Experimentação FBH 2005

Transcrição

Experimentação FBH 2005
Experimentação em Homem São
Parte I- O método Experimental Homeopático.
- Objetivo geral do método hahnemanniano.
- Premissas de Hahnemann.
Premissas de Hahnemann:
I- As substancias terapêuticas produzem modificações no Homem São.
II- As modificações produzidas são fixas, eternas e sempre iguais a si
mesmas.
III- As modificações produzidas variam conforme a substancia.
VI- As substancias podem ser diferenciadas pelas modificações que produzem.
V- As modificações são próprias e inatas as substancias.
VI- Ha uma grande analogia entre os acidentes curadas pelas substancias
terapêuticas e os que tem a capacidade de produzir no Homem São.
- Caracterização de Propriedades das substâncias
Elementos que confirmam as premissas:
1- Concordância entre registros de diferentes autores em diferentes épocas.
2- Concordância entre registros toxicologios e terapêuticos empíricos.
3- Concordância entre os resultados experimentais e os registros
toxicologicos.
4- Concordância entre os resultados experimentais e terapêuticos empíricos.
5- Concordância entre os resultados experimentais entre si.
6- Concordância entre os resultados terapêuticos e experimentais
Indução lógica:
I- As substancias terapêuticas produzem modificações nas enfermidades em
decorrência de suas propriedades inatas de produzir quadros análogos no
Homem São.
II- Os medicamentos não podem curar mais que enfermidades análogas `as que
eles mesmos são capazes de produzir.
III- Os medicamentos não produzem mais efeitos mórbidos que aqueles que tem a
capacidade de curar nas enfermidades.
IV- A substancia que possui entre seus sintomas o conjunto dos sintomas
característicos de um caso mórbido qualquer, tem o poder de cura-lo.
- Método experimental como única via de demonstrar ações.
- Requisitos do método: homem são, medicamento único e doses mínimas.
- Experimentação na Saúde x Experimentação em Doenças.
- Medicamento único e Doses mínimas.
Parte II- A Experimentação no Homem São
- Significado de Experimentar em Homens Sãos ( na saúde).
- Condições do experimentando.
- O experimentando como o campo das observações .
- A saúde como objeto da experimentação.
- O que é considerado alteração na saúde.( todo>,<,modificação; totalidade)
- O que caracteriza a ocorrência da alteração. ( comparação de registros)
- A linha de base pré-experimental.
- As categorias de ocorrências: novos, antigos e presentes modificados.
Parte III- Os modelos experimentais e seus objetivos
- Quando experimentação está concluida
- Amplitude dos experimentos
- modelos de experimentação
- Objetivos de experimentações: conhecer ação ....
- Fatores que interferem nos resultados: dose, natureza da subst. e sensibilidade
- Tipos de sensibilidade: insensível, sensível, hipersensível e idiossincrásico
- Elementos que mensuram a sensibilidade: repetição, intensidade do estímulo
(dose), frequência, abrangência (diversidade de partes ), profundidade ( planos de
manifestação).
- critérios básicos para análise de resultados: concordâncias, de local, de natureza,
de circunstâncias,
- resultados discrepantes concordantes e não concordantes ( valor de)
O MÉTODO HOMEOPÁTICO
Pre'-requisitos:
homem são
medicamento único
dose mínima ( mínima o suficiente para )
O que se vai considerar como sintoma:
absolutamente tudo após a administração
O que se vai observar:
manifestações sensoriais
manifestações funcionais
manifestações estruturais
Como se vai observar:
modificações de aumento
modificações de diminuição
modificações de perversão
Onde se vai observar:
na totalidade do indivíduo
em todas as suas partes
O que se poderá' encontrar:
sintomas novos que aparecem
sintomas antigos que reaparecem
sintomas em curso que se modificam
Como caracterizar:
comparando o que havia antes com o que há depois do início
da fase experimental
O que e' próprio a substancia:
aquilo que se confirma como decorrente da experimentação
aquilo que se confirma com as aplicações empíricas
aquilo que se confirma através da aplicação clínica
aquilo que se confirma através de dados da toxicologia
aquilo que se confirma através outros experimentos
Quando a substancia e' considerada conhecida:
quando a repetição de experimentos amplos não trás novos sintomas
Parte III
Quando a experimentação é considerada ampla :
quando abrange a diversidade dos sexos, idades, constituições e
temperamentos
Objetivos da experimentação:
natureza da substancia (ação geral)
dose suficiente
gênio do medicamento
caráter exato dos sintomas
duração de ação das doses
confirmar caraterísticas peculiares
Premissas de Hahnemann:
I- As substancias terapêuticas produzem modificações no Homem São.
II- As modificações produzidas são fixas, eternas e sempre iguais a si
mesmas.
III- As modificações produzidas variam conforme a substancia.
VI- As substancias podem ser diferenciadas pelas modificações que produzem.
V- As modificações são próprias e inatas as substancias.
VI- Ha uma grande analogia entre os acidentes curadas pelas substancias
terapêuticas e os que tem a capacidade de produzir no Homem São.
Elementos que confirmam as premissas:
1- Concordância entre registros de diferentes autores em diferentes épocas.
2- Concordância entre registros toxicologios e terapêuticos empíricos.
3- Concordância entre os resultados experimentais e os registros
toxicologicos.
4- Concordância entre os resultados experimentais e terapêuticos empíricos.
5- Concordância entre os resultados experimentais entre si.
6- Concordância entre os resultados terapêuticos e experimentais
Indução lógica:
I- As substancias terapêuticas produzem modificações nas enfermidades em
decorrência de suas propriedades inatas de produzir quadros análogos no
Homem São.
II- Os medicamentos não podem curar mais que enfermidades análogas `as que
eles mesmos são capazes de produzir.
III- Os medicamentos não produzem mais efeitos mórbidos que aqueles que tem a
capacidade de curar nas enfermidades.
IV- A substancia que possui entre seus sintomas o conjunto dos sintomas
característicos de um caso mórbido qualquer, tem o poder de cura-lo.
Referências:
1. Hahnemann, S; Organon da Arte de Curar; Museu Abrahaão Brickmann, Ribeirão
Preto, 1995. Organon: Parágrafos 105 a 145
2. Hahnemann, S.; Ensaio sobre um novo princípio para se determinar as virtudes
curativas das drogas ( 1796 ); Selecta Homeopática vol 2,n.2; Instituto de Homeopatia
James Tyler Kent, Rio de Janeiro 1994
3. Hahnemann, S.; Exame das fontes da Matéria Médica Comum ( 1817 ); Selecta
Homeopática vol 3,n.1; Instituto de Homeopatia James Tyler Kent, Rio de Janeiro,
1995
4. Kent, James T.; Filosofia Homeopática, Editorial Albatros, Buenos Aires, 1977
5. União dos Experimentadores Americanos; Sugestões para a experimentação de
substâncias no homem são ( 1853 ); ); Selecta Homeopática vol 9,n.1; Luz Menescal
Editores, Rio de Janeiro, 2001.
6. Dunham, Carrol; A dose nas experimentações (1860 - Homeopathy the Scinece of
Therapeutics) Selecta Homeopática vol 9,n.1; Luz Menescal Editores, Rio de Janeiro,
2001.
7. Jahr,G.H.G.;A Pratica da Homeopatia Principios e Regras; Grupo de Estudos
Homeopaticos James Tyler Kent;Rio de Janeiro,1987.
8. Boeninghausen, C.M.F. von; Selecta Homeopática vol 1,n.1; Instituto de Homeopatia
James Tyler Kent, Rio de Janeiro 1993
9. Aristóteles, Organon, I Categorias; Guimarães Editora; Lisboa, 1985
10. Frias, Ivan M.; Platão, Leitor de Hipócrates; Editora Universidade Estadual de
Londrina, Londrina 2001
11. Luz, Hylton S.; Ensaio sobre as bases científicas do métodos experimental
hahnemanniano; Studya Homeopathica vol.1; Grupo de Estudos Homeopáticos James
Tyler Kent; 1993

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