relatório de gestão 2008 - ESELx - Instituto Politécnico de Lisboa

Transcrição

relatório de gestão 2008 - ESELx - Instituto Politécnico de Lisboa
RELATÓRIO DE GESTÃO
2008
1
Introdução
Metodologia
Este Relatório foi efectuado com base nos critérios e princípios de normalização definidos para o
universo do Instituto Politécnico de Lisboa e pelo POC-Edu. Para além dos quadros que fazem
obrigatoriamente parte da estrutura deste documento, procurou-se enriquecê-lo com dados
descritivos, nuns casos mais exaustivos e noutros mais sintéticos. É também nosso objectivo que
este Relatório, para além de ser um instrumento de prestação de contas, se transforme num
documento de trabalho e reflexão para toda a comunidade educativa e para todos aqueles que se
interessem pela “coisa pública”. Na sua elaboração foi observado o princípio da avaliação do grau
de execução do Plano para 2008 aprovado pela Assembleia de Representantes da ESELx.
Cabe, ainda, referir que para a realização deste Relatório concorreram os vários órgãos de gestão
e estruturas científico/pedagógicas que elaboraram os seus próprios sub-relatórios de actividades
que agora surgem compilados neste documento e que são da inteira responsabilidade dos
coordenadores destas Estruturas.
Visão/Missão/Objectivos da ESELx
Visão – Objectivos
A Lei nº 54/90, de 5 de Setembro, enquadra genericamente, a visão/objectivos das Escolas
Superiores Politécnicas de acordo com o seguinte:
Artigo 2.º
Escolas superiores
1 –– As escolas superiores são centros de formação cultural e técnica de nível superior, aos quais cabe
ministrar a preparação para o exercício de actividades profissionais altamente qualificadas e promover o
desenvolvimento das regiões em que se inserem.
2 –– São atribuições das escolas superiores, nomeadamente:
a) A realização de cursos conducentes à obtenção de grau de bacharel e do diploma de estudos
superiores especializados;
2
b) A realização de cursos de pequena duração, creditáveis com certificados ou diplomas adequados;
c) A organização ou cooperação em actividades de extensão educativa, cultural e técnica;
d) A realização de trabalhos de investigação aplicada e de desenvolvimento experimental.
3 –– A natureza e o valor académico dos diplomas atribuídos pelas escolas superiores são os
estabelecidos na Lei de Bases do Sistema Educativo.
4 –– As escolas superiores têm personalidade jurídica e gozam de autonomia científica, pedagógica,
administrativa e financeira.
5 –– As escolas do ensino superior politécnico podem organizar ou cooperar na organização de cursos de
formação profissional relacionados com a respectiva área de ensino e não directamente enquadrados no
sistema escolar, respeitando o disposto na alínea i) do n.º 2 do artigo 7.º
Visão – Missão
A missão da ESELx está definida no nº 6 do Artigo 2º da Lei 54/90, de 5 de Setembro, incumbindo-lhe
genericamente,
a) a formação inicial;
b) a formação recorrente e a actualização;
c) a reconversão horizontal e vertical de técnicos;
d) o apoio ao desenvolvimento regional;
e) a investigação e o desenvolvimento
De acordo com os seus Estatutos, a ESELx prossegue os seus fins no domínio da educação,
visando:
a) A formação de professores e outros agentes educativos com elevado nível de preparação
nos aspectos cultural, científico, técnico e profissional;
b) A formação humana, cultural, científica e técnica de todos os seus membros;
c) A realização de actividades de pesquisa e investigação;
d) A prestação de serviços à comunidade;
e) O desenvolvimento de projectos de formação e reconversão de agentes educativos;
f)
O intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições públicas ou privadas, nacionais e
estrangeiras, que visem objectivos semelhantes;
g) A contribuição, no seu âmbito de actividade, para a compreensão internacional e para a
aproximação entre os povos, com especial destaque para os países de língua oficial
portuguesa.
3
3. A ESELx é uma pessoa colectiva de direito público e goza de autonomia científica,
pedagógica, administrativa e financeira, nos termos da lei, dos Estatutos do IPL e dos
presentes Estatutos.
4. A ESELx pode participar, sem carácter lucrativo, na constituição de outras pessoas colectivas,
de direito público ou privado, de natureza institucional ou associativa.

Diversificar a oferta de cursos de Formação Contínua em áreas prioritárias do sistema
educativo

Valorizar a vertente de prestação de serviços à comunidade incrementando a vertente de
estudos e consultadoria

Aprofundar a relação da ESELx com as escolas dos diferentes níveis de ensino do Distrito
de Lisboa

Qualificar os Recursos Humanos

Melhorar os níveis de desempenho dos Serviços optimizando a sua relação com alunos,
professores e público em geral
Valores
De acordo com o Artigo 2º dos seus Estatutos, A ESELx, na concepção e prática dos mecanismos
da sua administração e gestão, deve actuar com transparência e democraticidade, de modo a
assegurar a todos os seus membros uma participação real na dinâmica da Escola, tendo em vista:
a) Favorecer a livre expressão e a pluralidade de ideias e opiniões;
b) Garantir a liberdade de criação cultural, científica, artística e técnica;
c) Assegurar as condições necessárias para uma atitude de permanente inovação
pedagógica;
d) Estimular e assegurar o envolvimento de todo o corpo docente, discente, técnico e
administrativo nas suas actividades;
e) Promover uma estreita ligação com a comunidade na organização de actividades visando,
nomeadamente, a inserção dos seus diplomados na vida profissional.
Objectivos Estratégicos
No Plano de actividades para 2008 foram definidos os seguintes objectivos estratégicos:

Formar para a empregabilidade

Qualificar ao longo da vida

Abrir a Escola à comunidade

Aprofundar redes de parceria

Estreitar alianças

Excelência operacional
4
Objectivos Operacionais
Os objectivos operacionais propostos no Plano de 2008 foram,

Formar profissionais com perfis adequados às necessidades do sistema educativo e do
mercado de trabalho

Divulgar a ESELx junto dos potenciais candidatos

Diversificar a formação através da criação de novos cursos de mestrado

Qualificar e valorizar os Recursos Humanos

Preparar os serviços para a Certificação de Qualidade
Objectivos Gerais
Objectivos específicos
Diversificar a oferta de formação
Intensificar as acções de divulgação da
da ESELx de modo a captar novos
públicos.



Criar cursos de Mestrado (científicos)
Criar cursos de Mestrado (integrados)
Criar cursos de licenciatura

Intensificar a ligação às Escolas não superiores
do Distrito de Lisboa
Incrementar a participação da ESELx em feiras,
fóruns e afins



Certificação de Qualidade

Adequar os recursos humanos não
docentes às novas exigências da ESELx


Modernizar, agilizar e optimizar os procedimentos
administrativos


Objectivos específicos
Criar cursos de Mestrado (científicos)
Criar cursos de Mestrado (integrados)
Criar cursos de licenciatura
Lançar o concurso público
Adjudicar os serviços de consultoria e de auditoria
Implementar as metodologias de gestão
Lançar o concurso público
Adjudicar os serviços de consultoria e de
auditoria
Implementar as metodologias de gestão
Aplicar o novo SIADAP
Formar os RH não docentes nas áreas de
desenvolvimento estratégico da ESE
Disponibilizar mais serviços on-line
Continuar a elaborar o Manual de Procedimentos
dos Serviços
Medidas





Aplicar o novo SIADAP


Formar os RH não docentes nas áreas de desenvolvimento
estratégico da ESE


Apresentar os planos de estudos dos novos
cursos de licenciatura e de Mestrado
Dar inicio aos cursos no próximo ano lectivo
Seleccionar a Empresa de Consultoria
Realizar a fase de diagnóstico
Aplicar as Normas ISSO 9000 e 9001
Aplicar as metodologias previstas no SIADAP 1
Aplicar as metodologias previstas no SIADAP 2 e
3
Formação nas aplicações operacionais
Formação em áreas específicas de
desenvolvimento de novas competências
5


Disponibilização de serviços On-line




Informatização de Procedimentos

Implementar o sistema de inscrições on-line em
exames
Implementar o sistema de requisição de
documentos (certidões, certificados, etc)
Desenvolver os conteúdos do Portal NetPa
Implementar o Portal de Recursos Humanos
Integrar as bases de dados de gestão financeira
e de gestão de RH
Analisar a implementação de um sistema de
gestão documental
Informatização dos procedimentos dos concursos
documentais de pessoal docente
Grau de execução dos objectivos propostos
Os dados que a seguir se indicam serão objecto de desenvolvimento em capítulos próprios.
Objectivo 1: Diversificar a oferta de formação
Objectivo Específico: Criar cursos de Mestrado (científicos)
Criar cursos de Mestrado (integrados)
Criar cursos de licenciatura
Indicadores: Apresentar os planos de estudos dos novos cursos de licenciatura e de Mestrado
Dar inicio aos cursos no próximo ano lectivo
Foram propostos e aprovados os seguintes cursos de Mestrado que, progressivamente, irão ser
implementados:
1. Supervisão em Educação
2. Educação Matemática nos primeiros anos
3. Ensino da Educação Musical no Ensino Básico
4. Didáctica da História e da Geografia nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico
5. Didáctica das Ciências da Natureza nos primeiros anos
6. Didáctica da Língua Inglesa no Ensino Básico
7. Didáctica da Língua Portuguesa nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico
8. Administração Escolar e Desenvolvimento Local
9. Educação Artística
10. Educação Social e Intervenção comunitária
11. Ensino de Inglês e Francês no Ensino Básico
Objectivo 2: Intensificar as acções de divulgação da ESELx de modo a captar novos públicos.
Objectivo Específico: Intensificar a ligação às Escolas não superiores do Distrito de Lisboa
Incrementar a participação da ESELx em feiras, fóruns e afins
Em 2008, o Conselho Pedagógico levou a efeito um amplo conjunto de acções de divulgação da
ESELx dirigidas ao público do ensino secundário.
6
Por outro lado, a ESELx tem vindo a incrementar a sua colaboração na revista Politecnia, da
responsabilidade do IPL, veículo de divulgação das suas actividades junto de um público mais
vasto.
Objectivo 3: Certificação de Qualidade
Objectivo Específico: Lançar o concurso público
Adjudicar os serviços de consultoria e de auditoria
Implementar as metodologias de gestão
Indicadores: Seleccionar a Empresa de Consultoria
Realizar a fase de diagnóstico
Aplicar as Normas ISSO 9000 e 9001
Objectivo 4: Adequar os recursos humanos não docentes às novas exigências da ESELx
Objectivo Específico: Aplicar o novo SIADAP
Indicadores: Formar os RH não docentes nas áreas de desenvolvimento estratégico da ESE
Indicadores: Aplicar as metodologias previstas no SIADAP 1
Aplicar as metodologias previstas no SIADAP 2 e 3
Objectivo 5 Modernizar, agilizar e optimizar os procedimentos administrativos
Objectivo Específico: Disponibilizar mais serviços on-line
Continuar a elaborar o Manual de Procedimentos dos Serviços
Indicadores: Implementar o sistema de inscrições on-line em exames
Implementar o sistema de requisição de documentos (certidões, certificados, etc)
Desenvolver os conteúdos do Portal NetPa
Implementar o Portal de Recursos Humanos
Integrar as bases de dados de gestão financeira e de gestão de RH
Objectivo 4: Preparar a ESELx para a Certificação de Qualidade
Objectivo Específico: Introdução da metodologia da CAF
Introdução da metodologia do Balanced Scordecard
Objectivo 5: Adequar os recursos humanos não docentes às novas exigências da ESELx
Objectivo Específico: Consolidação da implementação do SIADAP
Formar os RH não docentes nas áreas de desenvolvimento estratégico
da ESE
7
Actividade 1 – Ensino/Formação
Actividade Docente tendo em vista a preparação de profissionais altamente qualificados através do
desenvolvimento de cursos de formação de base, especializada e pós-graduada, conferentes ou
não de grau académico.
Plataforma de Sesimbra
A actividade principal da ESELx consiste na formação de professores e outros agentes educativos
desenvolve-se no âmbito da formação de nível superior, com particular incidência no domínio da
formação de professores e de outros agentes educativos. Em 2008 o leque formativo abrangia os
cursos e acções que constam do quadro seguinte:
Quadro nº 1 – Cursos em 2008
CURSOS
LICEN.
EDUCAÇÃO BÁSICA
X
MÚSICA NA COMUNIDADE
X
EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA
X
ENSINO BÁSICO - 1º CICLO
X
ENSINO BÁSICO - PORTUGUÊS/FRANCÊS
X
ENSINO BÁSICO - PORTUGUÊS/INGLÊS
X
ENSINO BÁSICO - MATEMÁTICA/CIÊNCIAS
X
ENSINO BÁSICO - ED. MUSICAL
X
ENSINO BÁSICO - E.V.T.
X
ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL
X
PÓS GRAD.
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO
OUTROS
MESTRE
OBS.PARCERIAS
X
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
X
MESTRADO SUPERVISÃO DA FORMAÇÃO
X
MESTRADO MATEMÁTICA NOS 1ºS ANOS
X
FORMAÇÃO CONTÍNUA
X
1.1. Formação Inicial
Em 2008 assistiu-se á abertura de uma turma do curso de Animação Sociocultural em regime póslaboral. Paralelamente, deu-se continuidade ao processo de extinção dos cursos de formação de
professores nas variantes e dos cursos de formação de professores do 1º ciclo do Ensino Básico e
de Educação de Infância.
A elevada procura dos cursos da ESELx foi outro aspecto relevante do último ano. Em contra ciclo,
a ESELx continuou a merecer a confiança de muitos estudantes à saída do ensino secundário.
Quadro nº 2 – nº de alunos do 1º ano por curso, 1ª vez
Curso/nome
Nº de alunos
Educação Básica
168
Música na Comunidade
17
Animação Sociocultural
51
TOTAL
236
8
Gráfico nº 1 - Distribuição do nº de alunos do 1º ano – 1ª vez
A. Sociocultural
16%
E. Musical
7%
E.Infância
48%
1.º Ciclo
29%
O número total de alunos que frequentava, em 31 de Dezembro último, os vários cursos de
Formação Inicial, está registado no quadro seguinte.
Quadro nº 3 – nº de alunos por curso
Curso/nome
Nº de alunos
168
17
79
246
188
Educação Básica
Música na Comunidade
Animação Sociocultural
Educação de Infância
Ensino Básico - 1.º Ciclo
Professores do 2.º Ciclo Ens. Básico, var. de Educação Visual e Tecnológica
Professores do Ensino Básico, variante de Educação Musical
35
38
Professores do Ensino Básico, variante de Matemática e Ciências da Natureza
27
Professores do Ensino Básico, variante de Português e Francês
25
Professores do Ensino Básico, variante de Português e Inglês
31
TOTAL
854
Gráfico nº 2 - Distribuição dos alunos de FI por curso
e In g lê s
P o rtu g u ê s
e F ra n c ê sP o rtu g u ê s
M a te má tic a e C .N a tu re za
4%
3%
3%
E .B á s
ic a
E .M u s
ic a l
21%
5%
EVT
4%
M .C o mu n id a d e
2%
A .S o c io c .
6%
1 .ºC ic lo
22%
E .In fâ n c ia
3 0%
9
Nº de candidatos e nº de admitidos por regime de ingresso
Nos gráficos seguintes apresentam-se os dados relativos às modalidades de ingresso em cada um
dos cursos. A cor roxa traduz o número de candidatos por cada uma das modalidades e a rosa o nº
de candidatos admitidos.
Gráfico n 3 - Educação Básica
49
50
45
40
35
30
25
18
20
15
10
9
10
8
2
5
0
2
2
1
1
0
M ud ança cur so
t r ansf er ênci a
> 23
T i t ul ar es cur so s
P al o p ' s
T i mo r
Gráfico nº 4 - Música na Comunidade
8
8
8
7
6
5
4
3
3
3
3
2
2
1
1
0
0
M ud ança
cur so
0
t r ansf er ênci a
0
> 23
T i t ul ar es
cur so s
1
0
P al o p ' s
T i mo r
Gráfico nº 5 - Animação Sociocultural
12
12
12
10
8
8
6
6
5
4
2
2
1
1
1
0
0
M ud ança
cur so
t r ansf er ênci a
> 23
T i t ul ar es
cur so s
1
0
Pal o p ' s
T i mo r
10
Gráfico nº 6 - Nº total de candidatos por curso
670
700
600
467
500
400
300
17 1
200
52
10 0
24
18
0
E B á si c a
M úsi c a C .
A ni m a ç ã o
Gráfico nº 7- Curso de Educação Básica segundo o regime de ingresso
ess
suftPpr;aºas
l no; gp2;s 0
; 2
T . c u r s T. rma/ n
0
M . c ur s o; 9
R e i ng; 0
> de 2 3 ; 8
T i mo r ; 1
A c e s s o; 1 4 9
Gráfico nº 8 - Curso Música na Comunidade segundo o regime de ingresso
T i mo r ; 0
> de 2 3 ; 3
A c e s s o; 5
e Ps ta rl a
on
pg
s; 0
T . c u r s . m/ s u p º s ; 2
T r a ns f ; 0
R e i ng; 0
M . c ur s o; 8
11
Gráfico nº 9 - Curso de Animação Sociocultural segundo o regime de ingresso
T i mo r ; 1
> de 2 3 ; 8
ePs at rl o
ap
nsg;; 00
T . c u r s . m/ s u p º s ; 1
T r a ns f ; 2
M . c ur s o; 6
A c e s s o; 3 4
R e i ng; 0
Gráfico nº 10 – evolução da média de idades – curso de Educação de Infância
30
28
26
24
22,2
22
21,43
21,43
21,44
21,55
H
21,57
21,49
21,69
21,93
21,42
20
18
16
Idade H
Idade HM
Gráfico nº 11 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de Educação de Infância
6
5
4
3
2
1
0
1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08
1ª
2ª
3ª
4ª
12
Gráfico nº 12 – evolução da média de idades – curso de 1º Ciclo EB
30
28
26
24
20
22,35
22,06
22
21,57
21,21
21,52
22,15
H
22,17
22,48
21,78
19,98
18
16
Idade HM
Idade H
Gráfico nº 13 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de 1º ciclo
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08
1ª
2ª
3ª
4ª
13
Gráfico nº 14 – evolução da média de idades – curso de EVT
30
28
26
24,89
25,38
25,09
23,77
24
25,61
24,15
23,28
23,1
22,75
22
23,43
H
20
18
16
Idade H
idadeHM
Gráfico nº 15 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de EVT
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08
1ª
2ª
3ª
4ª
Gráfico nº 16 – evolução da média de idades – curso de Educação Musical
30
27,87
28
26
26
26,45
25,49
25,96
26,3
25,48
25,98
25,37
24,61
24
22
H
20
18
16
idadesH
Idades HM
14
Gráfico nº 17 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de Educação Musical
5
4
3
2
1
0
1998/99
1999/00
2000/01
2001/02
2002/03
2003/04
1º ano
2º ano
3º ano
2004/05
2005/06
2006/07
4º ano
Gráfico nº 18 - Evolução da média de idades – curso de Matemática/Ciências
30
28,34
28
26,04
26
24,65
24
23,17
22,29
22,43
22,23
21,65
22
22,17
22,34
H
20
18
16
I
idades H
Idades HM
Gráfico nº 19 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de Matemática/Ciências
6
5
4
3
2
1
0
1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
15
Gráfico nº 20 - Evolução da média idades – curso de Português/Francês
30
28
26
24,05
24
22,8
22,72
22,38
21,95
22
H
21,12
20,86
21,54
21,09
22,09
20
18
16
Idade H
idadeHM
Gráfico nº 21 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de Português/Francês
6
5
4
3
2
1
0
1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08
1ª
2ª
3ª
4ª
Gráfico nº 22 - Evolução da média idades – curso de Português/Inglês
30
28
26,92
26
24,38
24
23,51
22,37
22,71
22,56
22
22,94
24,95
25,18
23,32
H
20
18
16
Idade H
Idade HM
16
Gráfico nº 23 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de Português/Inglês
6
5
4
3
2
1
0
1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
C. Alunos Diplomados
Quadro nº 8 - alunos diplomados por curso e sexo em 2008
Curso/Nome
Dipl_HM
Dipl_H
Dipl M
Educação de Infância
Ensino Básico - 1.º Ciclo
Professores do 2.º Ciclo Ens. Básico, var. de Educação Visual
e Tecnológica
Professores do Ensino Básico, variante de Educação Musical
Professores do Ensino Básico, variante de Matemática e
Ciências da Natureza
Professores do Ensino Básico, variante de Português e
Francês
Professores do Ensino Básico, variante de Português e Inglês
7
47
0
5
56
42
16
13
2
6
14
7
22
3
19
18
25
0
5
18
20
197
21
176
TOTAL DE DIPLOMADOS
1.2. Formação Pós-Graduada
Em 2008, foi proposto um conjunto de novos cursos de Mestrado em diversas áreas do
conhecimento, uns destinados a um público mais abrangente e outros que irão constituir
habilitação para a docência.

Supervisão em Educação

Educação Matemática nos primeiros anos

Ensino da Educação Musical no Ensino Básico

Didáctica da História e da Geografia nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico

Didáctica das Ciências da Natureza nos primeiros anos
17

Didáctica da Língua Inglesa no Ensino Básico

Didáctica da Língua Portuguesa nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico

Administração Escolar e Desenvolvimento Local

Educação Artística

Educação Social e Intervenção comunitária

Ensino de Inglês e Francês no Ensino Básico
1.3. Formação Contínua
No último ano a ESELx continuou a mobilizar os seus recursos internos para proceder à formação
contínua de professores dos 1º e 2º ciclos do ensino básico. Esta actividade, se por um lado,
projecta a ESELx a nível nacional e fomenta a sua inserção junto das escolas de outros níveis
educativos do Distrito de Lisboa, por outro, representa um forte investimento dos professores das
áreas envolvidas. No final de 2008, os programas de formação contínua em execução eram,

Programa de Formação em Matemática para Professores do 1º ciclo EB

Programa de Formação em Matemática para Professores do 2º ciclo EB

Programa de Formação em Ciências Experimentais para Professores do 1º ciclo EB

Programa de Formação em Língua Portuguesa para Professores do 1º ciclo EB
Quadro nº 16 - Nº de formandos Formação Contínua 2008
Nº de
Formandos
Curso
Matemática 1º ciclo e 2º ciclos
Ciências Experimentais
PNEP
TOTAL
832
400
176
1408
Gráfico nº 47 - Distribuição dos alunos de Formação Contínua por curso
PNEP
M ate m ática 1º
ciclo
Ciê ncias
Expe rim e ntais
M ate m ática 2º
ciclo
Total de Alunos por Curso
18
No quadro seguinte faz-se o resumo dos dados atrás referidos, relativamente aos alunos que, nas
diversas formações, frequentaram cursos na ESELx:
Quadro nº 17 – nº geral de alunos
INDICADORES A APRESENTAR
31-12-2008
LICENCIATURAS - FORMAÇÃO INICIAL
CURSO DE: EDUCAÇÂO BÁSICA
TOTAL DE ALUNOS
168
INGRESSOS NO ANO
168
DIPLOMADOS NO ANO
0
ALUNOS/DOCENTE ETI
14
CURSO DE: MÚSICA NA COMUNIDADE
TOTAL DE ALUNOS
17
INGRESSOS NO ANO
17
DIPLOMADOS NO ANO
0
ALUNOS/DOCENTE ETI
1,4
CURSO DE: ANIMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL
TOTAL DE ALUNOS
79
INGRESSOS NO ANO
51
DIPLOMADOS NO ANO
0
ALUNOS/DOCENTE ETI
6,6
CURSO DE: EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA (CURSO A EXTINGUIR)
TOTAL DE ALUNOS
246
INGRESSOS NO ANO
0
DIPLOMADOS NO ANO
56
ALUNOS/DOCENTE ETI
20,5
CURSO DE: P.E.B. - 1º CICLO
TOTAL DE ALUNOS
188
INGRESSOS NO ANO
0
DIPLOMADOS NO ANO
46
ALUNOS/DOCENTE ETI
15,7
CURSO DE: P.E.B. - EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA (CURSO A EXTINGUIR)
TOTAL DE ALUNOS
35
INGRESSOS NO ANO
0
DIPLOMADOS NO ANO
14
ALUNOS/DOCENTE ETI
2,9
CURSO DE: P.E.B. - EDUCAÇÃO MUSICAL (CURSO A EXTINGUIR)
TOTAL DE ALUNOS
38
19
INGRESSOS NO ANO
0
DIPLOMADOS NO ANO
13
ALUNOS/DOCENTE ETI
3,2
CURSO DE: P.E.B. - MATEMÁTICA/CIÊNCIAS (CURSO EXTINTO)
TOTAL DE ALUNOS
27
INGRESSOS NO ANO
0
DIPLOMADOS NO ANO
20
ALUNOS/DOCENTE ETI
2,3
CURSO DE: P.E.B. - PORTUGUÊS/FRANCÊS (CURSOA EXTINGUIR)
TOTAL DE ALUNOS
25
INGRESSOS NO ANO
0
DIPLOMADOS NO ANO
16
ALUNOS/DOCENTE ETI
2,1
CURSO DE: P.E.B. - PORTUGUÊS/INGLÊS (CURSO A EXTINGUIR)
TOTAL DE ALUNOS
31
INGRESSOS NO ANO
0
DIPLOMADOS NO ANO
21
ALUNOS/DOCENTE ETI
2,6
TOTAL DE ALUNOS – Formação Inicial
854
CURSO DE: FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
TOTAL DE ALUNOS
48
INGRESSOS NO ANO
0
DIPLOMADOS NO ANO
75
TOTAL DE ALUNOS DE FORMAÇÂO ESPECIALIZADA
48
FORMAÇÃO CONTÍNUA
MATEMÁTICA 1º + 2 º ciclos
832
CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
400
LÍNGUA PORTUGUESA
176
TOTAL DE ALUNOS DE FORMAÇÂO CONTÍNUA
1408
MESTRADO
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
20
EDUCAÇÂO ESPECIAL
80
DIDÁCTICA DA MATEMÀTICA
20
TOTAL DE ALUNOS DE MESTRADO
80
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO
TOTAL DE ALUNOS
189
1º ANO
69
20
2º ANO
120
TOTAL DE ALUNOS - GLOBAL
2619
1.4. Recursos Físicos- Áreas de Ensino
Os espaços de ensino não foram, durante 2008, alterados. Está a decorrer o processo de medição,
mais rigorosa, dos edifícios da Escola. Até lá, pelos registos existentes. Os espaços são os
seguintes:
QUADRO nº 18 - - RECURSOS FISICOS - ÁREAS DE ENSINO
M2
Espaços de Ensino
TOTAL DA ÁREA ÚTIL DOS ESPAÇOS DE ENSINO
5600
TOTAL DA ÁREA BRUTA (ÁREA COBERTA)
6155
ÁREA BRUTA POR ALUNO
3,5
ÁREA ÚTIL DOS ESPAÇOS DE ENSINO / ÁREA BRUTA
0,9
1.5. Recursos Humanos
1.5.1. Docentes
A dimensão do corpo docente tem vindo a reflectir as alterações curriculares que a Escola foi
implementando nos últimos anos. A extinção dos cursos de variantes e a introdução dos cursos
elaborados de acordo com o princípio de Bolonha têm vindo a pautar as oscilações que se
verificaram quanto à dimensão do corpo docente.
Por outro lado, os fluxos de saída de docentes principalmente por passagem ao regime de
aposentação têm originado a recomposição do corpo docente que, através dos mecanismos de
concurso, tem proporcionado a renovação do quadro de pessoal. A evolução do corpo docente
desde 2006 e a situação em 2008 está reflectida no quadro seguinte:
Quadro nº 19 - Evolução do corpo docente
Categoria
Prof. Coordenador
Prof. Adjunto
Prof. Coordenador (equip)
Prof. Adjunto (equip)
Assistente 2º T
Assistente 1º T
Assistente 2º T (equip)
Assistente 1º T (equip)
TOTAL
Janeiro de
2006
Janeiro de
2007
12
31
0
18
3
2
4
3
73
12
30
0
15
2
2
5
5
71
Dezembro
de 2007
9
30
0
14
2
0
2
9
66
Dezembro
de 2008
12
31
0
17
0
0
4
10
74
21
Nº de docentes, grau académico, por Área Científica
6
5
4
3
2
1
0
Sociologia
NEE
Pedagogia
Psicologia
M at emát ica
E. Fí sica
C. Sociais
Nº Doutores
LER
Nº Mestres
E. Dramát ica
E. M usical
Ciências
Nat ureza
LEG
AV TM
L. Port uguesa
Nº Licenc.
c) Formação
Docentes em Formação por grau e área científica
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
Sociologia
NEE
Pedagogia
Psicologia
Mat emát ica
E. Fí sica
C. Sociais
LER
E. Dramát ica
Ciências
LEG
EVT
L. Port uguesa
Nat ureza
d) Serviço Docente
Quadro nº 27 - Carga horária por Área Científica na F. Inicial
Área Científica
Nº de docentes TI
Nº Aquis. Serv
2
0,77
966
348,7
NEE
4
0,29
905,6
211,0
Pedagogia
11
0,20
3735
333,5
Psicologia
3
0,50
996,5
284,7
Matemática
8
0
2050
256,3
E. Física
2
0
647
323,5
C. Sociais
3
0,50
1325,5
378,7
LER
3
0
888
296,0
E. Dramática
3
0
711
237,0
E. Musical
6
0,30
2155,5
342,1
Ciências Natureza
6
0.64
2399
361,3
LEG
3
0,50
1046,5
299,0
EVTM
6
0,17
2067,5
335,08
L. Portuguesa
6
0,27
2477
395,1
Sociologia
carga horária da área/H
Média H
22
Distribuição da carga horária por área científica
400,0
350,0
300,0
250,0
200,0
150,0
100,0
50,0
0,0
Sociologia
NEE
Pedagogia
Psicologia M atemática
E. Física
C. Sociais
LER
E.
Dramática
E. M usical
Ciências
Natureza
LEG
AVTM
L.
Portuguesa
Quadro nº 29 - Carga horária por Área Científica no Mestrado em E. Especial
Área Científica
Nº de docentes TI
Nº Aquis. Serv
carga horária da área/H
médiaH
Sociologia
2
0,77
24
8,7
NEE
4
0,29
251
58,5
Pedagogia
10
0,20
156
15,3
Psicologia
3,5
0,50
60
17,1
Matemática
9
0
60
6,7
E. Física
2
0
0
0
C. Sociais
3
0,50
0
0
LER
3
0
0
0
E. Dramática
3
0
0
0
E. Musical
Ciências
Natureza
6
0,30
0
0
LEG
EVT
L. Portuguesa
6
0.64
0
0
3,5
0,50
0
0
6
0,17
0
0
6,2
0,27
0
0
Carga horária por Área Científica na Profissionalização em Serviço
Área Científica
Sociologia
NEE
Pedagogia
Psicologia
Matemática
E. Física
C. Sociais
LER
E. Dramática
E. Musical
Ciências Natureza
LEG
EVT
L. Portuguesa
Nº de
docentes
TI
2
4
11
3
8
2
3
3
3
6
6
3
6
6
Nº Aquis.
carga
Serv (só
horária da
PEX)
área/H
0,16
60
0
0
0
60
0
60
0,05
30
0
0
0
30
0
30
0
0
0,08
40
0,05
30
0
30
4,90
1740
0,05
50
média
27,7
0
5,45
20,0
3,75
0
10,0
10,0
0
6,66
5,0
10,0
159.6
8,33
23
Composição do corpo docente em 31/12/2008
QUADRO C1A1.5 – DOCENTES
INDICADORES A APRESENTAR
RÁCIO PADRÃO PESSOAL DOCENTE
TOTAL DE EFECTIVOS
DOUTORES
MESTRES
LICENCIADOS
BACHAREIS
OUTROS
EFECTIVOS POR CATEGORIA
CARREIRA
Professor Coordenador c/ Agregação
Professor Coordenador s/ Agregação
Professor Adjunto
Assistente 2º Triénio
Assistente 1º Triénio
CONVIDADOS / EQUIPARADOS / REQUISITADOS
Eq. Professor Coordenador
Eq. Professor Adjunto
Eq. Assistente 2º Triénio
Eq. Assistente 1º Triénio
Encarregado de Trabalhos
TOTAL DE ETI
DOUTORES
MESTRES
LICENCIADOS
BACHAREIS
OUTROS
ETI POR CATEGORIA
CARREIRA
Professor Coordenador c/ Agregação
Professor Coordenador s/ Agregação
Professor Adjunto
Assistente 2º Triénio
Assistente 1º Triénio
CONVIDADOS / EQUIPARADOS / REQUISITADOS
Eq. Professor Coordenador
Eq. Professor Adjunto
Eq. Assistente 1º Triénio
Eq. Assistente 2º Triénio
Encarregado de Trabalhos
ESTRUTURA DO PESSOAL DOCENTE ETI
Professor Coordenador / Prof. Coord. c/ agreg. P / TOTAL ETI
Eq. Professor Coordenador / TOTAL ETI
Professor Adjunto / TOTAL ETI
Eq. Professor Adjunto / TOTAL ETI
31-12-2008
74,4
23
37
9
1
0
0
13
35
3
0
0
13
3
9
0
23
37
9
1
0
13
48
3,9
9
0
13
9
3,9
0,5
17,4
0
47,0
17,4
24
Assistente 2º Triénio / TOTAL ETI
Eq. Assistente 2º Triénio / TOTAL ETI
Assistente 1º Triénio / TOTAL ETI
Eq. Assistente 1º Triénio / TOTAL ETI
Encarregado de Trabalhos / TOTAL ETI
Total de ETIs
0,4
0,5
0
12,0
0,06
74,4
DOCENTES EM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA / TOTAL DE EFECTIVOS DOCENTES (%)
76%
DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL S/ DEDICAÇÃO EXCLUSIVA / TOTAL DE EFECTIVOS DOCENTES (%)
24%
Aquisição de serviço docente – modalidade de Seminário
1.5.2 Pessoal Não Docente
Relativamente ao pessoal não docente, este manteve-se estável ao longo do período. Em 2008
passaram à reforma de alguns elementos que terão que ser substituídos, embora com outro perfil.
O mapa de pessoal da ESELx prevê a existência de 35 postos de trabalho, embora apenas 29
estejam ocupados. A reorganização, automatização e a disponibilização de serviços online
permitiram redimencionar a equipa de trabalho embora existam áreas críticas a necessitar de
reforço.
Evolução do corpo não docente
Quadro nº 38 – evolução do corpo não docente
Categoria
Jan 2006
Jan 2007
Dez 2007
Dez 2008
Dirigente
Técnica Superior
Técnica de Informática
Técnica Profissional
Administrativa
Auxiliar
Operária
Total
1
1
1
1
5
6
1
11
5
3
31
5
7
1
11
3
3
31
5
7
2
10
3
3
31
6
6
2
10
3
3
31
Quadro nº 40 - Distribuição do Pessoal não Docente por grupo profissional
CARREIRA / CATEGORIA
Nº EFECTIVOS
Técnicos superiores
5
Chefes de Repartição
1
Chefes de Secção
2
Assistentes Administrativos/Técnicos Profissionais
10
Técnicos de Informática
7
Auxiliares de Acção Educativa
2
Auxiliares Administrativos
1
Operadores Altamente Qualificados
3
TOTAL
RÁCIO PADRÃO PESSOAL NÃO DOCENTE
31
32
25
Gráfico nº 52 - Distribuição do Pessoal não Docente por grupo profissional
10 %
16 %
3%
6%
3%
6%
23%
33%
T sup
Crep
Csec
A Adm in/Tprof
Tinf
A A Edu
A Adm in
Op AlQual
O corpo do pessoal não docente apresenta um nível de qualificação académica diversificado e que
se traduz no gráfico seguinte:
Gráfico nº 53 - Nível de Qualificação Académica do Pessoal não docente
19%
25%
9%
3%
Lic
44%
Bac.
12º
9º
6º
ACTIVIDADE 2 – INVESTIGAÇÃO/PRODUÇÃO
Actividades de realização de trabalhos de investigação, de criação artística e de desenvolvimento
experimental.
Plataforma de Sesimbra
26
Centro de Interdisciplinar de Estudos Educacionais (CIED)
O Centro Interdisciplinar de Estudos Educacionais – CIED, é uma Unidade de Investigação da
Escola Superior de Educação de Lisboa, vocacionada para a investigação científica fundamental e
aplicada no domínio da educação, nomeadamente no âmbito das práticas pedagógicas e de
formação de educadores e professores. Estas funções são realizadas através do desenvolvimento
de projectos de investigação em educação protagonizados por membros do Centro e em parceria
com outras instituições nacionais e internacionais.
uID:446 | (L700446) | (EDU-LVT-Lisboa-446)
Objectives and Achievements
Unit Description
This Unit has been structured around the global theme Teacher Education and Research Practices,
with three main scientific domains: (1) Teaching, learning and development; (2) Curriculum and
school organization; (3) Supervision and teacher education.
These domains, approached from an interdisciplinary viewpoint, give relevance to the following:
- Development of educational research, mainly at the lowest levels of the Portuguese
educational systems – Pre-school and Basic Education (with emphasis on the 1st Cycle).
- Development of research centred mainly on practical contexts (case studies, action
research) as a way to improve these systems, also as a teacher training strategy, and as an attempt
to find answers to questions concerning the relationship between theory and practice.
- Emphasis on qualitative analysis of data, even when applied to quantitative research
methodologies.
Structure of the Unit:
Decisions, administration and management of the Unit are the responsibility of:
- A Scientific Committee composed of all the doctorate members of the Unit;
- A General Assembly composed of all the research unit members;
- A Coordinating Committee comprising an elected scientific coordinator plus two
designated assistant coordinators;
- A Counselling Committee composed of two national and one international counsellors.
The Scientific Committee meets monthly and the General Assembly meets annually. Informal
meetings take place whenever necessary for research projects discussion and research
presentations. The Coordinating Committee meets weekly for management procedures and staff
orientation. The Counselling Committee is called every two years for counselling sessions and is
regularly sent reports related to the Unit development.
27
The administrative work involved is done by a clerk specially hired for the job. Financial control is
provided by the staff of Escola Superior de Educação. Activity and financial reports are produced
annually for each project.
General Objectives
The general aim of the Unit is the development of research concerned with the practical contexts in
which learning and teaching take place. The improvement of teacher education strategies and a
better articulation of theory and practice require adequate research procedures in the following
domains:
(1) Teaching, learning and development (Implies studies in the following areas: Language
teaching and learning – Mother Tongue and Foreign Language - , Mathematics Education, Science
Education, Development and Learning, Education Diversity and Citizenship, Art and Physical
Education.
(2) Curriculum and Socio-organizational development of the School (Curricula, School
Organizational and Educational Policies).
(3) Theory and Practice in Teacher Education (Teacher Development and Knowledge, New
Technologies in Education).
To accomplish this aim, the Projects in this Research Unit have the following objectives:
- To research the contribution of different theoretical and methodological approaches to the
construction of knowledge in different areas of education;
- To study processes of learning, development and construction of knowledge in the child;
- To contribute to the construction of social organization knowledge of the school;
- To develop research and interventional projects related to the curriculum and to the
improvement and innovation of teaching practice;
- To develop research processes oriented to teacher education and professional
development models;
- To disseminate research results at national and international level;
- To support research projects of Master’s and PhD degrees in education;
- To contribute to the dissemination of scientific work resulting from the unit Projects.
Projectos
1) Training, Supervision and Curriculum
This large area focuses on the study of training procedures for teachers and teaching practice
supervisors, in relation to curricular development and quality of educational response, in both formal
and informal contexts of early childhood and basic education.
Studies:
28
Project DQP (Developing Quality and Partnership) concerning early childhood education
Retrospectively evaluation of the teacher training in early childhood education
The impact of the teaching of morphology on children’s spelling development
Scientific literacy in Portuguese basic schools
Complexity and learning in science
Environmental views in students, scientific language and literary expression
Environmental views in teachers and science teaching
Mathematical knowledge in education
Learning Mathematics in primary education
Language education and diversity
Mother tongue, teaching and learning
Language description
Foreign language, teaching and learning
Professional paths of primary school teachers in the first years of career
2) History of Education, Educational Policies and School Organization
This is an area concentrating on the processes of the socio-historical construction of education, with
particular emphasis on the policy-making and organizational aspects of this construction. Studies
conducted in this area focus on an analysis of educational practices and discourse, and on the
policy-making and strategic, cultural and symbolic dimensions underlying these practices and
discourse.
Studies:
Restructuring Portuguese primary schools: policies and practices (and implementation of a
permanent Observatory for the study of primary schools)
Evaluation of the school area of Damaia as a “Priority Educational Area”
Controversies in the public domain of education in Portugal (19th and 20th centuries)
History of teaching and learning maths in primary Portuguese and Brazilian schools during
the Modern Mathematics Movement (MMM)
3) Development, Inclusion and Diversity
This area centres on the relationship between different forms of diversity (e.g. socio-economic,
gender, cultural, ethnic, linguistic) and the structures and dynamic of human development, in
particular that of the child. The perspective of inclusion refers to the normative and axiological
horizon set by the socio-educational contexts, initiatives and projects under investigation, namely
those concerned with community intervention programmes, the integration into the mainstream of
children with special needs, or others of a developmental and ecological nature.
29
Studies:
African origin families and their aspirations and involvement in children schooling.
Performing practices at the basic schools in Portugal
"Aprender em Parceria" (A APAR) Evaluation of the effectiveness of yhe implementation of
the Peers Early Education Partnership (PEEP) in Portugal
Inclusion in Portugal and Cape Verde: a comparative view
Peer attitudes toward inclusion of disable students in schools and classrooms
Future Networking activities in the 2007-2010
Networking activities will be further developing in the 2007-2010 period with research units
in Portugal and in Europe. This will mainly involve the mobility of research staff.
ACTIVIDADE 3 – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE
Actividades que respondem
a necessidades relevantes, de interesse social, expressas pelo
comunidade e que podem gerar recursos para a Unidade Orgânica
Plataforma de Sesimbra
Signatários
Centros de Formação de Professores
- CF de Escolas do Concelho de Almada
- Centro de Formação de Escolas do Concelho
de Cascais (CFECC)
Jardins de Infância
Escolas do 1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico e
de Educação Especial
Início/Duração
Novembro de 2008
anual
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
2001,renovável
Escola Superior de Educação de Setúbal
1993 por tempo
indeterminado
Ministério da Educação, Ministério da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior
Escola Superior de Música de Lisboa
Inspecção Geral da Educação
Ministério da Educação e Cultura de S. Tomé e
Príncipe
Ministério da Educação,
Ministério da Educação, DGIDC
Ministério da Educação, DGIDC
Ministério da Educação. DGIDC
Ministério da Educação, DGIDC
Ministério da Educação Departamento de Gestão
de Recursos Educativos
2005/06/07/08
2008, renovável
Início 2007
2009/2011, renovável
2007/2008
2007/2008
2006/2007
Fev 2008
Março/Maio 2008
Desde 1996
Objectivo
ao abrigo Despacho nº 18038/2008
Levar a cabo a componente curricular Intervenção
Educativa/Prática Pedagógica dos cursos de
Formação Inicial
Favorecer a realização de estágios dos alunos
Colaboração no âmbito da formação de
professores
Desenvolvimento do Programa de Formação
Contínua em Matemática para professores do 1º
ciclo
Cooperação entre a ESM e a ESELx
Colaboração de Professores da ESELx para
realizar avaliação externas de escolas
A ESELx disponibiliza vagas para frequência de
cursos de Mestrado a estudantes de S. Tomé e
Príncipe e suportará 50% das propinas.
Desenvolvimento do Programa de Formação
Contínua em Ciências da Natureza para
professores do 1º ciclo
Programa Nacional do Ensino do Português –
PNEP - PNL Reajustamento dos Programas de Matemática
para os 3 ciclo do EB
Formação no âmbito do PRODEP
Curso de Formação em Educação Especial
Profissionalização em Serviço de Docentes do
Ensino Básico e Secundário financiada pela
DEGRE
30
Instituto para Segurança Higiene e Saúde no
Trabalho ISHST
ILTEC – Instituto de Linguística Teórica e
Computacional
Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da
Empresa
Faculdade de Ciências da Universidade de
Lisboa
Direcção Regional de Educação Especial e
Reabilitação da Madeira
Associação Portuguesa de Surdos
Associação Educativa para o Desenvolvimento
da Criatividade AEDC
Instituto Superior de Educação e Trabalho
Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico
de Setúbal
2006
2006
prorrogável
2005
1994, renovável
2002
2005
2001, renovável
2002
1997, renovável
2003, renovável
Escola Secundária D. Dinis
Outubro 2003
Fundação Monsenhor Alves Brás Escola
Profissional de Agentes de Serviço e Apoio
Social (ASAS)
Janeiro 2004
Instituto de Educação da Universidade Católica
2001/2002, renovável
ESEAG – Escola Superior de Educação Almeida
Garrett
1998, renovável
APEM _ Associação Portuguesa de Educação
Musical
2006, renovável
ARTEDUCAÇÃO – Movimento Português de
Intervenção Artística e Educação Pela Arte
2007, renovável
GEDEI - Grupo de Estudos para o
Desenvolvimento da Educação de Infância -
2001, renovável
Engenho e Obra
2006, renovável
Casa da Europa
2006, renovável
Centro de Formação de Professores Pró-Ordem
SEPLEU
2002, renovável
Associação Professores de Matemática
2004, renovável
ICE - Instituto das Comunidades Educativas
1993, renovável
FCT/UNL
Munícipio de Cascais – Laboratório de
Aprendizagens do Estoril
Carlucci American international School of Lisboa
(CAISL)
Universidade Autónoma de Lisboa
2008
2008, renovável
2008/2009, renovável
2009
Colaborar na sensibilização e formação da
comunidade educativa, e na concepção, produção
e divulgação multimédia na área da Segurança,
Higiene e Saúde no Trabalho;
Colaboração de investigadores e docentes em
projectos de investigação, acções de formação,
seminários, etc.
Desenvolvimento de cursos de pós-graduação, de
projectos de investigação e outras iniciativas de
interesse comum
Colaboração entre as duas instituições na
organização de actividades de formação para os
alunos aproveitando a capacidade e experiência
de cada uma das instituições
Realização de acções de formação para
atendimento a alunos com deficiências sensoriais
Curso de Especialização em Ensino Especial
Divulgação e aperfeiçoamento de competências
para a utilização da LGP através de cursos de
LGP
A ESELx autoriza um professor a exercer funções
de formador no Centro de Formação da AEDC e
cede sala para formação
Visa a cooperação no sentido de contribuírem de
forma articulada para a melhoria da oferta
educativa e desenvolvimento da formação dos
quadros sindicais
Colaboração nos domínios da formação,
investigação e prestação de serviços
Cooperação para a realização de um curso de
Especialização Tecnológica - CET
Cooperação em Cursos de Formação
autorização a leccionar na UCL
Cooperação e auxílio mútuos com o objectivo da
formação
Organização conjunta de Acções de Formação e
formação no âmbito da Educação Musical
Disponibilização de espaços e recursos
audiovisuais
ESE Disponibilização de instalações para a
realização de eventos organizados pela
ARTEDUCAÇÃO que por sua vez dará prioridade
a professores e estudantes da ESELx nos cursos e
seminários que organizar.
Viabilizar as actividades do GEDEI enquanto
associação científica
Cedência de instalações, apoio logístico e
pedagógico
Cedência de instalações, apoio logístico e
pedagógico
Cedência de instalações na ESELx para realização
de cursos
Cedência de instalações na ESELx
Oferta de publicações
Desenvolvimento conjunto de projectos educativos
e actividades de formação
Cooperação no âmbito de Doutoramentos
Entre a ESELx/CIAPP e o Laboratório de
Aprendizagens do Estoril Desenvolvimento
conjunto de projectos educativos e actividades de
formação
Colaboração como consultora externa de uma
professora da ESELx
Colaboração de um professor da ESELx nos
Mestrado de Psicologia da UAL
31
Fundação Pão de Açúcar - Auchan
Nov 2008 a Nov
2009
British Council
1995, renovável
CGD
1 ano, renovável
Consultoria científico-pedagógica no âmbito da
Educação de Infância
Cooperação entre a Biblioteca da ESELx e o
British Council para o fomento da cooperação no
domínio da Biblioteconomia e da Informação.
Visa o acesso dos alunos, professores e
funcionários não docentes aos serviços da CGD
em condições vantajosas,
Colaboração e Divulgação em obras de carácter
didáctico
Cedência de espaço nas instalações da ESELx
para exposição e venda de livros
2005
Estúdio Didáctico
Ler para querer
2005, renovável
Nesta matéria, é de relevar o protocolo estabelecido com a DGRHE que, pela sua dimensão e
impacto se relata no ponto seguinte.
ACTIVIDADE 4 – COOPERAÇÂO INTER-INSTITUCIONAL E INTERCÂMBIO
Actividades que visam o desenvolvimento de projectos e programas inter-institucionais de interesse
mútuo numa óptica de racionalização e optimização de meios humanos e equipamentos tanto a
nível educacional como de investigação.
Plataforma de Sesimbra
A ESELx conta, nesta altura, com 29 Acordos Interinstitucionais firmados, em 17 países da UE, e
mantêm-se em contactos para assinaturas de novos Acordos, a curto prazo, com mais 6
instituições de Ensino Superior, de vários países, com vista a alargar o seu leque de parcerias e
corresponder a novas solicitações, nomeadamente, no âmbito dos novos cursos ministrados na
Instituição.
Lista de Acordos Interinstitucionais entre a ESELx e as Instituições parceiras em vigor nos Anos
Lectivos 2008/2009:
Instituição
Código
País
Valência*
Curso
Pedagogische Hochshule
A-INNSBRU03
Áustria
SM; TA; STT
Hochschule Esslingen
D-ESSLING03
Alemanha
SM
Música na Comunidade
e Educação Básica
Animação Sociocultural
Vrije Univisitaitei Brussel
B-BRUSSEL01
Bélgica
SM
Educação Básica
Katholieke Hogeschool Kempem
B-GEEL07
Bélgica
SM; TA
B-KORTRIJ01
Bélgica
SM; TA; STT
Educação Básica e
Animação Sociocultural
Dinamarca
SM; TA; STT
Educação Básica e
Animação Sociocultural
Educação Básica
KATHO – Katholieke Hogeschool ZuidWest-Vlaanderen
Kahles Seminarium Education College
DKKOBENHA13
University of Maribor
SI-MARIBOR01
Eslovénia
SM; TA
University of Ljubliana
SI-LJUBJA01
Eslovénia
SM; TA
Educação Básica e
Animação Sociocultural
Educação Básica e
Animação Sociocultural
32
University of Koper
SI-KOPER03
Eslovénia
SM; TA; STT
Educação Básica
Universidad de Castilla-La Mancha
E-CIUDAD01
Espanha
SM; TA; STT
Universidad de Extremadura
E-BADAJOZ01
Espanha
SM; TA
Educação Básica e
Animação Sociocultural
Educação Básica
Universitat Autonoma de Barcelona
E-BARCELO02
Espanha
SM; TA
Educação Básica
Universidad de Granada
E-GRANADA01
Espanha
SM; TA
Educação Básica
Universidad de Santiago de Compostela
E-SANTIAG01
Espanha
SM; TA
Educação Básica
University of Helsinki
SF-HELSINK01
Finlândia
SM; TA
Educação Básica
IUFM Nord/Pas-de-Calais
F-LILLE19
França
SM
Educação Básica
IUFM de Versailles
F-VERSAIL06
França
SM; TA
Educação Básica
Università degli Studi di Milano-Bicocca
Hogeschool Drenthe
I-MILANO16
NL-EMMEN01
Itália
Holanda
SM; TA
SM; TA
Educação Básica
Educação Básica
Holanda
SM
Educação Básica
Hogeschool Rotterdam
NLROTTERD03
University of Hague
NL-GRAVE13
Holanda
SM; TA
Educação Básica
University of Szeged
HU-SZEGED01
Hungria
SM; TA
Educação Básica
Riga Teacher Training Education Academy
LV-RIGA27
Letónia
SM; TA; STT
Oslo University College
N-OSLO23
Noruega
SM; TA; STT
Universidade Marie Curie
PL-LUBLIN01
Polónia
SM; TA; STT
Educação Básica e
Animação Sociocultural
Educação Básica e
Animação Sociocultural
Educação Básica
University of Vicent Pol
PL-LUBLIN08
Polónia
SM; TA; STT
Educação Básica
R.Unido
SM
Educação Básica
University of Greenwich
UKLONDON110
University of West Bohemia
CZ-PLZEN01
Rep. Checa
SM; TA; STT
Educação Básica
Universidade de Anadolu
TR-ESKISEH01
Turquia
SM; TA; STT
Educação Básica e
AnimaçãoSociocultural.
*SM: Students Mobility - Mobilidade de Estudantes;
TA: Teachers Assignment - Mobilidade de Professores
STT: Staff Training - Mobilidade de Funcionários
A ESELx, durante o ano lectivo 2008/2009 participa ainda, enquanto Instituição Coordenadora ou
Parceira, nos seguintes Projectos Comenius:
PROGRAMA SOCRATES: Projecto Comenius 2.1 – EMECE “Eduquer aux medias pour un espace
civique européen” - 226642-CP-1-2005-1-FR-COMENIUS-C21
O Projecto visa responder a duas perguntas fundamentais:
Por um lado, quais os meios de comunicação social que participam na formação de uma opinião
europeia e desempenham um papel na formação do cidadão europeu?
Por outro lado, os meios de comunicação social são um meio eficaz tratar a informação numa
perspectiva europeia no âmbito da educação para a cidadania democrática?
Coordenação: IUFM du Nord Pas de Calais, Lille– França. São parceiros da ESELx instituições da
França, Portugal, Alemanha, Chipre, Turquia, Bulgária, Itália, Alemanha e Roménia.
Inicio do Projecto: 1 de Outubro de 2005
33
Fim do Projecto: 31 de Janeiro de 2009
Coordenação Portuguesa: Fernando Serra, Secretariado: Carla Ruivo
PROGRAMA SOCRATES REDE ERASMUS – CCN – Consumer Citizenship Network – Noruega
A Rede Temática é interdisciplinar e dirige-se a professores que compartilham um interesse em
abordar o papel do indivíduo enquanto consumidor e a sua contribuição para um desenvolvimento
sustentado e de solidariedade mútua.
Coordenação: Universidade de Hedmark – Noruega
Duração:
Início: 1-10-2007
Fim: 30-9-2009.
Coordenação Portuguesa: Nuno Melo, Secretariado: Carla Ruivo
PROGRAMA LEONARDO DA VINCI – Acção Mobilidade VETPRO– Formação de Professores e
Melhoria de Desempenho – DIPFormD+- Refª 2008-1-PT1-LEO03-00257
O projecto de mobilidade tem como objectivos:

Observar, descrever, analisar e comparar práticas de formação e práticas de ensino:

Contactar com uma realidade profissional estabilizada e de sucesso em termos literacia;

Comparar e partilhar experiências de ensino;

Equacionar novas perspectivas no ensino de crianças oriundas

Analisar e discutir modos de gestão da formação continuada;

Preparar uma resenha de modelos de formação continuada de professores;

Discutir dinâmicas de implementação de práticas fundamentadas em investigação

Promover um melhor conhecimento da realidade do ensino e da formação continuada na
Europa;

Elaborar um documento síntese sobre características de diferentes tipos de organização
escolar de modo a equacionar modelos mais ajustados e promotores de sucesso.

Produzir sugestões e recomendações acerca da gestão da formação continuada para
informar os formadores residentes de outras instituições, as autoridades locais, regionais e
nacionais acerca de politicas de formação e de ensino.
Parceiros: Universidade Autónoma de Barcelona
Duração:
Início: 1-10-2008
Fim: 31-3-2009.
34
Coordenação Portuguesa: Otília Costa e Sousa, Secretariado: Carla Ruivo
8.2 Número de alunos envolvidos em mobilidade de intercâmbio, com referência a eventuais
programas de apoio;
Em 2008 a ESELx enviou 18 alunos em mobilidade ao abrigo do Programa LLP/Erasmus
(Outgoing), e recebeu 25 (Incoming), de acordo com a seguinte distribuição:
Out
In
País
*Área de
Estudo
Nº de
Alunos
Nº de meses
Nº de
Alunos
Nº de meses
Bélgica
05.0
3
4 (cada)
Eslovénia
05.0
6
4 (cada)
10
5 (cada)
Espanha
05.0
2
5 (cada)
5
3 (2)
5 (1)
9 (2)
França
05.0
2
5 (cada)
1
3
Finlândia
05.0
1
5
1
5
Holanda
05.0
2
4 (cada)
Hungria
05.0
3
3 (cada)
Polónia
05.0
Total
2
5 (cada)
5
5 (cada)
18
80 meses
25
121 meses
*Área de Estudo 05.0 – Educação, Formação de Professores
8.3 Novos acordos a desenvolver
A ESELx encontra-se, neste momento, em contactos e negociações, nomeadamente para o
estabelecimento de novos Acordos Interinstitucionais nomeadamente tendo em vista o
alargamento do leque de oferta aos estudantes dos Cursos de Bolonha.
Instituição
País
Contacto
Valência*
Observações
Manchester Metropolitan University
Inglaterra
Dr Martin Blain
Programme Leader for
Creative Music Production,
Music and Popular Music
SM; TA; STT
Acordo a assinar na área
de Música na
Comunidade e na
Mobilidade de Staff.
Universidade de Estrasburgo 2
França
Marc Bloch
Centre de Formation de
Musiciens Intervenants
SM; TA; STT
Goldsmith University of London
Inglaterra
Mary Claire Halvorson
Director of Professional
Development
SM; TA; STT
Acordo a assinar na área
de Música na
Comunidade e na
Mobilidade de Staff.
Acordo a assinar na área
de Música na
Comunidade e na
Mobilidade de Staff.
35
Trinity College Dublin
Irlanda
Rebeca Casey
School of Social Work &
Social Policy
SM; TA; STT
Kingston University
Inglaterra
Education and Social Work
Department
SM; TA; STT
Klaipeda University
Lituânia
Dalia Želvytė-Mockuvienė
International Relation Office
SM; TA; STT
Acordo a assinar na área
de Animação
Sociocultural e na
Mobilidade de Staff.
Acordo a assinar na área
de Animação
Sociocultural e na
Mobilidade de Staff.
Acordo a assinar na área
de Música na
Comunidade e na
Mobilidade de Staff.
A mobilidade de docentes, no âmbito do Programa LLP-Erasmus desenvolve-se entre instituições
europeias de ensino superior (parceiras), através da concessão de apoio financeiro comunitário
para a realização de missões de ensino, que normalmente têm a duração de uma semana,
incluindo 5 horas lectivas. Durante o ano lectivo 2008/2009 a ESELx enviará 9 docentes em
missões de ensino que se desenvolvem em conferências, comunicações, workshops ou
actividades lectivas.
ACTIVIDADE 6 – GESTÃO GLOBAL
Actividades de planeamento, execução e controlo nas área dos recursos humanos, financeiros e
patrimoniais como suporte das restantes actividades da estrutura orgânica tendo em vista a
prossecução dos seus objectivos.
Plataforma de Sesimbra
6.1. Órgãos de Gestão
São órgãos de gestão da ESELx: a Assembleia de Representantes, o Conselho Directivo, o
Conselho Pedagógico, o Conselho Administrativo e o Conselho Consultivo.
Estatutos da ESELx, artª 11º
QUADRO nº 49 - GESTÃO GLOBAL
ÓRGÃOS DE GESTÃO
DOCENTES
N/ DOCENTES
DISCENTES
TOTAL
CONSELHO DIRECTIVO
3
1
1
5
CONSELHO CIENTÍFICO
40
1
0
41
CONSELHO PEDAGÓGICO
14
0
10
24
ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
30
15
30
75
87
17
41
145
TOTAL
36
6.1.1. Conselho Directivo
Integra representantes de todos os corpos da Escola. É o órgão de gestão e representação da
Escola. Compete-lhe um conjunto de competências e atribuições, designadamente, a promoção do
desenvolvimento das actividades científicas e pedagógicas da Escola, a aprovação as normas de
funcionamento, assegurar a execução dos programas de actividades e elaborar os respectivos
relatórios e decidir sobre todos os assuntos que não sejam da competência de outros órgãos.
6.1.2. Conselho Científico
O Conselho Científico é o órgão máximo de decisão científica da ESELx e integra, para além do
Conselho Directivo, todos os professores detentores do grau de mestre e doutoramento. O
Conselho Científico tem reuniões ordinárias (uma vez por trimestre em plenário) e reuniões
extraordinárias sempre que tal o justifique. A comissão coordenadora do Conselho Cientifico reúne
mensalmente.
Os aspectos principais sobre os quais o Conselho Científico se debruçou em 2005, estão
sintetizados a seguir. Chama-se a atenção para o facto da actividade do Conselho Científico
constar de relatório autónomo.
a) Contratação de pessoal docente
b) Aprovação de novos cursos
c) Alterações curriculares
d) Regime de frequência e avaliação
e) Formação avançada
f)
Equivalências nacionais e estrangeiras
g) Quadro de pessoal docente
h) Distribuição de serviço docente
i)
Protocolos e outros de natureza científico-pedagógica
j)
Vagas
k) Regulamentos dos cursos
6.1.3. Conselho Pedagógico
É o órgão de gestão máxima em matéria pedagógica. Integra representantes dos corpos docente e
discente.
37
6.1.4. Assembleia de Representantes
A Assembleia de Representantes é o órgão máximo de gestão da Escola. Trata-se de um espaço
onde estão representados todos os corpos docente, não docente e discente. Integra 30
representantes dos professores, 30 dos alunos e 15 representantes do Pessoal não docente.
6.1.5. Conselho Consultivo
Compete ao conselho Consultivo fomentar o estabelecimento de laços de cooperação entre a
escola e as autarquias, as organizações profissionais, empresariais, culturais e outras, de âmbito
regional, relacionadas com as suas actividades
Lei de Autonomia, artº 39º
O Conselho Consultivo integra 24 personalidades representativas de diferentes sectores e
sensibilidades da comunidade e onde se congregam as diferentes perspectivas de abordagem do
fenómeno educativo.
6.2. Estruturas Científico-Pedagógicas
Os centros são unidades orgânicas de apoio científico, pedagógico, técnico e de investigação, nos
domínios de actuação que lhes são próprios
Estatutos da ESELx, artº40º
6.3.1. Centro de Documentação e Informação (CDI)
6.3.2. Centro de Informática
O Centro de Informática (CINFO) é uma unidade orgânica da ESELx de apoio científico,
pedagógico, técnico e de investigação, no domínio da informática (artigo 40º dos Estatutos da
ESELx). Para as tarefas de natureza técnico-administrativa dispunha, no final de 2007, de 1
funcionário não docente. Para o funcionamento do Centro, identificam-se os seguintes custo
directos:
6.3.3. Centro de Meios Audiovisuais
O Centro de Meios Audiovisuais e Multimédia é dirigido por uma Comissão Executiva composta por
3 docentes designados pelo Conselho Científico que têm a seu cargo a orientação científico-
38
pedagógica do Centro. Para as tarefas de natureza técnico-administrativa dispunha, no final de
2008, de 1 funcionário não docente. Para o funcionamento do Centro, identificam-se os seguintes
custo directos:
6.3.4. Centro Interdisciplinar de apoio à Prática Pedagógica (CIAPP)
O Centro Interdisciplinar de Apoio à Pratica Pedagógica (CIAPP) é um sector da ESELx que tem
como finalidade promover a qualidade da intervenção educativa. Procura proporcionar um espaço
de encontro de saberes de diferentes domínios científicos, mobilizando os respectivos docentes
para um trabalho de equipa interdisciplinar, tendo em vista o projecto da prática pedagógica dos
formandos, cooperantes e outros parceiros da comunidade educativa. Tem como objectivos:

Oferecer um fundo documental em diferentes suportes adequado às necessidades dos
utilizadores;

Promover e estimular a inter ajuda, troca de experiências e produção de materiais
necessários à intervenção educativa;

Apoiar os formandos e os profissionais na produção de materiais e instrumentos de
trabalho e ainda na resolução de problemas decorrentes da prática pedagógica;

Fomentar o intercâmbio e a divulgação de experiências pedagógicas através da
colaboração entre professores, cooperantes, formandos e outros elementos da
comunidade educativa.
6.4. Serviços
Os Serviços são organizações permanentes vocacionadas para o apoio técnico e administrativo
às actividades da ESELx.
Estatutos da ESELx, artº 43º
Em 31 de Dezembro de 2008, o corpo de pessoal não docente ascendia a XXX funcionários, cuja
relação contratual era a seguinte:
Quadro nº 55 – existências
Funcionário ou
Agente
Contrato de
Avença
CIT
26
0
5
39
Estes estavam afectos aos diferentes serviços do seguinte modo:
QUADRO nº 56 - – Distribuição do pessoal não docente por serviço
SERVIÇOS
Nº DE PESSOAS
ACADÉMICOS
5
FINANCEIROS :
5
Contabilidade
2
Tesouraria
1
Projectos
2
OUTROS SERVIÇOS:
5
Auxiliares
1
Fotocópias/Reprografia
2
Serviço Externo
1
Apoio Logístico
1
RECURSOS HUMANOS
3
SECRETARIADOS – CD+DEP
2
GABINETES – SEC+REL.INTERN
2
LABORATÓRIOS / ATELIERS/ EQUIPARADOS:
9
CDI
4
CIED
1
CIAP
1
CINFO
1
STC
1
CMAV
1
Gráfico nº 62 – Pessoal não docente por sector em %
3%
3%
3%
3%
3%
16 %
6%
13 %
3%
6%
6%
3%
6%
10 %
3%
3%
6%
S . A c a dé m ic o s
C o nt a bilida de
T e s o ura ria
P ro je c t o s
A uxilia re s
F o t o c ó pia s / R e p
S . E xt
A . Lo g.
R .H um a no s
C D +D E P
S E C +R I
CDI
C IE D
C IA P
C IN F O
ST C
CM AV
40
Gráfico nº 63 – Pessoal não docente por áreas funcionais em %
15 %
26%
32%
12 %
15 %
S . A c a dé mi c os
S . A d m i n i st r a t i v o s
A . L o g i st i c o
CDI
C e nt r os
6.4.1 Funcionamento dos Serviços
Os serviços da ESELx exercem a sua actividade no domínio da gestão académica, administrativa,
financeira, patrimonial e do apoio logístico. Sendo a ESELx dotada de autonomia administrativa,
financeira e científica, compete aos Serviços apoiar os órgãos de gestão na implementação das
políticas definidas e zelar pelo cumprimento integral das normas processuais e de conformidade.
Incumbe-lhes particularmente, a prestação de serviços a alunos, professores e demais cidadãos.
Em 2008, procedeu-se ao desenvolvimento de um conjunto de acções que visou, por um lado, a
automatização de processos e, por outro, a normalização de procedimentos no âmbito da
preparação da certificação da qualidade.
Serviços Académicos
a. Implementação de matriculas online para os alunos dos 2ºs anos de todos os cursos;
b. Implementação do serviço de pagamento de propinas via SIBS;
c.
Parameterização e testes do serviço online de requisição de certificados, certidões,
declarações e outros actos académicos;
d. Elaboração e disponibilização no Portal Académico do manual de apoio às novas
funcionalidades;
e. Alargamento do sistema de sumários online a todos os docentes, incluindo os docentes
convidados e a todas as formações;
41
Serviços Administrativos
Contabilidade
Relativamente aos Serviços Financeiros, prosseguiu-se o objectivo de
criar
e implementar
mecanismos de suporte ao controlo interno, através das seguintes iniciativas:
a. Elaboração da 1ª versão do Manual de Controlo Interno
b. Elaboração da 1ª versão do Manual de Gestão de Tesouraria
c.
Carregamento das contas de clientes (de suporte à gestão académica)
d. Implementação do serviço de upload para fornecedores
e. Regularização dos registos do imobilizado
Outros objectivos alcançados:
a. Certificação legal da conta de 2006 (a cargo da BDO)
Recursos Humanos
a. Implementação do sistema de gestão de assiduidade;
6.5. Formação de Pessoal
6.5.1. Formação de Pessoal Docente
Os professores da Escola continuaram a manifestar um forte empenho em investir
na sua
formação académica. Na verdade, o facto de não ser possível institucionalmente criar condições
para que todos os docentes em formação tenham condições melhoradas para prosseguirem os
seus estudos, implica que a formação que desenvolvem seja feita a par das suas actividades
lectivas. Em 2007, encontrava-se em formação 18,3-% do corpo docente, nas diversas áreas
científicas de acordo com o seguinte:
Nome do Docente
Alfredo Dias
Carla Rocha
Francisco V. da Silva
Helena Barroso
Isabel Madureira
Jorge Bárrios
Cristina Loureiro
Maria João Hortas
Graça Carvalho
Purificação M.Homens
Mário Mendes
Paulo Rodrigues
Sidónio Garcia
Grau
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Domínio Científico
Geografia Humana
Supervisão Pedagógica de Professores
Psicologia do Desenvolvimento e Educação
Estudos Literários
Ciências da Educação
Educação, Tecnologia Educativa
Educação Matemática
Geografia Humana
Manual Escolar como objecto de Design
Supervisão Pedagógica
Paleobotânica
Psicologia e Pedagogia Musical
Ciências da Educação/F. Professores
Estab. De
Ensino
UL/FL
U. Lusófona
UP, FPCE
UL/FL
UL, FPCE
UL, FC
UL, FC
UL/FL
UTL, FA
U.Caen
UNL, FCT
UNL, FCT
U.San Pablo Ceu
Início
Out. de 2006
Out. de 2006
Mar. de 2003
Jun. de 2005
Nov. de 2005
Out. de 2006
Em Iniciação
Out. de 2006
Out. de 2003
Jan. de 1997
22 Nov. 2004
Set. de 2006
Maio de 2001
Fim
Set. de 2009
Out. de 2009
1º sem. 2008
Em 2008
Dez. de 2008
Set de 2009
em 2010
Set. de 2009
sem previsão
em 2010
Dez. 2010
Jun. de 2009
Em 2008
42
Quadro nº 60 – Docentes em Formação por área científica
Nº de formandos
grau
C.Sociais
EVTM
Área científica
2
3
Doutor
Doutor
Pedagogia
1
Doutor
C. Natureza
1
Doutor
Música
1
Doutor
NEE
2
Doutor
E. Física
1
Doutor
LER
1
Doutor
Matemática
1
Doutor
Quadro nº 61 – Peso da formação por área científica
Nº docentes da área
Nº formandos da área
% de formandos
C.Sociais
área Científica
3
2
66,6%
EVTM
6
3
50%
Pedagogia
11
1
50%
C. Natureza
6
1
9%
Música
6
1
16%
NEE
4
2
50%
E. Física
2
1
50%
LER
3
1
33,3%
Matemática
8
1
12,5%
LEG
3
0
0,0%
L. Portuguesa
6
0
0,0%
Sociologia
2
0
0,0%
Psicologia
3
0
0,0%
E. Dramática
3
0
0,0%
Gráfico nº 64 – Docentes em Formação por área científica
E. D r a m á t i c a
P si c ol ogi a
S oc i ol ogi a
L. P or t ugue sa
LEG
M a t e má t i c a
LER
E. Fí si c a
N EE
M úsi c a
C . N a t ur e z a
P e da gogi a
EVTM
C . S oc i a i s
0,00%
10 , 0 0 %
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
43
Quadro nº 62 – Docentes por área científica, grau académico e situação
área Científica
Nº docentes
Nº de Doutores
Nº de Mestres
Nº lic.
% doutores
% Mestres
% Lic
Nº formandos
C.Sociais
3
1
2
0
0,33
66,7
0,0
2
EVTM
6
0
4
2
0,0
66,6
2
3
Pedagogia
11
3
6
2
27,2
54,5
18,1
1
C. Natureza
6
3
3
0
50,0
50,0
0,0
1
Música
6
1
2
3
16,6
33,3
50,0
1
NEE
4
1
3
0
25,0
75,0
0,0
2
E. Física
2
1
1
0
50,0
50,0
0,0
1
LER
3
0
3
0
0,0
100,0
0,0
1
Matemática
8
2
5
1
25,0
62,5
12,5
1
LEG
3
1
2
0
33,3
66,7
0,0
0
L. Portuguesa
6
2
4
0
33,3
66,7
0,0
0
Sociologia
2
2
0
0
100,0
0,0
0,0
0
Psicologia
3
1
1
1
33,3
33,3
33,3
0
E. Dramática
3
1
2
0
33,3
66,7
0,0
0
6.5.2. Formação de Pessoal não Docente
No que respeita à formação académica dos funcionários não docentes afectos à ESELx, a situação
em 2007 era a que consta do mapa seguinte:
Quadro nº 64 – Pessoal não docente em formação
Em curso
Nº de funcionários
Lic.
1
Mestrado
1
Doutoramento
1
6.6. Conservação/Beneficiação dos Edifícios e outras infraestruturas da ESELx
a. Reparação de Janelas
b. Limpeza, higienização e tratamento do arquivo administrativo
c.
Recuperação e Reorganização do Arquivo Definitivo
6.7. Auditorias Externas:
BDO – certificação da conta de 2007
8. Divulgação da ESELx
A ESELx intensificou as acções de divulgação das suas actividades e da formação que oferece
junto dos alunos do ensino secundário de várias Escolas do Distrito de Lisboa.
44
9. Outras Iniciativas
9.1. Congressos/Seminários/Jornadas
10. Responsabilidade Social
A Responsabilidade Social das Empresas é a integração voluntária de preocupações sociais e
ambientais nas operações quotidianas das organizações e na interacção com todas as partes
interessadas. Trata-se de um modo de contribuir, de forma positiva, para a sociedade e de gerir os
impactos sociais e ambientais da organização como forma de assegurar e aumentar um
desenvolvimento sustentável. A ESELx, enquanto organização socialmente responsável, tem na
sua actuação manifestado, desde sempre, o seu compromisso com o outro de forma a contribuir
para o desenvolvimento mais harmonioso da sociedade em que se insere.
10.1 . Intervenção Social

Colaboração com o IPS para recolha de Sangue, na ESELx, duas a três vezes por ano

Colaboração na recolha de alimentos e outros bens para organizações de solidariedade

Respeito pelo principio da não descriminação na abertura de concursos para recrutamento
de pessoal docente e não docente

Concessão de horários especiais a trabalhadoras com filhos menores de doze anos
10.2. Boas Práticas ambientais na ESELx
No sentido de incentivar uma atitude cívica empenhada na defesa do ambiente pela utilização
responsável dos recursos disponíveis, a ESELx tem vindo a implementar um conjunto de boas
práticas ambientais, nomeadamente:

Recolha semanal de desperdícios de papel pelos serviços da CML;

Utilização da água do poço para a rega dos jardins e para os autoclismos;

Uso de temporizadores para poupança de energia;

Aquisição de equipamento informático com sistema de poupança de energia;

Reciclagem de tonners ;

Utilização de lâmpadas economizadoras;

Recolha de pilhas e entrega no “Pilhão” .
45
46

Documentos relacionados

relatório de gestão 2005 - ESELx - Instituto Politécnico de Lisboa

relatório de gestão 2005 - ESELx - Instituto Politécnico de Lisboa c) A organização ou cooperação em actividades de extensão educativa, cultural e técnica; d) A realização de trabalhos de investigação aplicada e de desenvolvimento experimental.

Leia mais