Compra Coletiva – Retífica associadas à entidades de

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Compra Coletiva – Retífica associadas à entidades de
Compra Coletiva – Retífica associadas à entidades de classe encontram uma
nova forma de adquirir componentes por meio da compra coletiva. O projeto,
que já funciona com resultados positivos na região Sul, proporciona economia e
redução de custos no processo
Nos três últimos anos o Brasil viu uma inovadora e lucrativa idéia de comércio invadir
a internet e virar febre entre as pessoas: a compra coletiva por meio de sites de
cupons de desconto. Um método que continua a fazer muito sucesso ao promover a
venda de artigos e serviços das sortes mais variadas a preços de bagatela.
Algo parecido com isso está acontecendo no setor de retíficas. Adequado às
circunstâncias, uma parceria entre o Conarem (Conselho Nacional de Retífica de
Motores) e a Rede União, entidade de classe do sul do País, vai permitir a compra de
autopeças em grupo.
O objetivo será reduzir custos e aumentar a competividade das empresas associadas
frente aos remanufaturados de fábrica. "O motor retificado pela rede tenderá ser mais
econômico que o comercializado pelas concessionárias, mantendo a fidelização da
clientela junto aos nossos associados", afirma José Arnaldo Laguna, presidente do
Conarem.
Durante a Automec Pesados & Comerciais 2012, realizada em abril, Alisson Bernardi,
presidente da Rede União, afirmou que o sistema atual funciona por meio de pedidos
online feitos para a matriz em Chapecó/SC, que faz a solicitação para a indústria e,
por fim, entrega nas filiais.
Segundo Laguna, os comerciantes das peças são fornecedores nacionais, mas
também haverá negociação e pedidos feitos em bloco com importadores. "Buscamos
uma forma de assegurar a margem de lucratividade e fortalecer o segmento de retífica
de motores", diz.
No entanto, sobram dúvidas quanto à desvantagem que distribuidores atacadistas
poderiam sofrer com a execução desta nova maneira de comprar. "Não é bem assim",
exclama laguna. "Continuaremos a comprar 50% do volume por meio dos
distribuidores, devido à variedade de marcas e modelos de veículos que passam pelas
empresas. O nosso intuito é buscar condições mais vantajosas para redução de
custos das retíficas".
Com isso, explica Laguna, a experiência com a Rede União levará as associadas a
uma redução de 24% a 30% nos custos dos principais itens, como anéis, bronzinas,
pistões, entre outros. "A soma conjunta das necessidades de cada empresa gerará um
grande volume mensal, fato este que nos tornará competitivos no ato da aquisição,
reduzindo significativamente os custos dos produtos e barateando o processo."
Vantagens da união
Integrante do Conarem, Ricardo Nonis, diretor da Retífica ABC, acredita no poder
compra coletiva, principalmente pela vantagem que passará a ter em relação
concessionárias. "Sem dúvidas, melhoraremos nosso preço final, que já é bem menor
que o remanufaturado, além de mantermos nosso tratamento personalizado
cliente", observa.
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Para ele, uma empresa bem estruturada deve ser capaz de concorrer com o poder
econômico das montadoras e com a informalidade de pequenas empresas. "Com o
nível tecnológico dos motores atuais, é impossível uma empresa mal estruturada
permanecer no ramo de atividade." Já a competição com motores remanufaturados é
completamente o oposto, ele avisa. "São empresas estruturadas, têm poder
econômico e político enorme. Apresentam economia de escala, portanto, compram
peças a preços baixos", conclui.
Também compartilha desta mesma opinião Pedro Árias, da retífica Retifort. Para ele, a
compra coletiva de peças vai ajudar o profissional a planejar a compra mensal e
melhorar a rentabilidade. "Com a compra direta do fabricante, esperamos ter um preço
mais competitivo para oferecer aos nossos clientes. Mesmo o nosso mercado não
tendo características de comprador, nós precisamos estar preparados para novas
mudanças", explica.
Além disso, acredita que ações como essa não devem se resumir apenas à compra de
peças, mas se estender até financiamentos específicos para o setor. "Temos de
buscar uma linha de crédito junto aos bancos para financiar o serviço da retífica de
motores. Os novos motores têm preço alto, o consumidor não pode pagar em poucas
prestações e, atualmente, a retífica acaba fazendo esse papel, sem a remuneração
devida", observa.
Segundo ele, a nova ação não deve prejudicar nenhum dos elos da cadeia. "O
retificador qualificado está buscando uma forma de melhorar o seu posicionamento
diante de um mercado competitivo", argumenta. "A Rede União vai ter força de um
grande comprador e esperamos que o fabricante apoie essa política. No caso dos
fabricantes de autopeças colocarem algum entrave comercial, a rede pode comprar
peças de fabricantes de outros países", afirma.
Há 28 anos no mercado, a Retífica de Motores Criciúma, de Santa Catarina, que tem
Sandro Borges a frente do negócio, ainda não faz parte de nenhuma associação, mas
vê na compra coletiva uma nova chance de aliviar a busca por peças no seu mercado.
"A maior vantagem desse modelo é conseguir um fornecedor atacadista que tenha
peças de linha leve, médio e pesada, tanto de veículos nacionais quanto importados",
analisa o proprietário.
Para ele, os preços dos produtos vendidos são o menor dos problemas na hora de
comprar. "Hoje não vejo o custo tão elevado quanto a alguns anos atrás, com certeza
devido a maior opção no mercado de marcas. O produto que acho que ainda tem um
valor que pesa no momento da compra são os pistões".
Luiz Dilon Martinelli, sócio da Retífica Sul Catarinense, também de Santa Catarina,
está estruturando a empresa para se unir às associadas da Rede União e Conarem.
"É a válvula de escape que nos resta, já que as fábricas de autopeças não dão bola
para os retificadores", protesta.
Para o empresário, este modelo não deve afetar a relação entre distribuidores e
retíficas de forma negativa. "As retíficas nunca terão estoques para suprir o mercado e
continuarão a comprar dos distribuidores talvez em menor escala", diz.
Como fazer parte
As retíficas de motores interessadas em participar desta rede de serviços, podem se
associar ao Conarem e pleitear o credenciamento à rede nacional. A entidade indicará
um auditor para verificar a estrutura, organização, pessoal e os processos da
empresa, que devem estar de acordo com a norma ABNT 13.032.
Segundo o órgão, um questionário será preenchido e por meio das informações
colhidas a empresa receberá uma nota em cada item avaliado. Para receber o
credenciamento, a oficina tem que obter na média uma nota superior a seis, ou seja,
os processos necessariamente devem atender a 60% do exigido pela norma técnica.
Após aprovada, a retífica recebe periodicamente a visita de auditores para realizar as
correções necessárias, e dessa forma evoluir e melhorar a sua graduação. Mais
informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 5594-1010 ou pelo e-mail
[email protected].
Projetos inovadores como a compra coletiva merecem a atenção do mercado, que
está cada vez mais competitivo e em busca de novas formas de negócio. Com as
entidades de classe batalhando para ajudar o independente, vai sobrar pouca margem
para que a concorrência se torne desleal em relação ao remanufaturado. Pelo
contrário, cada vez mais vai se tornar, do ponto de vista comercial, um mercado com
espaço e muito mais justo para todos.
FONTE: PORTAL O MECÂNICO – Ed.218 – Reposição
Prêmio Sindirepa-SP aponta as marcas preferidas dos associados
Consulta realizada pelo instituto de pesquisas Cinau (Central de Inteligência
Automotiva) com associados do Sindirepa-SP apontou às empresas parceiras de cada
segmento do setor da reparação de veículos e elegeu as “Marcas Parceiras das
Oficinas – Prêmio Sindirepa 2012”.
Na terceira edição da premiação, em evento realizado na sede da FIESP - Federação
das Indústrias do Estado de São Paulo, o Sindirepa-SP anunciou as marcas que mais
contribuem no atendimento de suas associadas a seus clientes diretos, que são os
proprietários de veículos. Neste ano houve algumas adequações em relação à
pesquisa anterior e o presidente do Sindirepa-SP, Antonio Fiola, anunciou a criação de
uma nova categoria. “O premio é destinado geralmente as Indústrias, porém, nesta
edição, fizemos questão de incluir uma categoria nova que são as companhias de
seguros.
Embora não sejam nossos fornecedores, o segmento de colisão é grande gerador de
demanda”. Fiola também enfatizou que para o segundo semestre, os dados são
favoráveis para esse setor.
Os entrevistados apontaram qual a fornecedora de sua preferência em cada um dos
segmentos pesquisados. É importante registrar que a pesquisa não se baseou
somente no critério quantitativo, mas formulou ponderação com os seguintes atributos:
marca, qualidade, resultados e assistência técnica. Destes quesitos, foram eleitas as
três empresas que tiveram os melhores índices em cada segmento, e o resultado
deste amplo trabalho foi apresentado na noite da premiação.
Foram selecionadas as seguintes categorias: freios - sistemas, freios - componentes,
suspensão - sistemas, suspensão - componentes, componentes - para motor, ar
condicionado - sistemas, ar condicionado - componentes, baterias, pneus, rolamentos,
filtros, correias, equipamentos de diagnósticos de motores, companhias de seguros,
indústrias de tintas e complementos e software de orçamentação.
Confira abaixo as empresas classificadas em cada categoria nas posições: selo Ouro
para 1º colocado, selo Prata para 2ª posição e selo Bronze para o 3º lugar:
FONTE: JORNAL OFICINA BRASIL – ANO XXII Nº 256 – EM FOCO
A peça certa, no local certo e na hora certa
Este lema: the right part, at the right place, at the right time, foi repetido à exaustão nas
conferências do Global Automotive Symposium que aconteceu em Chicago no mês de
maio e promovido pela AAIA (Automotive Aftermarket Industry Association), entidade
da qual a Oficina Brasil é filiado desde 1998
Sob o comando de Lucia Moreti, representante dos elos da cadeia de aftermarket
discutiram a compra crescente da oficina independente na concessionária
Com este grito de guerra, o mercado de reposição independente nos Estados Unidos
fica ainda mais próximo da nossa realidade, pois, com diversidade de aplicações, o
desafio de entregar para a oficina a peça certa no local certo e na hora certa,
representa o sucesso, ou fracasso, de qualquer business no mercado de reparação, lá
e aqui.
Apesar das grandes diferenças em volume, estrutura, dinâmica e presença forte do
DIY (Do It Yourself) - faça você mesmo -, o mercado de reposição de autopeças dos
EUA continua compondo um excelente benchmark para nós brasileiros, pois muito do
que acontece lá, se desenrola em nosso cenário, com as devidas proporções
guardadas, é claro, no mesmo ritmo.
Tal realidade ficou ainda mais evidente ao analisar a pauta do congresso da AAIA
deste ano. A preocupação dos líderes do aftermarket norte-americano reunidos em
Chicago, deixou claro que fabricantes de autopeças, e seus parceiros comerciais
(distribuidores e varejos), elegeram a oficina como o principal foco de suas estratégias
e consideraram o efetivo cliente desta indústria.
Representantes de todos os elos da cadeia produtiva da indústria foram ouvidos,
expuseram e discutiram, em mesas redondas, suas experiências e estratégias, mas o
resumo de todas as ações convergia para um norte, ou seja, aumentar a eficiência da
indústria, pelo correto dimensionamento dos estoques, a partir das necessidades da
oficina.
Neste sentido, foi brilhante a palestra do presidente da Dayco, Ed Rammel, que numa
inteligente e bem humorada apresentação, inspirada em corridas de cavalos, mostrou
que o foco da gestão de uma indústria de autopeças deve incluir, de forma efetiva, e
não apenas retórica, a produção e gestão de dados e informações dos produtos e dos
clientes, e suas necessidades, neste caso ele se refere principalmente as oficinas. “Se
levarmos em consideração o que perdemos de dinheiro produzindo peças que nunca
serão consumidas, e deixando de produzir outras que são necessárias, vamos
entender que é até barato investir pesado em informações e promover uma mudança
cultural na empresa e parceiros comerciais em prol de informação compartilhada que
ajuste nosso foco a partir das reais necessidades do mercado”, explicou Mr. Rammel
em determinado ponto de sua apresentação.
“A realidade é que, com inúmeras aplicações, o desafio da definição dos estoques
tornou-se uma ciência, amparada em dados. Só assim poderemos levar a peça certa,
no local certo e na hora certa”, concluiu Rammel.
Em perfeita sincronia com o conteúdo da palestra do presidente da Dayco, director of
Market Science da Affinia, Nicholas Jaquez, (fiz questão de deixar o titulo em inglês)
chamou muito a atenção da platéia, pois o executivo, com ampla experiência na área
de varejo e distribuição, trabalhou anos na Coca Cola, apresentou em detalhes todo o
processo de dimensionamento de estoques, a partir de uma rede muito complexa de
informações.
“Keep the focus on the end user the installer in our case”, fiz questão de manter sua
citação em inglês para não correr o risco de macular uma frase tão perfeita, e
ilustrativa, com uma tradução, ou traição, que em português fica mais ou menos
assim: o foco deve ser no usuário final da cadeia, ou seja, o reparador.
Assim, todo o processo científico apresentado por Jaquez da Affinia é norteado pelo o
que efetivamente acontece na ponta da cadeia produtiva, ou seja, a oficina.
O sistema por ele apresentado é bastante complexo e sugere formações de estoque
por regiões, justificando que a demanda de peças varia de área para área nos EUA. “É
preciso que tenhamos ferramentas proativas junto ao mercado para definirmos
estoques, pois a definição por histórico já indica que é passado, precisamos saber o
que está acontecendo agora e antecipar o que vai ser demandado”, explicou Jaquez
para justificar sua inovadora área de ciência de mercado.
Muito mais há para contar, porém o espaço aqui é limitado, mas vale a pena citar o
painel de Wall Street, apresentado pelo analista especializado no segmento
automotivo Bret Jordan. Seu recado foi otimista e, para a rua das finanças, os bons
ventos vão continuar soprando para o mercado de reposição, porém é fundamental
que os fornecedores independentes façam sua lição de casa no sentido de sintonizar
com as reais necessidades do mercado de reposição, que, como ele provou com
números, continuará crescendo acima do crescimento estimado para o PIB dos EUA.
Ressaltou o comportamento positivo das ações de empresas do aftermarket,
negociadas em bolsa, que tiveram o desempenho superior a média do S&P 500.
Outro painel memorável reuniu os três maiores analistas do mercado de reposição dos
EUA, Dennis DesRosier (DesRosiers Automotive Consulants) , Tom Langer (TLG
Research) e Bill Thompson (IMR Inc). Estes três pensadores do mercado de reposição
deram um show a parte, pois como analistas independentes, apresentam visões muito
livres dos desafios de mercado, amparados em muita informação, fruto de suas
pesquisas, e sem qualquer vínculo corporativo, que torna seus discursos
vanguardistas e instigantes.
Mesmo com uma longa lista de temas importantes abordados no encontro, e
impossibilitados de registrar por falta de espaço, não podemos deixar de relatar o
último painel do evento, e considerado um dos mais importantes, que foi dirigido pela
presidente da Dephi Product&Service Solutions, a brasileira Lucia Veiga Moretti.
Esta mesa redonda teve como título “What´s in the Box? OEM vs. Aftermarket Parts”,
cuja pauta refere-se à disputa pelo mercado de reposição entre as concessionárias e
os fornecedores independentes. A idéia era tentar entender, a partir das necessidades
da oficina, representadas pelo reparador Jihn Jobst, proprietário da oficina Schauburg
Automedics, as crescentes compras dos reparadores no canal oficial das montadoras.
Para completar o cenário de mercado, Lucia Moretti contou com a presença de
Edward Convington, VP da área de qualidade da Affinia; Gary Dettmann, diretor de
vendas da Auto Wares, distribuidor independente; e Paul Denvers, diretor da
Autohaus, concessionária da Audi.
O ponto focal da mesa redonda era a visão do reparador John Jobst (JJ), que foi muito
claro desde sua primeira colocação: “Minha oficina prima pela qualidade nos serviços,
atendo clientes exigentes, e por uma questão de qualidade, compro mais na
concessionária, pois não posso arriscar com a qualidade, mesmo pagando mais caro
por isso”.
É claro que quem se sentiu confortável com tal afirmação foi o representante das
concessionárias, pois a declaração de JJ soou como música em seus ouvidos.
Já a platéia e os outros palestrantes, apesar de respeitarem a visão do reparador, não
podiam aceitar com facilidade o que estavam ouvindo.
Os contra argumentos a posição de JJ foram claros, a começar pelo discurso bem
articulado da própria Lucia Moretti, que justificou que, para ela, assim como para
Delphi, e fornecedora de ambas as linhas, OEM e reposição, não havia diferença entre
uma peça e outra.
Quando teve a palavra, o representante da Affinia explicou critérios de qualidade
empregados em sua empresa, mostrando que não havia justificativa para a percepção
do reparador. Já o distribuidor Gary Dettermann foi muito feliz em suas colocações,
provou com fatos que sua empresa tem efetivo foco na oficina, e relatou inúmeras
atividades que desenvolve junto aos seus clientes (oficinas), para garantir, além do
fornecimento de peças de qualidade, mas também muito apoio sobre aplicação,
treinamento, agilidade de entrega, garantia e etc.
Porém, todas estas argumentações não conseguiram “sensibilizar” o inflexível “JJ” que
reafirmou sua preferência pelas compras de peças na concessionária devido à
qualidade.
Resumidamente, o que assistimos foi o seguinte: o reparador convidado tinha sua
opinião formada e a justificou prontamente, colocando sua clara preferência por peças
compradas na concessionária em função do quesito qualidade.
Entendo que este tipo de painel tem a função de dramatizar, colocando os
representantes humanos do mercado frente a frente, o que causa impacto e dá vida as
situações discutidas teoricamente, porém, só é possível ter uma compreensão
abrangente da situação mediante avaliações de dados estatísticos do comportamento
da oficina.
Para finalizar, como participante deste simpósio há mais de 10 anos, preciso registrar
a emoção que senti ao ver uma brasileira, nossa amiga e profissional de carreira
brilhante, Lucia Moretti, comandando o painel de encerramento deste evento, que é o
mais importante dos Estados Unidos, envolvendo o mercado de reposição de
autopeças.
FONTE: JORNAL OFICINA BRASIL – ANO XXII Nº 256 – EVENTO
Manutenção
Apesar dos persistentes esforços dos fabricantes de veículos no melhoramento dos
serviços de pós-venda, pouco mais de 'um terço dos respondentes consideram boa a
garantia oferecida pelos fabricantes. Este percentual, todavia, vem melhorando aolongo da série de sondagens. Em 2001, o número de satisfeitos era de 24%, 25% em
2006 e atingindo o ponto mais alto nesta amostra.
A maioria das respostas foi negativa quanto à utilização de um contrato de
manutenção ou extensão de garantia oferecido pelos fabricantes, com apenas 20% de
respostas positivas, contra 29% na amostra de 2006. O número de respostas
negativas passou de 38% na nossa primeira sondagem para 40% em 2006, atingindo
o mais elevado nível de rejeição nesta pesquisa, percentual alimentado pela redução
continua de respostas condicionais ("depende da oferta"), indicando também um
incremento da refratariedade dos clientes.
O percentual de frotas que seguem todas as recomendação de manutenção dos
fabricantes dos veículos aumentou de 30% na nossa primeira sondagem para 36,7%
nesta amostra. Indicativo de um sub-segmento menos desenvolvido é a persistência
de percentuais elevados de frotas que fazem apenas manutenção corretiva ou
somente "revisões gratuitas'.
Na aquisição de peças, a preferência pelas peças originais se manteve estável desde
a sondagem de 2001, enquanto as peças genuínas recuaram 7,7%. As peças
remanufaturadas ganharam espaço nas respostas, enquanto a preferência por peças
não originais cresceu 1,7%.
FONTE: REVISTA JORNAUTO PESQUISA – EDIÇÃO ESPECIAL –MERCADO BRISILEIRO DO
TRANSPORTE VIÁRIO 2012 – CARGAS E PASSAGEIROS

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