relatório de gestão 2008 - ESELx - Instituto Politécnico de Lisboa
Transcrição
relatório de gestão 2008 - ESELx - Instituto Politécnico de Lisboa
RELATÓRIO DE GESTÃO 2008 1 Introdução Metodologia Este Relatório foi efectuado com base nos critérios e princípios de normalização definidos para o universo do Instituto Politécnico de Lisboa e pelo POC-Edu. Para além dos quadros que fazem obrigatoriamente parte da estrutura deste documento, procurou-se enriquecê-lo com dados descritivos, nuns casos mais exaustivos e noutros mais sintéticos. É também nosso objectivo que este Relatório, para além de ser um instrumento de prestação de contas, se transforme num documento de trabalho e reflexão para toda a comunidade educativa e para todos aqueles que se interessem pela “coisa pública”. Na sua elaboração foi observado o princípio da avaliação do grau de execução do Plano para 2008 aprovado pela Assembleia de Representantes da ESELx. Cabe, ainda, referir que para a realização deste Relatório concorreram os vários órgãos de gestão e estruturas científico/pedagógicas que elaboraram os seus próprios sub-relatórios de actividades que agora surgem compilados neste documento e que são da inteira responsabilidade dos coordenadores destas Estruturas. Visão/Missão/Objectivos da ESELx Visão – Objectivos A Lei nº 54/90, de 5 de Setembro, enquadra genericamente, a visão/objectivos das Escolas Superiores Politécnicas de acordo com o seguinte: Artigo 2.º Escolas superiores 1 –– As escolas superiores são centros de formação cultural e técnica de nível superior, aos quais cabe ministrar a preparação para o exercício de actividades profissionais altamente qualificadas e promover o desenvolvimento das regiões em que se inserem. 2 –– São atribuições das escolas superiores, nomeadamente: a) A realização de cursos conducentes à obtenção de grau de bacharel e do diploma de estudos superiores especializados; 2 b) A realização de cursos de pequena duração, creditáveis com certificados ou diplomas adequados; c) A organização ou cooperação em actividades de extensão educativa, cultural e técnica; d) A realização de trabalhos de investigação aplicada e de desenvolvimento experimental. 3 –– A natureza e o valor académico dos diplomas atribuídos pelas escolas superiores são os estabelecidos na Lei de Bases do Sistema Educativo. 4 –– As escolas superiores têm personalidade jurídica e gozam de autonomia científica, pedagógica, administrativa e financeira. 5 –– As escolas do ensino superior politécnico podem organizar ou cooperar na organização de cursos de formação profissional relacionados com a respectiva área de ensino e não directamente enquadrados no sistema escolar, respeitando o disposto na alínea i) do n.º 2 do artigo 7.º Visão – Missão A missão da ESELx está definida no nº 6 do Artigo 2º da Lei 54/90, de 5 de Setembro, incumbindo-lhe genericamente, a) a formação inicial; b) a formação recorrente e a actualização; c) a reconversão horizontal e vertical de técnicos; d) o apoio ao desenvolvimento regional; e) a investigação e o desenvolvimento De acordo com os seus Estatutos, a ESELx prossegue os seus fins no domínio da educação, visando: a) A formação de professores e outros agentes educativos com elevado nível de preparação nos aspectos cultural, científico, técnico e profissional; b) A formação humana, cultural, científica e técnica de todos os seus membros; c) A realização de actividades de pesquisa e investigação; d) A prestação de serviços à comunidade; e) O desenvolvimento de projectos de formação e reconversão de agentes educativos; f) O intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições públicas ou privadas, nacionais e estrangeiras, que visem objectivos semelhantes; g) A contribuição, no seu âmbito de actividade, para a compreensão internacional e para a aproximação entre os povos, com especial destaque para os países de língua oficial portuguesa. 3 3. A ESELx é uma pessoa colectiva de direito público e goza de autonomia científica, pedagógica, administrativa e financeira, nos termos da lei, dos Estatutos do IPL e dos presentes Estatutos. 4. A ESELx pode participar, sem carácter lucrativo, na constituição de outras pessoas colectivas, de direito público ou privado, de natureza institucional ou associativa. Diversificar a oferta de cursos de Formação Contínua em áreas prioritárias do sistema educativo Valorizar a vertente de prestação de serviços à comunidade incrementando a vertente de estudos e consultadoria Aprofundar a relação da ESELx com as escolas dos diferentes níveis de ensino do Distrito de Lisboa Qualificar os Recursos Humanos Melhorar os níveis de desempenho dos Serviços optimizando a sua relação com alunos, professores e público em geral Valores De acordo com o Artigo 2º dos seus Estatutos, A ESELx, na concepção e prática dos mecanismos da sua administração e gestão, deve actuar com transparência e democraticidade, de modo a assegurar a todos os seus membros uma participação real na dinâmica da Escola, tendo em vista: a) Favorecer a livre expressão e a pluralidade de ideias e opiniões; b) Garantir a liberdade de criação cultural, científica, artística e técnica; c) Assegurar as condições necessárias para uma atitude de permanente inovação pedagógica; d) Estimular e assegurar o envolvimento de todo o corpo docente, discente, técnico e administrativo nas suas actividades; e) Promover uma estreita ligação com a comunidade na organização de actividades visando, nomeadamente, a inserção dos seus diplomados na vida profissional. Objectivos Estratégicos No Plano de actividades para 2008 foram definidos os seguintes objectivos estratégicos: Formar para a empregabilidade Qualificar ao longo da vida Abrir a Escola à comunidade Aprofundar redes de parceria Estreitar alianças Excelência operacional 4 Objectivos Operacionais Os objectivos operacionais propostos no Plano de 2008 foram, Formar profissionais com perfis adequados às necessidades do sistema educativo e do mercado de trabalho Divulgar a ESELx junto dos potenciais candidatos Diversificar a formação através da criação de novos cursos de mestrado Qualificar e valorizar os Recursos Humanos Preparar os serviços para a Certificação de Qualidade Objectivos Gerais Objectivos específicos Diversificar a oferta de formação Intensificar as acções de divulgação da da ESELx de modo a captar novos públicos. Criar cursos de Mestrado (científicos) Criar cursos de Mestrado (integrados) Criar cursos de licenciatura Intensificar a ligação às Escolas não superiores do Distrito de Lisboa Incrementar a participação da ESELx em feiras, fóruns e afins Certificação de Qualidade Adequar os recursos humanos não docentes às novas exigências da ESELx Modernizar, agilizar e optimizar os procedimentos administrativos Objectivos específicos Criar cursos de Mestrado (científicos) Criar cursos de Mestrado (integrados) Criar cursos de licenciatura Lançar o concurso público Adjudicar os serviços de consultoria e de auditoria Implementar as metodologias de gestão Lançar o concurso público Adjudicar os serviços de consultoria e de auditoria Implementar as metodologias de gestão Aplicar o novo SIADAP Formar os RH não docentes nas áreas de desenvolvimento estratégico da ESE Disponibilizar mais serviços on-line Continuar a elaborar o Manual de Procedimentos dos Serviços Medidas Aplicar o novo SIADAP Formar os RH não docentes nas áreas de desenvolvimento estratégico da ESE Apresentar os planos de estudos dos novos cursos de licenciatura e de Mestrado Dar inicio aos cursos no próximo ano lectivo Seleccionar a Empresa de Consultoria Realizar a fase de diagnóstico Aplicar as Normas ISSO 9000 e 9001 Aplicar as metodologias previstas no SIADAP 1 Aplicar as metodologias previstas no SIADAP 2 e 3 Formação nas aplicações operacionais Formação em áreas específicas de desenvolvimento de novas competências 5 Disponibilização de serviços On-line Informatização de Procedimentos Implementar o sistema de inscrições on-line em exames Implementar o sistema de requisição de documentos (certidões, certificados, etc) Desenvolver os conteúdos do Portal NetPa Implementar o Portal de Recursos Humanos Integrar as bases de dados de gestão financeira e de gestão de RH Analisar a implementação de um sistema de gestão documental Informatização dos procedimentos dos concursos documentais de pessoal docente Grau de execução dos objectivos propostos Os dados que a seguir se indicam serão objecto de desenvolvimento em capítulos próprios. Objectivo 1: Diversificar a oferta de formação Objectivo Específico: Criar cursos de Mestrado (científicos) Criar cursos de Mestrado (integrados) Criar cursos de licenciatura Indicadores: Apresentar os planos de estudos dos novos cursos de licenciatura e de Mestrado Dar inicio aos cursos no próximo ano lectivo Foram propostos e aprovados os seguintes cursos de Mestrado que, progressivamente, irão ser implementados: 1. Supervisão em Educação 2. Educação Matemática nos primeiros anos 3. Ensino da Educação Musical no Ensino Básico 4. Didáctica da História e da Geografia nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico 5. Didáctica das Ciências da Natureza nos primeiros anos 6. Didáctica da Língua Inglesa no Ensino Básico 7. Didáctica da Língua Portuguesa nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico 8. Administração Escolar e Desenvolvimento Local 9. Educação Artística 10. Educação Social e Intervenção comunitária 11. Ensino de Inglês e Francês no Ensino Básico Objectivo 2: Intensificar as acções de divulgação da ESELx de modo a captar novos públicos. Objectivo Específico: Intensificar a ligação às Escolas não superiores do Distrito de Lisboa Incrementar a participação da ESELx em feiras, fóruns e afins Em 2008, o Conselho Pedagógico levou a efeito um amplo conjunto de acções de divulgação da ESELx dirigidas ao público do ensino secundário. 6 Por outro lado, a ESELx tem vindo a incrementar a sua colaboração na revista Politecnia, da responsabilidade do IPL, veículo de divulgação das suas actividades junto de um público mais vasto. Objectivo 3: Certificação de Qualidade Objectivo Específico: Lançar o concurso público Adjudicar os serviços de consultoria e de auditoria Implementar as metodologias de gestão Indicadores: Seleccionar a Empresa de Consultoria Realizar a fase de diagnóstico Aplicar as Normas ISSO 9000 e 9001 Objectivo 4: Adequar os recursos humanos não docentes às novas exigências da ESELx Objectivo Específico: Aplicar o novo SIADAP Indicadores: Formar os RH não docentes nas áreas de desenvolvimento estratégico da ESE Indicadores: Aplicar as metodologias previstas no SIADAP 1 Aplicar as metodologias previstas no SIADAP 2 e 3 Objectivo 5 Modernizar, agilizar e optimizar os procedimentos administrativos Objectivo Específico: Disponibilizar mais serviços on-line Continuar a elaborar o Manual de Procedimentos dos Serviços Indicadores: Implementar o sistema de inscrições on-line em exames Implementar o sistema de requisição de documentos (certidões, certificados, etc) Desenvolver os conteúdos do Portal NetPa Implementar o Portal de Recursos Humanos Integrar as bases de dados de gestão financeira e de gestão de RH Objectivo 4: Preparar a ESELx para a Certificação de Qualidade Objectivo Específico: Introdução da metodologia da CAF Introdução da metodologia do Balanced Scordecard Objectivo 5: Adequar os recursos humanos não docentes às novas exigências da ESELx Objectivo Específico: Consolidação da implementação do SIADAP Formar os RH não docentes nas áreas de desenvolvimento estratégico da ESE 7 Actividade 1 – Ensino/Formação Actividade Docente tendo em vista a preparação de profissionais altamente qualificados através do desenvolvimento de cursos de formação de base, especializada e pós-graduada, conferentes ou não de grau académico. Plataforma de Sesimbra A actividade principal da ESELx consiste na formação de professores e outros agentes educativos desenvolve-se no âmbito da formação de nível superior, com particular incidência no domínio da formação de professores e de outros agentes educativos. Em 2008 o leque formativo abrangia os cursos e acções que constam do quadro seguinte: Quadro nº 1 – Cursos em 2008 CURSOS LICEN. EDUCAÇÃO BÁSICA X MÚSICA NA COMUNIDADE X EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA X ENSINO BÁSICO - 1º CICLO X ENSINO BÁSICO - PORTUGUÊS/FRANCÊS X ENSINO BÁSICO - PORTUGUÊS/INGLÊS X ENSINO BÁSICO - MATEMÁTICA/CIÊNCIAS X ENSINO BÁSICO - ED. MUSICAL X ENSINO BÁSICO - E.V.T. X ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL X PÓS GRAD. PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO OUTROS MESTRE OBS.PARCERIAS X MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL X MESTRADO SUPERVISÃO DA FORMAÇÃO X MESTRADO MATEMÁTICA NOS 1ºS ANOS X FORMAÇÃO CONTÍNUA X 1.1. Formação Inicial Em 2008 assistiu-se á abertura de uma turma do curso de Animação Sociocultural em regime póslaboral. Paralelamente, deu-se continuidade ao processo de extinção dos cursos de formação de professores nas variantes e dos cursos de formação de professores do 1º ciclo do Ensino Básico e de Educação de Infância. A elevada procura dos cursos da ESELx foi outro aspecto relevante do último ano. Em contra ciclo, a ESELx continuou a merecer a confiança de muitos estudantes à saída do ensino secundário. Quadro nº 2 – nº de alunos do 1º ano por curso, 1ª vez Curso/nome Nº de alunos Educação Básica 168 Música na Comunidade 17 Animação Sociocultural 51 TOTAL 236 8 Gráfico nº 1 - Distribuição do nº de alunos do 1º ano – 1ª vez A. Sociocultural 16% E. Musical 7% E.Infância 48% 1.º Ciclo 29% O número total de alunos que frequentava, em 31 de Dezembro último, os vários cursos de Formação Inicial, está registado no quadro seguinte. Quadro nº 3 – nº de alunos por curso Curso/nome Nº de alunos 168 17 79 246 188 Educação Básica Música na Comunidade Animação Sociocultural Educação de Infância Ensino Básico - 1.º Ciclo Professores do 2.º Ciclo Ens. Básico, var. de Educação Visual e Tecnológica Professores do Ensino Básico, variante de Educação Musical 35 38 Professores do Ensino Básico, variante de Matemática e Ciências da Natureza 27 Professores do Ensino Básico, variante de Português e Francês 25 Professores do Ensino Básico, variante de Português e Inglês 31 TOTAL 854 Gráfico nº 2 - Distribuição dos alunos de FI por curso e In g lê s P o rtu g u ê s e F ra n c ê sP o rtu g u ê s M a te má tic a e C .N a tu re za 4% 3% 3% E .B á s ic a E .M u s ic a l 21% 5% EVT 4% M .C o mu n id a d e 2% A .S o c io c . 6% 1 .ºC ic lo 22% E .In fâ n c ia 3 0% 9 Nº de candidatos e nº de admitidos por regime de ingresso Nos gráficos seguintes apresentam-se os dados relativos às modalidades de ingresso em cada um dos cursos. A cor roxa traduz o número de candidatos por cada uma das modalidades e a rosa o nº de candidatos admitidos. Gráfico n 3 - Educação Básica 49 50 45 40 35 30 25 18 20 15 10 9 10 8 2 5 0 2 2 1 1 0 M ud ança cur so t r ansf er ênci a > 23 T i t ul ar es cur so s P al o p ' s T i mo r Gráfico nº 4 - Música na Comunidade 8 8 8 7 6 5 4 3 3 3 3 2 2 1 1 0 0 M ud ança cur so 0 t r ansf er ênci a 0 > 23 T i t ul ar es cur so s 1 0 P al o p ' s T i mo r Gráfico nº 5 - Animação Sociocultural 12 12 12 10 8 8 6 6 5 4 2 2 1 1 1 0 0 M ud ança cur so t r ansf er ênci a > 23 T i t ul ar es cur so s 1 0 Pal o p ' s T i mo r 10 Gráfico nº 6 - Nº total de candidatos por curso 670 700 600 467 500 400 300 17 1 200 52 10 0 24 18 0 E B á si c a M úsi c a C . A ni m a ç ã o Gráfico nº 7- Curso de Educação Básica segundo o regime de ingresso ess suftPpr;aºas l no; gp2;s 0 ; 2 T . c u r s T. rma/ n 0 M . c ur s o; 9 R e i ng; 0 > de 2 3 ; 8 T i mo r ; 1 A c e s s o; 1 4 9 Gráfico nº 8 - Curso Música na Comunidade segundo o regime de ingresso T i mo r ; 0 > de 2 3 ; 3 A c e s s o; 5 e Ps ta rl a on pg s; 0 T . c u r s . m/ s u p º s ; 2 T r a ns f ; 0 R e i ng; 0 M . c ur s o; 8 11 Gráfico nº 9 - Curso de Animação Sociocultural segundo o regime de ingresso T i mo r ; 1 > de 2 3 ; 8 ePs at rl o ap nsg;; 00 T . c u r s . m/ s u p º s ; 1 T r a ns f ; 2 M . c ur s o; 6 A c e s s o; 3 4 R e i ng; 0 Gráfico nº 10 – evolução da média de idades – curso de Educação de Infância 30 28 26 24 22,2 22 21,43 21,43 21,44 21,55 H 21,57 21,49 21,69 21,93 21,42 20 18 16 Idade H Idade HM Gráfico nº 11 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de Educação de Infância 6 5 4 3 2 1 0 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 1ª 2ª 3ª 4ª 12 Gráfico nº 12 – evolução da média de idades – curso de 1º Ciclo EB 30 28 26 24 20 22,35 22,06 22 21,57 21,21 21,52 22,15 H 22,17 22,48 21,78 19,98 18 16 Idade HM Idade H Gráfico nº 13 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de 1º ciclo 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 1ª 2ª 3ª 4ª 13 Gráfico nº 14 – evolução da média de idades – curso de EVT 30 28 26 24,89 25,38 25,09 23,77 24 25,61 24,15 23,28 23,1 22,75 22 23,43 H 20 18 16 Idade H idadeHM Gráfico nº 15 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de EVT 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 1ª 2ª 3ª 4ª Gráfico nº 16 – evolução da média de idades – curso de Educação Musical 30 27,87 28 26 26 26,45 25,49 25,96 26,3 25,48 25,98 25,37 24,61 24 22 H 20 18 16 idadesH Idades HM 14 Gráfico nº 17 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de Educação Musical 5 4 3 2 1 0 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 1º ano 2º ano 3º ano 2004/05 2005/06 2006/07 4º ano Gráfico nº 18 - Evolução da média de idades – curso de Matemática/Ciências 30 28,34 28 26,04 26 24,65 24 23,17 22,29 22,43 22,23 21,65 22 22,17 22,34 H 20 18 16 I idades H Idades HM Gráfico nº 19 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de Matemática/Ciências 6 5 4 3 2 1 0 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 15 Gráfico nº 20 - Evolução da média idades – curso de Português/Francês 30 28 26 24,05 24 22,8 22,72 22,38 21,95 22 H 21,12 20,86 21,54 21,09 22,09 20 18 16 Idade H idadeHM Gráfico nº 21 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de Português/Francês 6 5 4 3 2 1 0 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 1ª 2ª 3ª 4ª Gráfico nº 22 - Evolução da média idades – curso de Português/Inglês 30 28 26,92 26 24,38 24 23,51 22,37 22,71 22,56 22 22,94 24,95 25,18 23,32 H 20 18 16 Idade H Idade HM 16 Gráfico nº 23 - Evolução da média de nº de inscrições por ano curricular – curso de Português/Inglês 6 5 4 3 2 1 0 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano C. Alunos Diplomados Quadro nº 8 - alunos diplomados por curso e sexo em 2008 Curso/Nome Dipl_HM Dipl_H Dipl M Educação de Infância Ensino Básico - 1.º Ciclo Professores do 2.º Ciclo Ens. Básico, var. de Educação Visual e Tecnológica Professores do Ensino Básico, variante de Educação Musical Professores do Ensino Básico, variante de Matemática e Ciências da Natureza Professores do Ensino Básico, variante de Português e Francês Professores do Ensino Básico, variante de Português e Inglês 7 47 0 5 56 42 16 13 2 6 14 7 22 3 19 18 25 0 5 18 20 197 21 176 TOTAL DE DIPLOMADOS 1.2. Formação Pós-Graduada Em 2008, foi proposto um conjunto de novos cursos de Mestrado em diversas áreas do conhecimento, uns destinados a um público mais abrangente e outros que irão constituir habilitação para a docência. Supervisão em Educação Educação Matemática nos primeiros anos Ensino da Educação Musical no Ensino Básico Didáctica da História e da Geografia nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico Didáctica das Ciências da Natureza nos primeiros anos 17 Didáctica da Língua Inglesa no Ensino Básico Didáctica da Língua Portuguesa nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico Administração Escolar e Desenvolvimento Local Educação Artística Educação Social e Intervenção comunitária Ensino de Inglês e Francês no Ensino Básico 1.3. Formação Contínua No último ano a ESELx continuou a mobilizar os seus recursos internos para proceder à formação contínua de professores dos 1º e 2º ciclos do ensino básico. Esta actividade, se por um lado, projecta a ESELx a nível nacional e fomenta a sua inserção junto das escolas de outros níveis educativos do Distrito de Lisboa, por outro, representa um forte investimento dos professores das áreas envolvidas. No final de 2008, os programas de formação contínua em execução eram, Programa de Formação em Matemática para Professores do 1º ciclo EB Programa de Formação em Matemática para Professores do 2º ciclo EB Programa de Formação em Ciências Experimentais para Professores do 1º ciclo EB Programa de Formação em Língua Portuguesa para Professores do 1º ciclo EB Quadro nº 16 - Nº de formandos Formação Contínua 2008 Nº de Formandos Curso Matemática 1º ciclo e 2º ciclos Ciências Experimentais PNEP TOTAL 832 400 176 1408 Gráfico nº 47 - Distribuição dos alunos de Formação Contínua por curso PNEP M ate m ática 1º ciclo Ciê ncias Expe rim e ntais M ate m ática 2º ciclo Total de Alunos por Curso 18 No quadro seguinte faz-se o resumo dos dados atrás referidos, relativamente aos alunos que, nas diversas formações, frequentaram cursos na ESELx: Quadro nº 17 – nº geral de alunos INDICADORES A APRESENTAR 31-12-2008 LICENCIATURAS - FORMAÇÃO INICIAL CURSO DE: EDUCAÇÂO BÁSICA TOTAL DE ALUNOS 168 INGRESSOS NO ANO 168 DIPLOMADOS NO ANO 0 ALUNOS/DOCENTE ETI 14 CURSO DE: MÚSICA NA COMUNIDADE TOTAL DE ALUNOS 17 INGRESSOS NO ANO 17 DIPLOMADOS NO ANO 0 ALUNOS/DOCENTE ETI 1,4 CURSO DE: ANIMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL TOTAL DE ALUNOS 79 INGRESSOS NO ANO 51 DIPLOMADOS NO ANO 0 ALUNOS/DOCENTE ETI 6,6 CURSO DE: EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA (CURSO A EXTINGUIR) TOTAL DE ALUNOS 246 INGRESSOS NO ANO 0 DIPLOMADOS NO ANO 56 ALUNOS/DOCENTE ETI 20,5 CURSO DE: P.E.B. - 1º CICLO TOTAL DE ALUNOS 188 INGRESSOS NO ANO 0 DIPLOMADOS NO ANO 46 ALUNOS/DOCENTE ETI 15,7 CURSO DE: P.E.B. - EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA (CURSO A EXTINGUIR) TOTAL DE ALUNOS 35 INGRESSOS NO ANO 0 DIPLOMADOS NO ANO 14 ALUNOS/DOCENTE ETI 2,9 CURSO DE: P.E.B. - EDUCAÇÃO MUSICAL (CURSO A EXTINGUIR) TOTAL DE ALUNOS 38 19 INGRESSOS NO ANO 0 DIPLOMADOS NO ANO 13 ALUNOS/DOCENTE ETI 3,2 CURSO DE: P.E.B. - MATEMÁTICA/CIÊNCIAS (CURSO EXTINTO) TOTAL DE ALUNOS 27 INGRESSOS NO ANO 0 DIPLOMADOS NO ANO 20 ALUNOS/DOCENTE ETI 2,3 CURSO DE: P.E.B. - PORTUGUÊS/FRANCÊS (CURSOA EXTINGUIR) TOTAL DE ALUNOS 25 INGRESSOS NO ANO 0 DIPLOMADOS NO ANO 16 ALUNOS/DOCENTE ETI 2,1 CURSO DE: P.E.B. - PORTUGUÊS/INGLÊS (CURSO A EXTINGUIR) TOTAL DE ALUNOS 31 INGRESSOS NO ANO 0 DIPLOMADOS NO ANO 21 ALUNOS/DOCENTE ETI 2,6 TOTAL DE ALUNOS – Formação Inicial 854 CURSO DE: FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL TOTAL DE ALUNOS 48 INGRESSOS NO ANO 0 DIPLOMADOS NO ANO 75 TOTAL DE ALUNOS DE FORMAÇÂO ESPECIALIZADA 48 FORMAÇÃO CONTÍNUA MATEMÁTICA 1º + 2 º ciclos 832 CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS 400 LÍNGUA PORTUGUESA 176 TOTAL DE ALUNOS DE FORMAÇÂO CONTÍNUA 1408 MESTRADO SUPERVISÃO PEDAGÓGICA 20 EDUCAÇÂO ESPECIAL 80 DIDÁCTICA DA MATEMÀTICA 20 TOTAL DE ALUNOS DE MESTRADO 80 PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO TOTAL DE ALUNOS 189 1º ANO 69 20 2º ANO 120 TOTAL DE ALUNOS - GLOBAL 2619 1.4. Recursos Físicos- Áreas de Ensino Os espaços de ensino não foram, durante 2008, alterados. Está a decorrer o processo de medição, mais rigorosa, dos edifícios da Escola. Até lá, pelos registos existentes. Os espaços são os seguintes: QUADRO nº 18 - - RECURSOS FISICOS - ÁREAS DE ENSINO M2 Espaços de Ensino TOTAL DA ÁREA ÚTIL DOS ESPAÇOS DE ENSINO 5600 TOTAL DA ÁREA BRUTA (ÁREA COBERTA) 6155 ÁREA BRUTA POR ALUNO 3,5 ÁREA ÚTIL DOS ESPAÇOS DE ENSINO / ÁREA BRUTA 0,9 1.5. Recursos Humanos 1.5.1. Docentes A dimensão do corpo docente tem vindo a reflectir as alterações curriculares que a Escola foi implementando nos últimos anos. A extinção dos cursos de variantes e a introdução dos cursos elaborados de acordo com o princípio de Bolonha têm vindo a pautar as oscilações que se verificaram quanto à dimensão do corpo docente. Por outro lado, os fluxos de saída de docentes principalmente por passagem ao regime de aposentação têm originado a recomposição do corpo docente que, através dos mecanismos de concurso, tem proporcionado a renovação do quadro de pessoal. A evolução do corpo docente desde 2006 e a situação em 2008 está reflectida no quadro seguinte: Quadro nº 19 - Evolução do corpo docente Categoria Prof. Coordenador Prof. Adjunto Prof. Coordenador (equip) Prof. Adjunto (equip) Assistente 2º T Assistente 1º T Assistente 2º T (equip) Assistente 1º T (equip) TOTAL Janeiro de 2006 Janeiro de 2007 12 31 0 18 3 2 4 3 73 12 30 0 15 2 2 5 5 71 Dezembro de 2007 9 30 0 14 2 0 2 9 66 Dezembro de 2008 12 31 0 17 0 0 4 10 74 21 Nº de docentes, grau académico, por Área Científica 6 5 4 3 2 1 0 Sociologia NEE Pedagogia Psicologia M at emát ica E. Fí sica C. Sociais Nº Doutores LER Nº Mestres E. Dramát ica E. M usical Ciências Nat ureza LEG AV TM L. Port uguesa Nº Licenc. c) Formação Docentes em Formação por grau e área científica 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Sociologia NEE Pedagogia Psicologia Mat emát ica E. Fí sica C. Sociais LER E. Dramát ica Ciências LEG EVT L. Port uguesa Nat ureza d) Serviço Docente Quadro nº 27 - Carga horária por Área Científica na F. Inicial Área Científica Nº de docentes TI Nº Aquis. Serv 2 0,77 966 348,7 NEE 4 0,29 905,6 211,0 Pedagogia 11 0,20 3735 333,5 Psicologia 3 0,50 996,5 284,7 Matemática 8 0 2050 256,3 E. Física 2 0 647 323,5 C. Sociais 3 0,50 1325,5 378,7 LER 3 0 888 296,0 E. Dramática 3 0 711 237,0 E. Musical 6 0,30 2155,5 342,1 Ciências Natureza 6 0.64 2399 361,3 LEG 3 0,50 1046,5 299,0 EVTM 6 0,17 2067,5 335,08 L. Portuguesa 6 0,27 2477 395,1 Sociologia carga horária da área/H Média H 22 Distribuição da carga horária por área científica 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 Sociologia NEE Pedagogia Psicologia M atemática E. Física C. Sociais LER E. Dramática E. M usical Ciências Natureza LEG AVTM L. Portuguesa Quadro nº 29 - Carga horária por Área Científica no Mestrado em E. Especial Área Científica Nº de docentes TI Nº Aquis. Serv carga horária da área/H médiaH Sociologia 2 0,77 24 8,7 NEE 4 0,29 251 58,5 Pedagogia 10 0,20 156 15,3 Psicologia 3,5 0,50 60 17,1 Matemática 9 0 60 6,7 E. Física 2 0 0 0 C. Sociais 3 0,50 0 0 LER 3 0 0 0 E. Dramática 3 0 0 0 E. Musical Ciências Natureza 6 0,30 0 0 LEG EVT L. Portuguesa 6 0.64 0 0 3,5 0,50 0 0 6 0,17 0 0 6,2 0,27 0 0 Carga horária por Área Científica na Profissionalização em Serviço Área Científica Sociologia NEE Pedagogia Psicologia Matemática E. Física C. Sociais LER E. Dramática E. Musical Ciências Natureza LEG EVT L. Portuguesa Nº de docentes TI 2 4 11 3 8 2 3 3 3 6 6 3 6 6 Nº Aquis. carga Serv (só horária da PEX) área/H 0,16 60 0 0 0 60 0 60 0,05 30 0 0 0 30 0 30 0 0 0,08 40 0,05 30 0 30 4,90 1740 0,05 50 média 27,7 0 5,45 20,0 3,75 0 10,0 10,0 0 6,66 5,0 10,0 159.6 8,33 23 Composição do corpo docente em 31/12/2008 QUADRO C1A1.5 – DOCENTES INDICADORES A APRESENTAR RÁCIO PADRÃO PESSOAL DOCENTE TOTAL DE EFECTIVOS DOUTORES MESTRES LICENCIADOS BACHAREIS OUTROS EFECTIVOS POR CATEGORIA CARREIRA Professor Coordenador c/ Agregação Professor Coordenador s/ Agregação Professor Adjunto Assistente 2º Triénio Assistente 1º Triénio CONVIDADOS / EQUIPARADOS / REQUISITADOS Eq. Professor Coordenador Eq. Professor Adjunto Eq. Assistente 2º Triénio Eq. Assistente 1º Triénio Encarregado de Trabalhos TOTAL DE ETI DOUTORES MESTRES LICENCIADOS BACHAREIS OUTROS ETI POR CATEGORIA CARREIRA Professor Coordenador c/ Agregação Professor Coordenador s/ Agregação Professor Adjunto Assistente 2º Triénio Assistente 1º Triénio CONVIDADOS / EQUIPARADOS / REQUISITADOS Eq. Professor Coordenador Eq. Professor Adjunto Eq. Assistente 1º Triénio Eq. Assistente 2º Triénio Encarregado de Trabalhos ESTRUTURA DO PESSOAL DOCENTE ETI Professor Coordenador / Prof. Coord. c/ agreg. P / TOTAL ETI Eq. Professor Coordenador / TOTAL ETI Professor Adjunto / TOTAL ETI Eq. Professor Adjunto / TOTAL ETI 31-12-2008 74,4 23 37 9 1 0 0 13 35 3 0 0 13 3 9 0 23 37 9 1 0 13 48 3,9 9 0 13 9 3,9 0,5 17,4 0 47,0 17,4 24 Assistente 2º Triénio / TOTAL ETI Eq. Assistente 2º Triénio / TOTAL ETI Assistente 1º Triénio / TOTAL ETI Eq. Assistente 1º Triénio / TOTAL ETI Encarregado de Trabalhos / TOTAL ETI Total de ETIs 0,4 0,5 0 12,0 0,06 74,4 DOCENTES EM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA / TOTAL DE EFECTIVOS DOCENTES (%) 76% DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL S/ DEDICAÇÃO EXCLUSIVA / TOTAL DE EFECTIVOS DOCENTES (%) 24% Aquisição de serviço docente – modalidade de Seminário 1.5.2 Pessoal Não Docente Relativamente ao pessoal não docente, este manteve-se estável ao longo do período. Em 2008 passaram à reforma de alguns elementos que terão que ser substituídos, embora com outro perfil. O mapa de pessoal da ESELx prevê a existência de 35 postos de trabalho, embora apenas 29 estejam ocupados. A reorganização, automatização e a disponibilização de serviços online permitiram redimencionar a equipa de trabalho embora existam áreas críticas a necessitar de reforço. Evolução do corpo não docente Quadro nº 38 – evolução do corpo não docente Categoria Jan 2006 Jan 2007 Dez 2007 Dez 2008 Dirigente Técnica Superior Técnica de Informática Técnica Profissional Administrativa Auxiliar Operária Total 1 1 1 1 5 6 1 11 5 3 31 5 7 1 11 3 3 31 5 7 2 10 3 3 31 6 6 2 10 3 3 31 Quadro nº 40 - Distribuição do Pessoal não Docente por grupo profissional CARREIRA / CATEGORIA Nº EFECTIVOS Técnicos superiores 5 Chefes de Repartição 1 Chefes de Secção 2 Assistentes Administrativos/Técnicos Profissionais 10 Técnicos de Informática 7 Auxiliares de Acção Educativa 2 Auxiliares Administrativos 1 Operadores Altamente Qualificados 3 TOTAL RÁCIO PADRÃO PESSOAL NÃO DOCENTE 31 32 25 Gráfico nº 52 - Distribuição do Pessoal não Docente por grupo profissional 10 % 16 % 3% 6% 3% 6% 23% 33% T sup Crep Csec A Adm in/Tprof Tinf A A Edu A Adm in Op AlQual O corpo do pessoal não docente apresenta um nível de qualificação académica diversificado e que se traduz no gráfico seguinte: Gráfico nº 53 - Nível de Qualificação Académica do Pessoal não docente 19% 25% 9% 3% Lic 44% Bac. 12º 9º 6º ACTIVIDADE 2 – INVESTIGAÇÃO/PRODUÇÃO Actividades de realização de trabalhos de investigação, de criação artística e de desenvolvimento experimental. Plataforma de Sesimbra 26 Centro de Interdisciplinar de Estudos Educacionais (CIED) O Centro Interdisciplinar de Estudos Educacionais – CIED, é uma Unidade de Investigação da Escola Superior de Educação de Lisboa, vocacionada para a investigação científica fundamental e aplicada no domínio da educação, nomeadamente no âmbito das práticas pedagógicas e de formação de educadores e professores. Estas funções são realizadas através do desenvolvimento de projectos de investigação em educação protagonizados por membros do Centro e em parceria com outras instituições nacionais e internacionais. uID:446 | (L700446) | (EDU-LVT-Lisboa-446) Objectives and Achievements Unit Description This Unit has been structured around the global theme Teacher Education and Research Practices, with three main scientific domains: (1) Teaching, learning and development; (2) Curriculum and school organization; (3) Supervision and teacher education. These domains, approached from an interdisciplinary viewpoint, give relevance to the following: - Development of educational research, mainly at the lowest levels of the Portuguese educational systems – Pre-school and Basic Education (with emphasis on the 1st Cycle). - Development of research centred mainly on practical contexts (case studies, action research) as a way to improve these systems, also as a teacher training strategy, and as an attempt to find answers to questions concerning the relationship between theory and practice. - Emphasis on qualitative analysis of data, even when applied to quantitative research methodologies. Structure of the Unit: Decisions, administration and management of the Unit are the responsibility of: - A Scientific Committee composed of all the doctorate members of the Unit; - A General Assembly composed of all the research unit members; - A Coordinating Committee comprising an elected scientific coordinator plus two designated assistant coordinators; - A Counselling Committee composed of two national and one international counsellors. The Scientific Committee meets monthly and the General Assembly meets annually. Informal meetings take place whenever necessary for research projects discussion and research presentations. The Coordinating Committee meets weekly for management procedures and staff orientation. The Counselling Committee is called every two years for counselling sessions and is regularly sent reports related to the Unit development. 27 The administrative work involved is done by a clerk specially hired for the job. Financial control is provided by the staff of Escola Superior de Educação. Activity and financial reports are produced annually for each project. General Objectives The general aim of the Unit is the development of research concerned with the practical contexts in which learning and teaching take place. The improvement of teacher education strategies and a better articulation of theory and practice require adequate research procedures in the following domains: (1) Teaching, learning and development (Implies studies in the following areas: Language teaching and learning – Mother Tongue and Foreign Language - , Mathematics Education, Science Education, Development and Learning, Education Diversity and Citizenship, Art and Physical Education. (2) Curriculum and Socio-organizational development of the School (Curricula, School Organizational and Educational Policies). (3) Theory and Practice in Teacher Education (Teacher Development and Knowledge, New Technologies in Education). To accomplish this aim, the Projects in this Research Unit have the following objectives: - To research the contribution of different theoretical and methodological approaches to the construction of knowledge in different areas of education; - To study processes of learning, development and construction of knowledge in the child; - To contribute to the construction of social organization knowledge of the school; - To develop research and interventional projects related to the curriculum and to the improvement and innovation of teaching practice; - To develop research processes oriented to teacher education and professional development models; - To disseminate research results at national and international level; - To support research projects of Master’s and PhD degrees in education; - To contribute to the dissemination of scientific work resulting from the unit Projects. Projectos 1) Training, Supervision and Curriculum This large area focuses on the study of training procedures for teachers and teaching practice supervisors, in relation to curricular development and quality of educational response, in both formal and informal contexts of early childhood and basic education. Studies: 28 Project DQP (Developing Quality and Partnership) concerning early childhood education Retrospectively evaluation of the teacher training in early childhood education The impact of the teaching of morphology on children’s spelling development Scientific literacy in Portuguese basic schools Complexity and learning in science Environmental views in students, scientific language and literary expression Environmental views in teachers and science teaching Mathematical knowledge in education Learning Mathematics in primary education Language education and diversity Mother tongue, teaching and learning Language description Foreign language, teaching and learning Professional paths of primary school teachers in the first years of career 2) History of Education, Educational Policies and School Organization This is an area concentrating on the processes of the socio-historical construction of education, with particular emphasis on the policy-making and organizational aspects of this construction. Studies conducted in this area focus on an analysis of educational practices and discourse, and on the policy-making and strategic, cultural and symbolic dimensions underlying these practices and discourse. Studies: Restructuring Portuguese primary schools: policies and practices (and implementation of a permanent Observatory for the study of primary schools) Evaluation of the school area of Damaia as a “Priority Educational Area” Controversies in the public domain of education in Portugal (19th and 20th centuries) History of teaching and learning maths in primary Portuguese and Brazilian schools during the Modern Mathematics Movement (MMM) 3) Development, Inclusion and Diversity This area centres on the relationship between different forms of diversity (e.g. socio-economic, gender, cultural, ethnic, linguistic) and the structures and dynamic of human development, in particular that of the child. The perspective of inclusion refers to the normative and axiological horizon set by the socio-educational contexts, initiatives and projects under investigation, namely those concerned with community intervention programmes, the integration into the mainstream of children with special needs, or others of a developmental and ecological nature. 29 Studies: African origin families and their aspirations and involvement in children schooling. Performing practices at the basic schools in Portugal "Aprender em Parceria" (A APAR) Evaluation of the effectiveness of yhe implementation of the Peers Early Education Partnership (PEEP) in Portugal Inclusion in Portugal and Cape Verde: a comparative view Peer attitudes toward inclusion of disable students in schools and classrooms Future Networking activities in the 2007-2010 Networking activities will be further developing in the 2007-2010 period with research units in Portugal and in Europe. This will mainly involve the mobility of research staff. ACTIVIDADE 3 – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE Actividades que respondem a necessidades relevantes, de interesse social, expressas pelo comunidade e que podem gerar recursos para a Unidade Orgânica Plataforma de Sesimbra Signatários Centros de Formação de Professores - CF de Escolas do Concelho de Almada - Centro de Formação de Escolas do Concelho de Cascais (CFECC) Jardins de Infância Escolas do 1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico e de Educação Especial Início/Duração Novembro de 2008 anual Santa Casa da Misericórdia de Lisboa 2001,renovável Escola Superior de Educação de Setúbal 1993 por tempo indeterminado Ministério da Educação, Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Escola Superior de Música de Lisboa Inspecção Geral da Educação Ministério da Educação e Cultura de S. Tomé e Príncipe Ministério da Educação, Ministério da Educação, DGIDC Ministério da Educação, DGIDC Ministério da Educação. DGIDC Ministério da Educação, DGIDC Ministério da Educação Departamento de Gestão de Recursos Educativos 2005/06/07/08 2008, renovável Início 2007 2009/2011, renovável 2007/2008 2007/2008 2006/2007 Fev 2008 Março/Maio 2008 Desde 1996 Objectivo ao abrigo Despacho nº 18038/2008 Levar a cabo a componente curricular Intervenção Educativa/Prática Pedagógica dos cursos de Formação Inicial Favorecer a realização de estágios dos alunos Colaboração no âmbito da formação de professores Desenvolvimento do Programa de Formação Contínua em Matemática para professores do 1º ciclo Cooperação entre a ESM e a ESELx Colaboração de Professores da ESELx para realizar avaliação externas de escolas A ESELx disponibiliza vagas para frequência de cursos de Mestrado a estudantes de S. Tomé e Príncipe e suportará 50% das propinas. Desenvolvimento do Programa de Formação Contínua em Ciências da Natureza para professores do 1º ciclo Programa Nacional do Ensino do Português – PNEP - PNL Reajustamento dos Programas de Matemática para os 3 ciclo do EB Formação no âmbito do PRODEP Curso de Formação em Educação Especial Profissionalização em Serviço de Docentes do Ensino Básico e Secundário financiada pela DEGRE 30 Instituto para Segurança Higiene e Saúde no Trabalho ISHST ILTEC – Instituto de Linguística Teórica e Computacional Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação da Madeira Associação Portuguesa de Surdos Associação Educativa para o Desenvolvimento da Criatividade AEDC Instituto Superior de Educação e Trabalho Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal 2006 2006 prorrogável 2005 1994, renovável 2002 2005 2001, renovável 2002 1997, renovável 2003, renovável Escola Secundária D. Dinis Outubro 2003 Fundação Monsenhor Alves Brás Escola Profissional de Agentes de Serviço e Apoio Social (ASAS) Janeiro 2004 Instituto de Educação da Universidade Católica 2001/2002, renovável ESEAG – Escola Superior de Educação Almeida Garrett 1998, renovável APEM _ Associação Portuguesa de Educação Musical 2006, renovável ARTEDUCAÇÃO – Movimento Português de Intervenção Artística e Educação Pela Arte 2007, renovável GEDEI - Grupo de Estudos para o Desenvolvimento da Educação de Infância - 2001, renovável Engenho e Obra 2006, renovável Casa da Europa 2006, renovável Centro de Formação de Professores Pró-Ordem SEPLEU 2002, renovável Associação Professores de Matemática 2004, renovável ICE - Instituto das Comunidades Educativas 1993, renovável FCT/UNL Munícipio de Cascais – Laboratório de Aprendizagens do Estoril Carlucci American international School of Lisboa (CAISL) Universidade Autónoma de Lisboa 2008 2008, renovável 2008/2009, renovável 2009 Colaborar na sensibilização e formação da comunidade educativa, e na concepção, produção e divulgação multimédia na área da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho; Colaboração de investigadores e docentes em projectos de investigação, acções de formação, seminários, etc. Desenvolvimento de cursos de pós-graduação, de projectos de investigação e outras iniciativas de interesse comum Colaboração entre as duas instituições na organização de actividades de formação para os alunos aproveitando a capacidade e experiência de cada uma das instituições Realização de acções de formação para atendimento a alunos com deficiências sensoriais Curso de Especialização em Ensino Especial Divulgação e aperfeiçoamento de competências para a utilização da LGP através de cursos de LGP A ESELx autoriza um professor a exercer funções de formador no Centro de Formação da AEDC e cede sala para formação Visa a cooperação no sentido de contribuírem de forma articulada para a melhoria da oferta educativa e desenvolvimento da formação dos quadros sindicais Colaboração nos domínios da formação, investigação e prestação de serviços Cooperação para a realização de um curso de Especialização Tecnológica - CET Cooperação em Cursos de Formação autorização a leccionar na UCL Cooperação e auxílio mútuos com o objectivo da formação Organização conjunta de Acções de Formação e formação no âmbito da Educação Musical Disponibilização de espaços e recursos audiovisuais ESE Disponibilização de instalações para a realização de eventos organizados pela ARTEDUCAÇÃO que por sua vez dará prioridade a professores e estudantes da ESELx nos cursos e seminários que organizar. Viabilizar as actividades do GEDEI enquanto associação científica Cedência de instalações, apoio logístico e pedagógico Cedência de instalações, apoio logístico e pedagógico Cedência de instalações na ESELx para realização de cursos Cedência de instalações na ESELx Oferta de publicações Desenvolvimento conjunto de projectos educativos e actividades de formação Cooperação no âmbito de Doutoramentos Entre a ESELx/CIAPP e o Laboratório de Aprendizagens do Estoril Desenvolvimento conjunto de projectos educativos e actividades de formação Colaboração como consultora externa de uma professora da ESELx Colaboração de um professor da ESELx nos Mestrado de Psicologia da UAL 31 Fundação Pão de Açúcar - Auchan Nov 2008 a Nov 2009 British Council 1995, renovável CGD 1 ano, renovável Consultoria científico-pedagógica no âmbito da Educação de Infância Cooperação entre a Biblioteca da ESELx e o British Council para o fomento da cooperação no domínio da Biblioteconomia e da Informação. Visa o acesso dos alunos, professores e funcionários não docentes aos serviços da CGD em condições vantajosas, Colaboração e Divulgação em obras de carácter didáctico Cedência de espaço nas instalações da ESELx para exposição e venda de livros 2005 Estúdio Didáctico Ler para querer 2005, renovável Nesta matéria, é de relevar o protocolo estabelecido com a DGRHE que, pela sua dimensão e impacto se relata no ponto seguinte. ACTIVIDADE 4 – COOPERAÇÂO INTER-INSTITUCIONAL E INTERCÂMBIO Actividades que visam o desenvolvimento de projectos e programas inter-institucionais de interesse mútuo numa óptica de racionalização e optimização de meios humanos e equipamentos tanto a nível educacional como de investigação. Plataforma de Sesimbra A ESELx conta, nesta altura, com 29 Acordos Interinstitucionais firmados, em 17 países da UE, e mantêm-se em contactos para assinaturas de novos Acordos, a curto prazo, com mais 6 instituições de Ensino Superior, de vários países, com vista a alargar o seu leque de parcerias e corresponder a novas solicitações, nomeadamente, no âmbito dos novos cursos ministrados na Instituição. Lista de Acordos Interinstitucionais entre a ESELx e as Instituições parceiras em vigor nos Anos Lectivos 2008/2009: Instituição Código País Valência* Curso Pedagogische Hochshule A-INNSBRU03 Áustria SM; TA; STT Hochschule Esslingen D-ESSLING03 Alemanha SM Música na Comunidade e Educação Básica Animação Sociocultural Vrije Univisitaitei Brussel B-BRUSSEL01 Bélgica SM Educação Básica Katholieke Hogeschool Kempem B-GEEL07 Bélgica SM; TA B-KORTRIJ01 Bélgica SM; TA; STT Educação Básica e Animação Sociocultural Dinamarca SM; TA; STT Educação Básica e Animação Sociocultural Educação Básica KATHO – Katholieke Hogeschool ZuidWest-Vlaanderen Kahles Seminarium Education College DKKOBENHA13 University of Maribor SI-MARIBOR01 Eslovénia SM; TA University of Ljubliana SI-LJUBJA01 Eslovénia SM; TA Educação Básica e Animação Sociocultural Educação Básica e Animação Sociocultural 32 University of Koper SI-KOPER03 Eslovénia SM; TA; STT Educação Básica Universidad de Castilla-La Mancha E-CIUDAD01 Espanha SM; TA; STT Universidad de Extremadura E-BADAJOZ01 Espanha SM; TA Educação Básica e Animação Sociocultural Educação Básica Universitat Autonoma de Barcelona E-BARCELO02 Espanha SM; TA Educação Básica Universidad de Granada E-GRANADA01 Espanha SM; TA Educação Básica Universidad de Santiago de Compostela E-SANTIAG01 Espanha SM; TA Educação Básica University of Helsinki SF-HELSINK01 Finlândia SM; TA Educação Básica IUFM Nord/Pas-de-Calais F-LILLE19 França SM Educação Básica IUFM de Versailles F-VERSAIL06 França SM; TA Educação Básica Università degli Studi di Milano-Bicocca Hogeschool Drenthe I-MILANO16 NL-EMMEN01 Itália Holanda SM; TA SM; TA Educação Básica Educação Básica Holanda SM Educação Básica Hogeschool Rotterdam NLROTTERD03 University of Hague NL-GRAVE13 Holanda SM; TA Educação Básica University of Szeged HU-SZEGED01 Hungria SM; TA Educação Básica Riga Teacher Training Education Academy LV-RIGA27 Letónia SM; TA; STT Oslo University College N-OSLO23 Noruega SM; TA; STT Universidade Marie Curie PL-LUBLIN01 Polónia SM; TA; STT Educação Básica e Animação Sociocultural Educação Básica e Animação Sociocultural Educação Básica University of Vicent Pol PL-LUBLIN08 Polónia SM; TA; STT Educação Básica R.Unido SM Educação Básica University of Greenwich UKLONDON110 University of West Bohemia CZ-PLZEN01 Rep. Checa SM; TA; STT Educação Básica Universidade de Anadolu TR-ESKISEH01 Turquia SM; TA; STT Educação Básica e AnimaçãoSociocultural. *SM: Students Mobility - Mobilidade de Estudantes; TA: Teachers Assignment - Mobilidade de Professores STT: Staff Training - Mobilidade de Funcionários A ESELx, durante o ano lectivo 2008/2009 participa ainda, enquanto Instituição Coordenadora ou Parceira, nos seguintes Projectos Comenius: PROGRAMA SOCRATES: Projecto Comenius 2.1 – EMECE “Eduquer aux medias pour un espace civique européen” - 226642-CP-1-2005-1-FR-COMENIUS-C21 O Projecto visa responder a duas perguntas fundamentais: Por um lado, quais os meios de comunicação social que participam na formação de uma opinião europeia e desempenham um papel na formação do cidadão europeu? Por outro lado, os meios de comunicação social são um meio eficaz tratar a informação numa perspectiva europeia no âmbito da educação para a cidadania democrática? Coordenação: IUFM du Nord Pas de Calais, Lille– França. São parceiros da ESELx instituições da França, Portugal, Alemanha, Chipre, Turquia, Bulgária, Itália, Alemanha e Roménia. Inicio do Projecto: 1 de Outubro de 2005 33 Fim do Projecto: 31 de Janeiro de 2009 Coordenação Portuguesa: Fernando Serra, Secretariado: Carla Ruivo PROGRAMA SOCRATES REDE ERASMUS – CCN – Consumer Citizenship Network – Noruega A Rede Temática é interdisciplinar e dirige-se a professores que compartilham um interesse em abordar o papel do indivíduo enquanto consumidor e a sua contribuição para um desenvolvimento sustentado e de solidariedade mútua. Coordenação: Universidade de Hedmark – Noruega Duração: Início: 1-10-2007 Fim: 30-9-2009. Coordenação Portuguesa: Nuno Melo, Secretariado: Carla Ruivo PROGRAMA LEONARDO DA VINCI – Acção Mobilidade VETPRO– Formação de Professores e Melhoria de Desempenho – DIPFormD+- Refª 2008-1-PT1-LEO03-00257 O projecto de mobilidade tem como objectivos: Observar, descrever, analisar e comparar práticas de formação e práticas de ensino: Contactar com uma realidade profissional estabilizada e de sucesso em termos literacia; Comparar e partilhar experiências de ensino; Equacionar novas perspectivas no ensino de crianças oriundas Analisar e discutir modos de gestão da formação continuada; Preparar uma resenha de modelos de formação continuada de professores; Discutir dinâmicas de implementação de práticas fundamentadas em investigação Promover um melhor conhecimento da realidade do ensino e da formação continuada na Europa; Elaborar um documento síntese sobre características de diferentes tipos de organização escolar de modo a equacionar modelos mais ajustados e promotores de sucesso. Produzir sugestões e recomendações acerca da gestão da formação continuada para informar os formadores residentes de outras instituições, as autoridades locais, regionais e nacionais acerca de politicas de formação e de ensino. Parceiros: Universidade Autónoma de Barcelona Duração: Início: 1-10-2008 Fim: 31-3-2009. 34 Coordenação Portuguesa: Otília Costa e Sousa, Secretariado: Carla Ruivo 8.2 Número de alunos envolvidos em mobilidade de intercâmbio, com referência a eventuais programas de apoio; Em 2008 a ESELx enviou 18 alunos em mobilidade ao abrigo do Programa LLP/Erasmus (Outgoing), e recebeu 25 (Incoming), de acordo com a seguinte distribuição: Out In País *Área de Estudo Nº de Alunos Nº de meses Nº de Alunos Nº de meses Bélgica 05.0 3 4 (cada) Eslovénia 05.0 6 4 (cada) 10 5 (cada) Espanha 05.0 2 5 (cada) 5 3 (2) 5 (1) 9 (2) França 05.0 2 5 (cada) 1 3 Finlândia 05.0 1 5 1 5 Holanda 05.0 2 4 (cada) Hungria 05.0 3 3 (cada) Polónia 05.0 Total 2 5 (cada) 5 5 (cada) 18 80 meses 25 121 meses *Área de Estudo 05.0 – Educação, Formação de Professores 8.3 Novos acordos a desenvolver A ESELx encontra-se, neste momento, em contactos e negociações, nomeadamente para o estabelecimento de novos Acordos Interinstitucionais nomeadamente tendo em vista o alargamento do leque de oferta aos estudantes dos Cursos de Bolonha. Instituição País Contacto Valência* Observações Manchester Metropolitan University Inglaterra Dr Martin Blain Programme Leader for Creative Music Production, Music and Popular Music SM; TA; STT Acordo a assinar na área de Música na Comunidade e na Mobilidade de Staff. Universidade de Estrasburgo 2 França Marc Bloch Centre de Formation de Musiciens Intervenants SM; TA; STT Goldsmith University of London Inglaterra Mary Claire Halvorson Director of Professional Development SM; TA; STT Acordo a assinar na área de Música na Comunidade e na Mobilidade de Staff. Acordo a assinar na área de Música na Comunidade e na Mobilidade de Staff. 35 Trinity College Dublin Irlanda Rebeca Casey School of Social Work & Social Policy SM; TA; STT Kingston University Inglaterra Education and Social Work Department SM; TA; STT Klaipeda University Lituânia Dalia Želvytė-Mockuvienė International Relation Office SM; TA; STT Acordo a assinar na área de Animação Sociocultural e na Mobilidade de Staff. Acordo a assinar na área de Animação Sociocultural e na Mobilidade de Staff. Acordo a assinar na área de Música na Comunidade e na Mobilidade de Staff. A mobilidade de docentes, no âmbito do Programa LLP-Erasmus desenvolve-se entre instituições europeias de ensino superior (parceiras), através da concessão de apoio financeiro comunitário para a realização de missões de ensino, que normalmente têm a duração de uma semana, incluindo 5 horas lectivas. Durante o ano lectivo 2008/2009 a ESELx enviará 9 docentes em missões de ensino que se desenvolvem em conferências, comunicações, workshops ou actividades lectivas. ACTIVIDADE 6 – GESTÃO GLOBAL Actividades de planeamento, execução e controlo nas área dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais como suporte das restantes actividades da estrutura orgânica tendo em vista a prossecução dos seus objectivos. Plataforma de Sesimbra 6.1. Órgãos de Gestão São órgãos de gestão da ESELx: a Assembleia de Representantes, o Conselho Directivo, o Conselho Pedagógico, o Conselho Administrativo e o Conselho Consultivo. Estatutos da ESELx, artª 11º QUADRO nº 49 - GESTÃO GLOBAL ÓRGÃOS DE GESTÃO DOCENTES N/ DOCENTES DISCENTES TOTAL CONSELHO DIRECTIVO 3 1 1 5 CONSELHO CIENTÍFICO 40 1 0 41 CONSELHO PEDAGÓGICO 14 0 10 24 ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES 30 15 30 75 87 17 41 145 TOTAL 36 6.1.1. Conselho Directivo Integra representantes de todos os corpos da Escola. É o órgão de gestão e representação da Escola. Compete-lhe um conjunto de competências e atribuições, designadamente, a promoção do desenvolvimento das actividades científicas e pedagógicas da Escola, a aprovação as normas de funcionamento, assegurar a execução dos programas de actividades e elaborar os respectivos relatórios e decidir sobre todos os assuntos que não sejam da competência de outros órgãos. 6.1.2. Conselho Científico O Conselho Científico é o órgão máximo de decisão científica da ESELx e integra, para além do Conselho Directivo, todos os professores detentores do grau de mestre e doutoramento. O Conselho Científico tem reuniões ordinárias (uma vez por trimestre em plenário) e reuniões extraordinárias sempre que tal o justifique. A comissão coordenadora do Conselho Cientifico reúne mensalmente. Os aspectos principais sobre os quais o Conselho Científico se debruçou em 2005, estão sintetizados a seguir. Chama-se a atenção para o facto da actividade do Conselho Científico constar de relatório autónomo. a) Contratação de pessoal docente b) Aprovação de novos cursos c) Alterações curriculares d) Regime de frequência e avaliação e) Formação avançada f) Equivalências nacionais e estrangeiras g) Quadro de pessoal docente h) Distribuição de serviço docente i) Protocolos e outros de natureza científico-pedagógica j) Vagas k) Regulamentos dos cursos 6.1.3. Conselho Pedagógico É o órgão de gestão máxima em matéria pedagógica. Integra representantes dos corpos docente e discente. 37 6.1.4. Assembleia de Representantes A Assembleia de Representantes é o órgão máximo de gestão da Escola. Trata-se de um espaço onde estão representados todos os corpos docente, não docente e discente. Integra 30 representantes dos professores, 30 dos alunos e 15 representantes do Pessoal não docente. 6.1.5. Conselho Consultivo Compete ao conselho Consultivo fomentar o estabelecimento de laços de cooperação entre a escola e as autarquias, as organizações profissionais, empresariais, culturais e outras, de âmbito regional, relacionadas com as suas actividades Lei de Autonomia, artº 39º O Conselho Consultivo integra 24 personalidades representativas de diferentes sectores e sensibilidades da comunidade e onde se congregam as diferentes perspectivas de abordagem do fenómeno educativo. 6.2. Estruturas Científico-Pedagógicas Os centros são unidades orgânicas de apoio científico, pedagógico, técnico e de investigação, nos domínios de actuação que lhes são próprios Estatutos da ESELx, artº40º 6.3.1. Centro de Documentação e Informação (CDI) 6.3.2. Centro de Informática O Centro de Informática (CINFO) é uma unidade orgânica da ESELx de apoio científico, pedagógico, técnico e de investigação, no domínio da informática (artigo 40º dos Estatutos da ESELx). Para as tarefas de natureza técnico-administrativa dispunha, no final de 2007, de 1 funcionário não docente. Para o funcionamento do Centro, identificam-se os seguintes custo directos: 6.3.3. Centro de Meios Audiovisuais O Centro de Meios Audiovisuais e Multimédia é dirigido por uma Comissão Executiva composta por 3 docentes designados pelo Conselho Científico que têm a seu cargo a orientação científico- 38 pedagógica do Centro. Para as tarefas de natureza técnico-administrativa dispunha, no final de 2008, de 1 funcionário não docente. Para o funcionamento do Centro, identificam-se os seguintes custo directos: 6.3.4. Centro Interdisciplinar de apoio à Prática Pedagógica (CIAPP) O Centro Interdisciplinar de Apoio à Pratica Pedagógica (CIAPP) é um sector da ESELx que tem como finalidade promover a qualidade da intervenção educativa. Procura proporcionar um espaço de encontro de saberes de diferentes domínios científicos, mobilizando os respectivos docentes para um trabalho de equipa interdisciplinar, tendo em vista o projecto da prática pedagógica dos formandos, cooperantes e outros parceiros da comunidade educativa. Tem como objectivos: Oferecer um fundo documental em diferentes suportes adequado às necessidades dos utilizadores; Promover e estimular a inter ajuda, troca de experiências e produção de materiais necessários à intervenção educativa; Apoiar os formandos e os profissionais na produção de materiais e instrumentos de trabalho e ainda na resolução de problemas decorrentes da prática pedagógica; Fomentar o intercâmbio e a divulgação de experiências pedagógicas através da colaboração entre professores, cooperantes, formandos e outros elementos da comunidade educativa. 6.4. Serviços Os Serviços são organizações permanentes vocacionadas para o apoio técnico e administrativo às actividades da ESELx. Estatutos da ESELx, artº 43º Em 31 de Dezembro de 2008, o corpo de pessoal não docente ascendia a XXX funcionários, cuja relação contratual era a seguinte: Quadro nº 55 – existências Funcionário ou Agente Contrato de Avença CIT 26 0 5 39 Estes estavam afectos aos diferentes serviços do seguinte modo: QUADRO nº 56 - – Distribuição do pessoal não docente por serviço SERVIÇOS Nº DE PESSOAS ACADÉMICOS 5 FINANCEIROS : 5 Contabilidade 2 Tesouraria 1 Projectos 2 OUTROS SERVIÇOS: 5 Auxiliares 1 Fotocópias/Reprografia 2 Serviço Externo 1 Apoio Logístico 1 RECURSOS HUMANOS 3 SECRETARIADOS – CD+DEP 2 GABINETES – SEC+REL.INTERN 2 LABORATÓRIOS / ATELIERS/ EQUIPARADOS: 9 CDI 4 CIED 1 CIAP 1 CINFO 1 STC 1 CMAV 1 Gráfico nº 62 – Pessoal não docente por sector em % 3% 3% 3% 3% 3% 16 % 6% 13 % 3% 6% 6% 3% 6% 10 % 3% 3% 6% S . A c a dé m ic o s C o nt a bilida de T e s o ura ria P ro je c t o s A uxilia re s F o t o c ó pia s / R e p S . E xt A . Lo g. R .H um a no s C D +D E P S E C +R I CDI C IE D C IA P C IN F O ST C CM AV 40 Gráfico nº 63 – Pessoal não docente por áreas funcionais em % 15 % 26% 32% 12 % 15 % S . A c a dé mi c os S . A d m i n i st r a t i v o s A . L o g i st i c o CDI C e nt r os 6.4.1 Funcionamento dos Serviços Os serviços da ESELx exercem a sua actividade no domínio da gestão académica, administrativa, financeira, patrimonial e do apoio logístico. Sendo a ESELx dotada de autonomia administrativa, financeira e científica, compete aos Serviços apoiar os órgãos de gestão na implementação das políticas definidas e zelar pelo cumprimento integral das normas processuais e de conformidade. Incumbe-lhes particularmente, a prestação de serviços a alunos, professores e demais cidadãos. Em 2008, procedeu-se ao desenvolvimento de um conjunto de acções que visou, por um lado, a automatização de processos e, por outro, a normalização de procedimentos no âmbito da preparação da certificação da qualidade. Serviços Académicos a. Implementação de matriculas online para os alunos dos 2ºs anos de todos os cursos; b. Implementação do serviço de pagamento de propinas via SIBS; c. Parameterização e testes do serviço online de requisição de certificados, certidões, declarações e outros actos académicos; d. Elaboração e disponibilização no Portal Académico do manual de apoio às novas funcionalidades; e. Alargamento do sistema de sumários online a todos os docentes, incluindo os docentes convidados e a todas as formações; 41 Serviços Administrativos Contabilidade Relativamente aos Serviços Financeiros, prosseguiu-se o objectivo de criar e implementar mecanismos de suporte ao controlo interno, através das seguintes iniciativas: a. Elaboração da 1ª versão do Manual de Controlo Interno b. Elaboração da 1ª versão do Manual de Gestão de Tesouraria c. Carregamento das contas de clientes (de suporte à gestão académica) d. Implementação do serviço de upload para fornecedores e. Regularização dos registos do imobilizado Outros objectivos alcançados: a. Certificação legal da conta de 2006 (a cargo da BDO) Recursos Humanos a. Implementação do sistema de gestão de assiduidade; 6.5. Formação de Pessoal 6.5.1. Formação de Pessoal Docente Os professores da Escola continuaram a manifestar um forte empenho em investir na sua formação académica. Na verdade, o facto de não ser possível institucionalmente criar condições para que todos os docentes em formação tenham condições melhoradas para prosseguirem os seus estudos, implica que a formação que desenvolvem seja feita a par das suas actividades lectivas. Em 2007, encontrava-se em formação 18,3-% do corpo docente, nas diversas áreas científicas de acordo com o seguinte: Nome do Docente Alfredo Dias Carla Rocha Francisco V. da Silva Helena Barroso Isabel Madureira Jorge Bárrios Cristina Loureiro Maria João Hortas Graça Carvalho Purificação M.Homens Mário Mendes Paulo Rodrigues Sidónio Garcia Grau Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Domínio Científico Geografia Humana Supervisão Pedagógica de Professores Psicologia do Desenvolvimento e Educação Estudos Literários Ciências da Educação Educação, Tecnologia Educativa Educação Matemática Geografia Humana Manual Escolar como objecto de Design Supervisão Pedagógica Paleobotânica Psicologia e Pedagogia Musical Ciências da Educação/F. Professores Estab. De Ensino UL/FL U. Lusófona UP, FPCE UL/FL UL, FPCE UL, FC UL, FC UL/FL UTL, FA U.Caen UNL, FCT UNL, FCT U.San Pablo Ceu Início Out. de 2006 Out. de 2006 Mar. de 2003 Jun. de 2005 Nov. de 2005 Out. de 2006 Em Iniciação Out. de 2006 Out. de 2003 Jan. de 1997 22 Nov. 2004 Set. de 2006 Maio de 2001 Fim Set. de 2009 Out. de 2009 1º sem. 2008 Em 2008 Dez. de 2008 Set de 2009 em 2010 Set. de 2009 sem previsão em 2010 Dez. 2010 Jun. de 2009 Em 2008 42 Quadro nº 60 – Docentes em Formação por área científica Nº de formandos grau C.Sociais EVTM Área científica 2 3 Doutor Doutor Pedagogia 1 Doutor C. Natureza 1 Doutor Música 1 Doutor NEE 2 Doutor E. Física 1 Doutor LER 1 Doutor Matemática 1 Doutor Quadro nº 61 – Peso da formação por área científica Nº docentes da área Nº formandos da área % de formandos C.Sociais área Científica 3 2 66,6% EVTM 6 3 50% Pedagogia 11 1 50% C. Natureza 6 1 9% Música 6 1 16% NEE 4 2 50% E. Física 2 1 50% LER 3 1 33,3% Matemática 8 1 12,5% LEG 3 0 0,0% L. Portuguesa 6 0 0,0% Sociologia 2 0 0,0% Psicologia 3 0 0,0% E. Dramática 3 0 0,0% Gráfico nº 64 – Docentes em Formação por área científica E. D r a m á t i c a P si c ol ogi a S oc i ol ogi a L. P or t ugue sa LEG M a t e má t i c a LER E. Fí si c a N EE M úsi c a C . N a t ur e z a P e da gogi a EVTM C . S oc i a i s 0,00% 10 , 0 0 % 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 43 Quadro nº 62 – Docentes por área científica, grau académico e situação área Científica Nº docentes Nº de Doutores Nº de Mestres Nº lic. % doutores % Mestres % Lic Nº formandos C.Sociais 3 1 2 0 0,33 66,7 0,0 2 EVTM 6 0 4 2 0,0 66,6 2 3 Pedagogia 11 3 6 2 27,2 54,5 18,1 1 C. Natureza 6 3 3 0 50,0 50,0 0,0 1 Música 6 1 2 3 16,6 33,3 50,0 1 NEE 4 1 3 0 25,0 75,0 0,0 2 E. Física 2 1 1 0 50,0 50,0 0,0 1 LER 3 0 3 0 0,0 100,0 0,0 1 Matemática 8 2 5 1 25,0 62,5 12,5 1 LEG 3 1 2 0 33,3 66,7 0,0 0 L. Portuguesa 6 2 4 0 33,3 66,7 0,0 0 Sociologia 2 2 0 0 100,0 0,0 0,0 0 Psicologia 3 1 1 1 33,3 33,3 33,3 0 E. Dramática 3 1 2 0 33,3 66,7 0,0 0 6.5.2. Formação de Pessoal não Docente No que respeita à formação académica dos funcionários não docentes afectos à ESELx, a situação em 2007 era a que consta do mapa seguinte: Quadro nº 64 – Pessoal não docente em formação Em curso Nº de funcionários Lic. 1 Mestrado 1 Doutoramento 1 6.6. Conservação/Beneficiação dos Edifícios e outras infraestruturas da ESELx a. Reparação de Janelas b. Limpeza, higienização e tratamento do arquivo administrativo c. Recuperação e Reorganização do Arquivo Definitivo 6.7. Auditorias Externas: BDO – certificação da conta de 2007 8. Divulgação da ESELx A ESELx intensificou as acções de divulgação das suas actividades e da formação que oferece junto dos alunos do ensino secundário de várias Escolas do Distrito de Lisboa. 44 9. Outras Iniciativas 9.1. Congressos/Seminários/Jornadas 10. Responsabilidade Social A Responsabilidade Social das Empresas é a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais nas operações quotidianas das organizações e na interacção com todas as partes interessadas. Trata-se de um modo de contribuir, de forma positiva, para a sociedade e de gerir os impactos sociais e ambientais da organização como forma de assegurar e aumentar um desenvolvimento sustentável. A ESELx, enquanto organização socialmente responsável, tem na sua actuação manifestado, desde sempre, o seu compromisso com o outro de forma a contribuir para o desenvolvimento mais harmonioso da sociedade em que se insere. 10.1 . Intervenção Social Colaboração com o IPS para recolha de Sangue, na ESELx, duas a três vezes por ano Colaboração na recolha de alimentos e outros bens para organizações de solidariedade Respeito pelo principio da não descriminação na abertura de concursos para recrutamento de pessoal docente e não docente Concessão de horários especiais a trabalhadoras com filhos menores de doze anos 10.2. Boas Práticas ambientais na ESELx No sentido de incentivar uma atitude cívica empenhada na defesa do ambiente pela utilização responsável dos recursos disponíveis, a ESELx tem vindo a implementar um conjunto de boas práticas ambientais, nomeadamente: Recolha semanal de desperdícios de papel pelos serviços da CML; Utilização da água do poço para a rega dos jardins e para os autoclismos; Uso de temporizadores para poupança de energia; Aquisição de equipamento informático com sistema de poupança de energia; Reciclagem de tonners ; Utilização de lâmpadas economizadoras; Recolha de pilhas e entrega no “Pilhão” . 45 46
Documentos relacionados
relatório de gestão 2005 - ESELx - Instituto Politécnico de Lisboa
c) A organização ou cooperação em actividades de extensão educativa, cultural e técnica; d) A realização de trabalhos de investigação aplicada e de desenvolvimento experimental.
Leia mais