RESOLUÇÃO Nº 494, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. A

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RESOLUÇÃO Nº 494, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. A
RESOLUÇÃO Nº 494, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014.
A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e
considerando o contido no Processo nº 23104.010586/2009-02, resolve, ad referendum:
Art. 1º Resolução nº 98, de 3 de maio de 2011, que aprovou o Projeto Pedagógico
do Curso de Ciências Sociais - Bacharelado do Centro de Ciências Humanas e Sociais, passa
a vigorar com as seguintes alterações:
“I – tempo útil: b) tempo útil UFMS: 2550 horas”
“III – turno de funcionamento: integral (manhã e tarde).”
Art. 2º O item 5 Currículo, do referido Projeto Pedagógico, passa a vigorar nos
termos do Anexo desta Resolução.
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos a
partir do semestre do ano letivo de 2015, para todos os acadêmicos matriculados no Curso.
Art. 4º Revoga-se a Resolução nº 295, de 5 de dezembro de 2012.
YVELISE MARIA POSSIEDE
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
22/10/2014
BS N° 5899
Pg. 245
Anexo da Resolução nº 494/2014, Coeg.
5 CURRÍCULO
5.1 ESTRUTURA CURRICULAR (MATRIZ CURRICULAR):
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1
COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS
1. EIXO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA OBRIGATÓRIA
Antropologia Brasileira
Formação Social, Política e Econômica I
Formação Social, Política e Econômica II
Metodologia das Ciências Sociais I
Metodologia das Ciências Sociais II
Política Brasileira
Sociologia Brasileira
Teoria Antropológica I
Teoria Antropológica II
Teoria Antropológica III
Teoria Antropológica IV
Teoria Política I
Teoria Política II
Teoria Política III
Teoria Política IV
Teoria Sociológica I
Teoria Sociológica II
Teoria Sociológica III
Teoria Sociológica IV
2. EIXO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OBRIGATÓRIA
Consultoria, Planejamento Social e Laudos Antropológicos
Economia Política I
Economia Política II
Estatística
Ética e Responsabilidade Social
Filosofia do Pensamento Moderno
Geografia Social
Introdução à Filosofia
3 EIXO DE DIMENSÕES PRÁTICAS
Atividades Complementares
Estágio Obrigatório em Ciências Sociais
Metodologia Científica
Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
4. EIXO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR EM DISCIPLINAS OPTATIVAS. Para os
acadêmicos integralizarem o Curso de Ciências Sociais/CCHS, deverão cursar, no mínimo 340
horas de formação complementar em disciplinas optativas do rol, pelo próprio curso ou em
qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30 da Resolução nº 269/2013-Coeg).
Análise de Políticas Públicas
Antropologia da Religião
Antropologia do Consumo
Antropologia Rural
Antropologia Urbana
Antropologia Visual: a imagem e seu lugar na Antropologia
CH
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
34
68
68
68
34
68
68
68
102
68
34
34
68
68
34
68
68
68
68
68
2
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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BS N° 5899
Pg. 246
Anexo da Resolução nº 494/2014, Coeg.
Ciências Sociais e Relações de Gênero
Ciências Sociais e Turismo
Crítica da Economia Política
Cultura Brasileira e Regional
Ecologia Humana
Economia Brasileira Contemporânea
Economia Política Internacional
Educação Ambiental
Educação das Relações Étnico-Raciais
Estado e Sociedade na América Latina
Estudo de Libras
Estudos Afro-Brasileiros
Fronteiras Étnicas e Nacionais
História das Ideias Políticas
Identidades Territoriais
Movimentos Sociais
Paradigmas Políticos Contemporâneos
Pensamento Social e Político Brasileiro
Pesquisa de Campo em Etnologia
Pesquisa de Opinião, Mercado e Marketing
Pesquisa Social
Política Sul-Mato-grossense
Políticas Sociais
Psicologia Social
Sistemas Partidários e Sistemas Eleitorais
Sociedades Indígenas
Sociologia da Comunicação
Sociologia da Educação
Sociologia da Saúde
Sociologia do Corpo, Gênero e Sexualidades
Sociologia do Desenvolvimento
Sociologia do Trabalho
Sociologia Rural
Sociologia Urbana
Tópicos em Relações Internacionais
Tópicos Especiais em Antropologia
Tópicos Especiais em Ciência Política
Tópicos Especiais em Economia Política
Tópicos Especiais em Sociologia
Tópicos Especiais em História Contemporânea
5 EIXO DE FORMAÇÃO LIVRE. Para o acadêmico integralizar o Curso de Ciências Sociais,
deverá cursar, no mínimo, 68 horas em disciplinas de outros cursos de qualquer Unidade da
Administração Setorial (Art. 30 da Resolução nº 269/2013-Coeg).
CH: Carga Horária em hora-aula de 60 minutos
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
34
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
34
34
34
34
34
68
68
5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO:
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1
1º SEMESTRE
Formação Social, Política e Econômica I
CH Total
68
Pré-requisitos
3
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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Pg. 247
Anexo da Resolução nº 494/2014, Coeg.
Introdução à Filosofia
Teoria Antropológica I
Teoria Política I
Teoria Sociológica I
SUBTOTAL
2º SEMESTRE
Formação Social, Política e Econômica II
Filosofia do Pensamento Moderno
Teoria Antropológica II
Teoria Política II
Teoria Sociológica II
SUBTOTAL
3º SEMESTRE
Metodologia Científica
Economia Política I
Teoria Antropológica III
Teoria Política III
Teoria Sociológica III
SUBTOTAL
4º SEMESTRE
Metodologia das Ciências Sociais I
Economia Política II
Teoria Antropológica IV
Teoria Política IV
Teoria Sociológica IV
SUBTOTAL
5º SEMESTRE
Estatística
Metodologia das Ciências Sociais II
Antropologia Brasileira
Sociologia Brasileira
Política Brasileira
SUBTOTAL
6º SEMESTRE
Consultoria, Planejamento Social e Laudos
Antropológicos
Ética e Responsabilidade Social
Geografia Social
Estágio Obrigatório em Ciências Sociais
SUBTOTAL
7º SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso I
Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso
SUBTOTAL
8º SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso II
SUBTOTAL
68
68
68
68
340
CH Total
68
68
68
68
68
340
34
68
68
68
68
306
68
68
68
68
68
340
68
68
68
68
68
340
Formação Social, Política e Econômica I
Teoria Antropológica I
Teoria Política I
Teoria Sociológica I
Teoria Antropológica II
Teoria Política II
Teoria Sociológica II
Economia Política I
Teoria Antropológica III
Teoria Política III
Teoria Sociológica III
Metodologia das Ciências Sociais I
34
34
68
68
204
68
34
102
Metodologia das Ciências Sociais II
Metodologia das Ciências Sociais II
68
68
Trabalho de Conclusão de Curso I
4
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
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Anexo da Resolução nº 494/2014, Coeg.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
EIXO DE FORMAÇÃO LIVRE
TOTAL GERAL
102
340
68
2550
LEGENDA: (CH) Carga horária em hora-aula de 60 minutos.
5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA
VIGÊNCIA ATÉ 2014
Antropologia Brasileira
Atividades Complementares
Consultoria, Planejamento Social e Laudos
Antropológicos
Economia Política
Estado e Sociedade no Brasil
Estágio Obrigatório em Ciências Sociais
CH*
68
136
68
68
68
68
Ética e Responsabilidade Social
Filosofia do Pensamento Moderno
Formação Social, Política e Econômica I
68
68
68
Formação Social, Política e Econômica II
68
Geografia Social
Introdução à Economia
Introdução à Filosofia
Metodologia Científica
Metodologia das Ciências Sociais I
68
68
68
68
68
Metodologia das Ciências Sociais II
Probabilidade e Estatística
Seminário de Monografia
68
68
68
Sociologia Brasileira
Teoria Antropológica I
Teoria Antropológica II
Teoria Antropológica III
Teoria Antropológica IV
Teoria Política I
Teoria Política II
Teoria Política III
Teoria Política IV
Teoria Sociológica I
Teoria Sociológica II
Teoria Sociológica III
Teoria Sociológica IV
Trabalho de Conclusão de Curso I
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
A PARTIR DE 2015
Antropologia Brasileira
Atividades Complementares
Consultoria, Planejamento Social e
Laudos Antropológicos
Economia Política II
Política Brasileira
Estágio Obrigatório em Ciências
Sociais
Ética e Responsabilidade Social
Filosofia do Pensamento Moderno
Formação Social, Política e
Econômica I
Formação Social, Política e
Econômica II
Geografia Social
Economia Política I
Introdução à Filosofia
Metodologia Científica
Metodologia das Ciências Sociais I
CH**
68
102
34
Metodologia das Ciências Sociais II
Estatística
Seminário de Trabalho de Conclusão
de Curso
Sociologia Brasileira
Teoria Antropológica I
Teoria Antropológica II
Teoria Antropológica III
Teoria Antropológica IV
Teoria Política I
Teoria Política II
Teoria Política III
Teoria Política IV
Teoria Sociológica I
Teoria Sociológica II
Teoria Sociológica III
Teoria Sociológica IV
Trabalho de Conclusão de Curso I
68
68
34
68
68
68
34
68
68
68
68
68
68
34
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
5
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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Pg. 249
Anexo da Resolução nº 494/2014, Coeg.
Trabalho de Conclusão de Curso II
Legenda: CH: Carga horária
*CH em hora-aula de 50 minutos
**CH em hora-aula de 60 minutos
68
Trabalho de Conclusão de Curso II
68
5.4. LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS
Todas as disciplinas estão lotadas no CCHS, exceto a disciplina de Estatística, lotada no INMA.
5.5 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS:
- ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS: Conceitos e modelos básicos de análise de políticas públicas; Ciclo de
políticas públicas e relações Estado-Sociedade; Políticas públicas no Brasil pós Constituição de 1988; Reforma
gerencial do Estado. Bibliografia Básica: ARRETCHE, Marta Teresa da Silva Tendências no estudo sobre avaliação,
in Rico, Elizabeth Melo (Org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 3. ed. São Paulo: Cortez,
2001. FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de. Idéias, conhecimento e políticas públicas: um inventário sucinto das
principais vertentes analíticas recentes. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 18, n. 51, fevereiro de 2003, pp.
21-29. FREY, Klaus. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas
públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, n. 21, Junho de 2000, pp. 212-259. LOWI, Theodore J.
American business, public policy, case studies, and political theory, World Politics, 16, 4, 1964, pp. 677-715.
SOUZA, Celina. Estado da arte em políticas públicas, in HOCHMAN, Gilberto, ARRETCHE, Marta Teresa da
Silva, MARQUES, Eduardo Cesar (org.) Políticas públicas no Brasil, Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007.
Bibliografia Complementar: FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de. A política da avaliação de políticas públicas.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 20, n. 59, outubro de 2005, pp. 97-109. REZENDE, Flávio da Cunha.
Razões da crise de implementação do Estado gerencial: desempenho versus ajuste fiscal. Revista de Sociologia e
Política, vol. 19, pp. 111-121, nov. 2002. Dossiê Agenda da Políticas Públicas. RBCS Vol. 18, nº 51, fev. 2003.
- ANTROPOLOGIA BRASILEIRA: Estudo das tendências e dos temas antropológicos desenvolvidos no Brasil. As
teorias antropológicas explicativas da realidade brasileira. A constituição das tradições antropológicas nacionais e o
estudo dos problemas contemporâneos da antropologia brasileira. Bibliografia Básica: DAMATTA, R. O que faz
Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1997. RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Cia das Letrasm 1995.
HOLLANDA, S.B. Raízes do Brasil. São Paulo: Centauro, 2002. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Roberto
Cardoso de. O índio e o mundo dos brancos. 3 ed. Brasília: Universidade Brasília, 1981. MATTA, Roberto da.
Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 4 ed. Zahar, 1983.
- ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO : Discussão das grandes teorias sobre magia e religião: as teorias intelectuais
inglesas (Tylor e Frazer); as teorias sociológicas francesas (Durkheim e Mauss); o funcionalismo britânico
(Malinowiski, Firth e Evans-Pritchard); as teorias simbolistas (Mary Douglas e Victor Turner); a teoria marxista
(Maurice Godelier); a teoria interpretativa (Geertz e outros). Bibliografia Básica: BARTHES, Roland. Mitológicas.
São Paulo: DIFEL. 1978. ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. Lisboa: Ed. Livros de Lisboa. s.d. TURNER,
Victor W. O processo ritual: estrutura e anti-estrutura. Petrópolis: Vozes. 1974. Bibliografia Complementar:
DURKHEIM, Émile. "Definição do fenômeno religioso e da religião" [1912]. In: As Formas Elementares da Vida
Religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MAUSS, Marcel e HUBERT, Henri. Sobre o Sacrifício [1899]. São
Paulo: Cosac Naify, 2005. CAILLOIS, Roger. "La ambigüedad de lo sagrado" e "La transgresión sagrada" [1939].
In: El Hombre y lo Sagrado. México: Fondo de Cultura Económica, 2004, p. 27-56; 101-135.
- ANTROPOLOGIA DO CONSUMO: Estudar o consumo como fato social, como processo de troca simbólica e como
sistema de comunicação. O consumo é uma questão complexa que possui implicações fundamentais para o entendimento
da cultura e do mercado contemporâneos. Pretende-se, portanto, conhecer as dimensões culturais e simbólicas do
consumo, investigando temas como a sua vinculação com a cultura de massa; as representações sociais que aciona; seu
poder classificatório das identidades; seus espaços e modos de realização. É também objetivo da disciplina ser um ponto
de partida para a construção de uma perspectiva analítica, capaz de oferecer pistas para entender os significados culturais
que afetam o imaginário e as práticas de consumo. Bibliografia Básica: BAUMAN, Zygmunt. Vida para o consumo. A
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transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. CAMPBELL Colin. Ética romântica e o
espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. DOUGLAS, Mary. O Mundo dos Bens: Para Uma
Antropologia do Consumo. Rio de Janeiro: EUFRJ, 2004. Bibliografia Complementar: BAUDRILLARD, J. A Sociedade
de Consumo. Lisboa: Edições 70. 2007. LIPOVETSKY, G. O Império do Efêmero. São Paulo: Companhia das Letras.
1989. MIGUELES, Carmen – Org – Antropologia do Consumo – Casos Brasileiros . São Paulo: Ed FGV, 2007.
- ANTROPOLOGIA RURAL: A questão agrária no Brasil. Diversidade das formas camponesas no meio rural
brasileiro. Posse da terra e conflito sociais: terra de preto, terra de índio, terra de santo, terra de uso comum e os sem
terra. A identidade camponesa. A reprodução camponesa: a família, o parentesco, os sistemas de herança e a
economia familiar. O catolicismo rústico e os movimentos milenaristas. Bibliografia Básica: BARTHEZ, A.
Famille, travail et agriculture. Paris: Economica, 1982. GRAZIANO NETO, F. Questão agrária e ecologia: crítica
da moderna agricultura. São Paulo: Brasiliense, 1982. 154 p. (Série Primeiros Vôos, n. 12). FUKUI, L. de F.
Sertão e bairro rural. Parentes e famílias entre sitiantes tradicionais. São Paulo: Ed. Ática, 1979. 257 p. (Série
Ensaios, n. 58). Bibliografia Complementar: MARTINS, J. S. Capitalismo e tradicionalismo. São Paulo: Livraria
Pioneira, 1975. RODRIGO, I. M. G. Da terra a profissão: decisão, identidade social e agriculturas familiares.
Lisboa: 1992. SOARES, L. E. Campesinato: ideologia e política. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1981.
- ANTROPOLOGIA URBANA: A Antropologia urbana como campo recente da antropologia. Idade, modernidade
e individualismo. Cultura e diversidade cultural. Classes populares, médias e altas no urbano. A dicotomia ruralurbana: alcance e problemas. Bibliografia Básica: SILVA, A. Imaginários Urbanos. São Paulo: Perspectiva, 2001.
MAGNANI, JG.; SOUZA, B. M. Jovens na Metrópole: Etnografias de circuitos de lazer, encontro e sociabilidade.
São Paulo: Terceiro Nome, 2007. OLIVEN, R. G. Antropologia dos grupos urbanos. Petrópolis: Vozes, 1986.
Bibliografia Complementar: BARTH, Fredrik. “A análise da cultura em sociedades complexas”. In: O guru, o
iniciador e outras variações antropológicas . Rio de Janeiro, Contra Capa, 2000. CAVALCANTI, Maria Laura V. C.
Carnaval carioca: dos bastidores ao desfile. Rio de Janeiro, Ed. da UFRJ, 1994. CORDEIRO, Graça Índias. Um
Lugar na Cidade: Quotidiano, Memória e Representação no Bairro da Bica, Lisboa , D. Quixote, 1997.
- ANTROPOLOGIA VISUAL: A IMAGEM E SEU LUGAR NA ANTROPOLOGIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
A linguagem audiovisual e a antropologia. Antropologia e imagem: formas de pesquisa e de representação de
saberes. Os precursores do filme etnográfico e sua contribuição para a antropologia. O debate sobre realidade e
etnoficção na antropologia visual. Fotografia e cinema como fontes de pesquisa antropológica e social. A
metodologia da fotografia e do cinema etnográfico. Fotografia e contemporaneidade. Antropologia e cinema.
Instrumentalização para a abordagem e produção do filme etnográfico. Hipermídia, espaço virtual e outras fontes e
mídias no campo do audiovisual. Bibliografia Básica: ALVES, André e SAMAIN, Etienne. Os argonautas do
mangue precedido de Balinese character (re)visitado. Campinas: Editora Unicamp/ São Paulo: Imprensa Oficial do
Estado de São Paulo. 2004; BARBOSA, Andrea e CUNHA, Edgar T. Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro,
Zahar, 2006; BARBOSA, Andrea et al. Imagem-Conhecimento. Campinas, Papirus, 2009; BARTHES, Roland. A
Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984; CAIUBY NOVAES, Sylvia. Imagem, magia e imaginação:
desafios ao texto antropológico. Mana 14(2): 455-475, 2008; GALLOIS, Dominique. “Diálogo entre povos
indígenas: a experiência de dois encontros mediados pelo vídeo”. Revista de Antropologia 38 (1). São Paulo, 1995;
GONÇALVES, Marco Antônio. O Real Imaginado – etnografia, cinema e surrealismo em Jean Rouch. Rio de
Janeiro: Topbooks, 2008; HEIDER, Karl. “Uma história do filme etnográfico”. Cadernos de Antropologia e
imagem. 1. Rio de Janeiro, UERJ, 1995; HOCKINGS, Paul. Principles of Visual Anthropology. Berlim, Mouton de
Gruyter, 2003; MENDONÇA, Joao Martinho. O uso da câmera nas pesquisas de campo de Margaret Mead.
Cadernos de Antropologia e Imagem 22 (1), Rio de Janeiro, 2006:57-73; MONTE-MOR, Patricia. Descrevendo
Culturas: etnografia e cinema no Brasil. Cadernos de Antropologia e Imagem, no. 1, UERJ, 1995; PEIXOTO,
Clarice. A antropologia visual no Brasil. Cadernos de Antropologia e Imagem, no. 1, UERJ, 1995; RIAL, Carmen
Sílvia. Por uma antropologia do visual contemporâneo. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 1, n. 2, p.
119-128, jul./set. 1999; SAMAIN, Etienne. O Fotográfico, São Paulo: Hucitec, 1998. Bibliografia Complementar:
BETON, Gérard. Estética do cinema. São Paulo, Martins Fontes, 1987; DEVOS, Rafael Victorino &
FÜRBRINGER, Nádia Philippsen. Recolecionando imagens da pesquisa etnográfica: redes de memória,
hipermídiae antropologia visual. Antropologia em Primeira Mão, 2012; FERRAZ, Ana Lucia M. C. ‘No decorrer da
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Anexo da Resolução nº 494/2014, Coeg.
luta, você vai se descobrindo’: Experiências com o vídeo etnográfico na representação de processos sociais.
Anthropológicas 13, vol. 20 :81-96, 2009; GINSBURG, Faye. “Não necessariamente o filme etnográfico: traçando
um futuro para a antropologia visual”. In: Eckert, C. e MontMor, Patricia (org). Imagem em Foco, 1999;
MARINONE, Isabelle. “Jean Vigo, uma virada”. Cinema e anarquia. Uma historia obscura do cinema na França
1895-1935. Rio de Janeiro, Azougue, 2009; RIAL, Carmen Silva. Sobre a televisão. Cadernos de Antropologia e
Imagem. Rio de Janeiro: v.5, n.2, 1997; RIAL, _______. "Os rumores nos fastfood". Antropologia em Primeira
Mão. Florianópolis. v.17, 1997.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES: São atividades extracurriculares que visam fortalecer a formação do
acadêmico de Ciências Sociais, tais como: atividades de iniciação científica, tanto na condição de bolsista, como na
condição de voluntário do programa PIBIC/CNPq/UFMS; participação, na condição de proponente ou membro de
comissão organizadora, de projeto de extensão, devidamente cadastrado na PREAE; participação em grupos de
pesquisa devidamente cadastrado no CNPQ, ou laboratórios de área, tanto em âmbito nacional, como regional ou
local; participação em eventos científicos e seminários extraclasse, congressos, simpósios relacionados ao campo
das Ciências Sociais, desde que tenham comitê científico; Será considerado ainda, a realização do estágio não
obrigatório como parte integrantes das Atividades Complementares, de acordo com Resolução 107/2010,
Coeg/Preg.. As atividades complementares são regidas por uma tabela de pontuação específica para a disciplina,
composta por pesos para cada uma das atividades. Ao final, o estudante deverá ter contabilizado 102 horas de
atividades, em conformidade com a pontuação exigida.
- CIÊNCIAS SOCIAIS E RELAÇÕES DE GÊNERO: A história da desigualdade. O gênero como categoria de
análise. O gênero como construção social. Gênero e poder. O gênero como fator de discriminação. A igualdade entre
os gêneros como possibilidade histórica. Os movimentos de mulheres no mundo. Os movimentos de mulheres no
Brasil. Bibliografia Básica: GOMES, Ana Maria. O movimento social de mulheres em MS. Xerox. Ufms. Campo
Grande. SAFFIOTI, Heleieth I. B. O poder do macho. São Paulo: moderna. 1991. SAFFIOTI, Heleieth I. B. e
SOUZA DE ALMEIDA, Suely. Violência de gênero, poder e impotência. Rio de Janeiro: Revinter. 1995.
Bibliografia Complementar: BARBIERI, Teresita. Sobre a categoria gênero: uma introdução teórico-metodológico.
Recife: SOS Corpo, 1991. BARROSO, Carmen. Mulher, sociedade e Estado no Brasil. São Paulo: Centro de
Informação Mulher, 1995. n.1. GIFFIN, Karen. Violência de gênero, sexualidade e saúde. Cadernos de Saúde
Pública, v.10, supl.1, p. 146-155, 1994.
- CIÊNCIAS SOCIAIS E TURISMO: A noção de viagem, lazer e turismo. O turismo visto pelas ciências sociais. A
natureza do fenômeno turístico. Turismo: autenticidade versus alienação. Modalidades de turismo. Turismo como
alternativa econômica e social no contexto global e regional. Bibliografia Básica: BANDUCCI JR, A. &
BARRETO, M. Turismo e identidade cultural: uma visão antropológica. Campinas: Papirus. 2001. GEERTZ,
Clifford. Nova luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed. 2001. RODRIGUES, Adyr Balastreri
(org.). Turismo e ambiente: reflexões e propostas. São Paulo: Hucitec. 1977. Bibliografia Complementar:
BANDUCCI JR., A. & MORETTI, E. C. Qual paraíso? Turismo e ambiente em Bonito e no Pantanal. São Paulo :
Chronos e Campo Grande – MS : Editora UFMS, 2001. LASCURÁIN, Héctor. Tourism, ecotourism, and protected
areas. Gland, Switzerland and Cambridge, UK: IUCN – The World Conservation Union, 1996. MAGNANI, José
Guilherme C. Festa no pedaço. Cultura popular e lazer na cidade. São Paulo : Brasiliense, 1984.
CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA: Valor e mercadoria; transformação do valor em capital; processo de
trabalho, processo valorização e forças produtivas; acumulação e reprodução; concorrência e preços de produção; lei
da queda tendencial da taxa de lucro; as crises capitalistas; dinheiro, crédito e capital financeiro; o capital
monopolista. . Bibliografia Básica: COUTINHO, Mauricio Chalfin. Marx: Notas sobre a teoria do capital. São
Paulo. Hucitec, 1997. MARX, Karl. O Capital: crítica à Economia Política. Várias edições; várias editoras. RUBIN,
Isaac I. A teoria marxista do valor. São Paulo: Brasiliense, 1980. Bibliografia Complementar: NEOPOLENI,
Cláudio. Curso de Economia Política. Rio de Janeiro: Graal, 1979. BRESSER Pereira . Desenvolvimento e crise no
Brasil 1930-83 Brasilense, São Paulo, 1983. FURTADO, Celso. A formação econômica do Brasil Cia Ed Nacional,
São Paulo, 1959.
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Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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- CONSULTORIA, PLANEJAMENTO SOCIAL E LAUDOS ANTROPOLÓGICOS: Elaboração de Projetos
Organizacionais e de Modelos de Consultoria. Análise e compreensão dos modelos de consultoria e organização de
projetos. Pesquisa de mercado e de opinião. Conceitos e origens do planejamento. Teoria do Planejamento. O
conhecimento da realidade como fundamento do planejamento social. Planejamento participativo em políticas
públicas. Instrumentos e técnicas. A participação dos antropólogos no processo de reconhecimento dos direitos
constitucionais, por meio da elaboração dos chamados relatórios de identificação, pareceres administrativos e perícia
judicial. Bibliografia Básica: BATISTA, M. V. Planejamento: Introdução à metodologia do planejamento social.
São Paulo: Ed. Moraes, 1991. PINHEIRO, Roberto, CASTRO, Guilherme, SILVA, Helder Haddad & NUNES,
José. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. LEITE, Ilka B.
Introdução: os laudos periciais - um novo cenário na prática antropológica. LEITE, Ilka B. (Org.). Laudos
antropológicos em debate. Florianópolis: Nuer/UFSC e ABA, 2005. Bibliografia Complementar: DAL POZ NETO,
João. Antropólogos, Peritos e Suspeitos: questões sobre a produção da verdade judicial. SILVA, Orlando S. et al. A
Perícia Antropológica em Processos Judiciais. Florianópolis: Edufsc, 1994. RICO, E. M. (org). Avaliação de
políticas sociais: Uma questão em debate. São Paulo: Cortez, 2001. CARDOSO, R. Fortalecimento da sociedade
civil. In IOSCHPE, E. Terceiro Setor: desenvolvimento social sustentado. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
- CULTURA BRASILEIRA E REGIONAL: A disciplina dará ênfase ao quadro interpretativo que integre estudos
recentes nas áreas. Bibliografia Básica: CÂNDIDO, Antônio. Os parceiros do Rio Bonito; Estudo sobre o caipira
paulista e a transformação dos seus meios de vida. 4ª ed. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1977. AZEVEDO,
Fernando de. A cultura brasileira. Introdução ao estudo da cultura no Brasil. Ed. da UnB. 4ª edição revista e
ampliada. Brasília, 1963. BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Bibliografia Complementar: AGASSIZ, Louis. Viagem ao Brasil: 1865-1866. Belo Horizonte, Editora Itatiaia, 1975.
ALMEIDA, Luís R. de. O bumba-meu-boi pelo São João. Comunicação à Comissão Nacional de Folclore do
Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura. Documento 163, 11 de janeiro de 1950. Anuário do folclore.
Olímpia, ano XVI, 22 de agosto de 1989, nº 19.
- ECOLOGIA HUMANA: Aspectos Teóricos e Práticos, reflexões sobre natureza e sociedades, Desenvolvimento
Humano e Equilíbrio Ecológico, Propostas para a Sustentabilidade Ambiental: Convenções Mundiais, Acordos e
Políticas de Governo, Ecossistemas Urbanos, o Movimento Ambientalista. Bibliografia Básica: GUATTARI, F. As
três ecologias. Campinas: Papirus. 1995. LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez. 2001. MORIN,
Edgar. Método II – a vida da vida. 3 ed. Portugal: Publicações Europa-América LDA. 1999. Bibliografia
Complementar: DI CIOMMO, Regina C. Ecofeminismo e Educação Ambiental. São Paulo: Cone Sul & UNIUBE,
1999. 264 p. GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo: Cortez;
Instituto Paulo Freire, 1999. 128 p. REIGOTA, M. Meio ambiente e representações sociais. São Paulo: Cortez.
- ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA: A industrialização brasileira (governos Vargas, JK e Goulart);
os PNDs (os governos militares); a redemocratização e a desindustrialização; o Plano Real e a abertura dos
mercados; o governo Lula e o PAC; perspectivas. Bibliografia Básica: BARROS de CASTRO, Antonio & PIRES de
SOUZA, Fransisco. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1985. BATISTA Jr,
Paulo Nogueira Batista. Formação de capital e transferência de recursos ao exterior. Revista de Economia Política
25, 7 (1):10, 1985. OLIVEIRA, Francisco. A economia brasileira: Crítica à razão dualista". In Cadernos Cebrap,
2:5-98, 1972. Bibliografia Complementar: PRADO Jr, Caio. A evolução política do Brasil. São Paulo Brasiliense:
São Paulo,1954. SZMRECSÁNYI, Tamás & LAPA J R A (orgs) História econômica da Independência e do
Império. São Paulo.Hucitec/Fapesp, 1996. SCHWARTZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo. São
Paulo: Duas Cidades. 1979.
- ECONOMIA POLÍTICA I: Economia e política; a formação dos Estados modernos; poder, riqueza e defesa; a
expansão do capitalismo; as periferias; as economias dependentes; o mundo hoje. Bibliografia Básica:
MAQUIAVEL. O príncipe. Várias editoras; vários anos; HOBBES, Thomas. Leviatã. Várias editoras, vários anos;
HOBSBAWN, Eric. A era do capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982; FRANK, André Gunder. Acumulação
dependente e subdesenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1980. Bibliografia Complementar: BACKHOUSE,
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Anexo da Resolução nº 494/2014, Coeg.
Roger E. História da economia mundial. São Paulo: Estação Liberdade, 2007; CHANG, Há-Joon. 23 coisas que não
nos contaram sobre o capitalismo. São Paulo: Cultrix, 2013.
- ECONOMIA POLÍTICA II: Teorias da riqueza; os clássicos: Petty, Smith e Ricardo; a crítica de Marx; List e a
economia nacional; Jevons e os neoclássicos; Keynes e a teoria geral; o imperialismo; ciclos e crises; o
desenvolvimento sustentável; o mundo hoje. Bibliografia Básica: PETTY, William. Tratado do impostas e
contribuições. São Paulo: Nova Cultural, 1996; SMITH, Adam. A riqueza das nações. São Paulo: Nova Cultural,
1996; RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. São Paulo: Nova Cultural, 1996; MARX,
Karl. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980; LIST, Georg Friedrich. Sistema nacional de economia
política. São Paulo: Nova cultural, 1989. Bibliografia Complementar:CHANG, Há-Joon. 23 coisas que não nos
contaram sobre o capitalismo. São Paulo: Cultrix, 2013; BACKHOUSE, Roger E. História da economia mundial.
São Paulo: Estação Liberdade, 2007; ALVES, Waldon Volpiceli. Uma breve história das crises econômicas. Rio de
Janeiro: Sinergia, 2011.
- ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL: O Sistema interestatal; riqueza e poder; a guerra; o imperialismo e
o sub-imperialismo; as potências; a geopolítica. Bibliografia Básica: MAGNOLI, Demetrio (org). A história da paz.
São Paulo: Contexto, 2008;WIGHT, Martin. A política do poder. Brasília: EdUnb; Saõ Paulo: Imprensa Oficial do
Estado de S ão Paulo, 2002; MORGENTHAU, Hans J. A política entre as nações. Brasília: EdUnb; Saõ Paulo:
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003; MAFRA, Roberto Machado de Oliveira. Geopolítica. São Paulo:
Sicurezza, 2006. Bibliografia Complementar: GONÇALVES, Reinaldo. Economia política internacional. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005; KENNEDY, Paul. Ascensão e queda das grande potências. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989;
OLIC, Nelson Bacic & CANEPA, Beatriz. Conflitos no mundo. São Paulo: Moderna, 2009.
- EDUCAÇÃO AMBIENTAL : Conceitos básicos de educação, do meio ambiente e de ecologia. Noções básicas de
preservação ecológica; conceitos e teorias de educação ambiental; preservação ecológica e criação de sociedades
sustentáveis e eqüitativas. Bibliografia Básica: BRÜGGER, P. Educação ou adestramento ambiental? Florianópolis:
Letras Contemporâneas. 1994. CASTORIADIS, C; COHN-BENDIT, D. Da ecologia à autonomia. São Paulo:
Brasiliense. 1981. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez. 2000.
Bibliografia Complementar: CASCINO, Fábio; JACOBI, Pedro; OLIVEIRA, José Flávio. Educação, Meio
Ambiente e Cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SEMA/CEAM, 1998. 122 p. CARVALHO, Isabel
Cristina de Moura. Qual educação ambiental? : elemento para um debate sobre educação ambiental e extensão rural.
Revista da EMATER. Rio Grande do Sul. -Porto Alegre : EMATER/RS, Porto Alegre, 2001. v. 2, n.2. – p. 43-51.
DIETZ, Lou Ann; TAMAIO, Irineu, . Aprenda fazendo : apoio aos processos de educação ambiental / Brasília :
WWF Brasil, 2000.386 p.
- EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e Espaço nas culturas distintas:
afrodescendentes e indígenas. A superação do etnocentrismo europeu. Diretrizes para Educação das Relações
Étnico-Raciais. Conceitos fundamentais: Diversidade, raça, etnia e preconceito. A legislação brasileira: Lei
10.639/2003 e 11.645/2008. Teorias raciais no Brasil e as luta anti-racista. A sociedade civil e a luta pelo fim da
discriminação de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas. Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, Wlamyra R.
de. Uma história do negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BRASIL. Ministério da
Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação
das Relações Étnico-Raciais. Brasília: Secad,2006. BORGES, Rosane. Fórum para igualdade entre Estados e
Municípios. São Paulo: Fundação Friedrich Ébert Stiftung, 2005. CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas
e raciais. 2ª.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000. Bibliografia Complementar: DAVIES, Darien J. Afro-brasileiros
hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000. Dossiê racismo. Novos Estudos Cebrap. São Paulo, 43, novembro de 1995, p. 863. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. 3ª Ed. Rio de Janeiro Zahar, 2005. LUCIANO, Gersem J. dos
Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Coleção Educação
para todos. Brasília: MEC/Secad; LACED/Museu Nacional, 2006. MUNANGA, Kabengele, GOMES, Nilma Lino.
Para entender negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São Paulo: Global: Ação
Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação, 2004. SILVA SOUZA, Ana Lúcia [et al...]. De olho na cultura:
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pontos de vista afro-brasileiros. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005. ROCHA, Everardo P. Guimarães. O
que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
- ESTADO E SOCIEDADE NA AMÉRICA LATINA: A construção da América Latina a partir do processo de
independência no século XIX. Política, Ideologia e Sociedade na América Latina do pós-independência. Estrutura
Social e Política na América Latina do século XX. México e América Central. As Repúblicas Andinas. As
Repúblicas Platinas. Populismo e Revoluções. Estado e Sociedade no Brasil do século XX e as relações com os
países Latino-americanos. As relações entre Estados Unidos e América Latina nos séculos XIX e XX. Bibliografia
Básica: BETHELL, Leslie (org). História da América Latina: da Independência até 1870. Edusp/FUNAG, São
Paulo, 2002, volume III. BETHELL, Leslie (org). História da América Latina: de 1870 a 1930. Edusp/FUNAG, São
Paulo, 2002, volume IV. BETHELL, Leslie (org). História da América Latina: de 1870 a 1930. Edusp/FUNAG, São
Paulo, 2002, volume V. CAPELATO, Maria Helena Rolim. Multidões em cena: propaganda política no varguismo e
peronisrno. Papirus, Campinas, 1998. COGGIOLA, Osvaldo. A Revolução Francesa e seu impacto na America
Latina. São Paulo: Nova Stella. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Jaime (org). Caminhos da História da
América no Brasil: tendências e contornos de um campo historiográfico. ANPHLAC, Brasília, 1998. ARICO, José.
Marx e a América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 164 p. (Coleção pensamento crítico; volume 52).
FAUSTO, Boris & DEVOTO, Fernando J. Brasil e Argentina: um ensaio de história comparada (1850-2002).
Editora 34, São Paulo, 2004. FERNANDES, Florestan. Da guerrilha ao socialismo: a revolução cubana. São Paulo:
TA Queiroz, 1979. GEBRAN, Philomena & LEMOS, Maria Teresa T. B. América Latina: Cultura, Estado e
Sociedade. Novas Perspectivas, Rio de Janeiro, ANPHLAC, 1994;
- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CIÊNCIAS SOCIAIS: Atividades curriculares de formação geral e específica
desenvolvidas pelo acadêmico de acordo com o regulamento específico. Bibliografia Básica: BOURDIEU, Pierre.,
CHAMBOREDON J. C., PASSERON, J.C. A profissão de sociólogo. Preliminares epistemológicas. Petrópolis,
Vozes, 1999. Gomes, Maria Tereza. Prepare-se para o futuro. Você S. A., São Paulo, v.1, n. 5, p.36-45, nov. 1998.
Asimov, Isaac. Nove amanhãs. Rio de Janeiro: Ed. Expressão e Cultura, 1977. *cap. A profissão - p. 11-70.
Bibliografia Complementar: Howard, Simon. Como preparar um bom currículo. São Paulo : Publifolha, 2000. (Série
Sucesso Profissional). Macedo, Roberto. Seu diploma, sua prancha: como escolher a profissão e surfar no mercado
de trabalho. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 1998. Minarelli, José Augusto. Empregabilidade: como trabalho e
remuneração sempre. 2. Ed. São Paulo: editora Gente, 1995. *cap. As lições dos anos 80 e 90 - p.17-33; *cap.
Empregabilidade - p. 37-46.
- ESTATÍSTICA: Estatística descritiva. Probabilidade. Distribuições de Probabilidade. Noções de amostragem.
Intervalos de confiança. Testes de hipótese. Bibliografia Básica: COSTA Neto, P. L. O. (2002). Estatística. Edgar
Blücher Ltda, São Paulo, 2ª edição; GUERRA, M. J.; DONAIRE, D. (1982). Estatística Indutiva: Teoria e
Aplicações. Livraria Ciência e Tecnologia, São Paulo, 2ª Edição; HOEL, P. G. (1981). Estatística Elementar.
Editora Atlas, São Paulo; R Development Core Team (2012); Bibliografia Complementar: MORETTIN, P. A.;
BUSSAB, W. O. (2006). Estatística básica. Saraiva, São Paulo, 5ª edição; R: A language and environment for
statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. ISBN 3-900051-07-0, URL
http://www.R-project.org/; WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H. (2008). Probabilidade e Estatística: para engenharia e
ciências. Pearson-Prentice Hall, São Paulo, 8ª edição
- ESTUDO DE LIBRAS: Introdução às LIBRAS. Desenvolvimento cognitivo e lingüístico e aquisição da primeira e
segunda língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. Bibliografia Básica: ALMEIDA, E. C. de.
Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. FELIPE, T. Libras em contexto. Recife:
EDUPE, 2002. QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa .
Brasília: MEC/SEESP, 2001. Bibliografia Complementar: LODI, Ana C. B. (org.) et al. Letramento e minorias.
Porto Alegre: Mediação, 2002. SILVA, A. P. B. V.; MASSI, Gisele A. A.; GUARINELLO, A. C. (Org.). Temas
atuais em fonoaudiologia: linguagem escrita. São Paulo: Summus, 2002. ELLIOT, A. J. A linguagem da criança.
Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
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- ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS: O cenário atual de estudos sobre as relações raciais no Brasil e no mundo.
Compreensão dos usos e sentidos da categoria “raça” nas ciências. Desigualdades raciais no Brasil. A construção da
categoria “raça” na Sociologia (Nina Rodrigues, Oliveira Viana, Gilberto Freire, Florestan Fernandes, Nelson do
Valle Silva, José Pastore, autores dos Estudos Pós-Coloniais). Interfaces entre raça, gênero e sexualidade. Reflexões
sobre os conceitos de “diversidade” e “diferença” nos Estudos Culturais e nos Estudos Pós-Coloniais. Bibliografia
Básica: BRAH, Avtar. Diferença, Diversidade, Diferenciação. In.: Cadernos Pagu (26), jan./jun. De 2006: pp. 329376; BRASIL. Ministério da Educação. Parecer da Lei 10.639/03; COSTA, Sérgio. A construção sociológica da raça
no Brasil. In: Estudos Afro-Asiáticos, ano 24, nº 1, pp. 35 – 61, 2002; GUIMARÃES, Antônio Sérgio. Como
trabalhar com “raça” em Sociologia. In: Revista Educação e Pesquisa. V.29, n. 1, São Paulo jan./jun. 2003.
HENRIQUES, Ricardo. Desigualdade racial no Brasil: evolução das condições de vida na década de 90. Texto
para discussão nº 807. Brasília: IPEA, 2001. (disponível em: www.ipea.gov.br). MOORE WEDDERBURN, Carlos.
Do marco histórico das políticas de ação afirmativa. Gênese das políticas de ações Afirmativas e Questões afins. In:
Ações Afirmativas e Combate ao Racismo nas Américas. Coleção Educação para Todos. Brasília, 2005.
MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In:
BRANDÂO, André Augusto P. (Org.). Cadernos PENESB, n. 05, Niterói, RJ: EdUFF, 2004. ORTIZ, Renato.
Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 2003. SCHWARCZ, Lilia Mortz. Questão Racial
e Etnicidade. In: MICELI, Sérgio (Org.). O que ler nas Ciências Sociais Brasileiras (1970 – 1995). Antropologia.
Vol. II, Sumaré e ANPOCS, São Paulo, p. 267-326. SANTOS, Boaventura S. A construção multicultural da
igualdade e da diferença. Palestra proferida no VII Congresso Brasileiro de Sociologia. Rio de Janeiro, 1995.
SOARES, José Francisco; ALVES, Maria Teresa Gonzaga. Desigualdades raciais no Sistema de Educação. In.:
Revista Educação e Pesquisa, Abril de 2003. STEPAN, Nancy Leys. Raça e Gênero: O papel da analogia na
ciência. In: Tendências e Impasses. Rio de Janeiro: Roccio, 1994. WIEVIORKA, Michel. El espacio del racismo.
Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, 1992. Bibliografia Complementar: FERES Jr., João, ZONINSEIN, Jonas
(Orgs). A consolidação da ação afirmativa no ensino superior brasileiro. In.: Ação Afirmativa no Ensino Superior
Brasileiro. FERES Jr., João, ZONINSEIN, Jonas (Orgs). Rio de Janeiro: Editora IUPERJ, Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2008. UNESCO. Four statements on the race question. Paris: UNESCO, 1969. (Disponível em ingles e
espanhol no site da UNESCO). WADE, Peter. GIRALDO, Fernando Urrea. VIGOYA, Mara Viveros. Raza,
etnicidad y sexualidades. Ciudadanía y multiculturalismo en América Latina. In.: Colección Lecturas CES. Bogotá:
Centro de Estudios Sociales (CES), 2008.
- ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL : Destaca a contribuição da ética, ao longo da história, para a vida
humana e sócio-econômica, e analisa sua influência nas organizações e instituições sociais. Analisa conceitos,
problemas e história da responsabilidade social e as áreas de ação e suas conseqüências no meio social e ambiental.
O perfil de organizações públicas ou privadas eticamente responsáveis e comprometidas com a melhoria da
qualidade de vida e com o meio ambiente. Discussão de projetos de responsabilidade social. Bibliografia Básica:
ALESSIO, Rosemeri. Responsabilidade Social das empresas no Brasil: reprodução de postura ou novos rumos?
Porto Alegre, EDIPUCRS, 2004. ASHLEY, Patrícia (org). Ética e Responsabilidade social nos negócios. São Paulo,
Editora Saraiva, 2002. Durkheim, E. Sociologia, Educação e Moral.Porto:Rés, 1984. Bibliografia Complementar:
DUVIGNAUD, Jean . A Solidariedade - Laços de Sangue e Laços de Razão. Lisboa. Instituto Piaget. OLIVEIRA,
M. Araújo de. Ética e racionalidade moderna. São Paulo: Loyola, 1993. APPEL, Karl Otto . Estudos de Moral
Moderna. Petrópolis: Vozes. 1994.
- FILOSOFIA DO PENSAMENTO MODERNO : O Iluminismo. O racionalismo cartesiano. O Idealismo alemão em
Kant e Hegel. A dialética. A teoria e a revolução no pensamento de Marx. As grandes questões da atualidade. Bibliografia
Básica: ANDRÉ, João Maria. Renascimento e Modernidade. Do poder da magia à magia do poder. Coimbra. 1987.
DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. 2 vols. Lisboa. Estampa. 1984. FEBRE, Lucien. O Problema da
Descrença no Século XVI.A. Religião de Rebelais. Lisboa.Ed.Inicio. 1970. Bibliografia Complementar: GARIN,
EUGÉNIO . Renascimento. História de uma Revolução Cultural. Porto. Telos Editora. HAZARD, Paul. Crise da
Consciência Europeia. Lisboa.Cosmos. 1984. RENAULT, Alain . A Era do Individuo. Contributo para uma História da
Subjectividade.Lisboa. Instituto Piaget.
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- FORMAÇÃO SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA I: A evolução econômica da era Mercantilista; o Feudalismo
e as formas pré-capitalistas de produção na Europa, na África e América Latina e a formação destas sociedades pós
Revolução Industrial. Revolução Francesa; O advento do Capitalismo e a Revolução Industrial; Burguesia e
movimento operário; Estudo sociológico da organização e das transformações do trabalho fabril na sociedade
industrial; A era do capitalismo liberal. O capitalismo monopolista e sua evolução. Bibliografia Básica: AJAYI, J. F.
A. História Geral da África VI- África do século XIX à década de 1880. UNESCO, Brasília-DF, 2010; BETHELL,
L. (org). História da América Latina: de 1870 a 1930. Edusp/FUNAG, São Paulo, 2002, volume V; BOAHEN, A.
A. História Geral da África VII - África sob o domínio colonial - 1880-1935. UNESCO, Brasília-DF, 2010;
COGGIOLA, Osvaldo. A Revolução Francesa e seu impacto na America Latina. São Paulo: Nova Stella : EDUSP,
1990; HOBSBAWM, E. J. Mundos do trabalho: novos estudos sobre história operária. 5. ed. rev. São Paulo: Paz e
Terra, 2008; HOBSBAWM, E. J. Da Revolução industrial inglesa ao imperialismo. São Paulo: Forense
Universitária, 2000; HOBSBAWM, E. J. A Era das revoluções: 1789-1848. 25. ed. rev. São Paulo: Paz e Terra,
2010; MANTOUX, Paul, 1877-1856. A revolução industrial no séc. XVIII: estudo sobre os primórdios da grande
indústria moderna na Inglaterra. São Paulo: Hucitec, [s/a]; MONTEIRO, John M. A escravidão na America Latina e
no Caribe: bibliografia basica. São Paulo: UNESP/CELA, 1990; OGOT, B. A. História Geral da África V- África do
século XVI ao XVIII. UNESCO, Brasília-DF, 2010; DUBY, George. As três Ordens ou O Imaginário do
Feudalismo. Lisboa: Estampa,1982; Bibliografia Complementar: QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder,
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Pg. 261
Anexo da Resolução nº 494/2014, Coeg.
Brasileiro”. In: TAVARES, José Antônio Giusti (Org.). O Sistema Partidário na Consolidação da Democracia
Brasileira. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 2003. (Coleção Brasil 2010 v.3); DAGNINO, Evelina (org.). Anos 90:
Política e Sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994; FERREIRA, J. (Org.). O populismo e sua história:
debate e crítica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001; SANTOS, W. G. dos. Sessenta e quatro: anatomia da
crise. São Paulo: Vértice, 1986; SCHWARTZMAN, S. Bases do autoritarismo brasileiro. Rio de Janeiro: Campus,
1988; WEFFORT, F. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. Bibliografia
Complementar: TRINDADE, Hélgio. “Bases da democracia brasileira: lógica liberal e práxis autoritária”. In:
ROUQUIÉ, A.; LAMOUNIER, B.; SCHARZER, J. (Orgs.). Como renascem democracias. São Paulo: Brasiliense,
1985. SANTOS, W.G. “Mitologias institucionais brasileiras: do Leviatã paralítico ao Estado de natureza”. Estudos
Avançados, vol. 7, n. 17, pp. 101-116, 1993. SALLUM JR., Brasílio. Labirintos: Dos generais à Nova República.
São Paulo: HUCITEC, 1996.
- POLÍTICA SUL-MATO-GROSSENSE: processo político no Mato Grosso uno da República de 1946 até a divisão
do estado; Processo político da criação de Mato Grosso do Sul; Processo político pós redemocratização (dos anos
1980 em diante); Bibliografia Básica: BITTAR, Marisa. Geopolítica e separatismo na elevação de Campo Grande a
capital. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 1999. ______________. Mato Grosso do sul, a construção de um estado
MS : Ed. UFMS, 2009, 2 vol. VALLE, Pedro. A Divisão de mato grosso.
Royal court, 1996. (Educação e
conhecimento). NEVES, Maria Manuela Renha de Novis.Elites políticas: Competição e dinâmica partidário-eleitoral
(Caso de Mato Grosso). São Paulo: Edições Vétice, 1988. Bibliografia Complementar: BITTAR, Marisa. Estado e
política em Mato Grosso do Sul (1983-1986): limites de uma proposta democrática. 148 p. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Centro de Ciências Humanas e Sociais, Campo Grande, 1992.
______________. Estado. Educação e transição democrática em Mato Grosso do Sul Campo Grande : Ed.UFMS,
1998. SOUZA, Fernando Antonio de. Antonio Paes de Barros (Tótó Paes) e a política de Mato Grosso.
Cuiabá:
Instituto Histórico de Mato Grosso, 1958. 101 p.
- POLÍTICAS SOCIAIS: A “marcha dos direitos” marshalliana; O Estado de bem-estar nas democracias modernas;
Políticas sociais da Era Vargas ao pós-Constituição de 1988. Bibliografia Básica: CARVALHO, José Murilo de.
Cidadania no Brasil: O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002, pp. 7-13; 110-26.
CONH, Amélia. “O lugar do social”. Observatório da cidadania, 2002, 83-5. DRAIBE, Sônia. “O Welfare State no
Brasil”. Caderno de pesquisa, n. 8, NEPP/ Unicamp, 1993. ESPING-ANDERSEN, Gøsta. “As três economias
políticas do welfare state”. Lua Nova, nº 24, set. 1991, pp. 85-116. GOMES, Ângela de Castro. Burguesia e
trabalho. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1979, pág. 31-55. KERSTENETZKY, Célia. “Democracia e welfare”.
Texto para discussão, CEDE, nº 37, abril de 2011, 87-113. MARSHALL, Theodore. Cidadania, classe social e
status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967, cap. III, “Cidadania e classe social”. SANTOS, Wanderley G. dos. Cidadania e
justiça: a política social na ordem brasileira. 2º ed., Rio de Janeiro: Campus, 1987, cap. 4 “Do laissez-faire
repressivo à cidadania em recesso”. WERNECK VIANNA, L. Liberalismo e sindicato no Brasil. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1978. Bibliografia Complementar: ARRETCHE, M. “Emergência e desenvolvimento do welfare state:
teorias explicativas”. BIB, Rio de Janeiro, n. 39, 1º sem. 1995, pp. 3-40. CONH, Amélia. “A questão social no
Brasil”. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000,
pág. 385-403. PRZEWORSKI, Adam. “A social-democracia como fenômeno histórico”. Lua Nova, vol. 4, nº 3, jul.set. 1988, pp. 41-81.
- PSICOLOGIA SOCIAL: Estudo da relação entre o indivíduo e a sociedade, concebendo tal relação não como estanque,
mas, sim, histórica. Como não é possível considerar o indivíduo e a sociedade independentemente um do outro, o destaque
recai na análise dos determinantes subjetivos e objetivos que concorrem por manter o processo de exclusão social na
sociedade atual, podendo sinalizar o contrário. Bibliografia Básica: JACÓ-VILELA, A. M.; MANCEBO, D. (orgs),
Psicologia Social: abordagem social e histórica e os desafios contemporâneos, Rio de Janeiro: UERJ, 1999. LANE, S. T.
M. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2002. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente, São Paulo:
Martins Fontes, 2000. Bibliografia Complementar: ADORNO, Theodor W. Educação após Auschwitz. In. Educação e
emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000, p. 119-138. BENJAMIN, Walter;
HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor W e HABERMAS, Jürgen. Vida e obra. In: Os pensadores. Trad. José Lino
Grünnewald et al. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. V-IX. CROCHÍK, José Leon. Pensamento e realidade. In. O
computador no ensino e a limitação da consciência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998, p. 17-37.
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Anexo da Resolução nº 494/2014, Coeg.
- SEMINÁRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: Abordagem da especificidade teórica e científica
de um trabalho de conclusão de curso e seus aspectos formais. Fornecer ferramentas para a avaliação dos projetos de
trabalho de conclusão de curso desenvolvidos em conjunto com os orientadores. O delineamento dos projetos de
monografia. Apresentação e discussão coletiva dos projetos de pesquisa. Revisão dos projetos de pesquisa após a
apresentação e discussão dos mesmos com a turma. Bibliografia Básica: ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo:
Perspectiva, 1983; HIRANO, S. (Org.). Pesquisa Social: projeto e planejamento. São Paulo: T.A.Queiroz, 1979;
LAKATOS, Imre, MUSGRAVE, Alan (ed.). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix,
1979; LIMA, J. C.; GONDIM, Linda. A pesquisa como artesanato intelectual – Considerações sobre método e bom
senso. João Pessoa: Manufatura, 2002; Bibliografia Complementar: POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica.
São Paulo: Cultrix, 1996. POPPER, Karl. Conhecimento objetivo. Belo Horizonte: Itatiaia, 1975. KUHN, Thomas.
A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1982.
- SOCIEDADES INDÍGENAS: As sociedades indígenas brasileiras: os grupos lingüísticos, sua economia e padrões
culturais. Temas básicos da etnologia indígena: aculturação, etnicidade, contato interétnico, sistemas de parentesco e
a questão do poder. Cosmologia indígena: religião, mito, ritual e xamanismo. A política indigenista brasileira. As
sociedades indígenas do Mato Grosso do Sul e a luta pela posse da terra. Bibliografia Básica: CUNHA, Manuela
Carneiro da. Antropologia do Brasil: mito, história, etnicidade. São Paulo: Brasiliens Edusp, 1986. MELLATI, Júlio
César. Índios do Brasil. 48 Ed. São Paulo. Hucitec. 1983. OLIVEIRA, R. C. Identidade, etnia e estrutura social. São
Paulo: Pioneira, 1976. Bibliografia Complementar: LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo:
Brasiliense, 1996. LÉVI-STRAUSS, C. O Pensamento selvagem. São Paulo: Papirus, 2005. SILVA, Aracy Lopes.
Índios. São Paulo: Editora Ática, 1988.
- SISTEMAS PARTIDÁRIOS E SISTEMAS ELEITORAIS: Estudo dos partidos, sistemas partidários e sistemas
eleitorais, a partir de uma perspectiva histórica comparada, onde seja confrontada a experiência contemporânea de
diferentes países. Aborda o desenvolvimento das funções sociais do Estado; o Estado de Bem-estar social nas
democracias modernas e o estudo das políticas sociais no Brasil. Bibliografia Básica: ABRANCHES, Sérgio Henrique.
Presidencialismo de Coalizão. O Dilema Institucional. Brasileiro. Dados, Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro,
31:2. 1988. DUVERGER, Maurice. Os Partidos Políticos. São Paulo: Zahar, 1970. MAINWARING, Scott. Sistemas
partidários em novas democracias: o caso do Brasil. São Paulo: Ed. FGV, 2001. Bibliografia Complementar:
CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil. São Paulo: Civilização Brasileira, 2001. WEFFORT, Francisco. “A
cidadania dos trabalhadores” in Bolívar Lamounier e Maria Victória Benevides (orgs). Direito, cidadania e participação.
São Paulo: T. A. Queiroz Editores, 1981. D’ARAUJO, Maria Celina. O Estado Novo. Coleção Descobrindo o Brasil. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
- SOCIOLOGIA BRASILEIRA: Breve história da sociologia brasileira: debates, disputas, o método, a profissão de
sociólogo. As fontes dos modelos de explicação do Brasil: Nina Rodrigues, Euclides da Cunha, Gilberto Freire, Caio
Prado Júnior. O romance brasileiro e a teoria do Brasil. A teoria da dependência dos anos 70: Fernando Henrique
Cardoso e Enzo Faleto. A ANPOCS. Bibliografia Básica: FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: formação da
família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro, Schimidt, 1933. HOLLANDA, S. B. Raízes
do Brasil. São Paulo: Pioneira, 2002. FERNANDES, F. Revolução Burguesa no Brasil: ensaio de interpretação
sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. Bibliografia Complementar: MARTINS, J.S. As coisas no lugar. In:
MARTINS, J. S. Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo: Hucitec, 1986. Seyferth, Giralda. “Colonização,
imigração e a questão racial no Brasil”. Revista Usp, São Paulo, nº 53, 2002. CARDOSO, F.H. & FALLETO, E.
Dependência e Desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
- SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO: Analises estruturas e fatores de mudança das sociedades industriais
complexas, bem como o papel da Comunicação, sob o impacto dos três conjuntos de pressupostos sociológicos
dominantes: pluralista-funcionalista, buracrático- elitista e de classes. Bibliografia Básica: Cádima, Francisco Rui,
História e Crítica da Comunicação. Lisboa: Edições Século XXI, 1996. Cazeneuve, Jean (Direcção), Guia Alfabético das
Comunicações de Massas, Lisboa: Edições 70. McLhuan, Marshal, A Galáxia de Gutenberg, São Paulo: Cª Editora
Nacional, 1977. Bibliografia Complementar: ADORNO, T. Sociologia. São Paulo, Ática, 1991. ARON, Raymond. O
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Pg. 263
Anexo da Resolução nº 494/2014, Coeg.
marxismo de Marx. São Paulo, Arx, 2003. BAHIA, Ricardo. Das Luzes à desilusão. O conceito de indústria cultural em
Adorno e Horkheimer. Belo Horizonte, Autêntica, 2004.
- SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: A abordagem sociológica do desenvolvimento. Capitalismo, Estado e
desenvolvimento. Globalização e desenvolvimento. Sociologia econômica. Dimensões do desenvolvimento, pobreza,
desigualdade. Temas de Desenvolvimento: trabalho, emprego, transição demográfica, envelhecimento populacional.
Desenvolvimento na América Latina. Desenvolvimento, democracia, modernização. Desenvolvimento Rural. Bibliografia
Básica: BATTOMORE, T. B. Capitalismo, socialismo e desenvolvimento. In: A Sociologia como crítica social. Rio de
Janeiro: Zahar, 1976, p.62-82. GEORGE, S. O Mercado da fome: as verdadeiras razões da fome no mundo. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 198. MARINI, R. M. e MILLÁN, M. La teoria social latinoamericana-textos escogidos. Tomo I: de
los Orígenes a la CEPAL. México: UNAM, 1994. Bibliografia Complementar: CARDOSO, F.H. e FALETTO, E.
Dependência e desenvolvimento na América Latina, Zahar: Rio de janeiro, 1981, 6ª ed. CARDOSO, F.H. As idéias e seu
lugar. Vozes: Petrópolis, 1993. SACKS, Ignacy. Idéias sustentáveis.
- SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO: A educação como prática social. A educação na sociedade capitalista:
pressupostos histórico-sociais da educação escolar. O desenvolvimento da educação no Brasil e as contribuições da
investigação sociológica. Bibliografia Básica: ALVES, Gilberto Luiz. A produção material da escola pública
contemporânea. Campo Grande: UFMS; Campinas: Autores Associados, 2001. CADERNO CEDES. Sociologia da
educação: diálogo ou ruptura. Campinas: 1992. LOMBARDI, José Claudinei (Org.). Globalização, pósmodernidade e educação. Campinas: Autores Associados; Caçador: UNC, 2001. Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, Fernando de. Sociologia Educacional. São Paulo: Ed. Nacional, 1962. PEREIRA, Luiz; FORACCHI,
Marialice M. Educação e sociedade: leituras de Sociologia da Educação. 6.ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1974. VIEIRA, E. Sociologia da Educação: Reproduzir e Transformar. São Paulo: FTD, 1996.
- SOCIOLOGIA DO CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADES: Essa disciplina dará ênfase à produção dos saberes
das ciências humanas e sociais sobre os grupos considerados como subalternos, a partir do estudo sobre as corpo,
teorias da sexualidade, das teorias feministas e gênero, da teoria queer , dos estudos culturais, do multiculturalismo
no mundo globalizado e das relações étnico-raciais. Bibliografia Básica: ADELMAN, Miriam. A Voz e a Escuta:
encontros e desencontros entre a teoria feminista e a sociologia contemporânea. Curitiba: Blucher, 2009. BRAH,
Avtar. Diferença, Diversidade e Diferenciação In: Cadernos Pagú.v. 26, Campinas, 2006. BUTLER, Judith.
Tráfico Sexual – Entrevista com Gayl e Rubin. In: Cadernos Pagú. v.21.. Campinas, 2003 DELEUZE, G e
GUATTARI, F. L ́ Anti-Oedipe: capitalisme et schizophrénie. Paris: Editions de Minuit, 1992. ENpG, David L.;
Halberstam, Judith; Muñoz, José Esteban. What ́ s Queer about Queer Studies Now? Social Text. 84-85 Durham:
Duke University Press, 2005. FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I: A vontade de Saber. São Paulo:
Graal, 2005. _________________. Microfísica do Poder. São Paulo: Graal, 2006. GAMSON, Joshua. As
Sexualidades, a Teoria Queer e a Pesquisa Qualitativa In: A Metodologia da Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre:
Artmed, 2006. ________________."Deben autodestruirse los movimentos identitarios? Un estraño dilema" In.
Jiménez, Rafale (ed) Sexualidades Transgresoras - una antologia de estudios queer. Barcelona. Iacaria, pags. 141 à
172. JAGOSE, Annemarie. Queer Theory – an introduction . New York: New York University Press, 1996.
LOURO, Guacira Lopes. Teoria Queer: Uma Política Pós-Identitária para a Educação. In: Revista Estudos
Feministas. V.9 n.2 Florianópolis: IFCH, 2001. PENEDO, Susana López Penedo. El laberinto queer.
Barcelona/Madrid, Editorial Egales, 2008. RUBIN, Gayle. Pensando sobre Sexo. (Mimeo) Tradução Inédita em
Português. ____________. Tráfico de Mulheres (Mimeo). Tradução Inédita em Português. SEDGWICK, Eve
Kosofsky. A Epistemologia do Armário In: Cadernos Pagú.Campinas: Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, 2007.
n.28 p.19-54 Disponível Online no Scielo(www.scielo.br). _________________________. Between Men: English
Literature and Male Homosocial Desire. New York: Columbia University Press, 1985. SEIDMAN, Steven. Queer
Theory/Sociology. Malden: Blackwell, 1996. SCOTT, Joan W. A Invisibilidade da Experiência. In: Projeto História.
N.16. São Paulo: PUC, 1998. p.297-325. WARNER, Michael. (editor) Fear of a Queer Planet: Queer Politics and
Social Theory. Minneapolis/London: University of Minnesota Press, 1993. ________________. The trouble with
Normal: Sex, Politics, and Ethics of Queer Life. New York: Free Press, 1999. Bibliografia Complementar:
BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Tradução: Claudia Gama Martinelli. Rio de Janeiro: Zahar,
1999. COSTA, Sérgio. Dois Atlânticos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. ELIAS, Norbert; SCOTSON, John
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L. Os estabelecidos e os outsiders: Sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Tradução
de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
- SOCIOLOGIA DO TRABALHO: Evolução histórica do trabalho como ato humano principal. A divisão social do
trabalho como fonte de alienação e oposição de interesses e como elemento de solidariedade e integração sociais.
Organização do trabalho em sociedades industrializadas. Estudo sociológico da organização e das transformações do
trabalho fabril na sociedade industrial e pós-industrial O desenvolvimento do Capitalismo e suas contradições. O processo
de reestruturação produtiva e suas conseqüências para o mundo do trabalho. A burocratização do trabalho na sociedade
contemporânea. Bibliografia Básica: ANTUNES, R. Adeus trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do
mundo do trabalho. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1995. BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do
século XX. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. ENGELS, F. O papel do trabalho na transformação do Macaco em Homem.
4 ed. São Paulo: Global, 1990. Bibliografia Complementar: ARRIGUI, G. A ilusão do desenvolvimentismo. Petrópolis:
Vozes, 1996. AZNAR, G. Trabalhar menos para trabalharem todos. São Paulo: Página Aberta, 1995. BERNARDO, J.
Transnacionalização do capital e fragmentação dos trabalhadores, São Paulo: Boitempo, 2000.
- SOCIOLOGIA RURAL: O mundo rural. Distribuição da população rural. Migração e êxodo rural. Relações
sociais no campo. Movimentos sociais no campo. Acomodação, assimilação e aculturação nas áreas rurais.
Mobilidade social. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. C. A questão do território no Brasil. São Paulo: Hucitec;
Recife: ISESPE, 1995. BORGES, C. S. O meio rural: investigações e estudos das suas condições sociais e
econômicas. 2ª ed. São Paulo, 1946. DOSSIÊ Desenvolvimento Rural. Estudos Avançados/Universidade de São
Paulo: Instituto de Estudos Avançados, 2001. Bibliografia Complementar: AMADO, W. T. A igreja e a questão
agrária no Centro-Oeste do Brasil: 1950-1968. Goiânia, Universidade Católica de Goiânia, 1996. 267p.
ANDRADE, M. C. de. Latifúndio e reforma agrária no Brasil. São Paulo: Duas Cidades, 1980. 115 p. (Série
Coleção História e Sociedade). ANTUNIASSI, M. H. da. Família camponesa na bibliografia sócio-antropológica
sobre o meio rural: padrões culturais e obtenção dos meios de vida. São Paulo: Cadernos CERU, n. 5, 1994.
- SOCIOLOGIA DA SAÚDE: As Ciências Sociais, a saúde e a Saúde Coletiva. A perspectiva de análise social no
campo da saúde. A dimensão sociocultural do processos saúde e doença. Políticas e serviços de saúde na perspectiva
sociológica. Sistemas e serviços de saúde. Movimentos Sociais e saúde. Bibliografia Básica: ALVES, P. C e
MINAYO, M. C. S. Saúde e doença. Um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. ALVES, Paulo
César e RABELO, Miriam Cristina (orgs). Antropologia da saúde. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1998.
BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1984. Bibliografia Complementar:
CANESQUI, Ana Maria. Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec-ABRASCO, 1997. DONNANGELO, Maria
Cecília; PEREIRA, Luiz. Saúde e Sociedade. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1976. HELMAN, C. G. Cultura,
saúde e doença. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
- SOCIOLOGIA URBANA: Aspectos históricos do processo de urbanização. As cidades nas sociedades
contemporâneas: teorias. A urbanização brasileira: teorias. Urbanização como processo. Organização da cidade;
crescimento demográfico; migrações. A urbanização em países dependentes. Contribuição dos clássicos da
sociologia no pensamento sobre a cidade. Análise de algumas perspectivas da sociologia urbana: Escola de Chicago
(ecologia humana); urbano como “forma cultural”; as cidades como “estilo de vida”; a cidade como “sistema sociocultural” e o urbano como “espaço de reprodução das relações sociais capitalistas”. Movimentos sociais urbanos e o
Estado. Análise da cidade contemporânea. Bibliografia Básica: OLIVEN, R. G. Urbanização e mudança. 3ª ed.
Petrópolis: Vozes, 1984. COULON, A. A escola de Chicago. Campinas: Papirus, 1995. SANTOS, M. A urbanização
brasileira. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1994. Bibliografia Complementar: Gilberto velho (org.), 0 Fenómeno Urbano, Rio de
Janeiro, Zahar Editores, 1987. Kowarick, L. A espoliação urbana. Rio, Paz e Terra, 1979. Ribeiro, Luis Cesar de Queiroz
& Santos Júnior, Orlando Valverde (orgs). Globalização, fragmentação e reforma urbana. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1994.
- TEORIA ANTROPOLÓGICA I: Evolução humana como processo bio-cultural: o inato e o adquirido.
Especificidade da antropologia: adversidade e o relativismo cultural como campo teórico; e o trabalho de campo
como metodologia. Variedade temática da antropologia. Bibliografia Básica: DAMATTA, R. Relativizando:uma
introdução à Antropologia Social. Petrópolis:Vozes, 1981. MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico
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Anexo da Resolução nº 494/2014, Coeg.
Ocidental. São Paulo: Abril, 1977. MAUSS, Marcel. Antropologia e Sociologia. São Paulo: EPU/Edusp. 1974.
Bibliografia Complementar: FROST, HOEBL. Introdução à antropologia social e cultural. São Paulo: Martins Fontes,
1998. MALINOWSKI, Bronislaw. Crime e Costume na Sociedade Selvagem, Brasília, Editora da UnB, 2003.
DURKHEIM, Émile e Marcel MAUSS, Algumas formas primitivas de classificação: contribuição para o estudo das
representações coletivas. In Marcel Mauss, Ensaios de Sociologia, São Paulo, Perspectiva, 1981.
- TEORIA ANTROPOLÓGICA II: Exame das principais manifestações teóricas que contribuíram para a formação
do conhecimento antropológico: 1) o Século XIX e a teoria da evolução: Morgan, Tylor, Frazer e outros; 2) a
formação das tradições: a) a antropologia francesa: Durkhein, Mauss e outros; b) antropologia norte-americana:
Boaz e seus primeiros discípulos; c) antropologia britânica: Malinowski e R. Brown. Bibliografia Básica: LÉVISTRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1970. CARDOSO, Ruth. A aventura
antropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Sobre o pensamento antropológico
Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1988. Bibliografia Complementar: COPANS, Jeans. Críticas e políticas da
antropologia. Lisboa, Edições 70, 1981. CORRÊA, Mariza . “A antropologia no Brasil (1960-1980)”. In: MICELI, Sérgio
(org.) - “História das ciências sociais no Brasil”, v.2, São Paulo, Sumaré, FAPESP, 1995. CUNHA, Manuela Carneiro da.
Antropologia do Brasil, São Paulo, Brasiliense/ EDUSP, 1986.
- TEORIA ANTROPOLÓGICA III: Princípios teóricos gerais: a escola francesa de sociologia. O pensamento
estruturalista na antropologia de Lévi-Strauss: o modelo da lingüística estrutural como. parâmetro da explicação
sociológica. O debate entre o estruturalismo francês e o marxismo. Símbolos, mitos e totens: em direção a uma
teoria da cultura. O impacto do estruturalismo na teoria antropológica. Bibliografia Básica: EVANS-PRICHARD,
Edward E Bruxaria, magia e oráculos entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. LAPLANTINE, F. Aprender a
antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. LEVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural II. 3ed. Rio de Janeiro:
Tempo Universitário, 1989. Bibliografia Complementar: GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986. KUPER, Adam. Cultura. A visão dos Antropólogos. Bauru, São Paulo: EDUSC, 2002.
SAHLINS, M. Cultura na Prática. Rio: Editora UFRJ, 2004.
- TEORIA ANTROPOLÓGICA IV: A crítica ao estruturalismo e a formação de outras vertentes teóricas no campo
disciplinar da antropologia contemporânea. O interpretativismo como orientação metodológica: o contraponto
hermenêutico na investigação antropológica. O discurso antropológico e o trabalho de campo: (re)visando ou (re)
interpretando a antropologia. Modernidade e pós-modernidade na antropologia. Direções atuais da investigação
etnográfica nas sociedades urbanas. Bibliografia Básica: GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986. KUPER, Adam. Cultura. A visão dos Antropólogos. Bauru, São Paulo: EDUSC, 2002.
SAHLINS, M. Cultura na Prática. Rio: Editora UFRJ, 2004. Bibliografia Complementar: SAHLINS, Marshall. Ilhas
de História, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1990. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro,
Zahar, 1978. LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem, São Paulo, Companhia Ed. Nacional, 1976.
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- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: Pesquisa bibliográfica e empírica, com orientação de professor,
com vistas à confecção do trabalho de conclusão de curso. Realização da pesquisa e redação do trabalho final.
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social. Porto Alegre, Artes Médicas, 1991.
- TÓPICOS ESPECIAS EM ANTROPOLOGIA: tópicos especiais em qualquer assunto sobre Antropologia.
Bibliografia Básica e complementar: variável conforme o assunto a ser desenvolvido.
- TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA: tópicos especiais em qualquer assunto sobre Sociologia. Bibliografia
Básica e complementar: variável conforme o assunto a ser desenvolvido.
- TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA POLÍTICA: tópicos especiais em qualquer assunto sobre Ciência Política.
Bibliografia Básica e complementar: variável conforme o assunto a ser desenvolvido.
- TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA POLÍTICA: tópicos especiais em qualquer assunto sobre Economia
Política. Bibliografia Básica e complementar: variável conforme o assunto a ser desenvolvido.
- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA: Tópicos especiais em qualquer assunto sobre História
Contemporânea. Bibliografia Básica e complementar: variável conforme o assunto a ser desenvolvido.
- TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS: Idealismo; Realismo; Pluralismo; Neo-realismo; Economia
política internacional; entre outras correntes importantes da área. Bibliografia Básica e complementar: variável
conforme o assunto a ser desenvolvido. Bibliografia Básica: ARON, Raymond - Paz e guerra entre as nações.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília. CARR, E. H. Vinte Anos de Crise, 1929-1939, Imprensa Oficial do
Estado. Editora Universidade de Brasília. Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais. São Paulo. 2001.
DEUTSCH, Karl - Análise das relações internacionais. Brasília: Editora da Universidade de Brasília.
MORGENTHAU , Hans - Politics among Nations. New York: A . Knopf, 1972. NYE JR. Joseph S. Cooperação e
conflito nas relações internacionais: uma leitura essencial para compreender as principais questões políticas do
mundo. São Paulo: Gente, 2009.
5.7 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO
A nova Estrutura Curricular do Curso de Ciências Sociais - Bacharelado/CCHS, será implantada a partir do
primeiro semestre do ano letivo de 2015, para todos os acadêmicos matriculados no Curso.
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