Unidade 2
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Unidade 2
M MAT TERIIALDE F FORM MAÇ ÇÃO O C COM MBA ASEN NOS S R RESU ULTADO OS D DA A APRE END DIZA AGEM M REELAÇÃO O COM M AS EM MPRESA AS SFA A-Fomentar novas qualificaçõ q ões e novo os méétodos de ensino e parra favoreccer o dessenvolvim mento do SISTEMA D DE FORMA AÇÃO EM M ALTERNÂ ÂNCIA noss Centros de EFP 1 RELAÇÃO O COM AS EM MPRESAS R.A.33. RELAÇÃO O COM AS EM MPRESAS. Resultados do estudo deste módulo: m Ser capaaz de estabbelecer uma relação coom as emprresas, que irá satisfazeer as necessidaades de toddas as partees interessaadas no proocesso educcativo (empreesas, formandoos e formadorres). PARTTE TEÓRICA A DA UNIDA ADE 2. ÉTICA A A Éticca da Tecnoologia está reelacionada ccom a capaccidade de saber como traatar, respeitaar e manteer a confidenncialidade daas informaçõões relacionaadas com o conheciment c to de tecnoloogia da em mpresa, seja com o empregador, clienntes ou outraas empresas. Unidaade didáticaa 2.1. O QUE DEVE S SABER SO OBRE OS PRINCÍPIOS P BÁSICOS DA ÉTIC CA COMO FO ORMADOR Atividdade 2.1.1. Explicar como c o ressponsável dda empresa, o formador e o aluno devvem comuniccar, a fim de não n comprometer as atividaades profissiionais correnntes e a formaçção em alternnância. Atividdade 2.1.2. Com basee na experiência pessoaal discutir soobre potenciais situações de tensão e técnicas de resolução de d conflitos. Unidaade didáticaa 2.2. QUA AL A IMP PORTÂNCIA A DAS REGRAS E ÉTICA DA ORG GANIZAÇÃO ANFITRIÃ NA N ABT Atividdade 2.2.1. Com basee no material teórico e experiênncia pessoal determinar quais ass regras de procedimento interno da entidadee de formaçção, das descrições das profissões p e dos princíppios éticos parra o formação são releevantes paraa a formação em e alternânccia. Unidaade didáticaa 2.3. O QUE DEVE S SABER SO OBRE PRINC CÍPIOS ESPPECÍFICOS DE “ÉTIC CA TECNOLLÓGICA” NA A ORGANIZA AÇÃO ANFITTRIÃ DA AB BT Atividdade 2.3.1 Ideias paraa tomadas dee decisão éticcas. 2 UN NIDADE DE APREND DIZAGEM 2. ETICA A Ética de Teccnologia signnifica a capaacidade de ssaber como tratar, respeeitar e manteer a confideencialidade das d infoormações relacionadas com c o conheccimento de teecnologia daa empresa, seeja com o em mpregador, os o seus clienttes e innformações dde outras em mpresas. UNIDA ADE DIDÁT TICA 2.1. O QUE E DEVE SA ABER SOB BRE PRINC CÍPIOS BÁSICOS DE ÉTICA CO OMO FORM MADOR A formação poode ser connsiderada coomo uma prrofissão de direito próprrio, o que eexige uma grande g dosee de expperiência proofissional. Maas também requer r o seuu próprio códdigo de ética,, o que podee ser expressso num conjuunto de princípios étticos. Estes constituem c um código de "controlo dee qualidade" para p a profisssão. A profissão p doccente é baseada no conceito de que oos formadorees são especcialistas a queem são atribuídas tarefass esppecializadas por parte daa sociedade, que os prepaarou para tais tarefas, proopiciando-lhees os necesssários níveis eleevados de edducação. A profissão exigge então que os profissionnais escolhiddos para execcutar estas taarefas demonstrem alttos padrões éticos em toddas as situaçções, mesmoo em tarefas que frequenttemente posssam ser difícceis r parra decisões rrápidas. É esssencial a socciedade estaar preparada para confiar de definir com pprecisão ou remetam nesstas pessoass que exerceem um alto níível de comppetências proofissionais. O sentido s de reesponsabilidaade associaddo à prática dde uma profisssão é baseaado no conheecimento e competênciass proofissionais, ppor um lado, e nos valoress e normas qque sustentam m a sua basee do trabalhoo, por outro. Ambos A são esssenciais e neenhum pode substituir o outro. o Bons pprincípios éticcos não podeem compenssar parcas coompetências proofissionais, e boas compeetências proffissionais nãoo podem com mpensar a fallta de princíppios éticos. Assim, A os forrmadores devvem-se sentir obrigados, pelo seu senntido de respponsabilidadee, a prestar uuma atenção permanente à maanutenção daas suas comppetências proofissionais, e de mostrar uma sensibillidade especcial na perceçção dos prooblemas éticoos e ter semppre presentees os mais eleevados padrõões de ética profissional ao resolver tais t situaçõess. Oss resultados ddo trabalho de d um formaddor são muitaas vezes apeenas visíveis após decorrrido um conssiderável perííodo de tempo, esssa boa expeeriência na aprendizageem tende a promover a aprendizaggem ao longgo da vida. Os forrmadores poddem desemppenhar um papel p relevannte, tanto naa criação de experiênciass positivas de aprendizaggem com mo no reforrço da autooestima dos alunos. Asssim, o trabalho de um m formador é o modo de proporcioonar opoortunidades na educaçãão, instrução e aprendizaagem para o benefício máximo m indivvidual dos foormandos. Além A dissso, um form mador deve reunir r as exigências da sociedade reelativas à exxecução doss objetivos do ensino, o que siggnifica que, ppor causa dass mudanças que ocorrem m na sociedaade, muitos foormadores sãão obrigadoss, no decursoo do seuu trabalho, a lidar com cooisas para ass quais não ppodem suporttar a exclusivva responsabbilidade. A mudança m no papel dos foormadores trrouxe-lhes u ma proximidade maior coom os alunoos, mas tambbém aumentoou a suaa responsabbilidade no desenvolvime d ento dos alu nos e tem-nnos levado frrequentemennte a uma cooperação c m mais esttreita com ouutros que tam mbém são ressponsáveis ppor este deseenvolvimentoo. Os formaddores têm um m grande podder e ressponsabilidadde nos aspeetos relacionados com a avaliação dos d alunos, por exemploo, e é só poor interiorizaarem inteegralmente oos princípios éticos que conseguem eevitar abusar da sua posiçção a este reespeito. Um m alto padrãoo de ética proofissional é um u dos mais importantes recursos dissponíveis parra os formaddores, orientaando o seu s trabalho e as suas reelações interaativas ao níveel profissionaal. O trabalhoo de ensino ddeve incluir a consideraçãão e a avaliação a da ética nas suuas próprias metas e mootivações. Neesse sentido, o objetivo ppresente na ética é profissional de um formadoor é de codifficar e promoover o sentiddo do que é correto eticaamente e quee será sempre uma partee do trabalho educattivo. 3 Formadores étiicos devem respeitar r as orientações o ddos princípios éticos como: 1. O respeito peela dignidadee humana. 2. O respeito peelas pessoass vulneráveiss. 3. O respeito peela confidenccialidade e privacidade. 4. O respeito peela justiça. 5. O respeito peela segurançça dos alunoss. 6. O respeito peelos códigos de ética e os padrões prrofissionais existentes. e 7. Equilíbrio entre prejuízoss e benefícioss. R Respeito pelaa conffidencialidade e privacidade Respeeito pelas pesssoas vulneráveis Reespeito pela dignidade humanna Respeeito pela justiiça Prinncipios éticcos doss Formadorres O respeito r peloos códigos dee ética e os padrões proofissionais exxistentes Eqquilibrio entree danos e benefícios Respeito pella segurançaa dos aalunos 4 ATTIVIDADE 2.11.1. Exxplica como o responsáável da emprresa, o form mador e o alu uno devem comunicar, c a fim de não o compromeeter a normal atu uação profisssional e a fo ormação em m alternânciaa. Ressumo da Atividade Explica com mo o responssável da emppresa, o form mador e o aluuno devem comunicar, c a fim de não com mprometer a nnormal atuaçção profissionnal e a formaação em alternância. Duração da Atividade Esta atividaade foi projettada para exxaminar os princípios éticcos básicos, relacionandoo-os com a formação em alteernância num ma empresa específica. e Trabalho individual: 15 m min. Duração daa atividade: 1 5 min. Ob bjetivos da A Atividade Após comppletar esta attividade, os formadores serão capazzes de condduzir um diálogo baseado naa ética com a empresa, preparando devidamente oos alunos paara as atividaades profissionais. Orientaçõees para o Deesempenho Adequado A da d Atividadee Materiais Neccessários Papel, instrrumentos parra escrever para Realizar a Atividaade Metodologia para A atividade é realizada individualmeente. Os form madores respoondem às peerguntas feitaas e implemenntar e preparam-sse para a disccussão no grrupo. Desenvolver a Atividade • Na sua oppinião, que poosição ética é a mais aprropriada na foormação em alternância?? • Que perguuntas faria aoo responsáveel para saberr qual a posiçção ética da empresa? • Que perguuntas nunca faria? • Dê alguns exemplos de situaçõees que, na sua s opinião, seriam muito antiéticass na comunicaçãão entre o reesponsável daa empresa e o formador. • Como se comportaria se confrontaado com um ma conduta aantiética da empresa, e apeesar de todos os o outros crritérios apontarem para uma empreesa tecnologgicamente muito m viável? Orientaçõees para depois d da attividade finalizaada Avaaliação da A Atividade m de explicaar as peculiaridades da ética é • Quais as informaçõess que dá aoss alunos a fim mpresa? de uma detterminada em É importannte descobri r os princíppios éticos básicos parra a comunicação com as empresas, para discutir a situação e as questõess específicass sobre o quee é ético e o que o da maaioria. É ético não mencionar os nom mes das empresas, ao dar os não é, na opinião exemplos. O envolvimento dos forrmadores ao responder às à perguntas e enquadranndo-os na teeoria ética e na experiência e ppessoal, bem como prepaarando as situuações para a discussão. 5 ATTIVIDADE 2.11.2. Com C base naa experiênciaa pessoal diiscuta sobree potenciaiss situações de d tensão e técnicas dee resolução de d conflitos. Ressumo da Atividade Nesta atividdade os profeessores vão projetar poteenciais situaçções de confllito, com base na sua expeeriência educcativa, adquirida ao trabaalhar com aluunos de uma determinadaa faixa etária e irão propoor / sugerir um ma solução para p essas si tuações num ma empresa. O conhecimennto dos aspeetos éticos daa empresa prrojetados na atividade 2.11.1. será muiito útil. Duração da Atividade A atividade é projetada para a preveenção de situuações de coonflitos potenciais e a discussão de d diferentess soluções. Trabalho individual: 15 m min. Duração dee atividade: 1 5 min. Ob bjetivos da A Atividade Após completar esta atividade, os foormadores seerão capazess de aplicar vários v métodos para a resoolução de situuações de coonflito nas em mpresas, e pooderão expliccar aos alunoos como evitarr situações dde tensão ou como lidar com elas. O Orientações s para um coorreto desen nvolvimento da atividadde Materiais Neccessários Papel, instrrumentos parra escrever para Realizar a Atividaade Metodologia para A atividade é realizada eem grupos. Cada C grupo modela m a situuação de acoordo com a implemenntar e tarefa, ou apresenta-a a dde acordo com a sua próppria experiênncia, dando a solução da Desenvolver a Atividade situação. Situações suggeridas: 1. Um dos principais p eq uipamentos tecnológicoss (por exempllo, câmara de pintura de automóveiss, forno ou foogão, máquina de estuquee mecanizad a) avariou-see na empresaa, por isso o aluno a não podderá desenvvolver as capaacidades proofissionais báásicas durantte um longo período. Nesssa altura a em mpresa ofereece-lhe um ouutro trabalhoo mas muito mais simplees, o aluno n ão concordaa. 2. O colaboorador da em mpresa nomeaado para mentor do alunoo ficou doentte. Na altura,, o aluno que estava e a deseenvolver tareefas claramente demasiaddo complexaas para ele danificou um m automóvell de um cliente. A empressa quer que sseja o aluno a pagar o estrago. Orientaçõees para depois d da attividade finalizaada Avaaliação da A Atividade 3. Um alunoo, devido às suas caracteerísticas indivviduais, de caarácter, dificiilmente comunica com c pessoas que não connhece, tem problemas p dee linguagem, mas manifessta excelentes capacidadess profissionaiis. O empreggador exige qque o aluno não n só realizee trabalho de base tecnolóógica, mas que q também o explique aoo cliente. É importannte ver a ddiversidade de situações e as suaas soluções, baseando no conhecimennto psicológicco e pedagógico. A iniciativa do professorr para encontrar as soluções mais adeequadas às situações s dee conflito, tenndo em contaa as peculiaridades da forrmação em aalternância e as oportunidaddes para conntinuar na meesma empressa. 6 UNIDAD DE DIDÁTICA 2.2. QUAL A IMPORT TÂNCIA DA AS REGRA AS E ÉTICA A DA ENTIDADE AN NFITRIÃ NA A ABT? Um m aluno a trabbalhar numa empresa durante a formaação em alteernância devee respeitar ass regras e a ética em vigoor na empresa. Poor isso, é impportante conhhecer os proccedimentos e as regras existentes. e Os procedimentos no local de d trabalho são s definidoss pelo Regulaamento de Procedimentoss, as leis, a regulação r e os o reggulamentos ddisciplinares ou o outra legisslação especcial. Nalgumaas profissõess e serviços, as responsaabilidades dos trabbalhadores ppodem ser esstabelecidas por descriçõões de trabalhho e regulam mentos. Os regulamentoos de proceddimentos devem respeitarr a relação dee trabalho exxistente entree o empregaddor e os funcionários. Asssim, o desenvolvimento das regras dde procedimeento deve ser baseado em m relações de d trabalho moodernas com base legal. Os O principaiss requisitos p ara o proceddimento são apresentados a s no Direito de d Trabalho. As princiipais disp posições d do Regula amento dde Procedim mentos, devem se d er: 1. O contrato 1 de trabalho, aalteração, resccisão. 2. Os principaiss direitos e responsabilidad des do empreegador e do empregado. 3. O O período de ttrabalho. 44. Período de fférias. 5. Promoção dee funcionários e sanção discciplinar. 6.. A ética do traabalho. Esttes são os poontos mais im mportantes nas regras daa empresa soobre procedim mento, para eevitar qualquuer conflito dee inteeresses duraante a formaçção: 2. Os O principaiis direitos e deveres do empregadoor e do emprregado. Estta seção desscreve os prinncipais deverres do trabalhhador, tais coomo: "seguirr as regras doos procedimeentos, a seggurança, a saaúde e as insstruções de segurança s em m caso de incêndios", " seguir com riggor e em tem mpo oportunoo as insttruções da administraçãoo, definidas no n contrato dee trabalho", "seguir " o tem mpo de traballho e de desccanso esppecificados nna empresa", "manter os padrões p geraais de compoortamento e os o requisitos de relacionaamento " e asssim por diante. Aquui pode desccobrir os direitos dos trabaalhadores, taais como: "obbter informaçções relacionaadas com ass relações dee 7 trabbalho", " a addministração da empresaa cumprir com m as questõees relacionadas com o conntrato de trabbalho por viaa oraal e escrita", ""ter um ordennado fixado para p o trabal ho realizado"," melhorar as competênncias e qualifficações ", "goozar as fériass anuais "e asssim por diannte. Aboorda as obriggações do em mpregador reelacionadas ccom o contraato de trabalhho. Os direitos e ass responsabillidades do em mpregador e do empregaado são detallhados no Reegulamento de d Proocedimento dde cada orgaanização. 3. O período dee trabalho. Estta seção define o conceito de períodoo de trabalho . O período de d trabalho - é o tempo q ue o trabalhaador é obrigaado a desempenharr a função quue lhe foi atribbuída, e outrros períodos equivalentess. Normalmente, o período leggal de trabalhho, as caracteerísticas do período p de trrabalho da em mpresa são indicados: O iníccio e o fim doo período de trabalho diárrio, a duraçãoo e a hora daa pausa paraa o almoço. TTambém indica o períodoo de trabbalho dos diaas das véspeeras de feriaddos e dias livvres, regulam mentação do período de trrabalho noturrno, do períoodo totaal de trabalhoo etc. 4. O período dee descanso. Estta secção deefine o períoddo de descannso. Período de descansoo - esta é uma lei ou um ccontrato coleetivo de trabaalho sobbre o períodoo livre do trabbalho. Este teempo pode sser utilizado pelo p empregaado ao seu ccritério. Os peeríodos de desscanso podem ser: 1) Paussas para descanso e refeeições; 2) Interrvalos adicionnais e especiiais para desscanso durannte o dia de trrabalho (turnno); 3) Desccanso diário ininterrupto entre e dias dee trabalho (turnos); 4) Desccanso semannal; 5) O peeríodo de lazeer anual (feriados, férias)). 5. Promoção P e sanção disciplinar do empregado e As formas de promoção ao trabalhar na empresa. Deevido um bom m desempennho, um trabaalho produtivvo, produtos de d boaa qualidade e excelente trabalho de loonga duraçãoo, bem comoo para outros resultados ddo trabalho, o empregadoor podde incentivarr os trabalhaddores (expresssar apreciaçção, recompensar com um presente, premiar, aboonar, dar diass de férias adicionaiss, promover oferecendo-lhe melhoress funções e assim a por diante.). Podem m haver outroos métodos de d inceentivo. Estta seção tam mbém contém m disposiçõess relativas àss sanções dissciplinares. Violação V da ddisciplina do trabalho, t nãoo esttar a cumprir com as respponsabilidadees do trabalhho ou o empregado estar a desempennhar indevidaamente as suas funções. Porr violação daa disciplina doo trabalho, ao empregadoo podem ser imputadas as a seguintes sanções discciplinares: 8 nottificação, reprimenda, dem missão. As penas discipplinares só poodem ser aplicadas se o empregado violar v a disciplina de trabbalho. A mesm ma ressponsabilidadde pode ser estabelecida e para outras faltas. 6. A ética de trrabalho. Estta seção é deedicada às reelações de trrabalho que ssão baseadaas na honestidade e respeeito mútuo entre o empregado e o empregadorr: para respeitar um padrãão de serviçoo ao cliente, por não divuulgar informaçções connfidenciais, ppor manter ass regras geraais de limpezza, higiene e o Regulamennto de Proceedimentos, ussar roupas adeequadas, ajudar os colegas de trabalhho, proteger os ativos da empresa e assim a por diaante. É im mportante familiarizar adeequadamente os funcionáários com a descrição doo trabalho. Desscrição de traabalho do em mpregado - é um acordo escrito sobree as funções e as responssabilidades de d trabalho do d empregado. As descrições de d trabalho para p cada poosição são elaaboradas separadamentee e aprovadaas hierarquicamennte. No Estatuuto dos Funccionários podde-se encontrar as qualificcações do em mpregado e as exigênciaas dass habilitaçõess, as relaçõees hierárquicaas descritas nas funções do funcionárrio, a função do empregaado na empreesa. 9 ATTIVIDADE 2.11.2. Co om base noo material teó órico e expeeriência pesssoal determ minar quais as a regras dee procedimento interno da instituiçãoo de formaçãão e descriçõ ões dos carrgos individu uais e princípios éticos para o ensiino que são relevvantes paraa a formação o em alternância. Ressumo da Atividade A atividade foi projetadaa para identificar os documentos quee definem oss procedimenntos nas empressas e a interppretação dass regras para os alunos e formadores. Duração da Atividade Completar esta e atividadde descobrinddo se vários documentos , procedimenntos e regrass que regem os requisitoss corporativos corresponddem às espeecificidades dos d alunos noo ensino de foormação em alternância. O trabalho de grupo: 155 min. Duração dee atividade: 1 5 min Ob bjetivos da A Atividade Após comppletar esta aatividade, oss professorees serão cappazes de proporcionar aos alunos todaas as informaações necesssárias sobre os procedim mentos em viggor na empreesa. Saberão quuais os docum mentos a solicitar à emprresa. O Orientações s para um coorreto desen nvolvimento da atividadde Materiais Neccessários Trabalhar em e grupos. para Realizar a Atividaade Metodologia para É possível analisar a as reegras especiiais da empreesa no proceedimento ou normas-padrrão implemenntar e e como adaaptá-los ao a luno. Por exeemplo, se oss deveres e oos direitos serão os mesm mos Desenvolver a Atividade para o trabaalhador e pa ra o aluno, horas de trabaalho, responssabilidade. Orientaçõees para É importantte que os proofessores enqquanto discuutem a avaliaação de todass as regras depois d da attividade possíveis para o aluno, saibam que exigências apresentar a aoo aluno, inforrmando-o sobre finalizaada as consequuências. Avaaliação da A Atividade Participação ativa dos foormadores na tarefa. 10 UNIDA ADE DIDÁT TICA 2.3 O QUE DE EVE SABE ER SOBRE PRINCÍPIO OS ESPEC CÍFICOS DE ÉTICA D DA TECNOLOGIA DA A OR RGANIZAÇ ÇÃO ANFIT TRIÃ DE ABT A Prinncípios éticos são padrõees universaiss entre o que é certo e o que q é errado. Definem o ttipo de compportamento que q uma empresa éética ou de um ma pessoa devem d ter ou não. Estes princípios p sãoo um guia naa tomada de decisões, maas tam mbém estabeelecem os critérios pelos quais q as suaas decisões serão s julgadaas pelos outroos. Nass empresas, a forma com mo as pessoaas julgam o sseu carácter é fundamental para o successo sustenntável, porquee é a base b da confiança e da crredibilidade. A confiança e a credibiliddade são benns essenciaiss que podem ser destruídos porr ações que ssão, ou podeem ser percebidas como aantiéticas. Asssim, os emppregadores dde sucesso devem d preeocupar-se m muito com o seu s caráter e a sua reputaação. Considere estees princípios éticos bássicos: 1. HONESTIDADE Seja honesto eem todas as comunicaçõess e ações. 2. INTE EGRIDADE 5. JUSTTIÇA. Esforce-se paraa ser justo e equitativo em m todas as relaçõões 6. CUIDAR C 9. LIDE ERANÇA Seja o exemplo de honra e éttica 3. CUMPRIR R PROMESSAS S Cumppra promessas e honre os o compromisso os 7. RE ESPEITO PELOS OUTROS 4. LEALDA ADE. Seeja leal à luz de d outros princípios éticos é 88. OBEDIENTE À LEI. Tratee toda a gente com c respeito 10. RE EPUTAÇÃO E MORAL Obedeça à lei 11. PRESTA AR CONTAS.. Seja responsáável 1. HONESTIDA H ADE. Seja ho onesto em to odas as com municações e ações. Os empregadorres éticos sãão, acima de tudo, dignoss de confiançça, e a honeestidade é a base da connfiança. Não são apeenas verdadeeiros, são sinnceros e direetos. Os emppregadores éticos é não ennganam ou luudibriam deliberadamentee os outtros por detuurpações, exxageros, verddades parciaais, omissõess seletivas, ou o quaisquerr outros meios. E quanddo é reqquerida confiaança, dão infformações reelevantes e ccorretas dos factos. f 2. INTEGRIDAD I DE. Mantenh ha a integrid dade pessoaal. Os empregadorres éticos gaanham a conffiança dos ouutros atravéss da integridaade pessoal. Integridade refere-se a uma u retidão de carááter demonsttrado pela cooerência entrre pensamenntos, palavraas e ações. M Manter a integridade muuitas vezzes exige corragem morall, a força inteerior para fazzer o que é correto, c mesmo quando llhe pode cusstar mais do que aquuilo que querr pagar. É vivver por princípios éticos, apesar de seer pressionado para fazeer o contrárioo. Empregadoores éticcos são ínteggros, honraddos, retos e escrupulososs. Lutam pelas suas creenças e não sacrificam os o princípios por connveniência. 11 3. CUMPRIR C PROMESSAS S. Cumpra promessas e honre os co ompromisso os. Os empregadores éticos devem ser crredíveis, porrque fazem todos t os esfforços razoááveis para cumprir à letrra o esppírito das suaas promessaas e comprom missos. Não iinterpretam os o acordos de d uma formaa excessivam mente técnicaa ou legalista, a fim dde racionalizzar o não cum mprimento ouu criar justificcações para escapar e aos seus comproomissos. 4. LEALDADE. L Seja leal à luz de outro os princípioss éticos. Os empregadoores éticos justificam a confiança ppor serem leeais à sua organizaçãoo e às pessoas com quuem trabbalham. Os empregadorres éticos coolocam um aalto valor naa proteção e na promoçção dos inteeresses legais e legítimos das ssuas empresaas e dos seuus colegas. C Contudo nãoo colocam a sua lealdadee acima de outros o princíppios éticcos ou usam m a lealdadee para com os outros ccomo uma desculpa paraa uma condduta pouco escrupulosa. e Os empregadores éticos demoonstram lealddade na salvvaguarda da sua capaciddade de fazeer julgamenttos profissionnais independentes. Evitam conflitos de inteeresse e nãoo utilizam ou divulgam infformações aadquiridas naa confiança para p vanntagem pesssoal. Se deccidirem aceittar outro em mprego, os empregados e éticos só ffalam do que é admissíível, resspeitam as innformações de propriedaade da sua antiga entidade patronal, e recusam m envolver-se em quaisqquer ativvidades que lhes deem uma vantagem m indevida deevido às suaas posições anteriores. a 5. JUSTIÇA. J Essforce-se paara ser justo o e equitativoo em todas as relações. Os empregadorres éticos são fundamenttalmente com mprometidos com a justiça. Não exerccem o poder arbitrariameente, nãoo prejudicam m ninguém ou o usam meios incorretoos para ganhhar ou mantter qualquer vantagem, não querem m ter vanntagens indeevidas pelos erros ou dificuldades doos outros. Oss empregadoores éticos m manifestam um compromisso com m a justiça, a igualdade de tratamento das pessooas, a tolerâância e a aceeitação da diiversidade. Têm T uma meente abeerta; dispostaa a admitir quue podem esstar errados ee, se for essee o caso, mudam as suass posições e crenças. 6. CUIDAR. C Deemonstre compaixão e uma u verdadeeira preocup pação com o bem-estarr dos outros. Os empregadores éticos sãão preocupaados, compasssivos, beneevolentes e gentis. g Entenndem o concceito das paartes inteeressadas (aaqueles que têm t interessee numa decissão, porque são afetadoss por ela) e eencaram sem mpre no negóócio as consequênccias financeirras e emocioonais das suaas ações sobre todas ass partes interressadas. Oss empregadoores éticcos procuram m atingir os seus s objetivoos nos negóócios de manneira a provoocarem não o menor dano mas o maior bennefício positivvo. 7. RESPEITO R P PELOS OUTROS. Trate todos t com rrespeito. Os empregadoores éticos demonstram d respeito peela dignidadee humana, pela p autonom mia, privaciddade, direitoos e inteeresses de toodos aqueless que têm um ma participaçção nas suas decisões; São S cortesess e tratam toodas as pesssoas com m respeito e dignidade igguais indepenndentementee do sexo, raaça ou origem m. Os executtivos éticos aderem a à Reegra de Ouro, que see esforça porr tratar os outros como goostam de serr tratados. 8. CUMPRIDOR C RES DA LEI. Obedeça à lei. Os empregadorres éticos resspeitam as leeis, regras e regulamentoos relativos às suas ativid ades empressariais. 9. LIDERANÇA L A. Dê o exem mplo de honrra e ética. Os executivos éticos estãoo conscientees das respoonsabilidadees e oportunidades da ssua posição de liderançça e proocuram ser m modelos éticoos positivos pela p sua próppria conduta e por ajudar a criar um aambiente em que o racioccínio de princípios e de tomada de d decisões éticas é são muuito valorizaddos. 12 10. REPUTAÇ ÇÃO E MOR RAL. Constrrua e proteeja uma bo oa reputação da emprresa e a moral m dos seus fun ncionários. Os empregadorres éticos coompreendem m a importânccia da sua própria p reputaação e a da sua empressa, bem com mo a impportância do orgulho e daa boa moral dos d empregaados. Assim, evitam palavvras ou açõees que possaam comprometer o reespeito e tom mam medidass afirmativas para corrigirr ou prevenirr a conduta im mprópria doss outros. 11. PRESTAR C CONTAS. Prreste contass, seja respoonsável. Os empregadorres éticos recconhecem e aceitam a reesponsabilidaade pessoal pela p qualidadde ética das suas decisõees e omissões, dos sseus colegass, das suas empresas e e dda sua comunidade. 13 ATTIVIDADE 2.3.1 Ideeias para um ma tomada de d decisão ética Ressumo da Atividade Esta atividaade está deseenhada paraa identificar iddeias na tomaada de uma decisão éticaa. Duração da Atividade O trabalho de grupo: 155 min. Duração dee atividade: 1 5 min Ob bjetivos da A Atividade Após comppletar esta aatividade, oss professorees serão cappazes de proporcionar aos alunos a ideeia do que é uma tomadaa de decisão ética e o quee não é. O Orientações s para um coorreto desen nvolvimento da atividadde Materiais Neccessários Discussão. para Realizar a Atividaade Metodologia para Peça aos alunos a que formem peqquenos grupoos para trabbalhar ideiass na tomadaa de implemenntar e decisões éticas. é Forneeça-lhes infoormações soobre uma em mpresa a ser usada coomo Desenvolver a Atividade exemplo naa atividade. P Pode ser um negócio local, uma ideiaa de negócioo de sua escoolha ou deles, ou o uma amoostra de um plano de neegócios que eles tenham m trabalhadoo na aula. Peça a cada grupoo para fazer o seguinte: 1. Identificaar de uma foorma ética oss problemas que o empre regador podeerá encontrarr na execução do d negócio. 2. Desenvoolver um códi go de ética de d 10 pontos para os neggócios. 3. Discutir políticas p e proocedimentoss adequados à empresa. 4. Fazer uma u lista dee tantos prooblemas éticcos quanto possíveis que possam ser enfrentadoss pelos funci onários duraante um dia de d trabalho nnormal. Discuutir as possívveis soluções paara os probleemas. Considderar que um m guia de proocedimentoss pode ajudar os funcionárioss a tomar as melhores deecisões. 5. Os mem mbros do gruppo devem, de d seguida, desempenha d ar os papéis do processoo de lidar com um ma questão éética com um m cliente, com m um forneceedor, com um m concorrentte, e com o filhoo do propriettário. Discutir os resultaddos do exerc rcício de “draamatização”. Se necessário,, pode quere r modificar o seu código de ética nestte momento. Orientaçõees para depois d da attividade finalizaada Avaaliação da A Atividade 6. Cada gruupo deve ap resentar o seeu código dee ética aos ooutros e discuutir os princippais resultados da d sua discuussão. É importante conhecer os diferentees princípios específicos éticos do trrabalho de base b m formular as a perguntass certas paraa a empresaa ou tecnológicaa. Os professsores podem para encontrar informaçções relevanttes sobre esttas questõess noutras fonttes. Participação ativa dos foormadores na tarefa. 14 ATTIVIDADE 2.3.1 Como identificar os princípios p esspecíficos de d “ética tecnológica” daa empresa Ressumo da Atividade Nesta atividdade, são an alisados asppetos específficos dos prinncípios de “ética tecnológgica” na formaçãão em alternâância, bem como c a comppatibilidade ddos princípioos éticos entrre a escola e a empresa. e Duração da Atividade Esta atividade é reali zada para descobrir oss princípios da “ética tecnológica” de diferentes profissões. p C Considerando que os prrofessores ddisponibilizam m exemplos dos seus proceessos tecnolóógicos com vários métoddos possíve is de soluçãão e discutem ma ética dessaas escolhas ccom base noss princípios éticos é fundam mentais. Ob bjetivos da A Atividade Após comppletar esta attividade, os professores serão capazzes de avaliiar os princíppios éticos espeecíficos de diferentes profissões p teecnológicas; estarão cieentes de que a atenção devve ser prestaada na direçãão do diálogoo com a emppresa. O Orientações s para um coorreto desen nvolvimento da atividadde Materiais Neccessários Discussão. para Realizar a Atividaade Metodologia para Perguntas para p a discusssão: implemenntar e 1. O aluno sabe que o trabalho asssociado à em mpresa está a violar a eccologia, comoo se Desenvolver a Atividade deve compoortar? 2. Ao trabaalhar na emppresa, verificca que são utilizados maateriais tecnnológicos de má qualidade, e que o prodduto final nãão vai atendeer aos requissitos de qualidade. Comoo se deve compoortar o alunoo se há requissitos rigorosoos de qualidaade na empreesa? 3. Ao Repaarar o autom móvel. Existem m várias soluções possívveis. O empregador exigge a realização do trabalho economicam mente mais vantajoso. v Coomo aluno pode p explicarr ao c duraçãoo para o probblema? cliente que esta é uma ssolução de curta Orientaçõees para É importannte que os professores conheçam m os princíppios especííficos de “éética depois d da attividade tecnológicaa” de diferenntes profissões, pode fazzer as perguuntas certass à empresaa ou finalizaada encontrar innformações rrelevantes soobre estas quuestões nouttras fontes. Avaaliação da A Atividade Participação ativa dos foormadores na tarefa. 15 Recuursos deste módulo: 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 Negotiatinng Essentialss. Prentice H Hall, Carrell M.R.;Heavrin M C. (2007) Contract Negotiation Handbook. H 33rd edition. Gower Press, P. D. V. Marrsh (2001) Manager’’s Negotiatingg Answer Boook, Prentice Hall, Fuller, George (19999) http://ww ww.skillsyo ouneed.com//ips/negotiaation.html#iixzz3PeHkqqcRd Internatioonal operatinng agent andd training. Study S material for the leearning courrse. (2007) Schools and a businessses working ttogether. A support s document to asssist princip pals and teacchers to devvelop schoool–business relationship ps. 2004, NSSW Departm ment of Educattion and Training (DET). Europeann Business Forum F on Voocational Trraining 20144. Business & VET Partnners for Growtth and Competitiveness. 22014, Brusseels VET Parrtnership bettween Schoools and Com mpanies – the t Role off Teachers and a Trainers Lessons frrom a Peeer Learning Activity. DANISH TEC CHNOLOGIC CAL INSTITUT TE, 2007 Antanas MAKŠTUTIS M S. Derybų teoorija. Mokomooji knyga. 2011, Vilnius Work-Bassed Learninng in Euroope. Practicces and Policy P Pointe ters. Europeean Commisssion, 2014(httpp://ec.europa.eu/educationn/opportunities/vocationaal/documentss/work-basedlearning-in-europe_enn.pdf ) http://schoolofeducatoors.com/20122/06/ethical-pprinciples-for-teachers/ Citações: 1. Neetworking é a construção de uma redee com pessoaas que imporrtam 2. O ttrabalho em rede não devve ser uma aatividade com m base em coontratos, mass em contacttos 3. Alggumas táticaas tradicionaais de traba lho em redee são um poouco demora radas, mas não n podem m demorar muito m tempo. Executivoss ocupados que q se destaacam na gesstão de carreeira dizem m que despeendem apenaas alguns miinutos extra por dia – maas pelo mennos uns minuutos todoss os dias - paara mexer na base de conntactos profisssionais. Tim m Ayers, direttor de marketting dos sserviços globbais da Tellabbs, uma emppresa de com municação em m Naperville,, Illinois., deddica cercaa de cinco minutos m por dia a ligar oou a enviar e-mails a algumas das cerca das 900 9 pessooas da suaa base de dados infoormatizada. Esta base de dados inclui coleggas, fornecedores e outras o pessooas com queem trabalhouu anteriormente. E diz: ""Se não está a despeender tempoo com o trabaalho em redee, pergunte-sse: está realm mente tão occupado que não n possaa gastar cincco minutos nuuma coisa quue traz tantoos benefícios? Talvez nãoo seja só a falta de teempo que o está a prendder, mas a ffalta de conffiança. É irrittante contacctar alguém que q possaa estar a peensar que não o quer ccontactar a si. s Mas quanndo recebe uma agradáável respoosta a ansieedade dissippa-se. Desppenda algum m tempo a experimentaar! "[New York Y Standdard] 4. Felicidade depeende do que pode dar, nãão do que poode receber. Mahatma Ghhandi. 16
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