transpor? dispor? - LINHA MESTRA n.23

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transpor? dispor? - LINHA MESTRA n.23
SOPREPOR? TRANSPOR? DISPOR? IMAGENS RESSOAM
Elenise Cristina Pires de Andrade 1
Erica Speglich 2
Ressonância. Operação, assim como a desdobra é a condição da manifestação da dobra
(Deleuze, 1991). Imagens e realidades que se apresentam sem a necessidade de
preenchimento pela/na representação, antes movimentos de fluxos, percursos,
montagens/colagens. (Mani/in)festação. Contágio. Propomos, nesse texto, junto a fotografias,
frames de filmes, desenhos, ciências, divulgações, fato e ficção, real e criação,
pensamentos/tensões que Amorim (2012) sugere às fotografias:
São as fotografias. Não outro tipo de imagem. A provocativa tensão entre
documento e o real ficcionado. Registro e invenção de espaços e tempos.
Aglutinação espaçotemporal. Ato de roubar nossa atenção, no texto escrito.
Narrar sem legenda. Criar com a imagem a lenda fabulatória de um mundo
que se abre às forças do tempo. As fotografias são, especialmente, um
motivo para se estender um território vivo para o pensamento paradoxal
persistir. Sem resolver entre uma e outra parte, apostando-se no meio, nas
fendas e nos interstícios da criação. (AMORIM, 2012:47)
Ressonâncias. Cinema e história em quadrinhos como movimento de criação. História
natural e biologia como produção que se quer registro. Entre-meio, fenda, dobras e(m)
desdobras que contam histórias diferentes, que refutam a convergência, que se movimentam
independentemente, atravessando (atraversando) dois-lugares distintos e inseparáveis, dois
andares: de cima e de baixo, corpo e alma. “O andar de cima dobra-se sobre o de baixo. Não
há ação de um a outro, mas pertença, dupla pertença. (...) a pertença nos conduz a uma zona
estranhamente intermediária (...)” (DELEUZE, 1991:180).
Estranheza entre “ações” de uma máquina de ressonância na produção em experiência,
na persistência de um pensamento paradoxal, como nos presenteia Amorim (2012). É a partir
dessa idéia que colocamos nossos questionamentos sobre a realidade, a imagem, uma explicação, uma justificativa política para a resistência das delimitações, marcações e fronteiras
e discutir as supremacias entre fotografias-desenhos, filmes da “realidade” e
“experimentações” visuais.
Lancemo-nos ao texto: e se não estivermos preocupadas com a (des)narrativa, mas sim
com a ressonância entre-meio, fenda, dobras e(m) desdobras das imagens? Ressonâncias que
provocam uma des-narrativa... num futuro do pretérito...
1
Professora do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Bahia
([email protected]).
2
Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas/SP ([email protected]).
LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ.2013
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Sobrepor?
Composição entre “Lagoa das Aves” (Carl Friedrich Philip von Martius - imagem original reproduzida
de Belluzzo, 2000:116 Vol II) e “Vista do Alto da Serra do Mar” (Foto: Carlos Alfredo Joly, 2005
- Projeto Gradiente Altitudinal da Mata Atlântica, Programa Biota/Fapesp); Imagens congeladas
do filme O homem duplo, 2006; Gilles Deleuze (sem referência).
Ressoar desejos... Desejar ressonar... Desenhar imagens? Anima-nos, nestas paragens,
as lacunas, os tremores, o desprezo pelos modelos – sejam de recognição, de interpretação, de
roteiro. Montar esse texto como um storyboard que não é modelo para filmagem, assim como
o desenho dos naturalistas e a fotografia/filmagem dos biólogos não é modelo para
compreensão do mundo “natural”. Esse texto não quer ser modelo de explicação, mas uma
vontade de experimentação. A idéia de escrever um storyboard nos movimenta como algo
que ainda será filmado, um meio entre o roteiro e o filme final. Uma movimentação de
pensamento na tentativa de esgotar a narrativa. “Esgota o que não se realiza no possível. Ele
acaba com o possível, para além de todo cansaço, “para novamente acabar”” (Deleuze, p. 68,
2010). Algo que já mudou o que foi traçado inicialmente pelo roteiro e o que ainda será
alterado pela edição final do filme. Não é um reflexo do roteiro como não é um modelo do
filme. É um futuro do pretérito.
Não se trata de dizer que tudo é ficção. O que Nilda Alves irá nos sugerir é
atentarmos para o que as fotografias fazem quando não estamos olhando
para elas. Indica-nos que a fotografia (do passado) habita o futuro,
instaurando textualidades no presente, no agora, a reciprocidade temporal
que não tem data marcada para acontecer. (AMORIM, 2012:52)
Roubando as palavras e sãs sensações de Antonio Carlos ao criar sobre as palavras
textos de Nilda Alves, questionamos: o que fazem os storyboards quando não estão sendo
olhados como roteiros e filmes? Violência de traçados inexistentes, pois as coisas na
“realidade” não são contornadas. A ‘mágica’ do desenho em contornar o que não tem
contorno. Delimitar no descontrole, pois qualquer ser humano desenha, e nós chamamos de
bom desenhista aquele/a que mais se aproxima do real – o que é uma impossibilidade, já que
o real é indesenhável.
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Transpor?
Sobreposição de imagens congeladas do filme
Sin City (Frank Miller, Robert Rodriguez,
Quentin Tarantino, 2005)
Pesquisadores das ciências naturais gostam de pensar nas imagens que utilizam como
registros do acontecido. Imagens que ilustram, representam, documentam, que mostram como
a realidade é. Sejam pinturas, ilustrações ou fotografias, a imagem pouco aparece como
criação na ciência. A figura do pintor, ilustrador ou fotógrafo é sempre apagada – não da
autoria – mas de sua influência na criação daquela imagem. Restariam imagens muito
próximas da idéia de “transmissora de informações”, meio de trabalho, de entendimento do
mundo.
Alguns/mas cineastas parecem compartilhar das idéias e vontades dos/as cientistas e
preferem apostar em uma suposta concretude da realidade dos 24 frames por segundo que nos
dão a ilusão de movimento. Ilusão? Mas os atores se movimentam. Por que ilusão? Seria a
realidade de qualquer imagem uma ilusão que somente se desprenderia dessa função ilusória
ao atravessar a superfície? Que textura escaparia dessa ilusão? Textura que, para Deleuze,
dizendo sobre Leibniz e o barroco, a define como “a maneira como a matéria se dobra”.
Maneirismos que também podemos acompanhar com o conceito de estilo do filósofo francês
(Buci-Glucksmann, 2007). “Em relação às dobras de que é capaz, a matéria torna-se matéria
de expressão” (DELEUZE, p. 61, 1991)
Expressar, atravessar potencialidades para pensar a imagem nela e por ela, seja como
metodologia de pesquisa, seja como deixar-se ressoar por ela na repetição da ressonância. As
imagens e as produções cinematográficas podem ser decalcadas da necessidade de narrativa.
Revolvendo as impossibilidades levantadas pelo articulista do jornal Folha de São Paulo na
citação abaixo sobre o filme “Sin City”:
Não se trata do mesmo produto apenas embalado em pacotes diferentes.
Isso fica claro na cena em que Marv (Mickey Rourke), dirigindo um carro,
arrasta um sujeito pelo asfalto para arrancar-lhe uma informação. Em
movimento, a cena parece artificialmente inserida, como se vinda de uma
comédia pastelão, mas sem a ironia de Quentin Tarantino em "Kill Bill", por
exemplo. Ou a cena de "A Grande Matança" que está no filme, em que as
garotas evidenciam um prazer celebratório no ato de assassinar.
É como se Rodriguez virasse a página para os espectadores, poupando-lhes
do esforço, como um livro áudio que não substitui a experiência de ler um
livro impresso. O longa reproduz, de maneira invertida, certos cenários que
surgiram há mais de cem anos, em que a tecnologia de uma arte libertava
ou ampliava as possibilidades de uma outra -cinema e fotografia, fotografia
e pintura etc. "Sin City" tem mais a ver com aprisionamento a uma estética
de imitação da imitação do real, algo apenas melancólico como um final de
noite de domingo habitado por Charles Bronson (SAITO, 2005)
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Parece-nos que Saito optou por ser o seu próprio prisioneiro no apagamento proposto
por Rodriguez ao “desenhar” suas cenas, um storybord depois do filme, em movimento com
atores “de verdade”. Nossa proposta quer fugir da negatividade das representações ao eleger a
inexistência de uma concretude fixadora de realidades. Experiências a atravessar, constituir,
diluir, esvaziar a nós, a esse texto, aos/às leitores/as...
De acordo com o título da
reportagem de Sato “Sin City” viola a percepção do HQ. Não seria essa violação o
apagamento das delimitações de fronteiras? O funcionamento da dobra na desdobra?
Dispor?
Imagem da reportagem Tecnologia científica na ponta do lápis. (Jornal O
Estado de São Paulo, 2006), Imagem da revista Superinteressante (03/1997),
Composição a partir da imagem “Natureza ou cultura?" (com e sem o fio do
poste) de Carlos Eduardo Marinelli, 2004 – Projeto “Biodiversidade e
Processos Sociais em São Luiz do Paraitinga, SP”, Programa Biota/Fapesp.
Ao falar sobre desenhos, Assis-Júnior (2004:24-6) fornece-nos interessantes palavras
que vão designar um bom desenhista para a história natural: boa perspectiva, fiel, realismo
extraordinário, desenhava como se estivesse fotografando, precisão anatômica das espécies,
dotado de talento não vulgar... Algumas dessas “qualidades” são ditas também de filmes e
diretores. Clint Eastwood e sua fixação nos atores como modelos de realidade. Robert
Rodriguez e Richard Linklater em suas de-form-ações no contorno inexistente do desenho. Os
pesquisadores/biólogos e os naturalistas e suas perseguições em criações de registros do real
nas imagens. E esse texto?
Confusão de fronteiras entre produções que se querem criadoras de mundos (como
cinema, HQs) e produções que se querem registros do mundo que aqui trouxemos como
cinema, biologia e história natural. Registrar o mundo e/ou mundanizar o registro? Imagens
em biologias e ciências naturais, mais detalhadamente nessas últimas, buscando descrições de
espécies, de paisagens, da natureza. Para a descrição das espécies as imagens, no século
XVIII, eram vistas ora como auxiliar ao texto descritivo ora como transmissora de
informações “que não estavam ao alcance da descrição textual” (ASSIS-JÚNIOR, 2002). Já
no século XIX “a história natural promoveu o objeto intermediário. As variadas formas de
descrever não mais se interessariam pelo indivíduo excepcional, mas pelo exemplar, pela
espécie. O protótipo não se confundiria com a realidade, mas sintetizaria as características
de um grupo” (RAMINELLI, 2001).
Espécies não seriam, então, reais, mas “sínteses” de um grupo de indivíduos aos quais
se reconheceria a existência pela descrição e nomeação? Dado esse papel às imagens,
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cientistas naturais podem estudar uma espécie apenas por meio de uma pintura, de uma
fotografia ou de um desenho desde que seja possível identificar a espécie por meio dessa
imagem, ver detalhes, saber quem a fez, como e quando foi feita. Dentro dessa idéia, podemos
acreditar na existência (real) de um animal pelo simples fato dele ter sido pintado por outro
cientista – “Macaco da Amazônia só existe no papel (...) ‘É perfeitamente factível que ele [o
macaco] exista’, diz o especialista Mario de Vivo do Museu de Zoologia da USP. ‘Não acho
que o [Eladio] Cruz Lima pintaria algo que ele não viu’. Silva Jr, também confia no trabalho
do naturalista. ‘O Eladio era um especialista e nunca se enganou sobre nada, a não ser por
coisas que não eram conhecidas na época’” (Jornal O Estado de São Paulo, 2006). O que é
real? O que é produção?
Uma imobilidade em incessante movimento. “(...) o trabalho da linha e da dobragem
anima a imagem (...)” (BUCI-GLUCKSMANN, 2007: p. 74). Anima a alma, a espéciedesenho, a espécie-classificação/identificação e quantas outras aparecerem, surgirem,
dobrarem-se. Experimentos e(m) desejos: na biologia deste século XXI, as fotografias e
ilustrações continuam com papel de destaque nos trabalhos, sempre na busca do registro do
real. É essa imagem que descreve, representa, que se quer transmissora da realidade que
vemos se diluindo pela superfície das imagens produzidas por naturalistas e biólogos. Imagem
que também se dilui em filmes e HQs. A possibilidade de produção de imagens em
computador, a alteração das imagens captadas, a transformação da cena “real” em “desenho
animado”, efeitos especiais que parecem querer superar o real da realidade.
Lidando com ficção científica e fantasia, foi muito útil trabalhar com um
ilustrador para tentar concretizar o que tinha em mente... Assim não perco
muito tempo descrevendo todos os mínimos detalhes. Eu, simplesmente faço
a imagem. Encontrava-me com Ralph, explicava quem era o personagem,
qual é sua aparência e ele fazia uma série de esboços e eu dizia “não quero
assim, quero olhos maiores ou quero olhos menores” (LUCAS, 2004)
Qual seria a versão original de “Star Wars”: a que foi produzida em 1977 ou aquela em
que Lucas pôde apresentar gráfica e imageticamente suas idéias? Se Jabba, o Horrendo, já
existia na imaginação de George Lucas como partícipe do primeiro Episódio filmado porque a
crítica quando ele “apenas” o torna realidade para a visão do espectador na versão de 1997?
Pretérito do futuro?
Dissolver-se, remodelar-se em movimentos de atração e repulsa, mas não de
concretização, de finalização, de significação. Propor que concretizar o que se imagina por
meio de uma imagem e/ou de uma escritura não garante que se esteja conseguindo uma prisão
“verdadeira” para a realidade. Talvez nem mesmo que uma realidade esteja sendo
aprisionada.
Alterações em imagens da biologia e da história natural parecem ser facilmente aceitas
até certo ponto. Podemos escolher uma fotografia sem um fio que atrapalha sua estética
porque ele “ficou lá por erro de foco do fotógrafo”, mesmo que não pareça “atrapalhar a
representação que a foto conseguiu”. Na foto restam, “para lá da fiação”, os elementos que
o pesquisador quer para a sua imagem-representação: um trecho da cidade com suas casas
antigas, um pedaço de pasto com algumas vacas, um fragmento de mata ao lado do pasto. As
litografias de historiadores naturais no século XIX também passavam por modificações.
Retoques, inserções e modificações tinham papel fundamental na criação das litografias para
compor “alguns elementos que não haviam sido registrados” (ASSIS-JÚNIOR, 2004: 76)
pela fotografia. As buscas pela ausência da autoria, da subjetividade dos pintores e/ou
fotógrafos e a idéia de registro de um real se estilhaçam nas modificações realizadas pelos
pesquisadores na hora da publicação das imagens. Qual seria a versão original: a que foi
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produzida inicialmente ou a que “melhor” apresenta os elementos que o pesquisador quer
mostrar?
Podemos pensar esses movimentos como linhas de fuga da imagem como registro de
um real. Registro que permite modificação? Alterações que tornam a imagem mais
interessante? “Dão a ver” a partir da criação ou da retirada de elementos das imagens? As
imagens que povoam este trabalho não são mais registros do acontecido porque há
deslocamentos, cortes, repetições e a partir destes movimentos, pretendemos que passem a ser
pensadas como acontecimentos.
As imagens, em sua produção incorpórea, têm sido, em minhas pesquisas,
lentes para encontrar caminhos que permitam repensar e experimentar com
‘as mesmas e repetidas’ ordenações de significantes, mas recolocando “a
diferença dentro da repetição, com o objetivo de perder os significantes,
voltar aos signos e reaver a positividade da diferença” (Roy, 2003:12)
(AMORIM, 2006)
O macaco poderia não existir, mas há uma pintura dele. O fio do poste poderia ficar na
foto, mas foi retirado. O homem duplo poderia ter permanecido como um filme, mas foi
transformado em desenho. George Lucas poderia ter deixado Jabba, o Horrendo, somente em
sua imaginação, mas quis colocá-lo depois do filme pronto. Estaria o filme pronto em 1977?
Estariam as paisagens e as espécies prontas no mundo?
Referências
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Revista Teias v. 13, n. 29, 47-59, n. especial, 2012.
Assis-Júnior, Heitor. Relações de Von Martius com imagens naturalísticas e artísticas do
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2004.
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Jornal O Estado de São Paulo. A ciência questiona o seu sensacionalismo. Caderno Vida&, 10
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Jornal Folha de São Paulo, 29/07/2005 no texto “Rodriguez faz seu decalque”
Jornal Folha de São Paulo, 29/07/2005 no texto “Filme viola percepção da HQ”
Lucas, George. Star Wars, Bonus disc, Lucas Film, 2004.
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Revista Superinteressante, 03/1997, ed. 114.
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