia e patologias mais freqüentes - 05.03.1986. • Semiologia ortopédica do recém-nascido. Afecções mais freqüentes no período neonatal - 16.09.1987. • Afecções congênitas do pé da criança, com exceção do pé torto 22.09.1987. • Luxação congênita do quadril no recém-nascido até a deambulação 02.07.1987. • Pé torto congênito I - 16.10.1987. • Pé torto congênito II - 30.10.1987. • Pé plano postural - 30.10.1987. • Desvios do joelho - 06.11.1987. • Doença de Legg-Calvé Perthes I - 04.12.1987. • Doença de Legg-Calvé-Perthes - 11.12.1987. • Semiologia do ombro - 06.03.1987. • Semiologia do pé - 09.03.1988. 69 • Semiologia do quadril - 18.03.1989. • Semiologia do ombro - 18.03.1989. • Poliomielite - 05.05.1989. • Alterações torcionais dos membros inferiores - 13.06.1989. • Pé torto congênito - 17.04.1989. • Cartilagem articular - 17.04.1989. • Doença de Blount - 27.07.1989. • Perthes I - 25.07.1989. • Perthes II - 01.08.1989. • Perthes III - 06.08.1989. • Infecção osteoarticular - 08.08.1989. • Lesões do manguito rotador do ombro - 02.09.1989. • Exame ortopédico do recém-nascido - 23.09.1989. • Tratamento ortopédico das seqüelas de poliomielite - 02.05.1990. • Deformidades posturais dos membros inferiores - 16.12.1990. • Doença de Legg-Perthes - 18.12.1990. • Ombro doloroso - 20.12.1990. • Deformidades posturais dos pés - 21.03.1990. • Deformidades posturais dos membros inferiores - 15.05.1991. • Pé torto congênito - 15.05.1991. • Luxação congênita do quadril - 17.05.1991. • Doença de Legg-Perthes - 15.09.1991. • Tratamento ortopédico das seqüelas de poliomielite. • Deformidades posturais dos membros inferiores - 10.03.1993. • Luxação do ombro - 24.03.1993. • Luxação congênita do quadril - 05.05.1993. 70 • Deformidades congênitas do pé - 10.06.1993. • Discussão de temas de ortopedia - 02.01.1995. • Doença de Legg-Calvé- Perthes I – 12.05.1999. • Osteotomia de Salter – 17.05.1999. • Semiologia ortopédica do recém-nascido – 19.05.1999. • Desvios angulares dos membros inferiores na criança e no adolescente -24.05.1999. • Desvios rotacionais dos membros inferiores – 31.05. 1999. • Doença de Legg- Perthes II – 05.07.1999. • Semiologia ortopédica do recém-nascido - 08.05. 2003 • Displasia do desenvolvimento do quadril - 15.08 2003 • Anomalias posturais dos membros inferiores - 21.08. 2003 • Anomalias mais freqüentes do pé da criança - 28.08 2003 • Pé torto congênito - 05.09.2003 • Doença de Legg-Perthes - 09.09. 2003 • Displasia congênita do quadril - 2004 • Pé torto congênito - 2004 (Doc. V 32-41) 6.2.2 – PRECEPTORIA DE MÉDICOS RESIDENTES • Preceptor dos médicos residentes de Ortopedia e Traumatologia do HC-FMRP durante o ano de 1986. • Suplente do preceptor dos médicos residentes de Ortopedia e Traumatologia do HC-FMRP durante os anos de 1987,1988 e 1989. (Doc. VI 42-44) 71 6.3 - NA PÓS-GRADUAÇÃO 6.3.1 - ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Ministrou os seguintes cursos credenciados pela Área de Ortopedia e Traumatologia: • Cirurgia do pé, 16 de agosto a 20 de setembro de 1983. • Tópicos de ortopedia infantil, 13 de maio a 17 de junho de 1985. • Cirurgia da correção de desigualdades de comprimento dos membros inferiores, 04 de agosto a 02 de setembro de 1985. • Cirurgia da correção das desigualdades de comprimento dos membros inferiores, 04 de agosto a 02 de setembro de 1988. • Cirurgia do pé, 14 de setembro a 14 de outubro de 1986. • Tópicos de ortopedia infantil, 08 de maio a 06 de junho de 1987. • Cirurgia do pé, 02 de maio a 30 de maio de 1990. • Cirurgia da correção das desigualdades de comprimento dos membros inferiores, 05 de outubro a 30 de outubro de 1992. • Tumores ósseos articulares e musculares, 19 de outubro a 11 de dezembro de 1992. • Tópicos de ortopedia infantil, 1º de setembro a 25 de setembro de 1992. • Cirurgia do pé, 18 de agosto a 17 de setembro de 1993. • Tópicos de ortopedia infantil, 10 de agosto a 09 de setembro de 1994. • Cirurgia da correção das desigualdades de comprimento dos membros inferiores, 04 de agosto a 31 de agosto de 1994. • Órteses e próteses, 18 de novembro a 25 de novembro de 1994. • Tópicos de Ortopedia Infantil, 2º semestre, 1997. • Instabilidade da Articulação Glenoumeral, 2º semestre de 1998. 72 • Cirurgia do Pé, 2º semestre, 1999. • Ensaio mecânico aplicado ao Aparelho Locomotor, 07 de março a 18 de abril de 2003. • Métodos laboratoriais de estudo da cartilagem de crescimento e correlação com o seu comportamento biológico, 17 de outubro a 13 de novembro de 2003. • Ensaio mecânico aplicado ao aparelho locomotor, 03 de março a 13 de abril de 2004. • Correção de deformidades do pé e correlação mecânico-funcional, 03 de novembro a 01 dezembro de 2004 (Doc. VI 45- 47; XVII 28) 6.3.2 - BIOENGENHARIA O primeiro semestre do curso de pós-graduação em bioengenharia era dedicado ao curso de nivelamento em que se procurava ministrar temas biológicos para complementar a formação principalmente daqueles que vinham das áreas exatas. Curso de Nivelamento da Área de Pós-graduação em Bioengenharia das Faculdades de Medicina de Ribeirão Preto e Escola de Engenharia de São Carlos -USP: • Músculo - 07.05.1981. • Ortopedia infantil - 13.05.1981. • Função do sistema muscular I - 11.05.1983. • Função do sistema muscular II - 18.05.1983 • Alongamento ósseo - 08.06.1983. • Função do sistema muscular I - 23.05.1984. • Função do sistema muscular II - 30.05.1984. • Músculo - 18.04.1985. 73 (Doc. VI 48-51; XVII 28) 6.4 - AULAS EM OUTROS DEPARTAMENTOS E FACULDADES • Câncer ósseo, aos alunos do 4º ano da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – USP, 05.08.1977, Ribeirão Preto, SP. • Principais problemas ortopédicos na infância, aos residentes de pediatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, 18.06.1979, Ribeirão Preto, SP. • Cuidados com fraturas e transportes com vítimas, aos soldados do Corpo de Bombeiros, 09.04.1980, Ribeirão Preto, SP. • Luxação congênita do quadril, aos residentes de pediatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP, 21.05.1980, Ribeirão Preto, SP. • Fratura em crianças, no curso Tratamento Moderno das Fraturas, Área Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto –USP, 08.04.1981, Ribeirão Preto, SP. • Osteomielite hematogênica aguda, aos residentes de ortopedia e traumatologia da Santa Casa de Misericórdia de Santos, SP, 22.10.1981. Santos, SP. • Artrite séptica, em aos residentes de ortopedia e traumatologia da Santa Casa de Santos, SP, 22.10.1981, Santos, SP. • Problemas ortopédicos na infância, em, aos Docentes, residentes e alunos do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, 23.03.1982, Ribeirão Preto, SP. • Doença de Legg-Calvé-Perthes, Curso de Educação Continuada em Medicina, 13.05.1983, Ribeirão Preto, SP. • Principais problemas ortopédicos na infância, Curso de Educação Continuada em Medicina, 13.05.1983, Ribeirão Preto, SP. 74 • Problemas ortopédicos mais comuns na infância, aos residentes de pediatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, 08.05, Ribeirão Preto, SP. • A Profissão médica, Centro Interescolar do Colégio Objetivo de Ribeirão Preto, SP, 27.06.1984, Ribeirão Preto, SP. • Problemas ortopédicos na infância, Curso Continuado de Pediatria, 18.05.1985, Ribeirão Preto, SP, • Estudos experimentais em enxertos ósseos, no Curso de Pósgraduação em Ortopedia e Cirurgia Plástica Reparadora da Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP, 03.09. 1986, São Paulo, SP. • Osteomielite, Faculdade de Medicina de Itajubá, 19.09.1986, Itajubá, MG. • Afecções ortopédicas mais comuns na infância, no Curso de Educação Continuada em Pediatria, Departamento de Puericultura e Pediatria da FMRP, 18.06.88, Ribeirão Preto, SP. • Doenças ortopédicas de etiologia genética, no programa de residência em genética médica do HCFMRP, 24.10.1989, Ribeirão Preto, SP. • Curso de Extensão “Ortopedia Infantil” composto de 04 aulas, no Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade do Rio Grande do Norte, Natal, RN, 29.11 a 01.12, 1990, Rio Grande do Norte, RN. • Temas Ortopédicos de Interesse do Pediatra, aos residentes de Pediatria do HC-FMRP 15.03.1991, Ribeirão Preto, SP. • Deformidades extracurricular posturais dos Biomecânica membros e inferiores, Reabilitação no curso Neuromuscular, 08.05.1991, Ribeirão Preto, SP. • Pé eqüino varo congênito, no curso extracurricular Biomecânica e Reabilitação Neuromuscular, 15.05.1991, Ribeirão Preto, SP. 75 • Doença de Perthes, no curso extracurricular Biomecânica e Reabilitação Neuromuscular, 10.07.1991, Ribeirão Preto, SP. • Luxação congênita do quadril, no curso extra-curricular Biomecânica e Reabilitação Neuromuscular, 10.07.1991, Ribeirão Preto, SP. • Ortopedia e Traumatologia do recém-nascido, no curso para residentes do berçário do Departamento de Puericultura e Pediatria da FMRP, 02.06.1992, Ribeirão Preto, SP. • Síndrome de Legg-Calvé-Perthes, no curso Tópicos de Atualização em Ortopedia Infantil, Faculdade de Ciências Médicas Universidade Estadual de Campinas, 01.10.1992, Campinas, SP. • Semiologia ortopédica em pediatria, no Curso de Aprimoramento em Pediatria, 12.04.1994, Ribeirão Preto, SP. • Luxação congênita do quadril, aos residentes de Ortopedia e Traumatologia do Complexo Hospitalar do Mandaqui, 4.06.1994, São Paulo, SP. • Principais problemas ortopédicos na adolescência, durante a Reciclagem para Profissionais da Rede Municipal de Saúde da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto no Atendimento a residentes do Adolescentes, 23.05.1996, Ribeirão Preto, SP. • Lesões da placa de crescimento, para os Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, 12.09.1996., Campinas, SP. • Pé torto congênito, para os residentes do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, 12.09.1996, Campinas, SP. • Principais patologias ortopédicas na infância e adolescência de interesse do pediatra, aos médicos residentes do segundo ano de Pediatria, 17.10.1996, Ribeirão Preto, SP. 76 • Curso de Aperfeiçoamento “Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia”, no período de 05 de março a 28 de agosto de 1999, Ribeirão Preto, SP. • Luxação congênita do quadril, aos médicos residentes do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, 16.03. 2000, Campinas, SP. • Desenvolvimento normal do joelho da criança, aos médicos residentes do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Medicas, UNICAMP, 18.04.02, Campinas, SP. • Curso de Extensão Universitária da USP “Atualização em Ortopedia Pediátrica”, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, 08.05 a 17.07.2003, Ribeirão Preto, SP. • Afecções ortopédicas da criança e de interesse do reumatologista, ministrada aos médicos residentes e contratados da disciplina de Reumatologia Infantil do Departamento de Puericultura e Pediatria, 25.11. 2003, Ribeirão Preto, SP. • Atualização em Ortopedia Pediátrica, no Curso Continuado de Pediatria, do Departamento de Puericultura e Pediatria - USP, 20.03.2004, Ribeirão Preto, SP. • Problemas Ortopédicos na Infância: Parte 2, Curso de Residentes do Departamento de Puericultura e Pediatria, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, 14.11.1998, Ribeirão Preto, SP. • Problemas Ortopédicos no Período Neonatal, Curso de Residência Médica de Pediatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto,1 0.08. 2004, Ribeirão Preto, SP. (Doc. VI 52-77; XVII 29, 30, 30A, 33) 77 Observação: as atividades didáticas realizadas em congressos estão listadas na secção 07 - CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, JORNADAS E SIMILARES 78 07 - CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, JORNADAS E SIMILARES 7.1 - PARTICIPANTE 1 - X Congresso Latino-americano de Ortopedia e Traumatologia e XXI Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 10 - 15 de julho de 1977, Rio de Janeiro, RJ. 2 - Combined Meeting of the British and Spanish Orthopaedic Association, 20 22 de setembro de 1979, Londres, Inglaterra. 3 - XXI Jornada de Ortopedia e Traumatologia do Interior do Estado de São Paulo, 11-13 de novembro de 1982, Ribeirão Preto, SP. 4 - XXIV Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 12 - 16 de novembro de 1984, Belo Horizonte, MG. 5 - XXIV Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Estado de São Paulo, 31 de outubro a 03 de novembro de 1985, Campinas, SP. 6 - III Congresso Brasileiro de Patologia do Quadril, 26 de Junho a 1º de julho de 1986, São Paulo, SP. 7 - VI Jornada de Ortopedia e Traumatologia, 12 - 13 de dezembro de 1986, São Paulo, SP, 1986. 8 - II Congresso Cearense de Ortopedia e Traumatologia, 25 - 28 de novembro de 1987, Fortaleza, Ce. 9 - IV Congresso Brasileiro de Patologia do Quadril, 27 de junho a 1º julho de 1987, São Paulo, SP. 10 - XXVI Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 14 - 19 de agosto de 1988, Brasília, DF. 79 11 - X Congresso Nacional da Associação Brasileira de Paralisia Cerebral, 5 8 de abril de 1989, São Paulo, SP. 12 - VII Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia, 03 - 05 de agosto de 1989, Belo Horizonte, MG. 13 - III Congresso Paulista de Ortopedia e Traumatologia, 13 - 16 de setembro de 1989, São Paulo, SP. 14 - 57º Congresso da American Academy of Orthopaedic Surgeons, 09 -13 de fevereiro de 1990, Nova Orleans, USA. 15 - Sessão do Dia da Especialidade de Ortopedia Pediátrica, 11 de fevereiro de 1990, 57º Congresso da American Academy of Orthopaedic Surgeons, Nova Orleans, USA. 16 - XXVII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia e XIV Congresso Latino-americano de Ortopedia e Traumatologia e II Congresso Pan-americano de Traumatologia, 6 - 10 de agosto de 1990, Rio de Janeiro, RJ. 17 - Sessão do Dia da Especialidade da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Pé, 08 de agosto de 1990, XXVII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, Rio de Janeiro, RJ. 18 - XII Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica, 07 - 11 de outubro de 1990, Ribeirão Preto, SP. 19 - Jornada de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP, 22 - 24 de novembro de 1990, Ribeirão Preto, SP. 20 - Jornada Regional de Reciclagem em Ortopedia e Traumatologia, 22 - 23 de março de 1991, São Paulo, SP. 80 21 - 104th Annual Meeting of the American Orthopaedic Association, 09 - 13 de junho de 1991, Palm Beach, Florida, USA. 22 - XXVIII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 30 de outubro a 04 de novembro de 1992, São Paulo, SP. 23 - I Simpósio Internacional de Ortopedia Pediátrica, 02 - 04 de abril de 1993, São Paulo, SP. 24 - V Seminário de Internacional de Ortopedia Pediátrica e V Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Estado de São Paulo, 16 -19 de junho de 1993, Santos, SP. 25 - XI ORTRA Internacional, 22 - 24 julho de 1993, Rio de Janeiro, RJ. 26 - X Encontro dos Ex-residentes do Prof José Henrique Matta Machado, 04 - 07 de setembro de 1993, Araxá, MG. 27 - IV Jornada de Pediatria, 15 - 16 de abril de 1994, Uberaba, MG. 28 - I Jornada Integrada de Ortopedia e Traumatologia de Ribeirão Preto, 30 - 31 de julho de 1994, Ribeirão Preto, SP. 29 - World Congress on Medical Physics and Biomedical Engineering, 21 - 26 de agosto de 1994, Rio de Janeiro, RJ. 30 - I Simpósio de Patologias do Quadril, 26 - 28 de agosto de 1994, São Paulo, SP. 31 - II Encontro de Ortopedia Infantil Oswaldo Pinheiro Campos, 06 -07 de outubro de 1994, Recife, Pe. 32 - I Encontro Anual da Sociedade Brasileira do Lesado Medular (Sobralem), 17 de setembro de 1994, Ribeirão Preto, SP. 81 33 - XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 09 - 14 de outubro de 1994, Salvador, Ba. 34 - Sessão do Dia da Especialidade de Ortopedia Pediátrica, 12 de outubro de 1994, XXIX Congresso de Ortopedia e Traumatologia, Salvador, Ba. 35 - 62nd Annual Meeting, American Academy of Orthopaedic Surgeons, 16 21 de fevereiro de 1995, Orlando, Flórida, USA. 36 - Dia da Especialidade – Ortopedia Pediátrica, 62nd Annual Meeting, American Academy of Orthopaedic Surgeons, 19 de fevereiro de 1995, Orlando, Flórida, USA. 37 - II Simpósio Internacional de Ortopedia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, 17 - 19 de março de 1995, São Paulo, SP. 38 - Jornada CEC-SBOT “Ortopedia Pediátrica”, 20 de abril de 1995, São Paulo, SP. 39 - I Jornada de Traumatologia do Aparelho Locomotor, 23 - 25 de junho de 1995, São Paulo, SP. 40 - I Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica – VI Seminário Internacional de Ortopedia Pediátrica, 11 - 14 de outubro de 1995, Foz do Iguaçu, Pr. 41 - I Jornada Paranaense do Trauma, realizada no Hotel Bourbon, 23 - 25 de novembro de 1995, Curitiba, Pr. 42 - 63rd Annual Meeting, American Academy of Orthopaedic Surgeons, 23 27 de fevereiro de 1996, Atlanta, USA. 82 43 - Dia da Especialidade – Ortopedia Pediátrica, 63rd Annual Meeting, American Academy of Orthopaedic Surgeons, 25 de fevereiro de 1996, Atlanta, USA. 44 - I Congresso Brasileiro de Cirurgia do Ombro e Cotovelo, 01 - 03 de maio de 1996, São Paulo, SP. 45 - 30º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 25 -30 de julho de 1996, Curitiba, Pr. 46 - 7th World Congress of the Société Internationale de Recherche Orthopédique et de Traumatologie (SIROT), 16 - 19 de agosto de 1996. Amsterdan, Holanda. 47 - 20th World Congress of the Société Internationale de Chirurgie Orthopédique et de Traumatologie (SICOT), 18 - 23 de agosto de 1996. Amsterdan, Holanda. 48 - VII Jornada de Ortopedia e Traumatologia de Campos do Jordão, 18 - 19 de Outubro de 1996, Campos do Jordão, SP. 49 - II Traumato-Ortopedia UNICAMP, 01 - 02 de novembro de 1996, Campinas, SP. 50 - V Congresso Norte e Nordeste de Ortopedia e Traumatologia e 1º Congresso Pernambucano de Ortopedia e Traumatologia, 06 - 09 de novembro de 1996, Recife, Pe. 51 - III Simpósio Internacional de Ortopedia Pediátrica, 03 - 06 de abril de 1997, São Paulo, SP. 52 - VIII Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia do Pé, 17 - 20 de abril de 1997, Uberaba, MG, 83 53 - 17th Meeting of The European Paediatric Orthopaedic Society (E.P.O.S) e Inaugural Meeting of the International Federation of Paediatric Orthopaedic Societies (I.F.P.O.S.), 01 - 04 de abril de 1998, Madrid, Espanha. 54 - II Curso de Ombro, do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital São Francisco, 22 de maio de 1998, Ribeirão Preto, SP. 55 - I Encontro Médico Científico do Instituto de Ortopedia e Traumatologia, 06 - 08 de agosto de 1998, Joinville, SC. 56 - III Jornada Integrada de Ortopedia e Traumatologia de Ribeirão Preto, 12 - 14 de novembro de 1998, Ribeirão Preto, São Paulo. 57 - 66th Annual Meeting of the American Academy of Orthopaedic Surgeons, 04 – 08 de fevereiro de 1999, Anaheim, Califórnia, USA. 58 - Dia da Especialidade – Ortopedia Pediátrica, Pediatric Orthopaedic Society of North America, 66th Annual Meeting of the American Academy of Orthopaedic Surgeons, 07 de fevereiro de 1999, Anaheim, Califórnia, USA. 59 - III Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica, 23 - 26 de setembro de 1999, Guarujá, SP. 60 - XIX Meeting Of the European Pediatric Orthopaedic Society, 05 - 08 de abril de 2000, Milão, Itália. 61 - VIII Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Estado de São Paulo, 25 - 27 de maio de 2000, Águas de Lindóia, SP. 62 - 32o. Congresso da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, 01 - 04 de novembro de 2000, Rio de Janeiro, RJ. 84 63 - II Jornada de Pediatria da UNIMED de Ribeirão Preto, 23 - 25 de novembro de 2000, Ribeirão Preto, SP. 64 - 68th Meeting of the American Academy of Orthopaedic Surgeons, 28 de fevereiro - 04 de março, 2001, San Francisco, Califórnia, USA. 65 - Dia de Especialidade, American Orthopaedic Foot And Ankle Society, 68th Meeting of the American Academy of Orthopaedic Surgeons, 02 de março, 2001, San Francisco, Califórnia, USA. 66 - Congresso do Instituto de Ortopedia e Traumatologia – CIOT 2001, 17 – 19 de maio de 2001, São Paulo, SP. 67 - 9o Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Estado de São Paulo, 07 - 09 de junho de 2001, Águas de Lindóia, SP. 68 - I Curso de Ortopedia Pediátrica do Triângulo Mineiro, 08-09 de outubro de 2001, Uberlândia, MG. 69 - 34º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 29 de outubro – 01 de novembro de 2002, São Paulo, SP. 70 - Congresso Brasileiro de Pesquisa Básica em Ortopedia e Traumatologia, 02 de novembro de 2002, São Paulo, SP. 71 - II Jornada de Patologia do Quadril, 29 - 30 de novembro de 2002, Ribeirão Preto, SP. 72 - V Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica, 18-21 de junho de 2003, Belo Horizonte, MG. 73 - XIX Jornada de Pediatria da Regional Vale do Rio Grande na Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, 02 - 04 de outubro de 2003, Uberaba, MG. 85 74 - III TROIA – Congresso Trauma Ortopédico Infantil. 21 - 22 de novembro de 2003, Campinas, SP. 75 - I Simpósio Internacional de Reabilitação & II Jornada integrada de Fisioterapia do Hospital das Clínicas e Curso de Fisioterapia da FMRPUSP, 06 - 08 de maio de 2004, Ribeirão Preto, SP. 76 - XI Jornada Francana de Pediatria, 26 de junho de 2004, Franca, SP. 77 - 3th IFPOS Congress. International Federation of Pediatric Orthopaedic Societies and VI Brazilian Pediatric Orthopaedic Society Meeting, 03 - 06 de setembro de 2004, Salvador, Ba. 78 - III Latin American Congress on Biomedical Engineering, 22 – 25 de setembro de 2004, João Pessoa, Pb. 79 - VI Jornada de Pediatria da UNIMED de Ribeirão Preto, 25 – 27 de novembro de 2004, Ribeirão Preto, SP. (Doc. VII 1-35; XVII 36-68; XX 176,177) 7.2 – ATUAÇÃO EM CONGRESSOS, CURSOS E SIMILARES 1 - AULA: Normas gerais do tratamento imediato das fraturas e luxações, Curso Compacto de Atualização sobre Trauma, 09 - 17 de outubro de 1978, Ribeirão Preto, SP. 2 - AULA: Fraturas em crianças, curso Tratamento Cirúrgico das Fraturas e Pseudartroses, AO Internacional, 10 de julho de 1979, Rio de Janeiro, RJ. 3 - AULA: Clínica e diagnóstico de afecções ortopédicas no recém-nato, dia 30 de novembro de 1984, Colóquio de Ortop. Pediátrica, Londrina, Pr. 86 4 - COMENTADOR sessão Temas Selecionados de Pesquisa, XXIV Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 12 - 16 de novembro de 1984, Belo Horizonte, MG. 5 - COORDENADOR do Curso Internacional: Seqüelas da luxação congênita do quadril, XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 09 - 14 de outubro de 1984, Salvador, Ba. 6 - AULA: Luxação congênita do quadril, 28 de novembro de 1987, II Congresso Cearense de Ortopedia e Traumatologia, Fortaleza, Ce. 7 - AULA: Alongamento de membros inferiores, 28 de novembro de 1987, II Congresso Cearense de Ortopedia e Traumatologia, Fortaleza, Ce. 8 - MESA REDONDA: Pé torto congênito, II Congresso Cearense de Ortopedia e Traumatologia, 25 - 28 de novembro de 1987, Fortaleza, Ce. 9 - MESA REDONDA: Legg-Perthes, II Congresso Cearense de Ortopedia e Traumatologia de 25 a 28 de novembro de 1987, Fortaleza, Ce. 10 - MESA REDONDA: Moléstia de Perthes, XXVI Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 14 -19 de agosto de 1988, Brasília, DF. 11 - AULA: Parâmetros de normalidade do desenvolvimento do sistema ósteomúsculo-esquelético, I Congresso Médico de Campinas, 19 de maio de 1989, Campinas, SP. 12 - PRESIDENTE de conferência, I Jornada de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, 22 - 24 de novembro de 1990, Ribeirão Preto, SP. 13 - MESA REDONDA: Tratamento da luxação congênita do quadril após a marcha, XXVII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 0610 de agosto de 1990, Rio de Janeiro, RJ. 87 14 - COMENTADOR do Tema livre: Alongamento da perna pelo método de Ilizarov, XXVII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 06-10 de agosto de 1990, Rio de Janeiro, RJ. 15 - COMENTADOR do Tema livre: Fratura do astrágalo na criança, XXVII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 06-10 de agosto de 1990, Rio de Janeiro, RJ. 16 - COMENTADOR do Tema livre: Traumatismo da coluna cervical na criança, XXVII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 06-10 de agosto de 1990, Rio de Janeiro, RJ. 17 - COORDENADOR de sessão: Pós-graduação, I Jornada de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, 22 - 24 de novembro de 1990, Ribeirão Preto, SP. 18 - MESA REDONDA: Diagnóstico e tratamento nas lesões do manguito rotador, Jornada Regional de Ortopedia e Traumatologia (APM), 22-23 de março de 1991, São Paulo, SP. 19 - AULA: Aspectos ortopédicos do paciente neurológico, II Semana Neurológica da Universidade de Ribeirão Preto, 02 de setembro de 1992, Ribeirão Preto, SP. 20 - PRESIDENTE da Conferência: Paralisia Cerebral: a análise da marcha é a resposta? Prof. Eugene Bleck, XXVIII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 30 de outubro a 04 de novembro de 1992, São Paulo, SP. 21 - MESA REDONDA: Etiopatogenia da artrite séptica do quadril, XXVIII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 30 de outubro a 04 de novembro de 1992, São Paulo, SP. 88 22 - MESA REDONDA: Luxação acrômio-clavicular, XXVIII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 30 de outubro a 04 de novembro de 1992, São Paulo, SP. 23 - COMENTADOR de sessão de temas livres, 31 de outubro no XXVIII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 30 de outubro a 04 de novembro de 1992, São Paulo, SP. 24 - COMENTADOR de sessão de temas livres, XXVIII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 30 de outubro a 04 de novembro de 1992, São Paulo, SP. 25 - MESA REDONDA: Lesões traumáticas do ombro, XXVIII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 30 de outubro a 04 de novembro de 1992, São Paulo, SP. 26 - MESA REDONDA: Epifisiólise, XXVIII Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 30 de outubro a 04 de novembro de 1992, São Paulo, SP. 27 - AULA: Luxação acromioclavicular e Fraturas da clavícula, V Congresso de Ortopedia e Traumatologia de São Paulo, 17 de junho de 1993, Santos, SP. 28 - MESA REDONDA: Patologias do quadril na infância, I Simpósio Internacional de Ortopedia Pediátrica, 02 - 04 de abril de 1993, São Paulo, SP. 29 - MESA REDONDA: Afecções do quadril na criança, V Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Estado de São Paulo, 16 - 19 de junho de 1993, Santos, SP. 30 - MESA REDONDA: Fraturas do cotovelo da criança, V Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Estado de São Paulo, 16 - 19 de junho de 1993, Santos, SP. 89 31 - MESA REDONDA: Quadril, V Seminário de Ortopedia e Traumatologia, 16-19 de junho de 1993, Santos, SP. 32 - AULA: O pé em crescimento, X Encontro dos Ex-residentes do Prof. José Henrique da Matta Machado, 04 - 07 de setembro de 1993, Araxá, MG. 33 - AULA: Joelho Infantil, X Encontro dos Ex-residentes do Prof. José Henrique da Matta Machado, 04 - 07 de setembro de 1993, Araxá, MG. 34 - AULA: Problemas ortopédicos do recém-nascido, IV Jornada de Neonatologia, 19 - 20 de novembro de 1993, Ribeirão Preto, SP. 35 - AULA: Problemas ortopédicos mais comuns na infância, IV Jornada de Pediatria, 15 - 16 de abril de 1994, Uberaba, MG. 36 - MESA REDONDA: Fraturas na criança, I Jornada Integrada de Ortopedia e Traumatologia de Ribeirão Preto, 30 - 31 de junho de 1994, Ribeirão Preto, SP. 37 - MESA REDONDA: Pé torto congênito, no simpósio Pé Infantil, I Jornada Integrada de Ortopedia e Traumatologia de Ribeirão Preto, 30-31 de julho de 1994, Ribeirão Preto, SP. 38 - AULA: Pé torto congênito - tratamento, I Traumato-Ortopedia, 12 - 13 de agosto de 1994, Campinas, SP. 39 - Presidente de mesa: II Fórum de Iniciação Científica em Clínica Cirúrgica e Cirurgia Experimental, 05 - 07 de agosto de 1994, Ribeirão Preto, SP. 40 - MESA REDONDA: Artrite piogênica do quadril, I Simpósio de Patologias do Quadril, 26-28 de agosto de 1994, São Paulo, SP. 41 - MESA REDONDA: Patologias do quadril na infância, I Simpósio de Patologias do Quadril, 26 -28 de agosto de 1994, São Paulo, SP. 90 42 - MESA REDONDA: Moléstia de Legg-Calvé-Perthes, I Simpósio de Patologias do Quadril, 26 -28 de agosto de 1994, São Paulo, SP. 43 - AULA: Tratamento atual da doença de Legg-Perthes, II Encontro de Ortopedia Infantil Oswaldo Pinheiro dos Santos, 06 de outubro de 1994, Recife, Pe. 44 - AULA: Patologia do joelho na infância, II Encontro de Ortopedia Infantil Oswaldo Pinheiro dos Santos, 07 de outubro de 1994, Recife, Pe. 45 - MESA REDONDA: Princípios básicos de tratamento de trauma infantil: como eu trato? XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 09 - 14 de outubro de 1994, Salvador, Ba. 46 - MESA REDONDA: Deslocamentos epifisários, na mesa redonda Trauma Infantil, XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 09 - 14 de outubro de 1994, Salvador, Ba. 47 - AULA: Pé torto congênito, “Serões Brasileiros de Pediatria”, Ortopedia Pediátrica, 03 de abril de 1995, Londrina, Pr. 48 - AULA: Sinovite transitória do quadril, “Serões Brasileiros de Pediatria”, Ortopedia Pediátrica, 03 de abril de 1995, Londrina, Pr. 49 - AULA: Doença de Legg-Perthes, “Serões Brasileiros de Pediatria”, Ortopedia Pediátrica, 03 de abril de 1995, Londrina, Pr. 50 - AULA: Luxação congênita do quadril, “Serões Brasileiros de Pediatria”, Ortopedia Pediátrica, 03 de abril de 1995, Londrina, Pr. 51 - MESA REDONDA: Fraturas do Membro Superior em Crianças, I Jornada de Traumatologia do Aparelho Locomotor, 23 - 25 de junho de 1995. São Paulo , SP. 91 52 - COMENTADOR: Temas Livres, I Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica e VI Seminário Internacional de Ortopedia Pediátrica, 14 de outubro de 1995, Foz do Iguaçu, Pr. 53 - MESA REDONDA: Fratura Diáfise Fêmur - (Criança), I Jornada Paranaense de Trauma, 23 - 25 de novembro de 1995, Curitiba, Pr. 54 - MESA REDONDA: Fratura Supracondileana Umeral na Criança, I Jornada Paranaense de Trauma, 23 - 25 de novembro de 1995, Curitiba, Pr. 55 - AULA: Fraturas Deslocamento Epifisário (Generalidades) - I Jornada Paranaense de Trauma, 23 - 25 de novembro de 1995. Curitiba, Pr. 56 - .AULA: Lesões Fisárias em Tornozelo, I Jornada Paranaense de Trauma, 23 - 25 de novembro de 1995, Curitiba, Pr. 57 - AULA: Lesões Fisárias em Cotovelo, I Jornada Paranaense de Trauma, 23 - 25 de novembro de 1995, Curitiba, Pr. 58 - MESA REDONDA: Fratura da coluna cervical em criança, I Jornada Paranaense de Trauma, 23 - 25 de novembro de 1995, Curitiba, Pr. 59 - AULA: Deformidades Torcionais e Angulares dos MMII, I Jornada de Um dia em Ortopedia Pediátrica, SP, 20 de abril de 1996. São Paulo, SP. 60 - MESA REDONDA: Lesão do Manguito Rotador, I Congresso Brasileiro de Cirurgia do Ombro e Cotovelo, 01 - 03 de maio de 1996, São Paulo, SP. 61 - MESA REDONDA: Fratura do Tubérculo Maior do Úmero, I Congresso Brasileiro de Cirurgia do Ombro e Cotovelo, 01 - 03 de maio de 1996, São Paulo, SP. 92 62 - MESA REDONDA: Traumatismo na Criança – Curso de Ortopedia Infantil, Centro Médico de Ribeirão Preto, 10 de maio de 1996, Ribeirão Preto, SP. 63 - AULA: Doença de Perthes, Curso de Ortopedia Infantil no Centro Médico de Ribeirão Preto, 10 de maio de 1996, Ribeirão Preto, SP. 64 - AULA: Dor do Quadril na Criança, Curso de Ortopedia Infantil no Centro Médico de Ribeirão Preto, 10 de maio de 1996, Ribeirão Preto, SP. 65 - MESA REDONDA: Patologias Ortopédicas e Traumatológicas do Quadril Infantil – I Simpósio de Atualização em Patologias do Quadril, 11 de maio de 1996, Poços de Caldas, MG. 66 - MESA REDONDA: Moléstia de Legg-Calvé-Perthes – I Simpósio de Atualização em Patologias do Quadril, 11 de maio de 1996, Poços de Caldas, MG. 67 - MESA REDONDA: Rigidez do Cotovelo Pós-Fratura Articular, 30º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 25 - 30 de julho de 1996, Curitiba, Pr. 68 - MESA REDONDA: Epicondilite, 30º. Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 25 - 30 de julho de 1996, Curitiba, Pr. 69 - MESA REDONDA: Lesão Fisária por Meningococcemia, 30º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 25 - 30 de julho de 1996,Curitiba, Pr. 70 - COMENTADOR: Importância da Ressonância Magnética na Avaliação das Lesões Traumáticas da Placa de Crescimento Epifisária, 30º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 25 - 30 julho de 1996, Curitiba, Pr. 93 71 - COMENTADOR: Tratamento da Hemimelia Fibular Paraaxial Tratada pelo Método de Ilizarov, 30º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 25 - 30 de julho 1996, Curitiba, Pr. 72 - COMENTADOR: Osteocondrite Dissecante do Joelho. Estudo retrospectivo de 52 casos, 30º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 25 – 30 de julho de 1996, Curitiba, Pr. 73 - MESA REDONDA: Legg-Perthes, 30o Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 25 - 30 de julho de 1996, Curitiba, Pr. 74 - AULA: Tratamento Inicial da Luxação Congênita do Quadril: tratamento após o 6o mês, 30o Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 25 - 30 de julho de 1996, Curitiba, Pr. 75 - AULA: Problemas Ortopédicos mais Comuns na Infância e Adolescência. Sociedade Médica de São Carlos, 25 de outubro de 1996, São Carlos, SP. 76 - MESA REDONDA: Seqüelas dos Traumas nas Crianças, VII Jornada de Ortopedia e Traumatologia de Campos do Jordão, 18 - 19 de outubro de 1996, Campos do Jordão, SP. 77 - DEBATEDOR do Colóquio sobre Ortopedia Pediátrica, no II TraumatoOrtopedia UNICAMP, 01 - 02 de novembro de 1996, Campinas, SP. 78 - MESA REDONDA: Desvios Angulares e Rotacionais dos Membros Inferiores, V Congresso Norte e Nordeste de Ortopedia e Traumatologia e I Congresso Pernambucano de Ortopedia e Traumatologia, 06 - 09 de novembro de 1996, Recife, Pe. 79 - MESA REDONDA: Pé Infantil, V Congresso Norte e Nordeste de Ortopedia e Traumatologia e I Congresso Pernambucano de Ortopedia e Traumatologia, 06 - 09 de novembro de 1996, Recife, Pe. 94 80 - AULA: Valgismo dos membros inferiores, V Congresso Norte e Nordeste de Ortopedia e Traumatologia e I Congresso Pernambucano de Ortopedia e Traumatologia, 06 - 09 de novembro de 1996, Recife, Pe. 81 - DEBATEDOR: Temas Livres do VIII Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia do Pé, de 17 - 20 de abril de 1997, Uberaba, MG. 82 - COMENTADOR: Temas de pé pediátrico, VIII Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia do Pé, de 17 - 20 de abril de 1997, Uberaba, MG. 83 - MESA REDONDA: Patologias do Quadril, III Simpósio Internacional de Ortopedia Pediátrica, 03 – 06 de abril de 1997, São Paulo, SP. 84 - DEBATEDOR: V Fórum de Iniciação Científica em Clínica Cirúrgica e Cirurgia Experimental, 08 – 10 de agosto de 1997, Ribeirão Preto, SP. 85 - AULA: Problemas ortopédicos na infância – Parte II, Curso Continuado de Pediatria, 16 de maio de 1998, Ribeirão Preto, SP. 86 - AULA: Lesões do manguito rotador, Curso de Ombro, Centro de Estudos Waldemar B. Pessoa do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital São Francisco, 22 de maio de 1998, Ribeirão Preto, SP. 87 - AULA: Reciclagem em Ortopedia – Ortopedia Infantil, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, 05 - 06 de junho de 1998, São José do Rio Preto, SP. 88 - COORDENADOR do Curso de Reabilitação de Pacientes Neurológicos Tratamento da Espasticidade, 03 - 04 de julho de 1998, Ribeirão Preto, SP. 89 - MESA REDONDA: Seqüela de Epifisiólise Femoral Proximal, I Encontro Médico Científico do Instituto de Ortopedia e Traumatologia, 06 – 08 de agosto de 1998, Joinville, SC. 95 90 - DEBATEDOR: Fratura Complicada do Tálus, I Encontro Médico Científico do Instituto de Ortopedia e Traumatologia, 06 – 08 de agosto de 1998, Joinville, SC. 91 - DEBATEDOR: Fêmur Curto Congênito, I Encontro Médico Científico do Instituto de Ortopedia e Traumatologia, 06 – 08 de agosto de 1998, Joinville, SC. 92 - DEBATEDOR: Displasia Desenvolvimental do Quadril com Insuficiência do Rebordo Posterior, I Encontro Médico Científico do Instituto de Ortopedia e Traumatologia, 06- 08 de agosto de 1998, Joinville, SC. 93 - AULA: Tratamento da Doença de Legg-Calvé Perthes: Osteotomia Varizante, III TRAUMATO-ORTOPEDIA, UNICAMP, 06 – 07 de novembro de 1998, Campinas, SP. 94 - MESA REDONDA: Desigualdade dos MMII, III Jornada Integrada de Ortopedia e Traumatologia de Ribeirão Preto, 14 de novembro de 1998, Ribeirão Preto, SP. 95 - AULA: Osteotomia de Salter, Curso de Patologia do Quadril na Infância, Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no dia 12 de março de 1999, São Paulo, SP. 96 - COORDENADOR: Discrepância de Membros Inferiores, III Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica, 26 de setembro de 1999, Guarujá, SP. 97 - DEBATEDOR: Infecções Osteoarticulares no III Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica, 23 – 26 de setembro de 1999, Guarujá, SP. 98 - COMENTADOR: Temas Livres de joelho, no III Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica, 23 – 26 de setembro de 1999, Guarujá, SP. 96 99 - AULA: Mielomeningocele, Curso de Aperfeiçoamento: Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, 06 de novembro de 1999, Ribeirão Preto, SP. 100 - AULA: Patologias Ortopédicas Infantis, Curso de Aperfeiçoamento: Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia no Centro de Educação e Aperfeiçoamento Profissional em Saúde, 07 de fevereiro de 2000, Ribeirão Preto, SP. 101 - AULA: Mielomeningocele, Curso de Aperfeiçoamento: Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia no Centro de Educação e Aperfeiçoamento Profissional em Saúde, 07 de fevereiro de 2000, Ribeirão Preto, SP. 102 - AULA: Pé Torto Congênito, Tratamento das Deformidades Residuais no VIII Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Estado de São Paulo, 25-27 de maio de 2000, Águas de Lindóia, SP. 103 - COMENTADOR: Temas Livres, VIII Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Estado de São Paulo, 25-27 de maio de 2000, Águas de Lindóia, SP. 104 - MESA REDONDA: Mielomeningocele e suas Conseqüências, V Congresso Paulista de Neurologia e Psiquiatria Infantil e I Jornada do Núcleo da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil (ABENEPI), 07 - 10 de setembro de 2000, Ribeirão Preto, SP. 105 - MESA REDONDA: Epifisiodese Traumática, 32º Congresso da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, no Rio Centro, 01 04 de novembro de 2000, Rio de Janeiro, RJ. 106 - AULA: Evolução Fisiológica dos Membros Inferiores, 32º Congresso da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, no Rio Centro, 01 – 04 de novembro de 2000, Rio de Janeiro, RJ. 97 107 - COMENTADOR: Temas livres gerais, 32º Congresso da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, no Rio Centro, 01 – 04 de novembro de 2000, Rio de Janeiro, RJ. 108 - CONFERÊNCIA: Como Influenciar o Processo de Consolidação Óssea, 32o Congresso da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, 03 de novembro de 2000, Rio de Janeiro, RJ. 109 - AULA: Dor em Membros na Infância. Visão do Ortopedista Infantil – II Jornada de Pediatria da UNIMED de Ribeirão Preto, 23 - 25 de novembro de 2000, Ribeirão Preto, SP. 110 - AULA: Deformidades Ortopédicas Congênitas, 2a. Jornada Sobre Especialidades Pediátricas da Universidade de Ribeirão Preto, 11 - 12 de maio de 2001, Ribeirão Preto, SP. 111 - MESA REDONDA: Quadril Infantil, Congresso do Instituto de Ortopedia e Traumatologia – CIOT 2001, 17 – 19 de maio de 2001, São Paulo, SP. 112 - AULAS: I Curso de Ortopedia Pediátrica do Triângulo Mineiro (06 aulas), 08 -09 de outubro de 2001, Uberlândia, MG. 113 - AULA: Tratamento Ortopédico das Seqüelas da Paralisia Cerebral, 4º Seminário Multidisciplinar de Reabilitação, Divinolândia, 23 de agosto de 2002. 114 - MESA REDONDA: Pé – Artroscopia, 34º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 01 de novembro de 2002, São Paulo, SP. 115 - AULA: Estado da Arte na Doença de Perthes. Tratamento Cruento, 34º. Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, 01 de novembro de 2002, São Paulo, SP. 116 - AULA: Fraturas Epifisárias na Criança. Parte I, IV Jornada Científica da Ósteo, 12 - 14 de setembro de 2002, Fortaleza, Ce, 98 117 - AULA: Fraturas Epifisárias na Criança. Parte II, IV Jornada Científica da Ósteo, 12 - 14 de setembro de 2002, Fortaleza, Ce. 118 - AULA: Fraturas do Fêmur na Criança, IV Jornada Científica da Ósteo – Seara Praia Hotel, 12 - 14 de setembro de 2002, Fortaleza, Ce. 119 - AULA: Fraturas do Cotovelo na Criança – IV Jornada Científica da Ósteo 12- 14 de setembro de 2002, Seara Praia Hotel, Fortaleza, Ce. 120 - COMENTADOR: Correlação entre a Densitometria Óptica Radiográfica (DOR) e os parâmetros mecânicos do osso cortical das tíbias de carneiros, Congresso Brasileiro de Pesquisa Básica em Ortopedia e Traumatologia, 02 de novembro de 2002, São Paulo, SP. 121 - COMENTADOR: Estudo Anatômico Comparativo dos Retalhos Perfurantes Derivados da Artéria Subescapular, Congresso Brasileiro de Pesquisa Básica em Ortopedia e Traumatologia, 02 de novembro de 2002, São Paulo, SP. 122 - COMENTADOR: Efeitos da Pressão Venosa Elevada e da Corticoterapia na Cabeça Femoral. Estudo Experimental em Ratos, Congresso Brasileiro de Pesquisa Básica em Ortopedia e Traumatologia, 02 de novembro de 2002, São Paulo, SP. 123 - COORDENADOR DE MESA REDONDA: Patologias do Quadril Imaturo com Repercussões no Adulto – II JOPAQ, Jornada de Patologia do Quadril, 29 – 30 de novembro de 2002, Ribeirão Preto, SP. 124 - AULA: Doença de Legg-Perthes. Tratamento incruento: Quando? Qual? Como? Curso de Reciclagem em Ortopedia: Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Associação Paulista de Medicina, 24 de maio de 2003, São Paulo, SP. 125 - MESA REDONDA: Quadril, V Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica, de 18 - 21 de junho de 2003, Belo Horizonte, MG. 99 126 - AULA: Displasia do Desenvolvimento do Quadril - Curso de Ortopedia Pediátrica, SBOT, no dia 12 de julho de 2003, Fortaleza, Ce. 127 - AULA: Doença de Legg-Calvé-Perthes, Curso de Ortopedia Pediátrica, SBOT, no dia 12 de julho de 2003, Fortaleza, Ce. 128 - AULA: Fraturas Epifisárias, Curso de Ortopedia Pediátrica, SBOT, no dia 12 de julho de 2003, Fortaleza, Ce. 129 - AULA: Paralisia Cerebral, Curso de Ortopedia Pediátrica, SBOT, no dia 12 de julho de 2003, Fortaleza, Ce. 130 - AULA: Deformidades Angulares dos Membros Inferiores, Curso de Ortopedia Pediátrica, SBOT, no dia 12 de julho de 2003, Fortaleza, Ce. 131 - AULA: Deformidades Rotacionais dos Membros Inferiores, Curso de Ortopedia Pediátrica, SBOT, no dia 12 de julho de 2003, Fortaleza, Ce. 132 - AULA: Pés Planos, Curso de Ortopedia Pediátrica, SBOT, no dia 12 de julho de 2003, Fortaleza, Ce. 133 - AULA: Problemas Ortopédicos mais Freqüentes em Pediatria” XIX Jornada de Pediatria da Regional Vale do Rio Grande, 01 - 04 de outubro de 2003, Uberaba, MG. 134 - AVALIADOR: Simpósio Internacional de Iniciação Científica, 04 de novembro de 2003, Ribeirão Preto, SP. 135 - CONFERÊNCIA: Placa de Crescimento: Classificação das Lesões, Princípios de Tratamento e Seqüelas, III TROIA – Congresso Trauma Ortopédico Infantil. Atualização, Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica, 21 - 22 de novembro de 2003, Campinas, SP. 136 - AULA: Paralisia Cerebral e Diagnóstico. I Simpósio Internacional de Reabilitação & II Jornada Integrada de Fisioterapia do Hospital das 100 Clínicas e Curso de Fisioterapia da FMRP-USP, 06 - 08 de maio de 2004, Ribeirão Preto, SP. 137 - DEBATEDOR da Mesa Redonda Moderna Quadril no V Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica, 18 – 21 de junho de 2003, Belo Horizonte, MG. 138 - AULA: Afecções Ortopédicas na Infância, XI Jornada Francana de Pediatria, 26 de junho de 2004, Franca, SP. 139 - SPEAKER: How I Treat Perthes’ Disease, 3rd International Federation of Pediatric Orthopaedic Societies e VI Brazilian Pediatric Orthopaedic Society Meeting, 03-06 de Setembro, Salvador, Ba. 140 - CO-CHAIRMAN: Free papers, Hip, 3rd International Federation of Pediatric Orthopaedic Societies e VI Brazilian Pediatric Orthopaedic Society Meeting, 03-06 de Setembro, Salvador, Ba. 141 - COMENTATOR: Free papers, Neuro/Tumor, 3rd International Federation of Pediatric Orthopaedic Societies e VI Brazilian Pediatric Orthopaedic Society Meeting, 03-06 de Setembro, Salvador, Ba. 142 - JULGADOR de trabalhos da Sessão de Temas Livres no 36º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia realizado de 30 de outubro a 02 de novembro de 2004, no Rio de Janeiro, RJ. 143 - MEMBRO Integrante da Comissão Científica e avaliador de trabalhos do III IFPOS Congress of the International Federation of Pediatric Orthopedic Societies e VI Brazilian Pediatric Orthopedic Society Meeting, de 03 - 06 de setembro de 2004, Salvador, Ba. 144 - AVALIADOR: 12º Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo, 23 de novembro de 2004, Ribeirão Preto, SP. 101 145 - AULA: Problemas Ortopédicos no Período Neonatal, residentes berçaristas do Dep. de Puericultura e Pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, 10 de agosto de 2004, Ribeirão Preto, SP. 146 - AULA: Problemas de Consultório Comuns para o Pediatra, 6ª Jornada de Pediatria da Unimed, 27 de novembro de 2004, Ribeirão Preto, SP. (Doc. VII 36-81; XVII 69-148; XX 178) 7.3 – COMUNICAÇÕES As comunicações em congressos (Temas livres) estão representadas na secção dos RESUMOS DE TRABALHOS PUBLICADOS ou em PUBLICAÇÕES COMPLETAS EM ANAIS. 102 08- ATIVIDADE DE PESQUISA Tem procurado manter atividades de pesquisa seguindo linhas clínicas e laboratoriais definidas. Tenta, ao máximo, padronizar condutas clínicas e cirúrgicas de modo que seja possível haver uniformidade na abordagem e tratamento dos pacientes, tornando válida a análise dos resultados, tanto prospectiva quanto retrospectivamente. Este processo foi facilitado com a confecção de uma apostila de padronização de condutas do ambulatório, distribuída anualmente aos residentes, pela elaboração de aulas informatizadas que ficam à disposição nos computadores da residência médica e pela informatização dos dados dos pacientes. Por vários anos a pesquisa experimental foi realizada no Laboratório de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental do Departamento de Cirurgia e Ortopedia e Traumatologia (à época). Depois, com a criação e implementação do Laboratório de Bioengenharia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, passou a concentrar as atividades de pesquisa nesse local. 8.1 - LINHAS DE PESQUISA 8.1.1 - ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Constitui sua principal linha de pesquisa clínica. Dentro da Ortopedia Pediátrica tem se dedicado mais ao estudo da luxação congênita do quadril, pé torto congênito, doença de Legg-Calvé-Perthes e alterações relacionadas com o crescimento e desenvolvimento da criança. Projetos em andamento subordinados a esta linha: 1. Avaliação do resultado do tratamento conservador e cirúrgico da doença de Legg-Perthes. Durante um período de 10 anos todos os pacientes com doença de LeggPerthes na fase ativa foram tratados segundo um protocolo e, assim, submetidos à observação apenas ou ao tratamento cirúrgico. Este se 103 constituiu na osteotomia de Salter quando a cabeça femoral estava esférica ou quase esférica artrograficamente ou na osteotomia intertrocantérica varizante, quando não havia esfericidade da cabeça. O seguimento pósoperatório também foi padronizado. Foi feita análise dos resultados com base no aspecto radiográfico nos períodos pré e pós-operatório, com avaliação da esfericidade da cabeça femoral e sua cobertura. Todos os dados foram colhidos, tabulados e atualmente estão em fase de análise final. 2. Efeito da osteotomia de Salter na morfologia da pelve A osteotomia de Salter é amplamente usada para tratamento da doença de Legg-Perthes e só recentemente surgiu questionamento sobre o efeito da seção da apófise cartilaginosa da crista ilíaca sobre o crescimento do osso ilíaco. Com base nesta informação, coelhos imaturos foram submetidos a osteotomia de Salter e, após seis meses, foram sacrificados e avaliada a morfologia da pelve por medidas diretas e radiológicas. Constataram-se grandes alterações no animal que, aparentemente, estão em desacordo com os achados nos pacientes. Assim, foram estudados pacientes submetidos à osteotomia de Salter no passado e já em fase final de crescimento, constatando-se, também, alteração da morfologia da pelve. Em contrapartida, foi realizada uma seqüência experimental em que se procedeu à osteotomia de Salter sem a retirada de enxerto do próprio animal, mas de um outro. A morfologia da pelve foi avaliada pela mesma metodologia anterior e verificado que não havia alterações de crescimento. Portanto, a assimetria pélvica é produzida pela retirada do enxerto e não pela secção e descolamento da apófise ilíaca. Por último, foi proposto realizar osteotomias de Salter utilizando enxerto homólogo, o que vem sendo feito há mais de cinco anos. Agora, os pacientes operados nos últimos oito anos estão em fase de avaliação. A parte experimental deste trabalho já foi terminada e resultou em dissertação de mestrado e publicação. 104 3. Avaliação do resultado do tratamento da luxação congênita do quadril após a deambulação. O tratamento precoce da displasia do quadril é essencial, mas, em nosso meio, ainda é grande o número de crianças que se apresentam para tratamento tardiamente. O maior desafio do tratamento é nos pacientes que já estão deambulando. Nestes casos, estabelecemos como rotina o chamado “tratamento pelo procedimento completo”, implicando cirurgia realizada em tempo único, sem tração prévia, com redução cirúrgica aberta, osteotomia pélvica e osteotomia femoral para encurtamento e derrotatória. Atualmente estão sendo avaliados os casos mais antigos, com pelo menos três anos de seguimento. 4. Uso da técnica de artrodistração para tratamento da doença de LeggPerthes na fase ativa. Foi demonstrado por vários autores que a distração articular pode ser benéfica no tratamento de várias condições patológicas do quadril. Assim, utilizamos o método da diástase articular no tratamento de doença de LeggPerthes na fase ativa, pois há indícios de que pode haver aceleração do processo de revascularização. No Laboratório de Bioengenharia da FMRP, com auxílio do engenheiro. Moro foi construído um fixador externo unilateral que, aplicado ao osso ilíaco e fêmur, é capaz de aliviar pressões intraarticulares. Este aparelho é colocado em pacientes e aplicada força de distração por meio de um sistema de roscas. Doze pacientes foram analisados preliminarmente, sendo que esta avaliação constituiu-se em tese de doutoramento defendida em 1997, e publicada em 1998. Como os resultados foram muito positivos o tratamento foi prosseguido e, hoje há uma série maior de pacientes, com tempo mais longo de seguimento, e que estão em análise. 105 5. Avaliação do desenvolvimento das curvas fisiológicas da coluna vertebral torácica e lombar, no plano sagital em crianças e adolescentes. Em ortopedia pediátrica são muito comuns as queixas de mães com filhos que apresentam má postura, significando um quadro em que a criança fica curvada, com ombros antevertidos e aparente aumento das curvaturas cifóticas e lordóticas. A incidência destes casos parece estar aumentada, em função do estilo de vida sedentário de muitas crianças que deixam de realizar práticas físicas para permanecer em atividades de lazer frente ao computador. Entretanto, não há na literatura mundial um estudo sistemático e abrangente do desenvolvimento das curvas cifóticas e lordóticas ao longo do crescimento, de modo a se estabelecerem faixas de normalidade. Desta forma, esta pesquisa tem este objetivo. Primeiro, foi desenvolvido um aparelho para traçar curvas sagitais da coluna do indivíduo (cifômetro), que as transfere para um computador onde, por meio de um programa específico, são realizadas as medidas das cifose torácica e lordose lombar. A população de estudo será compreendida por crianças recém-nascidas até a idade adolescente. A pesquisa está em fase de calibração e testes do cifômetro, sendo tema de doutorado. 6. Avaliação da elevação da temperatura axilar após cirurgia ortopédica na criança. É fato bem conhecido que a criança tem facilidade para desenvolver aumento de temperatura corporal frente a várias situações de estresse, o que inclui o procedimento cirúrgico. Assim, não é incomum o cirurgião estar frente a um caso de criança operada e com elevação térmica, quando é necessário estabelecer o diagnóstico diferencial entre uma reposta inespecífica ou o início de infecção. Crianças submetidas à cirurgia do quadril ou coluna tiveram suas temperaturas axilares medidas de maneira padronizada dois dias antes e três dias depois da operação, a cada quatro horas. Foi, também, determinada a velocidade de hemossedimentação antes e após a cirurgia. Para cada paciente foi construído um gráfico de 106 curva térmica para caracterizar a elevação da temperatura. Os dados estão em fase de análise. Este trabalho está sendo realizado em colaboração com duas enfermeiras especializadas em pacientes ortopédicos e encontrase em fase de análise dos dados. 7. Uso clínico do enxerto ósseo descalcificado. Há vários anos desenvolvemos um tipo de enxerto homógeno que tem a vantagem de ser previamente recortado em peças de tamanho e formato definidos, bem como ficar acondicionado em embalagem de papel celofane à temperatura ambiente e esterilizado em óxido de etileno. Este enxerto já foi avaliado laboratorialmente, em animais e clinicamente, sendo usado principalmente em osteotomias pélvicas e do pé. Atualmente estamos realizando uma avaliação clínica mais abrangente. A pesquisa está em fase de coleta de dados. 8. Fixação das fraturas de fêmur com fios flexíveis de titânio. Recentemente tem havido mudança no tratamento da fratura do fêmur da criança que, antes, era exclusivamente conservador, para a cirurgia em alguns casos selecionados, com a introdução percutânea com fios flexíveis intramedulares. Nossos casos, com seguimento mínimo de um ano foram avaliados, o texto do trabalho foi terminado e aguarda envio para publicação. 9. Resultados da osteotomia de Tönnis na correção da displasia acetabular. Em nosso meio, a displasia acetabular na criança é, mais freqüentemente, tratada pela osteotomia de Salter. Entretanto, Tönnis, em 1972, descreveu uma osteotomia lateral da pelve (que, em verdade é uma variante de várias outras técnicas) que tem a vantagem de ser extremamente simples tecnicamente e de acesso inguinal, o que diminui o traumatismo cirúrgico ao mecanismo abdutor e produz cicatriz mais estética. Entretanto, estes 107 aspectos ficam ainda mais simplificados com o uso de enxerto de banco. Há oito anos estamos empregando essa técnica para corrigir as displasias do quadril, em algumas circunstancias. Estes resultados estão em fase de análise. 10. Tratamento das fraturas supracondileanas do úmero pela redução fechada e fixação percutânea. O tratamento das fraturas supracondileanas do úmero da criança, antes consistido de tração esquelética ou cirurgia aberta, evoluiu para a técnica que emprega redução fechada e fixação percutânea que, em nosso serviço, é realizada por fios de Kirschner colocados lateral e medialmente. Nossos casos nos últimos 10 anos foram avaliados com relação ao alinhamento, função e complicações. O dados já foram analisados e apresentados no Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica, em 2004. O texto para publicação já foi terminado e aguarda revisão final. 8.1.2 - BIOMECÂNICA DO APARELHO LOCOMOTOR E INTERAÇÃO COM AGENTES FÍSICOS E QUÍMICOS. Esta linha está interligada com a Ortopedia Infantil, mas pela metodologia de pesquisa em uso, diferenciou-se daquela. Projetos em andamento subordinados a esta linha: 11. Aplicação de esforços de torção no osso in vivo, no carneiro. Um fixador externo especial foi confeccionado de modo que sua extremidade distal pudesse ser acionada para rodar ao longo de um eixo central. Foi aplicado na face medial da tíbia direita de cordeiros de seis meses de idade por meio de quatro pinos de Schanz e regulado diariamente de maneira a aplicar um torque de 32 Kgf.cm, até que produzisse uma torção externa de 30º na extremidade distal da tíbia sendo, depois disso, mantido por três meses adicionais. Por meio de uma ponte de 108 extensometria foi possível monitorar o torque durante a aplicação da torção e após este período. Após o sacrifício dos animais, foi encontrado que o osso deformou-se permanentemente a favor da aplicação da torção, quando comparado com a tíbia normal. Por meio de microrradiografias, microscopia de luz polarizada e com luz ultravioleta foi constatado que houve modificação na microestrutura do osso, com áreas de deposição óssea assimétrica que mudaram o formato circular da secção transversa da diáfise da tíbia para uma forma elipsóide. Estes resultados parciais foram publicados e apresentados em congresso no exterior. Agora, mais animais estão sendo operados com a finalidade de refinar a investigação do mecanismo microscópico de remodelação e melhor controle do desvio rotacional provocado, por meio de um aparelho colocado externamente ao osso. 12. Ensaio mecânico da fixação de osteotomias proximais do fêmur. A fixação de osteotomias proximais no fêmur da criança tem algumas limitações em termos da aplicação de placas que, muitas vezes, são desproporcionadas em relação ao tamanho do osso o que pode levar a saliência na pele, extrusão pelo colo femoral e fraturas após sua remoção. Há vários anos o candidato tem usado o principio de fixação dessas osteotomias pela banda de tensão, baseado em Pauwels e Weber, com bom resultados clínicos. No início, a fixação era apenas para as osteotomias varizantes, porém, com melhor conhecimento do desempenho mecânico da fixação, tanto do ponto de vista clinico, como de estudos laboratoriais, que resultaram em duas teses de doutoramento, passou-se, a utilizar a técnica também para as osteotomias valgizantes. O resultados foram avaliados e o trabalho está em fase final de redação para ser submetido à publicação. 109 13. Alterações nas propriedades mecânicas de ligamentos pélvicos de ratas prenhes e não prenhes sob ensaio de tração. Hormônios secretados em grande quantidade durante a gravidez têm numerosas funções, dentre as quais preparar o organismo materno para o parto, como fenômeno mecânico. Assim, o que observa é um relaxamento geral dos ligamentos que se acentua na fase final da gestação, especialmente na pelve. Esta pesquisa tem a finalidade de quantificar e qualificar as modificações mecânicas que ocorrem na pelve, no final da gestação. Para isto, ratas em período fértil foram acasaladas e, resultando a prenhez, mantidas até o final da gestação, quando foram sacrificadas. As pelves foram dissecadas e realizado o ensaio mecânico nos ligamentos interpúbicos. Adicionalmente, foram ensaiados os ligamentos cruzados anteriores dos joelhos, como controle, além da comparação com ratas não prenhes. A investigação está em fase final de coleta de dados e deverá constituir-se em dissertação de mestrado. 14. Ensaios mecânicos em ossos longos de ratos após imobilização com gesso e hipoatividade causada pela suspensão pela cauda, no rato. São bem conhecidos os efeitos deletérios da imobilização, seja aquela provocada iatrogenicamente como tratamento, seja a assumida espontaneamente pelo individuo em função de dor, deformidade, limitação funcional ou deterioração geral da saúde. O fato é que o aparelho locomotor sofre de maneira reversível ou até irreversivelmente com a imobilização, de modo que sempre se busca a melhor maneira de prevenir ou minimizar os efeitos indesejáveis da inatividade. Há vários modelos experimentais de provocar restrição de atividades no aparelho locomotor, sendo as mais usadas, a imobilização gessada e a suspensão pela cauda. Nesta pesquisa, o objetivo é aplicar as duas técnicas em ratos e comparar seus efeitos sobre as propriedades mecânicas de ossos longos, com o objetivo de estabelecer suas semelhanças e diferenças para facilitar a escolha do 110 melhor modelo, em relação a objetivos específicos de trabalhos futuros. É trabalho de dissertação de mestrado. 15. Análise de algumas propriedades mecânicas de músculos gastrocnêmios de ratas submetidas à imobilização e remobilização. O objetivo desta investigação é tentar otimizar técnicas de remobilização que possam ser utilizadas de modo a recuperar ou minorar os efeitos de imobilização. Ratos são submetidos à imobilização do membro posterior direito com a aplicação de aparelho gessado e, após a retirada da imobilização, são submetidos a exercícios de natação. São comparadas as propriedades mecânicas do músculo grastrocnêmio, com o objetivo de otimização das técnicas de exercitação. Esta pesquisa está em fase de coleta de dados e constituir-se-á em dissertação de mestrado. 16. Análise de algumas propriedades mecânicas de corpos de prova de osso cortical de ratas jovens submetidas à restrição da atividade físicas e exercitação. Este trabalho tem metodologia semelhante ao anterior, com a diferença que a restrição da atividade física é realizada com a suspensão do rato pela cauda e a exercitação é obtida com o uso da esteira mecânica. Ainda, são analisadas as repercussões das intervenções sobre as propriedades mecânicas do fêmur testadas em flexo-extensão, e flexão, e em corpos de prova. É tema de trabalho de doutorado. 17. Desenvolvimento de um parafuso de osso bovino: avaliação da microestrutura e resistência mecânica. As sínteses metálicas, particularmente aço e ligas de titânio, são hoje preferencialmente usadas no aparelho locomotor. Entretanto, algumas particularidades de fixação, ou problemas com as sínteses metálicas, levam 111 à busca de outras formas de fixação, quando alguns usos específicos são desejados. Nesta pesquisa foi estudado o desenvolvimento de um parafuso obtido de osso bovino. Aspectos como resistência à flexão, ao arrancamento e à torção, bem como a influência da confecção de roscas foi investigada. O trabalho constituiu-se em tese de doutorado, já defendida, e o texto está sendo preparado para publicação. 18. Análise das propriedades mecânicas de ossos de ratos submetidos à imobilização e uso de alendronato. Os difosfonados são, hoje, drogas eficientes no tratamento da osteoporose senil, porém pouco se conhece seus efeitos sobre osteopenias de outras causas, particularmente aquelas que surgem em função da imobilização gessada. Nesta pesquisa, ratos têm o membro posterior direito imobilizado em aparelho gessado. Em um grupo é aplicado alendronato por via parenteral e outro fica como controle. Depois, são sacrificados e corpos de prova retirados do fêmur e de vértebras lombares são ensaiados mecanicamente. O objetivo é verificar se o alendronato forneceria um efeito preventivo da osteopenia causada pela imobilização. 19. Efeito do uso do alendronato nas propriedades mecânicas da interface metal-osso de implantes intramedulares em fêmures de ratas osteoporóticas e à resistência ao arrancamento. Uma das dificuldades da síntese metálica ou uso de próteses no osso osteoporótico relaciona-se com a dificuldade em se obter boa fixação, quando há má qualidade do osso. Nesta investigação busca-se verificar se o uso do alendronato poderia ser útil na melhora da fixação do implante. Em ratas será provocada osteopenia pela ooforectomia e, depois, implantado um fio de Kirschner intramedular no fêmur, até a região do côndilo distal. Um grupo receberá alendronato por via parenteral e o outro ficará sem tratamento. Depois, serão sacrificados e serão realizados ensaios de 112 arrancamento dos fios de Kirschner do fêmur. Alem disso, a interface osso implante será estudada por meio de microscopia eletrônica de varredura e pela marcação do osso por tetraciclina. A pesquisa está em fase de estabelecimento do projeto piloto. 20. Desenvolvimento de um fixador externo de rigidez controlada para o tratamento da fratura da diáfise do fêmur em criança. O tratamento das fraturas da diáfise do fêmur na criança tem sofrido modificações e a preferência atual é pela fixação intramedular com fios flexíveis. Em um passado recente foi empregada a fixação externa monolateral que tem a vantagem de ser um método tecnicamente muito simples de aplicar. Entretanto, causa inibição da formação do calo ósseo e, às vezes, atraso consolidação. Uma complicação freqüente é a ocorrência de refraturas após a retirada do fixador. Estas características relacionamme com a grande rigidez do sistema, que inibe a osteogênese. Assim, uma possibilidade de superar estas dificuldades seria a construção de um fixador externo unilateral com rigidez controlada, de modo que, na fase inicial da fratura ela seria maior e, depois, diminuída para estimular a formação do calo ósseo. Nesta pesquisa estuda-se a possibilidade de se construir tal aparelho. O projeto está em estudo de um modelo que está sendo testado virtualmente por meio de simulações computador. É realizado com a colaboração do eng. Moro. 21. Aplicação do ultra-som de baixa intensidade, em grandes falhas ósseas desperiostizadas na região distal do rádio de cães. O ultra-som de baixa intensidade é, hoje, método aceito para estimular a osteogênese pós-fraturas. O candidato desenvolveu modelo experimental de não-consolidação, já publicado, que efetivamente, leva à anomalia da osteogênese. Agora, este modelo será usado pela testar se o ultra-som de baixa intensidade é útil na prevenção do distúrbio de consolidação. Em 113 cães, na metáfise do radio distal, é criada uma falha óssea transversal de 3,0mm e aplicado ultra-som em sessões diárias durante três meses. O processo de reparação é seguido por radiografias e o osso neoformado é avaliado pela marcação com tetraciclina. O estado final será, também, avaliado por histologia de luz. A parte experimental está em fase de finalização e o trabalho é para doutoramento. 8.1.3 - DEFORMIDADES DO PÉ. Esta linha de pesquisa é mais recente e foi iniciada após a criação do ambulatório de afecções do pé. Projetos em andamento subordinado a esta linha: 22. Desenvolvimento de dispositivo semi-implantado para as paralisias da dorsiflexão do pé. A paralisia dos músculos dorsiflexores do pé é uma seqüela neurológica freqüente e pode ter como etiologia a lesão traumática do nervo fibular comum ou dos seus ramos no colo da fíbula, ou aparecer como conseqüência de doenças como hanseníase ou outras neurites. Também, na seqüela de paralisia cerebral, com o pé eqüino espástico, há paresia dos mesmos dorsiflexores. O tratamento com órteses tipo mola de Codivilla e outras é pouco efetivo e pouco aceito pelo paciente. Mais recentemente, foi desenvolvida uma palmilha que aciona um comando que aplica descarga elétrica em eletrodo colocado sobre a pele da musculatura anterolateral da perna. Este sistema não funciona bem, pois há problemas de contato e sensação de choques elétricos. Assim, nesta pesquisa, realizada em colaboração com o Prof. Cliquet da USP e UNICAMP, estamos tentando desenvolver um sistema semi-implantado para estimulação dos dorsiflexores, com comando externo. O projeto está em fase inicial de elaboração e primeiros ensaios de bancada. 114 23. Técnica moiré aplicada ao estudo da face plantar nas seqüelas do pé torto congênito. Em dois trabalhos anteriores, juntamente com alunos de pós-graduação, o candidato desenvolveu uma técnica quantitativa de avaliação do arco plantar com a técnica de franjas moiré. Agora, pretende-se usar os conhecimentos adquiridos para estudar a superfície plantar de pés deformados em pacientes que tiveram pé torto congênito. O projeto está em fase de planejamento. 24. Tratamento do pé torto congênito pela técnica de Ponseti A tendência atual no tratamento precoce do pé torto congênito é a correção pela técnica de Ponseti que mudou radicalmente o prognóstico dessa anomalia. Há cinco anos tratamos nossos casos de pés tortos congênitos idiopáticos por essa técnica e, agora, os pacientes estão sendo reavaliados para análise dos primeiros resultados. A pesquisa está em fase inicial de coleta de dados. 8.1.4 - CARTILAGEM DE CRESCIMENTO: INVESTIGAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL. Esta linha também possuiu interligação com as pesquisas pertencentes à ortopedia infantil e biomecânica do aparelho locomotor do indivíduo em crescimento. Projetos em andamento subordinado a esta linha: 25. Ação do ultra-som terapêutico na cartilagem de crescimento do coelho. Estudo citogenético. O ultra-som terapêutico é recurso consagrado na fisioterapia, mas, segundo muitos autores, apresenta contra-indicação formal na aplicação em regiões 115 em que há cartilagem de crescimento próxima, como joelho, calcanhar, etc. Entretanto, não havia na literatura nenhum estudo que confirmasse ou não esse temor. O candidato orientou uma dissertação de mestrado em que foi aplicado ultra-som na cartilagem de crescimento de coelhos e não foi encontrado qualquer efeito nocivo sobre a morfologia e o crescimento final do osso. Agora, pretendemos aprofundar esta investigação realizando estudos citogenéticos das células da cartilagem de crescimento, após aplicação de ultra-som. O trabalho é experimental, usa coelhos, e está sendo realizado em colaboração com geneticista Dr. Marcelo Baruffi, do Laboratório de Hematologia do Hospital das Clinicas da FMRP. Está em fase de coleta de dados. 26. Efeito da aplicação de corrente elétrica na placa de crescimento. Foi tema inicial de tese de doutoramento do candidato, uma pesquisa em que se objetivava aplicar corrente elétrica contínua através da placa de crescimento e observar seus efeitos sobre o crescimento ósseo. Houve várias dificuldades técnicas e o projeto foi abandonado. Agora, com maior experiência do candidato em pesquisa de maneira geral e em cartilagem de crescimento em particular, o projeto está sendo retomado, e está em fase inicial de planejamento. 8.2 PATENTES 1. Aparelho artrodistrator para o quadril da criança (em tramitação) 2. Torçor ósseo. P.I. 9.802.071-4 (Doc. XVII 149, 150) 116 8.3 - PUBLICAÇÃO E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA 8.3.1 - TESES 8.3.1.1 - TESE DE DOUTORAMENTO Matriz de Osso Cortical Homólogo Granulado Descalcificado na Correção de Falha Óssea Diafisária. Estudo Experimental em Coelhos. Apresentada em sessão pública à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, no dia 27 de agosto de 1980. resumo Foi investigada uma forma alternativa de correção de falhas ósseas diafisárias com enxerto homólogo de osso cortical descalcificado na forma de grânulos. Tendo o coelho como animal de experimentação, foram retirados cilindros de 2,0 cm de comprimento da região mediodiafisária de ambos os rádios, preservando-se o periósteo. A falha criada foi sempre preenchida por enxerto ósseo descalcificado à direita, e deixada vazia ou preenchida por enxerto ósseo não descalcificado à esquerda, que serviu como controle. Os animais foram estudados até nove semanas após a cirurgia. Os resultados foram avaliados radiologicamente, por meio de estudo histológico de rotina e de incorporação de corantes fluorescentes indicadores de osso neoformado, tendo como marcadores calceína azul, alaranjado xilenol e tetraciclina, possibilitando um estudo dinâmico da osteogênese. Nas falhas preenchidas com osso descalcificado, já havia neoformação óssea na primeira semana. Após nove semanas houve correção completa da falha óssea em 89% dos casos, formando-se um ossículo cilíndrico perfeitamente solidário com o restante do rádio e já apresentando canal medular, em alguns casos. 117 8.3.1.2 - TESE DE LIVRE-DOCÊNCIA Estudo Experimental Comparativo entre o Enxerto Homólogo Descalcificado Simples e o Enxerto Homólogo Descalcificado Retardado. Defendida em Sessão Pública na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo em 05 de dezembro de 1985. resumo O objetivo foi comparar a capacidade osteogênica de dois tipos de enxertos homólogos: o descalcificado simples (DS) e o descalcificado retardado (DR). Coelhos doadores foram sacrificados e obtidos segmentos do rádio de 2,5 cm de comprimento que foram descalcificados. Coelhos receptores foram operados e dois cilindros ósseos descalcificados foram implantados no interior do músculo reto abdominal. Após 04 semanas estes mesmos animais foram reoperados sendo criada uma falha óssea de 2,0 cm de comprimento em ambos os rádios. A falha do lado direito foi preenchida com o enxerto retirado do abdômen do mesmo animal (DR) e a falha do lado esquerdo foi preenchida com o enxerto descalcificado (DS). O outro implante colhido do abdômen foi destinado à histologia. Foram realizadas radiografias: imediatamente à implantação, com 04 semanas e com 8 semanas. Os animais foram injetados com tetraciclina após a primeira cirurgia e com alaranjado de xilenol e tetraciclina após a segunda cirurgia, em tempos pré-determinados, com o objetivo de marcar o osso neoformado. Em um grupo controle foi criada a falha óssea que foi deixada sem preenchimento, enquanto que em outro grupo controle ela foi preenchida com esponja de gelatina. Nos grupos controle não houve correção da falha óssea enquanto que nos grupos tratados a correção foi mais rápida e mais completa com o uso do enxerto DS do que com o enxerto DR. (Doc. VIII 1,2) 118 8.3.2 - PUBLICAÇÃO NA ÍNTEGRA EM PERIÓDICO DE CIRCULAÇÃO NACIONAL Publicações 120 Nº de Artigos 100 80 60 40 20 0 1970 1980 1990 2000 Décadas Gráfico demonstrativo da produção científica cumulativa, em termos de publicações de trabalhos completos em revistas com corpo editorial. 1. Volpon, JB, Celulare C APR & Gabarra Filho BF. Moléstia de Chagas no Banco de Sangue do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, nos anos de 1960 e 1970. Medicina, 5: 77-84, 1972. resumo Com dados obtidos dos Arquivos do Departamento de Parasitologia da FMRP/USP, referentes ao Banco de Sangue do HCRP, os autores realizaram um estudo comparativo entre os anos de 1960 e 1970, com respeito à Moléstia de Chagas. Dos 3493 examinados em 1960, 483 (13,82%) foram reagentes; 335 (9,59%) positivos e 148 (4,23%) duvidosos. Em 1970 dos 4147 examinados, 237 (5,71%) foram reagentes; 180 (4,34%) positivos e 57 (1,37%) duvidosos. As porcentagens de regentes positivos e duvidosos foram distribuídas de acordo com a idade. Os autores analisaram as possíveis causas que explicam as diferenças observadas entre os anos referidos. 119 2. Volpon JB & Oliveira Filho SM. Síndrome unha-patela (Ônico-ósteoartrodisplasia hereditária). Apresentação de uma família afetada. Rev. Bras. Ortop, 12: 55-67, 1977. resumo Após caracterização clínico-radiográfica da Síndrome Unha-patela, os autores apresentam quatro membros afetados de uma família. Nestes são encontradas alterações evidentes de unhas, joelhos, cotovelos, e pelve. É abordado o aspecto genético da síndrome, bem como sua ligação com o gene do sistema sangüíneo ABO. Chamam atenção para alterações encontradas nas pessoas estudadas e sem similar na literatura consultada: hipoplasia ósteo-articular global; 2) hipoplasia localizada na cabeça da ulna; 3) displasia acetabular com subluxação do quadril. 3. Volpon JB & Bergamaschi E. Avaliação do desvio rotacional em fraturas diafisárias de fêmur, consolidadas e tratadas conservadoramente. Rev. Bras. Ortop. 16: 31-34, 1989. resumo Em 21 pacientes adultos que sofreram fraturas diafisárias de fêmur quando crianças, foi avaliado o desvio rotacional residual por meio da técnica radiológica biplanar para a determinação do ângulo de torção femoral. Embora em alguns casos houvesse apreciável desvio axial no lado fraturado, os casos analisados globalmente apresentaram resultados clínicos satisfatórios, após a consolidação da fratura. 120 4. Volpon JB, Yuen WK & Barbieri CH. Estudo artrográfico das entorses agudas do tornozelo. Rev. Bras. Ortop, 16: 103-1981. resumo Os autores avaliaram artrograficamente 50 tornozelos normais e 55 casos de entorses agudas. Discutem a interpretação das imagens e os resultados obtidos com o relato de outros autores. Encontram imagem compatível com lesão isolada do ligamento talofibular anterior em torno de 36% dos casos e associada à lesão do ligamento calcaneofibular em torno de 7% dos casos de entorse. Recomendam a artrografia para as entorses moderadas e graves como método de melhor avaliação das lesões. 5. Sanchez GMM, Maciel PR, Araújo RC, Mazer N, Volpon JB & Souza JPM. Estudo histológico comparativo do efeito de soluções de irrigação em pequenas artérias. Rev. Bras. Ortop. 17: 76-82, 1982. resumo Foram estudadas as ações de três soluções de irrigação na artéria femoral do rato. As avaliações histológicas realizadas 30 minutos e 48 horas após irrigação mostraram que, às alterações provocadas pela simples dissecação arterial observadas no grupo controle, soma-se o trauma provocado pela irrigação, bem como pelas soluções de perfusão. Encontramos que a solução fisiológica e de Ringer-lactato equivalem-se nos seus efeitos, com discreta vantagem da primeira causando lesões endoteliais, algumas áreas de necrose de parede, bem como trombose. As alterações mais acentuadas foram observadas ao se associar hidrocortisona à solução de Ringer-lactato, quando foi encontrada necrose maciça da parede vascular, em 2 casos. De maneira geral, as alterações histológicas encontradas 48 horas após irrigação foram mais acentuadas do que aos 30 minutos. 121 6. Michelini W & Volpon JB. Complicações ortopédicas na hemofilia. Rev. Bras. Ortop. 17: 199-204, 1982. resumo Os autores estudaram o envolvimento do sistema músculo-esquelético em vinte e cinco pacientes hemofílicos que foram submetidos ao exame clínico e radiológico do aparelho locomotor. Vinte e quatro por cento das articulações apresentavam artropatia, sendo o comprometimento articular maior na faixa etária de 16 a 20 anos. O joelho apresentou o maior comprometimento, pois dos 11 aos 25 anos, todos os hemofílicos examinados mostraram artropatia típica. Houve dois casos de hemorragia muscular e apenas uma lesão de nervo. Não observaram pseudotumor e nem intercorrências nos casos de fraturas. 7. Volpon JB, Xavier, CAM & Gonçalves RP. Enxerto homólogo de osso cortical granulado e descalcificado na correção de falha óssea diafisária. Rev. Bras. Ortop. 17:11-20, 1982. resumo No presente trabalho foi investigada uma forma alternativa de correção de falhas ósseas diafisárias com enxerto homólogo cortical descalcificado, na forma de grânulos. Tendo o coelho como animal de experimentação, foram retirados cilindros de 2,0cm de comprimento da região mediodiafisária de ambos os rádios, preservando-se o periósteo. A falha criada foi sempre preenchida por enxerto ósseo não descalcificado à esquerda, que serviu como controle. Os animais foram estudados até 9 semanas após a cirurgia. Os resultados foram avaliados radiologicamente, mediante a incorporação de corantes fluorescentes marcadores, indicadores calceína de azul, osso neoformado, alaranjado xilenol tendo e como tetraciclina, possibilitando um estudo temporal da osteogênese. Nas falhas preenchidas com osso descalcificado, já havia neoformação óssea na 122 primeira semana e, após 9 semanas, houve correção completa da falha óssea em 89% dos casos, formando-se um ossículo cilíndrico, perfeitamente solidário com o restante do rádio e apresentando canal medular em alguns casos. 8. Volpon JB. Osteomielite hematogênica aguda. Medicina, 15: 97106, 1982. resumo Vinte e três casos de osteomielite hematogênica aguda, com 27 ossos acometidos, foram analisados retrospectivamente. Foram discutidos aspectos de fisiopatologia e de tratamento, sendo apresentada uma sistemática semiológica e laboratorial para estabelecer o diagnóstico e conduta. Os dados epidemiológicos confirmaram, de um modo geral, os achados clássicos encontrados por outros autores e os resultados obtidos, embora não definitivos para alguns pacientes, são bons. 9. Volpon JB, Barbieri CH, Cunha PSA & Dib JE. Avaliação radiológica de pacientes submetidos a osteotomia de Chiari. Rev. Bras. Ortop. 18: 23-28, 1983 . resumo Foram avaliados, segundo critérios radiológicos, 27 osteotomias de Chiari, em 25 pacientes com diagnóstico de subluxação do quadril, de diferentes causas. Os métodos de avaliação basearam-se na medida do ângulo de Wiberg (CE), da percentagem de cobertura da cabeça femoral pelo acetábulo e da esclerose acetabular, antes e depois da operação. Os resultados foram de modo geral bons, com aumento da cobertura acetabular e da esclerose, que parecem indicar contato articular e transmissão de força através da junta. 123 10. Gomes LMS & Volpon JB. Estudo comparativo entre os tratamentos cirúrgico e conservador nas lesões ligamentares laterais agudas do tornozelo. Rev. Bras. Ortop. 18: 81-88, 1983. resumo Foram avaliados prospectivamente os resultados dos tratamentos conservador e cirúrgico para as lesões ligamentares agudas do tornozelo decorrentes de entorses. O diagnóstico baseou-se fundamentalmente em achados radiográficos obtidos com “stress” em varo e antero-posterior de ambos tornozelos, complementados, algumas vezes, com artrografia. Verificou-se que os critérios diagnósticos foram altamente específicos, com 100% das lesões confirmadas durante a cirurgia, no grupo operado, não ocorrendo achados falso-positivos. Os 24 pacientes foram casualmente distribuídos em dois grupos, conforme o tratamento a que seriam submetidos: conservador (12 pacientes) ou cirúrgico (12 pacientes), e avaliados três meses após o término do tratamento, seguindo critérios clínicos e radiológicos iguais. Os resultados foram classificados, conforme contagem de pontos, em “ótimo”, “bom”, e “mau”. Constatouse que, quando os casos foram analisados globalmente, o tratamento cirúrgico apresentou maior número de resultados “ótimo”. Quando analisados segundo a gravidade inicial da lesão, o tratamento operatório mostrou melhores resultados nos casos mais graves, enquanto que para os casos restantes não houve diferença apreciável entre os dois tipos de tratamento, a ponto de justificar uma cirurgia. 124 11. Reis Filho, LC Paccola, CAJ & Volpon JB. Resultado precoce do tratamento cirúrgico das fraturas maleolares. Rev. Bras. Ortop. 18:188-192, 1993. resumo Foram analisados 36 pacientes operados por fraturas maleolares. Segundo a classificação de Weber, seis eram do tipo A; 24 do tipo B e seis do tipo C. Foram utilizados vários tipos de osteossíntese segundo o método AO. Estes pacientes tiveram seguimento médio de dois anos. Os resultados para as fraturas Weber A foram muito bons em 5 (83%) e bom em um (17%); para as fraturas Weber tipo B, 19 (70%) foram muito bons; três (13%) bons e dois (8%) maus e para as fraturas Weber tipo C, 100% tiveram resultado muito bons. Os resultados maus foram devidos a erros de técnica. 12. Volpon, JB. Avaliação experimental do sistema de irrigação- sucção com um único cateter. Rev. Bras. Ortop. 18: 224-226, 1983. resumo Foi avaliado experimentalmente, in vitro, um sistema de irrigação com um único cateter, sendo os resultados comparados com o sistema convencional com dois cateteres. Por meio da medida da densidade óptica de uma solução corada, em diferentes tempos, estimou-se a transferência de líquido de um frasco para o outro através da irrigação, comparando-se, dessa forma, o desempenho dos dois sistemas. Chegou-se a conclusão de que, nas condições experimentais utilizadas, não há diferenças entre os dois modelos testados. 125 13. Volpon JB, Santos Neto FL. Injeção de corantes nos vasos ósseos. Algumas considerações práticas. Rev. Bras. Ortop. 18: 205207. 1983. resumo Os autores relataram a experiência obtida com o estudo da vascularização óssea da perfusão vascular de corantes. São discutidos aspectos práticos da metodologia e é apresentada, com detalhes, a técnica que produziu melhores resultados. 14. Volpon JB. Osteomielite. Clin. Terap. 13: 35-47, 1984. resumo É feito um histórico sobre o desenvolvimento dos conceitos sobre a osteomielite, abordando-se aspectos de fisiopatologia, microorganismos e tratamento. Em seguida, é exposta a conduta terapêutica usada pelo autor e padronizada há cinco anos. Alguns resultados são apresentados e são feitas considerações sobre as complicações. 15. Volpon JB & Uemura L. Medida do ângulo de torção femoral pelo ultra-som. Experiência “in vitro”. Rev. Bras. Ortop. 19:143-146, 1984. resumo Por meio da ultra-sonografia foi medido o ângulo de torção de 21 fêmures secos e os resultados foram comparados com a medida obtida da projeção axial das extremidades dos mesmos fêmures em uma tela. Estes valores foram considerados como os reais. Encontrou-se um correspondência bastante grande entre os valores dos dois métodos, que coincidiram 9 vezes, sendo de 5º a maior diferença observada (dois casos). Concluiu-se que o método da media pelo ultra-som tem precisão suficiente para emprego prático associado às vantagens de não ser invasivo e desprovido de risco para o paciente. 126 16. Volpon JB & Janowski EMED. Alongamento ósseo com aparelho de Wagner. Rev. Bras. Ortop. 20: 131-136, 1985. resumo Foram avaliados 14 pacientes submetidos a 15 alongamentos ósseos (fêmur e tíbia) com o aparelho de Wagner, com seguimento médio de quatro anos. A etiologia mais freqüente do encurtamento foi a poliomielite (78%), seguindo-se as infecções (21%). O maior alongamento conseguido foi de 8,0 cm e o menor de 3,0 cm, com média aritmética de 4,4 cm. Os pacientes toleraram bem o processo de alongamento, porém as deformidades prévias do joelho e tornozelo (flexo e eqüino) agravaram-se e foram corrigidas posteriormente. Três pacientes apresentaram atraso de consolidação. Houve três casos de fraturas após alongamento em dois pacientes, que não comprometeram o resultado final. Todos os pacientes consultados mostraram-se satisfeitos com os resultados e acharam compensador o empreendimento. 17. Volpon JB. A marcação do osso com substâncias fluorescentes. Rev. Bras. Ortop. 20: 207-210, 1985. resumo O autor discorre sobre a aplicação do método de marcação do osso com substâncias fluorescentes, enfatizando sua utilidade na pesquisa de neoformação e remodelação ósseas, principalmente quando é usado mais de um marcador. Em seguida, apresenta detalhes técnicos do processamento do material, com simplificações que tornam o método mais acessível e rápido. 127 18. Volpon JB & Carvalho Fº G. Luxação congênita do quadril no recém-nascido. Parte I. Dados epidemiológicos. Rev. Bras. Ortop. 20: 317-320, 1985. resumo De 16.429 crianças nascidas vivas de 1978 a 1983 em um único hospital, examinadas quanto à estabilidade dos quadris, encontraramse 38 casos de luxação congênita, com incidência de 2,31/1.000. Os casos foram analisados quanto às características epidemiológicas, ressaltando-se que 78,9% das crianças tiveram apresentação cefálica, 18,4% pélvicas e 2,6% transversas. O parto foi por operação cesariana em 52,6% dos casos. A incidência foi maior na raça branca (92,2%) O sexo feminino foi mais afetado que o masculino na proporção de 3,2:1. O quadril direito esteve luxado em 10 casos, o esquerdo em 11 casos e houve bilateralidade em 13 dos casos. Radiologicamente foi possível demonstrar a luxação em 50% dos casos. Estes achados são confrontados com aqueles da literatura. 19. Volpon JB & Carvalho Fº G. Luxação congênita do quadril no recém-nascido. Parte II - Resultados. Rev. Bras. Ortop. 21: 125-128, 1986. resumo São apresentados os resultados do tratamento de 27 casos de luxação congênita do quadril no recém-nascido, com seguimento mínimo de 11 meses, máximo de seis anos e dois meses e média de 32 meses. A contenção em posição de média abdução, flexão máxima e rotação externa do quadril foi obtida, para a maioria dos casos, com aparelho gessado, sendo que em dois casos foram usados os suspensórios abdutores de Pavlik. De todos os casos, apenas um apresentou subluxação residual, que foi corrigida cirurgicamente, mais tarde. Não houve necrose do núcleo de ossificação ou alterações do crescimento 128 ósseo. Foi relativamente freqüente ocorrer quebra da linha de Shenton, mesmo no quadril não afetado, que parece ser devida ao aumento do ângulo de anteversão femoral, que se corrigiu espontaneamente durante o seguimento. 20. Volpon, JB; Abreu, EMA; Furchi, G & Nisiyama, CY: Estudo populacional do alinhamento do joelho no plano frontal durante o desenvolvimento. Rev. Bras. Ortop. 21: 91-96, 1986. resumo Este trabalho teve por objetivo estabelecer os valores normais do angulo frontal do joelho durante o desenvolvimento da criança. Novecentas crianças normais com idade compreendida entre zero e 15 anos, distribuídas em grupos etários de seis meses, foram submetidas à medida do ângulo do joelho no plano frontal, bem como das distâncias intermaleolar ou intercondilar em decúbito dorsal. Os dados foram analisados estatisticamente para média, desvio padrão, erro padrão e escore de normalidade. Foi possível construir curvas médias com os percentis de 25% e 75% nos diferentes grupos. Encontrou-se que o geno varo, que predomina no recém-nascido, desvariza abruptamente até um ano de idade, com joelhos retificados aos seis meses. Depois disso, há tendência à valgização, que se torna máxima entre três e cinco anos. Segue-se queda com valores até os 10 anos, quando há tendência para novo pico de valgização, em torno dos 13 anos. As medidas das distâncias intermaleolar ou intercondilar foram mais fáceis de serem obtidas e com menor erro do que a medida da angulação. 129 21. Volpon, JB. Fratura da periferia da cartilagem de crescimento do fêmur. Relato de um caso. Rev. Bras. Ortop. 21: 219-222, 1986. resumo É apresentado um caso de fratura na periferia do côndilo femoral lateral, cruzando a cartilagem de crescimento. Após tratamento conservador, surgiu no local da fratura uma barra óssea epifísiometafisária que atuou como uma epifisiodese definitiva, provocando grave deformidade em valgo. Epifisiodeses mediais do fêmur e tíbia foram insuficientes para sustar a progressão da deformidade e uma osteotomia desvalgizante do fêmur foi realizada no final do crescimento, com correção satisfatória. São comentados aspectos das lesões epifisárias, bem como do tratamento das mesmas. 22. Volpon JB, Guimarães DM, Hong MW, Khouri RA & Belluci AD. Fraturas do calcâneo tratadas pelo método de Essex-Lopresti. Rev. Bras. Ortop. 22: 100-104, 1987. resumo Sete pacientes com fraturas antigas de calcâneo tratadas pelo método de Essex-Lopresti foram reavaliados e submetidos à tomografia computadorizada do retropé. De maneira geral, os resultados avaliados tanto clinicamente quanto por radiografias convencionais foram maus. Limitação de movimento, dor e artrose subtalar foram os achados mais comuns. A tomografia computadorizada mostrou maior fineza de detalhes das alterações. Geralmente o calcâneo encontrava-se mais baixo, mais largo e com a retificação do varismo fisiológico. No interior do osso havia áreas extensas de rarefação óssea, cavitações, esclerose e algumas regiões das fraturas estavam sem preenchimento ósseo. Destruição das facetas articulares, incongruência articular e alterações degenerativas foram marcantes na articulação subtalar. A 130 tomografia foi também realizada no pé normal e permitiu estudar com minúcias a anatomia do astrágalo e calcâneo. 23. Volpon JB. Instalação de irrigação articular via percutânea com anestesia local. Rev. Bras. Ortop. 22: 195-198, 1987. resumo O autor descreve as indicações e detalhes técnicos da instalação de irrigação articular via percutânea em casos de artrite séptica. O procedimento é recomendado para pequenos pacientes com alto risco anestésico, geralmente com infecções associadas em outros aparelhos. Em condições favoráveis, tornozelo, joelho, quadril, e ombro podem ser puncionados e irrigados adequadamente, somente com o auxílio de anestésico local. 24. Volpon JB, Hirano CEE, Vergara JMRIT & Contrera JP. Medida de torção femoral pelo ultra-som. Comparação com o método radiográfico biplanar. Rev. Bras. Ortop. 23: 44-48, 1988. resumo Em 19 indivíduos foi medido o ângulo de torção femoral de ambos os fêmures pelo método ultra-sonográfico. Os resultados foram comparados com os valores obtidos pela técnica radiológica biplanar em 12 desses indivíduos. Não se encontrou correspondência precisa entre os valores angulares para cada paciente com os dois métodos. Concluímos que, nas condições experimentais empregadas, o método ultra-sonográfico não se apresentou com precisão suficiente para recomendá-lo para aplicação clínica. 131 25. Volpon JB & Freitas MB. Tratamento do cisto ósseo solitário pela injeção intracavitária de corticóide. Rev. Bras. Ortop. 23:75-78, 1988. resumo É analisada uma série pessoal de 10 pacientes portadores de cisto ósseo solitário, tratados com injeção intracavitária de acetato de metilprednisolona, com média de dois anos de seguimento. As lesões localizaram-se quatro vezes no fêmur proximal, uma vez no fêmur distal e cinco vezes no úmero proximal. A média de idade foi de oito anos. Em 60% dos casos houve cura completa e permanente da lesão, sendo que em metade deles bastou uma injeção de corticóide. Em dois pacientes (20%) houve cura incompleta, sendo que em um deles houve necessidade de realizar curetagem e enxertia óssea adicionais. Em um caso (10%) houve fracasso do tratamento e em outro houve recidiva após dois anos. Nossos resultados coincidem com aqueles obtidos em casuísticas maiores por outros autores. 26. Mattiello SM, Volpon JB, Paulin JBP & Shimano AC. Desenvolvimento e ensaio clínico de um aparelho de movimentação passiva contínua em articulações sinoviais. Rev. Bras. Eng. 6: 628636, 1989. resumo Clinica e experimentalmente tem-se observado efeitos benéficos do movimento passivo contínuo em articulações sinoviais comparados aos da imobilização. Nosso objetivo foi desenvolver um aparelho para membros inferiores que promova movimento passivo contínua utilizando recursos nacionais e ensaiá-lo clinicamente. O aparelho desenvolvido mostrou-se versátil, de manuseio simples, resistente e de baixo custo. Quando usado clinicamente foi bem tolerado e aceito pelos pacientes. 132 27. Fernandez P, Xavier CAM, Vugman I & Volpon JB. Enxerto ósseo descalcificado retardado. Rev. Bras. Ortop. 24:79-82, 1989. resumo Foi investigado um enxerto alternativo para correção de falhas ósseas diafisárias. Cilindros tubulares descalcificados de rádio de coelhos doadores foram implantados durante quatro semanas no músculo reto abdominal de coelhos receptores. Depois disso foram transferidos para uma falha óssea equivalente no rádio destes mesmos animais. O processo de reparação foi seguido durante oito semanas por radiografia, histologia e fluorescência óssea. Quando comparada com os controles (falha vazia e preenchida com gelfoam), a falha óssea preenchida pelo enxerto descalcificado foi mais rápida e intensamente preenchida por osso neoformado. 28. Volpon JB, Erdman K, Nisiyama C & Monteiro C. Ruptura do manguito rotador do ombro em pacientes com pinçamento crônico. Rev. Bras. Ortop. 24:111-114, 1989. resumo Em 27 pacientes com quadro clínico de pinçamento crônico de manguito rotador do ombro foi investigada a presença de ruptura tendínea por meio de artrografia e ultra-sonografia. Nos vinte e um ombros estudados, encontraram-se alterações sugestivas de ruptura em sete deles (33%). O achado clínico clássico na ruptura, com perda da abdução ativa e capacidade para mantê-la contra a gravidade se o ombro for abduzido passivamente, não foi encontrado, justificando-se o uso de métodos diagnósticos nos pinçamentos crônicos e rebeldes ao tratamento clínico. A artrografia é de fácil interpretação, mas é método invasivo, enquanto que a ultra-sonografia é confortável e desprovida de riscos. Apresenta, porém, dificuldades na interpretação. 133 29. Gomes LSM, Volpon, JB & Gonçalves RP. Estudo experimental da reparação das lesões epifisárias tipo I e II de Salter e Harris. Rev. Bras. Ortop. 24:211-215, 1989. resumo Foram provocadas lesões epifisárias tipos I e II de Salter & Harris na epífise proximal da tíbia de ratos em crescimento e observado o processo de reparação até 25 dias após. Com avaliação realizada com radiografia, histologia e injeção vascular, concluiu-se que os resultados finais e o processo reparativo são essencialmente os mesmos. 30. Volpon JB. Comparação experimental entre o enxerto descalcificado simples e o enxerto, descalcificado retardado. Rev. Bras. Ortop. 25:207-213, 1990. resumo Este trabalho teve por objetivo comparar o desempenho do enxerto homólogo descalcificado simples (DS) e o enxerto descalcificado retardado (DR). Coelhos doadores foram sacrificados e deles obtidos segmentos diafisários do rádio de 2,5 cm de comprimento que foram descalcificados. Em seguida, foram implantados no interior do músculo reto abdominal direito de coelhos receptores. Após quatro semanas, estes mesmos animais foram reoperados e produzida uma falha óssea de 2,0 cm de comprimento nas diáfises dos dois rádios. A falha do lado direito foi preenchida com o enxerto retirado do músculo abdominal do próprio animal (DR) e, do lado esquerdo, foi jmplantado o enxerto descalcificado simples (DS). O outro implante colhido do músculo foi destinado à histologia. Foram feitas radiografias dos antebraços nos tempos subseqüentes. Os animais foram injetados com tetraciclina após a primeira cirurgia e com alaranjado de xilenol e tetraciclina após a segunda cirurgia, com o objetivo de marcar o osso neoformado. Em um 134 grupo controle foi criada a falha óssea que foi deixada sem preenchimento e, em outro grupo, a falha foi preenchida com esponja de gelatina. Nos grupos controles não houve preenchimento da falha óssea, enquanto que nos grupos tratados a correção foi mais rápida e completa com o enxerto DS do que como o enxerto DR. 31. Volpon JB, Andrade GB & Ribamar, RB. Tratamento do geno valgo do adolescente pela epifisiodese parcial temporária. Estudo prospectivo. Rev. Bras. Ortop. 24:159-164, 1989. resumo São apresentados 12 pacientes portadores de geno valgo do adolescente tratados por epifisiodese parcial temporária. Foram usados agrafos de Blount colocados medialmente só no fêmur (20 joelhos) ou também na tíbia (quatro joelhos). Os casos foram seguidos prospectivamente pela medida da distância intermaleolar (DIM), até a maturação esquelética. De maneira geral, as correções foram boas, com resultados estéticos muito bons. Observou-se, freqüentemente o efeito rebote após a retirada dos grampos. A média aritmética da DIM foi de 13,0cm pré-operatoriamente e 3,6cm pós-operatoriamente. Os grampos ficaram implantados por um período médio de 10 meses. A idade mínima foi de 11 anos e a máxima de 15 anos. Um caso apresentou complicação, com a formação de ponte óssea medial, que foi tratada por sua ressecção, após o que foi obtido o redirecionamento do joelho. 135 32. Volpon JB; Shimano AC, Moro CA & Paulin JBP. Estudo comparativo dos esforços de torção em tíbias de cães. Rev. Bras. Eng. 7:639-646, 1990. resumo Foram realizados dois tipos de ensaios de torção em tíbias de cães. Num primeiro grupo cinco pares de tíbias foram submetidos a esforços de torção em rotação externa até a fratura. Foi registrada a curva de deformação, não se encontrando diferenças significativas entre as tíbias direita e esquerda de um mesmo animal. Em um segundo grupo, para cada par de tíbias, a direita foi torcida em rotação interna e a esquerda em rotação externa até que houvesse a fratura. As tíbias resistiram mais à rotação interna que à rotação externa. 33. Volpon JB & Vaz Jr AJ. Amplitude de movimentação passiva articular no recém-nascido normal. Rev. Bras. Ortop. 26:185-190, 1991. resumo Foi avaliada a movimentação passiva articular de 62 recém-nascidos hígidos (26 masculinos e 36 femininos). As articulações estudadas foram: tornozelo, joelho, quadril, ombro, cotovelo e coluna cervical. Em todos os neonatos encontrou-se contratura em flexão do joelho (x=26º), quadril (x=26º) e cotovelo (24º).No tornozelo as flexões plantar e dorsal se equivaleram, no cotovelo, a pronação e supinação variaram muito pouco, aproximando-se de 90º. A coluna cervical apresentou flexão média de 45º e extensão média de 53 graus. As rotações sempre foram livres, com média de 90 graus. 136 34. Volpon JB, Seixas ACD & Oliveira PAS. Alguns aspectos clínico-epidemiológicos da artrite piogênica. Rev. Bras. Ortop. 26:350354, 1991. resumo Foram estudados 102 pacientes com 110 articulações acometidas por artrite piogênica aguda em um período de 15 anos, em qualquer faixa etária. Durante o crescimento, houve predomínio no sexo masculino e a articulação mais acometida foi o quadril. Na idade adulta, o joelho foi mais acometido e a incidência maior ocorreu em mulheres. Tipicamente, de um aos 18 anos predominou o Staphylococcus aureus como microorganismo mais freqüente; até um ano predominaram bacilos Gram negativos e, na idade adulta, cocos Gram positivos. Aparentemente, está havendo mudança da incidência de microorganismos, pois, nos 10 primeiros anos, em 82% de culturas positivas cresceram S. Aureus, enquanto que nos últimos cinco anos essa incidência caiu para 47% dos casos. 35. Volpon JB & Watanabe AT. Técnica topográfica "moiré" aplicada ao estudo da superfície plantar do pé. Rev. Bras. Ortop. 26:119-123, 1991. resumo A topografia “moiré” é um método óptico bioestereométrico de estudar a forma tridimensional de um objeto. O fenômeno ocorre quando duas telas são superpostas ou uma tela é convenientemente iluminada, de modo a produzir sombra sobre o objeto. Originam-se várias franjas, cujo padrão vai refletir a forma espacial do objeto. Neste trabalho, estudamos o padrão “moiré” na superfície plantar de 16 pés normais de adultos. Eles foram examinados através de uma tela especialmente construída, iluminados por uma lâmpada de projetor de diapositivos e fotografados. 137 Constatou-se que o padrão “moiré” normal depende muito do posicionamento do pé e é formado predominantemente por anéis ou ovais concêntricos localizados no calcanhar, sobre a cabeça do primeiro metatarsal e sobre os quarto e quinto metatarsais. Na região do arco plantar, é formado por franjas de curvaturas longas, paralelas que esmaecem à medida que se aproximam da borda medial do pé. São apresentadas propostas de melhoria do método e desenvolvimento de pesquisas futuras. 36. Gomes LSM & Volpon JB. Estudo experimental do processo de reparação das lesões epifisárias tipo III e IV de Salter e Harris. Rev. Bras. Ortop. 26:161-166, 1991. resumo Foram provocadas lesões na epífise proximal da tíbia de ratos ou na extremidade distal de fêmures de coelhos imaturos. As lesões foram deixadas sem tratamento sendo que o processo natural de reparação foi estudado por meio de radiografias histologia e da injeção vascular. Ambas lesões provocaram deformidade em varo que, entretanto, foi mais acentuada no tipo IV. Em todos os animais houve défice global do crescimento. Histologicamente, nas lesões da tíbia houve degeneração acentuada de todo o fragmento lesado. Em ambos grupos, progressivamente, a cartilagem de crescimento degenerou. O estudo da vascularização mostrou que se estabeleceram anastomoses entre as circulações epifisária e metafisária. 138 37. Volpon JB & Gushiken ME. Infecção piogênica do músculo psoas-ilíaco. Rev. Bras. Ortop. 27:153-156, 1992. resumo Em um período de cinco anos, foram avaliados nove casos de abscesso do músculo psoas-ilíaco, sendo oito deles tratados com drenagem. O paciente típico é jovem, do sexo masculino, com quadro subagudo de febre, dor na região inguinal ou fossa ilíaca, marcha claudicante e contratura em flexão do quadril, sem grande limitação dos demais movimentos. O diagnóstico foi clínico na maioria das vezes, sendo os diagnósticos diferenciais principais a osteomielite do osso ilíaco, a artrite piogênica sacro-ilíaca, o abscesso peri-renal e os processos de ovário e anexos na mulher. O exame complementar de maior valia nos casos confusos foi a tomografia computadorizada do abdômen. A ultra-sonografia e a radiografia foram mais úteis para o diagnóstico das afecções ósseas ou ginecológicas que podem simular o mesmo quadro do que para demonstração direta do envolvimento do músculo. A drenagem cirúrgica foi o tratamento de escolha quando houve suspeita de pus (oito casos) e a evolução clínica foi bastante boa, sem seqüelas permanentes. 38. Volpon JB; Shimano AC & Moro CA. A influência do sentido de torção nos parâmetros mecânicos do osso longo. Rev. Bras. Eng. 28:396-398, 1992. resumo Foram estudados os parâmetros mecânicos de tíbias e fêmures de cães adultos, com respeito ao sentido da torção. Um osso de cada par proveniente de um mesmo animal foi torcido externamente e o outro internamente até que a fratura ocorresse. Da curva torque x deformação foram obtidos os valores do módulo de cisalhamento, torque máximo, deformação máxima e energia absorvida até a fratura. 139 Com a determinação da área da secção transversa obteve-se o stress torsional máximo. Não se encontrou diferença significativa com relação a estes parâmetros quando os ossos foram torcidos em sentido opostos. 39. Volpon JB & Tanaka MS. Avaliação dos resultados do tratamento do pé torto congênito idiopático pelas técnicas de Codivilla e Mckay. Rev. Bras. Ortop. 27:75-80, 1992. resumo Foram avaliadas clinica e radiologicamente duas séries de pacientes portadores de pé torto congênito idiopático e tratados, em condições semelhantes, pela técnica de Codivilla e McKay. A primeira série (Codivilla) constituiu-se de 10 pés e a segunda (McKay) de 18 pés, com seguimento médio de 42 meses para a primeira e 18 meses para a segunda. Com a técnica de Codivilla houve 70% de casos bons e 30% regulares: com a técnica de McKay houve 66% de casos bons, 27% de casos regulares e 5% de maus resultados. Quer do ponto de vista clínico ou radiológico, os resultados entre ambas as séries foram muito semelhantes. 40. Volpon JB. O pé em crescimento, segundo as impressões plantares. Rev. Bras. Ortop. 28:219-223, 1993. resumo Foram obtidas impressões plantares de 637 indivíduos hígidos, de ambos os sexos, na faixa etária de 0-15 anos. Mediu-se o comprimento da impressão e o arco plantar pela relação percentual da menor largura do arco e largura do pé. O pé cresce mais rapidamente até os dois anos de idade e, depois, de maneira uniforme até os 12 anos, na mulher. No homem, há um surto de crescimento dos 12 aos 15 anos. O arco plantar é quase inexistente até os dois anos de idade, após o que se 140 desenvolve rapidamente até os seis anos, aumentando pouco após esta idade e estabilizando-se após os 12 anos. 41. Ishida A, Santili C, Guarniero R, Belangero WD, Köberle G, Volpon JB, Luzo CAM & D’Abronzo D. Discussão de casos de patologia do quadril infantil. Acta Ortop. Bras. 1:40-46, 1993. resumo São apresentados três casos de patologia de quadril de criança que são discutidos pelos autores. O primeiro caso foi de luxação bilateral dos dois quadril em uma paciente de seis anos. O segundo caso foi de displasia acetabular bilateral em uma paciente de 14 anos de idade e, o terceiro de uma epifisiólise do quadril em uma paciente de 11 anos de idade. 42. Lima RS, Xavier CAM & Volpon JB. Uma variação do acesso cirúrgico lateral direto ao quadril. Estudo em cadáver. Rev. Bras. Ortop. 29:358-362, 1994. resumo O acesso lateral direto ao quadril consiste na divulsão de fibras musculares do glúteo médio, em direção ao trocanter maior, continuando-se distalmente em linha reta sobre parte das fibras do vasto lateral. Desde modo, as fibras anteriores dos dois músculos são rebatidas em bloco anteriormente de modo a permitir abordagem adequada da articulação e diminuindo a agressão ao mecanismo adutor em comparação com o acesso de Gibson. Neste trabalho, o acesso lateral direto foi realizado em 11 quadris de cadáveres, sendo feita uma modificação que consistiu na divulsão longitudinal do vasto lateral em direção à linha áspera, portanto, mais posteriormente. Com isto, foi possível criar uma cinta tendíneo-muscular bastante forte, capaz de resistir ao afastamento cirúrgico, obviando problemas encontrados com 141 o acesso original, relacionados principalmente com a ruptura do tirante abdutor durante a manipulação operatória. Foi investigada, ainda, a vulnerabilidade de estruturas vásculo-nervosas vizinhas constatando-se a segurança do acesso. 43. Ribeiro F & Volpon JB. Epifisiodese medial parcial temporária da cartilagem de crescimento distal do fêmur do coelho. Rev. Bras. Ortop. 29:1-6, 1994. resumo Vinte e quatro coelhos albinos da raça Nova Zelândia, do sexo feminino, com 10 semanas de vida, foram submetidos à epifisiodese medial da cartilagem de crescimento distal do fêmur direito, com grampos metálicos. O fêmur esquerdo foi mantido como controle e submetido apenas à implantação de um parafuso metálico em sua diáfise, para servir como referencial de crescimento ósseo futuro. Os animais foram seguidos radiologicamente, observando-se, em todos eles, angulação progressiva da extremidade distal do fêmur epifisiodesado. Quando o ângulo frontal do fêmur atingiu 15 graus de varo, os grampos foram retirados, mantendo-se o seguimento radiológico até o término do crescimento do osso. Foram observados três tipos de comportamento frente à epifisiodese. Em um grupo (cinco animais; 20,8%), houve varização e fechamento precoce da cartilagem de crescimento em relação ao lado controle. Em outro grupo (14 animais; 58,4%), após a retirada dos grampos ao ser atingido o limite de 15 graus, houve persistência do desvio até a maturidade do osso. Em um terceiro grupo (cinco animais; 20,8%), após a retirada dos grampos, houve correção parcial ou completa do varismo. Em alguns destes últimos animais esta recuperação iniciou-se em torno de três semanas depois da retirada dos grampos e progrediu rapidamente (efeito rebote). O crescimento longitudinal do fêmur também foi 142 estudado, mas não se encontrou correlação entre este parâmetro e os diferentes comportamentos observados. 44. Calapodopulos CJ & Volpon JB. Ensaio clínico do enxerto ósseo desmineralizado. Rev. Bras. Ortop. 29:263-267, 1994. resumo Este trabalho teve como objetivo a avaliação do desempenho clínico do enxerto ósseo desmineralizado, que foi utilizado na correção falhas ósseas e atraso de consolidação de ossos longos. O osso doador proveio de 10 cabeças de fêmur de doadores vivos, portadores de fratura de colo de fêmur, e submetidos à cirurgia de artroplastia. O osso foi preparado sempre em condições de assepsia, desmineralizado em HCl 0,5N e estocado após a liofilização. Nove pacientes foram os receptores, com idade variando de 11 a 46 anos. Todos eles eram portadores de lesões ósseas benignas que foram curetadas (sete casos), não consolidação após fratura (um caso) ou osteotomia (um caso). Após procedimentos cirúrgicos de rotina, as cavidades ou regiões desbridadas foram preenchidas com enxerto ósseo desmineralizado em forma de fragmentos. Em um caso houve associação de fixação interna e, em outro caso, de fixação externa. A avaliação precoce foi clínica e o seguimento radiológico foi realizado até 18 meses após a enxertia. Em apenas um caso houve fracasso da enxertia. Nos demais houve correção da falha óssea ou consolidação. O tempo médio de integração do enxerto foi de seis meses. Concluiu-se que o enxerto ósseo desmineralizado é uma alternativa viável ao enxerto homólogo. 143 45. Volpon JB, Porto Filho MR, Moretto M & Engel EE. Tratamento da luxação congênita do quadril do recém-nascido com suspensórios de Pavlik. Acta Ortop. Bras. 2:9-12, 1994. resumo Trinta e quatro pacientes recém-nascidos, com luxação congênita típica de 41 quadris foram tratados com os suspensórios de Pavlik, segundo um protocolo que consistiu na redução da luxação pela manobra de Ortolani, instalação dos suspensórios, radiografia e seguimentos a cada uma ou duas semanas para controle do posicionamento dos membros inferiores. O tratamento durou três meses com uso do Pavlik por 24 horas ao dia. A avaliação foi radiológica com média de seguimento de 34 meses. No final dos três meses dois casos estavam sub-luxados . Em um destes casos houve normalização após um mês de uso adicional do Pavlik. No outro, houve necessidade de ser realizada uma osteotomia derrotativa aos 18 meses de idade. Houve dois casos de irregularidades discretas do núcleo de ossificação que regrediram espontaneamente. Os resultados, de maneira geral, foram muito bons (97%), e estão de acordo com o obtido por outros autores. 46. Carvalho Filho G. & Volpon JB. Estudo radiológico do desenvolvimento do núcleo secundário de ossificação do calcâneo. Rev. Bras. Ortop. 29: 475-478, 1994. resumo Foram analisadas radiografias em perfil do calcâneo de 392 indivíduos do sexo masculino, assintomáticos do ponto de vista ortopédico, com idades entre seis e 15 anos. A idade de aparecimento do núcleo secundário de ossificação do calcâneo variou de sete a 12 anos. Foi, também, avaliada a idade de fusão do núcleo que ocorreu entre nove e 15 anos. A localização do núcleo foi mais freqüentemente observada em uma posição intermediária em relação à borda posterior do 144 calcâneo. Sua forma foi, na maior parte das vezes, semicircular e com apenas um fragmento. A análise da variação anual das áreas do núcleo secundário de ossificação e do restante do calcâneo permitiu concluir que houve um crescimento uniforme destas duas estruturas, no período de tempo estudado. 47. Volpon JB & Alonso Trejo R. Luxação recidivante anterior do ombro: tratamento pela técnica de Rockwood. Rev. Bras. Ortop. 29:14, 1994. resumo Uma série homogênea de 25 pacientes (36 ombros), portadores de luxação anterior traumática e recidivante do ombro, foi submetida a tratamento cirúrgico padronizado, que consistiu na reinserção da cápsula na borda anterior da glenóide e/ou capsuloplastia ânteroinferior para correção da redundância capsular. O tempo de seguimento mediano foi de três anos. Houve recidiva em dois casos, sendo um deles por falha técnica e outro provocado por um grande trauma. O arco de movimento foi essencialmente mantido. Apenas um paciente teve limitação de rotação externa em maior quantidade (15 graus). Os resultados foram, de maneira geral, bons e em concordância com aqueles relatos de literatura que empregam técnicas semelhantes. 48. Engel EE, Volpon JB & Shimano AC. Estabilidade mecânica da fixação tipo tirante de tensão no fêmur proximal. Rev. Bras. Ortop. 29:773-776, 1994. resumo Foram realizados ensaios mecânicos de flexão-compressão e de torção para estudar a resistência de osteotomias intertrocantéricas com diferentes inclinações do plano de seção, fixadas segundo o princípio da banda de tensão. Fêmures de cães foram submetidos a osteotomias 145 intertrocantéricas varizantes de 30º, de maneira que o plano de secção fosse transversal em um grupo e oblíquo em outro. Todas elas foram fixadas pela técnica de Pauwels aprimorada por Weber, que consiste na transfixação da osteotomia com dois fios de Kirschner e cerclagem em “oito” na face lateral do osso, tipo banda de tensão. Foram confeccionados gráficos com momento flexor versus deformação de cada ensaio e, destes, obtidos os seguintes parâmetros: inclinação da curva na fase de deformação elástica, momento no limite da proporcionalidade da curva e momento máximo suportado pela síntese. A osteotomia oblíqua proporcionou maior estabilidade da fixação quando submetida aos esforços de flexão-compressão e, principalmente aos esforços de torção. Concluiu-se que a inclinação do plano de secção da osteotomia aumentou significativamente a estabilidade da fixação, sendo este aspecto mais evidente nos ensaios de torção. 49. Volpon JB. Correção do geno valgo do adolescente pela agrafagem. Acta Ortop. Bras. 2:105-108, 1994. resumo Vinte e três pacientes portadores de geno valgo do adolescente foram tratados pela epifisiodese parcial temporária do fêmur distal ou da tíbia proximal associadamente, com grampos de Blount. A avaliação clínica pré e pós-operatória consistiu de fotografias, gráficos de crescimento e medida da distância intermaleolar (DIM). Essa medida foi, em média, de 13,0cm para o sexo masculino e 12,3cm para o sexo feminino, antes da cirurgia. Após tratamento, foi de 4,0cm para os homens e 2,5cm para as mulheres. De maneira geral, os resultados foram bons. Em dois casos houve subcorreção e, em um terceiro, surgiu barra óssea que foi removida cirurgicamente, com boa evolução. 146 50. Volpon JB. Modificações fisiológicas e patológicas do joelho durante o crescimento. Rev. Bras. Ortop. 30: 53-56,1995. resumo É feita uma abordagem diagnóstica das causas mais freqüentes dos desvios do ângulo frontal do joelho na criança. Os desvios fisiológicos ocorrem em crianças saudáveis e corrigem-se espontaneamente, sem qualquer forma de tratamento.Os desvios patológicos devem ter a causa basal investigada. As correções geralmente são cirúrgicas, mas alterações metabólicas, quando existentes, devem ser, antes, compensadas. A técnica de osteotomia varia e casos com desvios complexos requerem mais de uma cirurgia para correção de outras deformidades associadas. 51. Volpon JB, Curi Filho M & Hernandez Tierno GO. - Efeito da osteotomia de Salter no crescimento do osso ilíaco do coelho. Rev. Bras. Ortop. 30: 57-60,1995. resumo Foi avaliada a influência da osteotomia de Salter no crescimento do osso ilíaco. Para isso, nove coelhos de quatro semanas deidade foram submetidos à osteotomia de Salter no ilíaco direito e cinco coelhos foram submetidos a operação simulada. A pelve de cada animal foi radiografada imediatamente após a cirurgia e depois de seis meses, quando ocorreu o sacrifício. Nas radiografias foram realizadas medidas segmentares do comprimento da pelve, com o objetivo de avaliar o crescimento ósseo longitudinal dos ilíacos direito e esquerdo. Além disso, a pelve foi dissecada e, livre das partes moles, foi avaliada e medida diretamente. Foi constatado que o ilíaco operado (D) cresceu significativamente menos em todos os animais submetidos à osteotomia, em comparação com o ilíaco contralateral. Em 50% dos animais operados, houve alteração significativa do contorno interno do 147 anel pélvico, assim com assimetria da asa do ilíaco em que ocorreu a intervenção. Nos animais submetidos à operação simulada, não houve diferença entre os lados. 52. Hamra A & Volpon JB. Fotopodometria “moiré” quantitativa na avaliação do arco plantar longitudinal medial. Rev. Bras. Ortop. 30: 609-614, 1995. resumo Foi desenvolvida uma metodologia para avaliar quantitativamente o arco plantar medial usando-se a técnica topográfica moiré. De 30 adultos normais, foram obtidos moldes gessados positivos do pé direito que serviram como objetos de estudo. Esses moldes, após serem traçados com linhas referenciais, foram posicionados de maneira padronizada atrás de uma tela construída com fios de náilon espaçados 0,5 mm entre si. Esse conjunto foi iluminado com uma fonte de luz de modo a formar padrões de franjas moiré na superfície plantar do molde, que foram fotografadas. As figuras das fotografias foram analisadas segundo fórmula geométrica dos padrões moiré, de modo a calcular a profundidade do arco plantar em uma linha referencial. Essas medidas foram comparadas com as medidas diretas obtidas no molde por meio de um paquímetro e tomando por referência o plano formado por uma placa de acrílico, apoiada de maneira padronizada na superfície plantar. Os resultados obtidos com as duas medidas foram comparados subjetivamente pela análise visual de gráficos cartesianos, bem como objetivamente por regressão linear. Houve alto coeficiente de correlação entre as medidas obtidas com as duas técnicas e as curvas cartesianas apresentaram a mesma forma e praticamente se superpuseram. Foi concluído que o método topográfico moiré foi adequado na caracterização da forma e quantificação do arco plantar medial do pé. Entretanto, o posicionamento do objeto de estudo e a 148 padronização dos parâmetros geométricos devem ser seguidos criteriosamente. 53. Volpon JB & Moro CA. Aplicação de esforços de torção no osso “in vivo”. Rev. Bras. Ortop. 30: 325-329, 1995. resumo Um fixador externo especial foi confeccionado de modo que sua extremidade distal pudesse ser acionada para rodar ao longo de um eixo central. Foi aplicado na face medial da tíbia direita de cordeiros de seis meses de idade por meio de quatro pinos de Schanz e regulado diariamente de maneira a aplicar um torque de 32,0kgf.cm, até que produzisse torção externa de 30o na extremidade distal da tíbia, sendo depois disso, mantido por três meses adicionais. Por meio de ponte de extensometria, foi possível monitorar o torque durante a aplicação da torção e após este período. Após o sacrifício dos animais, foi encontrado que o osso deformou-se permanentemente a favor da aplicação da torção, quando comparado com a tíbia normal. Por meio de microrradiografias, microscopia de luz polarizada e luz ultravioleta, foi constatado que houve modificação na microestrutura do osso, com áreas de deposição assimétrica que mudaram o formato circular da secção transversa da diáfise da tíbia para uma forma elipsóide. 54. Engel EE, Volpon JB & Shimano AC. Comparação entre a estabilidade mecânica de tensão e da fixação com placa angulada. Acta Ortop. Bras. 3: 113-117, 1995. resumo Foram realizadas osteotomias subtrocantéricas varizantes de 30o. em fêmures de cães. Para cada par de ossos, um lado foi fixado com placa angulada tipo AO, tamanho infantil, e o outro com transfixação diagonal de osteotomia, com dois fios de Kirschner, associados a cerclagem em 149 “oito” na face lateral (fixação tipo banda de tensão de Pauwels-Weber). Cada osso assim fixado foi submetido a ensaios mecânicos de flexãocompressão e de torção em máquina de testes. A partir de gráficos tipo momento flexor versus deformação, foram obtidos os seguintes parâmetros utilizados para a análise dos resultados: inclinação da curva durante a fase elástica, momento no limite da proporcionalidade da curva e momento máximo suportado pela síntese. Quando comparados os tipos de osteossíntese nos ensaios de flexão-compressão, não houve diferenças significativas nos parâmetros estudados. Já nos ensaios de torção, a técnica de Pauwels-Weber mostrou valores da ordem de 50% dos apresentados pela placa no parâmetro inclinação da curva, que representa a rigidez da fixação. Nos parâmetros que representam a resistência, limite da proporcionalidade e momento máximo, os valores oscilaram em torno de 70% dos apresentados pela técnica da fixação com placa angulada, quando submetida a ensaios de flexão-compressão, e 30% a 50% menos estável que a placa, quando submetida a ensaios de torção. 55. Engel EE & Volpon JB. Conceitos atuais em alongamento ósseo. Medicina 28: 83-90, 1995. Resumo O alongamento ósseo pela corticotomia é a técnica mais utilizada na atualidade para a correção dos encurtamentos dos membros. Nas últimas décadas tem apresentado avanços importantes que tornaram seu uso mais seguro. Nesta revisão, são abordados à luz dos conhecimentos atuais, aspectos clínicos, como indicações, complicações e técnicas cirúrgicas, e aspectos biológicos do osso regenerado, biomecânicos. baseados em estudos bioquímicos, histológicos e 150 56. Fontoura Filho C, Volpon JB & Shimano AC. Ensaio de cisalhamento sobre a cartilagem de crescimento: estudo comparativo entre duas idades diferentes, a fresco e após congelamento. Acta Ortop. Bras. 4: 9-14, 1996. resumo O objetivo desta investigação foi analisar o comportamento mecânico da placa de crescimento sob algumas condições. Inicialmente, foi determinada a curva de crescimento da tíbia de ratas fêmeas da raça Norvegicus albinus, do 5o ao 83o dia de vida pós-natal. A partir dessa curva, foram selecionadas as idades de 25 e 65 dias para o ensaio mecânico, em razão de representarem, respectivamente, o máximo e final de crescimento. Para os ensaios mecânicos foram usados 46 pares de tíbias, 23 para cada idade. Para cada par de tíbias, uma foi aleatoriamente ensaiada a fresco e a outra após 30 dias de congelamento a -18o. C. Todos os ensaios foram realizados à temperatura ambiente e segundo a mesma técnica. Tíbias isoladas foram adaptadas à máquina universal de ensaio mecânico, que aplicou cargas de cisalhamento na placa de crescimento proximal até que ocorresse ruptura. Foi construída a curva carga x deformação. Com a medida da área da placa de crescimento foi obtida a tensão correspondente. Os seguintes parâmetros foram analisados: limite de proporcionalidade, resiliência e módulo equivalente de elasticidade. Da análise dos resultados concluiu-se que o congelamento da cartilagem afetou significativamente as suas propriedades mecânicas, tornando-a mais resistente aos esforços aplicados, e que a resistência mecânica ao cisalhamento foi maior na idade mais próxima do final do crescimento da tíbia. 151 57. Volpon JB. Semiologia ortopédica. Medicina 29: 67-79, 1996. Resumo Os fundamentos da semiologia ortopédica são apresentados, divididos em: inspeção geral, exame da marcha e dos segmentos do sistema músculo-esquelético: coluna vertebral, ombros, cotovelos, mãos, quadris, joelhos e pés. 58. Volpon JB, Bortolin PH & Pagnano RG. Estatura na doença de Legg-Calvé-Perthes. Um estudo longitudinal. Rev. Bras. Ortop. 31:36-40, 1996. resumo Foram analisados 39 pacientes com diagnóstico de doenças de LeggCalvé- Perthes com acometimento unilateral, sem levar em conta o tipo de tratamento (conservador ou cirúrgico). Rotineiramente, os pacientes tiveram suas estaturas medidas toda vez que vieram à consulta médica. Para a presente avaliação foram, inicialmente, comparadas as estaturas e a idade cronológica. Depois, foram revistas todas as radiografias e classificada a fase da doença em necrose, reossificação e remodelação. Novamente foi feita a comparação da estatura x idade, para cada fase da doença, com seguimento longitudinal, à medida que um paciente passava de uma fase para a outra. Os resultados foram lançados em curvas de crescimento da população normal. Globalmente, a estatura dos afetados foi significativamente menor que a da população em geral (p<0,05), em todas as fases da doença, inclusive após a fase de remodelação, considerada como a cura da doença. Entretanto, ficou demonstrado não haver diferença estatisticamente significante no padrão da estatura entre as diversas fases da doença, para a população de pacientes com doença de Legg-Calvé – Perthes. A explicação possível para este achado é a de que a doença de LeggCalvé-Perthes seria uma síndrome e que a baixa estatura apresentada 152 pelos pacientes acometidos seria uma das manifestações sistêmicas dessa síndrome e não devida a uma necrose da epífise femoral por si. 59. Yamamura Y, Laredo Filho J, Volpon JB, Novo NF & Kuwajima SS. Acupuntura no tratamento das lombalgias com irradiação para os membros inferiores. Análise de 82 pacientes. Rev. Paul. Acup. 2: 75-84, 1996. resumo A acupuntura tem-se mostrado eficaz no tratamento das lombalgias, na prática clínica. O presente estudo tem a finalidade de avaliar o efeito da acupuntura na patologia lombar, submetendo-se os resultados a uma avaliação estatística. Os resultados do tratamento, utilizando-se os pontos de acupuntura descritos, mostraram melhora significante em todos os parâmetros estudados, nos quatro grupos, 60. Volpon JB. Doença de Legg-Calvé-Perthes. Acta Ortop. Bras. 4: 87-92, 1996 Resumo São apresentados quatro casos de pacientes com doença de LeggCalvé-Perthes e submetidos aos comentários de três ortopedistas e, depois, apresentada a evolução. 61. Pessan VJO, Volpon JB & Shimano AC. Ensaio mecânico de flexão nas faces côncava e convexa da diáfise do fêmur de ratas. Rev. Bras. Ortop. 31:600-604, 1996, resumo Foi avaliado o comportamento mecânico do fêmur de ratas imaturas e próximas da maturidade, em ensaios de flexão, com forças aplicadas na face côncava e convexa da diáfise do osso. A idade dos animais era de 153 25 e de 79 dias. Oitenta animais foram casualmente distribuídos em quatro grupos, de acordo com a idade e a superfície testada. Os ensaios foram em flexão e realizados à temperatura ambiente, após período de estocagem a menos 200, em freezer, durante um mês. Das curvas tensão x deformação foram obtidos; módulo de elasticidade, tensão máxima, tensão no limite de proporcionalidade e energia absorvida na fase elástica. Os dados mostraram que os animais próximos da maturidade tinham ossos mais fortes quando testados em flexão, mas quando foi comparada, para a mesma idade, a resistência aplicada na face côncava e convexa da diáfise, a maioria dos parâmetros não apresentou diferenças significativas. Isto levou à conclusão de que o osso praticamente tem a mesma resistência aos esforços de flexão aplicados a favor e contra a concavidade. Postulouse que pode haver rearranjo da arquitetura óssea interna no sentido de compensar alguma desvantagem mecânica em um dos sentidos. 62. Volpon JB. Avaliação e princípios do tratamento ortopédico do paciente com seqüela de paralisia cerebral. Acta Ortop. Bras. 5: 3542, 1997. resumo É apresentada uma revisão dos conceitos mais recentes em termos de tratamento ortopédico do paciente com seqüela de paralisia cerebral envolvendo os membros inferiores, com ênfase nos aspectos semiológicos armados e desarmados, como, por exemplo, o uso do laboratório de marcha. 63. Volpon JB, Prado MR. Vascularização do manguito rotador do rato. Rev. Bras. Ortop. 32:699-702, 1997. 154 resumo Foi verificado que o rato é um dos melhores animais para estudo do pinçamento do manguito rotador. Entretanto, esse modelo ainda não está suficientemente conhecido. O objetivo deste trabalho foi estudar a vascularização do manguito rotador de ratos por meio da injeção intraarterial de solução de tinta nanquim e sulfato de bário para verificar se há alguma semelhança com o humano. As peças foram diafanizadas e examinadas sob microscópio. Encontrou-se que a vascularização dos músculos que compõem o manguito é rica e formada por numerosas anastomoses que provêm de pelo menos dois troncos arteriais que penetram em cada músculo em sua região periférica e por um terceiro ramo situado nas imediações da extremidade distal do músculo. Esse ramo, por sua vez, origina-se de um tronco comum a dois músculos adjacentes. A região tendínea, entretanto, é relativamente avascular, principalmente na região da inserção do supra-espinhal, o que guarda analogia com a anatomia humana. Foi também injetada solução de pancreatina no espaço subacromial com o intuito de provocar lesão no manguito, mas se conseguiu apenas reação fibrótica com aumento difuso da vascularização. 64. Volpon JB, Porto Filho MR, Moretto M. Tratamento das fraturas diafisárias do fêmur da criança. Rev. Bras. Ortop. 32: 11-16, 1997. resumo Foram revisados os prontuários de 205 crianças com 211 fraturas da diáfise do fêmur, tratadas entre 1982 e 1995. Na avaliação final foram considerados apenas os casos tratados conservadoramente que tiveram avaliação radiográfica completa, o grau de encurtamento medido por escanometria e o desvio rotacional avaliado clinicamente. Sessenta e quatro pacientes com 66 fraturas foram incluídos nesse protocolo. O sexo masculino foi o mais acometido. Predominou a faixa 155 etária dos dois aos oito anos, sendo que a causa mais freqüente foi atropelamento. O traço de fratura mais comum foi o transversal. O tratamento constituiu de tração cutânea e gesso pelvipodálico. Todos os casos consolidaram em torno de dois meses e houve grande capacidade de remodelação dos desvios, embora pequeno desvio residual em varo e antecurvato tenha persistido, mas sem expressão clínica. O desvio rotacional residual também foi pequeno e sem manifestação clínica. A discrepância de comprimento dos membros inferiores logo após a consolidação foi, em média, de 10mm e, na última avaliação de 3,0mm. Apenas dois casos ficaram com discrepância que necessitou compensação. Em conclusão, a fratura da diáfise do fêmur na criança, quando tratada conservadoramente, tendo a evoluir sem complicações e fornecer bons resultados. 65. Volpon JB, Muniz AAS. Resultado do tratamento cirúrgico do pinçamento do manguito rotador do ombro pela descompressão subacromial. Rev. Bras. Ortop. 32:65-69, 1997. resumo Cinqüenta e um pacientes (66 ombros), com diagnóstico de síndrome de pinçamento do manguito rotador, foram submetidos ao tratamento cirúrgico pela técnica de acromioplastia à Neer, modificada por Rockwood. Trinta e oito ombros (65%) sem lesão do manguito rotador foram submetidos apenas a acromioplastia. Em oito ombros (11%) foi também realizada a sutura do manguito. Em 10 ombros (16%) foi associada a ressecção da extremidade distal da clavícula. Em quatro ombros (8%), além da descompressão, foi realizado o desbridamento do manguito, sem reparo da lesão. Os pacientes foram avaliados segundo critérios da UCLA. Os resultados foram satisfatórios em 87% dos casos e insatisfatórios no restante (13%). Quando consultados, 97% dos pacientes referiram benefício com a cirurgia. Como complicação houve 5% de deiscência superficial e dois casos de 156 capsulite adesiva. Apenas um caso definitivamente não melhorou com o tratamento. 66. Volpon JB, Lima RS & Shimano AC. Tratamento da forma ativa da doença de Legg-Calvé-Perthes pela artrodiástase. Rev. Bras. Ortop. 33: 8-14, 1998. resumo Este trabalho consistiu no desenvolvimento, confecção e ensaio clínico de um aparelho de fixação externa de modo a realizar diástase coxofemoral. Foram tratados 12 pacientes com doença de Legg-CalvéPerthes, todos com mais de quatro anos de idade, em fase de necrose ou revascularização e com mau prognóstico (área necrótica maior ou igual a 50%, subluxação e quadril doloroso). A avaliação foi clínica e radiológica pela medida de contenção e esfericidade da cabeça femoral. Esse grupo foi comparado com os resultados obtidos com pacientes tratados pela osteotomia de Salter, seguindo as mesmas condições de indicação do tratamento. Ambos os grupos apresentaram resultados equivalentes, mas a diástase coxofemoral realizada permitiu diminuição do tempo necessário para haver reossificação, sem haver fragmentação da epífise femoral. As complicações ocorridas foram relacionadas com infecção ao redor dos pinos metálicos que, em alguns casos, os afrouxou e comprometeu a aplicação do método. Outra dificuldade encontrada foi o aparecimento da atitude em adução do quadril, à medida que artrodiástase era aplicada, bem como a incapacidade de realizar a flexo-extensão do quadril com o aparelho, por alguns pacientes. Houve dois casos de rigidez temporária do quadril, apesar de a necrose do núcleo ter-se resolvido bem. 157 67. Lacerda FM & Volpon JB. Transfixação da placa de crescimento do coelho por um parafuso. Rev. Bras. Ortop. 33: 381385, 1998. resumo Foram estudados os efeitos da inserção de um parafuso através da cartilagem de crescimento do fêmur de coelhos. Vinte e oito coelhos albinos da raça Nova Zelândia tiveram um parafuso de osso cortical (14,0mm x 2,0mm) inserido através da superfície articular do côndilo femoral medial, cruzando a cartilagem de crescimento, até a metáfise. O fêmur esquerdo foi mantido como controle. Depois de quatro semanas os parafusos foram removidos em todos os animais. Em 13 coelhos o orifício do parafuso foi deixado vazio. Em 15 animais, um fio liso de Kirschner foi colocado no orifício do parafuso de modo a preenchê-lo completamente. Os animais foram seguidos com radiografias dos membros posteriores e sacrificados após cinco semanas da segunda cirurgia. Em todas as radiografias fora medidos os comprimentos e o ângulo frontal dos pares de fêmures. Foram realizados cortes histológicos frontais da extremidade distal dos fêmures. Na maioria dos casos o fêmur operado estava mais curto e apresentava deformidade em varo, quando comparado com o fêmur não operado. Depois da remoção houve recuperação parcial do comprimento e do ângulo, em ambos os grupos. Entretanto, a angulação em varo nos animais em que o parafuso foi substituído pelo fio de Kirschner foi mais acentuada. Os achados microscópicos mostraram que o orifício do parafuso foi preenchido por osso neoformado (ponte óssea), mas isso não ocorreu quando o parafuso foi substituído pelo fio de Kirschner. Em todos os casos havia alterações degenerativas avançadas na cartilagem de crescimento do côndilo medial. 158 68. Carvalho Filho G & Volpon JB. Avaliação radiográfica na apofisite do calcâneo. Rev. Bras. Ortop. 33: 36-40,1998. resumo Foram estudados os aspectos radiográficos do desenvolvimento do núcleo secundário de ossificação do calcâneo, em uma população normal e portadora de apofisite do calcâneo. Radiografias em perfil do calcanhar de todos os indivíduos foram obtidas de maneira padronizada. Os seguintes parâmetros foram analisados para os dois grupos: área dos núcleos primário e secundário de ossificação e grau de fragmentação do núcleo secundário. Foi, ainda, realizada densitometria óptica em todas essas estruturas. Na população normal encontrou-se o que o núcleo secundário de ossificação era constituído de um fragmento, a maioria das vezes. Na população com apofisite houve presença de maior número de fragmentos. Os dois núcleos de ossificação cresceram de maneira constante na faixa etária estudada e sem diferença na velocidade de crescimento entre a população normal e com apofisite. Entretanto, as dimensões do núcleo primário foram menores no grupo com apofisite, o que foi interpretado como atrofia de desuso. O núcleo secundário sempre foi mais radiodenso quando comparado com o corpo do calcâneo, nas duas populações. No entanto, para o grupo com apofisite, tanto o corpo do calcâneo como o núcleo secundário estavam menos radiodensos. Isso também foi intrepretado como possível atrofia de desuso. Não houve evidências radiográficas de que a apofisite do calcâneo interferiu com o crescimento ou com a densidade do núcleo secundário do calcâneo de modo a sugerir que a etiologia do processo seja isquêmica, como acontece com outras osteocondroses. 69. Volpon JB, Ferraz IC & Guimarães CL. Epifisiodese percutânea: análise de resultados. Acta Ortop. Bras. 6: 115-119, 1998. 159 resumo Sete pacientes foram submetidos à epifisiodese percutânea na região do joelho e seguidos longitudinalmente até a estabilização da discrepância final. Para o cálculo da idade da cirurgia foram usados gráficos de crescimento e operados aqueles com previsão de encurtamento final entre 3,0 e 5,0cm (média: 4,1cm; mediana: 4,0cm). A idade cronológica média foi de 12 anos e três meses, Foram realizadas 12 epifisiodeses: em cinco pacientes, na epífise distal do fêmur e proximal da tíbia e em dois, na extremidade distal do fêmur, apenas. Quanto à etiologia, havia quatro causas indeterminadas, um caso de síndrome de Proteus, um de neurofibromatose e um de síndrome de Klippel–Trénaunay. Não houve complicações importantes e, para a maioria dos casos, ocorreu diminuição considerável da disparidade final em relação àquela prevista. Em um caso houve inversão do lado encurtado e discrepância residual de 2,0cm. Nos casos de hipercrescimento foi mais difícil prever o potencial de crescimento das epífises. A epífise proximal da fíbula não foi epifisiodesada e apresentou hipercrescimento, que se tornou sintomático em um caso. 70. Volpon JB, Fogagnolo F, Serbino JR JW & Elias JT J. Exame ultra-sonográfico na avaliação das entorses agudas do tornozelo. Rev. Bras. Ortop 33: 159-163, 1999. resumo Buscou-se correlacionar os achados ultra-sonográficos com o exame artrográfico no diagnóstico das lesões ligamentares agudas do tornozelo. Foram avaliados 56 pacientes com entorses agudas de tornozelo e encontradas 39% e 32% de lesões com a ultra-sonografia e artrografia, respectivamente. Para o ligamento talofibular anterior a concordância foi de 71,4% e o exame ultra-sonográfico resultou em 160 11% falso-negativos, quando comparado com a artrografia. Em relação à lesão do ligamento calcaneofibular, a concordância de diagnóstico foi de apenas 33%. A ultra-sonografia deve ser reservada para os casos de entorses mais graves em que são necessários diagnósticos mais precisos e tem como principal vantagem de ser não invasiva, mas trabalhos adicionais são necessários para correlacioná-la com outros métodos de exames e com achados cirúrgicos. 71. Dionísio VC & Volpon JB. Ação do ultra-som terapêutico sobre a vascularização pós-lesão muscular experimental em coelhos. Rev. Bras. Fisiot. 4: 19-25, 1999. resumo Foi analisado o efeito da aplicação do ultra-som terapêutico na vascularização do músculo após ser provocada uma lesão experimental. Foram utilizados 10 coelhos da raça Nova Zelândia, com peso médio de 2,5kg. Os animais foram submetidos à lesão por esmagamento do músculo reto femoral em ambas as coxas de acordo com o modelo cirúrgico de Allbrook (1962), e após 24 horas, um dos lados foi tratado com ultra-som terapêutico e, o outro, serviu como controle. A freqüência utilizada foi de 1,0MHz e intensidade de 05W/cm2 por cinco minutos, durante 10 dias consecutivos. Após 48 horas do término do período de tratamento, os animais foram sacrificados. Realizou-se a lavagem do sistema vascular com solução fisiológica e, depois, fez-se a injeção de uma solução de sulfato de bário e tinta da China por meio de um cateter introduzido na aorta abdominal. Os músculos do fêmur foram ressecados e submetidos ao processo de diafanização, de acordo com a técnica de Spalteholz. Depois que as peças foram fatiadas e tornaram-se transparentes, foram examinadas por microscópio cirúrgico. Os resultados não mostraram diferenças no padrão da vascularização (artérias e arteríolas) entre os lados tratados e não tratados, sugerindo que o ultra-som terapêutico não provocou 161 mudanças no padrão vascular após aplicação precoce em lesão muscular. 72. Holanda AJ & Volpon JB: Efeitos da orientação das fibras de colágeno nas propriedades mecânicas de flexão e impacto dos ossos. Rev. Bras. Ortop. 34:579-584,1999. resumo Foi estudada a relação entre as propriedades mecânicas de fêmures de coelhos adultos jovens obtidas nos ensaios de flexão em três pontos foi realizado nos 20 fêmures esquerdos para obtenção das seguintes propriedades: limite máximo, limite proporcional, rigidez, resiliência e tenacidade. O ensaio de impacto foi realizado nos 20 fêmures direitos para obtenção da energia absorvida no impacto. A orientação das fibras de colágeno de secções próximas às fraturas dos fêmures ensaiados foi estimada utilizando a técnica de polarização da luz. A análise de regressão mostrou que, na flexão, a rigidez teve correlação positiva (r= 0,43) e a resiliência, correlação negativa (r= -0,46) com a orientação das fibras de colágeno. A tenacidade no impacto não apresentou índice de correlação significante (p< 0,05). A energia absorvida pelos fêmures no ensaio de impacto foi 4,73 vezes a energia absorvida no ensaio de flexão em três pontos. 73. Pessina AL & Volpon JB. Aplicação de ultra-som terapêutico na cartilagem de crescimento do coelho. Rev. Bras. Ortop. 34:347-354, 1999. resumo A aplicação do ultra-som é tradicionalmente contra-indicada nas adjacências da cartilagem de crescimento, pelo temor de que possa provocar algum efeito lesivo. Como não há confirmação experimental ou clínica de que esse efeito possa ocorrer, foi objetivo deste trabalho 162 investigar uma possível ação do ultra-som terapêutico aplicado nas adjacências da cartilagem de crescimento. Foram usados coelhos albinos da raça Nova Zelândia, jovens, fêmeas, distribuídos em dois grupos, sendo que em ambos foi aplicado ultra-som nas adjacências da cartilagem de crescimento proximal da tíbia direita e a tíbia esquerda mantida como controle. A freqüência foi de 1,0 MHz, pulso de 2:8 e intensidade de 0,5W/cm2, aplicados durante cinco minutos em dez dias consecutivos. No grupo um (20 coelhas), os animais foram sacrificados três dias após o término do período da aplicação do ultra-som e a cartilagem de crescimento foi avaliada morfometricamente do ponto de vista histológico e com microscopia de luz ultravioleta para o estudo da neoformação óssea marcada com tetraciclina. No grupo dois (10 coelhas), os animais foram mantidos vivos até o final do crescimento e realizada a morfometria macroscópica pelo alinhamento frontal dos joelhos e região proximal da tíbia, pelo uso de radiografias e medidas diretas nas peças. A morfometria, tanto da espessura global da cartilagem, como das suas camadas e a contagem de células não mostrou diferença entre os lados. A avaliação do crescimento ósseo também não mostrou diferenças. Da mesma forma, os dados obtidos pela morfometria macroscópica foram semelhantes entre os lados. Como resultado final, não foram observadas diferenças entre o lado tratado e lado controle constatado algum efeito lesivo do ultra-som. 74. Menezes DF, Volpon JB & Shimano AC. Aplicação de ultra- som terapêutico em lesão muscular experimental aguda. Rev. Bras. Fisiot. 4: 27-31, 1999. resumo 163 Foi analisado o efeito do ultra-som terapêutico em lesão muscular aguda. Foi realizada uma lesão por esmagamento no músculo reto da coxa direita e esquerda em 26 coelhos (52 músculos) da raça Nova Zelândia, com peso médio de 2,2kg. Após três dias da lesão, os animais foram tratados com um lado com ultra-som terapêutico com tipo de onda pulsada, razão 1:5, freqüência de 1,0MHz e intensidade de 0,5 W/cm2 por cinco minutos, durante 10 dias consecutivos. O músculo contralateral serviu como controle e sofreu apenas esmagamento. Após três dias do término da aplicação, os animais foram sacrificados e os músculos submetidos a ensaios de tração na máquina universal de ensaio, com célula de carga 200,0kgf e velocidade 4,5mm/minuto. Foram analisados os resultados dos ensaios de 36 músculos (18 animais), mostrando que os músculos tratados pelo ultra-som apresentam diferença significativa na deformação máxima, carga e deformação no limite de proporcionalidade, e na energia na fase de deformação elástica. Estes resultados sugerem que a aplicação do ultra-som terapêutico possa melhorar a qualidade da reparação da lesão muscular aguda. 75. Volpon JB, Andreghetto AC & Carvalho LC. Osteomielite subaguda na criança. Rev. Bras. Ortop. 34: 1-8, 1999. resumo A osteomielite hematogênica subaguda é um processo infeccioso caracterizado pela presença de dor óssea pouco definida, geralmente com mais de duas semanas de duração, pouca ou nenhuma manifestação sistêmica, dados laboratoriais pouco representativos, hemocultura negativa e sinais radiográficos positivos. Esses casos são, freqüentemente, mal diagnosticados, porém têm apresentado aumento de incidência. A proposta deste trabalho foi rever os casos confirmados de osteomielite subaguda, com ênfase na epidemiologia, características clinicas da afecção, aspecto radiológico, métodos de tratamento e 164 evolução. Foram selecionados 12 casos de acordo com os critérios acima relacionados. Verificou-se que todas as lesões acometeram o membro inferior, sendo um na epífise proximal do fêmur, três no colo do fêmur, dois na epífise distal do fêmur, um na metáfise proximal da tíbia, dois no tálus e três no calcâneo. A queixa principal foi dor no local acometido,. O aspecto radiográfico mais freqüente foi lesão lítica bem definida, acompanhada, em alguns casos de esclerose perilesional. O tratamento realizado foi antibioticoterapia isolada por um período de seis a 11 semanas, em 11 casos. Em apenas um caso, devido às características mais agressivas da lesão, foi feito tratamento cirúrgico com curetagem e enxertia óssea. Todos os casos evoluíram para a cura clinica e radiográfica. O período de seguimento variou de seis meses a cinco anos. Concluiu-se que o tratamento clínico foi apropriado para a maioria dos casos, devendo ser reservado o tratamento cirúrgico reservado para os casos de maior agressividade. 76. Volpon JB, Costa RMP. Ensaio mecânico e uso clínico do enxerto homógeno processado. Rev. Bras. Ortop. 35: 219-224, 2000. resumo Em ensaio laboratorial foram avaliadas as propriedades mecânicas do osso corticoesponjoso humano preparado para ser usado como enxerto. Em uma segunda etapa, osso humano corticoesponjoso processado quimicamente foi usado como enxerto homógeno e avaliado clinicamente. Inicialmente, após triagem para doadores de tecidos, foram obtidos blocos de osso corticoesponjoso da epífise distal do fêmur e proximal da tíbia. Este osso foi preparado pela limpeza, retirada da gordura, desidratação, acondicionado, esterilizado em óxido de etileno e estocado em meio ambiente. O ensaio mecânico consistiu de testes de compressão de amostras ósseas com formato cilíndrico, tanto do osso processado, como do osso in natura. Foi observado que o osso processado apresentou maior resistência mecânica, quando 165 comparado com o não processado. O ensaio clínico consistiu no uso de blocos de osso processado, em situações cirúrgicas em que estava indicado o uso do enxerto ósseo. Vinte pacientes com 23 enxertos foram analisados radiográfica e prospectivamente, com idade média de sete anos e seguimento médio de 14 meses. Em 20 situações o enxerto foi usado na forma de bloco único para osteotomias supracetabulares (12 casos), em artrodese subtalar extra-articular (seis casos) e em osteotomia supramaleolar (dois casos). Em três casos, foi usado na forma de fragmentos para preenchimento de cavidade óssea, após ressecção tumoral. Não houve infecção. Em todos os casos, exceto um, houve integração do enxerto. Em um caso surgiu reação em torno do enxerto que terminou por intregrar-se, embora em período mais longo. Os autores concluem que este tipo de enxerto tem resistência mecânica adequada e é uma alternativa viável e útil para substituição do enxerto autógeno fresco e constituição de bancos de ossos. 77. Volpon JB, Martins LGG, Prado MRA. Tratamento do cisto ósseo solitário pela cateterização permanente. Rev. Bras. Ortop. 35: 295-300, 2000. resumo Dez pacientes portadores de cisto ósseo solitário foram tratados pela instalação percutânea de cateteres, usados em derivação ventrículoperitoneal, com uma das extremidades dentro do cisto e, a outra, nas partes moles adjacentes, de modo a propiciar drenagem permanente do conteúdo cístico e, assim, facilitar a cicatrização óssea. Só foram selecionados casos com tratamento prévio falho (cinco casos) ou sem consolidação do cisto após fratura patológica (cinco casos). A idade no início do tratamento variou de cinco anos e oito meses a 12 anos e oito meses, com mediana de oito anos e nove meses. Todos os pacientes foram seguidos prospectivamente. O tempo médio de seguimento foi de dois anos e oito meses. Houve sete casos de lesões no úmero (quatro 166 metafisárias, três diafisárias) e três no fêmur (duas metafisárias proximais e, uma, diafisária). Houve sete casos de cicatrização parcial em que não foi necessário realizar tratamento adicional e um caso com fracasso, tratado depois com curetagem e enxertia óssea do cisto. Neste caso foi observado que a extremidade externa do cateter migrou para o interior da cavidade. Não houve outras complicações. Como conclusão: este método apresenta baixa morbidade e é eficiente para promover a cicatrização de cistos ósseos solitários que não tiveram cura espontânea. 78. Rocha MA, Volpon JB, Shimano AC. Ensaio mecânico da região epifísio-metafisária. Estudo experimental em fêmures de coelhos em crescimento. Rev. Bras. Ortop. Ped. 1: 46-53, 2000. resumo Evidências clínicas e experimentais sugerem que o comportamento mecânico da placa de epífise é determinado pela interação das estruturas que a cercam e pelo tipo de esforço sofrido, além do seu arranjo estrutural característico da cartilagem de crescimento. Com objetivo de investigar esse comportamento foram determinadas as propriedades mecânicas e o padrão de falência da região epifísiometafisária distal de fêmures de coelhos de quatro e 12 semanas de idade, submetidos à compressão axial em 30o e 60o de flexão de joelho. As peças testadas foram constituídas do fêmur e tíbia, com a articulação do joelho mantida intacta. Foi encontrado que nos ensaios em 60o houve maior tolerância à deformação e também maior capacidade de absorção de energia, fato mais marcante nos animais mais jovens. Os resultados mostraram que a idade fator determinante no padrão de falência da região distal do fêmur: houve tendência para falência da cartilagem epifisária propriamente dita nos animais mais jovens e fraturas metafisárias nos mais velhos. O conjunto apresentou maior rigidez quando ensaiado em 30o, em que a componente de força 167 de compressão tem maior participação. Foi concluído que o grau de maturação e a direção da atuação da força, determinada pela flexão do joelho, alteraram significativamente o padrão de falência e a resistência aos esforços do fêmur distal do coelho. 79. Pagnano RG, Volpon JB. Conduta expectante em casos selecionados de doença de Legg-Calvé-Perthes. Rev. Bras. Ortop. 36: 95-104, 2001. resumo Os autores avaliam casos de doença de Legg-Calvé-Perthes que tiveram indicação de conduta expectante, baseada em critérios clínicos e radiográficos. Os pacientes foram apenas observados e reavaliados a cada três meses, durante a fase ativa da doença. Foram incluídos 23 pacientes (25 quadris) de ambos os sexos, que iniciaram o acompanhamento na fase de necrose ou fragmentação e com seguimento mínimo de quatro anos.Foram avaliadas as radiografias da admissão e do último retorno. Nas radiografias iniciais foram analisados: fase da doença, grau de acometimento e parâmetros de subluxação da cabeça femoral. Nas radiografias finais foi avaliada a subluxação da cabeça femoral e os resultados classificados de acordo com o método de Mose, o sistema da Sociedade Norte-Americana de Ortopedia Pediátrica (POSNA) e a classificação de Stulberg. Pelo método de Mose os resultados foram: 19 quadris (76%) bons, três(12%) regulares e três (12%) ruins. Pelo sistema da POSNA os resultados foram bons em 18 quadris (72%), regulares em quatro (16%) e ruins em três (12%). Pela classificação de Stulberg houve 22 quadris (88%) nas classes I ou II, três (12%) na Classe III e nenhum nas classes IV e V. Com estes resultados foi concluído que o conjunto de parâmetros foi válido na seleção de pacientes a receberem conduta expectante. Entretanto, não foi encontrada correlação significativa entre cada parâmetro avaliado individualmente e o resultado final. 168 80. Volpon JB. Miotomia. Rev. Bras. Ortop. Ped. 1: 47-48, 2001. resumo É apresentada uma técnica de miotomia, usada pelo autor há vários anos, e que consiste na seção do músculo com o termocautério regulado em baixa intensidade. Concomitantemente à secção do músculo ocorre a cauterização, o que evita a formação de hematomas e diminui a incidência de infecção. 81. Mello LCP, Volpon JB, Shimano AC & Carregal RD. Análise das propriedades mecânicas dos fêmures de coelhos submetidos a dietas com diferentes concentrações de flúor. Rev. Bras. Ci. Vet. 8:5-8, 2001. resumo Neste estudo objetivamos avaliar a influência do flúor proveniente do fosfato natural de rocha nas propriedades mecânicas dos fêmures de coelhos submetidos a dietas contendo diferentes concentrações de flúor, mediante ensaios mecânicos de flexão em três pontos. Para tanto foram utilizados os fêmures de 40 coelhos machos, albinos, da raça Nova Zelândia. Durante 40 dias, os animais, divididos em cinco grupos, receberam dietas contendo diferentes concentrações de flúor. O ensaio de flexão foi realizado em 77 fêmures para obtenção das seguintes propriedades mecânicas: limite máximo, limite proporcional, rigidez e resiliência. As propriedades mecânicas da deformação proporcional e resiliência apresentaram diferença estatisticamente significante entre os grupos com menor concentração de flúor quando comparados com o grupo 5. Houve redução nos valores para rigidez, carga máxima, mas sem diferença estatisticamente significante, para os grupos com maior concentração de flúor quando comparados com o grupo testemunha, 169 concluindo-se que houve influência do flúor proveniente do fosfato natural de rocha em algumas propriedades mecânicas. 82. Volpon JB, Kitayama LM & Cruz MA. Desvio rotacional após fratura de fêmur na infância e correlação com o perfil rotacional na marcha. Rev. Bras. Ort. Ped. 2: 15-21, 2001. resumo Foram estudados 16 pacientes que tiveram fratura diafisária unilateral do fêmur na infância, tratada conservadoramente, com o objetivo de avaliar o desvio rotacional residual, bem como sua repercussão clínica na marcha. A idade média na época da fratura foi de quatro anos e seis meses e de 12 anos na avaliação. Foi determinado o perfil rotacional por meio dos seguintes parâmetros: ângulo de progressão dos pés e patelas, ângulo pé-coxa e rotação interna, com os quadris em extensão. O ângulo de torção femoral foi determinado pela tomografia computadorizada. Os resultados mostraram que, embora houvesse alterações rotacionais estatisticamente significativas entre o lado fraturado e o não fraturado, estes desvios não tiveram repercussão dinâmica no perfil rotacional da marcha. 83. Volpon JB. Técnica de secção tendínea. Rev. Bras. Ortop. Ped. 2: 103-105, 2001. resumo 170 É apresentada uma técnica de alongamento de tendões delicados, bastante útil, e que consiste no uso dum fio de náilon transfixante para seccionar longitudinalmente o tendão. 84. Bortolin PH, Volpon JB. O ângulo de Baumann e o alinhamento frontal do cotovelo. Rev. Bras. Ortop. Ped. 2: 85-92. resumo Embora clássico, o ângulo de Baumann apresenta algumas limitações como parâmetro de alinhamento frontal do cotovelo. Este trabalho analisa sua correlação com a inclinação articular do úmero distal com o exame artrográfico de 28 cotovelos normais de crianças com díade compreendida entre quatro e 11 anos. Para cada cotovelo foram realizadas análises clinica e radiográfica, com mediado angulo do cotovelo e ângulo de Baumann na radiografia simples. A seguir, foi realizada a artrografia para determinação da inclinação articular do úmero distal. A análise estatística dos valores obtidos e as correlações entre os parâmetros permitiram concluir que: o ângulo de Baumann é um bom parâmetro radiográfico na avaliação da inclinação distal do cotovelo, em face da alta correlação que apresenta com ao ângulo do cotovelo. E com a inclinação da articulação distal do úmero. O ângulo do cotovelo, o ângulo de Baumann e a inclinação articular umeral não sofreram influência significativa do gênero, lado e idade. Nos extremo de idade da população pesquisa, houve diminuição da correlação entre o angulo de Baumann e os demais parâmetros analisados, o que sugere diminuição da sua precisão nessas situações. 85. Barbosa MHN, Volpon JB, Elias Jr.J & Muccillo G. Diagnóstico por imagem nas rupturas do manguito rotador. Acta Ortop. Bras. 10:31-39, 2002. resumo 171 Foram avaliadas rupturas de espessura total nos tendões do manguito rotador do ombro por ultra-sonografia (US) e ressonância magnética (RM). A correlação cirúrgica ou artroscópica foi obtida em 25 casos. A US foi realizada em 22 pacientes e a RM em 17 ombros sintomáticos. Foram obtidas sensibilidade, especificidade e eficiência de 80%,100% e 90,9% para a US e 90%. 100% e 94, 12% para a RM, respectivamente. No subgrupo de pacientes submetidos a ambos os métodos diagnósticos (16 casos), a correlação estatística foi excelente.(p<0,001). Concluímos que US e RM são confiáveis na avaliação de rupturas de espessura total do manguito rotador. Quando a principal questão é a integridade do manguito rotador, a US pode ser considerada como o exame de investigação inicial, devido a sua disponibilidade e aos custos, na presença de radiologistas treinados e de de equipamentos de alta resolução. 86. Volpon JB. Técnica especial de tração cutânea em crianças. Rev. Bras. Ortop. Ped. 3: 56-57, 2002. resumo É apresentada uma técnica original do autor de tração cutânea, especialmente modificada para aplicação na criança e que tem a vantagem de prevenir complicações como escaras e soltura. A vantagem adicional é que a tração pode ficar aplicada por longo tempo. 87. Shimano MM, Shimano AC & Volpon JB. Histerese de fêmures de ratas submetidos a ensaio de flexão, em diferentes faixas etárias. Rev. Bras. Eng. Biom. 18: 89-97, 2002. resumo 172 A idade afeta vários elementos do sistema locomotor, incluindo suas propriedades mecânicas. Os ossos são materiais viscoelásticos e uma característica deles é a ocorrência de histerese quando submetidos a ciclos de carregamento e descarregamento. Nesta pesquisa foram estudadas a tensão máxima e a energia de histerese em fêmures de ratas de diferentes idades, submetidos a ensaios de flexão em três pontos. Foram utilizados os fêmures de 90 ratas fêmeas, da raça Wistar, divididas em três grupos de 30 animais, de acordo com a idade: 25 dias(A), 65 dias(B) e 365 dias (C). Cada grupo foi subdividido em 3 lotes de 10 animais. Todos os fêmures foram submetidos a ensaio de flexão em três pontos. De cada par de ossos, o fêmur esquerdo foi submetido ao carregamento até a ruptura (ensaio destrutivo) e, o fêmur direito, submetido ao carregamento até 40% (subgrupo I) 60% (subgrupo II) e 80% (subgrupo III) do limite elástico obtido do fêmur contralateral e, então descarregado. A tensão máxima aplicada aumentou significativamente com a idade e a perda de energia relativa foi estatisticamente igual entre os lotes de uma mesma idade, mas diminuiu significativamente com o aumento da idade. A idade influenciou a tensão máxima e o comportamento viscoelástico dos fêmures de ratas, mas são necessários estudos mais profundos para compreendermos melhor o comportamento deste material. 88. Volpon JB. Tratamento cirúrgico do pé torto congênito. Rev. Bras. Ortop. Ped. 3: 96-98, 2002. resumo O tratamento do pé torto congênito pela liberação peritalar ampla, com freqüência, leva a uma boa correção das deformidades básicas, mas, 173 também, causa na região anteromaleolar lateral a presença de um recesso que compromete, sobremaneira, o aspecto do pé, com comprometimento da estética, fato particularmente importante nas meninas. O autor propõe a prevenção deste problema colocando, já na primeira cirurgia, um naco de gordura, retirado da região do tendão de Aquiles. 89. Carvalho CMM, Shimano AC & Volpon JB. Efeitos da imobilização e do exercício físico em algumas propriedades mecânicas do músculo esquelético. Rev. Bras. Eng. Biom. 18: 65-73, 2002. resumo Foi estudada a influência da imobilização, remobilização livre e remobilização com treinamento físico sobre as propriedades mecânicas do músculo esquelético. O limite máximo, limite proporcional, rigidez e resiliência foram obtidos a partir de ensaio de tração axial. Foram utilizados os músculos gastrocnêmios de 37 ratas fêmeas albinas, da variedade Wistar, divididas em 4 grupos. Um grupo foi utilizado como controle. Três grupos tiveram o membro posterior direito imobilizado com aparelho de gesso por três semanas. Destes, um grupo foi sacrificado logo após a retirada da imobilização, outro foi submetido a um período de remobilização livre e, o terceiro, a remobilização com treinamento físico com natação por quatro semanas. Houve redução estatisticamente mecânicas para significante os para músculos os valores submetidos das à propriedades imobilização. A remobilização constituída por exercitação não produziu a recuperação da resiliência. Houve aumento estatisticamente significante da rigidez para os músculos submetidos ao treinamento físico. A remobilização livre devolveu ao músculo suas propriedades mecânicas. 174 90. Volpon JB, Canto FRT, Oliveira RS & Moro CA. Osteotomia de Chiari: análise de resultados pelo sistema vetorial de diagramas de Pauwels e simulação ex vivo em montagem laboratorial. Rev. Bras. Ortop. Ped. 3: 85-95, 2002. resumo Os autores avaliaram 34 quadris submetidos à osteotomia de Chiari acometidos por afecções próprias da infância ou adolescência e que levaram à incongruência articular. Foi analisado o grau de mobilidade dos quadris antes e após a cirurgia e, nas radiografias em AP da bacia, nos períodos pré e pós-operatório, aplicados os índices clássicos de avaliação da cobertura da cabeça femoral pelo ângulo de Wiberg, Sharp e percentagem de cobertura da cabeça femoral. Nas mesmas radiografias também foram aplicadas a analise vetorial de forças pelos critérios de Pauwels. Adicionalmente, foi realizado um teste de simulação da osteotomia de Chiari em bancada laboratorial, confrontando-se a análise teórica do sistema de forças com os resultados medidos diretamente. Os índices radiográficos clássicos mostraram que a osteotomia eficientemente a cobertura da cabeça femoral. A análise dos vetores dos diagramas de força de Pauwels mostrou que ocorre a diminuição da forca R, que é a resultante que atua sobre a cabeça femoral e, conseqüentemente, da força abdutora, o que leva ao alívio mecânico do quadril Os ensaios de bancada mostraram que um migração medial de 2,0cm do fragmento distal causa diminuição de 30% da força R. Concluímos que, por todos os critérios de análise, há efeito mecânico benéfico da osteotomia de Chiari, seja por aumento do apoio da cabeça femoral, seja pela diminuição da duas principais forças resultantes que atuam no quadril. 91. Volpon JB. The behavior of mature and immature long bones in torsion: an ex vivo study. Rev. Bras. Ortop. Ped. 3: 35- 41, 2002. 175 resumo Foram determinadas as propriedades mecânicas de fêmures e tíbias de cães adultos e em crescimento sob torção. Em uma primeira série, pares de ossos provenientes de um mesmo animal foram ensaiados em torção em direções opostas e não foram encontradas diferenças entre os lados com a inversão da torção. Em uma segunda etapa fêmures e tíbias de cães em crescimento e adultos foram torcidos externamente. A curva carga x deformação mostrou que os ossos imaturos eram mais fracos, mas exibiam mais deformação plástica. Em uma terceira etapa, foram comparadas as propriedades viscoelásticas de fêmures maturos e imaturos, em ciclos torcionais de carregamento e descarregamento. As alças de histerese nos ossos de cães adultos eram mais estreitas e mais longas e ossos imaturos recuperaram-se em taxas menores. 92. Lacerda FM & Volpon JB. Transfixação da placa de crescimento por um parafuso e sua ulterior substituição por silicone ou polímero da mamona. Rev. Bras. Ortop. 38: 94-105, 2003. resumo Foi estudado o efeito da transfixação da placa de crescimento distal do fêmur direito de coelhos. Foram usadas 40 coelhas albinas da raça Nova Zelândia de oito semanas de idade e, em todas elas, foi inserido um parafuso metálico através da superfície articular do côndilo medial do fêmur, cruzando perpendicularmente a cartilagem de crescimento e alcançando a metáfise. O fêmur esquerdo foi mantido como controle. Depois de quatro semanas o parafuso foi removido em todos os animais. Em 11 coelhos o canal criado pelo parafuso foi deixado sem preenchimento. Em 15 animais, logo após a remoção do parafuso, o canal criado foi completamente preenchido por um tubo flexível de silicone de mesmas dimensões. Em outros 14 coelhos o trajeto do parafuso foi preenchido por um bastão flexível de polímero da mamona. 176 Os animais foram seguidos com radiografias dos membros posteriores e, após cinco semanas, sacrificados. Nas radiografias foram medidos os comprimentos dos pares de fêmures, bem como o ângulo frontal dos fêmures. Da região epifisária foram obtidas secções histológicas. Em todos os grupos de animais o fêmur operado ficou mais curto que o controle e ocorreu uma deformidade em varo na região do joelho. Os achados histológicos mostraram que houve preenchimento de osso neoformado no trajeto não preenchido do parafuso e degeneração da cartilagem de crescimento adjacente. Nos dois grupos em que o canal foi preenchido não houve formação de barra óssea, reação do tipo corpo estranho ou degeneração da cartilagem de crescimento. Assim, um parafuso cruzando a epífise provocou graves alterações locais do crescimento e o preenchimento do canal deixado pelo parafuso preveniu a formação de pontes ósseas, mas não foi capaz de reverter as alterações criadas, no tempo de observação do experimento. 93. Batista LC, Moro CA & Volpon JB. Ensaio mecânico de fixações de osteotomia subtrocantérica valgizante: estudo em fêmures de suínos. Rev. Bras. Ortop. Ped. 4:13-21, 2003. resumo As osteotomias valgizantes do fêmur proximal são procedimentos freqüentes no quadril da criança e têm na coxa vara é reflexo das dificuldades em se obterem fixações suficientemente estáveis e que possam ser utilizadas em crianças de baixa idade. O objetivo deste estudo experimental foi testar a estabilidade mecânica de fixações de osteotomias valgizantes do fêmur proximal segundo as técnicas de Pauwels-Weber e de Wagner. Essas técnicas utilizam apenas fios de Kirschner e fios de aço flexível. Foram utilizados 50 fêmures de suínos que foram submetidos à osteotomia subtrocantérica, com cunha de ressecção lateral de 30o e fixadas por bandas de tensão, segundo as técnicas de Pauwels-Weber, Pauwels-Weber-Wagner e de Pauwels- 177 Weber-Wagner modificada. Os espécimes foram submetidos a testes mecânicos de torção e de compressão em máquina universal de ensaios. Concluiu-se que, nos ensaios de torção, a fixação com a técnica de Pauwels-Weber-Wagner modificada mostrou-se significativamente mais estável do que a fixação com a técnica de Pauwels-Weber e a de Pauwels-Weber-Wagner. Nos ensaios de compressão, a fixação com a técnica de Pauwels-Weber-Wagner modificada mostrou-se consideravelmente mais estável quando comparada à fixação com a técnica de Pauwels-Weber. 94. Castania VA & Volpon JB. Enxerto ósseo processado quimicamente e esterilizado em óxido de etileno. Ensaio mecânico e teste em cães. Rev. Bras. Ortop. Ped. 4:22-29, 2003. resumo Foram estudadas algumas propriedades mecânicas e o desempenho biológico de um enxerto ósseo homógeno quimicamente processado e esterilizado em óxido de etileno comparando-o com o osso autógeno in natura, em cães. Primeiramente, amostras cilíndricas de ossos in natura e processados, obtidas da matáfise distal do fêmur foram ensaiadas mecanicamente em compressão. Em uma segunda instância, os cilindros ósseos preparados foram implantados na extremidade distal em um grupo de cães adultos. Um segundo grupo de animais recebeu enxerto autógeno. Ambos os grupos foram acompanhados clinicamente e a integração do enxerto foi avaliada com radiografias seis dias após a operação e, depois, com três e seis semanas. Nossos resultados mostraram que o osso tratado apresentou menores valores para tensão, deformação relativa e módulo de elasticidade, em relação ao osso in natura. Os estudos radiográficos mostraram boa integração do enxerto tratado, embora com menor desempenho tanto mecânico, quanto biológico, quando comparado com o enxerto autólogo. 178 95. Valadares A & Volpon JB. Shimano AC. Modelo de suspensão pela cauda e seu efeito em algumas propriedades mecânicas do osso do rato. Acta Ortop. Bras. 12: 22-31,2004. resumo A manutenção do metabolismo mineral normal dos ossos é um resultado de vários fatores inclusive das solicitações mecânicas que são aplicadas aos ossos pelas contrações musculares e pela força da gravidade. O propósito desta investigação foi estudar um modelo de suspensão de rato pela cauda que simulasse assim as alterações esqueléticas que podem acontecer em um ambiente de microgravidade. O modelo foi analisado em termos de tolerância do animal e dos efeitos sobre a resistência mecânica do complexo tíbia-fíbula. Após a realização do ensaio de flexão em três pontos, foram obtidos os principais parâmetros mecânicos (carga e deflexão no limite máximo, carga e deflexão no limite elástico, rigidez e resiliência). Foram utilizadas cinqüenta e três ratas fêmeas, distribuídas em quatro grupos conforme o período de suspensão (controle, 07, 14 e 21 dias). O modelo de suspensão mostrou-se eficaz com boa adaptação dos animais e promoveu um enfraquecimento significativo nos ossos principalmente no período de 21 dias. 96. Volpon JB & Cardoso FJN. Alinhamento mecânico dos membros inferiores no período de crescimento: avaliação radiográfica. Rev. Bras. Ortop. Ped. 5:27-32,2004. resumo Recentemente tem sido dada muita importância para o conhecimento dos eixos mecânicos dos membros inferiores como elementos de avaliação e correção dos desvios patológicos. Entretanto, para a 179 criança, são usados parâmetros de adultos, que ainda não foram validados para as diferentes faixas etárias. Nosso objetivo foi determinar um perfil evolutivo dos principais parâmetros dos eixos mecânicos dos membros inferiores, na criança. Foi realizado estudo em cem crianças normais com idade compreendida entre três e 12 anos, distribuídas em grupos etários de 12 meses, todas do gênero masculino. Os sujeitos submetidos à radiografia panorâmica dos membros, em posição de pé, com as patelas centradas e, nas radiografias, medidos os eixos mecânicos dos membros inferiores e do fêmur e da tíbia, isoladamente. O eixo mecânico dos membros inferiores na criança normal é predominantemente valgo, sendo maior na criança menor e tem forte tendência para desvalgizar, à custa da desvarização do eixo mecânico da tíbia, com o crescimento. 97. Cazon RA & Volpon JB. Ensaio mecânico de compressão axial e flexão em três pontos em complexo tibiofibular de rato com e sem a fíbula. Rev. Bras. Ortop. Ped. 5:33-37, 2004. resumo Foi investigada uma provável função mecânica da fíbula do rato, no complexo tibiofibular. Para tanto, os complexos tibiofibulares de 20 ratos Norvegicus albinus, variedade Wistar, foram submetidos a esforços mecânicos de compressão axial e flexão em três pontos. Foram utilizados 20 pares de tíbias para cada ensaio, sendo que, de um dos lados de cada par, a fíbula foi mantida e, do outro lado, removida, antes de serem ensaiados. Os animais utilizados eram todos machos, adultos jovens com peso corporal médio de 350 g. Os valores obtidos na forma de carga versus deformação (ensaio de compressão) e carga versus deflexão (ensaio de flexão) forneceram as seguintes propriedades mecânicas: carga máxima, deformação máxima e rigidez. Da análise dos resultados foi concluído que a fíbula, no rato, não aumenta a resistência do complexo tibiofibular, pelo menos sob o ponto 180 de vista dos ensaios mecânicos. Portanto, a ocorrência da fusão distal desses ossos parece estar relacionada com função de inserções musculares para melhorar a eficiência da musculatura dessa região, a julgar pela disposição anatômica que a fíbula assume em relação à tíbia. (Doc. VIII 3-55; XIX 1-48); 8.3.3 – CAPÍTULOS DE LIVROS PUBLICADOS 1. Footprint Analysis During the Growth Period. (Fanny Wong). Info-Med Orthop. William & Eilkins Ltd , Hong Kong, 1996. 2. Idiopathic Genu Valgum Treated by epiphysiodesis in Adolescence. “Surgery of the Growth Plate”. Julio de Pablos (editor). Ediciones Ergon AS. Madrid, 1998. 3. Anatomia do Ombro e Cintura Escapular. “Anatomia Cirúrgica”. A Petroianu (editor). Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1999. 4. Ortopedia e Traumatologia em Puericultura. “Puericultura”. CAN Almeida, LA del Ciampo e RG Ricco (editores). Atheneu. São Paulo, 2001. 5. Desenvolvimento e Anatomia do Quadril. “Clínica Ortopédica”. José Laredo Filho (editor). Medsi, São Paulo, 2001. 6. Síndrome Compartimental. “Ortopedia e Traumatologia. Princípios e Prática. Sizínio Herbert, Renato Xavier (editores). Editora Artmed, Porto Alegre, 2002. 7. Deformidades dos artelhos. “Clínica Ortopédica” Luiz A Munhoz da Cunha (editor). Medsi, São Paulo, 2003. (Doc. XIX 115-121) 181 8.3.4 - PUBLICAÇÃO NA ÍNTEGRA EM PERIÓDICO DE CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL 1 - Volpon JB, Yen WK, Barbieri CH, Potier CA & Iwahashi E. Estudo artrográfico das entorses agudas do tornozelo. Acta Ortop. Latino-am. 6:19-28, 1979. resumo Os autores avaliaram artrograficamente 50 tornozelos normais e 55 casos de entorses agudas. Discutem a interpretação das imagens e os resultados obtidos com o relato de outros autores. Encontram imagem compatível com lesão isolada do ligamento talofibular anterior em torno de 36% dos casos e associada à lesão do ligamento calcaneofibular em torno de 7% dos casos de entorse. Recomendam a artrografia para as entorses moderadas e graves como método de melhor avaliação das lesões. 2 - Volpon JB; Xavier CAM & Gonçalves RP. The use of decalcified granulated homologous cortical bone matrix in the correction of diaphyseal bone defect. An experimental study in rabbits. Arch. Orthop. Traumat. Surg. 99: 199-127, 1982. In order to investigate an alternative way to correct diaphyseal bone defects, granulated decalcified homologous cortical bone was used as a graft. Because of the suitable anatomic arrangement, the forearm of rabbits was chosen as an experimental model of bone defect. A 2 cm long bone cylinder was removed from the diaphysis of both radii preserving the periosteum. The artificial bone defect was filled with granular decalcified bone on the right side. The left side was used as control and kept empty or filled with undecalcified granular bone. The 18 animals were sacrificed in batches 3, 6 and weeks after the operation. New bone formation was followed by X-rays, routine histology and incorporation of calcein blue, xylenol orange and tetracycline. In the 182 decalcified granular bone new bone formation was already detected at the first weeks and 9 weeks after the graft operation there was a well developed cylindric ossicle, in 89% of the cases. In some cases a medullary canal was present. No bone formation was found neither in the empty defects, nor in those filled with undecalcified granular bone grafts. 3 - Santos Neto FL & Volpon, JB. Experimental nonunion in dogs. Clin. Orthop. Rel. Res. 187:260-261, 1984. summary A consistently reproducible nonunion was produced in mongrel dogs by resecting 3.0 mm of bone and 1.0 cm of periosteum at the diaphysealmetaphyseal junction in the radius. Bone wax used to seal the cut surfaces. No external or internal immobilization was necessary. The animals were sacrificed at various intervals up to one year after the operation. In one group the events were assessed by radiological and histologic techniques, and in another the limb was examined by microvascular and bone scintigraphic methods. Nonunion of the hypertrophic type occurred in 85% of cases and of the oligotrophic type in 15% of the cases. Pseudarthrosis (with persitent mobility, neocapsule, synovial-like fluid, and well-differentiated cartilaginous tissue capping the bone ends) was established by the 28th week. 4 - Gomes LSM & Volpon, JB. Traumatic separation of epiphyses. An experimental study in rabbits. Clin Orthop. Rel. Res. 236:286-295, 1988. summary Four types of physeal fracture-separations, defined by the Salter-Harris classification, were created experimentally in the proximal physis of the right tibia of immature rats. The four types are: Type I, pure epiphyseal separation; Type II, separation of the epiphysis with a metaphyseal 183 fracture; Type II, partial epiphyseal separation with a vertical fracture of the epiphysis; type IV, vertical epiphyseal and metaphyseal fractures. A sham operation performed on the left tibia served as the control. The animals were killed at various intervals up to 25 days after the operation. The findings were assessed by roentgenographic, histologic, and vessel injection methods. For Types I and II morphometric analysis was also performed. The influence of various types of lesions on the growth rate and healing process was documented. For Types I and II there was a transitory growth arrest and an increase thickening of the zone of hypertrophic cells. The alteration regressed after day 15, and by day 25 a nearly normal plate was seen. For Type III lesions an angular deformity of the tibia occurred that increased with time. For Type IV lesions, a step-off developed on the articular surface that became more severe with time. Early vascular anastomoses between the epiphysis and the metaphysis led to the formation of bone bridges in Type III and IV lesions. 5 - Gomes LSM & Volpon JB. Experimental physeal fractureseparations treated with rigid internal fixation. J. Bone Joint Surg. 75A: 1756-1764, 1993. summary Salter-Harris type III and type IV epiphyseal injuries were created in the distal aspect of the femur in growing rabbits, and the healing process was analyzed both in the absence of any treatment and after treatment with anatomical reduction and fixation with compression with use of cortical screw. A sham operation was performed on the left knee, to create a control group. Untreated type III injuries led to an angular 184 deformity of the femur that became more severe with time. In the group that had an untreated type IV injury, a step-off developed on the articular surface and increased with time. Early vascular anastomoses between the epiphysis and the metaphysis preceded the formation of osseous bridges in these lesions. The healing process in the animals that were treated with anatomical reduction and rigid internal fixation occurred without the formation of osseous callus, and no marked abnormalities were discernible in the physis. Clinical relevance: These findings indicate that the healing of type III and type IV epiphysial injuries treated with anatomical reduction and rigid internal fixation occurs with no apparent changes in the structure and function of the growth plate cartilage. The compression of the fragments prevents the formation of vascular anastomoses between the epiphyseal and metaphyseal vessels. The healing process results in a primary osseous union without callus formation. 6 - Volpon, JB. Footprint analysis during the growth period. J. Pediatr. Orthop. 14:83-85, 1994. summary Static footprints were obtained from 672 healthy white subjects ranging in age from newborn to 15 years. The length of the footprint was measured and the medial longitudinal arch was evaluated. The findings showed that the feet grew faster up to 3 years of age. From age 3 onwards the feet maintained an almost constant growth rate which was the same for both sexes until 12 years of age when girls’ feet stopped growing, but boys’ feet exhibited a further growth period. From birth up to 2 years of age there was a higher incidence of flat feet. Rapid 185 progression of plantar arch development was observed between 2 and 6 years of age 7 - Volpon, JB. Nonunion using a canine model. Arch. Orthop. Trauma Surg. 113: 312-317, 1994. summary This investigation is a search for a model of atrophic nonunion. Fifty-two well-mature adult mongrel dogs were used to study the repair after creating a half centimeter bone defect in the mid-diaphysis of the radius. of In addition, circumferentially a resected 2 cm-wide from each strip osteotomy periosteum extremity. was No immobilization was used thereafter. The reparative process was assessed by X-rays, histology, vascular injection, and scintigraphy. The dogs were distributed into three groups according to the time of followup (one, three, and six months). Two kinds of repair were recognized after three months and were well-established after six months: disturbed healing with much callus (54%) and disturbed healing with absent or scanty callus (46%). In the first instance the periosteum had regenerated and originated the external callus. The bone ends were capped with fibrocartilage, the vascularization around the defect was increased and displayed a well-defined vascular picture. In the healing pattern with absent external callus (atrophic nonunion) the bone defect was enlarged and filled with fibrous tissue but there was no deficient vascularization in and around the osteotomy. Radioactivity counting showed an increased uptake around the osteotomy site in both types of repair, which persisted over time but was higher in the one-month group. It was concluded that the present model yields a consistent pattern of disturbed reparative process that mimics human cases of either atrophic or hypertrophic nonunion. The differences between the two kinds of repair seemed to be related to the periosteal capacity of regeneration. 186 8 – Volpon JB. Idiopathic genu valgum treated by epiphysiodesis in adolescence. Int. Orthop. 21: 228-231, 1997. Summary Twenty-three patients (13 boys and 10 girls) with the adolescent type of genu valgum were treated by temporary medial epiphyseodesis of both distal femurs with Blount staples (46 knees); 5 also underwent stapling of the proximal tibia. Evaluation before the operation and during the follow up was based on growth charts, photographs and measurement of the intermalleolar distance. The indication for operation was increasing genu valgum with 10 cm or more of intermalleolar separation; the median distance before operation was 13 cm for boys and 12 cm for girls. The staples were removed after a median time of 11 months. At skeletal maturity the median intermalleolar separation was 3 cm for boys and 2 cm for girls. The median frontal angle before operation was 14º for boys and 6º at follow up, the corresponding figures for girls being 14º and 4º. In 2 cases the deformity recurred because the staples were removed too early. In another case a bony bridge formed after the staple was removed and a varus deformity developed; the bridge was resected and the knees became valgus again, but 1.0cm of shortening remained on one side. There were no other complications. 9 – Arruda V R, Belangero W D, Ozelo M C, Oliveira G B, Pagnano R G, Volpon JB, Annichino-Bizzacchi J M. Inherited risk factors for thrombophilia among children with Legg-Calvé- Perthes disease. J. Pediatr. Orthop. 19:84-87, 1999. summary An inherited tendency to hypercoagulability has been suggested as a cause of vascular thrombosis resulting in Legg-Calvé-Perthes disease (LCPD). Here we carried out an investigation of the most common inherited risk factorss for hypercoagulability including the mutation in the 187 factor V gene (factor V Leiden), the transition 20.210G→A in the prothrom-bin gene, and also the homozygosity for the 677C→T transition in the methylenetetrahydrofolate reductase gene (MTHFR). The investigation was carried out among 61 Brazilian children with LCPD, who were compared with 296 individuals from the general population. The prevalence of the factor V Leiden mutation was higher in LCPD patients than in the controls(4.9 vs. 0,7%; p=0.03.However, no patient had the prothrombin gene variant, and no difference was found between patients and controls when homozygosity for MTHFRT(3.2vs.2.6%; p=0.64) was determined. These data suggest that in our population, the heterozygosity for factor V Leiden was the only inherited risk factor associated with the development of LCPD. 10 – Baruffi MR, Volpon JB, Barbieri Neto J & Casartelli C. Osteoid osteomas with chromosome alterations involving 22 q. Cancer Gen. Cytog. 124: 127-131, 2001. summary Cytogenetic analysis was performed in two osteoid osteomas. In both, the modal chromosome number was 46. One of the cases presented del(22) (q13.1) as the sole clonal chromosome alteration. The other hasd clonal monosomies of chromosomes 3,6,9,17,19, 21 and + del (22) (q13.1) was detected as a nonclonal ccchromosome alteration. There is only one osteoid osteoma repoprted so far showing clonal karyotypic alterations. The cytogenetic behavior of osteoid osteomas described here was different from that of the osteoid osteoma of the literature. Numerical alterations of chromosomes 3,6,9,17,19, 21 and 22 have been described in several neoplasias including bone tumors. The 188 breakpoint of chromosome 22 involves a region where important genes for the regulation of the cell cycle have been mapped. 11- Volpon JB & Carvalho Filho G. Calcaneal apophysitis: a quantitative radiographic evaluation of the secondary ossification center. Arch. Orthop. Trauma Surg. 122: 338-341, 2002. summary Background: Calcaneal apophysitis in children is a self-limited condition that may interfere with walking and physical performance in sports, thus causing concern to patient and parents. There is still controversy about the significance of the radiographic changes in children with heel pain, since the report of Sever in 1912. One of the reasons is that normal children may display a considerable variation in the radiographic aspects of the secondary ossification center of the calcaneus at different ages. Methods: In this investigation, developmental aspects of primary and secondary ossification centers of the calcaneus were studied in radiographs obtained from healthy boys and from boys with calcaneal apophysitis. The normal population comprised 392 children and adolescents ranging in age from 6 to 15 years. There were 69 individuals with calcaneal apophysitis ranging in age from 8 to 14 years. Lateral standard radiographs were obtained of both heals, and a copper step wedge was used as a calibration to determine bone density. The following parameters were analyzed in the plain films: time of appearance, fusion and number of fragments of the secondary nucleus, area and bone densimetry of the primary land secondary ossification center of the calcaneus. Results: In the normal population, the ossification of the secondary nucleus began at 7 years of age, and at 15 years of age, the nucleus was fused in all individuals. In the apophysitis group the secondary ossification center was present and not fused in all individuals. Both secondary nuclei increased in size with age with no difference between the two groups. Regarding bone density, both the 189 primary and secondary nuclei were less dense in the apophysitis group than their counterparts in the normal population. The most significant difference between the two populations referred to the degree of fragmentation which was greater in the apophysitis group. Conclusion: Our data showed that the sclerotic aspect of the secondary nucleus is a normal feature and, therefore should not be used to establish diagnosis of Sever’s disease. The most consistent difference between the normal and apophysitis group was related to the more fragmented aspect of the secondary nucleus in the latter individuals, which may suggest a mechanical etiology for that condition. 12- Huber J, Volpon JB, Ramos ES. Fuhrmann syndrome: two brazilian cases. Clin. Dysmorph. 12:85-88, 2003. summary We describe two unrelated boys with bilateral fibula aplasia, poly- and oligodactyly, and bowed tibiae in two similar nonconsanguineous Brazilian families. Theses cases are similar to those described by Fuhrmann et al (1980). (Doc. VIII 56-62; XIX 49-53) 8.3.5 – TRABALHOS COMPLETOS EM ANAIS, REVISTAS OU RESUMOS PUBLICADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS 190 Resumos 120 nº publicações 100 80 60 40 20 0 1982 1987 1992 1997 2002 anos Produção acumulada de publicações de trabalhos completos ou resumos publicados, apresentados em eventos científicos. 8.3.5.1 - TRABALHOS COMPLETOS EM EVENTOS NACIONAIS 1 - Volpon JB, Xavier CASSM, Paulin JBP & Kruel G. Estimulação experimental do crescimento ósseo por distração progressiva na placa epifisária. Anais do IV Congresso de Engenharia Biomédica, 108 -113, São Carlos, SP, 1977, 108 -113. 2 - Kruel G, Xavier CAM, Paulin JBP & Volpon JB. Avaliação quantitativa dos efeitos do trauma sobre a fibra muscular esquelética. Anais do II Congresso de Engenharia Biomédica, 175-181, São Carlos, SP, 1977. 3 - Riolo T, Gonçalves RP, Volpon JB, Duarte LR, Paulin JBP & Xavier CAM. Efeito do ultra-som sobre o desenvolvimento do calo ósseo. Otimização do parâmetro “freqüência de repetição dos pulsos”. Anais do Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica, 300-306, Florianópolis, SC, 1983. 4 - Pessan VJO, Volpon JB, Shimano AC. Ensaio de flexão em três pontos nas faces anterior e posterior de fêmures de ratas, em duas fases 191 diferentes de crescimento. Anais do Fórum Nacional de Ciência e Tecnologia em Saúde, 5-6,Campos do Jordão, SP, 1996. 5 - Santos SM, Faloppa F, Volpon JB, Paulin JBP, Moro CA, Shimano AC, Nicoletti S..Anais do Fórum Nacional de Ciência e Tecnologia em Saúde, 61-62, Campos do Jordão, SP, 1996. 6 - Rocha MA, Volpon JB, Shimano AC. Fixador distrator epifísiometafisário. Estudo experimental em coelhos. Anais do Fórum Nacional de Ciência e Tecnologia em Saúde, 3-4. Campos do Jordão, SP, 1996. 7 - Menezes DF, Volpon JB, Shimano AC, Holanda AJ. Efeito do ultra-som terapêutico em lesão muscular. Estudo experimental em coelhos. Anais do Fórum Nacional de Ciência e Tecnologia em Saúde, 353-354, Campos do Jordão, SP, 1996. 8 - Rocha MA, Volpon JB, Shimano AC. Avaliação mecânica da cartilagem epifisária de joelhos: Estudo experimental em coelhos. Anais do VII Congresso Brasileiro de Biomecânica, 80-85, Campinas, SP, 1997. 9 - Pessan VJO, Volpon JB, Shimano AC. Estudo das propriedades mecânicas das faces côncavas e convexas da diáfise do fêmur de ratas quando submetidos a ensaios de flexão. Anais do VII Congresso Brasileiro de Biomecânica, 179 -183, Campinas, SP, 1997. 10 - Engel EE, Volpon JB, Shimano AC. Comportamento mecânico das fixações tipo tirante de tensão e placa angulada quando submetidos a esforços de flexão-compressão. Anais do VII Congresso Brasileiro de Biomecânica, 281-284, Campinas, SP, 1997. 192 11 - Rocha MA, Volpon JB, Shimano AC. Avaliação da cartilagem epifisária de joelhos: estudo experimental em coelhos. Anais do VII Congresso Brasileiro de Biomecânica, 80-85, Campinas, SP, 1997. 12 - Fontoura Filho AC, Volpon JB, Shimano AC. Ensaio de cisalhamento sobre a cartilagem de crescimento do coelho. Estudo comparativo entre duas idades, a fresco e após congelamento. Anais do VII Congresso Brasileiro de Biomecânica, 86-92, Campinas, SP, 1997. 13 - Holanda AJ, Volpon JB, Shimano AC. Estudo comparativo das propriedades mecânicas obtidas nos ensaios de flexão e de impacto em fêmures de coelhos. Anais do IV Fórum Nacional de Ciência e Tecnologia em Saúde, 29-30, Curitiba, PR, 1998. 14 - Volpon JB, Moro CA. – Aplicação do fixador externo torcional. Anais do IV Fórum Nacional de Ciência e Tecnologia em Saúde, 37-39, Curitiba, PR, 1998. 15 - Holanda AJ, Volpon JB, Shimano AC. Estudo Comparativo das propriedades mecânicas obtidas nos ensaios de flexão e de impacto em fêmures de coelhos. Anais do VIII Congresso Brasileiro de Biomecânica, 535-539, Florianópolis, SC, 1999. 16 - Mello LCP, Volpon JB, Shimano AC, Carregal RD. Estudo das propriedades mecânicas dos fêmures de coelhos em fase de crescimento submetidos a dietas com diferentes níveis de flúor. Anais do VIII Congresso Brasileiro de Biomecânica, 547-552, Florianópolis, SC, 1999. 17 - Vilarinho CCR, Volpon JB, Shimano AC. Uso do método dos elementos finitos na avaliação das propriedades mecânicas de um fixador externo. Anais do IX Congresso Brasileiro de Biomecânica, 77-92, Gramado, RS, 2001. 193 18 - Castania VA, Volpon JB, Paulin JBP, Shimano AC. Propriedades mecânicas do enxerto de osso córtico-esponjoso, obtido de fêmures de cães, processado e esterilizado pelo óxido de etileno. Anais do XVII Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica, 132-134, Florianópolis,SC, 2001 19 - Shimano MM, Volpon JB, Shimano AC. Influência da idade no comportamento da energia de histerese em fêmures de ratas 336-341. Anais do IX Congresso Brasileiro de Biomecânica, 77-92, Gramado, RS, 2001. 20 - Castania VA, Volpon JB, Shimano AC. Propriedades mecânicas do enxerto de osso córtico-esponjoso, obtido de fêmures de cães, processado e esterilizado pelo óxido de etileno. Anais do IX Congresso Brasileiro de Biomecânica, 348-352, Gramado, RS, 2001. 21 - Carvalho CMM, Volpon JB, Shimano AC. Efeitos da imobilização e do exercício físico nas propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio de ratas submetidos a ensaios de tração Resumos do XVIII Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica, 151-153, São José dos Campos, SP, 2002. 22 - Marangoni AC, Volpon JB, Shimano AC. Projeto e desenvolvimento de uma máquina de ensaio de fadiga para corpos de prova de ossos. Resumos do XVIII Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica, 173177, São José dos Campos, SP, 2002. 23 - Oliveira FB, Volpon JB, Shimano AC, Sene GL, Abrahão GS, Carvalho LC, Oliveira, RCC. Avaliação do uso da imobilização gessada imediata pós-trauma por mecanismo de impacto. Estudo experimental em ratas. Anais do X Congresso Brasileiro de Biomecânica, Ouro Preto, MG, 2003. 24 - Carvalho LC, Volpon JB, Shimano AC, Abrahão GS, Sverzut ACM, Pereira LHA. Análise das propriedades mecânicas e histoquímicas do 194 músculo tríceps sural de ratas imobilizadas e reabilitadas com alongamento passivo manual. Anais do X Congresso Brasileiro de Biomecânica, 9-12, Ouro Preto, MG, 2003. 25 - Oliveira FB, Volpon JB, Shimano AC, Abrahão GS, Carvalho LC, Carvalho RCC, Sene GL. Estudo comparativo entre o ultra-som terapêutico e a terapia laser de baixa intensidade nas propriedades mecânicas da reparação muscular pós-trauma imediato por mecanismo de impacto. Anais do X Congresso Brasileiro de Biomecânica, 194-195, Ouro Preto, MG, 2003. 26 - Sene GL, Corral S, Volpon JB, Mello LCP, Shimano AC, Abrahão GS, Carvalho LC, Nonaka KO. Influência da osteopenia nas propriedades mecânicas de ossos de suínos. Anais do X Congresso Brasileiro de Biomecânica 13-16, Ouro Preto, MG, 2003. 27 - Holanda AJ Volpon JB, Shimano AC. Estudo comparativo das propriedades mecânicas obtidas nos ensaios de flexão e de impacto em fêmures de coelhos. Anais do X Congresso Brasileiro de Biomecânica 535-539, Ouro Preto, MG, 2003. 28 - Mello AC, Mello SP, Volpon JB, Nonaka KO. Parâmetros mecânicos, físicos e químicos dos fêmures de suínos tratados com flúor. III Congresso Latino-americano de Engenharia Biomédica, 01-04, João Pessoa, Pb, 2004. 29 - Shimano AC, Oliveira JGP, Sene GL, Volpon JB. Análise biomecânica do músculo gastrocnêmio de ratas submetidas à natação e ao sedentarismo. III Congresso Latino-americano de Engenharia Biomédica, 137-140, João Pessoa, Pb, 2004. 30 - Mello AC, Sene GL, Nonaka KO, Volpon JB, Shimano AC.Influência da orquiectomia e do NaF nas propriedades químicas, físicas e 195 biomecânicas de ossos de suínos III Congresso Latino-americano de Engenharia Biomédica, 121-124, João Pessoa, Pb, 2004. 31 - Shimano AC, Matheus JPC, Oliveira JGP, Gomide LB, Volpon JB. Influência da imobilização gessada nas propriedades biomecânicas do músculo gastrocnêmio. III Congresso Latino-americano de Engenharia Biomédica, 141-143, João Pessoa, Pb, 2004. 32 - Shimano MM, Volpon JB. Comportamento mecânico da extremidade proximal de fêmures de ratas após ausência de reação ao solo. III Congresso Latino-americano de Engenharia Biomédica, 133-136, João Pessoa, Pb, 2004. 33 - Shimano MM, Castania VA, Novais SG, Volpon JB. Propriedades mecânicas de corpos de prova de osso cortical de fêmures de ratas ovarectomizadas. III Congresso Latino-americano de Engenharia Biomédica, 161-164, João Pessoa, Pb, 2004. (Doc. VIII 4,6,15; XIX 54-83) 8.3.5.2 - RESUMOS EM PUBLICAÇÕES NACIONAIS 34 - Gomes LSM, Volpon JB, Paccola CAJ, Beltreschi LA. Estudo comparativo entre os tratamentos cirúrgico e conservador nas lesões ligamentares agudas do tornozelo. Resumos da XXI Jornada de Ortopedia e Traumatologia do Interior do Estado de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, 1982. 35 - Fernandez P, Xavier CAM, Vugman I, Volpon, JB. A matriz homóloga desmineralizada pré-implantada na correção de falhas ósseas diafisárias em coelhos. Resumos da XXI Jornada de Ortopedia e Traumatologia do Interior do Estado de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, 1982. 196 36 - Araújo RC, Mazer N, Volpon JB, Marcondes de Souza JP. Estudo histológico comparativo do efeito de soluções de irrigação em pequenas artérias. Resumos da XXI Jornada de Ortopedia e Traumatologia do Interior do Estado de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, 1982. 37 - Limeira Neto FS, Volpon JB. Estudo morfológico da não consolidação de osteotomias experimentalmente produzidas em rádios de cães. Resumos da XXI Jornada de Ortopedia e Traumatologia do Interior do Estado de São Paulo 39, Ribeirão Preto, SP, 1982. 38 - Albertin LM, Gonçalves RP, Paulin JBP, Volpon JB. Avaliação quantitativa do parâmetro “tempo de estimulação” no tratamento de fraturas utilizando o ultra-som. Resumos do VIII Congresso de Engenharia Biomédica, Florianópolis, SC, 1983. 39 - Ortega JM, Duarte LR, Gonçalves RP, Volpon JB. Efeito do ultra-som na recuperação do tecido ósseo. Otimização do parâmetro “largura de pulso”. Resumos do VIII Congresso de Engenharia Biomédica, Florianópolis, SC, 1983. 40 - Riolo T, Gonçalves RP, Volpon JB, Xavier CAM. Efeito do ultra-som sobre o desenvolvimento do calo ósseo. Otimização do parâmetro “freqüência de repetição de pulsos”. Resumos do VIII Congresso de Engenharia Biomédica, Florianópolis, SC, 1983. 41 - Reis Filho LC, Paccola CAJ, Volpon JB. Resultado precoce do tratamento cirúrgico das fraturas maleolares. Resumos do XXIV Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, Belo Horizonte, MG, 1984. 197 42 - Volpon JB, Carvalho Filho G. Luxação congênita do recém-nascido. Resumos do XXIV Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Estado de São Paulo, Campinas SP, 1985. 43 - Volpon JB. O tratamento das seqüelas de artrite séptica do quadril. Resumos do III Congresso Brasileiro de Patologia do quadril, São Paulo, SP, 1986. 44 - Mattiello SM, Paulin JBP, Volpon JB, Shimano AC. Desenvolvimento de um equipamento para prover movimento passivo contínuo em cirurgias ortopédicas. Anais do X Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica, Rio de Janeiro, RJ, 1987. 45 - Volpon JB. Resultados do tratamento da doença de Legg-CalvéPerthes. Resumos do IV Congresso Brasileiro de Patologia do quadril, p.193, São Paulo, SP, 1988. 46 - Bastos LMV, Machado AMS, Volpon JB; Kobaiashi E. Hiperostose cortical infantil simulando osteomielite. Ciência e Cultura (supl.) 1988. 47 - Gomes LSM, Volpon JB. Lesões traumáticas epifisárias submetidas à fixação interna. Resumos do VII Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia, Belo Horizonte, MG, 1989. 48 - Volpon JB. Desenvolvimento do arco plantar do pé durante o crescimento. Resumos do VII Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia, Belo Horizonte, MG, 1989. 49 - Volpon JB. O pé em crescimento, segundo as impressões plantares. Resumos do III Congresso Paulista de Ortopedia e Traumatologia, São Paulo, SP, 1989. 198 50 - Gomes LSM, Volpon JB; Gonçalves, RP. Tratamento cirúrgico das fraturas-separação fisárias. Um estudo experimental. Resumos do III Congresso Paulista de Ortopedia e Traumatologia, São Paulo, SP, 1989. 51 - Volpon JB. Tratamento das fraturas diafisárias recentes de tíbia com o gesso “joelho-tornozelo”. Resumos do III Congresso Paulista de Ortopedia e Traumatologia, São Paulo, SP, 1989. 52 - Calapodopulos CJ, Volpon, JB: Uso clínico do enxerto ósseo desmineralizado. Medicina 27: 409, 1994. 53 - Ribeiro F, Volpon, JB: Epifisiodese medial parcial temporária da cartilagem epifisária distal do fêmur do coelho. Medicina 27: 409, 1994. 54 - Volpon JB. Geno valgo do adolescente tratado pela epifisiodese. Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, Salvador, Ba, 1994. 55 - Lima RS, Xavier CAM, Volpon, JB. Uma variação do acesso cirúrgico lateral direto ao quadril. Estudo em cadáver. Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, Salvador, Ba, 1994. 56 - Calapodopulos CJ, Volpon JB. Ensaio Clínico do enxerto ósseo desmineralizado. Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, Salvador, Ba, 1994. 57 - Ribeiro F, Volpon JB. Epifisiodese parcial temporária da cartilagem de crescimento do fêmur do coelho. Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, Salvador, Ba, 1994. 58 - Carvalho Filho G, Volpon JB. Estudo radiológico do desenvolvimento do núcleo secundário de ossificação do calcâneo. Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, Salvador, Ba, 1994. 199 59 - Volpon JB, Cury Filho M, Hernandez Tierno GO. Efeito da osteotomia de Salter no crescimento do osso ilíaco do coelho. Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, Salvador, Ba, 1994. 60 - Engel EE, Shimano AC, Volpon JB. Estabilidade mecânica da fixação tipo tirante de tensão no fêmur proximal. Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, Salvador, Ba, 1994. 61 - Volpon JB, Porto Filho M, Moretto M. Tratamento da luxação congênita do quadril do recém-nascido com os suspensórios de Pavlik. Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, Salvador, Ba, 1994. 62 - Lemos JA, Volpon JB, Oliveira VM, Casartelli C. Estudo citogenético de processos proliferativos não neoplásicos de nervo periférico. Rev. Bras. Gen. Supl. 3, 1995. 63 - Lemos JA, Volpon JB, Oliveira VM, Casartelli C. Estudo citogenético de processos proliferativos não neoplásicos de nervo periférico. Rev. Bras. Gen. Supl. 3, 1995. 64 - Baruffi MR, Volpon JB, Barbieri Neto J, Casartelli C. Osteoma osteóide: avaliação citogenética. Braz. J. Genet. Suppl. 3, 1996. 65 - Baruffi MR, Barbieri Neto J, Volpon JB, Penha MR, Mazzucatto LE, Casartelli C. Processo proliferativos reparativos ósseos: avaliação citogenética. Braz. J. Genet. Suppl. 3, 1996. 66 - Baruffi MR & Volpon JB, Barbieri Neto J, Oliveira VM, Casartelli C. Osteoma osteóide: Avaliação citogenética Rev. Bras. Gen. 19: 1996. 67 - Baruffi MR, Barbieri Neto J, Volpon JB, Penha MR, Mazzucatto LE, Casartelli C. Periostite crônicas: aspectos citogenéticos. Braz. J. Gen. Suppl. 3, 1996. 200 68 - Lima RS, Volpon, JB. Desenvolvimento de fixador externo para aplicação de artrodiástase no tratamento de doenças do quadril da criança, com ênfase na doença de Legg-Calvé-Perthes. Medicina 30: 555, 1997. 69 - Lacerda FM, Volpon JB. Transfixação da placa de crescimento por um parafuso. Medicina 30: 555, 1997. 70 - Ribeiro F, Volpon JB. Epifisiodese parcial distal do fêmur do coelho. Medicina 30: 556, 1997. 71 - Carvalho Filho G, Volpon JB. Estudo radiográfico do núcleo secundário de ossificação do calcâneo em população normal e acometida de apofisite do calcâneo. Medicina 30: 554, 1998. 72 - Volpon JB. Ensaio mecânico da região epifísio-metafisária. Estudo experimental em fêmures de coelhos em crescimento. Medicina 31: 643, 1998. 73 - Volpon JB, Engel EE, Magalhães AF, Trapp AEA. Tratamento da luxação congênita do quadril após início da marcha. Resumos do XXXI Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, Goiânia, GO, 1998. 74 - Dionísio VC, Volpon JB. O efeito do ultra-som terapêutico na vascularização após lesão muscular experimental em coelhos. Anais da XVIII Reunião Anual da Federação das Sociedades de Biologia Experimental, Caxambu, MG, 1998. 75 - Dionísio VC, Volpon JB. Efeito do ultra-som terapêutico na vascularização pós-lesão muscular experimental. Rev. Bras. Fisiot. supl. esp. 1998. 201 76 - Rocha MA, Volpon JB. Ensaio mecânico da região epifísio-metafisária. Estudo experimental em fêmures de coelhos em crescimento. Medicina 31: 643,1998. 77 - Batista LC, Volpon JB. Fotopodometria moiré quantitativa na avaliação do arco plantar medial. Medicina 31: 643, 1998. 78 - Volpon JB, Bortolin PH. Artrodese metatarsofalângica do hálux. Apresentação de técnica. Resumos do 9o. Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia do Pé, São Paulo, SP, 1999. 79 - Batista LC, Volpon JB. Fotopodometria moiré na avaliação do arco plantar de pés cavos. Resumos do 9o. Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia do Pé, São Paulo, SP, 1999. 80 - Mello LCP, Volpon JB, Shimano AC. Propriedades biomecânicas dos ossos de coelhos: Efeito do flúor na dieta. Resumos do XV Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental, Caxambu, MG, 2000. 81 - Pagnano RG, Volpon JB. Conduta expectante em casos selecionados da doença de Legg-Calvé-Perthes, Medicina 33:341 2000. 82 - Fontoura FC, Volpon JB. – Efeito da deficiência protéico-calórica sobre a resistência mecânica de ossos de ratas. Estudo do cisalhamento sobre a placa de crescimento proximal da tíbia e da flexão sobre a diáfise femoral. Medicina. 33: 362, 2000. 83 - Carvalho CMM, Volpon JB, Shimano AC. Efeitos da imobilização e do exercício físico nas propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio de ratas submetidos a ensaio de tração. Resumos dos Anais do XVII 202 Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica (Biomecânica), Florianópolis, SC, 2000. 84 - Castania VA, Volpon JB, Paulin JBP, Shimano AC. Propriedades mecânicas do enxerto córtico-esponjoso de cães, esterilizado em óxido de etileno. Resumos dos Anais do XVII Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica (Biomecânica), Florianópolis, SC, 2000. 85 - Shimano MM, Volpon JB, Paulin JBP, Shimano AC. Histerese em fêmures de ratas jovens submetidos a ensaios de flexão. Resumos dos Anais do XVII Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica (Biomecânica), Florianópolis, SC, 2000. 86 - Carvalho CMM, Volpon JB, Shimano AC. Efeitos da imobilização e do exercício físico nas propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio de ratas submetidos a ensaio de tração. Anais de Iniciação científica pesquisa da Universidade de Ribeirão Preto, SP, 2000. 87 - Bortolin PH, Volpon JB. Osteotomia de Schanz para tratamento da luxação dolorosa do quadril na paralisia cerebral – Apresentação de técnica. Resumos do IV Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica, Florianópolis, SC, 2001. 88 - Vilarinho CCR, Volpon JB, Shimano AC. Uso do método dos elementos finitos na avaliação das propriedades mecânicas de um fixador externo. Resumos dos Anais do IX Congresso Brasileiro de Biomecânica, Gramado, RS, 2001. 89 - Oliveira FB, Volpon JB, Abrahão GS, Carvalho LC, Shimano AC, Sene GL, Shimano AC. Efeitos do ultra-som terapêutico auxiliado à 203 imobilização gessada nas propriedades mecânicas da reparação muscular pós-trauma por mecanismo de impacto. Resumos do XI Simpósio de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos, SP, 2002. 90 - Abrahão GS, Volpon JB, Carvalho LC, Picado CHF. Efeitos da atividade física sobre as propriedades mecânicas dos fêmures de ratas osteopênicas. Resumos do VIII Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2003. 91 - Oliveira FB, Oliveira RCC, Volpon JB, Abrahão GS, Carvalho LC, Shimano AC. Intervenção fisioterápica na reabilitação pulmonar em pacientes portadores de doença obstrutiva crônica. Resumos do VIII Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2003. 92 - Carvalho LC, Volpon JB, Abrahão GS, Sverzut ACM, Shimano AC. Análise das propriedades mecânicas e histoquímicas do músculo tríceps sural de ratas imobilizadas e reabilitadas com alongamento passivo manual. Resumos do VIII Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP 2003. 93 - Chieregato JPM, Volpon JB, Gomide LB, Oliveira FB, Oliveira JGP, Shimano AC. Análise das propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio após lesão por impacto e tratamento com ultra-som de 1,0 e 3,0Mhz. Resumos do 3º Encontro da Pós-Graduação em Bioengenharia, São Carlos, SP, 2003. 94 - Oliveira FB, Abrahão GS, Carvalho LC, Shimano AC, Volpon JB, Picado CHF. Estudo comparativo entre o ultra-som terapêutico e a terapia laser de baixa intensidade nas propriedades mecânicas da reparação muscular pós-trauma imediato por mecanismo de impacto. Estudo 204 experimental em ratas. Resumos do VIII Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2003. 95 - Oliveira FB, Abrahão GS, Carvalho LC, Shimano AC, Volpon JB, Picado CHF. Os efeitos do ultra-som terapêutico auxiliado pela imobilização gessada nas propriedades mecânicas da reparação muscular póstrauma imediato por mecanismo de impacto. Estudo experimental em ratas. Resumos do VIII Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2003. 96 - Oliveira JGP, Matheus JPC, Volpon JB, Shimano AC. Influência da diminuição de demanda funcional nas propriedades mecânicas do músculo esquelético. Anais do 4º EncoBio, São Carlos, SP, 2004. 97 - Rocha MND, Mendonça Jr ES, Volpon JB. Algumas propriedades mecânicas de músculos de ratas submetidas a diferentes esforços em esteira. Anais do 4º EncoBio, São Carlos, SP, 2004. 98 - Sene Gal, Oliveira JGP, Volpon JB, Shimano AC, Picado CHF. Anais do 4º EncoBio, São Carlos, SP, 2004.Influência da imobilização e da terapia laser ns propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio após lesão por impacto. Anais do 4º EncoBio, São Carlos, SP, 2004 99 - Mendonça Jr. ES, Volpon JB. Algumas propriedades mecânicas de ossos longos de ratas submetidas a diferentes esforços em esteira. Anais do 4º EncoBio, São Carlos, SP, 2004. 100 - Matheus JPC, Gomide LB, Oliveira JGP, Volpon JB, Shimano AC. Influência da eletroestimulação neuromuscular nas propriedades biomecânicas do músculo gatrocnêmio. Anais do 4º EncoBio, São Carlos, SP, 2004. 101 - Freitas PMC, Daleck CR, Mota FCD, Shimano MM, Volpon JB, Eurides D. Análise biomecânica do peritônio de bovino conservado em diferentes 205 meios. Resumos do VI Congresso do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária, Indaiatuba, SP, 2004. 102 - Bortolin PH, Volpon JB, Santos CERG. Realinhamento do eixo mecânico em crianças com fixação externa híbrida modificada para deformidades do fêmur distal. Resumos do VI Congresso da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica, Salvador, BA, 2004. 103 - Santos CERG, Volpon JB, Menezes NA. Avaliação dos pacientes com fratura supracondiliana do úmero na criança. Resumos do VI Congresso da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica, Salvador, BA, 2004. 104 - Haje DP, Volpon JB, Moro CA. Desenvolvimento de parafusos de osso bovino: efeitos do processamento químico e da confecção de roscas sobre alguns aspectos mecânicos e estruturais. Resumos do VI Congresso da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica, Salvador, BA, 2004. 105 - Bortolin PH, Volpon JB. Utilização do fixador externa de Ilizarov modificado na artrodiástase do quadril. Resumos do VI Congresso da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica, Salvador, BA, 2004. 106 - Matheus JPC, Gomide LB, Oliveira JGP, Sene GL, Volpon JB, Shimano AC. Comportamento mecânico da extremidade proximal de fêmures de ratas após 7 e 14 dias de imobilização gessada. Resumos do 12o. Simpósio de Fisioterapia da UFSCar, São Carlos, SP, 2004. 107 - Oliveira JGP, Matheus JPC, Gomide LB, Sene GL, Volpon JB, Shimano AC. Efeitos do treinamento físico (natação) e do sedentarismo nas propriedades mecânicas do músculo esquelético de ratas. Resumos do 12o Simpósio de Fisioterapia da UFSCar, São Carlos, SP, 2004. 108 - Sene GL, Oliveira JGP, Matheus JPC, Gomide LB, Volpon JB, Shimano AC, Picado CHF. Influência do laser 670nm nas propriedades mecânicas 206 do músculo gastrocnêmio após lesão muscular por impacto. Resumos do 12o. Simpósio de Fisioterapia da UFSCar, São Carlos, SP, 2004. 109 - Oliveira FB. Abrahão GS, Carvalho LC, Oliveira RCC, Shimano AC, Picado CHF, Volpon JB. Ultra-som terapêutico adicionado à imobilização gessada nas propriedades mecânicas da reparação muscular pós –trauma por mecanismo de impacto. Resumos do 12o. Simpósio de Fisioterapia da UFSCar, São Carlos, SP, 2004. 110 - Oliveira FB, Picado CHF, Shimano AC, Volpon JB. Abrahão GS, Oliveira RCC, Carvalho LC. Estudo comparativo entre o ultra-som terapêutico e a terapia laser de baixa intensidade nas propriedades mecânicas da reparação muscular pós-trauma imediato por mecanismo de impacto. Resumos do 12o. Simpósio de Fisioterapia da UFSCar, São Carlos, SP, 2004. 111 - Oliveira JPG, Matheus JPC, Gomide LB, Volpon JB, Shimano AC. Efeitos da natação e do sedentarismo nas propriedades mecânicas do músculo esquelético. Resumo do III Workshop em Fisiologia do Exercício da UFScar, São Carlos, SP, 2004. 112 - Matheus JPC, Gomide LB, Oliveira JGP, Volpon JB, Shimano AC. Efeitos da imobilização nas propriedades mecânicas do gastrocnêmio contralateral. Resumos do IX Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2004. 113 - Sene GL, Oliveira JGP, Matheus JPC, Gomide LB, Volpon JB, Shimano AC, Picado CHF. Influência da imobilização gessada na resistência mecânica do músculo gastrocnêmio submetido à lesão. Resumos do IX Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2004. 114 - Sene GL, Oliveira JGP, Oliveira FB, Shimano AC, Volpon JB, Picado CHF. Análise do comportamento mecânico do músculo gastrocnêmio 207 submetido à imobilização gessada associada à irradiação laser de baixa intensidade. Resumos do IX Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2004. 115 - Matheus JPC, Oliveira JGP, Gomide LB, Volpon JB, Shimano AC. Efeitos da imobilização gessada por sete dias no músculo gastrocnêmio – análise biomecânica. Resumos do IX Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2004. 116 - Matheus JPC, Oliveira JGP, Gomide LB, Oliveira FB, Volpon JB, Shimano AC. Efeitos da crioterapia no tratamento da lesão muscular aguda – análise mecânica. Resumos do IX Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2004. 117 - Matheus JPC, Shimano MM, Gomide LB, Oliveira JGP, Oliveira FB, Volpon JB, Shimano AC. Comparação entre a imobilização gessada e a suspensão no tratamento da lesão muscular aguda. Resumos do IX Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2004. 118 - Oliveira JGP, Matheus JPC, Shimano MM, Gomide LB, Volpon JB, Shimano AC. Comportamento mecânico da extremidade proximal do fêmur de ratas treinadas e sedentárias. Resumos do IX Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2004. 119 - Oliveira JGP, Matheus JPC, Gomide LB, Volpon JB, Shimano AC. Influência do treinamento físico após mobilização gessada na carga máxima suportada pelo músculo esquelético. Resumos do IX Encontro da Associação Atlética Acadêmica Rocha Lima de Medicina Esportiva, Ribeirão Preto, SP, 2004. (Doc. VIII 63-72; VII 63A, XIX 84-105; XX 198, 199) 208 8.3.5.3 – RESUMOS EM PUBLICAÇÕES DE CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL 120 - Gomes, LSMG; Volpon, JB. Traumatic physeal fracture-separations: an experimental study in rats. Transactions of the 34th Annual Meeting of the Orthopaedic Research Society, Atlanta, USA, 19880. 121 - Volpon, JB, Gomes LSM. Epiphyseal fracture-separations. An experimental study in rabbits. Anais do 104th Meeting of The American Orthopaedic Association 1991. 122 - Volpon, JB; Moro CA; Shimano, AC. The effect of torsion on the living long bone. Annals of the World Congress on Medical Physics and Biomedical Engineering. Rio de Janeiro, RJ, 1994. 123 - Arruda VR, Belangero WD, Volpon JB. Inherited risk factors for thombophilia among children with Legg-Calvé-Perthes disease. Blood 90: 110b, 1997. 124 - Silveira, R. Volpon JB, Engel EE. The arthrodiastasis in the treatment of Legg-Calvé- Perthes disease17th Meeting of the European Pediatric Orthopaedic Society (EPOS), Madrid, Espanha, 1998. 125 - Volpon JB, Moro CA. The Living bone response to torsional force Paper nº 57, Annals of the 17th Meeting of the European Pediatric Orthopaedic Society (EPOS), Madrid, Espanha, 1998. 126 - Hernández-Tierno G.O, Volpon JB. The Effect of the Salter innominate osteotomy upon the iliac growth. An experimental and clinical study. Annals of the 17th Meeting of the European Pediatric Orthopedic Society (EPOS), Madri, Espanha, 1998. 209 127 - Lacerda FM, Volpon JB. Insertion of a screw across the growth plate and its replacement by a Kirschner wire. Annals of the 17th Meeting of the European Pediatric Orthopedic Society (EPOS), Madri, Espanha, 1998. 128 - Carvalho GF, Volpon JB. Radiographic findings of the secondary ossification center of the calcaneus in a normal population and individuals with apophysitis. Annals of the 17th Meeting of the European Pediatric Orthopedic Society (EPOS), Madri, Espanha, 1998. 129 - Bortolin PH, Volpon JB. The relationship between the Baumann angle and the arthrographic distal humeral angle in normal children. Annals of the XIX Meeting of the European Pediatric Orthopaedic Society (EPOS), Milão, Itália, 2000. 130 - Huber J, Volpon JB, Ramos ES. A patient with supernumerary nostril and other anomalies. Am. J Hum. Gen.: 67: 4, 2001. 131 - Volpon JB, Lima RS, Castro DA, Azi ML. Arthrodiastasis as a primary treatment of Legg-Perthes disease. Annals of the 3rd Congress of the International Federation of Pediatric Orthopaedic Societies, Salvador, BA, 2004. 132 - Volpon JB, Canto FRT, Oliveira SR, Moro CA. Chiari osteotomy: an analysis of the clinical results by the vectorial systems of the Pauwels and an ex-vivo laboratorial simulation. Annals of the 3rd Congress of the International Federation of Pediatric Orthopaedic Societies, Salvador, BA, 2004. 133 - Volpon JB, Batista LC, Moro CA. Mechanical stability of three configurations of tension band wire fixation for valgus osteotomy of the 210 proximal femur. Annals of the 3rd Congress of the International Federation of Pediatric Orthopaedic Societies, Salvador, BA, 2004. 134 - Pagnano RG, Volpon JB. Observation in selected cases of Legg-CalvéPerthes Disease. SICOT/SIROT 3rd Annual International Conference, Havana, Cuba, 2004. (Doc. VIII 75-77; XIX 106-114) 8.3.6 - PUBLICAÇÃO EM BOLETINS, RESENHAS E DIVULGAÇÃO NA IMPRENSA 135 - Volpon, JB. Fixação de osteotomias do terço proximal do fêmur. Resenha Ortopédica 1:8-9, 1993. 136 - Volpon, JB. Opções terapêuticas para a correção das formas graves de tíbia vara de Blount. Resenha Ortopédica 1:9, 1993. 137 - Volpon, JB; Bortoletto, DM; Silva, SG. Técnica especial de tração cutânea em crianças. Resenha Ortopédica 1:8, 1994. 138 - Volpon, JB. Epifisiodese percutânea. Resenha Ortopédica 1:6, 1994. 139 - Volpon, JB. Simpósio sobre Infecções Ósteo-Articulares na Infância. Boletim da Ortopedia Pediátrica 2:6-7, 1994. 140 - Volpon, JB. O gesso “joelho-tornozelo” no tratamento das fraturas diafisárias estáveis da diáfise da tíbia. Resenha Ortopédica, 2: 4, 1995. 141 - Volpon, JB. Osteossíntese mínima em osteotomias da criança. Resenha Ortopédica 2: 2, 1995. 142 - Volpon JB. – Questões comentadas de Ortopedia Pediátrica. Notícias Pediátricas. Informativo do Departamento de Pediatria e Cirurgia Pediátrica da Associação Médica de Londrina, Pr, nº 22, maio 1995. 211 143 - Volpon JB. Legg-Perthes. Jornal da TV Med Vídeos nº 102 e 125, novembro de 1996 e abril de 1997. 144 - Volpon JB. Temas de pé pediátrico. Jornal da TV Med Vídeo nº 144, junho de 1997. 145 - Volpon JB, Engel EE. Acetabuloplastia à Tönnis . Resenha Ortopédica 3: 2-6, 1997. 146 - Volpon JB. Engel EE, Magalhães AF, Trapp A.E.A. Tratamento da luxação congênita do quadril após o início da marcha. Resenha Ortopédica 3 : 3-4, 1997. 147 - Volpon, JB. Bortolin PH. Artrodese Metatarsofalângica. Resenha Ortopédica 4 (12): 6-8, 1998. 148 - Volpon, JB. Pagnano RG. Conduta expectante em casos selecionados da doença de Legg- Calvé-Perthes. Resenha Ortopédica 4 (12): 9-11, 1998. 149 - Volpon, JB. Cirurgia de Derqui para o tratamento tardio da luxação congênita do quadril. Resenha Ortopédica 4 : 13-16, 1998. 150 - Osteomielite subaguda na criança. Trabalho premiado em primeiro lugar entre os temas livres apresentados no III Congresso de Ortopedia Pediátrica, de 23 a 26 de setembro de 1999, Guarujá, SP. Informativo Medicina,Ribeirão preto, 15 (3): 1999. 151 - Volpon JB. Correção de deformidades torcionais de membros inferiores por novo método desenvolvimento experimental e clínico. Âmbito – Medicina Desportiva, São Paulo, 5: 5-11, 1999. 212 152 - Aparelho corrige defeito ortopédico e dispensa cirurgia de alto risco. Fixador externo torcional. Informativo Medicina, Ribeirão Preto, nº 15, 1999. 153 - Aparelho corrige defeito ortopédico e dispensa cirurgia de maior risco. Jornal “A Cidade”, Ribeirão Preto, 28 de fevereiro de 1999. 154 - Aparelho corrige defeito e evita cirurgia ortopédica de risco. USP. Ribeirão nº 648, 01 - 08 de março de 1999. 155 - Invento na USP de Ribeirão Preto trata com sucesso doença do quadril das crianças. Jornal “A Cidade”, Ribeirão Preto, 10 de novembro de 1999. 156 - Tratamento ortopédico inovador. Jornal “O Diário”, Ribeirão Preto, 11 de março de 1999. 157 - Fixador externo torcional. Check-up. 11(8), 1999. 158 - Ortopedia tem dois trabalhos premiados. Informativo Medicina, Ribeirão Preto, 2000. 159 - Bioengenharia da Medicina é homenageada em congresso. Jornal “A Cidade”, Ribeirão Preto, 06 de dezembro de 2000. (Doc. VIII 78-81; XIX 122-137) 8.3.7 - APOSTILA 160 - Temas selecionados de Ortopedia e Traumatologia para o Acadêmico. (Apostila para o 5º ano médico), 84 páginas, 1990. Segunda revisão, 1994. 161 - Manual de Condutas do Ambulatório de Ortopedia Pediátrica. (Apostila para o médico-residente), 12 páginas, 1991. Revisões anuais de 1994 a 2004. 213 162 - Tratamento Ortopédico das Seqüelas de Paralisia Cerebral. Apostila destinada aos médicos residentes, 1999. (Doc. IX 82-84; XX 199) 8.3.8 - VIDEOGRAVAÇÃO Por solicitação do presidente da Comissão de Educação Continuada da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Prof. José Laredo Filho, gravou em vídeo a aula Alongamento ósseo pela técnica de Wagner, em janeiro de 1988. (Doc. VIII 85) 8.3.9 - OUTRAS PUBLICAÇÕES 163 - Boletim nº 1. “Infecções osteoarticulares” Manual de circulação interna, destinado aos médicos residentes. Agosto de 1994. 164 - Boletim nº 2. “Normas de atendimento na Unidade de Emergência”. Manual de circulação interna, destinado aos médicos residentes. Setembro de 1994. 165 - Sugestões para confecção de um trabalho científico. Manual de circulação interna destinado aos pós-graduandos, 1995. (Doc. VIII 86- 88) 214 09 - ATIVIDADE FORMADORA E DE ORIENTAÇÃO 9.1 - INICIAÇÃO CIENTÍFICA Responsável pela iniciação científica dos seguintes alunos, monitores, aprimorandas ou residentes que elaboraram pesquisa que, mais tarde, foi publicada, em sua maioria: 1 - Wilton Michelini, 1980 2 - Paulo Sérgio A. Cunha, 1981. 3 - José Elias Dib, 1981. 4 - Luis Sérgio M. Gomes, 1981. 5 - Luis Américo Beltreschi, 1981. 6 - José Eduardo Moretti, 1981. 7 - Gustavo M. Medeiros Sanches, 1981. 8 - Paulo Roberto Maciel, 1981. 9 - Eva Maria E.D. Janowisky, 1984. 10 - Eugênia Maria A. Abreu, 1985. 11 - Guilherme A Furchi, 1985 12 - Marcelo Mader Rodrigues, 1986. 13 - Pedro Alberto S de Oliveira, 1986. 14 - Daniel Guimarães, 1987. 15 - Meen H Hong, 1987. 16 - Roberto Amin Khouri, 1987. 17 - Gilmar Brás Andrade, 1987. 18 - Rivo Ribamar B Vieira, 1987. 19 - Célia Y Nisiyama, 1988. 20 - Karin Erdmann, 1988. 21 - Carlos EE Hirano, 1988. 215 22 - Jayme M R Tavolara Vergara, 1988. 23 - Antonio José Vaz Jr., 1990. 24 - Ademar Teizo Watanabe, 1990. 25 - Marisa E Gushiken, 1991. 26 - Ana Cristina CD Seixas, 1991. 27 - Denise F de Menezes, 1991. 28 - Ana Luísa S Belezia, 1991. 29 - Milton S Tanaka, 1991. 30 - Manoel R Porto Filho, 1993. 31 - Maurício Moretto, 1993. 32 - Milton Cury Filho, 1994. 33 - Guillermo Hernandez Tierno, 1994. 34 - Ricardo José Cabello, 1994. 35 - Paulo Henrique Bortolin, 1995 36 - Rodrigo Gonçalves Pagnano, 1995 37 - Cláudio Laguna, 1995. 38 - Fábio Massanobu Karube, 1995 39 - Paulo César Fiumari, 1995 40 - Manuel Rubens Porto Filho, 1996. 41 - Maurício Moretto, 1996. 42 - Alessandro M Muniz, 1996. 43 - Elizabeth Michelette Prado Silva, 1996. 44 - Moacir Rodolfo Almeida Prado, 1996. 45 - Márcio Augusto Ferreira, 1996. 46 - Cléber Luís Guimarães, 1997. 47 - Ítalo Carvalho Ferraz, 1997. 48 - Ricardo Schirato de Oliveira, 1997. 216 49 - Luís Makoto, 1997. 50 - Rodrigo Minuano Santos, 1997. 51 - Fabrício Focagnolo, 1997. 52 - Wilson Serbino Jr, 1997. 53 - Ana Cláudia Andreghetto, 1997. 54 - Luís Cláudio Coelho Carvalho, 1997. 55 - Andréa Fernandes Magalhães, 1997. 56 - Gilberto Luiz Pereira da Silva Neto, 1997. 57 - Alberto Eugênio de Azevedo Trapp, 1998. 58 - Moacir Rodolfo Almeida Prado, 1998. 59 - Alex Naudson Menezes, 1999. 60 - Ricardo Marzola Pereira da Costa, 1999. 61 - Luís Gustavo Gazoni Martins, 1999. 62 - Marcelo Alves da Cruz, 2000. 63 - Luiz Makoto Kytayama, 2000. 64 - Rodrigo Minuano Clementino da Rocha Santos, 2001. 65 - Francis Kashima, 2001. 66 - José Maurício Dias Jr, 2001 67 - Fabiano Canto, 2001. 68 - Celso Eduardo Ribeiro Gonçalves dos Santos, 2002. 69 - Dimitri de Andrade Castro, 2003. 70 - Matheus Lemos Azi, 2003. 71 - Daniel Mendes Leal, 2004 72 - Frederico Balbão Roncalia, 2004 73 - Felipe Berndt, iniciação científica, 2004 74 - Julimar Nogueira Queiroz Júnior, 2004 (Doc. IX 1-18; XX 1-19) 9.2- Estágio de Complementação Especializada 217 1. Antonio Gonçalves, 800 h, 2002. 2. Celso Eduardo Ribeiro Gonçalves dos Santos, 800 h, 2002. 3. Davi de Podestá Haje, 800 h, 2003. 4. Dimitri Andrade Castro, 800 h, 2004. 9.3 – PRECEPTORIA DE ALUNOS EXTERNOS 1. Preceptor do Interno Dimitri Andrade Castro da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia em 1999. 2. Preceptor do Interno Nivaldo Souza Cardozo Filho, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, no período de 29/03/2004 a 02/05/2004. (Doc. XX - 20) 9.4 - DISSERTAÇÕES E TESES ORIENTADAS Mestrados & Doutorados 40 35 nº titulaçoes 30 25 20 15 10 5 0 1982 1987 1992 1997 2002 anos Produção acumulada de titulações de mestrado e doutorado terminadas e defendidas 9.4. 1 - TESES DE DOUTORAMENTO ORIENTADAS 218 1 - Lesões traumáticas da fise distal do fêmur de coelhos em crescimento submetidas ao tratamento com fixação interna rígida. Aluno: Luís Sérgio Marcelino Gomes Defesa: 08 de dezembro de 1989 Área: Ortopedia e Traumatologia. 2 - Fotopodometria moiré quantitativa na avaliação do arco plantar longitudinal medial. Aluno: Alberto Hamra Defesa: 11 de novembro de 1994 Área Ortopedia e Traumatologia. 3 - Ensaio mecânico de fixação tipo tirante de tensão. Aluno: Edgard E. Engel Defesa: 10 de março de 1995 Área: Ortopedia e Traumatologia 4- Desenvolvimento de fixador externo para aplicação de artrodiástase como tratamento de doenças do quadril da criança, com ênfase na doença de Legg Calvé Perthes. Aluno: Ronaldo Silveira Lima Defesa: 05 de setembro de 1997. Área: Ortopedia e Traumatologia 5 – Epifisiodese parcial temporária distal do fêmur do coelho. Aluno: Fernando Ribeiro Defesa: 19 de dezembro de 1997. Área: Ortopedia e Traumatologia 219 6 - Estudo radiográfico do núcleo secundário de ossificação do calcâneo em população normal e acometida de apofisite do calcâneo. Aluno: Guaracy de Carvalho Filho Defesa: 29 de agosto de 1997 Área: Ortopedia e Traumatologia 7 – Ensaio mecânico da região epifísio-metafisária: estudo experimental em fêmures de coelhos em crescimento. Defesa: 18 de dezembro de 1998. Aluno: Murilo Antonio Rocha Área: Ortopedia e Traumatologia 8 – Efeito da deficiência protéico-calórica sobre a resistência mecânica de 0ssos de ratas. Estudo do cisalhamento sobre a placa de crescimento proximal da tíbia e da flexão sobre a diáfase femoral Aluno: Carlos Fontoura Filho Defesa: 04 de agosto de 2000 Área: Ortopedia e Traumatologia 9 – Transfixação da placa de crescimento por um parafuso metálico e sua posterior substituição por um tubo flexível de silicone ou por um bastão flexível de polímero da mamona. Aluno: Flávio de Moura Lacerda Defesa: 01 de fevereiro de 2002. Área: Ortopedia e Traumatologia 10 – Ensaio mecânico de fixações de osteotomia subtrocantérica valgizante: Estudo em fêmures de suínos. Aluno: Lélio Carli Batista Defesa: 17 de outubro de 2003 Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação 220 11- Desenvolvimento de parafusos de osso bovino. Efeito do processamento químico e da confecção de roscas sobre alguns aspectos mecânicos e estruturais. Aluno: Davi de Podestá Haje Defesa: 15 de dezembro de 2004 Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação 9.4.2 - DISSERTAÇÕES DE MESTRADO ORIENTADAS 12 - Pseudartrose experimentalmente provocada em rádio de cães. Estudo do seu desenvolvimento. Aluno: Francisco Limeira dos Santos Neto Defesa: 12 de janeiro de 1983 Área: Ortopedia e Traumatologia. 13 - A matriz cortical homóloga desmineralizada pré-implantada na correção de falhas óssea diafisárias de coelhos. Aluno: Paulo Fernandez Defesa: 10 de junho de 1983 Área: Ortopedia e Traumatologia 14 - Lesões traumáticas da epífise proximal da tíbia de ratos em crescimento. Aluno: Luís Sérgio Marcelino Gomes Defesa: 10 de agosto de 1984 Área Ortopedia e Traumatologia. 221 15 - Efeito do ultra-som sobre o desenvolvimento do calo ósseo. Otimização do parâmetro freqüência de repetição de pulsos. Aluno: Terezinha Riolo Defesa: 21 de novembro de 1985 Área Bioengenharia. 16 - Uso clínico do enxerto ósseo desmineralizado. Aluno: Constantino Jorge Calapodopulos. Defesa: 05 de novembro de 1993. Área Ortopedia e Traumatologia. 17 - Epifisiodese medial parcial temporária da cartilagem epifisária distal do fêmur do coelho. Aluno: Fernando Ribeiro Defesa: 21 de novembro de 1993. Área Ortopedia e Traumatologia. 18 - Estudo radiológico do desenvolvimento do núcleo secundário de ossificação do calcâneo. Aluno: Guaracy de Carvalho Filho Defesa: 12 de agosto de 1994. Área Ortopedia e Traumatologia. 19 - Ensaio de cisalhamento na placa de crescimento proximal da tíbia de ratas em idades diferentes. estudo comparativo entre tíbias ensaiadas a fresco e após congelamento. Aluno: Carlos Fontoura Filho Defesa : 20 de outubro de 1995 Área: Ortopedia e Traumatologia 222 20 - Ensaio de flexão em três pontos nas faces anterior e posterior de fêmures de ratas, em duas fases diferentes de crescimento Aluno: Valdir José Oliveira Pessan. Defesa: 17 de maior de 1996 21 - Efeito da osteotomia de Salter no crescimento do osso ilíaco. estudo experimental e clínico. Aluno: Guillermo Oscar Hernandez Tierno Defesa: 31 de maio de 1996 22- Aplicação de ultra-som terapêutico em lesão muscular experimental aguda. Aluna: Denise Ferreira de Menezes Defesa: 17 de dezembro de 1997 Área: Bioengenharia 23 - O Efeito do ultra-som terapêutico na vascularização pós-lesão muscular experimental em coelhos. Aluno: Valdeci Carlos Dionísio Defesa: 10 de setembro de 1998 Área: Bioengenharia 24- Aplicação do ultra-som terapêutico na cartilagem de crescimento proximal da tíbia de coelho Aluna: Andréa Licre Pessina Defesa: 14 de outubro de 1998 Área: Bioengenharia 223 25 – Rupturas do manguito rotador. Diagnóstico pela ultra-sonografia e ressonância magnética. Aluno: Marcelo-Henrique Nogueira Barbosa Defesa: 02 de julho de 1999 Área: Ortopedia e Traumatologia 26 – Ensaio mecânico de compressão axial e flexão em três pontos em complexo tíbio-fibular de ratos adultos jovens. Aluno: Renato Alves Cazon Defesa: 30 de julho de 1999 Área: Bioengenharia 27 - Estudo dos efeitos da orientação das fibras de colágeno nas ropriedades mecânicas de flexão e impacto dos ossos. Aluno: Adriano de Jesus Holanda Defesa: 08 de outubro de 1999 Área: Bioengenharia 28 - Análise das propriedades mecânicas dos fêmures de coelhos submetidos a dietas com diferentes concentrações de flúor. Aluno: Luiz Carlos de Paula Mello Defesa: 15 de outubro de 1999 Área: Bioengenharia 29- Uso do método dos elementos finitos na avaliação das propriedades mecânicas de um fixador externo. Aluno: Cláudio César Rodrigues Vilarinho Defesa: 26 de setembro de 2000 Área: Bioengenharia 224 30 – Conduta expectante em casos selecionados de doença de LeggCalvé- Perthes. Aluno: Rodrigo Gonçalves Pagnano Defesa: 11 de fevereiro de 2000 Área: Ortopedia e Traumatologia 31 - Efeitos da Imobilização e do exercício físico em algumas propriedades mecânicas do músculo esquelético. Aluna: Cláudia Mathias Marcos de Carvalho Defesa: 06 de abril de 2001 Área: Bioengenharia 32 – Projeto e adaptação de uma máquina de ensaio de fadiga para corpos de prova de ossos. Aluno: Antonio Carlos Marangoni Área: Bioengenharia Defesa: 23 de maio de 2001 33 – Variação da temperatura intramuscular durante e após a aplicação cutânea de frio e calor superficial. Aluna: Elizabete Dias Flauzino Gaspar Gomes Área: Bioengenharia Defesa: 31 de gosto de 2001 34 – Histerese de fêmures de ratas submetidos a ensaio de flexão, em diferentes faixas etárias. Aluno: Marcos Massao Shimano Área: Bioengenharia Defesa: 14 de setembro de 2001 225 35 – Efeitos da imobilização e remobilização em algumas propriedades mecânicas do osso. Aluna: Maria Eloísa Borges Junqueira de Mattos Frateschi Área: Bioengenharia Defesa: 22 de março de 2002 36 – Estudo da integração do enxerto córtico-esponjoso homógeno processado e esterilizado pelo óxido de etileno. Estudo experimental em cães. Aluno: Vítor Aparecido Castania Área: Bioengenharia Defesa: 21de julho de 2002 37 - Modelo de suspensão pela cauda e seu efeito em algumas propriedades mecânicas do osso do rato. Aluna: Adriana Valadares da Silva Área: Bioengenharia Defesa: 13 de dezembro de 2002 38– Algumas propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio de ratas submetidas a um modelo de hipoatividade e tratadas com exercitação. Aluno: Marcos Antonio Parreira Lara Área: Bioengenharia Defesa: 10 de setembro de 2003. 39 - Alinhamento frontal no período de crescimento: Avaliação radiográfica. Aluno: Francisco José Nunes Cardoso Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Defesa: 11 de fevereiro de 2004. (Doc. IX 22-30; XX 21,22; 61-64, 66, 68, 69-72, 79, 83, 85-89, 91-93, 95) 226 9.5 - COLABORAÇÃO EM DISSERTAÇÕES DE MESTRADO e TESES DE DOUTORADO 1 - Efeito do ultra-som no reparo de falha óssea experimental. Avaliação quantitativa e morfológica do parâmetro tempo de estimulação. Aluna: Lucélia Maria Bertin Área Bioengenharia Tipo de colaboração: operação de todos os animais. 2 - -Efeito do ultra-som na consolidação de osteotomia, variando a freqüência. Aluna: Terezinha Riolo Área Bioengenharia Tipo de colaboração: operação de todos os animais. 3 - Microdensitometria em radiografias de perfurações ósseas. Aluno: Mário Jefferson Quirino Louzada Área: Bioengenharia Tipo de colaboração: auxílio na realização das cirurgias dos animais. 4 - Avaliação biomecânica de fixações de coluna cervical. Aluno: Jorge Alfredo Léo Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 5 - Enxerto de tendão patelar: comparação da regeneração, resistência e cosmese entre duas técnicas de retirada de enxerto. Aluno: Leandro Calil de Lazzari Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 227 6 - Influência do exercício em esteira na consolidação da osteotomia da tíbia de coelhos tratada com fixador externo unilateral. Aluna: Carla Cristina Esteves da Silva Área: Bioengenharia Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 7 - Influência da correção da cifose na redução de fraturas do corpo vertebral. Aluno: Ilton José Carrilho de Castro Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 8 - Efeitos dos congelamentos e descongelamentos sucessivos nas propriedades mecânicas de ossos corticais. Aluna: Vera Thereza Bueno Barros Penha Área: Bioengenharia Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 9 - Avaliação clínica e biomecânica de um novo sistema de fixação e parafuso de interferência nas reconstruções de ligamento cruzado anterior. Aluno: Aloísio Fernandes Bonavides Júnior Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 10 - Influência do diâmetro do parafuso em material homogêneo e não homogêneo. Aluna: Célia Regina Galloro Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 228 11 - Estudo da vascularização do nervo ciático após lesão por esmagamento. Aluna: Célia Aparecida Stellutti Pachioni Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 12 - Estudo biomecânico do uso da barra transversal na estabilização vertebral em um sistema de fixação pedicular. Aluno: Antonio Luiz Almeida Góes Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 13 - Estudo da resistência mecânica das estruturas ligamentares e tendíneas em ratos submetidos à atividade física. Aluna: Helena B. Pugliesi Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 14 - Estudo biomecânico de dois sistemas de fixação utilizados para artrodese da coluna cervical: placa em “H” e parafusos oblíquos e paralelos. Aluno: Orli José Néri Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 15 - Influência da osteopenia nas propriedades mecânicas. Ensaios de compressão em vértebras de suínos. Aluno: Marcelo Tadashi Nishimura Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 229 16 - Efeitos da atividade física sobre a perda de massa óssea. Aluno: Gustavo Silva Abrahão Área: Bioengenharia Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 17 - Avaliação das propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio imobilizado e reabilitado com estimulação elétrica neuromuscular. Estudo experimental em ratas. Aluno: Leonardo César Carvalho Área: Bioengenharia Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 18 - Avaliação da regeneração óssea na utilização de um fixador externo semi-elástico em tíbias osteotomizadas de ovelhas, por comparação de análises radiológicas, vibracionais e mecânicas. Aluno: Giuliano Barbieri Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 19 - Influência dos corticosteróides nas propriedades mecânicas de ossos de coelhas. Aluno: Célio Anderson da Silva Júnior Área: Bioengenharia Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 20 - Efeitos da eletroestimulação durante a imobilização nas propriedades mecânicas do músculo esquelético. Aluno: João Paulo Chieregato Matheus Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 230 21 - Influência do enxerto na resistência mecânica de fixador interno de coluna. Aluna: Gisele Kristina dos Reis Alex Área: Ortopedia e Traumatologia Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 22 - Análise biomecânica e histológica de úlceras tratadas com laser HeNe e somatropina. Estudo experimental em ratos. Aluno: João Fábio Rodrigues Siqueira Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 23 - Estudo histológico da interface parafuso-osso na implantação de parafuso pedicular, em comparação com a força de arrancamento do parafuso. Aluno: José Roberto Benites Vendrame Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 24 - Propriedades mecânicas do gesso utilizado para confecção de órteses. Aluno: Gustavo Cardoso Vieira Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 25 - Influência da castração e do sedentarismo nas propriedades mecânicas das extremidades proximais de fêmures de camundongo. Aluna: Graziella Nascimento Ferreira Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 231 26 - Estudo da influência do diâmetro da perfuração do orifício pedicular na resistência ao arrancamento dos implantes. Aluna: Maria Helena Pompeu Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 27 - Estudo comparativo do torque, fadiga e dor durante a eletroestimulação neuromuscular de baixa e média freqüências. Aluno: Fabrício Silva Fioravante Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 28 - Estudo de resistência mecânica da técnica de distração e estabilização intervertebral usando “Plug” de poliuretana de mamona. Aluno: Sandro Alex Stefanes Área: Ciências Agrárias e Veterinárias Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 29 - Avaliação da estabilização primária da diáfise umeral com diferentes métodos de osteossíntese: Estudo experimental. Aluno: Vilson Ulian Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 30 - Efeito do ultra-som de baixa intensidade no reparo de fraturas fixadas com fixação menos rígida. Aluno: Fernando Augusto Jerônimo Jorge Área: Bioengenharia Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 232 31 - Influência dos diâmetros dos furos nos torques de inserção e na força de arrancamento de parafusos USS-1. Aluna: Vânia Custódio Leite Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 32 - Comportamento da proteína de colágeno in vivo após aquecimento a 45oC. Aluno: Rubens dos Santos Rosa Área: Bioengenharia Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 33 - Aspectos biomecânicos e ultraestruturais dos ligamentos colateral medial e oblíquo da articulação úmero-rádio-ulnar do cão (Canis familiaris). Aluna: Daniela de Oliveira Área: Ciências Agrárias e Veterinárias Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 34 - Estudo da consolidação óssea da fratura da tíbia pós osteossíntese isso-elástica: estudo experimental em ovelhas. Aluno: Alexandre Yoneda Área: Ortopedia e Traumatologia e Reabilitação Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. 35 - Os efeitos do ultra-som terapêutico nas propriedades mecânicas da reparação muscular pós-trauma por mecanismo de impacto. Estudo experimental em ratas. Aluno: Fabrício Borges Oliveira Área: Bioengenharia Tipo de colaboração: cessão da máquina para ensaio mecânico. (Doc. IX 32-34, XVIII 1-35) 233 9.6 - ALUNOS ATUAIS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DOUTORAMENTO 1. Carlos Alberto Gíglio 2. Marcos Massao Shimano 3. Francisco Cláudio Dantas Mota 4. Vítor Aparecido Castania 9.7 - ALUNOS ATUAIS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MESTRADO 1. Emilson Sodré Mendonça Júnior 2. Fernando Borges Ferreira 3. Maurício Dourado Nunes Rocha 4. Rogério Silva Guagnelli 5. Paulo Eugênio Santos Cecim 6. Dimitri Andrade Castro (Doc. XX 23) 234 10 - CONCURSOS PRESTADOS 10.1 - INGRESSO NA CARREIRA Em 31 de julho de 1981 prestou concurso para ingresso na carreira docente e provimento do cargo de Professor Assistente Doutor. A Banca Examinadora esteve constituída pelos Professores Doutores J. P. Marcondes de Souza, Camilo André Mércio Xavier e Affonso L. Ferreira. Foi aprovado com média 10. (Doc. III 5) 10.2 - LIVRE-DOCÊNCIA Em dezembro de 1985 foi aprovado em Concurso de Título e Provas como Professor Livre-Docente junto à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, obtendo nota máxima de todos os examinadores, em todas as provas. A banca examinadora compôs-se dos Professores Titulares Camilo André Mércio Xavier, José Paulo Marcondes de Souza, José Laredo Filho, Karlos Celso de Mesquita e João Delfino Michaelson Alvarenga Rossi. O trabalho de tese intitulou-se “Estudo experimental comparativo entre o enxerto homólogo descalcificado simples e o enxerto descalcificado retardado”. (Doc. V 2) 10.3 - PROFESSOR ADJUNTO No dia 06 de agosto de 1988 prestou concurso de títulos, obtendo o título de Professor Adjunto da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Foi aprovado com nota 10 (dez). A Banca Examinadora compôs-se dos Professores Titulares Camilo André Mércio Xavier, Mânlio Marco Mario Nápoli, José Laredo Filho, Paulo César de Malta Schott e o Professor Livre-Docente Cláudio Henrique Barbieri. (Doc. V 3) 235 10.4 - PROFESSOR TITULAR Nos dias 03 e 04 de agosto de 1995 prestou concurso para uma vaga de Professor Titular. Foi aprovado com média 9,86, mas não foi indicado para o cargo. A Banca Examinadora compôs-se dos Professores Titulares Camilo André Mércio Xavier, Profs. Drs. Karlos Celso de Mesquita, Gottfried Koberle, Ronaldo Jorge Azze e José Laredo Filho. (Doc. XX 24) 236 11 - PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS COLEGIADOS, BANCAS EXAMINADORAS, COMISSÕES JULGADORAS E COMISSÕES DE SOCIEDADES CIENTÍFICAS. 11.1 - CONGREGAÇÃO • Membro suplente do representante da categoria dos Auxiliares de Ensino de novembro de 1977 a agosto de 1980. • Suplente dos Professores Associados na Congregação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, desde dezembro de 2004, com mandato de três anos. (Doc. XI 1; XX 25) 11.2 - CONSELHO DE DEPARTAMENTO • Membro representante da categoria dos Auxiliares de Ensino de 16 de outubro de 1976 a 15 de outubro de 1978. • Membro suplente do representante da categoria dos Auxiliares de Ensino de 16 de dezembro de 1978 a 15 de outubro de 1980. • Membro representante da categoria dos Professores Livre-Docentes de 30 de setembro de 1986 a 29 de setembro de 1988. • Membro suplente do representante da categoria dos Professores Associados de 16 de dezembro de 1988 a 15 de dezembro de 1990. • Membro representante da categoria dos Professores Associados de 16 de dezembro de 1990 a 15 de dezembro de 1992. • Membro suplente do representante da categoria dos Professores Associados de 16 de dezembro de 1992 a 15 de dezembro de 1994. 237 • Membro representante da categoria dos Professores Associados junto ao Conselho do Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia, desde dezembro 1994, até novembro de 1996. • Representante dos Professores Associados junto ao Conselho do Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia, no período de 16.12.96 a 15.12.98. • Membro titular do Conselho do Departamento de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor desde sua fundação, há seis anos. • Suplente da Chefia do Departamento de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor, de 05 de janeiro de 2004 a 21 de janeiro de 2007. (Doc. XI 2-8; XX 180) 11.3 - FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO E HOSPITAL DAS CLÍNICAS • Comissão de Revalidação de Diplomas da FMRP, desde 03 de novembro de 1986 até 1995. • Membro titular da Comissão da Unidade de Emergência da FMRP, no período de 23 de janeiro a 12 de outubro de 1983. • Membro titular da Comissão do Centro Cirúrgico do HC-FMRP de 17 de outubro de 1983 a 17 de julho de 1984. • Grupo de Pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, de 04 de julho de 1989 a 29 de março de 1990. • Membro titular da Comissão Técnico-assistencial do Bloco Cirúrgico do HCFMRP de novembro de 1986. 238 • Comissão Elaboradora e Julgadora da prova de seleção de Médico Assistente junto ao Setor de Ortopedia e Traumatologia do HC-FMRP, em janeiro de 1982. • Comissão Elaboradora e Julgadora para seleção de Protético Ortopédico do HC-FMRP, em janeiro de 1983. • Comissão Elaboradora e Julgadora da prova de seleção de Médico Assistente junto ao Setor de Ortopedia e Traumatologia do HC-FMRP, em 15 de março de 1988. • Membro da Comissão de Coordenação do Programa de Educação Continuada do HC-FMRP desde 14 de julho de 1988, até dezembro de 1990. • Membro da Comissão de Seleção de Técnico Especializado para o Laboratório de Bioengenharia da FMRP, em 22 de fevereiro de 1988. • Membro da Comissão Elaboradora e Julgadora para a seleção de Protético Ortopédico do HC-FMRP, em 10 de dezembro de 1993. • Membro da Comissão de Orçamento do Setor Ortopedia e Traumatologia da FMRP, desde 02 de maio de 1994, até maio de 1997. • Membro da Comissão de Ambulatório do HCFMRP, 1995. • Membro da Comissão Coordenadora da Unidade do Programa de Aperfeiçoamento de Ensino (PAE), 2O semestre de 1997 até abril de 1999. • Membro da Comissão de Avaliação de Bolsa Capes no período de um ano a contar de 1º de abril de 2002. • Membro da Comissão de Avaliação de Bolsa Capes no período de um ano a contar de 06/10/2004. • Membro da Comissão Elaboradora e Julgadora para seleção de um Técnico em Informática, junto à FMRP, em 23 de dezembro de 2004. • Membro da Comissão de Seleção de um médico junto à Área de Ortopedia Pediátrica do HC-FMRP. 239 11.4 - PÓS-GRADUAÇÃO Foi membro da Comissão de Seleção de Candidatos ao Curso de Pósgraduação em Ortopedia e Traumatologia FMRP nas seguintes oportunidades: 02.12.1982; 06.07.1983; 08.12.1983; 07.12.1984; 9.07.1984; 09.12.1985; 09.07.1985; julho e dezembro de 1987; 06.07.1988; 14.12.1988; 20.12.1989; 05.12.1992; 01.07.1992; 02.12.1992; 07.12.1994, 06.12.96; 03.12.97; 05.12.98. 11.5 - RESIDÊNCIA MÉDICA Participou como membro da Comissão de Seleção aos Candidatos à Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia do HC-FMRP nos seguintes anos: 1979,1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987, 1993,1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004. (Doc. XI 7A, 8A, 9A,10-14, 56-70, 71- 82; XX 27-29) 11.5 - BANCA DE CONCURSO DE LIVRE-DOCÊNCIA E ADJUNTO 1. Membro titular da Comissão Julgadora do Concurso à Livre-docência junto ao Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de 22 a 25 de abril de 1991, ao qual inscreveu-se o Prof. Dr. Roberto Guarniero. 2. Membro titular da Comissão Julgadora do Concurso à Livre-docência junto ao Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, de 01 a 03 de agosto de 1994, ao qual inscreveu-se o Prof. Dr. Reynaldo de Jesus Garcia Filho. 240 3. Membro titular da Comissão Julgadora do Concurso à Livre-docência junto ao Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, ao qual inscreveu-se o Prof. Dr. Caio Augusto de Souza Nery, de 01 a 03 de agosto de 1994. 4. Membro titular da Banca Examinadora do Concurso de Livre-docência junto ao Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, de 18 a 20 de novembro de 1996, ao qual inscreveu-se o Prof. Dr. Henrique Sodré de Almeida Fialho. 5. Membro titular da Banca Examinadora do Concurso de Prof. Adjunto junto ao Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Disciplina de Fisiatria, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP, em 20 de março de 1997, ao qual inscreveu-se o Prof. Dr. Ysao Yamamura. 6. Membro da Banca Examinadora do Concurso de Livre-docência junto ao Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Escola Paulista de Medicina, UNIFESP, de 18 a 20 de agosto de 1997, ao qual inscreveu-se o Prof. Dr. Danilo Masiero. 7. Membro Suplente dos trabalhos da Comissão Julgadora do Concurso de Títulos e Provas visando à obtenção do título de Livre-docente junto ao Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia, FMRP, USP, de 05 a 07 de março de 1998, ao qual se inscreveu o Prof. Dr. Nilton Mazzer. 8. Membro da Banca Examinadora do Concurso de Livre-docência junto ao Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Disciplina de Ortopedia Pediátrica, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP, de 18 a 20 de outubro de 1999, ao qual inscreveu-se o candidato: Prof. Dr. Akira Ishida. 241 9. Membro da Banca Examinadora do Concurso de Livre-docência junto ao Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Disciplina de Ortopedia Pediátrica, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP, de 23 a 25 de outubro de 2000, ao qual inscreveu-se o candidato: Prof. Dr.Carlo Milani. 10. Membro suplente da Banca Examinadora das provas para a obtenção de título de Livre-docência junto ao Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Disciplina de Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, UNFESP, em 13 de novembro de 2001, ao qual se inscreveu o Prof. Dr. Eduardo Barros Puertas. 11. Membro da Banca Examinadora do Concurso de Livre-docência junto ao Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP, Setor de Medicina Chinesa – Acupuntura, em 18 a 20 de novembro de 2002, ao qual submeteu-se o candidato Prof. Dr. Ysao Yamamura. (Doc. XI 15,16; XX 139-146) 11.6 - BANCA DE INGRESSO NA CARREIRA DOCENTE & CONCURSOS • Membro suplente da Banca de Concurso para provimento de um cargo de Professor Assistente junto ao Departamento de Cirurgia Ortopedia e Traumatologia da FMRP, ao qual se inscreveu o Dr. Helton Luiz Aparecido Defino, nos dias 06 e 07 de maio de 1986. • Membro da Banca de Concurso para provimento de um cargo de Professor Auxiliar junto ao Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Escola Paulista de Medicina, ao qual se inscreveu o Dr. Danilo Masiero, no dia 23 de janeiro de 1991. 242 • Membro Suplente da Comissão Julgadora do Concurso para provimento de cargo de Professor Assistente junto ao Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, ao qual se submeteu o Prof. Jurandyr Moreira Andrade, nos dias 25 e 26 de outubro de 1993. • Membro da Banca de Seleção, como presidente para o concurso de médico na Área de Ortopedia Pediátrica, no dia 21 de maio de 1997. • Membro da Comissão de Pós-Graduação da Área Interunidades Bioengenharia, desde maio de 1998, com reeleição em 05 de março de 2001 e 26 de julho de 2004. • Membro da Comissão Elaboradora e Julgadora das provas do concurso público para a função atividade de médico na Área de Ortopedia – Cirurgia do Quadril, no dia 22 de março de 2000. • Membro e Presidente da Comissão Elaboradora e Julgadora das provas do concurso público para a função-atividade de médico na área de Ortopedia Pediátrica, no dia 22 de março de.2000. • Membro efetivo dos trabalhos da Comissão Julgadora do Processo Seletivo de Provas para a contratação de um Docente, junto ao Departamento de Clínica Médica, Disciplina de Radiologia, nos dias 26 a 28 de janeiro de 2000. • Membro suplente para o Processo Seletivo de Provas para a contratação de um docente, junto ao Departamento de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor, Área de Fisioterapia, nos dias 27 e 28 de maio de 2003. • Membro e Presidente da Comissão Elaboradora e Julgadora das provas do concurso público para a função-atividade de médico na área de Ortopedia Pediátrica, no dia 09 de dezembro de 2004. (Doc. XI 17-19; XX 146-149, 181, 182) 243 11.7 - BANCA DE DOUTORAMENTO Membro Titular de Banca de Defesa de Doutoramento dos seguintes alunos de pós-graduação: 1. Joaquim Bentes Gomes da Silva Área Ortopedia e Traumatologia, FMRP 26.10.1984. 2. Elisabeth Criosculo Urbinati Área Morfologia e Biologia Celular, FMRP 20.06.1986. 3. Nilce Marzolla Ideriha Área Morfologia e Biologia Celular, FMRP 22.08.1988. 4. Manuel Bonfim Braga Júnior Área Ortopedia e Traumatologia Escola Paulista de Medicina 16.08.1989. 5. Luís Sérgio Marcelino Gomes Área Ortopedia e Traumatologia, FMRP 08.12.1989. 244 6. José Wagner de Barros Área Ortopedia e Traumatologia, FMRP 15.12.1989. 7. Sérgio José Nicoletti Área Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina 15.12.1992. 8. Alberto Hamra Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 11.11.1994. 9. Antonio Carlos Shimano Área Engenharia Mecânica, Escola de Engenharia de São Carlos, USP 08.12.1994. 10. Mário Jefferson Quirino Louzada Área Engenharia Elétrica, Universidade Estadual de Campinas 13.12.1994. 11. Edgard Eduard Engel Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 10.03.1995. 12. José Antonio Pinto Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 26.03. 1996. 13. Mário André Sant’Ana Ishida Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 03.06.1997. 14. Guaracy Carvalho Filho Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 29.08.1997. 245 15. Ronaldo Silveira Lima Área Ortopedia e Traumatologia, FMRP 05.09. 1997. 16. Fernando Ribeiro Área Ortopedia e Traumatologia, FMRP 19.12.1997. 17. Sérgio Swain Müller Área: Bases Gerais da Cirurgia e Cirurgia Experimental, UNESP, Botucatu 04.09.1998. 18. Murilo Antonio Rocha Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 18.12.1998. 19. Salomão Chade Assan Zatiti Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 10.12. 1999. 20. Ângela Maria Florencio Tabosa Área: Neurologia, Neurociências, Escola Paulista de Medicina 14.12.1999. 21. Helencar Ignácio Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 22.12.1999. 22. Carlos Fontoura Filho Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 04.08.2000 23. Marcelo Razera Baruffi Área: Genética, FMRP 24.11.2000. 246 24.Rassen Saidah Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, UNESP 28.09.2001. 25.Rui dos Santos Barrôco Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP 21.02.2001. 26. Edson Gurfinkel Área: Urologia, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP 11.12.2001. 27.Flávio de Moura Lacerda Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 01.02.2002. 28.Fernando Antonio Ioriatti Chami Área: Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP 30.05. 2003. 29. Marcello Henrique Nogueira Barbosa. Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação 01.07.2003 30. Lélio Carli Batista Área: Ortopedia e Traumatologia. FMRP 17.10. 2003. 31. Luiz Carlos de Paula Mello Área: Ciências Fisiológicas, UFSCar 05.11.2003. 32. Albert Schiavet de Souza Área: Fisiologia, FMRP 04.10.2004 247 33. Davi de Podestá Haje Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação, FMRP 15.12.2004 (Doc. XI 21-28, XX 30-50, 150) Membro Suplente de Banca de Defesa de Doutoramento dos seguintes alunos de pós-graduação: 1 - Carlos Roberto Pessoa Área Ortopedia e Traumatologia, FMRP 28.02.1983. 2 - Nilton Mazer Área Ortopedia e Traumatologia, FMRP 08.08.1983. 3 - Caio Augusto de Souza Neri Área Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina 18.11.1985. 4 - Wilton Michellini Área Ortopedia e Traumatologia, FMRP 10.11.1989. 5 - Henrique Sodré de Almeida Fialho Área Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina 22.11.1989. 6 - Sérgio Bruschini Área Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina 29.08.1990. 7 - Carlo Milani Área Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina 31.05.1994. 248 8 - Salomão Chade Assan Zatiti Área: Ortopedia, Traumatologia, FMRP 10.12.1999. 9 – Dernival Bertoncello Área: Ciências Fisiológicas, UFSCar 22.02.2001. (Doc. 29-35, XX 51,52) 11.8 – BANCA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Membro Titular de Banca de Dissertação de Mestrado dos seguintes alunos de pós-graduação: 1. Francisco Limeira dos Santos Neto Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 12.01.1983. 2. Paulo Fernandes Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 10.06.1983. 3. Gustavo Marcelo Medeiros Sanchez Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 20.06.1984. 4. Luís Sérgio Marcelino Gomes Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 20.08. 1984. 5. Artur da Rocha Fernandes Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP Julho de 1985. 249 6. José Wagner de Barros Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 14.08. 1985. 7. José Eduardo Nogueira Forni Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 20.04.1990. 8. Antonio Carlos Fernandez Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 15.05. 1991. 9. Sérgio Satoshi Kuwajima Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 05.10.1993 10. Constantino Jorge Caladodopolus Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 05.11.1993. 11. Fernando Ribeiro Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 26.11.1993. 12. Antonio Carlos Milani Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina Fevereiro de 1994. 13. Milton Chohfi Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina Março de 1994. 14. Humberto Ken Kitadai Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina Maio de 1994. 250 15. Guaracy de Carvalho Filho Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 12.08.1994. 16. Marcus Korukian Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina Setembro de 1994. 17 – Alexandre Francisco de Lourenço Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, 17.07.1995. 18 – Paulo Bertol Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina 19.10.1995. 19 – Edilson Forlin Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP 09.10.1995. 20 - Carlos Fontoura Filho Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 20.12.1995. 21 – José Antonio Pinto Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP 26.03.1996. 22 – Saulo Monteiro dos Santos Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP 04.09.1996. 23- Valdir José de Oliveira Pessan Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 17.05.1996. 251 24 – Guillermo Oscar Hernandez Tierno Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 31.05. 1996. 25 – Mário André Sant’Ana Ishida Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 03.06.1997. 26 – Flávio de Moura Lacerda Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 03.12.1997. 27 - Jairo Brandão Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 30.07.1997. 28- Denise Ferreira de Menezes Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 17.12.1997. 29 - Valdeci Carlos Dionísio Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 12.08. 1998. 30 – Jorge Luiz Pedroso Borges Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP 30.09.1998. 31 - Andréa Licre Pessina Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 14.10.1998. 32 - Carmem Lúcia Cadurim da Silva Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 26.10. 1998. 252 33 - Lélio Carli Batista Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 23.12.1998 34- Renato Alves Cazon Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 30.07.1999. 35- Adriano de Jesus Holanda Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 08.10. 1999. 36 - Luiz Carlos de Paula Mello Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 15.10.1999. 37 – Marcello Henrique Nogueira Barbosa Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 02.07.1999. 38- Lúcio Honório de Carvalho Júnior Área: Pediatria, Fac. Medicina Univ. Federal de Minas Gerais 06.08.1999. 39 – Rodrigo Gonçalves Pagnano Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 11.02.2000. 40- Adriana dos Santos Barone Moreira Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 24.03.2000. 41 – Márcia Mieko Yabuta Área: Farmacologia, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP. 10.04.2000. 253 42- Carlos Alberto Gíglio Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 12.09.2000. 43. Daniel Augusto da Silva Gentil Área: Reabilitação, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP 23.01.2000. 44 - Cláudio César Rodrigues Vilarinho Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 26.09.2000. 45 - Lorena Cecília Valenzuela Reyes Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 18.10.2000. 46– Fernando Gomes Tavares Área: Ortopedia e Traumatologia, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP 21.02.2001. 47 - Cláudia Mathias Marcos de Carvalho Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 06.04.2001. 48 - Antonio Carlos Marangoni Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 23.05.2001. 49. Celina Mitiko Hatanaka Área: Ortopedia e Traumatologia e Reabilitação, FMRP 15.08.2001. 50- Elisabete Dias Flauzino Gaspar Gomes Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 31.08.2001. 254 51- Marcos Massao Shimano Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 14.09.2001. 52 – Paulo Henrique Bortolin Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 22.02.2002. 53-Maria Eloísa Borges Junqueira de Mattos Frateschi Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 22.03.2002. 54 - Clóris Kessler Área: Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 18.06.2002. 55- Vítor Aparecido Castania Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 21.06.2002. 56- Elisabete dos Reis Carneiro Área: Farmacologia, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP 28.08.2002. 57 - Adriana Valadares da SIlva Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 13.12.2002. 58 - Marcelo Novelino Simão Área: Ortopedia,Traumatologia e Reabilitação 14.02.2003. 59 – Elisabeth Marie Katsuya Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação 05/06/2003. 255 60 - Marcos Antonio Parreira Lara Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 10.09.2003. 61- Cíntia Kelly Bittar Área: Cirurgia, Ciências Médicas, UNICAMP 18.12.2003. 62-Francisco José Nunes Cardoso Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação, FMRP 11.02.2004. 63 – Vera Thereza Bueno Barros Penha Área: Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação, FMRP 12.05.2004. (Doc. XI 23-47, XX 53-96, 159,160) Membro Suplente de Banca de Dissertação de Mestrado dos seguintes alunos de pós-graduação: 1 - Fernando Milton da Cunha Área Ortopedia e Traumatologia, FMRP 15.04.1983. 2 - Lucélia M Albertin Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 20.07.1983. 3 - Celso Hermínio Ferraz Picado Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 28.08.1984. 4 - Helton Luís Aparecido Defino Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 21.01.1985. 256 5 - Wlastemir Grigoletto Júnior Área: Ortopedia e Traumatologia, Faculdade de Medicina USP 19.12.1990. 6 - Ronaldo Silveira Lima Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 27.01.1993. 7 - Evamberto Garcia de Góes Área: Física Aplicada à Medicina e Biologia, Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto, USP 07.11.1994. 8 – Elias Félix de Oliveira Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 19.12.1995. 9 – Marcelo Razera Baruffi Área: Genética, FMRP 20.09.1996. 10- Osvaldo José de Conti Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 15.08.1997. 11 - João Soares Leite Filho Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 10.03.2000 12- José Roberto Benites Vendrame Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 22.02.2001. 13- Dernival Bertoncello Área: Ciências Fisiológicas, UFSCar 22.02.2001. 257 14 – Albert Schiaveto de Souza Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 30.03.2001. 15– Elaine Caetano Silva Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 19.12.2002 16 – Ricardo Alexandre Tribioli Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 20.05. 2003. 18 - Antonio Luiz de Almeida Goes Área: Ortopedia e Traumatologia e Reabilitação, FMRP 10.08.2004. (Doc. XI 48-53, XX 97-106, 151,152) 11.9 – BANCA DE EXAME DE QUALIFICAÇÃO Foi membro de Banca Examinadora do Exame Geral de Qualificação de Pós-graduação de Mestrado dos seguintes alunos de pós-graduação: 1. Francisco Limeira dos Santos Neto Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 14 e 15.10.1982 2. Fernando Milton Cunha Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 14 e 15.10.1982. 258 3. Luís Sérgio Marcelino Gomes Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 11.05.1984. 4. Gustavo Marcelo de Medeiros Sanches Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 11.05.1984. 5. Joaquim Bentes Gomes da Silva Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 01.08.1984. 6. Wilton Michellini Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 7. 03.08.1984. 8. Helton Luís Aparecido Defino 06.12.1984. Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 9. José Wagner de Barros Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 21.06.1985. 10. Luís Sérgio Marcelino Gomes Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 5.01.1988. 11. Nilce Marzola Ideriha Área: Bioquímica, FMRP 20.05.1988. 259 12. José Wagner de Barros Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 10.05.1989. 13. José E. Nogueira Forni Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 25.10.1989. 14. Eva Maria E.D. Janowski Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 10.05.1990. 15. Constantino Jorge Calapodopulos Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 24.03.1993. 16. Fernando Ribeiro Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 26.05.1993. 17. Guaracy de Carvalho Filho Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 20.10.1993. 18. Alberto Hamra Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 15.09.1994.) 19. - Edgard Eduard Engel Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 07.12.1994. 20. Stella Márcia Matielo 260 Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 20.06.1990. 21. Elias Félix de Oliveira Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 05.07.1995 27. Carlos Fontoura Filho Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 18.10.1995 28. Salomão Chade Assan Zatiti Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 19.10.1995 29. Elisabete Mitiko Kobayashi Wilson Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 29.11.1995 30. Valdir José de Oliveira Pessan Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 24.04.1996 31. Ronaldo Silveira Lima Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 18.06.1997 22. Guaracy de Carvalho Filho Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 18.11.1997 23. Jairo Brandão Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 261 15.07.1997 24. Fernando Ribeiro Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 14.11.1997 25. Denise Ferreira de Menezes Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 22.08.1997 32. Flávio de Moura Lacerda 26. Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 27. 24.10.1997 28. Valdeci Carlos Dionísio Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 27.05.1998. 29. Luciane Fernanda Rodrigues Martinho Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 03.06.1998. 30. Murilo Antonio Rocha Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 19.08.1998. 31. Andréa Licre Pessina Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 19.08.1998. 32. Marcelo Fernando Selli Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 29.10.1998 262 33. Renato Alves Cazon Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 11.05.1999 34. Adriano de Jesus Holanda Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 21.07.1999. 35. Luiz Carlos de Paula Mello Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 21.07.1999. 36. José Roberto Benites Vendrame Área: Ortopedia e Traumatologia, FMRP 04.08.1999 37. Carlos Alberto Giglio Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 28.06.2000 38. Cláudio César Rodrigues Vilarinho Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 06/04/2001 39. Lorena Cecília Valenzuela Reis Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 18.10.2000 40. Antonio Carlos Marangoni Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 31.01.2001 263 41. Cláudia Mathias Marcos de Carvalho Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 06/04/.2001 42. Elisabete Dias Flauzino Gaspar Gomes Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC 25.04.2001. 43. Marcos Massao Shimano Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 27.06.2001 44. Vítor Aparecido Castania Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 27.12.2001 45. Maria Eloísa Borges Junqueira de Mattos Frateschi Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 27.12.2001 46. Adriana Valadares da Silva Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 27.11. 2002 47. Irene Raimundo dos Santos Silva Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 03.12.2002 48. Marcos Antonio Parreira Lara Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 23.04.2003 49. Vera Thereza Bueno Barros Penha 264 Área: Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/ IQSC 10.02.2004 50. Albert Schiaveto de Souza Área: Fisiologia, FMRP 15.06.2004 (Doc. XI 55, 83-94; XX 107-138) 11.10 - COMISSÕES 11.10.1 - COMISSÃO DE CREDENCIAMENTO Membro de Comissão Verificadora constituída pela CAPES, com a finalidade de credenciar ou recredenciar cursos de pós-graduação junto ao Conselho Federal de Educação. As atividades da comissão constituem-se de ida à Brasília na sede da CAPES para exame da memória do curso e, depois, visita de inspecção in loco, bem como exame de relatório fornecido pela área. As seguintes áreas foram visitadas: 1 - Ortopedia e Cirurgia Plástica Reparadora da Escola Paulista de Medicina, de 8 a 10 de agosto de 1989. 2 - Ortopedia e Traumatologia da UFRJ, de 30 de janeiro a 1º de fevereiro de 1990. 3 - Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de São Paulo, USP, de 24 a 26 de agosto de 1993. (Doc. XI 96-98) 11.10.2 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA • Colaborou na realização do exame para obtenção do título de especialista realizado em Ribeirão Preto, SP, no ano de 1978 e 1979. 265 • Foi examinador nos exames para obtenção do título de especialista nos seguintes anos: 1980, 1981, 1982, 1986, 1988, 1989, 1990, 1991 e 1994. • Membro da Comissão de Ética em 1991. • Membro da Comissão de Educação Continuada em 1993 e 1994. • Membro da Comissão Julgadora do Prêmio Bienal 96 – Tema Pesquisa – Prof. Gastão Veloso, 1996. (Doc. XI 99-110; XX 173) 266 12 - CONTRIBUIÇÕES ORIGINAIS À ESPECIALIDADE 1- Desenvolvimento do aparelho gessado “joelho-tornozelo” para tratamento funcional das fraturas de tíbia. Este é um tipo de imobilização fundamentado no tratamento funcional conservador das fraturas, conforme as idéias de Sarmiento. É empregado para tratamento das fraturas diafisárias mais simples da tíbia e se caracteriza por deixar livres o joelho e o tornozelo. Usa o apoio tipo PTB no joelho e o apoio tipo Delbet para o tornozelo. O candidato iniciou os primeiros casos em 1985, empregando esse tipo de imobilização para fraturas mais simples e foi aumentando suas indicações, usando-o cada vez mais precocemente. Após 10 anos de experiência com o método, avaliou os casos e, comparando com outros métodos conservadores, obtive resultados semelhantes. Atualmente indica este aparelho gessado para pacientes com fraturas diafisárias de tíbia, que são estáveis (incompletas, ou completas transversas / oblíquas curtas) em que se conseguiu boa redução. O gesso é aplicado após três semanas e o paciente é estimulado a deambular assim que conseguir, inclusive com apoio total. A grande vantagem é permitir que o paciente deambule precocemente, possa calçar enquanto no gesso, e trabalhar mais precocemente. 2- Desenvolvimento de torçor ósseo O torçor ósseo é um tipo de fixador externo que é ancorado à tíbia e que, por meio de um sistema de eixo rosqueado, gira uma extremidade em relação à outra, aplicando um esforço torcional no osso, que provoca um desvio rotacional. Este projeto teve várias etapas de desenvolvimento e, após aprovação da comissão de ética, já foi usado em pacientes, após intensa experimentação em bancada e, depois, em animais. 267 Sua principal indicação é para corrigir desvios rotacionais da tíbia em pacientes portadores de seqüelas de paralisia cerebral, que são submetidos a uma sessão cirúrgica de múltiplas correções. Como o procedimento é de pequena morbidade, pode ser rapidamente aplicado e associado a outros procedimentos. Promove, depois, a correção gradativa do desvio rotacional (em fase de ambulatório). Assim, elimina as complicações da correção aguda (lesão vascular e/ou nervosa) e dispensa a osteotomia. Ainda, por apresentar correção gradativa, ela pode ser mais bem ajustada após as outras correções e depois que o paciente já estiver deambulando. • Menção honrosa no Prêmio Governador do Estado, em 1998. • Patente requerida (P.I. 9.802.071-4) • Prêmio Orlando Pinto de Souza, 2000. 3- Desenvolvimento de artrodistrator do quadril Alguns autores mostraram que a diástase articular é benéfica para a articulação e, Paley usou que este processo para tratamento de casos complicados de doença de Legg-Perthes. Interessado no método, mas verificando que os fixadores externos tipo Orthofix eram superdimensionados para o paciente pediátrico, o candidato desenvolveu, com auxílio dos engenheiros do Laboratório de Bioengenharia da FMRP, um tipo de fixador unilateral, para aplicar diástase no quadril de crianças. O candidato usa o método para tratamento primário da doença de Perthes, a série inicial foi analisa e publicada. Continuou a usar a técnica e, agora, terminou a análise de mais casos, com seguimento maior e estabeleceu as indicações e contra-indicações do método. • Patente em tramitação 3- Tratamento do cisto ósseo solitário por drenagem de cateter inserido percutaneamente. 268 O cisto ósseo solitário é, a maior parte das vezes, afecção benigna e pode resolver-se espontaneamente. Entretanto, alguns casos com persistência, recidiva ou risco iminente de fratura devem ser tratados e várias técnicas existem para esse fim. É nossa opinião que uma afecção tão benigna deva ser tratada por um método que seja eficiente, mas, além disso, de menor morbidade possível. Como já foi determinado que a pressão intracavitária é um dos fatores de persistência e expansão do cisto, alguns autores preconizaram a drenagem desse conteúdo, como método de tratamento. A partir desta informação, o candidato desenvolveu uma técnica de drenagem permanente do cisto, pela instalação percutânea de um cateter usado em derivação ventrículoperitoneal. Vários casos de cistos complicados já foram tratados, com resultados semelhantes a outros métodos. • Prêmio VIII COTESP, 2000. 4- Enxerto homógeno tratado quimicamente e esterilizado em óxido de etileno. Este tipo de enxerto é de processamento muito simples e tem a vantagem de poder ser estocado em prateleira, à temperatura ambiente. Foi desenvolvido a partir da experiência do candidato com pesquisa em enxerto (Teses de doutorado e Livre-docência), após vários testes de segurança, inclusive biocompatibilidade e esterilização. É confeccionado em blocos com formatos de cubo, paralelepído e fatias para ser usado em osteotomias pélvicas (Salter, Tonnis, Pemberton etc) ou osteotomia de adição do pé. Os resultados são muito bons e esse enxerto é de uso rotineiro. • Prêmio, VIII COTESP, 2000. 13 - OUTRAS ATIVIDADES 269 • Assessor ad hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) desde 03 de fevereiro de 1989. • Consultor ad hoc do CNPq desde 20 de junho de 1989. • Assessor da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) desde 09 de junho de 1994. • Desde abril de 1993 é membro de corpo editorial de revista Acta Ortopédica Brasileira, editada pelo Departamento de Ortopedia da Associação Paulista de Medicina. • Responsável pelos assuntos do Setor Ortopedia e Traumatologia junto ao Laboratório de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental da FMRP, de 29 de março de 1993 a junho de 1995. • Supervisionou o estágio do pós-graduando Edgard E. Engel no Programa de Aperfeiçoamento de Ensino de agosto de 1994 a fevereiro de 1995. • Colaborou na realização da XXI Jornada de Ortopedia do Interior do Estado de São Paulo realizada em Ribeirão Preto, SP, de 11 a 13 de novembro de 1982. • Docente responsável pelo Setor de Ortopedia e Traumatologia da Unidade de Emergência do HCFMRP de 27 de novembro de 1981 a 11 de outubro de 1983. • Docente responsável pela organização das “Reuniões de Fim de Mês” no Setor Ortopedia e Traumatologia de fevereiro de 1985 a dezembro de 1987. • Docente responsável pela organização das reuniões clínicas semanais do Setor Ortopedia e Traumatologia, no segundo semestre de 1980 e, depois, de junho de 1987 a agosto de 1988. • Recebeu no Setor de Ortopedia e Traumatologia da FMRP os Profs. Drs. H. Willenegger e B. Rahn da AO International da Suíça, em julho de 1979. 270 • Colaborou na visita que o Prof B.T. O’Connor, do Robert Jones and Agnes Hunt Orthopaedic Hospital de Oswestry, Inglaterra, em abril de 1979, apresentando casos clínicos, participando de cirurgias e apresentando trabalho científico. • Colaborou na visita que o Dr Jansen, da Alemanha, fez ao Setor de Ortopedia e Traumatologia da FMRP em julho de 1979, discutindo casos e apresentando trabalho científico. • Compôs a equipe médica do Plano de Segurança de Saúde durante a visita do Excelentíssimo Sr Presidente da República a Ribeirão Preto em 27 de fevereiro de 1986. • Compôs o corpo de revisores dos trabalhos publicados na Revista Brasileira de Engenharia (Caderno de Engenharia Biomédica), em 1990. • Organizador do curso “Reabilitação de pacientes neurológicos: tratamento da espasticidade”, oferecido nos dias 03 e 04 de julho de 1998. • Membro Suplente da Comissão de Avaliação de Bolsas Capes no período de 2002 a 2003 e, depois, em 2004. • Membro da Comissão Científica do III TRÓIA (Traumato-Ortopedia Infantil), Atualização, Campinas, SP, 2003. • Membro da Comissão de Avaliação e Seleção de Temas Livres – 35o. Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, em Recife ,Pe, de 29 de outubro a 01 de novembro de 2003. • Colaborador com a Comissão de Ética e Experimentação Animal da FMRP, 2003-2004. • Membro Suplente do Conselho Diretor do Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, em 2004. • Avaliador de trabalhos do III Congresso Nacional de Engenharia Mecânica (CONEM), 10 - 13 de agosto de 2004, Belém, Pará. 271 • Editor da Revista Brasileira de Ortopedia Pediátrica, desde 1999. • Membro, Vice-Presidente e Vice-Coordenador da Comissão de PósGraduação Interunidades Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC, para o período de 01/09/2003 a 30/08/2005. • Membro da Comissão Científica do 3rd IFPOS Congress, Setembro 2004, Salvador, Ba. • Membro da Comissão Científica, 3rd Annual International Conference, SICOT/SIROT, 2004, Havana, Cuba. • Compôs comissão para seleção de candidatos ao Prêmio de Reconhecimento Acadêmico “Zeferino Vaz” da UNICAMP, em 2004. • Participou do processo de “Avaliação do Parque de Equipamentos”, FAPESP, em 2004. (Doc. XIII 1-14; XX 169-173, 181,185, 187-190,195, 200) 272 14 - AUXÍLIOS, BOLSAS DE ESTUDO, PRÊMIOS E HONRARIAS 14.1 - AUXÍLIOS E BOLSAS DE ESTUDO • Bolsa de estudo concedida pela CAPES, nível doutorado, para cursar a pós-graduação, de 1977 a 1980. • Bolsa de estudo concedida pela AO INTERNATIONAL para estagiar na Suíça, realizando treinamento em osteossíntese pela técnica AO, em 1978. • Bolsa de estudos concedida pelo CNPq custeando a passagem para Oxford, Inglaterra, em 1982. • Bolsa de estudo concedida pela Girdlestone Society de Oxford, Inglaterra, como parte do prêmio J. Trueta, para estagiar em hospitais ortopédicos da Inglaterra, em 1982. • Bolsa de estudo pós-doutorado concedida pelo CNPq para estagiar no Serviço de Ombro do Prof. Charles Rockwood, no Departamento de Ortopedia da Universidade do Texas em San Antonio, Estados Unidos, em 1987. • Bolsa de estudo concedida pelo CNPq custeando passagem para Miami, Estados Unidos, para participação em congresso, em 1991. • Bolsa de estudo pós-doutorado concedida pelo CNPq para estagiar no Laboratório de Pesquisa Ortopédica da Universidade do Alabama em Birmingham, Estados Unidos, sob orientação do Prof. Jack Lemons, em 1991/1992. • Auxílio para o projeto de pesquisa “Aplicação de esforços de torção no osso in vivo” concedido pela Fundação de Apoio ao Ensino e Assistência (FAEPA), em 12 de março de 1993. • Auxílo CNPq para compra de equipamento, em 1996. • Auxílio para o projeto de pesquisa “Efeito da deficiência protéico-calórica sobre a resistência mecânica de ossos de ratas. Estudo do cisalhamento 273 sobre a placa de crescimento proximal da tíbia e da flexão sobre a diáfise femoral”, concedido pela FAPESP, em fevereiro de 2000. • Auxílio para o projeto de pesquisa “Propriedades mecânicas dos ossos longos do rato após período de suspensão pela cauda, seguido ou não da exercitação” concedido pela FAPESP, em 10 de fevereiro de 2004. • Auxílio CNPq no programa ”Modernização e otimização de biotério de pequenos e médios animais, em 18 de fevereiro de 2004. (Doc. XIV 1-7; XX 191-193, ) 14.2 - PRÊMIOS 1 Prêmio José Trueta de 1982, oferecido pela Girdlestone Society de Oxford, Inglaterra. 2. Trabalho “Luxação Congênita do Quadril do Recém-nascido” selecionado entre os três melhores temas livres apresentados no XXIV Congresso de Ortopedia, realizado em Campinas, São Paulo, em 1985. 3. Trabalho “O pé em crescimento, segundo as impressões plantares” selecionado entre os cinco melhores temas livres do Congresso Paulista, realizado na cidade de São Paulo, São Paulo, em 1989. 4. Trabalho:“Tratamento da luxação congênita do quadril com os suspensórios de Pavlik”, selecionado como os 5 melhores temas livres de Ortopedia Pediátrica para ser apresentado no dia da especialidade no Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, realizado em Salvador, Bahia, 1994. 274 5. Menção Honrosa ao invento “fixador externo torcional” – XXIV Concurso Nacional do Invento Brasileiro – “Prêmio Governador do Estado”, 1998. 6. Prêmio “Hudson Almeida Rocha” no III Congresso Brasileiro de Ortopedia Pediátrica, em 26 de setembro de 1999. 7. Prêmio para o primeiro lugar com o trabalho: “Ensaio Mecânico e Uso Clínico do Enxerto Homógeno Processado“ apresentado no VIII Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Estado de São Paulo realizado no período de 25 a 27 de maio de 2000, em Águas de Lindóia, SP. 8. Prêmio para o segundo lugar com o trabalho “Tratamento do Cisto Ósseo Solitário terapêutica”, Pela Cateterização apresentado no VIII Permanente: Congresso de Nova técnica Ortopedia e Traumatologia do Estado de São Paulo realizado no período de 25 a 27 de maio de 2000, em Águas de Lindóia, SP. 9. Prêmio Prof Orlando Pinto de Souza, com o trabalho: O Comportamento do Osso Longo em Torção: Estudo Experimental e Desenvolvimento de um novo Método para Tratamento de Desvios Rotacionais de Tíbias de Crianças”, no 32o. Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, realizado na cidade do Rio de Janeiro em 2000, RJ. 10. Prêmio Bienal Prof. Gastão Veloso – Categoria – Pesquisa – 32o. Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia realizado na cidade do Rio de Janeiro em 2000, RJ. (Doc. XIV 9-12; XX 162-166) 275 14.3 - HONRARIAS E HOMENAGENS • Mérito Cívico conferido pela Câmara Municipal de Ribeirão Preto, em 5 de maio de 1974. (Doc. XIV 8) 14.3.1 - DOCENTE HOMENAGEADO PELOS FORMANDOS EM MEDICINA 1 - Docente homenageado pela XXII Turma de Formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1978. 2 - Docente homenageado pela XXIII Turma de Formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1979. 3 - Docente homenageado especial pela XXV Turma de Formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1981. 4 - Docente homenageado especial pela XXVI Turma de Formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1982. 5 - Docente homenageado pela XXVIII Turma de formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1984. 6 - Docente homenageado pela XXIX turma de formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1985. 7 - Docente homenageado pela XXXIII Turma de formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1989. 8 - Docente homenageado pela XXXV Turma de Formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1991. 9 - Docente homenageado pela XXXVI Turma de Formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1992. 10 - Docente homenageado pela XXXIX Turma de Formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – 1995. 11 - Docente homenageado pela 40a. Turma de Formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1996. 276 12 - Docente homenageado pela 41a. Turma de Formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1997. (Doc. XIV 13-21; XX 166A -168)) 14.3.2 - PARANINFO DE TURMAS DE FORMANDOS EM MEDICINA 1 - Paraninfo da XXIV Turma de Formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1980. 2 - Paraninfo da XXXIV Turma de formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1990. 3 - Paraninfo da XXXVIII Turma de formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1994. (Doc. XIV 22-24) 14.3.3 - AGRADECIMENTO ESPECIAL DE TURMA DE FORMANDOS EM MEDICINA Agradecimento especial da XXXI Turma de formandos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1987. (Doc. XIV - 25) 277 15 – ATIVIDADE ASSOCIATIVA 1 - Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, desde 1978. 2 - Membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência de 1979 a 1985. 3 - Membro da Girdlestone Orthopaedic Society, de 1982 a 1985. 4 - Membro do Comitê do Quadril da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, desde 1985. 5 - Membro da Société Internationale de Chirurgie Orthopédique et de Traumatologie (SICOT), desde 1991. 6 - Membro da Société Internationale de Recherche Ortopédique et de Traumatologie (SIROT), desde 1991. 7 - Membro da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Pé, desde 1990. 8 - Membro fundador da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica, em 1991. 9 - Membro do Comitê do Ombro e Cotovelo da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, de 1992 até 1998. 10 - Sócio-fundador da Sociedade Sul-Americana de Cirurgia do Ombro e Cotovelo, em outubro de 1994. 11 - Membro do Conselho Científico da SIROT (Société Internationale de Recherche Ortopédique et de Traumatologie) para o triênio 2002-2005. (Doc. XVI 1-10; XX 169, 170, 194)