f è ^ fc 1 .. • Mi
Transcrição
f è ^ fc 1 .. • Mi
w f è ^ fc 1 .. • Mi t / , - V 'U'-- '*i»i/ ■8?.: " . A X S ERM AM DA SOLEDADE DA S E N H O R A EM Q V E T A M B E M SE F A S M E N Q A M do enterro de C H R IS T O , Pregouona caza da M izericordiadaCidade dc Evora. L r iS C ^ % p B r < ! ^ A daCompanhm d e lE S r. L ente d e B firitu rd n eiix V niverjtdade. ' ' E m” C O I M B R A Com AS lice n ce s necejfari/ts. Na Officinade Thome Carvaibo, ImpreiTor da Vnivcrildadc.j Anno 1669. M u ^ a d e Jofeph F erreira m erca d or d e liyros. UNÍV, B I j LIu ■) • - .- X A .;::^ A D E s A M 51 3 ?. 3G AdSJO?. A a . M /w'lOHHaZ AQ X A p P lH M 2 A Î 3 ^ M ia W A T a V J) ,O V ¿í>lH 3 ob o n s 3iKJob 'F- - :[' I b ribiO'-’T r.','/ í í i ’t.Jd / 'ÍH fi f,?;ßD ¿TOingó<‘ ? ^ \N ^ A M ,<5 rv ? H\ i . ; í 3 M í O D m :í .\ï‘uî.\i;s-itw Ili K^.fìò ííbfiÍJíiisvrnV F.h "ofbK|m! .ofiltviuO stnoiiï 3Ócnr^rfìOr./Ì -ç|fit)ionnA &%vr<Vi ^ ì.Sl\»ì\ Fol. li.' THEMA. Judtém nty quiaingemjçoego^ ^ non ejl^ qui con- ^ 'joleturme : omnes inimifi mit ¿íudierunt malum meum U t4Ü fm t quomam tufecifii, T hfcnorum i . E P E T ID A S fctnos hoie as qireîxas de Jerufaicm , fc atcetidcrr.os ao literal da cotiiïruiçam do T h em a: renovados os quciruraes da Igreja na SüUdade de Maria, fe confideramos bcm otnyftico da^ palavras. A Igreja, & Jcrufalem ara bas fe fentem qucixozas* Ictufalcm por fe Ver fó r S ed et foU -,eivitas Igrcia pot fe cotifiderar dezemparada; Jerufaiem por fc ver chea de to d o o m a l: a Igreja por fe confiderar Orft de to d o o b rm . Am bas fc queixâocom exceflb, porque ambas chorao fem alivio: i ío n tH q u icm fo U tu r m e. As queixascommuas da Igreja fe particularizao hojenaSenhoraj aíTim fc queíxa fcntida, com o fe as lagrimas foíTem fó fuas: in gem ifco ego^ Eu a quegem ofóm ente;euaquech oro, & n am o u trem ,^ ¿‘í?. Porquepoflo nos fíntsmosem parte, & choremos junta mente Cornelia;fazcndocom m um em nos o fentinjento» que particularizoii cm fí aSenhora; noíTas láerima*f faodtrivaçôes de feus olhos: fc os noflbs fam r*os, he pt^rc^ue ós de Maria fam mares: e ft v e lu t m n r e m it r it io t u a : & as enchentes dosrios, i s dirivaçÔes do mar fe d\’ Vem. Scpcra o iu a í corrcm, he porque do mar faîrâO:'a prata fiítA c J ilv a . ccffivaquecm oniardc^fcarrcga, nio fam obfcquios, que fa s fcnar» d ivid ís, que pa’ga : lum dà o due nam deve, pa ga o que jàrecebio. Edaì Tagcihu’?, oücíFasqucixasfam as que hojv! o avk em o i: ouvireoios pois nefta tarde hüa ^ o lédadi í^uéixOzi; tk d cq b en ifc queijcacíli fol.’ d a d jj p'orq u c f t q ’3 ei^^,'^d;'{iucni? Q tie^tálcilidára! dom efm o alivio: N ofir^ q ù (C ó^ lffi* r/ f/ f. A '\z\m o^q\ie:ao mclhor mcfaltaft.’jp o riflT o w d eixasd tfco iifó lad i, (óporque vlv a q ieixozx ConíiJorarcmos pois nefta ac>^áo,comofò a» folcdaJc da Senhora fe foabe boje qucixar, porque che^aaornaioroxtrcm o-doícnfiníentoV a qae podjji. €h.egar. rN am póiead-^rdaegaca:iJivortíxtfcaio, (|iic^l>CgaT afazer ttzócsdc íowiaiicnto, as quc oidívc| 3wí!íÍrr !dcial«ib. Aqut cKegou'o fentimento da SrnhDfa, ’«áqtííí ííhegoap^c nam poder ir adúnte 5. tirou-rezaos d a d o í; d^tíd^; devela tirar motivos da confota<;am. Ou^ambs poírp aíi?io, ^ a iolcdad-:! j.o-alivio^oníoladoc,' áca fblbdade qucixó’z i’,^ 5c dcpoisdc os.ouvirmos julgarcnajqucm -tem rcsSaól ■ ’ ................. -JÌ aoq ,í. : • ." I •- ^ ; ,>5 < ^ ex M A M A yé^ cv< •|i . • ■ D/.‘; . ¿ f' Orquc feiiam diga da foíedadc da Ssnhora, qut fe quei xa renarezáododifprimor db alivio : nena fccham em difprimorc&doativicK N oneH q u ico n fo ietu r os quefè ^ ‘veráo-dizerexccflbs do femárocnro ; q tá n in gem tfco egai dcíxaudo a foíedadc qacixoza, quandaa devia deixar con^ a d j^ he bcm-confiderc primciro a folcdade, o qus o alivio por fuá parte ailega. C om o fora íinHifti^a grande dar feotenida contra huma parte ffina primeiroa ouvir j affim pacccetiagrandefcoi rezarn^qusixarfe a íbiedadc do qufc o a iiyio nam fas, fcm Ibe ouvir o que tcm fdto. Dis pois o ali vio poc fuá parte, tccfcito o q aq d w ia, 5c aa.ncccflíatio fdzerffi P ? zoffe pôr nvjtigat pcna% ^ aliviar dcrcroiifolKocî;. Toda a rczâo, em qilc-Ieiuialcm dcicmparîicia, & (6, fundaasqut^ixftS dcYiia ée'cohlolaçan'iî N»?* eH q ù itp n fo ïctu t me\ ¡entcndâoâsipâlai'pixasjdà folcdadedQ íetuíálctn : ^ou doij¿Ecmparo dà igri-lu yhètià fa lû d a à|tftiz>adiî^' 0 ;»»ei iriitm ù atfidierHfit 7fmlum\n%eî*T^ UtAti 'Ijc o t> ■tíip p¿ra b agraN^ó; fáirbiró â-YnorpïM qiie fj*z60 üefcntinncntotam grîmdc'îî Efta<îeîfsm coflV porcm hoii'; &a(Timnani dcvcalblcdadccftSrc 5’.icixoÎ3^ fcnam conl'û.k d i ÿ ^ s neftaipiadozalâCij'in^ÿf’bfaimGn: dos àffjiiÇOadoi, iubftitue o odio doHinimigo«íC PeUès rifitos^ ( c corihec<rm 'mcihor as caüfasj &*brib>p«)-^aô ômnos^oçvAclttJîCdciioï.•ítis olhoç, oanîoriéc'nplfois.jocit'açâk-'i^v^tioï chora môstifto tj:doSyipi'i!o'<juçquortfTi3 DS.3Bl'ï^oadE>spi ir^ jo e : ProvaIça.vccdaxieÔcfte' ambr ¿om dwas -fiiTfzas 5 'Co á^aflíñqncias-, qucfi:àîrti 05:â May, 5c com af fepiiltura que damos âO’Eilho : ,mct£’ptnpk3}no Itpulchpa dcpois dc fhi aíTíftirmos n a t«ontcp 6 iqúe'4eBl ai4iÍ2ád<rífíAínftífc«o&)a M ay por alivio, «dcpBii'dfe fepiilrarmos ao Fiiho 'píjf.honra, í c btïK mais quaîdcvîdi^ tâhtb Scnho¿ : 6 <jue v«dadûi«> ^naoi!? Conac^etiîos pellocm erro'îdo Filho-br<2WQq-icoiè, por fcraíTuroptoprincipál hoiT" a Colcdadc dxtMo^iUMoi'r .o Aràm no monte.Hor por mandado de ahirdC0U5 dcfccndo Moyzcs dcpois diftof do nnoce acompai^tunido aElraaaro filho db mefmo'Ai'Jto *, iHo'jfnortuh in m onris fuperctliOyÂefc<ndit cu m £Uaz,ar<x,W^igùa\eT. o p ; -,zr>.: Ifto • palÏQana morte de Aràm; 5ctiadaMoyzes.cfpaíIaii? Mor* ' rCQjMoyzes no monte N». bô, tomoîio Déos depois de mes-tb , 5cdculhcfcpultiira>cmhunîVaÎte: x M o r iu t é f i .tjiîoy^ f c s fe r v u s V omini ju h c n tç J> om im , fe p s liv it cu m in y^dls terrx M onh. Douter, cap^ 2 4 . AÎocrco Moyzes entre ®5atjraços.deDeo:^3 porque aonde Ji6 i icm os (/»¿»íofí 5 te>- :4* , m ouuo'y f h ü / cu lo ,D em fn í¡ «Sc Dcos por Ihefazcr -hiJH}! aiionnou poc-lu^icóUas horas funcbiTS, & iepultoup, ■ fep d n p 'cu m . f.prquq nam ifto cò'Aràmj' Pprq'je -Htcnam tià'tiwnbcm ÌepttltM : Nam cr;a Aràr^ihum hoaié irjuito i'amo.ocfeoihidoporcftacauza tpilagrozamcntc pof fun:imoSaeer.d<He,<iaqudle povo -4 pois porque Ihe naia fas D cosam eiìna hoaraque*depois f e a Moyics J Poiquc nam toma por fua conta tambcm as honras de fcu enterro? A efta dtivida .do DA.'utcrononiia ficava jà rcfpondido no Exoeto. -Afìml fallaV;a.D¿oss:0 .Miij:ÌjìR,’dis o.iagradoTcxitono E sod o, ooirto <10 us apìtgó^ milito amigos-entre fi: •^icut'foktÌQ^m homo,, a d m k u n f fm m / . ^ comojDeos era partictdarmcntfiaQiigo éí.M oyíe& ^tom oji por .iua conta o enterro, por caleficaeaami!í¿le. E n i ncohuma cou/a fc calcfìca mais a amizadc%i& vcrdad'‘iro am o r, qnas honras fúnebres que fazftnos. A. íczam diík) he: porque prova cp ' ifto òam ot.ict oniaìs'iìnorqiift'pèìdeiicr, pois chcga;a paf* .iacàlanri da tnorte.MAs amizadpsdo mmido commutnen, te nam chegaóam orrcrcm coni vó ic o , & mais fcm orrds inavclhice ».corno MoyíeSr-, & ÍC Chcga6, nam paiTao dahi. Pois pera Deos moftrary tjac a iua amizade com Moyfes, era'diifereate d etod as, quc ainda dcpoìs da morte eraam igo,fcilhc as exequias per fi mefmo, & meteo na fcpultuS cp elivit eu m . Saiba o mundo ( com o fe diíTTa Deos) fou tam leal, & Vórdaddiío ami^o de mcus am igos, que hánrhaqucDTi^cajbeefta amizadt;.nemGS poderes do tempót nem as Valentías da morte. Sena vida fui amante,ainda depciísdá m orti íóü amigo. As foienidadcs do entetto fao dcmonftra<:6f*s doamctf: nam deam otcjocjá acabaífe, fcnam de amizadc que ainda dura. ■ N^m ¿horon.’ Chrifto quando foube com o Lazaro Wiiigo dorm if, loan. n . loan. 1 1 . Sò cntam choro») quá4 ó cbé^oíu:a feufcpnteKroi, • 5c o vio mecido nelle: T^ni, ¿r'viíie.^ ■ ^ U ctym A ttiS e f i IS,r SFS. Pois porque nág chora Chrifto: dantüS ? porque, na Qi chora na morte, fenáona rep.ulturáír0irvo&hci: as ¡agriabas de Chrifto cráo teftemunhas do amor, 5c vcrdadíira amizade que coni Lazaro Tempre tev« : D iligtb x t Autem / £• (Se juigouoScnhor era prova cal>íi- ; cada de íua amizade com Lazaco, chóralo fcp d tad o , q u e , choralo morto : aíTiftirlhc fentido no fcpulchro , que choraloniagoado na morte : porque choralo morto, erarentir como todos lentcmj choralo ja fepultado era fazer o quepoucos fazcm. A amizade dos homens morre com o ami go morto: no mcfmo tempoem que vos morreo a vos o am igo, morreo em vos o amor. Aínda quado o choráis mor to, ao entrar na fepultura ja fe vos enxugaráo os olhos, Sí*náo vedt'o. Vendo oscircunftantcs chorara Chrifto fobre Lazaro fepultádo dequatro diaS: diíTerao aíllm» E cce quom odo am nbat ettm. Notai, que náodizcm com o o ama, íenáocom o o am a v a ; fendo que aquellas lagrimas em Chriñoeráo eftVitosdo am or, Scaprezen^a doeffeiro fuppoem a coexiftencia dacauza, com tudo nSo referí* rao as lagrimas ao am o r prezente, fenáo á amizade pafladaj nao ao amor de entao, fenao á amizade d’ antes. Pareceolhes áquclles homens nao podia aver am izade, que chcgafle a durar tanto, quatro dias depois da morte; poc iíTo naorcfcrirao as lagrimas aoam or que eín C h riñ oavia, fenSoaoquetinha avido: B cce quom odo Amibat. tampouca dura como iftohe nmizade no m undo, aínda quando dura em vos até morte do amado, náo fe acabáo o« homens de perfuadir chegára até o enterro do amigo N am pórem aíTim Chriflo com Lazaro j nem affi Dcos com Moyfcs, moftcacao cora evidencia, que nclle^ o amor era crafir.B ep co scom MoyrcS porqtieo èntm ou depois de morto ; S e p e liy it i«w :C h riflo com Lazaro, porquco choroirdcpoigdefcpultàdo: L acrym M m efi^ com efta^demóftrai^óes p rovou Chriftò a fineza de fcuamor pera com LazarO; Sccom asm cím asprovam oinós a vcrdade de nofia amizade pcracóChrifto: avemonos em parte noque podcin o s, CòrnoGhriftocÓ Lazaro cm B jth am a, 5ccom o Deos c 5 ÌHQyresnoro6 tc Nebo. D efcem oi-cóChrifto 3 0 valle, d(?pói''deiÌic'airiftirmo8inomonte;, nomonte ailìftim o.à ro o rttíco m o am o ro z o s; a o Vaile fazemos as exequias; com oam igos; chorandoo»mor dos amigos o m alque feftcjavao o d io dos contrarios : O m n es m im u i m e i A udierunt fn a lu m m e u m : U ta tifitn t. * ^Atc aquí o cnttjíro d o Filbo por parte d o a liv io da M a y : d c v c a M a y é fla r a liv ia d a , porque a in d a q u :lh e f a k : ta o -F ílh o téo o d iantedos olhos íep ü ltad o. C ó acó po fi^ áo doltlgat-j-pÓ deaU viarcm prirte 05 exccíTos d cfen tim en to . O ra n d o e n te rra ra o a C h n fto d.-pois de o deípregarem da C tu si a d v e rtio s. M attbeus roifleriozam ente, q u c a M a d a Ie«aj & ioutpi Macia ^ q u e ^ E v a o g e lifla nao n om ea/eaO cn taráo d effen tc d o fe p iilc h ro , & a lli paflTaváoo tem po fcm d ciletirarem os olhos. Erant m tem ibt U H aHo. CM^gda, altera. MAriA fedentes contra fe^ u lcbru m . Matth. 27. Tres foráoas M ariasqueaífiíhráoaopé da Crus, & daascontao Evangeiifta que feacharáo no enterro. Mare. 1 s . N o to u o G tigin csj & deu a rrzá o d e lg a d a m e n te :^ 4/fr auicm filtQTum'Zeked^i i m n fcrikitar federe contra fepulch rü m :,^ \^o pocquc? Forfit^n enim ( continua o m efroo autor ) i^fo¡ue ad trm tm perven ire potmt ; autem q m fi mAÍoresi^ebaritate^ ncquehís, quAfQ fieageíia.funt defue~ rmxt^ Gcandüj palavras ás d e O .ig in e s. O Confiderai b :m ( d i s d l c ) qu>;.fsp4 o tre«asM acias d o p è d a Crus., as do^ fepuU Ì‘ ftfpulcbrO fo ñ o ífó düas : Se iílo foy pera cjirc vè? acobci!^ d¿ dcfcn^anar coam igo s, que ncm todo o amor dos que \ o s aaiàpchegalcom vofcol á fcpñltur*: T orfitan cn im v fy u e : ad cm eeM p e r v e n ir e Por votitura-, dia Origine?,. Forfitan^ que p6ri0b aquella outra M^aria nao defeco com ' Chriftoaièoiepulchro, porque ao fobir do CaK'àrio cnfraqaecco.-reu-amor,& (6 podc chegaratè aC n is, .ác uao niaifi. V fyue a d C ru cem p c r y e n i u fotu it^ O mais q u c -c h c g a a a m or dos amigos hechegar com vofoo atc a morte, dahi tiáopafla, & fcalgunsTam a diante, fam:contados, 5e ícmpre fa contam os menos;- hnm atéputrpí x M a tu M ^ gá d cn x , aiterà.. Bem ptováo cOas Mariis a vcrdade do;C[iie atemo ra dtícorremos» Ma^ náohe iílbjjíiacm-qijctcpacai' Ot-ento que principalmentereparc^-he, em fc-porem eftfts d<aas moIheresaolharpera ofcpulchro. Sepsm ató yokáo pera Tuas caías, ellas tambem porque íe nao recolhem? CAtexis TXk-^ tn im m y» t^/^Ue^s f€rf€<u€rakmt m ahintou S. Icronymo.. Os OMtíOS voUwsJnaí-ellas fieáoípoc quccom oam avfia muitoj-fentiáo m ais, & bufcaváana cofidcra^áo do lugar o alivio dofcntimenfo. Pcrx mirigare m em parte c^exceíTo de fuá doty fizeráo daquelle fcpulchro cotvipofi^ao de iiig ^ , 5c com a compofí^^anv do lugar $ roo» deiijViop^cxccflrodapcní, confiderañdo que aqücHa oicfttcíip»aqHemama\’ao ,ícam © rtelh o tirara, afepultura O' tíaha & pofto que e tiap viáo ali eftava, & c6 faberem c(r tavaaliíeco n feh váorco m iftom itigavSofíJa dor: Se, dp meferioipwdo pódcjconiol^a Senhor fuá: foledade^ com fftb«cque e FiJh oaqiK m am am ai^ qufiafi nao fe aüzcntou de todoj-ali eft^^fc bem, encuberto. ■ f T ^ ie ^ c a lific á d o a a iría a d c c o n jo enterro do Filhoí provemos agora oam orcom asaíTiflcncias aM ay. N SoBa » á i 5 'C»ld6c^4 ^iirqnííaque yo6- íabc Jiotei ayoc -ícriíi B defcm* dcfemparoda'vida Crucificado cftava Chrifto na C rus, 3c Tua May faadiÌfiiTiaaopè dilla crucificada cm cfpirito. A-= cÓpanhavioa-flilaS^nhora Maria Madalena, Maria Clèoi« M^afia,Solomi*,comS.]o 5o q refere cfta hiftoria.Có a verdade dcS. Jo ào fcr infailivel, parcflc à prirocira face ter contra fi os outros tres Evangcliftas quc d zcm, que ven do alguma»pi»do2as4nolhcreso que paflava, pararlo dc longicom algons antros conhfecidos dc C hrifto, 3c Te puzerioàconfidcrar,© firn daqucilatragedia5 entreeihs moihcrcs eftavaum bem Maria Madalcna , M jria CIc<^c, Se Maria Solom?. Muth. 27. Eft:s douUugares tcm eña expofi^amj ÍC he, qi*c eÌVas M lrias p oftoq aed e prim eirocftiverÌolongcda C ru ii V cad^porcm a Soiihora jutito della chegarào a Ihc fazct «om ^nh ia. E ftì he a expofi(;ani do lugar. A minhadtiv’id aagò rah e; feaUeftaváo outras moIheres; fé eftavam muitos conhecidos dc Chrifto : Om»es n oti t fm À tange y porque cftas Marias fomente c 5 S. loatn fc chegad pera o p è ^ a C fd S j& fàtcm com panhia à Virgei A tezam he multo facil: porque naquella occaziam eftav* a Senhora f ^ Se dezéparada, no melo das maiores aflicqdes q jà mais teve: & dos hometis, Joam era o mais ffno na ami* zadt : das m'olhereva^^marias as mais affcduozas nio amor. Marià CleQft, qui4 fòfor erat Afatris TESr ^ MàgAàlefU profterìntmf$0msmorti» y qtéó Chr0um frofiqmbíítur^fi^ cut^ c J ' s diiTchumagroÌTa. Pois por iÌTòloiocheg a , as M irias afsiftem, os mais param . Por iflb as Maria! chegao de perto: lux tdC ructm ^ de o^^mais p>ar4o de longe: N otìtjitsÀ xU ^e. Afsiibrvos nò drzeftiparó, rtam he de todosjnàohedosq uem clhof vó'scònHi^eni, fcnath dos 4 mais vos amam ; nam fam tftociPcttos da$ noti^as 5 Tarn cffícacias'doamor. Eftafi^áipcimdra ttzam-do aUsrl«, «s aáiftcncías M ami« amizade. A fcgundarczam fnndaoalivio.no m c/m ocm ^ Jeruialcni ftindava a qucixa: tu ftcifii^ porque vos Senhor.quizcñes cftegrandctfabalho m eu. Por ifl'o, porqutf D eosoqpis ? Afltcs por iifo deve dim inoiripaito ofenti^ mentoyòcconfoiarfe; PorduasrczÒes: poiqueos’trabalhoì dirpcniados pellas maos de Deos tcm duas circunftancias milito relevantes: a fabcr; fam d ep ou cop ezo, & n a m fam i k nuiiiadura;.duram poOco»^-nam-pczam muito. T em emoÌlhe prim ciroo pezo, dqjoip mediremos a dora^am. Falla Chtiflo por Salam'am com tua Igrcja, & dis-aflì : i a m dd m p n tem A iyrrh si Cant, 4^ Torna a fallar Chrifto jà por fi m elm e com S. Pedro, & di$ defla maneira : Cdltccnt ^ u em d cd tt fíífh i P a ter »fitiifihdm jU um ¿ )oan. r 4 ;H u m , Se outro lugar fcentcndem.daCeusdc ChDifto, & Tua trabaIhofapaxaoj aiTi explica N ife n o , T h eod orcto, Ruperto,' & outrosj mas fe bum, & outrorlugar fe entende de paxao^ corn ea paxao fendo a mcfma» em. huma part^ he monte, & ip putra fe dis Calii.? O m onte grandeza j o Calis dis djiïwwiiÇaôf fo is os tfa b a lh o s^ nicima C r û s , jácrfccm ? j.à diminuem? Si^ iegundodivcrios rcipeitos: fc os tomáis com o Cbrifto quando fallava, com Pedcocom refpeitoas jçRâos<i<^ Pô,y,porondcfcdi$.pcnfavamj dimìnucm : fe 0$ ÍO m aiscóSaUm am vahidaquc fila v a e m n o m e deChrif^ lo^ionvçonfideraçam a cftes refpeitos, creccm ; confidcrados com xcfpejtos as maos de Deos diminuem â cflreïteza d o C a lif: C a lfcem q u cm d e d tfP a tn . Tom ados fcm cfcenndtrïçÔ cs crece á grandeza do mòte. O ccn xi ereceo m d te ; òc0m*0dimÌRue;0 Calisi, icgfidoa;« Ccfidera<;òes quedcUesfazeiilQsi O sh ^^ aios rrabalhos da Crus do FiIhofcm corûdera^âoàÉitTiâos do P ay, fam monte levan tado de mirrha,que com difficuldade fe fóbr; j^d n ^ t e m Cojntrifpcicèa-àflaRtnâte; hc Calis deam argu- Bz ra? \%o pa> Si, tnas he Calis, qac de hirni trago fr b e b f, ythiham ñ-^ lu m . O que digo da Crus do Fiiho, digo da Iblcdadc da M jy îh c çorin;MiCv.^i, h r amargurajViàôo nego* rriaslie'dmargura do GaIi"Vïluc fc Uv<i d ^ hum gol-pe. ' k « m rfmds mSos qoíocoitlpufL-iáo, oadoçào^ que cnfim laô mSo-di^Pay: m d s é i PM cry dam.aaowc^ura^î mas hcadocandbo Caiis. SeaC âliSim in iïb'3d<i^r e1la^ maos-he-mmos U m bem ’nam lic^o ®iicvKta D 'o>ôs dias, dim inuif a sifl.c ç ô is. -Caûigou laAi;*os AmalfCitas, & dis p X c ïio la^ràio, qucnem aat¿’' ,«5 depois ouvedia no mundor.]m com prîdo com o foy 3qu<.'ile dia: 'Non f u i t inttu^ Ó * l of t gadhs. loíoe-io. N ôcaftigo vriiverfar^^ D eo^dari acftc mmdD, acbntiîcérà pt?Uri ¿ô-' rtrano, dis Chrifto Senhor floObpor'S. M w h ou S. AbrèvV iarieh âo.oixliasporque nam paréçam todas Cotrï o pêzo <à ; tam grande trabalbo ; m fih r e .v U tifm ffe n t dks, ü ü n s^ fi fr e t fd v a Q m m s a r o . Mitth. -¿4. *H • p o in v H ^ ií'-o 'í!^ ¿ q wudoJoiucxaftiÿaxrtCrnii m n fiù i^ tâ m 'h n g^ d k ^ :^ ^ ^ cdo D Æ s nos^fligc, diminué? Si,que:osír«bálhos'iiía vids^ ■TOUdunaÓ4^iai*:,ou menos, fogw idoacondiçaôdc <]bím ó í ¿i^pcnfa. Sc.vtm pellas mao^ dos faon^is, fam trabalhos dé îimico tcitipo î ícfetófpcnfftiTi pellas.m îo s d c fD ^ s !fí6 dè ■priüfafduEaÇiam: poriiToemioffue-creccoo diai •p'ÉfrîiTôrtà •S. Mirthcus fe ctieiirtat’â oicmpo.'IoTuc'fes crccet o-tcmpô ■^or tî litar o-irabalho;. D; os farà cneurtâr os dias, por a^Kcflati^aUiio d ie\ sfto ftcreU ^ çs. <Porefta ca:iira abi'pvjaïà Peosos-dia? lànoijutBOtfioal,’ & ptiU m eil m ^ ie hàdo ancufiat rtiirito ay^aûdadés tíffScnhora V feram - ttcsdias!,mas^a)ûlchoo'!. Eacwtaïifilwm.<M<lias, íá p o ic h e deptciTa a coniolaçam. j A iiltoa^rczâg dapartojJoalivig lie m«itaconclB' ‘ ...dc«i€ 'M dfiiW, & he que a^cnhorawam fica dc todoíóporquc a faltadchum filho lubrtituifc por cmcro« ; a taita do natu ral, fubftitucnao*^ adoptivos, EftandoClm fto pera morrei: poso*îolhos naSenho a, May lu.% que tioha aop c da Crus ÔT fallaiîdo con] ella diflfc: M td ier e cc e film s turn, Ioan.i9. Molhcr ali ¿íVá o voflb íilho, apontarwio pera loào. Morria C hrifto,, & dei«oua loaô porfilhp a d o p t i v o Senhora, i&nç:11e a todos nô?,achaTTdo que a perda de hum filho fe podia aliviar com « iübftitiiiçam deoutro : a perda dotìIh o natural, com a itìbftitui<;aò do adoptivo. A ffi fealiviSo eftas perdas,oui.ftas'faltas, que de outra forte he difficultofo fazcrie. Graride prova d fta verdade a de Rachel..'Defpofoufcla co b co m RachcVdepoiidc fetcrdefpofado com Lia, foyRflclii-l prefttfdajioam or ! A m orem fequent'ts frio^ r ip rx tu iit. G^ncf. 19. PoremrDeON pera n>ortificar a R at-chcVfí-liaí'ftctil, .Çîft^yL'an^atde^filho'î. Sentio ifto R achv'I apar da mo^te vT>kmihi lib erto s aliqutn m o rta r, dizja • fallai'ddcohPiacofc» j, pera o a lin o -do ientimebroquc 'traça buff ou R a€ h rl?T o m o n o > filh o s de»-B:ila , á c adop to ;-os por fi'ns** COJÎ1 ífto'fe dt'u por,<oniçflte : 'V ixûque JR^<helexaudivit D om ìnus y^ cem ra eu m , à^ n snfi^ ifilium , i^ois R achi’t -nam era mais emada-, que vai que Kia ci'ie r il.? Nam bafta prra oalrviodo defgofto as vemajis.-do amor > Vcrfe perferida pera viver farisfeita ? ^ m o r $ m fe^ ^ q u efith ^ io rf f r é t t a l i f . Nam ^uc o^efgofto da iolta da fucceiram, ftarMffe<uprctiùuiro gcnw©, /enatn.^na tiicíma efpccç; a faltadctiuTi^lho, $ô fc/upre-com a ppcfcnça de ,x)utro; a faU adofilhonaturakom a iubftituicam do adop'îivo. N am com o amor de lacob, fcnam com o filho de BarÍa, Qiïando a RachdHie faltaváo filhos proprios moriia; ^AUoqum m o n a r | adoptou^s aüieos, & vivco .*cnganandri j faUa tToî. proprios, com as ad op 0cs dos cftranhos. D^ftc modo aliviava Ilachcl feu dd'gofto, & aiiira ppdc confoUr ai)(Mihoi-a ûia iokdadc: luprcas auzcncias de hinn filho^ com aprc2cnçad’ oiitro;falraChrifto, mas fubÛituc joao; antes ic faUahum iutftituimos nos todos, que fc nam ded;gna cfta Scnhora de nos ter a todos por filhos. . Eftas fam as rczôes por parte do alivio : n iasafolcdadeque rciponde a ellas ? Rcfpoiidc que cflas m cfm « re2Ôes d ealivio ,vcm a fer mayores motivos de Icntimcnto, Vejamos por parte da folcdade, o c o m o , & de que maneira iftohe. Pcimeiramentc nam aliviâo as honras fúnebres dofepuU:hro,qucfc fazem a Chrifto Filhofcu , ôc Scnhoï noflb, porque fc fazcm ^m fepulchroalheo. ( ¿ a n d o tirarâoa C h riâod a Crus pera Ihe darem Tepultura, notou EvangcIiÎlaS. Matiheus, que o fepulchro era alheo. Era de lozeph ab Acimathea, q dolle Ihe fizera obiçquio. E que ie veja humSeiihor como Chciftotam pobre, & ncccOitadonamort-e, quonemhgm'iÎcpulchrQtenha cm qtieo njçr tâo. O q u e ifto nam he mctclo naicpuitivra, he pollo.de no vo n aC ru s; Nam foi titàleda Crus pera o fepukhroi fenam múdalo de huma Crus pera outra, de huma Crus ma is breve, pera outra mais proiangada; de. huma Crus de fres h oras pera hûa Crus de trcsdia^ Pois com o pode a Crus aliviar a Scnhora, f c a Crus a dcfcotifolou , como pode fet objeâ^o dcfcu alivio.aq u cfo ycatizad c feu dcfgofto. Biiicavam as Marias a Chrifto na fcpultura ; falou com ellas hum Anîo do C e o , & fallou por cftes fcrtïîos; lESVM ^Az^iirenum cr m ifix u m . Luc. i6 . Bufca isa lE S V crucificado. Crucificado com o pode fer ifto> Ellas bufcavamnono fepulchro, & nam na Crus, logo nao o buicavio ceiiici&cado> íéptiltado fi. I>iga pois o A ijo bulcailo fepultado, & nam bufcailo crucificado, que clUs buf- bufcam nocom o efiá no horto^ & nam con^o fftava no caU vario ; qnc fcmclhan^atcm ofcpulcliro cm t^nc 'cntam ci taba, com a Crus em quedantes cft*:vc? Tinha muita fcmclhart^a por cftar cm fcpulchro alhcoy nam de Chrifto, m asdejofephqiicotinhafiabricadoperaíim crm o: Et « - t e ft ù corporfy h z ,fp h p o fu itilíu d in m o n u m en to fu o ^ quod ex cU era t: & q u c hum Senhor que fcmprc dava, agora re ceba} qocquemfoytaólibwTal, morcatáo pobre, queque nosdeu avida propria, fe veja agora forjado tomar o íepulchro aiheo? O que nam he ifto dcfcan<;ar já na fcpultiira, he padecer ainda na Crus . N ao o digamos fepultádo com S. Mattheus; Tofutt illu d in m o n u m en to , Matth. 27. Chamemolo crucificado com o Anjor l E S V M qux ritis trucífix urn. A Crus do calvario foy de tres hora?, a do re»pulchrohe de tres dias, & com o pode huma Crus mais prolongada aliviar defconfola^des, quando huma Crus de menos tem pofoy caufa de todas ellas. Quanto mais que efta Crus, nam íó toca a M ay, por que h eC ru sd cfeu Filho, fenamtambem porque he fuá, & m uitopropria. A rezam direiei. Diziamos dantes,que o fepulchro podia fervir de alivio áSenhora por nelle ter depofitádo, aquelle Filho vn icofeu , & objcÓo de feu am o r, prezente, (c bem encubertOj com Caber cílava ali poi» dia aliviar íuas magoas. Porem fe fonfideram os,ccm odcH Vemos, que coliza he pera quem an\a terom erm oaquerfí ama prezente. Se auzentc; prrzentcquanto à indiftancia dò lugar, auzentc quanto 4 inevidencia dos olhos: acharemos Com grande propriedade, nam he iílo motivo de confola9^0, antes tormciito de Cru«. NotouoDoutiíTimo á Lapide fineularmente a difpofiíjam daquellas pcnnas dosdousSarafins, de que falla lía la s; & n o to u que toda cúaordcm , ^dirpoíi^am de pe nas nas ietbrm ava de tres cruzesr S ex à iffe r e n th n u m , quibus rcfpojpdent f e x aU , o r im tu r ix tr in h C rnce. Fncfuzavào oî Ssrafias as diiai aaas , que caiaô fôbte os» pçs, &rfîcava form ad.ihum xrus: tôrnavâoa pncrozar osiicrafms as outras à'zas, que fobrc a cabeça fc crgüiaô, & a'pparccia a fcgunda crus levantada : a tcrccira crus fabficavaíTodas vltimas peftnas ; abriao os Scrafins as penas,& cftcndiaacrus oî braços. De manciraîquc tenda cada< hum dcnôs hum asoCtUi: T oi{ it Ç rm em cadahum daqiicllcs Serafini tinbatrcs. Ex* trin ^ Cruce. Dous Serafins, Ôtfciscruzes. As m^fmas pensas que os cobriaô,osOjjcificavaô, & i f i b porque? N am porque os encobrianv a'cllcs, iiirtam porque- llics encobriam a Deos : Vuabus v e U bantp e d e s-eptsy du sbu s 'veU hant fA cüm cj.u5. Ï!ai.'-6. A mavaô aqudlcsScrafins muico a Dcos, que »iTo qüexdizcE Serafini, incendio. Era D os multo am ado, mas eftava muyto encuberto. AiTimotinhaô pro/Ante, corno f c cfti^ veraanz;m e dellès, pois tcndoo tanto de petto, o nam viaò,pbrÌheficarcncubrrto. Dahi vhihaquc com asm efmas pennascomquc oencobiiam a e lle , fe crucificavan^ aifi m efmos. T er a Dcos tanto de perto,a c|uem amamjqua entreD eos, & elles, sò fe ponha deporm eo groflura de duas pcnna^: Diiahus y e U b a n f. T ello quafi nos braços, m àsnam opod^rvercona osolho^ì, iftohe eftat em crus, JÌs pcnnas daquellas azas j nam crao tanto pennas , de quc fc¿om punhaóa2as,quam o-eram penna"'de que fefaziam CTUzes- nam hum a, m asmüitas: Ex trift-àC rttce. C cgzr: evidencia^, foy multipncar martyrios. V ede agòra co m o poderàconfolar a Senhora iùas magoas com a compofiçamda fepultura, por mais que nella eftcja dcpofitadaa con^oia<5amdo mundo todo, Cluifto, vnicofiihofcu.> Ver-dade he quc o fopûlçhrQ o g»iir44 depoûçii^pÿ, crjaj x^yr' bcm bctnhevcrdadciquco tcm ccnligo encuberto, E que fcia oicpulchro tamtigurofo pera com a M ay que a prive da vifta do Filho, a quem fobrc tudo am a. O que nam he ifto grangeac confolaçocs fenam repetir martirios. Tcrihe o FUho encuberto, he trazerihe o coraçam martcrizado. Se a compofi^amdo iepulchro naÔ alivia os exceflbs d o fentimento ; tambem nam diminue a grandeza de iua doc com as aiTiÎÎencias dc noiTa com paxam . N am dimi nue, antes crece : porque fem nos padecía fomente fuis pcnnas; agora padece as (uas, 3c mais as noÎTas : as fuas por que as fofre, as noiTas, porque ñolas vè padecer. He M ay cfta Senhora, & adoptounos a nòs por filhos feus, & pella mcfm a rezam, mais a marterizam a ella noiTas pcnnas, qac anòs, que as padecemos. Morreráo os Innocentes filhos da fermoza Rachelás m iosda tyrania dclR ey H?rodes ; H e r ed es m t t e n s O ccidit om ne$ fu e r o s . C om fer exceiílva a crucidade, nam lemos deíTea innocencia dcftes meninos tenros^ 5c delicados huma pequeña moftra de fcntimento. T o d o o Pentimento ficou com R a c h c í, que chorava fcm alivio a morte dc tantos filhos; R achel p lora n s filtos fuos^ n olu tt confoU ri. Matth. 2. Notavel couza que padeçaoi os filhos, & nam íe queixcm , & que Rachel nam acabe dc chorará que os filhos nam moffrem penna j & q u c R a c h e l nao admitta confolaçam: U oluit confoU ri. Q^e he ifto? He que elles padcciam cm fi ; Rachcl padecía nclles; em fi, Se nellcs juntamente: cm fi padecía fuá defconfolaçàô} nelles padecía feu martirio. Cadahumdclles padjcia o feu tor m ento, Rachel o de todos juntos. Subftítuifle cm mniras vidas, por repetir multas mortes: & com o ella padL*cco nclles tambcm , & elles cm fi (órnente: por iíToflUs morrem fem penna; por iíTo ella chora fcm confolaçam . Morrcr por qucm devo moircr j com o os filhos de Rachel p<3í C Chnfto Chriílo, he morrcr com alcgriaj; ver padecer a qucm amo, com o Rachcl a íeus filhos, he padcccr fem alivio ; t t no^ lu lt jo n fo U r t . Eí^iiq tcm Charidade de Rachel com o a niordc M aría, pera com nofco ñihos feus> C om o a pode aliviar nofla compaxam, fe nafce d.* nolTo fcntimento; & . pello mcímo cazo, que nos ve a nos fcmidos, cfta ella deí'í'a 0 ii)cln ciátnjaláviaadordaScnhoraa rezam da gunda riezam, que por parte do alivio fe d ava. Ser Déos cauza da íoledade da May, em quanto quisÆ morte do Eí-' Iho, & o obrigou a morror - Antes por efta m cfm a rczao he oJçji^injciVQniayor, N ao he. fó grandeza dei-penna, he ex-, cçfl'ft d i aifliçim.-, falla |eruzalcrtvafflígida porfeustnimÍMi g o s , 5c falla defta oaigncira; O v o s om n es qu i tr/infitis. p e r 'viam ^ attendite^ é* “v id e teifi eJi. d o lo r f i c t a d olor,m eus. Thrc^ I, O vos todos os qui' paflais, & vedes minha affliccao abci o^py?QS,|t3c coxiíidoraUeha outra no mundo- to d o , cjucfc ig^jale eotn cllá^ íEü.com tudo nam reparo Canto na dor, co m o na cauza,: S ^ iifrin d tm ea rv it m e V om inus. Ajuntou logo,porque Déos mecntrcgou ñas maos de mcos inemi* g o s .& R)e afflige por elles. Pois qucixcCfe leruzal&idelics, 4 ^ I>ciQS : .¿bo&inimigos qae a ^íHigem , Se nam de D c0j qi>pe ;iQi^e rcza«n tcm Jeruzalerb^ peta fundar o m otivo .da dorna permilîâm de Dcos^ & nam na tiranta de íeus contrarios > Dciinola a interlineal müito a ,, ^ i 4cik fíí jk fin d er^ . PorqucD eoshe o que me d^via;íijef(fp40c> & que peimitiá minha affliccao* de qucm €U<devía¡^íp<ríír¡OtSííli alivio 5 q u cín e VíU^cd aífligir^ por qucmmeftViaídefcoder: por iflb minha dbr nao he fó dor g-randej,he dor mayor j nam h&só maioryhe exceífiva; S i e fl d o h rjtcitt. d olor ftieus. Aquella pcrgunta, he afirmaçao: per guutarfç a[hjit foy.diísír que a nam avia j fe cfte picu • \ irf :■ O grande granditrabalho, qiicpadcço, dis leruzalcm, rnc vicra sô pellos homens, fora dor; por m cvir tambcm d c D c o s, hc excciTo. enfim dos homens timi cu fem prea ruina. D eD ^íoseípcravaoem páro. È q o em c vc ja a iflig id a , por^ qucm me devera ver confôlada. O q u c ifto nam diminue ad o r; agrava o fentimenfo. Affi fêqueixava lerufakm jcm feudezemparoî & a Senhora com o fc fente cm fuafoleda-dc? ]à nam quero me réTpo(ndâis, ijue iffo hem aispera fentir, que pera dFzir. A repofta dà pcrgunta rettietafnbla a o cocaçam, & os o lh o i, E fe qüetemô fabfcr torri inaÿor certeza, com oaSenh oia fente cm iua folcdade, façamos da eloquencia muda de feus olhos, fiel interprête de feu coTaçam. Sodigo, que tambemÎfô pôde c o n ta r,-entVé-as re zóos d e fent^mentoí a no ptincipib cònt^Vamos entre a dcfconfolaçam; îu fm H ï. Nem m ed igam , queotem podadefconfolaçam ferà breve, nam paÎTarà de très dias, 5c eftes eftreitos; que o mcftn o Senhor,qaeqüiS adefcôfolaçam , encuñara o tempo. E tr^ dias que cûuza.he? Tres dias a quem ñam ama, nam her>aìàa; m*as tres dias deauzenciade feu filho, peraqàem o ama tantocom o aScnhora,hc muitoj pera íhe tirara vi da baftavam m enos fe o mcímo filho Ihe nao acudiraainda^tUí Invjfivelmente. i: Enfernuoii Lazaro niortâlmeHte : tinha o enfciíi^o -dua^Írhian';; Martha, 5c M aría,asquais efcreverao a ¿h riftô,&deraÔ lhe conta daenfcrmidade. R cccbco C b riíloa carta, 5c dcteVcíTe aínda dous días, d .'pois de a r“Cóbef r paí^ Ta'ddS'dies partió pera Bíthahky chegou, 5c achoü'a‘ ll'i¿áfLÍlh&''entáÓ'M a^ cítác)ueíx.t : th M n tf i ftd ff e s hk j r t t t e r tn'etityton fu iffe t m o^tui^s: A Senhór que fe vos eftivereís prezente, trverá ,eu \?ivc>' irncuVniao. '  iriéfm a qucixa rcj^tio María pouco depóis potttada áos fes C 2 dc dcChriño : tMarMrgoTtilensâum cecidit ddpeJfs fjuf, Ó ' d ic i e i . D om in e f i f a i f f c s h i c n o n e f f e t m o r tu u s f r a t e r m e u s , Joan. i i . Maria vendo a Chrifto lançoucclhc aos pès,6cqucixoufcdeftc m odo: S i/ tti/ es hk^ ^ c . Nunca m cuirm am m ocrera,fevG svos nam auzenrareisj mas por que elle ficou fcm vos ; por iflb eu eftou fcm elle. Ora cftas irouns vcrdadeiramente parciTe nam acertam a fc queixar, qucixaÔicdehum acoufa, & dcvcrâoqueixarfc de ou tra, queixaôfedaauzencia de C h rifto, & dcverâofc quei3car, datyraniadom al. O rnai he oque tirou a vida a Láza ro. Pois com o fe nao qucixáo do m a lfc n a m da auzencia? O dfixaias queixar corno fabem , que ellas fabem com o fc queixaó. Entre Chrifto, Se L azaraavia muito eftrcita amijsade, & verdadeiro am or, Chrifto era a& içoado a LazaIO ; D iligeh a t lE SV S Ldz>xrum^ & Lazaro era am igo de C hrifto, Litz>tirus a m ìcu s n o f i e r •. ama tanto como Lazaro, nam morte tanto do mal da enfcrmidadc, comt> dom aldaauzcncia. P o riflaasirm an sfc queixavào da auzcncia, nam culparaÒ o m al. Porque Lazaro com o mal enfermava: E r a t q u i d a m h n g u e n s Laz^Ams . Mas da alizcncia morreo: S i f u i f f e s h ì c n o n f u i j f e t m o r t u u s . Eqiiantos días foram necciTarios de auzencia pera L a zaro correr: quantos diasforaoneceflarios > ainda nam f<ìchpr dctodoopcnfam cnto. Depois de Chrifto ter a no vada cnfermidadedc Lazaro , dis o Texto fagradoj delxoufe eftar ainda dous d ias, & nam parrio pera Bcthania. . D^*pois dcUes fescntao fabcdoresa fcus Difcipulos de co m o Lazaro era morto : Vt ergo a u d h i t , quia, infirmaha^ tu r j tu n c q u fdcm m in f i t in eod em loco duobiis d ieb u s , ¿'C . T u n ed ix iteis m a n ifelfeL a z a rtfsm o rtu fts e f i . De mancira, quc pera Lazaro morrcr: baftoudeterfc Chrifto dous diasi u^ìA nJìt du ob m d ie b u s, Peraqucm amava tanto a Chrifto Chriftocom o Labaro, dous òias de anzcncia foy m uiio tempo. Morreo antes do tercciro que nam pòdc aturar a vida tanto, moñrando niño que nain morria tanto da enfcrmidade, quantoo iratava a auzencia. A morte q u ca cnfermidade tras, he mais vagarofa, a que.da auzéRCia mais apreflada. A enfetmidade por grave , quefcja nam mata commumente antes do ieptim odia, & multas vezes efpera pera matar pellos catoríe, & ainda pellos vinte & h u m : namaflì a auzencia^fetem poriì o a m o r, fcvos nam mata no prim ciro,nam paflais do fegundocom vida. Dous dias fé detcve Chrifto depois de Ihe darcm a nova como L á zaro cflava enferm o, & quando foy aotcrceirojà Lázaro era m orto. C o m o o amor era grande, nao foy nccciTario pera matar Ter a auzcncìa comprida, & fe dous dias de auzencia de Chrifto pudcrao tanto com L a z a ro , que Ihe ti rarlo a vida j tres dias deefperar aSenhora por feii Filho corno fe pòdcm dizer pouco tempo. Morrera fem duvida aSenhora às m aosde tam for^ofa auzencia TcDcos porfe apiedar de nòs a nam tivera, deixandonos o cmparo da May, iuppofto nos ter tirado a companhia do F illio . Mas jàque nao he baftantepera m itigara dor a brevidade do tempo > Vi jamos oque disafolcdade avltima rczao doa* livio. A vltim arfzàoerafuprirfeaauzcncia dehum Filho eom a Tubnitui^So de outros nuiitos. Porcm ha prczen^aS que fenand fuprcmcooutras. Am a muito aSenhora aquelU'Filho per qucm chora, 3c cujas auzenciasa marfirizanij & ie vos cu amo a vò% io vos fupro com vòs mefmo. V en d oa M adalenaqnam achava o corpo de Chriftona Tcpulturapoflc a chorar porque o nam achava: x ^ u lier quid flo r a s , Molhcr porque choras ihe pcrguntarao entào OS dous Anjos quc Chriflo ali tinha deixado. A efta pergunta accudio a Madalcna com cfta rcpofta : S ^ i¿i tu - Icru n t lernrpt Dominum metim, (}* nefcio^hipofuerant euìH. ]oan- 20. Choro porque me Icvào daqui a meu Scnhor, & nâo feiadrrdocftàj ncmaondooactiarci. Ifto foy o que os dous Arijos pcrguntarâo, Scoq u eM iriarcrp on d eo . O que eu ainda pergunrohc 5 & pois hum corpo nam fc iupre bcm com dou sA njos: a falta de hum corpom orto, com ap rezcnça dc dons An)os reiuccitados? Que aflim apparccerao aqueÜcs Anios, icnam na verdade danatureza, ao menos nasapparenciasdohabito; notou aquia interlinial. Pois porque Te nâo dà a Madalcna por fatisfeita com as aiTiftenciasdedous Aalos quetem prezcntes, porto Ih efaltead o corpo deChrifto a quem bufca, & que imagina fcc leva do: ^ t A tuUrnnt D om tm m m ettnt. Porq ha prczêçaS que fe nam fnpcem com outrâî; fe fc hâo de fuprir , fô com figo meimas Îe fu prêt 5c fe ie haôde fatisfazer, fô comfigo mcfmas fc fatlsfazcm. Am ava intenfamente a Madalena aquelle M f t r e , & S e n h o rfc u j poiscom oo avia de Tuprircom outrcm q iïi nàofoflfe cUc méfmo. EH em orfonâo fe fiipre com An^'os vivó«, SupriríKe a Madalena a dîte Aia prezcnç a , fora deiacrcditar em fifeuam or, que fe euvo5 am oa VÒ?, /ô vos fuprocom vos racimo, E com o o am er da Mad jl naeratim verdadeiro, & o da Senhora he tam fino. Por iOToa Midalena nao fupriòas anz:nciás de feu Meftre com csA njoV * nem fupre a Senhora a^ de feu Filho Com tcdo sn ô'5 ceflaiido por cfta caufa, ó motivo do ali vio,poc que falta a rczam do fuplcmento. Pois S-’nhora fuppofto nâo ha rczocs, no alivio, bufc.ùo‘alivio'cm vôi'm efm a. Toda a reiarri d.t-dcfconfolaçanl fe ftmda na auzencia d 6Filh o; bufciÿo em vos-, q ù j eni vô> o achirci«; fe o so lh o sd c fo ra o n a o achao, bufcayo por dci-\rro,b ifcayo nocoraçao, <5cachiloei5; que ahieftà, •5c aflim aliviaiv'os com elle . pots tcnd js o alivio cm vo-; fois fois May, & elle filh o ,vòs May amoroza, & clic Filho uni genito. £ hum filho vnigcnito nunca faltou de todo a fcus Paysj ainda quEdo falta de fora nos olhos, fcm prc fica por dentro no cora^am. De coza de fcu Pay faiucftc vnigcnitode D co s, & Filho lambcm voflb vnigcnito com o clic dis defim cfm o: M x h ita Patxe^ ( ^ y e n i i n m undum . C om ludo fallando delle S. ]oam dis aiTim : V nigenitus qu i e jì in ft n u P a tr is . O Vnigcnito quc cfíá no Scyo do Pay. Quc cftà> fe faiu, corno cftà: Saiu; E x h it y & eflà. Efl^ nam sò porque he^im m cnfo,& cílácm toda a parte, mas porque tambcm be Vnigcnito, & hum Vnigcnito de fcu P a y , affi faic que tambcm fica j fae de caza, mas fica no cora^am. C 5 efte Vnigcnito de Dcos nafcer do entcndimcnto : nam dis Sam Joao que eftà fcnam no Scyo: ^ u i i j t in Sinu^ que quando hum filho fcbuicaem fcu Pay, efte he o lugar aon de fe achaj nocora<jam, .& no feyoj em voflbs olhos faltará; mas dcvoQb c o ra llo nunca faiu: & ie nam iaiu de voflb fcyo Virgem M ay, com o alivio do fcyo, aliviai anfias das faìidades^ & fe tambem os olhos cilao faùdozos ; asconfì« dcra(^6cs dcfle retrato, mataram as faudades do retratado. Supráo as prczcn^as da femclhan^a as auzcnctas do exemplar. Bcm fci nao ha de enxugar lagrimas ; antes multiplícalasjm as fcnam enxugar olho?, aliviará fcntimcntosj quc cm cazos fcmelhantcs fò o chorar, he alivio, & c. ¥\m Laus Veo Matri, >l f. .oboT JÍ> u' ;. * : >: v_.;i'i n> ii‘.'A ''i • ' n w -Z ; Lj'î.v.'^-îi )i r 'o . '*•f'îiai a b o ; : i c i ■ t ‘i'> U .•■’ ■■?■'■'».• » i ¡ ¿ O.Aljii .ii •' - . . '■'I'O V. • »r.vl «*.'v ;l'- : •-..■u'/. ) k : n : I ';. ? ‘i l l j h v b !f - I r ; * ^ î - L 0 .7^ I <n* ' > 0; l i - ' . ' S J OO ■; ¿j.'IlV C*> . - . 't i . '. V . '. ' \ , > • .:;’.n ' o fl : > .• ■,] • f ;') ; Î J i': liv:-, .*. . ,! . ■ C )/U!î>tic> ■* . 1 ■*: M :: ; :<• v o**. ff' jd n iTïtrî : oînv.viiî.i • ‘ ' Í •/:) OUp^,VV>A?. -À’/ j • •^tOG '.} » ) ,V K iriji )|. -'.si -1 I . js ’ *<Tlov ;n'^ , >V-'• . i.i; <: *1 .'n c r i 'Z : i j Í í I c ' j . - u n o : ¿(.b át-Híic ;ov:*‘ cboWi/ff ornoD .^JA rr. i J i:jri! »■'r/m* . :■ ■ ' iw i 'f i i* . ' i i c i , fjîi j ' • ,1 -m.x'j -<‘ij ;.*Jß -c c,-: ,fib •• _ Í r ■•e'^ÿ^no t)b fill oí.ri .* • - : ' * > ■ i» ' - .'i <’ - ■-■ iH'.t :• .i. J at!p -i '*3.‘miha^]£'i.:V.J^' / c ’imrx'uxn*' fcMi-ii >n;¡. i .:^;5 ,b .. 'I'.iil ¿-i-od:>nO\ a. .iViV^V. 'A i ;»,'* * VAV-Jt ÚTkA >î " ' - . ■■Cl . ' t ' i i r J l n • wî- -1 -sf-it ' .idgiiyti .................[ d i 'i i . •.•'■?Ât.ii’ 'V~................................... üiWhi *îV2i=\|<ô} i ï ^ i l i î i i [ fi'. Bî^'^^it.- .( . i; *ii ■■ ■ . <v ‘ 4 íü*íií i '•* '■ -WitÄHiff* ^ v m titi' . <■ ■ ¿ 'iS ' *?r<4 í»iíi o tt--.tö»ti# .tj. iLj..^ < r r ’ "'V . P I ■i’ h l • ■ , j ' j - ' . ' h t*- k'r ii ‘-ClHie"-li ; ^ ÌÉ- » 'if--'-.-' . ' : ' ‘ r>'îÂ^ »til.^* -Ü J:- - " : "%.■ ^ '/ Í - V! - ; ■ > v-- ■ fl: p>f : \ e 5^ 1» i ■-■v. :-V - / ii' i r Í» . • . .^ ;i ^ '.i g » > . _i *#« "■ < ermoîv Varios en. j, T o r t \ ï g j L f i : ^ ^ &{ ■ tr ^ ir , • L ii >* Jt' * A - '. - • J S.r>
Documentos relacionados
4r i` - `\ it
dsm9DAV¡d, com o os-Reys qua avisó de tei?, «am aviam defer d»Ü!a. na^am, dacafadcDavi‘d,ou dafu aram iliaj nam aviam de-íernatu-» raes3por liFo dizy cjus elés-ri'ara fem-PrínGípes fedebunt fin e P...
Leia maisV - Dadun
foy ao decer faia do grand. Baptfta,& diz: fuit ^owo.Prcguto: ÍC ao principio pega da fraze, trat^ & della uza repetidas Vezcs^poique naócontinua com o m e lir o m cihcdcquan do do Baptifla dclcre...
Leia mais1 - Dadun
t o nem huma v e z o nome. P o re m fé eda doutrina he d o a moc infaliael regta parece que nam podetei e je moftrat de Sandio A nd re para co m C h riflo fìnezas, por* q u e a i n d a q u e o f e ...
Leia mais