Urinálise branco

Transcrição

Urinálise branco
Exame Básico de Urina
Introdução
• Detectar processos patogénicos
• Funcionais
• Estruturais
• Processos patolôgicos sistémicos
Tipos de urinálise
• Dipstick - Fita reagente
• Urinálise básica - dipstick com análise do
sedimento
• Exame citológico - especializado no
sedimento urinário
• Exame microbiológico
Usa diversas áreas do laboratório - Química e microscopia
Tipo de Exame
Objectivos
Química
Urinária
Glicosúria
Proteinúria
Hematúria
Leucocituria
Infecção
Urinálise a
fresco (rotina)
Glicosúria
Proteinúria
Hematúria
Leucocitúria
Cristalúria
Triagem
Diagnóstico
Monitorização
Prognóstico
+++
+/-
+
+
++++
++
++
+
Microbiologia da
Urina
Citologia
urinária
Infecções
Cancro
Inflamação
Infecções virais
++
++++
++
+
Urinálise
citodiagnóstica
Disturbios
Glomerulares
Disturbios TUI
+
++++
+++
++
-
++
+++
+++
Citometria
Cancro urotelial
Análise de DNA
dipstick
• Usada na triagem
• Ausência de técnicos especializados
• Bons resultados na pesquisa de sangue ou
infecções
• A análise microscópica reservada quando
exste discordância entre apresentação
clínica e os resultados da fita reagente
Urianálise de rotina
• Técnico experiente
• Determinações físico-químicas (aspecto,
densidade específica e determinações da
fita
• Exame microscópico de campo claro ou
contraste de fase (hematúria, piúria,
cilindros, cristalúria)
Exame Citológico
• Microscopista experiente
• Neoplasias do tracto urinário
Avaliação da Amostra
• Identificação
• Condições da amostra para o exame
(nome completo data e hora da colheita)
solicitado
• Conservação adequada
• Sinais de contaminação
• Atraso no encaminhamento
Cada laboratório deve ter os procedimento escritos
Amostra
• Primeira urina da manhã - mais
concentrada
• Cateterização
• Colheita suprapúbica
• Com volume restrito - Pediatria e
insuficiencia renal
Ordem de análise
• 1º exame microbiológico
• Em caso de volume reduzido - análises mais
importantes
Cor
• Depende do urocromo - depende do
metabolismo
• Aumentado em situações patológicas
Cor - Amarelo
• Variações na intensidade de amarelo indicador rudimentar de hidratação
• hidratação
• privação de água
Cor - Amarelo
• Cor clara e densidade baixa - hidratação
• Cor escura e densidade alta - privação
• Cor clara e densidade alta - Diabete
melitus
Cor - Vermelho
• Falso positivo - contaminação com sangue
menstrual
• Hematúria - presença de eritrócitos,
hemoglubinúria e mioglubinúria
• Detectável com tiras
Cor variável
Porfirias são um grupo de distúrbios herdados ou
adquiridos que envolvem certas enzimas
participantes do processo de síntese do heme. Estes
distúrbios se manifestam através de problemas na
pele e/ou com complicações neurológicas. Existem
diferentes tipos de porfirias, atualmente sendo
classificadas de acordo com suas deficiências
enzimáticas específicas no processo de síntese do
heme.
• Porfirias heritropoiética hereditária - urina
avermelhada
• porfiria por chumbo - cor normal
• Porfiria hepática - cor normal mas escurece
com o repouso
Cor amarelo-acastanhada
ou verde acastanhada
• Associada a pigmentos biliares
• Bilirrubina - agitação espuma amarela
• Verde escura - Ictericia obstrutiva grave
Laranja avermelhada
Urubilinogênio excretado - incolor
Luz
pH Baixo
Urubilina
Não dá cor à espuma - confundida com urina concentrada
Urina Escura
Urina ácida contendo hemoglobina
Repouso
Metahemoglobina - escura
Pacientes tratados com L - DOPA
Text
Diluida Normal
Concentrado
Bilirrubinúra
Hematúria
Hemoglobinúria
Mioglobinúria
Mioglobinúria
Hemoglobinúria
meta-hemoglobina
Aspecto
• Normal Límpido
• Ligeira turvação não é patológica - pp de
cristais e sais amorfos
Aspecto
• Turbidez
• Resultante da precipitação de cilindros
• Sais não patológicos
•
•
Fosfatos podem precipitar na urina alcalina
Ácido úrico e uratos - nuvem branca, rosa, laranja na urina ácida que
desaparece com o aquecimentos
Aspecto
• Turbidez
• Elementos celulares - Leucócitos formam
uma núvem branca que permanece após
acidificação
• Crescimento Bacteriano - opalescência
uniforme, permanece com acidificação e
filtração
• Presença de eritrócitos, células epitiliais e
espermatozoides ou fluido prostático
Aspecto
• Turbidez
• Muco do tracto urinário inferior
• Muco do trato genital
• Goagulos sanguineos
• Fluxo menstrual
Aspecto
FIGURA 12 – TIPOS DE URINA
Límpido
Opaco
Turvo
6.3 COR
A cor da urina é variável e depende da maior ou menor concentração dos
pigmentos urinários, de medicamentos ou elementos patológicos nela eliminados e
de certos alimentos. A cor habitual da urina é amarelo citrino, o que se deve, em sua
maior parte, ao pigmento urocromo. Essa coloração pode apresentar variações em
situações como diluição por grande ingestão de líquidos, o que torna a urina
amarelo-pálida.
Uma cor mais escura pode ocorrer por privação de líquidos. Portanto, a cor
da urina pode servir como avaliação indireta do grau de hidratação e da capacidade
de concentração urinária. Em condições patológicas (estado febril, por exemplo) o
teor de uroeritrina aumenta e a urina torna-se acentuadamente vermelha. As urinas
ácidas em geral são mais escuras do que as alcalinas. Em estados patológicos a
urina pode apresentar diversas colorações.
AN02FREV001/REV 3.0
Aspecto
• Turvação patológica - Cristais, bactérias,
leveduras, leucócitos e hemácias
• Excesso de muco - processos inflamatórios
Aspecto
• Deixada em repouso forma nubécula,
pequeno depósito constituido por
leucócitos
Aspecto
• Quilúria
• Urina com linfa
• obstrução do fluxo linfático e com
ruptura dos vasos linfáticos para a pelve
renal, ureteres, bexica ou ureta
• Causa: infecção parasitária com
wuchereria bancrofti - microfilária
Aspecto
• Microfilária - Elefantiases
• Doença transmitida pelo mosquito
anophelos
Aspecto
• Quilúria
• Quilomicrons na superfície, gordura, não
observável, extraido com éter ou
clorofórmio
• Fibrina e células na parte inferior
• Fosfatos não clareiam
Aspecto
• Quilúria - Pseudo quilúria
• uso de cremes vaginais com parafina para
tratamento de infecções por clamídia
Gordura neutra - triacilglicerois e
colesterol
Aspecto
• Lipidúria - Globulos de gordura neutra
• Sindrome nefrótica
• Traumatismo esquelético associado a
fracturas de ossos grandes
• Falsos positivos - gorduras usadas nos
cremes
Odor
• Odor aromático fraco de origem
indeterminado
• Crescimento bacteriano - odor amoniacal
fético
A causa da doença da urina em xarope de
bordo é a incapacidade de metabolizar os
aminoácidos leucina, isoleucina e valina.
Odor
Com a fenilalanina o nosso fígado fabrica outro aminoácido, a tirosina, e é esta que
se fabricam por sua vez os pigmentos (que dão a cor à nossa pele, olhos, cabelos),
assim como outras substâncias necessárias ao nosso organismo. Na transformação da
fenilalanina em tirosina intervém uma enzima que é a ferramenta. O mau
funcionamento ou mesmo a ausência da ferramenta é a causa da maior parte das
Patologia
Odor
Acidémia isovalérica e
acidémia glutárica
Pés suados
Doença Urinária do Xarope
de bordo
Cheiro melado
Má absorção da metionina
Repolho
Fenilcetenúria
Cheiro de rato
Volume urinário
• Váriável entre 600 ml e 2 l
• Crianças - 3 a 4 vezes o seu peso
Volume Urinário
• Poliúria - > 2l , densidade inferior a 1,018
• Excesso de consumo de água
• Drogas - cafeína, álcool, diuréticos
• Excesso de sal ou potássio
Volume urinário
• Aumento patológico
• Regulação hormonal deficitária - não
resposta à hormona antidiurética
• Absorção deficitária de sal e água
• Diurese osmótica - diabetes melitus
Volume urinário
• Diminuição do volume - oligúria - < 500ml
• desidratação
• Doença renal progressiva crónica
• Insuficiência renal aguda
Volume Urinário
• Insuficiencia renal
• Pré renais - perda de volume
intraveascular
• Pós renais - hidronefrose, obstrução
ureteral, terapia com sulfonamidas
• Doença do parenquima renal
Densidade Osmolaridade
• Indicador do grau de hidratação
• Densidade - compostos sólidos num
determinado volume
• Osmolaridade - número de partículas por
unidade de solução
• parículas maiores - densidade maior
Densidade
• Ureia (20%), cloreto de sódio (25%),
sulfatos e fosfatos
• Urina com densidade entre 1,016 e 1,022
• Urina com 1,003 e 1,035
Densidade
• Hipostenúria
• Diabético insípido - 1,001
• Pielonefrite
• Glomerulonefrite
Densidade
• Elevada
• Perda excessiva de água
• Hepatopatias
• Doença cardiaca congestiva
Densidade
• Isotenúria - 1,010
• Dano renal grave - falta da capacidade de
diluição e concetração
Métodos de
determinação
• Tiras
• Refratómetro
• Urinómetro
• Método da gota
Densidade
Indirecto de deternimação
Densidade
• Refratômetro - Índice de refracção,
quantidade de sólidos dissolvidos.
• Escala específica para urina
Densidade
• Refratómetro
• Calibrado com água destilada
• Calibrado diariamente
• Limpar com água, secar com pano
húmido, secar, fechar a tampa, colocar
uma gota e deixar fluir por capilaridade,
ler com grande contraste
Densidade
• Urinómetro
• Ajustar o 1,000 com água destilada
• Leitura a temp ambiente (0,001 por cada
3º)
• Necessita de 15ml
Densidade
• Método da gota
• Método directo - mais preciso e exacto
• Coluna com óleo e água
Osmolaridade
• Valores - 500 - 850 mOsm/kg
• Admissível 800-1400mOsm/Kg,
50-80mOsm/Kg
• Método de redução do ponto de
congelamento
Triagem Bioquímica
• Tiras de teste
• Triagem bioquímica
pH da Urina
• pH normal - 50-100 meq de iões de
hidrogénio em 24h
• pH aproximado 6 (4,6-8)
pH da Urina
• Urina ácida
• Proteínas de carne e frutas
• Acidificação farmacológica
• Acidose metabólica
• Vómito prolongado (deplecção de k)
pH da urina
• Urina alcalina
• dieta rica em frutas e vegetais
• Alcalinização farmacológica - infecções
urinárias, cálculos (bicarbonato)
pH urina
• Tira de reagente - indicador vermelhor de
metilo e azul de bromotimol
• Eléctrodo de pH
• Acidez Titulável da Urina - fosfato mono e
dibásico 200 - 500 ml em NaOH 0,1N (6ml
de NaOH 0,1N / Kg)
Proteinúria
• diária - 150mg
• 1/3 Albumina, globulinas pequenas.
• 50 000 - 60 000 filtradas e reabsorvidas
• Albumina - filtrada em pequenas
quantidades (69 000)
Proteinúria
• Indicador importante da quantidade da
actividade renal
• Tem taxa máxima de reabsorção tubular
• Tira - sensível à albunima
• Precipitação - todas as proteínas (globulinas)
• Valores elevados - Sedimento urinário, cultura
urinária
Proteinúria Postural
• Proteinúria postural ortostática 3% a 5%
• Só durante o dia, isento à noite
• Pode surgir com anormalidade glomerular
• Método de diagnóstico
Proteinúria nos idosos
• Mais vulgar
• Elevado número de glomerulonefrites
Quantificação da
proteinúria
• Proteinúria macissa
• relacionada com síndrome nefrótico
• Valor sérico baixo de albumina, edema
generalizado, lípidos séricos aumentados
• lipoproteínas de baixa e muito baixa
densidade aumentadas
Quantificação da
proteinúria
• Proteiníria moderada
• neforesclerose
• mieloma múltiplo
• nefropatias tóxicas
Quantificação da
proteinúria
• Proteinúria mínima (<1,0g/dia)
• nefroesclerose
• nefrite intersticial crónica
• doença congénitas
Categorias qualitativas
de proteinúria
• Padrão glomerular
• Padrão tubular
• Proteinúria de fluxo aumentado
• Proteinúria de Bence Jones
• microalbuminúria
Métodos
• Tiras de reagentes
• Azul de tetrabromofenol - na ausência de
proteínas a tira fica amarela
• Verde indica a presença de proteínas
• + sensíveis para a albumina
• Falsos positivos urinas alcalinas e
ligeiramente tamponadas
• Falsos negativos - amidoamidas,
compostos quaternários, cloroexidina
Métodos
• Método do ácido sulfossalicilico qualitativo
• Precipitado para a determinação da
presença de proteínas
Métodos
• Quantitativos
• precipitação - àcido tricloroacético nefelometria
• colorimétricos - azul de comassi, ponceau
S
Métodos
• Determinação de microalbuminúria
• Métodos imunulógicos, nefelometria e
radioimunoensaio
• Tira de reagente Micral II
Métodos
• Proteinúria de Bence-Jones
• Electroforese de proteínas
Sedimento Urinário
Técnica
Observação do sedimento
•
•
•
•
•
•
Colocar 5 a 10 mL da amostra de urina em tubo cônico.
Centrifugar por 5 a 10 min (1000 a 1500 rpm).
Desprezar o sobrenadante, deixando apenas 0,5 mL a 1 mL no tubo.
Ressuspender o sedimento.
Depositar duas gotas do sedimento em uma lâmina (separadamente).
Colocar, em seguida, uma lamínula sobre a primeira gota para
observação do sedimento a fresco não-corado.
• Depositar uma gota do corante urinário (STERNHEIMER-MALBIN) sobre
a outra gota do sedimento, homogeneizar e cobrir com lamínula para
observação do sedimento urinário corado.
• A observação do sedimento é realizada ao microscópio, com baixa
intensidade de luz, utilizando primeiramente um menor aumento (100x)
e depois a um maior aumento (400x).
Exame microscópico
• Polimorfismo eritrocitário
• Lesão pós-renal - eritrócitos apresentam
isomorfismo
• Lesão renal polimorfismo
• Eritrócitos dismórficos são
caracterizados por uma membrana
celular externa irregular
Exame microscópico
• Hematúria micrsocópica
• excreção de pelo menos três eritrócitos
por campo, numa amostra de urina
centrifugada
Exame microscópico
• Urinas hipotónicas - eritrócitos de menor
volume com espículas na menbrana
• afectado por:
• cateter e trauma uretal
• destruição dos eritrócitos à temp
ambiente
Exame microscópico
• Ácido úrico
• excreção de proteínas, degradação de
purinas livres
• Uricúria aumentada - após refeição,
excessos alcoólicos e esforços intensos.
• Àcido úrico pouco solúvel, uratos
solúveis
Exame microscópico
• Cristais de ácido úrico a pH baixo
• Têm várias formas geométricas
• cor amarela, amarelo acastanhado ou serem
incolores
Exame microscópico
• Aumentados em doentes com gota
• a presença de cristais não é indicativa de
patologia
Exame microscópico
• Cristais de oxalato de cálcio
• característicos de urinas ácidas e neutras
• Apresentam grande variedade de
tamanhos e formas, octaedros incolores
• doença renal crónica
• intoxicação com etilenoglicol
Exame Microscópico
• Fosfatos triplos, incolores em forma de
prisma de 3 ou 6 lados - urina alcalina
• Uratos de amónio - redondos e
rendilhados
• Fosfato triplo e forma atípica
Exame microscópico
• Cristais amorfos
• uratos - urinas ácidas - pp em meio
ácido, sob a forma de granulações
amarelo-rosa - adere a fibras mucosas.
• Fosfatos - urinas alcalinas - poeira
amarelada - dissolvidos com ácido
acético
Exame microscópico
• Cristais de ácido hipúrico - após ingestão
de alimentos com ácido benzoico
• agulhas ou estrelas incolores e amarelo
pálido
Aparecem em pessoas
saudáveis
Exame microscópico
• Patológico
• cistina, tirosina, leucina e sulfamida
Exame microscópico
• Cistina - pouco frequentes - pH ácido
• Hexagonais plana, forma ácida
• Aparecem em casos de cistinúria
Exame microscópico
• Cristias de tirosina
• Amarelados
• Finas agulhas incolores
• Distúrbios metabólicos
Exame microscópico
• Leucina
• Amarelos com aparência de gordura,
forma esférica com estrias radiais ou
concentricas
• Doenças hepáticas graves
Exame microscópico
• Cristais de sulfamida
• raros com cor amarelo acastanhada e
formas assimétricas ou arredondadas
Exame microscópico
• Cilindros
• estruturas proteicas formadas nos
túbulos renais pela mucoproteina de
Tamm-Horsfall
• Podem ter no seu interior várias
moléculas
Exame microscópico
• Cilindros Hialinos
• Cilindros granulares
• Cilindros epiteliais
• Cilindros leucocitários
• Cilindros eritrocitários
Exame microscópico
• Cilindros
• de ocorrencia rara
• Hialinos sem células
• Desidratação, exercício físico e diuréticos
Exame microscópico
• Cilindros céreos
• + nítidos
• maiores
• Grandes e bordos irregulares
• Oligúria, insuf renal, inflamação tubular ou
degeneração renal
Exame microscópico
• Cilindros granulosos
• Semi transparentes
• Granulos
• Agregação de células na matriz
• Pielonefrite, infecções virais ou necrose
renal
• Acidificação origina desaparecimento dos
grânulos
Exame microscópico
• Cilindros eritrocitários - agregação de
eritrócitos à matriz proteica
• Lesões renais com hemorragia
Exame microscópico
• Cilindros leucocitários - integração de
leucócitos na matriz hialina
• Infecções, pielonefrites e doenças
glomerulares
Exames microscópico
• Cilindros epiteliais referem-se à inclusão de
células tubulares renais intactas ou
necróticas e indicam situações de isquémia
tubular ou doença viral
• degradados, originam cilindros granulosos
ou céreos.
Exame microscópico
• Bactérias, parasitas, espermatozóides,
células epiteliais, leveduras e outros
Exame microscópico
• Células epiteliais não têm grande
significado clínico com excepção das células
epiteliais de origem tubular.
• Semelhantes a neutrófilos mas
normalmente são maiores e apresentam
um núcleo definido, redondo e grande
Exame microscópico
(A) white blood cells, (B) squamous epithelial cells, (C) granular cast and uric crystals, (D) fat body (×400)
Diversos
grânulos de amido, fibras vegetais, bolhas de ar, gotículas de gordura,
fragmentos de vidro, corantes, grãos de pólen, tecidos vegetais, pêlos,
ácaros, asas de insetos, etc.
Avaliação de
conhecimentos
E
Text
A
B
C
D

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