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AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO USO DAS TECNOLOGIAS
DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS
UNIVERSIDADES PÚBLICAS
RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO
República de Moçambique
Ministério da Educação e Cultura
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Julho de 2009
ÍNDICE
Índice
1.
Introdução ............................................................................................................................. 3
2.
Instituições Avaliadas ............................................................................................................ 7
2.1.
Universidade Eduardo Mondlane (UEM) ....................................................................................... 8
2.1.1.
Gestão e Organização dos SI/TI............................................................................................................ 9
2.1.2.
Infra-estrutura Tecnológica e de Comunicações .................................................................................. 14
2.1.3.
Portal /Intranet/email ....................................................................................................................... 15
2.1.4.
Aplicações e Bases de Dados ............................................................................................................. 17
2.1.5.
Segurança (Física e Lógica) ................................................................................................................ 20
2.2.
Universidade Pedagógica (UP) ................................................................................................... 22
2.2.1.
Gestão e Organização dos SI/TICs ...................................................................................................... 24
2.2.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações .................................................................................. 28
2.2.3.
Portal/Intranet/Email ........................................................................................................................ 29
2.2.4.
Aplicações e Bases de Dados ............................................................................................................. 32
2.2.5.
Segurança (Física e Lógica) ................................................................................................................ 33
2.3.
Instituto Superior de Contabilidade e Auditoria de Moçambique (ISCAM) ................................... 35
2.3.1.
Gestão e Organização dos SI/TICs ...................................................................................................... 35
2.3.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações .................................................................................. 36
2.3.1.
Portal/Intranet/Email ........................................................................................................................ 37
2.3.2.
Aplicações e Bases de Dados ............................................................................................................. 37
2.3.3.
Segurança (Física e Lógica) ................................................................................................................ 37
2.4.
Instituto Superior de Relações Internacionais (ISRI) ................................................................... 38
2.4.1.
Gestão e Organização dos SI/TICs ...................................................................................................... 39
2.4.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações .................................................................................. 39
2.4.3.
Portal/Intranet/Email ........................................................................................................................ 41
2.4.4.
Aplicações e Bases de Dados ............................................................................................................. 42
2.4.5.
Segurança (Física e Lógica) ................................................................................................................ 43
2.5.
Academia de Ciências Policiais (ACIPOL) ................................................................................... 44
2.5.1.
Gestão e Organização dos SI/TICs ...................................................................................................... 45
2.5.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações .................................................................................. 45
2.5.3.
Portal/Intranet/Email ........................................................................................................................ 46
2.5.4.
Aplicações e Bases de Dados ............................................................................................................. 47
RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO
INTELLICA, S.A.
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS
MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
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1
ÍNDICE
2.5.5.
2.6.
Gestão e Organização dos SI/TICs ...................................................................................................... 50
2.6.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações .................................................................................. 50
2.6.3.
Portal/Intranet/Email ........................................................................................................................ 51
2.6.4.
Aplicações e Bases de Dados ............................................................................................................. 52
2.6.5.
Segurança (Física e Lógica) ................................................................................................................ 53
Instituto Superior de Administração Pública (ISAP)..................................................................... 54
2.7.1.
Gestão e Organização dos SI/TICs ...................................................................................................... 54
2.7.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações .................................................................................. 55
2.7.3.
Portal/Intranet/Email ........................................................................................................................ 56
2.7.4.
Aplicações e Bases de Dados ............................................................................................................. 57
2.7.5.
Segurança (Física e Lógica) ................................................................................................................ 58
2.8.
Escola Superior de Jornalismo (ESJ) ........................................................................................... 59
Apreciação Global da Avaliação............................................................................................ 60
3.1.
Âmbito da Pesquisa................................................................................................................... 60
3.2.
Dimensão da Amostra ............................................................................................................... 61
3.2.1.
Portal/Intranet/Email ........................................................................................................................ 64
3.2.2.
Percepção dos Utilizadores sobre o Impacto dos TIC’s......................................................................... 64
3.3.
4.
Escola Superior de Ciências Náuticas (ESCN) ............................................................................. 49
2.6.1.
2.7.
3.
Segurança (Física e Lógica) ................................................................................................................ 48
Conclusão ................................................................................................................................. 70
Constrangimentos, Melhorias e Recomendações .................................................................. 74
Anexos
Anexo 1: Lista de Entrevistas
Anexo 2: Lista de Documentos de Suporte
Anexo 3: Estrutura Organizativa e a Descrição de Responsabilidades
Anexo 4: Caracterização detalhada dos SI/TIC
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2
INTRODUÇÃO
1. Introdução
O Governo de Moçambique iniciou em 2002 a implementação em 10 anos do Plano Estratégico de
Ensino Superior (PEES). No âmbito do PEES, foi criado sob coordenação do Ministério de
Educação e Cultura, o Projecto de Ensino Superior 1 (HEP-1), que têm como uma das suas
responsabilidades a sub-componente de Instituições Públicas.
O HEP-1, como parte das suas atribuições, introduziu as Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) ao nível das Instituições Públicas de Ensino Superior e no âmbito da
estratégia corporativa definida pela Direcção de Coordenação do Ensino Superior, órgão a
implementar o HEP -1, pretendeu-se “ Avaliar o Impacto do Uso das TICs nas Instituições
Públicas de Ensino Superior “.
O presente documento sistematiza o resultado das actividades de levantamento da situação actual
desenvolvidas no âmbito do projecto “Avaliação do Impacto do Uso das Tecnologias de
Informação e de Comunicação nas Instituições Públicas do Ensino Superior”, para o Ministério da
Educação e Cultura (MEC), que ocorreu no período compreendido entre Março a Junho de 2009.
Para que o diagnóstico correspondesse às expectativas do MEC, foi acordado que o trabalho seria
realizado de acordo com a metodologia a seguir apresentada, visando entender os problemas e as
suas causas. O diagrama seguinte apresenta de forma sintética os principais componentes
metodológicos do diagnóstico, bem como a sua relevância e impactos.
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3
INTRODUÇÃO
Fig. 1. - Metodologia
O presente documento resulta do trabalho realizado pela INTELLICA, tendo em vista os seguintes
objectivos:
§
Conhecer as condições actuais de funcionamento das TICs;
§
Perceber quais as áreas impactadas pelo uso das TICs;
§
Inferir sobre a cobertura das TICs em termos de pessoal beneficiário das mesmas;
§
Perceber o impacto do uso das TICs nas instituições públicas do ensino superior;
§
Identificar os custos da mudança vs benefícios alcançados com a utilização das TICs;
Neste sentido, foram desenvolvidas actividades com vista à aquisição de conhecimento sobre a
situação actual das instituições abrangidas por este projecto, no que se refere ao uso das tecnologias
de informação e de comunicação. Do conjunto de actividades realizadas realçam-se as que se
basearam em processos de interacção com as instituições, nomeadamente:
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4
INTRODUÇÃO
§
Entrevistas efectuadas com os responsáveis pelas diferentes instituições abrangidas
pelo projecto;
§
Entrevistas efectuadas com os responsáveis pelas áreas de sistemas e tecnologias de
informação;
§
Entrevistas realizadas aos utilizadores de SI/TI, nomeadamente estudantes,
professores e funcionários, com vista ao entendimento da situação actual e à
identificação dos principais constrangimentos e oportunidades de melhoria;
§
Reuniões realizadas com responsáveis pelo registo académico, finanças, património e
recursos humanos;
§
Análise da documentação fornecida pelas instituições com vista a um melhor
entendimento dos projectos em curso, bem como dos projectos futuros na área das
TICs.
Os resultados da execução destas actividades estão espelhados neste documento, do qual fazem
parte:
§
Documento Base;
§
Anexos do documento base.
No documento base é apresentado o resultado da análise da situação actual, para além do impacto
do uso das TICs nas instituições públicas de ensino superior.
Em anexo apresenta-se um conjunto de elementos complementares de suporte a leitura do presente
documento:
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INTRODUÇÃO
ANEXO 1
ANEXO 2
Lista de entrevistas realizadas.
Lista de documentos utilizados como ferramenta de suporte à elaboração deste
documento, incluindo documentos disponibilizados pelas instituições, assim como
a informação e documentos da INTELLICA.
ANEXO 3
Levantamento
dos
SI/TIC’s
existentes
nas
instituições,
incluindo
uma
caracterização das Aplicações e Infra-Estruturas Tecnológicas e de Comunicações
das instituições.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2. Instituições Avaliadas
No âmbito do projecto de “Avaliação do Impacto do Uso das Tecnologias de Informação e
Comunicação nas Instituições Públicas de Ensino Superior” foram avaliadas 10 (dez) instituições
públicas de ensino superior, dentre as quais 9 (nove) na cidade de Maputo e 1 (uma) na província
de Nampula. Apesar de algumas instituições terem delegações nas províncias, neste estudo, apenas
foram abrangidas as delegações de Maputo.
Das instituições avaliadas destacam-se a Universidade Eduardo Mondlane, a mais antiga
universidade do país e que, durante muitos anos, foi a única instituição de ensino superior, com um
campus universitário onde estão concentradas a maior parte das faculdades, possuindo outras
espalhadas pelo país.
Outra das instituições de referência é a Universidade Pedagógica, vocacionada para a formação de
docentes para os vários níveis escolares, desde o infantário ao nível universitário, com delegações
em todas as províncias dos pais, esta universidade conseguiu, em pouco tempo, ser a universidade
com o maior número de estudantes inscritos nos vários cursos leccionados.
Destaca-se também o Instituto Superior de Relações Internacionais, instituição líder na formação
em relações internacionais e diplomacia no país, que passou a contar com um novo campus
universitário construído de raiz, em instalações modernas e com maior conforto para os estudantes.
Pela sua especificidade, a Academia de Ciências Policias e a Academia Militar, são instituições que
se destacam na formação de oficiais da Polícia e Forças Armadas e de Defesa de Moçambique nas
várias áreas de especialidade.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.1. Universidade Eduardo Mondlane (UEM)
A Universidade Eduardo Mondlane (UEM), foi fundada no dia 21 de Agosto de 1962, sob a
designação de Estudos Gerais Universitários de Moçambique, ascendeu à categoria de
Universidade em 1968, sendo então designada Universidade Loureço Marques (ULM).
Foi durante muito tempo, a única Instituição de Ensino Superior em Moçambique, sendo assim
considerada a mais antiga, apesar dos poucos anos de existência.
Um ano após a independência, em 1976, a ULM passa a designar-se Universidade Eduardo
Mondlane. Nessa altura, houve uma reforma curricular, introduzindo-se novos planos de estudo, os
bacharelatos, tendo em vista a resposta às necessidades do mercado de trabalho de modo mais
rápido, necessidades essas, agravadas pela saída do País de pessoal qualificado.
A UEM é composta por 10 (dez) Faculdades e 3 (três) Escolas Superiores, dispersas pelo país, com
grande diversidade de cursos leccionados nas várias faculdades existentes.
O mapa que a seguir se apresenta mostra a distribuição geográfica das faculdades da UEM:
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Fig. 2. – Cobertura da UEM no país
A abordagem das TICs compreende várias dimensões designadamente a organização e gestão das
SI/TI, aplicações e bases de dados, infra-estrutura tecnológica, arquitectura de comunicações e
segurança.
Para este trabalho, particular atenção é dada a componente de gestão e organização das TICs
2.1.1.
Gestão e Organização dos SI/TI
O objectivo deste ponto é caracterizar, de forma sucinta, os Sistemas de Informação em uso na
UEM.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
A abordagem utilizada compreende a análise das seguintes componentes:
Gestão e Organização:
Análises da forma como são geridas as tecnologias de
informação e a respectiva estrutura organizacional de suporte
Aplicações e Bases de Dados:
Análise do portfolio de aplicações e Bases de Dados,
existentes ou em desenvolvimento, que suportam a
informação e processos da UEM
Infra-estrutura tecnológica:
Análise da infra-estrutura tecnológica de hardware e
software, incluindo sistemas operativos e aplicações de
produtividade (processamento de texto, correio electrónico,
etc.)
Arquitectura de Comunicação:
Análise da infra-estrutura de redes de comunicações
Segurança:
Análise dos mecanismos de protecção e segurança de dados e
informação
Nota: De referir que esta abordagem foi seguida no levantamento feito a todas as
instituições objectos do trabalho.
Na UEM a gestão dos SI/TI é da responsabilidade do Centro de Informática da Universidade
Eduardo Mondlane (CIUEM), que disponibiliza todos os serviços nas áreas de tecnologias e sistemas
de comunicação à Universidade. Estes serviços são extensíveis a outras instituições externas.
2.1.1.1 Tipificação dos serviços prestados
No desenvolvimento da sua actividade, o CIUEM presta os seguintes serviços:
§
Help Desk;
§
Gestão de projectos e contratos;
§
Desenhar, organizar e ministrar cursos de Informática na vertente formação
profissional de alto nível;
§
Estabelecer cablagem estruturada de redes para computadores e de telecomunicações;
§
Instalar e manter sistemas eléctricos para equipamentos informáticos.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.1.1.2 Estrutura Organizativa
Actualmente, o CIUEM é a unidade central funcional para a gestão dos SI/TIC da UEM e apresenta a
seguinte estrutura organizativa:
Fig. 3 – Estrutura Organizativa CIUEM
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Departamento de Controlo de Serviços (SCD)
Tem como principal função a Administração Técnica dos Serviços prestada pelo CIUEM e é
composto pelos seguintes sectores:
§
Help Desk;
§
Gestão de qualidade;
§
Gestão de configurações;
§
Gestão de projectos e contratos;
§
Computers for high education services.
Departamento de Formação (FOR)
Tem como tarefa desenhar, organizar e ministrar cursos de Informática na vertente formação
profissional de alto nível.
Organizar cursos de curta, média e longa duração, desde cursos básicos de micro-informática e
primeira linha de manutenção (cobrindo hardware e software), até cursos avançados como Análise
e Concepção Estruturadas de Sistemas. Os cursos são leccionados, ao longo do ano, dentro de um
calendário definido ou, fora do calendário, por solicitação.
Departamento de Manutenção (CMD)
Este departamento, tem como função principal, desenvolver todos os trabalhos ligados ao hardware
de computadores, apoiando igualmente a Universidade na selecção de hardware. Para além da
actividade mencionada, é responsável pela selecção, instalação de equipamento Informático e pela
manutenção preventiva e correctiva que compreende:
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
§
Estabelecer cablagem estruturada de redes para computadores e de telecomunicações;
§
Instalar e manter sistemas eléctricos para equipamentos informáticos.
Departamento de Serviços de Informação e Desenvolvimento de Conteúdos (ISCD)
São principais funções deste departamento:
§
Recolher, produzir e divulgar informação, com recurso à Internet, para o
desenvolvimento do nosso país;
§
Conceber e desenvolver portais na internet;
§
Proceder ao design e edição de materiais multimédia (digitalização de som e vídeo,
criação de CDs/DVDs interactivos, produção de CD-ROMs com informação
corporativa/ reuniões/ conferências);
§
Criar conteúdos e manter páginas sobre Moçambique;
§
Apoiar actividades de ensino e investigação;
§
Apoiar a implementação de projectos comunitários (ICT4D);
§
Tornar a informação do resto do mundo mais acessível ao público moçambicano.
§
Estabelecer ligações horizontais para trocas de informação e material, em primeiro
lugar no país, na região e no continente.
Apesar de o CIUEM ser a unidade central de gestão dos SI/TIC da UEM, existem nas várias
faculdades e unidades orgânicas da universidade, técnicos informáticos que dão o suporte e
assistência aos equipamentos, aplicações e utilizadores, sob coordenação do CIUEM.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.1.2.
Infra-estrutura Tecnológica e de Comunicações
A rede informática da UEM cobre o campus universitário e estende-se às faculdades, direcções e
residências universitárias fora do Campus Universitário.
Dentro do campus universitário, a ligação entre os edifícios e o CIUEM é feita em fibra óptica,
sendo que para os edifícios fora do campus a ligação é feita por micro ondas.
O CIUEM, para além dos servidores de gestão da instituição, gere outros servidores que suportam
serviços disponibilizados pelo CIUEM, como é o caso da gestão de domínios xxx.mz; e xxx.co.mz.
O Centro de Informática da Universidade, dispõe de uma Academia Cisco Systems, que é
responsável pela formação na área de redes informáticas. Para além disso, a Universidade possui
um sistema de videoconferência e equipamento para ensino à distância que partilham a mesma sala
com a Academia Cisco. Os recursos tecnológicos do Centro de Ensino a Distância são geridos pelo
CIUEM.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Fig.4 - Visão Geral da Rede da UEM
2.1.3.
Portal /Intranet/email
A Universidade Eduardo Mondlane dispõe de um portal na internet, com informação sobre a
instituição, acesso aos sites das várias faculdades e unidades orgânicas, acesso a biblioteca central,
acesso ao correio electrónico, de entre outras informações.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
www.uem.mz
Fig. 5 – Portal da UEM
O portal da UEM, permite também, o acesso ao serviço de webmail institucional. Actualmente,
existe esforços de massificar a utilização do e-mail da instituição por parte de estudantes
professores e docentes, para a troca de informação.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
http://webmail.uem.mz/cgi-bin/openwebmail/openwebmail.pl
Fig. 6 – Acesso ao Webmail da UEM
2.1.4.
Aplicações e Bases de Dados
O actual sistema de controlo de gestão da UEM é constituído por um conjunto de aplicações
distintas tendo algumas sido adquiridas a terceiros e outras desenvolvidas internamente à medida,
funcionando de modo independente e sem possibilidade de integração das suas transacções.
Algumas destas funções (finanças/ contabilidade pública, processamento de salários, património,
dentre outros) foram desenvolvidas há mais de 10 anos, para operar especificamente em modo
DOS, INFORMIX, etc. não oferecendo ao utilizador final um interface gráfico agradável e flexível
como os que são apresentados pelos sistemas modernos como, por exemplo, Windows nas mais
recentes versões.
A seguir descrevem-se as aplicações e/ou base de dados identificadas que se encontram em
funcionamento na UEM:
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Aplicações Desenvolvidas à Medida
§
Finanças/ Contabilidade Pública: solução multiposto desenvolvida à medida pela
EXI nos finais dos anos 90 e princípios de 2000. Esta aplicação é utilizada
centralmente pela área das Finanças (DAF). O motor de base de dados utilizado é o
INFORMIX.
§
Registo académico: solução multiposto desenvolvida internamente à medida desde
2004 em VISUAL BASIC e tendo sido baptizada de e_SIRA (Sistema Integrado de
Registo Académico Electrónico). Esta solução contempla inicialmente o cadastro de
todos os estudantes no activo, sendo que neste momento estão em curso acções de
melhorias e introdução de novas funcionalidades, como é o caso da inclusão de
fotografias digitalizadas nos processos dos estudantes.
Apesar de a ferramenta estar disponível para todas as faculdades e escolas superiores,
não existe uma avaliação do grau da sua utilização ao nível das escolas superiores.
§
A visão futura da Direcção de Registo Académico da UEM preconiza a introdução de
três interfaces de acesso, para estudantes, docentes e funcionários.
§
Processamento Salarial: esta é uma aplicação monoposto desenvolvida pela SIRUS
que ainda dá suporte ao funcionamento da mesma. Esta solução é utilizada em
Maputo e o motor de base de dados utilizado é o ACCESS.
§
Património: esta é uma aplicação monoposto desenvolvida internamente em folhas
EXCELL para suportar o processo de inventariação de todos os bens da Universidade.
§
Gestão de propinas (pós-laboral): solução monoposto desenvolvida à medida
internamente em VISUAL BASIC.
§
Gestão de projectos: esta é uma aplicação monoposto desenvolvida internamente à
medida para suportar todo o processo de gestão de fundos alocados aos projectos. Esta
solução é desenvolvida em VISUAL BASIC.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Aplicações Adquiridas
§
Sistema Integrado de Gestão Financeira: aplicação que congrega para além do
módulo de finanças, a gestão do património, está na fase de configuração final. O seu
arranque efectivo havia sido programado para este ano, tendo a entrada em produção
do e_SISTAFE inviabilizado o processo.
§
Sistema de Bibliotecas da UEM (SIBUEM): é constituído por 11(onze) bibliotecas
sectoriais, incluindo a Biblioteca Central Brazão Mazula (BCE).
A BCE é responsável por oferecer serviços de informação à comunidade universitária da UEM,
especialmente para as faculdades localizadas no Campus Principal, e por atender o Sistema de
Ensino Superior em Moçambique.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
http://www.dsd.uem.mz/
Fig. 7 – Website da Direcção dos Serviços de Documentação da UEM
Outras aplicações/sistemas
Para além das soluções apresentadas anteriormente, o sistema de controlo de gestão engloba
pacotes de produtividade como o Word e o Excel que geram mapas de gestão utilizados para
controlo interno ou que servem de input para outras aplicações.
2.1.5.
Segurança (Física e Lógica)
A segurança informática foi analisada sob dois pontos de vista distintos:
§
Segurança física;
§
Segurança lógica.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Segurança Física
Os sistemas geridos pelo centro de informática da Universidade Eduardo Mondlane, estão
localizados em salas com acesso restrito ao pessoal autorizado da instituição e não são utilizadas
para outros fins.
Segurança Lógica
A segurança lógica é analisada em 3 níveis:
§
Backup de informação;
§
Prevenção contra vírus;
§
Protecção contra acesso exterior.
Backup de Informação
Não estão definidos os mecanismos de backup de informação dos utilizadores. De um modo
geral, a informação é mantida nos diferentes PC’s.
Em relação à algumas aplicações e aos seus dados, existem uma política de backup
implementada, que permita retroceder a dados caso surja algum desastre.
Prevenção contra vírus
A UEM possui actualmente um sistema padronizado de antivírus. Os computadores das salas
de informática estão sobre maior risco, uma vez que não existe a obrigatoriedade de
scannear as memorias externas dos utilizadores que são uma das maiores fontes de vírus.
Protecção contra acesso exterior
A UEM tem um firewall que monitoriza a ligação à Internet que é fornecida pelo provedor
TDM.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.2. Universidade Pedagógica (UP)
A Universidade Pedagógica (UP), criada em 1985 pelo Diploma Ministerial nº 73/85 de 4 de
Dezembro, é uma instituição Pública de Ensino Superior dedicada à formação de professores ao
nível superior para todos os níveis de ensino, nomeadamente o ensino infantil, primário,
secundário, especial, técnico profissional e superior bem como outros quadros para as áreas
educacionais e afins. A Universidade Pedagógica rege-se para estatutos próprios, aprovados em
1995 pelo Decreto do Conselho de Ministros nº 13/95 de 25 de Abril, o qual define a missão da
instituição, os seus órgãos de gestão colegial e administrativa.
A UP estabeleceu delegações em seis províncias do país: nas cidades de Maputo, Beira, Nampula,
Quelimane, Lichinga e no distrito de Xai-Xai em Venyeni no Posto Administrativo de Chonguene.
Estabeleceu recentemente delegações nas restantes províncias de Inhambane, no distrito de
Massinga, Cabo Delgado, no distrito de Montepuez, Tete e Manica.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Fig. 8 – Cobertura da UP no país
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.2.1.
Gestão e Organização dos SI/TICs
O objectivo deste ponto é caracterizar de forma sucinta os Sistemas de Informação em uso na UP. A
abordagem utilizada compreende a análise das seguintes componentes:
Gestão e Organização:
Análises da forma como são geridas as tecnologias de informação e a
respectiva estrutura organizacional de suporte
Aplicações e Bases de Dados:
Análise do portfolio de aplicações e Bases de Dados, existentes ou em
desenvolvimento, que suportam a informação e processos da UP
Infra-estrutura tecnológica:
Análise da infra-estrutura tecnológica de hardware e software, incluindo
sistemas operativos e aplicações de produtividade (processamento de
texto, correio electrónico, etc.)
Arquitectura de Comunicação:
Análise da infra-estrutura de redes de comunicações
Segurança:
Análise dos mecanismos de protecção e segurança de dados e
informação
Nota: De referir que esta abordagem foi seguida no levantamento feito a todas as instituições
objectos do trabalho.
2.2.1.1.
Estrutura Organizativa
O Centro de Informática da Universidade Pedagógica (CIUP) é uma unidade central técnico e
académico virado para a área de serviços, desenvolvimento e utilização das tecnologias de
informação e de comunicação (TICs) na educação procurando implementar duma forma eficiente
soluções e metodologias que permitam expandir o uso das TICs e trazer os benefícios da sua
utilização para o melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem, investigação cientifica e
extensão na universidade.
Criado em 2007, o CIUP coordena todos os aspectos relacionados com as tecnologias de
informação e comunicação (TICs) na UP, apostando na inovação, no dinamismo dos seus
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
colaboradores, na organização e na atenção aos sinais de mudança para que todos os momentos, de
forma concertada, a UP possa oferecer uma infra-estrutura de informática e comunicações estável,
segura, sempre disponível e tecnologicamente actual.
Director do
CIUP
Departamento de
Desenvolvimento de
Sistemas
Departamento
Técnico
Manutenção
Serviços de Rede
Help Desk
Aplicações
Ensino / Formação
Fig. 9 – Estrutura Organizativa do CIUP
2.2.1.2
Tipificação dos Serviços Prestados
Localizado no Campus de Lhanguene, o CIUP presta os seguintes serviços a UP:
§
Criar um suporte em Tecnologias de Informação e Comunicação nas áreas de Ensino,
Pesquisa, Gestão e Administração da Universidade;
§
Proporcionar acesso universal à informação baseada em Tecnologias de Informação e
Comunicação a toda a comunidade universitária da UP;
§
Promover e apoiar a produção de conteúdos para a Internet que reflictam a realidade e
os interesses da instituição;
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
§
Apoiar na Estratégia de Implementação da política de Informática e desenvolvimento
na Educação e na Pesquisa.
Departamento Técnico
O departamento técnico é responsável pelas áreas de manutenção, serviços de rede e helpdesk.
Manutenção
A área de manutenção é responsável pela instalação e manutenção preventiva e correctiva
dos equipamentos nomeadamente:
§
Definir Standards para equipamentos (Hardware);
§
Garantir o funcionamento, a integridade e a segurança dos servidores centrais;
§
Aplicações e postos de trabalho dos usuários.
Serviços de Rede
Os serviços de rede de como principal tarefa:
§
Definir os standards para equipamentos de rede e a sua implementação;
§
Estabelecer a cablagem estruturada da rede de computadores e de comunicações
§
Manter a segurança da rede e formular políticas e directrizes do uso da rede;
§
Prover um serviço de telefonia IP (VoIP) à comunidade universitária;
§
Prover e manter uma variedade de serviços de rede, como E-mailing; Browsing;
Fileserving, Applicattion Server e Gestão de access points;
§
Criar e gerir o sistema de vídeo-conferência na UP;
§
Providenciar o acesso à bibliotecas virtuais.
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Helpdesk
§
Prover serviços de instalação de software em desktops;
§
Resolver e reportar problemas e troubleshooting;
§
Proteger os computadores contra vírus;
§
Autenticação de usuários;
§
Assistência técnica ao corpo docente;
§
Conexões de laptops à Hotspot;
Departamento de Desenvolvimento de Sistemas
O departamento de desenvolvimento de sistemas é responsável pela:
Formação e Capacitação
Fornecer curso sobre:
§
Novos produtos e software;
§
Utilização dos novos sistemas de gestão;
Aplicações
§
Manter, adaptar e desenvolver sistemas de informação necessários à instituição;
§
Criar, gerir base de dados e fazer análise de sistemas;
§
Apoiar, actualizar e fazer manutenção do sistema informático da biblioteca e do
registo académico;
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
§
Criar e actualizar o portal da universidade;
§
Desenvolver e gerir sistemas de aprendizagem online;
§
Garantir, incrementar a confiança e disponibilidade dos diferentes serviços.
2.2.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações
A UP possui uma rede corporativa designada UPNet, cujo objectivo é interligar todas as delegações
da UP em uma única rede de computadores, formando a Intranet da Universidade, permitindo desse
modo a partilha de recursos e comunicação entre a comunidade universitária, bem como a
centralização de serviços e aplicações.
A infra-estrutura existente é alojada e gerida pelo centro de informática que também fornece o
acesso à internet.
A figura abaixo, é em linhas gerais, apenas uma ilustração da rede corporativa da UP, havendo em
alguns casos interligação com outros locais dentro da mesma cidade.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
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Fig. 10 – UPNet – Rede Corporativa da UP
2.2.3.
Portal/Intranet/Email
A UP dispõe de um portal institucional com informação sobre a universidade, e acessos aos vários
órgãos que a compõe.
O site tem várias funcionalidades e acesso a informação institucional tais como:
§
Acesso a Intranet;
§
Acesso ao Webmail institucional;
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
§
Acesso a aplicações de avaliação aos docentes;
§
Acesso a biblioteca virtual;
§
Acesso a calendários lectivos e mapas de exames;
www.up.ac.mz
Fig. 10 – Portal da UP
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Os docentes e funcionários possuem um endereço electrónico institucional, e existe uma grande
tendência de utilização do correio electrónico na comunicação entre os docentes e estudantes.
http://mail.up.ac.mz/cgi-bin/openwebmail/openwebmail.pl
Fig. 11 – Acesso ao Webmail da UP
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
O reitor da UP possui um blog onde os estudantes e comunidade académica pode contactar
directamente o reitor e colocar, de entre vários assuntos, questões relacionadas com a academia.
Fig.12 – Blog do Reitor da UP
2.2.4.
Aplicações e Bases de Dados
Para apoiar no controlo da gestão da Instituição. o CIUP, desenvolveu ferramentas que são
actualmente utilizadas internamente na gestão diária da instituição, nomeadamente:
§
Gestão de Património;
§
Gestão documental;
§
Gestão de Actividades do Reitor (Agenda electrónica);
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§
Sistema pedagógico de avaliação de desempenho dos docentes;
§
Gestão do Registo Académico
O registo académico é centralizado, sendo que todas a informação dos estudantes das delegações da
UP é gerida centralmente.
2.2.5.
Segurança (Física e Lógica)
A segurança dos sistemas informáticos foi analisada sob dois pontos de vista distintos:
§
Segurança física;
§
Segurança lógica.
Segurança Física
Todos os sistemas de gestão dos sistemas de informação da instituição, estão sobre a tutela do
CIUP que dispõe de um data center com acesso restrito, onde estão alojados todos os servidores
principais e os sistemas de comunicação.
Segurança Lógica
A segurança lógica é analisada em 3 níveis:
§
Backup de informação;
§
Prevenção contra vírus;
§
Protecção contra acesso exterior.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Backup de Informação
Não estão definidos os mecanismos de backup de informação dos utilizadores. De um modo
geral, a informação é mantida nos diferentes PC’s.
Prevenção contra vírus
A UP possui actualmente um sistema padronizado de antivírus que é centralizado com
objectivo de fazer o scan das máquinas ligadas à rede, nas horas de menor tráfego (das 12 às
16 horas), nos dias úteis da semana.
Constatou-se também que os computadores da instituição têm instalado anti-vírus, que são
actualizados pelos técnicos de manutenção do CIUP.
Protecção contra acesso exterior
A UP tem um firewall que monitoriza a ligação à Internet, garantido desta forma a
segurança
Registo Académico/
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.3. Instituto Superior de Contabilidade e Auditoria de Moçambique (ISCAM)
O Instituto Superior de Contabilidade e Auditoria de Moçambique (ISCAM) é uma instituição
pública de ensino superior, criado pelo Decreto 54/2004 de 1 de Dezembro vocacionada à formação
nas áreas de Contabilidade e Auditoria.
O ISCAM destaca-se das restantes instituições de ensino superior pelo seu currículo mais técnico,
proporcionando uma formação de profissionais qualificados e competentes para a estreita ligação
entre empresa e o futuro profissional.
A sua organização curricular prevê a formação ao nível de Bacharelato em Contabilidade e
Licenciaturas em Contabilidade e Gestão, Contabilidade e Auditoria, e Contabilidade e
Administração Pública, criando desta forma sinergias com o ensino comercial básico e médio já que é
vocacionado a estudantes destes níveis, bem como uma porta de entrada para graduados do ensino
secundário geral.
O ISCAM funciona actualmente nas instalações do Instituto Comercial de Maputo, situado na Rua
John Issa, n.º93 R/C Maputo, onde partilham algumas salas de aulas, sendo que o no futuro o
ISCAM irá ocupar todas as instalações e irá proceder a ampliação dos espaço existentes actualmente
para acomodar mais serviços e um maior número de estudantes.
2.3.1.
Gestão e Organização dos SI/TICs
O ISCAM, apesar de ser uma instituição ainda em formação, cedo apostou nas TICs. Apesar de
não existir um departamento de informática, existe um responsável pelas TICs, que é coadjuvado
por um técnico informático que presta a assistência técnica e manutenção dos parque informático e
procura atingir o que está plasmado no plano estratégico da instituição no que concerne às TICs.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.3.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações
A rede interna da instituição é estruturada, com um data center, à dimensão da instituição com um
bastidor onde estão instalados os servidores que correm as aplicações existentes na instituição, bem
como o equipamentos de comunicação para acesso a internet.
Existe ligação à internet através do provedor TDM, numa ligação de 521 Mbps e que é
disponibilizada a docentes, estudantes e funcionários da instituição.
Fig. 13 – Rede Interna do ISCAM
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.3.1.
Portal/Intranet/Email
No período em que foi realizada a visita, a instituição ainda não dispunha de um portal nem de uma
internet, tendo sido referido que é um dos desafios futuros.
A instituição possui um domínio que, actualmente, apenas é usado pelos docentes e funcionários,
com intenção de alastrar aos estudantes.
2.3.2.
Aplicações e Bases de Dados
O ISCAM dispõe de uma aplicação para o registo académico que foi desenhada a medida das
necessidades. A mesma faz a gestão dos registos dos estudantes matriculados, as notas das
disciplinas e a produção de pautas.
A ferramenta responde as necessidades da instituição e permite fazer a gestão do percurso
académico dos estudantes.
Para além deste registo académico electrónico, também existe o tradicional registo manual
(processo) dos estudantes.
Actualmente, não existe uma biblioteca na instituição.
2.3.3.
Segurança (Física e Lógica)
O acesso aos sistemas instalados no data center é restrito aos técnicos autorizados. Todos os
computadores estão protegidos com antivírus que é devidamente actualizado, assegurando deste
modo a proliferação de vírus informáticos na rede.
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2.4. Instituto Superior de Relações Internacionais (ISRI)
O Instituto Superior de Relações Internacionais (ISRI) foi criado pelo Decreto № 1/86, de 5 de
Fevereiro, pelo Conselho de Ministros da República de Moçambique com a missão de formar
Diplomatas e peritos e em Relações Internacionais.
Durante os mais de 20 anos de existência, o ISRI graduou centenas de estudantes e enviou dezenas
para o estrangeiro onde se formaram aos mais diversos níveis. A demanda de ingressos e de
quadros produzidos pelo ISRI por parte de instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras
tem vindo a aumentar devido à sólida preparação dos docentes e dos curricula progressivamente
adequados ao momento.
O seu surgimento enquadra-se nos esforços encetados nesse sentido pelo então ministro dos
negócios estrangeiros e antigo Chefe do Estado da República de Moçambique. Joaquim Alberto
Chissano e enquadra-se no Subsistema de Ensino Superior, no contexto do Sistema nacional de
Educação. O ISRI é uma pessoa colectiva de direito público e goza de autonomia científica,
pedagógica, administrativa e disciplinar sendo as suas actividades de âmbito nacional.
O ISRI estabeleceu-se dentro do país e da região como a Instituição líder no campo das relações
internacionais e diplomacia (estudos globais, estudos regionais, política internacional, política
externa e diplomacia).
Existem nesta instituição de ensino superior, os seguintes Departamentos:
§
Departamento Ciências Sociais e Línguas;
§
Departamento de Relações Internacionais;
§
Departamento de Economia e Ciências Aplicadas;
§
Departamento Administração Pública e Direito .
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
São leccionados os cursos de diplomacia e relações internacionais desde 1986 e administração
pública desde 2003.
Fazem parte dos objectivos da Instituição, a introdução de cursos de pós-graduação, Mestrado e
Doutoramento, bem como a introdução da licenciatura em Ciências Politicas e Mestrado em
Relações Internacionais e Desenvolvimento e Administração Pública e Desenvolvimento.
2.4.1.
Gestão e Organização dos SI/TICs
O ISRI não possui um departamento de informática, estando a área de informática sob tutela da
direcção pedagógica.
Existe um técnico informático que é responsável pela assistência técnica e manutenção dos
equipamentos informáticos.
2.4.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações
Apesar de o edifício ser recente e construído de raiz, notou-se que a rede informática e de energia
eléctrica estão em calhas externas, cobrindo todos os locais do campus. Existem duas salas
técnicas, sendo uma principal, onde estão instalados os equipamentos de comunicação,
telecomunicações e servidores que suportam a rede interna da instituição e uma outra que é usada
para acondicionar um bastidor com equipamento para o sistema de telefonia IP a ser implementado
pela instituição.
A data da nossa visita a instituição, estavam a ser instalados servidores que vão disponibilizar e
suportar os serviços de email e a gestão do portal da instituição.
Está a ser também implementado, como foi referido anteriormente um sistema de telefonia IP, que
irá tirar partido da rede estruturada existente e reduzir os custos das comunicações dentro da
instituição.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
A ligação à internet é garantida pelo provedor TDM, com uma capacidade alugada de 512 Kbps.
Pela localização da instituição, um dois principais constrangimentos foram a ligação à internet e o
sistema de comunicação. A TDM instalou um sistema de comunicação por microondas para a
transmissão de voz e dados e que assegura as comunicações do ISRI.
Fig. 14 – Rede Interna do ISRI
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.4.3.
Portal/Intranet/Email
O ISRI possui um portal, através do qual é possível obter informações acerca da instituição, dos
cursos leccionados, da biblioteca e publicações e informação aos estudantes.
www.isri.ac.mz
Fig. 15 – Portal do ISRI
Apesar de estar ainda em construção, o portal é informativo e com informação actualizada.
Como foi referido, durante a nossa visita constatou-se que estavam a ser instalados novos
servidores para disponibilizar vários serviços, tais como o acesso a email aos estudantes, docentes e
funcionários, gestão do domínio da instituição de entre outros serviços electrónicos.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.4.4.
Aplicações e Bases de Dados
Actualmente o ISRI não dispõe de nenhuma ferramenta para a gestão do registo académico,
estando em curso a escolha de um fornecedor para o efeito. Todo o registo académico actualmente
é feito manualmente.
A biblioteca do novo campus já esta em funcionamento, havendo possibilidade de consulta das
publicações através do portal: http://www.panbox.co.mz/ISRI/catalogo.htm.
Até este momento, a base de dados é armazenada pela empresa Pandora Box Lda, sendo a gestão e
actualização da mesma da responsabilidade do ISRI.
Este projecto foi financiado pelo Banco Mundial e incluíam outras instituições de ensino superior
públicas, nomeadamente ISAP, ACIPOL e Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UEM.
Fig. 16 – Biblioteca Virtual do ISRI
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.4.5.
Segurança (Física e Lógica)
O acesso as salas técnicas está restrito aos técnicos e pessoal autorizado.
A maior parte dos computadores possuem antivírus instalado e actualizado.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.5. Academia de Ciências Policiais (ACIPOL)
A Academia de Ciências Policias (ACIPOL), é uma instituição policial de ensino superior que
desenvolve actividade de ensino, de instrução e de investigação e extensão. Foi criada ao abrigo do
decreto nº24/99 de 18 de Maio.
Com a sua sede na província de Maputo, pode no entanto desenvolver as suas actividades em
qualquer parte do território nacional.
São objectivos gerais da ACIPOL, a formação superior, a instrução e a investigação e extensão.
MISSÃO
§
Ser uma instituição moderna, de qualidade reconhecida no país, na região e no
mundo na formação e investigação em ciências policiais.
§
VISÃO
Realizar, de forma integra, a formação, instrução paramilitar, investigação
científica e extensão visando a disseminação do ensino superior de qualidade, o
desenvolvimento das ciências policiais e a formação de quadros com visão
técnica cientifica e humanística de forma a responder às exigências e dinâmica
da sociedade na área de Ordem e Segurança Pública.
A instituição ministra os cursos de licenciatura e bacharelato em ciências policiais, para além de um
curso executivo destinado exclusivamente a oficiais de polícia em exercício de funções, com a
duração de 6 a 9 meses, com o objectivo de conferir a estes, conhecimentos técnico-científicos que
os habilitem a melhorar o seu desempenho profissional em geral.
Serão introduzidos, num futuro próximo, os cursos de bacharelato e licenciatura em administração
e gestão.
Antes da criação da ACIPOL, a Polícia da República de Moçambique, dispunha de um centro de
formação de quadros, criado logo após a independência, em 1976, onde eram formados os oficiais
da Policia.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Com a reforma da Polícia da Republica de Moçambique em 1992, iniciou-se um longo processo de
informatização do que agora é conhecido por Academia de Ciências Policiais, com projectos
patrocinados pelo PNUD, o Reino de Espanha e Holanda.
Os primeiros computadores foram adquiridos em 1996, com a criação da comissão instaladora da
ACIPOL, tendo para o efeito sido escolhidos alguns oficiais para se formarem na área de
informática.
A rede estruturada actual foi desenhada e construída com recurso a fundos do projecto QIF, que
também incluiu o melhoramento das infra-estruturas tecnológicas e de comunicações, bem como o
sistema de energia.
Os sistemas de informação, desde muito cedo, foram identificados pela instituição como uma
prioridade. Todos os cursos leccionados têm no seu currículum uma disciplina de informática.
2.5.1.
Gestão e Organização dos SI/TICs
O departamento de informática da ACIPOL responde por todos assuntos relacionados com as
tecnologias de informação e comunicação, sendo composto por um total de 5 (cinco) técnicos,
coordenados por um oficial técnico superior que actualmente se encontra em formação específica.
Dos técnicos existentes, 2 (dois) respondem pelo Hardware, 2 (dois) pelo Software a Aplicações e
1 (um) pelas Comunicações.
2.5.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações
A rede informática da ACIPOL existe desde 2004, existindo interligação entre os edifícios através
de duas tecnologias, fibra óptica e cabo UTP.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Existe uma sala técnica onde se encontram os equipamentos de comunicações das TDM para a
ligação da Internet e Voz, bem como os servidores para suportar os serviços de email, gestão da
página Web, gestão dos ficheiros de utilizadores.
A ligação à internet na ACIPOL, remonta do ano de 1996, sendo que actualmente a instituição
conta com uma ligação a internet fornecida pelo provedor TDM numa capacidade de 256 Kbps.
Para além do acesso por cabo, foi implementado no campus o acesso sem fios, que permite o
acesso a internet e a rede interna pelos estudantes sem ter que recorrer as salas de informática.
Fig. 17 – Rede Interna da ACIPOL
2.5.3.
Portal/Intranet/Email
A instituição possui um portal que, no entanto, não foi possível aceder a partir do exterior.
O serviço de email para os estudantes, docentes e funcionários é feito via Web através do link:
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
http://mail.acipol.ac.mz/cgi-bin/openwebmail/openwebmail.pl
Fig. 18 – Acesso ao Webmail da ACIPOL
Todos os estudantes assim que entram têm acesso a um endereço de correio electrónico da
instituição que permite a troca de informação entre os estudantes e o corpo docente.
2.5.4.
Aplicações e Bases de Dados
Actualmente, não existe nenhuma aplicação específica para a gestão do registo académico, sendo o
mesmo feito manualmente. Contudo, são utilizadas ferramentas do MS Windows para a produção
de pautas, cálculo de médias e emissão de certificados de formação.
Todas
as
publicações
existentes
estão
acessíveis
para
consulta
através
do
portal
http://www.panbox.co.mz/ISRI/catalogo.htm. A base de dados é alojada pela empresa Pandora
Box Lda, sendo a gestão e actualização da mesma da responsabilidade da ACIPOL.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Este projecto foi financiado pelo Banco Mundial e incluíam outras instituições de ensino superior
públicas, nomeadamente ISAP, ISRI e Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UEM.
Fig. 19 – Biblioteca Virtual da ACIPOL
2.5.5.
Segurança (Física e Lógica)
Os acessos ao data center são limitados aos utilizadores autorizados, neste caso os técnicos e
responsáveis pela área informática.
Em alguns pontos do campus, existem antenas wireless que permitem o acesso a rede interna da
instituição e à internet, dentro do perímetro pertencente a Academia.
As salas de informática podem, fora das horas de aulas, serem usadas pelos estudantes para
pesquisas produção de documentos científicos e aceder a internet, havendo um responsável pelos
acessos a sala.
Todos os servidores e working stations da instituição estão protegidos com antivírus actualizado.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.6. Escola Superior de Ciências Náuticas (ESCN)
A Escola Superior de Ciências Náuticas (ESCN) foi criada pelo Conselho de Ministros através
do Decreto nº 28/2004, de 20 de Agosto.
A ESCN é uma pessoa colectiva de direito público do Subsistema Nacional de Ensino Superior e
goza de autonomia científica, pedagógica, administrativa e disciplinar. Ela tem como objectivos
gerais a formação superior, a investigação e a extensão.
Os Cursos ministrados na Escola Náutica são os seguintes:
§
Engenharia de Electrónica e Telecomunicações;
§
Engenharia de Máquinas Marítimas;
§
Navegação Marítima;
§
Economia e Gestão de Portos;
§
Direito do Mar.
Para além destes cursos, são leccionados cursos de curta duração, nomeadamente:
§
GMDSS (Global Maritime Distress Safety System) é um sistema de emergência e
comunicações para embarcações que substitui o anterior baseado no sistema manual
de código Morse;
§
Combate a incêndios;
§
Primeiros socorros.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
A Escola Superior de Ciências Náuticas, veio substituir a Escola Náutica de Moçambique,
funcionado nas mesmas instalações e tendo o pessoal e património da extinta Escola Náutica de
Moçambique transitado para a ESCN.
2.6.1.
Gestão e Organização dos SI/TICs
A ESCN não possui um departamento de informática, sendo que a área de informática esta sob
tutela do departamento de radiotécnica.
Este departamento é responsável pela assistência técnica e manutenção do parque informático
existente na instituição.
2.6.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações
A rede informática da instituição é antiga, não dispondo de uma sala técnica onde é gerida a rede
informática da instituição.
Os serviços de Internet são fornecidos pelo fornecedor INTRA que ao mesmo tempo, aloja os emails da instituição.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Fig. 20 – Rede Interna da ESCN
2.6.3.
Portal/Intranet/Email
A instituição dispõe de um portal na internet, com informação básica relativamente a instituição,
não
Existe um portal de Internet da instituição, com informação básica da mesma, sem interacção com
os utilizadores.
Os docentes e funcionários da Escola Superior de Ciências Náuticas, têm acesso a um endereço de
email do provedor de Internet, INTRA, que é gerindo e mantido por estes. O acesso é feito através da
página Web da INTRA.
Os estudantes não têm um endereço da instituição, em casos de troca de informação electrónica
com a instituição, estes usam os endereços pessoais.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
www.enautica.ac.mz
Fig. 21 – Portal da ESCN
2.6.4.
Aplicações e Bases de Dados
A Gestão da biblioteca é feita manualmente, não existindo nenhuma aplicação informática de
gestão. Todo o processo de consulta na biblioteca é feito manualmente. Não são permitidos
empréstimos das publicações existentes.
O registo académico ainda é um processo feito manualmente, sendo que são usadas algumas
ferramentas básicas, tais como “Excel” e “Word” para a elaboração das pautas, registo de notas e
calculo de médias.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.6.5.
Segurança (Física e Lógica)
A instituição não dispõe de uma sala técnica onde são geridos os equipamentos informáticos. Os
computadores não possuem nenhum sistema de protecção contra vírus, estando expostos aos
malwares
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.7. Instituto Superior de Administração Pública (ISAP)
O Instituto Superior de Administração Pública (ISAP) é uma instituição pública de Ensino
Superior criada pelo decreto nº 61/2004 de 29 de Dezembro.
Tem como missão promover a Boa Governação através da capacitação em Administração Pública
de dirigentes e quadros em funções de direcção e chefia, elevação da capacidade de liderança e
qualificação académica e técnico-profissional dos funcionários em exercício na Administração
Pública.
Esta instituição é tutelada pelo Ministério da Função Pública, podendo realizar actividades de
formação, Extensão, Investigação e Consultoria sobre Administração Pública. São quatro as áreas
de formação:
§
Certificado Profissional Superior em Administração Pública;
§
Bacharelato e Licenciatura Profissional em Administração Pública;
§
Pós-graduação e Mestrado Profissional em Administração Pública;
§
Cursos Executivos (sobre diversas matérias de interesse para as instituições, com
conteúdos definidos de acordo com as funções e tarefas do grupo alvo).
2.7.1.
Gestão e Organização dos SI/TICs
O ISAP não dispõe de um departamento de informática, estando a gestão dos SI/TI sob tutela do
Centro de Recursos que engloba a Biblioteca, Informática e Documentação.
A Instituição tem actualmente nos seus quadros um técnico informático que presta assistência
técnica de primeira linha ao parque informático e que é, ao mesmo tempo, o responsável pela
gestão das garantias dos equipamentos adquiridos localmente.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.7.2.
Infra-Estrutura Tecnológica e de Comunicações
O ISAP está a funcionar provisoriamente em instalações arrendadas, ocupando dois pisos do
edifício.
Estão em obras as novas instalações da instituição que irá dispor de uma sala de informática e de
uma sala técnica onde será acondicionado todo equipamento informático para a gestão da
instituição.
O parque informático da instituição é gerido por um técnico informático que faz a manutenção de
todas máquinas e serve de elo de ligação com os fornecedores dos equipamentos.
Em alguns locais, o acesso é feito sem fios por não existirem pontos de rede suficientes.
Em termos de infra-estrutura tecnológica e de comunicações, não existem servidores nem sistemas
de comunicações na instituição. Existe, no entanto, com a mudança para instalações próprias, um
plano de implementação de alguns serviços, caso de registo académico, gestão da biblioteca e
acesso a email, que irá obrigar a aquisição de um servidor para a gestão.
Nas novas instalações já existe um espaço que ira servir de sala técnica para a infra-estrutura
tecnológica e de comunicações.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
INTERNET
Wireless
AP
Printer
`
PC
Netcabo
Modem
`
`
PC
PC
Fig. 22 – Rede Interna da ISAP
2.7.3.
Portal/Intranet/Email
Existe um portal de internet da instituição, com
informação sobre a instituição e cursos
ministrados, bem como os seus conteúdos.
Este portal está alojado na pela UTICT através do projecto GovNet. Todavia a actualização dos
conteúdos está a cargo dos técnicos do ISAP.
A instituição não dispõe de nenhum serviço de intranet. A ligação a internet é garantida através do
provedor Netcabo, nunca ligação de 256 Kbps. Em alguns locais, o acesso a internet é feito sem
fios.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
www.isap.gov.mz
Fig. 23 – Portal do ISAP
2.7.4.
Aplicações e Bases de Dados
Para o registo académico dos estudantes, a instituição dispõe de uma ferramenta básica
desenvolvida localmente. Está dentro do plano do ISAP a aquisição de uma aplicação mais
completa para a gestão do registo académico.
As instalações actuais dispõem de uma biblioteca para consulta pelos estudantes de publicações e
livros académicos.
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
Além disso, o ISAP também possui uma biblioteca virtual, onde podem-se fazer consultas da
bibliografia existente e que a mesma foi desenvolvida por uma empresa local, Pandora Box, Lda e é
quem neste momento aloja a base de dados com essa informação.
2.7.5.
Segurança (Física e Lógica)
Apesar de não existir uma sala técnica, o acesso as salas de computadores são restritas aos
estudantes do ISAP. Todos os computadores estão protegidos por antivírus que é actualizado
diariamente pelo técnico de informática.
http://www.panbox.co.mz/ISAP/catalogo.htm
Fig. 24 – Biblioteca Virtual do ISAP
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INSTITUIÇÕES AVALIADAS
2.8. Escola Superior de Jornalismo (ESJ)
A Escola Superior de Jornalismo, foi criada ao abrigo do decreto nº XX de XXXXXX. Neste
momento funciona em instalações arrendadas o edifício da casa campeão na baixa da cidade.
A instituição partilha as suas instalações com a Escola de Jornalismo, e maior parte dos recursos
desta são
Pelo facto de estarem a funcionar em instalações provisórias, visto que, as instalações definitivas
estão em reabilitação não foi possível fazer um levantamento exaustivo da situação actual, porque a
maior parte do equipamento encontra-se armazenada.
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
3.
Apreciação Global da Avaliação
No âmbito do projecto de Avaliação do Impacto do Uso das Tecnologias de Informação e
Comunicação nas Instituições de Ensino Superior Públicas, a INTELLICA, S.A. em parceria com
o Grupo Revés SGPS/ ITWEB, realizou várias entrevistas no âmbito do projecto nas Províncias de
Maputo Cidade e Nampula, no decorrer dos meses de Maio e Junho, tendo a pesquisa sobre a
percepção dos utilizadores sido realizada junto de Docentes, Estudantes e pessoal Administrativo.
Conforme preconizado na proposta técnica, a INTELLICA, S.A. - Grupo Revés SGPS/ ITWEB
desenvolveu todas as fases previstas, nomeadamente, preparação da pesquisa, pré-teste (realizado
na cidade de Maputo), trabalho de campo (realizado entre 1 a 12 de Junho de 2009), processamento
de dados, controlo e validação da base de dados, desenvolvimento de outputs análise de dados e
reporting-base.
São apresentados os resultados fundamentais a nível dos utilizadores, contendo a análise executiva
descritiva, bem como os Outputs (disponíveis nos ficheiros anexos) produzidos para o efeito.
3.1. Âmbito da Pesquisa
O âmbito da avaliação do impacto das TICs nas instituições públicas de ensino superior resultou da
combinação das seguintes dimensões:
v Unidades orgânicas:
§
Áreas responsáveis pelos SI/TI (perspectiva interna);
§
Instituições públicas de ensino superior (perspectiva interna);
§
Ministério da Educação (perspectiva estratégica).
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
v Vectores de análise:
§
Plataforma aplicacional;
§
Infra-estrutura e comunicações;
§
Integração com outras entidades;
§
Função IT;
§
Utilizadores, focando o presente relatório a percepção destes.
3.2. Dimensão da Amostra
A amostra total efectiva foi de 2,779 entrevistados, correspondendo a mais de 5 entidades da
amostra total inicialmente estipulada (2,774).
No que concerne à distribuição da amostra por tipo de instituição pública, a percentagem mais
significativa encontra-se na UEM com cerca de 53.1 % (1,476) da amostra inquirida, seguido da
UP com 18.6% (518).
As restantes instituições públicas apesar de apresentarem percentagem bem mais reduzidas, as
mesmas são proporcionais entre si. Nesse sentido, encontramos a AM, ACIPOL, ISCAM com
5.9%, 5.3% e 4.9% respectivamente, seguindo o ISRI, ISAP e ESCN com 3.5%, 3.3% e 3.1%,
respectivamente. O ISCISA apresenta a percentagem mais baixa da amostra com apenas 2.3% (64).
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
Gráfico 1: Distribuição da Amostra por IES
A maioria dos inquiridos (92%) é estudantes das referidas instituições públicas (2,558),
correspondendo apenas 8% da amostra a funcionários da administração e docentes (221).
Gráfico 2. - Distribuição da Amostra por Perfil do Entrevistado
Gráfico 3. - Distribuição da Amostra por Província
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
Em face da amostra do estudo, o erro de amostragem máximo conseguido é no seu global 2%,
tendo havido alinhamento da amostra com o universo e equilíbrio amostral.
Total
Amostra
Erro de Amostragem
Amostra
Prevista
Previsto
Efectiva
2,774
2%
2,779
Erro de Amostragem Efectivo
2%
Tabela 1: Cobertura da Amostra
Ao nível das províncias observa-se uma população significativa na província de Maputo Cidade
com 94% e os restantes 6% da província de Nampula (apenas a Academia Militar foi considerada).
Esta desproporcionalidade a nível provincial deriva da distribuição das instituições públicas a nível
nacional ou, seja, a concentração das instituições públicas é maior na província de Maputo em
relação as restantes, no caso a província de Nampula.
Em termos de caracterização da amostra, verifica-se que a amostra é no seu geral maioritariamente
masculina 65% corresponde ao sexo masculino e 35% ao sexo feminino mulheres.
Gráfico 4. - Distribuição da Amostra por Sexo
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
3.2.1.
Portal/Intranet/Email
Tendo por base os fundamentos acima referidos, apresentam-se de seguida os resultados finais da
pesquisa de avaliação do impacto do uso das TICs nas instituições públicas de Ensino Superior
tendo por base a amostra efectiva de utilizadores das TICs no âmbito das províncias de Maputo
Cidade e Nampula.
3.2.2.
Percepção dos Utilizadores sobre o Impacto dos TIC’s
Sendo objectivo fundamental do inquérito na área supracitada saber qual a percepção dos
utilizadores sobre o impacto das TICs nas Instituições Públicas de Ensino Superior é possível
sumariamente concluir que:
§
A percepção dos utilizadores sobre o impacto das TICs é globalmente positiva,
havendo uma opinião favorável sobre a mesma.
§
Os utilizadores, de um modo geral, consideram que as TICs tiveram um razoável
impacto nas suas vidas, com cerca de 47% dos inquiridos. Uma avaliação deveras
positiva com uma percepção de boa, pois a muito boa apresenta valores percentuais
significativos (43.7%), respectivamente 22.2% e 21.6% no total da amostra.
ª
Qual é o impacto de um modo geral na sua vida com a utilização das TIC’s?
Gráfico 5 - Impacto das TIC’s na vida dos Utilizadores
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
§
No que concerne ao impacto das TICs no processo investigação dos estudantes,
docentes e funcionários, a percepção dos utilizadores é muito positiva. Quase 80% do
universo estudo considera que as TICs têm auxiliado os seus trabalhos de
investigação, bem como o apoio ao estudo de forma geral.
ª
As TIC’s tem auxiliado aos estudantes no trabalho de investigação e apoio ao estudo de forma geral?
Gráfico 6 Impacto das TICs no Processo Investigativo dos Estudantes
As TICs tem auxiliado aos estudantes no trabalho de investigação e apoio ao estudo de forma geral?
85 100,0
91 100,0
95 69,9
9
6,6
29 21,3
3
2,2
136 100,0
28 43,8
22 34,4
9 14,1
5
7,8
64 100,0
69 71,1 1174 79,5
1
1,0
130
8,8
26 26,8
158 10,7
1
1,0
14
,9
97 100,0 1476 100,0
Valid
Percent
UP
Frequency
Valid
Percent
UEM
Frequency
Valid
Percent
ISRI
Frequency
87,9
11,0
1,1
Valid
Percent
80
10
1
ISCISA
Frequency
76,5
11,8
11,8
Valid
Percent
Valid
Percent
65
10
10
ISCAM
Frequency
Frequency
125 75,8
14
8,5
21 12,7
5
3,0
165 100,0
ISAP
Valid
Percent
Valid
Percent
ESCN
Frequency
Sim
128 87,1
Não
8
5,4
Não sabe
11
7,5
Não responde
Total
147 100,0
AM
Frequency
Valid
Percent
Frequency
ACIPOL
401 77,4
43
8,3
68 13,1
6
1,2
518 100,0
Tabela 2 - Impacto das TIC’s no Processo de Investigação pelos Estudantes por Instituição de Ensino Superior
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
Embora a percepção geral do impacto em termos do processo de ensino-aprendizagem seja
positiva, uma ressalva importante não pode deixar de ser feita, pois a amplitude de avaliação do
impacto entre instituições de ensino superior é muito elevada (44.1%), com mínimos no
ISCISA (43.8%) e máximos ACIPOL (87.1%) e ISAP (87.9%).
§
Estes valores encontram-se em linha com a prática de utilização das salas de
informática, sendo o seu recurso a aulas práticas e, para efeitos de pesquisa e
investigação científica, a maioria das razões apresentadas (54.5% e 53.5%
respectivamente), a produção de diversos documentos académicos /escolares (28.2%)
e o acesso à internet (27.6%), seguem o perfil de utilização dos TICs, sendo a consulta
de emails a quinta razões apresentada (17.9%). Os números demonstram uma
utilização múltipla das salas de informática.
§
É ao nível do ISCISA que a sua utilização mais se faz sentir para efeito de aulas
práticas (98.1%), encontram-se esta instituição de ensino superior o oposto, em
termos de utilização, para efeito de pesquisa e investigação científica (5.8%).
§
As instituição de ensino superior que também se destacam ao nível da utilização, para
efeito de aulas práticas, são a ACIPOL (62.6%) e Academia Militar (73.9%),
enquanto que para pesquisa e investigação científica o ISAP (79.1%) e o ISRI (74%)
obtêm importantes resultados. O ISRI é o que apresenta melhores indicadores na área
de produção de diversos documentos académicos /escolares (63.5%), enquanto que o
ISAP tem uma importante utilização em termos de utilização de internet (62.6%) e
consulta de emails (50.5%)
Qual é a finalidade das salas de Informática
%
Count
%
Count
%
122
73,9
19
41,3
46
50,5
113
83,1
51
98,1
2
2,1
746
52,2
211
51,5
59,9
33
20,0
24
52,2
72
79,1
37
27,2
3
5,8
71
74,0
854
59,8
195
47,6
35
23,8
39
23,6
8
17,4
15
16,5
29
21,3
1
1,9
61
63,5
450
31,5
88
21,5
34
36
12
147
23,1
24,5
8,2
100,0
9
19
16
165
5,5
11,5
9,7
100,0
1
6
8
46
2,2
13,0
17,4
100,0
46
57
2
91
50,5
62,6
2,2
100,0
19
46
20
136
14,0
33,8
14,7
100,0
28
20
29,2
20,8
96
100,0
274
429
118
1429
19,2
30,0
8,3
100,0
50
93
44
410
12,2
22,7
10,7
100,0
4
1
52
7,7
1,9
100,0
Count
62,6
88
%
%
Count
Count
UP
%
UEM
92
%
Count
ISRI
%
Count
4. A que Instituição do Ensino Superior pertence?
ISAP
ISCAM
ISCISA
ESCN
Count
§
AM
%
§
Aulas práticas
Pesquisa/investigação
cientifica
Produção de diversos
documentos escolares
Consulta de emails
Acessar a internet
Não respondeu
Total
Count
ACIPOL
Tabela 3: Finalidade de utilização das salas de informática
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66
APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
§
O universo considera globalmente que se registam melhorias na troca de informação
com a utilização das TICs, considerando a maior parte desta (69%) que a utilização
das TICs trouxe melhorias na troca de informação entre colegas/docentes e
colaboradores. Somente 12 % tem um opinião contrária “esta tudo na mesma”. A
percentagem dos que acham que piorou é bastante insignificante, quase nula com
apenas 2%.
§
É ao nível do ISRI e da ESCN que são reportados os maiores índices de não ter
havido melhorias significativas, estando na mesma a troca de informação através dos
TICs entre colegas /docentes/colaboradores, respectivamente, 37.1% e 28.2%. No
sentido contrário, o ISAP com quase 100% dos utilizadores, afirma claramente que a
troca de informação registou melhorias.
Na sua opinião houve melhorias ou não na troca de informação entre colegas/docentes/colaboradores com a utilização das TICs?
Gráfico 7: Avaliação dos Utilizadores sobre uso das TICs na troca de Informação
§
Idênticos resultados foram obtidos em termos de aproveitamento pedagógico
enquanto impacto da utilização do TICS. 69% da amostra global considera que a
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
utilização das TICs melhorou o aproveitamento pedagógico, bem como o rendimento
escolar dos utilizadores. Contrariamente, que considera que a situação piorou
representa apenas 2 pontos percentuais, o que reflecte um elevado nível de
aproveitamento pedagógico, advindo ao uso das TICs.
Na sua opinião, qual tem sido a avaliação do aproveitamento Pedagógico/rendimento escolar com a utilização das
TICs?
Gráfico 8: Avaliação dos Utilizadores sobre Aproveitamento Pedagógico/Rendimento escolar com utilização das TICs
§
Sendo resultados positivos no seu global, duas instituições de ensino superior
apresentam resultados aquém do desejado, nomeadamente o ISCISA (37.5%) e ESCN
(47.1%), em grande medida derivado da sua natureza técnica formativa em que a
informática não assume um papel-chave no processo de aquisição de competências.
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
40 47,1
7
8,2
22 25,9
10 11,8
6
7,1
85 100,0
84 61,8
1
,7
6
4,4
36 26,5
9
6,6
136 100,0
7
7,7
23 25,3
1
1,1
91 100,0
24 37,5
8 12,5
15 23,4
9 14,1
8 12,5
64 100,0
63
6
22
6
64,9 1051 71,2
6,2
22
1,5
22,7 174 11,8
6,2 167 11,3
62
4,2
97 100,0 1476 100,0
Valid
Percent
Frequency
UP
Valid
Percent
Frequency
UEM
Valid
Percent
Frequency
ISRI
Valid
Percent
65,9
ISCISA
Frequency
60
ISCAM
Valid
Percent
Valid
Percent
ISAP
Valid
Percent
109 66,1
5
3,0
19 11,5
20 12,1
12
7,3
165 100,0
Frequency
Valid
Percent
ESCN
Frequency
Houve Melhoria
111 75,5
Piorou
2
1,4
Está tudo na mesma 8
5,4
Não sabe
18 12,2
Não responde
8
5,4
Total
147 100,0
AM
Frequency
Valid
Percent
Frequency
ACIPOL
Frequency
Na sua opinião, qual tem sido a avaliação do aproveitamento Pedagógico/rendimento escolar com a utilização das TICs?
385 74,3
4
,8
56 10,8
49
9,5
24
4,6
518 100,0
Tabela 4: Impacto das TICs no Processo Investigativo dos Estudantes por Instituição de Ensino Superio
§
Há todavia questões que urgem melhorar, nomeadamente, o acesso às salas de
informática, particularmente no ISCISA (86.5%), na AM (54.5%), UP (49.3%),
UEM (47.7%) e ESCN (43.5%), bem como so diversos constrangimentos sentidos,
sendo de destacar a falta de manutenção do equipamento informático, a necessidade
de upgrade do software de modo a torná-lo mais actual e adequado às necessidade,
bem como a dificuldade de acesso à internet.
§
Também aqui o perfil de constrangimentos por instituição de ensino superior é
diverso como demonstra a tabela abaixo apresentado.
Quais as principais dificuldades sentidas em termos de sistema de informação na sala de informática
46 100,0
52 100,0
36 37,5
2 2,1
8 8,3
13 13,5
40 41,7
3 3,1
12 12,5
10 10,4
5 5,2
1 1,0
96 100,0
363 25,4
159 11,1
210 14,7
382 26,7
182 12,7
383 26,8
472 33,0
141 9,9
81 5,7
54 3,8
1429 100,0
%
Count
UP
%
Count
23,1
19,2
5,8
82,7
34,6
30,8
30,8
3,8
UEM
%
12
10
3
43
18
16
16
2
ISRI
Count
%
32 35,2
52 57,1
7 7,7
12 13,2
8 8,8
91 100,0
15 11,0
4 2,9
13 9,6
23 16,9
15 11,0
26 19,1
55 40,4
21 15,4
5 3,7
5 3,7
136 100,0
ISCISA
Count
51,6
15,4
44,0
31,9
%
47
14
40
29
Count
41,3
2,2
30,4
19,6
10,9
15,2
15,2
10,9
6,5
ISCAM
%
19
1
14
9
5
7
7
5
3
ISAP
Count
%
Falta de Softwares actualizado
37 25,2 45 27,3
Falta de pessoal qualificado
23 15,6 17 10,3
Dificuldade de equipamentos ( Hardware
13 ) 8,8 33 20,0
Dificuldade de acesso aos equipamentos
17 11,6 65 39,4
Falta de acesso a Internet
10 6,8 86 52,1
Falta de manutenção do equipamento45 30,6 75 45,5
Dificuldade de acesso a internet
37 25,2 38 23,0
Não responde
13 8,8
4 2,4
Não sabe
4 2,7
2 1,2
Outro
1
,7
2 1,2
Total
147 100,0 165 100,0
Count
ESCN
%
AM
Count
%
Count
ACIPOL
83 20,2
42 10,2
42 10,2
108 26,3
78 19,0
123 30,0
124 30,2
35 8,5
49 12,0
9 2,2
410 100,0
Tabela 5: Impacto das TICs no Processo Investigativo dos Estudantes por Instituição de Ensino Superio
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
3.3. Conclusão
No que diz respeito à avaliação dos utilizadores sobre o uso das TICs nas instituições públicas os
resultados apontam para o seguinte:
§
A avaliação dos uso das TICs nas instituições para a maioria dos inquiridos é
“razoável”. Cerca de 46% da amostra total identificou-se com a categoria “razoável”
no que concerne à avaliação geral que fazem do uso das TICs na sua instituição.
§
Consequentemente, a avaliação do uso das TICs nas instituições é globalmente
positiva, na medida em que parte significativa da amostra total corresponde as
categorias de Bom (27%), Muito Bom (7%) e Razoável (46%), as restantes categorias
de Mau, Muito Mau, Não sabe e Não responde apresentam percentagens bastantes
reduzidas, ambas abaixo de 10%.
Na sua opinião qual é a avaliação que faz do uso das TICs na sua Instituição?
Gráfico 9: Avaliação do uso das TICs nas Instituições Públicas
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
§
É ao nível do ISAP que a melhor avaliação existe (80.2%) fazem uma avaliação boa
encontrando-se o ISCISA e a ESCN no campo oposto por apresentarem as avaliações
negativas mais elevadas, respectivamente, 43.7% e 34.3%. O ISRI apresente o mais
índice de nível de percepção intermédia em termos de uso dos TICs, sendo essa a
opinião de 68% dos seus utilizadores.
Na sua opinião qual é a avaliação que faz do uso das TICs na sua Instituição?
91 100,0
7 10,9
7 10,9
64 100,0
66
21
68,0
21,6
10
10,3
97 100,0
27
1,8
68
4,6
702 47,6
441 29,9
120
8,1
63
4,3
55
3,7
1476 100,0
Valid
Percent
UP
Frequency
Valid
Percent
UEM
Frequency
15,6
28,1
23,4
10,9
Valid
Percent
10
18
15
7
ISRI
Frequency
Valid
Percent
6
4,4
67 49,3
39 28,7
7
5,1
1
,7
16 11,8
136 100,0
ISCISA
Frequency
8,8
7,7
1,1
80,2
2,2
Valid
Percent
8
7
1
73
2
ISCAM
Frequency
Valid
Percent
21 24,7
8
9,4
33 38,8
7
8,2
2
2,4
3
3,5
11 12,9
85 100,0
ISAP
Valid
Percent
11
6,7
14
8,5
73 44,2
38 23,0
14
8,5
9
5,5
6
3,6
165 100,0
Frequency
Valid
Percent
ESCN
Frequency
Muito Mau
Mau
Razoavel
56 38,1
Bom
36 24,5
Muito Bom
16 10,9
Não sabe
3
2,0
Não responde 36 24,5
Total
147 100,0
AM
Frequency
Valid
Percent
Frequency
ACIPOL
19
3,7
33
6,4
261 50,4
100 19,3
27
5,2
38
7,3
40
7,7
518 100,0
Tabela 6: Avaliação do uso das TICs nas Instituições de Ensino Superior
§
No que concerne à avaliação dos equipamentos de informática existentes na sala de
informática é possível observar na tabela abaixo indicada que, parte significativa da
amostra analisada, não respondeu a esta questão.
§
Verifica-se uma grande concentração na categoria de “Não responde” na avaliação
geral dos equipamentos de informática nas suas respectivas salas de informática,
principalmente no que diz respeito à impressora (53,0%), scanner (70,4%),
projector/datashow (56,6%), servidores (65%) e computador portátil (80,4%), todas
acima da média.
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
De um modo geral qual é a avaliação que faz dos equipamentos de informática existentes na sala de
Informática?
Total
%
Coun
t
%
Não
responde
Coun
t
%
Não sabe
Coun
t
%
Coun
t
Muito bom
%
Coun
t
Bom
%
Coun
t
Razoável
%
Mau
Coun
t
%
Coun
t
Muito mau
Computad
or
83
3.2
170
6.6
1051
40.9
1041
40.5
136
5.3
38
1.5
53
2.1
257
2
10
0
Impressora
86
3.3
139
5.4
341
13.3
430
16.7
83
3.2
131
5.1
136
2
53.0
257
2
10
0
Scanner
65
2.5
101
3.9
158
6.1
195
7.6
39
1.5
203
7.9
181
1
70.4
257
2
10
0
Projector/d
atashow
48
1.9
80
3.1
248
9.6
500
19.4
104
4.0
135
5.2
145
7
56.6
257
2
10
0
Servidores
51
2.0
95
3.7
302
11.7
229
8.9
38
1.5
186
7.2
167
1
65.0
257
2
10
0
Computad
or portatil
48
1.9
81
3.1
74
2.9
69
2.7
36
1.4
197
7.7
206
7
80.4
257
2
10
0
Outro
17
0.7
218
7
85.0
3
0.1
5
0.2
2
0.1
6
0.2
352
13.7
257
2
10
0
Tabela 7: Avaliação dos Equipamentos Informáticos
§
Todavia a nível global, maioritariamente a avaliação aponta para a categoria de
“razoável” seguido da categoria de “Bom”, fundamentalmente ao nível dos
computadores, impressoras e projectores. Significando deste modo que no geral a
avaliação dos equipamentos informáticos é razoável, com excepção de outros
equipamentos fora destes, que assume uma percentagem maioritária de 85% de
opinião negativa “Mau” na sua avaliação.
§
Por instituição e por equipamento, a avaliação que os utilizadores fazem é a seguinte:
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APRECIAÇÃO GLOBAL DA AVALIAÇÃO
Não responde
Total
ISCISA
ISCAM
ISAP
ESCN
Muito mau
Mau
Razoável
Bom
Muito bom (excelente)
Não sabe
Não responde
Total
Muito mau
Mau
Razoável
Bom
Muito bom (excelente)
Não sabe
Não responde
Total
Muito mau
Mau
Razoável
Bom
Muito bom (excelente)
Não sabe
Não responde
Total
Muito mau
Mau
Razoável
Bom
Não sabe
Não responde
ISRI
Total
Muito mau
Mau
Razoável
Bom
Muito bom (excelente)
Não sabe
Não responde
Total
UP
UEM
Muito mau
Mau
Razoável
Bom
Muito bom (excelente)
Não sabe
Não responde
Total
Muito mau
Mau
Razoável
Bom
Muito bom (excelente)
Não sabe
Não responde
Total
6
8
4,1
5,4
7
5
4,8
3,4
1
5
,7
3,4
6
1
4,1
,7
13
8,8
1
11
,7
7,5
81
43
55,1
29,3
5
12
3,4
8,2
2
10
1,4
6,8
10
7
6,8
4,8
10
10
6,8
6,8
3
2,0
3
6
2,0
4,1
,7
,7
82,3
3
2
109
2,0
1,4
74,1
1
2
129
,7
1,4
87,8
147
5
17
1
117
,7
79,6
1
128
,7
87,1
1
1
121
100,0
3,0
10,3
147
8
10
100,0
4,8
6,1
147
5
4
100,0
3,0
2,4
147
3
4
100,0
1,8
2,4
147
3
8
100,0
1,8
4,8
147
5
5
100,0
3,0
3,0
95
43
3
57,6
26,1
1,8
16
14
1
9,7
8,5
,6
11
16
3
6,7
9,7
1,8
25
82
7
15,2
49,7
4,2
10
16
1
6,1
9,7
,6
5
1
3
3,0
,6
1,8
2
165
9
4
8
10
5
4
6
46
7
8
26
43
1,2
100,0
19,6
8,7
17,4
21,7
10,9
8,7
13,0
100,0
7,7
8,8
28,6
47,3
13
103
165
2
4
13
7
4
2
14
46
8
7,9
62,4
100,0
4,3
8,7
28,3
15,2
8,7
4,3
30,4
100,0
8,8
13
113
165
1
3
5
4
5
10
18
46
7
7,9
68,5
100,0
2,2
6,5
10,9
8,7
10,9
21,7
39,1
100,0
7,7
44
165
1
1
8
9
5
4
18
46
7
26,7
100,0
2,2
2,2
17,4
19,6
10,9
8,7
39,1
100,0
7,7
7
120
165
4,2
72,7
100,0
1
8
4
2
12
19
46
7
2,2
17,4
8,7
4,3
26,1
41,3
100,0
7,7
3
143
165
1
1
5
2
1,8
86,7
100,0
2,2
2,2
10,9
4,3
20
17
46
43,5
37,0
100,0
19
36
20,9
39,6
7
8
6
7,7
8,8
6,6
6
6,6
7
91
7,7
100,0
28
91
5
1
1
4
17
1
107
136
30,8
100,0
3,7
,7
,7
2,9
12,5
,7
78,7
100,0
2
61
47
17
1
8
136
3
1,5
44,9
34,6
12,5
,7
5,9
100,0
5,8
19
21
36,5
40,4
9
15
14
17,3
28,8
26,9
5
9,6
5
4
7,7
9
52
100,0
52
9
28
7
11
3
2
63
91
5
69,2
100,0
3,7
33
36,3
7
7,7
7
7,7
7
44
91
1
4
12
55
20
1
43
136
6
3
6
6
7,7
48,4
100,0
,7
2,9
8,8
40,4
14,7
,7
31,6
100,0
11,5
5,8
11,5
11,5
14
63
91
1
4
25
5
8
4
89
136
1
15,4
69,2
100,0
,7
2,9
18,4
3,7
5,9
2,9
65,4
100,0
1,9
78
91
5
3
1
5
8
9
105
136
85,7
100,0
3,7
2,2
,7
3,7
5,9
6,6
77,2
100,0
8
6
15,4
11,5
7
4
13,5
7,7
Outro
Outro
1
141
,7
95,9
1
5
3,4
5
83,3
147
1
133
100,0
,6
80,6
6
1
1
100,0
3,1
3,1
31
165
18,8
100,0
30
32
93,8
100,0
11
23,9
1
34
46
2,2
73,9
100,0
1
34
35
2,9
97,1
100,0
91
100,0
91
1
134
100,0
,7
98,5
1
50,0
1
136
,7
100,0
1
2
50,0
100,0
17
3
1
32,7
5,8
1,9
3
1
8,6
2,9
%
Count
Count
%
Computador
portatel
%
Servidores
Count
%
%
Count
Projetor/datas
how
Scanner
Count
Count
%
Count
%
Impressora
%
Muito mau
Mau
Razoável
Bom
Muito bom (excelente)
Não sabe
Não responde
Total
Muito mau
Mau
Razoável
Bom
Muito bom (excelente)
Não sabe
Computador
Count
AM
ACIPOL
De um modo geral qual é a avalição que faz dos equipementos de informática existentes na sala de informática
16,7
9
4
2
116
136
6
6
3
8
6,6
2,9
1,5
85,3
100,0
11,5
11,5
5,8
15,4
9,6
6
11,5
8
15,4
5
9,6
7
13,5
3
5,8
3
8,6
17,3
23
44,2
23
44,2
32
61,5
34
65,4
28
53,8
28
80,0
100,0
52
100,0
52
100,0
52
100,0
52
100,0
52
100,0
35
100,0
9,4
29,2
7,3
11,5
3,1
2,1
1
10
9
3
1
4
1,0
10,4
9,4
3,1
1,0
4,2
1
12
7
8
6
3
1,0
12,5
7,3
8,3
6,3
3,1
1
12
7
5
2
3
1,0
12,5
7,3
5,2
2,1
3,1
3
21
4
3,1
21,9
4,2
1
85
1,0
88,5
1
9,1
2
2
2,1
2,1
11
62
23
11,5
64,6
24,0
36
37,5
68
70,8
59
61,5
66
68,8
64
66,7
10
10,4
10
90,9
96
100,0
96
100,0
96
100,0
96
100,0
96
100,0
96
100,0
96
100,0
11
100,0
42
2,9
28
2,0
26
1,8
11
,8
18
1,3
19
1,3
9
,6
4
2,2
101
553
634
7,1
38,7
44,4
67
237
308
4,7
16,6
21,6
58
110
129
4,1
7,7
9,0
40
152
226
2,8
10,6
15,8
48
200
158
3,4
14,0
11,1
29
45
49
2,0
3,1
3,4
1249
87,4
6
3,3
4
,3
2
1,1
73
5
21
5,1
,3
1,5
50
60
679
3,5
4,2
47,5
19
107
980
1,3
7,5
68,6
56
72
872
3,9
5,0
61,0
22
87
896
1,5
6,1
62,7
13
95
1179
,9
6,6
82,5
2
165
,1
11,5
1
2
165
,6
1,1
91,7
1429
100,0
1429
100,0
1429
100,0
1429
100,0
1429
100,0
1429
100,0
1429
100,0
180
100,0
11
2,7
19
4,6
13
3,2
12
2,9
20
4,9
14
3,4
4
1,0
1
1,2
30
197
7,3
48,0
15
28
3,7
6,8
15
11
3,7
2,7
15
28
3,7
6,8
9
34
2,2
8,3
11
1
2,7
,2
326
79,5
4
4,8
138
12
17
33,7
2,9
4,1
24
8
47
5,9
2,0
11,5
8
1
60
2,0
,2
14,6
74
9
39
18,0
2,2
9,5
18
4,4
1
1,2
,5
12,7
1,2
,5
14,4
2
52
5
2
59
5
410
1,2
100,0
269
410
65,6
100,0
302
410
73,7
100,0
233
410
56,8
100,0
277
410
67,6
100,0
318
410
77,6
100,0
78
410
19,0
100,0
78
84
92,9
100,0
RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO
INTELLICA, S.A.
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS
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73
CONSTRANGIMENTOS, MELHORIAS E RECOMENDAÇÕES
4. Constrangimentos, Melhorias e Recomendações
Do conjunto de visitas e entrevistas realizadas no âmbito do projecto de “Avaliação do impacto do
uso de Tecnologias de Informação e Comunicação nas Universidades Públicas” foram detectadas
algumas anomalias e constrangimentos e são recomendadas acções de melhoria a curto prazo para
incentivar o uso das TIC’s.
− Anomalias e Constragimentos
§
Falta de Organização da Gestão das TICs;
§
Falta
de
Estruturação
da
Suporte
das
TICs
(Recursos
Humanos
Especializados);
§
Parque informático desactualizado à realidade (especificações técnicas);
§
Número de computadores insuficiente para o universo dos estudantes;
§
Falta de acesso a rede da instituição por tecnologia wireless;
§
Falta de uniformização dos sistemas e aplicações de suporte (sistemas
operativo e aplicações);
§
Falta de políticas de segurança dos sistemas;
§
Falta de mecanismos de protecção;
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INTELLICA, S.A.
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS
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74
CONSTRANGIMENTOS, MELHORIAS E RECOMENDAÇÕES
− Melhorias Recomendadas
§
Criação de órgãos de gestão das TICs;
§
Estruturação das unidades de suporte ás TICs;
§
Actualização do parque informático;
§
Aumento do número de computadores;
§
Disponibilidade de acesso a rede e a internet através de tecnologia wireless;
§
Implementação de políticas de segurança (backups, antivírus, firewall);
§
Ajuste da largura de banda de acesso a internet;
§
Aquisição de aplicações para gestão da organização;
§
Implementação de portal da internet e intranet;
§
Implementação de repositórios de informação (File Server).
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